Sem título de diapositivo

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Sem título de diapositivo
Águas, Refrigerantes e Sumos
INFORMAR – Boletim digital
ANIRSF / APIAM
Nº 21 – Abril a Julho 2007
Neste Número:
Campanha APIAM
-2
Instituto Hidratação e Saúde
-3
“Gás das Bebidas Não Engorda” - 3
A APIAM e o Hospital Dona Estefânia
uniram-se em campanha com o objectivo de
alertar a população para o perigo da utilização
indevida de embalagens e da problemática
ambiental.
pagª 2
ENCONTRO TÉCNICO
“ALEGAÇÕES
NUTRICIONAIS E DE SAÚDE”
A APIAM e a ANIRSF promoveram no passado dia 10 de Julho
um Encontro Técnico dedicado à temática das Alegações
Nutricionais e de Saúde. O Encontro, que se realizou em Lisboa
e contou com a presença de cerca de 50 profissionais do sector,
teve como objectivo abordar dúvidas que subsistem quanto à
interpretação e implementação dos Regulamentos 1924/2006 e
1925/200 , referentes, respectivamente, a Alegações Nutricionais
e de Saúde e à Adição de Vitaminas e Sais Minerais.
pagª 7
NOVO PRESIDENTE
Desde o passado mês de Junho de 2007, assumiu a Presidência
da APIAM, o Dr. João Sampaio, que em representação da
Unicer Águas, SA, substituirá na função o Eng.º Carlos Gomes
da Silva.
Plataforma contra a Obesidade
-4
Boas Práticas da Indústria de
Bebidas Não Alcoólicas
-5
Alegações Nutricionais e de Saúde - 7
Embalagens e Meio Ambiente
-8
Notícias da FIPA/Breves
-9
Assuntos Sócio Laborais
-10
Legislação
- 12
Mercado Europeu Águas
Engarrafadas
- 13
Mercados:
- Águas Engarrafadas
- Bebidas Refrigerantes
- Sumos e Néctares
- 16
- 17
- 17
PRESIDENCIA PORTUGUESA
FIPA APRESENTA
PRIORIDADES
DA INDÚSTRIA
AGRO-ALIMENTAR
A convite da FIPA, o presidente da CIAA,
Jean Martin, esteve em Portugal no
passado dia 18 de Julho para a
apresentação
oficial
de
um
“Memorandum”
que
reflecte
as
prioridades da Indústria Alimentar para a
Presidência
Portuguesa
da
União
Europeia.
Ao Dr. João Sampaio damos votos públicos de Boas Vindas.
pagª 9
Associação Nacional dos Industriais de Refrigerantes e Sumos de Frutos • Associação Portuguesa dos Industriais de Águas Minerais Naturais e de Nascente
Av. Miguel Bombarda, nº 110 – 2º Dtº
1050-167 Lisboa • Tel.: 217 940 574
1
Fax: 217 938 233 • www.anirsf.pt / www.apiam.pt
INFORMAR Nº 21
Abril a Julho 2007
Caso esteja interessado, solicite os documentos assinalados com a seta
Envie a ref. pretendida para: [email protected]
A APIAM e o Hospital Dona Estefânia uniram-se em campanha com o objectivo de alertar a população para o
perigo da utilização indevida de embalagens e da problemática ambiental.
O projecto consiste em colocar
contentores para depósito de
tampas de plástico no interior do
Hospital Dona Estefânia. Estes
recipientes estarão decorados
com
mensagens
de
consciencialização ambiental e
promoção de boas práticas. A
mensagem é clara: evitar a
utilização de embalagens vazias
de água para outros tipos de
produtos,
especialmente
substâncias perigosas susceptíveis
de provocar acidentes.
“O Hospital Dona Estefânia recebe crianças
em situação grave, com queimaduras da boca,
vias respiratórias e digestivas, que ingeriram
produtos tóxicos que confundiram com água ou
sumo.
Quando
um
adulto
guarda,
inadequadamente, numa garrafa de água um
produto tóxico, está a pôr em risco a saúde das
crianças. Assim todos os esforços são
necessários para acabar com estes acidentes de
consequências tão graves. Esta iniciativa alia
uma campanha em prol da prevenção de
acidentes e a necessidade de proteger o
ambiente, reciclando”
Gonçalo Cordeiro Ferreira
Director Clínico Adjunto do
Centro Hospitalar Lisboa Central, E.P.E.
Hospital Dona Estefânia.
Esta campanha da APIAM e do Hospital Dona Estefânia
vem assim alertar para o perigo da reutilização indevida de
embalagens, da qual resultam alguns casos com sequelas
muito graves. Em simultâneo, esta acção assume-se como
um movimento a favor do ambiente, que pretende, desde tenra idade,
demonstrar que a reciclagem é a forma mais eficaz de contribuir para o
equilíbrio do meio. As tampas recolhidas serão entregues a uma empresa de
reciclagem.
Futuramente, a APIAM pretende alargar a acção a outras unidades hospitalares
do país.
“É necessário alertar a população para os perigos da utilização indevida das
embalagens, da qual resultam infelizmente acidentes com consequências
gravíssimas. Por isso mesmo, a APIAM e o Hospital Dona Estefânia consideram esta época
ideal para iniciar esta campanha em prol da prevenção de acidentes e consciencialização
ambiental”, sustenta Francisco Furtado Mendonça, Secretário-Geral da APIAM
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ANIRSF PROMOVE NOVO INSTITUTO HIDRATAÇÃO E SAÚDE
No desenvolvimento do Plano Nutrição e Estilos de Vida, a ANIRSF ponderando a necessidade de promover os
benefícios da hidratação como principal função associada às bebidas, está a criar como estrutura no âmbito da
Associação, o Instituto Hidratação e Saúde.
O Instituto terá como objectivos principais:
- Estimular e apoiar a investigação e o estudo da Hidratação e o seu papel na saúde;
- Divulgar informação científica e o resultado das investigações, evidenciando implicações e consequências da
desidratação para a saúde;
- Promover, apoiar e divulgar estudos sobre o impacto das bebidas não alcoólicas na saúde.
O Instituto Hidratação e Saúde, enquanto organização autónoma dentro da ANIRSF, será constituído por um Comité
Directivo (composto por representantes das empresas aderentes) e por um Comité Científico (composto por cinco a sete
investigadores, docentes e /ou profissionais de saúde de reconhecido mérito). Terá o apoio de um Secretário Técnico.
