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Compartilhamento de Infraestrutura Telefônica do Brasil S/A. 11.2012 Telefonica do Brasil S/A Diretoria Institucional e Regulatória 1 Economia em custos e investimentos Infra Passiva Os benefícios do compartilhamento geram cada vez mais acordos,com maior nível de integração Terrenos Mastros Bastidores e prédios Acordos já desenvolvidos na América Latina Eletricidade e refrigeração Incremento de cobertura e QoS Acesso via Rádio Antenas Estação de base Transmissão O&M de estação de base Planejamento de rede Espectro Integração Incremento de time-to-market e de receitas Core network Plataformas de serviços Faturamento Serv. Atenção ao Cliente Níveis maiores de compartilhamento Telefonica do Brasil S/A Diretoria Institucional e Regulatória 2 Acordos já desenvolvidos na União Europeia e na Ásia Apesar de haver regulação em alguns países da AL, a maioria dos acordos são comerciais e voluntários Marco Normativo Latam F Co-location (incumbentes) M Torres, equipamentos M Torres, infra de suporte, obrigações de cobertura • Marco Normativo vigente em poucos países F Co-location e dutos • Apesar disto, há um alto volume de acordos na região, a maioria dos quais com caráter comercial e, geralmente, baseados em reciprocidade M Co-location F Co-location • Não há intervenção do Regulador F Rede Fixa M Rede Móvel Telefonica do Brasil S/A Diretoria Institucional e Regulatória 3 A dinâmica competitiva tem favorecido a proliferação de distintos acordos comerciais de compartilhamento de infraestrutura em redes fixas... Acordos de compartilhamento em redes fixas Movistar e Jazztel se aliam para o desenvolvimento conjunto de fibra France Telecom firma um acordo com Bouygues Telecom para compartilhar fibra na França TIM e Telebras compartilharão 4.400 km de fibra óptica Telebras e Antel, do Uruguai, acertam interconexão de redes Telefonica do Brasil S/A Diretoria Institucional e Regulatória 4 Aliança da Telefónica com D.Telekom sobre redes ... ... e em redes móveis Acordos de compartilhamento em redes móveis AT&T Wireless e Cingular compartilham redes Movistar e Vodafone unem suas redes no Reino Unido Aliança: Os dois grupos criam uma infraestrutura única no mercado britânico para reduzir custos e fazer frente à lider do setor, EE, resultado de uma fusão Telstra e H3G em negociação por rede de acesso Yoigo compartilhará infraestrutura com Movistar ... Acordos de Roaming Nacional Entel e Nextel assinam acordo de roaming nacional que contempla voz e dados VTR e Movistar assinam acordo de roaming nacional - Chile Iusacell e Movistar apresentam aliança de infraestrutura ... O acordo, vigente por 5 anos, permite ampliar coberturas e reduzir custos para ambas as empresas; Cofetel elogia a aliança Telefonica do Brasil S/A Diretoria Institucional e Regulatória 5 A dosagem incorreta das alavancas regulatórias pode limitar ou impulsionar o crescimento do mercado Assinaturas Banda Larga a cada 100 habitantes (1) Acessos FTTH/B e penetração por domicílios: Europa 2T10 Coreia do Sul 1,18 Acessos (milhões) Penetração em domicílios (%) 25 3,5 3,0 20 0,81 EUA 0,65 2,5 15 2,0 0,45 1,5 0,39 10 0,23 1,0 1998 1999 2000 2001 0,07 0,13 5 0,5 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 0,0 Competição inter-plataforma • Incentivos para investir em nova capacidade de rede, tanto pelos incumbentes como pelos novos entrantes • DSL, cabo e fibra ótica tem proporções de mercado semelhantes Competição intra-plataforma • Menos incentivos para investimento, tanto pelo lado dos novos entrantes como pelos incumbentes • DSL tem maior fatia do mercado Acessos penetração por domicílios (%) Fonte: Relatório Ovum “Next-generation Access Rollout Analyser (2010)” (1) Inclui assinaturas de Banda Larga fixa e móvel Fontes: Estudo Hausman, 2002; ITU; Análise PwC Telefonica do Brasil S/A Diretoria Institucional e Regulatória Lituânia Suécia Noruega Dinamarca Eslováquia Finlândia Rússia Bulgária Holanda Portugal Hungria Itália Romênia França Rep. Tcheca Polônia Irlanda Suiça Alemanha Áustria Espanha Bélgica Reino Unido 0,08 0,02 6 0 Na Europa, a tendência regulatória está alinhada ao incentivo à competição e ao investimento privado, com pouca intervenção Avaliação do cenário competitivo europeu – Neelie Kroes • Nova infraestrutura de Banda Larga é vital para a evolução digital Neelie Kroes Vice-Presidente da Comissão Europeia • Serão necessários grandes investimentos até 2020; eles virão, prioritariamente, do setor privado, em especial das incumbentes • As operadoras precisam ser estimuladas a realizar os investimentos necessários, com o retorno adequado • A regulação não pode ser um obstáculo; deve ser estável, coerente e previsível • Muita intervenção limita a flexibilidade e diferenciação dos serviços • A regulação deve garantir a competição e incentivar o investimento Telefonica do Brasil S/A Diretoria Institucional e Regulatória 7 Conclusões • São necessários mais incentivos e menos obrigações: • Aproveitamento de infraestrutura pública (federal, estadual e municipal) • Aplicação de fundos públicos em novas infraestruturas • Incentivo à competição entre diferentes plataformas • Desoneração tributária • Os evidentes benefícios do compartilhamento implicarão no aumento dos acordos comerciais • Acordos voluntários de compartilhamento devem ser incentivados na indústria, como mecanismo que permite eficiência, sempre que haja condições equitativas para todos os competidores de cada mercado • Avaliação das obrigações regulatórias impostas – ou da política pública no setor de TIC – para compartilhamento para que estes não se traduzam em desestímulo ao investimento em infraestrutura Telefonica do Brasil S/A Diretoria Institucional e Regulatória 8 Telefonica do Brasil S/A Diretoria Institucional e Regulatória 9