Corr Plastik investe no segmento predial A Corr Plastik

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Corr Plastik investe no segmento predial A Corr Plastik
Corr Plastik investe no segmento predial
A Corr Plastik, terceira maior fabricante de tubos de PVC e polietileno no Brasil, estuda a
construção de sua terceira indústria no País. Provavelmente, será na região Centro-Oeste. A
empresa, que tem unidade em Cabreuva (SP) e Marechal Deodoro (AL), acaba de investir R$
40 milhões para debutar no segmento predial.
Fonte: Brasil Econômico.
Fabricantes de brinquedos querem criar gigante do setor
Para enfrentar a concorrência do mercado, as fabricantes de brinquedos (setor que usa
plásticos em seus produtos) querem se juntar e formar uma nova gigante do setor. A discussão
ocorre há dois anos por seis das 11 maiores empresas do País, que detêm 40% do mercado, e
deve ser concluída nos próximos 90 dias, segundo o presidente da Associação Brasileira dos
Fabricantes de Brinquedos (Abrinq), Synésio Batista da Costa. "Queremos ter uma
multinacional brasileira de brinquedos. Com essa união, vamos ganhar em escala de
produção", afirmou. Segundo ele, a nova companhia surgirá com faturamento de R$ 250
milhões e terá como parceiros minoritários americanos e chineses. Costa acrescentou que os
proprietários das empresas que irão se juntar deverão ficar no conselho da nova companhia. O
presidente da Abrinq disse ainda que o processo está sendo finalizado para ser avaliado pelo
Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). O presidente da Abrinq disse ainda que
o parceiro americano entrará com recursos e conhecimento em design. O chinês também
injetará capital e poderá fornecer a sua fábrica para a produção dos brinquedos. "A nova
empresa terá 70% da produção no Brasil e 30% na China", disse, acrescentando que a
previsão é de contratar 2.500 empregados. Entre as principais dificuldades enfrentadas pelo
setor, está a concorrência dos produtos chineses, que têm 45% da fatia do mercado. No ano
passado, a indústria de brinquedos foi incluída na política industrial do governo, que prevê uma
série de ações para reduzir custos e aumentar a competitividade do setor diante da
concorrência com a importação de produtos chineses. Em 2009, o faturamento do setor foi de
R$ 4,4 bilhões, alta de 13% na comparação com o período anterior. "Parte desse aumento se
deve ao programa de desenvolvimento da produção e a outra parte foi de crescimento do
mercado". Em 2010, Costa prevê um faturamento de R$ 5 bilhões para a indústria de
brinquedos.
Fonte: Folha Online.
Termoplásticos buscam retomada
A indústria do plástico de Manaus está tentando se recuperar dos efeitos da crise econômica
global. O Sindicato das Indústrias de Materiais Plásticos de Manaus (Simplast), que representa
as empresas fabricante de partes e peças para as empresas do pólo eletrônico e de duas
rodas, aponta que o setor plástico do Pólo Industrial de Manaus (PIM) é responsável mais de
nove mil empregos, mas a expectativa é chegar os 9.500 postos de trabalho até o final do ano.
Fonte: Jornal do Commercio de Manaus.
PL torna obrigatória reciclagem de embalagem PET
Durante a sessão ordinária desta quarta-feira (7) o presidente da Assembléia Legislativa,
deputado Júnior Coimbra (PMDB), encaminhou para a Comissão de Constituição, Justiça e
Redação (CCJ) o projeto de lei do deputado Iderval Silva (PMDB) que obriga as empresas
produtoras de garrafas PETs ou plásticas em geral a criarem programas de reciclagem,
reutilização ou reaproveitamento. "A matéria pretende conferir destinação adequada às
conhecidas garrafas PETs ou de material plástico em geral, evitando o descarte inadequado e
a contaminação do meio ambiente", justifica o parlamentar. Iderval Silva destaca ainda que o
objetivo é distribuir de forma mais equânime a responsabilidade do descarte dentro da cadeia
produtiva, remetendo aos produtores a responsabilidade pelo descarte final. O peemedebista
ressalta que este procedimento tem sido adotado mundialmente. "O responsável principal pela
produção deve assumir o encargo pelo descarte dos resíduos resultantes da utilização do
produto pelos consumidores, a exemplo do atual descarte de pilhas e baterias", afirma.