Até ao final do mês de Julho, aderiram ao Instituto Hidratação e Saúde as seguintes empresas:
- Sociedade Central de Cervejas e Bebidas, SA;
- EAA – Refrigerantes e Sumos, SA;
- SUMOLIS – Companhia Industrial de Frutas e Bebidas, SA;
- REFRIGE – Sociedade Industrial de Refrigerantes, SA (Coca-Cola);
- UNICER – Sumos e Refrigerantes, SA;
- Schweppes Portugal, SA;
- Unilever Jerónimo Martins, Ldª.
O Comité Científico está em fase de constituição, estando já a ser efectuados convites a diferentes personalidades e
entidades.
O Instituto Hidratação e Saúde, iniciativa inédita em Portugal, deverá ser anunciado publicamente no próximo mês de
Outubro.
INVESTIGADOR NORTE-AMERICANO APRESENTA ESTUDO EM LISBOA
GÁS DAS BEBIDAS NÃO ENGORDA
O gás presente nas bebidas não é o responsável pelo aumento de peso. Apesar de existir uma crença nesse sentido
bastante difundida entre os consumidores portugueses, o gás não contém energia assimilável, logo não constituí, por si
só, um factor de aumento do peso.
Isso mesmo foi defendido em Lisboa pelo investigador norte-americano Ronnie Fass, professor
na Faculdade de Medicina de Tucson, no Arizona, no Curso de Gastrenterologia para Clínicos
Gerais, recentemente promovido pelo Hospital de Santa Maria. Segundo este gastrenterologista,
“os portugueses não têm razões para se preocupar com a presença de gás nas bebidas, uma vez
que não existe nenhuma evidência científica que indique que o gás das bebidas possa ser
responsável pelo aumento de peso”.
Ronnie Fass é Professor de Medicina na Universidade
do Arizona, em Tucson, EUA, e Director do
Gastrointestinal Motility Laboratory no Southern
Arizona VA Health Care System. É ainda membro do
American College of Gastroenterology e autor de mais
de uma centena de estudos, publicados nas mais
relevantes revistas científicas norte-americanas. O
Professor Ronnie Fass foi já distinguido, por diversas
vezes, com o Prémio America’s Top Physicians.
O Professor Ronnie Fass, que veio apresentar um estudo
sobre os benefícios das bebidas gaseificadas, explicou que,
se o gás não tem valor energético, então não pode ser
responsável pelo excesso de calorias. Pelo contrário, nos
estudos que desenvolveu, o professor concluiu que o gás
das bebidas tem efeitos benéficos para a saúde, pois,
contribuí para o esvaziamento gástrico e para o alivio dos
sintomas de indisposição.
Sobre esta questão, o Professor Ronnie Fass deixou uma mensagem na sua palestra: “A chave para uma vida saudável é a
moderação no consumo, combinada com a actividade física e um bom descanso nocturno. Se este conselho for seguido
então não há qualquer objecção ao consumo de bebidas gaseificadas”, concluiu o investigador norte-americano.
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MINISTÉRIO DA SAÚDE LANÇOU EM PORTUGAL A
"PLATAFORMA CONTRA A OBESIDADE".
Como aposta na prevenção e combate à obesidade foi lançada no passado mês de Maio a
“Plataforma contra a Obesidade”, onde colaboram representantes dos ministérios da Saúde,
da Educação, da Economia, da Agricultura e da Associação Nacional de Municípios
Portugueses, bem como de associações da sociedade civil, entre as quais a FIPA.
Com este instrumento, o Ministério da Saúde afirma que será possível diminuir e prevenir doenças crónicas de elevada
prevalência como a diabetes e a doença cardiovascular, conseguindo ganhos na prevenção de outras doenças como cancro e
doenças osteo-articulares.
O Governo reconhece ainda a necessidade de intensificar trabalhos de investigação científica e aplicada, mobilizando
energias, recursos e meios, "nomeadamente nas instituições académicas e no Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge,
em articulação com centros de saúde e hospitais".
Entre as acções a desenvolver está a tradução e divulgação da Carta Europeia de Combate à Obesidade e a edição da Carta
Portuguesa.
Controlar, através de proposta de lei, o perfil nutricional (quantidade de calorias, sal, açúcar e gorduras) dos alimentos
produzidos pela indústria alimentar, bem como a informação contida na rotulagem das embalagens é outro objectivo
elencados.
Aos municípios é pedida a adopção de orientações em matéria de urbanismo promotoras da actividade física, prevendo nos
Planos Directores Municipais (PDM) locais públicos para a prática de exercício, actividades físicas e desportivas, entre
parques, passeios pedonais e ciclo vias.
Criar gabinetes nos municípios com competências em matéria de alimentação que supervisionem a alimentação pré-escolar e
escolar é outra medida preconizada.
COMISSÃO EUROPEIA ADOPTA LIVRO BRANCO
A Comissão Europeia adoptou, no passado mês de Maio, o Livro Branco sobre “Uma estratégia para
a Europa em matéria de problemas de saúde ligados à nutrição, ao excesso de peso e à obesidade”,
onde são propostas uma série de acções a adoptar em toda a União Europeia.
O objectivo do Livro Branco é estabelecer uma abordagem integrada a nível da UE que contribua para a redução dos
problemas de saúde devido à má alimentação, ao excesso de peso e à obesidade. O Livro Branco baseia-se em iniciativas
recentes tomadas pela Comissão, nomeadamente a Plataforma de Acção Europeia em matéria de Regimes Alimentares,
Actividade Física e Saúde e o Livro Verde «Promoção de regimes alimentares saudáveis e da actividade física: uma
dimensão europeia para a prevenção do excesso de peso, da obesidade e das doenças crónicas».
A Comissão Europeia considera que para combater estas tendências terá de haver a integração de todas políticas: desde os
alimentos e o consumidor, ao desporto, à educação e ao transporte.
O Livro Branco considera como aspecto fundamental ligado às acções esboçadas o envolvimento de uma ampla gama de
intervenientes do sector privado, tais como a indústria alimentar e a sociedade civil, e intervenientes locais, tais como as
escolas e as organizações municipais, sublinhando a importância de levar os consumidores a escolher de uma forma
informada, assegurando que há opções saudáveis disponíveis.
"O que os consumidores comem só a eles diz respeito, mas devem poder fazer escolhas informadas e ter uma grande
variedade de opções saudáveis entre as quais optar", comentou em Bruxelas o comissário europeu da Saúde.
À Indústria Alimentar, além do "pedido" para reformulação das receitas, em particular, com vista a reduzir os níveis de sal,
açúcar e gorduras, Bruxelas pede uma melhor rotulagem dos artigos alimentares.
O aumento da obesidade faz com que a melhoria das dietas e dos níveis de actividade física dos europeus seja uma
prioridade da União Europeia para os próximos anos", afirmou o comissário com a pasta da Saúde.
