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INFORMATIVO CEPEA - INSUMOS AGRÍCOLAS
ANÁLISE ECONÔMICA MENSAL
Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" - ESALQ/USP
www.cepea.esalq.usp.br * [email protected]
Elaborado em parceria com a AMPA e IMAmt
JANEIRO DE 2010
ANO 02
EDIÇÃO 08
Rentabilidade favorável ao algodão
Considerando a venda da pluma e a compra de todos os insumos em
um mesmo mês, em 2009, foi em dezembro que se observou a situação
mais favorável ao cotonicultor. Em Rondonópolis, a rentabilidade sobre
o custo total chegou a 7,4%; em Primavera do Leste, seria de 5,5% e, em
Sorriso, de 2,5% – somente em Campo Novo do Parecis faltaram 2,1% de
receita para cobrir os custos totais. Esses resultados são reflexos do
recuo nos preços de fertilizantes e defensivos nos últimos meses do
ano combinados com a recuperação da pluma – em Mato Grosso, a
média foi de R$ 1,2334/lb, valor 7,3% maior que o de novembro.
Já no caso da soja, em dezembro, a rentabilidade sobre o custo total foi
a menor desde junho de 2009. O principal motivo foi a redução no
preço do grão. A pior situação foi constatada em Primavera do Leste,
com retorno negativo de 2,3% sobre o custo total. Em Sorriso, a
rentabilidade ainda é bem favorável, de 19,5%, seguida de Campo Novo
do Parecis, com 2,0%, e Rondonópolis, onde a receita esteve
praticamente equilibrada com o custo total. Apesar da redução na
rentabilidade da soja, a cultura ainda é mais atrativa que o milho nas
quatro regiões acompanhadas pelo Cepea em MT e que o algodão em
Sorriso e Campo Novo do Parecis. Comparando milho, soja e algodão,
este último foi a cultura mais rentável em Rondonópolis e Primavera do
Leste em dezembro.
Vale ressaltar, porém, que os custos de produção estão sinalizando
aumento, devido a altas nos preços de fertilizantes. Mesmo assim, as
expectativas de mercado para o próximo ano parecem ser favoráveis
para a cotonicultura, com possíveis melhoras na rentabilidade,
renovando o estímulo aos produtores.
Custos de produção voltam a subir
Pr médio Soja
Pr médio Milho
dez/09
nov/09
out/09
set/09
ago/09
jul/09
jun/09
mai/09
abr/09
mar/09
fev/09
45,00
40,00
35,00
30,00
25,00
20,00
15,00
10,00
5,00
jan/09
R$/sc e R$/@
Em dezembro, observou-se novamente elevação no custo de produção
de algodão. Em Campo Novo do Parecis, o custo total ficou 1,6% maior
que o estimado em novembro. Em Rondonópolis, a diferença também
para cima foi de 0,9%; em Primavera do Leste, de 0,4% e, em Sorriso, o
custo seguiu praticamente estável (+0,1%). Esses resultados decorreram
principalmente do maior gasto com fertilizantes (2,1%), sementes (1,3%)
e itens relacionados ao preço da pluma, como os impostos. Apenas o
item defensivo apresentou redução, de 1,6% na média do estado.
No caso da soja, a redução de um mês em relação ao anterior persiste
desde março. Em dezembro, a diminuição no custo chegou a 1,4%, sobre
o de novembro. Além do menor desembolso na compra de insumos, a
queda no preço da saca de soja reduziu o custo com impostos e demais
itens relacionados. O dispêndio com fertilizantes, que na média foi
menor em dezembro, apresentou quadros distintos, com reajuste em
Primavera do Leste e Sorriso e queda em Campo Novo do Parecis - onde
o cloreto de potássio teve preço inferior ao de novembro; em
Rondonópolis, foi a redução de preço do 00-18-18 que baixou o gasto
com fertilizantes no mês.
Para a soja transgênica, o custo também permaneceu em queda, como
ocorreu durante todo o ano. Na média das quatro regiões matogrossenses estudadas, a redução no custo foi maior que na soja
convencional, devido ao gasto 3,3% menor com defensivos, contra 1,9%
na soja convencional, e 3,6% inferior com sementes, ao passo que este
Pr médio Algodão
Figura 1 - Evolução dos preços médios de comercialização de
algodão, soja e milho em Mato Grosso
insumo para o plantio convencional recuou 2,8%. Mesmo assim, ao analisar
a rentabilidade, a soja transgênica foi ligeiramente menos lucrativa que a
convencional, com diferença de 0,8 ponto percentual.