Fonte: site Vermelho (TO).
Empresas paulistas terão que recolher embalagens pós-consumo
Empresas instaladas no estado de São Paulo deverão criar uma política de recolhimento das
embalagens que fabricam que causam significativo impacto ao meio ambiente. A Resolução
SMA 24, de 30 de março, obriga as empresas a recolher e destinar a embalagem ao seu
fabricante, distribuidora e importadora. A resolução é resultado da Política Estadual de
Resíduos Sólidos. Eles terão que criar postos de entrega voluntária para os resíduos pósconsumo, orientar o consumidor quanto à necessidade de devolução, cumprir metas de
recolhimento e declarar a quantidade de produtos listados produzidos, a quantidade de
resíduos recolhidos e sua destinação no Sistema Declaratório Anual de Resíduos Sólidos.
Fonte: DCI.
Setor petroquímico ganha feira
A 1ª Feira internacional dos Fornecedores da Indústria Química e Petroquímica acontecerá do
dia 21 a 24 de junho, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo. O evento vai
reunir cerca de 180 expositores de 15 países, e 12 mil compra Associação Brasileira da
Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Associação Brasileira da Indústria Química
(Abiquim) e Sindicato das Indústrias de Produtos Químicos para Fins Industriais e da
Petroquímica no Estado de São Paulo (Sinproquim). "Criamos a Química e Petroquímica diante
da necessidade, diagnosticada junto com a Abiquim, de fomentar o setor e divulgar os recursos
em inovação e desenvolvimento tecnológicos", informa o diretor da Feira, Hércules Ricco.
Fonte: Brasil Energia.
Petroquímica elabora expansão
A PetroquímicaSuape está elaborando um projeto, que deve girar em torno de US$ 150
milhões, para ampliar sua atuação. Para assegurar uma área de quase 14 hectares, foi aberta
uma licitação, publicada no Diário Oficial do Estado de ontem. O local já vem sendo utilizado
como alojamento do canteiro de obras. A nova unidade vai fabricar cordas para navios, tapetes
de carros e fibras cortadas. As obras só terão início em 2011. O empreendimento da Petrobras
previa três unidades, com investimentos de R$ 2,2 bilhões, e 5,3 mil empregos na construção,
além de outras 1,8 mil vagas diretas. De acordo com o relatório de março de Suape junto aos
trabalhos que integram o Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), a fábrica de PTA principal matéria-prima para a produção de poliéster têxtil e filmes fotográficos - está com
34,5% das obras concluídas. Já as indústrias de PET (para embalagens plásticas) e de
filamentos de poliéster seguem em fase final de terraplanagem. Juntas, terão capacidade para
gerar quase 1,5 milhão de tonelada por ano. Foram lançados outros três editais de licitação
para Suape. A Efacec, que possui uma planta em Jaboatão dos Guararapes, vai investir US$
20 milhões na sua nova fábrica. Ela faz parte do maior grupo energético de Portugal e atua
como fornecedora de equipamentos. Já a empresa de válvulas chinesa Sulfa Apex vai aportar
mais de US$ 13 milhões e movimentar 200 toneladas mensais para exportação. O Serviço
Social da Indústria de Pernambuco (Sesi-PE), que hoje está em uma área provisória no
terminal marítimo, terá um espaço físico, avaliado em US$ 1 milhão.
Fonte: Folha de Pernambuco.
Instituto do PVC lança hot site a radiografia da indústria de transformação do PVC
O Instituto do PVC lançará amanhã (6), durante a Plastshow 2010, o hot site com a radiografia
do setor de transformação do PVC no Brasil (www.institutodopvc.org/transformacao).
Desenvolvido pela consultoria Maxiquim, o estudo "Desempenho da Indústria de
Transformação de PVC no Brasil" mostra a evolução em dez anos (de 1997 a 2007) desta
indústria, com dados comparativos de produção, vendas internas e externas, investimentos,
geração de emprego, além de indicadores econômicos relacionados ao negócio. Mostra
também que grande parte das empresas da transformação ainda são pequenas e médias e
que em dez anos a quantidade de postos de trabalho nessas indústrias mais que dobrou. Outro
dado é que o mercado de tubos e conexões se manteve como os mais representativos para o
PVC. Para Miguel Bahiense, presidente do Instituto do PVC, o estudo é de um importante
retrato do setor, o que ajuda a entender os desafios e oportunidades dessa cadeia produtiva.
