PR Sup ROJ perio Co ETO C or d omér O PE CUR e
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PR Sup ROJ perio Co ETO C or d omér O PE CUR e
PR ROJETO O PE EDAG GÓG GICO O C CUR RSO Sup perio or de Te ecno ologiia em m Co omérrcio Exte erior 201 16 P á g i n a | 2 Sumário 1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................................................. 4 1.1. Contexto Educacional ................................................................................................................. 4 1.1.1. Identificação...................................................................................................................................... 4 1.1.2. Histórico da Instituição ................................................................................................................ 4 1.1.3. Missão......................................................................................................................................... 5 1.1.4. Inserção Regional ....................................................................................................................... 6 1.1.5. Justificativa da Oferta do Curso................................................................................................ 17 1.2. Políticas Institucionais no âmbito do Curso (Articulação do PPC com o PDI) ......................... 21 1.2.1. Compromisso Social ................................................................................................................. 25 1.3. Objetivos do Curso ................................................................................................................... 27 1.3.1. Objetivos específicos do Curso ................................................................................................ 27 1.4. Perfil Profissional do Egresso ................................................................................................... 28 1.5. Estrutura Curricular ................................................................................................................... 32 1.5.1. Notas explicativas ..................................................................................................................... 32 1.5.2. Coerência do currículo com os objetivos do curso e com as políticas institucionais ..................... 33 1.5.3. Coerência do currículo com o perfil do egresso ....................................................................... 33 1.5.4. Coerência do currículo do curso face ás Diretrizes Curriculares Nacionais ............................ 34 1.5.5. Adequação e atualização de ementas, programas de ensino e bibliografia ............................ 34 1.5.6. Políticas de Educação Ambiental ............................................................................................. 34 1.5.7. História e Cultura Afro-brasileira e Indígena ............................................................................ 35 1.5.8. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos .................................................. 35 1.5.9. Flexibilidade Curricular e Interdisciplinaridade ......................................................................... 36 1.5.10. Flexibilidade Curricular – Uso de disciplinas optativas............................................................. 38 1.6. Conteúdos Curriculares ............................................................................................................ 41 1.7. Metodologia .............................................................................................................................. 62 1.7.1. Sistema RM .............................................................................................................................. 66 1.8. Atividades Complementares ..................................................................................................... 68 1.9. Apoio ao Discente ..................................................................................................................... 70 1.9.1. Programa de Orientação ao Estudante (PROE) ...................................................................... 71 1.9.2. Apoio Psicopedagógico ............................................................................................................ 76 1.9.3. NIAC – Núcleo de Inclusão e Acessibilidade ........................................................................... 77 1.9.4. Programas de Monitoria e de Iniciação Científica .................................................................... 80 1.9.5. Núcleo de Oportunidades ......................................................................................................... 81 1.9.6. Acompanhamento dos egressos .............................................................................................. 81 1.9.7. Visitas Técnicas ........................................................................................................................ 84 1.10. Ações decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso ...................................................... 86 1.11. Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) no processo ensino-aprendizagem ......... 87 1.12. Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem .................................. 91 P á g i n a | 3 1.13. Número de Vagas ..................................................................................................................... 93 1.13.1. Integralização Curricular ........................................................................................................... 93 2. CORPO DOCENTE .................................................................................................................. 93 2.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE..................................................................... 93 2.2. Atuação do Coordenador.......................................................................................................... 94 2.3. Experiência Profissional, de Magistério Superior e de Gestão Acadêmica do Coordenador. . 95 2.4. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso ...................................................................... 99 2.5. Titulação do Corpo Docente do Curso ..................................................................................... 99 2.6. Titulação do Corpo Docente do Curso – Percentual de Doutores ......................................... 100 2.7. Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso ................................................................. 100 2.8. Experiência Profissional do Corpo Docente ........................................................................... 101 2.9. Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente ......................................................... 101 2.10. Funcionamento do Colegiado de Curso ou equivalente ........................................................ 102 2.11. Produção Científica ................................................................................................................ 103 2.11.1. Apoio ao Docente ................................................................................................................... 105 3. INFRAESTRUTURA ............................................................................................................... 106 3.1. Gabinete de Trabalho para Professores Tempo Integral(TI) ................................................. 106 3.2. Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos .......................... 107 3.3. Sala de Professores ............................................................................................................... 107 3.4. Salas de Aula .......................................................................................................................... 108 3.5. Acessibilidade a portadores com deficiência.......................................................................... 108 3.6. Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática .............................................................. 111 3.7. Política de aquisição de livros da Bibliografia Básica e Complementar ................................. 114 3.8. Periódicos especializados ...................................................................................................... 115 3.9. Laboratórios Didáticos Especializados ................................................................................... 123 P á g i n a | 4 1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 1.1. Contexto Educacional 1.1.1. Identificação Mantenedora: INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE INDAIATUBA LTDA CNPJ: 03.791.661/0001-70 Mantida: Faculdade Max Planck Endereço: Avenida Nove de Dezembro, 460, Jardim Leonor – Indaiatuba/SP 1.1.2. Histórico da Instituição A Faculdade Max Planck, localizada à Av. Nove de dezembro, no. 460, Jardim Leonor, na cidade de Indaiatuba, SP, mantida pelo Instituto de Ensino Superior de Indaiatuba Ltda, teve o seu funcionamento autorizado em 31/01/2002, Portaria nº 319, sob denominação Faculdade Treze de Maio a qual foi alterada para Faculdade Max Planck em 24/12/2002, pela Portaria nº 3844. A partir de 31 de dezembro de 2012, a Faculdade Max Planck, assume responsabilidade integral pelos cursos em funcionamento e regularmente autorizados da Faculdade de Educação e Ciências Gerenciais de Indaiatuba, através da portaria 310 de 27 de dezembro de 2012, garantindo a manutenção da qualidade e todos os registros acadêmicos sem prejuízo para os alunos regularmente matriculados. Para sustentar toda essa demanda de desenvolvimento, a Faculdade Max Planck foi ampliada para acolher todos esses novos cursos. Foram construídos mais dois andares sobre o prédio já existente, totalizando três andares, que comporta, aproximadamente, 1600 alunos. Novos prédios de salas de aula foram construídos com capacidade para aproximadamente 5 mil alunos, além da inauguração do Hospital Escola Veterinário e da Clínica Integrada da Saúde. A área total abrange 62.922,37 m2, sendo 17.868,44 m2 de área construída. Essa expansão da Faculdade Max Planck é uma conquista e contempla os melhores e mais modernos recursos pedagógicos e tecnológicos, incluindo: laboratórios de informática, P á g i n a | 5 biblioteca com variado acervo, estrutura curricular moderna e atualizada, com foco em conteúdos interdisciplinares e atividades práticas – que incluem atendimento à população sob supervisão de professores, visitas técnicas a empresas e outros empreendimentos, projetos interdisciplinares com atualização constante dos alunos por meio de seminários, palestras e workshops com convidados especiais, programa de estágios com empresas de ponta, Programa de Orientação ao Estudante – PROE, com cursos de idiomas e outras ações, como a oferta de cursos de nivelamento, durante todo o semestre letivo, de Matemática Básica, Português, Cálculo, Física, Química, entre outros e é através do PROE que se percebe uma sensível melhora no rendimento acadêmico dos alunos que frequentaram os cursos. A atuação em projetos sociais da cidade também passou a ser uma das prioridades da instituição pois é um fator fundamental para a formação holística de nossos alunos. Dessa maneira, todos os anos, os alunos têm participado de projetos sociais visando a extensão universitária e aproximação da comunidade local. A Faculdade oferece cursos de pós-graduação nas áreas de Engenharia e Tecnologia, Saúde, Medicina Veterinária e Negócios. Atualmente a Faculdade está estruturada com os seguintes cursos de graduação: Administração, Arquitetura e Urbanismo, Ciências Contábeis, Direito, Educação Física (Bacharelado), Educação Física (Licenciatura), Engenharia de Controle e Automação, Engenharia de Produção, Engenharia Civil, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Medicina Veterinária, Nutrição, Pedagogia, Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia, Curso Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar, Curso Superior de Tecnologia em Comércio Exterior, Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda, Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, Curso Superior de Tecnologia em Logística, Curso Superior de Tecnologia em Marketing e Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores. Desde a sua criação a Max Planck tem se destacado na formação de profissionais, bem como nos altos conceitos obtidos nas avaliações realizadas pelos órgãos governamentais. 1.1.3. Missão “Promover a educação socialmente responsável, com alto grau de qualidade, propiciando o desenvolvimento dos PROJETOS DE VIDA de seus alunos.” P á g i n a | 6 Objetivos da Faculdade: Para tanto, os OBJETIVOS da FACULDADE estão concentrados em torno de oferecer aos seus educandos uma sólida base de conhecimentos, conceitos, posturas e práticas profissionais, para que possam capacitar-se para desenvolver suas habilidades e competências com vistas à implementação dos seus projetos de vida. E a FILOSOFIA GERENCIAL prevê a Delegação de autoridade e responsabilidades aos Diretores e, respectivamente, aos Coordenadores de Curso e Professores, nos termos do Regimento, para que possam cumprir a proposta educacional da instituição, alcançando seus objetivos. 1.1.4. Inserção Regional A Região de Governo (RG) de Campinas é composta por 22 municípios, de um total de 90 cidades que compõem a Região Administrativa (RA) de Campinas. Os 22 municípios da Região de Governo de Campinas são: Americana, Artur Nogueira, Campinas, Cosmópolis, Engenheiro Coelho, Estiva Gerbi, Holambra, Hortolândia, Indaiatuba, Itapira, Jaguariúna, Mogi-Guaçu, Mogi-Mirim, Monte Mor, Nova Odessa, Paulínia, Pedreira, Santa Bárbara D’Oeste, Santo Antônio de Posse, Sumaré, Valinhos, e Vinhedo. Através da Lei Complementar nº 870 de 19/07/2000 do Governo do Estado de São Paulo, foi criada a Região Metropolitana de Campinas (RMC), sendo a 3ª região do Estado, compreendendo 19 municípios assim distribuídos: Americana, Artur Nogueira, Campinas, Cosmópolis, Engenheiro Coelho, Holambra, Hortolândia, Indaiatuba, Itatiba, Jaguariúna, Monte Mor, Nova Odessa, Paulínia, Pedreira, Santa Bárbara D’Oeste, Santo Antônio de Posse, Sumaré, Valinhos, e Vinhedo, conforme apresentado na Figura 1. P á g i n a | 7 FONTE: Secretaria de Desenvolvimento de Indaiatuba, 2013. Figura 1 – Composição da Região Metropolitana de Campinas (RMC). FONTE: Secretaria de Economia e Planejamento e Secretaria dos Transportes, 2003. A RMC abrange uma área de 3.816 Km², com uma população de 2.920.130 habitantes, sendo a nona maior região metropolitana do Brasil (2013). O Produto Interno Bruto (PIB) estimado da Região é de R$ 78,2 bilhões (US$ 26,7 bilhões), representando cerca de 12,5% do PIB estadual e 5,6% do PIB nacional. O município de Campinas representa 41,5% da região, seguido de Sumaré com 8,4%, Americana com 7,8%, Santa Bárbara D’Oeste 7,3%, Hortolândia 6,5% e Indaiatuba 6,3%, sendo que os restantes 13 municípios representam 22,2% de toda a RMC. A RMC possui elevado nível de desenvolvimento econômico, sendo um dos polos de maior desenvolvimento do país. Os setores de serviço, industrial e o comércio impulsionam a sua economia, que, se comparada ás regiões metropolitanas do país, posiciona a RMC como a sexta força econômica do país, em recente reportagem publicada no jornal “Correio Popular”. Os setores de comércio e serviços preveem, com a abertura de novos estabelecimentos e reformas dos já existentes. Apesar do alto investimento efetuado junto ao setor industrial, observa-se que o setor de P á g i n a | 8 serviços e comércio representam, aproximadamente, 55% do PIB da RMC. Isso representa um total aproximado de 92.000 estabelecimentos e 180.000 empregos. Só Campinas conta com 20.000 estabelecimentos e 60 mil empregos diretos. A RMC apresenta um PIB estimado de US$ 26,7 bilhão, cerca de 5,9% do PIB nacional, representando cerca de R$ 78 bilhões em geração de bens e serviços na região. A localização estratégica de Campinas, a facilidade logística tanto para o consumidor como para as empresas e o alto poder aquisitivo do consumidor, são importantes fatores para a expansão dos dois segmentos. Nos últimos anos, a região vem ocupando e consolidando uma importante posição econômica nos níveis estadual e nacional. Situada nas proximidades da Região Metropolitana de São Paulo, comporta um parque industrial abrangente, diversificado e composto por segmentos de natureza complementar. Possui uma estrutura agrícola e agroindustrial bastante significativa e desempenha atividades terciárias de expressiva especialização. Destaca-se ainda pela presença de centros inovadores no campo das pesquisas científica e tecnológica, bem como do Aeroporto de Viracopos – o segundo maior terminal aéreo de cargas do País, localizado no município de Campinas. A produção industrial diversificada – com ênfase em setores dinâmicos e de alto input científico/tecnológico, notadamente nos municípios de Campinas, Americana, Paulínia, Sumaré, Indaiatuba, Santa Bárbara d'Oeste e Jaguariúna, vem resultando em crescentes ganhos de competitividade nos mercados interno e externo. A região exibe um Produto Interno Bruto (PIB) de R$ 77,7 bilhões/ano. Sua renda per capita é bastante significativa se comparada à do estado de São Paulo ou Brasil (Região Metropolitana de Campinas = R$ 19.822,97, Estado de São Paulo = R$ 17.977,00 e Brasil = R$ 11.658,00). Sistema Viário: A Região conta com amplo sistema viário, bastante ramificado, e que apresenta os seguintes eixos principais: a Rodovia dos Bandeirantes e a Rodovia Anhanguera, que ligam a cidade de São Paulo ao interior paulista, cortando RMC; a rodovia SP-304, rumo a Piracicaba, a Rodovia Santos Dumont, rumo a Sorocaba e a Rodovia Dom Pedro I, que faz a ligação com o Vale do Paraíba, entre outras. Entre as rodovias que servem de ligação entre as cidades da RMC, se destacam: 1) Rodovia Nogueira/Conchal); Professor Zeferino Vaz (Campinas/Paulínia/Cosmópolis/Artur P á g i n a | 9 2) Rodovia Jornalista Francisco Aguirra Proença (Campinas/Hortolândia/Capivari); 3) Rodovia Prefeito José Lozano Araújo ou Rodovia 330-110 (Paulínia/Sumaré/Hortolândia); 4) Rodovia Adhemar de Barros (Campinas/Mogi Mirim/Mogi Guaçu); 5) Rodovia Doutor Roberto Moreira (Paulínia/Campinas); 6) Rodovia Miguel Melhado Campos (Vinhedo/Campinas); 7) Rodovia Miguel Noel Nascentes Burnier (Mogi-Mirim/Campinas); 8) Rodovia Santos Dumont (Indaiatuba/Campinas). Figura 2: Sistema viário. FONTE: Secretaria de Desenvolvimento, 2013. Panorama Econômico: A evolução socioeconômica e espacial da região transformou-a em um espaço metropolitano com uma estrutura produtiva moderna, com alto grau de complexidade e grande riqueza concentrada em seu território. A infraestrutura de transportes, a proximidade do maior mercado consumidor do país, que é a RMSP (Região Metropolitana de São Paulo), o sofisticado sistema de ciência e tecnologia, a mão-de-obra altamente qualificada, entre outros, deram à RMC, vantagens para instalação de novas empresas e para formação de arranjos produtivos nas áreas de petroquímica, têxtil, cerâmica e flores, entre outros. P á g i n a | 10 A localização geográfica e o sistema viário foram fatores primordiais no desenvolvimento da agroindústria, ao permitirem a ligação com regiões produtoras de matérias primas e os grandes mercados consumidores e terminais de exportação. O setor agropecuário tornou-se moderno e diversificado, possuindo forte integração com os complexos agroindustriais e elevada participação de produtos exportáveis ou destinados ao mercado urbano de maior poder aquisitivo. Seus principais produtos são cana-de-açúcar, laranja, suinocultura, avicultura, horticultura, fruticultura e floricultura. A produção regional tem aumentado sua participação no total estadual com a instalação de novas fábricas de setores intensivos em tecnologia, o que indica a posição privilegiada da região para a localização industrial, transformando-a no terceiro maior parque industrial do país, atrás apenas das Regiões Metropolitanas de São Paulo e do Rio de Janeiro. A indústria abriga setores modernos e plantas industriais articuladas em grandes e complexas cadeias produtivas, com relevantes participações na produção estadual. Uma das divisões mais representativas é a de alimentos e bebidas, que responde por cerca de um quarto da produção estadual. Sobressaem, ainda, os ramos mais complexos, como o de material de transporte, químico e petroquímico, de material elétrico e de comunicações, mecânico, de produtos farmacêuticos e perfumaria e de borracha. A existência de instituições de ensino e pesquisa e de inúmeras escolas técnicas e a consequente disponibilidade de pessoal qualificado foram fundamentais para a presença de grande número de empresas de alta tecnologia, que atuam principalmente nos setores de informática, microeletrônica, telecomunicações, eletrônica e química fina, além de um grande número de empresas de pequeno e médio porte fornecedoras de insumos, componentes, partes, peças e serviços. O dinamismo regional assegura aos municípios da RMC escala para desenvolver um conjunto de atividades tradicionalmente encontradas apenas nas grandes capitais do país: grande rede de serviços educacionais e bancários; hospitais e serviços médicos especializados; setor terciário moderno; comércio diversificado e de grande porte e estrutura hoteleira de ótima qualidade. O setor terciário é dinâmico e avançado, apresentando interação com os demais setores da economia. Abriga modernos equipamentos de comércio, empreendimentos de grande porte em alimentação, entretenimento e hotelaria, além de uma variada gama de serviços, como os P á g i n a | 11 profissionais e os voltados para empresas. Na área da saúde, a RMC dispõe de importantes equipamentos públicos e privados, com destaque para o Hospital das Clínicas da Unicamp. A região possui, também, a maior concentração de instituições de P&D do interior brasileiro, com a presença do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento (CPqD), com papel estratégico no setor de telecomunicações, da Fundação Centro Tecnológico para a Informática (CTI), da Companhia de Desenvolvimento Tecnológico (Codetec), do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), do Instituto Tecnológico de Alimentos (ITAL) e do Laboratório Nacional de Luz Sincroton (LNLS). Aspectos urbanos: A malha viária permitiu uma densa ocupação urbana, organizada em torno de algumas cidades de portes médio e grande, revelando processos de conurbação já consolidados ou emergente sendo que as especificidades dos processos de urbanização e industrialização ocorridos na Região provocaram mudanças muito visíveis na vida das cidades. A Região Metropolitana de Campinas possui o melhor Índice de Desenvolvimento Humano entre as regiões metropolitanas do Brasil, segundo dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Conhecendo um pouco da História de Indaiatuba Do ponto de vista administrativo, o século XIX foi decisivo para Indaiatuba. Em 1830, além da mudança de denominação (de Cocais para Indaiatuba), houve a elevação do povoado à categoria de Freguesia do Distrito da Vila de Itu (decreto Imperial de 9 de dezembro), em terras desmembradas de Itu, Jundiaí e São Carlos (Campinas). A partir daí, Indaiatuba passou a participar das eleições para a Câmara de Itu e eleger o juiz de paz responsável pela administração da Freguesia. A primeira eleição na cidade aconteceu em 7 de setembro de 1832, no recinto da matriz, como era habitual na época. Em 1859, pela Lei Provincial nº 12 de 24 de março, Indaiatuba foi elevada à categoria de Vila, desvinculando-se, portanto, de Itu, e emancipando-se política e administrativamente: constituiu sua própria Câmara Municipal e passou a eleger seus vereadores. A primeira eleição para a Câmara de Indaiatuba ocorreu em 3 de julho de 1859 - sete vereadores foram eleitos, sendo empossados em 31 de julho do mesmo ano. Em 1873, com a criação do Termo de Indaiatuba, o município passou a ficar sob a jurisdição de um juiz de fora para resolver suas pendências judiciais. P á g i n a | 12 Com o advento da República, o poder local começou a ser exercido por duas instâncias distintas: a Câmara Municipal (Legislativo) e a Intendência Municipal (Executivo). Posteriormente, a Intendência foi substituída pela estrutura da Prefeitura e as funções do antigo intendente tornaram-se as do prefeito. Em 1906, Indaiatuba foi elevada à categoria de cidade (Lei Estadual nº 1.038). Em 1963, foi criada a Comarca de Indaiatuba (Lei nº 8.050 de 31 de dezembro), desmembrada de Itu; tornou-se Comarca da 2ª Entrância em 1969. Localização: O município de Indaiatuba está situado na região sudoeste do Estado de São Paulo, pertencendo à região administrativa de Campinas. Apresenta as seguintes coordenadas geográficas: 23º05' de latitude e 47º13' de longitude. A cidade, de 311,3 km2 de área, possui um grande complexo industrial e está numa posição estratégica de acesso a diversos municípios e capitais. Dista 99 km de São Paulo, 22 km de Campinas e 24 km de Itu. Faz limites ao norte com Monte Mor e Campinas; ao Sul, com Salto e Itu; ao leste, com Itupeva e a oeste, com Elias Fausto. Apresenta uma localização privilegiada, a 10 quilômetros do Aeroporto Internacional de Viracopos. Possui, boa infraestrutura e bons indicadores de qualidade de vida. Com uma população de aproximadamente 210 mil habitantes e é a 4ª maior da Região Metropolitana de Campinas e a 37ª maior do estado de São Paulo (IBGE 2012) Nível do mar: 624 metros de altitude. Hidrografia: Rios Jundiaí, Piraí e Capivari-Mirim; Córrego Barnabé, Córrego Barrinha, Ribeirão Santa Rita, Ribeirão da Grama, Córrego Cachoeira, Córrego Brejão, Ribeirão Buru e Córrego Mato Dentro. Clima: temperatura média anual: 22º C, o clima é temperado, de inverno seco e verão chuvoso. Os ventos predominantes são sul, seco e frio, e o noroeste, portador de chuvas. Umidade relativa do ar: entre 60 e 80%. Índice pluviométrico: média anual entre 1.110 e 1.300 mm; 30 mm no mês mais seco e 300 mm no mais chuvoso. Relevo: dominantes as formas de planície aluvial, colinas, morros e morrotes. Demografia: Segundo o Atlas IDH 2000 da PNUD, a cidade possui os seguintes índices demográficos: Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 12,9 Expectativa de vida (anos): 72,9 P á g i n a | 13 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 1,9 Taxa de Alfabetização: 92,3% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,9486 Educação: IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) 2011 – 6.0 Média Brasileira – 4.7 (Anos iniciais do Ensino Fundamental na Rede Municipal) Média Brasileira Total – 5.0 (Anos iniciais do Ensino Fundamental) Qualidade de Vida: Ranking Nacional do IFDM Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal: Entre os 5.565 municípios brasileiros Indaiatuba classificou-se como a 1ª cidade do Brasil em 2010. IPRS- Índice Paulista de Responsabilidade Social GRUPO 1 – Municípios com nível elevado de riqueza e bons níveis nos indicadores sociais. ( Riqueza + Longevidade + Escolaridade). 