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BOAS PRÁTICAS
INDÚSTRIA DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS
TODA A INDÚSTRIA EM PROL DO MESMO
OBJECTIVO
REDUÇÃO DO TEOR CALÓRICO
A redução global do aporte calórico na generalidade
dos refrigerantes e sumos de frutos no mercado
português é uma realidade comprovada. Esta
preocupação da indústria de bebidas não alcoólicas tem
sido implementada com recurso ao avanço tecnológico,
que tem permitido a fabricação de produtos com o
mesmo rigor qualitativo mas com menos calorias.
A indústria de bebidas não alcoólicas está consciente dos
desafios que actualmente envolvem as sociedades
contemporâneas. Os estilos de vida alteraram-se e com
eles os hábitos alimentares. Com responsabilidade
reconhece a importância de contribuir para a promoção
de estilos de vida saudáveis, assumindo boas práticas
com a saúde e o bem-estar dos consumidores.
É com essa preocupação que a indústria de bebidas não
alcoólicas tem vindo a expandir cada vez mais as opções
do consumidor, oferecendo um leque de produtos
variados, onde o aporte calórico global tem sido
reduzido e a informação nutricional é mais elucidativa.
Evolução Calorias (média por 100 ml)
Kcal
42
40
41
38
39
36
37
35,2
34
32
UMA OFERTA CADA VEZ MAIS
1999
2003
Consumo per capita Refrigerantes regulares (3)
A indústria de refrigerantes e sumos de frutos tem
uma
2006
Fonte: ANIRSF / Canadean / E4
DIVERSIFICADA
demonstrado
2005
capacidade
em inovar
sem
litros / ano
precedentes. O consumidor tem hoje à sua escolha um
74
leque vastíssimo de produtos, que correspondem às
73
necessidades e gostos de todos. Desde as bebidas
funcionais, com nutrientes e vitaminas essenciais, à
72
categoria light, onde muitos produtos têm zero
71
calorias, é possível escolher em função do objectivo
74
71,6
70
de cada um.
2003
2006
Consumo per capita Refrigerantes sem
calorias (2) e calorias reduzidas(1)
Evolução produtos comcalorias
reduzidas (1) ou semcalorias (2)
litros/ano
5
milhões litros
4
50
40
4,5
3
30
20
2
10
1
1,9
0
2003
(1)
Refrigerantes calorias reduzidas: até16 Kcal/ 100 ml
(2)
Refrigerantes semcalorias: 0 -1 kcal / 100 ml
0
2006
2003
2006
(1) Refrigerantes calorias reduzidas: até 16 Kcal/ 100 ml
(2) Refrigerantes sem calorias: 0 - 1 kcal / 100 ml
(3) Refrigerantes regulares: mais de 16 Kcal / 100ml
Fonte: ANIRSF / Canadean/ E4
Fonte: ANIRSF / Canadean / E4
(cont)
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INFORMAÇÃO NUTRICIONAL MAIS CLARA
INCENTIVO AO DESPORTO
A indústria de bebidas não alcoólicas está
comprometida em garantir a todos os consumidores
uma informação correcta e rigorosa, com bases
sólidas e científicas, através da rotulagem nutricional
presente nos refrigerantes e sumos de frutos. Esta boa
prática da indústria de bebidas não alcoólicas
permitirá aos consumidores terem noção do aporte
calórico e da composição das bebidas que pretendem
consumir, considerando o Valor Diário de Referência,
baseada numa dieta de 2000 Kcal.
A ANIRSF tem assumido muito claramente a defesa de um
estilo de vida activo e um consumo responsável por parte de
todos os consumidores. São várias as iniciativas da indústria
de bebidas não alcoólicas no fomento do desporto em geral,
sobretudo entre os mais jovens. Esta postura tem sido benéfica
na luta contra o sedentarismo e uma valiosa ajuda para os
consumidores cultivarem uma atitude mais positiva na vida
em sociedade.
Exemplo:
Estratégias de comunicação orientadas para o apoio a
desportos radicais, como o Body Board;
5 Kcal
Bebida Refrigerante
(light)
<1
Iniciativas como a “Vida Activa” dirigidas a jovens, entre
os 13 e 15 anos, concretizadas em torneios de futebol
masculinos e femininos, abrangendo 30.000 participantes
em todo o país;
Patrocínio de torneios de ténis e de futebol de praia
(Mundialito);
Apoio à prática de desporto em geral, a grupos
habitualmente excluídos.
5 Kcal
<1
INFORMAÇÃO CIENTÍFICA, OBJECTIVA E
RIGOROSA
A IMPORTÂNCIA DA HIDRATAÇÃO
A indústria de bebidas não alcoólicas tem dedicado
especial atenção à importância de uma correcta
hidratação. Uma hidratação deficitária está muitas
vezes ligada a doenças de foro cardíaco, infecções
urinárias ou cálculos renais. O consumidor encontra
nos refrigerantes e sumos de frutos uma opção válida
de hidratação, uma vez que o teor mínimo de água se
situa nos 88 por cento. Algumas bebidas funcionais
são ainda indicadas para desportistas e pessoas que
necessitam ou pretendem uma hidratação mais rápida.
São do conhecimento público vários estudos que
demonstram um consumo superior de líquidos se os
mesmos tiverem sabor (cerca de 50 por cento).
A ANIRSF criou um Instituto Hidratação e Saúde,
entidade cientificamente independente, com os
seguintes objectivos:
Estimular e apoiar a investigação e o estudo da
Hidratação e o seu papel na saúde;
Divulgar informação científica e o resultado das
investigações,
evidenciando
implicações
e
consequências da desidratação para a saúde;
A ANIRSF e a indústria de bebidas não alcoólicas tem estado
empenhada no aprofundamento científico e avaliação
objectiva de cada tipo de bebidas.
É um erro tratar todas as bebidas por igual, numa abordagem
baseada em percepções e não em evidências científicas.
A ANIRSF, com base em estudos científicos, nacionais e
internacionais,
identificando
fontes
bibliográficas,
desenvolveu um documento “Perguntas (mitos) mais
frequentes sobre bebidas refrigerantes”, que pode ser
consultado no site www.anirsf.pt.
Exemplos de questões:
O açúcar engorda? / O sabor doce leva-nos a comer
mais?
As bebidas refrigerantes engordam? São bombas
calóricas? As bebidas refrigerantes contribuem para a
obesidade infantil?
Aditivos - a indústria de bebidas não alcoólicas é
habitualmente
criticada
por
utilizar
aditivos
desnecessária e inutilmente, tais como corantes,
conservantes e edulcorantes.