"Trata-se de uma indústria que está investindo para que as oportunidades que virão nos
próximos anos no Brasil, tais como as obras do PAC, os eventos esportivos como Copa do
Mundo de Futebol, em 2014, e Olimpíadas, em 2016, sejam plenamente aproveitadas", afirma
o executivo.
Fonte: Assessoria de imprensa do Instituto do PVC.
Empresa reutiliza faixas publicitárias para confecção de bolsas
Os outdoors são um jeito fácil de atingir o consumidor e precisam ser resistentes para ficar
expostos nas ruas. Uma empresa, de São José dos Campos que imprime propagandas em
lona plástica, um dos materiais mais comuns no setor, passou a reutilizar o material. "Antes
virava lixo, a gente tinha a preocupação de dar um destino correto pra esse resíduo, mas
nenhuma empresa está reciclando ainda este tipo de material", conta o empresário, Rogério de
Araújo. A solução estava dentro da própria empresa, na sala de costura. "Estava tendo muito
acúmulo de material jogado na natureza e estava difícil de fazer algo para ajudar o meio
ambiente. Aí elaboramos bolsas, porque a população pode adquirir as bolsas, utilizar na feira,
reutilizar esse material para não ficar jogado no meio ambiente", explica a costureira industrial,
Valquíria Lima. Ela adorou as possibilidades. Com um material resistente, deu espaço para a
criatividade. A última invenção está em andamento: será uma capa para o step de veículos.
Cada peça é diferente da outra, o design depende da antiga propaganda que, no produto final,
ganha cara nova e dá um toque diferente. A empresa pode entregar as sacolas para o cliente
que anunciava no antigo outdoor por R$ 6 cada.
Fonte: Portal Globo.com.
Indústria do plástico lança programa de desenvolvimento no RS
Buscando criar uma atuação integrada entre as mais de 1,2 mil fábricas do setor de plásticos
do Rio Grande do Sul, foi lançado na terça-feira, 30, o Programa de Desenvolvimento da
Indústria do Plástico do Rio Grande do Sul, em evento na Federação das Indústrias do Rio
Grande do Sul (Fiergs), com a presença do superintendente do Sebrae/RS, Marcelo Lopes. De
todas as empresas de transformação de plástico no Estado, 95% são pequenos negócios. Para
Lopes, esse dado justifica a necessidade da realização de um programa de âmbito estadual.
Ele acrescenta que "a união de entidades ligadas ao setor, do Sebrae/RS e do governo, dará
muito mais força às iniciativas e às metas que estamos nos propondo a atingir". A força-tarefa
tem o objetivo de transformar o setor a partir de cinco pontos: qualificação técnica, capacitação
empresarial, mercado, inovação e articulação institucional. "Só pelo alto grau de articulação do
setor, a proposta já tem méritos. O nível tecnológico das empresas é ótimo e pretende atuar
desde a formação de mão de obra até o acesso aos mercados", destaca Lopes.
Fonte: Jornal do Comércio.
Sony lança netbook 'verde' feito de plástico reciclado
A japonesa Sony decidiu incrementar as iniciativas para reduzir as emissões de carbono neste
ano. No Brasil, a empresa lança um netbook feito com plástico reciclado. O equipamento fará
parte de uma linha de produtos ecológicos que inclui TV de alta definição e câmeras digitais. O
novo netbook é produzido com 80% de componentes feitos a partir de CDs e DVDs reciclados.
A montagem desses computadores será feita no Brasil. Porém, esses itens 'verdes' serão
importados da China. O diretor de produtos Vaio da Sony, Willen Puccinelli, afirmou que a
compra de componentes reciclados no Brasil teriam um custo maior. "A decisão de importar
não foi apenas de custo das matérias-primas, mas também de viabilidade logística",
acrescentou. No Brasil, a montagem dos netbooks ecológicos será feita pelas empresas
parcerias Foxconn, de Sorocaba (SP), Quanta e ThinkTech, ambas de Jundiaí (SP), mas o
volume a ser produzido é mantido em sigilo. A Sony tem como meta global reduzir suas
emissões de carbono em 30% até 2015. Para isso, promoveu mudanças em suas atividades,
incluindo a redução do consumo de energia, a otimização do transporte e a redução do uso de
produtos químicos tóxicos, como chumbo, cádmio e mercúrio. No caso das outras linhas de
computadores, afirmou Puccinelli, 5% a 10% dos componentes já eram de materiais reciclados.
