2ª serie - Tema de redacao - Recuperacao - 29.06.16
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2ª serie - Tema de redacao - Recuperacao - 29.06.16
TEMA DE REDAÇÃO Goiânia, ____ de ___________ de 2016 Aluno(a):___________________________________________________________________ Série: 2ª Turma: _______ Disciplina: Redação Professora: Lara Brenner GÊNERO: DISSERTAÇÃO ARGUMENTATIVA PROPOSTA A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em norma padrão da língua portuguesa sobre o tema: Crise hídrica no Brasil, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista. Texto 1 A CRISE DA ÁGUA TEM SOLUÇÃO? Há vários caminhos possíveis para tentar resolver a crise. Confira a seguir quatro possibilidades. Por Carolina Vilaverde 1. COMBATE AO DESPERDÍCIO O investimento em técnicas mais eficientes de irrigação e o desenvolvimento de sistemas sanitários mais modernos, como descargas mais econômicas, são etapas importantes no combate ao desperdício. Mas um dos primeiros passos é fiscalizar melhor o sistema de coleta e distribuição de água. No Brasil, cerca de 40% da água tratada por esse sistema acaba perdida antes de chegar à população por vazamentos nos canos, ligações clandestinas e redes com defeitos por falta de manutenção. É uma perda muito acima do considerado adequado. A meta do Plano Nacional de Saneamento, definido em junho de 2013, é que o Brasil diminua esse índice de perdas na distribuição de água para 31% até 2033. Mas ainda é um número bem modesto: em algumas cidades da Alemanha e do Japão, esse índice é de apenas 11%. Na Austrália, que passou por um período histórico de secas, a média sobe para 16%, ainda bem menos que a gente. A solução seria instalar sistemas computadorizados que identifiquem vazamentos rapidamente e permitam sua correção em pouco tempo. Para Glauco Kimura de Freitas, da ONG WWF Brasil, as agências reguladoras deveriam criar incentivos e certificações de boas práticas para empresas de esgoto que melhorem seus sistemas. Outro passo importante seria a individualização da hidrometria. Se você mora em prédio, já percebeu que não dá pra saber exatamente quanta água você consome por mês. Com a implantação de um marcador de água para cada apartamento, seria possível ter uma noção real do próprio gasto. E, principalmente, do próprio desperdício. PRÓS: Usar a água com consciência é a solução mais sustentável para a crise porque não afeta o meio ambiente e garante recursos suficientes para o futuro. Evitar o desperdício é uma atitude que deve ser adotada o tempo todo, não só em períodos de crise: somos nós que devemos nos adaptar às condições do meio ambiente, e não o contrário. CONTRAS: Apesar de ser a solução mais fácil de ser aplicada na teoria, é difícil de ser colocada em prática porque mexe diretamente na rotina das pessoas e na forma de operação das empresas. Existe também a falta de vontade política de melhorar a gestão dos recursos hídricos. APLICABILIDADE: A manutenção correta do sistema de distribuição de água não é um investimento barato, mas reflete diretamente em uma conta de água Código:__|__|__|__|__ mais barata para o consumidor. É um investimento de longo prazo, mas com benefícios futuros imensos. No caso dos hidrômetros, uma solução para diminuir os custos da operação seria fazer o próprio consumidor pagar pela instalação dos aparelhos de medição. “Temos estudos que mostram que é possível pagar o investimento na medição individualizada em menos de um ano”, avalia Antônio Félix Domingues, coordenador de Articulação e Comunicação da ANA. 2. APROVEITAMENTO DA ÁGUA DA CHUVA A água captada da chuva e armazenada pode ser usada para fins domésticos e industriais. Dá pra regar jardins, lavar calçadas e carros, limpar a casa, usar na irrigação, na pecuária, no controle de temperatura de ambientes e até para beber. Em países com altos índices