43°Riqueza 157°Longevidade 93°Escolaridade IDHM - Índice Desenvolvimento Humano Municipal Longevidade + Educação + Renda = 0,788 Do Brasil: 0,728 em 2011 Fonte: FIRJAN, 2010 Seade, 2012 Figura 3: Vista aérea de Indaiatuba P á g i n a | 14 A Cidade em Números – Síntese População e Domicílios 2010 Pessoas Residentes - Total 201.848 Pessoas Pessoas Residentes - Área Urbana 199.935 Pessoas Pessoas Residentes - 10 anos ou mais de idade - Rendimento Nominal Médio 847,72 Reais Mulheres Residentes - 10 anos ou mais de idade - Rendimento Nominal Médio 548,05 Reais Pessoas Residentes - 10 anos ou mais de idade - Sem instrução ou menos de 1 ano de estudo 7.322 Pessoas Esgoto - Domicílios particulares permanentes com banheiro ligado à rede geral 36.550 Domicílios Água - Domicílios particulares permanentes com abastecimento ligado à rede geral 37.524 Domicílios Lixo - Domicílios particulares permanentes com lixo coletado 39.461 Domicílios Serviços de Saúde 2009 Estabelecimentos de saúde - Total 67 Estabelecimentos Estabelecimentos de saúde - Prestadores de serviços ao SUS 20 Estabelecimentos Leitos hospitalares 340 Leitos Leitos hospitalares disponíveis ao SUS 288 Leitos Ensino 2009 Matrículas - Ensino Fundamental 28.468 Matrículas Matrículas - Ensino Médio 7.991 Matrículas Docentes – Ensino Fundamental 1.387 Docentes Docentes - Ensino Médio 563 Docentes Registro Civil 2009 Nascimentos registrados no ano 2.667 Nascimentos Casamentos registrados no ano 1.191 Casamentos Separações judiciais registradas no ano 301 Separações Finanças Públicas 2008 Valor do Fundo de Participação dos Municípios 3.666.140.908,00 Mil Reais Receitas Orçamentárias realizadas 430.152.813,30 Mil Reais Base Territorial Área da unidade territorial Fonte:IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 311,36 Km² P á g i n a | 15 5 Figura 4 -Pro oduto Interno Bruto – Indaia atuba. Fonte: IIBGE - Institutto Brasileiro de e Geografia e Estatística, 20 013 Figura 5 - Evvolução Populacional – Inda aiatuba. Fonte e: IBGE - Instittuto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2013. Figura 6 – M Matrículas por série s – Indaiattuba. Fonte: IB BGE - Instituto o Brasileiro de e Geografia e E Estatística, 20 013. P á g i n a | 16 6 Figura 7 – Número de esccolas por série– Indaiatuba. Fonte: IBGE - Instituto Bras sileiro de Geog ografia e Estatística, 2013. os de Saúde – Indaiatuba. F Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geoggrafia e Estatís stica, 2013. Figura 8– Esstabelecimento P á g i n a | 17 7 1.1.5. Jus stificativa da Oferta a do Curso o O Jornal Co orreio Popular publica ado em 30 de agos sto de 20113 destaca a Região o ana de Ca ampinas como c “Uma a Metrópolle Radiante”, pois teem vocaçã ão para o Metropolita desenvolviimento. E ju ustifica com m uma pesq uisa conforrme mapa da d prosperiddade na RM MC que dass 19 cidadess que comp põem a Região Metropo olitana de Campinas C (RMC), novee figuram entre as 100 0 melhores do País no o último ín ndice de De esenvolvim mento Huma ano Munici pal (IDHM)) divulgado o ente pelo Prrograma da as Nações U Unidas para a o Desenv volvimento ((Pnud). A RMC R hoje é recenteme a segunda a região me etropolitana do Brasil ccom maior número n de domicílios cconectados s à internet,, atrás do Distrito Federal. Figura 9. Mapa a da prosperida ade na RMC. Correio Popu ular – Campin nas, 30 de ag gosto de 2013 3. O Produto In nterno Bruto o (PIB) da região alca ançou R$98 8 bilhões em m 2010, na a estimativa a mais recente divulga ada pelo In nstituto Bra asileiro de Geografia e Estatísticca (IBGE). O valor é superior a aos resultados alcanç çados por cinco país ses da Am mérica do Sul: Bolívia, Guiana,, Paraguai, S Suriname e Uruguai. Po or aqui apo ortaram nos s últimos cin nco anos 120 novas in ndústrias. N Nesse mesm mo período o Campinas alcançou o quarto lugar entre os municípios s brasileiros que mais aatraíram inv vestimentoss os. E um grrupo de 100 0 empresas sediadas na n região ob bteve no anno passado avanço de estrangeiro P á g i n a | 18 32% no lucro, de acordo com o 4º Anuário de Transparência Contábil e Governança elaborado pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (Ibef). Com mais de 2,5 milhões de habitantes, a RMC é conectada por excelente malha rodoviária. Destaques para o Sistema anhanguera-Bandeirantes, A rodovia D. Pedro I (SP-065), que liga a região ao Vale do Paraíba à Via Dutra, a Rodovia Adhemar de Barros (SP-340), caminho para o Circuito das Águas e Sul de Minas Gerais e a Rodovia Santos Dumont (SP-075), eixo de ligação com a região de Sorocaba. Ainda neste jornal do Correio Popular de 30 de agosto de 2013, trás uma matéria sobre o poder de atração da mão de obra especializada da RMC que está em curva crescente há anos. Mesmo quem vive em outras regiões do País se sente atraído pela pujança econômica da sede metropolitana e as 18 cidades de seu entorno. E os motivos levados em conta para considerar a mudança para RMC, a pesquisa apurou que em primeiro lugar está a qualidade de vida, em segundo a segurança e em terceiro a remuneração. Em uma reportagem deste mesmo jornal, datada de 21 de junho de 2015, é destacado a evolução que o setor de agronegócio vem tendo em abrangência de mercado na Região Metropolitana de Campinas (RMC), mesmo tendo esta características predominantemente industrial. Ressalta que o volume financeiro das exportações do setor cresceu 50% em cinco anos, saltando de US$ 345,9 milhões em 2010 para US$ 518,9 milhões em 2014. Essa expansão do agronegócio vai na contramão das exportações em geral da RMC, que foram afetadas pela crise da economia mundial que no mesmo período tiveram queda de 15%. Salientou ainda que o aumento nas exportações do agronegócio não é reflexo somente do crescimento da produção, mas também da boa infraestrutura oferecida pela região, que conta com uma excelente malha rodoviária, com o Aeroporto de Viracopos, com uma malha férrea que interliga as cidades da RMC com o Porto de Santos (SP), que também está localizado muito próximo da região. Devido à sua localização geográfica estratégica e excelente infraestrutura logística oferecida, grandes empresas multinacionais do setor agrícola e agropecuário como a Cargill, Monsanto, Unilever, Louis Dreyfus e Basf, entre outras, estão instaladas na região pela facilidade de escoamento da produção de cada uma delas. Apesar de ainda representar uma parcela pequena do comércio com o exterior, a participação do agronegócio no total das exportações também teve alta nos últimos anos. Em 2010, a venda de produtos agrícolas e agropecuários para o Exterior representava 6,7% das exportações, e no último ano atingiu 11,8%. P á g i n a | 19 Principal gerador de divisas cambiais do Brasil, com negociações anuais que ultrapassam US$ 20 bilhões, o complexo de soja (grão, farelo e óleo) obteve a maior participação nas exportações do agronegócio na RMC, representando 32,7% do total, equivalente a US$ 170,0 milhões. De 2010 até o ano de 2014, as exportações de complexo de soja tiveram expressiva alta de 1.734,5%. Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), no âmbito da RMC a soja foi o terceiro produto mais exportado em 2014, e a venda do produto para o exterior rendeu US$ 111,2 milhões. Depois aparecem fibras e produtos têxteis (14,9%), carnes (11,2%) e complexo sucroalcooleiro (8,6%). Juntos, os dez principais itens exportados do setor na região somam US$ 467,9 milhões, o que correspondeu a 90% do total. Especialistas entrevistados demonstraram otimismo com a expansão, não passageira, do agronegócio na região e que o aumento da participação do setor nas exportações da RMC deve crescer, pois há países que necessitam da importação de alimentos e o Brasil é um dos maiores exportadores do mundo. Relatórios do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP), regional Indaiatuba, destacam a participação da cidade de Indaiatuba na composição da balança comercial da RMC, tanto na exportação quanto na importação de bens e serviços. Comparando-se o período entre os meses de janeiro a dezembro de 2015 em relação ao mesmo período de 2014, as 12 cidades que compõem a regional CIESP-Indaiatuba tiveram, de forma consolidada, um aumento de 11,1% do valor FOB exportado e uma queda de 23,3% do valor FOB importado. Comparando-se esses indicadores com as demais 39 sedes regionais CIESP que compõem a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), a CIESP-Indaiatuba assumiu em 2015 a 16ª posição no ranking do valor FOB (US$) exportado e a 12ª posição no ranking dos valor FOB (US$) importado. Em relação à questão do emprego formal na Região Metropolitana de Campinas (RMC), em reportagem veiculada pela Rede Anhanguera de Comunicação (RAC) em 11 de outubro de 2015, é destacado que a situação do emprego na RMC, em virtude do cenário econômico nacional existente, é muito preocupante. No acumulado de janeiro a agosto deste ano, 10.572 postos formais foram cortados pelos empregadores da região. Segundo a reportagem, os principais mercados de trabalho sofrem com a crise econômica e estão no negativo no balanço mensal do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Mas destaca que sete cidades da RMC, apesar da crise econômica, ainda mantiveram um saldo positivo em 2015 de contratações formais, considerando o período entre os meses de janeiro e agosto: Holambra (104), Itatiba (166), Engenheiro Coelho (177 postos), P á g i n a | 20 Paulínia (193), Jaguariúna (496), Santa Bárbara d’Oeste (501) e com destaque para a Indaiatuba (508). Para Rodrigo Soares, diretor regional da Hays Recruiting e responsável pelo Interior de São Paulo, a RMC está em franca expansão e assim continuará nos próximos anos, pois, deve-se considerar a saturação e o alto valor de áreas disponíveis na capital e considerar que muitas empresas já vêm se transferindo há alguns anos por ser um polo logístico que só tende crescer. Na medida em que o país desenvolve, muda o perfil dos profissionais de Comércio Exterior, a infraestrutura e os focos de atuação, mas a absorção de pessoal tende a se ampliar. O Curso Superior de Tecnologia em Comércio Exterior da Max Planck, se justifica pelas condições relatadas anteriormente, lembrando que a Faculdade está localizada estrategicamente, facilitando o acesso da pessoa que deseja um curso atual e de qualidade, podendo depois de formada, ser absorvida nessa região ou então trabalhar em outras regiões do país e do mundo. Para tanto, as mudanças apresentadas no Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Comércio Exterior da Max Planck, são contínuas, em um processo de construção, desconstrução e reconstrução, buscando a inserção do aluno à realidade social, fortalecendo parcerias entre a instituição de ensino e as instituições privadas/públicas, nos campos de ensino prático em articulação dinâmica entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão. Ressaltamos que o mesmo ocorre quando pensamos no corpo docente e nos campos de práticas. Em relação ao corpo docente temos na região profissionais da área de comércio exterior com titulação em especialização, mestrado e doutorados, preparados para desenvolver um excelente trabalho junto a esta instituição de ensino. Em relação ao campo de Atividades Práticas destaca-se que o Curso Superior de Tecnologia em Comércio Exterior, estabeleceu parcerias com grandes empresas da RMC de forma a proporcionar aos seus alunos visitas técnicas para a verificação presencial dos conteúdos teóricos trabalhados em cada uma das disciplinas que compõem a matriz curricular. Além das visitas técnicas destacam-se os Laboratórios de Informática, o Laboratório de Logística e o laboratório de Lean Manufacturing, onde os alunos são levados para aulas práticas em momentos oportunos e previstos na Matriz Curricular. Essa justificativa reafirma o compromisso do Curso Superior de Tecnologia em Comércio Exterior da Max Planck em formar o profissional em Comércio Exterior, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso Superior de Tecnologia em Comércio Exterior, com P á g i n a | 21 desenvolvimento de atividades que promovam a articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão, e ainda, o fortalecimento da integração ensino-prática. 1.2. Políticas Institucionais no âmbito do Curso (Articulação do PPC com o PDI) O termo projeto vem do latim e, em seu sentido mais estrito, significa ‘lançar para diante’. Estruturar um Projeto Pedagógico é, portanto planejar o trabalho de formação humana em seu sentido mais amplo. A Faculdade Max Planck (FMP) entende que o Projeto Pedagógico dos seus Cursos representa muito mais do um documento estruturado e estático que norteia as ações de formação humana e profissional da instituição. É antes a representação da sua visão acerca de como o futuro se apresenta e a consequente tradução e incorporação desta visão nas ações que norteiam e circunscrevem os seus Projetos Pedagógicos. Em outras palavras a construção das diretrizes para formar as pessoas para o futuro acontece no presente. Daí a importância, ao propor Projetos Pedagógicos, de se levar em conta as condições atuais e de se confrontar as mesmas com o que a instituição julga ser necessário. É nesta perspectiva que se insere a concepção da FMP acerca dos seus Projetos Pedagógicos; é do confronto entre as condições atuais e as desejáveis que surge a melhor forma de construir o que é possível na formação humana e profissional. O possível neste âmbito significa a exploração dos limites do real tendo como instrumento de transformação da realidade a identificação de alternativas de ação. A elaboração de um Projeto Pedagógico para a FMP implica em analisar o contexto real e o escolar definindo ações, estabelecendo o que alcançar, criando percursos e fases para o trabalho, definindo tarefas para os atores envolvidos e acompanhando e avaliando a trajetória percorrida e os resultados parciais e finais. Esta função não pode ser assumida, na visão da FMP que haja uma efetiva articulação com outros instrumentos que sinalizam a direção institucional para o alcance de compromissos sociais. Assim torna-se imprescindível a implementação do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) que junto com o Projeto Pedagógico dos Cursos (PPC) sustentam o cumprimento da missão institucional e social da Faculdade. O PDI define princípios que orientam os agentes responsáveis pela sua operacionalização. É um instrumento que estabelece o pensamento institucional acerca das concepções da instituição sobre educação é a construção da identidade institucional. Implica numa análise coletiva tanto da sua história (a que lhe deu as características que apresenta no momento) quanto das direções intencionais que serão assumidas em função das definições P á g i n a | 22 tomadas pelo Projeto Pedagógico dos Cursos. O PDI contribui efetivamente para tornar os Projetos Pedagógicos dos Cursos da FMP um instrumento de condução do presente e do futuro. O PDI na Faculdade Max Planck é um instrumento que serve de guia para a prática pedagógica dos cursos e promove a unidade pedagógica que expressa a sua filosofia educacional. A Diretoria é o principal agente articulador dos Projetos tanto Institucional quanto Pedagógico. É a partir da atuação destes atores que se está permanentemente ligando e articulando as ações de ambos os projetos visando a potencialização das suas relações e a composição da teia curricular que circunscreve cada um dos Projetos Pedagógicos dos Cursos. A implementação do PDI da FMP norteia a ação transformadora da realidade e viabiliza as ideias inseridas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos. A articulação entre o Plano de Desenvolvimento Institucional e o Projeto Pedagógico se dá a partir de várias dimensões. De um lado os responsáveis principais da FMP articulam ações para promover as relações entre ambos e de outro o compromisso e envolvimento dos Coordenadores dos Cursos e do corpo docente no sentido de tornar concretas as ações consignadas no Projeto Pedagógico dos Cursos. A reflexão permanente e o exercício das ações traçadas em ambos os documentos vão delineando a construção e a reconstrução das diretrizes curriculares. A FMP entende que tanto o PDI quanto o PPC são frutos de uma reflexão consciente de todos os atores envolvidos na sua implementação. Acredita que esta concepção oferece unidade, singularidade e especificidade aos Cursos que possui. Assim assume o compromisso de promover a contínua construção, avaliação e reelaboração de ambos visando torná-lo uma expressão atualizada da visão que adquire sobre educação superior, sobre universidade e sua função social, sobre o curso, sobre o ensino, sobre a pesquisa e sua relação com o ensino, sobre a extensão e sua relação com o currículo, sobre a relação teoria e prática. Compromete-se a abrir espaços institucionalizados para a discussão e troca de informações visando à promoção do acompanhamento da articulação entre PDI e PPC. Compromete-se também a gerar instrumentos que efetivamente sinalizem a necessidade de alteração das concepções e ações inseridas no PDI e PPC. Estes compromissos de acompanhamento das ações consignadas em ambos os documentos e sua articulação entre si e com os demais instrumentos é percebido como uma ação de grande relevância à medida que pode revelar as características da instituição, nos cursos e entre os cursos, do sistema educacional superior e do contexto social do qual faz parte. O PDI é um instrumento que mapeia a organização e o planejamento institucional da FMP, bem como indica um conjunto de objetivos, estratégias e ações básicas para viabilizar sua reestruturação. É um instrumento que oferece condições da Faculdade executar seus Projetos P á g i n a | 23 Pedagógicos de Cursos. O PDI serviu de alicerce para a conformação da grade curricular e dos correspondentes conteúdos programáticos, na medida em que se contemplou a realidade das relações humanas no mercado de trabalho e as formas de distribuição física de bens tangíveis e intangíveis, através dos canais de distribuição e as suas multirrelações intrínsecas e extrínsecas, num contexto globalizado, visando atender as necessidades organizacionais no desenvolvimento local, regional, nacional e internacional. Os Projetos Pedagógicos, em constante desenvolvimento e aperfeiçoamento, são acompanhados pela Coordenação de Curso, Direção e Professores em um compromisso conjunto pela qualidade. A Coordenação de Curso tem como uma das principais atribuições acadêmicas, o acompanhamento e a análise do andamento do projeto pedagógico. Contudo, a Direção e os Professores também são responsáveis pela consolidação e pela qualidade do mesmo. A Direção, sobretudo, na logística institucional administrativa para o desenvolvimento de cada projeto de curso da faculdade e os professores especificamente, encaminhando a parte voltada para a dimensão didático-pedagógica do curso. Todos com a consciência coletiva de responsabilidade de avaliar constantemente os trabalhos desenvolvidos e a qualidade dos cursos oferecidos. Tal avaliação é formalizada através do Programa de Avaliação Institucional onde todos terão a oportunidade de registrar suas críticas e sugestões. As Atividades Acadêmicas permanentes de ensino, pesquisa e extensão estão integradas de forma a se reforçarem mutuamente. O compromisso maior da Faculdade Max Planck é com o Ensino de qualidade. Assim, a pesquisa na Instituição tem característica empírica de aplicação prática. Contam como pesquisa: os trabalhos discentes de conclusão de curso (Trabalho de Conclusão de Curso – TCC), as pesquisas de iniciação científica (PIC) e as atividades desenvolvidas nas disciplinas de Atividades Complementares. A extensão é incentivada pelas semanas de estudos e jornadas que são organizadas anualmente sob a responsabilidade de cada coordenadoria de curso, as visitas técnicas desenvolvidas por professores fora e dentro do Campus. A natureza da pesquisa possível nesta realidade educacional é voltada quase que inteiramente para as questões do Ensino, estando aí a integração legítima entre Pesquisa e Ensino. Se observarmos a Política de Desenvolvimento Institucional apresentada pela FMP, perceberemos a articulação entre os cursos de graduação efetuada por meio de uma proposta de desenvolvimento comum das experiências de inovação metodológica, dos projetos de produção de pesquisa e publicação e de um rico trânsito docente e discente entre os diversos projetos institucionais. Isso demonstra como a política de desenvolvimento institucional responde às P á g i n a | 24 reflexões do projeto pedagógico do curso, que valoriza essa integração no processo de construção de sua qualidade acadêmica. Por outro lado, a política de acervo, o plano de carreira, os projetos de qualificação docente, as atividades de extensão, os incentivos institucionais e as práticas avaliativas presentes no Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI) confirmam uma compreensão de complementaridade entre as experiências acadêmicas institucionais e um compromisso de que os investimentos institucionais atendam às demandas pedagógicas que sustentam o Projeto de Curso da FMP. A construção da estrutura curricular da proposta pedagógica do Curso de Tecnologia em Comércio Exterior da FMP constitui-se de um conjunto encadeado de disciplinas teóricas e práticas cuja carga horária perfaz um total 1870 horas, distribuídas em 4 semestres. Todas estas ações e outras atividades complementares visam atender as especificações contidas no PDI e são detalhadas no Quadro 1. Neste quadro estão descritas as correlações entre o PDI e as ações tomadas para sua implementação no Curso de Tecnologia em Comércio Exterior, descritos em seu PPC. P á g i n a | 25 1.2.1. Compromisso Social A Faculdade Max Planck, em razão da sua herança institucional e das suas opções como IES, está diretamente engajada no processo de desenvolvimento da sociedade. Assim, é possível identificar os compromissos sociais nos ambientes local, nacional e internacional. No seu compromisso social, a FMP se caracteriza pela oferta de um ensino de excelência, pela criação de um ambiente para discussão de temas relevantes para a sociedade, pela busca de soluções criativas para a melhora na qualidade do ensino, pela formação de agentes qualificados para atuação no mercado de trabalho, pela formação de profissionais competentes e aptos para atuar nos setores públicos, privados e pelas parcerias com instituições e/ou entidades sem fins lucrativos. O compromisso social assumido, e que vem sendo realizado, pela FMP, espelha sua responsabilidade institucional. A FMP tem consciência de seu compromisso com a promoção do desenvolvimento e o bem-estar da sociedade e prioriza, na formação profissional, a excelência, a ética e o desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes. P á g i n a | 26 Quadro 1 - Articulação entre gestão institucional e a gestão do curso para implementação do PDI no Curso de Tecnologia em Comércio Exterior. Indaiatuba, 2016. SEÇÃO NO PDI* TÓPICO DO PDI* Missão, objetivos e metas na sua área de atuação. 1.2 Metas e Ações Institucionais 1.2.3 Estrutura Organizacional da Instituição 7.1 Projeto Pedagógico da Instituição 2 Histórico e Desenvolvimento da Instituição de Ensino 1.1 Procedimentos de Autoavaliação Institucional Perfil do Corpo Docente e Corpo Técnico-Administrativo Estrutura Organizacional da Instituição Procedimentos de Atendimento aos Alunos 7.3 6 7.1 7.2 Implantação e Desenvolvimento da Instituição: programa de Abertura de Cursos de Pós-Graduação e Extensão 3 Infraestrutura e Instalações Acadêmicas *Referente ao PDI: Período 2012 a 2016 8 TÓPICO DO PPC SEÇÃO DO PPC PÁGINA DO PPC 26 27 05 98 91 96 04 20 04 16 83 91 92 - Objetivos do Curso - Perfil do Egresso - Missão - Produção Científica - Atuação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) - Funcionamento do Colegiado de curso ou equivalente - Contexto Educacional - Políticas Institucionais no âmbito do Curso - Histórico da IES - Justificativa da Oferta do Curso - Ações decorrentes dos processos de Avaliação do Curso - Corpo Docente - Atuação do coordenador - Apoio ao Discente 1.3 1.4 1.1.3 2.11 2.1 2.10 1.1 1.2 1.1.2 1.2 1.13 2. 2.2 1.12 68 - Metodologia - Atividades Complementares - Visitas Técnicas - Infraestrutura - Acessibilidade a Portadores com Deficiência - Política de Aquisição de Livros da Bibliografia Básica e Complementar - Laboratórios Didáticos Especializados 1.8 1.10 1.12.5 3 3.4.1. 3.6 59 66 82 100 102 109 3.8 111 P á g i n a | 27 1.3. Objetivos do Curso: O Curso Superior de Tecnologia em Comércio Exterior da Faculdade Max Planck (FMP) tem por objetivo formar profissionais com visão empreendedora, generalistas, qualificados para o exercício da profissão como Tecnólogo em Comércio Exterior em instituições privadas e públicas, com uma perspectiva gerencial, administrativa e operacional, pautado em princípios éticos, capazes de conhecer e intervir sobre os problemas e situações. Formando um profissional, com consciência crítica das implicações sociais e econômicas necessária ao exercício profissional, apto para atuar em um mercado altamente competitivo e em constante transformação. Capacitado com formação técnica, teórica e principalmente prática, promovendo sua autoconfiança, sua sensibilidade, determinação, nível de organização pessoal e profissional, habilidade de trabalho em equipe e facilidade de adaptação a novos contextos, criatividade, espírito inovador, poder de liderança, decisão, confiabilidade e habilidade comunicativa, capacidade de síntese, de crítica, de inovação e de reflexão, além de sua atualização tecnológica e domínio de idiomas. 1.3.1. Objetivos específicos do Curso: Considerando as dimensões do conhecimento, das habilidades e das competências, os objetivos específicos do referido Curso Superior de Tecnologia em Comércio Exterior são os seguintes: • Formação técnica e científica para atuar no planejamento e na gestão de empresas com tenham atividades relacionadas ao comércio exterior, além de desenvolver atividades específicas da prática profissional em consonância com as demandas mundiais, nacionais e regionais; • Proporcionar ao aluno o desenvolvimento de habilidades e competências relativas a relacionamento interpessoal, comunicação, liderança e tomada de decisão no processo de gerenciamento de atividades de comércio exterior; • Oportunizar o desenvolvimento de habilidades e competências na capacidade para a resolução de problemas de ordem macro e micro pertinentes às atividades de comércio exterior; P á g i n a | 28 • Possibilitar necessárias o na desenvolvimento capacidade de para habilidades planejar, e competências organizar, implantar, gerenciar, administrar e operacionalizar atividades de comércio exterior; • Possibilitar as habilidades e competências na capacidade de organização e atuação nos diversos setores relacionados ao comércio exterior, buscando implantar soluções alternativas e inovadoras motivadas pela capacidade crítica, reflexiva e criativa; Oportunizar habilidades e competências na capacidade de atuar em empresas do setor público, privado e organizações não governamentais; Promover a capacidade de contínuo aprendizado, de forma a acompanhar as mudanças de condições de trabalho; Promover responsabilidade socioambiental como estratégia de gestão de produção de sustentabilidade e de desenvolvimento; Oferecer ao aluno o conhecimento ético profissional e o compromisso social de transformação que todo cidadão deve ter. 1.4. Perfil Profissional do Egresso O perfil do egresso do Curso Superior de Tecnologia em Comércio Exterior da Faculdade Max Planck estará capaz de assumir as funções impostas pelo mercado de trabalho regional, nacional e internacional na área de comércio exterior, congregando para isto as seguintes habilidade e competências. Os profissionais de comércio exterior dentro de seu âmbito profissional devem estar aptos a planejar, gerenciar e operacionalizar atividades relacionadas ao comércio internacional, nas suas diferentes etapas; Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de Comércio Exterior deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisão visando o uso apropriado, a eficácia e a efetividade da força de trabalho, assumindo riscos dimensionados, tomando decisões com rapidez, não perdendo oportunidades de novos negócios. P á g i n a | 29 Comunicação: os profissionais de Comércio Exterior devem estar preparados para trabalhar em equipe, assim verbalizando os pensamentos e sentimentos, sabendo ouvir e responder adequadamente, estando capaz para perceber e interpretar comunicações não verbais e o clima do ambiente e ainda adquirindo a habilidade para planejar e fazer comunicações orais e escritas específicas da área. Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de Comércio Exterior devem estar aptos a assumir posições de liderança que envolvam comprometimento, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz. Energia: no exercício da atividade profissional os egressos de Comércio Exterior devem ter energia para as ações executadas e ainda apresentar uma postura pró-ativa e realizadora, mesmo sob forte pressão. Este comportamento dará facilidade em emitir seus pareceres e opiniões. Raciocínio Lógico: no exercício da atividade profissional os egressos de Comércio Exterior devem ter a capacidade para abordar situações de forma lógica, sistemática e sequencial, expressando ideias bem fundamentadas, buscando embasamento conceitual na solução de problemas, avaliando as situações através de modelos lógicos. Análise Crítica: É importantíssima a análise criteriosa de todos os elementos que compõem uma situação e este profissional de Comércio Exterior deve estar apto a chegar a uma conclusão clara sobre o problema analisado, e habilidade em apresentar análise dos fatores, avaliando prós e contras das situações. Organização: Os egressos de Comércio Exterior devem estar aptos para atuar através de métodos e sistemas pré-estabelecidos, visando sempre a maior praticidade das coisas e tendo consciência do início, meio e fim das ações, executando as atividades exatamente como foram planejadas. Criatividade: os egressos de Comércio Exterior devem desenvolver a capacidade de pensar fora dos padrões estabelecidos, conseguindo sair do fluxo comum do pensamento em busca de inovação, buscando sempre alternativas criativas para solucionar problemas. Companheirismo: os egressos de Comércio Exterior devem ter a capacidade natural de desenvolver empatia, tendo facilidade de relacionamento interpessoal, se relacionando com facilidade em todos os níveis sociais, sendo P á g i n a | 30 o companheiro ideal e assim fazendo aumentar o comprometimento das pessoas nas ações. Administração e gerenciamento: os egressos de Comércio Exterior devem estar aptos a tomar iniciativa, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, quanto dos recursos físicos, materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a ser empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças de brigada. Educação permanente: os egressos de Comércio Exterior devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação teórica quanto na sua formação prática. Os profissionais de Comércio Exterior devem estar aptos a reconhecer o cliente como sujeito ativo e formador de opinião, estando em constante renovação acompanhando as necessidades do mesmo. Nesse sentido, cabe destacar que a formação do profissional de Comércio Exterior deve contemplar as relações entre o conhecimento teórico e as exigências da prática cotidiana da profissão. Para tanto, o curso deverá oferecer aos alunos oportunidades de exercer e aperfeiçoar seus conhecimentos na busca de métodos e técnicas para o melhor atendimento da área de comércio internacional, o eficiente desenvolvimento de serviços, a operação e a gestão responsáveis do mercado e o planejamento integrado de atividades de comércio exterior. Perfil do Egresso – Competências e Habilidades Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) dos Cursos Superiores de Tecnologia (2002), o Tecnólogo em Comércio Exterior deve possuir, educação profissional de nível tecnológico, integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, objetivando garantir aos cidadãos o direito à aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção em setores profissionais nos quais haja utilização de tecnologias. Os cursos de educação profissional de nível tecnológico serão designados como cursos superiores de tecnologia e deverão: I - incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos; P á g i n a | 31 II - incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas aplicações no mundo do trabalho; III - desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, para a gestão de processos e a produção de bens e serviços; IV - propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias; V - promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em cursos de pós-graduação; VI - adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização permanente dos cursos e seus currículos; VII - garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e da respectiva organização curricular. É importante ressaltar que este conjunto de habilidades e competências pode ser atendido através de disciplinas especificas presentes na grade curricular. No entanto, outros devem ser entendidos como objetivos presentes na formação para o adequado exercício profissional. Portanto, são trabalhados através das metodologias, recursos e práticas de ensino que são adotadas como formas de operacionalização das disciplinas previstas na grade curricular. As capacidades de se adaptar ao trabalho em equipes multidisciplinares, de utilizar metodologias nas diversas áreas do Comércio Exterior e de acompanhar as evoluções tecnológicas são adquiridas com aulas expositivas, aulas laboratoriais, projetos, seminários, palestras, visita técnicas e trabalhos desenvolvidos individualmente ou em equipe. A educação das relações étnico-raciais e indígenas tem como objetivo a formação de cidadãos, empenhados em promover condições de igualdade no exercício de direitos sociais, políticos, econômicos, dos direitos de ser, viver e pensar, próprios aos diferentes pertencimentos étnico-raciais, indígenas e sociais. Em outras palavras, persegue o objetivo precípuo de desencadear aprendizagens e ensinos em que se efetive participação no espaço público, isto é, em que se formem homens e mulheres comprometidos com e na discussão de questões de interesse geral, sendo capazes de valorizar questões de mundo, experiências históricas, contribuições de diferentes povos que têm formado a nação. A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é oferecida como disciplina do curso. A Faculdade, através do Programa de Orientação ao Estudante (PROE) oferece P á g i n a | 32 regularmente cursos de LIBRAS abertos a todos os estudantes interessados, em atendimento ao disposto no §2º do artigo 3º do Decreto nº 5.626/2005. 1.5. Estrutura Curricular A construção da estrutura curricular materializadora da proposta pedagógica do Curso Superior de Tecnologia em Comércio Exterior da Faculdade Max Planck constitui-se de um conjunto encadeado de disciplinas e atividades educacionais distribuídas em 4 semestres. 1.5.1. Notas explicativas A área de Comércio Exterior está em um momento especial na sua evolução e expansão. Neste sentido, torna-se imprescindível que o Corpo Docente, fundamentado pelo seu Núcleo Docente Estruturante (NDE) realize constantes atualizações no Projeto Pedagógico do Curso, particularmente em sua estrutura curricular. Leva-se em consideração a velocidade significativa com que novas tecnologias e metodologias de ensino que suplantam outras que até há pouco se mostravam absolutas. A estas características, agrega-se a avaliação dos docentes do Curso, cuja maioria está inserida no mercado profissional de trabalho. Esta avaliação aponta para necessidades especificas do mercado de trabalho atual na Região Metropolitana de Campinas. Esta realidade aponta para uma crescente demanda de profissionais com conhecimentos e prática na área de Comércio Exterior e com bons conhecimentos na área de gestão. Considerando-se estas premissas, a estrutura curricular além de seus objetivos já existentes, as seguintes características: • Propiciar que o aluno vivencie os aspectos inerentes às atividades do Comércio Exterior dentro de um ambiente controlado e sob a orientação de profissionais capacitados; • A autodireção, pela qual o aluno é encorajado a definir seus próprios objetivos de aprendizagem, seus métodos de estudo e tomar a responsabilidade por avaliar seus pregressos pessoais em relação aos objetivos formulados; P á g i n a | 33 • Alinhamento de um conjunto de conteúdos que permitem uma melhor formação e interdisciplinaridade; • Desenvolver habilidade e competências interpessoais pela convivência em equipes de trabalho; • Permitir a sistematização do conhecimento desenvolvido pelos alunos, de forma formal, além de capacitar os alunos a integrarem os conceitos, teorias, dados, fatos, procedimentos, técnicas, metodologias e rotinas que aprendem no decorrer do curso pra estruturarem estratégias de intervenção na sua área de atuação, orientados para a prática do Comércio Exterior; • Propiciar ao aluno com deficiência, mobilidade reduzida ou necessidades educacionais especiais um atendimento diferenciado de acordo com as diferentes situações de deficiência. 1.5.2. Coerência do currículo com os objetivos do curso e com as políticas institucionais Desde o início do seu projeto, a FMP estabeleceu um perfil profissional a ser buscado. A FMP objetiva formar um tecnólogo com certas habilidades e competências dentro de um determinado espaço profissional. A estrutura curricular foi concebida de forma a atender aos objetivos gerais e específicos do curso e, consequentemente, possibilitar a consecução dos objetivos do PDI. 1.5.3. Coerência do currículo com o perfil do egresso A filosofia que embasa a construção da estrutura curricular identifica-se com a proposta educacional da FMP de desenvolver as atividades de ensino de forma a atender as necessidades de formação fundamental, sociopolítica, técnica e prática necessárias ao exercício das atividades relacionadas ao Comércio Exterior. A FMP tem acompanhado as mudanças nas relações sociais no espaço local, nacional e internacional. Ainda, tem percebido a necessidade de contar com uma estrutura curricular suficiente ao atendimento da realidade das exigências de um mercado de trabalho especializado. Ademais, a estrutura curricular pela preocupação de selecionar conteúdos estruturantes que, amarrada a uma metodologia de ensino P á g i n a | 34 com destaque na formação de habilidades e competências, possa garantir o perfil de um profissional de qualidade, intelectualmente autônomo e empreendedor, apto a construir novas soluções para um mundo internacionalizado que se modifica constante e rapidamente. 1.5.4. Coerência do currículo do curso face ás Diretrizes Curriculares Nacionais A FMP organiza sua estrutura curricular com base na Resolução CNE/CES n.º 03, de 18 de dezembro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos Superiores de Tecnologia. 1.5.5.Adequação e atualização de ementas, programas de ensino e bibliografia O ementário, os programas de ensino e a bibliografia estão em permanente processo de atualização na FMP, e o processo de atualização destes é uma tarefa contínua; Sempre que necessário, o Colegiado de Curso e o NDE sugerem e produzem modificações e atualizações. Outra medida importante, que assegura melhores ações no que tange à atualização, é a discussão setorizada entre docentes de áreas com alguma conexão temática ou algum vínculo importante com as ementas objeto de interesse. A bibliografia utilizada na FMP é atualizada e adequada em função do seu Projeto Pedagógico de Curso. A biblioteca atende à normativa educacional e adota uma política de atualização de periódicos e livros. 1.5.6. Políticas de Educação Ambiental Muito embora educação ambiental perpasse as disciplinas do curso, em atendimento à Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que regulamenta as políticas de educação ambiental, as disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Comércio Exterior que as contemplam de forma mais contundente são: - Fundamentos do Comércio Exterior; - Logística e Canais de Distribuição; P á g i n a | 35 - Distribuição Física, Transportes e Seguros; - Direito Internacional; - Ética, Responsabilidade Social e Meio Ambiente. 1.5.7. História e Cultura Afro-brasileira e Indígena O Curso atende ao disposto na legislação, contemplando as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, nos termos da Lei Nº 9.394/96, com a redação dada pelas Leis Nº 10.639/2003 e N° 11.645/2008, e da Resolução CNE/CP N°1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP Nº 3/2004. A educação das relações étnico-raciais e indígenas tem por alvo a formação de cidadãos, mulheres e homens empenhados em promover condições de igualdade no exercício de direitos sociais, políticos, econômicos, dos direitos de ser, viver e pensar, próprios aos diferentes pertencimentos étnico-raciais, indígenas e sociais. Em outras palavras, persegue o objetivo precípuo de desencadear aprendizagens e ensinos em que se efetive participação no espaço público, isto é, em que se formem homens e mulheres comprometidos com e na discussão de questões de interesse geral, sendo capazes de valorizar questões de mundo, experiências históricas, contribuições de diferentes povos que têm formado a nação. As questões relativas ao multiculturalismo; fenômenos culturais, étnicos, indígenas, raciais e linguísticos; preconceitos; relações etnorraciais na sociedade e nas empresas; desigualdade racial no Brasil e tratamento da diversidade etnocultural são abordados nas disciplinas: - História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena; - Direito e Legislação; - Ética, Responsabilidade Social e Meio Ambiente; e são desenvolvidos diversos projetos integradores como Atividades Complementares. 1.5.8. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos O Curso atende ao disposto nas Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N°1, de 30/05/2012. P á g i n a | 36 A disciplina que contempla os Direitos Humanos é: - Direito e Legislação. 1.5.9. Flexibilidade Curricular e Interdisciplinaridade A Faculdade Max Planck adota como princípios didático-pedagógicos a flexibilidade curricular e a interdisciplinaridade. O primeiro é entendido como a qualidade do percurso acadêmico livre, embora orientado pelo curso, à escolha do aluno. Para tanto, a Faculdade oferece ao aluno uma matriz curricular sequenciada que já é por si mesma um modo de orientação para as matriculas de disciplinas. Se o aluno quiser cursar uma disciplina mais adiantada porque lhe é conveniente, contará com a Coordenação de Curso e com os docentes para orientá-lo nessa decisão, analisando com o aluno qual a melhor via acadêmica a ser percorrida. Finalmente, o aluno percebe, ainda, as características da flexibilidade do seu curso ao realizar as atividades complementares. O segundo princípio, a interdisciplinaridade, resulta dos projetos de estudo envolvendo várias disciplinas ou campos de saber aos quais o aluno se dedicará ao longo do curso, em situações especificas, como: projetos integrados, visitas técnicas, redação de artigos para publicação, relatórios de estágios, palestras, preparação de material para a participação nos encontros científicos internos e externos, etc. Tal organização visa à articulação entre a teoria e a prática e, portanto, a aproximação do estudante com diferentes cenários de atuação profissional. Os semestres se organizam em unidades as quais, por sua vez, são constituídas por disciplinas optativas e obrigatórias, bem como outras atividades que irão possibilitar a integralização hora/aula. Ressalta-se que as disciplinas que integram o currículo se interrelacionam possibilitando ao conhecimento circular de forma dinâmica nas diferentes unidades. O CST em Comércio Exterior possibilita que os alunos obtenham certificado de qualificação profissional a partir do segundo semestre. Ao final de cada período, os alunos que tiverem aprovação nas disciplinas do semestre somada às aprovações do primeiro, receberão certificação de qualificação profissional conforme descrito a seguir: P á g i n a | 37 7 Figura 10 – Certificaçõ ões Interme ediárias – Co omércio Extterior. A certificação c por módulo o concluído o fica assim organizadaa: 1) O Mód dulo I é bássico. 2) O Mód dulo I + o M Módulo II co onfere o cerrtificado de ”Analista de d Exporrtação”. 3) O Mód dulo I + o M Módulo III confere o ce ertificado dee “Analista de Importtação”. 4) O Mód dulo I + o M Módulo IV confere c o ce ertificado dee “Analista de Comércio Exterio or”. P á g i n a | 38 A conclusão de todos os módulos ensejará a terminalidade ampla de graduação, a ser comprovada por diploma Superior de “Tecnólogo em Comércio Exterior”. 1.5.10. Flexibilidade Curricular – Uso de disciplinas optativas. As disciplinas optativas são complementares ao Curso de Tecnologia em Comércio Exterior, com carga horária de 40 h, destinadas a agregar um maior conhecimento ao aluno em áreas de menor grau específico, entretanto, de extrema importância para a formação de um futuro profissional com visão multidisciplinar, diferencial cada vez mais necessário para o mercado de trabalho. Para a conclusão do curso de Tecnologia em Comércio Exterior, o aluno deve cumprir ao menos uma disciplina referente à lista de Disciplinas Optativas a seguir: 1. História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena; 2. Libras; 3. Ética, Responsabilidade Social e Meio Ambiente. P á g i n a | 39 Matriz Curricular Teórico-Prática do Curso de Tecnologia em Comércio Exterior DISCIPLINAS 1º Semestre CARGA HORÁRIA Teoria Prática Total 01. Comunicação Empresarial 40 20 60 02. Gestão Empreendedora 40 40 80 03. Fundamentos de Comércio Exterior 40 20 60 04. Administração da Produção 40 20 60 05. Matemática 40 20 60 06. Processos Gerenciais 40 20 60 07. Atividades Complementares I 0 20 20 240 160 400 TOTAL DISCIPLINAS 2º Semestre – Analista de Exportação CARGA HORÁRIA Teoria Prática Total 08. Direito e Legislação 40 40 80 09. Custos e Formação de Preço 40 20 60 10. Logística e Canais de Distribuição 40 20 60 11. Estratégias de Compra e Venda 40 20 60 12. Relações Internacionais 40 20 60 13. Sistemática de Exportação 40 20 60 14. Atividades Complementares II 0 20 20 15. Integração Profissional I 0 50 50 240 210 450 TOTAL P á g i n a | 40 DISCIPLINAS 3º Semestre - Analista de Importação CARGA HORÁRIA Teoria Prática Total 16. Tópicos Especiais I 40 20 60 17. Gestão da Informação e Comércio Eletrônico 40 40 80 18. Distribuição Física, Transportes e Seguros 40 20 60 19. Legislação Aduaneira e Tributária 40 20 60 20. Marketing Internacional 40 20 60 21. Sistemática de Importação 40 20 60 22. Atividades Complementares III 0 20 20 23. Integração Profissional II 0 50 50 240 210 450 TOTAL DISCIPLINAS 4º Semestre – Analista de Comércio Exterior CARGA HORÁRIA Teoria Prática Total 24. Custos na Importação e Exportação 40 20 60 25. Direito Internacional 40 20 60 26. Eletiva 40 20 60 27. Moeda e Operação de Câmbio 40 20 60 28. Tópicos Especiais II 40 20 60 29. Criatividade na Solução de Problemas 20 20 40 30. Integração Profissional III 0 50 50 31. Optativa (*) 20 20 40 32. Atividades Complementares IV 0 140 140 240 330 570 TOTAL Teoria TOTAL DE CARGA HORÁRIA DA MATRIZ 960 Prática Total 910 1870 P á g i n a | 41 DISCIPLINAS OPTATIVAS Teoria Prática Total 33. Libras 30 10 40 34. Ética, Responsabilidade social e Meio Ambiente 30 10 40 35. História e Cultura Afro Brasileira e Indígena 30 10 40 Matriz Aprovada pelo Conselho Pedagógico da Faculdade Max Planck Carga horária: RESUMO H/A - 50 min. Hora relógio - 60 min. Disciplinas Teóricas 1.520 1.267 Atividades Complementares 200 200 Integração Profissional 150 150 TOTAL 1.870 1.617 1.6. Conteúdos Curriculares COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL Carga Horária Teórica: 40h/a Prática:20 h/a Total: 60 h/a Semestre: 1º EMENTA: Capacitar o aluno a ler de forma crítica e a redigir seguindo padrões e regras da comunicação empresarial. Promover o desenvolvimento de recursos de análise de texto, de situações e de exposição oral ou visual. Assegurar que, quando necessário, consiga transformar positivamente a comunicação interna ou externa do local de trabalho. Processos de comunicação. Comunicação formal e informal. Fluxos de redes. Comunicação administrativa. Estratégias e integração. Ruídos e eficácia. Bibliografia básica CAHEN, R. Comunicação empresarial. São Paulo: Best Seler, 1990. PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 7.ed. Campinas: Alínea, 2010. TAVARES, Maurício. Comunicação empresarial e planos de comunicação. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar FRANÇA, A. S. Comunicação empresarial. São Paulo: Atlas, 2014. P á g i n a | 42 FRANÇA, A. S. Comunicação escrita nas empresas: teorias e praticas. São Paulo: Atlas, 2013. NASSAR, P.; FIGUEIREDO, R. O que é comunicação empresarial. São Paulo: Brasiliense, 2005. ARGENTI, P. A. Comunicação empresarial: a construção da identidade. Rio de Janeiro: Campus, 2006. THEREZO, G. P. Redação e leitura para universitários. São Paulo: Alínea, 2007. GESTÃO EMPREENDEDORA Carga Horária Teórica: 40h/a Prática: 40 h/a Total: 80 h/a Semestre: 1º EMENTA: Propiciar ao educando uma visão a respeito da iniciação de uma atividade empresarial. Despertar para a importância da Gestão de Empresas, baseando-se na prática administrativa aplicada à Gestão de Negócios. Garantir o entendimento quanto às políticas e programas de gestão e noção para identificar problemas, soluções e oportunidades nas organizações. Bibliografia básica CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2005. DEGEN, R. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Makron Books, 2005. DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. 6.ed. São Paulo: Cultura, 2000. BIZZOTTO, C. E. N. Plano de negócios para empreendimentos inovadores. [ Em linha ] São Paulo: Atlas, 2008. Disponível em: <http://site.ebrary.com/lib/bibliofaj/docDetail.action?docID=10795108> . ISBN - 97885-224-6823-2. MENDES, J. Manual do empreendedor: como construir um empreendimento de sucesso. [ Em linha ] São Paulo: Atlas, 2009. Disponível em: < http://site.ebrary.com/lib/bibliofaj/docDetail.action?docID=10737665> . ISBN - 978-85224-6455-5. Bibliografia Complementar DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 4. ed. rev. E atual. Rio de Janeiro: Campus, 2012 DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. 6.ed. São Paulo: Pioneira, 2000. HARVARD BUSINESS. Empreendedorismo e estratégia. Rio de Janeiro: Campus, 2002. BIRLEY, S.; MUZYKA, D. F. Dominando os desafios do empreendedor. São Paulo: Pearson, 2004. BESSANT, J.; TIDD, J. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009. P á g i n a | 43 FUNDAMENTOS DE COMÉRCIO EXTERIOR Carga Horária Teórica: 40h/a Prática: 20 h/a Total: 60 h/a Semestre: 1º EMENTA: Abordar os principais aspectos históricos na evolução do comércio internacional. Conhecer os principais órgãos, nacionais e internacionais, intervenientes nos processos de comércio exterior. Conhecer e entender a aplicação correta dos incoterms na tratativa do comércio internacional. Estudar os estilos de administração e os subsistemas de Comércio Exterior, em conformidade com as estratégias e objetivos organizacionais. O sistema de administração de Comércio Exterior. Os subsistemas de Comércio Exterior e suas políticas, tendo a perspectiva das questões relacionadas às políticas ambientais. Bibliografia básica MAIA, Jaime de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. São Paulo: Atlas, 2004. VAZQUEZ, José Lopes. Comércio exterior brasileiro. São Paulo: Atlas, 2015. DIAS, R.; CASSAR, M.; RODRIGUES, W. Comércio exterior: história, teorias e práticas. Campinas: Alínea, 2002. Bibliografia Complementar LOPES VASQUEZ, J. Comércio exterior brasileiro. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999. SEGRE, G. Manual prático do comércio exterior. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2007. GAROFALO FILHO, E. Dicionário de comércio exterior e câmbio. São Paulo: Editora Saraiva, 2004. ROSA, D. dos S.; PANTANO FILHO, R. Meio Ambiente: múltiplos olhares. Campinas: Companhia da Escola, 2005. SEGRE, German. Manual prático de comércio exterior. São Paulo: Atlas, 2007. KEEDI, S. ABC do comércio exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2007. ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO Carga Horária Teórica: 40h/a Prática: 20 h/a Total: 60 h/a Semestre: 1º EMENTA: Desenvolvimento histórico, Conceitos e Estrutura da Administração da Produção, Sistemas de Produção, Arranjo Físico, Natureza do Planejamento e Controle, Planejamento e Controle da Produção, Técnicas modernas de Administração da Produção/Modelos de Qualidade, Medida de Produtividade, Competitividade, com o P á g i n a | 44 objetivo de proporcionar ao aluno conceitos da administração da produção, voltados à satisfação do consumidor e os reflexos no processo produtivos globalizados.. Bibliografia básica CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento, programação e controle da produção. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2007. LUSTOSA, L. et al. Planejamento e controle de produção. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2002. Bibliografia Complementar CAVALCANTI, M. Gestão estratégica de negócios. São Paulo: Pioneira: 2003. FERNANDES, F. C. F.; GODINHO FILHO, M. Planejamento e controle da produção: dos fundamentos ao essencial. São Paulo: Atlas, 2010. TRANJAN, R. A. A empresa de corpo, mente e alma. São Paulo: Gente, 2008. GAITHER, N. Administração da produção e operações. 8. ed. São Paulo: Pioneira, 2002. MARTINS, P. G. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 1998. MATEMÁTICA Carga Horária Teórica: 40h/a Prática: 20 h/a Total: 60 h/a Semestre: 1º EMENTA: Estudar os estilos de administração e os subsistemas de Comércio Exterior, com o foco nos objetivos organizacionais e no talento humano. Funções e Limites, Conceitos básicos: população, amostra, amostragem, variáveis aleatórias. Séries estatísticas. Índices. Tabelas e Gráficos. Medidas de posição e de variabilidade. Regressão e Correlação: linear e múltipla. Ajuste e previsão. Probabilidade. Estimação. Testes de Hipóteses.. Bibliografia básica PIOVESANA, Celso Ilídio et al. Matemática básica. Itatiba: Berto, 2009. BONORA JÚNIOR, Dorival. Matemática: complementos e aplicações nas áreas de contábeis, administração e economia. São Paulo: Ícone, 1994. MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2002. P á g i n a | 45 Bibliografia Complementar CRESPO, A. A. Estatística fácil. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. FERRAZ, C. A. M. D. et al. Estatística básica. Indaiatuba: Vitória, 2014. ZELMANOVITS, N. S. Matemática aplicada a gestão de negócios. Rio de Janeiro: Fgv, 2005. HUGHES-HALLET, D. et al. Calculo de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2008. MAGALHAES, J. C.; LIMA, A. C. P. Noções de probabilidade e estatística. São Paulo: Edusp, 2005. PROCESSOS GERENCIAIS Carga Horária Teórica: 40h/a Prática: 20 h/a Total: 60 h/a Semestre: 1º EMENTA: O aluno deverá compreender os conceitos de administração e desenvolver o senso crítico na análise de filosofias da Administração. Tópicos da Administração do Ocidente e do Oriente. Da Administração da época clássica à Moderna. Conceitos de integração administrativa. Ideias que forneceram os alicerces para as abordagens administrativas. Bibliografia Básica CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: ed. compacta. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: ed. compacta . São Paulo: Atlas, 2000. MONTANA, P. J.; CHARNOV, B. H. Administração. São Paulo: Saraiva, 2001. Bibliografia Complementar FRANCISCO FILHO, G. (org.). Tópicos essenciais em administração. Campinas: Alínea, 2007. DAFT, R. L. Administração. São Paulo: Cengage Learning, 2010. MOTTA, F. C. P.; VASCONCELOS, I. F. G. de. Teoria geral da administração. 3.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. FRANCISCO FILHO, G; SILVA, F. G. Teorias da administração geral. Campinas: Alínea, 2006. ROBBINS, S. P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2003. P á g i n a | 46 ATIVIDADES COMPLEMENTARES I Carga Horária Teórica: 0h/a Prática: 20 h/a Total: 20 h/a Semestre: 1º EMENTA: Participação dos acadêmicos em uma ou mais modalidades de atividades extra-aula, tais como palestras, exposições, projetos especiais, visitas a empresas e outras atividades de extensão. Elaboração de relatórios pertinentes às atividades. DIREITO E LEGISLAÇÃO Carga Horária Teórica: 40h/a Prática: 40 h/a Total: 80 h/a Semestre: 2º EMENTA: O aluno terá conhecimento sobre a Constituição da República Federativa do Brasil combinado com o Estudo da CLT, noção básica sobre Direito (Fontes, Princípios, Essência e Tradição), saber interpretar e respeitar hierarquicamente as Leis, a ponto de saber discernir sobre qual a melhor aplicação. Formalismo do Direito. Essência e Tradição. Respeito à Lei. Lei e Jurisprudência. Hierarquia de Leis. Fundamentos da legislação sobre direitos humanos, em uma sociedade formada por pessoas que pertencentes a grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente valiosas e que em conjunto constroem, na nação brasileira, sua história. Bibliografia básica REQUIÃO, R. Curso de direito comercial. 25. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2003. v.1 COELHO, F. U. Manual de direito comercial. 18.ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2007. VAZQUEZ, A. S. Ética. 20.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. PALAIA, N. Noções essenciais de direito. [ Em linha ] 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. Disponível em: <http://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502126251/recent> . ISBN – 97885-021-2625-1 COTRIM, G. Direito fundamental. [ Em linha ] 23. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. Disponível em: <http://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502087965/recent> . ISBN – 978-85-020-8796-5. P á g i n a | 47 Bibliografia Complementar DORIA, D. Curso de direito comercial. 10. ed. rev. São Paulo: Saraiva, 2000. NEGRÃO, R. Manual de direito comercial e Paulo: Saraiva, 2006. v.1. de empresa. 4.ed. rev. e atual. São MARQUES, F. O. (Org.) Código de defesa do consumidor. 4.ed. atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003. MONTORO, A. F. Introdução à ciência do direito. 