A meta é ampliar os índices dos demais produtos. "Gradativamente, mais componentes
reciclados serão adotados em todas as linhas."
Fonte: Valor Econômico.
Redução de jornada afetará produção, avaliam parlamentares
Brasília - Empresários voltaram ao Congresso Nacional nesta quarta-feira, 7 de abril, para pedir
o adiamento da votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 231/95, que reduz a
jornada de trabalho de 44 horas para 40 horas semanais e aumenta o valor da hora extra. Uma
das comitivas foi liderada pelo presidente do Conselho para Assuntos Legislativos da
Federação das Indústrias do Espírito Santo (FINDES), Marcus Guerra. ―Nosso objetivo é
mostrar que um projeto dessa magnitude não pode ser votado no calor das eleições. A
resposta foi muito boa. Praticamente 100% dos parlamentares da nossa bancada se colocaram
à disposição para trabalhar contra a votação neste ano‖, comemorou.
As manifestações favoráveis ao adiamento ocorreram durante as visitas aos gabinetes. Os
salões da Câmara também foram palco de abordagens. ―É melhor um bom acordo do que uma
disputa que pode criar conflitos. Esse não é um assunto isolado, temos que trabalhar também a
ideia de produção, investimento, competitividade e capacidade do Brasil de geração de
emprego e renda. Tudo isso irá repercutir certamente na questão da jornada de trabalho‖,
avaliou o deputado federal Pedro Wilson (PT-GO).
Para o petista, as centrais sindicais e líderes industriais devem criar um fórum de discussão do
assunto em profundidade. ―Cabe a esses agentes atuarem nas informações antes que se
transforme em um debate puramente legislativo‖, afirmou Wilson.
O deputado federal Sandro Mabel (PR-GO) foi incisivo: a proposta deve ser analisada com
compromisso e responsabilidade. ―Para isso devemos discutir o assunto com mais tempo, com
a análise de todo o impacto para a economia do país. Da forma com que ela está sendo
proposta, se aprovada, pode gerar uma queda no consumo do brasileiro, pois o custo de
produção será diretamente repassado ao produto‖, ressaltou.
Movimentos favoráveis à aprovação da PEC 231 acreditam que a proposta irá criar novos
empregos. Para o presidente da Confederação Nacional dos Jovens Empresários (CONAJE),
Eduardo Machado esta defesa é equivocada. ―Seria um retrocesso, pois a livre negociação
está colocada à margem. Temos exemplos práticos de que a negociação entre o empregador e
o empregado é o melhor caminho‖, acredita o empresário. Para ele, o combate à informalidade
poderia gerar um resultado muito superior ao que a PEC 231 propõe.
Fonte: CNI
Camex zera imposto de importação de etanol até o final de 2011
Segundo Câmara, decisão 'é coerente com reivindicações brasileiras para eliminar barreiras
tarifárias e não-tarifárias impostas ao produto'
BRASÍLIA - A Câmara de Comércio Exterior (Camex) decidiu, em reunião desta segunda-feira,
5, zerar a alíquota de importação do etanol. A alíquota estava em 20%. A alteração decidida
nesta segunda vale até 31 de dezembro de 2011.
Em nota oficial, a Camex afirmou que a decisão de zerar a alíquota "é coerente com as
reivindicações brasileiras frente a diversos mercados internacionais, no sentido de eliminar as
barreiras tarifárias e não-tarifárias impostas ao produto."
A alteração na alíquota foi possível, segundo a nota da Camex, por meio da inclusão de dois
códigos da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) na lista brasileira de exceções à Tarifa
Externa Comum (TEC).