pluviométricos, a ideia é quase óbvia. Mas em locais em que a chuva aparece de vez em quando, como nas regiões áridas, essa solução pode ser ainda mais importante. No nordeste do Brasil, por exemplo, o programa Um Milhão de Cisternas, promovido pela Articulação Semiárido Brasileiro (ASA), aproveita as condições climáticas para criar uma estratégia de sobrevivência para as famílias da região. Por lá, a chuva cai em grande quantidade, mas em poucos dias. O projeto ajuda as famílias a construírem cisternas capazes de armazenar água suficiente para 5 pessoas se manterem por até 8 meses. Eles recebem também um kit de cloração para tornar a água própria para consumo. É uma solução simples, barata e totalmente sustentável. PRÓS: Aproveitar água da chuva ajuda a reduzir os efeitos das enchentes e é uma solução que não envolve gasto de energia e nem altos custos de implantação. Também não precisa de muita manutenção e diminui a dependência do sistema convencional de distribuição. Além disso, a água da chuva só precisa de um tratamento básico para ficar apropriada para o consumo. CONTRAS: A falta de incentivo e o desconhecimento são os principais obstáculos no caminho dessa solução. APLICABILIDADE: Imagine quanta água teríamos se todos os prédios da sua cidade captassem a chuva durante um ano. Pois é, há uma quantidade gigantesca de água sendo praticamente jogada fora e que sobrecarrega os córregos, podendo causar enchentes. “O poder público tinha que cobrar uma taxa de impermeabilização”, sugere Antônio Félix Domingues. Com isso, toda construção teria que pagar uma taxa para financiar obras que minimizariam os efeitos da água que não será absorvida por esse terreno. Quem não quisesse pagar, poderia optar por criar uma estrutura de captação da água da chuva. O Tokyo Dome, um estádio de beisebol no Japão, é um bom exemplo do potencial da chuva em grandes cidades. A água que cai é captada na cobertura do estádio, conhecido como Big Egg, e armazenada em tanques que ficam embaixo das arquibancadas. Lá, ela é tratada e encaminhada para ser usada nas instalações, como os banheiros e o sistema de combate a incêndio. Dados oficiais mostram que o uso de água da chuva no Tokyo Dome ajudou a reduzir o consumo de água em cerca de 68 milhões de litros anualmente, o equivalente a 34 piscinas olímpicas de 50m. O exemplo do Tokyo Dome já começa a ser seguido em outras grandes instalações esportivas. A Fifa, por exemplo, adotou a sustentabilidade como regra para a construção de estádios na Copa do Mundo do Brasil: praticamente todas as novas arenas possuem sistemas de aproveitamento da água das chuvas para banheiros e irrigação do gramado. Na Arena Corinthians, em São Paulo, a água é captada através de canos colocados na cobertura, que a levam para reservatórios. Em Natal, o sistema também conta com uma espécie de ‘piscinão’, que serve para prevenir enchentes, já que a Arena das Dunas foi construída em um local que costumava ficar alagado. Colégio - Rua T-53 Qd. 92 Lt. 10/11 nº 1336 - Setor Bueno – Goiânia-GO - Fone: 3285-7473 – www.milleniumclasse.com.br -1- 3. REÚSO DA ÁGUA A ideia de reutilizar a água pode parecer nojenta à primeira vista, mas é uma das soluções mais sustentáveis para resolver a falta de água no mundo. De certa forma, ela reproduz a ideia do próprio ciclo da água na Terra – afinal, a água disponível no planeta é limitada e está sempre sendo “reutilizada”. O reúso funciona assim: a água do esgoto de casas e indústrias é levada por tubulações específicas até estações de tratamento, onde impurezas e partículas sólidas são removidas. A água reciclada pode ser usada nas indústrias e na irrigação, pode reabastecer aquíferos subterrâneos ou rios, e pode até servir para ser bebida. Cada objetivo requer um determinado tipo de tratamento. Dá para reutilizar água em casa, sem gastar muito. Existem