A produção de milho também fechou o ano com um custo menor. A
principal redução foi constatada em Campo Novo do Parecis, seguido de
Sorriso, Rondonópolis e Primavera do Leste. Apesar do maior desembolso
com fertilizantes (2,7%), ocorreu redução no gasto com defensivos (-2,5%),
semente convencional (-8,7%) e itens relacionados ao preço da saca de
milho, contribuindo para que o custo de dezembro fosse o menor que o de
novembro. Na média das regiões, houve decréscimo de 3,4% em relação ao
custo operacional de novembro.
Importação de KCl e MAP é a menor em 10 anos
O Brasil está entre os quatro maiores consumidores de fertilizantes no
mundo, ficando atrás da China, Índia e EUA. A produção doméstica é
deficitária e anualmente recorre-se à importação das fontes de potássio,
nitrogênio e fósforo.
No caso do cloreto de potássio (KCl), a demanda interna requer a
importação de 90% do volume utilizado, sendo a Bielo-Rússia, Canadá,
Rússia e Alemanha os principais fornecedores. Segundo a Secretaria de
Comércio Exterior (Secex), a importação de KCl foi de 3,2 milhões de
toneladas entre janeiro e novembro de 2009, o que significou uma
redução de 51,6% em relação a igual período de 2008. É possível que a
importação brasileira de KCl no ano de 2009 tenha sido a menor da
década – a confirmação virá com os dados de dezembro, ainda não
disponíveis. A desaceleração na importação foi ocasionada pelo preço
elevado
dessa
matéria-prima
no
mercado
internacional
e,
consequentemente, nacional, desvalorização do Real e grande quantidade
de estoque interno no primeiro semestre. Vale ressaltar, porém, que houve
retomada da importação ao longo do segundo semestre, favorecida pela
queda do preço do produto, valorização do Real e intensificação das
negociações da safra 2009/10. Somente entre julho e novembro de 2009,
as importações representaram 80% do volume importado em 2009.
No mês de dezembro, o preço do KCl foi negociado no estado de Mato
Grosso em média a R$ 956,90/t, queda de 3,8% em relação ao mês de
novembro e 43,4% menor que em dez/08. O preço médio de dezembro é o
menor em 24 meses de levantamentos do Cepea em Mato Grosso.
As importações representam em média 61% da uréia consumida no País e
62% do MAP. Segundo a Secex, a importação de uréia granulada ficou em
1,84 milhão de toneladas entre janeiro e novembro de 2009, queda de
17,6% em relação ao mesmo período de 2008.
O mercado dos produtos nitrogenados teve demanda reprimida nos três
primeiros trimestre de 2009. Os principais compradores internacionais
(EUA, UE, Turquia, Brasil e Índia) diminuíram suas compras, reduzindo a
cotação da uréia e sulfato de amônio no mercado internacional no período.
Contudo, no mês de dezembro de 2009 a uréia granulada no mercado do
Oriente Médio teve reajuste médio de 10,5% em relação a novembro,
segundo a consultoria britânica Fertecon. Em Mato Grosso, a uréia teve
preço médio de R$ 804,79/t em dezembro, com alta de 4,7% em relação a
novembro. Ainda assim, esteve 22,5% abaixo do preço de dez/08.
Os fosfatados também tiveram demanda reduzida nos primeiros trimestres
de 2009. Segundo a Secex, o Brasil importou 832,6 mil toneladas de MAP
entre janeiro e novembro de 2009, redução de 26% sobre o mesmo
período de 2008. O volume importado é o menor desde 1999. A
importação do DAP totalizou 299,7 mil toneladas no mesmo período, com
recuo de 43,6% em relação a 2008.
Na região de Tampa, no estado da Flórida, EUA, o preço do fosfatado teve
reajuste médio de 20,5% de novembro para dezembro, segundo a
Fertecon. O MAP teve aumento de 4,4%, mas ficou 58,2% abaixo da média
de dez/08.
Em geral, o preço do fertilizante teve queda significativa ao longo de 2009,
favorecendo os produtores brasileiros para a safra em andamento. Para
alguns produtores que reduziram expressivamente o uso de fertilizantes
nas safras 2008/09 e 2009/10, talvez a próxima temporada seja o
momento de repor parte dos nutrientes do solo. No entanto, dado que têm
ocorrido aumentos, o produtor precisará de uma boa estratégia de
compra. Uma das possíveis é a busca por preço médio razoável.