Edulcorantes e aspartame - existe a percepção de que os
adoçantes não calóricos podem afectar a saúde.
Os refrigerantes com gás engordam?
Promover, apoiar e divulgar estudos sobre o
impacto das bebidas não alcoólicas na saúde.
Os refrigerantes são “calorias vazias”? Os refrigerantes
são uma má opção de hidratação?
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20
Dezembro 2006
Abril
a Março
a Julho2007
2007
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ENCONTRO TÉCNICO
“ALEGAÇÕES NUTRICIONAIS E DE SAÚDE”
10 de Julho de 2007
Tendo por objectivo abordar os Regulamentos da
U.E. referentes a Alegações Nutricionais e de Saúde
e adição de Vitaminas e Nutrientes e esclarecer
dúvidas, a APIAM e a ANIRSF promoveram, no
passado dia 10 de Julho, um Encontro Técnico
dedicado à temática, que contou com apresentações
do Engº Lacerda Dias, que em nome da FIPA
acompanhou a discussão destes regulamentos no âmbito da CIAA, da Engº Lourdes Camilo, que ao
nível da Comissão Europeia representou as autoridades portuguesas e do Engº Barreto Dias que, como
Director Científico da ASAE, tem a missão de apoiar a interpretação do regulamento ao nível da
autoridade que o fiscaliza e o fará aplicar. Por fim, o Engº António Cabrera, Consultor da ANIRSF,
deu conta e apresentou as dúvidas e questões que foram colocadas no âmbito da Associação, ao que se
seguiu um debate.
Î Apresentações disponíveis na Extranet
(Documentos/Seminários e Encontros Técnicos)
Em Janeiro do presente ano foram publicados os Regulamentos nº
nº 1924/2006 e 1925/2006, ambos de 20 de
Dezembro, referentes, respectivamente, a Alegaç
Alegações Nutricionais e de Saú
Saúde e à Adiç
Adição de Vitaminas e Sais
Minerais. Os Regulamentos não carecendo de transposiç
transposição – são de aplicaç
aplicação automá
automática – entraram em
vigor imediatamente, sendo aplicá
aplicáveis desde 1 de Julho de 2007.
O primeiro destes Regulamentos – o das Alegaç
Alegações Nutricionais e de Saú
Saúde – refererefere-se às mensagens,
declaraç
declarações, sugestões que referem que um dado alimento possui caracterí
características particulares. Abrange todo
o tipo de menç
ç
ões,
tanto
ao
ní
í
vel
da
rotulagem,
como
da
comunicaç
ç
men
n
comunica ão comercial e publicidade. Falamos das
Alegaç
Alegações Nutricionais (propriedades nutricionais do produto, energia que fornece ou não, nutrientes que
conté
contém ou não) e de Alegaç
Alegações de Saú
Saúde relativas à relaç
relação entre o produto e a saú
saúde.
De uma maneira geral pode dizerdizer-se que o Regulamento em questão é positivo ao disciplinar as mensagens
transmitidas pelos produtos alimentares, harmonizandoharmonizando-as no plano do Mercado Único Europeu. Todavia, o
Regulamento é complexo, suscita dú
ú
vidas
e reservas, tanto mais que tem diferentes momentos para a sua
d
implementaç
implementação. Para já
já, a partir de 1 de Julho estamos apenas focados nas alegaç
alegações nutricionais (elencadas
(elencadas
e definidas no anexo). Numa fase posterior (2008) serão definidos
definidos os perfis nutricionais e só
só mais tarde (em
2009) serão publicadas as listas das menç
ç
ões
de
saú
ú
de
autorizadas.
men
sa
Quanto ao regulamento relativo à adiç
adição de vitaminas e sais minerais é tudo mais simples. Mas, també
também,
poderá
poderá implicar modificaç
modificações ao ní
nível da rotulagem dos produtos alimentares.
Î Regulamento “Alegações Nutricionais e de Saúde (ref.: 01/21)
Î Regulamento “Adição de Vitaminas e Sais Minerais” (ref.: 02/21)
Î Documento “Questões e respostas (ref.: 03/21)
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EMBALAGENS E MEIO AMBIENTE
“BOTTLE-TO-BOTTLE”
SEGUNDA VIDA DO PLÁSTICO COMEÇA
NO CONTENTOR AMARELO DO
ECOPONTO
Todas as embalagens PET, garrafas de águas, sumos e
refrigerantes depois de recolhidas do ecoponto e triadas
são encaminhadas para uma unidade de reciclagem em
Portalegre, a Selenis Ambiente. Inaugurada em 2004,
esta unidade industrial, que nasceu da parceria entre a
Logoplaste e a Selenis, tem apostado fortemente em
novas tecnologias que permitem reciclar ainda mais
embalagens e obter aplicações mais exigentes para o
produto reciclado.
A responsabilidade de cada pessoa pode determinar o início
ou o fim de vida de uma embalagem de plástico. A
deposição das embalagens de plástico no ecoponto amarelo
é o primeiro passo para a valorização deste material, que
pode assim ser aproveitado para a produção de novos
materiais.
A partir de plásticos reciclados fabricam-se muitos artigos,
como embalagens de detergentes, sacos, tubos, vasos,
cabides, fibras de poliester para fazer peças de vestuário (tshirts, gorros, cachecóis), etc. Sobretudo, o plástico
reciclado consegue manter as características originais de
leveza, manuseamento, resistência e durabilidade.
Falamos da reciclagem das embalagens de óleo
alimentar e do processo tecnológico “bottle-to-bottle”
que permite produzir matéria-prima de PET com
qualidade suficiente para incorporação em embalagens
de contacto alimentar.
A poupança de recursos naturais e de energia e a
contribuição para uma menor emissão de poluentes
atmosféricos são as principais vantagens.
SPV BATE RECORDE
No passado mês de Maio a Sociedade Ponto Verde
(SPV) enviou para reciclagem cerca de 38 mil
toneladas de resíduos de embalagens, fazendo deste
mês o melhor de sempre na história do Sistema Ponto
Verde.
VALORSUL INCENTIVA RECICLAGEM
A Valorsul lançou recentemente uma campanha de
incentivo à separação de garrafas de plástico, com o
objectivo de aumentar a quantidade de plásticos
encaminhada para reciclagem e alcançar as metas impostas
pela União Europeia.
No total, considerando os 5 materiais, foram
encaminhadas para as empresas recicladoras 16.648
toneladas de papel/cartão, 13.100 de vidro, 3.552 de
aço e alumínio, 2.708 de plástico e 1.838 de madeira.