soluções simples como captar a água da máquina de lavar roupas para limpar a calçada, por exemplo. A outra opção é estruturar o reúso no próprio sistema de tratamento da água. Nesse caso, pode-se construir uma segunda rede de esgoto, paralela à que já existe, para coletar e distribuir a água de reúso. Ou tratar o esgoto de forma que ele possa retornar sem perigo à rede que já existe. “No Brasil, em termos de custo, a segunda alternativa é melhor. Mas é preciso desenvolver tecnologia, principalmente para os solúveis e contaminantes emergentes, além de resíduos de remédios, que precisam ser removidos da água”, explica Antônio Félix Domingues. PRÓS: Reutilizar é um dos pilares da sustentabilidade. Há uma diminuição da quantidade de água retirada de rios e mananciais, ao mesmo tempo em que há aumento da segurança hídrica de determinada região. Em comparação com outras soluções, não é um processo caro, e as tecnologias capazes de tratar a água do esgoto adequadamente já existem. CONTRAS: A grande dificuldade para sua implantação é o preconceito contra a água de reúso (pode confessar que passou pela sua mente “eca, água de esgoto”). Além disso, a água produzida em larga escala com um bom custo benefício provavelmente só serviria para fins não vitais, ou seja, não poderia ser usada para beber, tomar banho ou cozinhar. APLICABILIDADE: Israel é o país mais lembrado quando se fala em reúso da água. Não é à toa: mais de 80% da água de seu esgoto doméstico é reciclada e utilizada por fazendeiros na irrigação. Nos Estados Unidos, o condado de Orange recicla sua água há mais de 30 anos. Por lá, uma usina de tratamento especializada purifica o esgoto, que é depois injetado de volta no solo para retornar ao aquífero da região. Já no estado do Texas, existem planos para que a quantidade de água fornecida pelo reúso dobre até 2060. Mas o investimento é antigo. A cidade de El Paso, por exemplo, usa água reciclada em construções, irrigação de parques e lavagem de carros do governo desde os anos 1960. Em 1985, o município passou também a injetar água de reúso em seu aquífero. 4. DESPOLUIÇÃO DE RIOS Crescimento da população nas cidades, falta de planejamento no saneamento urbano, conexões clandestinas com a rede de esgoto e indústrias que despejam resíduos indevidos. São várias as razões para a poluição de grandes rios ao redor do mundo. Mas também existem muitos exemplos de rios que foram recuperados com sucesso. Um dos mais famosos é o Rio Tâmisa, que corta Londres, na Inglaterra. A poluição no rio era tanta que ele chegou a ser chamado de “O Grande Fedor”. Isso lá no século XIX. Desde essa época, os ingleses tentam conter a sua degradação. Mas o que resolveu mesmo foi a construção de sistemas de tratamento de água ao longo do rio, que começou na década de 60. Hoje o Tâmisa está recuperado, e cenas de pessoas remando, grupos pescando e embarcações são comuns no local. De forma similar, o rio Han, na Coreia do Sul, importante fonte de abastecimento da capital Seul, também foi recuperado. O primeiro passo para a despoluição de um rio é localizar as fontes poluidoras e interromper esse processo. A partir daí, começa a faxina para retirar os resíduos acumulados ao longo do tempo. Em muitos casos, é preciso retirar moradores irregulares em áreas de mananciais e recompor a vegetação natural das margens do rio. Além das estações de tratamento de água, como as usadas no Tâmisa e no Han, existem outros métodos que podem ajudar a recuperar um rio. A instalação de barras de proteção ao longo de seu curso, por exemplo, retém o lixo sólido vindo da chuva e facilita bastante a retirada desse material. Em rios de pequeno porte, uma boa ideia é utilizar a flotação para facilitar sua limpeza. Esse processo usa substâncias químicas com efeito coagulante, que são colocadas na água e fazem com que as partículas sólidas