Fonte: Agência Estado
Senador comemora decreto que regulamenta comercialização de energia entre Chesf e
petroquímicas
Em pronunciamento na terça-feira (6), o senador César Borges (PR-BA) saudou a edição do
Decreto 7.129/10 que regulamenta a comercialização de energia elétrica entre a Companhia
Hidroelétrica do São Francisco (Chesf) e as empresas eletrointensivas que atuam na Região
Nordeste, em especial na Bahia. O decreto, que prorroga o aditamento de contratos de
fornecimento de energia até 30 de junho de 2015, regulamenta a Lei 11.943/09, oriunda da
Medida Provisória 450/08, que teve César Borges como relator. Segundo o senador, a
prorrogação dos contratos com a Chesf foi necessária, porque a ampliação da oferta regional
de energia a preços competitivos não aconteceu e, nem ocorreu a esperada integração dos
chamados submercados, em que se poderia comprar energia garantida, de outros mercados.
César Borges ressaltou ainda que a medida - que favorece à Braskem, Dow Química, Caraíba
Metais, Vale do Rio Doce, entre outras - "trará mais segurança às indústrias, favorecendo a
geração de empregos e a melhoria das condições de vida da população nordestina". Ele
ressaltou que sem o decreto, as empresas estariam sem perspectivas para a ampliação de
novos investimentos, sujeitas ao cancelamento de projetos e até ao fechamento de unidades
produtivas. O senador disse ainda que as empresas contribuem com mais de 7% do PIB do
Nordeste e, em algumas cidades onde estão instaladas, representam 80% do PIB local. Esses
empreendimentos respondem por 30% das exportações do Nordeste, e pagam R$ 2,7 bilhões
anuais em impostos - ou mais de 1/4 do que é arrecadado pela indústria nordestina. Borges
lembrou ainda que as empresas respondem pela geração de 9 mil empregos diretos e 35 mil
indiretos, tendo investido R$ 250 milhões a fundo perdido em projetos sociais, nos últimos
cinco anos, com perspectiva de investimentos futuros de R$ 2 bilhões.
Fonte: Agencia Senado.
Refinaria da Petrobras pode levar US$ 200 milhões a PE
A Petrobras, por meio de sua refinaria Abreu e Lima, assinou dois acordos com a empresa
norte-americana Oxbow Carbon Minerals LLC que devem atrair US$ 200 milhões em
investimentos no complexo de Suape, em Ipojuca (PE), informa o Diário de Pernambuco.
Segundo o jornal, a expectativa é de geração de 300 empregos diretos. O negócio inclui
instalação de novas unidades de produção de subprodutos de petróleo em Suape.
Sul: investimentos de R$ 200 milhões
Jornais do Sul do País noticiam que ontem foram anunciados investimentos de mais de R$ 200
milhões na região. O grupo paulista Alto Alegre, de açúcar e álcool, comprou uma usina da
paranaense Cofercatu por R$ 182 milhões na cidade de Florestópolis (PR), segundo a Folha
de Londrina.
Ainda no Paraná, a Batavo anunciou investimentos de R$ 35 milhões em Ponta Grossa,
segundo o Diário dos Campos, com expectativa de gerar 80 empregos diretos. No Rio Grande
do Sul, o Estado divulgou a lista de seis projetos de obras para a rodovia RS-239, com
investimento previsto de R$ 85 milhões, segundo o Jornal NH, de Novo Hamburgo.
Em Santa Catarina, continua o impasse em relação a um projeto do empresário EIke Batista de
construir um estaleiro em Biguaçu. O Diário Catarinense informa que o Instituto Chico Mendes
considerou que o risco ambiental da obra inviabilizaria o projeto.
Mercado eleva de novo projeção para inflação
O mercado financeiro alterou para cima pela 11ª semana consecutiva a previsão para a
inflação oficial deste ano. A mediana das estimativas dos agentes consultados pelo Banco
Central (BC) é de IPCA de 5,18% em 2010, conforme o Boletim Focus divulgado ontem. No
documento passado, a previsão para o indicador estava em 5,16%. Os analistas preevem
ainda para este ano alta de 7,14% para o IGP-DI e de 6,80% para o IGP-M, acima das taxas
projetadas anteriormente, de 6,82% e 6,54%, na ordem. No caso do IPC-Fipe, a estimativa
ficou inalterada, em 5,41%.
