Plano Estratégico da Educação 2012-2016
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Plano Estratégico da Educação 2012-2016
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Plano Estratégico da Educação 2012-2016 - Anexo 2 Matrizes Operacionais por Programa Agosto, 2012 PEE 2012-2016 Matrizes Operacionais Índice 1 Ensino (Pré-) Primário .............................................................................................. 1 1.1 Identificação das actividades por serem implementados ------------------------ 1 1.2 Programação das actividades específicas ------------------------------------------ 1 2 Alfabetização e Educação para os Adultos ............................................................... 5 2.1 Identificação das actividades por serem implementados ------------------------ 5 2.2 Programação das actividades específicas ---------------------------------------- 13 3 Ensino Secundário ................................................................................................... 31 4 Ensino Técnico-Profissional ................................................................................... 39 5 Ensino Superior ....................................................................................................... 57 6 Desenvolvimento Administrativo e Institucional .................................................... 59 6.1 Identificação das actividades específicas por serem implementados -------- 59 6.2 Programação das actividades específicas ---------------------------------------- 71 ANEXO 2 VERSÃO AGOSTO 2012 1 Ensino (Pré-) Primário Programa Ensino Primário Objectivo Geral Assegurar que todas as crianças tenham oportunidade de concluir uma educação básica de 7 classes com qualidade Indicador de Impacto Taxa Bruta de Conclusão do Ensino Primário (7ª classe) 1.1 Identificação das actividades por serem implementados Objectivo estratégico Acção prioritária Actividade principal Resultado esperado Primeiro Responsável Outros intervenientes Pressupostos (condições da implementação) Actividades especificas Existência da Estratégia Elaboração do ´Pacote Básico de serviços a prestar pelos provedores Lançamento de concurso para provedores de serviços Enfoque especial: Primeira Infância 1. Promover a expansão do acesso a oportunidades educativas na idade préescolar 1.1 Implementação do projectopiloto em 5 províncias: Cabo Delgado, Tete, Nampula, Gaza e Maputo província PEE- 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL - ENSINO (PRÉ-) PRIMÁRIO 1.2 Elaboração de spots publicitários para sensibilizar as comunidades 1.3 Realização das actividades de capacitação dos técnicos a nível Central, Provincial e Distrital 2. Monitorar a implementação 2.1 Supervisão do projecto-piloto da estratégia de desenvolvimento da criança na idade pré-escolar Identificada a estratégia do DICIPE eficaz para a cobertura Nacional Elaborados spots publicitários sobre a importância do Ensino Pré – escolar Divulgados os spots nos órgãos de informação Importância da estratégia do DICIPE na comunidade rural DINEP DINEP Área de Comunicação e imagem - MINED Outros ministérios afins Técnicos melhor preparados e com DINEP capacidade de continuar a desenvolver as actividades do DICIPE Condições de implementação da Estratégia de acordo com o pacote básico definido pelo MINED Financiadores e provedores de serviço UEM, UP, INDE, MMAS e DNFP DPECs DINEP Recursos financeiros e humanos Identificação do grupo alvo Contratação dos provedores de serviços Definição de critérios para a selecção do grupo alvocomunidades Selecção das comunidades Identificadas as Elaboração de termos de referência comunidades abrangidas em cada Distrito Divulgação da estratégia através de palestras e actividades culturais ’- música dança e teatro Recursos financeiros Disseminação dos spots com recurso a pessoas influentes, alunos e professores nas línguas locais e portuguesa UEM, UP, MMAS e DNFP e as provedores de serviços os financiadores BM Outros ministérios afins e os financiadores Existência de recursos humanos e financeiros Existência de uma equipa técnica competente Contratação dos formadores com conhecimentos na área do DICIPE para formação nas ares de comunicação em DICIPE, Gestão do projecto e em Monitoria e Avaliação Realização de capacitações Elaboração dos termos de referência para os agentes de verificação independentes Independent Verification Existência de fundos para Contratação dos agentes de verificação independentes (IVAs) Elaboração de cartas de informação 1 VERSÃO AGOSTO 2012 2 PEE 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL ENSINO (PRÉ-) PRIMÁRIO Objectivo estratégico Acção prioritária Actividade principal Resultado esperado Primeiro Responsável Outros intervenientes Pressupostos (condições da implementação) Actividades especificas Agent - (IVAs) o efeito Supervisão conjunta MINED/IVAs Pagamento dos provedores baseado em resultados Contratação do Instituto Nacional de Estatística – INE para a avaliação do impacto 2.2 Avaliação do impacto do projecto-piloto Verificado o impacto positivo do projecto piloto para a sua implementação a nível Nacional DINEP INE Existência de Recursos Humanos e Financeiros 2.3 Analise dos programas nas escolinhas urbanas Analisados os programas para possível aplicação na escala nacional DINEP UP, UEM e outras Instituições de ensino – DICIPE Existência de Recursos Humanos e Financeiros Avaliação dos resultados Contratação de instituições de ensino para analise dos programas Avaliação dos resultados 1. Assegurar que todas as crianças ingressem no ensino na idade certa (6 ou 7 anos) e que permaneçam até completar a sétima classe 3. Promover o ingresso na escola na idade certa (6 ou 7 anos) 3.1 Decisão e divulgação aos órgãos de informação sobre a idade de ingresso As metas de ingressos aos 6 anos atingidas para ambos sexos 3.2 Consciencialização as 100% de crianças da 1ª cl comunidades sobre a importância matriculadas na idade certa da escola para meninos e meninas DINEP DPECs, SDEJTs 3.3 Construção de escolas junto às Todos os distritos atingem pelo menos DPECs comunidades xx%de taxa líquida de escolarização 4. Melhorar a implementação do programa de construção acelerada, priorizando a conclusão das escolas completas 4.1 Introdução de uma planificação multianual da construção e equipamento das salas de aula 1.400 salas de aula do EP construídas DPECs/CEE anualmente 4.2 Tratamento do assunto das salas abandonadas quer no contexto do referido, quer através de medidas punitivas. 4.3 Reforço da capacidade técnica ao nível das DPECs (alocar técnicos de construção civil às DPECs) 4.4 Reforço dos processos de monitoria e controlo interno Resolvida a questão das salas de aula abandonadas entre 2005-2009 resolvido Supervisão das construções escolares melhorada Melhoria anual nas auditorias sobre as construções Escolas SDEJTs/DPECs DPECs, SDEJTs Escolas DPECs, SDEJTs Escolas/DIPLACCEE/DIPE/DEE DPECs/SDEJTs Uma decisão sobre a idade de ingresso e um despacho para este efeito Divulgação do art 35 do REGEB Conselhos de escola funcionais, operacionalização da estratégia da idade de ingresso Priorização da construção de escolas completas perto das comunidades (respectivo equipamento) Utilização da carta escolar Monitoria do processo de inscrição e matrícula de crianças Elaboração e aprovação da estratégia da idade de ingresso Divulgação da estratégia da idade de ingresso Acompanhamento das actividades de construção, apetrechamento na perspectiva de inclusão e género Acesso para pessoas com NEE e pratica desportiva Harmonização / preparação de planos provinciais, expansão do ensino secundário sem prejudicar o primário. Actualização e utilização da carta escolar. Melhor coordenação com o Ministério Obras Públicas ao nível das províncias. Supervisão do programa de construções escolares para garantir a conclusão da construção. VERSÃO AGOSTO 2012 Objectivo estratégico Acção prioritária 5. Garantir que as escolas sejam seguras e saudáveis Actividade principal Resultado esperado 5.1 Melhoria das condições das escolas (ambiente escolar) tornando-a mais atractiva para os alunos Ambiente nas salas de aula e na escola melhorada: Espaços para interacção Latrinas em número suficiente e limpas Salas embelezadas Implementado o Despacho 39/2003 revisto 5.2 Implementar os princípioss inseridos na Estratégia do MINED relativos a protecção da rapariga e da mulher 5.3 Implementar a estratégia de Educação Inclusiva 5.4 Acompanhamento da % das escolas implementando a implementação das actividades de estratégia de saúde escolar, HIV Sida saúde escolar, HIV Sida, Género e Género nas escolas e nos IFPs Primeiro Responsável DIPLAC/CEE Outros intervenientes DPECs/SDEJTS/DEE/DIP E DIPE DINEP DEE DINEP/DIPE/DNFP Escolas/DPECs/SDEJTs DIPE Escolas PEE- 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL - ENSINO (PRÉ-) PRIMÁRIO Actividades lúdicas desenvolvidas com a participação dos alunos e das comunidades 5.5 Articulação com o Ministério de 100% dos alunos da 1ª classe DIPE Saúde e OSCs nas campanhas de vacinados contra tétano. vacinação, desparasitação, suplementação de ferro e de vitamina A e nas campanhas de saneamento do meio 100% dos alunos da 1ª a 7ª classe com acesso à desparasitação, suplementação oral de ferro e vitamina A Pressupostos (condições da implementação) Actividades especificas Integração de aspectos de ambiente escolar (incluindo de desporto escolar e de acesso a pessoas com NEE) nos projectos de construção de infra-estruturas escolares. Melhorando as condições das salas de aula, incluindinod a construção de banho( que sejam proporcionais ao numero de alunas e alunos e ter em conta os que tem deficiênciafisica) e fontes de água . Integração das acções nesta área no PEE e PDA através dos diferentes programas do sector. Participação da comunidade na gestão através dos conselhos de escola. Participação da comunidade na gestão através dos conselhos de escola. DINEP/DNFP Escolas/DPECs/SDEJTs DINEP SDEJTs/ DPECs/DPS Escolas Implementação conjunta do Memorando de Entendimento na área de Saúde Escolar entre MISAU e MINED Criar espaços para interacção para alunos com ou sen NEE. Sensibilização da comunidade sobre a educação inclusiva. Acompanhamento da capacitação dos professores em exercício nas turmas especiais e ou inclusivas em língua de sinais, sistema Braille, diagnostico, orientação intervenção. Acompanhamento da capacitação do corpo não docente que assiste aos alunos do CREI em conteúdos. Participação nos debates sobre a introdução dos pacotes dos IFPs nos conteúdos inerentes a língua de sinais, sistema Braille, diagnostico, orientação e intervenção. Advocacia nas comunidades e escolas sobre as doenças. Saúde e participação de meninas na escola em coordenação com a GIZ Definição de instrumentos para as actividades extracurriculares e círculos de interesse em coordenação com a GIZ. Fortalecimento na planificação das actividades extracurriculares e círculos de interesse nas escolas. Promoção de actividades lúdico-desportivas e culturais Monitoria das actividades de campanha de vacinação e de sensibilização dos pais sobre desparasitação e suplementação oral Acompanhar a divulgação da estratégia de saúde escolar Acompanhamento das campanhas de vacinação, desparasitação, suplementação oral de ferro e da vitamina A Acompanhamento da implementação das actividades de saúde escolar, HIV Sida, Género nas escolas e nos IFPs Apoiar a planificação na óptica de género dos SDEJTs e ZIP 3 VERSÃO AGOSTO 2012 4 PEE 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL ENSINO (PRÉ-) PRIMÁRIO Objectivo estratégico Acção prioritária Actividade principal Resultado esperado Primeiro Responsável Outros intervenientes Pressupostos (condições da implementação) Actividades especificas para assegurar a participação das meninas e dos meninos nas escolas advocar para admissão de mais raparigas nos IFPs e sua contratação para as zonas rurais 5.6 Criação de clubes escolares e outras oportunidades de partilha das informações para discutir assuntos relativos a habilidades para a vida, incluindo os direitos humanos e combate à violência baseada no género Numero de escolas com clubes/ciclos de interesse funcionais DIPE DPECs/SDEJTs Implementação do Memorando de Entendimento entre o MINED, RENSIDA e UNICEF -Em Revisão Existência de um Documento orientador de criação de clubes inclusivos Integração do projecto “este corpo e meu”.nas planificações do ensino primário e integrar nas actividades do IFPs Impressão do manual pedagógico Este corpo e meu Impressão do manual do professor e do aluno Tolerância zero ao abuso sexual e violência contra a rapariga 5.7 Implementar o Programa de Produção Escolar 6. Elaborar estratégias para reduzir disparidades regionais, de idade e de Produção escolar implementada de acordo com os seus princípios e objectivos DIPE 5.8 Promoção de uma cultura desportiva através dos conselhos de escola e dos líderes comunitários em especial nas zonas rurais Conselhos de escola e lideres comunitários contribuem na consciencialização para a prática regular e sistemática da Educação Física e do Desporto DIPE 6.1 Alargadas as formas alternativas de oferta do EP2, priorizando os jovens acima da Cerca 2.000 alunos e alunas com DPECs, acesso às novas alternativas de ensino no EP2 ate 2016 As instituições SDEJTs/DPECs DINEP,DPEC, DEE e Escolas Existência de 10% do ADE para produção escolar Impressão do manual de educação nutricional Definida a estratégia de comunicação para a sensibilização dos líderes, conselhos de escola e comunidades sobre a importância da Educação Física e do Desporto DINEP/IEDA definidas as formas DPECs, SDEJTs e escolas alternativas de oferta do EP2 para população Divulgar o documento orientados a nível das DPEcs sobre a criação dos clubes escolar Acompanhamento da implantação de clubes escolares inclusivos e outras oportunidades de partilha das informações para discutir assuntos relativos a habilidades para a vida, incluindo os direitos humanos e combate à violência baseada no género Monitorar o funcionamento dos clubes escolares Acompanhar a integração dos conteúdos do projecto este corpo e meu e sua implementação nas escolas Monitorar o impacto do projecto nas escolas face ao combate a violência, assédio e abuso sexual Monitorar a aplicabilidade do manual do professor e do aluno Tolerância zero ao abuso sexual e violência contra raparigas na escola Acompanhamento da implementação do programa de produção escolar, sensibilizar os pais e a comunidade Divulgar o manual de educação nutricional Reunir com professores sobre a problemática da ma nutrição e capacita-los em matéria de nutrição Sensibilizar as comunidades para a pratica desportiva Angariar parceiros para apoiar a massificação dos desporto nas escolas Criar projectos de ferias para os alunos das zonas rurais Preparar a estratégia do ensino a distancia para o ensino primário com enfoque no aumento de participação da rapariga nas zonas rurais em coordenação com IEDA VERSÃO AGOSTO 2012 Objectivo estratégico Acção prioritária Actividade principal género. idade escolar 7.Harmonizar os diferentes programas de protecção social para assegurar a participação dos mais vulneráveis 7.1 Implementação de assistência alimentar nas escolas primárias nos 22 distritos seleccionados em zonas de insegurança 7.2 Apoio, através do ADE, aos alunos mais vulneráveis, com enfoque nas crianças órfãs 7.3 Elaboração em coordenação com MMAS/INAS de um projectopiloto de apoio monetário para as famílias mais vulneráveis 8. Expandir o atendimento a crianças com NEE 8.1 Aquisição dos materiais de ensino específicos para os diferentes tipos de necessidades educativas a nível da escola. Resultado esperado Primeiro Responsável Outros intervenientes Atingir a totalidade dos 22 distritos seleccionados até 2015 DIPE DINEP/DPEC/SDEJTs Inclusão da componente de apoio aos vulneráveis para todas as escolas DAF DINEP, DPEC Projecto-piloto implementado e avaliado, resultando um plano de acção para os anos seguintes DIPE DINEP DPEC, DAF Adquiridos materiais específicos para o DEE ensino de crianças com NEE Pressupostos (condições da implementação) Actividades especificas Existência de mais escolas completas nas comunidade Acompanhar a expansão do programa EP2 alternativo Participar na capacitação de professores e técnicos nas províncias Impressão do manual de assistência social Acompanhar a capacitação de professores, funcionários e conselho de escola sobre assistência