Coordenação: Geraldo S. C. Barros, Lucilio R. A. Alves e Mauro Osaki
Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Bruno Fonseca, Victor Ikeda, Daniel Serrano. Jornalista responsável: Ana Paula Silva - MTb 27.368
www.cepea.esalq.usp.br * [email protected] * Fone: (19) 3429 8837 / 8847 - Fax: (19) 3429 8829
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JANEIRO DE 2010
ANO 02
EDIÇÃO 08
R$ 6.000
R$ 5.000
R$/ha
R$ 4.000
R$ 3.000
R$ 2.000
R$ 1.000
R$ jan/09
Fertilizantes
fev/09
mar/09
Def. Agricola
abr/09
mai/09
Semente
jun/09
jul/09
Op. Mecanica
ago/09
set/09
Mão-de-obra
out/09
Outros
nov/09
Carp
dez/09
RB
Figura 2 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de algodão em Sorriso/MT
R$ 2.500
R$/ha
R$ 2.000
R$ 1.500
R$ 1.000
R$ 500
R$ jan/09
Fertilizantes
fev/09
mar/09
Def. Agricola
abr/09
Semente
mai/09
jun/09
Op. Mecanica
jul/09
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Mão-de-obra
set/09
out/09
Outros
nov/09
Carp
dez/09
RB
Figura 3 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de soja convencional em Sorriso/MT
R$ 2.500
R$/ha
R$ 2.000
R$ 1.500
R$ 1.000
R$ 500
R$ jan/09
Fertilizantes
fev/09
mar/09
Def. Agricola
abr/09
mai/09
Semente
jun/09
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Op. Mecanica
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Mão-de-obra
out/09
Outros
nov/09
Carp
dez/09
RB
Figura 4 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de soja OGM em Sorriso/MT
R$ 2.100
R$ 1.800
R$/ha
R$ 1.500
R$ 1.200
R$ 900
R$ 600
R$ 300
R$ jan/09
Fertilizantes
fev/09
mar/09
Def. Agricola
abr/09
mai/09
Semente
jun/09
jul/09
Op. Mecanica
ago/09
set/09
Mão-de-obra
out/09
Outros
nov/09
Carp
Figura 5 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de milho safrinha em Sorriso/MT
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RB
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JANEIRO DE 2010
ANO 02
EDIÇÃO 08
R$ 1.800
R$ 1.500
R$/ha
R$ 1.200
R$ 900
R$ 600
R$ 300
R$ jan/09
fev/09
Herbicidas
mar/09
Inseticidas
abr/09
mai/09
Fungicidas
jun/09
jul/09
ago/09
set/09
out/09
DMR (Desf./Maturadores/Regulador)
nov/09
dez/09
Outros químicos
Figura 6 - Custo com defensivos agrícolas para a produção de algodão em Sorriso/MT
R$ 450
R$ 400
R$ 350
R$/ha
R$ 300
R$ 250
R$ 200
R$ 150
R$ 100
R$ 50
R$ jan/09
fev/09
mar/09
Herbicidas
abr/09
mai/09
jun/09
Inseticidas
jul/09
ago/09
set/09
Fungicidas
out/09
nov/09
dez/09
Adjuvante + Inoculante
R$/ha
Figura 7 - Custo com defensivos agrícolas para a produção de soja convencional em Sorriso/MT
R$ 450
R$ 400
R$ 350
R$ 300
R$ 250
R$ 200
R$ 150
R$ 100
R$ 50
R$ jan/09
fev/09
mar/09
Herbicidas
abr/09
mai/09
jun/09
Inseticidas
jul/09
ago/09
set/09
Fungicidas
out/09
nov/09
dez/09
Adjuvante + Inoculante
Figura 8 - Custo com defensivos agrícolas para a produção de soja OGM em Sorriso/MT
R$ 210
R$ 180
R$/ha
R$ 150
R$ 120
R$ 90
R$ 60
R$ 30
R$ jan/09
Herbicidas
fev/09
mar/09
abr/09
Inseticidas
mai/09
jun/09
jul/09
ago/09
set/09
Fungicidas
out/09
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dez/09
Adjuvante + Inoculante
Figura 9 - Custo com defensivos agrícolas para a produção de milho safrinha em Sorriso/MT
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JANEIRO DE 2010
ANO 02
EDIÇÃO 08
R$ 6.000
R$ 5.000
R$/ha
R$ 4.000
R$ 3.000
R$ 2.000
R$ 1.000
R$ jan/09
Fertilizantes
fev/09
mar/09
Def. Agricola
abr/09
mai/09
Semente
jun/09
jul/09
Op. Mecanica
ago/09
set/09
Mão-de-obra
out/09
Outros
nov/09
dez/09
Carp
RB
Figura 10 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de algodão em Rondonópolis/MT
R$ 2.500
R$/ha
R$ 2.000
R$ 1.500
R$ 1.000
R$ 500
R$ jan/09
Fertilizantes
fev/09
mar/09
Def. Agricola
abr/09
Semente
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jun/09
jul/09
Op. Mecanica
ago/09