26.ed. rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. Petrópolis: Vozes, 2001. CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO Carga Horária Teórica: 40h/a Prática: 20 h/a Total: 60 h/a Semestre: 2º Ementa: Custo socioeconômico das empresas. Sistemas de custos e suas estruturas. Organização dos componentes monetários do custo. Custo e estratégia do preço. Métodos de custeamento. Métodos de formação de preços. Relações entre custo, preço de venda, volume e lucro, objetivando a compreensão e a aplicação das abordagens práticas que deverão ser observadas na apuração dos custos e na formação dos preços de bens e serviços. Bibliografia básica OLIVEIRA, L. M. de; PEREZ JR., J. H. Contabilidade de custos para não contadores. São Paulo: Atlas, 2012. LEONE, George S. Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle. 3.ed.. São Paulo: Atlas, 2000. SANTOS, Joel José. Contabilidade e análise de custos. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar MARION, J. C. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. BRUNI, A. L. A administração de custos, preços e lucros: com aplicações na HP12C e Excel. São Paulo: Atlas, 2010. LEÃO, N. S. Formação de preços de serviços e produtos. São Paulo: Nobel, 2008. FAMÁ, Rubens; BRUNI, Adriano Leal. Gestão de custos e formação de preços: com aplicações na calculadora HP12C e Excel. São Paulo: Atlas, 2004. SOUZA, L. E.; KULPA, L.; DUBOIS, A. Gestão de custos e formação de preços: conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo: Atlas, 2009. P á g i n a | 48 LOGÍSTICA E CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO Carga Horária Teórica: 40h/a Prática: 20 h/a Total: 60 h/a Semestre: 2º EMENTA: Canais de distribuição. Distribuição clássica. Distribuições inovadoras. Logística de distribuição. Vendas. Embalagens como estratégia de vendas. Trade Marketing, com foco nas estratégias mais avançadas em logística, gestão operacional, aplicando modernas ferramentas apoiadas em técnicas de suporte à decisão, gerenciamento da cadeia de suprimentos (SCM) e em Tecnologia da Informação (TI). Bibliografia básica DIAS, M. A. Administração de materiais: uma abordagem logística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1993. CHRISTOPHER, M. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Cengage Learning, 2011. BERTAGLIA, P. R. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2003. Bibliografia Complementar DORNIER, P. P. Logística e operações globais. São Paulo: Atlas, 2002. VIEIRA, G. B. B. Logística e distribuição física internacional: teoria e pesquisas. São Paulo, 2006. KEEDI, Samir. Logística e transporte internacional: veículo prático de competitividade. São Paulo: Aduaneiras, 2004. BALLOU, R. H. Gerenciamento de cadeia de suprimento. Porto Alegre: Bookman, 2001. ROSA, D. dos S.; PANTANO FILHO, R. Meio Ambiente: múltiplos olhares. Campinas: Companhia da Escola, 2005. BOWERSOX, B. J.; CLOSS, D. J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2004. ESTRATÉGIAS DE COMPRA E VENDA Carga Horária Teórica: 40h/a Prática: 20 h/a Total: 60 h/a Semestre: 2º Ementa: Abordagem e aplicação de estudos sobre o comportamento dos consumidores, reconhecimento de suas necessidades e a conversão de ideias em compra. Além disso serão trabalhados a determinação dos locais de venda, a análise do produto e sua disposição no mercado, o pós venda e desenvolvimento das ações mercadológicas. Bibliografia Básica: KOTLER, P. Administração de marketing: [a bíblia do marketing]. São Paulo: Pearson, 2012. P á g i n a | 49 MARTINELLI, D. P.; NIELSEN, F. A. G.; MARTINS, T. M. Negociação: conceitos e aplicacoes práticas. São Paulo: Saraiva, 2010. MOREIRA, J. C. T. (org.). Administração de vendas. São Paulo: Saraiva, 2004. Bibliografia Complementar ROGERS, Len. Administração de vendas e marketing. São Paulo: Makron Books, 1993. TREACY, M. A disciplina dos líderes de mercado: escolha seus clientes, direcione seu foco, domine seu mercado. 3. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1995. ANDRADE, R. O. B. de; MACEDO, M. A. da S.; ALYRIO, R. D. Princípios negociação: ferramentas e gestão. São Paulo - SP: Atlas, 2004. de ALVAREZ, F. J. S. M.; CARVALHO, M. R. Gestão eficaz da equipe de vendas. São Paulo: Saraiva, 2008. GITOMER, J. O livro azul de respostas de vendas. São Paulo: M. Books, 2008. RELAÇÕES INTERNACIONAIS Carga Horária Teórica: 40h/a Prática: 20 h/a Total: 60 h/a Semestre: 2º EMENTA: Teorias Clássicas do Comércio Internacional. Teorias Modernas do Comércio Internacional. A economia nacional e as tendências mundiais. A economia mundial. As mudanças estruturais nos negócios internacionais. A Globalização, tendências e seu impacto. Os blocos dos mercados internacionais. Sistema comercial no Brasil. As políticas de transação. Os procedimentos de negociação. A política cambial brasileira. Gestão cambial e disposições governamentais. A integração do Brasil no Cenário Mundial. Bibliografia básica FRANCISCO FILHO, G. Ambiente econômico global. Campinas: Alínea, 2008. DORATIOTO, F.; VIDIGAL, C. E. História das relações internacionais do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2014. MOREIRA, A. Teoria das relações internacionais. 3. ed. Porto: Almedina, 1999. Bibliografia Complementar STRENGER, I. Relações internacionais. São Paulo: Ltr, 1998. SARFATI, G. Teorias de relações internacionais. São Paulo: Saraiva, 2005. ALTEMANI, H.; LESSA, A. C. (Orgs.). Relações internacionais do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2006. vol. 1. ALMEIDA, P. R. Os primeiros anos do século XXI: o Brasil e as relações internacionais contemporâneas. São Paulo: Paz e Terra, 2002. P á g i n a | 50 ALTEMANI, H.; LESSA, A. C. (Orgs.). Relações internacionais do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2006. vol. 2. SISTEMÁTICA DE EXPORTAÇÃO Carga Horária Teórica: 40h/a Prática: 20 h/a Total: 60 h/a Semestre: 2º Ementa: Aspectos gerais da exportação. Constituição da empresa exportadora: estrutura e funcionamento. Classificação de Mercadorias: NCM. Incoterms. Documentos Internos e Externos. Canais de distribuição. Normas e Estruturas Administrativas de Exportação. Siscomex-exportação. Sistemática Operacional e Despacho Aduaneiro de Exportação. Regimes Aduaneiros Especiais. Estrutura fiscal e formação de preço. Noções de Câmbio e modalidade de pagamentos na exportação. Incentivos à exportação: fiscais e financeiros. Os impactos sócios econômicos da atividade exportadora no Brasil. Bibliografia básica GARCIA, L. M. Exportar: rotinas e procedimentos, incentivos e formação de preços. 8. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2005. VAZQUEZ, J. L. Manual de exportação. 2. ed. São Paulo: Aduaneiras: 2002. MELO, José Eduardo Soares de Melo. Importação e exportação no direito tributário: impostos, taxas e contribuições. 3.ed. São Paulo: RT, 2014. Bibliografia complementar MINERVINI, N.; MINERVINI, P. O exportador: ferramentas para atuar com sucesso nos mercado internacionais. São Paulo: Prentice Hall, 2005. APEX. A primeira exportação a gente nunca esquece. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003. THORSTENSEN, V. OMC - Organização Mundial do Comércio. São Paulo: Aduaneiras, 2005. LOPEZ, J. M. C. Siscomex: exportação. 2. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2004. CASTRO, J. A. Exportação: aspectos práticos e operacionais. 7. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007. ATIVIDADES COMPLEMENTARES II Carga Horária Teórica: 0h/a Prática: 20 h/a Total: 20 h/a Semestre: 2º EMENTA: Participação dos acadêmicos em uma ou mais modalidades de atividades extra-aula, tais como palestras, exposições, projetos especiais, visitas a empresas e outras atividades de extensão. Elaboração de relatórios pertinentes às atividades. P á g i n a | 51 INTEGRAÇÃO PROFISSIONAL I Carga Horária Teórica: 0h/a Prática: 50 h/a Total: 50 h/a Semestre: 2º EMENTA: A Integração Profissional I é compreendida como componentes curriculares enriquecedores do perfil do egresso, possibilitando o reconhecimento, por avaliação de habilidades e competências do estudante, a prática de estudos e atividades independentes, transversais de interdisciplinaridade e demais associações entre disciplinas, especialmente nas relações com o mercado de trabalho e com ações de extensão junto à comunidade. A Integração Profissional I objetiva flexibilizar a matriz curricular e incentivar outras formas de construção do conhecimento, além dos limites da sala de aula. Favorecem, também, o relacionamento entre grupos e a busca por práticas de estudos independentes, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual. Seu cumprimento é condição indispensável à conclusão do curso e consequente colação de grau. TÓPICOS ESPECIAIS I Carga Horária Teórica: 40h/a Prática: 20 h/a Total: 60 h/a Semestre: 3º EMENTA: Desenvolver atividades relacionadas ao debate no que concerne às relações do comércio internacional, abordando aspectos práticos do Comércio Exterior, propiciando o aprofundamento de processos operacionais/práticos relevantes da área. Promover discussões temáticas sobre o comércio internacional dos países/blocos com aprofundamento dos conteúdos desenvolvidos no decorrer do curso. Bibliografia: Livros e periódicos utilizados nas demais disciplinas do pertinentes ao tema escolhido. curso, GESTÃO DA INFORMAÇÃO E COMÉRCIO ELETRÔNICO Carga Horária Teórica: 40h/a Prática: 40 h/a Total: 80 h/a Semestre: 3º EMENTA: A disciplina irá abordar o uso da informática de acordo com as necessidades de uma empresa, sob o aspecto da organização e distribuição de informações. Explorará a Internet como suporte ao ambiente do comércio eletrônico. Conceito do e-business e e-commerce. Gestão dos processos de comércio exterior integrados ao comércio eletrônico. A tecnologia da informação como suporte às práticas organizacionais. Bibliografia básica LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informações gerenciais. 7.ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2009. P á g i n a | 52 STAIR, R. M. Princípios de sistemas de informações: uma abordagem gerencial. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. KEEN, P. G. W . Guia gerencial para tecnologia da informação: conceitos essenciais e terminologia para empresas e gerentes. Rio de Janeiro: Campus, 1996. TURCHI, S. R. Estratégias de marketing digital e E-commerce. [ Em linha ] São Paulo: Atlas, 2012. Disponível em: <http://site.ebrary.com/lib/bibliofaj/docDetail.action?docID=10824863> . ISBN – 97885-224-7489-9. CRUZ, T. Sistemas de informações gerenciais: tecnologias da informação e a empresa do século XXI. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2003. Disponível em: <http://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522465026/recent> . ISBN – 97885-224-6502-6. Bibliografia Complementar KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de marketing. 9.ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 2005. HABERKORN, E. M. Um bate papo sobre o gestão empresarial com erp: tudo que você gostaria de saber sobre ERP e tecnologia da informação, mas ficava encabulado de perguntar. São Paulo: Saraiva, 2007. HABERKORN, E. M. Teoria do ERP - enterprise, resource, planning. São Paulo: Makron Books, 1999. GANASCIA, J. G. ; MORAES, R. C. C. Inteligência artificial. São Paulo: Ática, 1997. FERNANDEZ, V. P.; YOUSSEF, A. N. Informática e sociedade. 2. ed. São Paulo - SP: Atica, 1988. NEGROPONTE, N.; TELLAROLI, S. Vida digital. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. TURBAN, E.; RAINER Jr, R. K.; POTTER, R. E. Administração de tecnologia da informação: teoria e prática. São Paulo: Campus , 2005. DISTRIBUIÇÃO FÍSICA, TRANSPORTES E SEGUROS Carga Horária Teórica: 40h/a Prática: 20 h/a Total: 60 h/a Semestre: 3º EMENTA: Esta disciplina abordará aspectos relacionados à movimentação, estocagem e processamento de pedidos dos produtos finais, buscando a otimização das operações. Fundamentos de economia regional e urbana. Seguros. O sistema de transportes de cargas no Brasil e a regulamentação brasileira de transportes de carga. Visão geral da Cadeia de Transporte. Sistemas de Tráfego. Sistemas de Custeio de Transportes de Carga, com o objetivo de evidenciar os fatores envolvidos no abastecimento, transferência, planejamento e controle da distribuição física de produtos. Conhecer as formas de utilizar os modais de transporte, avaliando o impacto desta utilização no que diz respeito às questões ambientais envolvidas. Conhecer os instrumentos de contrato de seguro e suas diversas modalidades, sistemática e riscos nas transações comerciais. P á g i n a | 53 Bibliografia básica KEEDI, S. Transportes, utilização e seguros internacionais de carga: prática e exercícios - com ampla abordagem do Incoterms 2010. São Paulo: Aduaneiras, 2011. VAZQUEZ, J. L. Manual de exportação. 2. ed. São Paulo: Aduaneiras: 2002. NOVAES, A. G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007. Bibliografia Complementar VIEIRA, G. B. B. Transporte internacional de cargas. São Paulo: Aduaneiras, 2003. KEEDI, S; MENDONÇA, P. Tranportes e seguros no comércio exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2000. SILVA, C. F. da; PORTO, M. M. Transportes, seguros e a distribuição física internacional de mercadorias. São Paulo: Aduaneiras, 2003. ROSA, D. dos S.; PANTANO FILHO, R. Meio Ambiente: múltiplos olhares. Campinas: Companhia da Escola, 2005. PORTO, M. M.; SILVA, C. F. Transportes, seguros e a distribuição física internacional de mercadorias. São Paulo: Aduaneiras, 2003. LEGISLAÇÃO ADUANEIRA E TRIBUTÁRIA Carga Horária Teórica: 40h/a Prática: 20 h/a Total: 60 h/a Semestre: 3º EMENTA: Introdução ao estudo do Direito Tributário e à Legislação Tributária relativa ao Comércio Exterior. Direito Aduaneiro e Direito Tributário: distinções básicas. Normas Aduaneiras: Estrutura e Função. Regulamento Aduaneiro: Jurisdição Aduaneira e Controle Aduaneiro de Veículos. Impostos de Importação e Exportação, outros impostos, taxas e contribuições devidos na importação. Regimes Aduaneiros Especiais e Atípicos. Controle Aduaneiro de Mercadorias. Infrações e Penalidades. Bibliografia básica GARCIA, L. M. Exportar: rotinas e procedimentos, incentivos e formação de preços. 8. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2005. BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de direito financeiro e tributário. São Paulo: Celso Bastos, 2002. LOPEZ, J. M. C. Siscomex: exportação. 2. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2004. Bibliografia Complementar BIZELLI, J. S. Importação: sistemática administrativa, cambial e fiscal. São Paulo: Aduaneiras, 2006. P á g i n a | 54 CARVALHO, P. de B. Curso de direito tributário. 23.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. TREVISAN, R. Temas atuais de direito aduaneiro. São Paulo: Lex, 2008. VAZQUEZ, J. L. Manual de exportação. 2. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2002. HARADA, Kiyoshi. Direito financeiro e tributário. São Paulo: Atlas, 2003 MARKETING INTERNACIONAL Carga Horária Teórica: 40h/a Prática: 20 h/a Total: 60 h/a Semestre: 3º EMENTA: A disciplina proporcionará ao aluno o aprendizado de Noções gerais de Marketing Internacional. Pesquisa de mercado. Comunicação internacional. Marketing Mix. Estratégias de marketing internacional. Consórcios de exportação. Prospecção de mercado. Seleção de mercado. Bibliografia básica LIMA, Gustava Barbieri. Marketing internacional: teoria e casos brasileiros. São Paulo: Atlas, 2015. CATEORA, Philip R.; GRAHAM, John L.; GILLY, Marcy C. Marketing internacional. São Paulo: AMGH, 2013. CIGNACO, Bruno Roque. Fundamentos de comércio internacional para pequenas e médias empresas. São Paulo: Saraiva, 2008. Bibliografia Complementar CARNIER, L. R. Marketing internacional para brasileiros. São Paulo: 2004. Aduaneiras, PIPKIN, A. Marketing internacional: uma abordagem estratégica. São Paulo: Aduaneiras, 2005. KUAZAQUI, E. Marketing internacional: desenvolvendo conhecimentos... São M. Books, 2007. Paulo: OTTMAN, J. A. As novas regras do marketing verde. São Paulo: M. Books, 2012. KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing. 14.ed.. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. SISTEMÁTICA DE IMPORTAÇÃO Carga Horária Teórica: 40h/a Prática: 20 h/a Total: 60 h/a Semestre: 3º EMENTA: Aspectos gerais e principais conceitos sobre importação. A inserção e as atividades do executivo de comércio exterior nas operações de importação. Normas administrativas de importação. Sistemática operacional de importação. Importação por P á g i n a | 55 trading companies. O e-business e a importação. Documentos internos e externos. As modalidades de pagamento. Regimes aduaneiros especiais e regimes aduaneiros atípicos. Despachos aduaneiros e procedimentos de controle. Financiamentos na importação, garantias e avais. Política fiscal de importação – Sistemática Fiscal. A atividade importadora e os principais impactos socioeconômicos positivos e negativos no Brasil. Bibliografia básica MELO, José Eduardo Soares de Melo. Importação e exportação no direito tributário: impostos, taxas e contribuições. 3.ed. São Paulo: RT, 2014. DIAS, R.; CASSAR, M.; RODRIGUES, W. Comércio exterior: história, teorias e práticas. Campinas: Alínea, 2002. GARCIA, L. M. Exportar: rotinas e procedimentos, incentivos e formação de preços. 8. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2005. Bibliografia Complementar CASTRO, J. A. Exportação: aspectos práticos e operacionais. 7. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007. VIEIRA, A. Importação: práticas, rotinas e procedimentos. São Paulo: Aduaneiras, 2010. BIZELLI, J. dos S.; BARBOSA, R. Noções básicas de importação. São Paulo: Aduaneiras, 1997. VIEIRA, A. Teoria e prática cambial: exportação e importação. São Paulo: Aduaneiras, 2005. BIZELLI, J. S. Importação: sistemática administrativa, cambial e fiscal. São Paulo: Aduaneiras, 2006. ATIVIDADES COMPLEMENTARES III Carga Horária Teórica: 0h/a Prática: 20 h/a Total: 20 h/a Semestre: 3º EMENTA: Participação dos acadêmicos em uma ou mais modalidades de atividades extra-aula, tais como palestras, exposições, projetos especiais, visitas a empresas e outras atividades de extensão. Elaboração de relatórios pertinentes às atividades. INTEGRAÇÃO PRFISSIONAL II Carga Horária Teórica: 0h/a Prática: 50 h/a Total: 50 h/a Semestre: 3º EMENTA: A Integração Profissional II é compreendida como componentes curriculares enriquecedores do perfil do egresso, possibilitando o reconhecimento, por avaliação de habilidades e competências do estudante, a prática de estudos e atividades independentes, transversais de interdisciplinaridade e demais associações entre disciplinas, especialmente nas relações com o mercado de trabalho e com ações de extensão junto à comunidade. A Integração Profissional II objetiva flexibilizar a matriz curricular e incentivar outras formas de construção do conhecimento, além dos limites P á g i n a | 56 da sala de aula. Favorecem, também, o relacionamento entre grupos e a busca por práticas de estudos independentes, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual. Seu cumprimento é condição indispensável à conclusão do curso e consequente colação de grau. CUSTOS NA IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO Carga Horária Teórica: 40h/a Prática: 20 h/a Total: 60 h/a Semestre: 4º EMENTA: Tributos incidentes na importação e exportação. Componentes do custo de importação e exportação. Formação de custos de aquisição no mercado nacional e mercado externo, com benefícios fiscais e sem benefícios fiscais. Principais métodos de formação do preço de venda: para o mercado nacional e internacional. Análise custo-volume-lucro: margem de contribuição e ponto de equilíbrio. Decisão de compra ou produção. Custos de qualidade. Bibliografia básica LEONE, G. S. G. Custos: planejamento, importação e controle. 3. Atlas, 2000. ed. São Paulo: FAMÁ, Rubens; BRUNI, Adriano Leal. Gestão de custos e formação de preços: com aplicações na calculadora HP12C e Excel. São Paulo: Atlas, 2004. LEONE, R. J. G.; LEONE, G. S. G. Curso de contabilidade de custos: contém critério do custeio ABC [...]. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar RATTI, B. Comércio internacional e câmbio. São Paulo: Aduaneira, 2002. GARCIA JUNIOR, A. A. G. Tributação no comércio exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2005. COELHO, G. Tributos sobre o comércio exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2003. KOLIVER, Olivio. Contabilidade de custos. Curitiva: Juruá, 2008. SOUZA, L. E.; KULPA, L.; DUBOIS, A. Gestão de custos e formação de preços: conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo: Atlas, 2009. DIREITO INTERNACIONAL Carga Horária Teórica: 40h/a Prática: 20 h/a Total: 60 h/a Semestre: 4º EMENTA: Funcionamento do direito, essência, tradição, respeito a lei, jurisprudência, hierarquia. Organizações estatais e internacionais. Conceito de nação, estado, soberania e cooperação internacional; Noções básicas de fontes do direito internacional; Conflitos internacionais e suas soluções; Instituições internacionais, P á g i n a | 57 ONU, OMC, Corte de Haia; Contratos internacionais, conceitos, terminologias, formalidades, atores, efeitos jurídicos, convenção de Viena, ratificação interna e externa; Modalidades de contratos internacionais, compra e venda, factoring, leasing. Bibliografia básica ACCIOLY, Hildebrando; SILVA, G. E. do Nascimento e. Manual de direito internacional público. São Paulo: Saraiva, 2000. REZEK, J. F. Direito internacional público. São Paulo: Saraiva, 2008. MAZZUOLI, Valério de Oliveira. Coletânea de direito internacional, Constituição Federal. São Paulo: RT, 2007. Bibliografia Complementar HUSEK, C. R. Curso de direito internacional público. 5. ed. São Paulo: LTr, 2004. ARAUJO, N. de. Direito internacional privado: teoria e prática brasileira. Rio de Janeiro: Renovar, 2008. MAZZUOLI, V. de O. Curso de direito internacional público. 3.ed. São PauloSP: Revista dos Tribunais, 2008. STRENGER, I. Direito internacional privado. 5. ed. São Paulo: LTC, 2003. ROSA, D. dos S.; PANTANO FILHO, R. Meio Ambiente: múltiplos olhares. Campinas: Companhia da Escola, 2005. ELETIVA Carga Horária Teórica: 40h/a Prática: 20 h/a Total: 60 h/a Semestre: 4º EMENTA: As disciplinas eletivas serão escolhidas pelos alunos a partir de um rol oferecido, em qualquer um dos cursos da Faculdade Max Planck, que poderá ser modificado conforme as necessidades regionais e atualidades dos assuntos. MOEDA E OPERAÇÃO DE CÂMBIO Carga Horária Teórica: 40h/a Prática: 20 h/a Total: 60 h/a Semestre: 4º EMENTA: Moeda: Conceito, evolução histórica e função. Sistema Financeiro Nacional e Sistema Cambial Brasileiro. Abertura da Economia Brasileira e seus desdobramentos. Agentes de Mercado. Contratos de Câmbio. Modalidades de Pagamento. Pagamentos Internacionais. Instituições para Financiamento Internacional. Taxas de Câmbio. Paridade Cambial e Paridade de Moedas. Operações de Câmbio e Mercado de Câmbio. Operações de Câmbio de Importação e Exportação. Aspectos Cambiais na importação e na exportação. P á g i n a | 58 Bibliografia básica FRANCISCO FILHO, G. Ambiente econômico global. Campinas: Alínea, 2008. MAIA, Jaime de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. São Paulo: Atlas, 2004. RATTI, B. Comércio internacional e câmbio. São Paulo: Aduaneira, 2002. Bibliografia Complementar NAKANO, Y.; HOLLAND, M. Taxa de câmbio no Brasil: estudos de uma perspectiva do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. KRUGMAN, P. R.; OBSTFELD, M.; LARANJEIRA, C. M. R. Economia internacional: teoria e política. São Paulo: Pearson, 2004. CARVALHO, Maria Auxiliadora de. Economia internacional. São Paulo: Saraiva, 2004. THORSTENSEN, V. OMC - Organização Mundial do Comércio. São Paulo: Aduaneiras, 2005. BIZELLI, J. S. Importação: sistemática administrativa, cambial e fiscal. São Paulo: Aduaneiras, 2006. TÓPICOS ESPECIAIS II Carga Horária Teórica: 40h/a Prática: 20 h/a Total: 60 h/a Semestre: 4º EMENTA: Desenvolver atividades relacionadas ao debate no que concerne às relações do comércio internacional, abordando aspectos práticos do Comércio Exterior, propiciando o aprofundamento de processos operacionais/práticos relevantes da área. Promover discussões temáticas sobre o comércio internacional dos países/blocos com aprofundamento dos conteúdos desenvolvidos no decorrer do curso. Bibliografia: Livros e periódicos utilizados nas demais disciplinas do pertinentes ao tema escolhido. curso, CRIATIVIDADE NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS Carga Horária Teórica: 20h/a Prática: 20 h/a Total: 40 h/a Semestre: 4º EMENTA: Criatividade e empreendedorismo. Inovação tecnológica. Habilidades e competência. Estratégias de inovação. Conceito de criatividade. Estudos sobre a importância da inovação e da criatividade como estratégia empresarial, visando inovar e criar novos produtos ou serviços. O uso de ferramentas específicas de inovação e criatividade em todas as atividades empresariais. P á g i n a | 59 Bibliografia básica BODEN, M. A. (Org.) Dimensões da criatividade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. GOLEMAN, D. Inteligência emocional: a teoria revolucionária que redefine o que é ser inteligente. 81.ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995. COVEY, S. R. Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes. 15.ed. São Paulo: Best Seller, 2003. LUBART, T. Psicologia da criatividade. [ Em linha ] São Paulo: Artmed, 2007. Disponível em: <http://site.ebrary.com/lib/bibliofaj/docDetail.action?docID=10707083> . ISBN – 978-85-363-1139-5. BRUNO-FARIA, M. de F.; VARGAS, E. R. de; MARTÍNEZ, A. M. (Orgs.) Criatividade e inovação nas organizações: desafios para a competitividade. [ Em linha ] São Paulo: Atlas, 2013. Disponível em: <http://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522480937/recent> . ISBN – 97885-224-8093-7. Bibliografia complementar ALENCAR, E. M. L. S. A gerência da criatividade. São Paulo: Makron Books, 1996. BEYER, G. Programa de treinamento para memória, concentração e criatividade: aprendizado criativo. Rio de Janeiro: Ediouro, 1979. MIRSHAWKA JR., V.; MIRSHAWKA, V. Qualidade da criatividade: a vez do Brasil. São Paulo: Makron Books, 2003. KNELLER, G. F. Arte e ciência da criatividade. 9.ed. São Paulo: Ibrasa, 1978. ROBBINS, L. B. Despertar na era da criatividade: passos de desenvolvimento do potencial criativo para realização profissional e pessoal. São Paulo: Gente, 1995. TIGRE, B. P. Gestão da inovação: a economia da tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2006. DE MASI, D. O ócio criativo. 5.ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2000. INTEGRAÇÃO PRFISSIONAL III Carga Horária Teórica: 0h/a Prática: 50 h/a Total: 50 h/a Semestre: 4º EMENTA: A Integração Profissional III é compreendida como componentes curriculares enriquecedores do perfil do egresso, possibilitando o reconhecimento, por avaliação de habilidades e competências do estudante, a prática de estudos e atividades independentes, transversais de interdisciplinaridade e demais associações entre disciplinas, especialmente nas relações com o mercado de trabalho e com ações de extensão junto à comunidade. A Integração Profissional III objetiva flexibilizar a matriz curricular e incentivar outras formas de construção do conhecimento, além dos limites da sala de aula. Favorecem, também, o relacionamento entre grupos e a busca por práticas de estudos independentes, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual. Seu cumprimento é condição indispensável à conclusão do curso e consequente colação de grau. P á g i n a | 60 OPTATIVA - História e Cultura afro-brasileira e indígena Carga Horária Teórica: 20h/a Prática: 20 h/a Total: 40 h/a Semestre: 4° Ementa: Possibilitar ao aluno a compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente valiosas e que em conjunto constroem, na nação brasileira, sua história. A superação da indiferença, injustiça e desqualificação com que os negros, os povos indígenas e também as classes populares às quais os negros, no geral, pertencem, são comumente tratados. Expressões culturais afrobrasileiras e indígenas. Cultura e educação das relações étnico-raciais. Bibliografia básica LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 1999. MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. Petrópolis: Vozes, 2001. NASCIMENTO, E. L. (Org.). A matriz africana no mundo. São Paulo: Selo Negro (Summus), 2008. Bibliografia complementar RISERIO, A. A utopia brasileira e os movimentos negros. São Paulo: Editora 34, 2007. FUNARI, P. P.; PINON, A. A temática indígena na escola. São Paulo: Contexto, 2011. SILVÉRIO, Valter Roberto (Ed.). Síntese da coleção história geral da África. 2 vols. Brasília: UNESCO, 2013. COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2002. DIRETRIZES curriculares nacionais para a educacao das relacoes etnico-raciais e para o ensino de historia e cultura afro-brasileira e africana. 