alimentar Expandir o programa de lanche escolar nas zonas rurais em particular Uma decisão sobre o ADE Rever as metodologias de uso e aplicação do ADE em coordenação com a DAF Existência de um sistema de gestão de apoio monetário eficiente Sensibilizar os directores e famílias professores sobre a importância do apoio Criar um instrumento para apoiar a gestão e maneio de fundos Manual de procedimentos Acompanhar a capacitação das famílias para enquadrar os apoio na geração de rendimento e poupança para o beneficio das crianças da zona rurais Monitorar as actividades dos CRE Acompanhar o uso dos materiais nas escolas Divulgar os CRE na população e nas escolas oficiais Organizar intercâmbios nas escolas e festivais em prol da criança deficiente DINEP,DAF 2. Melhorar o desempenho escolar dos alunos, sobretudo no que tange às competências de leitura, escrita e cálculo numérico e habilidades para a vida PEE- 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL - ENSINO (PRÉ-) PRIMÁRIO 9. Continuar a produção e 9.1 Revisão da política dos Política analisada e revista incluindo a distribuição do livro escolar materiais de ensino e do livro componente dos assuntos transversais gratuito, incluindo os do escolar no EP Ensino Bilingue, assegurando a sua racionalização 9.2 Revisão das especificações do Especificações revistas livro no sentido de aumentar a sua durabilidade 9.3 Racionalização do número de títulos do EP 5 9.4 Integração da aquisição de livros e manuais para o EB no sistema de aquisições dos livros do MINED 9.5 Desenvolvimento do sistema de gestão de stocks e de conservação do livro escolar Número recomendado de livros na escola disponível Dept do livro escolar DINEP INDE DAF DINEP Depart do livro INDE escolar Departamento do livro escolar Licitação de todos os livros integrado DAF, no sistema da administração financeira Departamento do livro escolar Sistema de gestão de stocks DAF elaborado DINEP DAF Recomendações da consultoria e do estudo sobre o livro Existência de uma política do livro escolar Existência de pessoal capacitado para elaborar as especificações Programa do livro escolar abrangente e sustentável Actualizaçõ da política do Livro Escolar Socialização da proposta da política do livro Aprovação e publicação da política do livro Criação de uma equipa de trabalho para a revisão das especificações Levantamento estatístico INDE, DINEP Existência do sistema funcional de licitação Elaboração do caderno de encargos Elaboração de especificações para todos os livros Lançamento de concursos para todos os livros DIPLAC DINEP Departamento do livro escolar Existência de um sistema de gestão de stocks Elaboração de um sistema de gestão e de conservação do livro escolar VERSÃO AGOSTO 2012 6 PEE 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL ENSINO (PRÉ-) PRIMÁRIO Objectivo estratégico Acção prioritária 10. Elaborar e implementar o plano de acção de Leitura, Escrita e Cálculo incluindo ensinar a falar português 11. Assegurar a expansão do Ensino Bilingue (EB) garantindo a sua qualidade e considerando a abordagem dos temas transversais Primeiro Responsável Actividade principal Resultado esperado 10.1 Revisão dos módulos de leitura e escrita 10.2 Elaboração dos materiais de cálculo e para ensinar a falar português/oralidade 10.3 Impressão e distribuição dos materiais elaborados Aumento do numero de crianças com as competências exigidas de leitura, escrita e calculo e a falar português DINEP INDE Impressos e distribuídos os instrumentos as escolas DAF 10.4 Capacitação dos formadores IFPs em matéria de oralidade, leitura, escrita e calculo Capacitados os formadores DNFP 10.5 Supervisão e monitoria Realizada a supervisão e monitoria DINEP 11.1 Integração do Ensino Bilingue no sistema normal de planificação do MINED (levantamento estatístico, aquisição do livro escolar) % de escolas que implementam o Ensino Bilingue e consideram a abordagem dos temas transversais deve sair O EB integrado no sistema normal de gestão do sistema educativo Capacitados os professores para leccionarem o EB DIPLAC 11.2 Realização das actividades de capacitação pedagógica dos professores, com vista a garantir a expansão com qualidade 11.3 Realização das actividades Melhor desempenho do professor na de supervisão pedagógica para o sala de aulas apoio aos professores do ensino bilingue 11.4 Produção e aquisição e distribuição de livros de leitura complementar 11.5 Avaliação da experiência do ensino partilhado – Cabo Delgado (Mueda) 11.6 Disseminação da filosofia do Ensino Bilingue, a nível de DPECs, SDEJTs, IFPs 11.7 Produção de material áudiovisual Livros de leitura complementar disponíveis nas escolas primárias em 18 /16 línguas Recolhidas e implementadas nas escolas as lições aprendidas Pressupostos (condições da implementação) Actividades especificas DNEP INDE PROGRESSO Coordenação e alinhamento entre DINEP, DNFP, INDE Elaborar o Plano de Acção DINEP DPECs SDEJTs IFPs DINEP INDE Existência de fundos para a impressão e distribuição DNFP INDE IFP DINEP Rever o currículo do EP 1 ciclo Rever e elaborar os materiais sobre metodologias de leitura, escrita e calculo e de ensino de português/oralidade Imprimir e distribuir os materiais de apoio sobre metodologias de leitura, Existência de formadores, Existência de fundos Preparação do material para a formação Aquisição de material para capacitação Existência de formadores, Realização de supervisões e monitorias. Existência de fundos Existência de uma estratégia de afectação Projecção dos efectivos escolares Levantamento estatístico anual do EB DNFP IFP/INDE/DINET DPECs Parceiros Estabelecer estratégia de capacitação de professores Capacitação de formadores para leccionarem o EB Produção de matérias para a formação DNFP DNFP INDE DPEs SDEJTs Parceiros INDE IFP Existência de técnicos e formados capacitados em metodologias do EB Capacitação dos gestores em matéria de supervisão pedagógica e em metodologias de EB. Existência de disponibilidade financeira Produção de livros complementares Aquisição e distribuição de livros complementares DINEP DINEP EB integrado nas actividades correntes DINEP do ensino Material produzido Outros intervenientes DINEP INDE PROGRESSO IFPs INDE/DNFP DPECs/SDEJT IFPs INDE IFPs UP/UEM/Parceiros Plano de expansão do EB aprovado Existência de recursos Produção do relatório sobre as experiencias partilhadas Analisar as experiencias Programar as experiencias a implementar Disseminação da filosofia e da Estratégia do EB Treinamento dos professores e de técnicos Produção de materiais de treinamento Produção dos materiais áudio-visuais VERSÃO AGOSTO 2012 Actividade principal 12. Reformar a formação e capacitação de professores primários (FP), 12.1 Aprovação de uma estratégia holística e integrada de formação de professores para o ensino primário PEE- 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL - ENSINO (PRÉ-) PRIMÁRIO Formação continua Formação inicial Estratégia Objectivo estratégico Acção prioritária Resultado esperado Primeiro Responsável Outros intervenientes Pressupostos (condições da implementação) Actividades especificas Existência de uma estratégia de formação de professores Formação de professores 10+3 anos Professores formados, capazes de desenvolver nos alunos as competências do currículo em particular de leitura, escrita, calculo e recolocai de problemas, habilidades para a vida e sistema de avaliação 12.2 Integração dos conteúdos de Capacitados formadores dos IFPs em saúde escolar, de SSR, metodologias de abordagens de prevenção e mitigação de assuntos transversais integrados em HIV/SIDA, de género, combate de diferentes disciplinas, sistema violência nas formações e instalado capacitações de formadores IFPs DIPE/FP DINEP DNFP IFP DIPE Trabalhos em grupos e simulação de aulas em metodologias abordando assuntos transversais em diferentes disciplinas. 12.3 Desenvolvimento do currículo de Formação de professores do EP Formadores dos IFPs com competência para formar professores com qualidade DINEP DNFP UP/UEM Parceiros Seminários, capacitações e assistência técnica e supervisão 12.4 Experimentação e avaliação do novo modelo de FP com base em competências Concebido e introduzido um currículo reformado com clara ligação as competência dos alunos e aos desafios actuais nas salas de aula Capacitar e colocar nos IFPs formadores qualificados INDE, DNFP DPECs/ SDEJTs 12.5 Reforço aos IFPs para arcar com as suas novas responsabilidades 12.6 Expansão do novo modelo de Concebido e introduzido um currículo FP tendo em consideração as reformado com clara ligação as recomendações da avaliação competências dos alunos e aos desafios actuais e nas salas de aulas 12.7 Melhoria dos conteúdos Melhorados os conteúdos programáticos da disciplina de programáticos da disciplina de Educação Física na formação de educação física incluindo actividades professores incluindo actividades lúdico desportivas lúdicas-desportivas 12.8 Revitalização do programa de Professores melhores preparados para formação contínua de professores leccionar (inclusivamente na área de incluindo actividades lúdicasEducação Física) desportivas e a sessão da prática na sala de aula DPEC,s, IFP,s DNFP INDE, DNFP IFPs IFP,s INDE DNFP, DIPE , DINEP DIPE, DPEC,S DIPE, IFP IFP DPECs Equipas Multissectoriais do MINED Sistema de formação de formadores Monitorar Supervisionar Avaliação do PEA nos IFPs Existência de um plano de desenvolvimento institucional para cada IFP incluindo um plano multianual para melhorar as suas condições de trabalho Capacitação dos professores de todos os IFPs Revisão dos módulos Existência de formadores com a componente de Educação física Eficácia no funcionamento dos mecanismos de coordenação na área de formação de professores 7 VERSÃO AGOSTO 2012 8 PEE 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL ENSINO (PRÉ-) PRIMÁRIO Objectivo estratégico Acção prioritária 13. Melhorar o currículo do Ensino Básico Resultado esperado 12.9 Reforço da capacidade de intervenção na área de produção escolar dos professores e gestores das escolas, através da introdução nos cursos de formação inicial e em exercício, de módulos de formação em agro-pecuária, ofícios, educação nutricional e iniciativa empresarial. 12.10 Introdução dos cursos à distância para a elevação do nível profissional dos professores dos cursos 10+1 12.11 Consolidação da formação em exercício à distância de professores do ensino primário 13.1 Definição, disseminação e monitoria do desenvolvimento das competências mínimas por ciclo Professores e gestores formados e /ou DIPE, IFP capacitados 13.4 Concepção e implementação de um programa de intervenção na área de produção escolar no âmbito de educação ambiental 14.1 Tornar a ZIP um Centro de Recursos para apoiar e melhorar a monitoria e o acompanhamento do desempenho escolar dos alunos e dos professores 14.2 Produzir e aplicar instrumentos para a monitoria do desempenho dos alunos Pressupostos (condições da implementação) Outros intervenientes DIPE, DPECs, IFPs Integração desta intervenção no programa curricular de formação de professores inicial e em exercício, existência de um plano de acção INDE DINEP/DNFP Coordenação e alinhamento entre INDE, DINEP e FP sobre o conteúdo do currículo e aplicação dos instrumentos de monitoria, assegurando a preparação dos professores INDE/DINEP DNFP DPECs/SDEJT Escolas INDE DNFP DPECs Escolas A ZIP transformada num centro de consulta e de troca de experiencias entre os professores Os coordenadores de ZIP realizam monitoria as escolas da sua ZIP em conformidade com o Manual da ZIP Escolas SDEJTS/DPEC DINEP Produzidos e aplicados instrumentos para avaliação do desempenho dos alunos INDE DINEP Professores melhor preparados Actividades especificas IPFs, IEDA IFPs , IEDA Competências mínimas definidas em detalhe no currículo 13.2 Revisão dos programas do Programas do Ensino Básico Ensino Básico assegurando a melhorados e implementados integração de conteúdos de SSR e prevenção de HIV/SIDA, género e outros assuntos transversais 13.3 Melhoria da abordagem do Currículo implementado Currículo Local 14. Melhorar a monitoria e o acompanhamento do desempenho escolar dos alunos e dos professores Primeiro Responsável Actividade principal Seminários e Consultas DPEC, DNFP, INDE, IFP Existência e disponibilidade de recursos humanos, materiais e financeiros Apetrechamento das ZIP em equipamentos e acervo bibliográfico Capacitação dos coordenadores de zip Impressão e distribuição do Regulamento e Manual da Zip Existência de instrumentos Produzir instrumentos de monitoria do desempenho dos alunos de monitoria do Capacitação de gestores e professores na utilização destes desempenho dos alunos instrumentos VERSÃO AGOSTO 2012 Objectivo estratégico Acção prioritária Primeiro Responsável Actividade principal Resultado esperado 14.3 Produzir e aplicar instrumentos para a Monitoria e avaliação do desempenho das escolas de acordo com os padrões de qualidade definidos Produzidos e aplicados instrumentos para avaliação do desempenho das escolas de acordo com os padrões de qualidade definidos DGGQ 14.4 Apoio Directo as Escolas ADE Garantido o ADE a todas as escolas em função ao tipo de classificação de escolas DINEP Outros intervenientes DINEP, DPEC, IFP, INDE, DINFP DAF DPECs/ SDEJT Escolas Pressupostos (condições da implementação) Actividades especificas Existência de Padrões e Indicadores de Qualidade para as Escolas Aprovação e divulgação do Manual de Padrões e Indicadores de Qualidade Padrões de Qualidade aprovados Existência de um módulo de capacitação do corpo directivo de escolas com base nos padrões de qualidade das escolas Elaborar o Plano de Estudos da capacitação Capacitação do Conselho de Escola, Gestores e Professores na autoavaliação com base em Padrões e Indicadores de Qualidade Existência de um fundo de Definição os materiais elegíveis Apoio Directo as Escolas Levantamento de dados sobre o número de alunos por Escola Monitoria de gestão dos fundos alocados 3. Melhorar a eficiência e eficácia do uso dos recursos disponibilizados ao ensino primário 15. Melhorar a gestão escolar, priorizando a capacitação do corpo directivo 15.1 Capacitar o corpo directivo de escolas com base nos padrões de qualidade das escolas incluindo temas transversais 15.2 Acções de segurança rodoviária no âmbito do plano estratégico multissectorial 20112016 15.3 Elaboração e implementação de um plano trienal de capacitação do corpo directivo das escolas PEE- 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL - ENSINO (PRÉ-) PRIMÁRIO 15.4 Capacitação dos gestores sobre assuntos ligados à implementação da estratégia de Saúde Escolar 16. Racionalizar o uso dos 16.1 Reestruturação da gestão da recursos humanos (professor escola de acordo com o seu e gestor) no Ensino Primário tamanho. 17. Reduzir os custos 17.1 Tornar os livros do 1º ciclo, unitários das aquisições propriedade do MinEd Todas as escolas categorizadas em função dos padrões de qualidade que reúnem e com planos de desenvolvimento em curso DNFP IFP e IEDA DGGQ DRH Alunos com conhecimentos sobre a segurança rodoviária DINEP Gestão eficiente e transparente das escolas DNFP DINEP/DINES/DINETP/ DIPE Condição de higiene e sanidade das escolas e estado de saúde dos alunos adequados DNFP IEDA/DIPE IFPs DRH DINEP/DINES/DINETP DAF Direcções das escolas do Tipo 3 renovadas em conformidade com o critério Redução da despesa anual com a aquisição de novos livros para reposição 17.2 Redução do número de títulos Despesa anual diminuída com a no EP aquisição de livros 18. Aumentar a transparência 18.1 Rever critérios para a Melhoria do sistema de selecção de na gestão da escola selecção de directores de escolas. directores de escola Perfil do director de escola cumprido e mecanismos transparentes de selecção implantados. 