Entretanto, a SPV fechou o primeiro semestre de 2007
com um acréscimo de 13% nas retomas urbanas, face a
igual período do ano passado. O vidro continua a
portuguesas (66.518 toneladas), seguido do papel
cartão (38.619 toneladas), do plástico (11.054
toneladas), dos metais (8.222 toneladas) e da madeira
(1.202 toneladas).
A SPV encerra, assim, o primeiro semestre de 2007
com 125.615 toneladas retomadas provenientes do
fluxo urbano (doméstico) e 76.445 toneladas retomadas
oriundas do fluxo não urbano, perfazendo um total de
202.060 toneladas.
Todas as garrafas de plástico colocadas no Ecoponto
Amarelo desde Janeiro de 2007 e encaminhadas pela
Valorsul para reciclagem serão contabilizadas. Por cada kg
de garrafas, (o que corresponde a 20 garrafas) a Valorsul
vai oferecer 2,5 cêntimos para ajuda social.
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Av. Miguel Bombarda, nº 110 – 2º Dtº
1050-167 Lisboa • Tel.: 217 940 574
8
Fax: 217 938 233 • www.anirsf.pt / www.apiam.pt
INFORMAR Nº 21
Abril a Julho 2007
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FIPA APRESENTA TEMAS PARA A
PRESIDÊNCIA DA UE
ASSEMBLEIA GERAL
DA UNESDA 2008
REALIZA-SE EM
PORTUGAL
A 18 de Junho a CIAA (Confederação Europeia
da Indústria Agro-Alimentar) publicou um
“Memorandum” que reflecte as prioridades do
Sector para a Presidência Portuguesa da União
Europeia.
Vai realizar-se em Lisboa, no mês de Maio de 2008, a
Assembleia Geral da UNESDA, que contará com a
presença de representantes das Associações congéneres
da ANIRSF dos diferentes países da Comunidade
Europeia.
Este documento realça os objectivos e
compromissos da indústria Agro-Alimentar a curto
/ médio prazo. O documento aborda, para além do
principio da melhor regulamentação e das relações
do comercio bilateral, temáticas do âmbito da
politica alimentar (higiene dos géneros
alimentícios, alegações nutricionais e de saúde,
“pacote” aditivos, enzimas e ingredientes e
revisão da rotulagem dos géneros alimentícios), do
ambiente (produção e consumo sustentáveis e
revisão da Directiva “Resíduos” e “PCIP”) e as
questões ligadas à alimentação, saúde e exercício
físico.
O evento internacional irá contar, no primeiro dia, com
a realização de uma Conferência Canadean dedicada à
presentação da evolução e tendências do mercado dos
“soft drinks”.
PRÉMIOS ZENITH PARA
INOVAÇÃO EM BEBIDAS
A Compal Essencial conquistou os prémios Melhor
Inovação em Sumos ou Bebidas de Sumo e Melhor
Conceito Global na edição 2007 dos prestigiados
prémios de inovação no sector das bebidas não
alcoólicas organizados pela Zenith International,
editores da revista Beverage Innovation, em parceria
com a UNESDA (Union of Beverage Associations)
A convite da FIPA, o presidente da CIAA, Jean
Martin, esteve em Portugal no passado dia 18 de
Julho para apresentação oficial deste documento
ao
Sr.
Ministro
da
Agricultura,
do
Desenvolvimento Rural e das Pescas.
II CONGRESSO LUSO-ESPANHOL DE
ALIMENTAÇÃO, NUTRIÇÃO E DIETÉTICA
A Associação Portuguesa dos
Nutricionistas e a Associação
Espanhola de Dietistas-Nutricionistas
estão a organizar o VI Congresso de
Nutrição e Alimentação e o II
Congresso Luso-Espanhol de
II CONGRESSO DA INDÚSTRIA
PORTUGUESA AGRO-ALIMENTAR
A FIPA vai realizar no próximo dia 30 de Outubro, no
Convento do Beato, em Lisboa, o II Congresso da
Indústria Portuguesa Agro-Alimentar.
O programa
www.fipa.pt.
e
inscrições
estão
disponíveis
Alimentação, Nutrição e Dietética, que se realizará no
Porto, no Europarque, nos dias 27, 28 e 29 de Setembro
de 2007.
Para este congresso o tema escolhido foi “Nutrição e
Novos Estilos de Vida”.
em
Para mais informações:
[email protected]
Tel: 21 793 86 79
Fax: 21 793 85 37
Para mais informações:
www.skyros-congressos.com
Tel: 22 616 54 50
Fax: 22 618 95 39
Î Programa / Ficha inscrição (ref.: 04/21)
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ASSUNTOS SÓCIO LABORAIS (REVISÃO DO CÓDIGO DO TRABALHO)
POSIÇÃO DAS CONFEDERAÇÕES
RELATÓRIO PRELIMINAR
PATRONAIS
O Governo apresentou aos parceiros sociais, em reunião
de Concertação Social, o Relatório Preliminar da
Comissão do Livro Branco das Relações Laborais, que
contém um vasto conjunto de propostas de revisão do
Código do Trabalho e respectiva Lei de
Regulamentação, das quais se destacam:
Férias
É proposta a revogação do regime de majoração do
período de férias, que permite o gozo anual de até 25
dias de férias, e a sua conversão num aumento da
duração mínima das férias que passaria a ser de 23 dias
úteis em vez dos actuais 22, sendo igualmente proposta
a revogação da sanção disciplinar de perda de dias de
férias introduzida pelo Código do Trabalho.
Despedimento do trabalhador com justa causa
Quanto ao procedimento disciplinar para despedimento
do trabalhador, as propostas vão no sentido de ser
intruduzida uma profunda simplificação do mesmo, sem
prejuízo da exigência de acusação escrita, da garantia da
possibilidade de defesa escrita pelo trabalhador e da
necessidade de uma decisão escrita de despedimento
(com indicação dos factos que a justificam).
Despedimento por inadaptação
Admissão da possibilidade do trabalhador poder ser
despedido se não desempenhar as respectivas funções
com a devida eficácia. Isto é, entende-se que a questão
relevante consiste na impossibilidade de manutenção da
relação de trabalho, critério comum a todas as situações
de despedimento, que neste caso teria origem na
inadaptação ou mesmo na ineptidão do trabalhador.
Por sua vez, a CIP, juntamente com as restantes Confederações
Patronais (CAP, CCP e CTP), apresentaram um documento
conjunto contendo as principais preocupações e propostas em
torno desta temática, apontando como objectivo comum o
aumento da competitividade da economia e uma maior
flexibilidade.