1.ed.. Brasilia - DF: MEC/INEP, 2005. OPTATIVA - Libras Carga Horária Teórica: 20h/a Prática: 20 h/a Total: 40 h/a Semestre: 4º Ementa: A disciplina pretende oferecer um estudo teórico-prático sobre os aspectos fundamentais de Libras (língua brasileira de sinais). Desta forma trabalhará conceitos linguísticos e culturais de Libras e da comunidade surda, apresentando aspectos específicos da estrutura gramatical da língua de sinais brasileira. Essa disciplina atende à determinação do decreto 5.626/05 que reconhece a língua de sinais e obriga seu ensino nos cursos de licenciatura. P á g i n a | 61 Bibliografia básica ALMEIDA, E. C. de. Atividades ilustradas em sinais de libras. Revinter, 2004. SCKLIAR, C. Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 2010. QUADROS, RONICE MÜLLER DE. LINGUA DE SINAIS BRASILEIRA: linguísticos. Porto Alegre - RS: Artmed, 2004. estudos Bibliografia Complementar LACERDA, C. B. F. de. Interprete de libras. Mediação, 2009. PEREIRA, M. C. C. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Education, 2011. CAPOVILLA, Fernando Cesar; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo em libras. São Paulo: Edusp, 2004. 4 vols. HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary L. Esclarecendo as deficiências: aspectos teóricos e práticos para contribuir com uma sociedade inclusiva. São Paulo: Ciranda Cultural, 2008. HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary L. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. OPTATIVA - Ética, Responsabilidade Social e Meio Ambiente Carga Horária Teórica: 20h/a Prática: 20 h/a Total: 40 h/a Semestre: 4º Ementa: a disciplina oferece debates a respeito de ética, responsabilidade social e sua confluência com a agenda ambiental, simbolizadas em termos como responsabilidade socioambiental e desenvolvimento sustentável. Fundamentos conceituais para compreensão da emergência dos debates sobre responsabilidade socioambiental e suas possíveis consequências. Responsabilidade socioambiental como estratégia de gestão, de produção, de sustentabilidade e de desenvolvimento. Multiculturalismo. Fenômenos culturais, étnicos, raciais e linguísticos. Preconceitos. As relações entre administração e cultura. O papel sociocultural na construção da identidade dos administradores na organização. Tratamento da diversidade etnocultural na administração. Bibliografia Básica TORRES, H.; COSTA, H.(org.). População e meio ambiente: debates e desafios. São Paulo: SENAC, 2000. ARAUJO JUNIOR, M. A. Ética profissional. 5. Ed. rev. e atual. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2009. PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C. de P. de. Fundamentos da bioética. São Paulo: Paulus, 2005. P á g i n a | 62 Bibliografia Complementar CAMARGO, M. Fundamentos de ética geral e profissional. 3. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1999. PANTANO FILHO, R.; ROSA, D. S.(org.). Meio ambiente: Campinas: Companhia da escola, 2005. múltiplos olhares. DIAS, R. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2009. LEFF, E. Saber Ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Petrópolis: Vozes, 2009. DINIZ, D.; GUILHEM, D. O que é bioética. São Paulo: Brasiliense, 2002. DIRETRIZES curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. 1.ed.. Brasília - DF: MEC/INEP, 2005. ATIVIDADES COMPLEMENTARES IV Carga Horária Teórica: 0h/a Prática: 140 h/a Total: 140 h/a Semestre: 4º EMENTA: Participação dos acadêmicos em uma ou mais modalidades de atividades extra-aula, tais como palestras, exposições, projetos especiais, visitas a empresas e outras atividades de extensão. Elaboração de relatórios pertinentes às atividades. 1.7. Metodologia A metodologia de ensino desenvolvida no curso está baseada na interação entre a reflexão teórica e vivência profissional, que visa levar o aluno a desenvolver as habilidades de compreensão, análise, comparação e síntese das informações gerando autonomia para propor soluções baseadas em análises críticas. Procura-se o máximo aproveitamento da riqueza das experiências do grupo de alunos, que são majoritariamente trabalhadores, além da execução de projetos de integração Instituição-comunidade. Estes aspectos estão em consonância com a concepção do curso que se pauta na construção do conhecimento, onde o discente deixa de ser um “consumidor” passivo de conhecimentos e informações transmitidas pelos docentes e passa a ser o construtor de seu conhecimento, de forma crítica e reflexiva, tendo o docente como um mediador deste processo de ensino-aprendizagem. P á g i n a | 63 Para que esta filosofia educativa seja implementada, são adotadas as seguintes práticas didático-pedagógicas: Exposições dialogadas; Aula Práticas; Apresentação de seminários; Mesas redondas e debates; Projetos interdisciplinares (Em grupos e individuais); Participação em Projetos Sociais; Produção e realização de Estudo de Caso; Pesquisas bibliográficas e empíricas com cunho científico; Palestras com profissionais de larga experiência no mercado; Visitas técnicas a empresas privadas e públicas; Desenvolvimento de resenhas e resumos; Exercícios de fixação de conteúdo. Parte-se da concepção de que um ensino eficaz deve ser de qualidade e, portanto, organizado em função dos alunos aos quais é dirigido de forma a assegurar que o tempo concedido para o trabalho em sala de aula e laboratório seja efetivamente dedicado à aprendizagem. Vale a pena ressaltar que o corpo docente promove sempre que necessário, a adequação das práticas didático-pedagógicas a especificidade da situação de deficiência. Os docentes contam ainda com diversos equipamentos de apoio aos portadores de deficiência como: softwares ampliadores da comunicação DOSVOX e NVDA, Scanner Book Reader V200, Texto impresso e ampliado, lente de aumento, régua de leitura, etc. O curso conta com um docente intérprete de Libras para acompanhamento dos discentes e auxílio dos docentes. A organização do currículo do curso prevê dois momentos distintos e intercomplementares: P á g i n a | 64 1. Alunos em atividades de ensino junto com o professor: neste momento é o professor quem direciona o processo ou as relações de mediação entre o conteúdo e o aluno, no qual o professor, dentre outras coisas, orienta o desenvolvimento de atividades de estudo; 2. Alunos sozinhos ou em grupos em Atividades Complementares, onde o próprio aluno é quem conduz seu processo de aprender, por meio das relações de estudo e a partir das orientações recebidas em sala de aula. Os princípios metodológicos que dão sustentabilidade a esta organização curricular são: a) O ensino e, portanto, a aprendizagem extrapola as atividades desenvolvidas em sala de aula; b) O saber não é pré-fabricado, mas tem necessidade de ser (re)construído por cada aluno; c) O processo de (re)construção do saber precisa ser conduzido / guiado / orientado para o sujeito aprende a assumi-lo como seu (relações de mediação); d) Nas relações de mediação acontece o desenvolvimento das operações lógicas (ativação dos processos mentais) e das operações estratégicas (influencia o desenvolvimento das atividades intelectuais); e) Não é o professor quem faz as aprendizagens e sim o aluno: o aprender depende muito do envolvimento pessoal do aluno; f) A aprendizagem é um processo contínuo e intencional que exige esforço pessoal do aluno, e não está limitada a reprodução do conteúdo; g) Os professores precisam ter capacidade para orientar a organização do tempo do aluno, por meio do planejamento de atividades que orientem os momentos de estudo; h) Enfim, acredita-se na necessidade do aluno assumir uma postura de apropriação e compreensão do conteúdo em estudo, o que exige do professor o planejamento das preleções semanais e também de atividades de fixação, reforço e revisão da matéria para serem desenvolvidas de forma individualizada, ou em grupos, pelos alunos após cada encontro didático em sala de aula. P á g i n a | 65 A Avaliação de Aprendizagem (regida pela Circular Normativa – CN-DA n° 01) é realizada por meio do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas escritas ou trabalhos de avaliação de conhecimento, nos exercícios de classe ou domiciliares, nas outras atividades escolares e provas parciais. Compete ao professor da disciplina ou ao Coordenador do Curso, quando for o caso, elaborar os exercícios escolares sob a forma de provas de avaliação e demais trabalhos, bem como julgar e registrar os resultados. Os exercícios escolares e outras formas de verificação do aprendizado previstas no plano de ensino da disciplina, e aprovadas pelo órgão competente, sob a forma de avaliação, visam à aferição do aproveitamento escolar do aluno. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de ZERO a DEZ, com variação de 0,1 ponto, não havendo arredondamento nas notas 1 e 2 e substitutiva. Há durante cada ano letivo, para as disciplinas semestrais, duas avaliações oficiais, para verificação do aprendizado em cada disciplina, aplicadas ao longo do período letivo, conforme consta do Calendário Escolar. Outros trabalhos escritos, orais, desempenho em apresentação de seminários, artigos ou outras formas complementares de apuração do rendimento escolar podem ser exigidos dos alunos e ponderados em cada avaliação oficial, a critério do professor, após a aprovação da Coordenação. Atendida a exigência do mínimo de 75,0% (setenta e cinco por cento) de frequência às aulas e demais atividades programadas, o aluno é considerado aprovado na disciplina quando obtiver média final igual ou superior a 6,0 (seis inteiros). Os critérios para aprovação nas disciplinas estão no Quadro 2. A média final é obtida através da média aritmética simples das notas das avaliações oficiais, através do arredondamento universal, com o resultado final devidamente arredondado para múltiplos de 0,5 ponto. Há uma única prova substitutiva de cada disciplina, por semestre, como alternativa para o aluno que faltar à prova escrita oficial de avaliação ou desejar substituir a menor das notas obtidas nos bimestres anteriores, realizada ao final do semestre letivo, com matéria cumulativa, desde que requerida no prazo definido. A nota da prova substitutiva substitui apenas uma das notas oficiais. A nota da prova substitutiva, qualquer que seja ela, substitui a menor das notas oficiais. P á g i n a | 66 Sabendo que as atividades do futuro profissional de Comércio Exterior não são estanques em áreas e que os trabalhos inter e multidisciplinares são importantes para a formação do aluno, as disciplinas componentes do curso abordam: a) Atividades acadêmicas docentes: compreende atividades formativas como assistência a aulas, aulas expositivas e realização de seminários; b) Trabalho discente efetivo: compreendem atividade práticas supervisionadas e atividades práticas de diferente natureza, como laboratórios, atividades em biblioteca ou centros de documentação, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupos, participação em grupos cooperativos de estudos, visitas a instituições, entre outros. Quadro 2 – Critérios para aprovação e reprovação nas disciplinas. Indaiatuba, 2016. Média Final Frequência no período Resultado Final ≥6,0 ≥75% Aprovado <6 ≥75% Reprovado Qualquer < 75% Reprovado 1.7.1. Sistema RM A Faculdade Max Planck tem um sistema para o acompanhamento sistemático dos objetivos, o Sistema de Gestão Acadêmica RM, da TOTVS. O Sistema de Administração Escolar é composto por várias rotinas, tais como, curso, professor, currículos, horários de aula, histórico escolar, entre outras, a fim de gerenciar informações de maneira rápida e eficiente. É um sistema que pode ser operado por qualquer tipo de usuário, não necessitando de pessoal com formação em processamento de dados. O Sistema permite que alunos, professores, coordenadores e diretores consultem, on-line, a base de dados do sistema, via terminal de consulta ou via internet. P á g i n a | 67 A organização acadêmico-administrativa está apoiada no Sistema de Gestão Acadêmica RM, da TOTVS. A plataforma de operação do sistema é baseada num Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGDB) que garante a unicidade e a confiabilidade das informações, além de contar com um sistema de backup da base de dados. O sistema RM transcende a esfera acadêmica, sendo responsável pela gestão financeira, contábil e patrimonial da Instituição, operando como um sistema ERP (Enterprise Resourcing Planning). Para melhor controle, distribuição e recuperação das informações, e para facilitar o acesso aos usuários, o sistema divide-se em módulos integrados, assim distribuídos: Classisnet; Biblios, Labore, Agilis, Bis, Fluxus, Nucleus, Saldus, Portal.Como ferramenta de gestão, o RM permite que os professores, coordenadores de curso e diretores das unidades acadêmicas acompanhem os apontamentos de notas e faltas de seus alunos, através dos módulos Portal, Classisnet e Agilis. Coerente ao projeto pedagógico e ao controle acadêmico, o módulo Biblios permite: identificar a comunidade usuária; catalogar livros e periódicos; cadastrar editoras e fornecedores; consultar o acervo (conforme critérios definidos – local ou via internet); controlar a circulação de empréstimos, retiradas e renovações; controlar reservas; estabelecer políticas de empréstimo diferenciadas por grupos de usuários e tipos de materiais; controlar multas por atraso na devolução, de acordo com o regulamento da Biblioteca; emitir relatórios variados. Além disso, o acesso por meio da Internet permite aos alunos acessar informações importantes para o acompanhamento de sua vida acadêmica e financeira, utilizando diferentes módulos. Organização do controle acadêmico A Secretaria Geral é composta pelos setores de Controle Acadêmico, Central de Atendimento, e Arquivo Permanente. A Secretaria de Controle Acadêmico (SCA) mantém sob sua guarda todos os registros de escrituração escolar, arquivos, prontuários dos alunos e demais documentos direta ou indiretamente relacionados ao funcionamento regular da Faculdade. Competem, ainda, a este departamento, a expedição de documentos e a confecção dos diplomas e dos certificados parciais dos cursos de graduação. A Central de Atendimento é local destinado a solicitações e disponibilização de informações sobre importantes e diversos processos institucionais, tais como: requerimentos de serviços, documentações acadêmicas e financeiras, informações sobre matrículas, transferências, cursos e programas, FIES, PROUNI, convênios, bolsas, entre outros. Este setor trabalha em conjunto com o Apoio Docente, que tem P á g i n a | 68 por finalidade prover os docentes em tudo o que é necessário para o encaminhamento diário às aulas. 1.8. Atividades Complementares As Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação indicam que devem ser estimuladas as Atividades Complementares, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas técnicas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participações em atividades empreendedoras, desenvolvendo posturas de cooperação, comunicação, liderança e interação social. Assim, nas matrizes curriculares dos cursos de graduação oferecidos pela Max Planck foram incluídas as Atividades Complementares. As Atividades Complementares são componentes curriculares das matrizes da Max Planck que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado de trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade, concretizando os objetivos expressos no PDI da Max Planck. Estas atividades são obrigatórias e visam a complementar a formação profissional e cultural do aluno, podendo ser desenvolvidas presencialmente ou à distância, e integralizam os currículos plenos dos respectivos cursos. Desse modo, espera-se do futuro egresso uma visão generalista, humanista, ética, crítica e reflexiva da sua função social como profissional. As Atividades Complementares visam a atender o seguinte elenco de objetivos: - Despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e culturais. - Estimular a capacidade analítica do aluno na argumentação de questões e problemas. - Auxiliar o aluno na identificação e resolução de problemas, com uma visão ético-humanista. - Incentivar o aluno na participação em projetos e ações sociais. P á g i n a | 69 - Promover a participação dos alunos em projetos que complementem a sua formação acadêmica, contemplando sempre os conteúdos programáticos das disciplinas que compõem a matriz curricular do curso. - Criar mecanismos de nivelamento. - Estimular a participação em programas de monitoria. - Incentivar práticas de ensino independentes. - Iniciar o aluno na pesquisa científica. Tais objetivos são alcançados por diversos instrumentos, tais como: - Produções técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas. - Visitas a museus, exposições, centros culturais e feiras. - Visitas técnicas. - Programa de monitoria. - Programa de iniciação científica. - Realização de listas de exercícios. - Participação em palestras, simpósios, cursos e seminários. - Leituras de livros, artigos técnicos e textos de atualidades. - Participação em projetos e ações sociais, além de atividades de cunho comunitário. - Frequência em peças teatrais e mostras cinematográficas. - Palestras e seminários multidisciplinares, organizados por Coordenadores das diversas Áreas da FMP. - Palestras e Semanas de estudos, organizadas pelos Coordenadores da Instituição. Estas atividades têm caráter sistemático e ocorrem no próprio “campi” da FMP. Nelas são abordados temas diversos como: desenvolvimento sustentável, relacionamentos humanos, questões técnicas, atualizações científicas, etc. Nestas atividades, desenvolvem-se discussões que trazem aos alunos uma visão das novas tecnologias e das modernas gestões e tendências, objetivando a conscientização dos mesmos com futura vida profissional. a P á g i n a | 70 O aluno executa anotações das Atividades Complementares em ficha específica da Max Planck, na qual descreve a atividade, a data e o tempo utilizado para desenvolvê-la. São solicitados comprovantes da presença do aluno nos eventos relatados e/ou resumos, resenhas e críticas a fim de que o mesmo expresse suas apreciações, bem como a entrega de listas e tarefas propostas. Os objetivos, critérios, sugestões e orientações sobre as Atividades Complementares e a divulgação de eventos internos e externos são disponibilizados no quadro de avisos do curso e divulgados pelos Coordenadores, mostrando a importância de eventos específicos na formação do aluno. O Coordenador analisa as informações citadas nas fichas de Atividades Complementares e os documentos anexos e relata sua avaliação em ata. 1.9. Apoio ao Discente As ações de atendimento aos estudantes da Faculdade, em conformidade com o disposto em seu PDI, dão cobertura às políticas de seleção e acesso, de apoio à permanência e à educação continuada e de orientação à vida profissional posterior à formação acadêmica. Acesso e seleção A Faculdade utiliza os resultados do ENEM na composição do resultado final de seu processo seletivo de ingresso em cursos de graduação, como forma de valorizar essa ação governamental. O ingresso nos cursos de pós-graduação, extensão e outros obedece a critérios próprios. Buscando promover o acesso da parcela economicamente menos favorecida da população ao ensino superior, a instituição mantém convênio com os programas governamentais de concessão de auxílio financeiro – FIES, PROUNI e ESCOLA DA FAMÍLIA. A Faculdade Max Planck disponibiliza, ainda, diversos programas de Bolsas de Estudo, como: Bolsa Monitoria, Bolsa Convênio, Bolsa para Iniciação Científica, Bolsas Sociais, entre outras. Apoio ao desenvolvimento acadêmico Entre as ações de apoio ao desenvolvimento acadêmico realizado pela P á g i n a | 71 1 instituição o, destacam-se: ✓ Atuaç ção dos co oordenadore es de curs so, com ho oras dedicaadas ao atendimento a o discente. ✓ Progrrama de Orrientação a o Estudantte – PROE que objetivva oferecerr ao aluno o serviçço especializado de o orientação pedagógica a, profissioonal e psico ológica, de e modo o a promove er seu dese envolvimento social, pessoal p e eemocional, visando v um m melho or rendimen nto acadêmiico. 1.9.1. Prrograma de Orientaç ção ao Es studante (P PROE) O Ensino E Sup perior no B Brasil, send do palco de e reflexão de questõ ões sociais,, culturais e também do d surgimen nto de nova as práticas, está convvidado na atualidade a desempen nhar sua fu unção de fo orma a aco ompanhar as a rápidas transforma ações. Para a cumprir o objetivo de d produtorra e difusora de ciência, arte, teecnologia e cultura a Faculdade e Max Planc ck entende o seu pape el na socied dade como um campo estratégico o vital para a construção da cidad dania. Assim surge o PROE (Proograma de Orientação o ante) da FM MP, respon nsável pela a orientação o, coordenaação e ava aliação dass ao Estuda atividadess de orientação ao estu udante. A impleme entação de esse Progra ama segue a proposta a vertente dda Faculdad de que é a formação continuada a. óricas demo onstram que e a ação dee programa as com esta a Experiênccias institucionais histó finalidade tornam-se significativo os somente e quando sã ão assumiddos conjunta amente porr unidade aca adêmica. toda comu Justificattiva: O PROE (Programa a de Orien ntação ao Estudante)) tem com mo diretriz principal a formação do cidadão, através da relação o do aluno com a com munidade acadêmica, a , convidand do-os a partticiparem da as atividade es desenvolvidas pela F Faculdade. P á g i n a | 72 O PROE deve ser considerado uma questão de investimento. Pesquisas realizadas em universidades pelo país demonstraram que os estudantes que participam dos programas de orientação possuem índices de rendimento superiores em relação aos outros alunos. Dados como este, estimulam a implementação, manutenção, ampliação e a busca por novas alternativas para os programas de orientação. Além disto, programas como este, enraíza-se no objetivo principal da formação do cidadão consciente e do profissional preparado para enfrentar o mercado de trabalho. As ações que classificamos como de apoio e orientação, voltadas para alunos e professores visam otimizar a resolução de questões acadêmicas e profissionais, colaborando com a potencialização de habilidades revertidas em prol do bom desempenho acadêmico dos componentes dos segmentos envolvidos. Objetivos: Oferecer ao aluno, o auxílio especializado através de orientação profissional para a resolução de problemas de ordem administrativa, pedagógica, profissional e psicológica, buscando orientar o aluno nos diferentes problemas de forma que sintamse acolhidos e inseridos de forma integral na Objetivos Específicos: - Diminuir conflitos pessoais e institucionais; - Motivar a participação na vida acadêmica; - Encaminhamento e acompanhamento profissional; - Relação com o mercado de trabalho; - Desenvolvimento de competências; - Indicação de leituras; - Orientação na forma de estudar; - Cursos e palestras; - Marketing pessoal. Metodologia de Trabalho: P á g i n a | 73 Numa perspectiva acadêmica, entende-se o trabalho de orientação ao aluno, como um esforço institucional para entender o que causa o mau desempenho nas atividades desenvolvidas de um lado pela instituição e de outro pelo aluno. A política de trabalho do PROE prevê que sua ação seja organizada sob a responsabilidade de um coordenador e que este tenha uma equipe para desenvolver os mais diversos trabalhos. A modalidade de trabalho proposta inclui entrevistas, palestras de esclarecimentos e motivação, leituras complementares/orientadoras, análise de questões encaminhadas e acompanhamento da resolução de conflitos, esclarecimento de dúvidas e principalmente uma abordagem reflexiva sobre os problemas que surgem. A metodologia do trabalho dentro da proposta do programa é a seguinte: os alunos podem se dirigir voluntariamente ao PROE ou podem ser encaminhados por professores e coordenadores ou direção da Faculdade. Ao primeiro contato, se organizará um levantamento do assunto em questão no sentido de fazer uma triagem para área de pertinência do problema. Após a referida triagem cada profissional atuante no programa deverá assumir seu papel de colaborador. Caso ocorra a apresentação de questões mais complexas , impossíveis de resolução dentro dos limites do programa, as mesmas deverão ser encaminhadas a uma outra esfera de tratamento que seja legal, clínicas entre outras, fora dos âmbitos institucionais. Neste caso será importante o acompanhamento, mesmo que parcial, do responsável pelo programa. Estrutura Organizacional do Programa Equipe de Trabalho Setor Responsável Coordenadoria Pedagógica Equipe de Implementação e Trabalho Coordenadores de curso Coordenadora do projeto Equipe de profissionais selecionados Área de abrangência: O programa apresenta quatro áreas de atuação, que compreendem: 1) Orientação e Apoio Administrativo: P á g i n a | 74 Abordagem de assuntos e questões relativas ao funcionamento e hierarquia institucional que refiram-se a esclarecimento de dúvidas e ambientação dos discentes na Faculdade. O PROE prevê um programa de concessão de bolsa de estudos aos alunos com comprovada necessidade financeira e com bom desempenho acadêmico. A instituição deve comunicar à comunidade acadêmica os períodos de inscrição para requerimento de bolsa através da Internet e de cartazes espalhados pela Faculdade ou através da coordenadoria. 2) Orientação e Apoio Pedagógico: Abordagem de questões pertinentes ao campo pedagógico, com referência direta aos processos de ensino-aprendizagem, rendimento escolar e didático, atuação e postura de professores e alunos na dinâmica do cotidiano acadêmico. 3) Orientação e Apoio Profissional/Referencial: Abordagem e encaminhamentos de questões referentes ao marketing pessoal, perfil profissional e de mercado, levantamento de oportunidades de trabalho e qualificação profissional. No que tange referencial, o programa prevê uma central de informações sobre transporte, moradia e oportunidades de emprego que divulgará nos murais da Faculdade endereços de pensionatos e imobiliárias em regiões próximas à Faculdade e possibilidades e horários de transportes alternativos para cidades vizinhas. 4) Orientação e Apoio Psicológico: Abordagem, identificação e encaminhamentos de questões de cunho psicológico que tenham interferência no processo de formação do aluno e/ou na ação do docente e necessitem ser trabalhadas. Recursos materiais: O PROE funciona em uma sala contendo mesas e cadeiras, telefone, acervo de softwares de orientação profissional, banco de dados atualizado com oportunidades de trabalho e cursos de atualização e formação em serviço, computadores e impressora para apoio logístico ao trabalho. P á g i n a | 75 Modalidades: PROE Ingressantes: São cursos oferecidos para os alunos ingressantes do primeiro semestre do ano letivo com o intuito de atualizar conteúdos básicos de Matemática, Física, Química, Interpretação de Texto e Redação, para o melhor acompanhamento da fase inicial da graduação. PROE Apoio: São cursos oferecidos durante o semestre como apoio as disciplinas regulares, aquelas que representam ao estudante o maior desafio em relação ao acompanhamento do curso (Matemática, Cálculo, Física, Química, Interpretação de Texto, Redação, etc). Também no PROE Apoio estão inclusos os atendimentos psicopedagógicos e atendimentos individualizados para orientação aos estudos. PROE de Inverno: São cursos oferecidos aos alunos ingressantes no segundo semestre do ano letivo e também aos veteranos com o intuito de atualizar conteúdos básicos de Matemática, Física, Química, Interpretação de Texto e Redação, para o melhor acompanhamento da graduação. PROE Idiomas: São cursos extracurriculares oferecidos aos estudantes como diferencial necessário em sua carreira profissional. As modalidades são oferecidas presencialmente e também à distância (Inglês, Francês, Alemão). PROE Enem: São cursos oferecidos à alunos da Instituição e também alunos de ensino médio da comunidade com o intuito de prepara-los para prestar o exame Nacional do Ensino Médio, já que este tem sido porta aberta para programas nacionais importantes como Prouni, Ciência sem Fronteiras entre outros. PROE Cultura: São atividades culturais realizadas toda semana no intervalo das aulas, possibilitando a apresentação de talentos da comunidade acadêmica e ou da sociedade, bem como a inserção de cultura entre os estudantes. O cachê dos artistas são revertidos em bônus para os cursos do PROE. PROE Carreira: São atividades de formação profissional preparatória para o mercado de trabalho. São realizadas palestras, oficinas, e atividades de interação nas P á g i n a | 76 empresas parceiras, sempre focadas para a empregabilidade do estudante. Os currículos poderão ser inseridos no site institucional à disposição as empresas tanto para estágios como para vagas efetivas. Cursos oferecidos no PROE Apoio: ✓ Matemática Básica ✓ Física I ✓ Biologia ✓ Português e Oratória ✓ Química Cursos oferecidos no PROE Idiomas: ✓ Mandarim ✓ Inglês. 