18.2 Formar directores para Directores em funções habilitados para DIPE, MISAU, PT Definir a estratégia para a capacitação Realizar a capacitação faseada Definir programas especiais de capacitação Realizar campanhas nas escolas Existência de módulo de capacitação Existência de um módulo de capacitação dos gestores em matéria de saúde escolar REGEB revisto Encontro de concertação para selecção dos conteúdos Elaborar o Plano de Estudos da capacitação Definir a estratégia para a capacitação Realizar a capacitação faseada Elaborar o Plano de Estudos da capacitação Definir a estratégia para a capacitação Realizar a capacitação faseada Departamento do Livro e Materiais Escolares Politica revista aprovada Dialogo e negociação com as editoras e autores DIPLAC DAF DRH Inspecção Estratégia de redução Identificação dos títulos a eliminar, reunir e substituir aprovada Revisão da politica vigente Rever os níveis de qualificação profissional requeridos face aos desenvolvimentos mundiais em matéria de exigências pedagógicas DNFP IFP e IEDA Currículo estabelecido Revisão da constituição das direcções escolas do Tipo 3 Definir e aplicar estratégias concomitantes de formação prévia 9 VERSÃO AGOSTO 2012 ATRIZ (A 10 MPEE 2012-2016 O NEXO 2) PERACIONAL ENSINO (PRÉ-) PRIMÁRIO Objectivo estratégico Acção prioritária Actividade principal Resultado esperado escolas 18.3 Regulamentar o tipo de decisões que o director da escola deve tornar público o exercício da função Grau de observância das regras e regulamentos por parte das direcções das escolas acessíveis ao público 18.4 Supervisao-MonitoriaInspeccao regular das escolas pelos órgãos competentes Grau de observância das regras e regulamentos por parte das direcções das escolas fiscalizado em tempo útil. Primeiro Responsável Inspecção Inspecção Outros intervenientes DRH DIRECTORES DE ESCOLA DPEC/ SDEJT DINEP DINEP DPEC/ SDEJT Pressupostos (condições da implementação) Actividades especificas e de formação em serviço através de módulos cumulativos Existência de um Guião de Definir a lista, calendário e formas de publicitação dos Supervisão -Monitoriadocumentos que devem ser de domínio público Inspecção harmonizado Estabelecer e cumprir um plano VERSÃO AGOSTO 2012 1.2 Programação das actividades específicas 2015 2016 Orçamento Total Observações 2106 2014 2015 2013 Calendário de implementação 2014 Orçamento previsto para a actividade (em 10^3 MZ) 2013 Actividade Específica Tipo da despesa1 2012 Nº Responsável Enfoque especial: Primeira Infância 1.1 1.2 1.3 PEE- 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL - ENSINO (PRÉ-) PRIMÁRIO 2.1 2.2 2.3 Elaboração do ´Pacote Básico de serviços a prestar pelos provedores Lançamento de concurso para provedores de serviços Contratação dos provedores de serviços Definição de critérios para a selecção do grupo alvo-comunidades Selecção das comunidades Elaboração de termos de referência Divulgação da estratégia através de palestras e actividades culturais ’música dança e teatro Disseminação dos spots com recurso a pessoas influentes, alunos e professores nas línguas locais e portuguesa Contratação dos formadores com conhecimentos na área do DICIPE para formação nas ares de comunicação em DICIPE Gestão do projecto e em Monitoria e Avaliação Realização de capacitações DINEP DINEP Materiais Elaboração dos termos de referência para os agentes de verificação independentes Contratação dos agentes de verificação independentes (IVAs) Elaboração de cartas de informação Supervisão conjunta MINED/IVAs Pagamento dos provedores baseado em resultados Contratação do Instituto Nacional de Estatística – INE para a avaliação do impacto Avaliação dos resultados Contratação de instituições de ensino para analise dos programas Avaliação dos resultados DINEP Materiais DINEP Materiais Materiais X Implementação do projecto piloto em 5 províncias: Cabo Delgado, Tete, Nampula, Gaza e Maputo província. X Elaboração de spots publicitários para sensibilizar as comunidades 2.600 DINEP X Materiais 20 20 X X X X X X Realização das actividades de capacitação dos técnicos a nível Central, Provincial e Distrital Supervisão do projecto piloto Avaliação do impacto do projecto-piloto Analise dos programas nas escolinhas urbanas 1. Assegurar que todas as crianças ingressem no ensino na idade certa (6 ou 7 anos) e que permaneçam até completar a sétima classe 1 1 Tipo de despesa: salários, formações, supervisões, consultoria, materiais, equipamento ou edifícios VERSÃO AGOSTO 2012 2 2016 Orçamento Total 2106 2015 2015 2014 Observações 2014 2013 Calendário de implementação X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 2. Melhorar o desempenho escolar dos alunos, sobretudo no que tange às competências de leitura, escrita e cálculo numérico e habilidades para a vida 11.1 11.2 11.3 11.4 11.5 11.6 Orçamento previsto para a actividade (em 10^3 MZ) 2013 Actividade Específica Tipo da despesa1 2012 PEE 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL ENSINO (PRÉ-) PRIMÁRIO Nº Responsável 11.7 Projecção dos efectivos escolares (professores capazes de leccionar no EB, crescimento de alunos no EP1 e EP2) Levantamento estatístico anual do EB Capacitação de formadores para leccionarem o EB DIPLAC Materiais IFPs Produção de matérias para a formação Capacitação dos gestores em matéria de supervisão pedagógica e em metodologias de EB. Produção de materiais para a supervisão Realização de duas supervisões por ano Capacitação de autores provinciais do EB em produção de livros complementários Produção de protolivros em Lingua Portugues para serem adaptados nas línguas Mçambicanos Produção de livros complementares Aquisição e distribuição de livros complementares Produção do relatório sobre as experiencias partilhadas Analisar as experiencias/supervisão às escolas do EB (distrito de Mueda) Programar as experiencias a implementar Disseminação da filosofia e da Estratégia do EB através de produção de folhetos Produção do relatório sobre a divulgação da estratégia de expansão Realização de seminários regionais Treinamento dos professores e de técnicos Produção de materiais de treinamento através grafação de aulas modelo nas escolas com melhores resultados Produção dos materiais áudio-visuais INDE Capacitaçoes Materiais DINEP/ INDE Capacitaç ões Materiais 10.000 10.000 10.000 10.000 40.000 6.000 6.000 6.000 6.000 24.000 X 10.000 10.000 10.000 10.000 40.000 DINEP X X DINEG Ajustar as mapas de levantamento de 3 de Março 4.000 X X X X X Entrevista às comunidades e académicos sobre os resultados de EB 3. Melhorar a eficiência e eficácia do uso dos recursos disponibilizados ao ensino primário 15.1 Elaborar o Plano de Estudos da capacitação DNFP Formacões e materiais 2,000 2,200 2,500 2,500 9,200 X X X X Definir a estratégia para a capacitação VERSÃO AGOSTO 2012 15.3 15.4 16.1 17.1 17.2 18.1 18.2 PEE- 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL - ENSINO (PRÉ-) PRIMÁRIO 18.3 18.4 Definir a lista, calendário e formas de publicitação dos documentos que devem ser de domínio público Estabelecer e cumprir um plano DNFP DNFP DRH Observações 2014 2015 2016 Orçamento Total Formacoes e materiais 1,800 2,050 2,200 2,350 8,400 X X X Formacoes e materiais 1,500 1,600 1,500 1,800 6,400 X X X X Formacoes e materiais 2,100 2,300 2,500 2,500 9,400 X X X X Supervisões 2,200 X X X X 2106 2013 2015 Realizar a capacitação faseada de capacitação do corpo directivo de escolas com base nos padrões de qualidade das escolas, incluindo temas transversais Encontro de concertação para selecção dos conteúdos Elaborar o Plano de Estudos da capacitação trienal de capacitação do corpo directivo das escolas Definir a estratégia para a capacitação Realizar a capacitação faseada Elaborar o Plano de Estudos da capacitação Definir a estratégia para a capacitação dos gestores sobre assuntos ligados à implementação da estratégia da Saúde Escolar Realizar a capacitação faseada Revisão da constituição das direcções escolas do Tipo 3 Reestruturação da gestão da escola de acordo com o seu tamanho Dialogo e negociação com as editoras e autores Identificação dos títulos a eliminar, reunir e substituir Rever os níveis de qualificação profissional requeridos face aos desenvolvimentos mundiais em matéria de exigências pedagógicas Definir e aplicar estratégias concomitantes de formação prévia e de formação em serviço através de módulos cumulativos Calendário de implementação 2014 Orçamento previsto para a actividade (em 10^3 MZ) 2013 Actividade Específica Tipo da despesa1 2012 Nº Responsável DAF DIPLAC DRH DNFP Inspeção Inspeção 2,200 2,200 2,200 8,800 3 VERSÃO AGOSTO 2012 PEE 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO PARA OS ADULTOS 2 Alfabetização e Educação para os Adultos Programa Alfabetização e Educação para os Adultos Objectivo Geral Reduzir o analfabetismo, dando particular atenção às mulheres Indicador de Impacto Taxa de analfabetismo 2.1 Identificação das actividades por serem implementados Objectivo estratégico Acção prioritária Calendário da implementação Actividade principal Resultado esperado Meta Física "Cost drivers" 2012 2013 2014 Responsável 2015 2016 Planificação Pressupostos Implementação Monitoria DPECs DINAEA Existência de mapeamento dos parceiros envolvidos na área de AEA; existência de um fórum nacional para a promoção e coordenação das actividades de AEA 1. Garantir o acesso e retenção dos Alfabetizandos nos programas de Alfabetização e Educação de Adultos PEE- 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO PARA OS ADULTOS 1. Mobilizar e sensibilizar todos os actores, ao nível nacional e local, sobre a importância de ter uma população alfabetizada 5 1.1 Promoção dos programas de AEA pelas instituições do Governo, movimentos de advocacia, sector privado, escolas, organizações da sociedade civil e parceiros, para a mobilização e sensibilização. 1.2 Expansão das actividades de sensibilização dos homens e mulheres para participarem e se manterem até à conclusão, na alfabetização para o empoderamento social, económico e político das comunidades. 1.3 Envolvimento dos meios de comunicação e informação, visando o engajamento dos diferentes intervenientes Divulgados os Programas 2 Novos parceiros de AEA com o envolvimento por ano em cada de diversos intervenientes, província em particular, os que trabalham em prol da mulher e rapariga, nos três primeiros anos da implementação. Programas 2 Sensibilizadas comunidades (mulheres e homens) sobre a importância dos programas de AEA e aumentada a retenção de mulheres e a participação activa dos homens nos programas de AEA. Incrementada participação feminina em 10% por ano Campanhas 10% a 10% a de sensibiliza- partir do partir do ção ano ano base base Os órgãos de informação envolvidos na divulgação e sensibilização da comunidade Moçambicana sobre a importância da AEA 1 meio de Canais de comunicação informação e envolvido por ano comunicação em cada província 11 2 11 2 2 2 DINAEA 10% a partir do ano base 10% a partir do ano base 10% a DPEC partir do ano base SDEJT DINAEA, DPEC Estratégia e pessoas disponíveis 11 11 11 SDEJT DINAEA, DPEC Estratégia e pessoas disponíveis DINAEA, DPEC VERSÃO AGOSTO 2012 6 PEE 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO PARA OS ADULTOS Calendário da implementação Objectivo estratégico Acção prioritária Actividade principal Resultado esperado 2. Encorajar o aumento de oferta de vários (tipos de) programas na área de alfabetização e educação não formal 2.1 Alfabetização dos membros de Conselhos Consultivos Distritais e Líderes comunitários 2.2 Implementação do programa único de alfabetização 3.500 líderes distritais comunitários alfabetizados 2.3 Implementação dos cursos de educação não formal Participação de 5.500 pessoas 3. Criar ambientes de leitura e uso de informação ao nível das comunidades Meta Física "Cost drivers" 2012 2013 2014 Responsável 2015 2016 Planificação Implementação Monitoria Pressupostos Livros 700 700 700 700 700 DINAEA SDEJT DINAEA, DPEC Acordo com as entidades relevantes dos Governos Locais Livros 600 600 600 600 600 DINAEA SDEJT DINAEA, DPEC O programa único definido Cursos 1.100 1.100 1.100 1.100 1.100 DINAEA, DINET SDEJT DINAEA, DPEC Envolvimento dos outros ministérios que possam oferecer conteúdos 2.4 Pagamento de subsídios aos alfabetizadores 20.000 alfabetizadores pagos anualmente 3.500 líderes distritais comunitários alfabetizados 300.000 pessoas concluem o curso de alfabetização do MINED 100 novos beneficiários anualmente em cada província 650 MT/mês, 10 meses por ano, 20.000 pessoas Subsídios 130 milhões 130 milhões 130 milhões 130 milhões 130 milhões DPEC SDEJT DINAEA, DPEC 2.5 Implementação do programa de pósalfabetização 2.6 Inclusão dos Programas de alfabetização nas acções desenvolvidas pelas instituições de ensino superior, sector privado (responsabilidade social) e sociedade civil. 2.7 Diversificação e expansão das oportunidades de aprendizagem de línguas estrangeiras, contribuindo ao desenvolvimento social e económico do país 3.3 Criação das bibliotecas móveis 100.000 pessoas participam 100.000 pessoas no 3º ano (anualmente) participam no 3º ano (anualmente) Implementados Programas 10 Instituições de de AEA pelas instituições Ensino Superior de ensino superior, sector com cursos de privado e sociedade civil. AEA Livros 9.091 100.000 100.000 100.000 100.000 DINAEA SDEJT DINAEA, DPEC Sem custos 2 2 DINAEA Instituições de DINAEA Ensino Superior Critérios claros estabelecidos e seguidos relativo à contratação dos alfabetizadores Meios financeiros, técnicos e humanos disponíveis MdEs com instituições interessadas Utilização máxima da capacidade do IL (incluindo as suas delegações) Salários IL Delegações IL DINAEA DPECs DINAEA 300.000 pessoas concluem o curso alfabetização do MINED 100 bibliotecas móveis operacionais 2 2 2 Funcionamento Equipamento 1 em cada distrito Bibliotecas móveis 20 20 20 20 20 A implementação do plano estratégico da IL sendo uma instituição do sector não-formal e privado, depende da sua capacidade adquirir receitas próprias Ligação com estruturas existentes como sendo as escolas primárias, centros de desenvolvimento VERSÃO AGOSTO 2012 PEE 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO PARA OS ADULTOS Objectivo estratégico Acção prioritária Calendário da implementação Actividade principal Resultado esperado Meta Física "Cost drivers" 2012 2013 2014 Responsável 2015 2016 Planificação Implementação Monitoria para assegurar a retenção no alfabetismo. Pressupostos comunitários, etc. 2. Melhorar a Qualidade e Relevância dos Programas de Alfabetização e Educação de Adultos e Educação Não Formal 4. Elaborar padrões de competências para garantir a qualidade e relevância dos programas PEE- 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO PARA OS ADULTOS 5. Rever e harmonizar os programas actuais oferecidos pelo Ministério da Educação na área de Alfabetização e Pós-alfabetização com o objectivo de desenvolver um currículo baseado nos princípios de uma Alfabetização Integrada 7 4.1 Estabelecimento dos padrões mínimos para um programa de alfabetização Padrões mínimos para um programa de Alfabetização elaborados e acordados Todos os programas com padrões de qualidade elaborados Todos os programas acreditados Consultoria 4.2 Introdução de um sistema de acreditação para os programas de alfabetização oferecidos pelos vários intervenientes, na base dos padrões mínimos 5.1 Desenvolvimento do currículo com base nos princípios de uma alfabetização Integrada (Literacia e Numeracia), de Educação ao Longo da Vida. 5.2 Elaboração do currículo específico da pósalfabetização níveis 2 e 3 para adultos 5.3 Elaboração e implementação dos currículos para os cursos na área de educação nãoformal 5.4 Elaboração de materiais para o ensinoaprendizagem (incluindo livros didácticos e de lazer) de alfabetização e de pós- 5 programas de terceiros acreditados Desenhado um programa único para o programa de alfabetização do MINED Desenhado um programa único para o programa de alfabetização do MINED Consultoria O programa para 2º e 3º ano revisto O programa para 2º e 3º ano revisto Criadas 500 turmas de AEA Criadas 500 na área de formação turmas de AEA na vocacional até 2016 área de formação vocacional até 2017 Revistos e elaborados Revistos e materiais didácticos (livros elaborados manuais) para o ensinomateriais aprendizagem de adultos e didácticos (livros distribuídos por todos os manuais) para o Consultoria Alfabetizadores Consultoria, edição e impressão 1 100 1 100 1 100 1 100 1 100 DINAEA DINAEA DINAEA Meios financeiros e pessoal capacitado para o efeito DINAEA DINAEA DINAEA Norma reguladora do processo DINAEA DINAEA DINAEA Meios financeiros e pessoal capacitado para o efeito DINAEA DINAEA DINAEA Meios financeiros e pessoal capacitado para o efeito DINAEA DINAEA DINAEA Meios financeiros, técnicos e humanos disponíveis DINAEA DINAEA DINAEA Meios financeiros e pessoal capacitado para o efeito VERSÃO AGOSTO 2012 8 PEE 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO PARA OS ADULTOS Objectivo estratégico Acção prioritária Calendário da implementação Actividade principal Resultado esperado alfabetização níveis de AEA Meta Física "Cost drivers" ensinoaprendizagem