Do alargado conjunto de medidas propostas no âmbito da
revisão em curso do Código do Trabalho, salienta-se, entre
outras, as seguintes:
− necessidade de revisão da Constituição, de molde a eliminar
a reintegração forçada do trabalhador, em caso de
despedimento ilícito, e de possibilitar a contratação colectiva
com outras estruturas, para além dos sindicatos;
− efectiva aplicação do regime da caducidade a todas as
convenções colectivas, independentemente do que disponham
sobre a respectiva sobrevigência, e publicadas antes ou depois
da entrada em vigor do Código do Trabalho;
− manutenção do princípio geral constante do n.º 1 do actual
artigo 4º do Código, ou seja, na negociação colectiva, sempre
que a lei não o impeça claramente, vigorar o princípio da total
liberdade negocial das partes;
− conferir à contratação colectiva e à negociação ao nível da
própria empresa, com os trabalhadores em grupo ou
individualmente, a concreta organização do tempo de trabalho;
− solução que conduza à aplicação de uma única convenção
colectiva, ao nível do sector e empresa.
− ainda na organização do tempo de trabalho, terem previsão
legal, conceitos como: tempo de trabalho efectivo; período
normal de trabalho anual; banco de horas; trabalho
complementar; horários flexíveis; horários concentrados;
Duração do trabalho
− redução dos custos dos despedimentos: eliminação da
reintegração e limites para as indemnizações;
Propõe-se que os limites dos períodos normais de
trabalho diário deixem de existir, passando a lei a
definir apenas os limites dos períodos normais de
trabalho semanal e anual.
− regimes simplificados e pouco onerosos para micro e PME’s
num conjunto alargado de domínios, destacando-se a cessação
do contrato, a organização do tempo de trabalho e a formação
profissional;
Horários de trabalho
− eliminação do acréscimo de férias ligado à assiduidade e
correcção de algumas aberrações constantes do actual regime
de férias;
Possibilidade de a lei prever expressamente os
chamados horários “concentrados”: 2 ou 3 dias de
trabalho prolongado, seguidos de 2 ou 3 dias de
descanso, respectivamente.
Trabalho suplementar
É sugerida a possibilidade de ser recomendado o
alargamento dos limites do trabalho suplementar que o
legislador possa, ainda que supletivamente, dar
preferência a um regime de descanso integralmente
compensador do trabalho suplementar realizado, em
prejuízo da sua remuneração reforçada actualmente
estabelecida na lei e na contratação colectiva.
− racionalização do regime de faltas e consagração do
princípio do seu não pagamento.
Após a apresentação pelos parceiros sociais de pareceres sobre
o Relatório Preliminar, a Comissão do Livro Branco irá
apresentar, até Novembro, uma versão final do documento em
sede de Concertação Social. O projecto final de revisão do
Código do Trabalho está previsto para o primeiro trimestre de
2008.
Î Relatório preliminar (ref.:05/21)
Î Documento CIP, CAP, CCP e CTP (ref.: 06/21)
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ASSUNTOS SÓCIO LABORAIS
CCTV ÁGUAS, REFRIGERANTES E SUMOS ALTERAÇÕES PARA 2007
Foram publicadas no BTE n.º 28, de 29 de Julho de 2007
as alterações e texto do(s) CCT(s) celebrados entre a
APIAM e a ANIRSF e as seguintes Associações
Sindicais:
SETAA
(Sindicato
da
Agricultura,
Alimentação e Florestas); SITESC (Sindicato Nacional
dos Trabalhadores da Indústria e Comércio de
Alimentação, Bebidas e Afins); e a FETESE - Federação
dos Sindicatos dos Trabalhadores de Serviços.
Não foram ainda objecto de publicação os Regulamentos
de Extensão requeridos pelas Associações.
Estas alterações reportam-se exclusivamente a cláusulas
de expressão pecuniária e tabelas salariais.
Î BTE n.º 28, de 29 de Julho 2007 (ref.: 07/21)
_____________________________________________
TRABALHO TEMPORÁRIO
NOVO REGIME JÁ EM VIGOR
O novo regime do trabalho temporário (Lei nº 19/2007,
de 22 de Maio), em vigor a partir de 21 de Junho, reforça
os critérios para atribuição de licença às empresas de
trabalho temporário ao exigir, designadamente, a
existência de um director técnico contratado pela empresa
com habilitações e experiência adequadas na área dos
recursos humanos que preste as suas funções diariamente
na empresa.
O diploma agora publicado, vem regular os limites da
duração do trabalho dos trabalhadores dos transportes
rodoviários, incluindo o tempo de condução e o ocupado
noutras actividades profissionais, bem como o intervalo de
descanso e o descanso diário e semanal.
Assim, a duração do trabalho semanal dos trabalhadores
móveis, incluindo trabalho suplementar, não pode exceder
60 horas, nem 48 horas em média num período de 4 meses.
Este período poderá ser aumentado até 6 meses através de
instrumento de regulamentação colectiva de trabalho.
Î Decreto Lei nº 237/2007 (ref.: 10/21)
_______________________________________________
COMBATE AO DESEMPREGO
INCENTIVOS PARA A ADMISSSÃO DE
DESEMPREGADOS COM MAIS DE 55 ANOS
O Governo pretende incentivar as pequenas e médias
empresas a empregar trabalhadores com mais de 55 anos de
idade, através da isenção de pagamento de contribuições à
Segurança Social pelo período de 3 anos ou da atribuição de
um incentivo financeiro no início da contratação de
montante equivalente a 12 salários mínimos (4836 euros, em
2007).
O objectivo desta medida é contrariar a tendência de
aumento da população desempregada com idade superior a
55 anos, devida em muitos casos ao encerramento ou
reestruturação das empresas.
A proposta de diploma, apresentado recentemente pelo
Governo aos parceiros sociais, prevê ainda alterações ao
regime de incentivos aos jovens à procura do primeiro
emprego com idades entre os 16 e os 30 anos.
________________________________________________
Î Lei nº 19/2007 (ref.: 08/21)
SUBSÍDIO DE DESEMPREGO
_____________________________________________
TRANSPORTE RODOVIÁRIO
TRANSPÕE DIRECTIVA SOBRE ORGANIZAÇÃO
DO TEMPO DE TRABALHO
A Directiva nº 2002/15/CE, do Parlamento Europeu e do
Conselho, de 11.03.2002, relativa à organização do tempo
de trabalho das pessoas que exercem actividades móveis
de transporte rodoviário, acaba de ser transposta para o
direito interno com a publicação, no passado dia 19 de
Junho, do Decreto-Lei nº 237/2007.