1.9.2. Apoio Psicopedagógico O PROE aborda as questões pertinentes ao campo pedagógico, com referência direta aos processos de ensino-aprendizagem, rendimento escolar e didático, atuação e postura de professores e alunos na dinâmica do cotidiano acadêmico. As questões de cunho psicológico são atendidas na Interclínicas FMP pelo Programa de Atendimento Psicológico, através de ações de aconselhamento, grupos operativos, espaços e, se for o caso, encaminhar para clínicas. O objetivo do programa é oferecer à comunidade acadêmica (alunos, professores e funcionários) o atendimento clínico psicológico em consultório. Os atendimentos são realizados pela coordenadora do Programa e por alunos de Graduação em Psicologia. Alunos portadores de necessidades educacionais especiais (deficientes físicos, visuais personalizado. e auditivos) também recebem atendimento especializado e P á g i n a | 77 1.9.3. NIAC – Núcleo de Inclusão e Acessibilidade O NIAC – Núcleo de Inclusão e Acessibilidade constitui-se de processos e instrumentos através dos quais é possível mensurar a necessidade de equipamentos, estruturas e atendimento educacional especializado, para o acesso do estudante e dos colaboradores à Faculdade. O Núcleo de Inclusão e Acessibilidade tem como objetivos: • Propor e viabilizar uma educação superior inclusiva aos estudantes com deficiência física, visual, auditiva, transtornos globais do desenvolvimento, deficiência múltipla ou superdotação intelectual por meio de eliminação de barreiras atitudinais, físicas, pedagógicas e de comunicação. A intenção é respeitar as diferenças, buscando recursos e tecnologias assistivas para acesso e permanência de todos os espaços ambientais, ações e processos educativos desenvolvidos pela Instituição; • Propor e viabilizar soluções de acessibilidade em todas as dimensões aos estudantes e colaboradores com deficiência. CRITÉRIOS OPERACIONAIS As necessidades previamente apontadas pelo estudante à faculdade sejam por ingresso via vestibular ou transferência de outra IES, são apresentadas mediante laudo médico, conforme orientação de editais e regimento escolar. As necessidades comprovadas são adaptadas tanto às aulas teóricas, teórico-práticas, práticas e laboratoriais, bem como as demais atividades escolares, que se constituem nos serviços educacionais prestados pela instituição, os quais são de direito do aluno regularmente matriculado e registrado suas necessidades especiais específicas, assinado entre as partes no ato da matrícula. Sempre que houver alguma necessidade, por qualquer caso, cabe ao estudante, professor e ou coordenador do curso registrar em formulário próprio e encaminhar ao NIAC para análise e encaminhamento. As necessidades especiais que receberem adaptações para inclusão e acessibilidade são registradas e relatadas semestralmente ao NIAC, contendo as informações sobre P á g i n a | 78 o desenvolvimento das atividades acadêmicas e a solicitação da renovação da matrícula pelos coordenadores de curso. PROCEDIMENTOS Vestibular e Matricula Durante a inscrição para o vestibular, o candidato com deficiência preenche o formulário do NIAC e o encaminha à IES, acompanhado de laudo médico para que sejam certificadas as necessidades de materiais, equipamentos, infraestrutura adequada, bem como apoio pedagógico para o exame de vestibular. Em caso de alunos com surdez é indicada (pelo aluno) a necessidade de acompanhamento de intérpretes de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) conforme Decreto 5.626/05. A aplicação e correção da prova são realizadas por profissionais especializados em inclusão e atendimento a pessoa com deficiência. As aprovações são comunicadas diretamente pela equipe do NIAC á Central de Atendimento a fim de esclarecer procedimentos necessários para a matrícula. No ato da matricula a Central de Atendimento – CA exige como documento obrigatório o laudo médico e cópia quanto à deficiência apresentada. Após a matrícula a CA envia um e-mail para [email protected] com NOME, RA, CURSO e cópia digitalizada do laudo médico do aluno para o acompanhamento efetivo do NIAC. Procedimento do NIAC Necessidade em estrutura física e equipamentos: o formulário é encaminhado ao departamento de patrimônio para as adaptações necessárias. Necessidade pedagógica: o formulário é encaminhado ao Foco – Programa de Formação Continuada Docente para as orientações necessárias ao coordenador e professor do curso. Necessidade de acompanhamento através um profissional, específico: o formulário é compartilhado com o departamento de recursos humanos para a seleção, aprovação e contratação. P á g i n a | 79 Da importância do acompanhamento Os portadores, em razão da adaptação necessária, podem demandar acompanhamento personalizado, sendo de vital importância o contato interdisciplinar entre os docentes do curso. Para isso é recomendável se fazer duas reuniões com a comissão do NIAC e profissionais envolvidos: a primeira, no início do bimestre, para que o coordenadores tomem ciência da existência de cada aluno e recebam as instruções de acolhimento; A segunda reunião é realizada ao final do segundo bimestre, para verificação do rendimento de cada aluno, da efetividade das medidas adotadas e da necessidade de adotar outros métodos. Da importância das parcerias É indispensável manter parcerias com entidades idôneas que tenham experiência em atendimento de portadores de necessidades especiais para acesso à informação, equipamentos e treinamento tanto para os funcionários que tratam diretamente, com os alunos e seus familiares. As parcerias são firmadas respeitando a legislação aplicável e no silêncio da legislação, o disposto em contrato estabelecido pelas partes, devidamente registrados em cartório. Da manutenção do histórico médico Todos os estudantes apresentam no momento de sua rematrícula, laudo e histórico médico atualizados, sempre que houver uma evolução no processo que interfira nas atividades acadêmicas e/ou novas adaptações necessárias, para evitar acidentes e garantir o bom acompanhamento do aluno. Do incentivo a autoestima Devem ser incentivadas atividades que promovam a autoestima dos alunos e de seus familiares, propondo reuniões semestrais individuais sobre a evolução do processo educativo. P á g i n a | 80 ENCERRAMENTO Evolução Em casos de evolução positiva, não havendo mais as necessidades de adaptações para a inclusão e acessibilidade de estudantes e colaboradores, estes devem encaminhar, via coordenadores, o laudo médico e formulário, solicitando a suspensão da adaptação, equipamento ou profissional especializado. Evasão Em casos de evasão por trancamento, cancelamento, desistência ou transferência, coordenadores e gestores encaminham formulário ao NIAC, solicitando a suspensão da assistência ao estudante e ou colaborador. O NIAC atende ao disposto na Lei N°12.764, de 27 de dezembro de 2012. 1.9.4. Programas de Monitoria e de Iniciação Científica A FMP incentiva a participação dos estudantes em eventos científicos nacionais e internacionais, subsidiando o transporte, inscrição e outros investimentos. O Projeto Massur é um forte exemplo de pesquisa que é desenvolvida pela IES. Além de promover a interação entre a comunidade acadêmica, os Programas de Iniciação Científica e de Monitoria da Faculdade tem por objetivo despertar no aluno o interesse pela carreira científica e pela docência. Atendendo à resolução do Conselho Pedagógico esses programas destinam bolsas de estudos a alunos que desenvolvem pesquisas de iniciação científica ou que realizam atividades de monitoria, sempre sob a orientação de docentes da instituição. O valor das bolsas chega a 100% da mensalidade escolar, e são oferecidas mais de 220 bolsas anualmente. Ao curso de Tecnologia em Comércio Exterior são destinadas duas bolsas de Iniciação Científica e duas de Monitoria. P á g i n a | 81 1.9.5. Núcleo de Oportunidades O Núcleo de Oportunidades, criado em 2009 funciona em duas frentes Mercado de Emprego/Trabalho e disponibilização de oportunidades para a prática do aluno, foco principal e prioridade da faculdade. O Núcleo de Oportunidades visa preparar os alunos para participar de processos de seleção e, consequentemente, o acesso a informação da disponibilidade de vagas no mercado, sendo parte desta frente responsabilidade da instituição com a busca das vagas e disponibilização das mesmas para alunos da Faculdade. Este procedimento é atualmente realizado por meio do Mural da Oportunidade e/ou por email. 1.9.6. Acompanhamento dos egressos O acompanhamento dos egressos é entendido no âmbito institucional como ação que favorece a inserção dos profissionais no mercado de trabalho, estimula a formação continuada e alimenta os processos institucionais de avaliação da formação oferecida, reestruturação de currículos e do perfil dos cursos, diagnóstico de demandas e direcionamento do marketing. A Comissão Própria de Avaliação (CPA) juntamente com o PROE acolhem o cadastro de egressos da instituição para conhecimento de sua situação profissional, suas demandas por continuidade da formação e atualização, suas expectativas e necessidades; Vale ressaltar que os serviços de Apoio e Orientação ao acadêmico se estendem aos Egressos que podem contar, ainda, com a política institucional de estímulo à formação continuada, pela concessão de bolsas de estudos em cursos de extensão e pós-graduação, além da bolsa Segunda Graduação. A Faculdade de Jaguariúna e a Faculdade Max Planck, instituições parceiras, seguindo uma tendência das principais faculdades e universidades do mundo que dispõem de ferramentas de relacionamento com seus ex-alunos, criou o programa “Sempre FAJ, Sempre MAX”, com a finalidade de acompanhar a carreira de cada um desses profissionais. P á g i n a | 82 Trata-se de um projeto que tem o propósito de manter uma relação com os egressos e permitir a integração entre os profissionais formados pelas faculdades, disponibilizando uma série de serviços exclusivos. Esforçamo-nos para que os estudantes participem desde o ingresso na FAJ e na MAX, das aulas práticas, atividades propostas pelas Instituições, dos projetos acadêmicos e institucionais, construindo um diferencial em sua formação já a partir do início do curso. O principal objetivo do Sempre FAJ, Sempre MAX é oferecer um canal de relacionamento com os profissionais formados pelas Instituições de Ensino Superior, de forma a integrá-los às atividades de ensino continuado e pesquisa. Ao mesmo tempo, é importante conhecer o perfil profissional desses ex-alunos, onde estão trabalhando, a média salarial e o seu desenvolvimento na carreira escolhida. O marketing de relacionamento dentro da IES não pode ser utilizado apenas para captação, mas principalmente para retenção de estudantes e para a continuidade de relacionamento entre instituição e graduado. Relacionamento está intrinsecamente vinculado, portanto, ao atendimento prestado ao estudante pela IES, o que nos leva a análise da gestão do atendimento dentro das IES para melhoria contínua dos serviços prestados aos alunos. Neste contexto, os objetivos específicos do Sempre FAJ, Sempre MAX são: Manter registros atualizados dos egressos; Promover o intercâmbio entre alunos e ex-alunos através de eventos acadêmicos propostos pelos cursos e instituições; Propor a condecoração de egresso que tenha se destacado nas atividades profissionais; Conhecer a opinião dos formandos sobre a formação recebida, através da CPA (Comissão Própria de Avaliação); Propor atividades de atualização e formação continuada para os egressos; Estimular a participação dos egressos na formação continuada e pósgraduação; P á g i n a | 83 Caracterizar as atividades desenvolvidas pelos egressos, correlacionando-as com as contribuições sociais que essas têm trazido para a sociedade onde estão inseridos; Manter vínculo com a FAJ e com a MAX através de Carteirinha de Identificação, cuja utilização dá ao egresso livre acesso à biblioteca, laboratórios e descontos em cursos de extensão acadêmica e pós-graduação, assim como concede ao egresso os demais benefícios da rede de parcerias firmadas entre as IES e os estabelecimentos da região. Avaliar o desempenho dos cursos em relação ao mercado de trabalho, através de pesquisa específica; Cadastro dos egressos É política institucional fazer um cadastramento de todos os egressos dos cursos. Inicialmente esse cadastro é realizado no final do último período do curso para que tenhamos os endereços e telefones atualizados. Este cadastramento também é feito de maneira contínua no website do egresso, onde disponibilizaremos uma ficha para preenchimento e encaminhamento. Comunidades virtuais e redes sociais É inegável que as redes sociais permitem, hoje, a comunicação e convívio de gerações, turmas, grupos ou categorias que estão em diversas cidades e países. Essa também será uma ferramenta extremamente importante na política dos egressos, porque os manteremos unidos e em constante comunicação. Educação continuada Oferta de cursos de extensão e pós-graduação com desconto de 20%. Essa ação objetiva disponibilizar aos egressos conhecimentos atualizados para que exerçam, na sociedade, suas funções com eficiência, especialização e competência. P á g i n a | 84 Eventos, ciclos de estudos e iniciação científica Em nosso calendário temos a Jornada Acadêmica Integrada no primeiro semestre e Jornadas ou Seminários Específicos para cada curso no segundo semestre. Nossa intenção, nesta ação, é convidar todos os nossos ex-alunos a participarem como ouvintes, mas também como palestrantes nesses eventos. Qualificação para docência Temos como política para a composição do nosso corpo docente dar prioridade a ex-estudantes de nossas Instituições de Ensino Superior. Após se qualificarem em cursos de pós-graduação - preferencialmente stricto sensu - estes egressos serão convidados a participar do processo de ingresso na FAJ e MAX, que é coordenado pelo Núcleo de Orientação Psicopedagógica. Esses ex-estudantes, agora docentes, sempre se envolverão de forma diferenciada com as Faculdades, trazendo benefícios para toda a comunidade acadêmica. Informativos semanais virtuais Outra forma de integrar nosso ex-estudante às rotinas da IES é enviar-lhes, via e-mail, os informativos semanais. Desta forma, eles poderão participar, de forma efetiva, da vida acadêmica, tomar conhecimento das atividades, cursos, palestras e jornadas que estão sendo oferecidos. 1.9.7. Visitas Técnicas As visitas técnicas são atividades de campo que permitem ao aluno observar as aplicações práticas dos conceitos estudados e são particularmente importantes para a motivação do alunado. O calendário de visitas técnicas é proposto no início do semestre e viabilizado junto à Direção do campus. As visitas planejadas são informadas e negociadas junto os alunos no início do semestre, de modo que haja a possibilidade de alunos dos diferentes semestres poderem participar juntos dessas visitas. Quando há possibilidade os alunos são incentivados a participar de cursos de extensão durante a visita P á g i n a | 85 Nestas visitas, quando possível, os alunos também fazem um “passeio” por algum espaço cultural. Há ainda o incentivo para que o aluno participe de atividades que não ocorrem no âmbito e sob a coordenação da IES. Cursos de extensão, participação em eventos científicos ou ainda, em atividades desenvolvidas pelas entidades profissionais ou até mesmo durante uma viagem turística com a família. Condições institucionais Além de toda a infraestrutura física e tecnológica e da boa qualificação dos recursos humanos que viabilizam a realização das atividades de ensino, pesquisa e extensão, merecem destaque algumas das condições institucionais que participam mais diretamente da manutenção e do aprimoramento constantes da qualidade dessas atividades: ✓ Acervo atualizado das bibliotecas, com política de aquisição que contempla o atendimento dos projetos pedagógicos dos cursos e também a ampliação do acervo; ✓ Atualização e conservação dos equipamentos dos laboratórios; ✓ Áreas de convivência e áreas de estudo acolhedoras e em ótimo estado de conservação; ✓ Promoção de eventos acadêmicos, culturais e esportivos; ✓ Disponibilização de serviços de apoio: cantinas/restaurantes, e serviço de reprografia; ✓ Adequação das instalações viabilizando o acesso e a permanência de portadores de necessidades especiais (rampas, sanitários, corrimãos, bebedouros, vagas em estacionamento); ✓ Fortalecimento do serviço de ouvidoria - acolhendo as manifestações estudantis que chegam por essa via e dando os encaminhamentos pertinentes. P á g i n a | 86 1.10. Ações decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso Os cursos da Faculdade Max Planck, tendo em vista a manutenção e melhoria da qualidade do ensino oferecido, promovem um processo sistemático e periódico de avaliação e acompanhamento da efetivação de seus projetos pedagógicos bem como das atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão. Por meio de instrumentos informatizados, em cuja base está as dimensões do SINAES (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior), realiza-se o processo de auto avaliação do curso organizado nas seguintes áreas: docentes, discentes, funcionários, infraestrutura e relacionamento infra e interinstitucional. E seus resultados das avaliações são publicados periodicamente de acordo com o calendário aprovado pela Diretoria da Faculdade. Todo o processo de auto avaliação do curso é gerenciado e desenvolvido por uma Comissão Própria de Avaliação (CPA), constituída por membros designados pelo Diretor, constituindo parte integrante da Diretoria. Esse programa estrutura as condições para a efetivação do sistema de auto avaliação, envolvendo toda a comunidade acadêmica, num esforço de diagnosticar as possíveis falhas ou os pontos de qualidade dos aspectos pedagógicos, administrativos e de infraestrutura. A partir desse diagnóstico elabora-se um Plano de Melhorias para cada período letivo, considerando-se as ações para atender os quesitos que não atingiram o nível mínimo de satisfação do aluno (nota 3). O plano de melhoria é assumido como meta executiva pelos segmentos institucionais, considerando suas especificidades. Ao final de cada período de vigência do Plano avalia-se o alcance e efetivação de seus objetivos, comparando-o com o resultado da avaliação institucional subsequente, num processo constante de busca pela melhoria da qualidade dos serviços educacionais oferecidos, bem como os de qualificação institucional. A CPA desenvolve suas atividades com apoio operacional da Diretoria e a participação dos membros da comunidade acadêmica (alunos, professores e pessoal técnico-administrativo), dirigentes e egressos e busca manter estreita articulação com as Coordenações de Cursos. Sendo assim, cabe à CPA: ✓ Implantar e alimentar o banco de dados institucional, de forma a estabelecer os indicadores que serão utilizados no processo de autoavaliação; P á g i n a | 87 ✓ Analisar o PDI e sua adequação ao contexto da Instituição, no que se refere à: missão institucional, concepção dos cursos, currículos, além da factibilidade do que foi projetado em termos de crescimento quantitativo e qualitativo, considerando a evolução da unidade; ✓ Avaliar o processo de implantação proposto, o nível de cumprimento das metas estabelecidas, ano a ano, e as principais distorções; ✓ Analisar os resultados de processos avaliativos realizados pelo MEC, como os exames nacionais de curso, os dados dos questionários-pesquisa respondidos pelos alunos que se submeterem aos exames, os resultados das Avaliações das Condições de Ensino. O Exame Nacional do Ensino Superior (ENADE) é um instrumento que se soma ao processo de avaliação discente no sentido de acompanhar as aprendizagens dos alunos. Seu resultado é analisado pela CPA e norteia a eventual necessidade de alteração do processo de ensino-aprendizagem. 1.11. Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) no processo ensino-aprendizagem O Curso de Tecnologia em Comércio Exterior articula as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC)por meio de três componentes: 1) A instalação de ambientes tecnológicos (Laboratórios, impressoras, Internet sem fio, etc.); 2) A formação continuada dos professores e outros agentes educacionais para o uso pedagógico das tecnologias; 3) A disponibilização de conteúdos e recursos educacionais multimídias digitais, soluções e sistemas, tais como: P á g i n a | 88 8 Po ortal – siste ema RM; Fig gura 11 – Porrtal sistema R M. Fig gura 12 – Porrtal sistema R M. Fig gura 13 – Porrtal sistema R M. P á g i n a | 89 9 4) Sisstema Mood dle para a d disponibiliza ação de material, chatss e fórum eletrônico; Figura 14 – Sis stema Moodle.. 5) Re edes sociais s (Facebookk e Twitter);; 6) Blo ogs; 7) Wo ordpress; 8) Sisstemas de telefonia; 9) So oftwares esp pecíficos co omo o Autoc cad, Solid Edge, E MatLaab, Dev-Cht, etc. A disponibiliza d ação de reccursos educ cacionais de estinados a alunos porrtadores de necessida ades especiais como: ✓ So oftwares (DO OSVOX e N NVDA); ✓ Sc canner Book k Reader V 200; ✓ Texto impress do; so e ampliad ✓ Lente de aum mento;Régua a de leitura.. P á g i n a | 90 0 Figura 15 – Régua de aumento a Figura 16 – Softwares. Figura 17 – Scanner book. P á g i n a | 91 1.12. Procedimentos de Avaliação dos Processos de EnsinoAprendizagem O rendimento acadêmico é avaliado por meio de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas atividades acadêmicas ao longo dos períodos letivos. Os critérios para verificação do rendimento acadêmico em estágio supervisionado, prática de ensino, trabalho de curso, monografia e demais atividades com características especiais constam de regulamentos específicos. As atividades acadêmicas para fins de avaliação progressiva do rendimento acadêmico poderão constituir-se como provas parciais escritas, trabalhos de pesquisa, exercícios, arguições, relatórios de aulas práticas e visitas, seminários, viagens de estudo, estágios e outras formas de verificação previstas no Plano de Ensino da disciplina. As avaliações aplicadas aos portadores de necessidades especiais respeitam a especificidade do aluno, adequando essa prática pedagógica às instruções encaminhadas pelo Núcleo de Inclusão e Acessibilidade – NIAC. Critérios de verificação do rendimento acadêmico: Durante o período letivo, para as disciplinas semestrais, há duas avaliações oficiais para a verificação do aprendizado: 1º Bimestre – N1 e 2º Bimestre – N2. A cada verificação, é atribuída uma nota, expressa em grau numérico de zero a dez (0 a 10), admitindo-se apenas uma casa decimal. A média final é obtida através da média aritmética simples das notas obtidas nas etapas N1 e N2. Somente na média final é realizado, automaticamente, o arredondamento da nota, utilizando-se o critério universal. O aluno que não obtiver aprovação direta ou que queira melhorar sua média em disciplina específica poderá realizar a prova substitutiva. Há uma única prova substitutiva para cada disciplina, por semestre. Ela é realizada ao final do período letivo, com conteúdo cumulativo, e deve ser requerida pelo aluno, em prazo definido pela instituição. A nota obtida nessa prova substituirá, obrigatoriamente, a menor nota obtida durante o semestre (N1 ou N2), mesmo que a nota da substitutiva seja menor que a menor nota entre N1 e N2. P á g i n a | 92 Considera-se aprovado na disciplina o aluno que tenha média final igual ou maior que 6,0 (seis inteiros) e frequência igual ou maior que 75% (setenta e cinco por cento) do total da carga horária da disciplina prevista na matriz curricular. Avaliação integrativa: A Avaliação Integrativa é um instrumento de integração horizontal e vertical que busca desenvolver no aluno o conhecimento amplo e não apenas específico, posto que os alunos devem relacionar os conteúdos ministrados nas disciplinas para poder resolver os questionamentos elaborados pelos docentes do curso. Após a aplicação da avaliação, os professores trabalham com os alunos as deficiências e os pontos positivos detectados pela prova, fato que consideramos vital para o processo de ensino-aprendizagem efetivo – o feedback. Trata-se de uma avaliação que contempla todas as disciplinas do semestre vigente. Acontecem duas avaliações durante o semestre, sendo uma de Conhecimentos Gerais e a outras de Conhecimentos Específicos. A organização da prova depende do comprometimento do professor, assim pede-se para que todos os prazos e diretrizes sejam cumpridas. Cabe salientar que esta atividade de Avaliação Integrativa está regulamentada pela Instituição e deverá ser orientada pelo coordenador do curso. Atividades de recuperação de ensino: A todo discente é assegurada a realização de atividades de recuperação de ensino em uma perspectiva contínua e diagnóstica. Essas atividades de recuperação devem ser oferecidas ao longo do semestre, conforme o respectivo plano de ensino. Reserva-se ao docente o direito de definir quais as atividades de recuperação que serão adotadas, bem como o tempo previsto para a execução das mesmas. São consideradas atividades de recuperação de ensino: I. Listas de exercícios; II. Estudos de caso; III. Grupos de estudos; IV. Atendimento individualizado; V. Oficinas de aprendizagem; P á g i n a | 93 VI. Atividades de monitoria; VII. Avaliações. Além disso, o PROE disponibiliza, por solicitação do Coordenador ou de alunos, programas de recuperação de aprendizagem. 1.13. Número de Vagas O curso oferece 150 vagas totais anuais, em turmas de 75 alunos no turno diurno e 75 alunos no turno noturno. 1.13.1. Integralização Curricular A integralização Curricular do Curso é de: Mínimo: 04 semestres letivos; Máximo: 08 semestres letivos. 2. CORPO DOCENTE 2.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE O Núcleo Docente Estruturante (NDE)é o conjunto de professores, composto por pelo menos cinco docentes do curso, de elevada formação e titulação, contratados em tempo integral ou parcial, que respondem mais diretamente pela concepção, implementação e consolidação do PPC (Resolução CONAES 1/2010). É formado pelo Coordenador do Curso juntamente com quatro docentes altamente qualificados e engajados na construção dos projetos pedagógicos e que ministram aulas desde o início do curso. Sua função é a de analisar as novas propostas pedagógicas, envolver a comunidade acadêmica com atividades que propicie a convivência entre os seus membros; garantir qualidade no processo de formação do aluno, a fim de oferecer à sociedade um egresso capacitado e apto a atuar nos setores nos quais forem inseridos, entre outras. P á g i n a | 94 Para que a missão do NDE seja cumprida em sua plenitude, os professores deste núcleo possuem horas acadêmicas, além das horas de aula, para que possam dedicar-se na condução do projeto pedagógico do curso. No Curso de Tecnologia em Comércio Exterior o NDE possui 60% de titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu reconhecidos pela CAPES/MEC e 40% são doutores. A composição está sendo apresentada no Quadro 2. Quadro 3 - Composição do NDE do Curso de Tecnologia em .Indaiatuba, 2016 COMPOSIÇÃO DO NDE Nome do Professor Edevaldo A. Vosgrau Jr. Titulação Especialista Vinicius Gabriel Segala Simionatto Doutor Benedito Décio da Silveira Camargo Jr. Norberto Gonçalves Neto José Jorge Tannus Jr. Mestre Mestre Mestre 2.2. Formação Regime de Trabalho Academica* Administração Tempo Integral Engenharia de Tempo Parcial Controle e Automação Administração Tempo Parcial Tecnologia Mecânica Tempo Parcial Direito Tempo Parcial Atuação do Coordenador A coordenação do Curso de Logística encontra-se, desde julho de 2013, sob a orientação do Administrador, Prof. Especialista Edevaldo Antonio Vosgrau Junior, formado pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUCC), em 2005. O modelo de gestão adotado na coordenação de curso é participativo e visa incentivar a cooperação de professores e alunos na efetivação do Projeto Pedagógico do Curso, procurando aumentar progressivamente o interesse de todos pelas questões pedagógicas, no intuito de envolvê-los cada vez mais no processo de consolidação do curso, com qualidade reconhecida. Como representante do Curso, a coordenação tem a obrigação de participar das reuniões de colegiados e de representante de classe que, na Faculdade Max Planck, acontecem regularmente a cada bimestre. Também, deve atender aos alunos e professores sempre que haja uma solicitação. A disponibilidade do Coordenador de Curso da Faculdade Max Planck abrange sua atuação no horário de funcionamento do curso e também sempre que houver a necessidade de representatividade em eventos diversos, reuniões com entidades de classe e associações vinculadas ao curso. P á g i n a | 95 Nome: Edevaldo Antonio Vosgrau Junior Titulação: a) Especialista: Curso: Gestão Empresarial IES: Faculdade Politécnica de Campinas (POLICAMP) Ano de Conclusão: 2009. b) Graduação: Curso: Administração de Empresas com Habilitação em Logística e Serviços. IES: Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUCC) Ano de Conclusão: 2005. 