de adultos e distribuídos por todos os níveis de AEA 6. Conceber e 6.1 Integração dos Assuntos transversais como Assuntos transver- Consultoria implementar em assuntos transversais género Saúde Escolar e sais como género parceria com (Género, Ambiente, VIH/SIDA integrados nos e VIH/SIDA outros Nutriçao e VIH/SIDA) nos materiais elaborados no integrados nos intervenientes materiais elaborados no contexto dos diferentes materiais acções no âmbito contexto dos diferentes programas do Ministério e elaborados no de Habilidades programas do Ministério e outros intervenientes contexto dos difepara a Vida outros intervenientes rentes programas (incluindo Manuais de alfabetização do Ministério e educação parental, reflectindo assuntos outros interveambiental, transversais nientes nutricional, Género, 6.2 Divulgação dos 2 novos canais Canais de Prevenção e programas específicos no envolvidos divulgação Combate a âmbito de habilidades para anualmente em Doenças a vida através de diferentes cada província Endémicas canais incluindo a 6.3 Implementar os Módulos e manuais com Capacitados 30 Capacitações Pandemia do VIH e manuais e módulos de conteúdos de prática de curandeiros e SIDA formaçao com conteúdos medicina tradicional médicos para os materiais de saúde tradicionais em sexual e reprodutiva acções de prevenção e Combate ao VIH e SIDA e outras doenças endémicas em cada província, por ano 6.4 Reforço da capacidade Módulos de formação Todos os centros Consultoria, de intervenção dos elaborados e ministrados. e instituições de capacitação e alfabetizadores e Alfabetizadores capacitados Alfabetização e seminários alfabetizandos na nas áreas transversais Educação de 2012 X 2013 X 2014 X 2015 X Responsável 2016 Planificação X Implementação Monitoria Pressupostos DINAEA, DIPE DINAEA DINAEA, DIPE Meios financeiros e pessoal capacitado para o efeito DINAEA DPECs DINAEA MINED e canais de divulgação interessados DINAEA DIPE SDEJT DEPCs DPS SDSAS DINAEA, DPECs DPS Existência de um acordo entre MINED e MISAU DNAEA, DIPE DIPE e DNAEA DIPE, DNAEA Plano operacional e DPECs, elaborado pela DIPE e SDEJTs DNAEA VERSÃO AGOSTO 2012 PEE 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO PARA OS ADULTOS Objectivo estratégico Acção prioritária Calendário da implementação Actividade principal Resultado esperado produção, educação ambiental, educação nutricional e iniciativa empresarial. PEE- 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO PARA OS ADULTOS 7. Rever e implementar o currículo de formação de educadores e alfabetizadores, para integrar temas definidos no plano de estudo sobre “habilidades para a vida” como transversais em todas as disciplinas Meta Física "Cost drivers" 2012 2013 2014 Responsável 2015 2016 Planificação Implementação Monitoria Pressupostos Adultos 6.5 Introdução de conteúdos de educação física e desporto nos materiais didácticos e nas práticas de alfabetização Realizada ginástica de pausa nas aulas de alfabetização Centros e IFEAs em ginástica de pausa abrangidos 7.1 Revisão do currículo de formação de educadores e alfabetizadores ou facilitadores, para integrar temas definidos no plano de estudo sobre “habilidades para a vida”, como transversais em todas as disciplinas de língua, matemática e ciências integradas dos 2º e 3º níveis de AEA. 7.2 Capacitação dos formadores visando atender as necessidades de segmentos específicos, como mulheres, raparigas, trabalhadores, associações agro-pecuárias, pessoas com necessidades educativas especiais e com deficiência. 7.3 Inclusão da abordagem dos conteúdos e materiais Revistos e implementados os currículos e programas de formação incluindo conteúdos sobre habilidades para a vida. Revistos e Consultores implementados os currículos e programas de formação incluindo conteúdos sobre habilidades para a vida. Capacitados 150 formadores dos IFEAs, 165 técnicos provinciais, 2.560 técnicos distritais, com destaque para a mulher, para responder às demandas destes grupos Capacitados 150 formadores dos IFEAs, 165 técnicos provinciais, 2.560 técnicos distritais, com destaque para a mulher Os currículos e materiais dos programas de AEA X X X X X DNAEA, DIPE DIPE, DINAEA, DPECs, IFEAs DIPE, DINAEA, DPECs Orientações para as DPECs Alfabetizadores capacitados em ginástica de pausa DINAEA, DIPE DINAEA DINAEA, DIPE Meios financeiros e pessoal capacitado para o efeito Capacitações 30; 32; 512 30; 32; 512 30; 32; 512 30; 32; 512 30; 32; 512 DINAE IFEAs DINAEA, DPEC Meios financeiros, técnicos e humanos disponíveis Materiais Testagem Implementa- Monitoria Avaliação DIPE, DINEAE INDE DIPE, DINAEA Entendimento sobre a integração da abordagem Elaboração 9 VERSÃO AGOSTO 2012 ATRIZ (A 10 MPEE 2012-2016 O NEXO 2) PERACIONAL – ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO PARA OS ADULTOS Objectivo estratégico Acção prioritária Calendário da implementação Actividade principal Resultado esperado sobre cuidados de saúde primária nos currículos de IFEAs e dos programas de alfabetização 7.4 Capacitação e formação de formadores, educadores profissionais e alfabetizadores voluntários, bem como professores primários em exercício e em formação, nos IFPs em conteúdos relacionados com os novos currículos. incluem uma abordagem sobre cuidados de saúde primária Assegurada a capacitação dos 30 mil Alfabetizadores e 500 novos Educadores por ano. Meta Física "Cost drivers" 2012 2013 Capacitações 2014 Responsável 2015 2016 Planificação Implementação Monitoria ção Pressupostos nos currículos e materiais dos programas de AEA Capacitados 30 30.000; mil Alfabetizadores 500 e 500 novos Educadores por ano. 30.000; 500 30.000; 500 30.000; 500 30.000; 500 30.000; 500 DINAEA DINAEA DINAEA Meios financeiros, técnicos e humanos disponíveis 176 técnicos da DINAEA, DPECs, SDEJTs e IFEAs capacitados Capacitados técnicos da DINAEA, DPECs, SDEJT e IFEAs. 35 35 35 35 35 DINAEA DINAEA DINAEA Meios financeiros, técnicos e humanos disponíveis Disponibilizada base de dados com estatísticas actualizadas. Disponibilizados Consultores dados estatísticos e informações actualizadas sobre alfabetização e educação de adultos em Moçambique. DINAEA DPECs DINAEA Estratégia de fluxo de informação desde o centro de AEA até ao MINED 3. Reforçar a capacidade institucional e organizativa 8. Reforçar a capacidade institucional e organizativa para a implementação efectiva de acções de inerentes ao Subsector 8.1 Formação e capacitação dos quadros da DINAEA, INDE, IFEAs, DPECs, SDEJTs para melhorar a capacidade de resposta às exigências profissionais na área. 8.2 Reactivação das comissões de estatística de AEA e ENF e desenvolvimento dos mecanismos de recolha e tratamento de dados, a todos os níveis. 8.3 Esclarecimento do posicionamento dos IFEAs como centros de formação para os educadores de adultos Formações Despacho do Ministério VERSÃO AGOSTO 2012 PEE 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO PARA OS ADULTOS Objectivo estratégico Acção prioritária 9. Desenvolver políticas e mecanismos de articulação entre as instituições do Governo e seus Parceiros privilegiando as províncias com elevadas taxas de analfabetismo PEE- 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO PARA OS ADULTOS 10. Assegurar a diversificação do financiamento da área de AEA Calendário da implementação Actividade principal Resultado esperado 9.1 Assinatura de Memorandos de entendimento com diferentes intervenientes em relação com o seu envolvimento na área de AEA. 9.2 Definição e implementação das orientações e dispositivos legais sobre as responsabilidades do Estado através do MINED – DINAEA, parceiros de cooperação, sector Privado, sociedade civil e outros intervenientes. 9.3 Criação de um fórum nacional alargado às instituições governamentais, Comunicação Social, Empresariado, Sindicatos, e outras forças da Sociedade Civil. 10.1 Envolvimento do sector privado nas acções de alfabetização e educação de adultos através da responsabilidade social. 10 Memorandos de entendimento assinados Memorandos assinados 2 Definidas as responsabilidades e os papeis de cada interveniente na AEA. Papeis dos intervenientes definidos Encontros regulares do Fórum Nacional Encontros regulares do Fórum Nacional Garantida a participação do Sector Privado na implementação da AEA, através de responsabilidade social Meta Física 11 Garantida a participação do Sector Privado na implementação da AEA, através de responsabilidade social 10.2 Envolvimento dos Garantidos os meios para a Garantidos os governos locais na provisão implementação de AEA ao meios para a de meios e recursos para a nível dos distritos, Postos implementação de viabilização da AEA. Administrativos, AEA ao nível dos Localidades e Aldeias. distritos Postos Administrativos, "Cost drivers" Responsável Pressupostos Implementação Monitoria DINAEA DINAEA DINAEA MINED e parceiros interessados Consultoria DINAEA DINAEA DINAEA MINED e parceiros interessados Workshops DINAEA DPECs DINAEA Meios financeiros, MINED e parceiros interessados Workshops DINAEA DPECs DINAEA MINED e parceiros interessados Workshops DINAEA DPECs DINAEA Meios financeiros, técnicos e humanos disponíveis 2012 2 2013 2 2014 2 2015 2 2016 Planificação 2 VERSÃO AGOSTO 2012 ATRIZ (A 12 MPEE 2012-2016 O NEXO 2) PERACIONAL – ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO PARA OS ADULTOS Objectivo estratégico Acção prioritária Calendário da implementação Actividade principal Resultado esperado Meta Física "Cost drivers" 2012 2013 2014 2015 Responsável 2016 Planificação Implementação Monitoria Pressupostos Localidades e Aldeias. VERSÃO AGOSTO 2012 PEE 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO PARA OS ADULTOS 2.2 Programação das actividades específicas PROGRAMA SECTORIAL: DURAÇÃO: INÍCIO: FIM: Alfabetização e Educação para os Adultos anual Fevereiro Dezembro UNIDADE RESPONSÁVEL: OUTROS INTERVENIENTES: CUSTO TOTAL (EM 10^3 MT): ACÇÃO PRIORITÁRIA: 1 DINAEA DPEC e SDEJT 515 (anual) Mobilizar e sensibilizar todos actores sobre a importância de ter uma população alfabetizada OBJECTIVO PRINCIPAL: Mobilizar e Sensibilizar os actores de alfabetização e educação de adultos a nível nacional e local sobre a importância de ter uma população alfabetizada OBJECTIVOS ESPECÍFICOS: 1. Realizar encontros de mobilização e sensibilização com Líderes comunitários, Organizações Não Governamentais e Sociedade Civil para a tarefa de alfabetização 2. Realizar encontros de advocacia junto as empresas públicas, privadas e Organizações da Sociedade Civil para o apoio aos programas de AEA 3. Produzir e distribuir panfletos e outros materiais de divulgação de actividades de AEA/ENF 4. Expor, na FACIM, produtos produzidos nos centros de AEA/ENF 5. Divulgar, através de brochuras e internet as boas práticas de AEA/ENF RESULTADOS/OUTPUT: 1. Garantido maior acesso e retenção dos alfabetizandos nos programas de AEA 2. Diminuição das taxas de analfabetismos aos diferentes níveis (Escola, Distrito, Província e Central) 3. Mobilizados e sensibilizados os actores de AEA ao nível local e nacional 4. Divulgadas as boas práticas de AEA/ENF 5. Divulgadas as actividades de AEA/ENF JUSTIFICAÇÂO DO PROJECTO: O Projecto visa mobilizar e sensibilizar os actores de AEA sobre a importância de se ter uma população alfabetizada e de apoiar as actividades de AEA/ENF. Alcançados os resultados preconizados serão atingidos os objectivos de redução da actual taxa de 48,1% em pelo menos 10%, atingindo a meta de 1 000 000 pessoas alfabetizadas até 2013, definida na Estratégia de Alfabetização e Educação de Adultos 2010-2015. O público-alvo do Projecto é constituído por técnicos pedagógicos, dirigentes e educadores/alfabetizadores, Líderes comunitários, Organizações Não Governamentais, Sociedade Civil, as empresas públicas, privadas, parceiros de educação e o público em geral. ESTRATÉGIA DA IMPLEMENTAÇÃO 1. Actividades principais que vão ser realizadas para atingir os objectivos do projecto Encontros de Mobilização e sensibilização dos actores no apoio e participação nos programas de AEA Encontros de advocacia junto as empresas públicas e privadas para o apoio aos programas de AEA Recolha e sistematização de boas práticas de AEA Recolha de produtos produzidos por alfabetizandos e educandos Exposição, na FACIM, de artigos produzidos nos centros de AEA/ENF Edição e impressão panfletos e brochuras Distribuição de panfletos e brochuras Produção e divulgação de experiências de AEA/ENF na Página no website do MINED 2. O projecto será implementado pela DINAEA, a recolha de boas práticas de AEA e de artigos produzidos nos centros de AEA será feita nas reuniões ou nas visitas de supervisão, previstas noutros projectos. ORÇAMENTO (anual, todos os anos até 2016) Âmbito Central (MEC) Encontros de Mobilização e sensibilizadas dos actores no apoio e participação nos programas de AEA Encontros de advocacia junto as empresas públicas e privadas para o apoio aos programas de AEA Edição e impressão de 2.000 brochuras de boas práticas: 2.000 brochuras x 25 MT Em 10^3 MT 200 135 50 VERSÃO AGOSTO 2012 PEE 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO PARA OS ADULTOS Edição e impressão de 10.0000 panfletos x 1MT Exposição na FACIM: 10 120 TOTAL 515 PROGRAMA SECTORIAL: DURAÇÃO: INÍCIO: FIM: Alfabetização e Educação para os Adultos anual Fevereiro Dezembro UNIDADE RESPONSÁVEL: OUTROS INTERVENIENTES: CUSTO TOTAL (EM 10^3 MT): ACÇÃO PRIORITÁRIA: 2.1 DINAEA DRH 1.932 (anual) Alfabetização dos membros de Conselhos Consltivos Distritais e Líderes comunitários OBJECTIVO PRINCIPAL: Encorajar o aumento da oferta de vários (tipos de) programas na área de alfabetização e educação não formal OBJECTIVOS ESPECÍFICOS: 1. Fazer um levantamento estatístico do número de membros dos conselhos consultivos e líderes comunitários com necessidades de aprendizagem 2. Desenhar pacotes com um programa único de alfabetização com temas para este grupo Capacitar aos alfabetizadores com elementos metodológico- didácticos para atender os membros dos conselhos consultivos e líderes comunitários RESULTADOS/OUTPUT: No final do processo espera-se que 700 membros dos conselhos consultivos e líderes comunitários tenham sido alfabetizados: 1. Informação sistematizada com dados estatísticos sobre o número de membros dos conselhos consultivos e Líderes comunitários escolarizados e não escolarizados. 2. Membros dos Conselhos Consultivos e Líderes Comunitários alfabetizados. 3. Um programa único de formação concebido para alfabetização membros dos conselhos consultivos e líderes comunitários. 4. Um plano para a capacitação de alfabetizadores para leccionar as turmas de alfabetização, no qual se definem as estratégias de capacitação a curto, médio e longo prazo. 5. Um sistema de monitoramento, supervisão e avaliação implementado. BENEFICIÁRIOS e INTERVENIENTES São beneficiários deste projecto todos os membros dos conselhos consultivos, líderes comunitários e alfabetizadores. São intervenientes principais no processo, a DINAEA, as DPEC, os SDEJT, IFEA´s, Universidades e as organizações da sociedade civil de uma maneira geral. JUSTIFICAÇÂO DO PROJECTO: A Estratégia de Alfabetização e Educação de Adultos 2010-2015 tem como um dos seus pilares o acesso e retenção, neste sentido, o Projecto visa garantir a alfabetização de todo o povo moçambicano, através de programas de alfabetização e educação não formal. É importante que o enfoque seja em primeiro lugar nos membros dos conselhos consultivos distritais e líderes comunitários por estes constituírem uma força de lideranças que mobilizam as massas e as conduzem ao desenvolvimento das actividades políticas, económicas, educacionais das suas comunidades. O público-alvo do Projecto é constituído por técnicos pedagógicos, dirigentes, educadores/ alfabetizadores, membros dos conselhos consultivos distritais e líderes comunitários. VERSÃO AGOSTO 2012 PEE 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO PARA OS ADULTOS ESTRATÉGIA DA IMPLEMENTAÇÃO Para se atingirem os objectivos preconizados neste projecto apresentam-se como estratégias: 1. Consideração simultânea de diversas referências curriculares básicas 2. O Processo de alfabetização dos membros dos conselhos consultivos distritais e líderes comunitários vai levar a elaboração de instrumentos para a recolha de dados que permitam determinar o número da população alvo a ser alfabetizada. 3. A partir do levantamento de necessidades se procederá a elaboração de um programa único que atenda as especificidades deles e capacitação dos alfabetizadores que tem a tarefa de conduzir o processo de alfabetização em cada comunidade. 