MARCO AURÉLIO DE CERQUEIRA O Presidente do Sindileq

Transcrição

MARCO AURÉLIO DE CERQUEIRA O Presidente do Sindileq
5
ENTREVISTA
Marco Aurélio de Cerqueira, presidente do Sindileq-MG,
compartilha dados importantes sobre o Sindicato neste
momento de fundação do Sindileq-SP.
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22
FIQUE POR DENTRO
Confira os preparativos finais para a FELOC EXPO
RENTAL e para o ALUGAR BRASIL 2014.
MANUAIS DE OPERAÇÃO
Manuais de instrução e operação para você destacar,
copiar e entregar aos seus clientes.
JURÍDICO
Dano moral pela não contratação de
trabalhador reabilitado ou deficiente.
ESPECIAL
Torre de Iluminação
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26
NOTÍCIAS
Entenda o e-Social enquanto há tempo
CURSOS, FEIRAS,
LANÇAMENTOS
E NOVOS ASSOCIADOS
3 - Rental News - maio-junho/2014
O RENTAL NEWS é um informativo bimestral exclusivo da ALEC
distribuído para seus associados e locadoras do Brasil.
PALAVRA DO PRESIDENTE
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
LOCADORAS DE EQUIPAMENTOS
Associação Brasileira das Empresas Locadoras de Bens Móveis
Avenida Mandaqui, 67 - Bairro do Limão
02550-000 - São Paulo - SP - Tel: 11 3965-9819
www.alec.org.br
Gerente Executivo: Adalberto Cruz Filho - [email protected]
Comercial/Marketing: Allan Sicsic - [email protected]
Financeiro: Mirian Borges - [email protected]
GESTÃO 2014/2015
Diretoria Executiva
Presidente - Fernando Augusto L. de Moraes Forjaz (Formeq)
Vice-Presidente - Expedito Eloel Arena (Casa do Construtor - Rio Claro)
Diretor Tesoureiro - Armando Nassiff (Trimak)
Diretor Secretário - Francisco Maciel (Casa do Construtor - São Paulo)
Conselho Consultivo
Presidente do Conselho - Durval C. Gasparetti
1º Vice-Presidente do Conselho - Expedito Eloel Arena
1º Conselheiro - Rui Manuel Ventura do Rosário e Silva
2º Conselheiro - Adilson Vicari
3º Conselheiro - Gilson Macedo Santana
4º Conselheiro - Euclides Carvalho
Diretoria Regional
Diretor Regional - S. J. Rio Preto - Carlos Cezar Galvão Teixeira
Diretor Regional - Bauru - Arlindo Kano
Diretor Regional - Baixada Santista - Claudio Campanha Rodrigues
Diretor Regional - Rio de Janeiro - Sebastião Lucas Rentes
Diretoria Distrital
Diretor Distrital - Zona Leste/SP - Paulo Chiomento
Diretoria Setorial
Diretor de Balancins - Ronaldo Max Ertel
Diretor de Canteiro de Obras - Élvio Luiz Lorieri
Diretor de Equipamentos - Hamilton Diniz Abdala
Diretor de Estruturas Tubulares - Renato Caetano Nunes/
Joe Max Nicodemos
Diretor de Fabricantes - Fernando Groba
Diretor de Ferramentas Elétricas - Márcio Rodrigues
Diretor de Gruas - Paulo M. A. Carvalho
Diretor de Plataformas Aéreas - Miguel B. Almeida
Diretor de Projetores e Misturadores de Argamassa - Andrés Natenzon
Caros Colega Associado,
A Copa chegou e com ela os desafios para mantermos a
nossa frota de equipamentos alugada.
Estamos trabalhando para levar a você, locador de
equipamentos, notícias e informações do segmento
rental. Nesta edição, começamos a apresentar os
manuais de operação dos equipamentos que foram
recentemente revisados.
A ALEC vem promovendo a realização de cursos de
segurança e manutenção. Os cursos sobre NR10 e
NR35 contaram com a presença de muitos funcionários
de associados. Nestes cinco meses foram 125 horas de
treinamentos e 134 participantes.
O ALUGAR BRASIL cresceu e no 7º Encontro Brasileiro
de Locadores de Equipamentos de Pequeno Porte
haverá a apresentação de temas de grande importância
para a cadeia produtiva da construção, contando
com a participação de entidades como Sinduscon-SP,
Sebrae-SP e IPAF. Os locadores presentes ainda podem
participar dos painéis interativos para conversar sobre
“Parâmetros para definir o custo da locação” e “Custo da
logística na locação de equipamentos”.
A FELOC EXPO RENTAL reunirá mais de 30
patrocinadores que levarão lançamentos especiais para
você, locador.
E, aguarde, o Portal ALEC vai entrar no ar com muitas
novidades e informações.
O Sindileq-SP está em pleno andamento e todos os
documentos necessários já foram enviados para os
órgãos competentes.
Desejo a todos um excelente segundo semestre.
Redação, Edição e Produção Gráfica
Multifoco Comunicação e Marketing
Tel.: 11 3554-3503 | 3758-8138
www.multifocogroup.com.br
Jornalista responsável: Marot Gandolfi - [email protected]
Tiragem: 2500 - Periodicidade: bimestral
Edição: maio/junho de 2014
As informações contidas nos anúncios são de inteira
responsabilidade das empresas.
Os artigos são de inteira responsabilidade de seus autores
e não refletem necessariamente a opinião da Associação.
4 - Rental News - maio-junho/2014
Fernando Forjaz
Presidente
Gestão 2014/2015
ENTREVISTA
MARCO AURÉLIO DE CERQUEIRA
O Presidente do Sindileq-MG,
Sindicato das Empresas Locadoras
de Equipamentos, Máquinas,
Ferramentas e Serviços do Estado
de Minas Gerais, é o entrevistado
desta edição, num momento
oportuno, levando-se em
consideração que o Sindileq-SP
está em processo de abertura.
Fique por dentro de informações
relevantes que colaboram para
entender melhor o mecanismo
de um Sindicato.
1 - Por que o Sindileq-MG foi fundado? Qual foi o objetivo?
Havia no mercado muitas incertezas quanto ao futuro do negócio
de locação de equipamentos para construção. A concorrência
estava predatória e o mercado sofria pela falta de atendimento
devido à inviabilidade da oferta.
Diante disto, pessoas que iniciaram a locação de equipamentos
no Brasil, preocupadas com o nosso futuro, contando com
o apoio da ALEC-SP, promoveram a primeira reunião de
empresários do ramo de locação de equipamentos em Minas
Gerais.
Nesta ocasião, verificou-se a necessidade de fundarmos uma
associação de locadores que promovesse o desenvolvimento
do setor no estado. Pelo própria força da sua criação e devido
à necessidade da representatividade da mesma, fundamos o
Sindileq-MG, o primeiro sindicato da categoria no Brasil.
