TQ: TQ3 - Tecnologia e Qualfdade em Sistemas 01
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TQ: TQ3 - Tecnologia e Qualfdade em Sistemas 01
Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. TQ & N O TA DO O tem a principaldesta q uestâo com ercial no se- ediçlo do TQ S News é a torde projetos/'.Fico m ui- valorizaçào profissionaldo engenheiro estrutural. Estou abordando aqui, aspectos de ética e relaçôes profissionais e com erciais na engenharia. Para tecer co m entérios sobre a ética na engenharia,convideio eng.Sérgio Vieira da Silva a fazer um to à vontade Para relatar determ inados fatos po is tenho contato com a m ai- depoim ento / entrevista sobre sua Ionga experiência com o em presârio na direçâo de um a grande em presa de projeto estruturalem Sâo Paulo.EIe foi um dos precursores na utiIizaçâo de sistem as * com putacionaisem projetos estruturais e abordaré m uitos assuntos interes- santes sobre o seu relacionam ento com os co legas de profissâo, Para tratardos aspectos com erciaisnosprojetosestruturais, escrevi um peq ueno texto so bre ''A TQ: Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. oria dos projetistas estruturais de Sâo Paulo.Verificando a situaçào d iffciI que algum as em presas estâ o enfre ntand o , nesta época de recessâo que o Pafs atravessa, com ento a m inha discordância com relaçât) à polftica com ercialadotada pela m aioria das em presas e proponho um a m udança de m enta- lidade com o objetivo de valorizara profissâo. Publico tam bém nesta ediçâo, um artigo técnico escrito pela A BEG - A ssociaçâo Brasileira das Em - presas de Projeto e C onsultoria em Engenharia G eotécnica, q ue trata da interaçâo entre o engenheiro geotécnico e o en- genheiro projetista de estruturas. A s reaçôes de A d e n z o I m 1 b r N o 9 d e 1 2 99 ED IT O R apoio da estrutura, quand o calculad as CO m () engastadas, estâo corretas?. O artigo procura respondera esta pergunta com entando a form a de PrOcedim ento Para ClnCO SItuaçôes d istintas de tipo de fundaçôes : Neste jornal a seçâo ''D esenvo lvim ento '' estâ reduzida. C om o a versâo W indow sestâ na ''boca do forno'', farem os um a edi- çào especialdf)TQ S New s, 4 . Por fim ,foicriada um a novaseçâo no jornal:crô- no infcio de 2000, Para relatara histöria do desenvo lvim e nto d a ve rsio W indow s, filosofia adotada,caracterfsticastécnicas, nicas escritas pelo nosso ilustre professor e am igo, d o uto r e eng. A ugusto C arlos de Vasconcelos. facilidades operacionais, etc. Respondendo a pergunta q ue todos fazem : ESSaS narrativas,necessari- W indow s?, inform o que am ente derivadas de fatos verfdicos,relatarâo ''casos'' de atuaçâo do engenheiro estrutural, co m os aspectos préticos,te6ricos e éticos envolvidos,Q uerem os, com elas, resgatar e transm itir aos colegas O enorm e conhecim ento de ''casos''arm azenados pelo prof. Vasconcelos ao Iongo de décadas e ainda nâo relatados em Iivros . quando fica pronto o TQ S em janeiro de 2000 entregarem tlsas prim eirasc6pi- asdaversâo TQ SW indow s para uso profissional,devi- dàm ente ajustada,testada e validada. Em fevereiro, farem os a adaptaçâo da docum entaçâo, dem tlnstrativos,et(:.A guardem .O TQ S W indow s esté che- gando. fng.N e/son C ovas TQ3-TecnologiaeQualfdadeemSistemas 01 Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. M anifesto Em defesa da ética e pela valorizaçâo profissio nal D esde de 1960 tenho participado da discussâo,através do Instituto de Engenharia,do estabelecim ento de norm as 8erais Para a CO- obraseram realizados POrProfissionais qtle,em SUJS horas vagas,faziam o trabalho de célculo.Esses profissionais eram OS cham ados ''do- brançade honorlrlosde prtljetosde m ésticos''* ctilculo estrutural. Jâ naquela époC a t O n O5S() seto r nâo tin h a Parâm etros de com o cobrar honorâritls. Foi a partir dessa discussâo que surgiu um a prim eira tabela,que Esse esquem a era m uito bom Para todos, porq ue tirava dos grandes escrit6rios trabalhtls que, no fi- vem sendo segtlida até hoje. /uUin( ç)a/#E()issoeuPOSSO Umanba. M as naquele tem po nâo existia tanta concorrência quanto existe hoje,m otivo pelo qualfoim aisfécil estabelecercritérios.O m ercado tom ou essa u bela de honorlrioscom o base.O sescritörios m aistradicionais Passaram a cobrar honorârit) de acordo com essa tabela.Jâ ()s m enos tradicionais davam um descon- to de 10 a 20% a seus clientes, naItdavam prejufzt).M as,com o jé dissem OS,COm a chegada do COm Putador, m ercado vlrou falarPorque prim eiro a utilizar desenho e câlculo com o auxflio do co m putadtlr. Y' engenheiros de estruturas est.a .*D. S' CR '' d.' O' C j j os e( j. eS5 ' ' .' j.. , u. ' . . '. . ' .' s ' . .. . . @ . K '' ' . . ' . C n tF.Z tZ 'Ra '''''' ..' gram as,enquanto o m eu objeti vo era m elhtlraro desem penho do escritdrio. D esde o infcio, eu queria fazer prtlgram as para agilizara m inha em PreSa. N o entanto aco nteceu o que, fatalm ente, teria de acontecer. O com putadornâo s6 veio paraajudar, m astam bém veio Para atrapalhar.EIe ajudou porque veio transform ar o trabalho de execuçâo do câlculo em algo m uito m ais prazeroso.A pane, digam os,m aistrabalhosa do célculo q ue sâo as (Tontas - passou a ser feita pelo com putador, deixando toda a deciszo com o profissional. Em com pensaçâ 'o,o com putadordeu poderde fogo aoschalna- dtls ''dom ésticos/',ou seja,àqueles engenheiros que faziam os peque- nos trabalhos em casa.Essesprofis- . Nessa éptlca,()projeto estruturalera um a atividade q ue nâo tinha concorrência de Preço , C ada Co nstruto ra tinha um fo rnecedo r Pröprio de projeto de estrutura e, de certa m aneira,osprojetistasresPeitavam a clientela de seus coleBas.Tudt)ia razoavelm ente bem até :980, quando, com a inserçâo do com putador em nossa érea,as coisas com eçaram a m udar. Até entào,o m ercado se dividia em obras grandes e pequenas. O sprojetosde Obrasgrandeseram feitos porescritdrios de célculo,en- quanto OS projetos de Pequenas sionais passaram a ter cond içôes, através de program as com o os da D esenvolvim ento M eu prim eiro com putadorfoi com prado em 1968. D e 1968 a TQ S,de executarqualquertipo de 1976 ficam os estudando as form as de se fazer célculo e desenho utilizando essa m équina incrfvel. C heueia participar,atravésdo m eu es- TQ S,aconteceria com program asde critörio,da criaçâo da pr6pria TQ S. A verdad e, po rém , é q ue m uitos problem as que a classe dos Profissionais de engenharia estrutu- O N elson C ovas freq ùentava m eu escrit6rio e n6s trocâvam os m uitas inform açöes, o que nào era m uito com um nessa época. N elson sem pre pensou em criar um a em presa para fazer pro- Projeto,Isso era algo inevitpvele se nâO OCO rreSSe CO m Program as da outras em presas. Problem as raIesté enfrenu ndo hoje sâo ocasionados pela presença do com putadorem nossa ârea. U m deles é a quantidade de escrit6rios de pro' Jeto, que aum entou m uito. Para alguém m ontar um escritörio de projeto basta com prar um program a -com o o da TQ S -e, com o apoio de um com puu dor,sair Porafem condiçâo de fr erprojeto de célculo,Em cada crise que dCOntece,os pröpriosengenheirosde ouvidades, para reforço de ortras ati çam ento,fazem projetosestruturais, através do com P utador. Eyuem com pra os projetos, até POr nao conhecer bem essa érea e POr nâo saber definir aquilo que quer,acaba adquirindo esse tipo de trabalho.( nesse m o m ento, entâo, qUe Com eçam a aparecer deficiên- 02 TeI:(0u11)883-2722-FM:(0u11)883-2798-http://- .tqs.com-br T QN eoS5 .. .- Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. .- - = -.-M Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. Baixa qualidade ciasde projeto, que estâo sendo Ievados para os escrit6rios trad icionais resolverem , O que se tem visto é que a qualidade dos projetos tem cafdo m uito, a ponto de alguns colegas partirem para soluçôes,àsvezes,até tem erérias.lsso ocorre porque o cliente exige.E se o profissionalachar arriscado, o ciiente am eaça: ''se você nâo fizer, outro faré'' Entào esse profissionalacaba aceitando o trabalho. O s engenheiros de estruturas estào sendo tolhidos pelo pessoalde Confiabilidade Existem em presas que (-tlbram 5 reais po r m etrt) q uad rado em seus projetos.E em presas que cobram 1 realo m etro quadrado -ou sel *a cinco vezes m enos. C om o isso é possfvel? O ra, nâo existe m âgica.O que acontece é o seguinte: esse profissional trabalha em casa,A secretéria é sua m ulher, o filho é o office-boy.E o profissional fëtz () projeto totalm ente sozinho. M as existe um a diferença fundam entalentre () trabalht) de um a equipe form ada,experiente e pre- parada para fazerprojeto,e outro de um a em presa form ada por um sö profissio nal. A d iferença é a confiabilidade. Eu sem pre m e lem bro de algo que o protessor G olom beck dizia: ''N a vidara gente tem de enfrentar um a sérle de problem as. M as é bom que: ao enfrentar esses PrOblem as, a gente tenha as costas quentes##. O que eIe queria d izerera o se- contrataçât). Eles estao sendo Ieva- Preço justo Hoje,com a globalizaçâo,a inflaçâo acabou.O nosso cliente ficou m uito m ais exigente e eIe esté POr dentro do cham ado Preço de m ercado. O q UC estâ ocorrendo é que ()S Ctlntratantes esté()avançado o sinal,na hora da contrataçât),pressionandt)os preços para baixo. Eu m esm o estou de acordo qUe deve existirum valornorm aldo projeto.Etalvez possaexistirum pre- Um a em presa possui m uito m ais confiabilidade e segurança, incluSive no tocante à qualidade do projeto,do que o trabalho realizado porum escritörio que funciona em casa. lsto ocorre porq ue um escritörio de célculo trad icional é form ado por vârios prtlfissionais que ço m ais baixo que se deva cobrar em época de crise, buscando, basiCam ente, m antera equipe profissional.E essa é,a m eu ver,a essência desta questào: m anter um a equipe pröpria é condiçâo sine qua non para se produzir um projeto bem feito, com qualidade.Em época de crise, se a em presa conseguircobriro seu participam do projeto,discutem so- custo,jéestaréfazendo m uito.Abai- Iuçöes,trocam idéias,até chegarao xo d isso, s6 se ela com prom eter o nfvelde qualidade de seu trabalho. guinte: um projeto realizado por m elhorprojeto. TQ: Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. dos a fazer algo com o qual nem sem pre estâo de acordo. A lém de eventualm ente trazerconsequências desagradéveis no futuro, principalm ente agora,quando estâo sendo substitufdos m uitos m ateriais e sistem as construtivos. N ovos sistem as Ho' 1e,é ctlm um o prtljeto jor gartoda a responsabilidade da rigidez de um prédio em cim a dos piIares, e nâo em cim a dos p6licos, com o era feito antigam ente. C om isso,os pilares aum entam um a barbaridade. E riem sem pre () cliente aceita RZP F esse Custo . Q uer dizer:o cllente querque sejam retiradas as vigas do projeto, m as nâo querque se aum ente o pilar.E se o projetista nào tiver pu ema rsono aîid inai a âo e m uito forte, um a profissional,eIe aceita essa idéia e, por causa d isso, vaiter um m onte de problem as no futuro. A m aioria dos problem as que surgem em funçâo disso nâo apare- ce para o ptiblico.Q uando um a obra dé um problem a qualquere o FQS-TecnologiaeQualldadeemSi stemas 03 Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. Pr()CU ra um escritörio tradicional,a prim eira coisa que eIe pede é sîgilo.E claro que tem de ser assim . Se houver divulgaçâo sobre algum problem a naquela obra,com ercialm ente eIa terâ pro blem as. N âo existe m ilagre.Estâ para nascer algo bom a Preço barato. Sö existe co ntratante o preço justo.M esm o assim ,m uitas vezes o cliente insiste em obrigar o profissional a trabalhar abaixo do custo . fazer as sim ulaçôes e buscar um a obra m ais barata. Entâo hé necessidade de o entender que a form a m ais de se fazer um a obra é dar tem po e cond içöes m fnim as para que os profissionaisdosdiversos pro- za er sa so taal jetostenham condiçöesdeapresentarum bom trabalho.Basu vero que esté acontecendo na Europa e nos Estados U nidos,para com provarque essa é a m elhor soluçào, se darm aistem po para fazerospro- jetose para isso é tundam entalmelhorar a rem uneraçâo do projeto. Enquanto se exige m uito dos profissionais - nâo s6 de concreto, m as de todos os escritörios a re m u n e - raçjo dos projetos esté m uita baixa.E im poru nte negociarcusto,m as hé um m om ento em que a reduçâo representa um a queda de qualidade e de atendim ento. C onscientizaçâo Bons projetos Esse processo esté com pro- m etendo definitivam ente a qualida- de dos projetos.Deveria sero contrério . O com putador veio para Iiberar o profissionaldo com plicado trabalho de câlculo, perm itindo sobrarm aistem po para desenvolvero trabalho criativo. Ent2 'o o profissionalprecisa ter cond içôes de pesq uisardiversas so- Iuçôes pelo com putador.O s projetos devem ser feitos em reuniöes m ulti-disciplinares, com soluç6es desenvolvidas a partir do consenso de toda a equipe de construçâo,em conjunto com os projetistas de hidrâulica,elétrica,ar condicionado. O detalham ento do projeto deve ser Um d tarefa Para a m aqul ? @na.O im polante serla chegara um ?rojeto queatendesseatodososobjetivos. N âo é m ais época de se ba- ratearo projeto de estrutura.Hoje interessa um projeto de estrutura Fue vaiprovocarum a Obra barata e lsso sö saidepois de m uita conversa,de m uita pesq uisa, de m uita sim ulaçât)e discussâo entre profissionais. Baixa rem uneraçâo N a hora em que se com eçam a com prim ir honorârios, elim ina-se a possibilidade de sairUm bom tra- I -d . e-ia do acom panh am ento estrutural. que e' boa para os do is Iados. : . . Nesses pafses,o projeto tem m uito m ais im po rtâ 'ncia do q ue a co nstruçzo . Q uando a construçâ 'o com eça,jâ ' estc'i tudo decidido a nfveIde projeto.A construçâo para eles é vista com o um elem ento executivo,Tanto assim qtle,nos Estados U nidos,quase Olo existe a figura da construtora,m as sim de um general contractor. Este nem precisa ser um engenheiro : pode ser um ad m inistrador. ( ele quem contrata os peq uenos em preiteiros q ue executam rapidam ente o serviço e vâo em bora. Essa é a m aneira m ais barata de se construir.E nâo com o se faz aqui, onde prim eiro é lançada a concorrência, baseada apenas em um a planta de prefeitura. .Fsse fato vem se juntar ' ' . a bal/n rèm uneraça-o dös projetos,achatando * a ln ' . * a a ls 9 5 P reços. s. . 'Ica' ' I I. 1 PrO duzir u m b o m trabalh o balho.Eu sou obrigado a adm itirque * . OS * ' . ' . .' ' . projetos poderiam ser m elhores e terum a qualidade m elhor,se houvesse um a m elhorrem uneraçâo.N o C oncorrência sem pro' Jeto fundo,é o projeto que dâ Iucro à IançadajécOm todosOsprojetosfei- obra. tOS, de m aneira que a em presa, ao entrar em um a concorrência, possa prever exatam ente o seu custo e POssa ''zerar'' os Cham ados ''eventuaisd'* Entâo, é necessério acabar com essa hist6ria de colocarobra em concorrência contando som ente com a planta da prefeitura.Tem de N ös tem os de fazero que o pessoalm ais civilizado e adiantado do que a gente faz. D ispensa um tem po significativo para a preparaçâo dos projetos e gasta som ente um m ês ara fr er a obra. Porém , para fu er Isso,é preciso terd inheiro em caixa Para desenvolver os projetos, A concorrência deveria ser 04 Tel:(*11)883-2722-Fax:(0u11)883-2798-http: //- tqs.com.br Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. Para m udar isso,é preciso a conscientizaçâo dos profissionaisde projetosquanto ao seu valor.E para tanto é m uito im portante- q ue os Projetistas m elhorem a apresentaçâo de suas propostas, oferecendo um escopo m ais com pleto e definido. O volum e de inform açôes oferecido poresse escop o daria cond içöes ao construtor de analisar o que eIe esté com prando e poderia, inclusive,justificaro que o projetista esté cobrando. A lém disso,eu acho que hé necessidade de nossos colegas partirem para a am pliaçâo de seus trabalhos através do acom panham ento da execuçâo da estrutura. Essa seria,sem divida,um aajuda m uito 8rande e que deveria serm uito bem recebida pelos construtores.O custo-beneffcio desse serviço seria excelente para oscontratantes,porque nâo aum entaria m uito o custo do projeto e traria um a yarantia a mais da qualîdade dos trabalhos.A final, quem faz Um projeto nào precisa nem de planta para verificarse um a obra pode apresenu r problem as. Entâo,eu acho que é o m om ento para a classe de engenharia estrutural colocar-se a d isposiçâo dosconstrutores para o acom panham ento da execuçâo - nâo com o fiscalizaçâo - m as com o garantia de qualidade para a obra. Problem as técnicos N ossa ârea estâ vivenciando m uitastransform açôestécnicas.Por exem plo,hoje se fala m uito de Iaje plana.Asqualidadesda laje plana, todo m undo conhece.M as nâo se sabem suas desvantagens. M uitas VeZeS,a desvantagem desse tipo de Iaje encontra-se na execuçâo,que nâo consegue m anterum a qualida- dedearm açâo.Trata-se de uma Iaje TQ: Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. que trabalha ctlm m uito ferro negativo e de pequeno diâm etro.Entâo, nào tem estribo e fica m uito diffcil m antorOS açOS na josiçâo Correta. V esm o Se COnSegUIndO PSSa Pr()Pza, é d iffcil m anter a q ualidade da concretagem . N âo ad ianta utilizaro com putador ou tudo aquilo que a técnica negöcio e for m aI , se eI execuu do.N âo porque o construtor lo rompoerc di e on bai p xo arc augse to rarum ' SeJaruim ,masporqueo pr6yrio mé- todo nâo perm itefr ê-lo m eInor,um a vez que os trabalhos sâo sem re fei- toscom pressaesem cuidal. c Entâo,falta uniâo da nOSSa classe Para se d ifundiressa idéia do acom panham ento estrutural,qtle é boa ara os dois Iados.Essa m udança e ctlnceitt) passa a ser um a ctlnscientizaçlo.Infelizm ente,hoje, est.â ttldo m undo se ''m atando''POrque, da ftlrm a co m o esté o m ercad(), nà() existe a m fnim a condiçâo de fazerprojetos de m ais qualidade.E nào existe a consciência disst). C oncorrência desleal A lém disso,hé outro proble.estâ m a que deve ser m encionado havendo um a grande revoada de profissionais para osgrandescentros. Enquanto isso, nos centros m éd ios e gequenos,nâo existem Profiss-Ionals para atender à dem anda Iocal. Todo m undo esté se voltando para Sào Paulo. Esse fato vem se juntarà baixa rem uneraçâo dosprojetos,achatando ainda m ais os preços.7sssirn fica diffcil produzir um bom trabaIho,volto a repetir.D essa form a,os profissionais estâo 'yse suicidando/', T sem som bra de dûvida. Pegar um serviço em um a cidade grande e executé-lo em um a cidade m enor é, sem dtivida, um a forlpa de baratearo custo do projeto.E o q ue vem acontecendo.M uitos profissionaisestâo vindo para Sâo Paulo,pegando trabalhose executando-os Pm SUa cidade. Em geralsâo autônom os trabalham COm vérios escrit6rios. Entâo,o eusto desse em presério é sirnificativam ente m ais baixo. N esse caso, o em presârio de nosso trabalho,o que,acredito,é o 9ue esté acontecendo hoje. O com puu dor deveria estar sendo utilizado e darrespostas diatas às dtividas da m ultiCo ntra, com andada pe tante Para obtero m elhorprq eto. M as o q ue est; acontecendo é um a queda perigosa dos nfveis de Le am raf o ue bJ -erts iv imu asel ai çme ôes disciplinar equil ' r : l e rem uneraçâo dos qrojetos,devido a todososfatoresja citadosaqui. Projeto,tradicionalm enteconstitufdo M ercado equivocado e que tem um a equipe pr6pria,nâo consegue nem com petir. Isso é um absurdo. Eu acho qUe O profissionaltem é de brigar Para m elhorar O SeU m ercado, V ir O m ercado estâ equivocado. D epois chegam os problem as para os profissionaissérios resolverem .O pior é que nào se pode fazer m ilagres.N o fim ,esse m ercado tam bém vaiterde entrarno esquem a e abaixar ainda m ais os custos,E com o é lal rh aoSâéou Pma auloae tit eusd tr e agmu aroito noc so so nf to rartével, m as é anti-ético . O u entâo, esse Concorrente deve encarar OS m esm osCUStOSde Um escrit6rio que em prega vârios profissionais. A lém disso,cham o a atençâo para o seguinte fato :esse m étodo de trabalhar intedere na qualidade do que se executa algo com prejufzo? com cefeza,nâo poderâ daro atendim ento idealao execuu nte daobra. S6 esbarrando na qualidade. A época atualé espeu cular, Estam os em um m om ento de procura.O cliente esté em um a busca pornovos processosconstrutivos,de industrializaçâo,de reduçâo de custo de produçâo. EIe quer qualidade,produtividade.Existe atualm ente um a corrîda Iouca no Brasil POr U niâo le uaclu idsa to ds e,Mpras odaut i viddade adeeére duçde âo ver que em preendim ento. Esse projetista, . N ös tem os de nos unir. Essa briga vaiPrejudicartodo m undo,inclusive o contratante, q ue passa a obter projetos de bai xfssim a qualidade. A lém disso,nös tem os a obriBaçâo profissionalde dim inuiro custo d() Projeto de m aneira a propi ciar ao cliente o m aior ganho possfvel. Isso nJo pode chegar ao extre- m aneira nenhum a isso deveria passar pela reduçâo absurda de rem u- neraçlo do projetista.Pelo contrério,essa busca deveria Ievarà valo- rizaçlo do projeto,dando condiçôes a()prtljetista de pensarem ,peI()men()s,três stlluçt-les diferentes. A reduçât)desejada esta'justam ente n() prtljett). M as () m e rcad()estâ suit-ida, inclU SIV P P()rCaU5a da crise. E quandt) rn uittls Pensam A m o de prejudîcar a qualidade do Tos -vecnotogiaeuuads . dac/eem sstemas . Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. 