4. Para a uma efectiva e eficaz condução do processo se requer a elaboração e produção de materiais didácticos tendo em conta a criatividade dos alfabetizadores e técnicos. 5. Vai implementar-se um sistema de monitoria, supervisão e avaliação que permita um acompanhamento sistemático do desenvolvimento do processo de ensino – aprendizagem através da deslocação de técnicos a todos níveis. ORÇAMENTO (anual, todos os anos até 2016) a) Em MT Elaboração de instrumentos para a recolha de dados sobre o número da população alvo Subtotal ………………………………………………………………………………….. 200,00 200,00 Elaboração de um programa único que atenda as especificidades deles Subtotal ………………………………………………………………………………….. 200,00 200,00 Capacitação dos alfabetizadores Materiais para capacitação: 55 Sebentas x 50,00 55 Canetas azuis x 7,50 11 Blocos Gigantes a 275,00 11 Marcadores a 30,00 3 Tubos Tonner 61A a 6.500,00 20 Resmas de Papel a 140,00 Subtotal Capacitação dos Alfabetizadores 55 Alfabetizadores x 15 dias x 750,00 Subtotal..................................................................................................... Elaboração e produção de materiais didácticos Brochura para os alfabetizandos 700 x 150,00 Brochura para os alfabetizadores 700 x 150,00 Programas de ensino 55 x 100 Subtotal Monitoria, supervisão e avaliação Passagens Aéreas 2Passagens: Maputo/Lichinga/Maputo 20.107,00 x 2 2 Maputo/Pemba/Maputo.........................................25 467,00 x 2 2 Maputo/Nampula/Maputo.................................... 24 954,00 x 2 2 Maputo/Chimoio/Maputo..................................... 17 146,00 x 2 2 Maputo/Beira/Maputo...........................................17 146,00 x 2 2 Maputo/Quelimane/Maputo..................................20 904,00 x 2 2 Maputo/Tete/Maputo............................................21 416,00 x 2 Subtotal...................................................................................................... Passagens Terrestres Combustível 240 litros de Combustível x 34,00 Subtotal....................................................................................................... Ajudas de custos para 22 e 1 motorista 18 Técnicos x 15 dias x 2.000,00 4 Técnicos x 15 dias x 1.750,00 1 Motorista x 4 dias x 1.500,00 Subtotal..................................................................................................... TOTAL 2.750,00 412,50 33.025,00 330,00 19.500,00 2.800,00 58.817,00 618.750,00 618.750,00 105.000,00 105.000,00 5.500,00 215.500,00 40.214,00 50.934,00 49 908,00 34 292,00 34 292,00 41 808,00 42 832,00 294.280,00 8.160,00 8.160,00 612.000,00 119.000,00 6,000,00 737.000,00 1.932.907,00 MT VERSÃO AGOSTO 2012 PEE 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO PARA OS ADULTOS PROGRAMA SECTORIAL: DURAÇÃO: Alfabetização e Educação para os Adultos INÍCIO: FIM: 01/08/2012 Março 2013 UNIDADE RESPONSÁVEL: OUTROS INTERVENIENTES: CUSTO TOTAL (EM 10^3 MT): ACÇÃO PRIORITÁRIA: 3 DINAEA DAF, Repartições Provinciais de AEA, IFEA´s e NPB ??? Desenvolvimento de bibliotecas das instituições de AEA OBJECTIVO PRINCIPAL: Contribuir para o desenvolvimento de capacidades e habilidades cognitivas dos formandos, formadores e técnicos com vista à melhoria do processo de ensino-aprendizagem e gestão dos programas de Alfabetização e Educação de Adultos OBJECTIVOS ESPECÍFICOS: 1. Adquirir e distribuir pelas instituições de Alfabetização e Educação de Adultos 280 exemplares por título de livros especializados. 2. Montar e apetrechar em material bibliográfico especializado os IFEA´s e os NPB´s, através dos SDEJT, de modo a estimular hábitos de leitura e pesquisa nos formandos e formadores, como trampolim para a melhoria da qualidade de ensino e da prática docente. 3. Apetrechar em material bibliográfico especializado a DINAEA e Repartições de AEA na DPEC, para estimular a cultura de pesquisa nos Técnicos de Educação de Adultos, na perspectiva da introdução de mudanças e inovações do processo de ensino-aprendizagem e gestão dos programas de Alfabetização de Adultos. RESULTADOS/OUTPUT: 1. Adquiridos e distribuídos 280 exemplares por título de livros especializados; 2. Montados e apetrechados os IFEA´s, a DINAEA e Repartições de AEA na DPEC e NPB´s com material bibliográfico especializado para a educação de Adultos; 3. Criadas as condições para a aquisição e desenvolvimento do hábito de leitura e pesquisa nos formandos e formadores. 4. Melhorado o desempenho dos formandos e formadores. 5. Realizados trabalhos de pesquisa ao nível das Instituições de Alfabetização e Educação de Adultos. 6. Melhorada a capacidade de gestão e supervisão dos programas de Alfabetização e Educação de Adultos. JUSTIFICAÇÂO DO PROJECTO: O projecto visa a garantir material bibliográfico de referência às instituições de Alfabetização e Educação de Adultos e estimular a cultura de leitura, pesquisa nos formandos, formadores e Técnicos de Educação de Adultos ao nível central provincial e local. O acervo bibliográfico vai impulsionar mudanças e inovações do processo de ensino-aprendizagem e gestão dos programas de Alfabetização de Adultos, como garantia da melhoria gradativa da qualidade de ensino, de modo a que os beneficiários indirectos (alfabetizandos) sejam capazes de contribuir com o seu saber no desenvolvimento da comunidade. Alcançados os resultados preconizados serão atingidos os objectivos de redução da actual taxa de 48,1% em pelo menos 30%, até 2015 com habilidades que lhes permitam uma correcta inserção na comunidade, definida no Programa Quinquenal do Governo 2010-2015 e aproximando-se à meta de Educação para Todos de “reduzir à metade a taxa de analfabetismo de 50% até 2015. Para além, da promoção e desenvolvimento de programas mais ajustados às necessidades das comunidades. ESTRATÉGIA DA IMPLEMENTAÇÃO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Realização de contactos com as Direcções dos IFEA´s, Repartições provinciais de AEA para a verificação das necessidades em bibliografia de referência e dos espaços possíveis de funcionamento das bibliotecas e funcionários que se encarregarão pela sua gestão. Estabelecimento de parcerias com as bibliotecas municipais, províncias e outros organismos vocacionados para o treinamento do pessoal que estará afecto às bibliotecas Provisão de obras de referência através de peditórios a diversos organismos e a aquisição por via de compra. Ao nível da DINAEA, IFEA´s e Repartições Provinciais de AEA, os livros serão acondicionados nos espaços existentes para o efeito (estantes, bibliotecas). Nos Núcleos Pedagógicos de Base (NPB´s)/escola, as bibliotecas serão itinerantes nas quais os livros serão acondicionados em malas que circularão pelos núcleos/escolas. Sensibilização e mobilização dos beneficiários para o uso sistemático e responsável do material das bibliotecas. Em cada um dos níveis será produzido um regulamento do funcionamento tendo em conta as características específicas. RESUMO DAS PRINCIPAIS ACTIVIDADES Realização de um inquérito com finalidade de apurar as obras de referência para as instituições de Alfabetização e Educação de Adultos a ser submetido aos formadores dos IFEA´s e UEM, UP e UCM. VERSÃO AGOSTO 2012 PEE 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO PARA OS ADULTOS Realização de visitas de troca de experiências com algumas bibliotecas de referência, tais como a Biblioteca Nacional, do INDE, Provinciais, Centro de Estudos Brasileiros. Solicitação de catálogos de livros científicos em algumas editoras para verificação de obras de referência. Selecção e identificação de material bibliográfico especializado na área de alfabetização e educação de adultos, psicopedagogia, metodologia de ensino e em particular de educação de adultos, didáctica geral e específica e desenvolvimento comunitário. Organização e montagem das bibliotecas nas instituições de Alfabetização e Educação de Adultos. ORÇAMENTO: Valor Área de Conhecimento Títulos Exemplares Metodologia de Ensino de Adultos Psicopedagogia 1 280 1 280 Didáctica Geral 1 280 Didáctica de Português 1 280 Didáctica de Inglês 1 280 Didáctica de Matemática 1 280 Didáctica de Ciências Naturais Didáctica de Ciências Sociais Didáctica das TIC´s 1 280 1 280 1 280 Empreendedorismo 1 280 Educação e Saúde 1 280 Relações de Género 1 280 Alfabetização e 1 Desenvolvimento Alfabetização Funcional 1 280 Custo Unitário em Mt Valor Total 280 TOTAL VERSÃO AGOSTO 2012 PEE 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO PARA OS ADULTOS PROGRAMA SECTORIAL: DURAÇÃO: Alfabetização e Educação para os Adultos INÍCIO: FIM: Fevereiro 2013 Dezembro 2013 UNIDADE RESPONSÁVEL: OUTROS INTERVENIENTES: CUSTO TOTAL (EM 10^3 MT): ACÇÃO PRIORITÁRIA: 4 DINAEA DGGQ 2.300 Elaborar padrões de competências para garantir a qualidade e relevância dos programas OBJECTIVO PRINCIPAL: Propiciar a elaboração de um sistema de padrões de competência para garantir a qualidade e relevância dos programas de alfabetização e Educação de Adultos. OBJECTIVOS ESPECÍFICOS: Estabelecer os padrões mínimos para um programa de alfabetização de Jovens e Adultos Introduzir um sistema de acreditação para os programas de alfabetização oferecidos pelos vários intervenientes, na base dos padrões mínimos RESULTADOS/OUTPUT: Elaborados padrões mínimos de competências para um programa de alfabetização de Jovens e Adultos; Acreditação para os Programas de 3º ano oferecidos pelos vários intervenientes, na base dos padrões mínimos, Garantida a qualidade e relevância dos programas de AEA mediante a implementação dos padrões de qualidade. JUSTIFICAÇÃO DO PROJECTO: A importância do presente projecto para o subsector de AEA radica em que o processo de alfabetização de jovens e adultos precisa de uma avaliação exaustiva das competências dos alfabetizandos, dos alfabetizadores e dos processos que são desenvolvidos mediante a implementação dos diferentes programas. Neste sentido requer-se a elaboração de um sistema de padrões mínimos para a estimação do comportamento da qualidade do ensino – aprendizagem, no qual permite determinar o estágio em que se encontram desenvolvidos os principais indicadores que são considerados na alfabetização e educação de adultos e se redesenhem as estratégias que estejam de acordo com os resultados obtidos nesta perspectiva. Igualmente com a elaboração e implementação dos padrões de qualidade garante - se a relevância dos programas no concernente ao desenvolvimento curricular, de materiais adequados, formação e capacitação de recursos humanos e educação para as habilidades para a vida, dai seu carácter abrangente, integrado e totalizador. ESTRATÉGIA DA IMPLEMENTAÇÃO Para alcançar os objectivos previstos no projecto, serão privilegiadas as seguintes acções: Revisão documental para avaliar o ponto de situação do desenvolvimento dos programas de AEA Elaboração dos padrões mínimos de competências para um programa de alfabetização e pós-alfabetização de jovens e adultos; Introdução de um sistema de creditação para os programas de 3º ano oferecidos pelos vários intervenientes, na base dos padrões mínimos de qualidade; Implementação dos padrões de qualidade que garantam a relevância dos programas de AEA ORÇAMENTO: Âmbito Central (MEC) Valor (em ^3 M) Revisão da documentação pertinente para determinar o ponto de situação do desenvolvimento dos programas de AEA Seminário para a elaboração dos padrões mínimos de competências para um programa de alfabetização e pós-alfabetização de jovens e adultos 200 Elaboração do sistema de creditação para os programas de 3º ano oferecidos pelos vários intervenientes, na base dos padrões mínimos de qualidade; 300 Capacitação dos alfabetizadores, professores e técnicos no concernente aos padrões e competências que garantem a qualidade e relevância dos programas de AEA; Implementação dos padrões de qualidade que garantem a relevância dos programas de AEA 600 Custo total estimativo ………………………………………………………………………… 350 850 2.300 VERSÃO AGOSTO 2012 PEE 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO PARA OS ADULTOS PROGRAMA SECTORIAL: DURAÇÃO: INÍCIO: FIM: Alfabetização e Educação para os Adultos 11 Meses Fevereiro 2013 Dezembro 2013 UNIDADE RESPONSÁVEL: OUTROS INTERVENIENTES: CUSTO TOTAL (EM 10^3 MT): ACÇÃO PRIORITÁRIA: 6 DINAEA DIPE, DINET 1.900 Acções para o desenvolvimento de programas no âmbito de habilidades para a vida OBJECTIVO PRINCIPAL: Conceber e implementar em parceria com outros intervenientes acções no âmbito de Habilidades para a Vida OBJECTIVOS ESPECÍFICOS: Integrar assuntos transversais (género, ambiente, nutrição e HIV/SIDA) nos materiais elaborados no contexto dos diferentes programas de Alfabetização e pós alfabetização; Promover a divulgação de programas específicos no âmbito de habilidades para a vida através de diferentes canais; Implementar os manuais e módulos de formação com conteúdos para os materiais de saúde sexual e reprodutiva; Reforçar a capacidade de intervenção dos alfabetizadores e alfabetizandos na produção, educação ambiental, nutricional e iniciativa empresarial. RESULTADOS/OUTPUT: Assuntos transversais como género, saúde escolar e VIH/SIDA integrados nos materiais elaborados no contexto dos diferentes programas do Ministério e outros intervenientes Manuais de alfabetização reflectindo assuntos transversais Módulos e manuais com conteúdos de prática de medicina tradicional Módulos de formação com conteúdos para os materiais de saúde sexual e reprodutiva, elaborados e ministrados Alfabetizadores capacitados nas áreas transversais (género, saúde escolar e VIH/SIDA) Alfabetizandos com competências e habilidades para a vida desenvolvidas. Realizada ginástica de pausa nas aulas de alfabetização. JUSTIFICAÇÃO DO PROJECTO: O presente projecto é relevante para o subsector de AEA visto que o processo de alfabetização requer uma abordagem abrangente dos programas a partir da promoção de programas que garantem a abordagem de assuntos transversais como género, saúde escolar e HIV/SIDA integrando materiais elaborados no contexto dos diferentes programas Ministério e outros intervenientes; Mesmo assim, o subsector de AEA poderá ter programas, manuais e módulos de formação específicos para o desenvolvimento de habilidades para a vida, em saúde sexual e reprodutiva. Com a implementação do programa também se garante o reforço da capacidade de intervenção dos alfabetizadores e alfabetizandos na produção, educação ambiental, educação nutricional e iniciativa empresarial para, desta maneira, fazer da alfabetização um mecanismo funcional e perspectivar a educação de jovens e adultos ao longo da vida. ESTRATÉGIA DA IMPLEMENTAÇÃO (RESUMO DAS PRINCIPAIS ACTIVIDADES) Para alcançar os objectivos previstos no projecto, serão privilegiadas as seguintes acções: 1. 2. 3. 4. 5. Integração de assuntos transversais como género, saúde escolar e HIV/SIDA integrados nos materiais elaborados no contexto dos diferentes programas do Ministério e outros intervenientes; Divulgação dos programas específicos no âmbito de habilidades para a vida através de diferentes canais Implementação dos manuais e módulos de formação com conteúdos para os materiais de saúde sexual e reprodutiva Reforço da capacidade de intervenção dos alfabetizadores e alfabetizandos na produção, educação ambiental, educação nutricional e iniciativa empresarial Introdução de conteúdos de educação física e desporto nos materiais didácticos e nas práticas de alfabetização ORÇAMENTO: Valor (em 10^3 MT) 1. 