flutuem. A técnica também envolve tubos posicionados no fundo do rio, que injetam microbolhas de oxigênio para fazer com que a sujeira não afunde. Para grandes rios, outra opção é a dragagem, técnica que utiliza grandes embarcações equipadas com bombas para sugar as camadas de sujeira acumuladas no fundo. PRÓS: Não serve apenas para resolver a crise da água, mas também para resgatar a qualidade de vida na cidade, criando oportunidades da população interagir com o rio. Sem a poluição, por exemplo, novas vias de transporte poderiam surgir por meio dos rios, o que aliviaria o trânsito, outro grande problema urbano. Os rios recuperados também podem servir como fontes de água mais próximas das cidades, baixando o custo da captação desse recurso. CONTRAS: É muito difícil localizar todas as fontes poluidoras: em cidades grandes, além do esgoto doméstico e da poluição industrial, há também a poluição difusa (geralmente lixo levado pela chuva até os rios). É uma solução cara e de longo prazo, em comparação com outras. Por tudo isso, demanda um grande esforço político, outra dificuldade. APLICABILIDADE: Não é uma solução barata, mas a revitalização dos rios e mananciais poluídos é um processo inevitável. A grande dificuldade é coibir as fontes poluidoras, mas, caso isso seja feito, a própria natureza poderia ajudar a baratear os custos da operação: os rios têm capacidade de autodepuração. Ou seja, são capazes de purificar a si mesmos e recuperar suas características naturais. Ainda sobram alguns metais pesados e hormônios na água, que precisam de tecnologias mais caras para serem retirados, mas já é uma baita ajuda. “Se você ajudar a natureza, o custo cai enormemente. Isso é sustentabilidade. A autodepuração é um serviço ambiental, é o que a natureza faz sem a gente reconhecer”, afirma Glauco Kimura de Freitas, da ONG WWF Brasil. (Fonte: http://super.abril.com.br/ - com adaptações). Texto 2 SÚPLICA CEARENSE Gordurinha & Nelinho Oh! Deus, perdoe este pobre coitado Que de joelhos rezou um bocado Pedindo pra chuva cair sem parar Oh! Deus, será que o Senhor se zangou E só por isso o sol se “arretirou” Fazendo cair toda chuva que há Senhor, eu pedi para o sol se esconder um tiquinho Pedi pra chover, mas chover de mansinho Pra ver se nascia uma planta no chão Meu Deus, se eu não rezei direito o Senhor me perdoe, Eu acho que a culpa foi Desse pobre que nem sabe fazer oração Meu Deus, perdoe eu encher os meus olhos de água E ter-lhe pedido cheinho de mágoa Pro sol inclemente se “arretirar” Desculpe eu pedi a toda hora pra chegar o inverno Desculpe eu pedir para acabar com o inferno Que sempre queimou o meu Ceará Colégio - Rua T-53 Qd. 92 Lt. 10/11 nº 1336 - Setor Bueno – Goiânia-GO - Fone: 3285-7473 – www.milleniumclasse.com.br -2- Texto 3 Veja quantos litros de água são usados para se obterem diferentes produtos: Em primeiro lugar, embora o país possua as maiores reservas de água por unidade territorial do planeta, é preciso destacar que elas estão desigualmente distribuídas no espaço geográfico brasileiro. A região Norte, notadamente a Bacia do Rio Amazonas, é aquela que possui a maior concentração de água no país, tanto pelo rio em questão quanto pela presença do Aquífero Alter do Chão, o maior em volume d'água. Em segundo lugar, é preciso entender a questão demográfica. A maior parte da população brasileira não reside nos pontos onde a água encontra-se disponível de forma mais abundante, pois há uma concentração populacional muito elevada nas regiões Sudeste e Nordeste, respectivamente. Curiosamente, são essas as regiões cujos estados possuem os maiores históricos de secas e escassez de água ao longo do tempo. Esse panorama contribui consideravelmente para o problema em questão, haja vista que a exploração dos recursos hídricos da Amazônia é totalmente inviável em virtude dos grandes custos de