05 Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. D esenho de Form as - Cad/Form as que basta vira Sà()Paulo buscarcliente.M as,do Ponto de vista prllfissional, isso é incorreto. + Etica profissional U m a em presa precisa tersuas rafzes.N âo h; nada contra um a em - Presa Se estabelecerem Outros m ert' .adlls.M as,da form a com o isso tem sido feito,nào m e parece étict). Por causa d isso,estou atuando COm O Coordenadorem Um a COm issâo da A bece e do Instituto de Engenharia,que dist-ute esse problem a. A proveito esse m om ento para levantarum a outra questâo:hâ m uitos profissionais ''m exendtl''em pro- jeto alheios sem a devida autorizaçâo.Isso é tam bém falta de ética.EssesprofissionaisnJo sabem que a pro- Priedade do projeto é do seu autor. EIe vende nâo o projeto,e sim ()direito de usj-lo.Q uem quisercons- tindo a verificaçào e auditoria de Buscarprojetosde um a regiâo para projetos.Esses itens sâo m uito im - fazerem outra nâo tem nada de crim inoso,m aStrata-se de Um COnCOrrência desleale isso nào é ético. I7recisam os ' Iniciar na Engenharia um PrOCCSSO de valorizaçâo do projetista profissional. Para isso tem osde m elhorar()s Projettls,(lferecendo um OSCOPO m ais elaborad() ao cliente. C ada um tem de colocar,em sua proposta,o escopo do seu serviço:de m aneira a ptlssibilitar que o cllente, sem ser especialista na ârea,possa analisara qualidade do portantys. E preciso que todos os engenheiros saibam q Ue nâo 5e pode Iém exerf#em unn prol *eto sen3 O cOnhecim ento d() seu autor. N a htlra em que se atua no projeto de outrt), a pessoa passa a serresponsévelpela totalidade do projeto.E m uittlsdesconhecem essa resptlnsabilidade.Se am anhâ htluverum prtlblem a,o auttlroriginalptlderé ' d izer:''m udaram m eu prtlJ 'ett)e nà()tenho m ais nada a VCr CO m isso '' M as o que es1 acontecendo é um a queda perigosa dos niveis de rem uneraçâo dos projetos,ded do a todos os fatores jé citados aqui. to de Outro, terâ de com unicar ao auto r e P;P V a eIe d ireitos autorais. Entâo, existe um conceito, q ue até agora o pessoalnâo enten- Isso precisa ser esclarecido porque m uitosprofissionaisestâo errando de boa fé, pressionados pelo cliente.Esse profissitlnaltem de negaresse tipo de trabalho,que om ite a inform açâo aO autor, Porque Se- deu direito,da autoria de projeto. n2o eIe prt-lprio vaiinctlrrer em um Se alguém ped ir para eu analisar o processo ético. truirqualquercoisa sobre um proje- projeto de outro,antesde qualquer coisa,tenho de com unicar o fato a esse profissionale eIe tem de m e autorizara fazerisso.A m enosque exista algum problem a de estabilidade. Essa com issâo tam bém esté discu- A Etica, qualidade e valo rizaçâo C onclufm os aq ulque o gran- de problem a hoje na Engenharia Estruturalé falta de étic-a.Porque o aviltam ento de Preço é falta de ética. 06 Tel:(0u11)883-2722-Fax:(0u11)883-2798-h/p: //- . tqs.com.br Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. Projeto.Tem osde buscaressavaiorizaçâo profissional. EIa é questâo de sobrevivência. M as se nâo houverética,essa valori4açzo nunca terâ infcio. E preciso dar cond içôes ao em presério de projeto de investirno SPU nOg6CiO/ Prom overtreinam ento,renovar equipam entos. Todos n6s precisam os enten- derque o projetista serâ responséveIeternam ente pela qualidade de seus projetos. E todas essas questôes colocadas aqui d izem respeito a essa responsabilidade e têm sö um ob- jetivo: preservar a qualidade dos Projetose a segurança dasconstruçöes, o que som ente seré possfvel através d o d ese nvo lvim e nto tecnolögico dos escritörios de Engenharia Estrutural. . - . Tge: - . = Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. U M A Q U ESTâo D E co N cEpçâo E IN TEM CXO vidt)à aç:â()de solicitaçöes transversais (vento ou a em puxos desbalanceados) que podem Ievar a esforços e carregam entos d istantes do real. D e m odo geral,o m odelo de câlcult)em pregado ad- O objetivo deste texto é m ostrar a im po rtância da inte raçàt) entre o engenheiro geotécnict) e ()engenheiro calculista de es- truturas. Q uanto m ais cedo ocorrer,m aisseguros e econôm icos serâo os resultados Para o cliente. O s casos escolhidos e descritos neste artigo m ostram de um a m a ne ira co nceitual alguns exem plos significativos. 1. C aso s d e fu n d açâo o nde a interpretaçâo do perfil do sub-so lo leva o geotécnico a indicar ao calculista q ue co nce ntrar cargas em m enor ntim ero de piIares é m ais eficiente do q ue d istribuf-las. D e m odo geral, o partido estruturalé condicionado po r decisôes arq u itetôEntretanto , existe m situaç6 es nicas jé tom adas. nasq uaiso calculista estruturaltem um certo grau de Iiberdade para decidirentre concentrar cargas ()u distribuf-las. * Q uando ascaracterfsticas do terreno perm item o e m p rego d e tubulöesescavados m anualm ente, deve-se procurar evitar cargas de pilares inferiores a m ite que ospilaresestejam engastados nas fundaçôes, o que im plica no aparecim ento de m o m entos elevadfssim tls e irreais. A consideraçâo da flexibilidade das fundaçôes pode alterar ctlm pletam ente () panoram a sim plisu de engaste, p rincipalm ente q uando a rigidez dos pilares de um determ inado pörtico for m uito d iferen- Ttls/ w indows.Edlçéodedatkudepilard as e stru tu ras, te m -se acentuado a tendência de cerca de 150 KN , pois o diâm etro do fuste,por raz6es construtivas, no m fnim o de 70 cm , perm ite um dim ensionam e n to para supo rtar Cargas de até 200 KN Em pregar esta soluçâo para cargas inferiores a 1 50 K N im p lica e m fu stes su pe rd im e nsitlnad os e po rtanto anti-econôm icos., 2. C asos nos quais a estrutura é calcu lad a co m o p6 rtico C O m Se u s a p o io s engastados C om o em prego da com puu çâo, através de co m putadores cada vez m ais potentes e program as m ais acessfveis e sofisticados Para o dim ensitlnam entt) se projetar com um grau de refinam ento cada vez m aior, o que acarreta eStruturas m ais econôm icas e,ao m esm o tem po, m aIS ' :. :j :j i atender às exigências arq uitetônicas. Poroutro Iado,parece que as m elhorias das ferram entas de célculo nâo foram * .*. . j-. PRO p * t* . 4 seja,pode-se propositadam ente projetar um ponto devida e paulatinam ente acom panhadaspelas hip6teses feitas para sim ular a interaçâo solo-estrutura. de apoio co m um a m aior flexibilidade para q ue o m om ento resultante seja m inim izado. Na verdade,nâo faz sen- O grande qoderda ferra- tido Separar a Stlper da infra-estrutura nos seus d im ensionam entos. A situaçâo m ais evidente é aquela do célculo dos esforços na fundaçâo de- m enta de calculo da superestrutura pode ttlrnar-se m alutilizado face às hipöteses de câlculo sim plistas ue eventualm ente sâo usadas para sim ularo com - :é ; .: y g. ::.- : f . . ... . . .:.. '- g . : i . . N estes casos pode-se Iançar m âo de um redim ensio nam ento dos esfo rços na estrutura, alterando a rigidez das fundaçôes, ou arrojadas, de taIform a a . - te . .... . ': . .* . .* . . .* . P PROJKTD E DETA LBAM ENTO DE ESTR- M S * Im bativel m bdulo ## detalh '-'-hto de treliças * Exclusivo m e ulo para dek lham ento d* prédios IndusM als,com erç' lais e resld4ntlai* * Fyclusiva tetx logia Pick & K * e FQNE/FAX (Q51) 334.7072 2 *1 .wu=.a'*kw A .uz% , e-rx il.sKbile@stabiie-O m-br . h* ./ .stabite-cam .br TQse: Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. . ,. t.$,. , r,tq(, vzî TQs Tecnologi aeouaddctadeemsi stemas 0z - - - - - - - ' Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. po rtam ento d as fu n daçöes, A participaçào do geotécnico,desde o infcio da co ncepçâo, co ntribui para que um a parcela bem m aior de casos fosse calculada, processando-se a pode ser equivocada A sfundaçöesdiretasgeralm e n te estruturajunto com a fundaçâo, Ievando o sistem a estrutura-fundaçâl) a um desem penho m ais realisu , m aisseguro e m ais econôm ico . 3. C asos de estruturas enterrad as o u sem ie nte rrad as, o n d e o p ro cesso executivo To sA indow s -Ediçâo de carregam entos de grelha pode influir nos carregam ento s, e co n seq ë ente m e n te, no dim ensio nam ento ou D m od oo geral o m o d elo dee cél cul com , os pilares eng astad os n as fu ndaçôes, im p lica no ap arecim ento de m om entos elevadfssim os e irreais. soluçâo estrutural O geotécnico tam bém tem com o escopo d() seu trabalho o aco m panham ento técnico sistem ético d urante a execuçâo das fundaçôes, contençôes, jterrlls,etc. E possfvelque o engenheiro de fundaçôes tenha um a visâo m ais pragm étiCa q uanto aOs aspectos Construtivos,especialm en- ptlrtam entt) ho m ogêneo quanto a recalques. executivo faz com qUe determ inadas partes da te e m Para que este requisito seja e stru tu ra estrutu ras e nte rra- das, os q uais pod em satisfeito, é possfvel q ue condicionaro projeto. em alguns casos seja im - O sesforçosde em puxo de terra dependem dasdeform açôes que Ihes sâo perm itidas. A ssim , o processo executivo e as fases co nstrutivas pod em cond icionar as defo rm açöes e consequentem ente os esfo rços q ue terâo q ue ser supo rtad os pela perioso m isturar tipos de fundaçâo d iferentes num a m esm a edificaç:o. O s exem plos seguintes ilustram o argum ento : . Q uando ha- acentuadas variaçô es d o pe rfil geotécnico do solo dentro do m esm o terreno; porexem plo,um terreno m uito firm e na superffcie em um a érea,e no extrem o oposto do terreno este substrato pode m ergulhar, obrigando O em prego d e fundaçöes profundas, estrutu ra . 4. C asos onde a m istura de tipos de fundaçâo é necesséria D e m odo geral, procura- se sem pre em preqar o m esm o tipo de soluçao de fundaçào para um a m esm a estrutura.N a verdade, o que se procura é que as fundaçöes de um a dada estrutura tenham um com 08 * Q uando existem cargas d e m agnitud es m uito d iferentes e nâo se PO- dem criarjuntas. . Q uando o processo Tel:(0u 11)883-2722 -Fu :(0u 11)883-2798 -http://- Sejam erguidas antes de outras, acarretando q ue pale dasfundaçöes se- jam solicitadas(e deform adas) antes das restantes. Esta situaçâo é com um em ediffcios aItos q uando se decide subir com a caixa de escad a e e levad o res com form as deslizantes e,posteriorm ente,executar o restante da estrutu ra . * Q uando se opta por em pregar um tipo de fundaçao para os pilares de divisa de > 1sorte a d im inuir as excentricidades. 5. C asos de fundaçâo d ireta onde a condiçâo d e rig id ez im p o sta pelo cal - culo estrutural ac a rre ta m recalques m aiores para a estrutura do que as fundaçôes profundasem estacas. Recom enda-se neste tipo de fundaçôes verificar os esforços adicionais na estrutura d eco rre nte d os recalques diferenciais. C abe ao engenheiro geotécnico verificara possib ilid ad e d e o co rre r recalques diferenciais significativos e reco m endar ao calcu Iista estrutu ral considerâ-los noscâlculos. A possibilidade de recalq ues d iferenciais é det-o rrente da interpretaçâo do perfil geotécnico enquanto sua m agnitude depende dos parâm etros getltécnicos dos solos envolvidos. C onclusôes A co ntfnua otim izaçâo e sof' Ist' ll-afs.