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16
P á g i n a | 2 Sumário
1.
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................................................. 4
1.1.
Contexto Educacional ................................................................................................................. 4
1.1.1. Identificação...................................................................................................................................... 4
1.1.2.
Histórico da Instituição ................................................................................................................ 4
1.1.3.
Missão......................................................................................................................................... 5
1.1.4.
Inserção Regional ....................................................................................................................... 6
1.1.5.
Justificativa da Oferta do Curso................................................................................................ 17
1.2.
Políticas Institucionais no âmbito do Curso (Articulação do PPC com o PDI) ......................... 21
1.2.1.
Compromisso Social ................................................................................................................. 25
1.3.
Objetivos do Curso ................................................................................................................... 27
1.3.1.
Objetivos específicos do Curso ................................................................................................ 27
1.4.
Perfil Profissional do Egresso ................................................................................................... 28
1.5.
Estrutura Curricular ................................................................................................................... 32
1.5.1.
Notas explicativas ..................................................................................................................... 32
1.5.2. Coerência do currículo com os objetivos do curso e com as políticas institucionais ..................... 33
1.5.3.
Coerência do currículo com o perfil do egresso ....................................................................... 33
1.5.4.
Coerência do currículo do curso face ás Diretrizes Curriculares Nacionais ............................ 34
1.5.5.
Adequação e atualização de ementas, programas de ensino e bibliografia ............................ 34
1.5.6.
Políticas de Educação Ambiental ............................................................................................. 34
1.5.7.
História e Cultura Afro-brasileira e Indígena ............................................................................ 35
1.5.8.
Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos .................................................. 35
1.5.9.
Flexibilidade Curricular e Interdisciplinaridade ......................................................................... 36
1.5.10.
Flexibilidade Curricular – Uso de disciplinas optativas............................................................. 38
1.6.
Conteúdos Curriculares ............................................................................................................ 41
1.7.
Metodologia .............................................................................................................................. 62
1.7.1.
Sistema RM .............................................................................................................................. 66
1.8.
Atividades Complementares ..................................................................................................... 68
1.9.
Apoio ao Discente ..................................................................................................................... 70
1.9.1.
Programa de Orientação ao Estudante (PROE) ...................................................................... 71
1.9.2.
Apoio Psicopedagógico ............................................................................................................ 76
1.9.3.
NIAC – Núcleo de Inclusão e Acessibilidade ........................................................................... 77
1.9.4.
Programas de Monitoria e de Iniciação Científica .................................................................... 80
1.9.5.
Núcleo de Oportunidades ......................................................................................................... 81
1.9.6.
Acompanhamento dos egressos .............................................................................................. 81
1.9.7.
Visitas Técnicas ........................................................................................................................ 84
1.10.
Ações decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso ...................................................... 86
1.11.
Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) no processo ensino-aprendizagem ......... 87
1.12.
Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem .................................. 91
P á g i n a | 3 1.13.
Número de Vagas ..................................................................................................................... 93
1.13.1.
Integralização Curricular ........................................................................................................... 93
2.
CORPO DOCENTE .................................................................................................................. 93
2.1.
Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE..................................................................... 93
2.2.
Atuação do Coordenador.......................................................................................................... 94
2.3.
Experiência Profissional, de Magistério Superior e de Gestão Acadêmica do Coordenador. . 95
2.4.
Regime de Trabalho do Coordenador do Curso ...................................................................... 99
2.5.
Titulação do Corpo Docente do Curso ..................................................................................... 99
2.6.
Titulação do Corpo Docente do Curso – Percentual de Doutores ......................................... 100
2.7.
Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso ................................................................. 100
2.8.
Experiência Profissional do Corpo Docente ........................................................................... 101
2.9.
Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente ......................................................... 101
2.10.
Funcionamento do Colegiado de Curso ou equivalente ........................................................ 102
2.11.
Produção Científica ................................................................................................................ 103
2.11.1.
Apoio ao Docente ................................................................................................................... 105
3.
INFRAESTRUTURA ............................................................................................................... 106
3.1.
Gabinete de Trabalho para Professores Tempo Integral(TI) ................................................. 106
3.2.
Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos .......................... 107
3.3.
Sala de Professores ............................................................................................................... 107
3.4.
Salas de Aula .......................................................................................................................... 108
3.5.
Acessibilidade a portadores com deficiência.......................................................................... 108
3.6.
Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática .............................................................. 111
3.7.
Política de aquisição de livros da Bibliografia Básica e Complementar ................................. 114
3.8.
Periódicos especializados ...................................................................................................... 115
3.9.
Laboratórios Didáticos Especializados ................................................................................... 123
P á g i n a | 4 1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.1.
Contexto Educacional
1.1.1. Identificação
Mantenedora: INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE INDAIATUBA LTDA
CNPJ: 03.791.661/0001-70
Mantida: Faculdade Max Planck
Endereço: Avenida Nove de Dezembro, 460, Jardim Leonor – Indaiatuba/SP
1.1.2.
Histórico da Instituição
A Faculdade Max Planck, localizada à Av. Nove de dezembro, no. 460, Jardim Leonor, na
cidade de Indaiatuba, SP, mantida pelo Instituto de Ensino Superior de Indaiatuba Ltda, teve o seu
funcionamento autorizado em 31/01/2002, Portaria nº 319, sob denominação Faculdade Treze de
Maio a qual foi alterada para Faculdade Max Planck em 24/12/2002, pela Portaria nº 3844.
A partir de 31 de dezembro de 2012, a Faculdade Max Planck, assume responsabilidade
integral pelos cursos em funcionamento e regularmente autorizados da Faculdade de Educação e
Ciências Gerenciais de Indaiatuba, através da portaria 310 de 27 de dezembro de 2012,
garantindo a manutenção da qualidade e todos os registros acadêmicos sem prejuízo para os
alunos regularmente matriculados.
Para sustentar toda essa demanda de desenvolvimento, a Faculdade Max Planck foi
ampliada para acolher todos esses novos cursos. Foram construídos mais dois andares sobre o
prédio já existente, totalizando três andares, que comporta, aproximadamente, 1600
alunos.
Novos prédios de salas de aula foram construídos com capacidade para aproximadamente 5 mil
alunos, além da inauguração do Hospital Escola Veterinário e da Clínica Integrada da Saúde. A
área total abrange 62.922,37 m2, sendo 17.868,44 m2 de área construída.
Essa expansão da Faculdade Max Planck é uma conquista e contempla os melhores e
mais modernos recursos pedagógicos e tecnológicos, incluindo: laboratórios de
informática,
P á g i n a | 5 biblioteca com variado acervo, estrutura curricular moderna e atualizada, com foco em conteúdos
interdisciplinares e atividades práticas – que incluem atendimento à população sob supervisão de
professores, visitas técnicas a empresas e outros empreendimentos, projetos interdisciplinares
com atualização constante dos alunos por meio de seminários, palestras e workshops com
convidados especiais, programa de estágios com empresas de ponta, Programa de Orientação ao
Estudante – PROE, com cursos de idiomas e outras ações, como a oferta de cursos de
nivelamento, durante todo o semestre letivo, de Matemática Básica, Português, Cálculo, Física,
Química, entre outros e é através do PROE que se percebe uma sensível melhora no rendimento
acadêmico dos alunos que frequentaram os cursos.
A atuação em projetos sociais da cidade também passou a ser uma das prioridades da
instituição pois é um fator fundamental para a formação holística de nossos alunos. Dessa
maneira, todos os anos, os alunos têm participado de projetos sociais visando a extensão
universitária e aproximação da comunidade local.
A Faculdade oferece cursos de pós-graduação nas áreas de Engenharia e Tecnologia,
Saúde, Medicina Veterinária e Negócios. Atualmente a Faculdade está estruturada com os
seguintes cursos de graduação: Administração, Arquitetura e Urbanismo, Ciências Contábeis,
Direito, Educação Física (Bacharelado), Educação Física (Licenciatura), Engenharia de Controle e
Automação, Engenharia de Produção, Engenharia Civil, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia,
Medicina Veterinária, Nutrição, Pedagogia, Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia, Curso
Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar, Curso Superior de Tecnologia em Comércio
Exterior, Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda, Curso Superior de Tecnologia em
Gestão Ambiental, Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, Curso
Superior de Tecnologia em Logística, Curso Superior de Tecnologia em Marketing e Curso
Superior de Tecnologia em Redes de Computadores.
Desde a sua criação a Max Planck tem se destacado na formação de profissionais, bem
como nos altos conceitos obtidos nas avaliações realizadas pelos órgãos governamentais.
1.1.3. Missão
“Promover a educação socialmente responsável, com alto grau de qualidade, propiciando
o desenvolvimento dos PROJETOS DE VIDA de seus alunos.”
P á g i n a | 6 Objetivos da Faculdade:
Para tanto, os OBJETIVOS da FACULDADE estão concentrados em torno de oferecer
aos seus educandos uma sólida base de conhecimentos, conceitos, posturas e práticas
profissionais, para que possam capacitar-se para desenvolver suas habilidades e competências
com vistas à implementação dos seus projetos de vida. E a FILOSOFIA GERENCIAL prevê a
Delegação de autoridade e responsabilidades aos Diretores e, respectivamente, aos
Coordenadores de Curso e Professores, nos termos do Regimento, para que possam cumprir a
proposta educacional da instituição, alcançando seus objetivos.
1.1.4. Inserção Regional
A Região de Governo (RG) de Campinas é composta por 22 municípios, de um total de
90 cidades que compõem a Região Administrativa (RA) de Campinas.
Os 22 municípios da Região de Governo de Campinas são: Americana, Artur Nogueira,
Campinas, Cosmópolis, Engenheiro Coelho, Estiva Gerbi, Holambra, Hortolândia, Indaiatuba,
Itapira, Jaguariúna, Mogi-Guaçu, Mogi-Mirim, Monte Mor, Nova Odessa, Paulínia, Pedreira, Santa
Bárbara D’Oeste, Santo Antônio de Posse, Sumaré, Valinhos, e Vinhedo.
Através da Lei Complementar nº 870 de 19/07/2000 do Governo do Estado de São Paulo,
foi criada a Região Metropolitana de Campinas (RMC), sendo a 3ª região do Estado,
compreendendo 19 municípios assim distribuídos: Americana, Artur Nogueira, Campinas,
Cosmópolis, Engenheiro Coelho, Holambra, Hortolândia, Indaiatuba, Itatiba, Jaguariúna, Monte
Mor, Nova Odessa, Paulínia, Pedreira, Santa Bárbara D’Oeste, Santo Antônio de Posse, Sumaré,
Valinhos, e Vinhedo, conforme apresentado na Figura 1.
P á g i n a | 7 FONTE: Secretaria de Desenvolvimento de Indaiatuba, 2013.
Figura 1 – Composição da Região Metropolitana de Campinas (RMC). FONTE: Secretaria de Economia e
Planejamento e Secretaria dos Transportes, 2003.
A RMC abrange uma área de 3.816 Km², com uma população de 2.920.130 habitantes,
sendo a nona maior região metropolitana do Brasil (2013).
O Produto Interno Bruto (PIB) estimado da Região é de R$ 78,2 bilhões (US$ 26,7
bilhões), representando cerca de 12,5% do PIB estadual e 5,6% do PIB nacional.
O município de Campinas representa 41,5% da região, seguido de Sumaré com 8,4%,
Americana com 7,8%, Santa Bárbara D’Oeste 7,3%, Hortolândia 6,5% e Indaiatuba 6,3%, sendo
que os restantes 13 municípios representam 22,2% de toda a RMC.
A RMC possui elevado nível de desenvolvimento econômico, sendo um dos polos de
maior desenvolvimento do país. Os setores de serviço, industrial e o comércio impulsionam a sua
economia, que, se comparada ás regiões metropolitanas do país, posiciona a RMC como a sexta
força econômica do país, em recente reportagem publicada no jornal “Correio Popular”.
Os
setores de comércio e serviços preveem, com a abertura de novos estabelecimentos e reformas
dos já existentes.
Apesar do alto investimento efetuado junto ao setor industrial, observa-se que o setor de
P á g i n a | 8 serviços e comércio representam, aproximadamente, 55% do PIB da RMC.
Isso representa um total aproximado de 92.000 estabelecimentos e 180.000 empregos.
Só Campinas conta com 20.000 estabelecimentos e 60 mil empregos diretos. A RMC apresenta
um PIB estimado de US$ 26,7 bilhão, cerca de 5,9% do PIB nacional, representando cerca de R$
78 bilhões em geração de bens e serviços na região.
A localização estratégica de Campinas, a facilidade logística tanto para o consumidor
como para as empresas e o alto poder aquisitivo do consumidor, são importantes fatores para a
expansão dos dois segmentos.
Nos últimos anos, a região vem ocupando e consolidando uma importante posição
econômica nos níveis estadual e nacional. Situada nas proximidades da Região Metropolitana de
São Paulo, comporta um parque industrial abrangente, diversificado e composto por segmentos
de natureza complementar. Possui uma estrutura agrícola e agroindustrial bastante significativa e
desempenha atividades terciárias de expressiva especialização.
Destaca-se ainda pela presença de centros inovadores no campo das pesquisas
científica e tecnológica, bem como do Aeroporto de Viracopos – o segundo maior terminal aéreo
de cargas do País, localizado no município de Campinas.
A produção industrial diversificada – com ênfase em setores dinâmicos e de alto input
científico/tecnológico, notadamente nos municípios de Campinas, Americana, Paulínia, Sumaré,
Indaiatuba, Santa Bárbara d'Oeste e Jaguariúna, vem resultando em crescentes ganhos de
competitividade nos mercados interno e externo.
A região exibe um Produto Interno Bruto (PIB) de R$ 77,7 bilhões/ano. Sua renda per
capita é bastante significativa se comparada à do estado de São Paulo ou Brasil (Região
Metropolitana de Campinas = R$ 19.822,97, Estado de São Paulo = R$ 17.977,00 e Brasil = R$
11.658,00).
Sistema Viário:
A Região conta com amplo sistema viário, bastante ramificado, e que apresenta os
seguintes eixos principais: a Rodovia dos Bandeirantes e a Rodovia Anhanguera, que ligam a
cidade de São Paulo ao interior paulista, cortando RMC; a rodovia SP-304, rumo a Piracicaba, a
Rodovia Santos Dumont, rumo a Sorocaba e a Rodovia Dom Pedro I, que faz a ligação com o
Vale do Paraíba, entre outras. Entre as rodovias que servem de ligação entre as cidades da RMC,
se destacam:
1)
Rodovia
Nogueira/Conchal);
Professor
Zeferino
Vaz
(Campinas/Paulínia/Cosmópolis/Artur
P á g i n a | 9 2) Rodovia Jornalista Francisco Aguirra Proença (Campinas/Hortolândia/Capivari); 3)
Rodovia Prefeito José Lozano Araújo ou Rodovia 330-110 (Paulínia/Sumaré/Hortolândia);
4) Rodovia Adhemar de Barros (Campinas/Mogi Mirim/Mogi Guaçu);
5) Rodovia Doutor Roberto Moreira (Paulínia/Campinas);
6) Rodovia Miguel Melhado Campos (Vinhedo/Campinas);
7) Rodovia Miguel Noel Nascentes Burnier (Mogi-Mirim/Campinas);
8) Rodovia Santos Dumont (Indaiatuba/Campinas).
Figura 2: Sistema viário.
FONTE: Secretaria de Desenvolvimento, 2013.
Panorama Econômico:
A evolução socioeconômica e espacial da região transformou-a em um espaço
metropolitano com uma estrutura produtiva moderna, com alto grau de complexidade e grande
riqueza concentrada em seu território.
A infraestrutura de transportes, a proximidade do maior mercado consumidor do país, que
é a RMSP (Região Metropolitana de São Paulo), o sofisticado sistema de ciência e tecnologia, a
mão-de-obra altamente qualificada, entre outros, deram à RMC, vantagens para instalação de
novas empresas e para formação de arranjos produtivos nas áreas de petroquímica, têxtil,
cerâmica e flores, entre outros.
P á g i n a | 10 A localização geográfica e o sistema viário foram fatores primordiais no desenvolvimento
da agroindústria, ao permitirem a ligação com regiões produtoras de matérias primas e os grandes
mercados consumidores e terminais de exportação.
O setor agropecuário tornou-se moderno e diversificado, possuindo forte integração com
os complexos agroindustriais e elevada participação de produtos exportáveis ou destinados ao
mercado urbano de maior poder aquisitivo. Seus principais produtos são cana-de-açúcar, laranja,
suinocultura, avicultura, horticultura, fruticultura e floricultura.
A produção regional tem aumentado sua participação no total estadual com a instalação
de novas fábricas de setores intensivos em tecnologia, o que indica a posição privilegiada da
região para a localização industrial, transformando-a no terceiro maior parque industrial do país,
atrás apenas das Regiões Metropolitanas de São Paulo e do Rio de Janeiro.
A indústria abriga setores modernos e plantas industriais articuladas em grandes e
complexas cadeias produtivas, com relevantes participações na produção estadual. Uma das
divisões mais representativas é a de alimentos e bebidas, que responde por cerca de um quarto
da produção estadual.
Sobressaem, ainda, os ramos mais complexos, como o de material de transporte,
químico e petroquímico, de material elétrico e de comunicações, mecânico, de produtos
farmacêuticos e perfumaria e de borracha.
A existência de instituições de ensino e pesquisa e de inúmeras escolas técnicas e a
consequente disponibilidade de pessoal qualificado foram fundamentais para a presença de
grande número de empresas de alta tecnologia, que atuam principalmente nos setores de
informática, microeletrônica, telecomunicações, eletrônica e química fina, além de um grande
número de empresas de pequeno e médio porte fornecedoras de insumos, componentes, partes,
peças e serviços.
O dinamismo regional assegura aos municípios da RMC escala para desenvolver um
conjunto de atividades tradicionalmente encontradas apenas nas grandes capitais do país: grande
rede de serviços educacionais e bancários; hospitais e serviços médicos especializados; setor
terciário moderno; comércio diversificado e de grande porte e estrutura hoteleira de ótima
qualidade.
O setor terciário é dinâmico e avançado, apresentando interação com os demais setores
da economia. Abriga modernos equipamentos de comércio, empreendimentos de grande porte em
alimentação, entretenimento e hotelaria, além de uma variada gama de serviços, como os
P á g i n a | 11 profissionais e os voltados para empresas. Na área da saúde, a RMC dispõe de importantes
equipamentos públicos e privados, com destaque para o Hospital das Clínicas da Unicamp.
A região possui, também, a maior concentração de instituições de P&D do interior
brasileiro, com a presença do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento (CPqD), com papel
estratégico no setor de telecomunicações, da Fundação Centro Tecnológico para a Informática
(CTI), da Companhia de Desenvolvimento Tecnológico (Codetec), do Instituto Agronômico de
Campinas (IAC), do Instituto Tecnológico de Alimentos (ITAL) e do Laboratório Nacional de Luz
Sincroton (LNLS).
Aspectos urbanos:
A malha viária permitiu uma densa ocupação urbana, organizada em torno de algumas
cidades de portes médio e grande, revelando processos de conurbação já consolidados ou
emergente sendo que as especificidades dos processos de urbanização e industrialização
ocorridos na Região provocaram mudanças muito visíveis na vida das cidades.
A Região Metropolitana de Campinas possui o melhor Índice de Desenvolvimento
Humano entre as regiões metropolitanas do Brasil, segundo dados do Programa das Nações
Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
Conhecendo um pouco da História de Indaiatuba
Do ponto de vista administrativo, o século XIX foi decisivo para Indaiatuba. Em 1830,
além da mudança de denominação (de Cocais para Indaiatuba), houve a elevação do povoado à
categoria de Freguesia do Distrito da Vila de Itu (decreto Imperial de 9 de dezembro), em terras
desmembradas de Itu, Jundiaí e São Carlos (Campinas). A partir daí, Indaiatuba passou a
participar das eleições para a Câmara de Itu e eleger o juiz de paz responsável pela administração
da Freguesia. A primeira eleição na cidade aconteceu em 7 de setembro de 1832, no recinto da
matriz, como era habitual na época.
Em 1859, pela Lei Provincial nº 12 de 24 de março, Indaiatuba foi elevada à categoria de
Vila, desvinculando-se, portanto, de Itu, e emancipando-se política e administrativamente:
constituiu sua própria Câmara Municipal e passou a eleger seus vereadores. A primeira eleição
para a Câmara de Indaiatuba ocorreu em 3 de julho de 1859 - sete vereadores foram eleitos,
sendo empossados em 31 de julho do mesmo ano.
Em 1873, com a criação do Termo de Indaiatuba, o município passou a ficar sob a
jurisdição de um juiz de fora para resolver suas pendências judiciais.
P á g i n a | 12 Com o advento da República, o poder local começou a ser exercido por duas instâncias
distintas: a Câmara Municipal (Legislativo) e a Intendência Municipal (Executivo). Posteriormente,
a Intendência foi substituída pela estrutura da Prefeitura e as funções do antigo intendente
tornaram-se as do prefeito.
Em 1906, Indaiatuba foi elevada à categoria de cidade (Lei Estadual nº 1.038). Em 1963,
foi criada a Comarca de Indaiatuba (Lei nº 8.050 de 31 de dezembro), desmembrada de Itu;
tornou-se Comarca da 2ª Entrância em 1969.
Localização: O município de Indaiatuba está situado na região sudoeste do Estado de
São Paulo, pertencendo à região administrativa de Campinas. Apresenta as seguintes
coordenadas geográficas: 23º05' de latitude e 47º13' de longitude. A cidade, de 311,3 km2 de
área, possui um grande complexo industrial e está numa posição estratégica de acesso a diversos
municípios e capitais.
Dista 99 km de São Paulo, 22 km de Campinas e 24 km de Itu. Faz limites ao norte com
Monte Mor e Campinas; ao Sul, com Salto e Itu; ao leste, com Itupeva e a oeste, com Elias
Fausto. Apresenta uma localização privilegiada, a 10 quilômetros do Aeroporto Internacional de
Viracopos. Possui, boa infraestrutura e bons indicadores de qualidade de vida. Com uma
população de aproximadamente 210 mil habitantes e é a 4ª maior da Região Metropolitana de
Campinas e a 37ª maior do estado de São Paulo (IBGE 2012)
Nível do mar: 624 metros de altitude.
Hidrografia: Rios Jundiaí, Piraí e Capivari-Mirim; Córrego Barnabé, Córrego Barrinha,
Ribeirão Santa Rita, Ribeirão da Grama, Córrego Cachoeira, Córrego Brejão, Ribeirão Buru e
Córrego Mato Dentro.
Clima: temperatura média anual: 22º C, o clima é temperado, de inverno seco e verão
chuvoso. Os ventos predominantes são sul, seco e frio, e o noroeste, portador de chuvas.
Umidade relativa do ar: entre 60 e 80%.
Índice pluviométrico: média anual entre 1.110 e 1.300 mm; 30 mm no mês mais seco e
300 mm no mais chuvoso.
Relevo: dominantes as formas de planície aluvial, colinas, morros e morrotes.
Demografia:
Segundo o Atlas IDH 2000 da PNUD, a cidade possui os seguintes índices demográficos:
Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 12,9
Expectativa de vida (anos): 72,9