2 - Qual foi o avanço que o segmento rental conquistou com
o Sindicato?
Com a criação do Sindicato, o segmento rental passou
a se preocupar com a qualidade da oferta ao mercado.
Cursos e palestras são constantemente aplicados aos
empresários, funcionários das locadoras e clientes. Ações
junto aos orgãos governamentais foram propostas e assistidas
para regulamentação do setor visando a segurança dos
envolvidos, além do aumento da produtividade na utilização
dos equipamentos alugados. Relações e desenvolvimento
de parceria junto aos fabricantes e fornecedores do setor
também foram e são desenvolvidos. A preocupação com o
desenvolvimento saudável do setor passou a ser constante e
a estruturação da leal concorrência entre as empresas surgiu
e vem sendo preservada. Além disso, o sindicato conquistou
a isenção tributária do ISS para a atividade de locação,
possibilitando melhores condições de oferta ao mercado.
3 - Qual é o suporte que o Sindicato oferece aos seus
filiados?
O Sindileq-MG oferece a todos os filiados suporte jurídico no
que se refere a ações que envolvam benefícios a toda categoria;
orientação quanto ao uso e aplicação de normas técnicas e de
segurança; apoio e orientação tributária das operações ligadas
ao setor rental; cursos e palestras que instruam e orientem
os filiados e associados nas diversas situações pertinentes
à atividade rental; descontos e condições especiais junto a
fornecedores para compras cooperativadas. Convênios com
demais entidades e prestadores de serviços correlacionados
ao setor ofertando aos filiados melhores condições; apoio
aos pequenos empresários do setor no desenvolvimento
de suas empresas, além de representar a classe nos fóruns
correspondentes.
4 - O Sindileq-MG já tem uma política salarial estabelecida
para a categoria das locadoras de equipamentos de Minas
Gerais?
Entendemos que uma política salarial definida requer maiores
estudos e amadurecimento do setor. Existem orientações de
custos que contemplam esta área que variam de acordo com
o tamanho da locadora e também de acordo com a filosofia
empresarial adotada pela mesma. O que já existe é uma boa
comunicação no setor que possibilita a manutenção dos bons
profissionais ligados às empresas e também um certo equilíbrio
das despesas com pessoal existente nelas.
5 - Rental News - maio-junho/2014
5 - O Sindileq-MG conseguiu condições comerciais
diferenciadas junto aos fornecedores de equipamentos,
planos de saúde, organizar compras cooperadas e
benefícios em geral para seus filiados?
Sim! Uma das vantagens que os filiados e principalmente
os associados desfrutam é o desconto e condições
especiais conquistados junto aos fornecedores.
6 - Como você vê a fundação do Sindileq-SP?
Enxergamos a fundação do Sindileq-SP como um grande
passo para o mercado rental e uma significativa força para
a instituição de uma representatividade nacional para
classe dos locadores. São Paulo representa muito em
termos de PIB do setor e também concentra os principais
fabricantes, clientes e demais agentes deste mercado.
7 - Como os Sindileq’s (MG, PE, CE, GO e RN) podem
trabalhar juntos?
Podemos trabalhar juntos através da criação de uma
entidade de grau superior, uma federação de locadores
e também através de reuniões entre as lideranças
para desenvolvimento de boas práticas institucionais,
regulamentações que promovam o aumento da qualidade
e da produtividade do setor. E também promovendo o
desenvolvimento do empresariado através da troca de
informações e experiências que possibilitem a formação
da cultura de crescimento da atividade.
“Enxergamos a fundação do Sindileq-SP
como um grande passo para o mercado
de rental e uma significativa força para
a instituição de uma representatividade
nacional para classe dos locadores.
São Paulo representa muito em termos
de PIB do setor e também concentra os
principais fabricantes, clientes e demais
agentes deste mercado.”
FIQUE POR DENTRO
Patrocinadores presentes na
FELOC EXPO RENTAL 2014
7 - Rental News - maio-junho/2014
FIQUE POR DENTRO
L
Brasil
2014
Por que o Locador
deve participar?
Encontro Brasileiro dos Locadores de Equipamentos de Pequeno Porte
A programação do 7º ALUGAR BRASIL - Encontro Brasileiro de Locadoras de Equipamentos de Pequeno Porte está definida.
A grade foi especialmente preparada para abranger assuntos pertinentes ao segmento rental, ao seu dia a dia, de forma que
traga dados e informações para que você tome decisões com bases mais sólidas. Profissionais com expertise nos segmentos de
atuação estarão presentes.
PALESTRANTES
Antonio Carlos Vendrame
Vendrame Associados
“O impacto do e-Social na vida das
locadoras de equipamentos”
23/07 - 16h às 17h
PALESTRA
Haruo Ishikawa
Vice-presidente do Sinduscon-SP
“Como as locadoras podem colaborar para o
aumento da produtividade das construtoras”
23/07 - 9h30 às 10h30
PALESTRA
Fernando Forjaz
Presidente da ALEC/Formeq Rental
“O mercado de locação no Brasil
e no mundo”
23/07 - 11h30 às 12h
PALESTRA
Fernando Forjaz
Presidente da ALEC/Formeq Rental
“Custo da logística na locação de equipamentos”
24/07 - 13h às 13h30
PAINEL INTERATIVO
Antonio Barbosa
Gerente América Latina IPAF
“Alugar plataformas com segurança,
um negócio rentável”
24/07 - 16h40 às 17h40
PALESTRA
Antonio Pereira
Nelson Endrigo
Consultor de Produção e Qualidade do SEBRAE-SP
“Como a qualidade contribui para
o seu negócio”
23/07 - 13h30 às 14h20
PALESTRA
Auditor Fiscal do DRT/SP
“Como implementar a NR12 na locação
e uso de máquinas e equipamentos da
indústria da construção”
24/07 - 15h30 às 16h30
PALESTRA
Paulo Henrique Bueno Tavares
Consultor de Projetos do SEBRAE-SP
Expedito E. Arena
Diretor da Casa do Construtor
“Parâmetros para definir o custo da locação”
24/07 - 9h30 às 10h
PAINEL INTERATIVO
8 - Rental News - maio-junho/2014
“Boas práticas de gestão por meio da
utilização de indicadores e metas”
24/07 - 13h40 às 14h30
PALESTRA
O painel interativo é uma oportunidade de expor, discutir, trocar ideia sobre problemas que são comuns às locadoras e,
portanto, encontrar soluções em conjunto.
Os fabricantes e prestadores de serviço estão preparando novidades e condições especiais de negociação para os
locadores, lembrando que a FELOC EXPO RENTAL é o único evento exclusivo para o segmento rental no Brasil.