âtl das estruturas Ieva 2t necessidade de se conu rcom ferram entasde célculo cada vez m ais poderosas. O em prego destas ferram entas sö é realista se o com portam ento dos solos e das fundaçôes for considerado com o parte integrante do m odelo de célculo da estrutura, sendo fundam entala participaçâo do engenheiro geotécnico desde a conce pçâo d o e m p reend im e nto , Inform açôes e C onsultas A BEG - A ssociaçâo BrasiIeira d as Em presas de Projeto e Consultoria em Engenharia G eotécnica Fone/Fax (11)5071-9885 abeg@ abeg.com .br w w w oabegacom .br Secretaria Executiva' . R G uiratinga 45 Sâo Paulo SP 04 141-000 .tqs-com .br Ne Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. A Q U ESTâo CO M ERCIAL N O U m ïFUPO d e engenheiros estruturais tem se reunido todas as quintasfeiras n()Instituto de Enge- nharia de Sq para trocar idéias so bre a situaçâo m ercadol6gica atuale para desenvolver de açôes que visem à m elhoria das cond içôes de trabalht) dos profissionaisque atuam na ârea. N estas reuniöes sâo re- Iatadtls inum eros problem asque a m aioria dasem - presas de projett) estâo racional, processador de texttls,etc.) înstalados nas em presas * N ecessidade de FCCUrSO S a Se rc m em pregados Para o atendim ento aos padrôes de qua- Iidade de projeto conform e preconizam norm astîpo 150 .Tais recurSO S e nvo lve m co nsulttarias externas, o rganizaçâo, hom ens- hora,etc. SETO R D E PRO JETO S m ida no seguinte' . prtljeto com você, m as ''O rçeium projeto de um a obra de XX.000 m 2 e o preço norm aldo projeto estrutural, baseado na da tabela de honorérios, chegou a R$ 80.000,00. D eium desconto de 40% resultando no preço final da proposta o valtlrde R$ 48.000,00.O C liente cham O u O utras 5 em p resas para tam bém fazer ()rçam entose,duas delas,com enfrentando.C itareialgu- <gSe o projeto estruturaldeste ediffci 'o m ; S: de alto padrâo foicontratado por um p reçö baN o , a respoe abilidade do . D ificuldade de m anutençâo de funcionérios registrados devido aos e nCa rg()S envo lvid os. C ada vez m ais os colaboradores se to rnam a utô no m os, te rce irizados,etc. * A um ento da carga de im posttls incid entes (problem a de toda a so- ciedade) sem nenhum benefft.io em co ntrapal ida. * C ustos envolvidos Para a regu la rizaçâo d o s soe ares (sistem a ope- periência.Q uero fazer o n e n te s Para a capacitaçâo profissional devido à exigência das novas tecno logias de prq eto. @ Tam bém , em contato freqùente com nossos colegas,porinrm eras vezes, o uço um a hist6ria q ue cada vez se torna m ais conqum e pode ser resu- certa rep rese ntaçâo no m ercado, deram preços em torno de p reçt) de R$ 34 .000,00 pois é o preço confiévelque encontrei. C om o estou quase Sem trabalho e se m m u itas perspea ivas futuras, pensei bem e aceitei, a con- tragosto,a proposta dos R$ 34.000,00 . Vou trabalhar Um POUCO à noite e aos sébados para com pensaro d esco ntt) fo rnecid o . O q ue posso fazer se ntlssos colegas estragam o m ercado dand o preços aviltantes?'' Es s a é um a hi s t ör i a com d engenheiro dlm inuiu?'' * Investim entos Perm a- pe Io R$ 34 .000,00. U m profission a I co nvid ado, a in d a inexperiente no m ercado, esfecho triste e Iam entével. C om o ' sse, nesta Jé di fase em q ue () pafs tem crescim ento do PlB quase Z e ro y torna-se um fato cada vez m ais frequente. Q uero relatar tam bém orçou o projeto em R$ m inha experiência ocorrida q uand o trabalhava num a em presa em preiteira de Sâo Paulo que,no m o- 2 2.000,00 . m e nto , atua intensam en- O C liente m e cham ou e d isse : te n h o u m preço para o projeto de 2 2 .0 0 0 ,0 0 m as o e ngenheiro nâo tem m uita ex- 1I1a'te na co nstruçào 1rn o b - ria.N aquela ocasiâo,estava desenvolvendo um siste m a co m putacio nal gerencial, para o deparLa- Em seus proletos de Iaies new urodas especifique' . A*MA* @ TRELICADA ç E$ TRELICA P P@ q ue p ro po rcio na m . ? 1 .elim inoçuo de fo rm as ? 2 . reduç:o de escora m entos Z 3 . resistência ao ciso Iho m ento . uuasza l o-py y s y as l a o u j o L . l ga . v z cEeolvtz:srlnesaaxa ptik836'67* . p a B-m ail:pulna T%: Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. , siarletaa. cont.b, FQS-TecnologiaeQualidadeemSf sfenlas 09 Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. A m ento d e Su p rim e nto s (q ue tam bé m co ntrata no infcio deste texto, o problem a com ercialdas Prtajetos estruturaisl. O em presasde projeto estruturaljâ extrapolou a engenheiro respo nsâvel pelo departam ento,m uito com petente e sério, disse-m e certa vez quez q uando o m ercado estâ CO m PO U CO se rv iço e m uito d isputado,ele co nSegue q Ue o fo rnecedtlr faça o serviço pelo preço que ele deseja. O fornecedor nâo deve ser m assacrado m ais, do po nto de vista co m ercial,po is é P reciso q ue ele co ntinue vivo e trabalhando pois, caso contrério, pode-se co rrer o risco d e e Ie tim o rre r// e Perde-se o fornecedor, o q Ue nâo é interessa nte . Em funçâo das idéias jé expostas,é fécilperceber que o m ercado esté se desenvolvendo num esfluem a de Iivre co nco r& * re n c la q ue prospera num am biente selvagem ,onde o co ntratante te m m uita força e o projetista estruturalé m uito fraco.Sem Pre acheique a Iivre concorrência é saudévelm as, ante os fatos apontados 10 E o po rtuno q uestiona r.se ra* q ue a im prensa tam bém esté fornecendo os culpados pelos preços baixos sâo aS em presas de um desco nto de 50% tivas do m ercado ( em Sâo Paulo em torno de 30) e nâo o pequeno e . sim p les co nco rrê ncia co m ercial e P aSSO Ll a am eaçara sobrevivência das em Presas. Poroutro Iado,nos tiItim os finais de Se m a n a ? tenhtà visto ntls princi- Paisjornais de Sâo Paulo anuncios de em pre- p ara a p u b licaçâo d e anuncios?. Seré qUe OS im ö ve is estâo se nd o co m e rc ia Iiz ad o s C O m descontos de 40% 4 Sâo q uestôes para reflexâo . Se o projeto estrutural d este ed iffcio de alto pad râo fo i co ntratad o PO r êços culpados pelos preços baN os sâo as em presas de projeto m àis representativas do m ercado e nâo o Pequeno e m édio - PrW etista'' end im entos im o biliérios espetaculares, de grande vulto, ocupando péginas inteiras d uplas e co loridas. Sào lançam entos de grandes ediffcio com ercias,tipo A A A ,hotéis 5 estre Ia s, co m instrum entaçâo e acabam ento de pad râo internacio nal. H é m uito tem po q ue os Iançam entos im obiliérios nâo ocupavam tanto eSPaç, O nOS J -ornais de finais de sem ana. TeI:(0u 11)883-2722 -Fu :(0u 11)* 3-2798 -http://- projeto m ais representa- m édio projetista. Elas ( as grandes ) é q ue têm ctlnd içöes de im po r preços, m as nào os m antêm co m o deveriam ,praticam um a conco rrência preda- töria e acabam achatando os preços de tod o o m ercado, até a situaçâo chegar ao ponto em q ue esté. Refletisobre este assunto d urante m uito tem po, acom panhei inim eros casos de contrataçâo de projetos e acabeicon- um preço baixo, a respo nsabilidade do engenheiro dim inuiu ?,A q ua- Iidade de um projeto estruturaldesta m agnitude pode serassegurada concedendo-se um des(:()n- to de 50% no valor do projeto estrutural? Um gra nd e a m ig(), projetista estrutural eng. Jose; L C avalheiro, direto r da A B EC E, d isse-m e em certa ocasiâo e insistiu d urante m uito tem po ' . . co rdando q ue este m eu am igo tem toda razâo. A m ensagem q ue gostaria de transm itir neste finalé' . vam os refletir m ais so bre o que foi aquidescrito e valo rizar os preços d o projeto estrutural para q ue se possa trabalhar co m m fnim as co nd içôes Iegais,o peracionais e técnicas? Esta m udança de m entalidade pode serim - PIantada jé, a-g-()-r-a. Basta querer. Eng. N elson Coyas tqs.com .br N eœ Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. 4 1: R EIB M C - IB M C O N Realizou-se,em Salvador, no jerfodo de 30/8 a 03/ 09/1999, () 41O Ctlnjresso Braslleiro do Concreto R EIBRA C ,O evento fo1um sucesso e contou com a participaçâo de 750 inscritos e 160 trabalhos. ParticiPam OS desse- C ongFCSSO com um estande pröprio durante toda a sem ana, Tivem os a oportunidade de convivercom m uitos clientes,pesquisadores,profes- * Influência da Interaçâo Stllo-estrutura em Ed iffcitls de C oncreto A rm ado sobre Fundaçöes D iretas Subm etidos a A çöes Verticais. A utores' . Eng . O svaldo G o m es d e H o land a Junior Prof. D r.M ércio A ntonio Ram alho Prof.D r.M ârcio Roberto Silva C orrêa sores,dem onstrando os sistem as Cad/TQ S,elucîdando dtividas, trocando idéias sobre futuros desenvolvim entos? etc. N ossos agradecim entos aos am igos e clientes que com pareceram ao estande, especialm ente aos baianos, co m quem nâo tfnham os contato pessoal hé m uito tem po . A conselham os a participaçâo de todos em futuros eventos com o este voltado à engenharia estrutural.A penaso intercâm bio de conhecim entosentre ()svâriosPrt)- fissionaisparticipantesjé torna a participaçâo totalm ente vllida. O nfveltécnico do C ongresso foiexcelente.lnûm eros trabalhos abordando o C om portam ento,A nélise e Prtljettlsde Estruturasenriqueceram o conhecim ento de todos os presentes. Entre m uitos, podem os destacar alguns trabalhos: * A nâlise da C onfiabilidade em Pavim entos de Ed iffcios de C oncreto A rm ado. A utores: Eng.Tibério R.R.Bernardo Prof.D r.W ilson S.Venturini * A nâlise Experim entalde Pilares de C oncreto A rm ado de A lta Resistência sob Flexo C om pressâo Reta. A utores: Eng.Rom elD ias Vanderlei Prof.D r.José Sam uelG itlngo Prof.D r.ToshiakiTakeya * Utilizaçâo do coeficiente Gam az com o m ajoradorde efeitos de prim eira ordem em ediffcios altos. A uto res: Eng.Juliana Soares Lim a Profa. D ra. M ô nica C ristina C . da G uarda * Verificaçâo da Punçâo em LajesConform e a Revisâo da N B1/99 A uto res: Eng. Krîstiane M attarA ccetti Prof.D r.Libânio M .Pinheiro * A plicaçâo de m odelos com putacionais à anélise de estruturas de betào, C U R SO D E C O N C R ET O A utor: Prof.D r.Joaquim A Figueiras PR O T EN D ID O M inistram osrecentem ente,em Sâo Paulo e Belo Horizonte,3 cursosde Prâtica dosProgram asde Vigase Lajes Protendidas. O curso teve a d uraçâo de 3 dias com a carga ho réria totalde 12 horas. O s palestrantes e a program açâo do curso foicom posta por: C urso A otenG do - M o Paulo TRsê Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. FQS-Tecnologi aeQualidadeemSlslemas 11 Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. ProL Evandro Porto D uarte * Protensâo nas vigas (teoria) Protensâo COm O Carregam ento H iperestético de protensâo Traçado de cabos Verificaçâo do ELU * Protensâo naslajes (teoria) D istribuiçât) das cargas de protensâo Puncionam ento - Laje cogum elo com o grelha Traçado dos cabfls,corte e m ontagem Verificaçlo do ELU para aderente e nâ()aderente D C ursp N n Luis C ristovâo G om es C oelho * Protensâo nas vigas ( prâtica) tendddo -& lo H om onte Eng.Eugênio Luiz Cauduro Exem plt) de viga contfnua de préd io Traçado de cabos, perdas,solicitaçôes * Protensâo nasIajescom cordoalhasnâo aderentes C aracterfsticas e vantagens A spectos construtivos, ancoragem , Illontagen), protensâo . Exem plo de um a viga de ponte Inum erosexem plosde Iajesno Brasile do exterior. Eng. Luiz A urélio Eortes da V /va * Protensâo nas Iajes (prâti ca) Exem plo de Iaje plana arm ada em 2 direçôes Lanç-am ento de cabos,tene es,fissuraçào,/V frouxa, H iperestético de proten< o,deform açôes, D eu lhesde Projeto realcom cordoal h% nà()aderentes. œ O s curstls ftlram um sucesso.N o pröxim o ano vam os Ievé-los para outras capitais.Em Sâo Paulo,os cursos fo- ram m inistrados no Centro de Treinam entt)da TQ S e, em Belo H orizonte, na sede da Belgo M ineira. C ontam os o apoi e oe,pat rocf nio da em presa Belgo M inei racom e, publ icamoent agr adecem os. C urso -B rasilla A B EC E A ABEC E (Associaçâo Brasileira de Engenharia e Consultoria Estrutural),entidade de âm bito nacional,sem fins Iucrati- vos,que congrega osprofissionaisjue atuam na ârea de projetosestruturais,estl em franca atividade.A ABECEpossui D elegaci% Regionaisem Belo H orl zonte,Cam pinaslsp),Cam po G rande,Curitiba,M anaus,Sâo Paulo e Vitöria.M socie-se à A BEC E e participe dos grupos de trabalho em Sâo Paulo e na sua regiâo.Para m aiores inform açöes,entre em contato direu m ente com a A BEC E. Av.Brigadeiro Faria Lim a,1685 -cj.2D -S;o Paulo -SP C ep :01452-001 Fone:(011)867-8591 Fax :(011)813-5719 N T ER N ET A TQ S estâ com um '/site''na Internet.O endereço é : hu p://- -tqs-com -br F