MONOGRAFIA PAULO certox

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MONOGRAFIA PAULO certox
PAULO JOSÉ SANTOS SCALLI
MOSCHUS DO PERFUME À HOMEOPATIA
SÃO PAULO
2008
PAULO JOSÉ SANTOS SCALLI
MOSCHUS DO PERFUME À HOMEOPATIA
Monografia de conclusão da especialização
em homeopatia para médicos do Instituto
de Cultura Homeopática (ICEH-Escola de
Homeopatia), orientado pela Dra. Bárbara
Susanne Metzner
SÃO PAULO
2008
RESUMO
O presente trabalho tem por objetivo pesquisar sobre a substância
Moschus Moschiferus, que deu origem ao perfume almíscar, bem como ao
medicamento homeopático Moschus.Ele apresenta a história da substância,sua
origem e utilização, a preparação do medicamento, suas características e
indicações ao paciente.
II
ABSTRACT
This study aims to research the substance Moschus moschiferus, which
led to the musky scent as well as homeopathic medicine Moschus. It presents
the history of the substance, its origin and use, product development,
characteristics and directions to the patient .
III
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO....................................................................................................5
1.Moschus...........................................................................................................6
1.1.Moschus:generalidades,descrição,habitat,histórico......................................6
1.2.Classificação................................................................................................12
1.3. Moschus na homeopatia.......................................................................... 12
2. Moschus como medicamento homeopático...................................................13
2.1.Generalidades..............................................................................................13
2.1.1. Experimentação......................................................................................13
2.2.Preparação..................................................................................................14
2.3. Ação geral do medicamento.......................................................................15
2.3.1. Princípio ativo..........................................................................................15
2.4. Características............................................................................................16
2.4.1. Modalidades............................................................................................17
2.5. Principais indicações..................................................................................18
2.5.1. Distúrbios do comportamento.................................................................18
2.6. Correlação do medicamento com o produto de perfumaria.......................19
3. Resultado da pesquisa..................................................................................20
Conclusão..........................................................................................................21
Referências bibliográficas..................................................................................22
Anexos - figura 1- Cervo almiscareiro ..............................................................24
2-.Bolsa de Moschus .......................................................................................25
3-.Boi almiscarado ..........................................................................................26
IV
5
I - INTRODUÇÃO
Ao ser presenteado com um vidrinho de perfume almíscar, fiquei
encantado e quis saber mais sobre a substância. A pesquisa nos levou ao
medicamento homeopático de nome Moschus, Surgiu, então, a idéia deste
trabalho, se não inovador, certamente interessante.
Para tanto, realizou-se breve estudo da substância aromática, em
seguida, houve nos dedicação ao medicamento homeopático. Deste fez-se
levantamento sobre obtenção, preparo e indicações baseadas em pesquisa
realizada em bibliografia impressa e virtual.
6
1– MOSCHUS
1.1 Moschus: generalidades, descrição, habitat, histórico
A substância aromática de Moschus, ou muscarina, ou almíscar, é o nome
dado a uma substância de forte odor, secretada por uma glândula do cervoalmiscarado (Moschus moschiferus), mamífero ruminante do gênero das
cabras, que vive nas montanhas altas do Oriente na Ásia, Tartaria, Siberia,
China e Tibet. (LATHOUD, 2004)
A parte do animal que contém a muscarina é uma bolsa peluda, com 8 a 10
centímetros de comprimento, situada perto dos órgãos sexuais atrás do
umbigo, somente do macho. O nome, muska, originado do sânscrito, abrange
uma grande variedade de substâncias com odores um pouco semelhantes
embora muitos deles são bastante diferentes em suas estruturas químicas e
em sua origem.