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Mão-de-obra
out/09
Outros
nov/09
dez/09
Carp
RB
nov/09
dez/09
Carp
RB
Figura 11 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para soja convencional em Rondonópolis/MT
R$ 2.500
R$/ha
R$ 2.000
R$ 1.500
R$ 1.000
R$ 500
R$ jan/09
Fertilizantes
fev/09
mar/09
Def. Agricola
abr/09
Semente
mai/09
jun/09
jul/09
Op. Mecanica
ago/09
set/09
Mão-de-obra
out/09
Outros
Figura 12 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de soja OGM em Rondonópolis/MT
R$ 2.100
R$ 1.800
R$/ha
R$ 1.500
R$ 1.200
R$ 900
R$ 600
R$ 300
R$ jan/09
Fertilizantes
fev/09
mar/09
Def. Agricola
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Semente
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Op. Mecanica
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Mão-de-obra
out/09
Outros
nov/09
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Carp
RB
Figura 13 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de milho safrinha em Rondonópolis/MT
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ANO 02
EDIÇÃO 08
R$ 1.800
R$ 1.500
R$/ha
R$ 1.200
R$ 900
R$ 600
R$ 300
R$ jan/09
fev/09
Herbicidas
mar/09
Inseticidas
abr/09
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Fungicidas
jun/09
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ago/09
set/09
out/09
DMR (Desf./Maturadores/Regulador)
nov/09
dez/09
Outros químicos
Figura 14 - Custo com defensivos agrícolas para a produção de algodão em Rondonópolis/MT
R$ 450
R$ 400
R$ 350
R$/ha
R$ 300
R$ 250
R$ 200
R$ 150
R$ 100
R$ 50
R$ jan/09
fev/09
mar/09
Herbicidas
abr/09
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Inseticidas
jul/09
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Fungicidas
nov/09
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Outros químicos
R$/ha
Figura 15 - Custo com defensivos agrícolas para a produção de soja convencional em Rondonópolis/MT
R$ 450
R$ 400
R$ 350
R$ 300
R$ 250
R$ 200
R$ 150
R$ 100
R$ 50
R$ jan/09
fev/09
mar/09
Herbicidas
abr/09
mai/09
jun/09
Inseticidas
jul/09
ago/09
set/09
out/09
Fungicidas
nov/09
dez/09
Outros químicos
Figura 16 - Custo com defensivos agrícolas para a produção de soja OGM em Rondonópolis/MT
R$ 210
R$ 180
R$/ha
R$ 150
R$ 120
R$ 90
R$ 60
R$ 30
R$ jan/09
Herbicidas
fev/09
mar/09
abr/09
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Inseticidas
jun/09
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Fungicidas
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Outros químicos
Figura 17 - Custo com defensivos agrícolas para a produção de milho safrinha em Rondonópolis/MT
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R$ 5.000
R$/ha
R$ 4.000
R$ 3.000
R$ 2.000
R$ 1.000
R$ jan/09
Fertilizantes
fev/09
mar/09
Def. Agricola
abr/09
mai/09
Semente
jun/09
jul/09
Op. Mecanica
ago/09
set/09
Mão-de-obra
out/09
Outros
nov/09
dez/09
Carp
RB
Figura 18 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para produção de algodão em Campo Novo do Parecis/MT
R$ 2.500
R$/ha
R$ 2.000
R$ 1.500
R$ 1.000
R$ 500
R$ jan/09
Fertilizantes
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mar/09
Def. Agricola
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Semente
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Op. Mecanica
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Mão-de-obra
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Outros
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Carp
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Figura 19 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de soja conv. em Campo N.do Parecis/MT
R$ 2.500
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Fertilizantes
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Def. Agricola
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jun/09
jul/09