olders -R evistas -Jornais L ivros - A nais -A gendas - C al logos Conheça um pouco m aism bre aTQ S,atravésdö 'ësite/?acim a. E tiqueo s A desivas - R 4tulos Veja osnovosdem onstrativos(com asultim asnovidades)dos sistema para projeto estruturale construW o civil. R ua Sebastiëo A dào Jr.,33 I - Jd.M aracanâ O e-m ailda TQ S é: CEP 13571-300 -Cx.P.2075 Fonem ax:(016)271-2172 tqs@ tqs-com .br Sëo C arlos - E stado de Sào Paulo 12 TeI:(0> 11)883-2722 -Fu :(0u 11)883-2798 -http:/e Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. .tqs - com.br TQ: I Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. D issertaçâo de M estrado - U SP - EESC O D epartam ento de Estruturasda Escola de Engenharia de Sâo C arlos Possui,em sua biblitlteca, intim eras d issertaçôes de m estrado e teses de doutorado so bre a érea de estruturas,de grande interesse para toda a classe.A nfvelinform ativo, relacitlnam os abaixo três pesquisas interessantes que tratam da anâ 'Iise estrutural de pavim entos. Tftulo:C élculo e A rm a- çâo de Lajesde Concreto A rm ado C om a C onsideraçâo do M om ento Vo lvente do considerando todos os esforços resistentes,incluindo o m om ento volvente, é necessJrio o co nhecirnento de procedim entos em pregando os (' .tlnceittls estudados. U tiIizand o estes ''soe ares''fez-se um de Sâ 'o C arlos, da U niversid ad e de Sào Paulo , com o parte dos requisittls para obtençzo do tftulo de ''M estre em Engenharia Para determ inar m om entO S norm ais a d tlas dire- tangulares apo iadas nos 9 uatro lados, procurando avaliar as recom endaçôes existentes na biblitlgrafia especializada,sobre as arm aduras de canto neces- ârea:Engenharia de Estru- çôes escolhidas, segundo as quais serzo d ispostas as arm aduras,que cubram o terno de esforços M x,M y e M xy.N o presente trabaIho,sâo estudadtls e c()m - paradosdois m étodos para arm adurasortogonaise um rnét()d() Para o caso de arm ad uras oblfq uas entre si. C om a finalidade de se f. -tlnsiderara resistem .ncia do c o n c re to a o m o m e n to A utor: Eng. G uilherm e A ris Parsekian O rientador : Prof. D r.M é rc io R o be rto S. C orrêa D issertaçio apresentada à Escola de Engenharia de Sà() C arlos, da U niversid ad e d e Sâo Pau Io , com o parte dos requisitos para obtençào do tftulo de ''M estre em Engenharia - Xrea:Engenharia de Estruturas''* - 199 6 Resum o :Para calcularem - se Iajesde concreto arm a- volvente no detalham ento das arm aduras, sâo estudadas as resistências d o concreto às te nsö es cisalhantes devidas à força co rtante e ao m o m en to to rço r e às m aneiras de se com binarem essas tensôes. O utra finalidade do trabalho foi desenvo lver pré-processadores para facilitara m odelagem de pavim entos po r elem entos fin itos e U m p 6sprocessadorque perm itisse a anâlise dos resultados queno estudo de IajesPere- s4rias a esse tipo de Iaje. Fez-se,tam bém um a com - paraçâo de deu lham entos das lajes de um pavim ento tipo calculadas pe lo m étod o d as charne iras plésticas,pelo m étodo dos elem entos finitos sem a consideraçâo da rigidez à t()rçâ()e pe1() m éttldo dlls elem entos finitos considerando a rigidez à torçâo. Titulo: Estruturas Prém oldadas de C oncreto Para Edificios de M uItiplos Pavim entos de Peq uena A ltura: U m a A n al ' ise C ritica. A utor: Eng. N oé M arco s N eto O rientador : Prof. D r.M ounir KhalilEI D ebs D issertaçâo apresentada à Escola de Engenharia turas''. - 1998 R esu m o : Este trabalho apresenta um a abordagem generalista das estruturas P ré-m tlldadas de concreto nos ediffcios de Pequena altura ( até aproxim adam ente 12 m etros), exclufdtls os galpôes. E analisada a questào da qualidade na produçâo dessas estruturas sob as reco m enda# - - 1.(3 0.5 - . da sérl i j -e ISO 94)()() . Sào analisados os töpicos rn ais relevantes Para a ela- boraçâo dos projetos de tais estruturas. U m estudo do caso escolhido ilustra as peculiaridades no desen- volvim ento do projeto de estrutura pré-m oldada nesta categtlria.A sconclusöes obtidas retratam a quebra de paradigm as brasileiros para o em prego das estruturas pré-m oldadas: A ) a q uaiidade das estruturas de concreto pode sercontrolada pOr um sistem a de gestâo da qualidade internacionalm ente reconheci- W @ 4g% fria,quente,esgoto, àguas pluviais e incêndio. . Legenda das conexöes. . D i m ensionam ento de lncindio. .Di m ensionam ento de égua & ia c qucnlc. . Li sta de m atehalconsiderandt,repetiçöes, x l nclusâox xclusâo de desenhos na biblioteca, x Dgsenho de planta baixa no= al *D etalham ento com legrnda autom /tica, .Definiéâo autom itica de circuitos, G eraçao autom itica do diagram n uniflr /geral. . G eraçâo do quae o de cargas m rsonalizado. . Di m ensionpm ento t lism de * m aterial, e lsolnétrica. w * . ' R ua P residente John Kenne y,lo3-l ndos ' ' 1 - . . Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. . . . : - * BLUM ENAU-SC Fone/FM :t0- -47)322-3822 e-mail' . viptec g@ zaz.com.br TQS -Tecnolovïa e Q ualidade em Sïstem as TQNe: - B iblioteca de Eletocalbns, . . . 13 Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. da e em pregada nos m ais d ifere ntes PrO CCSSOS d e produçâo de bens e servi1ndicestecnicoços.B)O s , eco nô m icos evid enciam que m esm o em um a estrutura com caracterfstica nâo m odular e Pequena irea construfda pode ser em pregado o concreto prém oldado. A utor: Eng. A ugusto Teixeira de X buquerque O rientador :Prof.D r.-U O nio M iranda Pinheiro D issertaçâo apresenu da à Escola de Engenharia de Sâo C arlos,da U niversida- de de Sâo Paulo, com o parte dos req uisitos para o bte nçlo d o tftu lo d e M estre em Engenharia de Estruturas. - 1998 Titulo:M élise deA ternab'vas Estrl# lrais para Edificios em Concreto Y m ado posiçôes arquitetônicas, porrotinas construtivasou ainda pela infra-estrutura da regiâo, cabe ao engenheiro de estruturas buscar, dentro das condiçôes im postas,a alternativa estruturalque garanta m aior econom ia. C om este trabalho PrOtende-se estabelecer um a relaçâo entre os fndicesde co nsu m o d e m ate riais (concreto, aço e form a) e Resum o : Em bora m uitas vezes a escolha do sistem a estr al de ada um por ediffi ci sejautur infl uenci mo- os respectivos custos, entre vérios sistem as estrutur aisaem Par concreto arm ado. taIserâ analisado um ed iffcio residencial, adotando -se vârias o pçôes, entre as quais: estrutura convencional com lajes m aciças,Iajesnew uradase Iajes pré-fabricadas,estrutura com Iaje Iisa new urada e estrutura com lizando Iaje protendida,uti m onocordoalhas engraxadas. Para que o Ievantam ento de custos de cada alter- nativa seja o m aisrealpossfvel, serzo Ievad os em consid eraçâo : m ateriais, m âo -de-o bra, tem po de execuçlo e equipam entos necessérios. Tese de M estrado - U FPE O D eparu m ento de Engenharia C ivil da U nive rsid ad e Fed e ral d e Pernam buco produziu,na érea de estrutu ras, u m a Tese de M estradt),aprovada com d istinçâo e m uito interessante para os engenheiros estruturais. D escrevem os abaixo o teo r dessa tese, Tftulo:M élise N âo-tinearG eom étrica e Fisica de Estrutur% Reticulad% EsK œ PaClaIS. Autor: Eng.lrRollJonath Prc eres de M drade O rientador : Prof. D r.M tonio H C .da Y nte R esu m o : Este trabalho apresenta a form ulaçào de um novo elem ento finito para a anéiise nâo-linear d e estrutu ras espaciais, constitufdas porelem enttls de vigas-colunas de seçâo transversal sölida ou de paredes delgadas.A seçâo transversal d o elem ento nâo necessita apresentar propriedades de sim etria. Em p rega-se o p roced im ento padrâo do M étodo dos Elem entos Finitos. O Princfp io d tls Trabalhos V irtuais e a Fo rm ulaçâo Lagrangeana A tualizada sâo utilizados com o ferram entas bésicas na m odelagem da parcela nâo-lineargeom étrica do elem entO ,onde todas as resultantes de tensôes iniciais sâo consideradas, incluindo a parcela explfcita da torçâo de restriçâo ao em penam ento.A dota-se a teoria de grandesdeslocam entos e grandes rotaçöes. A s hipöteses de V lasov para as vigas de paredes delgadas sâo utiIizadas na descriçâo dos deslocam entos da seçâo transversal do elem ento . O s esforços internos sâo representadosctlm o resultantes de tens6es,calculados utilizando a cham ada Teoria de Engenharia no lugarda Tetlria C lâssica da Elasticidade. O s m om entos fletores sâo obtidos da Teoria de V igas Bernoulli- Eule r-N avier, enq uanto qUe o m om ento de to rçâo e o bim om ento sâo derivados da Teoria da FlexoTorçâo de V lasov. A s m atrizes de rigidez eléstica, nâo-lineargeom étrica e de m o m entos ind uzidos do elem ento d erivado sâo obtidas explicitam ente. Em prega-se a Ftlrm ulaçâ 'o d e Rotaçôes Fin itas d e Rodriguez-Eulerpara o trata m e n to d as rotaçö es fin itas no espaço tridim ensional. A dota-se um m étodo de recuperaçâo dos esfo rços do eiem ento insensfvelaos desIocam entos de corpo rfgido. N a m odelagem estruturalaté o colapso, incorpora-se o com polam ento ineléstico do concreto arm ado.O com portam ento nâtl-lineardo concreto arm ado é introd uzido po r nleio do M odelo Fundam entalde Fibrasdo C om ité Eurtl-lnternacional d u Béton (C EB).Sâo avaliados quatro m odelos de relaçöes constitutivas tensâo- 14 Tel:(0u11)883-2722-F>:(0u11)883-2798-http://- .tqs.com.br Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. deform açâo para o concret(), os q uais sâo apropriados para a anélise global (estrutura)e para as verifi- caçtôesIocais(seçt3estransversais) nos Estados Lim ites U ltim o e de Serviço, # preconizados nos C öd igos N o rm ativos (C EB/FIP M odel C ode 1990, A C l 318-95/318R-95 e A BN T N BR-6118/1980). Sâo analisadas oito seçöes trallsversais: a seçào transversal em perfil 1, a seçâo em perfilC (canal), a seçâo em form a de arco, as seçôes circulares ocas fechada e vazada,a seçào retangular oca e as seçôes sölidas retangular e circuIar. A im plem entaçâo com putacionaldesta anéIise é realizada no Program a de A nélise de Elem enttls Finittls para C om putadores Pessoais (pcFEA P), desenvolvido pelo Professor R.L.Taylor,da U niversidade da C alif6rnia, em Berkeley. Para a anélise n âo -Iin ea r sJo im plem entados no PCFEA P T QN ewSâ Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. os segu intes m éto d o s increm entais/iterativos de soluçâo,adequados para o ajuste autom ético do passo de Carga:o M étodo do Com prim ento do A rco, o M étodo do C om prim ento do A rco na sua versâo m ista ctAm () M ét()d (: d e N ew ton-Raphson, o M étodo de C ontrole de Trabalho e o M étodo de C on- trole de D eslocam entos G eneralizados. Sâo apresentadtlsestudosde C a SO S, nos q uais dem onstram -se a precisâo dos restlltados obtidos e a eficiência do elem ento derivado.A sdefo rm adas das estruturas analisadas sào apresentad as CO m O pösprocessam ento gréfico do prtlgram a PCFEA E REU N Iô ES CO M U sukRlo s Tem os dado co ntinuidade ao program a de treinam ento de usuâ 'rios em Sâo Paulo,através de cursos m inistrados no C entro de Treinam ento TQ S. zem os tam bém o treinam ento de usuérios nas cidades de Brasflia e Rio de Janeiro, através do C urso Intensivo para Engenhei- parecim ento de inum eros clientes, pudem os apresentaras ntlvidades incorPoradas nossistem as,exe- rOS. to