Î DL nº 237/2007 (ref.: 09/21)
REQUERIMENTOS EFECTUADOS PELA
INTERNET
O requerimento de prestações de desemprego pode ser
efectuado via Internet, no sítio da Segurança Social em
www.seg-social.pt. Por seu lado, a declaração de situação de
desemprego, a emitir pelo empregador no prazo de 5 dias a
contar da data do pedido do trabalhador, pode ser efectuada
on-line, no serviço Segurança Social Directa, mantendo-se a
possibilidade de utilização do formulário em suporte de
papel, modelo próprio da Segurança Social, que se encontra
disponível no sítio da Segurança Social, na opção
'Formulários'.
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Decreto-Lei n.º 197/2007, 15.05.2007, que transpõe
para a ordem jurídica interna as Directivas, da
Comissão, n.os 2004/1/CE, 2004/19/CE e 2005/79/CE,
bem como a Directiva n.º 2002/72/CE, relativa aos
materiais e objectos de matéria plástica destinados a
entrar em contacto com os géneros alimentícios,
revogando o Decreto-Lei n.º 4/2003.
Î (ref.: 19/21)
NACIONAL
Decreto-Lei n.º 114/2007, 19.04.2007, que institui a
faculdade de dispensa, no relacionamento com os
serviços públicos, de apresentação de certidão
comprovativa de situação tributária ou contributiva
regularizada.
Î (ref.: 11/21)
Decreto-Lei n.º 259/2007, 17.07.2007, que aprova o
regime de declaração prévia a que estão sujeitos os
estabelecimentos de comércio de produtos alimentares
e alguns estabelecimentos de comércio não alimentar e
de prestação de serviços que podem envolver riscos
para a saúde e segurança das pessoas e revoga o
Decreto-Lei n.º 370/99 e as Portarias n.os 33/2000 e
1061/2000.
Î (ref.: 20/21)
Portaria n.º 499/2007, 30.04.200,que estabelece as
normas relativas ao envio da informação empresarial
simplificada (IES) por transmissão electrónica de dados.
Î (ref.: 12/21)
Portaria n.º 562/2007, 30.04.2007, que altera as
Portarias n.º 657-A/2006e 1416-A/2006, fixando os
termos e a taxa devida pelo registo automático e
electrónico da prestação de contas, no âmbito da
informação empresarial simplificada (IES), e regulando
o acesso à base de dados das contas anuais.
Î (ref.: 13/21)
Portaria n.º 789/2007, 23.07.2007, que fixa os
requisitos específicos a que deve obedecer a instalação
e funcionamento dos estabelecimentos abrangidos pelo
Decreto-Lei n.º 259/2007.
Î (ref.: 21/21)
Decreto-Lei n.º 175/2007, 08.05.2007, que estabelece
as regras de execução, na ordem jurídica interna, do
Regulamento (CE) n.º 1935/2004, do Parlamento
Europeu e do Conselho, de 27 de Outubro, relativo aos
materiais e objectos destinados a entrar em contacto com
os alimentos, e revoga o Decreto-Lei n.º 193/88, de 30
de Maio.
Î (ref.: 14/21)
Portaria n.º 790/2007, 23.07.2007, Define o modelo
da declaração instituída pelo Decreto-Lei n.º 259/2007.
Î (ref.: 22/21)
Portaria n.º 791/2007, 23.07.2007, que identifica os
tipos de estabelecimentos abrangidos pelo regime de
declaração instituído pelo Decreto-Lei n.º 259/2007.
Î (ref.: 23/21)
Decreto-Lei n.º 274/2007, 30.07.2007, que aprova
a orgânica da Autoridade de Segurança Alimentar e
Económica.
Î (ref.: 24/21)
Portaria n.º 583/2007, 09.05.2007, que estabelece as
regras de cálculo e actualização das taxas devidas pelo
exercício da actividade industrial. Revoga a Portaria n.º
470/2003, de 11 de Junho.
Î (ref.: 15/21)
Portaria n.º 584/2007, 09.05.2007, que define os
termos de apresentação dos pedidos de instalação ou de
alteração dos estabelecimentos industriais. Revoga a
Portaria n.º 473/2003, de 11 de Junho.
Î (ref.:16/21)
Portaria n.º 821/2007, 31.07.2007, que estabelece a
estrutura nuclear da ASAE e as competências das
respectivas unidades orgânicas.
Î (ref.: 25/21)
Decreto-Lei n.º 183/2007, 09.05.2007, que altera os
Decretos-Leis n.os 69/2003, de 10 de Abril, e 194/2000,
de 21 de Agosto, substituindo o regime de licenciamento
prévio obrigatório dos estabelecimentos industriais de
menor perigosidade, incluídos no regime 4, por um
regime de declaração prévia ao exercício da actividade
industrial.
Î (ref.: 17/21)
COMUNITÁRIA
Regulamento (CE) n.º 372/2007, 02.04.2007, que
estabelece limites de migração transitórios para
plastificantes utilizados em juntas de tampas destinadas
a entrar em contacto com os géneros alimentícios.
Î (ref.: 26/21)
Directiva 2007/29/CE, 30.05.2007, que altera a
Directiva 96/8/CE relativa à rotulagem, publicidade e
apresentação dos alimentos destinados a serem
utilizados em dietas de restrição calórica para redução
do peso.
Î (ref.: 27/21)
Dec. Regulamentar n.º 61/2007, 09.05.2007, que
altera o Regulamento do Licenciamento da Actividade
Industrial, aprovado pelo Decreto Regulamentar n.º
8/2003, de 11 de Abril.
Î (ref.: 18/21)
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MERCADO EUROPEU
ÁGUAS ENGARRAFADAS
Âmbito: 24 países EU (Não inclui: Malta, Luxemburgo e
Chipre)
População: 490 milhões
Período de análise: 6 anos (2001 / 2006)
Categorias:
ÁGUAS ENGARRAFADAS NO CONTEXTO GLOBAL
Águas engarrafadas (– 10 litros) (Águas minerais naturais,
2006
águas de nascente e águas preparadas)
Water Coolers (+ 10 litros)
Volume total ……………………………….. 198 MML
Bebidas refrigerantes (com e sem gás, bebidas de chá/café,
desportivas/energéticas)
Águas engarrafadas + Water coolers ……… 225 MML
Sumos (100%) e Néctares (25% a 99%)
Variação média anual (01 / 06)...................... 8,1%
Bebidas diluídas (xaropes, concentrados e pó)
VALOR 2006
CONSUMO (VOLUME) 2006
UE
UE
Diluídos
6%
W ater coolers
2%
Water coolers
Diluídos
1%
2%
Águas
engarrafadas
Beb.
Refrigerantes
38%
Águas
engarrafadas
44%
Beb.
45 MML
51 MML
Refrigerantes
32%
55 MML
51%
Sumos e
Néctares
10%
88 MML
Sumos e
€ 170 mil milhões
Néctares
14%
238 litros por habitante
VALOR VS VOLUME – SHARE
UE
Water coolers
2%
Diluídos
6%
Beb.