350,00 Integração de assuntos transversais como género, saúde escolar e VIH/SIDA integrados nos materiais elaborados no contexto dos diferentes programas do Ministério e outros intervenientes VERSÃO AGOSTO 2012 PEE 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO PARA OS ADULTOS 2. Divulgação dos programas específicos no âmbito de habilidades para avida através de diferentes canais 300,00 3. Implementação dos manuais e módulos de formação com conteúdos para os materiais de saúde sexual e reprodutiva 700,00 4. Reforço da capacidade de intervenção dos alfabetizadores e alfabetizandos na produção, educação ambiental, educação nutricional e iniciativa empresarial 300,00 5. Introdução de conteúdos de educação física e desporto nos materiais didácticos e nas práticas de alfabetização 250,00 Custo total estimativo ………………………………………………………………………… PROGRAMA SECTORIAL: DURAÇÃO: Alfabetização e Educação para os Adultos 1.900,00 INÍCIO: FIM: Fevereiro 2013 Dezembro 2013 UNIDADE RESPONSÁVEL: OUTROS INTERVENIENTES: CUSTO TOTAL (EM 10^3 MT): ACÇÃO PRIORITÁRIA: 7 DINAEA INDE, DINES, DINEP, DIPE, DINET 1.044,2 Revisão dos Programas de Alfabetização e Pós – Alfabetização OBJECTIVO PRINCIPAL: Rever e harmonizar os programas actuais oferecidos pelo Ministério da Educação na área de Alfabetização e Pósalfabetização OBJECTIVOS ESPECÍFICOS: Elaborar um currículo específico de pós alfabetização dos níveis 2 e 3 para adultos Elaborar os materiais de ensino-aprendizagem de pós alfabetização Elaborar um currículo para os cursos de educação não formal Revisão dos materiais de alfabetização Implementar o currículo da alfabetização e pós alfabetização Capacitar os técnicos provinciais e distritais no manuseamento dos programas, Manuais, livros do currículo de pós alfabetização. RESULTADOS/OUTPUT: Desenhado um currículo específico pós alfabetização dos níveis 2 e 3 para adultos Concebido um programa de estudos para os níveis 2 e 3 para adultos Elaborados materiais didácticos (livros e manuais, programas) para o ensino e aprendizagem dos níveis 2 e 3 para adultos Editados, impressos e distribuídos materiais didácticos para as DPEC´s Criadas 500 turmas de AEA na área de formação vocacional até 2016 Revistos e elaborados materiais didácticos para o ensino e aprendizagem de adultos e distribuídos por todos os níveis JUSTIFICAÇÃO DO PROJECTO: O presente projecto é relevante para o subsector de AEA visto que o processo de alfabetização oferece as competências básicas de leitura escrita e cálculo e a pós alfabetização vai consolidar os conhecimentos adquiridos no nível anterior de modo a evitar-se o retorno ao analfabetismo. Vai contar com um currículo único específico e contextualizado a realidade da AEA no país. Por outro lado terá o privilégio de usar livros e manuais e um programa próprio para pós alfabetização e serão criadas 500 turmas de AEA nas áreas de formação vocacional. Dará a possibilidade de capacitação dos técnicos e alfabetizadores nos temas referentes ao currículo de pós alfabetização. ESTRATÉGIA DA IMPLEMENTAÇÃO Para alcançar os objectivos previstos no projecto, serão privilegiadas as seguintes acções: 1. 2. 3. Elaboração de um currículo específico de pós alfabetização dos níveis 2 e 3 para adultos Elaboração dos materiais de ensino-aprendizagem de pós alfabetização Elaboração de um currículo para os cursos de educação não formal VERSÃO AGOSTO 2012 PEE 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO PARA OS ADULTOS 4. Revisão dos materiais de alfabetização 5. Implementação do currículo da alfabetização e pós alfabetização 6. Capacitação dos técnicos provinciais e distritais no manuseamento dos programas, Manuais, livros do currículo de pós alfabetização. 7. Edição, impressão e distribuição dos materiais didácticos para as DPEC´s ORÇAMENTO: Âmbito Central (MEC) Elaboração de um currículo específico de pós alfabetização Valor (em 10^3 MT) 600,00 Elaboração dos materiais de ensino-aprendizagem de pós alfabetização 450,00 Elaboração de um currículo para os cursos de educação não formal 300,00 Revisão dos materiais de alfabetização 1.200,00 Implementação do currículo da alfabetização e pós alfabetização 1.700,00 Capacitação dos técnicos provinciais e distritais Monitoria e avaliação 500,00 1.044,00 Custo total 5.794,00 Monitoria e avaliação Passagens Aéreas 2Passagens: Maputo/Lichinga/Maputo 20.107,00 x 2 2 Maputo/Pemba/Maputo.........................................25 467,00 x 2 2 Maputo/Nampula/Maputo.................................... 24 954,00 x 2 2 Maputo/Chimoio/Maputo..................................... 17 146,00 x 2 2 Maputo/Beira/Maputo...........................................17 146,00 x 2 2 Maputo/Quelimane/Maputo..................................20 904,00 x 2 2 Maputo/Tete/Maputo............................................21 416,00 x 2 Subtotal...................................................................................................... 40.214,00 50.934,00 49 908,00 34 292,00 34 292,00 41 808,00 42 832,00 294.280,00 8.160,00 8.160,00 Passagens Terrestres Combustível 240 litros de Combustível x 34,00 Subtotal....................................................................................................... 612.000,00 119.000,00 6,000,00 Ajudas de custos para 22 e 1 motorista 18 Técnicos x 15 dias x 2.000,00 4 Técnicos x 15 dias x 1.750,00 1 Motorista x 4 dias x 1.500,00 Subtotal..................................................................................................... 737.000,00 Custo total estimativo para monitoria e avaliação 1.044.190,00Mt PROGRAMA SECTORIAL: DURAÇÃO: INÍCIO: FIM: Alfabetização e Educação para os Adultos 06 dias Fevereiro 2013 Fevereiro 2013 UNIDADE RESPONSÁVEL: OUTROS INTERVENIENTES: CUSTO TOTAL (EM 10^3 MT): ACÇÃO PRIORITÁRIA: 7.4 DINAEA INDE, DNFP, DRH 833,91 Capacitação de técnicos provinciais, gestores de IFEAS e Formadores de Educadores de Adultos em conteúdos relacionados com o novo currículo de Formação de Educadores de Adultos OBJECTIVO PRINCIPAL: Capacitar os técnicos provinciais e Formadores de Educadores de Adultos para a implementação dos Programas do Novo Currículo de Formação de Educadores deAdultos. OBJECTIVOS ESPECÍFICOS: VERSÃO AGOSTO 2012 PEE 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO PARA OS ADULTOS 1. Treinar os Técnicos provinciais e gestores dos IFEA´s em matérias da gestão monitoria e avaliação do novo currículo de formação. 2. Capacitar os Formadores dos IFEA´s da Beira, Nampula e Chongoene em conteúdos sobre a Planificação, leccionação e técnicas de avaliação no currículo baseado na aquisição de competências. RESULTADOS/OUTPUT: Capacidade institucional aumentada a nível das províncias abrangidas e garantida a fase da implementação do Novo Currículo de Formação de Educadores de Adultos nas três regiões do país. A capacitação dos recursos humanos vai consistir na preparação de: 6 Técnico das 3 provinciais em matérias relacionadas com as filosofias e metodologias aplicadas num currículo baseado em aquisição de competências conforme reza o novo currículo de Formação de Educadores de Adultos. 09 Gestores em matérias de gestão, planificação, monitoria e Avaliação de um currículo baseado na aquisição de competências. 45 Formadores dos IFEAS em matérias de Planificação, leccionação e formas de Avaliação num currículo baseado na aquisição de competências. JUSTIFICAÇÂO DO PROJECTO: O Projecto visa garantir o treinamento dos intervenientes a implementar o Novo currículo de Formação de Formadores de Adultos em 2014 o qual ainda está na sua fase de testagem. Alcançados os resultados preconizados constituirão garantia da existencia de quadros preparados para a implementação deste currículo depois de passado da sua fase de testagem em Chongoene. Garantirá maior qualidade no desempenho do graduado deste currículo. Constitui público-alvo do Projecto os gestores de Educação de Adultos ao nível Provincial e institucional e formadores dos IFEAS. ESTRATÉGIA DA IMPLEMENTAÇÃO Constituem estratégias para o alcance dos objectivos preconizados neste projecto as seguintes: A capacitação dos gestores e formadores propõe-se que seja feita em simultâneo, sendo os de gestores (técnicos provinciais e membros das Direcções dos IFEAS) formados em matérias relacionadas com as filosofias, metodologias, gestão, monitoria e técnicas de Avaliação a aplicar no novo currículo, e os Formadores dos 3 Institutos de Formação de Educadores de Adultos capacitados em matérias de Planificação, leccionação e formas de Avaliação num currículo baseado na aquisição de competências. As capacitações das duas equipas serão feitas uma semana antes do início do ano lectivo de modo a que ocorra interferências nas actividades lectivas. Caso não ocorrer nesta fase deverá se realizar na interrupção lectiva. ORÇAMENTO: Valor (em MT) A- Passagens aéreas 1. Nampula/Beira/Nampula..................................... 10.246,00 x 20 = 204.920,00 2. Maputo/Beira/Maputo....................................... ..16.195,00 x 27 = 437.265,00 Subtotal................................................................................. …... ..................... 642.185,00 642.185,00 Mt B- Ajudas de custos 47 pessoas x 6 dias x 600,00 = 169200,00 Subtotal................................................................................................................ 169200,00 169200,00 Mt C- Materiais de Capacitação 1. 70 sebentas x 50,00 = ....................................................................... = 3.500,00 2. 70 canetas azuis x 7,50 .......................................................................... = 525,00 3. 5 Blocos Gigantes a 300,00 = ........................................................... = 1500,00 4. 10 Marcadores a 30,00 = .................................................................. = 300,00 5. 6 Flashes å 500,00 = ................................................ ........................... = .3.000,00 6. 2 tubos Tonner 61A a 6.500,00 = .................................................... = 13.000,00 7. 5 Resmas de Papel a 140,00 = .............................................................. = 700,00 Subtotal..................................................................................................... 22.525,00 22.525,00 Mt Total Estimativo ........................................................................................ 833.910,00MT 833.910,00MT VERSÃO AGOSTO 2012 PEE 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO PARA OS ADULTOS PROGRAMA SECTORIAL: DURAÇÃO: INÍCIO: FIM: Alfabetização e Educação para os Adultos 2 anos Fevereiro 2013 Outubro 2014 UNIDADE RESPONSÁVEL: OUTROS INTERVENIENTES: CUSTO TOTAL (EM 10^3 MT): ACÇÃO PRIORITÁRIA: 8.1 DINAEA DNFP, INDE, DPEC e SDEJT 1.044,2 Formação e capacitação dos quadros da dinaea. inde ifeas, dpecs para melhorara capacidade de respos às exigências profissionais na área OBJECTIVO PRINCIPAL: Reforçar a capacidade institucional e organizativa para a implementação efectiva de acções inerentes ao subsector OBJECTIVOS ESPECÍFICOS: 1. Diagnosticar as necessidades de formação dos técnicos de AEA a nível central, província e distrital, formadores dos IFEA; 2. Desenhar cursos de formação/capacitação para os técnicos de AEA e formadores dos IFEA; e 3. Formar/capacitar os técnicos de AEA e formadores dos IFEA RESULTADOS/OUTPUT: 1. Desenhados os cursos de formação/capacitação para os técnicos de AEA e formadores dos IFEA; e 2. Formados/capacitados os técnicos de AEA e formadores dos IFEA’s JUSTIFICAÇÂO DO PROJECTO: O Projecto visa, primeiro, diagnosticar as necessidades de formação de técnicos de AEA, a nível central, provincial e distrital, bem como dos formadores dos institutos de formação de educadores de adultos para posterior realização de acções de formação para a melhoria da qualidade de trabalhos realizados por estes profissional. A formação/capacitação de técnicos de AEA e formadores dos IFEA vai contribuir na provisão de oportunidades a mais pessoas jovens e adultas para que possam ter uma educação de qualidades que lhes favorece participar conscientemente nos desafios do desenvolvimento da vida das comunidades e da sociedade moçambicana. O público-alvo do Projecto é constituído por técnicos pedagógicos, afectos aos órgãos centrais, provincial e distrital e formadores dos instituídos de formação de educadores. ESTRATÉGIA DA IMPLEMENTAÇÃO (RESUMO DAS PRINCIPAIS ACTIVIDADES) Actividades principais a serem realizadas: contratação de consultoria para realizar o diagnóstico de necessidades de formação e desenhos dos cursos para a formação/capacitação – Fevereiro - Maio/2013 Formação de técnicos dos órgãos centrais, orientados por consultores - Agosto - Setembro/2013 Formação dos técnicos provinciais e formadores dos IFEAS em 3 cursos regionais (Sul, Centro e Norte), a serem orientados por técnicos de órgãos centrais – Março – Julho/2014 Formação de técnicos Distritais de AEA, a nível de cada província, a serem orientados por formadores dos IFEA e Técnicos Provinciais – Maio – Setembro/2014 O projecto será implementado pela DINAEA, com apoio de consultores, técnicos da DNFP e INDE e pelas DPEC. Orçamento Em 10^3 MT Âmbito Central Contratação de consultores para diagnosticas as necessidades de formação e desenhos de cursos de formação/capacitação Contratação de consultores para a formação de técnicos dos órgãos centrais Despesas de formação de técnicos dos órgãos centrais (alimentação, materiais de trabalho) Formação dos técnicos províncias e formadores dos IFEA o Passagens aéreas e terrestres para os formadores o Alojamento e alimentação dos participantes o Alugueres de salas VERSÃO AGOSTO 2012 PEE 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO PARA OS ADULTOS o Material de trabalho o Ajudas de custo para os formadores Âmbito provincial Formação dos técnicos provinciais e formadores dos IFEA o Passagens aéreas ou terrestres dos participantes Formação dos técnicos distritais o Passagens terrestres dos participantes e/ou formadores o Alojamento e alimentação para os participantes e formadores o Material de trabalho TOTAL GERAL PROGRAMA SECTORIAL: DURAÇÃO: INÍCIO: FIM: Alfabetização e Educação para os Adultos Um ano Janeiro de 2013 Dezembro de 2013 UNIDADE RESPONSÁVEL: OUTROS INTERVENIENTES: CUSTO TOTAL (EM 10^3 MT): ACÇÃO PRIORITÁRIA: 9.1 DINAEA DPEC;s, Instituições Públicas, Parceiros, ONG’s, Associações e Confissões Religiosas Sem custos directos Assinatura de memorandos de entendimento com diferentes intervenientes em relação com seu envolvimento na área de AEA. OBJECTIVO PRINCIPAL: Assegurar o comprometimento dos stakeholders na promoção e desenvolvimento de programas de AEA e ENF e provisão de materiais e recursos para a implementação dos programas atrás referidos. OBJECTIVOS ESPECÍFICOS: Realizar a acções de advocacia, sensibilização e mobilização dos stakeholders a para assinatura de memorandos com o Ministério da Educação para a operacionalização dos programas de AEA e ENF no âmbito implementação da Estratégia de Alfabetização e Educação de Adultos em Moçambique (2010-2015). Incrementar programas de AEA a associados a ENF profissionalizante nas comunidades como alavanca da promoção do auto emprego e redução da pobreza no seio das comunidades. RESULTADOS/OUTPUT: Sensibilizado e mobilizados os stakeholders a para assinatura de memorandos com o Ministério da Educação para a operacionalização dos programas de AEA e ENF no âmbito implementação da Estratégia de Alfabetização e Educação de Adultos em Moçambique (2010-2015) Assinados dois memorandos com stakeholders para a operacionalização dos programas de AEA e ENF no âmbito implementação da Estratégia de Alfabetização e Educação de Adultos em Moçambique (2010-2015). JUSTIFICAÇÂO DO PROJECTO: Necessidade de implementação da Estratégia de Alfabetização e Educação de Adultos em Moçambique (2010-2015). Necessidade de incremento de programas de AEA associados a ENF profissionalizante nas comunidades como alavanca da promoção do auto emprego e redução da pobreza no seio das comunidades como uma das componentes da responsabilidade social das empresas. VERSÃO AGOSTO 2012 PEE 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO PARA OS ADULTOS ESTRATÉGIA DA IMPLEMENTAÇÃO Advocacia e encontros de sensibilização stakeholders a para assinatura de memorandos com o Ministério da Educação para a operacionalização dos programas de AEA e ENF no âmbito implementação da Estratégia de Alfabetização e Educação de Adultos em Moçambique (2010-2015) RESUMO DAS PRINCIPAIS ACTIVIDADES Sensibilização, mobilização e advocacia de stakeholders para assinatura de memorandos com o Ministério da Educação visando a operacionalização dos programas de AEA e ENF no âmbito implementação da Estratégia de Alfabetização e Educação de Adultos em Moçambique (2010-2015). PROGRAMA SECTORIAL: DURAÇÃO: INÍCIO: FIM: Alfabetização e Educação para os Adultos 30 dias Março de 2013 Abril de 2013 UNIDADE RESPONSÁVEL: OUTROS INTERVENIENTES: CUSTO TOTAL (EM 10^3 MT): ACÇÃO PRIORITÁRIA: 9.3 DINAEA DPEC;s, Ministérios da Mulher e Acção Social, Defesa, Agricultura, Saúde, Sindicatos… 497,9 Criação de um fórum nacional alargado às instituições governamentais, Comunicação Social, Empresariado, Sindicatos, e outras forças da Sociedade Civil OBJECTIVO PRINCIPAL: Assegurar maior envolvimento do empresariado nacional e sociedade civil e comunicação social na promoção e desenvolvimento dos programas de AEA no local de trabalho e nas comunidades com