Em relação ao mês de março, o IPCA deverá fechar em 0,49%. O resultado oficial vai ser
apresentado na quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O IGP-DI
deve marcar 0,80%. Para este mês, a previsão do Boletim Focus é de IPCA de 0,40%, IGP-DI
de 0,50% e IGP-M de 0,48%. A inflação medida pelo IPC-Fipe deve corresponder a 0,33%.
A economia brasileira, de acordo com as previsões do mercado, deve crescer 5,52% neste
ano, pouco mais do que os 5,51% projetados antes para o mesmo período. Os agentes
consultados pelo BC esperam ainda crescimento de 4,50% para o Produto Interno Bruto (PIB)
em 2011, taxa conservada neste patamar há 17 semanas.
Foram mantidas ainda as previsões para o déficit em conta corrente em 2010, em US$ 50
bilhões, e o superávit na balança comercial deste ano, em US$ 10 bilhões. Devem ingressar
US$ 38 bilhões em investimento estrangeiro direto neste exercício, e não US$ 38,30 bilhões
como o projetado anteriormente pelos analistas. Para a produção industrial, a expectativa é de
ampliação de 9%, superando a previsão anterior, de 8,95%.
Os analistas reforçaram a perspectiva de taxa Selic a 11,25% ao ano no fim de 2010, e de
dólar a R$ 1,80 no encerramento do mesmo período. Para 2011, a estimativa é de que a taxa
básica de juro se situe em 11%, sem mudança, mas que a moeda americana se encontre a R$
1,90, acima do esperado anteriormente (R$ 1,85).
Fonte: Juliana Cardoso, de São Paulo
Ritmo de importações aumenta por conta do câmbio valorizado
No acumulado do primeiro trimestre, o saldo das operações de comércio exterior foi positivo em
US$ 895 milhões, que representou uma queda de 70% sobre os US$ 2,988 bilhões do
superávit acumulado entre janeiro e março de 2009.
"O ritmo das importações está mais elevado, desde o início do ano", justificou o secretário de
Comércio Exterior, Welber Barral. Ele explicou que, em função do maior dinamismo da
atividade e as previsões consistentes para o crescimento pós-crise, já era esperada uma
aceleração nas compras externas em 2010.
"A própria estrutura cambial estimula, também, o aumento na importação", comentou ele, em
relação à taxa de câmbio continuamente valorizada.
De acordo com os dados do Ministério do Desenvolvimento, as importações cresceram 36%
sobre o primeiro trimestre do ano passado, somando US$ 38,334 bilhões ante US$ 28,189
bilhões anteriores.
Houve crescimento na compra externa de praticamente todas as categorias de produtos, com
destaque para combustíveis e lubrificantes (alta de 43,3%), bens de consumo (42,7), matériasprimas e intermediários (41,6%) e bens de capital (17,6%).
Os Estados Unidos lideraram as vendas ao Brasil no primeiro trimestre do ano, seguindo-se a
China, Argentina, Alemanha e Coréia do Sul.
As exportações somaram US$ 39,229 bilhões no período, com aumento de 25,8% sobre
janeiro a março do ano passado (US$ 31,177 bilhões).
Maiores vendas no grupo dos básicos (32,8%), em especial petróleo em bruto (mais 235%);
minério de cobre (167,8%); carne bovina (52,9%), carne de frango (24,9%)e minério de ferro
(6,4%).
Principais países de destino das exportações no primeiro trimestre do ano: China, Estados
Unidos, Argentina, Países Baixos e Alemanha.
Fonte: Valor
Cresce número de filiados a sindicatos
Diferentemente do que se pode supor, o número de trabalhadores filiados a sindicatos aumenta
no Brasil. Reflexo da retomada do emprego e das conquistas salariais de diferentes categorias
no segundo semestre de 2009, os sindicatos ampliaram sua base de filiados e,
consequentemente, fortaleceram as centrais sindicais.
De acordo com dados do Ministério do Trabalho publicados no Diário Oficial da União, as seis
centrais (CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST e CGTB) reconhecidas pelo governo
aumentaram ou mantiveram sua representatividade entre 2008 e 2009, tendo a Central Única
dos Trabalhadores (CUT) registrado a maior alta, de 1,44%.