REUNIÕES APÓS O EVENTO:
“Encontro brasileiro dos locadores
de equipamentos de pequeno porte”
23/07 - 17h30 às 19h
“Reunião com os Sindileq’s”
24/07 - 18h às 19h
Você já se credenciou?
Caso não tenha feito ainda seu cadastro, entre no site
www.felocrental.com.br, clique em Credenciamento
Online e preencha os dados. É simples, rápido e gratuito!
No site você também pode ver os expositores,
depoimentos e outras novidades.
Lembramos que o trânsito em São
Paulo é sempre uma incógnita e que
aconselhamos ir de táxi.
Os apoiadores da 7ª edição do ALUGAR BRASIL e da FELOC EXPO RENTAL são:
9 - Rental News - maio-junho/2014
FIQUE POR DENTRO
Pesquisa indica para onde os ventos
sopram no segmento rental
Diante de um cenário econômico incerto é de extrema importância ter conhecimento sobre o mercado e, exatamente por isso, a ALEC
vem realizando regularmente pesquisas que avaliam o comportamento do segmento. Estas informações, que não identificam a fonte,
servem para dar um norte aos planos e ações estratégicas de seus associados.
Pesquisa realizada de 07 a 17 de abril de 2014.
FATURAMENTO DE ABRIL EM RELAÇÃO A MARÇO
Melhor – 21,88%
Igual – 46,88%
Pior – 31,25%
TAXA DE INADIMPLÊNCIA ESTÁ
VALORES DE LOCAÇÃO ESTÃO
Aumentando – 3,13%
Estáveis – 56,25%
Diminuindo – 40,63%
Aumentando – 59,38%
Estável – 37,50%
Diminuindo – 3,13%
INVESTIMENTO EM MÁQUINAS PARA
O PRIMEIRO SEMESTRE DE 2014
TAXA DE OCUPAÇÃO DAS MÁQUINAS ESTÁ
Maior – 16,13%
Igual – 19,35%
Menor – 64,52%
Aumentando – 9,38%
Estável – 65,63%
Diminuindo – 25%
Presidente da ALEC faz palestra sobre
Custo da Logística no Congresso Valorização
do Rental na M&T Peças e Serviços
Em 4 de junho, o presidente da ALEC, Fernando Augusto L. de
Moraes Forjaz, apresentou uma palestra esclarecedora sobre o
cálculo do frete na locação de equipamentos e o impacto disso
nos custos das locadoras.
O Congresso Valorização do Rental contou com mais 5 palestras
sobre temas de grande relevância para o segmento rental.
Em paralelo, aconteceu a feira M&T Expo e quatro de nossos
associados marcaram presença: Terex, DN4, Haulotte e Sotreq.
10 - Rental News - maio-junho/2014
Acabadora de Superfície
Você acaba de alugar uma acabadora de superfície que tem
dois tipos de acionamento, elétrico e gasolina, ambos de fácil
operação.
A versão a gasolina dispensa ligação elétrica.
“No caso da versão elétrica, conforme a NR18 (18.21.1) “A
execução e manutenção das instalações elétricas devem
ser realizadas por trabalhador qualificado e a supervisão por
profissional legalmente habilitado”.
• A ligação elétrica deve ser feita por intermédio de conjunto
tomada/plug macho ou terminais elétricos devidamente
protegidos e isolados com fita isolante.
• Assegure-se que a voltagem da rede é a mesma do
equipamento.
• O cabo de ligação e possíveis extensões deverão ser
compostos por cabos de condução elétrica com proteção
mecânica, do tipo PP, com 04 pernas, sendo 3 para as fases e
1 para o terra, com bitola mínima de 4,0 mm².
• O cabo de ligação deverá ser inteiriço, sem emendas, de
modo a não haver correntes de fuga.
• O circuito de ligação deverá ser protegido por interruptor de
corrente de fuga do tipo “DR”.
• O fio terra deverá estar ligado a um terminal terra que garanta
uma resistência máxima de 10 W (Ohms).
• Cuidado especial deverá ser tomado quanto à queda de
fases, pois a falta de uma delas danificará o motor.
• O eletricista qualificado deverá ainda verificar se o sentido
da rotação está correto, caso contrário, deverá providenciar
a inversão de uma das fases. Nas movidas a gasolina são
necessárias DUAS PESSOAS para darem a partida. Uma deve
ficar segurando o cabo de comando e a outra dará a partida
no motor. Isso porque pode acontecer da embreagem estar
travada, o que ocasionaria o giro das pás e, possivelmente, um
acidente.
Já na versão elétrica, o operador poderá acionar a chave
enquanto segura o cabo. Para acionar o motor a gasolina,
consulte o MANUAL DO FABRICANTE DO MOTOR que é
entregue com o equipamento. O trabalho deverá ter início
depois da superfície preparada. O momento exato de se iniciar
o trabalho varia de acordo com a característica da massa, ou
seja, plasticidade, e do ambiente temperatura local, umidade,
se é coberto ou ao tempo, se é sobre o solo ou um piso
superior, etc. Para dar uma ideia de tempo de secagem, podese tentar iniciar o trabalho em aproximadamente 2 horas. Uma
outra maneira de se testar é verificar se a massa está seca o
suficiente para que uma pessoa ande sobre ela sem deixar
marcas. É aconselhável, depois de definida a massa, fazer um
teste marcando o tempo de espera e usar esse tempo como
base para o próximo trabalho. Se a massa estiver muito “mole”,
a máquina vai revolver a massa. Se a massa estiver muito seca,
o equipamento não conseguirá desempená-la.
Poucos cuidados são necessários nesse equipamento. São
eles:
• Colocar graxa na engraxadeira da embreagem a cada 50
horas de funcionamento. Basta uma injeção de graxa.
• Trocar o óleo do redutor a cada 250 horas de funcionamento.
Utilizar óleo SAE 90.
• Manter a máquina limpa. Remover os resíduos de concreto.
As pás poderão ser usadas dos dois lados. Quando o primeiro
lado estiver gasto, virar e usar o outro lado.
Para evitar acidentes, não deixe o equipamento trabalhar sem o
protetor das polias e sem o aro protetor das pás.
Se a rotação das pás não estiver constante (no caso de motores
a gasolina) – regular a carburação do motor.
Redutor travado – DESLIGUE O EQUIPAMENTO e envie para o
LOCADOR.
Lembre-se, preserve a segurança, tomando os seguintes
cuidados:
• Somente reabasteça ou coloque em funcionamento os
motores a gasolina em ambientes ventilados.
• O operador deverá calçar obrigatoriamente botina de
segurança com biqueira de aço e manter sempre os pés
afastados das pás giratórias.
• Além da botina de segurança, o operador deverá usar óculos
de proteção, luvas de raspa ou PVC, óculos de segurança e
cinto de segurança se for o caso.