A substância comercializada é a secreção do Moschus moschiferus,cervo
almiscarado, porém ela pode também ser encontrada Ovibos moskatus, o boi
almiscarado, no Ondatra zibethicus, rato almiscarado da América do Norte, no
Rattus norvegicus, ratazana almiscarada da Índia e Europa, o Biziura lobata,
pato almiscarad do sul da Austrália, no Sori comorpha, musaranho
almiscarado, no Calichroma moschata, escaravelho almiscarado e no aligátor
da América Central, entre outros animais. (PEIXEIRO - 1997)
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Também no reino vegetal encontra-se o Mimulus inoschalus, almíscar comum,
na madeira almiscarada e no Hibiscus abelmoschus, em suas sementes.
(MARCONDES - 1991)
Para obter a substância do cervo almiscarado, mata-se o animal e se extrai
completamente a glândula que é secada ao sol, sobre uma pedra quente ou
submergindo-a em azeite quente. É comercializada sob duas formas: a
glândula inteira ou a substância extraída do seu receptáculo, ou a muscarina.
São conhecidos três origens da muscarina utilizada na preparação do
medicamento homeopático: (LATHOUD - 2004)
— Chinês ou Titebano, Tong-king, o mais valioso;
— Nepal (Assan), menos valioso;
— Karbardin ou russo (siberiano).
8
O almíscar Tong King é exportado em pequenos recipientes ricamente
decorados com filigranas de estanho ou chumbo.
O produto extraído da bolsa peluda, a muscarina, é um líquido gorduroso e
negro,com sabor amargo e odor sui generis, forte e penetrante. Um grama de
almíscar dará um odor característico a milhões de metros cúbicos de ar sem
uma perda apreciável de peso e seu aroma, não é só mais penetrante como
também mais persistente do que qualquer outra substância conhecida.
Além de seus princípios odoríferos, entre outros, contém amoníaco, colesterol,
matéria graxa. É uma matéria prima muito importante em perfumaria, dando
força e permanência às essências vegetais com seu aroma poderoso e
duradouro. (PEIXEIRO - 1997)
O almíscar artificial é um produto sintético denominado simtrinitro-butiltolueno.
Foi obtido pelo químico Albert Baur, em 1888, condensando tolueno com
brometo de isobutila em presença de cloreto de alumínio, nitrogenando o
produto obtido. Têm sido criadas muitas fórmulas simulares e acredita-se que
o odor depende da simetria dos três grupos nitrogenados. A descoberta do
almíscar sintético evitou a extinção do cervo almiscarado.
O almíscar artificial é utilizado na fabricação do perfume, mas não no
medicamento homeopático.
(http://danianderson.blogspot.com/2009_08_01_archive.html)
9
Até o final do século XIX, a muscarina natural foi utilizada extensamente em
perfumaria até que motivos econômicos e éticos conduziram à adoção de
almíscar sintético.
O almíscar do cervo almiscareiro sempre foi apreciado e era usado pelos
gregos e romanos em forma de ungüentos perfumados. Em 1300, Marco Polo
contava na Europa como conseguia o almíscar:; ”Nas noites de lua cheia, o
umbigo desse animal incha até formar uma bexiga repleta de sangue. Aí o
animal é caçado e retira-se a bolsa,que fica secando ao sol. Dessa maneira
consegue-se o bálsamo mais delicado que existe” O fato é que só os machos
com mais de três anos secretam o almíscar.
O almíscar até hoje é usado nas indústrias de sabonetes, como essência e na
de perfumes como fixador. Mas como cada macho fornece apenas pouco mais
de 200 gramas, o animal tem sido caçado com freqüência. Quando se vê
perseguido, o cervo almiscareiro procura escapar subindo em árvores e
refugiando-se na copa. Muitas fêmeas e jovens são capturadas em armadilhas,
por engano, apesar de não secretarem o almíscar.
http://danianderson.blogspot.com/2009_08_01_archive.html
10
“O cervo almiscareiro tem sobrevivido por ser um animal de tamanho reduzido
e de hábitos pouco conhecidos. É solitário e raramente se une a dois ou três
companheiros. Dorme em abrigos durante o dia e à noite sai à procura de
capim, brotos macios, liquens, musgos e galhos de árvores. Prefere viver em
florestas localizadas a mais de 2 mil metros de altitude
Artiodáctilo da família dos cervídeos vive na Ásia Central e Oriental. Mede um
metro de comprimento aproximadamente e 61 cm de altura chegando a pesar
11 quilos. Os casais se unem em janeiro e o filhote nasce cinco meses
depois, com o pêlo todo manchado. Com três anos os machos começam a
secretar o almíscar, época em que precisam tomar cuidado com seus
perseguidores.