Op. Mecanica
ago/09
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Mão-de-obra
out/09
Outros
nov/09
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Carp
RB
Figura 20 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para produção da soja OGM em Campo Novo do Parecis/MT
R$ 2.100
R$ 1.800
R$/ha
R$ 1.500
R$ 1.200
R$ 900
R$ 600
R$ 300
R$ jan/09
Fertilizantes
fev/09
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Def. Agricola
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Semente
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Op. Mecanica
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Mão-de-obra
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Outros
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Carp
RB
Figura 21 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de milho em Campo Novo do Parecis/MT
Coordenação: Geraldo S. C. Barros, Lucilio R. A. Alves e Mauro Osaki
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JANEIRO DE 2010
ANO 02
EDIÇÃO 08
R$ 1.800
R$ 1.500
R$/ha
R$ 1.200
R$ 900
R$ 600
R$ 300
R$ jan/09
fev/09
Herbicidas
mar/09
Inseticidas
abr/09
mai/09
Fungicidas
jun/09
jul/09
ago/09
set/09
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DMR (Desf./Maturadores/Regulador)
nov/09
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Outros químicos
Figura 22 - Custo com defensivos agrícolas para a produção de algodão em Campo Novo do Parecis/MT
R$ 450
R$ 400
R$ 350
R$/ha
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R$ 250
R$ 200
R$ 150
R$ 100
R$ 50
R$ jan/09
fev/09
Herbicidas
mar/09
abr/09
mai/09
Inseticidas
jun/09
jul/09
ago/09
Fungicidas
set/09
out/09
nov/09
dez/09
Outros químicos e inoculante
R$/ha
Figura 23 - Custo com defensivos agrícolas para a produção de soja convencional em Campo Novo do Parecis/MT
R$ 450
R$ 400
R$ 350
R$ 300
R$ 250
R$ 200
R$ 150
R$ 100
R$ 50
R$ jan/09
fev/09
Herbicidas
mar/09
abr/09
mai/09
Inseticidas
jun/09
jul/09
ago/09
Fungicidas
set/09
out/09
nov/09
dez/09
Outros químicos e inoculantes
Figura 24 - Custo com defensivos agrícolas para a produção de soja OGM em Campo Novo do Parecis/MT
R$ 210
R$ 180
R$/ha
R$ 150
R$ 120
R$ 90
R$ 60
R$ 30
R$ jan/09
Herbicidas
fev/09
mar/09
abr/09
mai/09
Inseticidas
jun/09
jul/09
ago/09
Fungicidas
set/09
out/09
nov/09
Outros químicos
Figura 25 - Custo com defensivos agrícolas para a produção de milho safrinha em Campo Novo do Parecis/MT
Coordenação: Geraldo S. C. Barros, Lucilio R. A. Alves e Mauro Osaki
Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Bruno Fonseca, Victor Ikeda, Daniel Serrano. Jornalista responsável: Ana Paula Silva - MTb 27.368
www.cepea.esalq.usp.br * [email protected] * Fone: (19) 3429 8837 / 8847 - Fax: (19) 3429 8829
dez/09
INFORMATIVO CEPEA - INSUMOS AGRÍCOLAS
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Elaborado em parceria com a AMPA e IMAmt
JANEIRO DE 2010
ANO 02
EDIÇÃO 08
R$ 6.000
R$ 5.000
R$/ha
R$ 4.000
R$ 3.000
R$ 2.000
R$ 1.000
R$ jan/09
Fertilizantes
fev/09
mar/09
Def. Agricola
abr/09
mai/09
Semente
jun/09
jul/09
Op. Mecanica
ago/09
set/09
Mão-de-obra
out/09
Outros
nov/09
dez/09
Carp
RB
Figura 26 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de algodão em Primavera do Leste/MT
R$ 2.500
R$ 2.000
R$/ha
R$ 1.500
R$ 1.000
R$ 500
R$ jan/09
Fertilizantes
fev/09
mar/09
Def. Agricola
abr/09
mai/09
Semente
jun/09
jul/09
Op. Mecanica
ago/09
set/09
Mão-de-obra
out/09
Outros
nov/09
dez/09
Carp
RB
Figura 27 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de soja conv. em Primavera do Leste/MT
R$ 2.500
R$/ha
R$ 2.000
R$ 1.500
R$ 1.000
R$ 500
R$ jan/09
Fertilizantes
fev/09
mar/09
Def. Agricola
abr/09
mai/09
Semente
jun/09
jul/09
Op. Mecanica
ago/09
set/09
Mão-de-obra
out/09
Outros
nov/09
dez/09
Carp
RB