2.3. Experiência Profissional, de Magistério Superior e de Gestão Acadêmica do Coordenador. Experiência Profissional: As atividades profissionais do coordenador atual do Curso de Comércio Exterior sempre estiveram, desde o mês de setembro do ano de 1984 em que foi contratado pela empresa Robert Bosch Ltda., relacionadas diretamente a processos produtivos e a processos de suporte à produção, passando deste a coordenação de células produtivas, coordenação de equipes de PCP, atividades de staf para tomada de decisões gerenciais, planejamento e suprimento de materiais destinados à produção. Nos últimos 10 anos tenho trabalho na coordenação e implementação de projetos logísticos corporativos para a Robert Bosch Latin America (RBLA), dentre os quais posso destacar o desenvolvimento e implementação do Portal Bosch de Comunicação com Fornecedores Nacionais, o desenvolvimento e implementação do Sistema Kanban eletrônico (e-Kanban) e também a implantação da metodologia Lean Office para a área de comércio exterior, com foco nas atividades documentais relacionadas à importação e exportação, em que todas as atividades que não agregavam valor foram eliminadas e as atividades que puderam ser padronizadas foram terceirizadas para uma empresa despachante aduaneira. No ano de 2013 fez parte de uma equipe multifuncional que automatizou os processos logísticos “inbound” através dos benefícios existentes com a automação da Nota Fiscal Eletrônica (NFe). P á g i n a | 96 No ano de 2014 coordenou um projeto que automatizou a comunicação eletrônica com os fornecedores internacionais da RBLA, com o envio da demanda Bosch e recebimento da confirmação do embarque da mercadoria solicitada, através do sistema EDI Clássico e/ou através do sistema WebEDI-SupplyOn. Além das atividades relacionadas à coordenação de projetos, participou várias vezes da elaboração dos documentos denominados memoriais descritivos de serviços logísticos (MDSL), que são utilizados em concorrências para prestadores de serviços logísticos (LSPs). Formação Acadêmica: - Mestrado em Engenharia Mecânica (Stricto Sensu) – Universidade de Campinas (UNICAMP) – em andamento com todos os créditos disciplinares concluídos e na fase de elaboração da dissertação – Orientador: Prof. Dr. Antonio Batocchio. - Pós-Graduação em Gestão Empresarial (Latto Sensu) – Faculdade Politécnica de Campinas (POLICAMP) – concluído em 2009. - Graduação em Administração com Habilitação em Logística e Serviços Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUCCAMP) – concluído em 2005. Resumo da experiência como Docente: Instituição Atual: Faculdade Max Planck (Indaiatuba/SP). Admissão: 15/07/2013. Função: - Coordenador dos Cursos Superiores Administração, de Tecnologia em Logística e Tecnologia em Comércio Exterior (julho/2013 a janeiro/2014). - Coordenador dos Cursos Superiores de Tecnologia em Logística e Tecnologia em Comércio Exterior (janeiro/2014 até o presente momento). - Docente do Curso Superior de Tecnologia em Logística para a disciplina Tópicos Especiais I e II. P á g i n a | 97 - Docente do Curso Superior de Tecnologia em Comércio Exterior para as disciplinas Fundamentos de Comércio Exterior, Integração Profissional e Atividades Complementares. Instituição Anterior: Período: Faculdade de Jaguariúna (Jaguariúna/SP). 01/08/2013 a 31/12/2014. Tempo na Função: 1,5 anos. Função: - Docente do Curso Superior de Tecnologia em Logística para a disciplina Pesquisa Operacional. - Docente do Curso Superior de Tecnologia em Logística para a disciplina Modais de Transporte e Intermodalidade. Instituição Anterior: Período: Faculdade Politécnica de Campinas - POLICAMP. 01/08/2007 a 28/06/2013. Tempo na função: 6 anos. Função: - Docente dos Cursos Superiores de Tecnologia em Logística, Administração, Tecnologia em Recursos Humanos e MBA em Gestão Empresarial. Informações complementares: De agosto/2007 até junho/2013 atuei como Docente na Faculdade Politécnica de Campinas (POLICAMP) nos cursos seguintes cursos: Curso Superior de Tecnologia em Logística, Curso Superior de Administração, Curso Superior de Tecnologia em Recursos Humanos e Curso de Pós-Graduação “MBA em Gestão Empresarial”. Disciplinas ministradas para o Curso Superior de Tecnologia em Logística (POLICAMP): P á g i n a | 98 - Fundamentos da Logística; - Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais; - Pesquisa Operacional; - Indicadores de Performance Logística; - Gestão de Custos Logísticos; - Serviços Logísticos; - Modais de Transporte e Intermodalidade. - Automação Aplicada à Logística; - Gestão da Cadeia de Suprimentos; - Distribuição Física e Transportes. Disciplinas ministradas para o Curso de Administração (POLICAMP): - Administração da Produção; - Logística Empresarial. Disciplinas ministradas para o Curso de Recursos Humanos (POLICAMP): - Pesquisa Organizacional. Disciplinas ministradas para o Curso MBA em Gestão Empresarial (Lato Sensu): - Gestão da Cadeia de Suprimentos; - Gestão em Projetos; - Gestão da Qualidade; - Tópicos Especiais em Logística. Atividades Extra-Curriculares: - Participação efetiva para o reconhecimento do Curso de Tecnologia em Logística junto ao MEC onde o curso obteve Nota 4; P á g i n a | 99 - Organização e acompanhamento de visitas técnicas; - Organização da semana de estudos dirigidos; - Responsável pela criação, desenvolvimento, estruturação, implementação e coordenação da Mostra de Maquetes Logísticas da POLICAMP, executada pelos alunos do 1º Semestre do Curso de Logística, que no primeiro semestre de 2013 teve a sua 3ª Edição; - Responsável pela criação, estruturação, implementação e coordenação do Laboratório de Logística da POLICAMP onde os alunos são levados ao exercício prático de vários processos logísticos, inclusive com a utilização de softwares; - Responsável pelo desenvolvimento, adaptação, estruturação e implementação da dinâmica chamada “Fábrica de Carrinhos” utilizada pelos alunos dos cursos de Logística, Comércio Exterior, Administração e Engenharias; - Organização de atividades com foco social, mais recentemente a Campanha “Doe um Sonho” para a arrecadação de brinquedos a serem posteriormente doados a uma instituição de atendimento a crianças menores e carentes. - Prof. orientador junto aos alunos para o Trabalho de Integração Profissional. 2.4. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso O regime de trabalho do coordenador do curso é integral (40 horas), contemplando aulas ministradas no curso, atendimento ao discente, planejamento pedagógico e reuniões com a direção. 2.5. Titulação do Corpo Docente do Curso As ações de valorização e capacitação continuada dos recursos humanos e de promoção de condições adequadas de trabalho são entendidas, pela Faculdade Max Planck como mecanismos de garantia da qualidade dos serviços e do estímulo à permanência. P á g i n a | 100 O perfil do corpo docente e o perfil do corpo técnico-administrativo constantes do PDI orientam desde a contratação de pessoal até a implementação de ações de capacitação e formação continuada, seja pela promoção de atividades e institucionalização de ações com essa finalidade, seja pelo incentivo e apoio, viabilizando a participação do pessoal docente e técnico-administrativo em atividades de formação e aperfeiçoamento. Por formação, o corpo docente do curso de Tecnologia em Comércio Exterior da FMP é composto por três doutores, sete mestres e dois especialistas. Além de atender ao disposto no PDI, o quadro de docentes permite o pleno desenvolvimento dos cursos e programas oferecidos pela instituição. Os dados sobre o corpo docente do curso serão apresentados no Quadro3. 2.6. Titulação do Corpo Docente do Curso – Percentual de Doutores O corpo docente atual é constituído por três doutores (25%) do total de 12 docentes do curso de Tecnologia em Comércio Exterior. A titulação e a respectiva proporção estão apresentadas na Tabela 1. Tabela 1 -Titulação do corpo Docente. Indaiatuba, 2016. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE Titulação Doutorado Mestre Especialistas TOTAL 2.7. Total Percentual 03 07 02 12 25,0% 58,3% 16,7% 100% 83,3% Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso O Corpo Docente do curso de Tecnologia em Comércio Exterior possui o seguinte regime de trabalho: 8,3% são contratados em regime de tempo integral, 75% em regime de tempo parcial e 16,7% horistas. O regime de trabalho e a respectiva proporção estão na Tabela 2. P á g i n a | 101 Tabela 2 - Regime de trabalho do corpo Docente. Indaiatuba, 2016. REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE 2.8. Regime Tempo Integral Total 01 Tempo Parcial 09 75,0% Horista 02 16,7% TOTAL 12 100,0 Percentual TI/TP Percentual 8,3% 83,3% Experiência Profissional do Corpo Docente Com relação à experiência profissional, 83,3% dos docentes do curso contam com três anos de experiência profissional fora do magistério em sua área de formação. 2.9. Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente Com relação à experiência profissional, 91,7% dos docentes do curso contam com pelo menos três anos de experiência no magistério superior. Quadro 4 - Corpo docente do curso de Tecnologia em Comércio Exterior. Indaiatuba, 2016. CORPO DOCENTE Tempo de Experiência Nome Magist. Outras TOTAL Titulação Regime de Trabalho DISCIPLINAS MINISTRADAS N°Prod. Docente** * Amelia Fernandes Candido 7 anos 0 anos 7 anos Mestre Parcial Comunicação Empresarial. 0 Benedito Decio da S. Camargo Junior 19 anos 19 anos 38 anos Mestre Parcial Gestão Empreendedora. Relações Internacionais. 4 Camila Alves Hessel Reimberg 7 anos 11 anos 18 anos Mestre Parcial Legislação Aduaneira e Tributária. 0 5 8 anos 31 anos 39 anos Especialista Integral Fundamentos do Comércio Exterior; Integração Profissional I, II e III; Atividades Complementares I, II, III e IV; Optativa. 5 anos 4 anos 9 anos Doutor Horista Matemática. 4 30 anos 26 anos 56 anos Mestre Parcial Direito e Legislação, Direito Internacional. 68 José Roberto Saccoman ( Afastado) 23 anos 30 anos 53 anos Mestre Parcial Custos e Formação de Preço, Moeda e Operações de Câmbio. 0 Norberto Gonçalves Neto 11 anos 23 anos 34 anos Mestre Parcial Logística e Canais de Distribuição; Distribuição Física, Transportes e Seguros. 0 Edevaldo Antonio Vosgrau Junior Jackson Tsukada José Jorge Tannus Jr P á g i n a | 102 Thales Coelho Borges Lima 21 anos 9 anos 30 anos Doutor Parcial Gestão da Informação e Comércio Eletrônico, Tópicos Especiais II. 4 Vinicius Gabriel Segala Simionatto 2 anos 1 anos 3 anos Doutor Parcial Administração da Produção, Estratégias de Compra e Venda. 15 Vitor Augusto da Silva Fonseca 3 anos 5 anos 8 anos Especialista Parcial 15 anos 7 anos 22 anos Mestre Horista Viviane Di Battisti Sistemática de Exportação, Sistemática de Importação, Custos na Importação e Exportação. Processos Gerenciais, Tópicos Especiais I, Marketing Internacional, Criatividade na Solução de Problemas. *TP = tempo parcial; H = horista; TI = tempo integral / **Produção docente dos últimos três anos 2.10. Funcionamento do Colegiado de Curso ou equivalente De acordo com o artigo 31, capítulo VI do Regimento da IES, temos: Art.31. O Colegiado de Curso é a menor fração da estrutura da Faculdade para todos os efeitos da organização administrativa. §1º O Colegiado de Curso é constituído de todos os docentes de um curso de graduação e um representante discente, para efeito de realização do planejamento didático-pedagógico, planos de ensino e aprendizagem e de avaliação do desempenho dos respectivos cursos e de seus agentes. §2º O curso, que compreende um conjunto de disciplinas que constam do seu currículo pleno e seu projeto pedagógico de formação profissional, terá um Coordenador, que deve justificar-se pela natureza e amplitude do campo de conhecimento abrangido e pelos recursos materiais e humanos necessários ao seu funcionamento. §3º O Coordenador pode agregar e coordenar vários cursos, em função de suas afinidades ou características gerais de organização, de acordo com a aprovação da Diretoria Geral. Art.32. O Colegiado de Curso reunir-se-á, para suas funções, ordinariamente duas vezes por ano, cuja convocação será feita pelo Diretor da Faculdade, por escrito, com antecedência mínima de 08 (oito) dias, com ordem do dia indicada. Art.36. São competências do Colegiado de Curso: I - elaborar, pelos seus docentes, os planos de ensino, cronogramas de aulas e atividades, programas, bibliografia e ementas de cada disciplina, conforme as exigências do projeto pedagógico do curso, antes do início do período letivo, com a devida atualização, para aprovação do Conselho Pedagógico; 0 1 P á g i n a | 103 II - sugerir medidas para aperfeiçoar o perfil profissional de cada curso, em função de suas características profissionais e sociais; III - planejar a distribuição equitativa, ao longo do período letivo, dos trabalhos escolares a serem exigidos dos alunos, nas várias disciplinas do Curso, de acordo com o Calendário Escolar; IV - sugerir e propor para o Coordenador do Curso, cursos extraordinários, seminários ou conferências julgadas necessárias ou úteis à formação profissional dos alunos; V - indicar ao seu Coordenador, bibliografia específica necessária aos planos de ensino, em tempo hábil para constar do plano orçamentário; VI - promover o entrosamento das matérias e/ou disciplinas de sua área com as demais, propiciando o bom andamento dos conteúdos programáticos; VII - zelar pela execução das atividades e dos planos de ensino das disciplinas que o integram; VIII - propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa e da extensão, bem como do próprio pessoal docente; IX - exercer as demais funções previstas neste Regimento ou que lhe sejam delegadas. 2.11. Produção Científica Na IES são realizados diversos programas de incentivo a Produção Científica, tanto para docentes quanto discentes. O FOCO é um grupo interno de Formação Continuada de Docentes da FMP que desenvolve estudos relacionados à potencialização do processo ensinoaprendizagem. Os cursos são oferecidos de maneira continua e de forma gratuita aos professores, com os seguintes objetivos: ✓ Propiciar bases teórico-metodológicas para o exercício da docência no ensino superior, articuladas à produção do conhecimento, que se desenvolve através da relação pesquisa científica/prática docente; ✓ Fornecer uma atualização das questões educacionais de modo articulado com a experiência já consolidada no exercício da docência no ensino superior; P á g i n a | 104 ✓ Auxiliar o planejamento da atividade docente em diferentes áreas do currículo, adequando-a às necessidades do aluno. A FMP oferece ainda o Programa de Pós Graduação nas mais diversas áreas do conhecimento. As atividades são organizadas por docentes e pesquisadores das faculdades e também por palestrantes convidados, sempre com a perspectiva de aliar a teoria à prática, buscando atualizar o conhecimento que é imprescindível para o sucesso profissional, propiciar diferencial aos alunos no mercado de trabalho, assim como desenvolver o “network”. Nesse contexto, os cursos oferecidos pela IES estão direcionados tanto às expectativas de aprimoramento acadêmico como profissional e têm como objetivo atualizar e qualificar profissionais para atuarem no mercado de trabalho em sintonia com os avanços científicos e tecnológicos. A FMP possui o Programa de Iniciação Cientifica (PIC) que é um instrumento que permite introduzir os estudantes de graduação, potencialmente mais promissores, na pesquisa cientifica. É a possibilidade de colocar o aluno desde cedo em contato direto com a atividade científica e engajá-lo na pesquisa. Nesta perspectiva, a iniciação científica caracteriza-se como instrumento de apoio teórico e metodológico à realização de um projeto de pesquisa e constitui um canal adequado de auxílio para a formação de uma nova mentalidade no aluno. Em síntese, a iniciação científica pode ser definida como instrumento de formação. A IES proporciona e incentiva a participação de docentes e discentes no Encontro de Iniciação Científica (ENIC) que se constitui em um espaço privilegiado para apresentação e discussão de saberes nas diversas áreas do conhecimento afins com os cursos de graduação e pós-graduação das diversas faculdades integrantes do Grupo Polis Educacional: Faculdade Max Planck e Faculdade de Jaguariúna – FAJ Ainda neste âmbito é incentivada a partição dos docentes e discentes no Congresso Nacional de Iniciação Científica (CONIC) que é o que tem por objetivo identificar talentos e estimular a transformação de ideias em realidades, promovendo o interesse pela pesquisa nos campos da Ciência e da Tecnologia. A média da produção docente está apresentada na Tabela 3. P á g i n a | 105 Tabela 3 – Publicações dos Docentes do Curso de Tecnologia em Comércio Exterior. Indaiatuba, 2016. Nº de Docentes do Curso 12 2.11.1. Nº de Docentes que possuem 4 ou mais publicações (3 anos) 06 % Docentes que possuem 4 ou mais publicações (3 anos) 50% Apoio ao Docente O Programa de Formação Continuada para Docentes (FOCO) tem por objetivo a capacitação do corpo docente visando o desenvolvimento e a atualização das práticas pedagógicas. Este programa tem agenda semestral a partir das demandas internas, com aulas geralmente aos sábados, e usualmente um dia por mês, quando professores convidados ministram conteúdos relacionados à prática docente, tais como dinâmicas de grupo para sala de aula, métodos de avaliação do aprendizado, relação professoraluno, programas de capacitação docente, entre outros. A Faculdade oferece ainda: ✓ Cursos de Graduação e Pós-graduação; ✓ Apoio Psicológico; ✓ Benefícios como: Plano de Saúde, auxílio combustível e pedágio, auxílio à participação de eventos, etc. A política de qualificação docente da Instituição está centrada no Programa Institucional de Capacitação Docente, denominado PICD, que proporciona aos inscritos em programas de pós-graduação, o oferecimento de bolsas-auxílio, como forma de incentivo ao docente, para que seus estudos tenham continuidade, buscando seu aperfeiçoamento acadêmico. O Programa propicia, também, o aperfeiçoamento e capacitação didático-pedagógico de seus docentes, através de um treinamento contínuo com especialistas da área de educação, visando o aprimoramento das metodologias usadas, além de trazer para o debate as novas tendências da área do ensino-aprendizagem, e propicia também uma ajuda de custo para participação em congressos ou eventos científicos, tecnológicos ou culturais. P á gg i n a | 106 6 3. INFRAESTR RUTURA 3.1. Gabin nete de Tra abalho pa ara Professores Tem mpo Integrral(TI) O integranttes do NDE Os E e os doce entes em te empo integgral e parcia al possuem m salas espe ecíficas com m computad dores com acesso a à internet, ramaal telefônico o, acesso a rede sem fio e apoio técnico-adm ministrativo. Figura 18 – Gabinetes - TI. T Figura 19 – Salas – TI/TP P T Figura 20 – Gabinetes – TI/TP P á gg i n a | 107 7 Figura 21 – Gabinetes – TI/TP T 3.2. Espaç ço de Trab balho para a Coorden nação do C Curso e Serviços Acadê êmicos A coordena ação do ccurso está instalada em uma sala de 30m 3 2, com m computador com ace esso a interrnet e aces sso a rede sem fio, meesa, telefon ne, armário o para a gu uarda de do ocumento e demais acessórios pertinentes p à sua ativiidade. Tem m também apoio a técnico o-administrrativo. Fig gura 22 – Coo ordenação 3.3. Sala de d Profess sores A IES possu ui uma sala a de profes ssores, equ uipadas com m computa adores com m acesso a internet e também com m rede sem m fio. A sala a dispõe dee poltronas, cadeiras e ara que o trabalho do d docente ten nha a como odidade neccessária às s atividadess mesas pa desenvolvvidas. É disponibilizada a ainda uma a sala de re euniões, am mpla e areja ada para ass atividadess a que se propõem ccujo uso depende de agendameento prévio. Todas ass salas são adequadam mente ilumiinadas, ven ntiladas e co om as dimeensões nece essárias ao o envolvimento o das ativid dades do curso. bom dese P á g i n a | 108 3.4. Salas de Aula Todas as salas de aula estão equipadas com carteiras em excelente estado de conservação e cadeiras estofadas. Possuem cortinas para isolamento de iluminação externa, quadro branco, tomadas para a instalação de equipamentos didático-pedagógicos (TV, DVD, Data-Show, Retroprojetor, entre outros) e tela de projeção. Possuem ventiladores e iluminação com lâmpadas fluorescentes em quantidade adequada para garantir o conforto dos alunos. 3.5. Acessibilidade a portadores com deficiência As ações voltadas à Educação Inclusiva convergem com os registros legais do MEC, sobretudo com o que preconiza no no disposto na CF/88, Art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei N°10.098/2000, nos Decretos N°5.296/2004, N° 6.949/2009, N°7.611/2011 e na Portaria N°3.284/2003. A instituição compreende que a permanência dos acadêmicos com necessidades especiais depende de fatores relacionados a concepções pessoais e institucionais, de caráter social, cultural e pedagógico, que oportunizem matrícula, permanência e conclusão dos cursos da FMP. A Política Institucional de Educação Inclusiva, atenta para a importância de ações sociais direcionadas a esta demanda, apresenta de planos de acessibilidade que vão além das barreiras arquitetônicas. Tais políticas facilitam o acesso, através da utilização de materiais adaptados, específicos para cada necessidade especial dos acadêmicos, como as adaptações específicas para acadêmicos com deficiência física, visual e auditiva. Essas adaptações devem atender as necessidades dos acadêmicos de forma gradativa, acompanhando o avançado crescimento de matrículas. Portanto, adota-se a disponibilização de apoio pedagógico, com equipe especializada nas adaptações de materiais e suporte pedagógico; a formação continuada para supervisores de disciplina, professores-tutores internos e externos, articuladores e coordenação de cursos e atendimento psicopedagógico através do PROE. A instituição compreende o processo de implementação de uma Política de Educação Inclusiva como ação em constante desenvolvimento, pois depende de fatores imprescindíveis como as inovações tecnológicas para o avanço nas melhorias no atendimento e na garantia de acessibilidade a todos os acadêmicos. P á g i n a | 109 É necessário quebrar barreiras arquitetônicas e atitudinais, haja vista que nossos acadêmicos estão matriculados e lutando pelo direito de permanência no ensino superior, afinal não basta garantir a matrícula: inclusão implica garantir a permanência e garanti-la com qualidade, respeitando e valorizando a diversidade. A seguir, apresentam-se as principais ações para a inclusão de acadêmicos com necessidades especiais no Núcleo de Inclusão e Acessibilidade - Formação continuada sobre educação inclusiva para professores-tutores internos e externos, supervisores de disciplina, coordenadores, articuladores e intérprete educacional (Parceria com o PROE – Programa FOCO), - GT de educação inclusiva (discussões, estudos e pesquisa sobre inclusão e acessibilidade); - Adaptação de materiais para acadêmicos cegos e com baixa-visão; - Adaptação de provas para acadêmicos cegos; - Contratação de intérprete educacional para acompanhamento nas atividades presenciais e no estágio do acadêmico surdo, bem como de acadêmicos com necessidades especiais; - Acompanhamento e orientação de acadêmicos com necessidades especiais, através do serviço de Atendimento Educacional Especializado (AEE); - Implantação na Biblioteca de uma sala de estudos equipada e preparada para acadêmicos com necessidades especiais. - Formação para professores-tutores internos, supervisores de disciplinas, articuladores e coordenadores sobre as especificidades semânticas da escrita do acadêmico surdo, garantindo flexibilidade na correção de provas. O Curso de Tecnologia em Comércio Exterior entende que não é possível padronizar as práticas pedagógicas a partir de um aluno ideal e preocupado com a formação de “um novo modo de ser professor” trabalha incansavelmente buscando a adoção de novos encaminhamentos avaliativos, estratégias metodológicas, interface com profissionais da saúde, parceria com a família, dentre outros. Projeto MASSUr – Mobilidade e Acessibilidade Sustentáveis em Saúde Urbana P á g i n a | 110 O Projeto MASSUr visa o desenvolvimento de pesquisas na área de Mobilidade e Acessibilidade Sustentáveis com foco na Saúde Urbana, implementado em maio de 2011, abrange pesquisas sobre transporte em duas cidades membros da Rede de Municípios Potencialmente Saudáveis, Conchal e Santa Bárbara do Oeste. Este projeto tem como intenção criar uma parceria entre instituições educacionais, comunidade, setor privado e administração municipal na busca do desenvolvimento de estudos na área de mobilidade e acessibilidade sustentável. O projeto MASSUr conta ainda com a parceria da Universidade de Michigan, que desenvolve o projeto SMART, exemplo norteador ao projeto MASSUr. Objetivos do Projeto - Colaborar com o processo de desenvolvimento de políticas públicas saudáveis, através do projeto MASSUr proporcionando ensino, pesquisa e extensão nas regiões onde a pesquisa será realizada. - Definir campos de pesquisa e realização de levantamento sócio-demográfico das cidades envolvidas na pesquisa; - Identificar através de pesquisa bibliográfica ideias inovadoras na área de transporte que estão sendo desenvolvidas ou implementadas no território nacional; - Desenvolver uma ferramenta de avaliação que permite identificar as necessidades relacionadas com a mobilidade e a acessibilidade das cidades envolvidas no projeto;Mapear os pontos de acesso nos municípios participantes; - Realizar mapeamento do sistema existente (sobreposição modalidades, serviços, infraestrutura e conveniências); - Identificar e desenvolver um piloto da rede integrada; - Mobilizar e conscientizar os alunos sobre o tema da mobilidade sustentável e de acessibilidade; - Criar impacto no contexto nacional na área do transporte. P á g i n a | 111 3.6. Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática Os Laboratórios da Faculdade são utilizados para aulas práticas, ministradas pelo professor da disciplina, com apoio operacional de um funcionário do núcleo de informática ou de um monitor. Estas aulas são semanais, contidas no horário dos cursos e estão relacionadas com os conteúdos práticos/teóricos dos mesmos. Os usuários também podem utilizar os laboratórios fora de seus horários normais de aula, desde que os mesmos não estejam sendo utilizados para aulas. Os laboratórios estão disponíveis para que os alunos desenvolvam suas habilidades, realizem seus trabalhos acadêmicos e façam pesquisas e atividades complementares. Os equipamentos e a rede da Faculdade são atualizados de acordo com as necessidades tecnológicas existentes. A Faculdade mantém em seu orçamento um percentual mensal da receita para ser gasto com equipamentos e investimentos em laboratórios. Em casos especiais, quando da necessidade de verba extra, a Diretoria se reúne e o percentual pode ser aumentado. A maior parte das atualizações tecnológicas feitas nos laboratórios partem de solicitações feitas pelo diretor e coordenadores de cada área à Diretoria Administrativa, que toma ciência e coloca no plano orçamentário para ser executado. A instituição tem como objetivo a atualização de seus laboratórios fazendo a troca dos equipamentos dos mesmos a cada três anos ou quando se fizer necessário. Neste caso, a instituição se responsabilizará pela montagem de laboratórios específicos para as disciplinas que os necessitarem, sempre atendendo as sugestões do Diretor da Faculdade e seus coordenadores. Todos os setores e departamentos da Faculdade são munidos de equipamentos informatizados e ligados em rede a fim de proporcionar que as informações acadêmicas e administrativas trafeguem de forma rápida e eficiente. A Instituição utiliza a solução ERP RM da TOTVS que consiste em uma plataforma completa de produtos e serviços para ampliar a capacidade competitiva, otimizar processos, reduzir custos, aumentar a captação de alunos e manter uma excelente qualidade de ensino. Permite atuar de forma integrada o módulo de Gestão Acadêmica como ERP BackOffice. P á g i n a | 112 A Gestão Acadêmica é constituída por diversas rotinas, a saber: processo seletivo, matrículas e rematrículas, notas e faltas, requerimentos, requerimentos online, horários de aula, histórico escolar, entre outros, a fim de gerenciar informações de maneira rápida e eficiente. É um sistema que pode ser operado por qualquer tipo de usuário, não necessitando de pessoal com formação em processamento de dados. A ferramenta de BI contém painéis de gestão totalmente personalizados que permitem uma visão clara dos principais indicadores da Instituição, apoiando a tomada de decisões. Além do sistema de ERP RM integrado, tem-se o Portal da Instituição, Serviços de suporte on-line, Ferramenta de ensino à distância Moodle integrada ao RM e Avaliação Institucional. A estrutura do fluxo de controle acadêmico da Faculdade pode ser descrita considerando o seguinte: ✓ Os alunos ingressam na Faculdade através de processo seletivo, que tem o objetivo de classificar os concorrentes dentro do número de vagas oferecidas por curso e turno, conforme o edital que prevê prazos de inscrição, critérios de classificação, esclarece sobre a documentação exigida e apresenta demais informações. Este edital é aprovado e publicado pela Diretoria Acadêmica da Faculdade. ✓ Após o ingresso os alunos formalizam seu vínculo com a instituição através da matrícula efetuada na Secretaria da Faculdade. O Controle acadêmico RM funciona da seguinte maneira: ✓ O Sistema permite que alunos, professores, coordenadores e diretores consultem,online, a base de dados do sistema, via terminal de consulta ou via internet. ✓ O banco de dados deste sistema é alimentado pelo setor de Controle Acadêmico e os outros setores utilizam as informações para consultar a situação acadêmica dos alunos, além das diversas informações sobre o corpo docente de cada curso oferecido. ✓ O sistema pode ser utilizado também para a consulta e operacionalização de planos de estudos já que armazena todas as informações referentes às matrizes curriculares dos cursos e disciplinas já cursadas pelos alunos. O acesso aos recursos e equipamentos é permitido aos discentes e aos docentes através dos laboratórios de informática. A utilização dos canhões de P á g i n a | 113 multimídia e o retroprojetor acontecem de acordo com o planejamento via apoio pedagógico – setor criado também para auxiliar na organização prévia da utilização dos equipamentos e na locomoção dos aparelhos dentro da Faculdade. A IES também conta com outros equipamentos, tais como lousa digital, DVD, TV, conforme descrição constante no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI da IES. Cada setor e cada funcionário possuem uma conta de email utilizada tanto para contatos externos (Internet) como internos (Intranet). O acesso a Internet é liberado a todos os funcionários e alunos desde que para uso administrativo ou acadêmico. O controle de acesso é realizado pelo núcleo de informática da FMP. Quadro 5. Laboratórios e Softwares da Faculdade Max Planck. Indaiatuba, 2016 Lab. Qtd e. PC´ s 01 02 03 04 05 06 07 08 09 (EaD) 40 45 25 25 20 45 47 60 60 Offic e Visio Office AutoCad 2014 Visio CNC Simulador Corel Draw x6 AutoCa d 2014 3ds max 2014 S O F T W A Auto Cad Dev C++ Office Dev C++ Packet Tracer Visio Office Project Proje ct Proje ct Dev C++ Dev C++ Office Eagle Mysql Cisco Siemens NX Solid Edge Visio IntSys (RH) Packet Tracer AutoCad 2014 Packet Tracer AutoCadArchite ture 2015 Nutwin Adobe Phosho p CNC Simulado r Visio Dev C++ Dev C++ Dev C++ Auto Desck Folha Matic Mysql SQL Mysq l Packet Tracer Dev C++ Visual Studio Notpad ++ Visual Studio Nutwi n Mysql NationalInstrum ents Solid Works Packet Tracer Mysql Pinguen do SQL Solid Edge National Instrume nts Nutwin Visual Studi o Solid Works National Instrumen ts Office Firebird Oracle Databa se Nutwin Gestão PME Office Nutwin Visualg Visio Project Visualg Project Visio Office Nutwi n Andro id SDK Eclips SWF Operer IRPF Notepa d ++ Star UML Office Simulador P á g i n a | 114 R E S e JUNO Plugin ADT Project Project Sliverlig ht Visual Studio Mysql Visio Project Pelles_C es Comex on line Beer Game on line Log Ware Visio Nutwin WCF Ria Intsys (RH) Visualg Microsof t Robotic s Develop er Studio 4 Sketchu p 3.7. Política de aquisição de livros da Bibliografia Básica e Complementar A Política de formação do Acervo Bibliográfico da Faculdade procura atender sua missão institucional, disponibilizando os meios necessários para que os estudantes possam “desenvolver seus projetos de vida como cidadãos conscientes dos seus direitos, deveres e responsabilidades sociais”. Assim, possui um acervo de qualidade, constantemente atualizado e formado por obras e fontes das mais diversas, que se constitui em ferramenta indispensável para subsidiar a formação dos alunos tanto nos aspectos educacional, como cultural. Processo de Aquisição A atualização do acervo é feita por meio de um trabalho conjunto com os coordenadores de cursos, professores e bibliotecária da unidade. Os Planos de Ensino das disciplinas são o ponto de referência para a atualização. Por meio de trabalho articulado detectam-se os títulos que são objetos de maior demanda e que necessitam de compra. Este trabalho é feito no início de cada semestre, sendo elaborada uma lista de solicitação de compra, padronizada para cotação de preço junto aos fornecedores, P á g i n a | 115 encaminhada para compras após análise conjunta entre Coordenador de Curso e Bibliotecário. A aquisição é feita em 30 (trinta) dias úteis, conforme disponibilidade das obras as editoras e após a análise e aprovação da Diretoria Acadêmica, que defere as solicitações junto ao Departamento de Compras. No decorrer de cada semestre, outras sugestões podem ser feitas pelos coordenadores, colaboradores, professores e alunos, sendo que as obras são adquiridas de acordo com a necessidade de atualização das áreas, respeitada a programação orçamentária. Contextualização da biblioteca Com mais de 30 mil exemplares, a Biblioteca da Faculdade possui acervo adequado às demandas dos cursos e é constantemente atualizado. Os serviços são informatizados e gerenciados pelo Sistema de Biblioteca da Faculdade, que tem por objetivo facilitar o acesso dos usuários aos serviços de consulta ao acervo, solicitação de renovação de empréstimos, reservas dos materiais e agendamento das salas de estudos, entre outros. A Biblioteca da Faculdade disponibiliza, também, mais de 10 mil periódicos online, nas diversas áreas do conhecimento, por meio da base de dados EBSCO. O Acesso ao acervo “online” é feito pelo portal da instituição, link “Serviços” – “Acervo online” para o Professor e para o Aluno. O acesso é livre, sem a necessidade de senha. Horário de atendimento: Segunda a sexta: 7às 22h30hs; Sábado das 8às 12hs. 3.8. Periódicos especializados Periódicos específicos do Curso de Tecnologia em Comércio Exterior. PERIÓDICOS ON-LINE, DE ACESSO LIVRE. P á g i n a | 116 Base de Dados EBSCO: Alunos e professores tem acesso a mais de 10 mil revistas eletrônicas nos campos de Negócios, Engenharia, Direito, Saúde e outros. O acesso é disponibilizado pela EBSCO Information Services, empresa que fornece assinaturas de impressos, periódicos eletrônicos, e-books, jornais, revistas, ferramentas de gerenciamento de recursos eletrônicos, bases de dados em texto completo e resumo, além de serviços relacionados a todos os tipos de pesquisa. A interface de busca permite consultas em português ou inglês e os resultados podem ser traduzidos de uma língua para outra. Através dela, tem-se acesso a uma poderosa ferramenta, que permite vários recursos, desde uma busca simples, como se faz nos buscadores da Web, a pesquisas sofisticadas, com operados booleanos, wildcards e truncations. Bases de Dados EBSCO: AcademicSearch Elite - texto completo de mais de 2.100 revistas especializadas. Business Source Elite - base de dados de negócios fornece o texto completo de aproximadamente 1.000 publicações de negócios. Mais de 10.100 perfis de empresas significativas de Datamonitor também estão incluídos. Regional Business News Esta base de dados fornece cobertura abrangente de texto completo de mais de 80 publicações regionais da área de negócios. NewspaperSource fornece texto completo de capa a capa de mais de 40 (EUA) jornais internacionais e texto completo seletivo de 389 jornais regionais (EUA). Além disso, são fornecidos roteiros de notícias de rádio/televisão de texto completo. Além destes estão disponíveis para acesso na instituição as seguintes bases de dados nacionais e internacionais: Portal de Periódicos CAPES; Scielo; P á g i n a | 117 ScienceDirect. Além destes, os docentes incentivam e solicitam leitura de artigos ou periódicos científicos disponíveis em base de dados on line de acesso gratuito, assim como periódicos físicos, conforme lista a seguir: Periódicos “On Line”: - Receita Federal do Brasil (http://idg.receita.fazenda.gov.br/) - Ministério da Agricultura (http://www.agricultura.gov.br/) - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (http://www.mdic.gov.br/sitio/) - Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (http://www.planejamento.gov.br/) - Ministério das Relações Exteriores (http://www.itamaraty.gov.br/index.php?lang=ptBR) - Organização Mundial do Comércio (OMC) (https://www.wto.org/) - Fundo Monetário Internacional (FMI) (http://www.imf.org/external/index.htm) - Portal SISCOMEX (http://portal.siscomex.gov.br/) - Banco Central do Brasil (http://www.bcb.gov.br/pt-br/#!/home) - Banco Mundial (http://www.worldbank.org/pt/country/brazil) - Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) (http://www.ibama.gov.br/) - Agência Brasileira de Promoção de Exportações Brasileiras (Apex Brasil) (http://www.apexbrasil.com.br/home/index) - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) (http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae) - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SP (SEBRAE-SP) (http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/sp?codUf=26) - Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (FUNCEX) (http://www.funcex.org.br/) - Confederação Nacional das Indústrias (CNI) (http://www.portaldaindustria.com.br/cni/) - Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) (http://www.aeb.org.br/) - Portal Brasileiro de Comércio Exterior (http://www.comexbrasil.gov.br/) - Fundação Centro de Estudos do Comércio Exteior (FUNCEX) (http://www.funcex.org.br/publicacoes/estudos.asp - Área de Livre Comércio da América ALCA. Base de dados Hemisférica sobre comércio e tarifas. http://www.ftaa-alca.org/ngroups/NGMADB_p.asp) P á g i n a | 118 - BNDES, Áreas de Atuação: EXPORTAÇÃO (http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/Areas_de_Atuacao/Exportacao/) - Revistas USP (http://www.revistas.usp.br/index/user/register) - Revista Portuária (http://www.revistaportuaria.com.br/novo/) - Avicultura Industrial (http://www.aviculturaindustrial.com.br/) - Revista Digital (http://www.revistadigital.com.br/) - Brasil COMEX (http://www.brasilcomex.net/) - PORTO S.A. Revista de Logística e Comércio Exterior (http://portossa.com/) - Revista EXAME.COM Comércio Exterior (http://exame.abril.com.br/topicos/comercioexterior) - Instituto de Pesquisa Econômica Avançada (http://www.ipea.gov.br/portal/) - Revista Multimodal (http://revistamultimodal.com.ar/?option=com_content&view=featured&Itemid=54) - Revista Guia Marítimo (http://www.guiamaritimo.com/gm_wp/) - Revista IMAM Logística (http://www.imam.com.br/logistica/) - Revista Trade and Transport (http://www.tradeandtransport.com.br/) - Revista Cargo News (http://www.cargonews.com.br/) - Revista LOG Web (http://www.logweb.com.br/) - Portal DBO (http://www.portaldbo.com.br/) - Empreendedorismo Prof. José Dornelas (http://www.josedornelas.com.br/) PERIÓDICOS ELETRÔNICOS (ACESSO ON-LINE) 1. Receita Federal do Brasil (http://idg.receita.fazenda.gov.br) 2. Ministério da Agricultura (http://www.agricultura.gov.br) 3. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (http://www.mdic.gov.br/sitio/) 4. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (http://www.www.planejamento.gov.br/) 5. Ministério das Relações Exteriores (http://www.itamaraty.gov.br/index.php?lang=pt-BR) 6. Organização Mundial do Comércio (OMC) (https://www.wto.org/) 7. Fundo Monetário Internacional (FMI) (http://www.imf.org/external.index.htm) P á g i n a | 119 8. Portal SISCOMEX (http://portal.siscomex.gov.br/) 9. Banco Central do Brasil (http://www.bcb.gov.br/pt-br/#!/home) 10. Banco Mundial (http://www.worldbank.org/pt/country/brazil) 11. Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) (http://www.ibama.gov.br/) 12. Agência Brasileira de Promoção de Exportações Brasileiras (Apex Brasil) (http://www.apexbrasil.com.br/home/index) 13. Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) (http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae) 14. Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas – SP (SEBRAESP) (http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/sp?codUf=26) 15. Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (FUNCEX) (http://www.funcex.org.br/) 16. Confederação Nacional das Industrias (CNI) (http://www.portaldasindustrias.com.br/cni/) P á g i n a | 120 17. Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) (http://www.aeb.org.br/) 18. Portal Brasileiro de Comércio Exterior (http://www.comexbrasil.gov.br) 19. Área de Livro Comércio da América ALCA – Base de dados hemisférica sobre comércio e tarifas (http://www.ftaa-alca.org/ngroups/NGMADB_p.asp) 20. BNDES – Áres de atuação: Exportação (http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/Areas_de_atuacao/Expo rtacao/) 21. Revista USP (http://www.revistas.usp.br/index/register) 22. Revista Portuária (http://www.revistaportuaria.com.br/novo/) 23. Avicultura Industrial (http://www.aviculturaindustrial.com.br/) 24. Revista Digital (http://www.revistadigital.com.br/) 25. Brasil COMEX (http://www.brasilcomex.net/) 26. PORTO S.A Revista de Logística e Comércio Exterior (http://www.portossa.com/) 27. Revista EXAME.COM – Comércio Exterior (http://exame.abril.com.br/ropicos/comercio-exterior) 28. Instituto de Pesquisa Econômica Avançada (http://www.ipea.gov.br/portal/) 29. Revista Multimodal (http://www.revistamultimodal.com.ar./?option=com_content%view=featured%It emid=54) 30. Revista Guia Marítimo (http://www.guiamaritimo.com/gm_wp/) 31. Revista IMAM Logística (http://www.imam.com.br/logistica/) 32. Revista Trade and Transport (http://www.tradeandtransport.com.br/) 33. Revista Cargo News (http://www.cargonews.com.br/) P á g i n a | 121 34. Revista LOG Web (http://www.logweb.com.br/) 35. Portal DBO (http://www.portaldbo.com.br/) 36. Empreendedorismo Prof. José Dornelas (http://www.josedornelas.com.br/) PERIÓDICOS EBSCO (ON-LINE ASSINATURAS) 1. Revista Brasileira de Política Internacional 2. Academy of Management Perspectives 3. International Trade Forum 4. Word Economy 5. Applied Economics 6. American Economic Review 7. International Trade Journal 8. Review of Internacional Economics 9. Journal of Economic Literature 10. Foreign Affairs 11. China Business Review 12. Journal of Internationl Business Studies 13. Applied Economic Letters 14. Challenge 15. Asian Economic Papers 16. Journal of International Marketing 17. American Journal of Agricultural economics 18. Review of Economics & Statistics 19. International Economy 20. Journal of Common Market Studies 21. Columbia Journal of World Business 22. International Tax Review 23. Asean Economic Bulletin 24. Journal of Accountancy 25. Economic Jornal 26. Economic Outlook 27. Quarterly Jornal of Economics P á g i n a | 122 28. Economic Affairs 29. Economic History Review 30. Problems of Economic Transition 31. International Economic Review 32. Third World Quarterly 33. Harvard International Review 34. International Advances in Economic Research 35. Review of Economic Studies 36. Soviet & Eastern European Foreign Trade 37. California Management Review 38. Journal of Economic Issuies (Association for Evolutionary Economics) 39. Journal of economics 40. Journal of Political Economy 41. Emerging Markets Finance & Trade 42. International Journal of Political Economy 43. Singapore Economic Review 44. Economy Policy 45. Economica 46. Management Review 47. Australian Economic Review 48. Journal of Economic Perspectives 49. Scandinavian Journal of Economics 50. Bulletin of Economic Research 51. Eastern European Economics 52. Dispute Resolution Journal PERIÓDICOS IMPRESSOS (ASSINATURAS) Revista Valor Setorial (Complemento Jornal Valor Econômico) (http://www.valor.com.br) Revisa Exame – Ed. Abril – ISBN: 0102-2881 (http://exame.abril.com.br/revista-exame) BASES DE DADOS PARA PESQUISA CIENTÍFICA EBSCO Host Portal de Periódicos CAPES P á g i n a | 123 Scielo http://www.scielo.br Periódicos Físicos: Revista Valor Setorial (Complemento Jornal Valor Econômico) (http://www.valor.com.br/) Revista Exame – Editora Abril – ISSN: 0102-2881 (http://exame.abril.com.br/revista-exame/) Infraestrutura: A biblioteca possui salas de estudo individuais e em grupo, microcomputadores com acesso á Internet para consulta e pontos de acesso para notebook. Possui uma sala de acessibilidade com microcomputador, Scanner Book Reader V200, Texto impresso e ampliado, lupa e régua de leitura. 3.9. Laboratórios Didáticos Especializados Os equipamentos e a rede da Faculdade são atualizados de acordo com as necessidades tecnológicas existentes, sendo feita a execução de testes de performance, de velocidade, e ao se instalar novos aplicativos e programas, verifica-se a possibilidade de Upgrade nos equipamentos e na rede. A Faculdade mantém em seu orçamento um percentual mensal da receita para ser gasto com equipamentos e investimentos em laboratórios. Em casos especiais, quando da necessidade de verba extra, a Diretoria se reúne e o percentual pode ser aumentado. A maior parte das atualizações tecnológicas feitas nos laboratórios parte de solicitações feitas pelo diretor e coordenadores de cada área à Diretoria Administrativa, que toma ciência e coloca no plano orçamentário para ser executado. A instituição tem como objetivo a atualização de seus laboratórios fazendo a troca dos equipamentos dos mesmos a cada três anos ou quando se fizer necessário. Neste caso, a instituição se responsabilizará pela montagem de laboratórios P á g i n a | 124 específicos para as disciplinas que os necessitarem, sempre atendendo as sugestões do Diretor da Faculdade e seus coordenadores. Para o Curso de Comércio Exterior, são utilizados os laboratórios de Logística, Lean Manufacturing e Informática, para a aplicação prática dos conceitos desenvolvidos em sala de aula através de alguns recursos didáticos pedagógicos que tem por objetivos: favorecer a assimilação e retenção do conteúdo teórico, despertar no aluno o interesse pela disciplina, reforçar o aprendizado e a prática profissional e, ainda, aflorar o gosto pela docência. O curso de Comércio Exterior conta com um Laboratório de Logística, para a aplicação prática dos conceitos desenvolvidos em sala de aula através de alguns recursos didáticos pedagógicos que tem por objetivos: favorecer a assimilação e retenção do conteúdo teórico, despertar no aluno o interesse pela disciplina, reforçar o aprendizado e a prática profissional e, ainda, aflorar o gosto pela docência. Este laboratório é composto por: - Jogo Beer Game no formato tabuleiro (1 unidade): Jogo que tem por objetivo simular o comportamento de uma cadeia de suprimentos com demanda flutuante. Os participantes do jogo podem enviar pedidos de mercadorias para fornecedores, e têm acesso apenas à sua informação local, desconhecendo a informação dos demais elos da cadeia de suprimentos. - Jogo Transport (5 unidades): Jogo de tabuleiro que tem como objetivo desenvolver nos alunos os principais conceitos relacionados à distribuição de produtos entre vários países do mundo, levando-se em conta uma série de restrições e condições adversas que influenciam constantemente o atingimento do objetivo final de cada equipe. - Fábrica de Carrinhos (1 unidade): Jogo utilizando blocos de montar e estruturado para desenvolver nos alunos conceitos relacionados à produção puxada, produção empurrada, estratégias de inbound, estratégias de outbound, estratégias de logística interna, nível de serviço, gestão de estoques, etc. - 2 miniaturas de empilhadeiras elétricas, com controle remoto, a serem utilizadas juntamente com a Fábrica de Carrinhos. - 1 miniatura de carreta elétrica (cavalo + reboque), com controle remoto, a ser utilizada juntamente com a Fábrica de Carrinhos. P á g i n a | 125 - Maquetes Lego temáticas para o entendimento das operações logísticas envolvendo processos de importação e exportação e seus respectivos agentes/elementos. O curso de Comércio Exterior faz uso dos laboratórios de informática existentes na Faculdade Max Planck para a utilização de simuladores/aplicativos necessários ao desenvolvimento de conceitos relacionados à área de comércio exterior, tais como: - Simulador Siscomex; - Simulador de Importação disponibilizada na web pelo Sebrae/SP; - Jogo da Cerveja; - Logware. O curso de Comércio Exterior passou a contar no final de 2015 conta com um moderno “Laboratório de Lean Manufacturing” que tem por objetivo estudar e praticar conceitos relacionados à processos enxutos. Este laboratório conta com 4 tabuleiros de Lean Board Game e 1 simulador em 3D para o estudo, prática e simulação de operações dos mais variados segmentos de mercado abrangendo operações industriais, de serviços, administrativas dentre outras. No quadro a seguir é feita uma contextualização entre os laboratórios descritos anteriormente com as disciplinas que compõem a matriz curricular do Curso de Tecnologia em Comércio Exterior no que se refere às possibilidades de utilização dos mesmos. P á g i n a | 126 Quadro 6 – Matriz de Possibilidades - Laboratórios MATRIZ DE POSSIBILIDADE DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS LABORATÓRIO LEAN MANUFACTURING LABORATÓRIO LOGÍSTICA 1ª SEMESTRE LABORATÓRIO INFORMÁTICA Comunicação Empresarial Gestão Empreendedora Fundamentos de Comércio Exterior Administração da Produção Matemática Processos Gerenciais Atividades Complementares I LABORATÓRIO LEAN MANUFACTURING LABORATÓRIO LOGÍSTICA 2º SEMESTRE LABORATÓRIO INFORMÁTICA Atividades Complementares II Integração Profissional I Direito e Legislação Custos e Formação de Preços Logística e Canais de Distribuição Estratégias de Compra e Venda Relações Internacionais Sistemática de Exportação Tópicos Especiais I Gestão da Informação e Comércio Eletrônico Distribuição Física, Transportes Seguros Legislação Aduaneira e Tributária Marketing Internacional Sistemática de Importação Atividades Complementares III Integração Profissional II e LABORATÓRIO INFORMÁTICA LABORATÓRIO LEAN MANUFACTURING LABORATÓRIO LOGÍSTICA 4º SEMESTRE Custos na Importação e Exportação LABORATÓRIO LEAN MANUFACTURING LABORATÓRIO LOGÍSTICA 3º SEMESTRE LABORATÓRIO INFORMÁTICA P á g i n a | 127 Direito Internacional Eletiva Moeda e Operações de Câmbio Tópicos Especiais II Criatividade na Solução de Problemas Integração Profissional III Optativa (*) Atividades Complementares IV LABORATÓRIO LEAN MANUFACTURING LABORATÓRIO LOGÍSTICA Optativas (*) LABORATÓRIO INFORMÁTICA Ética, Responsabilidade Social e Meio Ambiente Libras História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena Responsabilidades Todo o pessoal envolvido com os laboratórios, ou seja, encarregados de laboratórios, técnicos de laboratórios, auxiliares técnicos de laboratórios, professores e alunos devem estar cientes sobre os procedimentos, bem como saber aplicá-los corretamente. Encarregado de Laboratório São atribuições do encarregado de laboratório: ✓ Supervisionar os laboratórios e assegurar que os procedimentos sejam cumpridos. ✓ Cuidar da estrutura geral dos laboratórios: funcionários, equipamentos, materiais, almoxarifado e instalações. Assegurar o funcionamento de cada um desses itens; ✓ Responder pela segurança e bom funcionamento dos laboratórios; ✓ Estar cientes das técnicas especiais ou ações a serem tomadas em acidentes incomuns que possam ocorrer; ✓ Fazer o controle patrimonial dos bens dos laboratórios, bem como fornecer informações ao Sistema de Controle Patrimonial P á g i n a | 128 ✓ conforme os formulários próprios do respectivo setor. Cuidar de transferências, empréstimos, obsolescências (materiais em desuso), consertos, furtos e/ou danos desses bens; ✓ Coordenar e organizar os calendários das aulas práticas de cada laboratório para que haja um atendimento eficiente aos professores e alunos; ✓ Fazer o pedido de compras de materiais para as aulas práticas, no prazo estipulado pela assessoria de compras, conforme o formulário ✓ Analisar as solicitações de empréstimo externo e interno de equipamentos e materiais. Somente depois da análise, as solicitações devem ser encaminhadas ✓ Fazer os relatórios referentes a qualquer acidente ou incidente que venha a ocorrer nos laboratórios. Técnico de Laboratório São atribuições do técnico de laboratório: ✓ Assegurar que os procedimentos sejam cumpridos; ✓ Cuidar da estrutura geral dos laboratórios: funcionários, equipamentos, materiais, almoxarifado e instalações. Assegurar o funcionamento de cada um desses itens; ✓ Responder pela segurança e bom funcionamento dos laboratórios; ✓ Coordenar e organizar os calendários das aulas práticas de cada laboratório para que haja um atendimento eficiente aos professores e alunos; ✓ Fazer os relatórios referentes a qualquer acidente ou incidente que venha a ocorrer nos laboratórios; ✓ Verificar a disponibilidade do laboratório para não haver conflito de horários entre as aulas práticas; ✓ Utilizar corretamente os Equipamentos de Proteção Individuais (EPI) necessários e seguir as normas de segurança; ✓ Permanecer nos laboratórios durante as aulas; P á g i n a | 129 ✓ Montar as aulas práticas, acompanhar os professores e dar assistência aos alunos; ✓ Manter os equipamentos sempre testados e em perfeitas condições de uso; ✓ Não deixar caixas com materiais ou vazias em cima de armários, no chão ou em bancadas; ✓ Manter o inventário sempre atualizado; ✓ Relatar ao encarregado os acidentes ou incidentes ocorridos no laboratório. Professores ✓ Comparecer no início do semestre nos laboratórios para discutir agendas de aulas práticas e verificar a disponibilidade dos mesmos; ✓ Entregar o roteiro de aula com 30 dias úteis de antecedência; ✓ Simular os experimentos antes de cada aula; ✓ Orientar e exigir o cumprimento dos procedimentos e instruções de segurança do laboratório; ✓ Manter a ordem dentro dos laboratórios; ✓ Permanecer no laboratório até saída do último aluno; ✓ Respeitar o horário de trabalho dos funcionários e de funcionamento dos laboratórios; ✓ Fazer a lista de materiais que serão utilizados nas aulas práticas. Alunos ✓ Permanecer e utilizar os laboratórios somente com a presença de um professor ou técnico; ✓ Seguir os procedimentos e instruções de segurança do laboratório; ✓ Não trazer crianças para as aulas nos laboratórios; ✓ Levar para a bancada de trabalho somente o material necessário para as anotações e realização da aula; P á g i n a | 130 ✓ Sempre manter a bancada de trabalho organizada; ✓ Se durante ou no final da aula perceber algum problema com equipamentos comunicar o fato aos técnicos de laboratório. Código de Conduta Qualquer conduta descrita abaixo estará sujeita a sanções disciplinares: • Ameaçar ou colocar em perigo a saúde e/ou segurança própria e de outros; • Tentativa de roubo/furto ou roubo/furto de qualquer espécie (desde equipamentos, pertences pessoais de outros, alimentos, etc.) dentro da propriedade da Faculdade; • Vandalismo, quebra ou uso inadequado dos equipamentos da Faculdade; • Violação do código de higiene e regras do uso do uniforme; • Uso de telefone celular, ou qualquer outro meio de comunicação durante as aulas; • gestRealizar eventos dentro de sala de aula, e no horário de aula, sem a devida comunicação e autorização; • Utilizar-se dos laboratórios fora do horário de aulas, sem a devida comunicação e autorização; • Apresentar modificação de postura e comportamento por uso de bebidas alcoólicas, drogas, etc.; • Não comunicação do uso de medicação controlada; • Não comunicação de doenças graves; • Tomar postura de desrespeito quanto a superiores na hierarquia da Faculdade, tais como: professores, coordenadores, monitores, técnicos, etc., o mesmo se estendendo aos próprios colegas de curso; • aula. Deixar utensílios, materiais e mesas sujos e desorganizados ao fim da