Prof. Dante Pazzanese Lanna

Transcrição

Prof. Dante Pazzanese Lanna
Congresso Internacional da Carne CG 2011
Prof. Dante Pazzanese Lanna,
[email protected]
Laboratório de Nutrição e Crescimento Animal,
ESALQ/Universidade de São Paulo.
Diretor Técnico da Assocon
1. Nut r ição
Sist emas de Pr odução
2. Qualidade da car ne
Sist emas de pr odução
3. Logíst ica/ ambient al
4. Regulat ór ia/ mar ket ing
5. Consider ações f inais
n
Sist ema a past o - orgânico.
Sist ema a past o int ensivo.
Sist ema a past o c/ conf inament o.
Sist ema a past o c/ conf inament o
super- precoce.
Pasto
Intensivo
Pasto
Tradiciona
l
Lotações durante o ano
Lotação (UA/ha)
8
6
4
2
0
Irrigado
Sequeiro
Aceitação de carne bovina nos EUA
Grau de
Qualidade
Qualidade
Carcaça
USDA
Gordura
Carcaça
%
Gordura
Corporal
%
Painel
análise
sensorial
%
Inaceitável
3.5
4.2
21.0
18.8
5.3
40
4.5
4.9
26.5
Brasil (~3mm)
>
23.8
5.6
13
31.1
LOW 5.5
CHOICE5.9
~12mm
>
28.1
5.8
8
6.1 ógicas
33.7>
Alianç6.5
as Mercadol
30.5
6.2
0
de machos ¾Zebu x ¼Pardo Suíço 1978
600
500
09/out/79
400
19/jun/79
Inverno
300
Inverno
200
04/nov/80
20/mai/80
100
0
0
200
400
600
800
1000
Idade, dias
Nardon et al. (Não Publicado)
sem
com
total
n
n
Est acionalidade
Ent ressaf ra
Baixo desempenho (f ase f inal)
I dade de abat e
Acabament o/ unif ormidade
Ambient al
Falt a área
Emissões GEE
n
Sist ema a past o - orgânico.
Sist ema a past o int ensivo.
Sist ema a past o c/ conf inament o.
Sist ema a past o c/ conf inament o
super- precoce.
1. Past o alt ament e int ensivo
40.000 kg MS/ ha.ano
50% ef iciência de past ej o
2 mcal ED/ kg.MS
Tot al = 40.000 McalED/ ha. Ano
2. Past o média nacional
12.000 kg MS/ ha.ano
40% ef iciência de past ej o
1,8 mcal ED/ kg.MS
Tot al = 8.600 McalED/ ha. Ano
de machos ¾Zebu x ¼Pardo Suíço 1978
600
500
09/out/79
400
19/jun/79
Inverno
300
Inverno
200
04/nov/80
20/mai/80
100
0
0
200
400
600
800
1000
Idade, dias
Nardon et al. (Não Publicado)
sem
com
total
100%
90%
80%
70%
60%
%ABATEPasto
50%
%ABATEGrãos
40%
30%
20%
10%
0%
Brasil
Argen na
Australia
EUA
OWENS,
2010
1. Nut r ição
Sist emas de Pr odução
Past o - milho soj a
2. Qualidade da car ne
Sist emas de pr odução
3. Logíst ica/ ambient al
4. Regulat ór ia/ mar ket ing
5. Consider ações f inais
5mm:
Objetivo?
Select Price Spread
Dollars per cwt
Choice
Week Ending
Nalivka, 2008
.
Dieta a base de grão: Período de Confinamento
55
14
12
50
10
8
45
6
AGMI
AGPI
4
40
2
35
0
0
28
56
84
112 140 168 196
Tempo confinado, dias
Dias em confinamento: diminui AGPI e aumenta AGMI
Duckett (1992)
Triglicerídeos
nLab. Nutr. Cresc.