P á g i n a | 13 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 1,9
Taxa de Alfabetização: 92,3%
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,9486
Educação:
IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) 2011 – 6.0
Média Brasileira – 4.7 (Anos iniciais do Ensino Fundamental na Rede Municipal)
Média Brasileira Total – 5.0 (Anos iniciais do Ensino Fundamental)
Qualidade de Vida:
Ranking Nacional do IFDM
Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal:
Entre os 5.565 municípios brasileiros Indaiatuba classificou-se como a 1ª cidade do Brasil em
2010.
IPRS- Índice Paulista de Responsabilidade Social
GRUPO 1 – Municípios com nível elevado de riqueza e bons níveis nos indicadores sociais.
( Riqueza + Longevidade + Escolaridade).
43°Riqueza
157°Longevidade
93°Escolaridade
IDHM - Índice Desenvolvimento Humano Municipal Longevidade + Educação + Renda = 0,788
Do Brasil: 0,728 em 2011
Fonte: FIRJAN, 2010 Seade, 2012 Figura 3: Vista aérea de Indaiatuba
P á g i n a | 14 A Cidade em Números – Síntese
População e Domicílios 2010
Pessoas Residentes - Total
201.848 Pessoas
Pessoas Residentes - Área Urbana
199.935 Pessoas
Pessoas Residentes - 10 anos ou mais de idade - Rendimento Nominal Médio
847,72 Reais
Mulheres Residentes - 10 anos ou mais de idade - Rendimento Nominal Médio
548,05 Reais
Pessoas Residentes - 10 anos ou mais de idade - Sem instrução ou menos de 1 ano de
estudo
7.322 Pessoas
Esgoto - Domicílios particulares permanentes com banheiro ligado à rede geral
36.550 Domicílios
Água - Domicílios particulares permanentes com abastecimento ligado à rede geral
37.524 Domicílios
Lixo - Domicílios particulares permanentes com lixo coletado
39.461 Domicílios
Serviços de Saúde 2009
Estabelecimentos de saúde - Total
67 Estabelecimentos
Estabelecimentos de saúde - Prestadores de serviços ao SUS
20 Estabelecimentos
Leitos hospitalares
340 Leitos
Leitos hospitalares disponíveis ao SUS
288 Leitos
Ensino 2009
Matrículas - Ensino Fundamental
28.468 Matrículas
Matrículas - Ensino Médio
7.991 Matrículas
Docentes – Ensino Fundamental
1.387 Docentes
Docentes - Ensino Médio
563 Docentes
Registro Civil 2009
Nascimentos registrados no ano
2.667 Nascimentos
Casamentos registrados no ano
1.191 Casamentos
Separações judiciais registradas no ano
301 Separações
Finanças Públicas 2008
Valor do Fundo de Participação dos Municípios
3.666.140.908,00 Mil
Reais
Receitas Orçamentárias realizadas
430.152.813,30 Mil Reais
Base Territorial
Área da unidade territorial
Fonte:IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
311,36 Km²
P á g i n a | 15
5 Figura 4 -Pro
oduto Interno Bruto – Indaia
atuba. Fonte: IIBGE - Institutto Brasileiro de
e Geografia e Estatística, 20
013
Figura 5 - Evvolução Populacional – Inda
aiatuba. Fonte
e: IBGE - Instittuto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2013.
Figura 6 – M
Matrículas por série
s
– Indaiattuba. Fonte: IB
BGE - Instituto
o Brasileiro de
e Geografia e E
Estatística, 20
013.
P á g i n a | 16
6 Figura 7 – Número de esccolas por série– Indaiatuba. Fonte: IBGE - Instituto Bras
sileiro de Geog
ografia e Estatística, 2013.
os de Saúde – Indaiatuba. F
Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geoggrafia e Estatís
stica, 2013.
Figura 8– Esstabelecimento
P á g i n a | 17
7 1.1.5. Jus
stificativa da Oferta
a do Curso
o
O Jornal Co
orreio Popular publica
ado em 30 de agos
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pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (Ibef).
Com mais de 2,5 milhões de habitantes, a RMC é conectada por excelente malha
rodoviária. Destaques para o Sistema anhanguera-Bandeirantes, A rodovia D. Pedro I (SP-065),
que liga a região ao Vale do Paraíba à Via Dutra, a Rodovia Adhemar de Barros (SP-340),
caminho para o Circuito das Águas e Sul de Minas Gerais e a Rodovia Santos Dumont (SP-075),
eixo de ligação com a região de Sorocaba.
Ainda neste jornal do Correio Popular de 30 de agosto de 2013, trás uma matéria sobre o
poder de atração da mão de obra especializada da RMC que está em curva crescente há anos.
Mesmo quem vive em outras regiões do País se sente atraído pela pujança econômica da sede
metropolitana e as 18 cidades de seu entorno. E os motivos levados em conta para considerar a
mudança para RMC, a pesquisa apurou que em primeiro lugar está a qualidade de vida, em
segundo a segurança e em terceiro a remuneração.
Em uma reportagem deste mesmo jornal, datada de 21 de junho de 2015, é destacado a
evolução que o setor de agronegócio vem tendo em abrangência de mercado na Região
Metropolitana de Campinas (RMC), mesmo tendo esta características predominantemente
industrial. Ressalta que o volume financeiro das exportações do setor cresceu 50% em cinco
anos, saltando de US$ 345,9 milhões em 2010 para US$ 518,9 milhões em 2014. Essa expansão
do agronegócio vai na contramão das exportações em geral da RMC, que foram afetadas pela
crise da economia mundial que no mesmo período tiveram queda de 15%.
Salientou ainda que o aumento nas exportações do agronegócio não é reflexo somente
do crescimento da produção, mas também da boa infraestrutura oferecida pela região, que conta
com uma excelente malha rodoviária, com o Aeroporto de Viracopos, com uma malha férrea que
interliga as cidades da RMC com o Porto de Santos (SP), que também está localizado muito
próximo da região.
Devido à sua localização geográfica estratégica e excelente infraestrutura logística
oferecida, grandes empresas multinacionais do setor agrícola e agropecuário como a Cargill,
Monsanto, Unilever, Louis Dreyfus e Basf, entre outras, estão instaladas na região pela facilidade
de escoamento da produção de cada uma delas.
Apesar de ainda representar uma parcela pequena do comércio com o exterior, a
participação do agronegócio no total das exportações também teve alta nos últimos anos. Em
2010, a venda de produtos agrícolas e agropecuários para o Exterior representava 6,7% das
exportações, e no último ano atingiu 11,8%.
P á g i n a | 19 Principal gerador de divisas cambiais do Brasil, com negociações anuais que ultrapassam
US$ 20 bilhões, o complexo de soja (grão, farelo e óleo) obteve a maior participação nas
exportações do agronegócio na RMC, representando 32,7% do total, equivalente a US$ 170,0
milhões. De 2010 até o ano de 2014, as exportações de complexo de soja tiveram expressiva alta
de 1.734,5%.
Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC),
no âmbito da RMC a soja foi o terceiro produto mais exportado em 2014, e a venda do produto
para o exterior rendeu US$ 111,2 milhões. Depois aparecem fibras e produtos têxteis (14,9%),
carnes (11,2%) e complexo sucroalcooleiro (8,6%). Juntos, os dez principais itens exportados do
setor na região somam US$ 467,9 milhões, o que correspondeu a 90% do total.
Especialistas entrevistados demonstraram otimismo com a expansão, não passageira, do
agronegócio na região e que o aumento da participação do setor nas exportações da RMC deve
crescer, pois há países que necessitam da importação de alimentos e o Brasil é um dos maiores
exportadores do mundo.
Relatórios do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP), regional
Indaiatuba, destacam a participação da cidade de Indaiatuba na composição da balança comercial
da RMC, tanto na exportação quanto na importação de bens e serviços. Comparando-se o
período entre os meses de janeiro a dezembro de 2015 em relação ao mesmo período de 2014,
as 12 cidades que compõem a regional CIESP-Indaiatuba tiveram, de forma consolidada, um
aumento de 11,1% do valor FOB exportado e uma queda de 23,3% do valor FOB importado.
Comparando-se esses indicadores com as demais 39 sedes regionais CIESP que compõem a
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), a CIESP-Indaiatuba assumiu em 2015
a 16ª posição no ranking do valor FOB (US$) exportado e a 12ª posição no ranking dos valor FOB
(US$) importado.
Em relação à questão do emprego formal na Região Metropolitana de Campinas (RMC),
em reportagem veiculada pela Rede Anhanguera de Comunicação (RAC) em 11 de outubro de
2015, é destacado que a situação do emprego na RMC, em virtude do cenário econômico
nacional existente, é muito preocupante. No acumulado de janeiro a agosto deste ano, 10.572
postos formais foram cortados pelos empregadores da região. Segundo a reportagem, os
principais mercados de trabalho sofrem com a crise econômica e estão no negativo no balanço
mensal do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e
Emprego (MTE). Mas destaca que sete cidades da RMC, apesar da crise econômica, ainda
mantiveram um saldo positivo em 2015 de contratações formais, considerando o período entre os
meses de janeiro e agosto: Holambra (104), Itatiba (166), Engenheiro Coelho (177 postos),
P á g i n a | 20 Paulínia (193), Jaguariúna (496), Santa Bárbara d’Oeste (501) e com destaque para a Indaiatuba
(508).
Para Rodrigo Soares, diretor regional da Hays Recruiting e responsável pelo Interior de
São Paulo, a RMC está em franca expansão e assim continuará nos próximos anos, pois, deve-se
considerar a saturação e o alto valor de áreas disponíveis na capital e considerar que muitas
empresas já vêm se transferindo há alguns anos por ser um polo logístico que só tende crescer.
Na medida em que o país desenvolve, muda o perfil dos profissionais de Comércio
Exterior, a infraestrutura e os focos de atuação, mas a absorção de pessoal tende a se ampliar.
O Curso Superior de Tecnologia em Comércio Exterior da Max Planck, se justifica pelas
condições relatadas anteriormente, lembrando que a Faculdade está localizada estrategicamente,
facilitando o acesso da pessoa que deseja um curso atual e de qualidade, podendo depois de
formada, ser absorvida nessa região ou então trabalhar em outras regiões do país e do mundo.
Para tanto, as mudanças apresentadas no Projeto Pedagógico do Curso Superior de
Tecnologia em Comércio Exterior da Max Planck, são contínuas, em um processo de construção,
desconstrução e reconstrução, buscando a inserção do aluno à realidade social, fortalecendo
parcerias entre a instituição de ensino e as instituições privadas/públicas, nos campos de ensino
prático em articulação dinâmica entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão. Ressaltamos
que o mesmo ocorre quando pensamos no corpo docente e nos campos de práticas.
Em relação ao corpo docente temos na região profissionais da área de comércio exterior
com titulação em especialização, mestrado e doutorados, preparados para desenvolver um
excelente trabalho junto a esta instituição de ensino.
Em relação ao campo de Atividades Práticas destaca-se que o Curso Superior de
Tecnologia em Comércio Exterior, estabeleceu parcerias com grandes empresas da RMC de
forma a proporcionar aos seus alunos visitas técnicas para a verificação presencial dos conteúdos
teóricos trabalhados em cada uma das disciplinas que compõem a matriz curricular. Além das
visitas técnicas destacam-se os Laboratórios de Informática, o Laboratório de Logística e o
laboratório de Lean Manufacturing, onde os alunos são levados para aulas práticas em momentos
oportunos e previstos na Matriz Curricular.
Essa justificativa reafirma o compromisso do Curso Superior de Tecnologia em Comércio
Exterior da Max Planck em formar o profissional em Comércio Exterior, em consonância com as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso Superior de Tecnologia em Comércio Exterior, com
P á g i n a | 21 desenvolvimento de atividades que promovam a articulação entre o ensino, a pesquisa e a
extensão, e ainda, o fortalecimento da integração ensino-prática.
1.2.
Políticas Institucionais no âmbito do Curso (Articulação do PPC com o
PDI)
O termo projeto vem do latim e, em seu sentido mais estrito, significa ‘lançar para diante’.
Estruturar um Projeto Pedagógico é, portanto planejar o trabalho de formação humana em seu
sentido mais amplo. A Faculdade Max Planck (FMP) entende que o Projeto Pedagógico dos seus
Cursos representa muito mais do um documento estruturado e estático que norteia as ações de
formação humana e profissional da instituição. É antes a representação da sua visão acerca de
como o futuro se apresenta e a consequente tradução e incorporação desta visão nas ações que
norteiam e circunscrevem os seus Projetos Pedagógicos. Em outras palavras a construção das
diretrizes para formar as pessoas para o futuro acontece no presente. Daí a importância, ao
propor Projetos Pedagógicos, de se levar em conta as condições atuais e de se confrontar as
mesmas com o que a instituição julga ser necessário. É nesta perspectiva que se insere a
concepção da FMP acerca dos seus Projetos Pedagógicos; é do confronto entre as condições
atuais e as desejáveis que surge a melhor forma de construir o que é possível na formação
humana e profissional. O possível neste âmbito significa a exploração dos limites do real tendo
como instrumento de transformação da realidade a identificação de alternativas de ação.
A elaboração de um Projeto Pedagógico para a FMP implica em analisar o contexto real
e o escolar definindo ações, estabelecendo o que alcançar, criando percursos e fases para o
trabalho, definindo tarefas para os atores envolvidos e acompanhando e avaliando a trajetória
percorrida e os resultados parciais e finais.
Esta função não pode ser assumida, na visão da FMP que haja uma efetiva articulação
com outros instrumentos que sinalizam a direção institucional para o alcance de compromissos
sociais. Assim torna-se imprescindível a implementação do Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI) que junto com o Projeto Pedagógico dos Cursos (PPC) sustentam o
cumprimento da missão institucional e social da Faculdade.
O
PDI
define
princípios
que
orientam
os
agentes
responsáveis
pela
sua
operacionalização. É um instrumento que estabelece o pensamento institucional acerca das
concepções da instituição sobre educação é a construção da identidade institucional. Implica
numa análise coletiva tanto da sua história (a que lhe deu as características que apresenta no
momento) quanto das direções intencionais que serão assumidas em função das definições
P á g i n a | 22 tomadas pelo Projeto Pedagógico dos Cursos.
O PDI contribui efetivamente para tornar os Projetos Pedagógicos dos Cursos da FMP
um instrumento de condução do presente e do futuro. O PDI na Faculdade Max Planck é um
instrumento que serve de guia para a prática pedagógica dos cursos e promove a unidade
pedagógica que expressa a sua filosofia educacional. A Diretoria é o principal agente articulador
dos Projetos tanto Institucional quanto Pedagógico. É a partir da atuação destes atores que se
está permanentemente ligando e articulando as ações de ambos os projetos visando a
potencialização das suas relações e a composição da teia curricular que circunscreve cada um
dos Projetos Pedagógicos dos Cursos.
A implementação do PDI da FMP norteia a ação transformadora da realidade e viabiliza
as ideias inseridas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos. A articulação entre o Plano de
Desenvolvimento Institucional e o Projeto Pedagógico se dá a partir de várias dimensões. De um
lado os responsáveis principais da FMP articulam ações para promover as relações entre ambos e
de outro o compromisso e envolvimento dos Coordenadores dos Cursos e do corpo docente no
sentido de tornar concretas as ações consignadas no Projeto Pedagógico dos Cursos. A reflexão
permanente e o exercício das ações traçadas em ambos os documentos vão delineando a
construção e a reconstrução das diretrizes curriculares.
A FMP entende que tanto o PDI quanto o PPC são frutos de uma reflexão consciente de
todos os atores envolvidos na sua implementação. Acredita que esta concepção oferece unidade,
singularidade e especificidade aos Cursos que possui. Assim assume o compromisso de
promover a contínua construção, avaliação e reelaboração de ambos visando torná-lo uma
expressão atualizada da visão que adquire sobre educação superior, sobre universidade e sua
função social, sobre o curso, sobre o ensino, sobre a pesquisa e sua relação com o ensino, sobre
a extensão e sua relação com o currículo, sobre a relação teoria e prática. Compromete-se a abrir
espaços institucionalizados para a discussão e troca de informações visando à promoção do
acompanhamento da articulação entre PDI e PPC. Compromete-se também a gerar instrumentos
que efetivamente sinalizem a necessidade de alteração das concepções e ações inseridas no PDI
e PPC. Estes compromissos de acompanhamento das ações consignadas em ambos os
documentos e sua articulação entre si e com os demais instrumentos é percebido como uma ação
de grande relevância à medida que pode revelar as características da instituição, nos cursos e
entre os cursos, do sistema educacional superior e do contexto social do qual faz parte.
O PDI é um instrumento que mapeia a organização e o planejamento institucional da
FMP, bem como indica um conjunto de objetivos, estratégias e ações básicas para viabilizar sua
reestruturação. É um instrumento que oferece condições da Faculdade executar seus Projetos
P á g i n a | 23 Pedagógicos de Cursos.
O PDI serviu de alicerce para a conformação da grade curricular e dos correspondentes
conteúdos programáticos, na medida em que se contemplou a realidade das relações humanas no
mercado de trabalho e as formas de distribuição física de bens tangíveis e intangíveis, através dos
canais de distribuição e as suas multirrelações intrínsecas e extrínsecas, num contexto
globalizado, visando atender as necessidades organizacionais no desenvolvimento local, regional,
nacional e internacional.
Os Projetos Pedagógicos, em constante desenvolvimento e aperfeiçoamento, são
acompanhados pela Coordenação de Curso, Direção e Professores em um compromisso conjunto
pela qualidade. A Coordenação de Curso tem como uma das principais atribuições acadêmicas, o
acompanhamento e a análise do andamento do projeto pedagógico. Contudo, a Direção e os
Professores também são responsáveis pela consolidação e pela qualidade do mesmo. A Direção,
sobretudo, na logística institucional administrativa para o desenvolvimento de cada projeto de
curso da faculdade e os professores especificamente, encaminhando a parte voltada para a
dimensão didático-pedagógica do curso. Todos com a consciência coletiva de responsabilidade de
avaliar constantemente os trabalhos desenvolvidos e a qualidade dos cursos oferecidos. Tal
avaliação é formalizada através do Programa de Avaliação Institucional onde todos terão a
oportunidade de registrar suas críticas e sugestões.
As Atividades Acadêmicas permanentes de ensino, pesquisa e extensão estão integradas
de forma a se reforçarem mutuamente. O compromisso maior da Faculdade Max Planck é com o
Ensino de qualidade. Assim, a pesquisa na Instituição tem característica empírica de aplicação
prática. Contam como pesquisa: os trabalhos discentes de conclusão de curso (Trabalho de
Conclusão de Curso – TCC), as pesquisas de iniciação científica (PIC) e as atividades
desenvolvidas nas disciplinas de Atividades Complementares. A extensão é incentivada pelas
semanas de estudos e jornadas que são organizadas anualmente sob a responsabilidade de cada
coordenadoria de curso, as visitas técnicas desenvolvidas por professores fora e dentro do
Campus. A natureza da pesquisa possível nesta realidade educacional é voltada quase que
inteiramente para as questões do Ensino, estando aí a integração legítima entre Pesquisa e
Ensino.
Se observarmos a Política de Desenvolvimento Institucional apresentada pela FMP,
perceberemos a articulação entre os cursos de graduação efetuada por meio de uma proposta de
desenvolvimento comum das experiências de inovação metodológica, dos projetos de produção
de pesquisa e publicação e de um rico trânsito docente e discente entre os diversos projetos
institucionais. Isso demonstra como a política de desenvolvimento institucional responde às
P á g i n a | 24 reflexões do projeto pedagógico do curso, que valoriza essa integração no processo de
construção de sua qualidade acadêmica.
Por outro lado, a política de acervo, o plano de carreira, os projetos de qualificação
docente, as atividades de extensão, os incentivos institucionais e as práticas avaliativas presentes
no
Projeto
de
Desenvolvimento
Institucional
(PDI)
confirmam
uma
compreensão
de
complementaridade entre as experiências acadêmicas institucionais e um compromisso de que os
investimentos institucionais atendam às demandas pedagógicas que sustentam o Projeto
de
Curso da FMP.
A construção da estrutura curricular da proposta pedagógica do Curso de Tecnologia em
Comércio Exterior da FMP constitui-se de um conjunto encadeado de disciplinas teóricas e
práticas cuja carga horária perfaz um total 1870 horas, distribuídas em 4 semestres.
Todas estas ações e outras atividades complementares visam atender as especificações
contidas no PDI e são detalhadas no Quadro 1. Neste quadro estão descritas as correlações
entre o PDI e as ações tomadas para sua implementação no Curso de Tecnologia em Comércio
Exterior, descritos em seu PPC.
P á g i n a | 25 1.2.1.
Compromisso Social
A Faculdade Max Planck, em razão da sua herança institucional e das suas opções como
IES, está diretamente engajada no processo de desenvolvimento da sociedade. Assim, é possível
identificar os compromissos sociais nos ambientes local, nacional e internacional.
No seu compromisso social, a FMP se caracteriza pela oferta de um ensino de excelência,
pela criação de um ambiente para discussão de temas relevantes para a sociedade, pela busca
de soluções criativas para a melhora na qualidade do ensino, pela formação de agentes
qualificados para atuação no mercado de trabalho, pela formação de profissionais competentes e
aptos para atuar nos setores públicos, privados e pelas parcerias com instituições e/ou entidades
sem fins lucrativos.
O compromisso social assumido, e que vem sendo realizado, pela FMP, espelha sua
responsabilidade institucional. A FMP tem consciência de seu compromisso com a promoção do
desenvolvimento e o bem-estar da sociedade e prioriza, na formação profissional, a excelência, a
ética e o desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes.
P á g i n a | 26 Quadro 1 - Articulação entre gestão institucional e a gestão do curso para implementação do PDI no Curso de Tecnologia em Comércio Exterior. Indaiatuba,
2016.
SEÇÃO NO
PDI*
TÓPICO DO PDI*
Missão, objetivos e metas na sua área de atuação.
1.2
Metas e Ações Institucionais
1.2.3
Estrutura Organizacional da Instituição
7.1
Projeto Pedagógico da Instituição
2
Histórico e Desenvolvimento da Instituição de Ensino
1.1
Procedimentos de Autoavaliação Institucional
Perfil do Corpo Docente e Corpo Técnico-Administrativo
Estrutura Organizacional da Instituição
Procedimentos de Atendimento aos Alunos
7.3
6
7.1
7.2
Implantação e Desenvolvimento da Instituição: programa de
Abertura de Cursos de Pós-Graduação e Extensão
3
Infraestrutura e Instalações Acadêmicas
*Referente ao PDI: Período 2012 a 2016
8
TÓPICO DO PPC
SEÇÃO DO
PPC
PÁGINA DO
PPC
26 27
05 98
91 96
04 20
04 16
83
91
92
- Objetivos do Curso
- Perfil do Egresso
- Missão
- Produção Científica
- Atuação do Núcleo Docente Estruturante (NDE)
- Funcionamento do Colegiado de curso ou equivalente
- Contexto Educacional
- Políticas Institucionais no âmbito do Curso
- Histórico da IES
- Justificativa da Oferta do Curso
- Ações decorrentes dos processos de Avaliação do Curso
- Corpo Docente
- Atuação do coordenador
- Apoio ao Discente
1.3
1.4
1.1.3
2.11
2.1
2.10
1.1
1.2
1.1.2
1.2
1.13
2.
2.2
1.12
68
- Metodologia
- Atividades Complementares
- Visitas Técnicas
- Infraestrutura
- Acessibilidade a Portadores com Deficiência
- Política de Aquisição de Livros da Bibliografia Básica e
Complementar
- Laboratórios Didáticos Especializados
1.8
1.10
1.12.5
3
3.4.1.
3.6
59
66
82
100
102
109
3.8
111
P á g i n a | 27 1.3.
Objetivos do Curso:
O Curso Superior de Tecnologia em Comércio Exterior da Faculdade Max
Planck (FMP) tem por objetivo formar profissionais com visão empreendedora,
generalistas, qualificados para o exercício da profissão como Tecnólogo em Comércio
Exterior em instituições privadas e públicas, com uma perspectiva gerencial,
administrativa e operacional, pautado em princípios éticos, capazes de conhecer e
intervir sobre os problemas e situações. Formando um profissional, com consciência
crítica das implicações sociais e econômicas necessária ao exercício profissional, apto
para atuar em um mercado altamente competitivo e em constante transformação.
Capacitado com formação técnica, teórica e principalmente prática, promovendo sua
autoconfiança, sua sensibilidade, determinação, nível de organização pessoal e
profissional, habilidade de trabalho em equipe e facilidade de adaptação a novos
contextos, criatividade, espírito inovador, poder de liderança, decisão, confiabilidade e
habilidade comunicativa, capacidade de síntese, de crítica, de inovação e de reflexão,
além de sua atualização tecnológica e domínio de idiomas.
1.3.1.
Objetivos específicos do Curso:
Considerando as dimensões do conhecimento, das habilidades e das
competências, os objetivos específicos do referido Curso Superior de Tecnologia em
Comércio Exterior são os seguintes:
•
Formação técnica e científica para atuar no planejamento e na gestão
de empresas com tenham atividades relacionadas ao comércio exterior,
além de desenvolver atividades específicas da prática profissional em
consonância com as demandas mundiais, nacionais e regionais;
•
Proporcionar
ao
aluno
o
desenvolvimento
de
habilidades
e
competências relativas a relacionamento interpessoal, comunicação,
liderança e tomada de decisão no processo de gerenciamento de
atividades de comércio exterior;
•
Oportunizar o desenvolvimento de habilidades e competências na
capacidade para a resolução de problemas de ordem macro e micro
pertinentes às atividades de comércio exterior;
P á g i n a | 28 •
Possibilitar
necessárias
o
na
desenvolvimento
capacidade
de
para
habilidades
planejar,
e
competências
organizar,
implantar,
gerenciar, administrar e operacionalizar atividades de comércio exterior;
•
Possibilitar
as
habilidades
e
competências
na
capacidade
de
organização e atuação nos diversos setores relacionados ao comércio
exterior, buscando implantar soluções alternativas e inovadoras
motivadas pela capacidade crítica, reflexiva e criativa;