Em um macho adulto a glândula produz cerca de 28 gramas de almíscar.
O quilo de almíscar de origem animal chega a custar 4.000 dólares.
O animal capturado fica até quinze anos na mesma posição, sendo
manipulado apenas para retirada do líquido que produz o perfume.
O almíscar que é utilizado atualmente é, em sua esmagadora maioria, de
origem sintética e dizem que é igual ao de origem animal, fixação aroma,
sendo mais barato e mais acessível à indústria de perfumaria. Há uma
repulsa a matérias primas animais na perfumaria.”
Wikipédia.org/.../almíscar. Acesso em 30/05/2010
11
“O almíscar tem sido componente chave em muitos perfumes, desde a sua
descoberta, realizada para dar um perfume de longa duração como fixador.
Apesar de seu alto preço, tinturas de almíscar foram utilizadas em perfumaria
até 1979, quando os cervos almiscareiros foram protegidos como espécie
ameaçada de extinção pela convenção sobre o comércio internacional de
espécies ameaçadas da fauna e flora silvestres. Hoje a quantidade de
almíscar natural é controlada. Mas há ainda a caça ilegal.
O almíscar era desconhecido na antiguidade clássica e as referências a ele
não aparecem até o século V,quando é mencionado no Talmud, como uma
fragrância baseada em animais. Um explorador do século VI o menciona
como um produto vindo da Índia.Logo depois árabes e bizantinos fabricantes
de perfumes.
começaram a usá-lo e ele adquiriu reputação de afrodisíaco. Depois ele foi
usado profusamente e se tornou um dos itens de luxo levado por navios
árabes do Oriente para a Europa.
O almíscar era o perfume dos reis e dos imperadores e o povo comum podia
cheirá-lo apenas na esteira dos mais poderosos da terra.”
Wikipédia.org/.../almíscar. Acesso em 30/05/2010
12
1.2 CLASSIFICAÇÃO: (PEIXEIRO - 1997)
Nome zoológico: Moschus moschiferus
Classe: Mammalia
Família: Bovidae
Espécie: Moschina
Nome Comum: veado almiscareiro
Substância: Almiscar
1.3 MOSCHUS NA HOMEOPATIA
A descoberta do medicamento moschus se deve ao mestre Hahnemann. Em
sua matéria médica pura menciona:
“os seguintes sintomas nos dão indicações de uma substância muito potente,com
qualidades que não encontrei em qualquer outra droga.Até agora,apenas uma
utilização muito empírica tem sido feita de musk.” (Hahnemann- 2007)
Clarke menciona:
“o bem conhecido poder do Almiscar-o perfume- de produzir desmaios em algumas
pessoas simplesmente por cheirá-lo, dá o principal sintoma-chave para seu uso em
homeopatia”. (Clarke 1900)
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2– MOSCHUS COMO MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO
2.1 GENERALIDADES
2.1.1 Experimentação: A experimentação de Moschus está descrita na Matéria
Médica Pura de Hahnemann, observada nele mesmo, em companheiros
observadores e outros autores. Na terceira edição ele descreve 152 sintomas.