Refrigerantes
38%
Water coolers
Diluídos
1%
2%
Águas
engarrafadas
44%
Águas
engarrafadas
32%
Vs 44 %
Beb.
Sumos e
Néctares
10%
Refrigerantes
51%
Vs 38 %
Sumos e
Néctares
14%
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Δ MÉDIA VOLUME – 2001 / 2006
UE (24)
10000
Milhões de litros
8000
6000
4000
2000
0
Á gua s
e nga rra f a da s
Wa t e r c o o le rs
B e b.
R e f rige ra nt e s
S um o s e
N é c t a re s
D iluido s
Δ CRESCIMENTO ÁGUAS ENGARRAFADAS 2001 / 2006
ÁGUAS ENGARRAFADAS 2006 - U.E (24)
EU
UE (24)
24
51 MML
M in e r a i s
n a t u ra is
M ine ra is
na tura is
N a s c e nte
Na s c e nte
P re p a ra d a s
P re pa ra da s
0
10.000
20.000
30.000
40.000
0
50.000
2 .0 0 0
4 .0 0 0
6 .0 0 0
8 .0 0 0
M i l hõ e s d e l i t r o s
M ilh õ es d e lit ro s
CONSUMO POR HABITANTE - POR PAÍSES - 2006
UE 24
200
EU (24)
175
150
125
100
75
50
25
UK
Su
éc
ia
Ho
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MARCAS DISTRIBUIÇÃO –
Δ MARCAS VS MARCAS DISTRIBUIÇÃO
SHARE ÁGUAS ENGARRAFADAS - 2006
CRESCIMENTO EM VOLUME 2001 / 2006
UE EU
24 (24)
UE(24)
24
EU
Marcas
distribuição
17%
M a rc a s
M a rc a s
d i s t r ib u iç ã o
Marcas
83%
0
1. 0 0 0
2 .0 0 0
3 .0 0 0
4 .0 0 0
5.0 0 0
6 .0 0 0
M i l hõ e s d e l i t r o s
PET POR CAPACIDADES (ACIMA E ABAIXO DE 50 CL)
EU
UE(24)
24
10 0 %
% do volume
% do número de garrafas
Milhões de litros
80%
60%
40%
20%
0%
- 50 cl
+ 50 cl
- 50 cl
+ 50 cl
SHARE PEQUENAS CAPACIDADES (ABAIXO DE 50 CL) - CRESCIMENTOS
30
EU24
(24)
UE
Milhões de litros em
%
29
28
27
26
25
2001
2002
2003
2004
2005
2006
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Abril a Julho 2007
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VENDAS NO MERCADO NACIONAL E EXPORTAÇÃO DE
ÁGUAS ENGARRAFADAS
ACUMULADO DE JANEIRO A JUNHO DE 2006 / 2007
Fonte:
POR TIPO DE ÁGUA - MILHÕES DE LITROS
Minerais
Nascente
Minerais
2006
286,71
S em gás
Nascente
2007
164,22
290,87
171,23
2006
2007
%
%
1,5
4,3
Com gás
27,33
28,38
3,8
Total
478,26
490,48
2,6
EVOLUÇÃO POR CAPACIDADES – MERCADO NACIONAL
400
300
334,3
330,6
400
MILHÕES DE LITROS
330,7
319,4
MILHÕES DE EMBALAGENS
2007
0
Até 0,20 l.
De 0,25 a 1,00 l.
0
+ de 1,00 l.
1,2
1,3
100
7,6
8,5
100
200
123,0
2006
117,7
200
133,9
131,6
300
Até 0,20 l.
De 0,25 a 1,00 l.
+ de 1,00 l.
POR TIPO DE EMBALAGEM - MERCADO NACIONAL
500
400
300
300
2006
200
2007
15,1
14,7
19,1
100
19,8
57,1
48,0
55,8
200
50,9
100
415,1
400
367,1
352,9
500
424,3
MILHÕ ES DE LITRO S
MILHÕ ES DE EMBALAGENS
0
0
Vidro reutilizá v el
Plá stico
Vidro
re utilizá v e l
Vidro nã o
reutilizá v el
Plá stico
Vidro nã o
re utilizá v e l
Associação Nacional dos Industriais de Refrigerantes e Sumos de Frutos • Associação Portuguesa dos Industriais de Águas Minerais Naturais e de Nascente
Av. Miguel Bombarda, nº 110 – 2º Dtº
1050-167 Lisboa • Tel.: 217 940 574
16
Fax: 217 938 233 • www.anirsf.pt / www.apiam.pt
INFORMAR Nº 20
Abril a Julho 2007
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MERCADO NACIONAL* DE BEBIDAS REFRIGERANTES
* Não inclui valores de bebidas à base de chá e de bebidas para desportistas
ACUMULADO DE JANEIRO A JUNHO 2006 / 2007
Fonte:
POR TIPO DE REFRIGERANTE
2006
2007
%
Total com gás
254,30
243,09
-4,4
Total sem gás
68,97
66,92
-3,0
De S umo
162,30
154,88
-4,6
Extractos
147,72
142,51
-3,5
Aromatizados
7,90
7,43
-5,9
O utros
5,35
5,19
-3,0
Total
323,27
310,01
-4,1
Milhões de litros
POR TIPO DE EMBALAGEM
1 3 2 ,3
1 3 8 ,4
150,0
Vidro não
reutilizável
1 2 5 ,6
Vidro
reutilizável
200
Plástico
150
2 1 ,6
5 3 ,1
6 1 ,7
Pré/Post Mix
0 ,8
0 ,8
2 1 ,1
16 ,7
4 3 ,7
1 6 ,6
5 ,4
17 ,0
17 ,7
1 6 ,7
4 1 ,4
5 ,3
17 ,8
50,0
Cartão
5 6 ,5
6 4 ,8
100,0
Latas
100
50
200,0
1 4 7 ,9
21 0 ,5
2 24 ,4
250
Milhões de embalagens
Milhões de litros
0,0
0
2006
2006
2007
2007
MERCADO DE SUMOS DE FRUTOS E NÉCTARES
Acumulado de
Janeiro a Maio
2006/2007
Milhões de litros
2006
2007
%
Total S umos
7,98
9,12
14,3
Regulares
7,46
8,56
14,7
Funcionais
0,52
0,56
7,7
35,66
34,94
-2,0
Regulares
26,81
25,13
-6,3
Funcionais e Light
8,85
9,81
10,8
43,64
44,06
1,0
Total Néctares
Fonte:
Total Geral
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