passando pelas diversas o EnT-LuizA urélio Eda Sil- N o m ês de abriI/99,fi- Ctlntando com o com - etapas e m odelos estrutu- va e o Sr.M arcos Valentim . TREINAM EN TO N O CTTQ S Tem osdado continuidade ao program a de treinam ento de usuâritls em Sào PauI(),através de cursos m inistra- dos no Centro de Treinam ento TQ S. rais, reencontraros velhos am igos, trocar experiências sobre novos desenvolvim entos, etc. Pela TQ S participaram cutarum projeto com ple- XXIX JO RNADAS SU G M ER IC A N A S Estâo program adas as XXIX Jornadas Sul-am ericanas de Engenharia Estrutural,que ocorrerâo em Punta deIEste no U ruguai no perfodo de 13 a 17 de novem bro de N estes tiltim os m eses PrOm OVem OS inim eros CUFSOS, freq ùentados por centenas de clientes/aluntls.O s principais assuntos abordados foram ' , 2000. * C u rso intensivo Av.J.H errea Y reissig,565 - M ontevideo - U ruguay * Em ail!jubileo fing-edu-uy LajesPIanaseprp oa te ra nd ei nJaesnheiros * Resplvendo problem as de grelha @ Proleto de alvenaria estrutural M aiores inform açôes: Instituto de Estructuras Y Transporte - Facultad de Ingenieria in - ' iI D estaq ue para o curso intensivo para engenheiros reaIizado no perfodo noturno com 12 sessôes (2 aulas sem anaisl.A presença de engenheirosfoisignificativa poiso cuso nào interfere ctlm a produçào norm aldo escrit6rio. O Cad/A lvestfoiu m bém um curso bastante concorrido.N o prim eiro curso m inistrado,tivem osa opoounidade de ter(:om ()professoro eng.José Robe/o Lem e A ndrade, de S:o C arlos,que expôscom bastante clareza toda a par- te teörica e asdiretrizesde projeto do Cad/Alvest. C urso C aW M G S F ,S âo a ulo TQ: Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. FQSTecnolwi aeQuali dadeemSi slemr 15 Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. PU BLIcAçXo : PAG CE 11 O Eng.José Celso da C unha publicou um interessante Iivro:PA G C E II: a im plosâo velada da engenharia. atençâo m erecida. N um a época em que todos exigem transparência, Palavras d()eng.Rtlnaldo A zevedo C haves,que faz a apresentaçâo do livro: ''Este Iivro é um im portante relato sobre o tré 'gico episödio do ediffcit) Palace II,ocorrido no dia 22 de fevereiro de 1998,dom ingo de C arnaval. O engenheiro especializado em Recuperaçào de Es- seja no com portam ento e nasatitudesdosque nosgO- truturas,José Celso da C unha, com partilha aquio que vivenciou naquele episödio. Sua narrativa, hum ana e verdadeira,coloca-nos na posiçâo de um a câm ara cinem atogrâfica, que percorre os cam inhos da verdade sim ples, partilhada com todos vernam ,dOs que divulgam inform açöes e dos indivfduos que com pôem a sociedade,este Iivro torna-se absoIutam ente ()p()rtun(). A o retratar por um Iado o corporativism o de algum as instituiçöes,vem m ostrar, poroutro,que a ética pode e deve ser buscada co m sim plicidade e htlnestidade, no trabalho e nas convicçôes de cada um .'' Editora :A utêntica - Bel() H tlriztlnte TeI:(0 XX 31)481-4860 Em aiI* -autentica p revercp-m -b-r sem om issôes,subterfigios ou interesses.O Iivro esclarece o que na ocasiào ficou obscuro,ou nâo ret:ebeu a . - N ovos C lientes E com m uita sati sfaçào queanunciamosaadesâo de im portantescmpresasde projeto estruturalaossistemasCaCI/TQ S.NoS(lltimosmeses, destacaram -se . ' Cyrillo Jr.Proj.Eng.S/C Ltda.- Sâo Paulo - SP Eng.José Cyrillo Jr. Eng.Luiz A Pereira Passos - R.Janeiro - RJ Eng.G iancarlo Klar Serrano - Ararangué - SC Eng.Paulo Robed o Alm eida Braga - Salvador- BA Eng.Luciano Laterza - Sâo Paulo - SP Enga.Sim one A .Furega/ i- C am pinas - Sâo Paulo - SP Firpo Engenharia Ltda.- Porto A legre - RS Eng.ltalo Firpo Eng.N atanaelG onçalves Leal- G oiânia - G O Jorge Luiz BiM r- Sâo Paulo - SP Eng.M oacir Buhrer de M ello - Brasilia - D F Eng.Pedro M odesto dos Santos - Cam pinas - SP Eng.M ércio A ugusto M agalhâes - M onte Santo - M G D epto de Edif.Rod.e Transpod e - Fod aleza -Ce Enga.Fernando A Farias Lins Eng.Luiz G ustavo M angini- Sâo Paulo - SP Construtora Predalle Ltda.- M anhuaçu - M G Eng.Antonio Gom esde Araujo Eng.D onizete A Foster- Presidente Prudente - SP M oraisdaegerProj.Estrut. - Podo Alegre - RS Eng.Jélio Carneiro - Sâo Paulo - SP Eng.Carlos Robeeo M .M orais Francisfer Com ercial- Sâo Paulo - SP Eng.M arcos A .Santos M auro Eng.A ndré A Viana - O linda - PE G am a e Souza A rquit.e Eng.Ltda - Sâo Paulo - SP Eng.Celso da G am a e Souza ConbralSA Constr.Brasilia - Brasflia - D F Eng.M arcelo de M agalhâes G om es Eng.RuiSantiago de O liveira - N atal- RN LA .consultoria e Eng.S/C Ltda.- Sâo Lourenço - M G Eng.Leonesio A parecido A lves Bauen C onstruçâo C ivil- S-c aetano D o SuI- SP E'hg,Paulo Rodrigues Coelho PIG R ProjetosConsultoria Ltda - Belo Horizonte-M G Eng.M auro Cezar N ogueira - Sobral- C E Enga.Rubia de Sé Pitondo Eng.Fernando Baradel- Jundiaf- Sâo Paulo Eng.José Alexandre B.Ribeiro - M anaus - = Pféconcretos Engenharia SA - Podo A legre - RS Enga.A lda M aria C .Lucas Eng.loâo da Silva M iranda - G am a - D F Eng.Adeir Benlo dos Santos - G oiânia - G O Eng.G eraldo W old - Podo A legre - RS A4 Engenharia Ltda.- Brasiia - D F Eng.M arcos Barroso M artins Planu on Eng.Consultores S/C ttda.- S.paulo - SP Eng.Luiz Perez de M oraes Filho FEBM P Sociedade C ivil- Sâo Paulo - SP Eng.José G ivaldo da Silva Enga.M agnolia S.B.C avalcanti- Rio de janeiro - RJ Eng.Carlos Ram baiolle - Sâo Bernardo C am po - SP Eng.Francisco C arlos B.Sobreira - Sorx aba - SP Eng.José W ilson Galdino - Jaboatâo - PE Eng.C arlos Albed o C .k M ello - Recife - PE Centrais Elétricas do N o/e do Brasil- Brasiia - D F Sr.Tulio N .Ria o Eng.Alneto G raf- C uritiba - PR Enga.A na C ristina M .M oraes - Sâo Carlos - SP Sarkis M ix C oncreto Ltda.- Brasnia - D F Eng.Alberico Eugenio L.Contijo U niâo de Ensino Superiordo Para - Belem - PA Prof.Elzelis M uller Enga.C léudia Yoshiko Tokudo - Sâo Paulo - SP Eng.SidneiD iG iovanniTorres - Sâo Paulo - SP H abiserve C orporaçôes Ltda.- Recife - PE Eng.Bruno U choa Eng. Luis A ugusto M aurer - C utitiba - PR lntegralProj.e Recup.Estruturas- Rio deJaneiro - RJ Eng.Adson M oura Eng.M anoelEneas A lves M ota - Fortaleza - C E W eisberg Construç6es Préfabricadas - Rolandia - PR Eng.Laele M .Valente Lopes A ssoc.M ineira C entralda IASD - Belo H orizonte - M G Eng.N elson W olff Soc.Riopretense de Ensino Sup.S.J.Rio Preto - SP Eng,Pedro D onizete Zacarin H .Jr-Repres.e Engenharia - Belem - PA Eng.H um berto F.Catunda Jr. Eng.Luiz Antonio V.Carneiro - Rio de Janeiro - RJ Eng.M auro Sérgio S.Silva - Vitöria - ES Enga.Sim one B.Pratti- Linhares - ES 16 Tel!(0u11)883-2722-Fax:(0v11)883-2798-http: //- .tqs.com.br Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. TQê Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. ??C A SO S'' D A EN G EN H A R IA DE EST R U T U M S por D r. Eng.A -c .vasconcelos Q uem vive m uito e tem intensa atividade profissional costum a ter vârias histörias para contar.A lgum as delas sâo diffceis de acred itar, m as de fatt) aconteceram , e com pessoas às vezes m uito pröxim as de nös, algum as delas ainda vivas.Vou relataralgum as dessas hist6rias,que podem servir de exem plos hilariantes para OS Jovens q ue estâo no infcio de carreira. O s no nles e os Iugares foram trocados de prop6sito, para evitarsituaçôes constrangedoras.Podem crer,entretanto,qUe sâo todas Verl Md I 'CaS. F Protensâo lm provisada Jonatan Cravejaniera um engenheiro que possufa um a intuiçâo estruturalextraordinâri aejétinha projetado num erosas pontes portodo o Brasil.Certa vez Projetou um a im po rtante po nte Iirad a a fo rte conotaçâo polftica, no Paranâ. C oIocada em concorrênt-ia, a obra foi contratada ctlm um a em presa com - petente e cOm um Vasto Currfculo de pontes de concreto protendido. A obra foitocada com grande veIocidade,para satisfazeraos interesses polfticos. Jé estava m arcada a data de inauguraçâo. N a hora de protender os ultim os cabos, o m acaco de Protensâo ''pifou/'. O grande vazam ento de égua, im pedia que fosse aplicada a protensâo prevista,O m estre de obra,desesperado, com unicou o fato ao engenheiro que fiscalizava a ponte e que percorria periodicam ente toda a regiâo . - - - - N âo quero nem saber,você que se vire !- e deu as costas. O m estre tentou de tudo, sem sucesso.N o final,pressionado,resolveu o problem a da m aneira q ue pôde.A m arrou o cabo na traseira de um cam inhâo que,aplicando a m aio r força que co nseguia, estico u o cabo alguns m ilfm etros.Entâo, com o m a/elo, cravou as ancoragens e deu-se ptlr satisfeito, Finalm ente a obra poderia continuar e obedecer ao cronogram a,O cim bram ento fo i im ediatam ente rem ovido para possibilitar a inauguraçlo. C om tudo preparadt)para a solenidade,o c()nc re to trin ca r exageradam ente em toda a extensâo da po nte. C om unicado do fato por telefllne, aflitfssim o, o em preiteiro Sérgit) im ediatam ente Iigou C O m (?q:O U a para Jonatan: Jonatan,vé im ediatam ente ao - - Parané consertaros erros do seu PrO1eto ! ' * ' janela,em Iugar poronde sabia da existência de um cabo.Rasgou a bainha e descobriu os fios paralelos do cabo (naquela época ainda nâo eram usadas as cordoalhas),sem qualquer injeçâo de nata decim ento.Com um seus trabalho,Iargou tudo o que estava fazendo,foipara ()aeroporto e quatro horas depois estava na obra. Ficou horrorizado com (> que viu. m alelo percutiu ()s fios: c hocho . M uito chocho. Este vazando e nzo consigo aplicar a protensâo.N âo vaidartem po para pedir outro m acacoJ po is a ïnauguraçâo esta m arcada para a sem ana que vem .O que eu faço ? TosA indows-Edlçâo de dadœ devlgas - - (.abo nâo estâ nem injetado nem protendido. C onversando com o m estre , foi colocado a Par de tudt. l o q Ue aconteceu. Percebeu a gravidade da situaçâo e im ediatam ente com eçou a resolvero problem a,na pröpria obra. D esenhando alguns esquem asà m âo Iivre, decidiu abandonara colaboraçâo 'de todos os cabos qUe nâo haviam sido P rotendidos,acrescentando outros cabos no seu Iugar,O s novos cabos seriam externos, pois era im possfvela substituiçâo. Foitam bém estudada a fixaçâo dos novos cabose avaliada sua participaçâo na recuperaçâo da obra.Foisolicitada do em preiteiro Sérgio a rem essa do aço necessàrio para FQS -Tecnologia e Qualidade em Sistem as Ne Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. Trincas de m ais do qUe tro de abertura POrtoda a obra.N ào podia acred itarno que via.Som ente com o peso pröprio do concreto,nâo poderia acontecerum a coisa dessas! A briu com um a talhadeira um a Jonatan, responsével e cioso de D outor, o m acaco esté TQ um m ilfm e- - - ' 17 Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. a obra. D o resto eIe m esm o cuidaria. Entrou em contato com a firm a de protensâo, solicitou por conta Pröpria aS ancoragens e OS Y aCaCOS. N em voltou Para Sâo Paulo. Ficou durante Um a Sem ana na Obfa aCOm panhando e fiscalizando os reforços. Em um a Sem ana?os cabos estavam instalados e protend idos. A s trincas se fecharam . Fo i feita um a CaPdVaIM totalm ente à rotina dos form a envolvendo os cabos à m os- Barantido e ganharia seu trabalho tra e im ediatam ente concretada um a Capa Protetora qUe escondia aS arm aduras acrescentadas. S6 depois de resolvido o problem a é