Nesta experimentação foi auxiliado por Gross, Friedrich Hahnemann e Stapf e
por vários experimentadores da velha escola. Allen também descreve, em sua
matéria Médica Pura, 503 sintomas. Os sintomas foram obtidos de efeitos
como odor, por inalação voluntária ou involuntária, ingestão em grãos, ao fazer
as triturações, sintomas estes observados com a sexta diluição centesimal, em
gotas, injeção intravaginal, segunda e terceira diluição alem de sintomas
curados por Moschus.
Diferença entre as Matérias Médicas Puras e Clínicas: Nas primeiras os
sintomas estão descritos conforme foram relatados e vivenciados pelos
experimentadores e nas matérias médicas clínicas os sintomas estão descritos
na linguagem do autor de cada livro.
14
2.2 PREPARAÇÃO DO MEDICAMENTO
Segundo Hahnemann, um grão de bom almíscar é triturado com três vezes 100
grãos de lactose por três horas até a milionésima atenuação e a solução de um
grão desta em 100 gotas de álcool diluído, após duas sucussões; então é
colocada em frascos com 25 diluições (cada um deles elevados a dois terços,
por cem gotas de álcool) até a décima milionésima potência.
Um pequeno glóbulo umedecido com esta é a dose homeopática apropriada
para tratamento.
Farmacopéia atual — Trituração: Prepara-se segundo a regra sétima.
Tintura mãe — Dissolve-se uma parte, em peso ,de almíscar em 50 partes, em
peso, de água e 50 de álcool para formar a primeira centesimal.
Segundo relato verbal da Dra. Amarilys Toledo Cesar, farmacêutica, é muito
difícil conseguir o material. Ele pode ser contaminado. Além de difícil, pequena
quantidade é caríssima. Então as farmácias não têm a tintura mãe deste
material, mas sim baixas potências, como a partir de 3 CH ou 4 CH.
A Farmacopéia Homeopática Americana (nada consta na farmacopéia
brasileira) considera uso a partir da 6x.
1[*]
1* HPUS( Homeopatic Pharmacopeia of United States)
15
2.3 AÇÃO GERAL DO MEDICAMENTO
2.3.1 PRINCIPIO ATIVO — FARMACODINÂMICA
O medicamento moschus age de forma proeminente no sistema nervoso e
também sobre o aparelho geniturinário. Injetado nas veias dos animais produz
narcose com espasmos, sangramento intestinal e finalmente a morte.
Experimentado no homem leva a uma série de sintomas mentais. Todos os
efeitos do Moschus se devem à sua ação eletiva sobre o sistema cérebro
espinal. (Demarque - 2009)
Sintomas neurológicos: Excitação nervosa global com hipersensibilidade
levando com freqüência a reações exageradas, com tendência às pseudosíncopes; fenômenos espasmódicos localizados; tendência a lipotímias .
Sintomas urogenitais: Poliúria com urina muito clara e sensação de início
iminente de uma menstruação.
16
2.4. CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
— Nervosismo, histeria e excitação nervosa; Moschus é indicado para pessoas
que são voluntariosas e egoístas, apresentam uma mistura de sintomas
verdadeiros e imaginários, os quais aumentam em número e intensidade até
satisfazerem seus desejos. Elas pretendem ser verdadeiras e dignas de
crédito, mas as sensações que descrevem são falsas e mentirosas. Abusaram
por tanto tempo das suas sensações e da imaginação, que têm que fazer
esforço para dizer a verdade, o que muitas vezes não conseguem. Têm
sintomas os mais díspares, inesperados e cambiantes e o médico não pode ter
outro diagnóstico que não a histeria. (LATHOUD - 2004)
— Histeria muitas vezes
presente, há hiperestesia da pele, tremores
musculares, espasmos, palpitações, insônia, desmaios fáceis, dores terríveis
em várias partes do corpo, afluxo sanguíneo na cabeça, câimbras nas mãos e
nos pés e convulsões. Quando encontrarmos o sintoma especial, uma face
vermelha e fria e a outra pálida e quente com perversão histérica, moschus
pode estar indicado e com freqüência podemos com facilidade encontrar a
origem do estado mental a partir dos sintomas físicos. (LATHOUD - 2004)
17
— Enfermidades cujos sintomas mentais predominam. Apresenta sintomas
graves que indicam uma profunda depressão.