Figura 28 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção da soja OGM em Primavera do Leste/MT
R$ 2.100
R$ 1.800
R$/ha
R$ 1.500
R$ 1.200
R$ 900
R$ 600
R$ 300
R$ jan/09
Fertilizantes
fev/09
mar/09
Def. Agricola
abr/09
Semente
mai/09
jun/09
jul/09
Op. Mecanica
ago/09
set/09
Mão-de-obra
out/09
Outros
nov/09
dez/09
Carp
RB
Figura 29 - Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para milho safrinha em Primavera do Leste/MT
Coordenação: Geraldo S. C. Barros, Lucilio R. A. Alves e Mauro Osaki
Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Bruno Fonseca, Victor Ikeda, Daniel Serrano. Jornalista responsável: Ana Paula Silva - MTb 27.368
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R$/ha
JANEIRO DE 2010
ANO 02
EDIÇÃO 08
R$ 1.800
R$ 1.600
R$ 1.400
R$ 1.200
R$ 1.000
R$ 800
R$ 600
R$ 400
R$ 200
R$ jan/09
fev/09
Herbicidas
mar/09
Inseticidas
abr/09
mai/09
Fungicidas
jun/09
jul/09
ago/09
set/09
out/09
DMR (Desf./Maturadores/Regulador)
nov/09
dez/09
Outros químicos
Figura 30 - Custo com defensivos agrícolas para a produção de algodão em Primavera do Leste/MT
R$ 450
R$ 400
R$ 350
R$/ha
R$ 300
R$ 250
R$ 200
R$ 150
R$ 100
R$ 50
R$ jan/09
fev/09
Herbicidas
mar/09
abr/09
mai/09
Inseticidas
jun/09
jul/09
ago/09
Fungicidas
set/09
out/09
nov/09
dez/09
Outros químicos + inoculante
R$/ha
Figura 31 - Custo com defensivos agrícolas para a produção de soja convencional em Primavera do Leste/MT
R$ 450
R$ 400
R$ 350
R$ 300
R$ 250
R$ 200
R$ 150
R$ 100
R$ 50
R$ jan/09
fev/09
Herbicidas
mar/09
abr/09
mai/09
Inseticidas
jun/09
jul/09
ago/09
Fungicidas
set/09
out/09
nov/09
dez/09
Outros químicos + inoculante
Figura 32 - Custo com defensivos agrícolas para a produção de soja OGM em Primavera do Leste/MT
R$ 210
R$ 180
R$/ha
R$ 150
R$ 120
R$ 90
R$ 60
R$ 30
R$ jan/09
Herbicidas
fev/09
mar/09
abr/09
mai/09
Inseticidas
jun/09
jul/09
ago/09
Fungicidas
set/09
out/09
nov/09
Outros químicos
Figura 33 - Custo com defensivos agrícolas para a produção de milho safrinha em Primavera do Leste/MT
Coordenação: Geraldo S. C. Barros, Lucilio R. A. Alves e Mauro Osaki
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dez/09
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JANEIRO DE 2010
ANO 02
Custo Operacional e Total das culturas na região de
Algodão
nov/09
dez/09
670,52
682,92
343,00
336,07
384,27
370,46
130,26
116,31
154,10
153,96
10,65
13,05
118,45
120,02
212,35
207,15
185,76
185,76
82,23
88,23
427,14
427,14
234,72
251,01
109,99
116,23
14,71
14,71
19,77
19,60
130,50
129,65
Fertilizantes
Herbicidas
Inseticidas
Fungicidas
DMR (Desf./Maturadores/Regulador)
Outros químicos
Semente
Serviço terceirizado
Diesel
Manut. Maq e Equip.
Frete
M. de Obra
Armaz/Benef
Tributos de comercialização
Seguro
Assit. Técnica
Financiamento de capital de giro
Soja
nov/09
208,22
79,78
44,94
65,69
dez/09
215,68
71,29
41,41
55,34
6,09
92,70
37,61
65,45
34,26
75,66
72,16
60,66
5,14
13,52
51,15
6,92
90,00
36,69
65,45
33,69
75,66
70,97
59,98
5,14
13,17
49,83
EDIÇÃO 08
Sorriso /MT (R$/ha)
Soja OGM
nov/09
dez/09
208,22
215,68
85,66
69,95
44,94
41,41
65,69
55,34
9,64
112,50
37,61
65,45
34,26
75,66
72,16
60,66
4,99
14,11
53,25
Milho
nov/09
dez/09
235,04
239,80
46,45
42,96
40,99
39,79
39,07
37,08
11,27
109,80
36,69
65,45
33,69
75,66
70,97
59,98
4,99
13,62
51,48
3,55
180,00
12,00
38,59
93,98
48,31
77,63
49,52
18,98
7,05
15,11
57,86
4,35
170,00
12,00
37,65
93,98
42,15
77,63
43,20
16,56
7,05
14,86
56,55
Custo operacional
3.228,40
3.232,26
913,02
891,23
944,80
915,98
964,12
935,60
Custo Total
3.886,60
3.890,45
1.506,58
1.484,79
1.538,36
1.509,55
1.557,69
1.529,17
Fonte: Cepea
Custo Operacional e Total das culturas na região de
Fertilizantes
Herbicidas
Inseticidas
Fungicidas
DMR (Desf./Maturadores/Regulador)
Outros químicos
Semente
Serviço terceirizado
Diesel
Manut. Maq e Equip.