enfoque na ENF semiprofissionalizante. OBJECTIVOS ESPECÍFICOS: Criar um fórum nacional que integre Ministérios, Empresariado Nacional, Sociedade Civil e Comunicação Social na perspectiva de assegurar e promover realização de actividades de AEA que todos os trabalhadores estejam na condição de letrados como condição da sua escolarização com vista a adquirir o nível básico, incluindo a monitoria e avaliação dos respectivos programas. Assegurar a articulação, colaboração e divulgação de boas práticas entre os diferentes actores comprometidos com a promoção e desenvolvimento de programas de AEA no País. Incrementar programas interactivos de habilidades para a vida combinados com actividades de AEA nos locais de trabalho no quadro de desenvolvimento de recursos humanos e com replica nas comunidades circunvizinhas das empresas. RESULTADOS/OUTPUT: Criar um fórum nacional para assegurar o desenvolvimento de programas de AEA, bem como monitoria e avaliação dos respectivos programas, incluindo a divulgação das boas práticas; Elaborado um instrumento legal que oriente as empresas para assegurar a realização de actividades de AEA que todos os trabalhadores estejam na condição de letrados como condição da sua escolarização com vista a adquirir o nível básico. JUSTIFICAÇÂO DO PROJECTO: Reactivação das actividades de AEA nos locais de trabalho na perspectiva de assegurar que todos os trabalhadores concluam o nível básico de escolarização. Necessidade de assegurar que todos os trabalhadores sejam alfabetizados. Necessidade de cumprimento da responsabilidade social das empresas com relação as comunidades onde se encontram inseridos como suporte do desenvolvimento de programas interactivos com enfoque para habilidades para a vida e ENF semiprofissionalmente. VERSÃO AGOSTO 2012 PEE 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO PARA OS ADULTOS ESTRATÉGIA DA IMPLEMENTAÇÃO Realização de Workshop envolvendo 40 pessoas com a duração de um dia na sala de conferências do MINED; Advocacia junto dos órgãos decisórios das empresas para a implementação e desenvolvimento de programas de AEA nos locais de trabalho e nas comunidades onde estão inseridos, deslocando para 2 pessoas às províncias, sendo 1 Técnico da DINAEA e um membro do GTENF, por um período de 7 dias. Encontro com os Sindicatos, membros da Sociedade Civil e Comunicação Social para debate dos mecanismos de a implementação e desenvolvimento de programas de AEA nos locais de trabalho e nas comunidades. Ocorre no mesmo período actividade anterior. RESUMO DAS PRINCIPAIS ACTIVIDADES Sensibilização, mobilização e advocacia com Instituições, Empresariado Nacional, Sociedade Civil e Comunicação Social com intuito da criação do fórum nacional que assegure a promoção e desenvolvimento do Programas de AEA, monitoria e avaliação, bem como divulgação de boas práticas. Elaboração de um instrumento legal que oriente as empresas para assegurar a realização de actividades de AEA que todos os trabalhadores estejam na condição de letrados como condição da sua escolarização com vista a adquirir o nível básico. ORÇAMENTO: Valor em MT A- 14 Passagens Maputo/Beira/Maputo 37.998,00Mt Maputo/Chimoio/Maputo 37.998,00Mt Maputo/Quelimane/Maputo 45.690,00Mt Maputo/Tete/Maputo 46.814,00Mt Maputo/Nampula/Maputo 54.738,00Mt Maputo/Pemba/Maputo 58.888,00Mt Maputo/Lichinga/Maputo 55.612,00Mt Subtotal ......................................................................................................... 261.742,00 Mt 261.742,00 Mt B1. 2. Combustível 240 litros de Combustível x 34,00 = ................................................8.160,00,00Mt Subtotal............................................................................................ 8.160,00,00Mt 8 160,00,00Mt C- Ajudas de Custo 2000,00Mt x 7d x 14P 196.000,00Mt Subtotal………………………………………………….…………196.000,00Mt 196. 000,00Mt D- Alimentação a. Lanche............................. ........................180,00 x 40 x 2=14.400,00Mt b. Almoço............................. .................... 350,00 x 40 x 1d=14.000,00Mt Subtotal.............................................................................................................. 28.400,00Mt 28.400,00Mt D8. 9. 10. 11. Materiais de trabalho 40 sebentas.......................................................................40 x 50,00 =2.000 ,00Mt 40 canetas azuis.................................................................. 50 x 15,00 =600,00Mt 1 caixa de resma..............................................................1 x 850,00 = 850.00,00Mt Bostik......................................................................................3 x 55,00 = 165,00Mt Subtotal............................................................................................................. 3.615,00Mt 3.615,00Mt Total estimativo .............................................................................................. 497.917,00Mt 497.917,00Mt PROGRAMA SECTORIAL: DURAÇÃO: INÍCIO: FIM: Alfabetização e Educação para os Adultos 60 dias Março de 2013 Abril de 2013 UNIDADE RESPONSÁVEL: OUTROS INTERVENIENTES: CUSTO TOTAL (EM 10^3 MT): ACÇÃO PRIORITÁRIA: 9.2 DINAEA DPEC;s, Instituições Públicas, Parceiros, ONG’s, Associações e Confissões Religiosas Sem custos directos Definição e implementação das orientações e dispositivos legais sobre responsabilidades do Estado através do MINED-DINAEA, VERSÃO AGOSTO 2012 PEE 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO PARA OS ADULTOS parceiros de cooperação, sector privado, sociedade civil e outros interveniente. OBJECTIVO PRINCIPAL: Desenvolver instrumentos legais sobre a clarificação de papeis e responsabilidades do MINED-DINAEA parceiros decooperação, sector privado, sociedade civil e outros interveniente no quadro da implementação da Estratégia de Alfabetização e Educação de Adultos em Moçambique (2010-2015). OBJECTIVOS ESPECÍFICOS: Elaborar um Despacho Ministerial no qual se especificam os papeis e responsabilidades do MINED-DINAEA parceiros de cooperação, sector privado, sociedade civil e outros interveniente no quadro da implementação da Estratégia de Alfabetização e Educação de Adultos em Moçambique (2010-2015). Preparar um regulamento de implementação da Estratégia de Alfabetização e Educação de Adultos em Moçambique (20102015). RESULTADOS/OUTPUT: Desenvolvido um Despacho Ministerial que especifica os papeis e responsabilidades do MINED-DINAEA parceiros de cooperação, sector privado, sociedade civil e outros interveniente no contexto da implementação da Estratégia de Alfabetização e Educação de Adultos em Moçambique (2010-2015). Preparado um regulamento de implementação da Estratégia de Alfabetização e Educação de Adultos em Moçambique (20102015). JUSTIFICAÇÂO DO PROJECTO: Necessidade de definição de papeis e responsabilidades dos actores da implementação da Estratégia de Alfabetização e Educação de Adultos em Moçambique (2010-2015) para facilitar a mobilização de meios e recursos necessários, incluindo a monitoria e avaliação do processo. Necessidade existência de instrumento regulador da operacionalização e implementação da Estratégia de Alfabetização e Educação de Adultos em Moçambique (2010-2015) considerando a intervenção de diferentes actores. ESTRATÉGIA DA IMPLEMENTAÇÃO Consultas e encontros stakeholders e demais actores envolvidos no processo de implementação da Estratégia de Alfabetização e Educação de Adultos em Moçambique (2010-2015) sobre a pertinência de definição de papeis e responsabilidades dos diferentes intervenientes. Consultas ao Departamento Jurídico e Conselho Técnico sobre a pertinência de definição de papeis e responsabilidades dos diferentes intervenientes envolvidos na implementação da Estratégia de Alfabetização e Educação de Adultos em Moçambique (2010-2015). RESUMO DAS PRINCIPAIS ACTIVIDADES Definição de um quadro legal que explicita os papeis e responsabilidades dos diferentes actores envolvidos no processo da implementação da Estratégia de Alfabetização e Educação de Adultos em Moçambique (2010-2015) para facilitar a mobilização de meios e recursos necessários, incluindo a monitoria e avaliação do processo. PROGRAMA SECTORIAL: DURAÇÃO: INÍCIO: FIM: Alfabetização e Educação para os Adultos 30 dias Junho 2013 Julho 2013 Unidade responsável: Outros intervenientes: Custo total (em 10^3 Mt): Acção prioritária: 10.1 DINAEA DPECs e Governos Locais. 552,91 Envolvimento dos governos locais na provisão de meios e recursos para a viabilização da AEA OBJECTIVO PRINCIPAL: Assegurar maior envolvimento dos Governos Locais na provisão de meios para a promoção e desenvolvimento dos programas de AEA nas comunidades. VERSÃO AGOSTO 2012 PEE 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO PARA OS ADULTOS OBJECTIVOS ESPECÍFICOS: Sensibilizar envolvimento dos Governos Locais na provisão de meios para a promoção e desenvolvimento dos programas de AEA nas comunidades. Fomentar programas interactivos de habilidades para a vida associados a ENF profissionalizante nas comunidades como alavanca da promoção do auto emprego e redução da pobreza no seio das comunidades. RESULTADOS/OUTPUT: Sensibilizado e mobilizados Governos Locais na provisão de meios para a promoção e desenvolvimento dos programas de AEA nas comunidades. Incrementados os programas interactivos de habilidades e de ENF profissionalizante nas comunidades. JUSTIFICAÇÂO DO PROJECTO: Necessidade de envolvimento dos Governos Locais na provisão de meios para a promoção e desenvolvimento dos programas de AEA nas comunidades. Pertinência de incremento de programas interactivos de habilidades para a vida associados a ENF profissionalizante nas comunidades como alavanca da promoção do auto emprego e redução da pobreza no seio das comunidades como uma das componentes da responsabilidade social das empresas. ESTRATÉGIA DA IMPLEMENTAÇÃO Realização de Workshops os Governos Locais províncias com a participação de 40 pessoas a provisão de meios para a massificação dos programas de AEA; Advocacia e consultas aos membros dos Governos Locais sobre o a provisão de meios para massificação das actividades de AEA nas comunidades onde estão estabelecidos, através da deslocação de 2 Técnicos DINAEA por um período de 7 dias. RESUMO DAS PRINCIPAIS ACTIVIDADES A- B3. 4. C- a) b) c) D12. 13. 14. 15. Sensibilização, mobilização e advocacia dos Governos Locais sobre a provisão de meios para massificação das actividades de AEA nas comunidades. ORÇAMENTO: ) Valor em MT 14 Passagens Maputo/Beira/Maputo 37.998,00Mt Maputo/Chimoio/Maputo 37.998,00Mt Maputo/Quelimane/Maputo 45.690,00Mt Maputo/Tete/Maputo 46.814,00Mt Maputo/Nampula/Maputo 54.738,00Mt Maputo/Pemba/Maputo 58.888,00Mt Maputo/Lichinga/Maputo 55.612,00Mt Subtotal ......................................................................................................... 261.742,00 Mt 261.742,00 Mt Combustível 240 litros de Combustível x 34,00 = ................................................8.160,00,00Mt Subtotal........................................................................................... 8.160,00,00Mt 8 160,00,00Mt Ajudas de Custo 2000,00Mt x 7d x 14P 196.000,00Mt Subtotal………………………………………………….………… 196.000,00Mt 196. 000,00Mt D- Alimentação Lanche............................. ........................................180,00 x 40 x 2=14.400,00Mt Almoço............................. .................................... 350,00 x 40 x 1d=14.000,00Mt Aluguer de sala de conferências…… ...5.000,00Mt x 11 províncias=55.000,00Mt Subtotal..............................................................................................................83.400,00Mt 83.400,00Mt Materiais de trabalho 40 sebentas.......................................................................40 x 50,00 =2.000 ,00Mt 40 canetas azuis.................................................................. 50 x 15,00 =600,00Mt 1 caixa de resma..............................................................1 x 850,00 = 850.00,00Mt Bostik......................................................................................3 x 55,00 = 165,00Mt Subtotal............................................................................................................. 3.615,00Mt 3.615,00Mt Total estimativo .............................................................................................. 552.917,00Mt 552.917,00Mt PROGRAMA SECTORIAL: DURAÇÃO: INÍCIO: FIM: VERSÃO AGOSTO 2012 PEE 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO PARA OS ADULTOS Alfabetização e Educação para os Adultos 30 dias Maio 2013 Junho 2013 UNIDADE RESPONSÁVEL: OUTROS INTERVENIENTES: CUSTO TOTAL (EM 10^3 MT): ACÇÃO PRIORITÁRIA: 10.2 DINAEA DPEC;s, Empresas Públicas e Privadas 552,9 Envolvimento do Sector privado nas acções de Alfabetização e Educação de Adultos através da responsabilidade social OBJECTIVO PRINCIPAL: Assegurar maior envolvimento do empresariado nacional na promoção e desenvolvimento dos programas de AEA nas comunidades onde se encontram estabelecidos no quadro da responsabilidade social da empresa. OBJECTIVOS ESPECÍFICOS: Sensibilizar o empresariado nacional, quer público, quer privado para o seu envolvimento na promoção e desenvolvimento dos programas de AEA nas comunidades no quadro da sua responsabilidade social. Incrementar programas interactivos de habilidades para a vida associados a ENF profissionalizante nas comunidades como alavanca da promoção do auto emprego e redução da pobreza no seio das comunidades. RESULTADOS/OUTPUT: Sensibilizado e mobilizados os órgãos decisórios das empresas públicas e privadas para o seu envolvimento na promoção e desenvolvimento dos programas de AEA nas comunidades no quadro da sua responsabilidade social. Aumentados os programas interactivos de habilidades e de ENF profissionalizante nas comunidades. JUSTIFICAÇÂO DO PROJECTO: Necessidade de cumprimento da responsabilidade social das empresas com relação as comunidades onde se encontram inseridos AEA. Necessidade de incremento de programas interactivos de habilidades para a vida associados a ENF profissionalizante nas comunidades como alavanca da promoção do auto emprego e redução da pobreza no seio das comunidades como uma das componentes da responsabilidade social das empresas. ESTRATÉGIA DA IMPLEMENTAÇÃO Realização de Workshops províncias com a participação de 40 pessoas prioritariamente dos órgãos decisórios das empresas públicas e privadas. Advocacia e consultas junto dos órgãos decisórios das empresas sobre o seu envolvimento desenvolvimento e massificação das actividades de AEA nas comunidades onde estão estabelecidos, através da deslocação de 2 Técnicos DINAEA e um membro do GTENF, por um período de 7 dias. RESUMO DAS PRINCIPAIS ACTIVIDADES E- F5. 6. G- d) e) f) Sensibilização, mobilização e advocacia do Empresariado Nacional para o seu envolvimento na promoção e desenvolvimento do Programas de AEA. ORÇAMENTO: 14 Passagens Maputo/Beira/Maputo 37.998,00Mt Maputo/Chimoio/Maputo 37.998,00Mt Maputo/Quelimane/Maputo 45.690,00Mt Maputo/Tete/Maputo 46.814,00Mt Maputo/Nampula/Maputo 54.738,00Mt Maputo/Pemba/Maputo 58.888,00Mt Maputo/Lichinga/Maputo 55.612,00Mt Subtotal ......................................................................................................... 261.742,00 Mt Combustível 240 litros de Combustível x 34,00 = ................................................8.160,00,00Mt Subtotal........................................................................................... 8.160,00,00Mt Ajudas de Custo 2000,00Mt x 7d x 14P 196.000,00Mt Subtotal………………………………………………….…………196.000,00Mt D- Alimentação Lanche............................. ........................................180,00 x 40 x 2=14.400,00Mt Almoço............................. .................................... 350,00 x 40 x 1d=14.000,00Mt Aluguer de sala de conferências…… ...5.000,00Mt x 11 províncias=55.000,00Mt Valor em MT 261.742,00 Mt 8 160,00,00Mt 196. 000,00Mt VERSÃO AGOSTO 2012 PEE 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO PARA OS ADULTOS H16. 17. 18. 19. Subtotal.............................................................................................................. 83.400,00Mt Materiais de trabalho 40 sebentas.......................................................................40 x 50,00 =2.000 ,00Mt 40 canetas azuis.................................................................. 