que Jonatan voltou para Sâo Paulo . Im ed iatam ente telefo no u Para Sérgio . A s prim eiras palavras que ouviu foram : A obra vaipoder ser inaugurada na data prevista ? D uas htlras depo is de rem ovidas as form as qUP escondiam os cabos suplem entares foiiniciada a inauguraçâo.O s polfticos nunca souberam o que llavia acontecido. O em preiteiro Sérgio nunca perguntou a Jtlnatan quanto eIe havia desem bolsado na viagem , no hotel durante um a Sem ana,na Com pra das ancoragens e no alugueldos m aca- cos.Entretanto,Jonatan espalhou até projetosusuais.Ap6sestabelecido o projeto, os célculos poderiam ser feitos no escritörio do pröprio A rm ando,porém dos desenhos se encarreraria a prö pria eq u ipe d e Rivera. A rm ando, em print' .fpio de carreira,achou taIconvite m aravilhoSO,ainda que seu nom e nunca apa- recesse nos projetos.Teria serviço C om tudo preparado p.ra a so len id ad e, q co n creto k com eçou a trlncaf exageradam ente em toda a extensâo da ponte. sem necessidade de despesas co m desenhistas externos. Tudo aconteceu às m iIm aravilhas.C oncebida a estrutura, os arquitetos definiam e com pletavam o projeto,e Arm ando receberia as plantas de arquitetura com a estrutura jé definida,ptldendo desenvolver os célculos em seu escritörio.A m edida que os célculos iam ficando prontos,A rm ando os levava a()escritörio de Rivera e orien< tava seus arquitetos para a confecçâo dos desenhos,que tam bém ve- rificava,N ào poderia existiroportunidade m elhor num a fase em que seria tâo diffcilconseguir clientela ! Treliças O nduladas Arm ando fez m uittls projetos junto com Rivera,sendo seu ûnico calcuem criando dificuldades para os projetistas ! o fim de sua vida q ue Sérgio aplicava protensào co m cam inhâo ! O utro CaSO aco ntece u Fltlrianöpo lis co m o enge- nem a em Santa C atarina.Era o m aior cinem a da cidade e a sala de esPetéculos possufa 22 m de vâo m éxim o. Esses vâos eram vencidos por m eio de 13 treliças de m adeira.N as proxim idades da tela,o vâo se reduzia para 15 m .A streliças eram constitufdas de painéis de 2 x 2 m com d iago nais. Trata-se de um a treliça banal sem d ificuldade algum a de célculo . Entretanto, R ivera im pôs um a condiçào: o tram o central da treliça, que possufa sem pre um ntim ero im parde painéis 2 x 2 m ,nâo Poderia possuirdiagonais,pois seria usado para passagem do duto de ar condicionado.O sarquitetos sem pre Iista.Um desses projetos foium ci- nheiro prtljetista Arm ando A ugusto.EIe era quase recém form ado, com apenas dois anos de atividade. U m ano ap6s sua form atura, havia m tlntado escrit6rio em Szo Paulo e foiapresentado a um arquiteto que estava com e- çando a se projetar.O arquiteto Rivera queria um engenheiro q ue ficasse no seu ateliê durante a concepçâ 'o do projeto,(lrientando,sugerindo e verificando a viabilidade de suas idéias,qtle eS- To sM lndow s -Edlqâo de dadœ do ediffcio 18 TeI:(Ou11)883-2722-Fax:(Oul1)883-2798-httpi//www.tqs.com.br D epois de m uito pensar,A rm and(), ainda pouco experiente, porém com sölido conhecim ento de estética, pensou q ue a palle central, ainda que m uito solicitada porm om entos, possufsse forças cortantes m uito Pequenas. Essa parte central poderia ser (:tlncebida co m o um a vigavagào intercalada na treliça:seu tram o superior teria 6 m e o inferior apenas 2m .A s diagonais Iaterais e o banzo inferior seriam o tirante da VIga-VagaO.O unico cuidado consistia em evitarem endas das téboas de m adeira nos 6 m superiores.A ssim foifeito e detalhado pelosarquitetos de Rivera. Tom ou-se o cuidado de criar nos n6s da treliça um a peça de chapa m etélica em ftlrm a de T. D obrada essa chapa em três Iinhas,eIa assum ia a form a de um a cadeira e foi apelidada de zêcadeirinha/'.Todosos nös * * eram enrijecidospelas''cadeirinhas/'.N unca havia sido feito nada parecido,O sistem a funcitlntlu m uito bem 0, graças a isso,evitou-se um 8rande desastre,com o se m ostraré a seguir. A s téboas selecitlnadas, sem falhas, eram escolhidas Um a POr um a e m ontadas no Prtsprio canteirt)de taIm aneira que as treliças pudessem T C Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. ser instaladas sem equipam ento especial, Ievantadas apenas na verticaIem sua posiçzo correta. C erto dia,A rm ando recebeu um a telefonem a do arquiteto Rivera,pedindo-lhe que fosse à obra verificar algo estranho que estava acontecen- do na cobertura jâ pronta do cinem a. Era urgente porque O Cinem a seria inaugurado na sem ana seguinte.N âo é necessério explicar que o engenheiro A rm ando se m uniu de todos os rascunhos de célculo e fo i im ed iatam ente para Floriandpo lis. Foisozinho, sem nenhum acom panhante do escritörio Rivera,e se dirigiu d iretam ente à obra o nde PrOcurou o engenheiro que acom panhava a construçâo , Este o Ievtlu à cobertura,onde,com auxflio de um a Ianterna, pôde exam inar por baixo das telhas,num calor escaldante de verâo,()que estava acontecendo.O s banzos superiores das treliças estavam ondulados com o um a senöide. O pensam entt)era de q ue se tratava de flam bagem . A rm ando ficou desesperado, im aginando o teto caindo por cim a dos espectadores no pröprio dia da inauguraçâo.N o pr6prio canteiro da obra, reviu ()s (..éIc u 1o s, P rO (w .LIr()U Iustificar flam bagem e nâo conseguiu com preender o que estava acontecendt).A segurança das peças com prim idas contra a flam bagem era - prim ida de um a treliça com o ponto correspondente da treliça adjacente . Era u m C o n tra ve n ta m e n to adicional,além dosjéexistentes nos nös das diversas treliças.C om taIreforço, ficaria descartada a possibilidade de o teto inteiro desabar. D epois de feito o reforqo em todO5 OS PO ntOS Onde Se notavam ZS N à obra. ao serem execu - tadas as tiqliças,o engenh eiro que acom panhava a execuçâo , ne> notou que os operérios nâo colocaram a diagonal num a das treliças com o paiheld e 50 cm . ondul açôes, fei um a viG stor ia m inuci tlsa em foi todo otatel hado. rande Surpresa Surgiu ao Oxam inar aS treliças rzlellores que cobriam a reizo do paI(.:(). Q uando foifeito o célculo, Arm ando havia verificado todas as treIiças do telhado e adotou por unifo rm id ad e O m P Sm O dim ensionam ento para todas elas, desde as de 22 m até as de 15 m AN m edida que o vâo dim inufa,os painéis de 2 x 2 m eram m antidtls invariéveis, variandt) apenas os painéis unto aos apoios. C onform e o vâo, tais painéis, sem pre com a m esm a . ' altura de 2 m ,iam se estreitando para 1,5 m , 1,0 m e 0,5 m .A s diagonais desses painéis iam ficando cada vez m enos inclinadas.N a obra,ao serem executadas as treliças,O engenheiro q ue acom panhava a exet' .uçâo,nem notou que os operérios nâo colocaram a diagonalnum a dastreliçascom o painelde 50 cm . O pior aconteceu:a treliça foim ontada,Iigada cOm aSOutras,Carregada COm O forro,com as telhas, e ninguém percebeu. N a vistoria, A rm ando constatou o erro e notou que o painelestava bastante distorcido.M barras horizontaisde 5 0 c m d os banzo s in fe rio r e Superior, apresentdvam a form a de um S com deslocam ento verticalde quase 10 cm !A lguém procurou corrigir o defeito m ediante im provisaçào de um a escora inclinada que se apo iava num a viga de concreto,pröxim a ao coroam ento das paredes.A escora de m adeira Se encaixava no nö inferiorda treliça,im pedindo que a d efo rm açâo aum entasse ainda m ais. A rm ando ficou horrorizado com o que viu.A quilt)era m uito m ais grave do que o m otivo aludido para sua ida a Florianöpolis.A quilo sim , poderia causar um a catâstrofe. A flitfssim o conp o defeito, procurou qualquer m eio de conserté-lo. Para isso, teria q ue desm anchar o enorm e, até m esm o nt) m eio d() vào, o nde a com pressâo e ra m a x im a . A su posta telhado. N âo haveria tem po para isso. A s cadeiras da pla- téia jé estavam sendo colocadas. A inauguraçào aconteceria de qualquerm aneira.O fato estava consum ado e nada POderia serfeito .Pensou em reaIizar a diagonalom issa,substituindo-a POrUm tirante de aço que seria aparafusado nos nös da treliça. Esse tirante, entretanto,d im inuiria a seçâo resis- ' flam bagem estava aco nte ce n do até m esm o nas proxim idades dos apoios ! Sem refletir m ais, co m eço u a restllver o prtlblem a, reforçando os tre- chos m ais encurvados, colocando talas de m adeira em am bas as faces, apertando-as tente do nö, jé seriam ente bem com parafusos de 3/8- co m pro m etido atravessando ttldas as tébuas. Para m elhor garantia contra a suposta flam bagem , ainda foi previsto um tirante, com roscas nas extrem idades,Iigando d istorçâo . TaItirante nâo teria oscentrosde cada barra com - To sA indow s -Visualizaçâo de p6rtico espacial qualquer form a, () serviço sö TQ: Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. co m a co nd içôes de restaurar a Iinearidade inicialdo banzo,a nâo ser sob risco de destruir o equilfbrio jé precério do n6,De FQS-TecnolwiaeQualidadeemSistemas 19 Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. To sA ndow s -Tela tipica de ediçâo de critérios To sM indows-Grelha isodeslx am entos poderia serrealizado apös a inauguraçât),Sem qUe a im prenka SOUbeSSC,Para nâ() d/levantar a lebre/'. D esistindo d e intervir naq uele retificadas, nâo se percebeu m ais nada/ e aSSiID fo ram novam ente m ontadas.Entretanto,quando foram carregadascom forrtàe telhas,()s pa- ponto que, aparentem ente, estava resolvido e estével, A rm ando ficou na obra até que ficasse com pleto o serviço de reforço q ue havia ind icado.N esse fnterim ,conversando com os (lperérios que ainda estavam trabalhando na obra,ouviu de um deIes o seguinte com entârio : D outorz Para m im O que aCOnteceu nâo tem nada a vercom o PrO- rafusosvoltaram a se ajustarnosfu- tavam jé no lugartrêstreliçasesco- projeto,perdeu um a sem ana de tra- rad as ctlm ctlrd as, aind a nâ o co ntraventad as. C o m a vibraçào provocada pelo vento,aigum as cordas se soltaram , e um a das treliças tom bou sobre a vizinha, que tarnbém to m bo u e as três cafran) ao châo, ficando d eitadas co m tlm a barriga entlrm e. A inda seguradas PelasCordas,puderam Sernovam ente aprum adas e arlrtlveitadas. Sâo aquelas três treliças q ue apresentaram as ondulaçôes percebidas. A s balho em seu escritörio,e ninguém d o e scritd rio R ivera Ihe Perguntou o que teria acontecido e com o resolveu o S lstem a problem a ! outras nâo.Q uando elas sofreram quer projetista, dquela barriga enorm e,OS Parafusos dtas nös devem terficado retorcidos e os furtls nas tébtlas esgarçados. no vam e nte Q uando fo ra m Pod e servir d e alela para que os ovens profissionais tom em cui- . esqueçam de que EN G EN H A R IA E D ETA LH E.O engenheirt)de (lbra s(5 é co brad o pela o bed iência ao Cro nogram a e PeIOS CUStOS eXCeSSiV()S e nem Sequer é stllicitadt) para resolver problem as técnicos, ainda que esteja capacitado para isso.Procurem acom panhar o q ue estâ sendo feito, esforcem -se para serem ctlntratadtls para visitas à obra. Isto é m uito im portante para o construtor e tam bém para a pröpria form açâo do iniciante. % * @ @ * : . Interface e safdas gréficas,râpido e * . de fdcil operaçào; * *Anslise Estética Linearde:Pörticos : : Plantls E spaciais,G relhas e Placas; % : *A ndlise N ào L inear G eonlétrica de