—
Sintomas
histéricos
e
hipocondria de
hipocondríaca com palpitações cardíacas.
origem
genital;
ansiedade
(LIPPE - 1915)
— Debilidade mais importante durante o repouso do que durante o
movimento. (LIPPE - 1915)
— Espasmos histéricos no peito, bolo histérico, constrição nervosa,
sufocação.
2.4.1 MODALIDADES
Agravação pelo frio; o paciente é sensível ao frio; as enfermidades aparecem
quando sente frio. O frio pode ser generalizado ou pode afetar partes
isoladas,como uma buchecha ou um pé.
Melhora ao ar livre e por fricções. (DEMARQUE - 2009)
18
2.5 PRINCIPAIS INDICAÇÕES CLINICAS
2.5.1 DISTÚRBIOS DO COMPORTAMENTO
Lipotímias – Prescrever em dinamização baixa
ou média . (DEMARQUE -
2009)
Distúrbios funcionais espasmódicos com tendência lipotímica e/ou conotação
sexual subjacente. Praticamente, a maioria das indicações clínicas de Moschus
situa-se em quadros nosológicos imprecisos e constantemente fazem
questionar uma histeria ou a espasmofilia. (DEMARQUE - 2009)
— Prescrever, em dinamização média, em seguida doses maiores , baseandose nas reações ,sempre imprevisíveis, dos doentes para a escolha das
dinamizações e a repetição das tomadas. (DEMARQUE - 2009)
19
2.6
CORRELAÇÃO
DO
MEDICAMENTO
COM
O
PRODUTO
DE
PERFUMARIA
A primeira e mais antiga utilização da substância Moschus foi na fabricação do
perfume almíscar. Como vimos anteriormente, não há substância de aroma
mais penetrante e persistente do que o almíscar.
Exatamente este poder penetrante e duradouro da substância foi o que atraiu
para a produção do medicamento homeopático. Clarke menciona que o poder
de almíscar de produzir desmaios simplesmente por cheirá-lo, oferece o
principal sintoma-chave para seu uso em homeopatia. “Desmaia facilmente e
tem comportamento histérico.” (Clarke – 1900)
Todos os transtornos em que há desmaios fáceis como sintoma principal
podem pedir Moschus.
Hahnemann menciona que pessoas que utilizam a muscarina como perfume
enfraquecem pela influência contínua deste perfume poderoso sobre os nervos
causando grande excitação nervosa. Seu cheiro é comunicado às roupas e
utensílios permanecendo por tanto tempo que estes objetos devem ser
retiradas de pacientes acometidos por doenças crônicas relacionadas ao
sistema nervoso.
20
3. RESULTADO DA PESQUISA
Do estudo Moschus conclui-se que a substância almíscar tem características
singulares. Ela tem sido comprovadamente utilizada na produção de perfume
por
longo tempo até os dias de hoje. A eficácia da substância está
demonstrada, conforme detalhado na pesquisa.
Seu uso na homeopatia é notadamente comprovado. Destaca-se o uso do
medicamento para pacientes que apresentam quadros histéricos, conforme
relatam os experimentadores. (Hahnemann - 2007)
A pesquisa mostrou o poder da substância Moschus, a dificuldade de retirada
da substância do animal nos dias de hoje, pois ele está ameaçado de extinção,
a utilização na preparação do medicamento homeopático
21
CONCLUSÃO
O presente estudo alerta para a importância da inalação de produtos e seus
efeitos patogenéticos. Medicamento de uso pouco divulgado chama atenção
por sua importante ação, sobretudo neurológica.
Sugerimos nova patogenesia empregando em seu preparo a substância
sintética, quando então deverão ser comparados os estudos de Hahnemann e
Allen com o novo levantamento.
22
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