nESALQ/USP
nhttp://www-personal.umich.edu/~macdouga/MacDougaldLab.html
Composição de Ácidos Graxos na carne
45
40
% do total
35
1. Oleico
(AGMI)
2.Palmítico
(AGS)
30
3.Esteárico
(AGS-Netural)
25
20
15
4.Linoleico
(AGPI)
10
5
0
C16:0
C18:0
C18:1
C18:2
Ácido Graxo (carbono :duplas ligações)
Ácidos Graxos principais na gordura animal (82%):
Oleico, Palmítico, Esteárico, Linoleico
Duckett (1992)
Composição de Ácido Graxo na carne
80
70
Esteárico
AGMI
AGPI
60
%
50
Sem efeito
Reduzem
o Colesterol
Colesterolêmico
Bom ou Neutro
40
30
20
Palmítico
10
0
Lanna adaptdado de Duckett (1992)
Relação entre Omega-6 e Omega-3
20
18
16
14
19
Confinamento
(espessura gordura 13mm)
Pasto EUA
(espessura gordura 5mm)
Confinamento - Uruguai
(espessura gordura 6mm)
12
10
Pasto - Uruguai
(espessura gordura 4mm)
8
6
3
4
2
1,44
1,35
relação
(< 4:1)
0
carne bovina
Pastagem oferece uma menor relação omega-6: omega-3, porém
o confinamento até 6 mm espessura de gordura apresenta relação
abaixo do limite recomendado.
Lanna adaptado de Duckett (1992)
1. Nut r ição
Sist emas de Pr odução
2. Qualidade da car ne
Sist emas de pr odução
3. Logíst ica/ ambient al
4. Regulat ór ia/ mar ket ing
5. Consider ações f inais
Carbon Emissions Accounting: exporting
grains x meat
Dante Pazzanese Lanna
Pedro Selegato
ESALQ - USP
Distância total = 12 806 km
Methods: emissions in meat and grain
transport
Emissões de CO2 equivalente
120
- 2,8 kg CO2 eq/l oil ground
gramas/ton.Km
100
80
60
40
20
0
RodoviárioGrãos
RodoviárioCarne
MarítimoGrãos
MarítimoCarne
- 3,1 kg CO2 eq/l oil sea
Resultados
Emissões de CO2 equivalente no transporte
de insumos ou produto final de Sorriso a Hanover
2000
1800
1600
Kg de CO2
1400
1200
1000
1t de carne
importada do
Brasil
1t de carne
alemã
800
600
400
200
0
Alemanha:
340 mil carros
Results
1) Importing beef from Brazil (~600kg CO2 eq.);
2) Importing grains and producing beef in Germany (~1800kg CO2
eq)
Using the German yearly beef consumption
= taking 340.534 cars of the streets
1. Nut r ição
Sist emas de Pr odução
2. Qualidade da car ne
Sist emas de pr odução
3. Logíst ica/ ambient al
4. Regulat ór ia/ mar ket ing
5. Consider ações f inais
X
At é 2050
+ 2,5 bilhões de pessoas
+ 60 - 70% consumo per capit a. CONSUMO +100%
nEm
2009, ~1 bilhão de pessoas não
tinham alimento suficiente.
Como poderemos produzir tanto?
n
Levedur as, óleos de diver sas empr esas.
n
Test es cient íf icos compr ovar am que muit as dest as
t ecnologias não f uncionam.
n
Negar r egist r o
n
Pr eser var o r egist r o das t ecnologias que ef et ivament e
melhor am o desempenho e r eduzem o impact o ambient al.
n
Pr ocur ar novas t ecnologias. Sem pr econceit os.
1. Legislação gener alist a (+150 países).
2. Boa ciência (consumidor , animal e ambient e).
3. O consumidor est á sempr e cer t o
Pr oibição par a o mer cado especif ico
Def inida por quest ão comer cial
Nut r ição em t odos os sist emas de pr odução.
Qualidade em t odos os sist emas de pr odução.
n
Desaf io de dobr ar a pr odução at é 2050.
nOpor t unidade
n
econômica.
Sist emas de pr odução não ser á único como os nichos de
mer cado não são únicos.
n
Br asil posi ção pr ivilegiada.
n
At it udes r egulat ór ias baseadas no conheciment o
cient íf ico.
n
Pr ecisamos avaliar os desbalanços e cust os ambient ais
causados pelo f luxo sem t axações dos gr ãos e do pet r óleo,
acompanhado do pr ot ecionismo na ár ea animal.
n
H á t ecnologias ut ilizadas por alguns países concor r ent es,
de f or ma a ser em mais compet it ivos (e.g. EUA e Aust r alia).
n
H á t ecnologias pr oibidas por out r os países concor r ent es,
como f or ma de bar r eir a pr ot ecionist a.
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