Frete
M. de Obra
Armaz/Benef
Tributos de comercialização
Seguro
Assit. Técnica
Financiamento de capital de giro
Algodão
nov/09
dez/09
594,28
600,40
327,68
334,21
583,32
568,20
154,86
157,15
84,94
86,06
3,61
3,76
64,18
65,03
60,00
60,00
304,98
304,28
248,61
248,61
106,21
113,71
489,88
489,88
291,33
310,88
135,62
143,12
18,41
18,41
21,33
21,33
235,02
235,61
Rondonópolis /MT (R$/ha)
Soja
nov/09
225,15
75,63
35,41
113,44
dez/09
215,94
80,66
35,21
112,71
5,94
115,38
20,00
58,00
73,42
49,44
93,66
93,31
63,00
6,57
15,92
101,02
6,02
116,91
20,00
57,87
73,42
47,49
93,66
94,55
62,29
6,57
15,85
100,35
Soja OGM
nov/09
dez/09
227,53
218,35
64,37
73,14
35,41
35,21
126,73
126,13
5,94
112,75
20,00
58,00
73,42
49,44
93,66
93,31
63,00
6,42
15,96
101,23
Milho
nov/09
dez/09
200,16
202,66
30,84
31,31
46,91
46,55
-
6,02
106,31
20,00
57,87
73,42
47,49
93,66
94,55
62,29
6,42
15,80
100,08
181,10
15,00
23,98
44,29
82,35
38,73
43,56
20,04
3,06
11,32
77,47
171,80
15,00
23,93
44,29
74,34
38,73
38,00
17,48
3,06
11,19
75,70
Custo Operacional
3.724,28
3.760,64
1.145,28
1.139,49
1.147,16
1.136,74
818,79
794,02
Custo Total
4.566,28
4.601,30
1.920,05
1.914,26
1.921,93
1.911,52
1.593,57
1.568,80
Fonte: Cepea
Custo Operacional e Total das culturas na região de
Algodão
nov/09
Fertilizantes
Herbicidas
Inseticidas
Fungicidas
DMR (Desf./Maturadores/Regulador)
Outros químicos
Semente
Serviço terceirizado
Diesel
Manut. Maq e Equip.
Frete
M. de Obra
Armaz/Benef
Tributos de comercialização
Seguro
Assit. Técnica
Financiamento de capital de giro
789,94
262,24
594,25
216,43
119,53
17,19
40,64
1,34
311,77
230,84
75,98
384,82
255,42
119,76
16,06
22,27
404,22
Campo Novo do Parecis /MT (R$/ha)
Soja
dez/09
818,37
268,01
587,19
214,00
121,11
17,42
41,18
1,34
314,08
230,84
81,69
384,82
273,53
126,50
16,06
22,49
408,88
nov/09
Soja OGM
dez/09
nov/09
Milho
dez/09
nov/09
dez/09
298,64
65,81
76,53
101,03
290,29
64,32
74,79
97,52
298,64
68,86
76,53
101,03
290,29
64,72
74,79
97,52
262,65
25,65
63,60
39,07
275,47
26,19
61,35
37,08
9,67
117,15
55,24
52,30
48,86
68,19
72,16
60,66
4,87
17,07
119,78
9,80
113,47
55,65
52,30
48,06
68,19
70,97
59,98
4,87
16,71
117,27
9,67
140,19
59,55
54,30
48,86
73,50
72,16
60,66
4,88
17,65
123,61
9,80
136,81
59,99
54,30
48,06
73,50
70,97
59,98
4,88
17,23
120,77
2,02
187,50
10,00
50,06
66,77
74,62
61,79
49,52
18,98
5,38
15,18
110,68
2,05
155,00
10,00
50,43
66,77
65,10
61,79
43,20
16,56
5,38
14,72
106,36
Custo operacional
3.862,68
3.927,50
1.167,96
1.144,18
1.210,07
1.183,60
1.043,45
997,44
Custo Total
4.345,79
4.410,61
1.653,32
1.629,66
1.686,55
1.660,09
1.519,94
1.473,93
Fonte: Cepea
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JANEIRO DE 2010
ANO 02
Custo Operacional e Total das culturas na região de
nov/09
Primavera do Leste /MT (R$/ha)
Soja
Algodão
dez/09
nov/09
EDIÇÃO 08
Soja OGM
dez/09
nov/09
Milho
dez/09
nov/09
dez/09
Fertilizantes
604,28
614,10
232,08
236,19
232,08
236,19
149,43
Herbicidas
262,00
258,25
88,72
86,26
57,98
53,82
38,13
35,21
Inseticidas
528,67
510,86
35,60
34,97
35,60
34,97
63,71
64,28
Fungicidas
110,83
104,69
129,30
129,38
129,30
129,38
5,15
5,22
50,46
51,13
DMR (Desf./Maturadores/Regulador)
Outros químicos
Semente
152,36
3,55
3,96
4,65
5,33
4,08
5,12
1,95
2,46
62,21
63,03
135,00
131,07
135,00
131,07
181,41
169,46
Serviço terceirizado
104,00
104,00
39,00
39,00
39,00
39,00
-
-
Diesel
271,39
270,77
65,91
65,76
65,91
65,76
56,40
56,27
Manut. Maq e Equip.