Oportunizar habilidades e competências na capacidade de atuar em
empresas
do
setor
público,
privado
e
organizações
não
governamentais;

Promover a capacidade de contínuo aprendizado, de forma a
acompanhar as mudanças de condições de trabalho;

Promover responsabilidade socioambiental como estratégia de gestão
de produção de sustentabilidade e de desenvolvimento;

Oferecer ao aluno o conhecimento ético profissional e o compromisso
social de transformação que todo cidadão deve ter.
1.4.
Perfil Profissional do Egresso
O perfil do egresso do Curso Superior de Tecnologia em Comércio Exterior da
Faculdade Max Planck estará capaz de assumir as funções impostas pelo mercado de
trabalho regional, nacional e internacional na área de comércio exterior, congregando
para isto as seguintes habilidade e competências.

Os profissionais de comércio exterior dentro de seu âmbito profissional devem
estar aptos a planejar, gerenciar e operacionalizar atividades relacionadas ao
comércio internacional, nas suas diferentes etapas;

Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de Comércio Exterior deve
estar fundamentado na capacidade de tomar decisão visando o
uso
apropriado, a eficácia e a efetividade da força de trabalho, assumindo riscos
dimensionados, tomando decisões com rapidez, não perdendo oportunidades
de novos negócios.
P á g i n a | 29 
Comunicação: os profissionais de Comércio Exterior devem estar preparados
para trabalhar em equipe, assim verbalizando os pensamentos e sentimentos,
sabendo ouvir e responder adequadamente, estando capaz para perceber e
interpretar comunicações não verbais e o clima do ambiente e ainda adquirindo
a habilidade para planejar e fazer comunicações orais e escritas específicas da
área.

Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de
Comércio Exterior devem estar aptos a assumir posições de liderança que
envolvam comprometimento, responsabilidade, empatia, habilidade para
tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz.

Energia: no exercício da atividade profissional os egressos de Comércio
Exterior devem ter energia para as ações executadas e ainda apresentar uma
postura pró-ativa e realizadora, mesmo sob forte pressão. Este comportamento
dará facilidade em emitir seus pareceres e opiniões.

Raciocínio Lógico: no exercício da atividade profissional os egressos de
Comércio Exterior devem ter a capacidade para abordar situações de forma
lógica, sistemática e sequencial, expressando ideias bem fundamentadas,
buscando embasamento conceitual na solução de problemas, avaliando as
situações através de modelos lógicos.

Análise Crítica: É importantíssima a análise criteriosa de todos os elementos
que compõem uma situação e este profissional de Comércio Exterior deve
estar apto a chegar a uma conclusão clara sobre o problema analisado, e
habilidade em apresentar análise dos fatores, avaliando prós e contras das
situações.

Organização: Os egressos de Comércio Exterior devem estar aptos para atuar
através de métodos e sistemas pré-estabelecidos, visando sempre a maior
praticidade das coisas e tendo consciência do início, meio e fim das ações,
executando as atividades exatamente como foram planejadas.

Criatividade: os egressos de Comércio Exterior devem desenvolver a
capacidade de pensar fora dos padrões estabelecidos, conseguindo sair do
fluxo comum do pensamento em busca de inovação, buscando sempre
alternativas criativas para solucionar problemas.

Companheirismo: os egressos de Comércio Exterior devem ter a capacidade
natural
de
desenvolver
empatia,
tendo
facilidade
de
relacionamento
interpessoal, se relacionando com facilidade em todos os níveis sociais, sendo
P á g i n a | 30 o companheiro ideal e assim fazendo aumentar o comprometimento das
pessoas nas ações.

Administração e gerenciamento: os egressos de Comércio Exterior
devem
estar aptos a tomar iniciativa, fazer o gerenciamento e administração tanto da
força de trabalho, quanto dos recursos físicos, materiais e de informação, da
mesma forma que devem estar aptos a ser empreendedores, gestores,
empregadores ou lideranças de brigada.

Educação permanente: os egressos de Comércio Exterior devem ser capazes
de aprender continuamente, tanto na sua formação teórica quanto na sua
formação prática.