transporte e também pelos iminentes impactos naturais, que podem comprometer as reservas de água então disponíveis. Mas isso não é tudo para entender a escassez de água no Brasil. Existem também as questões referentes à utilização e gestão dos recursos hídricos no país. *Uma pessoa bebe de 2 a 4 litros de água por dia (Fonte: ONU) Texto 4 Art. 21. Compete à União: [...] XVIII - planejar e promover a defesa permanente contra as calamidades públicas, especialmente as secas e as inundações; XIX - instituir sistema nacional de gerenciamento de recursos hídricos e definir critérios de outorga de direitos de seu uso; XX - instituir diretrizes para o desenvolvimento urbano, inclusive habitação, saneamento básico e transportes urbanos. (Fonte: Constituição da República Federativa do Brasil de 1988) Texto 5 ESCASSEZ DE ÁGUA NO BRASIL Por Me. Rodolfo Alves Pena Para entender a escassez de água no Brasil, é preciso considerar que existem fatores geográficos, políticos e climáticos associados a esse problema. O Brasil passou a viver, a partir de 2014, os primeiros grandes focos daquilo que pode ser a maior crise hídrica de sua história. Com um problema grave de seca e também de gestão dos recursos naturais, o país vem apresentando níveis baixos em seus reservatórios em épocas do ano em que eles costumam estar bem mais cheios. Essa ocorrência, de certa forma, representa uma grande contradição, pois o Brasil é considerado a maior potência hídrica do planeta. Mas se há muita água disponível no Brasil, por que está faltando água? Para entender a questão da escassez de água no Brasil, é preciso primeiro entender algumas questões geográficas concernentes ao território nacional. Pela Constituição Federal de 1988, cabe aos governos estaduais a missão de gerir e administrar a captação e distribuição de água, embora o governo federal também precise atuar por intermédio do fornecimento de verbas públicas e obras interestaduais. Nesse sentido, alguns governos, por questões administrativas ou até políticas, podem apresentar algumas falhas, principalmente no que se refere ao planejamento no manejo dos recursos hídricos. No Brasil, atualmente, o estado que vem passando por maiores dificuldades é São Paulo, o que vem atraindo uma grande atenção da mídia, pois a capital paulista, que é a área mais povoada do país, é a protagonista desse cenário. Nesse caso, uma seca total pode afetar a vida de dezenas de milhões de pessoas. O reservatório do Sistema Cantareira, o principal da cidade, vem apresentando sucessivos recordes de baixas em seu volume, o que torna o contexto em questão ainda mais desfavorável. Além da má distribuição dos recursos hídricos e dos problemas de gestão no território nacional, o problema da escassez de água no Brasil também perpassa pelas recentes secas que vêm afetando o país. Nos últimos anos, principalmente em 2014, os níveis de precipitação ficaram muito abaixo do esperado, por isso, os reservatórios em todo país mantiveram baixas históricas, principalmente na região Sudeste. Vale lembrar, afinal, que a falta de água no Brasil não afeta somente a disponibilidade de água tratada nas residências. As indústrias e a agricultura (os principais consumidores) são os setores que mais poderão sofrer com o problema, o que pode acarretar impactos na economia como um todo – lembrando que a maior parte das indústrias do país está justamente na região Sudeste. Além disso, cabe a ressalva de que o principal modal energético do país é o hidrelétrico, que possui como ponto negativo justamente a dependência em relação à disponibilidade, de modo que uma seca extrema pode levar o país a um novo racionamento de energia, tal qual o ocorrido em 2001. (Fonte: http://www.brasilescola.com/) Colégio - Rua T-53 Qd. 92 Lt. 10/11 nº 1336 - Setor Bueno – Goiânia-GO - Fone: 3285-7473 – www.milleniumclasse.com.br -3-