278,81
278,81
78,64
78,64
78,64
78,64
64,64
64,64
95,34
102,20
27,58
27,12
27,58
27,12
35,67
31,12
M. de Obra
285,86
285,86
69,42
69,42
69,42
69,42
59,40
59,40
Armaz/Benef
261,55
279,43
-
-
-
-
61,60
55,61
Tributos de comercialização
121,25
128,08
60,66
59,98
60,66
59,98
16,87
14,72
20,80
20,80
7,00
7,00
6,83
6,83
5,39
5,39
19,23
218,54
19,11
217,75
16,82
107,02
16,77
106,68
16,71
106,38
16,64
105,88
12,40
80,83
12,19
78,93
Frete
Seguro
Assit. Técnica
Financiamento de capital de giro
Custo Operacional
3.298,79
3.312,80
1.097,39
1.093,58
1.065,15
1.059,81
833,01
807,26
Custo Total
4.194,47
4.208,52
1.911,65
1.907,87
1.905,51
1.900,19
1.645,78
1.620,03
Fonte: Cepea
Relação de troca de algodão por insumos - @ de pluma
Produto
unid
Sorriso
nov/09
Rondonópolis
dez/09
nov/09
Primavera do Leste
dez/09
nov/09
Campo Novo do Parecis
dez/09
nov/09
dez/09
MAP
t
21,73
21,31
21,15
20,45
22,32
22,00
22,24
21,38
KCl
t
26,60
23,30
25,65
23,47
24,87
23,23
27,64
23,85
Uréia
t
20,18
20,03
19,57
18,21
20,38
19,33
20,69
21,39
Sulfato de amônio
t
15,98
14,43
13,49
12,09
13,28
14,07
13,76
14,84
20-00-20
t
20,38
19,05
19,56
18,78
19,89
18,66
21,43
19,92
Glifosato genérico
l
0,20
0,14
0,18
0,20
0,19
0,16
0,19
0,16
2,4 D
l
0,29
0,22
0,21
0,21
0,23
0,21
0,22
0,22
Paraquate
l
0,39
0,40
0,50
0,43
0,41
0,37
0,42
s/c
Metomil
l
0,40
0,36
0,37
0,34
0,39
0,33
0,40
0,37
Lambda-cialotrina
l
3,22
3,01
3,45
3,29
s/c
s/c
s/c
s/c
Metamidofós Genérico
l
0,37
0,31
0,34
0,35
0,32
0,29
0,33
0,31
0,25
Endosulfam
l
0,29
0,23
0,24
0,23
0,23
0,21
0,25
Cipermetrina 250
l
s/c
0,39
0,38
0,37
0,41
0,37
0,52
s/c
Parationa-metila
l
0,35
0,31
s/c
s/c
0,32
0,30
0,37
0,31
Tiametoxam (TS)
l
9,07
8,45
9,36
8,60
8,16
7,70
s/c
s/c
Tebuconazol
l
s/c
0,53
0,66
0,58
0,58
0,54
0,62
0,50
Fonte: Cepea
s/c - sem cotação
METODOLOGIA : Para o cálculo do custo de produção neste informativo, foram utilizados os coeficientes técnicos da safra 2008/09.
Esses coeficientes técnicos foram coletados a campo pela equipe Cepea-Esalq/USP, com a técnica de coleta de dados chamada de
“painel”. Neste sistema, o levantamento das informações do custo é realizado através de reuniões entre pesquisadores, técnicos e
produtores na região de referência. No painel, os agentes discutem em conjunto e procuram desenhar um sistema típico de
produção de determinada localidade. Todos os passos do custo são detalhados: desde equipamentos, coeficientes técnicos,
quantidade e preços pagos. O critério de custo de produção utilizado no estudo foi o do Custo Total. Por este critério estão
computados como itens de custo os custos variáveis (insumos, mão-de-obra, combustíveis e manutenção de equipamentos), o custo
do financiamento do capital de giro, mais a depreciação de máquinas e equipamentos e o custo de estocagem. Também é
acrescentada a remuneração de fatores fixos diversos. Os custos analisados são segregados em dois grupos. O primeiro trata-se do
Custo Operacional (CO), que inclui os gastos principalmente com insumos variáveis. Posteriormente, adicionam-se os valores de
depreciação de máquinas e equipamentos, a remuneração do capital investido e custo da terra, obtendo-se o Custo Total (CT) da
atividade. Para computar a depreciação e o custo de oportunidade do capital fixo, foi avaliado o Custo Anual de Reposição do
Patrimônio (CARP). Observe que nos gráficos onde constam os custos operacionais e totais, também há a representação da Receita
Bruta (RB) por hectare, sinalizando o nível de rentabilidade, positiva ou negativa.
Coordenação: Geraldo S. C. Barros, Lucilio R. A. Alves e Mauro Osaki
Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Bruno Fonseca, Victor Ikeda, Daniel Serrano. Jornalista responsável: Ana Paula Silva - MTb 27.368
www.cepea.esalq.usp.br * [email protected] * Fone: (19) 3429 8837 / 8847 - Fax: (19) 3429 8829

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