Os profissionais de Comércio Exterior devem estar aptos a reconhecer
o
cliente como sujeito ativo e formador de opinião, estando em constante
renovação acompanhando as necessidades do mesmo.
Nesse sentido, cabe destacar que a formação do profissional de Comércio
Exterior deve contemplar as relações entre o conhecimento teórico e as exigências da
prática cotidiana da profissão. Para tanto, o curso deverá oferecer aos alunos
oportunidades de exercer e aperfeiçoar seus conhecimentos na busca de métodos e
técnicas para o melhor atendimento da área de comércio internacional, o eficiente
desenvolvimento de serviços, a operação e a gestão responsáveis do mercado e o
planejamento integrado de atividades de comércio exterior.
Perfil do Egresso – Competências e Habilidades
Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) dos Cursos Superiores de
Tecnologia (2002), o Tecnólogo em Comércio Exterior deve possuir, educação
profissional de nível tecnológico, integrada às diferentes formas de educação, ao
trabalho, à ciência e à tecnologia, objetivando garantir aos cidadãos o direito à
aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção em
setores profissionais nos quais haja utilização de tecnologias.
Os cursos de educação profissional de nível tecnológico serão designados
como cursos superiores de tecnologia e deverão:
I - incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da
compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos;
P á g i n a | 31 II - incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas
respectivas aplicações no mundo do trabalho;
III - desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas,
para a gestão de processos e a produção de bens e serviços;
IV - propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e
ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas
tecnologias;
V - promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as
mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento
de estudos em cursos de pós-graduação;
VI - adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a
atualização permanente dos cursos e seus currículos;
VII - garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e da
respectiva organização curricular.
É importante ressaltar que este conjunto de habilidades e competências pode
ser atendido através de disciplinas especificas presentes na grade curricular. No
entanto, outros devem ser entendidos como objetivos presentes na formação para o
adequado exercício profissional. Portanto, são trabalhados através das metodologias,
recursos e práticas de ensino que são adotadas como formas de operacionalização
das disciplinas previstas na grade curricular.
As capacidades de se adaptar ao trabalho em equipes multidisciplinares, de
utilizar metodologias nas diversas áreas do Comércio Exterior e de acompanhar as
evoluções tecnológicas são adquiridas com aulas expositivas, aulas laboratoriais,
projetos,
seminários,
palestras,
visita
técnicas
e
trabalhos
desenvolvidos
individualmente ou em equipe.
A educação das relações étnico-raciais e indígenas tem como objetivo a
formação de cidadãos, empenhados em promover condições de igualdade no
exercício de direitos sociais, políticos, econômicos, dos direitos de ser, viver e pensar,
próprios aos diferentes pertencimentos étnico-raciais, indígenas e sociais. Em outras
palavras, persegue o objetivo precípuo de desencadear aprendizagens e ensinos em
que se efetive participação no espaço público, isto é, em que se formem homens e
mulheres comprometidos com e na discussão de questões de interesse geral, sendo
capazes de valorizar questões de mundo, experiências históricas, contribuições de
diferentes povos que têm formado a nação.
A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é oferecida como disciplina do curso. A
Faculdade, através do Programa de Orientação ao Estudante (PROE)
oferece
P á g i n a | 32 regularmente cursos de LIBRAS abertos a todos os estudantes interessados, em
atendimento ao disposto no §2º do artigo 3º do Decreto nº 5.626/2005.
1.5.
Estrutura Curricular
A construção da estrutura curricular materializadora da proposta pedagógica do
Curso Superior de Tecnologia em Comércio Exterior da Faculdade Max Planck
constitui-se de um conjunto encadeado de disciplinas e atividades educacionais
distribuídas em 4 semestres.
1.5.1.
Notas explicativas
A área de Comércio Exterior está em um momento especial na sua evolução e
expansão. Neste sentido, torna-se imprescindível que o Corpo Docente, fundamentado
pelo seu Núcleo Docente Estruturante (NDE) realize constantes atualizações no
Projeto Pedagógico do Curso, particularmente em sua estrutura curricular. Leva-se
em consideração a velocidade significativa com que novas tecnologias e metodologias
de ensino que suplantam outras que até há pouco se mostravam absolutas.
A estas características, agrega-se a avaliação dos docentes do Curso, cuja
maioria está inserida no mercado profissional de trabalho. Esta avaliação aponta para
necessidades especificas do mercado de trabalho atual na Região Metropolitana de
Campinas.
Esta realidade aponta para uma crescente demanda de profissionais com
conhecimentos e prática na área de Comércio Exterior e com bons conhecimentos na
área de gestão.
Considerando-se estas premissas, a estrutura curricular além de seus objetivos
já existentes, as seguintes características:
•
Propiciar que o aluno vivencie os aspectos inerentes às atividades do
Comércio Exterior dentro de um ambiente controlado e sob
a
orientação de profissionais capacitados;
•
A autodireção, pela qual o aluno é encorajado a definir seus próprios
objetivos de aprendizagem, seus métodos de estudo e tomar a
responsabilidade por avaliar seus pregressos pessoais em relação aos
objetivos formulados;
P á g i n a | 33 •
Alinhamento de um conjunto de conteúdos que permitem uma melhor
formação e interdisciplinaridade;
•
Desenvolver habilidade e competências interpessoais pela convivência
em equipes de trabalho;
•
Permitir a sistematização do conhecimento desenvolvido pelos alunos,
de forma formal, além de capacitar os alunos a integrarem os conceitos,
teorias, dados, fatos, procedimentos, técnicas, metodologias e rotinas
que aprendem no decorrer do curso pra estruturarem estratégias de
intervenção na sua área de atuação, orientados para a prática do
Comércio Exterior;
•
Propiciar
ao
aluno
com
deficiência,
mobilidade
reduzida
ou
necessidades educacionais especiais um atendimento diferenciado de
acordo com as diferentes situações de deficiência.
1.5.2. Coerência do currículo com os objetivos do curso e com as políticas
institucionais
Desde o início do seu projeto, a FMP estabeleceu um perfil profissional a ser
buscado. A FMP objetiva formar um tecnólogo com certas habilidades e competências
dentro de um determinado espaço profissional. A estrutura curricular foi concebida de
forma a atender aos objetivos gerais e específicos do curso e, consequentemente,
possibilitar a consecução dos objetivos do PDI.
1.5.3.
Coerência do currículo com o perfil do egresso
A filosofia que embasa a construção da estrutura curricular identifica-se com a
proposta educacional da FMP de desenvolver as atividades de ensino de forma a
atender as necessidades de formação fundamental, sociopolítica, técnica e prática
necessárias ao exercício das atividades relacionadas ao Comércio Exterior.
A FMP tem acompanhado as mudanças nas relações sociais no espaço local,
nacional e internacional. Ainda, tem percebido a necessidade de contar com uma
estrutura curricular suficiente ao atendimento da realidade das exigências de um
mercado de trabalho especializado. Ademais, a estrutura curricular pela preocupação
de selecionar conteúdos estruturantes que, amarrada a uma metodologia de
ensino
P á g i n a | 34 com destaque na formação de habilidades e competências, possa garantir o perfil de
um profissional de qualidade, intelectualmente autônomo e empreendedor, apto a
construir novas soluções para um mundo internacionalizado que se modifica constante
e rapidamente.
1.5.4. Coerência do currículo do curso face ás Diretrizes Curriculares
Nacionais
A FMP organiza sua estrutura curricular com base na Resolução CNE/CES n.º
03, de 18 de dezembro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para
os Cursos Superiores de Tecnologia.
1.5.5.Adequação e atualização de ementas, programas de ensino e
bibliografia
O ementário, os programas de ensino e a bibliografia estão em permanente
processo de atualização na FMP, e o processo de atualização destes é uma tarefa
contínua; Sempre que necessário, o Colegiado de Curso e o NDE sugerem e
produzem modificações e atualizações.
Outra medida importante, que assegura melhores ações no que tange à
atualização, é a discussão setorizada entre docentes de áreas com alguma conexão
temática ou algum vínculo importante com as ementas objeto de interesse.
A bibliografia utilizada na FMP é atualizada e adequada em função do seu
Projeto Pedagógico de Curso. A biblioteca atende à normativa educacional e adota
uma política de atualização de periódicos e livros.
1.5.6.
Políticas de Educação Ambiental
Muito embora educação ambiental perpasse as disciplinas do curso, em
atendimento à Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho
de 2002, que regulamenta as políticas de educação ambiental, as disciplinas do Curso
Superior de Tecnologia em Comércio Exterior que as contemplam de forma mais
contundente são:
- Fundamentos do Comércio Exterior;
- Logística e Canais de Distribuição;
P á g i n a | 35 - Distribuição Física, Transportes e Seguros;
- Direito Internacional;
- Ética, Responsabilidade Social e Meio Ambiente.
1.5.7.
História e Cultura Afro-brasileira e Indígena
O Curso atende ao disposto na legislação, contemplando as Diretrizes
Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, nos termos da Lei Nº 9.394/96, com a
redação dada pelas Leis Nº 10.639/2003 e N° 11.645/2008, e da Resolução CNE/CP
N°1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP Nº 3/2004.
A educação das relações étnico-raciais e indígenas tem por alvo a formação de
cidadãos, mulheres e homens empenhados em promover condições de igualdade no
exercício de direitos sociais, políticos, econômicos, dos direitos de ser, viver e pensar,
próprios aos diferentes pertencimentos étnico-raciais, indígenas e sociais. Em outras
palavras, persegue o objetivo precípuo de desencadear aprendizagens e ensinos em
que se efetive participação no espaço público, isto é, em que se formem homens e
mulheres comprometidos com e na discussão de questões de interesse geral, sendo
capazes de valorizar questões de mundo, experiências históricas, contribuições de
diferentes povos que têm formado a nação.
As questões relativas ao multiculturalismo; fenômenos culturais, étnicos,
indígenas, raciais e linguísticos; preconceitos; relações etnorraciais na sociedade e
nas empresas; desigualdade racial no Brasil e tratamento da diversidade etnocultural
são abordados nas disciplinas:
- História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena;
- Direito e Legislação;
- Ética, Responsabilidade Social e Meio Ambiente;
e
são
desenvolvidos
diversos
projetos
integradores
como
Atividades
Complementares.
1.5.8.
Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos
O Curso atende ao disposto nas Diretrizes Nacionais para a Educação em
Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que
originou a Resolução CNE/CP N°1, de 30/05/2012.
P á g i n a | 36 A disciplina que contempla os Direitos Humanos é:
- Direito e Legislação.
1.5.9.
Flexibilidade Curricular e Interdisciplinaridade
A Faculdade Max Planck adota como princípios didático-pedagógicos a
flexibilidade curricular e a interdisciplinaridade. O primeiro é entendido como a
qualidade do percurso acadêmico livre, embora orientado pelo curso, à escolha do
aluno. Para tanto, a Faculdade oferece ao aluno uma matriz curricular sequenciada
que já é por si mesma um modo de orientação para as matriculas de disciplinas. Se o
aluno quiser cursar uma disciplina mais adiantada porque lhe é conveniente, contará
com a Coordenação de Curso e com os docentes para orientá-lo nessa decisão,
analisando com o aluno qual a melhor via acadêmica a ser percorrida. Finalmente, o
aluno percebe, ainda, as características da flexibilidade do seu curso ao realizar as
atividades complementares.
O segundo princípio, a interdisciplinaridade, resulta dos projetos de estudo
envolvendo várias disciplinas ou campos de saber aos quais o aluno se dedicará ao
longo do curso, em situações especificas, como: projetos integrados, visitas técnicas,
redação de artigos para publicação, relatórios de estágios, palestras, preparação de
material para a participação nos encontros científicos internos e externos, etc.
Tal organização visa à articulação entre a teoria e a prática e, portanto, a
aproximação do estudante com diferentes cenários de atuação profissional. Os
semestres se organizam em unidades as quais, por sua vez, são constituídas por
disciplinas optativas e obrigatórias, bem como outras atividades que irão possibilitar a
integralização hora/aula. Ressalta-se que as disciplinas que integram o currículo se
interrelacionam possibilitando ao conhecimento circular de forma dinâmica nas
diferentes unidades.
O CST em Comércio Exterior possibilita que os alunos obtenham certificado de
qualificação profissional a partir do segundo semestre. Ao final de cada período, os
alunos que tiverem aprovação nas disciplinas do semestre somada às aprovações do
primeiro, receberão certificação de qualificação profissional conforme descrito a seguir:
P á g i n a | 37
7 Figura 10 – Certificaçõ
ões Interme
ediárias – Co
omércio Extterior.
A certificação
c
por módulo
o concluído
o fica assim organizadaa:
1)
O Mód
dulo I é bássico.
2)
O Mód
dulo I + o M
Módulo II co
onfere o cerrtificado de ”Analista de
d
Exporrtação”.
3)
O Mód
dulo I + o M
Módulo III confere o ce
ertificado dee “Analista de
Importtação”.
4)
O Mód
dulo I + o M
Módulo IV confere
c
o ce
ertificado dee “Analista de
Comércio Exterio
or”.
P á g i n a | 38 A conclusão de todos os módulos ensejará a terminalidade ampla de
graduação, a ser comprovada por diploma Superior de “Tecnólogo em Comércio
Exterior”.
1.5.10.
Flexibilidade Curricular – Uso de disciplinas optativas.
As disciplinas optativas são complementares ao Curso de Tecnologia em
Comércio Exterior, com carga horária de 40 h, destinadas a agregar um maior
conhecimento ao aluno em áreas de menor grau específico, entretanto, de extrema
importância para a formação de um futuro profissional com visão multidisciplinar,
diferencial cada vez mais necessário para o mercado de trabalho.
Para a conclusão do curso de Tecnologia em Comércio Exterior, o aluno deve
cumprir ao menos uma disciplina referente à lista de Disciplinas Optativas a seguir:
1. História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena;
2. Libras;
3. Ética, Responsabilidade Social e Meio Ambiente.
P á g i n a | 39 Matriz Curricular Teórico-Prática do Curso de Tecnologia em Comércio Exterior
DISCIPLINAS
1º Semestre
CARGA HORÁRIA
Teoria
Prática
Total
01. Comunicação Empresarial
40
20
60
02. Gestão Empreendedora
40
40
80
03. Fundamentos de Comércio Exterior
40
20
60
04. Administração da Produção
40
20
60
05. Matemática
40
20
60
06. Processos Gerenciais
40
20
60
07. Atividades Complementares I
0
20
20
240
160
400
TOTAL
DISCIPLINAS
2º Semestre – Analista de Exportação
CARGA HORÁRIA
Teoria Prática
Total
08. Direito e Legislação
40
40
80
09. Custos e Formação de Preço
40
20
60
10. Logística e Canais de Distribuição
40
20
60
11. Estratégias de Compra e Venda
40
20
60
12. Relações Internacionais
40
20
60
13. Sistemática de Exportação
40
20
60
14. Atividades Complementares II
0
20
20
15. Integração Profissional I
0
50
50
240
210
450
TOTAL
P á g i n a | 40 DISCIPLINAS
3º Semestre - Analista de Importação
CARGA HORÁRIA
Teoria Prática
Total
16. Tópicos Especiais I
40
20
60
17. Gestão da Informação e Comércio Eletrônico
40
40
80
18. Distribuição Física, Transportes e Seguros
40
20
60
19. Legislação Aduaneira e Tributária
40
20
60
20. Marketing Internacional
40
20
60
21. Sistemática de Importação
40
20
60
22. Atividades Complementares III
0
20
20
23. Integração Profissional II
0
50
50
240
210
450
TOTAL
DISCIPLINAS
4º Semestre – Analista de Comércio Exterior
CARGA HORÁRIA
Teoria Prática
Total
24. Custos na Importação e Exportação
40
20
60
25. Direito Internacional
40
20
60
26. Eletiva
40
20
60
27. Moeda e Operação de Câmbio
40
20
60
28. Tópicos Especiais II
40
20
60
29. Criatividade na Solução de Problemas
20
20
40
30. Integração Profissional III
0
50
50
31. Optativa (*)
20
20
40
32. Atividades Complementares IV
0
140
140
240
330
570
TOTAL
Teoria
TOTAL DE CARGA HORÁRIA DA MATRIZ
960
Prática Total
910
1870
P á g i n a | 41 DISCIPLINAS OPTATIVAS
Teoria Prática
Total
33. Libras
30
10
40
34. Ética, Responsabilidade social e Meio Ambiente
30
10
40
35. História e Cultura Afro Brasileira e Indígena
30
10
40
Matriz Aprovada pelo Conselho Pedagógico da Faculdade Max Planck
Carga horária:
RESUMO
H/A - 50 min.
Hora relógio - 60 min.
Disciplinas Teóricas
1.520
1.267
Atividades Complementares
200
200
Integração Profissional
150
150
TOTAL
1.870
1.617
1.6.
Conteúdos Curriculares
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
Carga Horária
Teórica: 40h/a
Prática:20 h/a
Total: 60 h/a
Semestre: 1º
EMENTA: Capacitar o aluno a ler de forma crítica e a redigir seguindo padrões e
regras da comunicação empresarial. Promover o desenvolvimento de recursos de
análise de texto, de situações e de exposição oral ou visual. Assegurar que, quando
necessário, consiga transformar positivamente a comunicação interna ou externa do
local de trabalho. Processos de comunicação. Comunicação formal e informal. Fluxos
de redes. Comunicação administrativa. Estratégias e integração. Ruídos e eficácia.
Bibliografia básica
CAHEN, R. Comunicação empresarial. São Paulo: Best Seler, 1990.
PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 7.ed. Campinas: Alínea, 2010.
TAVARES, Maurício. Comunicação empresarial e planos de comunicação. 3.ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
FRANÇA, A. S. Comunicação empresarial. São Paulo: Atlas, 2014.
P á g i n a | 42 FRANÇA, A. S. Comunicação escrita nas empresas: teorias e praticas. São Paulo:
Atlas, 2013.
NASSAR, P.; FIGUEIREDO, R. O que é comunicação empresarial. São Paulo:
Brasiliense, 2005.
ARGENTI, P. A. Comunicação empresarial: a construção da identidade. Rio de
Janeiro: Campus, 2006.
THEREZO, G. P. Redação e leitura para universitários. São Paulo: Alínea, 2007.
GESTÃO EMPREENDEDORA
Carga Horária
Teórica: 40h/a
Prática: 40 h/a
Total: 80 h/a
Semestre: 1º
EMENTA: Propiciar ao educando uma visão a respeito da iniciação de uma atividade
empresarial. Despertar para a importância da Gestão de Empresas, baseando-se na
prática administrativa aplicada à Gestão de Negócios. Garantir o entendimento quanto
às políticas e programas de gestão e noção para identificar problemas, soluções e
oportunidades nas organizações.
Bibliografia básica
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São
Paulo: Saraiva, 2005.
DEGEN, R. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo:
Makron Books, 2005.
DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. 6.ed. São Paulo: Cultura, 2000.
BIZZOTTO, C. E. N. Plano de negócios para empreendimentos inovadores. [ Em linha
] São Paulo: Atlas, 2008. Disponível em:
<http://site.ebrary.com/lib/bibliofaj/docDetail.action?docID=10795108> . ISBN - 97885-224-6823-2.
MENDES, J. Manual do empreendedor: como construir um empreendimento de
sucesso. [ Em linha ] São Paulo: Atlas, 2009. Disponível em: <
http://site.ebrary.com/lib/bibliofaj/docDetail.action?docID=10737665> . ISBN - 978-85224-6455-5.
Bibliografia Complementar
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 4. ed.
rev. E atual. Rio de Janeiro: Campus, 2012
DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e
princípios. 6.ed. São Paulo: Pioneira, 2000.
HARVARD BUSINESS. Empreendedorismo e estratégia. Rio de Janeiro: Campus,
2002.
BIRLEY, S.; MUZYKA, D. F. Dominando os desafios do empreendedor. São Paulo:
Pearson, 2004.
BESSANT, J.; TIDD, J. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009.
P á g i n a | 43 FUNDAMENTOS DE COMÉRCIO EXTERIOR
Carga Horária
Teórica: 40h/a
Prática: 20 h/a
Total: 60 h/a
Semestre: 1º
EMENTA: Abordar os principais aspectos históricos na evolução do comércio
internacional. Conhecer os principais órgãos, nacionais e internacionais, intervenientes
nos processos de comércio exterior. Conhecer e entender a aplicação correta dos
incoterms na tratativa do comércio internacional. Estudar os estilos de administração e
os subsistemas de Comércio Exterior, em conformidade com as estratégias e objetivos
organizacionais. O sistema de administração de Comércio Exterior. Os subsistemas de
Comércio Exterior e suas políticas, tendo a perspectiva das questões relacionadas às
políticas ambientais.
Bibliografia básica
MAIA, Jaime de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. São Paulo: Atlas,
2004.
VAZQUEZ, José Lopes. Comércio exterior brasileiro. São Paulo: Atlas, 2015.
DIAS, R.; CASSAR, M.; RODRIGUES, W. Comércio exterior: história, teorias e
práticas. Campinas: Alínea, 2002.
Bibliografia Complementar
LOPES VASQUEZ, J. Comércio exterior brasileiro. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
SEGRE, G. Manual prático do comércio exterior. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2007.
GAROFALO FILHO, E. Dicionário de comércio exterior e câmbio. São Paulo: Editora
Saraiva, 2004.
ROSA, D. dos S.; PANTANO FILHO, R. Meio Ambiente: múltiplos olhares. Campinas:
Companhia da Escola, 2005.
SEGRE, German. Manual prático de comércio exterior. São Paulo: Atlas, 2007.
KEEDI, S. ABC do comércio exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2007.
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
Carga Horária
Teórica: 40h/a
Prática: 20 h/a
Total: 60 h/a
Semestre: 1º
EMENTA: Desenvolvimento histórico, Conceitos e Estrutura da Administração da
Produção, Sistemas de Produção, Arranjo Físico, Natureza do Planejamento e
Controle, Planejamento e Controle da Produção, Técnicas modernas de Administração
da Produção/Modelos de Qualidade, Medida de Produtividade, Competitividade, com o
P á g i n a | 44 objetivo de proporcionar ao aluno conceitos da administração da produção, voltados à
satisfação do consumidor e os reflexos no processo produtivos globalizados..
Bibliografia básica
CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento, programação e controle
da produção. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2007.
LUSTOSA, L. et al. Planejamento e controle de produção. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. São Paulo:
Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar
CAVALCANTI, M. Gestão estratégica de negócios. São Paulo: Pioneira: 2003.
FERNANDES, F. C. F.; GODINHO FILHO, M. Planejamento e controle da produção:
dos fundamentos ao essencial. São Paulo: Atlas, 2010.
TRANJAN, R. A. A empresa de corpo, mente e alma. São Paulo: Gente, 2008.
GAITHER, N. Administração da produção e operações. 8. ed. São Paulo: Pioneira,
2002.
MARTINS, P. G. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 1998.
MATEMÁTICA
Carga Horária
Teórica: 40h/a
Prática: 20 h/a
Total: 60 h/a
Semestre: 1º
EMENTA: Estudar os estilos de administração e os subsistemas de Comércio Exterior,
com o foco nos objetivos organizacionais e no talento humano. Funções e Limites,
Conceitos básicos: população, amostra, amostragem, variáveis aleatórias. Séries
estatísticas. Índices. Tabelas e Gráficos. Medidas de posição e de variabilidade.
Regressão e Correlação: linear e múltipla. Ajuste e previsão. Probabilidade.
Estimação. Testes de Hipóteses..
Bibliografia básica
PIOVESANA, Celso Ilídio et al. Matemática básica. Itatiba: Berto, 2009.
BONORA JÚNIOR, Dorival. Matemática: complementos e aplicações nas áreas de
contábeis, administração e economia. São Paulo: Ícone, 1994.
MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2002.
P á g i n a | 45 Bibliografia Complementar
CRESPO, A. A. Estatística fácil. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
FERRAZ, C. A. M. D. et al. Estatística básica. Indaiatuba: Vitória, 2014.
ZELMANOVITS, N. S. Matemática aplicada a gestão de negócios. Rio de Janeiro: Fgv,
2005.
HUGHES-HALLET, D. et al. Calculo de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
MAGALHAES, J. C.; LIMA, A. C. P. Noções de probabilidade e estatística. São Paulo:
Edusp, 2005.
PROCESSOS GERENCIAIS
Carga Horária
Teórica: 40h/a
Prática: 20 h/a
Total: 60 h/a
Semestre: 1º
EMENTA: O aluno deverá compreender os conceitos de administração e desenvolver
o senso crítico na análise de filosofias da Administração. Tópicos da Administração do
Ocidente e do Oriente. Da Administração da época clássica à Moderna. Conceitos de
integração administrativa. Ideias que forneceram os alicerces para as abordagens
administrativas.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: ed. compacta. 2. ed. Rio
de Janeiro: Campus, 2000.
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: ed. compacta . São Paulo: Atlas,
2000.
MONTANA, P. J.; CHARNOV, B. H. Administração. São Paulo: Saraiva, 2001.
Bibliografia Complementar
FRANCISCO FILHO, G. (org.). Tópicos essenciais em administração. Campinas:
Alínea, 2007.
DAFT, R. L. Administração. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
MOTTA, F. C. P.; VASCONCELOS, I. F. G. de. Teoria geral da administração. 3.ed.
São Paulo: Cengage Learning, 2009.
FRANCISCO FILHO, G; SILVA, F. G. Teorias da administração geral. Campinas:
Alínea, 2006.
ROBBINS, S. P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2003.
P á g i n a | 46 ATIVIDADES COMPLEMENTARES I
Carga Horária
Teórica: 0h/a
Prática: 20 h/a
Total: 20 h/a
Semestre: 1º
EMENTA: Participação dos acadêmicos em uma ou mais modalidades de atividades
extra-aula, tais como palestras, exposições, projetos especiais, visitas a empresas e
outras atividades de extensão. Elaboração de relatórios pertinentes às atividades.
DIREITO E LEGISLAÇÃO
Carga Horária
Teórica: 40h/a
Prática: 40 h/a
Total: 80 h/a
Semestre: 2º
EMENTA: O aluno terá conhecimento sobre a Constituição da República Federativa
do Brasil combinado com o Estudo da CLT, noção básica sobre Direito (Fontes,
Princípios, Essência e Tradição), saber interpretar e respeitar hierarquicamente as
Leis, a ponto de saber discernir sobre qual a melhor aplicação. Formalismo do Direito.
Essência e Tradição. Respeito à Lei. Lei e Jurisprudência. Hierarquia de Leis.
Fundamentos da legislação sobre direitos humanos, em uma sociedade formada por
pessoas que pertencentes a grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e
história próprias, igualmente valiosas e que em conjunto constroem, na nação
brasileira, sua história.
Bibliografia básica
REQUIÃO, R. Curso de direito comercial. 25. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2003. v.1
COELHO, F. U. Manual de direito comercial. 18.ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva,
2007.
VAZQUEZ, A. S. Ética. 20.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.
PALAIA, N. Noções essenciais de direito. [ Em linha ] 3. ed. São Paulo: Saraiva,
2011. Disponível em:
<http://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502126251/recent> . ISBN – 97885-021-2625-1
COTRIM, G. Direito fundamental. [ Em linha ] 23. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
Disponível em: <http://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502087965/recent>
. ISBN – 978-85-020-8796-5.
P á g i n a | 47 Bibliografia Complementar
DORIA, D. Curso de direito comercial. 10. ed. rev. São Paulo: Saraiva, 2000.
NEGRÃO, R. Manual de direito comercial e
Paulo: Saraiva, 2006. v.1.
de empresa.
4.ed. rev. e atual. São
MARQUES, F. O. (Org.) Código de defesa do consumidor. 4.ed. atual. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2003.
MONTORO, A. F. Introdução à ciência do direito. 26.ed. rev. e atual. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2006.
MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. Petrópolis:
Vozes, 2001.
CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO
Carga Horária
Teórica: 40h/a
Prática: 20 h/a
Total: 60 h/a
Semestre: 2º
Ementa: Custo socioeconômico das empresas. Sistemas de custos e suas estruturas.
Organização dos componentes monetários do custo. Custo e estratégia do preço.
Métodos de custeamento. Métodos de formação de preços. Relações entre custo,
preço de venda, volume e lucro, objetivando a compreensão e a aplicação das
abordagens práticas que deverão ser observadas na apuração dos custos e na
formação dos preços de bens e serviços.
Bibliografia básica
OLIVEIRA, L. M. de; PEREZ JR., J. H. Contabilidade de custos para não contadores.
São Paulo: Atlas, 2012.
LEONE, George S. Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle. 3.ed.. São
Paulo: Atlas, 2000.
SANTOS, Joel José. Contabilidade e análise de custos. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar
MARION, J. C. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 2.
ed. São Paulo: Atlas, 2002.
BRUNI, A. L. A administração de custos, preços e lucros: com aplicações na HP12C e
Excel. São Paulo: Atlas, 2010.
LEÃO, N. S. Formação de preços de serviços e produtos. São Paulo: Nobel, 2008.
FAMÁ, Rubens; BRUNI, Adriano Leal. Gestão de custos e formação de preços: com
aplicações na calculadora HP12C e Excel. São Paulo: Atlas, 2004.
SOUZA, L. E.; KULPA, L.; DUBOIS, A. Gestão de custos e formação de preços:
conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo: Atlas, 2009.
P á g i n a | 48 LOGÍSTICA E CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO
Carga Horária
Teórica: 40h/a
Prática: 20 h/a
Total: 60 h/a
Semestre: 2º
EMENTA: Canais de distribuição. Distribuição clássica. Distribuições inovadoras.
Logística de distribuição. Vendas. Embalagens como estratégia de vendas. Trade
Marketing, com foco nas estratégias mais avançadas em logística, gestão operacional,
aplicando modernas ferramentas apoiadas em técnicas de suporte à decisão,
gerenciamento da cadeia de suprimentos (SCM) e em Tecnologia da Informação (TI).
Bibliografia básica
DIAS, M. A. Administração de materiais: uma abordagem logística. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 1993.
CHRISTOPHER, M. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo:
Cengage Learning, 2011.
BERTAGLIA, P. R. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo:
Saraiva, 2003.
Bibliografia Complementar
DORNIER, P. P. Logística e operações globais. São Paulo: Atlas, 2002.
VIEIRA, G. B. B. Logística e distribuição física internacional: teoria e pesquisas. São
Paulo, 2006.
KEEDI, Samir. Logística e transporte internacional: veículo prático de competitividade.
São Paulo: Aduaneiras, 2004.
BALLOU, R. H. Gerenciamento de cadeia de suprimento. Porto Alegre: Bookman,
2001.
ROSA, D. dos S.; PANTANO FILHO, R. Meio Ambiente: múltiplos olhares. Campinas:
Companhia da Escola, 2005.
BOWERSOX, B. J.; CLOSS, D. J. Logística empresarial: o processo de integração da
cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2004.
ESTRATÉGIAS DE COMPRA E VENDA
Carga Horária
Teórica: 40h/a
Prática: 20 h/a
Total: 60 h/a
Semestre: 2º
Ementa: Abordagem e aplicação de estudos sobre o comportamento dos
consumidores, reconhecimento de suas necessidades e a conversão de ideias em
compra. Além disso serão trabalhados a determinação dos locais de venda, a análise
do produto e sua disposição no mercado, o pós venda e desenvolvimento das ações
mercadológicas.
Bibliografia Básica:
KOTLER, P. Administração de marketing: [a bíblia do marketing]. São Paulo: Pearson,
2012.
P á g i n a | 49 MARTINELLI, D. P.; NIELSEN, F. A. G.; MARTINS, T. M. Negociação: conceitos e
aplicacoes práticas. São Paulo: Saraiva, 2010.
MOREIRA, J. C. T. (org.). Administração de vendas. São Paulo: Saraiva, 2004.
Bibliografia Complementar
ROGERS, Len. Administração de vendas e marketing. São Paulo: Makron Books,
1993.
TREACY, M. A disciplina dos líderes de mercado: escolha seus clientes, direcione seu
foco, domine seu mercado. 3. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1995.
ANDRADE, R. O. B. de; MACEDO, M. A. da S.; ALYRIO, R. D. Princípios
negociação: ferramentas e gestão. São Paulo - SP: Atlas, 2004.
de
ALVAREZ, F. J. S. M.; CARVALHO, M. R. Gestão eficaz da equipe de vendas. São
Paulo: Saraiva, 2008.
GITOMER, J. O livro azul de respostas de vendas. São Paulo: M. Books, 2008.
RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Carga Horária
Teórica: 40h/a
Prática: 20 h/a
Total: 60 h/a
Semestre: 2º
EMENTA: Teorias Clássicas do Comércio Internacional. Teorias Modernas do
Comércio Internacional. A economia nacional e as tendências mundiais. A economia
mundial. As mudanças estruturais nos negócios internacionais. A Globalização,
tendências e seu impacto. Os blocos dos mercados internacionais. Sistema comercial
no Brasil. As políticas de transação. Os procedimentos de negociação. A política
cambial brasileira. Gestão cambial e disposições governamentais. A integração do
Brasil no Cenário Mundial.
Bibliografia básica
FRANCISCO FILHO, G. Ambiente econômico global. Campinas: Alínea, 2008.
DORATIOTO, F.; VIDIGAL, C. E. História das relações internacionais do Brasil. São
Paulo: Saraiva, 2014.
MOREIRA, A. Teoria das relações internacionais. 3. ed. Porto: Almedina, 1999.
Bibliografia Complementar
STRENGER, I. Relações internacionais. São Paulo: Ltr, 1998.
SARFATI, G. Teorias de relações internacionais. São Paulo: Saraiva, 2005.
ALTEMANI, H.; LESSA, A. C. (Orgs.). Relações internacionais do Brasil. São Paulo:
Saraiva, 2006. vol. 1.
ALMEIDA, P. R. Os primeiros anos do século XXI: o Brasil e as relações internacionais
contemporâneas. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
P á g i n a | 50 ALTEMANI, H.; LESSA, A. C. (Orgs.). Relações internacionais do Brasil. São Paulo:
Saraiva, 2006. vol. 2.
SISTEMÁTICA DE EXPORTAÇÃO
Carga Horária
Teórica: 40h/a
Prática: 20 h/a
Total: 60 h/a
Semestre: 2º
Ementa: Aspectos gerais da exportação. Constituição da empresa exportadora:
estrutura e funcionamento. Classificação de Mercadorias: NCM. Incoterms.
Documentos Internos e Externos. Canais de distribuição. Normas e Estruturas
Administrativas de Exportação. Siscomex-exportação. Sistemática Operacional e
Despacho Aduaneiro de Exportação. Regimes Aduaneiros Especiais. Estrutura fiscal e
formação de preço. Noções de Câmbio e modalidade de pagamentos na exportação.
Incentivos à exportação: fiscais e financeiros. Os impactos sócios econômicos da
atividade exportadora no Brasil.
Bibliografia básica
GARCIA, L. M. Exportar: rotinas e procedimentos, incentivos e formação de preços. 8.
ed. São Paulo: Aduaneiras, 2005.
VAZQUEZ, J. L. Manual de exportação. 2. ed. São Paulo: Aduaneiras: 2002.
MELO, José Eduardo Soares de Melo. Importação e exportação no direito tributário:
impostos, taxas e contribuições. 3.ed. São Paulo: RT, 2014.
Bibliografia complementar
MINERVINI, N.; MINERVINI, P. O exportador: ferramentas para atuar com sucesso
nos mercado internacionais. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
APEX. A primeira exportação a gente nunca esquece. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2003.
THORSTENSEN, V. OMC - Organização Mundial do Comércio. São Paulo:
Aduaneiras, 2005.
LOPEZ, J. M. C. Siscomex: exportação. 2. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2004.
CASTRO, J. A. Exportação: aspectos práticos e operacionais. 7. ed. São Paulo:
Aduaneiras, 2007.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES II
Carga Horária
Teórica: 0h/a
Prática: 20 h/a
Total: 20 h/a
Semestre: 2º
EMENTA: Participação dos acadêmicos em uma ou mais modalidades de atividades
extra-aula, tais como palestras, exposições, projetos especiais, visitas a empresas e
outras atividades de extensão. Elaboração de relatórios pertinentes às atividades.
P á g i n a | 51 INTEGRAÇÃO PROFISSIONAL I
Carga Horária
Teórica: 0h/a
Prática: 50 h/a
Total: 50 h/a
Semestre: 2º
EMENTA: A Integração Profissional I é compreendida como componentes curriculares
enriquecedores do perfil do egresso, possibilitando o reconhecimento, por avaliação
de habilidades e competências do estudante, a prática de estudos e atividades
independentes, transversais de interdisciplinaridade e demais associações entre
disciplinas, especialmente nas relações com o mercado de trabalho e com ações de
extensão junto à comunidade. A Integração Profissional I objetiva flexibilizar a matriz
curricular e incentivar outras formas de construção do conhecimento, além dos limites
da sala de aula. Favorecem, também, o relacionamento entre grupos e a busca por
práticas de estudos independentes, visando uma progressiva autonomia profissional e
intelectual. Seu cumprimento é condição indispensável à conclusão do curso e
consequente colação de grau.
TÓPICOS ESPECIAIS I
Carga Horária
Teórica: 40h/a
Prática: 20 h/a
Total: 60 h/a
Semestre: 3º
EMENTA: Desenvolver atividades relacionadas ao debate no que concerne às
relações do comércio internacional, abordando aspectos práticos do Comércio
Exterior, propiciando o aprofundamento de processos operacionais/práticos relevantes
da área. Promover discussões temáticas sobre o comércio internacional dos
países/blocos com aprofundamento dos conteúdos desenvolvidos no decorrer do
curso.
Bibliografia: Livros e periódicos utilizados nas demais disciplinas do
pertinentes ao tema escolhido.
curso,
GESTÃO DA INFORMAÇÃO E COMÉRCIO ELETRÔNICO
Carga Horária
Teórica: 40h/a
Prática: 40 h/a
Total: 80 h/a
Semestre: 3º
EMENTA: A disciplina irá abordar o uso da informática de acordo com as
necessidades de uma empresa, sob o aspecto da organização e distribuição de
informações. Explorará a Internet como suporte ao ambiente do comércio eletrônico.
Conceito do e-business e e-commerce. Gestão dos processos de comércio exterior
integrados ao comércio eletrônico. A tecnologia da informação como suporte às
práticas organizacionais.
Bibliografia básica
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informações gerenciais. 7.ed. Rio de
Janeiro: Prentice Hall, 2009.
P á g i n a | 52 STAIR, R. M. Princípios de sistemas de informações: uma abordagem gerencial. 2.ed.
Rio de Janeiro: LTC, 1998.
KEEN, P. G. W . Guia gerencial para tecnologia da informação: conceitos essenciais e
terminologia para empresas e gerentes. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
TURCHI, S. R. Estratégias de marketing digital e E-commerce. [ Em linha ] São Paulo:
Atlas, 2012. Disponível em:
<http://site.ebrary.com/lib/bibliofaj/docDetail.action?docID=10824863> . ISBN – 97885-224-7489-9.
CRUZ, T. Sistemas de informações gerenciais: tecnologias da informação e a empresa
do século XXI. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2003. Disponível em:
<http://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522465026/recent> . ISBN – 97885-224-6502-6.
Bibliografia Complementar
KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de marketing. 9.ed. Rio de Janeiro: Prentice
Hall do Brasil, 2005.
HABERKORN, E. M. Um bate papo sobre o gestão empresarial com erp: tudo que
você gostaria de saber sobre ERP e tecnologia da informação, mas ficava encabulado
de perguntar. São Paulo: Saraiva, 2007.
HABERKORN, E. M. Teoria do ERP - enterprise, resource, planning. São Paulo:
Makron Books, 1999.
GANASCIA, J. G. ; MORAES, R. C. C. Inteligência artificial. São Paulo: Ática, 1997.
FERNANDEZ, V. P.; YOUSSEF, A. N. Informática e sociedade. 2. ed. São Paulo - SP:
Atica, 1988.
NEGROPONTE, N.; TELLAROLI, S. Vida digital. 2. ed. São Paulo: Companhia das
Letras, 2000.
TURBAN, E.; RAINER Jr, R. K.; POTTER, R. E. Administração de tecnologia da
informação: teoria e prática. São Paulo: Campus , 2005.
DISTRIBUIÇÃO FÍSICA, TRANSPORTES E SEGUROS
Carga Horária
Teórica: 40h/a
Prática: 20 h/a
Total: 60 h/a
Semestre: 3º
EMENTA: Esta disciplina abordará aspectos relacionados à movimentação,
estocagem e processamento de pedidos dos produtos finais, buscando a otimização
das operações. Fundamentos de economia regional e urbana. Seguros. O sistema de
transportes de cargas no Brasil e a regulamentação brasileira de transportes de carga.
Visão geral da Cadeia de Transporte. Sistemas de Tráfego. Sistemas de Custeio de
Transportes de Carga, com o objetivo de evidenciar os fatores envolvidos no
abastecimento, transferência, planejamento e controle da distribuição física de
produtos. Conhecer as formas de utilizar os modais de transporte, avaliando o impacto
desta utilização no que diz respeito às questões ambientais envolvidas. Conhecer os
instrumentos de contrato de seguro e suas diversas modalidades, sistemática e riscos
nas transações comerciais.
P á g i n a | 53 Bibliografia básica
KEEDI, S. Transportes, utilização e seguros internacionais de carga: prática e
exercícios - com ampla abordagem do Incoterms 2010. São Paulo: Aduaneiras, 2011.
VAZQUEZ, J. L. Manual de exportação. 2. ed. São Paulo: Aduaneiras: 2002.
NOVAES, A. G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia,
operação e avaliação. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
Bibliografia Complementar
VIEIRA, G. B. B. Transporte internacional de cargas. São Paulo: Aduaneiras, 2003.
KEEDI, S; MENDONÇA, P. Tranportes e seguros no comércio exterior. São Paulo:
Aduaneiras, 2000.
SILVA, C. F. da; PORTO, M. M. Transportes, seguros e a distribuição física
internacional de mercadorias. São Paulo: Aduaneiras, 2003.
ROSA, D. dos S.; PANTANO FILHO, R. Meio Ambiente: múltiplos olhares. Campinas:
Companhia da Escola, 2005.
PORTO, M. M.; SILVA, C. F. Transportes, seguros e a distribuição física internacional
de mercadorias. São Paulo: Aduaneiras, 2003.
LEGISLAÇÃO ADUANEIRA E TRIBUTÁRIA
Carga Horária
Teórica: 40h/a
Prática: 20 h/a
Total: 60 h/a
Semestre: 3º
EMENTA: Introdução ao estudo do Direito Tributário e à Legislação Tributária relativa
ao Comércio Exterior. Direito Aduaneiro e Direito Tributário: distinções básicas.
Normas Aduaneiras: Estrutura e Função. Regulamento Aduaneiro: Jurisdição
Aduaneira e Controle Aduaneiro de Veículos. Impostos de Importação e Exportação,
outros impostos, taxas e contribuições devidos na importação. Regimes Aduaneiros
Especiais e Atípicos. Controle Aduaneiro de Mercadorias. Infrações e Penalidades.
Bibliografia básica
GARCIA, L. M. Exportar: rotinas e procedimentos, incentivos e formação de preços. 8.
ed. São Paulo: Aduaneiras, 2005.
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de direito financeiro e tributário. São Paulo: Celso
Bastos, 2002.
LOPEZ, J. M. C. Siscomex: exportação. 2. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2004.
Bibliografia Complementar
BIZELLI, J. S. Importação: sistemática administrativa, cambial e fiscal. São Paulo:
Aduaneiras, 2006.
P á g i n a | 54 CARVALHO, P. de B. Curso de direito tributário. 23.ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
TREVISAN, R. Temas atuais de direito aduaneiro. São Paulo: Lex, 2008.
VAZQUEZ, J. L. Manual de exportação. 2. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2002.
HARADA, Kiyoshi. Direito financeiro e tributário. São Paulo: Atlas, 2003
MARKETING INTERNACIONAL
Carga Horária
Teórica: 40h/a
Prática: 20 h/a
Total: 60 h/a
Semestre: 3º
EMENTA: A disciplina proporcionará ao aluno o aprendizado de Noções gerais de
Marketing Internacional. Pesquisa de mercado. Comunicação internacional. Marketing
Mix. Estratégias de marketing internacional. Consórcios de exportação. Prospecção de
mercado. Seleção de mercado.
Bibliografia básica
LIMA, Gustava Barbieri. Marketing internacional: teoria e casos brasileiros. São Paulo:
Atlas, 2015.
CATEORA, Philip R.; GRAHAM, John L.; GILLY, Marcy C. Marketing internacional.
São Paulo: AMGH, 2013.
CIGNACO, Bruno Roque. Fundamentos de comércio internacional para pequenas e
médias empresas. São Paulo: Saraiva, 2008.
Bibliografia Complementar
CARNIER, L. R. Marketing internacional para brasileiros. São Paulo:
2004.
Aduaneiras,
PIPKIN, A. Marketing internacional: uma abordagem estratégica. São Paulo:
Aduaneiras, 2005.
KUAZAQUI, E. Marketing internacional: desenvolvendo conhecimentos... São
M. Books, 2007.
Paulo:
OTTMAN, J. A. As novas regras do marketing verde. São Paulo: M. Books, 2012.
KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing. 14.ed.. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2012.
SISTEMÁTICA DE IMPORTAÇÃO
Carga Horária
Teórica: 40h/a
Prática: 20 h/a
Total: 60 h/a
Semestre: 3º
EMENTA: Aspectos gerais e principais conceitos sobre importação. A inserção e as
atividades do executivo de comércio exterior nas operações de importação. Normas
administrativas de importação. Sistemática operacional de importação. Importação por
P á g i n a | 55 trading companies. O e-business e a importação. Documentos internos e externos. As
modalidades de pagamento. Regimes aduaneiros especiais e regimes aduaneiros
atípicos. Despachos aduaneiros e procedimentos de controle. Financiamentos na
importação, garantias e avais. Política fiscal de importação – Sistemática Fiscal. A
atividade importadora e os principais impactos socioeconômicos positivos e negativos
no Brasil.
Bibliografia básica
MELO, José Eduardo Soares de Melo. Importação e exportação no direito tributário:
impostos, taxas e contribuições. 3.ed. São Paulo: RT, 2014.
DIAS, R.; CASSAR, M.; RODRIGUES, W. Comércio exterior: história, teorias e
práticas. Campinas: Alínea, 2002.
GARCIA, L. M. Exportar: rotinas e procedimentos, incentivos e formação de preços. 8.
ed. São Paulo: Aduaneiras, 2005.
Bibliografia Complementar
CASTRO, J. A. Exportação: aspectos práticos e operacionais. 7. ed. São Paulo:
Aduaneiras, 2007.
VIEIRA, A. Importação: práticas, rotinas e procedimentos. São Paulo: Aduaneiras,
2010.
BIZELLI, J. dos S.; BARBOSA, R. Noções básicas de importação. São Paulo:
Aduaneiras, 1997.
VIEIRA, A. Teoria e prática cambial: exportação e importação. São Paulo: Aduaneiras,
2005.
BIZELLI, J. S. Importação: sistemática administrativa, cambial e fiscal. São Paulo:
Aduaneiras, 2006.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES III
Carga Horária
Teórica: 0h/a
Prática: 20 h/a
Total: 20 h/a
Semestre: 3º
EMENTA: Participação dos acadêmicos em uma ou mais modalidades de atividades
extra-aula, tais como palestras, exposições, projetos especiais, visitas a empresas e
outras atividades de extensão. Elaboração de relatórios pertinentes às atividades.
INTEGRAÇÃO PRFISSIONAL II
Carga Horária
Teórica: 0h/a
Prática: 50 h/a
Total: 50 h/a
Semestre: 3º
EMENTA: A Integração Profissional II é compreendida como componentes curriculares
enriquecedores do perfil do egresso, possibilitando o reconhecimento, por avaliação
de habilidades e competências do estudante, a prática de estudos e atividades
independentes, transversais de interdisciplinaridade e demais associações entre
disciplinas, especialmente nas relações com o mercado de trabalho e com ações de
extensão junto à comunidade. A Integração Profissional II objetiva flexibilizar a matriz
curricular e incentivar outras formas de construção do conhecimento, além dos limites
P á g i n a | 56 da sala de aula. Favorecem, também, o relacionamento entre grupos e a busca por
práticas de estudos independentes, visando uma progressiva autonomia profissional e
intelectual. Seu cumprimento é condição indispensável à conclusão do curso e
consequente colação de grau.
CUSTOS NA IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO
Carga Horária
Teórica: 40h/a
Prática: 20 h/a
Total: 60 h/a
Semestre: 4º
EMENTA: Tributos incidentes na importação e exportação. Componentes do custo de
importação e exportação. Formação de custos de aquisição no mercado nacional e
mercado externo, com benefícios fiscais e sem benefícios fiscais. Principais métodos
de formação do preço de venda: para o mercado nacional e internacional. Análise
custo-volume-lucro: margem de contribuição e ponto de equilíbrio. Decisão de compra
ou produção. Custos de qualidade.
Bibliografia básica
LEONE, G. S. G. Custos: planejamento, importação e controle. 3.
Atlas, 2000.
ed. São Paulo:
FAMÁ, Rubens; BRUNI, Adriano Leal. Gestão de custos e formação de preços: com
aplicações na calculadora HP12C e Excel. São Paulo: Atlas, 2004.
LEONE, R. J. G.; LEONE, G. S. G. Curso de contabilidade de custos: contém critério
do custeio ABC [...]. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
RATTI, B. Comércio internacional e câmbio. São Paulo: Aduaneira, 2002.
GARCIA JUNIOR, A. A. G. Tributação no comércio exterior. São Paulo: Aduaneiras,
2005.
COELHO, G. Tributos sobre o comércio exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2003.
KOLIVER, Olivio. Contabilidade de custos. Curitiva: Juruá, 2008.
SOUZA, L. E.; KULPA, L.; DUBOIS, A. Gestão de custos e formação de preços:
conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo: Atlas, 2009.
DIREITO INTERNACIONAL
Carga Horária
Teórica: 40h/a
Prática: 20 h/a
Total: 60 h/a
Semestre: 4º
EMENTA: Funcionamento do direito, essência, tradição, respeito a lei, jurisprudência,
hierarquia. Organizações estatais e internacionais. Conceito de nação, estado,
soberania e cooperação internacional; Noções básicas de fontes do direito
internacional; Conflitos internacionais e suas soluções; Instituições internacionais,
P á g i n a | 57 ONU, OMC, Corte de Haia; Contratos internacionais, conceitos, terminologias,
formalidades, atores, efeitos jurídicos, convenção de Viena, ratificação interna e
externa; Modalidades de contratos internacionais, compra e venda, factoring, leasing.
Bibliografia básica
ACCIOLY, Hildebrando; SILVA, G. E. do Nascimento e. Manual de direito internacional
público. São Paulo: Saraiva, 2000.
REZEK, J. F. Direito internacional público. São Paulo: Saraiva, 2008.
MAZZUOLI, Valério de Oliveira. Coletânea de direito internacional, Constituição
Federal. São Paulo: RT, 2007.
Bibliografia Complementar
HUSEK, C. R. Curso de direito internacional público. 5. ed. São Paulo: LTr, 2004.
ARAUJO, N. de. Direito internacional privado: teoria e prática brasileira. Rio de
Janeiro: Renovar, 2008.
MAZZUOLI, V. de O. Curso de direito internacional público. 3.ed. São PauloSP:
Revista dos Tribunais, 2008.
STRENGER, I. Direito internacional privado. 5. ed. São Paulo: LTC, 2003.
ROSA, D. dos S.; PANTANO FILHO, R. Meio Ambiente: múltiplos olhares. Campinas:
Companhia da Escola, 2005.
ELETIVA
Carga Horária
Teórica: 40h/a
Prática: 20 h/a
Total: 60 h/a
Semestre: 4º
EMENTA: As disciplinas eletivas serão escolhidas pelos alunos a partir de um rol
oferecido, em qualquer um dos cursos da Faculdade Max Planck, que poderá ser
modificado conforme as necessidades regionais e atualidades dos assuntos.
MOEDA E OPERAÇÃO DE CÂMBIO
Carga Horária
Teórica: 40h/a
Prática: 20 h/a
Total: 60 h/a
Semestre: 4º
EMENTA: Moeda: Conceito, evolução histórica e função. Sistema Financeiro Nacional
e Sistema Cambial Brasileiro. Abertura da Economia Brasileira e seus
desdobramentos. Agentes de Mercado. Contratos de Câmbio. Modalidades de
Pagamento.
Pagamentos
Internacionais.
Instituições
para
Financiamento
Internacional. Taxas de Câmbio. Paridade Cambial e Paridade de Moedas. Operações
de Câmbio e Mercado de Câmbio. Operações de Câmbio de Importação e Exportação.
Aspectos Cambiais na importação e na exportação.
P á g i n a | 58 Bibliografia básica
FRANCISCO FILHO, G. Ambiente econômico global. Campinas: Alínea, 2008.
MAIA, Jaime de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. São Paulo: Atlas,
2004.
RATTI, B. Comércio internacional e câmbio. São Paulo: Aduaneira, 2002.
Bibliografia Complementar
NAKANO, Y.; HOLLAND, M. Taxa de câmbio no Brasil: estudos de uma perspectiva
do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
KRUGMAN, P. R.; OBSTFELD, M.; LARANJEIRA, C. M. R. Economia internacional:
teoria e política. São Paulo: Pearson, 2004.
CARVALHO, Maria Auxiliadora de. Economia internacional. São Paulo: Saraiva, 2004.
THORSTENSEN, V. OMC - Organização Mundial do Comércio. São Paulo:
Aduaneiras, 2005.
BIZELLI, J. S. Importação: sistemática administrativa, cambial e fiscal. São Paulo:
Aduaneiras, 2006.
TÓPICOS ESPECIAIS II
Carga Horária
Teórica: 40h/a
Prática: 20 h/a
Total: 60 h/a
Semestre: 4º
EMENTA: Desenvolver atividades relacionadas ao debate no que concerne às
relações do comércio internacional, abordando aspectos práticos do Comércio
Exterior, propiciando o aprofundamento de processos operacionais/práticos relevantes
da área. Promover discussões temáticas sobre o comércio internacional dos
países/blocos com aprofundamento dos conteúdos desenvolvidos no decorrer do
curso.
Bibliografia: Livros e periódicos utilizados nas demais disciplinas do
pertinentes ao tema escolhido.
curso,
CRIATIVIDADE NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Carga Horária
Teórica: 20h/a
Prática: 20 h/a
Total: 40 h/a
Semestre: 4º
EMENTA: Criatividade e empreendedorismo. Inovação tecnológica. Habilidades e
competência. Estratégias de inovação. Conceito de criatividade. Estudos sobre a
importância da inovação e da criatividade como estratégia empresarial, visando inovar
e criar novos produtos ou serviços. O uso de ferramentas específicas de inovação e
criatividade em todas as atividades empresariais.
P á g i n a | 59 Bibliografia básica
BODEN, M. A. (Org.) Dimensões da criatividade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
GOLEMAN, D. Inteligência emocional: a teoria revolucionária que redefine o que é ser
inteligente. 81.ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995.
COVEY, S. R. Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes. 15.ed. São Paulo: Best
Seller, 2003.
LUBART, T. Psicologia da criatividade. [ Em linha ] São Paulo: Artmed, 2007.
Disponível em: <http://site.ebrary.com/lib/bibliofaj/docDetail.action?docID=10707083> .
ISBN – 978-85-363-1139-5.
BRUNO-FARIA, M. de F.; VARGAS, E. R. de; MARTÍNEZ, A. M. (Orgs.) Criatividade e
inovação nas organizações: desafios para a competitividade. [ Em linha ] São Paulo:
Atlas, 2013. Disponível em:
<http://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522480937/recent> . ISBN – 97885-224-8093-7.
Bibliografia complementar
ALENCAR, E. M. L. S. A gerência da criatividade. São Paulo: Makron Books, 1996.
BEYER, G. Programa de treinamento para memória, concentração e criatividade:
aprendizado criativo. Rio de Janeiro: Ediouro, 1979.
MIRSHAWKA JR., V.; MIRSHAWKA, V. Qualidade da criatividade: a vez do Brasil.
São Paulo: Makron Books, 2003.
KNELLER, G. F. Arte e ciência da criatividade. 9.ed. São Paulo: Ibrasa, 1978.
ROBBINS, L. B. Despertar na era da criatividade: passos de desenvolvimento do
potencial criativo para realização profissional e pessoal. São Paulo: Gente, 1995.
TIGRE, B. P. Gestão da inovação: a economia da tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro:
Campus, 2006.
DE MASI, D. O ócio criativo. 5.ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2000.
INTEGRAÇÃO PRFISSIONAL III
Carga Horária
Teórica: 0h/a
Prática: 50 h/a
Total: 50 h/a
Semestre: 4º
EMENTA: A Integração Profissional III é compreendida como componentes
curriculares enriquecedores do perfil do egresso, possibilitando o reconhecimento, por
avaliação de habilidades e competências do estudante, a prática de estudos e
atividades independentes, transversais de interdisciplinaridade e demais associações
entre disciplinas, especialmente nas relações com o mercado de trabalho e com ações
de extensão junto à comunidade. A Integração Profissional III objetiva flexibilizar a
matriz curricular e incentivar outras formas de construção do conhecimento, além dos
limites da sala de aula. Favorecem, também, o relacionamento entre grupos e a busca
por práticas de estudos independentes, visando uma progressiva autonomia
profissional e intelectual. Seu cumprimento é condição indispensável à conclusão do
curso e consequente colação de grau.
P á g i n a | 60 OPTATIVA - História e Cultura afro-brasileira e indígena
Carga Horária
Teórica: 20h/a
Prática: 20 h/a
Total: 40 h/a
Semestre: 4°
Ementa: Possibilitar ao aluno a compreensão de que a sociedade é formada por
pessoas que pertencem a grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e
história próprias, igualmente valiosas e que em conjunto constroem, na nação
brasileira, sua história. A superação da indiferença, injustiça e desqualificação com
que os negros, os povos indígenas e também as classes populares às quais os
negros, no geral, pertencem, são comumente tratados. Expressões culturais afrobrasileiras e indígenas. Cultura e educação das relações étnico-raciais.
Bibliografia básica
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 1999.
MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. Petrópolis:
Vozes, 2001.
NASCIMENTO, E. L. (Org.). A matriz africana no mundo. São Paulo: Selo Negro
(Summus), 2008.
Bibliografia complementar
RISERIO, A. A utopia brasileira e os movimentos negros. São Paulo: Editora 34, 2007.
FUNARI, P. P.; PINON, A. A temática indígena na escola. São Paulo: Contexto, 2011.
SILVÉRIO, Valter Roberto (Ed.). Síntese da coleção história geral da África. 2 vols.
Brasília: UNESCO, 2013.
COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2002.
DIRETRIZES curriculares nacionais para a educacao das relacoes etnico-raciais e
para o ensino de historia e cultura afro-brasileira e africana. 1.ed.. Brasilia - DF:
MEC/INEP, 2005.
OPTATIVA - Libras
Carga Horária
Teórica: 20h/a
Prática: 20 h/a
Total: 40 h/a
Semestre: 4º
Ementa: A disciplina pretende oferecer um estudo teórico-prático sobre os aspectos
fundamentais de Libras (língua brasileira de sinais). Desta forma trabalhará conceitos
linguísticos e culturais de Libras e da comunidade surda, apresentando aspectos
específicos da estrutura gramatical da língua de sinais brasileira. Essa disciplina
atende à determinação do decreto 5.626/05 que reconhece a língua de sinais e obriga
seu ensino nos cursos de licenciatura.
P á g i n a | 61 Bibliografia básica
ALMEIDA, E. C. de. Atividades ilustradas em sinais de libras. Revinter, 2004.
SCKLIAR, C. Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 2010.
QUADROS, RONICE MÜLLER DE. LINGUA DE SINAIS BRASILEIRA:
linguísticos. Porto Alegre - RS: Artmed, 2004.
estudos
Bibliografia Complementar
LACERDA, C. B. F. de. Interprete de libras. Mediação, 2009.
PEREIRA, M. C. C. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson
Education, 2011.
CAPOVILLA, Fernando Cesar; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Enciclopédia da língua de
sinais brasileira: o mundo do surdo em libras. São Paulo: Edusp, 2004. 4 vols.
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary L. Esclarecendo as deficiências: aspectos
teóricos e práticos para contribuir com uma sociedade inclusiva. São Paulo: Ciranda
Cultural, 2008.
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary L. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais.
São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.
OPTATIVA - Ética, Responsabilidade Social e Meio Ambiente
Carga Horária
Teórica: 20h/a
Prática: 20 h/a
Total: 40 h/a
Semestre: 4º
Ementa: a disciplina oferece debates a respeito de ética, responsabilidade social e
sua confluência com a agenda ambiental, simbolizadas em termos como
responsabilidade socioambiental e desenvolvimento sustentável. Fundamentos
conceituais para compreensão da emergência dos debates sobre responsabilidade
socioambiental e suas possíveis consequências. Responsabilidade socioambiental
como estratégia de gestão, de produção, de sustentabilidade e de desenvolvimento.
Multiculturalismo. Fenômenos culturais, étnicos, raciais e linguísticos. Preconceitos. As
relações entre administração e cultura. O papel sociocultural na construção da
identidade dos administradores na organização. Tratamento da diversidade
etnocultural na administração.
Bibliografia Básica
TORRES, H.; COSTA, H.(org.). População e meio ambiente: debates e desafios. São
Paulo: SENAC, 2000.
ARAUJO JUNIOR, M. A. Ética profissional. 5. Ed. rev. e atual. São Paulo: Editora
Revista dos Tribunais, 2009.
PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C. de P. de. Fundamentos da bioética. São Paulo:
Paulus, 2005.
P á g i n a | 62 Bibliografia Complementar
CAMARGO, M. Fundamentos de ética geral e profissional. 3. ed. Rio de Janeiro:
Vozes, 1999.
PANTANO FILHO, R.; ROSA, D. S.(org.). Meio ambiente:
Campinas: Companhia da escola, 2005.
múltiplos
olhares.
DIAS, R. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo:
Atlas, 2009.
LEFF, E. Saber Ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder.
Petrópolis: Vozes, 2009.
DINIZ, D.; GUILHEM, D. O que é bioética. São Paulo: Brasiliense, 2002.
DIRETRIZES curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e
para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. 1.ed.. Brasília - DF:
MEC/INEP, 2005.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES IV
Carga Horária
Teórica: 0h/a
Prática: 140 h/a
Total: 140 h/a
Semestre: 4º
EMENTA: Participação dos acadêmicos em uma ou mais modalidades de atividades
extra-aula, tais como palestras, exposições, projetos especiais, visitas a empresas e
outras atividades de extensão. Elaboração de relatórios pertinentes às atividades.
1.7.
Metodologia
A metodologia de ensino desenvolvida no curso está baseada na interação
entre a reflexão teórica e vivência profissional, que visa levar o aluno a desenvolver as
habilidades de compreensão, análise, comparação e síntese das informações gerando
autonomia para propor soluções baseadas em análises críticas.
Procura-se o máximo aproveitamento da riqueza das experiências do grupo de
alunos, que são majoritariamente trabalhadores, além da execução de projetos de
integração Instituição-comunidade.
Estes aspectos estão em consonância com a concepção do curso que se pauta
na construção do conhecimento, onde o discente deixa de ser um “consumidor”
passivo de conhecimentos e informações transmitidas pelos docentes e passa a ser o
construtor de seu conhecimento, de forma crítica e reflexiva, tendo o docente como um
mediador deste processo de ensino-aprendizagem.
P á g i n a | 63 Para que esta filosofia educativa seja implementada, são adotadas as
seguintes práticas didático-pedagógicas:

Exposições dialogadas;

Aula Práticas;

Apresentação de seminários;

Mesas redondas e debates;

Projetos interdisciplinares (Em grupos e individuais);

Participação em Projetos Sociais;

Produção e realização de Estudo de Caso;

Pesquisas bibliográficas e empíricas com cunho científico;

Palestras com profissionais de larga experiência no mercado;

Visitas técnicas a empresas privadas e públicas;

Desenvolvimento de resenhas e resumos;

Exercícios de fixação de conteúdo.
Parte-se da concepção de que um ensino eficaz deve ser de qualidade e,
portanto, organizado em função dos alunos aos quais é dirigido de forma a assegurar
que o tempo concedido para o trabalho em sala de aula e laboratório seja
efetivamente dedicado à aprendizagem.
Vale a pena ressaltar que o corpo docente promove sempre que necessário, a
adequação das práticas didático-pedagógicas a especificidade da situação de
deficiência. Os docentes contam ainda com diversos equipamentos de apoio aos
portadores de deficiência como: softwares ampliadores da comunicação DOSVOX
e NVDA, Scanner Book Reader V200, Texto impresso e ampliado, lente de
aumento, régua de leitura, etc.
O curso conta com um docente intérprete de Libras para acompanhamento dos
discentes e auxílio dos docentes.
A organização do currículo do curso prevê dois momentos distintos e
intercomplementares:
P á g i n a | 64 1. Alunos em atividades de ensino junto com o professor: neste momento é o
professor quem direciona o processo ou as relações de mediação entre o
conteúdo e o aluno, no qual o professor, dentre outras coisas, orienta o
desenvolvimento de atividades de estudo;
2. Alunos sozinhos ou em grupos em Atividades Complementares, onde o próprio
aluno é quem conduz seu processo de aprender, por meio das relações de
estudo e a partir das orientações recebidas em sala de aula.
Os princípios metodológicos que dão sustentabilidade a esta organização
curricular são:
a) O ensino e, portanto, a aprendizagem extrapola as atividades desenvolvidas
em sala de aula;
b) O saber não é pré-fabricado, mas tem necessidade de ser (re)construído por
cada aluno;
c) O processo de (re)construção do saber precisa ser conduzido / guiado /
orientado para o sujeito aprende a assumi-lo como seu (relações de
mediação);
d) Nas relações de mediação acontece o desenvolvimento das operações lógicas
(ativação dos processos mentais) e das operações estratégicas (influencia o
desenvolvimento das atividades intelectuais);
e) Não é o professor quem faz as aprendizagens e sim o aluno: o aprender
depende muito do envolvimento pessoal do aluno;
f) A aprendizagem é um processo contínuo e intencional que exige esforço
pessoal do aluno, e não está limitada a reprodução do conteúdo;
g) Os professores precisam ter capacidade para orientar a organização do tempo
do aluno, por meio do planejamento de atividades que orientem os momentos
de estudo;
h) Enfim, acredita-se na necessidade do aluno assumir uma postura de
apropriação e compreensão do conteúdo em estudo, o que exige do professor
o planejamento das preleções semanais e também de atividades de fixação,
reforço
e
revisão
da
matéria
para
serem
desenvolvidas
de
forma
individualizada, ou em grupos, pelos alunos após cada encontro didático em
sala de aula.
P á g i n a | 65 A Avaliação de Aprendizagem (regida pela Circular Normativa – CN-DA n° 01)
é realizada por meio do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele
obtidos nas provas escritas ou trabalhos de avaliação de conhecimento, nos exercícios
de classe ou domiciliares, nas outras atividades escolares e provas parciais.
Compete ao professor da disciplina ou ao Coordenador do Curso, quando for o
caso, elaborar os exercícios escolares sob a forma de provas de avaliação e demais
trabalhos, bem como julgar e registrar os resultados.
Os exercícios escolares e outras formas de verificação do aprendizado
previstas no plano de ensino da disciplina, e aprovadas pelo órgão competente, sob a
forma de avaliação, visam à aferição do aproveitamento escolar do aluno.
A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau
numérico de ZERO a DEZ, com variação de 0,1 ponto, não havendo arredondamento
nas notas 1 e 2 e substitutiva.
Há durante cada ano letivo, para as disciplinas semestrais, duas avaliações
oficiais, para verificação do aprendizado em cada disciplina, aplicadas ao longo do
período letivo, conforme consta do Calendário Escolar.
Outros trabalhos escritos, orais, desempenho em apresentação de seminários,
artigos ou outras formas complementares de apuração do rendimento escolar podem
ser exigidos dos alunos e ponderados em cada avaliação oficial, a critério do
professor, após a aprovação da Coordenação.
Atendida a exigência do mínimo de 75,0% (setenta e cinco por cento) de
frequência às aulas e demais atividades programadas, o aluno é considerado
aprovado na disciplina quando obtiver média final igual ou superior a 6,0 (seis inteiros).
Os critérios para aprovação nas disciplinas estão no Quadro 2.
A média final é obtida através da média aritmética simples das notas das
avaliações oficiais, através do arredondamento universal, com o resultado final
devidamente arredondado para múltiplos de 0,5 ponto.
Há uma única prova substitutiva de cada disciplina, por semestre, como
alternativa para o aluno que faltar à prova escrita oficial de avaliação ou desejar
substituir a menor das notas obtidas nos bimestres anteriores, realizada ao final do
semestre letivo, com matéria cumulativa, desde que requerida no prazo definido.
A nota da prova substitutiva substitui apenas uma das notas oficiais. A nota da
prova substitutiva, qualquer que seja ela, substitui a menor das notas oficiais.
P á g i n a | 66 Sabendo que as atividades do futuro profissional de Comércio Exterior não são
estanques em áreas e que os trabalhos inter e multidisciplinares são importantes para
a formação do aluno, as disciplinas componentes do curso abordam:
a) Atividades acadêmicas docentes: compreende atividades formativas como
assistência a aulas, aulas expositivas e realização de seminários;
b) Trabalho discente efetivo: compreendem atividade práticas supervisionadas e
atividades práticas de diferente natureza, como laboratórios, atividades em
biblioteca ou centros de documentação, iniciação científica, trabalhos
individuais e em grupos, participação em grupos cooperativos de estudos,
visitas a instituições, entre outros.
Quadro 2 – Critérios para aprovação e reprovação nas disciplinas. Indaiatuba, 2016.
Média Final
Frequência no período
Resultado Final
≥6,0
≥75%
Aprovado
<6
≥75%
Reprovado
Qualquer
< 75%
Reprovado
1.7.1. Sistema RM
A Faculdade Max Planck tem um sistema para o
acompanhamento
sistemático dos objetivos, o Sistema de Gestão Acadêmica RM, da TOTVS.
O Sistema de Administração Escolar é composto por várias rotinas,
tais
como, curso, professor, currículos, horários de aula, histórico escolar, entre outras, a
fim de gerenciar informações de maneira rápida e eficiente. É um sistema que pode
ser operado por qualquer tipo de usuário, não necessitando de pessoal com formação
em processamento de dados.
O Sistema permite que alunos, professores, coordenadores e diretores
consultem, on-line, a base de dados do sistema, via terminal de consulta ou via
internet.
P á g i n a | 67 A organização acadêmico-administrativa está apoiada no Sistema de Gestão
Acadêmica RM, da TOTVS. A plataforma de operação do sistema é baseada num
Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGDB) que garante a unicidade e a
confiabilidade das informações, além de contar com um sistema de backup da base de
dados. O sistema RM transcende a esfera acadêmica, sendo responsável pela gestão
financeira, contábil e patrimonial da Instituição, operando como um sistema ERP
(Enterprise Resourcing Planning). Para melhor controle, distribuição e recuperação
das informações, e para facilitar o acesso aos usuários, o sistema divide-se em
módulos integrados, assim distribuídos: Classisnet; Biblios, Labore, Agilis, Bis, Fluxus,
Nucleus, Saldus, Portal.Como ferramenta de gestão, o RM permite que
os
professores, coordenadores de curso e diretores das unidades acadêmicas
acompanhem os apontamentos de notas e faltas de seus alunos, através dos módulos
Portal, Classisnet e Agilis. Coerente ao projeto pedagógico e ao controle acadêmico, o
módulo Biblios permite: identificar a comunidade usuária; catalogar livros e periódicos;
cadastrar editoras e fornecedores; consultar o acervo (conforme critérios definidos –
local ou via internet); controlar a circulação de empréstimos, retiradas e renovações;
controlar reservas; estabelecer políticas de empréstimo diferenciadas por grupos de
usuários e tipos de materiais; controlar multas por atraso na devolução, de acordo com
o regulamento da Biblioteca; emitir relatórios variados. Além disso, o acesso por meio
da
Internet
permite
aos
alunos
acessar
informações
importantes
para
o
acompanhamento de sua vida acadêmica e financeira, utilizando diferentes módulos.
Organização do controle acadêmico
A Secretaria Geral é composta pelos setores de Controle Acadêmico, Central
de Atendimento, e Arquivo Permanente.
A Secretaria de Controle Acadêmico (SCA) mantém sob sua guarda todos os
registros de escrituração escolar, arquivos, prontuários dos alunos e demais
documentos direta ou indiretamente relacionados ao funcionamento regular da
Faculdade. Competem, ainda, a este departamento, a expedição de documentos e a
confecção dos diplomas e dos certificados parciais dos cursos de graduação. A
Central de Atendimento é local destinado a solicitações e disponibilização de
informações sobre importantes e diversos processos institucionais, tais como:
requerimentos de serviços, documentações acadêmicas e financeiras, informações
sobre matrículas, transferências, cursos e programas, FIES, PROUNI, convênios,
bolsas, entre outros. Este setor trabalha em conjunto com o Apoio Docente, que tem
P á g i n a | 68 por finalidade prover os docentes em tudo o que é necessário para o encaminhamento
diário às aulas.
1.8.
Atividades Complementares
As Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação indicam que
devem ser estimuladas as Atividades Complementares, tais como trabalhos de
iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas técnicas, trabalhos em equipe,
desenvolvimento
de
protótipos,
monitorias,
participações
em
atividades
empreendedoras, desenvolvendo posturas de cooperação, comunicação, liderança e
interação social. Assim, nas matrizes curriculares dos cursos de graduação oferecidos
pela Max Planck foram incluídas as Atividades Complementares.
As Atividades Complementares são componentes curriculares das matrizes
da Max Planck que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades,
conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente
escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais,
opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado de
trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade, concretizando os objetivos
expressos no PDI da Max Planck. Estas atividades são obrigatórias e visam a
complementar a formação profissional e cultural do aluno, podendo ser desenvolvidas
presencialmente ou à distância, e integralizam os currículos plenos dos respectivos
cursos.
Desse modo, espera-se do futuro egresso uma visão generalista, humanista,
ética, crítica e reflexiva da sua função social como profissional.
As Atividades Complementares visam a atender o seguinte elenco de
objetivos:
- Despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e culturais.
- Estimular a capacidade analítica do aluno na argumentação de questões e
problemas.
- Auxiliar o aluno na identificação e resolução de problemas, com uma visão
ético-humanista.
- Incentivar o aluno na participação em projetos e ações sociais.
P á g i n a | 69 - Promover a participação dos alunos em projetos que complementem a sua
formação acadêmica, contemplando sempre os conteúdos programáticos das
disciplinas que compõem a matriz curricular do curso.
- Criar mecanismos de nivelamento.
- Estimular a participação em programas de monitoria.
- Incentivar práticas de ensino independentes.
- Iniciar o aluno na pesquisa científica.
Tais objetivos são alcançados por diversos instrumentos, tais como:
- Produções técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas.
- Visitas a museus, exposições, centros culturais e feiras.
- Visitas técnicas.
- Programa de monitoria.
- Programa de iniciação científica.
- Realização de listas de exercícios.
- Participação em palestras, simpósios, cursos e seminários.
- Leituras de livros, artigos técnicos e textos de atualidades.
- Participação em projetos e ações sociais, além de atividades de cunho
comunitário.
- Frequência em peças teatrais e mostras cinematográficas.
- Palestras e seminários multidisciplinares, organizados por Coordenadores
das diversas Áreas da FMP.
- Palestras e Semanas de estudos, organizadas pelos Coordenadores da
Instituição. Estas atividades têm caráter sistemático e ocorrem no próprio
“campi”
da
FMP.
Nelas
são
abordados
temas
diversos
como:
desenvolvimento sustentável, relacionamentos humanos, questões técnicas,
atualizações científicas, etc. Nestas atividades, desenvolvem-se discussões
que trazem aos alunos uma visão das novas tecnologias e das modernas
gestões e tendências, objetivando a conscientização dos mesmos com
futura vida profissional.
a
P á g i n a | 70 O aluno executa anotações das Atividades Complementares em ficha
específica da Max Planck, na qual descreve a atividade, a data e o tempo utilizado
para desenvolvê-la. São solicitados comprovantes da presença do aluno nos eventos
relatados e/ou resumos, resenhas e críticas a fim de que o mesmo expresse suas
apreciações, bem como a entrega de listas e tarefas propostas. Os objetivos, critérios,
sugestões e orientações sobre as Atividades Complementares e a divulgação de
eventos internos e externos são disponibilizados no quadro de avisos do curso e
divulgados pelos Coordenadores, mostrando a importância de eventos específicos na
formação do aluno.
O Coordenador analisa as informações citadas nas fichas de Atividades
Complementares e os documentos anexos e relata sua avaliação em ata.
1.9.
Apoio ao Discente
As ações de atendimento aos estudantes da Faculdade, em conformidade
com o disposto em seu PDI, dão cobertura às políticas de seleção e acesso, de apoio
à permanência e à educação continuada e de orientação à vida profissional posterior à
formação acadêmica.
Acesso e seleção
A Faculdade utiliza os resultados do ENEM na composição do resultado final
de seu processo seletivo de ingresso em cursos de graduação, como forma de
valorizar essa ação governamental. O ingresso nos cursos de pós-graduação,
extensão e outros obedece a critérios próprios.
Buscando promover o acesso da parcela economicamente menos favorecida
da população ao ensino superior, a instituição mantém convênio com os programas
governamentais de concessão de auxílio financeiro – FIES, PROUNI e ESCOLA DA
FAMÍLIA. A Faculdade Max Planck disponibiliza, ainda, diversos programas de Bolsas
de Estudo, como: Bolsa Monitoria, Bolsa Convênio, Bolsa para Iniciação Científica,
Bolsas Sociais, entre outras.
Apoio ao desenvolvimento acadêmico
Entre as ações de apoio ao desenvolvimento acadêmico realizado
pela
P á g i n a | 71
1 instituição
o, destacam-se:
✓ Atuaç
ção dos co
oordenadore
es de curs
so, com ho
oras dedicaadas ao atendimento
a
o
discente.
✓ Progrrama de Orrientação a o Estudantte – PROE que objetivva oferecerr ao aluno
o
serviçço especializado de o
orientação pedagógica
a, profissioonal e psico
ológica, de
e
modo
o a promove
er seu dese
envolvimento social, pessoal
p
e eemocional, visando
v
um
m
melho
or rendimen
nto acadêmiico.
1.9.1.
Prrograma de Orientaç
ção ao Es
studante (P
PROE)
O Ensino
E
Sup
perior no B
Brasil, send
do palco de
e reflexão de questõ
ões sociais,,
culturais e também do
d surgimen
nto de nova
as práticas, está convvidado na atualidade a
desempen
nhar sua fu
unção de fo
orma a aco
ompanhar as
a rápidas transforma
ações. Para
a
cumprir o objetivo de
d produtorra e difusora de ciência, arte, teecnologia e cultura a
Faculdade
e Max Planc
ck entende o seu pape
el na socied
dade como um campo estratégico
o
vital para a construção da cidad
dania. Assim surge o PROE (Proograma de Orientação
o
ante) da FM
MP, respon
nsável pela
a orientação
o, coordenaação e ava
aliação dass
ao Estuda
atividadess de orientação ao estu
udante.
A impleme
entação de
esse Progra
ama segue a proposta
a vertente dda Faculdad
de que é a
formação continuada
a.
óricas demo
onstram que
e a ação dee programa
as com esta
a
Experiênccias institucionais histó
finalidade tornam-se significativo
os somente
e quando sã
ão assumiddos conjunta
amente porr
unidade aca
adêmica.
toda comu
Justificattiva:
O PROE (Programa
a de Orien
ntação ao Estudante)) tem com
mo diretriz principal a
formação do cidadão, através da relação
o do aluno com a com
munidade acadêmica,
a
,
convidand
do-os a partticiparem da
as atividade
es desenvolvidas pela F
Faculdade.
P á g i n a | 72 O PROE deve ser considerado uma questão de investimento. Pesquisas realizadas
em universidades pelo país demonstraram que os estudantes que participam dos
programas de orientação possuem índices de rendimento superiores em relação aos
outros alunos. Dados como este, estimulam a implementação, manutenção, ampliação
e a busca por novas alternativas para os programas de orientação. Além disto,
programas como este, enraíza-se no objetivo principal da formação do cidadão
consciente e do profissional preparado para enfrentar o mercado de trabalho. As
ações que classificamos como de apoio e orientação, voltadas para alunos e
professores visam otimizar a resolução de questões acadêmicas e profissionais,
colaborando com a potencialização de habilidades revertidas em prol do bom
desempenho acadêmico dos componentes dos segmentos envolvidos.
Objetivos:
Oferecer ao aluno, o auxílio especializado através de orientação profissional para a
resolução de problemas de ordem administrativa, pedagógica, profissional e
psicológica, buscando orientar o aluno nos diferentes problemas de forma que sintamse acolhidos e inseridos de forma integral na
Objetivos Específicos:
- Diminuir conflitos pessoais e institucionais;
- Motivar a participação na vida acadêmica;
- Encaminhamento e acompanhamento profissional;
- Relação com o mercado de trabalho;
- Desenvolvimento de competências;
- Indicação de leituras;
- Orientação na forma de estudar;
- Cursos e palestras;
- Marketing pessoal.
Metodologia de Trabalho:
P á g i n a | 73 Numa perspectiva acadêmica, entende-se o trabalho de orientação ao aluno,
como um esforço institucional para entender o que causa o mau desempenho nas
atividades desenvolvidas de um lado pela instituição e de outro pelo aluno.
A política de trabalho do PROE prevê que sua ação seja organizada sob a
responsabilidade de um coordenador e que este tenha uma equipe para desenvolver
os mais diversos trabalhos. A modalidade de trabalho proposta inclui entrevistas,
palestras de esclarecimentos e motivação, leituras complementares/orientadoras,
análise de questões encaminhadas e acompanhamento da resolução de conflitos,
esclarecimento de dúvidas e principalmente uma abordagem reflexiva sobre os
problemas que surgem.
A metodologia do trabalho dentro da proposta do programa é a seguinte: os
alunos podem se dirigir voluntariamente ao PROE ou podem ser encaminhados por
professores e coordenadores ou direção da Faculdade. Ao primeiro contato, se
organizará um levantamento do assunto em questão no sentido de fazer uma triagem
para área de pertinência do problema.
Após a referida triagem cada profissional atuante no programa deverá assumir
seu papel de colaborador. Caso ocorra a apresentação de questões mais complexas ,
impossíveis de resolução dentro dos limites do programa, as mesmas deverão ser
encaminhadas a uma outra esfera de tratamento que seja legal, clínicas entre outras,
fora dos âmbitos institucionais. Neste caso será importante o acompanhamento,
mesmo que parcial, do responsável pelo programa.
Estrutura Organizacional do Programa
Equipe de Trabalho
Setor Responsável
Coordenadoria Pedagógica
Equipe de Implementação e Trabalho
Coordenadores de curso
Coordenadora do projeto
Equipe de profissionais selecionados
Área de abrangência:
O programa apresenta quatro áreas de atuação, que compreendem:
1) Orientação e Apoio Administrativo:
P á g i n a | 74 Abordagem de assuntos e questões relativas ao funcionamento e hierarquia
institucional que refiram-se a esclarecimento de dúvidas e ambientação dos discentes
na Faculdade.
O PROE prevê um programa de concessão de bolsa de estudos aos alunos com
comprovada necessidade financeira e com bom desempenho acadêmico. A instituição
deve comunicar à comunidade acadêmica os períodos de inscrição para requerimento
de bolsa através da Internet e de cartazes espalhados pela Faculdade ou através da
coordenadoria.
2) Orientação e Apoio Pedagógico:
Abordagem de questões pertinentes ao campo pedagógico, com referência direta aos
processos de ensino-aprendizagem, rendimento escolar e didático, atuação e postura
de professores e alunos na dinâmica do cotidiano acadêmico.
3) Orientação e Apoio Profissional/Referencial:
Abordagem e encaminhamentos de questões referentes ao marketing pessoal, perfil
profissional e de mercado, levantamento de oportunidades de trabalho e qualificação
profissional.
No que tange referencial, o programa prevê uma central de informações sobre
transporte, moradia e oportunidades de emprego que divulgará nos murais da
Faculdade endereços de pensionatos e imobiliárias em regiões próximas à Faculdade
e possibilidades e horários de transportes alternativos para cidades vizinhas.
4) Orientação e Apoio Psicológico:
Abordagem, identificação e encaminhamentos de questões de cunho psicológico que
tenham interferência no processo de formação do aluno e/ou na ação do docente e
necessitem ser trabalhadas.
Recursos materiais:
O PROE funciona em uma sala contendo mesas e cadeiras, telefone, acervo de
softwares de orientação profissional, banco de dados atualizado com oportunidades de
trabalho e cursos de atualização e formação em serviço, computadores e impressora
para apoio logístico ao trabalho.
P á g i n a | 75 Modalidades:
PROE Ingressantes: São cursos oferecidos para os alunos ingressantes do primeiro
semestre do ano letivo com o intuito de atualizar conteúdos básicos de Matemática,
Física, Química, Interpretação de Texto e Redação, para o melhor acompanhamento
da fase inicial da graduação.
PROE Apoio: São cursos oferecidos durante o semestre como apoio as disciplinas
regulares, aquelas que representam ao estudante o maior desafio em relação ao
acompanhamento do curso (Matemática, Cálculo, Física, Química, Interpretação de
Texto, Redação, etc). Também no PROE Apoio estão inclusos os atendimentos
psicopedagógicos e atendimentos individualizados para orientação aos estudos.
PROE de Inverno: São cursos oferecidos aos alunos ingressantes no segundo
semestre do ano letivo e também aos veteranos com o intuito de atualizar conteúdos
básicos de Matemática, Física, Química, Interpretação de Texto e Redação, para o
melhor acompanhamento da graduação.
PROE Idiomas: São cursos extracurriculares oferecidos aos estudantes como
diferencial necessário em sua carreira profissional. As modalidades são oferecidas
presencialmente e também à distância (Inglês, Francês, Alemão).
PROE Enem: São cursos oferecidos à alunos da Instituição e também alunos de
ensino médio da comunidade com o intuito de prepara-los para prestar o exame
Nacional do Ensino Médio, já que este tem sido porta aberta para programas nacionais
importantes como Prouni, Ciência sem Fronteiras entre outros.
PROE Cultura: São atividades culturais realizadas toda semana no intervalo das
aulas, possibilitando a apresentação de talentos da comunidade acadêmica e ou da
sociedade, bem como a inserção de cultura entre os estudantes. O cachê dos artistas
são revertidos em bônus para os cursos do PROE.
PROE Carreira: São atividades de formação profissional preparatória para o mercado
de trabalho. São realizadas palestras, oficinas, e atividades de interação
nas
P á g i n a | 76 empresas parceiras, sempre focadas para a empregabilidade do estudante. Os
currículos poderão ser inseridos no site institucional à disposição as empresas tanto
para estágios como para vagas efetivas.
Cursos oferecidos no PROE Apoio:
✓ Matemática Básica
✓ Física I
✓ Biologia
✓ Português e Oratória
✓ Química
Cursos oferecidos no PROE Idiomas:
✓ Mandarim
✓ Inglês.
1.9.2.
Apoio Psicopedagógico
O PROE aborda as questões pertinentes ao campo pedagógico, com
referência direta aos processos de ensino-aprendizagem, rendimento escolar e
didático, atuação e postura de professores e alunos na dinâmica do cotidiano
acadêmico.
As questões de cunho psicológico são atendidas na Interclínicas FMP pelo
Programa de Atendimento Psicológico, através de ações de aconselhamento, grupos
operativos, espaços e, se for o caso, encaminhar para clínicas.
O objetivo do programa é oferecer à comunidade acadêmica (alunos,
professores e funcionários) o atendimento clínico psicológico em consultório. Os
atendimentos são realizados pela coordenadora do Programa e por alunos de
Graduação em Psicologia.
Alunos portadores de necessidades educacionais especiais (deficientes
físicos,
visuais
personalizado.
e
auditivos)
também
recebem
atendimento
especializado
e
P á g i n a | 77 1.9.3.
NIAC – Núcleo de Inclusão e Acessibilidade
O NIAC – Núcleo de Inclusão e Acessibilidade constitui-se de processos e
instrumentos através dos quais é possível mensurar a necessidade de equipamentos,
estruturas e atendimento educacional especializado, para o acesso do estudante e dos
colaboradores à Faculdade. O Núcleo de Inclusão e Acessibilidade tem como
objetivos:
• Propor e viabilizar uma educação superior inclusiva aos estudantes com deficiência
física, visual, auditiva, transtornos globais do desenvolvimento, deficiência múltipla ou
superdotação intelectual por meio de eliminação de barreiras atitudinais, físicas,
pedagógicas e de comunicação. A intenção é respeitar as diferenças, buscando
recursos e tecnologias assistivas para acesso e permanência de todos os espaços
ambientais, ações e processos educativos desenvolvidos pela Instituição;
• Propor e viabilizar soluções de acessibilidade em todas as dimensões aos
estudantes e colaboradores com deficiência.
CRITÉRIOS OPERACIONAIS
As necessidades previamente apontadas pelo estudante à faculdade sejam por
ingresso via vestibular ou transferência de outra IES, são apresentadas mediante
laudo médico, conforme orientação de editais e regimento escolar.
As necessidades comprovadas são adaptadas tanto às aulas teóricas, teórico-práticas,
práticas e laboratoriais, bem como as demais atividades escolares, que se constituem
nos serviços educacionais prestados pela instituição, os quais são de direito do aluno
regularmente matriculado e registrado suas necessidades especiais específicas,
assinado entre as partes no ato da matrícula.
Sempre que houver alguma necessidade, por qualquer caso, cabe ao estudante,
professor e ou coordenador do curso registrar em formulário próprio e encaminhar ao
NIAC para análise e encaminhamento.
As necessidades especiais que receberem adaptações para inclusão e acessibilidade
são registradas e relatadas semestralmente ao NIAC, contendo as informações sobre
P á g i n a | 78 o desenvolvimento das atividades acadêmicas e a solicitação da renovação da
matrícula pelos coordenadores de curso.
PROCEDIMENTOS
Vestibular e Matricula
Durante a inscrição para o vestibular, o candidato com deficiência preenche o
formulário do NIAC e o encaminha à IES, acompanhado de laudo médico para que
sejam certificadas as necessidades de materiais, equipamentos, infraestrutura
adequada, bem como apoio pedagógico para o exame de vestibular.
Em caso de alunos com surdez é indicada (pelo aluno) a necessidade de
acompanhamento de intérpretes de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) conforme
Decreto 5.626/05. A aplicação e correção da prova são realizadas por profissionais
especializados em inclusão e atendimento a pessoa com deficiência.
As aprovações são comunicadas diretamente pela equipe do NIAC á Central de
Atendimento a fim de esclarecer procedimentos necessários para a matrícula.
No ato da matricula a Central de Atendimento – CA exige como documento obrigatório
o laudo médico e cópia quanto à deficiência apresentada. Após a matrícula a CA envia
um e-mail para [email protected] com NOME, RA, CURSO e cópia digitalizada do
laudo médico do aluno para o acompanhamento efetivo do NIAC.
Procedimento do NIAC
Necessidade em estrutura física e equipamentos: o formulário é encaminhado ao
departamento de patrimônio para as adaptações necessárias.
Necessidade pedagógica: o formulário é encaminhado ao Foco – Programa de
Formação Continuada Docente para as orientações necessárias ao coordenador e
professor do curso.
Necessidade de acompanhamento através um profissional, específico: o formulário é
compartilhado com o departamento de recursos humanos para a seleção, aprovação e
contratação.
P á g i n a | 79 Da importância do acompanhamento
Os
portadores,
em
razão
da
adaptação
necessária,
podem
demandar
acompanhamento personalizado, sendo de vital importância o contato interdisciplinar
entre os docentes do curso. Para isso é recomendável se fazer duas reuniões com a
comissão do NIAC e profissionais envolvidos: a primeira, no início do bimestre, para
que o coordenadores tomem ciência da existência de cada aluno e recebam as
instruções de acolhimento; A segunda reunião é realizada ao final do segundo
bimestre, para verificação do rendimento de cada aluno, da efetividade das medidas
adotadas e da necessidade de adotar outros métodos.
Da importância das parcerias
É indispensável manter parcerias com entidades idôneas que tenham experiência em
atendimento de portadores de necessidades especiais para acesso à informação,
equipamentos e treinamento tanto para os funcionários que tratam diretamente, com
os alunos e seus familiares.
As parcerias são firmadas respeitando a legislação aplicável e no silêncio da
legislação, o disposto em contrato estabelecido pelas partes, devidamente registrados
em cartório.
Da manutenção do histórico médico
Todos os estudantes apresentam no momento de sua rematrícula, laudo e histórico
médico atualizados, sempre que houver uma evolução no processo que interfira nas
atividades acadêmicas e/ou novas adaptações necessárias, para evitar acidentes e
garantir o bom acompanhamento do aluno.
Do incentivo a autoestima
Devem ser incentivadas atividades que promovam a autoestima dos alunos e de seus
familiares, propondo reuniões semestrais individuais sobre a evolução do processo
educativo.
P á g i n a | 80 ENCERRAMENTO
Evolução
Em casos de evolução positiva, não havendo mais as necessidades de adaptações
para a inclusão e acessibilidade de estudantes e colaboradores, estes devem
encaminhar, via coordenadores, o laudo médico e formulário, solicitando a suspensão
da adaptação, equipamento ou profissional especializado.
Evasão
Em casos de evasão por trancamento, cancelamento, desistência ou transferência,
coordenadores e gestores encaminham formulário ao NIAC, solicitando a suspensão
da assistência ao estudante e ou colaborador.
O NIAC atende ao disposto na Lei N°12.764, de 27 de dezembro de 2012.
1.9.4.
Programas de Monitoria e de Iniciação Científica
A FMP incentiva a participação dos estudantes em eventos científicos
nacionais e internacionais, subsidiando o transporte, inscrição e outros investimentos.
O Projeto Massur é um forte exemplo de pesquisa que é desenvolvida pela IES.
Além de promover a interação entre a comunidade acadêmica, os Programas
de Iniciação Científica e de Monitoria da Faculdade tem por objetivo despertar no
aluno o interesse pela carreira científica e pela docência.
Atendendo à resolução do Conselho Pedagógico esses programas destinam
bolsas de estudos a alunos que desenvolvem pesquisas de iniciação científica ou que
realizam atividades de monitoria, sempre sob a orientação de docentes da instituição.
O valor das bolsas chega a 100% da mensalidade escolar, e são oferecidas
mais de 220 bolsas anualmente. Ao curso de Tecnologia em Comércio Exterior são
destinadas duas bolsas de Iniciação Científica e duas de Monitoria.
P á g i n a | 81 1.9.5.
Núcleo de Oportunidades
O Núcleo de Oportunidades, criado em 2009 funciona em duas frentes Mercado de Emprego/Trabalho e disponibilização de oportunidades para a prática do
aluno, foco principal e prioridade da faculdade.
O Núcleo de Oportunidades visa preparar os alunos para participar de
processos de seleção e, consequentemente, o acesso a informação da disponibilidade
de vagas no mercado, sendo parte desta frente responsabilidade da instituição com a
busca das vagas e disponibilização das mesmas para alunos da Faculdade. Este
procedimento é atualmente realizado por meio do Mural da Oportunidade e/ou por email.
1.9.6.
Acompanhamento dos egressos
O acompanhamento dos egressos é entendido no âmbito institucional como
ação que favorece a inserção dos profissionais no mercado de trabalho, estimula a
formação continuada e alimenta os processos institucionais de avaliação da formação
oferecida, reestruturação de currículos e do perfil dos cursos, diagnóstico de
demandas e direcionamento do marketing.
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) juntamente com o PROE acolhem o
cadastro de egressos da instituição para conhecimento de sua situação profissional,
suas demandas por continuidade da formação e atualização, suas expectativas e
necessidades; Vale ressaltar que os serviços de Apoio e Orientação ao acadêmico se
estendem aos Egressos que podem contar, ainda, com a política institucional de
estímulo à formação continuada, pela concessão de bolsas de estudos em cursos de
extensão e pós-graduação, além da bolsa Segunda Graduação.
A Faculdade de Jaguariúna e a Faculdade Max Planck, instituições parceiras,
seguindo uma tendência das principais faculdades e universidades do mundo que
dispõem de ferramentas de relacionamento com seus ex-alunos, criou o programa
“Sempre FAJ, Sempre MAX”, com a finalidade de acompanhar a carreira de cada um
desses profissionais.
P á g i n a | 82 Trata-se de um projeto que tem o propósito de manter uma relação com os
egressos e permitir a integração entre os profissionais formados pelas faculdades,
disponibilizando uma série de serviços exclusivos.
Esforçamo-nos para que os estudantes participem desde o ingresso na FAJ e
na MAX, das aulas práticas, atividades propostas pelas Instituições, dos projetos
acadêmicos e institucionais, construindo um diferencial em sua formação já a partir do
início do curso.
O principal objetivo do Sempre FAJ, Sempre MAX é oferecer um canal de
relacionamento com os profissionais formados pelas Instituições de Ensino Superior,
de forma a integrá-los às atividades de ensino continuado e pesquisa. Ao mesmo
tempo, é importante conhecer o perfil profissional desses ex-alunos, onde estão
trabalhando, a média salarial e o seu desenvolvimento na carreira escolhida.
O marketing de relacionamento dentro da IES não pode ser utilizado apenas
para captação, mas principalmente para retenção de estudantes e para a continuidade
de relacionamento entre instituição e graduado. Relacionamento está intrinsecamente
vinculado, portanto, ao atendimento prestado ao estudante pela IES, o que nos leva a
análise da gestão do atendimento dentro das IES para melhoria contínua dos serviços
prestados aos alunos.
Neste contexto, os objetivos específicos do Sempre FAJ, Sempre MAX são:

Manter registros atualizados dos egressos;

Promover o intercâmbio entre alunos e ex-alunos através de eventos
acadêmicos propostos pelos cursos e instituições;

Propor a condecoração de egresso que tenha se destacado nas atividades
profissionais;

Conhecer a opinião dos formandos sobre a formação recebida, através da CPA
(Comissão Própria de Avaliação);

Propor atividades de atualização e formação continuada para os egressos;

Estimular a participação dos egressos na formação continuada e pósgraduação;
P á g i n a | 83 
Caracterizar as atividades desenvolvidas pelos egressos, correlacionando-as
com as contribuições sociais que essas têm trazido para a sociedade onde
estão inseridos;

Manter vínculo com a FAJ e com a MAX através de Carteirinha de
Identificação, cuja utilização dá ao egresso livre acesso à biblioteca,
laboratórios e descontos em cursos de extensão acadêmica e pós-graduação,
assim como concede ao egresso os demais benefícios da rede de parcerias
firmadas entre as IES e os estabelecimentos da região.

Avaliar o desempenho dos cursos em relação ao mercado de trabalho, através
de pesquisa específica;
Cadastro dos egressos
É política institucional fazer um cadastramento de todos os egressos dos
cursos. Inicialmente esse cadastro é realizado no final do último período do curso para
que tenhamos os endereços e telefones atualizados. Este cadastramento também é
feito de maneira contínua no website do egresso, onde disponibilizaremos uma ficha
para preenchimento e encaminhamento.
Comunidades virtuais e redes sociais
É inegável que as redes sociais permitem, hoje, a comunicação e convívio de
gerações, turmas, grupos ou categorias que estão em diversas cidades e países. Essa
também será uma ferramenta extremamente importante na política dos egressos,
porque os manteremos unidos e em constante comunicação.
Educação continuada
Oferta de cursos de extensão e pós-graduação com desconto de 20%. Essa
ação objetiva disponibilizar aos egressos conhecimentos atualizados para que
exerçam, na sociedade, suas funções com eficiência, especialização e competência.
P á g i n a | 84 Eventos, ciclos de estudos e iniciação científica
Em nosso calendário temos a Jornada Acadêmica Integrada no primeiro
semestre e Jornadas ou Seminários Específicos para cada curso no segundo
semestre. Nossa intenção, nesta ação, é convidar todos os nossos ex-alunos a
participarem como ouvintes, mas também como palestrantes nesses eventos.
Qualificação para docência
Temos como política para a composição do nosso corpo docente dar prioridade
a ex-estudantes de nossas Instituições de Ensino Superior. Após se qualificarem em
cursos de pós-graduação - preferencialmente stricto sensu - estes egressos serão
convidados a participar do processo de ingresso na FAJ e MAX, que é coordenado
pelo Núcleo de Orientação Psicopedagógica. Esses ex-estudantes, agora docentes,
sempre se envolverão de forma diferenciada com as Faculdades, trazendo benefícios
para toda a comunidade acadêmica.
Informativos semanais virtuais
Outra forma de integrar nosso ex-estudante às rotinas da IES é enviar-lhes, via
e-mail, os informativos semanais. Desta forma, eles poderão participar, de forma
efetiva, da vida acadêmica, tomar conhecimento das atividades, cursos, palestras e
jornadas que estão sendo oferecidos.
1.9.7.
Visitas Técnicas
As visitas técnicas são atividades de campo que permitem ao aluno
observar as aplicações práticas dos conceitos estudados e são particularmente
importantes para a motivação do alunado. O calendário de visitas técnicas é
proposto no início do semestre e viabilizado junto à Direção do campus.
As visitas planejadas são informadas e negociadas junto os alunos no
início do semestre, de modo que haja a possibilidade de alunos dos diferentes
semestres poderem participar juntos dessas visitas. Quando há possibilidade
os alunos são incentivados a participar de cursos de extensão durante a visita
P á g i n a | 85 Nestas visitas, quando possível, os alunos também fazem um “passeio”
por algum espaço cultural.
Há ainda o incentivo para que o aluno participe de atividades que não
ocorrem no âmbito e sob a coordenação da IES. Cursos de extensão,
participação em eventos científicos ou ainda, em atividades desenvolvidas
pelas entidades profissionais ou até mesmo durante uma viagem turística com
a família.
Condições institucionais
Além de toda a infraestrutura física e tecnológica e da boa qualificação dos
recursos humanos que viabilizam a realização das atividades de ensino, pesquisa e
extensão, merecem destaque algumas das condições institucionais que participam
mais diretamente da manutenção e do aprimoramento constantes da qualidade dessas
atividades:
✓ Acervo atualizado das bibliotecas, com política de aquisição que contempla o
atendimento dos projetos pedagógicos dos cursos e também a ampliação do
acervo;
✓
Atualização e conservação dos equipamentos dos laboratórios;
✓ Áreas de convivência e áreas de estudo acolhedoras e em ótimo estado de
conservação;
✓
Promoção de eventos acadêmicos, culturais e esportivos;
✓ Disponibilização de serviços de apoio: cantinas/restaurantes, e serviço de
reprografia;
✓ Adequação das instalações viabilizando o acesso e a permanência de
portadores
de
necessidades
especiais
(rampas,
sanitários,
corrimãos,
bebedouros, vagas em estacionamento);
✓ Fortalecimento do serviço de ouvidoria - acolhendo as manifestações
estudantis que chegam por essa via e dando os encaminhamentos pertinentes.
P á g i n a | 86 1.10.
Ações decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso
Os cursos da Faculdade Max Planck, tendo em vista a manutenção e
melhoria da qualidade do ensino oferecido, promovem um processo sistemático e
periódico de avaliação e acompanhamento da efetivação de seus projetos
pedagógicos bem como das atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão.
Por meio de instrumentos informatizados, em cuja base está as dimensões do
SINAES (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior), realiza-se o processo
de auto avaliação do curso organizado nas seguintes áreas: docentes, discentes,
funcionários, infraestrutura e relacionamento infra e interinstitucional. E seus
resultados das avaliações são publicados periodicamente de acordo com o calendário
aprovado pela Diretoria da Faculdade.
Todo o processo de auto avaliação do curso é gerenciado e desenvolvido por
uma Comissão Própria de Avaliação (CPA), constituída por membros designados pelo
Diretor, constituindo parte integrante da Diretoria.
Esse programa estrutura as condições para a efetivação do sistema de auto
avaliação, envolvendo toda a comunidade acadêmica, num esforço de diagnosticar as
possíveis falhas ou os pontos de qualidade dos aspectos pedagógicos, administrativos
e de infraestrutura. A partir desse diagnóstico elabora-se um Plano de Melhorias para
cada período letivo, considerando-se as ações para atender os quesitos que não
atingiram o nível mínimo de satisfação do aluno (nota 3). O plano de melhoria é
assumido como meta executiva pelos segmentos institucionais, considerando suas
especificidades. Ao final de cada período de vigência do Plano avalia-se o alcance e
efetivação de seus objetivos, comparando-o com o resultado da avaliação institucional
subsequente, num processo constante de busca pela melhoria da qualidade dos
serviços educacionais oferecidos, bem como os de qualificação institucional.
A CPA desenvolve suas atividades com apoio operacional da Diretoria e a
participação dos membros da comunidade acadêmica (alunos, professores e pessoal
técnico-administrativo), dirigentes e egressos e busca manter estreita articulação com
as Coordenações de Cursos. Sendo assim, cabe à CPA:
✓ Implantar e alimentar o banco de dados institucional, de forma a estabelecer os
indicadores que serão utilizados no processo de autoavaliação;
P á g i n a | 87 ✓ Analisar o PDI e sua adequação ao contexto da Instituição, no que se refere à:
missão institucional, concepção dos cursos, currículos, além da factibilidade do
que foi projetado em termos de crescimento quantitativo e qualitativo,
considerando a evolução da unidade;
✓ Avaliar o processo de implantação proposto, o nível de cumprimento das metas
estabelecidas, ano a ano, e as principais distorções;
✓ Analisar os resultados de processos avaliativos realizados pelo MEC, como os
exames nacionais de curso, os dados dos questionários-pesquisa respondidos
pelos alunos que se submeterem aos exames, os resultados das Avaliações das
Condições de Ensino.
O Exame Nacional do Ensino Superior (ENADE) é um instrumento que se
soma ao processo de avaliação discente no sentido de acompanhar as aprendizagens
dos alunos. Seu resultado é analisado pela CPA e norteia a eventual necessidade de
alteração do processo de ensino-aprendizagem.
1.11.
Tecnologias
de Informação
e
Comunicação
(TICs)
no
processo ensino-aprendizagem
O Curso de Tecnologia em Comércio Exterior articula as Tecnologias de
Informação e Comunicação (TIC)por meio de três componentes:
1) A instalação de ambientes tecnológicos (Laboratórios, impressoras, Internet
sem fio, etc.);
2) A formação continuada dos professores e outros agentes educacionais para o
uso pedagógico das tecnologias;
3) A disponibilização de conteúdos e recursos educacionais multimídias digitais,
soluções e sistemas, tais como:
P á g i n a | 88
8 Po
ortal – siste
ema RM;
Fig
gura 11 – Porrtal sistema R M.
Fig
gura 12 – Porrtal sistema R M.
Fig
gura 13 – Porrtal sistema R M.
P á g i n a | 89
9 4) Sisstema Mood
dle para a d
disponibiliza
ação de material, chatss e fórum eletrônico;
Figura 14 – Sis
stema Moodle..
5) Re
edes sociais
s (Facebookk e Twitter);;
6) Blo
ogs;
7) Wo
ordpress;
8) Sisstemas de telefonia;
9) So
oftwares esp
pecíficos co
omo o Autoc
cad, Solid Edge,
E
MatLaab, Dev-Cht, etc.
A disponibiliza
d
ação de reccursos educ
cacionais de
estinados a alunos porrtadores de
necessida
ades especiais como:
✓ So
oftwares (DO
OSVOX e N
NVDA);
✓ Sc
canner Book
k Reader V 200;
✓ Texto impress
do;
so e ampliad
✓ Lente de aum
mento;Régua
a de leitura..
P á g i n a | 90
0 Figura 15 – Régua de aumento
a
Figura 16 – Softwares.
Figura 17 – Scanner book.
P á g i n a | 91 1.12.
Procedimentos de Avaliação dos Processos de EnsinoAprendizagem
O rendimento acadêmico é avaliado por meio de acompanhamento contínuo
do aluno e dos resultados por ele obtidos nas atividades acadêmicas ao longo dos
períodos letivos. Os critérios para verificação do rendimento acadêmico em estágio
supervisionado, prática de ensino, trabalho de curso, monografia e demais atividades
com características especiais constam de regulamentos específicos.
As atividades acadêmicas para fins de avaliação progressiva do rendimento
acadêmico poderão constituir-se como provas parciais escritas, trabalhos de pesquisa,
exercícios, arguições, relatórios de aulas práticas e visitas, seminários, viagens de
estudo, estágios e outras formas de verificação previstas no Plano de Ensino da
disciplina.
As avaliações aplicadas aos portadores de necessidades especiais respeitam
a especificidade do aluno, adequando essa prática pedagógica às instruções
encaminhadas pelo Núcleo de Inclusão e Acessibilidade – NIAC.
Critérios de verificação do rendimento acadêmico:
Durante o período letivo, para as disciplinas semestrais, há duas avaliações
oficiais para a verificação do aprendizado: 1º Bimestre – N1 e 2º Bimestre – N2.
A cada verificação, é atribuída uma nota, expressa em grau numérico de zero
a dez (0 a 10), admitindo-se apenas uma casa decimal. A média final é obtida através
da média aritmética simples das notas obtidas nas etapas N1 e N2. Somente na média
final é realizado, automaticamente, o arredondamento da nota, utilizando-se o critério
universal.
O aluno que não obtiver aprovação direta ou que queira melhorar sua média
em disciplina específica poderá realizar a prova substitutiva. Há uma única prova
substitutiva para cada disciplina, por semestre. Ela é realizada ao final do período
letivo, com conteúdo cumulativo, e deve ser requerida pelo aluno, em prazo definido
pela instituição. A nota obtida nessa prova substituirá, obrigatoriamente, a menor nota
obtida durante o semestre (N1 ou N2), mesmo que a nota da substitutiva seja menor
que a menor nota entre N1 e N2.
P á g i n a | 92 Considera-se aprovado na disciplina o aluno que tenha média final igual ou
maior que 6,0 (seis inteiros) e frequência igual ou maior que 75% (setenta e cinco por
cento) do total da carga horária da disciplina prevista na matriz curricular.
Avaliação integrativa:
A Avaliação Integrativa é um instrumento de integração horizontal e vertical
que busca desenvolver no aluno o conhecimento amplo e não apenas específico,
posto que os alunos devem relacionar os conteúdos ministrados nas disciplinas para
poder resolver os questionamentos elaborados pelos docentes do curso.
Após a aplicação da avaliação, os professores trabalham com os alunos as
deficiências e os pontos positivos detectados pela prova, fato que consideramos vital
para o processo de ensino-aprendizagem efetivo – o feedback.
Trata-se de uma avaliação que contempla todas as disciplinas do semestre
vigente.
Acontecem
duas
avaliações
durante
o
semestre,
sendo
uma
de
Conhecimentos Gerais e a outras de Conhecimentos Específicos. A organização da
prova depende do comprometimento do professor, assim pede-se para que todos os
prazos e diretrizes sejam cumpridas. Cabe salientar que esta atividade de Avaliação
Integrativa está regulamentada pela Instituição e deverá ser orientada pelo
coordenador do curso.
Atividades de recuperação de ensino:
A todo discente é assegurada a realização de atividades de recuperação de
ensino em uma perspectiva contínua e diagnóstica. Essas atividades de recuperação
devem ser oferecidas ao longo do semestre, conforme o respectivo plano de ensino.
Reserva-se ao docente o direito de definir quais as atividades de recuperação que
serão adotadas, bem como o tempo previsto para a execução das mesmas.
São consideradas atividades de recuperação de ensino:
I.
Listas de exercícios;
II.
Estudos de caso;
III.
Grupos de estudos;
IV.
Atendimento individualizado;
V.
Oficinas de aprendizagem;
P á g i n a | 93 VI.
Atividades de monitoria;
VII.
Avaliações.
Além disso, o PROE disponibiliza, por solicitação do Coordenador ou de
alunos, programas de recuperação de aprendizagem.
1.13.
Número de Vagas
O curso oferece 150 vagas totais anuais, em turmas de 75 alunos no turno
diurno e 75 alunos no turno noturno.
1.13.1.
Integralização Curricular
A integralização Curricular do Curso é de:
Mínimo: 04 semestres letivos;
Máximo: 08 semestres letivos.
2. CORPO DOCENTE
2.1.
Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE)é o conjunto de professores, composto
por pelo menos cinco docentes do curso, de elevada formação e titulação, contratados
em tempo integral ou parcial, que respondem mais diretamente pela concepção,
implementação e consolidação do PPC (Resolução CONAES 1/2010). É formado pelo
Coordenador do Curso juntamente com quatro docentes altamente qualificados e
engajados na construção dos projetos pedagógicos e que ministram aulas desde o
início do curso. Sua função é a de analisar as novas propostas pedagógicas, envolver
a comunidade acadêmica com atividades que propicie a convivência entre os seus
membros; garantir qualidade no processo de formação do aluno, a fim de oferecer à
sociedade um egresso capacitado e apto a atuar nos setores nos quais forem
inseridos, entre outras.
P á g i n a | 94 Para que a missão do NDE seja cumprida em sua plenitude, os professores
deste núcleo possuem horas acadêmicas, além das horas de aula, para que possam
dedicar-se na condução do projeto pedagógico do curso.
No Curso de Tecnologia em Comércio Exterior o NDE possui 60% de
titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu reconhecidos pela
CAPES/MEC e 40% são doutores.
A composição está sendo apresentada no Quadro 2.
Quadro 3 - Composição do NDE do Curso de Tecnologia em .Indaiatuba, 2016
COMPOSIÇÃO DO NDE
Nome do Professor
Edevaldo A. Vosgrau Jr.
Titulação
Especialista
Vinicius Gabriel Segala Simionatto
Doutor
Benedito Décio da Silveira Camargo Jr.
Norberto Gonçalves Neto
José Jorge Tannus Jr.
Mestre
Mestre
Mestre
2.2.
Formação
Regime de Trabalho
Academica*
Administração
Tempo
Integral Engenharia de
Tempo Parcial
Controle e
Automação
Administração
Tempo Parcial
Tecnologia Mecânica
Tempo Parcial
Direito
Tempo Parcial
Atuação do Coordenador
A coordenação do Curso de Logística encontra-se, desde julho de 2013, sob a
orientação do Administrador, Prof. Especialista Edevaldo Antonio Vosgrau Junior,
formado pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUCC), em 2005.
O modelo de gestão adotado na coordenação de curso é participativo e visa
incentivar a cooperação de professores e alunos na efetivação do Projeto Pedagógico
do Curso, procurando aumentar progressivamente o interesse de todos
pelas
questões pedagógicas, no intuito de envolvê-los cada vez mais no processo de
consolidação do curso, com qualidade reconhecida.
Como representante do Curso, a coordenação tem a obrigação de participar
das reuniões de colegiados e de representante de classe que, na Faculdade Max
Planck, acontecem regularmente a cada bimestre. Também, deve atender aos alunos
e professores sempre que haja uma solicitação. A disponibilidade do Coordenador de
Curso da Faculdade Max Planck abrange sua atuação no horário de funcionamento do
curso e também sempre que houver a necessidade de representatividade em eventos
diversos, reuniões com entidades de classe e associações vinculadas ao curso.
P á g i n a | 95 Nome: Edevaldo Antonio Vosgrau Junior
Titulação:
a) Especialista: Curso: Gestão Empresarial
IES: Faculdade Politécnica de Campinas (POLICAMP)
Ano de Conclusão: 2009.
b) Graduação: Curso: Administração de Empresas com Habilitação em
Logística e Serviços.
IES: Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUCC)
Ano de Conclusão: 2005.
2.3.
Experiência Profissional, de Magistério Superior e de Gestão
Acadêmica do Coordenador.
Experiência Profissional:
As atividades profissionais do coordenador atual do Curso de Comércio
Exterior sempre estiveram, desde o mês de setembro do ano de 1984 em que foi
contratado pela empresa Robert Bosch Ltda., relacionadas diretamente a processos
produtivos e a processos de suporte à produção, passando deste a coordenação de
células produtivas, coordenação de equipes de PCP, atividades de staf para tomada
de decisões gerenciais, planejamento e suprimento de materiais destinados à
produção.
Nos últimos 10 anos tenho trabalho na coordenação e implementação de
projetos logísticos corporativos para a Robert Bosch Latin America (RBLA), dentre os
quais posso destacar o desenvolvimento e implementação do Portal Bosch de
Comunicação com Fornecedores Nacionais, o desenvolvimento e implementação do
Sistema Kanban eletrônico (e-Kanban) e também a implantação da metodologia Lean
Office para a área de comércio exterior, com foco nas atividades documentais
relacionadas à importação e exportação, em que todas as atividades que não
agregavam valor foram eliminadas e as atividades que puderam ser padronizadas
foram terceirizadas para uma empresa despachante aduaneira. No ano de 2013 fez
parte de uma equipe multifuncional que automatizou os processos logísticos “inbound”
através dos benefícios existentes com a automação da Nota Fiscal Eletrônica (NFe).
P á g i n a | 96 No ano de 2014 coordenou um projeto que automatizou a comunicação eletrônica
com os fornecedores internacionais da RBLA, com o envio da demanda Bosch e
recebimento da confirmação do embarque da mercadoria solicitada, através do
sistema EDI Clássico e/ou através do sistema WebEDI-SupplyOn.
Além das atividades relacionadas à coordenação de projetos, participou
várias vezes da elaboração dos documentos denominados memoriais descritivos de
serviços logísticos (MDSL), que são utilizados em concorrências para prestadores de
serviços logísticos (LSPs).
Formação Acadêmica:
- Mestrado em Engenharia Mecânica (Stricto Sensu) – Universidade de
Campinas (UNICAMP) – em andamento com todos os créditos disciplinares
concluídos e na fase de elaboração da dissertação – Orientador: Prof. Dr.
Antonio Batocchio.
- Pós-Graduação em Gestão Empresarial (Latto Sensu) – Faculdade
Politécnica de Campinas (POLICAMP) – concluído em 2009.
- Graduação em Administração com Habilitação em Logística e Serviços Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUCCAMP) – concluído em
2005.
Resumo da experiência como Docente:
Instituição Atual: Faculdade Max Planck (Indaiatuba/SP).
Admissão:
15/07/2013.
Função:
- Coordenador dos Cursos Superiores Administração, de Tecnologia em
Logística
e
Tecnologia
em
Comércio
Exterior
(julho/2013
a
janeiro/2014).
- Coordenador dos Cursos Superiores de Tecnologia em Logística e
Tecnologia em Comércio Exterior (janeiro/2014 até o presente
momento).
- Docente do Curso Superior de Tecnologia em Logística para a
disciplina Tópicos Especiais I e II.
P á g i n a | 97 - Docente do Curso Superior de Tecnologia em Comércio Exterior para
as
disciplinas
Fundamentos
de
Comércio
Exterior,
Integração
Profissional e Atividades Complementares.
Instituição Anterior:
Período:
Faculdade de Jaguariúna (Jaguariúna/SP).
01/08/2013 a 31/12/2014.
Tempo na Função: 1,5 anos.
Função:
- Docente do Curso Superior de Tecnologia em Logística para a
disciplina Pesquisa Operacional.
- Docente do Curso Superior de Tecnologia em Logística para a
disciplina Modais de Transporte e Intermodalidade.
Instituição Anterior:
Período:
Faculdade Politécnica de Campinas - POLICAMP.
01/08/2007 a 28/06/2013.
Tempo na função: 6 anos.
Função:
- Docente dos Cursos Superiores de Tecnologia em Logística,
Administração, Tecnologia em Recursos Humanos e MBA em Gestão
Empresarial.
Informações complementares:
De agosto/2007 até junho/2013 atuei como Docente na Faculdade Politécnica
de Campinas (POLICAMP) nos cursos seguintes cursos: Curso Superior
de
Tecnologia em Logística, Curso Superior de Administração, Curso Superior de
Tecnologia em Recursos Humanos e Curso de Pós-Graduação “MBA em Gestão
Empresarial”.
Disciplinas ministradas para o Curso Superior de Tecnologia em Logística
(POLICAMP):
P á g i n a | 98 - Fundamentos da Logística;
- Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais;
- Pesquisa Operacional;
- Indicadores de Performance Logística;
- Gestão de Custos Logísticos;
- Serviços Logísticos;
- Modais de Transporte e Intermodalidade.
- Automação Aplicada à Logística;
- Gestão da Cadeia de Suprimentos;
- Distribuição Física e Transportes.
Disciplinas ministradas para o Curso de Administração (POLICAMP):
- Administração da Produção;
- Logística Empresarial.
Disciplinas ministradas para o Curso de Recursos Humanos (POLICAMP):
- Pesquisa Organizacional.
Disciplinas ministradas para o Curso MBA em Gestão Empresarial (Lato
Sensu):
- Gestão da Cadeia de Suprimentos;
- Gestão em Projetos;
- Gestão da Qualidade;
- Tópicos Especiais em Logística.
Atividades Extra-Curriculares:
- Participação efetiva para o reconhecimento do Curso de Tecnologia em
Logística junto ao MEC onde o curso obteve Nota 4;
P á g i n a | 99 - Organização e acompanhamento de visitas técnicas;
- Organização da semana de estudos dirigidos;
- Responsável pela criação, desenvolvimento, estruturação, implementação e
coordenação da Mostra de Maquetes Logísticas da POLICAMP, executada
pelos alunos do 1º Semestre do Curso de Logística, que no primeiro semestre
de 2013 teve a sua 3ª Edição;
- Responsável pela criação, estruturação, implementação e coordenação do
Laboratório de Logística da POLICAMP onde os alunos são levados ao
exercício prático de vários processos logísticos, inclusive com a utilização de
softwares;
-
Responsável
pelo
desenvolvimento,
adaptação,
estruturação
e
implementação da dinâmica chamada “Fábrica de Carrinhos” utilizada pelos
alunos dos cursos de Logística, Comércio Exterior, Administração e
Engenharias;
- Organização de atividades com foco social, mais recentemente a Campanha
“Doe um Sonho” para a arrecadação de brinquedos a serem posteriormente
doados a uma instituição de atendimento a crianças menores e carentes.
- Prof. orientador junto aos alunos para o Trabalho de Integração Profissional.
2.4.
Regime de Trabalho do Coordenador do Curso
O regime de trabalho do coordenador do curso é integral (40 horas),
contemplando aulas ministradas no curso, atendimento ao discente, planejamento
pedagógico e reuniões com a direção.
2.5.
Titulação do Corpo Docente do Curso
As ações de valorização e capacitação continuada dos recursos humanos e
de promoção de condições adequadas de trabalho são entendidas, pela Faculdade
Max Planck como mecanismos de garantia da qualidade dos serviços e do estímulo à
permanência.
P á g i n a | 100 O perfil do corpo docente e o perfil do corpo técnico-administrativo constantes
do PDI orientam desde a contratação de pessoal até a implementação de ações de
capacitação
e
formação
continuada,
seja
pela
promoção
de
atividades
e
institucionalização de ações com essa finalidade, seja pelo incentivo e apoio,
viabilizando a participação do pessoal docente e técnico-administrativo em atividades
de formação e aperfeiçoamento.
Por formação, o corpo docente do curso de Tecnologia em Comércio Exterior
da FMP é composto por três doutores, sete mestres e dois especialistas.
Além de atender ao disposto no PDI, o quadro de docentes permite o pleno
desenvolvimento dos cursos e programas oferecidos pela instituição.
Os dados sobre o corpo docente do curso serão apresentados no Quadro3.
2.6.
Titulação do Corpo Docente do Curso – Percentual
de
Doutores
O corpo docente atual é constituído por três doutores (25%) do total de 12
docentes do curso de Tecnologia em Comércio Exterior. A titulação e a respectiva
proporção estão apresentadas na Tabela 1.
Tabela 1 -Titulação do corpo Docente. Indaiatuba, 2016.
TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE
Titulação
Doutorado
Mestre
Especialistas
TOTAL
2.7.
Total
Percentual
03
07
02
12
25,0%
58,3%
16,7%
100%
83,3%
Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso
O Corpo Docente do curso de Tecnologia em Comércio Exterior possui o
seguinte regime de trabalho: 8,3% são contratados em regime de tempo integral, 75%
em regime de tempo parcial e 16,7% horistas. O regime de trabalho e a respectiva
proporção estão na Tabela 2.
P á g i n a | 101 Tabela 2 - Regime de trabalho do corpo Docente. Indaiatuba, 2016.
REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE
2.8.
Regime
Tempo Integral
Total
01
Tempo Parcial
09
75,0%
Horista
02
16,7%
TOTAL
12
100,0
Percentual TI/TP
Percentual
8,3%
83,3%
Experiência Profissional do Corpo Docente
Com relação à experiência profissional, 83,3% dos docentes do curso contam
com três anos de experiência profissional fora do magistério em sua área de formação.
2.9.
Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente
Com relação à experiência profissional, 91,7% dos docentes do curso contam
com pelo menos três anos de experiência no magistério superior.
Quadro 4 - Corpo docente do curso de Tecnologia em Comércio Exterior. Indaiatuba,
2016.
CORPO DOCENTE
Tempo de Experiência
Nome
Magist.
Outras
TOTAL
Titulação
Regime
de
Trabalho
DISCIPLINAS
MINISTRADAS
N°Prod.
Docente**
*
Amelia Fernandes
Candido
7 anos
0 anos
7 anos
Mestre
Parcial
Comunicação Empresarial.
0
Benedito Decio da S.
Camargo Junior
19 anos
19 anos
38 anos
Mestre
Parcial
Gestão Empreendedora.
Relações Internacionais.
4
Camila Alves Hessel
Reimberg
7 anos
11 anos
18 anos
Mestre
Parcial
Legislação Aduaneira e
Tributária.
0
5
8 anos
31 anos
39 anos
Especialista
Integral
Fundamentos do Comércio
Exterior; Integração Profissional
I, II e III; Atividades
Complementares I, II, III e IV;
Optativa.
5 anos
4 anos
9 anos
Doutor
Horista
Matemática.
4
30 anos
26 anos
56 anos
Mestre
Parcial
Direito e Legislação, Direito
Internacional.
68
José Roberto
Saccoman ( Afastado)
23 anos
30 anos
53 anos
Mestre
Parcial
Custos e Formação de Preço,
Moeda e Operações de Câmbio.
0
Norberto Gonçalves
Neto
11 anos
23 anos
34 anos
Mestre
Parcial
Logística e Canais de
Distribuição; Distribuição Física,
Transportes e Seguros.
0
Edevaldo Antonio
Vosgrau Junior
Jackson Tsukada
José Jorge Tannus Jr
P á g i n a | 102 Thales Coelho Borges
Lima
21 anos
9 anos
30 anos
Doutor
Parcial
Gestão da Informação e
Comércio Eletrônico, Tópicos
Especiais II.
4
Vinicius Gabriel
Segala Simionatto
2 anos
1 anos
3 anos
Doutor
Parcial
Administração da Produção,
Estratégias de Compra e Venda.
15
Vitor Augusto da Silva
Fonseca
3 anos
5 anos
8 anos
Especialista
Parcial
15 anos
7 anos
22 anos
Mestre
Horista
Viviane Di Battisti
Sistemática de Exportação,
Sistemática de Importação,
Custos na Importação e
Exportação.
Processos Gerenciais, Tópicos
Especiais I, Marketing
Internacional, Criatividade na
Solução de Problemas.
*TP = tempo parcial; H = horista; TI = tempo integral / **Produção docente dos últimos três anos
2.10.
Funcionamento do Colegiado de Curso ou equivalente
De acordo com o artigo 31, capítulo VI do Regimento da IES, temos:
Art.31. O Colegiado de Curso é a menor fração da estrutura da Faculdade para todos
os efeitos da organização administrativa.
§1º O Colegiado de Curso é constituído de todos os docentes de um curso de
graduação e um representante discente, para efeito de realização do planejamento
didático-pedagógico, planos de ensino e aprendizagem e de avaliação do
desempenho dos respectivos cursos e de seus agentes.
§2º O curso, que compreende um conjunto de disciplinas que constam do seu
currículo pleno e seu projeto pedagógico de formação profissional, terá um
Coordenador, que deve justificar-se pela natureza e amplitude do campo de
conhecimento abrangido e pelos recursos materiais e humanos necessários ao seu
funcionamento.
§3º O Coordenador pode agregar e coordenar vários cursos, em função de suas
afinidades ou características gerais de organização, de acordo com a aprovação da
Diretoria Geral.
Art.32. O Colegiado de Curso reunir-se-á, para suas funções, ordinariamente duas
vezes por ano, cuja convocação será feita pelo Diretor da Faculdade, por escrito, com
antecedência mínima de 08 (oito) dias, com ordem do dia indicada.
Art.36. São competências do Colegiado de Curso:
I - elaborar, pelos seus docentes, os planos de ensino, cronogramas de aulas e
atividades, programas, bibliografia e ementas de cada disciplina, conforme as
exigências do projeto pedagógico do curso, antes do início do período letivo, com a
devida atualização, para aprovação do Conselho Pedagógico;
0
1
P á g i n a | 103 II - sugerir medidas para aperfeiçoar o perfil profissional de cada curso, em função de
suas características profissionais e sociais;
III - planejar a distribuição equitativa, ao longo do período letivo, dos trabalhos
escolares a serem exigidos dos alunos, nas várias disciplinas do Curso, de acordo
com o Calendário Escolar;
IV - sugerir e propor para o Coordenador do Curso, cursos extraordinários, seminários
ou conferências julgadas necessárias ou úteis à formação profissional dos alunos;
V - indicar ao seu Coordenador, bibliografia específica necessária aos planos de
ensino, em tempo hábil para constar do plano orçamentário;
VI - promover o entrosamento das matérias e/ou disciplinas de sua área com as
demais, propiciando o bom andamento dos conteúdos programáticos;
VII - zelar pela execução das atividades e dos planos de ensino das disciplinas que o
integram;
VIII - propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa e da extensão,
bem como do próprio pessoal docente;
IX - exercer as demais funções previstas neste Regimento ou que lhe sejam
delegadas.
2.11.
Produção Científica
Na IES são realizados diversos programas de incentivo a Produção Científica,
tanto para docentes quanto discentes.
O FOCO é um grupo interno de Formação Continuada de Docentes da FMP
que desenvolve estudos relacionados à potencialização do processo ensinoaprendizagem. Os cursos são oferecidos de maneira continua e de forma gratuita aos
professores, com os seguintes objetivos:
✓ Propiciar bases teórico-metodológicas para o exercício da docência no ensino
superior, articuladas à produção do conhecimento, que se desenvolve através da
relação pesquisa científica/prática docente;
✓ Fornecer uma atualização das questões educacionais de modo articulado com a
experiência já consolidada no exercício da docência no ensino superior;
P á g i n a | 104 ✓ Auxiliar o planejamento da atividade docente em diferentes áreas do currículo,
adequando-a às necessidades do aluno.
A FMP oferece ainda o Programa de Pós Graduação nas mais diversas áreas
do conhecimento. As atividades são organizadas por docentes e pesquisadores das
faculdades e também por palestrantes convidados, sempre com a perspectiva de aliar
a teoria à prática, buscando atualizar o conhecimento que é imprescindível para o
sucesso profissional, propiciar diferencial aos alunos no mercado de trabalho, assim
como desenvolver o “network”.
Nesse contexto, os cursos oferecidos pela IES estão direcionados tanto às
expectativas de aprimoramento acadêmico como profissional e têm como objetivo
atualizar e qualificar profissionais para atuarem no mercado de trabalho em sintonia
com os avanços científicos e tecnológicos.
A FMP possui o Programa de Iniciação Cientifica (PIC) que é um instrumento
que permite introduzir os estudantes de graduação, potencialmente mais promissores,
na pesquisa cientifica. É a possibilidade de colocar o aluno desde cedo em contato
direto com a atividade científica e engajá-lo na pesquisa. Nesta perspectiva, a
iniciação científica caracteriza-se como instrumento de apoio teórico e metodológico à
realização de um projeto de pesquisa e constitui um canal adequado de auxílio para a
formação de uma nova mentalidade no aluno. Em síntese, a iniciação científica pode
ser definida como instrumento de formação.
A IES proporciona e incentiva a participação de docentes e discentes no
Encontro de Iniciação Científica (ENIC) que se constitui em um espaço privilegiado
para apresentação e discussão de saberes nas diversas áreas do conhecimento afins
com os cursos de graduação e pós-graduação das diversas faculdades integrantes do
Grupo Polis Educacional: Faculdade Max Planck e Faculdade de Jaguariúna – FAJ
Ainda neste âmbito é incentivada a partição dos docentes e discentes no
Congresso Nacional de Iniciação Científica (CONIC) que é o que tem por objetivo
identificar talentos e estimular a transformação de ideias em realidades, promovendo o
interesse pela pesquisa nos campos da Ciência e da Tecnologia.
A média da produção docente está apresentada na Tabela 3.
P á g i n a | 105 Tabela 3 – Publicações dos Docentes do Curso de Tecnologia em Comércio Exterior.
Indaiatuba, 2016.
Nº de Docentes do Curso 12 2.11.1.
Nº de Docentes que possuem 4 ou mais publicações (3 anos) 06 % Docentes que possuem 4 ou mais publicações (3 anos) 50% Apoio ao Docente
O Programa de Formação Continuada para Docentes (FOCO) tem por objetivo
a capacitação do corpo docente visando o desenvolvimento e a atualização das
práticas pedagógicas.
Este programa tem agenda semestral a partir das demandas internas, com
aulas geralmente aos sábados, e usualmente um dia por mês, quando professores
convidados ministram conteúdos relacionados à prática docente, tais como dinâmicas
de grupo para sala de aula, métodos de avaliação do aprendizado, relação professoraluno, programas de capacitação docente, entre outros.
A Faculdade oferece ainda:
✓ Cursos de Graduação e Pós-graduação;
✓ Apoio Psicológico;
✓ Benefícios como: Plano de Saúde, auxílio combustível e pedágio,
auxílio à participação de eventos, etc.
A política de qualificação docente da Instituição está centrada no Programa
Institucional de Capacitação Docente, denominado PICD, que proporciona aos
inscritos em programas de pós-graduação, o oferecimento de bolsas-auxílio, como
forma de incentivo ao docente, para que seus estudos tenham continuidade, buscando
seu aperfeiçoamento acadêmico. O Programa propicia, também, o aperfeiçoamento e
capacitação didático-pedagógico de seus docentes, através de um treinamento
contínuo com especialistas da área de educação, visando o aprimoramento das
metodologias usadas, além de trazer para o debate as novas tendências da área do
ensino-aprendizagem, e propicia também uma ajuda de custo para participação em
congressos ou eventos científicos, tecnológicos ou culturais.
P á gg i n a | 106
6 3. INFRAESTR
RUTURA
3.1.
Gabin
nete de Tra
abalho pa
ara Professores Tem
mpo Integrral(TI)
O integranttes do NDE
Os
E e os doce
entes em te
empo integgral e parcia
al possuem
m
salas espe
ecíficas com
m computad
dores com acesso
a
à internet, ramaal telefônico
o, acesso a
rede sem fio e apoio técnico-adm
ministrativo.
Figura 18 – Gabinetes - TI.
T
Figura 19 – Salas – TI/TP
P
T
Figura 20 – Gabinetes – TI/TP
P á gg i n a | 107
7 Figura 21 – Gabinetes – TI/TP
T
3.2.
Espaç
ço de Trab
balho para
a Coorden
nação do C
Curso e
Serviços
Acadê
êmicos
A coordena
ação do ccurso está instalada em uma sala de 30m
3 2, com
m
computador com ace
esso a interrnet e aces
sso a rede sem fio, meesa, telefon
ne, armário
o
para a gu
uarda de do
ocumento e demais acessórios pertinentes
p
à sua ativiidade. Tem
m
também apoio
a
técnico
o-administrrativo.
Fig
gura 22 – Coo
ordenação
3.3.
Sala de
d Profess
sores
A IES possu
ui uma sala
a de profes
ssores, equ
uipadas com
m computa
adores com
m
acesso a internet e também com
m rede sem
m fio. A sala
a dispõe dee poltronas, cadeiras e
ara que o trabalho do d
docente ten
nha a como
odidade neccessária às
s atividadess
mesas pa
desenvolvvidas. É disponibilizada
a ainda uma
a sala de re
euniões, am
mpla e areja
ada para ass
atividadess a que se propõem ccujo uso depende de agendameento prévio. Todas ass
salas são adequadam
mente ilumiinadas, ven
ntiladas e co
om as dimeensões nece