Lembre-se, conforme a NR18 (18.22.1) “A operação de máquinas e equipamentos que exponham o
operador ou terceiros a riscos, só pode ser feita por trabalhador qualificado e identificado por crachá”.
Associação Brasileira de Locadores de
Equipamentos para Construção e Bens Móveis
Av. Mandaqui, 67 – Bairro do Limão
CEP: 02550-000 – São Paulo/SP
www.alec.org.br – [email protected]
Fone: 11 3965-9819 | 3965-9599
Bomba Submersa Elétrica
Você acaba de alugar uma bomba submersa elétrica. Há vários
tipos e marcas de bombas, porém todas requerem basicamente
os mesmos cuidados.
Bombas submersas elétricas são geralmente utilizadas nas
obras de construção civil para bombeamento de água suja,
esgoto e lama.
As bombas submersas elétricas mais usadas são:
• MONOFÁSICAS: 110 volts e 220 volts com saídas de 2”, 3”
com vazões que variam de 200 a 500 litros por minuto a nível.
• TRIFÁSICAS: 220 volts, 380 volts e 440 volts com saídas de
2”, 3”, 4” e 6” com vazões que variam de 500 a 4500 litros por
minuto a nível.
Ao locar uma bomba submersa elétrica tenha sempre em mãos
os seguintes dados:
1 - O tipo de energia que a obra dispõe.
2 - O tipo de água a ser bombeada (limpa, suja, muita suja,
esgoto ou lama).
3 - A vazão necessitada.
4 - A altura que se pretende jogar a água (é a distância do
fundo da vala até a saída da mangueira).
5 - A distância entre o local de bombeamento até o ponto de
energia. Este dado é muito importante para especificar que tipo
de cabo deverá ser usado.
Observe alguns conceitos básicos de utilização e segurança:
• Conforme a NR18 (18.21.1) “A execução e manutenção das
instalações elétricas, devem ser realizadas por trabalhador
qualificado e a supervisão por profissional legalmente
habilitado”.
• A ligação elétrica deve ser feita por intermédio de conjunto
tomada/plug macho.
• Assegure-se que a voltagem da rede é a mesma do
equipamento.
• O cabo de ligação e possíveis extensões deverão ser
compostos por cabos de condução elétrica com proteção
mecânica, do tipo PP, com 04 pernas, sendo 3 para as fases
e 1 para o terra (no caso de máquina trifásica) ou 3 pernas (02
fases mais terra) no caso de monofásicas, com bitola mínima
de 4 mm².
• O cabo de ligação deverá ser inteiriço, sem emendas, de
modo a não haver correntes de fuga.
• O circuito de alimentação deverá ser protegido por interruptor
de corrente de fuga do tipo “DR”.
• O fio terra deverá estar ligado a um terminal terra que garanta
uma resistência máxima de 10 W (Ohms).
• Cuidado especial deverá ser tomado quanto à queda de
fases, pois a falta de uma delas danificará o motor.
• O eletricista qualificado deverá ainda verificar se o sentido
da rotação está correto, caso contrário, deverá providenciar a
inversão de uma das fases.
• Faça todas as instalações fora da vala e teste-a fora da água
(no máximo um minuto fora da água).
• No caso de bombas trifásicas, verifique o sentido da rotação.
Com a bomba apoiada ao solo, incline-a e ligue a chave. O
movimento deve ser anti-horário. Caso contrário, mude a
ligação invertendo uma das fases.
• Amarre uma corda na alça da bomba para poder descê-la
na vala. Nunca desça ou puxe a bomba pelo cabo elétrico.
Manuseie sempre pela corda.
• As emendas da extensão elétrica com o cabo da bomba não
podem ficar submersas na água, devem ficar suspensas para
evitar infiltrações de água.
• Quando descer a bomba na vala, ao bater no fundo,
suspenda-a mais ou menos 30 cm e fixe-a com a corda.
• Pelo menos uma vez por semana tire a bomba da vala (sempre
suspendendo-a pela corda) e limpe o grifo (grade) da mesma.
Em obras que possuem muita sujeira, repita esta operação com
maior frequência.
• Fique atento: a ligação elétrica mal feita pode provocar
acidentes graves e até fatais.
Lembre-se, conforme a NR18 (18.22.1) “A operação de máquinas e equipamentos que exponham o
operador ou terceiros a riscos só pode ser feita por trabalhador qualificado e identificado por crachá”.
Associação Brasileira de Locadores de
Equipamentos para Construção e Bens Móveis
Av. Mandaqui, 67 – Bairro do Limão
CEP: 02550-000 – São Paulo/SP
www.alec.org.br – [email protected]
Fone: 11 3965-9819 | 3965-9599
COMPRESSOR DE AR
APLICAÇÃO
• Fornecimento de ar para ferramentas pneumáticas (rompedores, perfuratrizes, sacadores, rebarbadores, jatos de areia, pistola de
pintura e air-less).
• Fornecimento de ar para indústrias, linhas de montagens e demais serviços industriais.
FUNCIONAMENTO
ANTES DE FUNCIONAR O MOTOR:
• Verificar nível de água do radiador ou vaso expansor e níveis de óleo do motor e compressor.
• Verificar o nível de óleo diesel, se o reservatório que armazena o óleo diesel não ficou exposto ao tempo e, com isso, possa ter
entrado água ou sujeira no tanque.
OPERAÇÃO
• Manter um único funcionário operando o compressor.
• Somente opere o equipamento nivelado.
• Após funcionar o motor aguarde 3 (três) minutos antes de acionar o compressor.
Sempre que for usar uma ferramenta, tenha cuidado de assoprar as mangueiras para que não entrem detritos que possam ocasionar
danos aos equipamentos.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
• Verificar diariamente possíveis vazamentos e comunique imediatamente a locadora.
• Verificar o nível de combustível a cada 4 horas trabalhadas.
• Verificar os níveis de óleo do motor e da unidade compressora.
Transportar a máquina em baixa velocidade (20km/h) e no máximo com 2 km de distância. Acima disso só em caminhão.
USO ECONÔMICO
• Procurar trabalhar em regime contínuo, evitando ligar e desligar o equipamento demasiadamente.
SEGURANÇA
• Use sempre equipamento de proteção individual, especialmente luvas de raspa, protetor auricular e óculos de segurança.
Lembre-se, conforme a NR18 (18.22.1) “A operação de máquinas e equipamentos que exponham o
operador ou terceiros a riscos só pode ser feita por trabalhador qualificado e identificado por crachá”.
Associação Brasileira de Locadores de
Equipamentos para Construção e Bens Móveis
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CEP: 02550-000 – São Paulo/SP
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ESMERILHADEIRA ELÉTRICA
Você acaba de alugar uma esmerilhadeira elétrica e há vários tipos e marcas no mercado, são de fácil operação e apropriadas para
desbaste em aço ou concreto.