"O que nos chama a atenção", diz Artur Henrique, presidente da CUT, ―é que havia uma ideia
pré-concebida de que não só o movimento sindical estava se esvaziando, mas que
principalmente a CUT perdia espaço entre as centrais‖.
Segundo Henrique, em entrevista ao Valor concedida hoje à tarde, os dados do Ministério são
―oportunos‖ por demonstrarem ―o que realmente importa‖, isto é, ―não se trata de repartição de
dinheiro ou poder, mas tamanho da base sindical que cada central têm‖.
A CUT, com 3.423 sindicatos e quase 7 milhões de filiados, lidera a lista do Ministério, com
38,23% de representatividade - pouco menos que os 40,18% computados na soma das outras
cinco centrais.
A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), que aumentou sua
representatividade em 1,43% no ano passado, ultrapassou a União Geral dos Trabalhadores
(UGT) nos dados globais, consolidando a terceira colocação, atrás de CUT e Força Sindical
(13,7%). Com 7,55% e 7,19%, CTB e UGT, respectivamente, ocupam posições bem distintas
no momento de repartição do dinheiro arrecadado com a contribuição sindical — enquanto a
UGT embolsou R$ 13 milhões no ano passado, a CTB, mais representativa, recebeu R$ 4
milhões do governo.
Disparidade semelhante ocorre entre CUT e Força. Ainda que com menos da metade da
representatividade, a Força Sindical recebeu apenas R$ 3 milhões menos que a CUT em 2009.
Os repasses do imposto sindical às duas, por outro lado, é o maior: a CUT recebeu R$ 26
milhões e a Força Sindical pouco mais de R$ 23 milhões, no ano passado.
A diferença entre representatividade e pedaço do bolo financeiro recebido do governo se dá na
formação do imposto sindical. ―Somos uma central forte em sindicatos de funcionários públicos
e trabalhadores rurais, categorias que não contribuem com imposto sindical‖, explica Henrique.
Assim, outras centrais, como a Força, formadas em sua maior parte por sindicatos de
empresas privadas e em centros urbanos, contam com parcelas maiores do imposto sindical.
―Por isso temos uma liderança mais folgada quando o assunto é número de trabalhadores
sindicalizados, mas é mais apertada quando olhamos o montante que chega do imposto
sindical‖, diz.
Fontes do movimento sindical afirmam que o maior repasse à Força - que saltou de R$ 17
milhões, em 2008, para R$ 23 milhões, em 2009 - se dá graças a ação da entidade em
categorias com expressivo número de trabalhadores, como metalúrgicos. Para Henrique, ―o
imposto sindical, quando acabar, vai levar consigo centrais que filiam sindicatos fantasma ou
de gaveta‖.
O Supremo Tribunal Federal (STF) julga Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) impetrada
pelo DEM que questiona o repasse da contribuição sindical às centrais.
A matéria ainda não foi plenamente julgada — está suspensa, com empate de três votos a três
— e, se o STF não se posicionar sobre o assunto até o fim de abril, o repasse de 2010 estará
assegurado.
No ano passado, o governo repassou R$ 80,9 milhões às seis centrais. O valor foi 23%
superior aos R$ 65,7 milhões transferidos às centrais em 2008. Se o repasse deste ano
receber reajuste parecido, as centrais embolsarão quase R$ 100 milhões.
Fonte: Valor
Braskem estuda investimento na Bolívia e crescimento sem os minoritários
A gigante brasileira Braskem estuda investir de 2 a 3 bilhões de dólares para instalar uma
indústria petroquímica na Bolívia, na fronteira com o Brasil, para produzir um milhão de
toneladas de polietileno, informou o diretor da companhia, Carlos Brener. A Braskem, junto
com as empresas privatizadas Vale, OAS, Eletrobrás e Petrobras, faz parte de uma comissão
governamental brasileira que discute as perspectivas de investimentos na Bolívia em
hidrocarbonetos, mineração, hidroelétricas e infraestrutura viária. Brenner explicou que "os
estudos vão determinar" o investimento e o tipo de produção que serão realizados em uma
indústria petroquímica que - segundo o governo boliviano - estaria localizada no povoado de
Puerto Suárez, no extremo leste da Bolívia, e vizinho do estado de Mato Grosso do Sul. Outro
desafio da Braskem é o crescimento sem adesão de acionistas minoritários, uma vez que esta
foi praticamente nula. A Petrobrás e a Odebrechet vão controlar a empresa por meio de uma
holding BRK e entrarão com aporte de até R$3,5 bilhões, sendp que R$ 2,5 bilhões da estatal.