essárias ao
o
envolvimento
o das ativid
dades do curso.
bom dese
P á g i n a | 108 3.4.
Salas de Aula
Todas as salas de aula estão equipadas com carteiras em excelente estado
de conservação e cadeiras estofadas. Possuem cortinas para isolamento de
iluminação externa, quadro branco, tomadas para a instalação de equipamentos
didático-pedagógicos (TV, DVD, Data-Show, Retroprojetor, entre outros) e tela de
projeção. Possuem ventiladores e iluminação com lâmpadas fluorescentes em
quantidade adequada para garantir o conforto dos alunos.
3.5.
Acessibilidade a portadores com deficiência
As ações voltadas à Educação Inclusiva convergem com os registros legais do
MEC, sobretudo com o que preconiza no no disposto na CF/88, Art. 205, 206 e 208,
na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei N°10.098/2000, nos Decretos N°5.296/2004, N°
6.949/2009, N°7.611/2011 e na Portaria N°3.284/2003.
A instituição compreende que a permanência dos acadêmicos com
necessidades especiais depende de fatores relacionados a concepções pessoais e
institucionais, de caráter social, cultural e pedagógico, que oportunizem matrícula,
permanência e conclusão dos cursos da FMP.
A Política Institucional de Educação Inclusiva, atenta para a importância de
ações sociais direcionadas a esta demanda, apresenta de planos de acessibilidade
que vão além das barreiras arquitetônicas. Tais políticas facilitam o acesso, através da
utilização de materiais adaptados, específicos para cada necessidade especial dos
acadêmicos, como as adaptações específicas para acadêmicos com deficiência física,
visual e auditiva. Essas adaptações devem atender as necessidades dos acadêmicos
de forma gradativa, acompanhando o avançado crescimento de matrículas. Portanto,
adota-se a disponibilização de apoio pedagógico, com equipe especializada nas
adaptações de materiais e suporte pedagógico; a formação continuada para
supervisores de disciplina, professores-tutores internos e externos, articuladores e
coordenação de cursos e atendimento psicopedagógico através do PROE.
A instituição compreende o processo de implementação de uma Política de
Educação Inclusiva como ação em constante desenvolvimento, pois depende de
fatores imprescindíveis como as inovações tecnológicas para o avanço nas melhorias
no atendimento e na garantia de acessibilidade a todos os acadêmicos.
P á g i n a | 109 É necessário quebrar barreiras arquitetônicas e atitudinais, haja vista que
nossos acadêmicos estão matriculados e lutando pelo direito de permanência
no
ensino superior, afinal não basta garantir a matrícula: inclusão implica garantir a
permanência e garanti-la com qualidade, respeitando e valorizando a diversidade.
A seguir, apresentam-se as principais ações para a inclusão de acadêmicos
com necessidades especiais no Núcleo de Inclusão e Acessibilidade
- Formação continuada sobre educação inclusiva para professores-tutores internos e
externos, supervisores de disciplina, coordenadores, articuladores e intérprete
educacional (Parceria com o PROE – Programa FOCO),
- GT de educação inclusiva (discussões, estudos e pesquisa sobre inclusão e
acessibilidade);
- Adaptação de materiais para acadêmicos cegos e com baixa-visão;
- Adaptação de provas para acadêmicos cegos;
- Contratação de intérprete educacional para acompanhamento nas atividades
presenciais e no estágio do acadêmico surdo, bem como de acadêmicos com
necessidades especiais;
- Acompanhamento e orientação de acadêmicos com necessidades especiais, através
do serviço de Atendimento Educacional Especializado (AEE);
- Implantação na Biblioteca de uma sala de estudos equipada e preparada para
acadêmicos com necessidades especiais.
-
Formação
para
professores-tutores
internos,
supervisores
de
disciplinas,
articuladores e coordenadores sobre as especificidades semânticas da escrita do
acadêmico surdo, garantindo flexibilidade na correção de provas.
O Curso de Tecnologia em Comércio Exterior entende que não é possível
padronizar as práticas pedagógicas a partir de um aluno ideal e preocupado com a
formação de “um novo modo de ser professor” trabalha incansavelmente buscando a
adoção de novos encaminhamentos avaliativos, estratégias metodológicas, interface
com profissionais da saúde, parceria com a família, dentre outros.
Projeto MASSUr – Mobilidade e Acessibilidade Sustentáveis em Saúde Urbana
P á g i n a | 110 O Projeto MASSUr visa o desenvolvimento de pesquisas na área de Mobilidade
e Acessibilidade Sustentáveis com foco na Saúde Urbana, implementado em maio de
2011, abrange pesquisas sobre transporte em duas cidades membros da Rede de
Municípios Potencialmente Saudáveis, Conchal e Santa Bárbara do Oeste. Este
projeto tem como intenção criar uma parceria entre instituições educacionais,
comunidade, setor privado e administração municipal na busca do desenvolvimento de
estudos na área de mobilidade e acessibilidade sustentável.
O projeto MASSUr conta ainda com a parceria da Universidade de Michigan,
que desenvolve o projeto SMART, exemplo norteador ao projeto MASSUr.
Objetivos do Projeto
- Colaborar com o processo de desenvolvimento de políticas públicas saudáveis,
através do projeto MASSUr proporcionando ensino, pesquisa e extensão nas regiões
onde a pesquisa será realizada.
- Definir campos de pesquisa e realização de levantamento sócio-demográfico das
cidades envolvidas na pesquisa;
- Identificar através de pesquisa bibliográfica ideias inovadoras na área de transporte
que estão sendo desenvolvidas ou implementadas no território nacional;
- Desenvolver uma ferramenta de avaliação que permite identificar as necessidades
relacionadas com a mobilidade e a acessibilidade das cidades envolvidas no projeto;Mapear os pontos de acesso nos municípios participantes;
- Realizar mapeamento do sistema existente (sobreposição modalidades, serviços,
infraestrutura e conveniências);
- Identificar e desenvolver um piloto da rede integrada;
- Mobilizar e conscientizar os alunos sobre o tema da mobilidade sustentável e de
acessibilidade;
- Criar impacto no contexto nacional na área do transporte.
P á g i n a | 111 3.6.
Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática
Os Laboratórios da Faculdade são utilizados para aulas práticas, ministradas
pelo professor da disciplina, com apoio operacional de um funcionário do núcleo de
informática ou de um monitor. Estas aulas são semanais, contidas no horário dos
cursos e estão relacionadas com os conteúdos práticos/teóricos dos mesmos. Os
usuários também podem utilizar os laboratórios fora de seus horários normais de aula,
desde que os mesmos não estejam sendo utilizados para aulas. Os laboratórios estão
disponíveis para que os alunos desenvolvam suas habilidades, realizem seus
trabalhos acadêmicos e façam pesquisas e atividades complementares.
Os equipamentos e a rede da Faculdade são atualizados de acordo com as
necessidades tecnológicas existentes.
A Faculdade mantém em seu orçamento um percentual mensal da receita
para ser gasto com equipamentos e investimentos em laboratórios. Em casos
especiais, quando da necessidade de verba extra, a Diretoria se reúne e o percentual
pode ser aumentado. A maior parte das atualizações tecnológicas feitas nos
laboratórios partem de solicitações feitas pelo diretor e coordenadores de cada área à
Diretoria Administrativa, que toma ciência e coloca no plano orçamentário para ser
executado.
A instituição tem como objetivo a atualização de seus laboratórios fazendo a
troca dos equipamentos dos mesmos a cada três anos ou quando se fizer necessário.
Neste caso, a instituição se responsabilizará pela montagem de laboratórios
específicos para as disciplinas que os necessitarem, sempre atendendo as sugestões
do Diretor da Faculdade e seus coordenadores.
Todos os setores e departamentos da Faculdade são munidos de
equipamentos informatizados e ligados em rede a fim de proporcionar que as
informações acadêmicas e administrativas trafeguem de forma rápida e eficiente. A
Instituição utiliza a solução ERP RM da TOTVS que consiste em uma plataforma
completa de produtos e serviços para ampliar a capacidade competitiva, otimizar
processos, reduzir custos, aumentar a captação de alunos e manter uma excelente
qualidade de ensino. Permite atuar de forma integrada o módulo de Gestão
Acadêmica como ERP BackOffice.
P á g i n a | 112 A Gestão Acadêmica é constituída por diversas rotinas, a saber: processo
seletivo, matrículas e rematrículas, notas e faltas, requerimentos, requerimentos online, horários de aula, histórico escolar, entre outros, a fim de gerenciar informações de
maneira rápida e eficiente. É um sistema que pode ser operado por qualquer tipo de
usuário, não necessitando de pessoal com formação em processamento de dados.
A ferramenta de BI contém painéis de gestão totalmente personalizados que
permitem uma visão clara dos principais indicadores da Instituição, apoiando a tomada
de decisões.
Além do sistema de ERP RM integrado, tem-se o Portal da Instituição,
Serviços de suporte on-line, Ferramenta de ensino à distância Moodle integrada ao
RM e Avaliação Institucional.
A estrutura do fluxo de controle acadêmico da Faculdade pode ser descrita
considerando o seguinte:
✓ Os alunos ingressam na Faculdade através de processo seletivo, que tem o
objetivo de classificar os concorrentes dentro do número de vagas oferecidas por
curso e turno, conforme o edital que prevê prazos de inscrição, critérios de
classificação, esclarece sobre a documentação exigida e apresenta demais
informações. Este edital é aprovado e publicado pela Diretoria Acadêmica da
Faculdade.
✓ Após o ingresso os alunos formalizam seu vínculo com a instituição através da
matrícula efetuada na Secretaria da Faculdade.
O Controle acadêmico RM funciona da seguinte maneira:
✓ O Sistema permite que alunos, professores, coordenadores e diretores
consultem,online, a base de dados do sistema, via terminal de consulta ou via
internet.
✓ O banco de dados deste sistema é alimentado pelo setor de Controle Acadêmico
e os outros setores utilizam as informações para consultar a situação acadêmica
dos alunos, além das diversas informações sobre o corpo docente de cada curso
oferecido.
✓ O sistema pode ser utilizado também para a consulta e operacionalização de
planos de estudos já que armazena todas as informações referentes às matrizes
curriculares dos cursos e disciplinas já cursadas pelos alunos.
O acesso aos recursos e equipamentos é permitido aos discentes e aos
docentes através dos laboratórios de informática. A utilização dos canhões
de
P á g i n a | 113 multimídia e o retroprojetor acontecem de acordo com o planejamento via apoio
pedagógico – setor criado também para auxiliar na organização prévia da utilização
dos equipamentos e na locomoção dos aparelhos dentro da Faculdade.
A IES também conta com outros equipamentos, tais como lousa digital, DVD,
TV, conforme descrição constante no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI da
IES. Cada setor e cada funcionário possuem uma conta de email utilizada tanto para
contatos externos (Internet) como internos (Intranet).
O acesso a Internet é liberado a todos os funcionários e alunos desde que
para uso administrativo ou acadêmico. O controle de acesso é realizado pelo núcleo
de informática da FMP.
Quadro 5. Laboratórios e Softwares da Faculdade Max Planck.
Indaiatuba,
2016
Lab.
Qtd
e.
PC´
s
01
02
03
04
05
06
07
08
09 (EaD)
40
45
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25
20
45
47
60
60
Offic
e
Visio
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AutoCad 2014
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Corel
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2014
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A
Auto Cad
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Office
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Office
Project
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ct
Proje
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Dev C++
Dev C++
Office
Eagle
Mysql
Cisco
Siemens NX
Solid
Edge
Visio
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Packet
Tracer
AutoCad
2014
Packet
Tracer
AutoCadArchite
ture 2015
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Adobe
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Dev
C++
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C++
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C++
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Notpad
++
Visual
Studio
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Solid
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Packet
Tracer
Mysql
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SQL
Solid Edge
National
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Visual
Studi
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Solid Works
National
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ts
Office
Firebird
Oracle
Databa
se
Nutwin
Gestão
PME
Office
Nutwin
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Visio
Project
Visualg
Project
Visio
Office
Nutwi
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Andro
id
SDK
Eclips
SWF Operer
IRPF
Notepa
d ++
Star
UML
Office
Simulador
P á g i n a | 114 R
E
S
e
JUNO
Plugin
ADT
Project
Project
Sliverlig
ht
Visual
Studio
Mysql
Visio
Project
Pelles_C
es Comex
on line
Beer
Game on
line
Log Ware
Visio
Nutwin
WCF
Ria
Intsys
(RH)
Visualg
Microsof
t
Robotic
s
Develop
er
Studio 4
Sketchu
p
3.7.
Política de aquisição de livros da Bibliografia Básica e
Complementar
A Política de formação do Acervo Bibliográfico da Faculdade procura atender
sua missão institucional, disponibilizando os meios necessários para que os
estudantes possam “desenvolver seus projetos de vida como cidadãos conscientes
dos seus direitos, deveres e responsabilidades sociais”.
Assim, possui um acervo de qualidade, constantemente atualizado e formado
por obras e fontes das mais diversas, que se constitui em ferramenta indispensável
para subsidiar a formação dos alunos tanto nos aspectos educacional, como cultural.
Processo de Aquisição
A atualização do acervo é feita por meio de um trabalho conjunto com os
coordenadores de cursos, professores e bibliotecária da unidade. Os Planos de Ensino
das disciplinas são o ponto de referência para a atualização. Por meio de trabalho
articulado detectam-se os títulos que são objetos de maior demanda e que necessitam
de compra.
Este trabalho é feito no início de cada semestre, sendo elaborada uma lista
de solicitação de compra, padronizada para cotação de preço junto aos fornecedores,
P á g i n a | 115 encaminhada para compras após análise conjunta entre Coordenador de Curso e
Bibliotecário. A aquisição é feita em 30 (trinta) dias úteis, conforme disponibilidade das
obras as editoras e após a análise e aprovação da Diretoria Acadêmica, que defere as
solicitações junto ao Departamento de Compras.
No decorrer de cada semestre, outras sugestões podem ser feitas pelos
coordenadores, colaboradores, professores e alunos, sendo que as obras são
adquiridas de acordo com a necessidade de atualização das áreas, respeitada a
programação orçamentária.
Contextualização da biblioteca
Com mais de 30 mil exemplares, a Biblioteca da Faculdade possui acervo
adequado às demandas dos cursos e é constantemente atualizado. Os serviços são
informatizados e gerenciados pelo Sistema de Biblioteca da Faculdade, que tem por
objetivo facilitar o acesso dos usuários aos serviços de consulta ao acervo, solicitação
de renovação de empréstimos, reservas dos materiais e agendamento das salas de
estudos, entre outros.
A Biblioteca da Faculdade disponibiliza, também, mais de 10 mil periódicos
online, nas diversas áreas do conhecimento, por meio da base de dados EBSCO.
O Acesso ao acervo “online” é feito pelo portal da instituição, link “Serviços” –
“Acervo online” para o Professor e para o Aluno. O acesso é livre, sem a necessidade
de senha.
Horário de atendimento:
Segunda a sexta: 7às 22h30hs;
Sábado das 8às 12hs.
3.8.
Periódicos especializados
Periódicos específicos do Curso de Tecnologia em Comércio Exterior.
PERIÓDICOS ON-LINE, DE ACESSO LIVRE.
P á g i n a | 116 Base de Dados EBSCO:
Alunos e professores tem acesso a mais de 10 mil revistas eletrônicas nos
campos de Negócios, Engenharia, Direito, Saúde e outros. O acesso é disponibilizado
pela EBSCO Information Services, empresa que fornece assinaturas de impressos,
periódicos eletrônicos, e-books, jornais, revistas, ferramentas de gerenciamento de
recursos eletrônicos, bases de dados em texto completo e resumo, além de serviços
relacionados a todos os tipos de pesquisa. A interface de busca permite consultas em
português ou inglês e os resultados podem ser traduzidos de uma língua para outra.
Através dela, tem-se acesso a uma poderosa ferramenta, que permite vários recursos,
desde uma busca simples, como se faz nos buscadores da Web, a pesquisas
sofisticadas, com operados booleanos, wildcards e truncations.
Bases de Dados EBSCO:
AcademicSearch Elite - texto completo de mais de 2.100 revistas
especializadas.
Business Source Elite - base de dados de negócios fornece o texto
completo de aproximadamente 1.000 publicações de negócios. Mais de 10.100 perfis
de empresas significativas de Datamonitor também estão incluídos.
Regional Business News Esta base de dados fornece cobertura abrangente
de texto completo de mais de 80 publicações regionais da área de negócios.
NewspaperSource fornece texto completo de capa a capa de mais de 40
(EUA) jornais internacionais e texto completo seletivo de 389 jornais regionais (EUA).
Além disso, são fornecidos roteiros de notícias de rádio/televisão de texto completo.
Além destes estão disponíveis para acesso na instituição as seguintes bases
de dados nacionais e internacionais:
Portal de Periódicos CAPES;
Scielo;
P á g i n a | 117 ScienceDirect.
Além destes, os docentes incentivam e solicitam leitura de artigos ou periódicos
científicos disponíveis em base de dados on line de acesso gratuito, assim como
periódicos físicos, conforme lista a seguir:
Periódicos “On Line”:
- Receita Federal do Brasil (http://idg.receita.fazenda.gov.br/)
- Ministério da Agricultura (http://www.agricultura.gov.br/)
- Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (http://www.mdic.gov.br/sitio/)
- Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (http://www.planejamento.gov.br/)
- Ministério das Relações Exteriores (http://www.itamaraty.gov.br/index.php?lang=ptBR)
- Organização Mundial do Comércio (OMC) (https://www.wto.org/)
- Fundo Monetário Internacional (FMI) (http://www.imf.org/external/index.htm)
- Portal SISCOMEX (http://portal.siscomex.gov.br/)
- Banco Central do Brasil (http://www.bcb.gov.br/pt-br/#!/home)
- Banco Mundial (http://www.worldbank.org/pt/country/brazil)
- Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA)
(http://www.ibama.gov.br/)
- Agência Brasileira de Promoção de Exportações Brasileiras (Apex Brasil)
(http://www.apexbrasil.com.br/home/index)
- Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE)
(http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae)
- Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SP (SEBRAE-SP)
(http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/sp?codUf=26)
- Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (FUNCEX)
(http://www.funcex.org.br/)
- Confederação Nacional das Indústrias (CNI)
(http://www.portaldaindustria.com.br/cni/)
- Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) (http://www.aeb.org.br/)
- Portal Brasileiro de Comércio Exterior (http://www.comexbrasil.gov.br/)
- Fundação Centro de Estudos do Comércio Exteior (FUNCEX)
(http://www.funcex.org.br/publicacoes/estudos.asp
- Área de Livre Comércio da América ALCA. Base de dados Hemisférica sobre
comércio e tarifas. http://www.ftaa-alca.org/ngroups/NGMADB_p.asp)
P á g i n a | 118 - BNDES, Áreas de Atuação: EXPORTAÇÃO
(http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/Areas_de_Atuacao/Exportacao/)
- Revistas USP (http://www.revistas.usp.br/index/user/register)
- Revista Portuária (http://www.revistaportuaria.com.br/novo/)
- Avicultura Industrial (http://www.aviculturaindustrial.com.br/)
- Revista Digital (http://www.revistadigital.com.br/)
- Brasil COMEX (http://www.brasilcomex.net/)
- PORTO S.A. Revista de Logística e Comércio Exterior (http://portossa.com/)
- Revista EXAME.COM Comércio Exterior (http://exame.abril.com.br/topicos/comercioexterior)
- Instituto de Pesquisa Econômica Avançada (http://www.ipea.gov.br/portal/)
- Revista Multimodal
(http://revistamultimodal.com.ar/?option=com_content&view=featured&Itemid=54)
- Revista Guia Marítimo (http://www.guiamaritimo.com/gm_wp/)
- Revista IMAM Logística (http://www.imam.com.br/logistica/)
- Revista Trade and Transport (http://www.tradeandtransport.com.br/)
- Revista Cargo News (http://www.cargonews.com.br/)
- Revista LOG Web (http://www.logweb.com.br/)
- Portal DBO (http://www.portaldbo.com.br/)
- Empreendedorismo Prof. José Dornelas (http://www.josedornelas.com.br/)
PERIÓDICOS ELETRÔNICOS (ACESSO ON-LINE)
1. Receita Federal do Brasil
(http://idg.receita.fazenda.gov.br)
2. Ministério da Agricultura
(http://www.agricultura.gov.br)
3. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
(http://www.mdic.gov.br/sitio/)
4. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
(http://www.www.planejamento.gov.br/)
5. Ministério das Relações Exteriores
(http://www.itamaraty.gov.br/index.php?lang=pt-BR)
6. Organização Mundial do Comércio (OMC)
(https://www.wto.org/)
7. Fundo Monetário Internacional (FMI)
(http://www.imf.org/external.index.htm)
P á g i n a | 119 8. Portal SISCOMEX
(http://portal.siscomex.gov.br/)
9. Banco Central do Brasil
(http://www.bcb.gov.br/pt-br/#!/home)
10. Banco Mundial
(http://www.worldbank.org/pt/country/brazil)
11. Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
(IBAMA)
(http://www.ibama.gov.br/)
12. Agência Brasileira de Promoção de Exportações Brasileiras (Apex Brasil)
(http://www.apexbrasil.com.br/home/index)
13. Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE)
(http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae)
14. Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas – SP (SEBRAESP)
(http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/sp?codUf=26)
15. Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (FUNCEX)
(http://www.funcex.org.br/)
16. Confederação Nacional das Industrias (CNI)
(http://www.portaldasindustrias.com.br/cni/)
P á g i n a | 120 17. Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB)
(http://www.aeb.org.br/)
18. Portal Brasileiro de Comércio Exterior
(http://www.comexbrasil.gov.br)
19. Área de Livro Comércio da América ALCA – Base de dados hemisférica sobre
comércio e tarifas
(http://www.ftaa-alca.org/ngroups/NGMADB_p.asp)
20. BNDES – Áres de atuação: Exportação
(http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/Areas_de_atuacao/Expo
rtacao/)
21. Revista USP
(http://www.revistas.usp.br/index/register)
22. Revista Portuária
(http://www.revistaportuaria.com.br/novo/)
23. Avicultura Industrial
(http://www.aviculturaindustrial.com.br/)
24. Revista Digital
(http://www.revistadigital.com.br/)
25. Brasil COMEX
(http://www.brasilcomex.net/)
26. PORTO S.A Revista de Logística e Comércio Exterior
(http://www.portossa.com/)
27. Revista EXAME.COM – Comércio Exterior
(http://exame.abril.com.br/ropicos/comercio-exterior)
28. Instituto de Pesquisa Econômica Avançada
(http://www.ipea.gov.br/portal/)
29. Revista Multimodal
(http://www.revistamultimodal.com.ar./?option=com_content%view=featured%It
emid=54)
30. Revista Guia Marítimo
(http://www.guiamaritimo.com/gm_wp/)
31. Revista IMAM Logística
(http://www.imam.com.br/logistica/)
32. Revista Trade and Transport
(http://www.tradeandtransport.com.br/)
33. Revista Cargo News
(http://www.cargonews.com.br/)
P á g i n a | 121 34. Revista LOG Web
(http://www.logweb.com.br/)
35. Portal DBO
(http://www.portaldbo.com.br/)
36. Empreendedorismo Prof. José Dornelas
(http://www.josedornelas.com.br/)
PERIÓDICOS EBSCO (ON-LINE ASSINATURAS)
1. Revista Brasileira de Política Internacional
2. Academy of Management Perspectives
3. International Trade Forum
4. Word Economy
5. Applied Economics
6. American Economic Review
7. International Trade Journal
8. Review of Internacional Economics
9. Journal of Economic Literature
10. Foreign Affairs
11. China Business Review
12. Journal of Internationl Business Studies
13. Applied Economic Letters
14. Challenge
15. Asian Economic Papers
16. Journal of International Marketing
17. American Journal of Agricultural economics
18. Review of Economics & Statistics
19. International Economy
20. Journal of Common Market Studies
21. Columbia Journal of World Business
22. International Tax Review
23. Asean Economic Bulletin
24. Journal of Accountancy
25. Economic Jornal
26. Economic Outlook
27. Quarterly Jornal of Economics
P á g i n a | 122 28. Economic Affairs
29. Economic History Review
30. Problems of Economic Transition
31. International Economic Review
32. Third World Quarterly
33. Harvard International Review
34. International Advances in Economic Research
35. Review of Economic Studies
36. Soviet & Eastern European Foreign Trade
37. California Management Review
38. Journal of Economic Issuies (Association for Evolutionary Economics)
39. Journal of economics
40. Journal of Political Economy
41. Emerging Markets Finance & Trade
42. International Journal of Political Economy
43. Singapore Economic Review
44. Economy Policy
45. Economica
46. Management Review
47. Australian Economic Review
48. Journal of Economic Perspectives
49. Scandinavian Journal of Economics
50. Bulletin of Economic Research
51. Eastern European Economics
52. Dispute Resolution Journal
PERIÓDICOS IMPRESSOS (ASSINATURAS)
Revista Valor Setorial (Complemento Jornal Valor Econômico)
(http://www.valor.com.br)
Revisa Exame – Ed. Abril – ISBN: 0102-2881
(http://exame.abril.com.br/revista-exame)
BASES DE DADOS PARA PESQUISA CIENTÍFICA
EBSCO Host
Portal de Periódicos CAPES
P á g i n a | 123 Scielo
http://www.scielo.br
Periódicos Físicos:
Revista Valor Setorial (Complemento Jornal Valor Econômico)
(http://www.valor.com.br/)
Revista Exame – Editora Abril – ISSN: 0102-2881
(http://exame.abril.com.br/revista-exame/)
Infraestrutura:
A biblioteca possui salas de estudo individuais e em grupo, microcomputadores
com acesso á Internet para consulta e pontos de acesso para notebook.
Possui uma sala de acessibilidade com microcomputador, Scanner Book
Reader V200, Texto impresso e ampliado, lupa e régua de leitura.
3.9.
Laboratórios Didáticos Especializados
Os equipamentos e a rede da Faculdade são atualizados de acordo com as
necessidades tecnológicas existentes, sendo feita a execução de testes de
performance, de velocidade, e ao se instalar novos aplicativos e programas, verifica-se
a possibilidade de Upgrade nos equipamentos e na rede.
A Faculdade mantém em seu orçamento um percentual mensal da receita
para ser gasto com equipamentos e investimentos em laboratórios. Em casos
especiais, quando da necessidade de verba extra, a Diretoria se reúne e o percentual
pode ser aumentado. A maior parte das atualizações tecnológicas feitas nos
laboratórios parte de solicitações feitas pelo diretor e coordenadores de cada área à
Diretoria Administrativa, que toma ciência e coloca no plano orçamentário para ser
executado.
A instituição tem como objetivo a atualização de seus laboratórios fazendo a
troca dos equipamentos dos mesmos a cada três anos ou quando se fizer necessário.
Neste caso, a instituição se responsabilizará pela montagem de laboratórios
P á g i n a | 124 específicos para as disciplinas que os necessitarem, sempre atendendo as sugestões
do Diretor da Faculdade e seus coordenadores.
Para o Curso de Comércio Exterior, são utilizados os laboratórios de
Logística, Lean Manufacturing e Informática, para a aplicação prática dos conceitos
desenvolvidos em sala de aula através de alguns recursos didáticos pedagógicos que
tem por objetivos: favorecer a assimilação e retenção do conteúdo teórico, despertar
no aluno o interesse pela disciplina, reforçar o aprendizado e a prática profissional e,
ainda, aflorar o gosto pela docência.
O curso de Comércio Exterior conta com um Laboratório de Logística, para a
aplicação prática dos conceitos desenvolvidos em sala de aula através de alguns
recursos didáticos pedagógicos que tem por objetivos: favorecer a assimilação e
retenção do conteúdo teórico, despertar no aluno o interesse pela disciplina, reforçar o
aprendizado e a prática profissional e, ainda, aflorar o gosto pela docência. Este
laboratório é composto por:
- Jogo Beer Game no formato tabuleiro (1 unidade): Jogo que tem por objetivo
simular o comportamento de uma cadeia de suprimentos com demanda
flutuante. Os participantes do jogo podem enviar pedidos de mercadorias para
fornecedores, e têm acesso apenas à sua informação local, desconhecendo a
informação dos demais elos da cadeia de suprimentos.
- Jogo Transport (5 unidades): Jogo de tabuleiro que tem como objetivo
desenvolver nos alunos os principais conceitos relacionados à distribuição de
produtos entre vários países do mundo, levando-se em conta uma série de
restrições e condições adversas que influenciam constantemente o
atingimento do objetivo final de cada equipe.
- Fábrica de Carrinhos (1 unidade): Jogo utilizando blocos de montar e
estruturado para desenvolver nos alunos conceitos relacionados à produção
puxada, produção empurrada, estratégias de inbound, estratégias de
outbound, estratégias de logística interna, nível de serviço, gestão de
estoques, etc.
- 2 miniaturas de empilhadeiras elétricas, com controle remoto, a serem
utilizadas juntamente com a Fábrica de Carrinhos.
- 1 miniatura de carreta elétrica (cavalo + reboque), com controle remoto, a
ser utilizada juntamente com a Fábrica de Carrinhos.
P á g i n a | 125 - Maquetes Lego temáticas para o entendimento das operações logísticas
envolvendo processos de importação e exportação e seus respectivos
agentes/elementos.
O curso de Comércio Exterior faz uso dos laboratórios de informática
existentes na Faculdade Max Planck para a utilização de simuladores/aplicativos
necessários ao desenvolvimento de conceitos relacionados à área de comércio
exterior, tais como:
- Simulador Siscomex;
- Simulador de Importação disponibilizada na web pelo Sebrae/SP;
- Jogo da Cerveja;
- Logware.
O curso de Comércio Exterior passou a contar no final de 2015 conta com um
moderno “Laboratório de Lean Manufacturing” que tem por objetivo estudar e praticar
conceitos relacionados à processos enxutos. Este laboratório conta com 4 tabuleiros
de Lean Board Game e 1 simulador em 3D para o estudo, prática e simulação de
operações dos mais variados segmentos de mercado abrangendo operações
industriais, de serviços, administrativas dentre outras.
No quadro a seguir é feita uma contextualização entre os laboratórios
descritos anteriormente com as disciplinas que compõem a matriz curricular do Curso
de Tecnologia em Comércio Exterior no que se refere às possibilidades de utilização
dos mesmos.
P á g i n a | 126 Quadro 6 – Matriz de Possibilidades - Laboratórios
MATRIZ DE POSSIBILIDADE DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS
LABORATÓRIO
LEAN
MANUFACTURING
LABORATÓRIO
LOGÍSTICA
1ª SEMESTRE
LABORATÓRIO
INFORMÁTICA
Comunicação Empresarial
Gestão Empreendedora
Fundamentos de Comércio Exterior
Administração da Produção
Matemática
Processos Gerenciais
Atividades Complementares I
LABORATÓRIO
LEAN
MANUFACTURING
LABORATÓRIO
LOGÍSTICA
2º SEMESTRE
LABORATÓRIO
INFORMÁTICA
Atividades Complementares II
Integração Profissional I
Direito e Legislação
Custos e Formação de Preços
Logística e Canais de Distribuição
Estratégias de Compra e Venda
Relações Internacionais
Sistemática de Exportação
Tópicos Especiais I
Gestão da Informação e Comércio
Eletrônico
Distribuição Física, Transportes
Seguros
Legislação Aduaneira e Tributária
Marketing Internacional
Sistemática de Importação
Atividades Complementares III
Integração Profissional II
e
LABORATÓRIO
INFORMÁTICA
LABORATÓRIO
LEAN
MANUFACTURING
LABORATÓRIO
LOGÍSTICA
4º SEMESTRE
Custos na Importação e Exportação
LABORATÓRIO
LEAN
MANUFACTURING
LABORATÓRIO
LOGÍSTICA
3º SEMESTRE
LABORATÓRIO
INFORMÁTICA
P á g i n a | 127 Direito Internacional
Eletiva
Moeda e Operações de Câmbio
Tópicos Especiais II
Criatividade na Solução de Problemas
Integração Profissional III
Optativa (*)
Atividades Complementares IV
LABORATÓRIO
LEAN
MANUFACTURING
LABORATÓRIO
LOGÍSTICA
Optativas (*)
LABORATÓRIO
INFORMÁTICA
Ética, Responsabilidade Social e Meio
Ambiente
Libras
História e Cultura Afro-Brasileira e
Indígena
Responsabilidades
Todo o pessoal envolvido com os laboratórios, ou seja, encarregados de
laboratórios, técnicos de laboratórios, auxiliares técnicos de laboratórios,
professores e alunos devem estar cientes sobre os procedimentos, bem como
saber aplicá-los corretamente.
Encarregado de Laboratório
São atribuições do encarregado de laboratório:
✓ Supervisionar os laboratórios e assegurar que os procedimentos sejam
cumpridos.
✓ Cuidar da estrutura geral dos laboratórios: funcionários, equipamentos,
materiais, almoxarifado e instalações. Assegurar o funcionamento de
cada um desses itens;
✓ Responder pela segurança e bom funcionamento dos laboratórios;
✓ Estar cientes das técnicas especiais ou ações a serem tomadas em
acidentes incomuns que possam ocorrer;
✓ Fazer o controle patrimonial dos bens dos laboratórios, bem como
fornecer informações ao Sistema de Controle Patrimonial
P á g i n a | 128 ✓ conforme os formulários próprios do respectivo setor. Cuidar de
transferências, empréstimos, obsolescências (materiais em desuso),
consertos, furtos e/ou danos desses bens;
✓ Coordenar e organizar os calendários das aulas práticas de cada
laboratório para que haja um atendimento eficiente aos professores e
alunos;
✓ Fazer o pedido de compras de materiais para as aulas práticas, no
prazo estipulado pela assessoria de compras, conforme o formulário
✓ Analisar as solicitações de empréstimo externo e interno de
equipamentos e materiais. Somente depois da análise, as solicitações
devem ser encaminhadas
✓ Fazer os relatórios referentes a qualquer acidente ou incidente que
venha a ocorrer nos laboratórios.
Técnico de Laboratório
São atribuições do técnico de laboratório:
✓ Assegurar que os procedimentos sejam cumpridos;
✓ Cuidar da estrutura geral dos laboratórios: funcionários, equipamentos,
materiais, almoxarifado e instalações. Assegurar o funcionamento de
cada um desses itens;
✓ Responder pela segurança e bom funcionamento dos laboratórios;
✓ Coordenar e organizar os calendários das aulas práticas de cada
laboratório para que haja um atendimento eficiente aos professores e
alunos;
✓ Fazer os relatórios referentes a qualquer acidente ou incidente que
venha a ocorrer nos laboratórios;
✓ Verificar a disponibilidade do laboratório para não haver conflito de
horários entre as aulas práticas;
✓ Utilizar corretamente os Equipamentos de Proteção Individuais (EPI)
necessários e seguir as normas de segurança;
✓ Permanecer nos laboratórios durante as aulas;
P á g i n a | 129 ✓ Montar as aulas práticas, acompanhar os professores e dar assistência
aos alunos;
✓ Manter os equipamentos sempre testados e em perfeitas condições de
uso;
✓ Não deixar caixas com materiais ou vazias em cima de armários, no
chão ou em bancadas;
✓ Manter o inventário sempre atualizado;
✓ Relatar ao encarregado os acidentes ou incidentes ocorridos no
laboratório.
Professores
✓ Comparecer no início do semestre nos laboratórios para discutir
agendas de aulas práticas e verificar a disponibilidade dos mesmos;
✓ Entregar o roteiro de aula com 30 dias úteis de antecedência;
✓ Simular os experimentos antes de cada aula;
✓ Orientar e exigir o cumprimento dos procedimentos e instruções de
segurança do laboratório;
✓ Manter a ordem dentro dos laboratórios;
✓ Permanecer no laboratório até saída do último aluno;
✓ Respeitar o horário de trabalho dos funcionários e de funcionamento
dos laboratórios;
✓ Fazer a lista de materiais que serão utilizados nas aulas práticas.
Alunos
✓ Permanecer e utilizar os laboratórios somente com a presença de um
professor ou técnico;
✓ Seguir os procedimentos e instruções de segurança do laboratório;
✓ Não trazer crianças para as aulas nos laboratórios;
✓ Levar para a bancada de trabalho somente o material necessário para
as anotações e realização da aula;
P á g i n a | 130 ✓ Sempre manter a bancada de trabalho organizada;
✓ Se durante ou no final da aula perceber algum problema com
equipamentos comunicar o fato aos técnicos de laboratório.
Código de Conduta
Qualquer conduta descrita abaixo estará sujeita a sanções disciplinares:
•
Ameaçar ou colocar em perigo a saúde e/ou segurança própria e de
outros;
•
Tentativa de roubo/furto ou roubo/furto de qualquer espécie (desde
equipamentos, pertences pessoais de outros, alimentos, etc.) dentro da
propriedade da Faculdade;
•
Vandalismo, quebra ou uso inadequado dos equipamentos da
Faculdade;
•
Violação do código de higiene e regras do uso do uniforme;
•
Uso de telefone celular, ou qualquer outro meio de comunicação
durante as aulas;
•
gestRealizar eventos dentro de sala de aula, e no horário de aula, sem
a devida comunicação e autorização;
•
Utilizar-se dos laboratórios fora do horário de aulas, sem a devida
comunicação e autorização;
•
Apresentar modificação de postura e comportamento por uso de
bebidas alcoólicas, drogas, etc.;
•
Não comunicação do uso de medicação controlada;
•
Não comunicação de doenças graves;
•
Tomar postura de desrespeito quanto a superiores na hierarquia da
Faculdade, tais como: professores, coordenadores, monitores, técnicos, etc., o
mesmo se estendendo aos próprios colegas de curso;
•
aula.
Deixar utensílios, materiais e mesas sujos e desorganizados ao fim da

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