Estas ferramentas normalmente possuem dupla isolação e requerem basicamente os seguintes cuidados:
• Conforme a NR18 (18.21.1) “A execução e manutenção das instalações elétricas devem ser realizadas por trabalhador qualificado e
a supervisão por profissional legalmente habilitado”.
• Assegure-se de que a voltagem da rede é a mesma do equipamento.
• A ligação elétrica deve ser feita por intermédio do conjunto tomada/plug macho.
• O cabo de ligação e possíveis extensões deverão ser compostos por cabos de condução elétrica com proteção mecânica,
do tipo PP.
• Cuidado com as extensões.
• O cabo de ligação deverá ser inteiriço, sem emendas, de modo que não haja correntes de fuga.
• O circuito de alimentação deverá ser protegido por interruptor de corrente de fuga do tipo “DR”.
Caso o equipamento não possua dupla isolação, a carcaça do equipamento deverá ser aterrada por um fio terra ligado a um terminal
terra que garanta uma resistência máxima de 10 Ohms.
• O protetor do disco deverá estar em perfeito estado, sem que esteja amassado.
• A chave de pino para troca de disco deverá acompanhar a esmerilhadeira, como também o punho auxiliar.
Verifique se a esmerilhadeira está com seus respectivos acessórios.
PARA SUA SEGURANÇA:
• Para sua maior segurança utilize luvas, avental de couro e óculos de segurança. Nunca utilize a esmerilhadeira sem que o protetor
de disco esteja devidamente instalado.
• Verifique se a esmerilhadeira a ser utilizada é a correta para o seu trabalho. Se o disco está corretamente fixado no eixo e se é
compatível com a velocidade de rotação (RPM) do equipamento.
• Ao colocar ou tirar o disco da esmerilhadeira, faça sempre uso da chave de pino.
• Ao executar a tarefa de esmerilhar, não faça uso nem de força nem de peso excessivos na máquina.
Lembre-se, conforme a NR18 (18.22.1) “A operação de máquinas e equipamentos que exponham o
operador ou terceiros a riscos só pode ser feita por trabalhador qualificado e identificado por crachá”.
C
M
Y
CM
MY
CY
CMY
K
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Equipamentos para Construção e Bens Móveis
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CEP: 02550-000 – São Paulo/SP
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Fone: 11 3965-9819 | 3965-9599
FIQUE POR DENTRO
ATIVIDADE INTENSA - Acompanhe as ações
da ALEC no período de janeiro a maio de 2014
Cursos e Palestras
TEMA
LOCAL
DATA
PARTICIPANTES
CARGA
HORÁRIA
Curso Ferramentas
Elétricas
Fábrica
Bosch
Janeiro
8
24
Curso Ferramentas
Elétricas
Fábrica
Bosch
Fevereiro
8
24
Palestra de Vendas
Zuza
ALEC
Fevereiro
23
8
Curso Ferramentas
Elétricas
Fábrica
Bosch
Março
5
24
Palestra Comercial
Towers
ALEC
Março
11
8
Curso Ferramentas
Elétricas
Fábrica
Bosch
Abril
8
24
Curso NR35
Robinson
ALEC
Abril
15
8
Work Shop
Master Mind
ALEC
Abril
54
2
2
3
134
125
Fábrica
3257_anunciofinal_ok.pdf
1
24/06/14
Curso de Politriz
Husqvarna
Maio
12:05
FIQUE POR DENTRO
Participação em Eventos
TEMA
LOCAL
DATA
Solenidade Posse Nova
Diretoria Apelmat
Sede Apelmat/SP
Janeiro
Feira IPAF - Elevação
Rancho Silvestre - Embú
Janeiro
Lançamento Feira
FELOC 2014
Clube Espéria
Janeiro
Feira ARASHOW
Orlando/Fl-USA
Fevereiro
Reunião Anual GRA
Orlando/Fl-USA
Fevereiro
Reunião CPR / SP
Sede Sinduscon/SP
Fevereiro
50 Anos Seconci / SP
SP
Fevereiro
Reunião Apelmat
Churrascaria
Central Park/SP
Março
Reunião ABNT /
ABIMAQ
Sede Abimaq/SP
Março
Reunião CPR / SP
Sede Sinduscon/SP
Março
Palestra Mercado
Locação
Sede Asessoria
Integrada/SP
Março
Solenidade de entrega
de Máquinas - PAC 2
João Pessoa/PB
Março
Inauguração Fábrica
Karcker
Vinhedo/SP
Abril
Reunião CPR/SP
Sede Sinduscon/SP
Abril
Reunião
ABNT/ABIMAQ
Sede Abimaq/SP
Abril
Palestra Números
do Rental
Feira Brazil
Road Expo/SP
Abril
Assembleia de
Fundação do
Sindileq/SP
Instituto de
Engenharia/SP
Abril
Reunião CPR/SP
Sede Sinduscon/SP
20 - Rental News - maio-junho/2014
Maio
Reuniões
TEMA
LOCAL
DATA
Reunião de Diretoria
ALEC/SP
08/01/2014
Reunião Mediatre / Portal ALEC
Sede Formeq/SP
16/01/2014
Reunião Setorial / Elevadores
ALEC/SP
17/01/2014
Reunião Domini / Portal ALEC
Sede Formeq/SP
22/01/2014
Reunião Administrativa
Sede Formeq/SP
23/01/2014
Reunião Setorial / Elevadores
ALEC/SP
24/01/2014
Reunião Sinduscon / Feira
ConstruBR
ALEC/SP
29/01/2014
Reunião Setorial / Elevadores
Sede Rack
Elevadores
30/01/2014
Reunião LasWeb / Portal ALEC
Sede Formeq/SP
07/02/2014
Reunião Setorial / Elevadores
ALEC/SP
07/02/2014
Reunião Aministrativa / Feloc
ALEC/SP
10/02/2014
Reunião Deutz
ALEC/SP
12/02/2014
Reunião Eduardo Pereira/
Locadora Araçatuba
ALEC/SP
13/02/2014
Reunião Dr. Elton / Sindileq-SP
ALEC/SP
18/02/2014
Reunião de Diretoria
ALEC/SP
19/02/2014
Reunião Domini / Portal ALEC
ALEC/SP
19/02/2014
Reunião Mediatre / Portal ALEC
Sede Formeq/SP
21/02/2014
Reunião Administrativa
Sede Formeq/SP
25/02/2014
Reunião de Diretoria
ALEC/SP
12/03/2014
Reunião c/ Associada Hilti
ALEC/SP
14/03/2014
Reunião Administrativa
Sede Formeq/SP
19/03/2014
Reunião Master Mind/Work Shop
ALEC/SP
19/03/2014
Reunião UBM / Feira
ConcreteShow
ALEC/SP
25/03/2014
Reunião Mediatre / Portal ALEC
ALEC/SP
26/03/2014
Reunião Setorial / PTA
ALEC/SP
02/04/2014
Reunião Administrativa
Sede Formeq/SP
03/04/2014
Reunião c/ Associada Makita
Sede Formeq/SP
07/04/2014
Reunião de Diretoria
ALEC/SP
16/04/2014
Evento 22 anos da ALEC
ALEC/SP
29/04/2014
Reunião Administrativa
Sede Formeq/SP
07/05/2014
Reunião Setorial / PTA x DRT
ALEC/SP
08/05/2014
Reunião de Diretoria
ALEC/SP
14/05/2014
JURÍDICO
Dano moral pela não
contratação de trabalhador
reabilitado ou deficiente
O ordenamento jurídico brasileiro prevê uma reserva legal de vagas para pessoas
portadoras de deficiência no mercado de trabalho. Empresas que descumprirem e
forem flagradas pela ação fiscal do Ministério do Trabalho e Emprego ou pelo Ministério
Público do Trabalho, por meio de ações e diligências conjuntas, poderão sofrer multas e
condenações em dano moral coletivo, através de ações civis públicas, por desrespeito
a direitos indisponíveis dos trabalhadores.