Estes dois ca- *. : so s sâo re a is e Pöd icos Planos e E spaciais; * P (ld em at-tlntece r co m q u a I- de A nâllse ' *Integrado com Sistem asCADX Q S. : â E strutu ra l ' 20 Tel:(0u11)883-2722-FM:(0u11)883-2798-http://- tqs.com.br Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. resolvidos na pr6pria obra. Nâo sr feito.Q uem esclareceu tudo foiunl ças,houve um grande vendaval.Es- jeto.Durante a m ontagem dastreli- Serem inculpados POr erros na Obra com etidosporirresponsâveis.Tem se tornado cada vez m ais com um deixar ''peq uenos detalhes''para serem ros esgarçados, perm itindo assim que surgissem aquelas ondulaçöes, Estava explicado o m otivo o de- operârio.O engenheiro da obra nâo Percebeu nada do q ue estava aCOntecendo? ou? para nâ() declarar sua incom petência, m andou cham ar o responsévelpelo projeto.O coi tado do A rm ando se afligiu, gastou m ais dinheiro do que havia recebido pelo - - dado com seus projetos, para nâo : @ ' . Plnhelro M edelros Inform âtlp: Ltda. ' . * (011)* 61-2517 @ # T e Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. Versâo W indow s - Em D esenvolvim ento Estam osfinalizando a versâo com ercialdo sistem a CAD/ TQ S 8.0 no m om ento desta ediçâo,jé com osprim eiros usuérios operando em janeiro de 2000.Com entare- o desenho é observado com a interpretaçào com pleta da tabela de plotagem , m as com o se fosse um desenho norm al: m os apenas alguns pontos de interesse, deixando um a visâo geraldo sistem a para a ediçâo especialque serâ distribufda em breve. N écleo G réfico para Engenharia O NG E,ou Nticleo Gréfico para Engenharia é o conjunto de m ödulos do sistem a CA D/TQ S responsâvel por todas as safdas gréficas incluindo video, im pressoras e piotters,geraçâo de planu s,em issào de tabelas de ferrtls e outras utilidades de desenho tais com t)conversâo de form atos D XE O NG E do CAD/TQ S 8.0 m antém todososconceitosjâ firm ados sobre plotagem e geraçâo de plantas.Internam ente entretanto, o N G E foîcom pletam ente reescrito parartiraro m éxim o proveito do am biente W indow s. D ispositivos de saida O W indow s perm ite em itir desenhtls de um a m aneira independente de dispositivo.O sistem a CADS Q S gera a plotagem para d ispositivos reconhecidos pelo W indow s,sem qualquerIim itaçâo.Para instalarum novo Podem ser observadas as PSPPSSUraS e cores exatas de pena usadas na safda, assim com o as fontes de texto. A lém das fontes TQ S de texto jé conheci das,todas as fontes TrueType do W indow s podem ser usadas. plottere/ou im pressora basta usaro disquete fornecido peI()fabricante.A tarefa de configuraçâo de periféricos agora é responsabilidade exclusiva do W indow s. O segu nd o m o d o m o stra o d ese n ho co m o seré Posicionado no papel.Prim eiro você escolhe a escala e posicionam ento no papel, obtendo de im ediato o nu- Para o CAD/TQ S a m enos do tam anho, nâo hé m ais m ero de péginas necessério para plotaro desenho: , diferença entre um plotter e um a im presstlra.O s desenhos podem ser em itidos em im pressora colorida, respeitando as tabelas de penas e de plotagem .O m esm o desenho pode servisto na tela, im pressora e ploler. A definiçâo das penas para plotagem foi separada de um a m aneira independente. Você pode rapidam ente escolherse querusarum plolercolorido para plotagem colorida ou m onocrom ética,com espessuras e cores de pena previam ente estabelecidas. V isualizaçâo prévia de plotagem Todos os ed ito res grâficos d ispöem do recurso de visualizaçâo prévia de plotagem , onde é possfvelum a observaçâo realista do desenho taIcom o iré para o papel.Sâo dois m odos de visualizaçlo:no prim eiro m odo, T%: Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. TQSTecnologi aeQualfdadcemSislcmr 21 Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. Em seguida, o editor gréfico m ostra cada pégina a ser plotada,com o nos editores de texto m ais conhecidos: Seleçâo de desenhos para plotagem A seleçâo de desenhos para im pressâo foiextrem am ente facilîtada em relaçâo à versâo 7.0.Em prim eiro Iugar, vtlcê pode em itir em plotter ou im pressora q ualq uer desenho a partirde quaisquerdosed ittlresgrâfictls.T()d() desenho visualizado pode ser plotado.A plotagem de um énico desenho ou de um a planta com pleta é feita POrum unico com ando. Para as plotagens em ''batch/',tanto d irecionadas para o Plotter/im pressora quanto para o disco,existe um a janela padrâo de seleçzt)de desenhos.Esta janela perm ite selecionarrapidam ente com o m ouse,desenhose/ou plantas de diversos pavim entos e/ou aplicaçöes: Ediçâo de plantas M antîvem os o conceito de ediçâo de plantas, m as perm itim osagora atribuirnom esdiferentes para cada Iaytlut (0 antigo PLA N TA S.D W G ).Cada planta tem um nom e derivado do Iayout original,assim com o todos os arquivos associados. Estajanela é usada nasplotagensem im presstàra,plotter e tam bém dentro do ed itor de plantas.C om isto elim inam os a etapa separada de seleçâo de desenhos que existia na versâo 7.0 , Validaçâo da versâo Em penham os form alm ente toda a eq uipe de engenhei- rosda TQ S na tarefa de validaçâo do sistem a (com m ais de 1.000 testes catalogados),de m odo a garantir: C oniabilidade:O sistem a apresenta resulu dos COm Paréveis com os testes cau logados de validaçâo,M telas de critérios estâo corretas e correspondem à docum entaçâo, U sabilidade:A s interfaces de usuério im plem entadas - - perm item produçâo de projetos com eficiência m aitlr ()u igualà obtida ctlm a versât) 7.0. A versào que com eça a serdistribufda em Janeiro de 1999 é um a versào efetivam ente testada e de produçlo. C om o o editorde plantas perm ite tam bém editar individualm ente cada arquivo de um a planta, inclusive (:()m os m enus originais da aplicaçâo, os Iayouts de plantas Liberaçâo da versâo A docum entaçâo atualizada do sistem a esté em processo de produçâo, devendo ser ctlm pletada no infcio do 2000.Po#isto,a versâo CADX Q S 8.0 esté sendo distri- Podem serusadosdiretam ente nasrevisöesde projeto, bufda inicialm ente apenas para usuârios da versâo 7,0, e podem agora ser arm azenados com os dem ais arqui- A Iiberaçâo definitiva seréfeitajunto com a docum enta- vosde projeto. çâo final,e um a ediçâo especialdo nosso TQ S-New s. 22 Tel:(0u11)883-2722-Fax:(0u11)883-2798-http: //- . tqs.com. br Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. TQ: Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. D esenho reall ado com o sistem a C ad/Form as A u to ria : D e L u ca E ng en h a ria d e E stru tu ra s. = J.r - d . > za œ - : G .h . l 41v . @ . . e: . s o j z * ! $ y j y .,z > g! *= j - . j1 j jy. àj,vj. jl ,Ipe: wj; l.j ja cj oc u sj! o ow w , , .; z j s z a j 1:j ; , l u j a j j , j j j . rj; j jyjj .j .ç .w ,j j vj yje .j y. , -: .n .j N 1 )j jjj 4 *k j - o j = . , , = .: j ! j g . jj .jjj . jj vjjj j = : sj r j , g j : . s j , : g e I - zï - v - < o <g e . o j x : , j ! ë r a j g . L z . u j j w j ! s j , jlj : ..ë .j v , ; . 8 . j y j .1 1 . - : w x o aj . vj :z sy g .jj, j:; Nj j ,j . j . ; u : e j s j j . g j y 1 : j j w = è , w , z j . j a ! ! Y prIIIy . I F 1I j2 .j . . * 5 *1 & 1 * .2 R 2! pI 1 = < œ - . . ,1 = t e . e ? r n , . v . @& : : I a - . - . 1 . o . - .- - s w F.c > v: -xtm - s . é . su r . m - 1 ? #1 k9 ;;* œ o (o z : s ua s. ! < a . ,a . ko . : wN we ju a' = . uw j l5 f F1 . i ; a -J& , zy a jyk..z. . z . . < ez . u : a j = < < . o .w j ! v41 s j i l ' j i I V l 1 ; k -w' .j q .m ! zu I 1 -y . ! cx . N T ç., t -., sa za jj . : ç - : t ! .-&!y( j, . u. , r . - tl. ! Iz ' v p * j - y j , a 2I j? .- . I > - ! I I @ k 1z v 3jR %! ' . i I : j # w .,. !l wl -- 5 11 * !zaz > q - --'.- , 1 *. q i - !1 d wl a - .t tt I .j1 F- .* A . -,' K ?1 . ' a i nw l ,z jy ! a e , R , 31: # & * x R ls - - I ë 5-.z.l - ..1 ' i . 5 j 7 l ! . 1 ç t 1 j ' r, e . .- z e x' l sx ,x :j -- jjj jjj l # j * .r .. - . . N 511 rj . - . .- ! % i jj e M . - M - - , v 2 (M p o - .* wv - * l r . j . l i z r g q re 4 . ,. ' * 1 . , < * a. r* y., Y.z M # WA + Dj: # I - - = . . 2 sg -' x. 1r. ; . . yj . . o j u, I . i j l 2 Tq,: Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. TQS-recno/ogl ' aeQualidadeemSl btcmas 23 Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. R ep resentantes T Q S N M IN A S G EM S Engedata ENG:e IN FO RM /TICA PARANâ EnT-YASSUNO RIHAYASHI Rua M ateus Lem e, 10 77 LT D A . C uritiba/pR ng.FERN A N D O KELLES Rua D om ingos V ieira, 343 Sala 1006 C EP:80530-0 10 E Belo H orizonte /M G C EP: 30 150-240 Fone:(0xx31)287-0293 Fax:(0xx31)328-2695 kelles@ gold.com .br - . - - - . Fone: (0xx51)968-4216 Fax:(0xx51) 332-8845 CY lForm as: Lançam ento de plantas de form as de concreto arm ado de edîficaçôes através de entrada grâfica de dados geom étricos e carregam entos. A nélise de Solicitaçôes porm odelo de grelha,elem entos finitos de placa e p6rtico espacial. Cllculo de estabilidade global. lntegraçâo com sistem a de vi- gas,pilarese Iajes. œ Y gas;Célculo de esforços FERN A N D ES R A lm irante Barroso,63 Sl809 . Fone:(0xx41) 253-1748 Fax,(0xx41)352-3780 Cel.(0xx41)9975-5842 Rio de Janeiro/Rl C EP:20031-00 3 Fone:(0xx21)240-3678 G LO BAL INFO RM XTICA E Fax:(0xx21)262-7427 C O N SU LTO RIA LT D A . Enr-JACQ UES VAG DARES RJO G M N D f D O .S-& f Sr.LU IS O TAV IO BA G G IO LIV I A v. lguaçu, 520 - A pto.201 Po /o Alegre/Rs C EP:904 70-4 30 RlO D EM NEIRO CAD Proj.Estrut.Ltda. Enr- EDUARDO N U N ES R.Igaçaba Q d 88 Lt.01-J).Luz A parecida de G oiânia G O C EP 74915-120 Fone:(0xx62)280-7715 Fax:(0xx62)280-7715 e-m ail:global@ cultura.com .br G o PAULO TQ s IN FO RM éTICA LTDA Rua dos Pinheiros,706 -c/2 Sâo Paulo /SP Fone:(0xx11)883-2722 Fax.(0xx11)883-2798 e-m ail:tqs@ tqs.com .br G p/fa/es:Célculo deesforços CAD lA lvest: Célculo de esforsolicim ntes,dim ensionam ento, detalham ento e desenho de arm aduras Para I ajes convencionais, planas, nervuradas de concreto arm ado protendido. CY lFundap s:D im ensiona- ços solicitantes, dim ensiona- m ento (câlculo de fp),detalham ento e desenho de ediffcios de alvenaria estrutural. C o Rm sio tim izaçâo de cole e gerencîam ento de dados para a organizaçâo e racionalizaçâo m ento,detalhadm ento e desenho de sapatase blocosde con- do pl anejam ento,co/e,dobra creto arm ado, e transpole das barras de açO em pregadas na construçâo (ziN/il. CY /AG C & D P:Linguagem de solicitantes,dim ensionam ento, desenho param étrico e editor CADlM adeiratProjeto execudetalham ento e desenho de gréfico para desenho de arm a- tivo de form asde m adeira consarm aduras para vigas contfnuçâo genérica em concreto ar- titufdo porvigas,pil arese Iajes as de concreto arm ado. m ado aplicado a estruturas es- de concreto e escoram entos. peciais(pontes,barragens,silos, CAD /PIIar:C élculo de esforços galerias,pré-m oldados,etc.) solicitantes,dim ensionam ento, detalham ento e desenho de arm aduras para pilares de conCreto arm ado, FPRO K Célculo de soliciu çôes (trem -tipo), Iano m ento de cabos, perda, verificaçâo de tense s,dim ensionam ento e desenho de cabos em vigas continuas protendidas. 24 Tel:(0u11)883-2722-Fax:(0vl1)883-2798-http: //- . tqs. com. br Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. TQ:
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