Para Marcela Drehmer, diretora financeira da Brasken, a empresa não precisa de todo o capital
para dar continuidade ao processo de expansão da nova petroquímica formada a partir da
compra da Quattor.
Fonte: G1 e o Valor Econômico.
Braskem conclui compra de divisão da Sunoco Chemicals nos EUA
A Braskem comunicou na quinta-feira (1) que concluiu a aquisição da divisão de polipropileno
(PP) da Sunoco Chemicals, após a aprovação da transação anunciada no início de fevereiro
por órgãos reguladores dos Estados Unidos. A petroquímica brasileira investiu US$ 350
milhões na operação "como parte de sua estratégia de estabelecer uma base industrial nos
Estados Unidos, que funcionará como uma importante plataforma para expansão futura de
seus negócios internacionais". A operação americana da Braskem agora conta com
capacidade para produzir 950 mil toneladas de PP ao ano, representando 13% da capacidade
instalada de produção de PP naquele pais. "A aquisição da Sunoco Chemicals e as sinergias
resultantes proporcionam aos clientes um portfólio mais amplo de produtos e serviços",
prossegue o comunicado. Informou o Brasil Econômico.
Petroquímica aposta em recuperação no Golfo
Indicadores econômicos apontam para a recuperação das empresas químicas no mundo, em
2010, incluindo um crescimento para os produtores do Oriente Médio. As previsões de
Mohammed Al Mady, presidente da Associação Química e Petroquímica do Golfo (GPCA) e
CEO da Sabic, são de que a produção aumente 4,6%, compensando uma retração de mesma
dimensão, em 2009. Al Mady mostrou-se confiante e acredita na superação da crise. O
executivo citou dados do Conselho Americano de Química (ACC), que reportou crescimento de
3,7% da indústria química no Oriente Médio, sendo 6,3% na Arábia Saudita; 3,4% nos
Emirados Árabes; 3,2% no Kuwait e 7,4% no Catar. A GPCA é a representante da Indústria
Química no Oriente Médio. Foi criada em 2004 e é uma organização, que assessora seus
filiados com informações sobre a indústria química e petroquímica no mundo e região. A
Associação promove workshops e pretende realizar diversos eventos em 2010, a fim de servir
melhor seus membros.
Fonte: Maxiquim.
Variação do petróleo com dados de estoques nos EUA
Às 12h57 (de Brasília), o contrato futuro do petróleo tipo WTI com vencimento em maio
negociado na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex, na sigla em inglês) foi para US$ 86,42 por
barril, após a divulgação dos dados sobre estoques. Em Londres, o contrato futuro do petróleo
tipo Brent com vencimento em maio chegou a US$ 86,03 por barril.
Fonte: Dow Jones.
Venezuela e Rússia terão petrolífera
A criação de uma empresa binacional para explorar o que pode ser o maior campo de petróleo
do mundo foi assinada na sexta-feira (2) pelo primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, e o
presidente da Venezuela, Hugo Chávez. O investimento russo para atuar no campo
venezuelano Junín 6, com capacidade estimada de 513 bilhões de barris de petróleo, será de
US$ 1 bilhão. Na visita de Putin à Venezuela foram assinados 31 acordos militares e de
energia. Chávez recebeu quatro helicópteros russos, os últimos de um lote de 38 adquiridos
em 2006.
Fonte: Zero Hora, DCI, O Globo e O Estado de S. Paulo.
Fórum Internacional de Rotulagem e Decoração de Embalagens
O historiador americano Thomas Hine será um dos palestrantes do Fórum Internacional de
Rotulagem e Decoração de Embalagens, dentro do ciclo de evento Ciclo de Conhecimento
EmbalagemMarca, que irá ocorrer no dia 15 de abril, em São Paulo. Informações pelo site:
www.ciclodeconhecimento.com.br.
Q2000
13 de abril – Curitiba – PR - Interpretação e Aplicação da Norma OHSAS 18001
www.q2000.com.br – [email protected]

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