Recentemente, a Justiça do Trabalho, mais precisamente a 2ª Turma do Tribunal
Superior do Trabalho, condenou uma empresa a pagar uma indenização que chegou
perto de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais), em um caso onde se constatou a prática
reiterada do descumprimento dessa obrigação legal. O ministro relator do processo
asseverou: “fica patente a existência de dano indenizável causado à coletividade dos
empregados deficientes e/ou reabilitados que não foram contratados pela reclamada,
pois deixaram de ter sua oportunidade profissional elastecida pela lei, em função da
omissão injustificada da ré”. (Processo: RR-85300-24.2006.5.03.0029).
O art. 7º, XXXI, da Constituição Federal proíbe qualquer tipo de discriminação para
com pessoas portadoras de deficiência; e o art. 37, VIII, por sua vez, prevê reserva de
percentual dos cargos e empregos públicos para estes trabalhadores. Já a Lei 8213/91
art.93, impõe a reserva legal de vagas em empresas com 100 ou mais empregados no
percentual mínimo de 2% a 5% de trabalhadores, para os portadores de deficiência
física, visual, auditiva e mental, bem como aos reabilitados, de maneira a inseri-los no
mercado de trabalho.
Se não fosse o bastante, o Brasil ratificou a Convenção nº 159 da OIT “Reabilitação
Profissional e Emprego de Pessoas Deficientes”, promulgada pelo Decreto nº 129, de
22/5/1991, demonstrando a crescente preocupação em reduzir as desigualdades no
espaço de trabalho.
Não é de se duvidar que muitos empregadores possuem dificuldade em encontrar
profissionais com deficiência ou reabilitados para compor o quadro funcional. A
jurisprudência também reconhece tal dificuldade e desonera o empregador do dano
moral e multas, quando este demonstra esforços no sentido de cumprir a lei.
No cumprimento da lei, recomenda-se que os empregadores solicitem ao SINE, INSS e
a entidades assistenciais de trabalhadores com deficiência o currículo dos respectivos
candidatos, visando à contratação.
Os mesmos empregadores podem, também,
veicular em jornais de grande circulação
e transporte coletivos, anúncios de vagas
para emprego de pessoas deficientes
e, ainda, promover parceria e convênios
com
os
serviços
sociais
autônomos
(SENAC,
SENAI
e
SENAR),
além
de
participar
e
de
patrocinar
cursos de capacitação profissional para
trabalhadores readaptados ou com deficiência
a fim de concretizar seu ingresso no mercado
de trabalho.
Com isso, as empresas ajudarão a construir
uma sociedade mais justa.
Ricardo Trotta
Trotta Sociedade de Advogados
ESPECIAL - TORRE DE ILUMINAÇÃO
VISÃO DO LOCADOR:
A GERADORA
Cândido Terceiro, diretor comercial e de marketing, compartilha
as características da locação deste tipo de equipamento.
1 - A Geradora aluga torre de iluminação para quais tipos
de obra?
Locamos para canteiros de obra, independente da sua
natureza, para serviços de manutenção de rodovia, iluminação
para eventos noturnos, entre outros.
2 - Como tem sido a procura por torre de iluminação no
mercado?
O mercado de torre é bem aquecido, pois para compensar o
atraso das obras muitas empresas adotam o 3º turno (noite)
para acelerar a conclusão dos seus serviços.
3 - Há equipamento suficiente para atender a demanda?
Como está a concorrência?
Sim. Existe uma boa oferta de torres para atender às demandas
do mercado.
22 - Rental News - maio-junho/2014
4 - Quais são as capacidades de torres de iluminação mais
procuradas?
O padrão utilizado no Brasil são torres de 9m de altura com
4.000 a 6.000w.
5 - Quais são os cuidados que o usuário tem que ter no
transporte e no manuseio da torre?
Por se tratar de um equipamento frágil, a torre deve ser
desmontada ao ser transportada. É importante, por exemplo,
ter um cuidado especial com as lâmpadas devido à trepidação
do veiculo durante o transporte.
VISÃO DO FABRICANTE:
ATLAS COPCO
Fernando Groba, Business Line Manager e Rodrigo Vidal, Gerente de Produto
da Atlas Copco, esclarecem as particularidades e cuidados com o equipamento.
1 - Quais as características das torres
de iluminação da Atlas Copco? Altura,
Watts?
A torre de iluminação modelo QLTM20
Atlas Copco possui como características
principais: 4 lâmpadas de metal halide
de 1000watts, mastro com 9,44 metros,
bocal
de
abastecimento
externo,
acendimento individual das lâmpadas,
chassi 100% vedado e certificado,
paralamas em polietileno, painel externo,
botão de emergência, entre outras muitas
inovações.
2 - Quais são os cuidados que o usuário
tem que ter no manuseio da torre de
iluminação?
a) A atenção ao meio ambiente deve
estar entre as principais preocupações
dos usuários ao lidar com equipamentos
acionados com motor a diesel, sujeitos
a riscos de contaminação do solo
por vazamento de óleo diesel e óleo
lubrificante. Por este motivo, as torres de
iluminação Atlas Copco modelo QLTM20
possuem de série, bandeja de contenção
integrada ao chassi do equipamento e
certificado contra vazamento e contenção
de até 110% de todos os fluídos do
equipamento, eliminando os riscos de
contaminação.
b) Certificar que o equipamento esteja
nivelado com o solo e com suas 4 patolas
posicionadas de forma correta no solo.
Este procedimento evita que, quando o
mastro estiver totalmente erguido não
ocorra o risco de tombar.
c) Executar as revisões e manutenção do
motor e equipamento conforme manual do
fabricante.
d) No momento do transporte, certificar
que as patolas estejam levantadas.
3 - É necessário algum tipo de licença
do DETRAN para rebocar a torre de
iluminação em vias públicas?
No caso dos equipamentos rodarem
rebocados em vias públicas, estes
deverão possuir licença do DETRAN,
porém na maioria das vezes esta não é
uma necessidade frequente. Na maioria
das vezes, as torres são transportadas
sobre os caminhões até o destino, pois não
é recomendado rodar com o equipamento
com velocidade superior a 30km/h.
4 - Quais os tipos de obras que mais
utilizam torres de iluminação? Quais as
mais indicadas?
As torres de iluminação são mais usadas
em operações noturnas e mais usadas
em pedreiras, mineração, manutenção
de rodovias, eventos, obras civis, entre
outras.
5 - O Brasil é carente de obras de
infraestrutura e existe um grande
mercado, você acredita que há um
grande potencial a ser explorado ainda?
Com certeza, o Brasil está carente de
obras, muito foi feito, mas ainda há muito
a fazer. O potencial para esta linha de
produto está não só relacionado às obras
em si, mas ao ambiente em geral, excesso
de tráfico, por exemplo, obras em rodovias
e vias públicas inviabilizadas em função
do trânsito no horário comercial e de rush,
sendo uma alternativa de operações em
horários com baixa circulação como a
madrugada. Outro ponto muito importante
está relacionado à saúde e segurança dos
operários, normas e regulamentos que
definem a iluminação mínima necessária
sendo que as fontes auxiliares têm grande
vantagem.
6 - Quais os conselhos e cuidados
para um locador que queira começar a
trabalhar com torre de iluminação?
O mercado está inundado de novos
produtos e novos entrantes. Se podemos
dar algum conselho é a diferenciação,
buscar algo novo, que traga benefícios
não só para o locador, mas para o
locatário, pensar não só no investimento
inicial, mas no custo de propriedade,
consumo de combustível, risco ambiental,
nível de ruído, valor de revenda, linhas
de financiamento, peças de reposição e
assistência técnica são apenas algum dos
itens importantes para serem verificados.
Investir em um produto que não tenha
nenhum diferencial, isto é, igual ao de todo
mundo não parece hoje ser uma receita
de sucesso neste mercado concorrido.
A Atlas Copco se preocupa
com o meio ambiente,
desenvolvendo e construindo
produtos que reduzem os
riscos de danos ambientais.
Fernando Groba à esquerda e Rodrigo Vidal à direita.
23 - Rental News - maio-junho/2014
NOTÍCIAS
ENTENDA O E-SOCIAL… ENQUANTO HÁ TEMPO
A mudança de cultura começa pela integração dos departamentos
de uma empresa e envolve a alta gestão, além da necessidade
de compliance para garantir que as regras sejam cumpridas.
O governo prorrogou mais uma vez o início de
operação do eSocial, mas as empresas não
devem se acomodar. É hora de “arrumar a casa”
para garantir a qualidade das informações a serem
enviadas ao sistema a partir do próximo ano.
O alerta foi feito pelo consultor jurídico da IOB,
Sílvio Helder Lencioni, na última terça-feira,
durante uma concorrida palestra na Associação
Comercial de São Paulo (ACSP).De acordo com o
consultor, essa é uma das fases mais importantes
do projeto que vai unificar o envio das informações
trabalhistas, previdenciárias e fiscais. “É hora da
organização, da mudança de cultura”, disse, ao
ressaltar que os dados transmitidos ao sistema
significam uma confissão de dívida. Portanto, é
necessário que sejam consistentes e reflitam de
fato a realidade da empresa.
A mudança de cultura começa pela integração dos
departamentos de uma empresa e envolve a alta gestão, além
da necessidade de compliance para garantir que as regras
sejam cumpridas. “É preciso união para enfrentar os desafios
que virão pela frente”, completou.
A boa notícia é que essa informação não mais entrará no sistema.
A exigência estava prevista mas foi retirada na versão atual do
programa. “Há inúmeras obrigações que, historicamente, não
são cumpridas pelas empresas. É preciso mudar essa cultura”,
alertou Lencioni.
Uma das peculiaridades do projeto é a inexistência de um
programa gerador e validador, muito diferente do programa de
declaração da pessoa física (IRPF), que avisa o contribuinte
quando há alguma inconsistência nos dados. Com o eSocial,
as informações enviadas, embora possam ser retificadas,
formarão um gigante banco de dados que será compartilhado
pela Receita Federal, pelo Ministério do Trabalho e Emprego,
Previdência Social e Caixa Econômica Federal, os órgãos
responsáveis pelo desenvolvimento do sistema.
A obrigatoriedade do envio das informações ao eSocial ficou
para o segundo semestre de 2015. As grandes empresas,
tributadas pelo regime de lucro real, serão as primeiras a
alimentar o banco de dados trabalhista. O novo cronograma de
implantação foi definido durante reunião realizada recentemente
com dirigentes do Ministério do Trabalho e Emprego, da Receita
Federal, Previdência Social e da Federação Nacional das
Empresas de Serviços Contábeis (Fenacon).
Para uma platéia com quase 150 pessoas, o consultor da IOB
deixou claro que não houve qualquer mudança na legislação
na exigência da nova forma de transmitir dados sobre os
trabalhadores ao governo. As regras são as mesmas.
A questão central é que grande parte das empresas não
cumprem à risca. É o caso do aviso de férias. Pela legislação, o
trabalhador deve ser comunicado por escrito com antecedência
mínima de 30 dias. Mas há casos de companhias que deixam
o procedimento para a última hora, fazendo essa comunicação
com dois e até um dia antes do início das férias.
O layout definitivo do sistema deve ficar pronto em três meses.
Depois de finalizado, o grupo de trabalho e o Comitê Gestor
terão seis meses para avaliá-lo. Transcorrido esse prazo,
haverá seis meses de testes antes da obrigatoriedade para as
grandes empresas. O prazo para as demais empresas ainda
está em discussão. No futuro, o eSocial será obrigatório para
todas as empresas do País, incluindo os Microempreendedores
Individuais (MEIs).
Fonte: Diário do Comércio
ASSISTA A PALESTRA NO DIA 23/07 NO 7º ALUGAR BRASIL
Antonio Carlos Vendrame
Vendrame Associados
“O impacto do e-social na vida das locadoras de equipamentos”
16h às 17h
24 - Rental News - maio-junho/2014
BRILHANTE
ILUMINAÇÃO
PORTÁTIL
PARA LOCAIS DE
TRABALHO
NOTURNO
• Nova Torre de iluminação
Chicago Pneumatic
• Fabricada no Brasil
• FINAME e Cartão BNDES
disponíveis
• Lâmpadas de haleto metálico,
com vida útil até 5 vezes maior
e capaz de iluminar 3 vezes mais
do que as lâmpadas halógenas
• Duas tomadas 230V no padrão
brasileiro
• Abastecimento externo de
combustível
Chicago Pneumatic Construction Equipment
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People. Passion. Performance.
DEPOIMENTO
DESTAQUE DO MERCADO DE LOCAÇÃO:
A HISTÓRIA DO RENTAL
A história da locação de equipamentos
para construção no Grupo Orguel,
aconteceu quando a Orguel atuava
como distribuidor em Minas Gerais na
década de 60 distribuindo as famosas
marcas como Richier, Dynapac, Flygt e
outras.
Desejando
oferecer
algo
que
diferenciasse a nossa empresa,
separamos algumas máquinas para
emprestar aos clientes enquanto as
suas eram consertadas.
Criamos um documento com o nome de
“Contrato de Empréstimo”.
A notícia espalhou rapidamente e
além da solicitação de empréstimo,
muitos clientes propuseram alugar para
atender um momento de pico na obra e
também para evitar investimento.
Percebendo a demanda, a Orguel
se estruturou para alugar, aumentou
gradativamente o parque de máquinas
que veio crescendo à medida que a procura aumentava.
Verificou-se a necessidade de uma estrutura especializada,
sendo então criada a Locguel Locadora, pelo que sabemos
é a primeira locadora de máquinas e equipamentos para
construção no Brasil.
Os construtores, verificando que alugando não precisavam
investir capital em máquinas, que é desnecessário depósito,
oficinas, almoxarifado, controles, etc., não tiveram dúvidas em
migrar do sistema de comprar máquinas para a locação. A
ideia alastrou para outros fornecedores do mercado mineiro e
paralelamente para todo o país.
Fabio Guerra Lages à esquerda e Francisco de Assis Guerra Lages à direita.
Naquele encontro foi criada a ALEC-MG, cuja presidência
foi assumida pelo Sr. Francisco de Assis Guerra Lages e
transformada em seguida em Sindileq-MG. A criação desse
sindicato tem sido de grande valia para o desenvolvimento
do setor.
As perspectivas do mercado de locação de máquinas para
construção são positivas. No país existe uma grande demanda
de construções, desde a habitação, infraestrutura, portos,
aeroportos, rodovias, mobilidade urbana, saneamento, armazéns,
silos, depósitos e muitos outros itens de que o Brasil necessita.
A locação ocupou espaço que acreditamos alcançar hoje mais
de 90% dos construtores que optam por alugar.
Sabemos que para atender estas obras é necessário
investimento de capital e que o governo não dispõe o suficiente.
A expansão deste mercado permitiu a renovação da frota com
utilização de máquinas novas e modernas, facilitando o trabalho
dos construtores.
Existe, entretanto, investidores externos que não terão dúvidas
em direcionar seus recursos para os grandes projetos no
modelo de parceria público privada (PPP), que está agora em
crescimento no país.
Na década de 80 quando o mercado passava por uma profunda
recessão, um grupo de locadores de Minas, entendendo que
os locadores de equipamentos precisavam passar aos clientes
credibilidade do setor, no sentido de poderem oferecer para a
locação máquinas e equipamentos compatíveis com o estado da
técnica, promoveu então um encontro na Associação Comercial
de Minas – ACMinas, com o objetivo de se comprometerem a
investir na qualidade.
26 - Rental News - maio-junho/2014
É com essa visão que acredito na retomada do desenvolvimento
brasileiro muito em breve.
Fábio Guerra Lages
Presidente do Conselho de Administração
Grupo Orguel
CURSOS
LANÇAMENTOS
ALUGAR MANUTENÇÃO
Fresadoras Hidráulicas DC
Guinchos + Vibrador dupla Isolação Menegotti
DATA
30/07/2014
LOCAL
ALEC
Manutenção de bombas submersíveis Towers
DATA
20/08/2014
LOCAL
Towers
Manutenção de ferramentas elétricas Bosch
DATA
20/08/2014
LOCAL
Towers
A Atlas Copco introduz oito fresadoras hidráulicas à
sua gama de ferramentas de construção. As fresadoras
hidráulicas DC estão disponíveis com pesos de serviço
de 200 a 2.900k, adequados para
máquinas
portadoras
de
1-50
toneladas. Com baixo nível de ruído
e vibrações são indicadas para uso
em locais de trabalho restritos e áreas
urbanas sensíveis.
Guincho de coluna e betoneiras CSM
DATA
26/08/2014
LOCAL
ALEC
Tecnologia de Concreto Menegotti
DATA
28/08/2014
LOCAL
ALEC
Tecnologias de Compactação de Solos Atlas Copco
DATA
10/09/2014
55 15 3412-7500
[email protected]
www.atlascopco.com.br
LOCAL
ALEC
Misturadores Menegotti
DATA
30/09/2014
LOCAL
ALEC
FEIRAS
Compactação + Placa Menegotti
DATA
30/10/2014
LOCAL
ALEC
Manutenção de ferramanetas elétricas Bosch
DATA
26/11/2014
LOCAL
Bosch
Guinchos + Vibrador dupla Isolação Menegotti
DATA
27/11/2014
LOCAL
ALEC
Misturadores Menegotti
DATA
18/12/2014
LOCAL
ALEC
ALUGAR comercial
Curso de vendas Towers
DATA
23/09/2014
LOCAL
Towers
Produtividade Sustentável nos Canteiros de Obra
Atlas Copco
DATA
06/08/2014
LOCAL
ALEC
Equipamentos de Alta Produtividade Embarcadas
Atlas Copco
DATA
08/10/2014
LOCAL
ALEC
NOVOS ASSOCIADOS
- AIR COMPANY REPRESENTAÇÃO COMERCIAL
- REDE CONSTRUIR RJ 56
- VARJOTA FERRAMENTAS
- CASA DO CONSTRUTOR - ITUMBIARA
FELOC EXPO RENTAL 2014
23 e 24 de julho de 2014
Clube Espéria - São Paulo/SP
www.felocrental.com.br
10ª FEICCAD
24 a 27 de julho de 2014
Maxi Shopping Jundiaí - Jundiaí/SP
www.feiccad.com.br
17ª CONSTRUSUL
06 a 09 de agosto de 2014
Centro de Eventos FENAC - Novo Hamburgo/RS
www.feiraconstrusul.com.br
CONSTRUIR MINAS 2014
06 a 09 de agosto
ExpoMinas - Belo Horizonte/MG
www.feiraconstruir.com.br
CONCRETE SHOW 2014
27 a 29 de agosto
Centro de Exposições Imigrantes - São Paulo/SP
www.concreteshow.com.br
AGENDA: 28/11/14
FESTA DE CONFRATERNIZAÇÃO DA ALEC
Buffet Mansão Cidade Jardim - São Paulo/SP
27 - Rental News - maio-junho/2014

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