50 x 15,00 =600,00Mt 1 caixa de resma..............................................................1 x 850,00 = 850.00,00Mt Bostik......................................................................................3 x 55,00 = 165,00Mt Subtotal............................................................................................................. 3.615,00Mt Total estimativo .............................................................................................. 552.917,00Mt 83.400,00Mt 3.615,00Mt 552.917,00Mt VERSÃO AGOSTO 2012 3 Ensino Secundário Programa Ensino Secundário Objectivo Geral Expandir, de forma equitativa e acessível, o ensino secundário geral, garantindo a sua qualidade e relevância Indicador de Impacto Taxa Bruta de Escolarização no ESG1 Objectivo estratégico Acção prioritária Resultado esperado Calendário da implementação Actividade principal Meta Física "Cost drivers" 2012 2013 2014 2015 Responsável 2016 Planificação Implementação Monitoria Pressupostos 1. Expandir o acesso de forma controlada, assegurando o acesso equitativo, dando atenção especial às raparigas e jovens com necessidades educativas especiais 1. Observar as metas acordadas sobre os ingressos PEE- 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – ENSINO SECUNDÁRIO GERAL 1.1 Selecção dos alunos para ingresso de acordo com as metas e os critérios definidos: 1.Menor idade; 2. Melhor aproveitamento escolar nas 7ª e 10ª classes; 3. Equilíbrio de género. 2. Continuar a 2.1 Construção e construção e apetrechamento das apetrechamento das escolas secundárias escolas pequenas nas zonas secundárias, rurais, próximas da priorizando a zona comunidade – enfoque no rural ESG1 – através da nova abordagem de construção acelerada, obedecendo às normas para o atendimento de raparigas e crianças com necessidades educativas especiais. 2.2 Construção e reabilitação de infraestruturas desportivos escolares 31 3. Expandir o ensino 3.1 Consolidar as infraà distância, de forma estruturas e Admissões de acordo com as metas e os critérios definidos. Melhoria da eficiência deste subsistema. Número de Custo por aluno alunos admitidos nas 8ª e 11ª classes Escolas/salas de aula construídas e apetrechadas próximas das comunidades. Número de salas de aula construídas X Número de alunos X X Veja plano operacional da X X X X X X X X X DPECs DINES Definição das metas de admissão por Província; Definição dos critérios de selecção; Esclarecimento da necessidade de adoptar metas e critérios. DIPLAC, DCEE DPECs DIPLAC, CEE Definição das metas de construção; Definição da localização das escolas de acordo com a carta escolar e com o envolvimento das comunidades; Disponibilidade de fundos; Dar particular atenção à redução da repetição e do abandono escolar DINES, DIPE DPECs DIPE,DINES e DPECs IEDA, DINES IEDA,INDE, Coordena- IEDA, INED e DINES, DPECs Incentivado pelos DPECs na Planificação de novas escolas se contemplem espaços/infraestruturas desportivas Aprovação da estratégia de expansão do programa PESD X Custo por sala X Escolas construídas com espaço físico para as aulas de Educação Física e Desporto Alunos matriculados no EAD de acordo X DIPLAC X X VERSÃO AGOSTO 2012 ATRIZ (A 32 MPEE 2012-2016 O NEXO 2) PERACIONAL – ENSINO SECUNDÁRIO GERAL Objectivo estratégico Acção prioritária sustentável Calendário da implementação Actividade principal os recursos existentes, aumentando o número de alunos por CAA , o número de alunos por gestor e o número de alunos por tutor 3.2 Alargar os públicosalvo do programa Resultado esperado Meta Física "Cost drivers" com as metas definidas para a expansão a custos sustentáveis. matriculados no EAD. estratégia do PESD 2012 4. Promover a participação do sector privado e comunitário na provisão do ESG. 4.1 Promoção da participação do sector privado e comunitário na provisão do ESG. Alunos matriculados no ensino privado e comunitário de acordo com as metas definidas para a expansão. 5. Actualizar e implementar um sistema de bolsas/isenção de propinas para assegurar que alunas/os com mérito não deixem de continuar os seus estudos por razões de iniquidade (económica, de 5.1 Actualização e implementação de um sistema de atribuição de bolsas/isenção de propinas em vigor. Sistema de atribuição de bolsas/isenção de propinas actualizado e implementado Número de alunos matriculados no ensino privado e comunitário Salários dos professores nas escolas comunitárias; Comparticipação nas despesas no ensino privado. Nº de alunos Fundos para a (as) que atribuição das beneficiam de bolsas bolsas e de isenção de propinas. 2014 2015 2016 Planificação Implementação Monitoria Pressupostos dores PESD Veja plano operacional da estratégia do PESD Veja plano operacional da estratégia do PESD Veja plano operacional da estratégia do PESD 3.3 Criar as condições de base para a expansão e para a sustentabilidade do PESD 3.4 Expansão do PESD, incluído o uso da plataforma de E-learning 2013 Responsável X X X X X X X X X X X X X X X X IEDA, DINES, DPECs IEDA,INDE, coordenadores PESD IEDA, INED e DINES, DPECs Programa sustentável IEDA, DINES, DTICs IEDA,INDE, Coordenadores PESD IEDA, INED e DINES, DPECs IEDA, DINES, DTICs IEDA, INDE, DTICs, Coordenadores PESD IEDA, INED e DINES, DPECs DIPLAC DIPE DINES e Inspecção DINES DIPE Direcções das DIPE, Escolas DINES DPECs, SDEJTs Um Plano de equipagem dos laboratórios de multimédia e de transformação dos conteúdos pedagógicos Capacidade do sector para sustentar E-learning (DTIC) Acesso à Internet com maior banda (vídeo confência) para centros de e-Learning (DTIC) Actualização da legislação para a criação de escolas privadas e definir os incentivos para a escolas privadas e comunitárias; Definição das metas para o ensino privado e comunitário. Identificação de fontes de financiamento; Estratégia de Protecção Social implementada; Estudo sobre o financiamento do ESG efectuado. X X VERSÃO AGOSTO 2012 Objectivo estratégico Acção prioritária Calendário da implementação Actividade principal género, etc.) 6. Promover, regular 6.1 Regulamentação das e fiscalizar o actividades dos autodidactismo explicadores; Assegurar a existência de material de apoio para os explicadores (programas de ensino, livros, exemplares de exames, plano de estudos, etc.) Resultado esperado Meta Física Actividade do explicador regulamentada e material de apoio disponível para utilização; Melhoria dos resultados dos alunos externos nos exames. Nº de explicadores credenciados; % de aprovações dos alunos externos por disciplina. "Cost drivers" Reprodução de Materiais; Deslocações para inspecção e monitoria. 2012 2013 2014 2015 Responsável 2016 Planificação DINES X X X X Implementação Monitoria DPECS Pressupostos IG, DINES e CNECE Criação de condições para que se possa estabelecer uma relação entre os alunos provenientes dos explicadores e os seus resultados (ficha de inscrição, etc.). DINES/INDE Avaliação da implementação do actual currículo do ESG. X 2. Melhorar a qualidade e relevância do ensino secundário geral através do desenvolvimento e implementação de um currículo profissionalizante 7. Adoptar um currículo mais relevante e sustentável na perspectiva de criar bases para um ensino básico de 9/10 anos, que inclua os temas transversais PEE- 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – ENSINO SECUNDÁRIO GERAL 8. Aumentar o tempo lectivo através do aumento do tempo de instrução de 33 para 40 semanas 7.1 Desenvolvimento do currículo do ESG em conformidade com a reforma prevista na Estratégia do ESG e no plano curricular do ESG. Nº de disciplinas reduzido; Aumento do tempo dedicado às disciplinas; Tempo e carga de trabalho dos professores mais racional; Nº de manuais e livros escolares reduzido. 7.2 Concepção e Programa de implementação de um intervenção programa de intervenção no elaborado e âmbito de educação implementado ambiental Nº de professores por turma reduzido. Nº de turmas por professor limitado. Assistência Técnica; Consulta e Divulgação; Reprodução dos programas de ensino. Todas escolas secundárias Consultoria capacitações e seminários 8.1 Revisão do calendário escolar para aumento do tempo de instrução. Nº de horas de instrução e tempo efectivo maximizado. Pagamento de mais um mês do salário dos professores contratado. 33 8.2 Encorajamento de actividades extracurriculares (desportos e culturais, Número de horas de instrução aumentado de 33 para 40 semanas. X X X X X X X X INDE DINES DIPE, INDE, DINES DIPE, DPECs, DIPE, DINES SDEJT e Escolas Integração no plano curricular Inspecção DINES Coordenação com o calendário do ensino superior. DIPE DIPE, DPECs DIPE X X X X X X X X X X X X DINES, Inspecção Incentivado pelas DPECs VERSÃO AGOSTO 2012 ATRIZ (A 34 MPEE 2012-2016 O NEXO 2) PERACIONAL – ENSINO SECUNDÁRIO GERAL Objectivo estratégico Acção prioritária 9. Estabelecer um sistema de formação e de desenvolvimento profissional contínuo de professores. Calendário da implementação Actividade principal produção) 9.1 Revisão e implementação da estratégia de formação de professores do ESG Resultado esperado Existência de estratégia de formação de professores do ESG revista e implementada 9.2 Estabelecimento de um Existência de sistema de desenvolvimento sistema de DPC profissional contínuo de professores (componente do ESG) 9.3 Definição com as Instituições de Ensino Superior/outras de um plano de formação de professores inicial e em exercício (12ª+1, Bacharelato, licenciatura e mestrado) atendendo à reforma curricular do ESG 9.4 Formação dos professores inicial e em exercício segundo o plano trienal e anual Plano trienal e anual acordado, aprovado e a ser implementado. Professores formados de formação inicial Meta Física "Cost drivers" Nº de Assessoria e professores a encontros de formar nas consultas diferentes modalidades Nº de professores que progridem segundo o sistema de desenvolvimento profissional contínuo Nº de professores formados (e contratados), de acordo com o plano Assessoria e encontros de consultas Nº de novos professores de ESG1 Nº de novos professores de ESG2 Formação 2012 X X 2013 X 2014 X 2015 X Responsável 2016 Planificação Implementação Monitoria UP, DINES, DNFP UP UP, DNFP, DINES UP, DINES, DNFP UP UP, DNFP, DINES UP, DINES, DNFP UP UP, DNFP, DINES UP, DINES, DNFP UP UP, DNFP, DINES UP, DINES, DNFP UP UP, DNFP, DINES X Pressupostos Definição da Política de formação de professores; Avaliação dos actuais modelos de formação de professores; Projecções das necessidades de professores. X Custos de formação; salários X X X 2.324 2.923 1.936 1.581 1.183 948 X Formação 717 X Determinação das necessidades de professores; Definição das modalidades de formação, considerando também o EAD. VERSÃO AGOSTO 2012 Objectivo estratégico Acção prioritária PEE- 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – ENSINO SECUNDÁRIO GERAL 10. Assegurar o acesso ao livro escolar e a outros materiais didácticos. Calendário da implementação Actividade principal Resultado esperado Professores capacitados em conformidade com as metas e a Estratégia de Formação de Professores do Ensino Secundário revisto Professores progridem em conformidade com o sistema de desenvolvimento profissional contínuo 9.5 eforço da capacidade de Professores e intervenção na área de gestores formados produção escolar, educação e/ou capacitados nutricional e iniciativa Empresarial dos professores e gestores de escolas 10.1 Equipamento das Alunos com acesso bibliotecas com livros aos livros escolares escolares e materiais de das bibliotecas e aprendizagem de acordo outros materiais de com os critérios definidos. aprendizagem básicos. Meta Física 1000/ano "Cost drivers" 2012 2013 2014 2016 Planificação Capacitação X 1.500/ano 2015 Responsável X X 35 Todas as escolas secundárias com bibliotecas equipadas com livros escolares e outros materiais de aprendizagem básicos de acordo com os critérios definidos. Custo dos livros e materiais; Formação de bibliotecários; Criação, construção de salas para bibliotecas, nos casos em que não existem. X X X X X X X UP UP, DNFP, DINES UP, DINES, DNFP UP UP, DNFP, DINES DIPE DINES DNFP/ UP, DPECs, SDEJTs e escolas DINES DIPE, DPECs, SDEJTs DINES, Livro DAF DINES X Seminários, palestras X UP, DINES, DNFP Pressupostos X Capacitação X Implementação Monitoria X X Livros escolares aprovados pelo MINED; Definição de critérios de distribuição de livros escolares às escolas; Criação de bibliotecas nas escolas onde ainda não existem; Rever e aprovar a Política de provisão do livro e de materiais didácticos. VERSÃO AGOSTO 2012 ATRIZ (A 36 MPEE 2012-2016 O NEXO 2) PERACIONAL – ENSINO SECUNDÁRIO GERAL Objectivo estratégico Acção prioritária Calendário da implementação Actividade principal Resultado esperado 10.2 Aquisição de materiais desportivos Todas as escolas têm material desportivo escolar Alunos recebem aulas práticas laboratoriais e de informática. Laboratórios e salas de informática equipados em conformidade com o currículo. 10.3 Equipamento dos laboratórios e as salas de informática com os kits necessários à operacionalização do currículo. 11. Definir e implementar os padrões e indicadores de qualidade no ensinoaprendizagem 11.1 Definição e implementação dos padrões de qualidade do ensino/aprendizagem. Processo de ensino-aprendizagem monitorado / avaliado de acordo com os padrões de qualidade definidos. Meta Física "Cost drivers" Materiais desportivos % de escolas secundárias com laboratórios e salas de informática equipadas e a serem utilizadas. Custos dos kits laboratoriais, equipamentos e materiais; informáticos; Formação e capacitação de professores; Criação de salas nos casos em que não existem. % de escolas Assistência a operar em Técnica; conformidade Consulta e com os paDivulgação dos drões de padrões. qualidade 2012 X X X 2013 X X X 2014 X X X 2015 X X X Responsável 2016 Planificação X Implementação Monitoria Pressupostos DIPE, DINES DIPE, DPECs DIPE Desenvolvimento de Kit com material desportivo DINES, DTIC DAF DINES Capacitação / Formação de Professores; Criação de salas de informática nas escolas onde ainda não existem; Capacitação / Formação de bibliotecários. DNGQ DNGQ DNGQ, INDE, DINES Recrutamento e formação de técnicos para a Direcção de Qualidade. DRH, DNFP, UP DRH, DNFP, DPECs Inspecção, DINES DNFP, UO DNFO, DPECs Inspecção, DINES DIPE DPECs, SDEJT e DIPE, DPECs e X X 3. Melhorar a gestão escolar 12. Criar um sistema de formação e capacitação dos gestores no domínio da planificação, gestão e administração escolar. 12.1 Definição e implementação de uma estratégia de formação e capacitação dos gestores no domínio da planificação, gestão e administração escolar. 12.2 Capacitação de gestores nas valências de planificação, gestão e administração escolar a todos os níveis (escolas, distritos, províncias, etc.) A estratégia de formação de gestores aprovado Gestores das escolas capacitados 12.3 Reforço da capacidade Professores e de intervenção dos gestores formados 500/ano Todas as escolas Assistência Técnica; Consulta e Divulgação do sistema; Custos de formação. Assistência Técnica; Consulta e Divulgação do sistema; Custos de formação. Consultoria, capacitações e X X X X X X X X X X X X X X VERSÃO AGOSTO 2012 Objectivo estratégico Acção prioritária 13. Desenvolver um sistema de financiamento sustentável para o ESG, com a comparticipação das famílias e do sector privado. 14. Consolidação da reforma dos exames. Calendário da implementação Actividade principal Resultado esperado professores e gestores das escolas na produção escolar, Educação nutricional e Iniciativa Empresarial e/ou capacitados 13.1 Definição da estratégia Aumento do de financiamento do ensino financiamento do secundário. ESG com maior recurso à comparticipação de despesas entre o Governo, as famílias e o sector privado. 14.1 Correcção de forma Fiabilidade dos electrónica e resultados dos descentralizada (nível exames da 12ª regional) dos exames da classe aumentada. 12ª classe. PEE- 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – ENSINO SECUNDÁRIO GERAL 14.2 Emissão centralizada dos certificados da 12ª classe. 15. Adequar os instrumentos normativos do ESG. 15.1 Revisão dos instrumentos normativos que definem a estrutura de direcção das escolas e da carga horária dos professores. Meta Física secundárias "Cost drivers" 2012 2013 2014 2015 Responsável 2016 Planificação seminários Aumento do Assessoria / Conorçamento do sultoria para ESG. desenvolver um sistema de financiamento 37 Nº de exames da 12ª classe corrigidos electronicamente a nível regional. Aquisição de máquinas de correcção. Capacitação de técnicos. Eliminada a emissão Todos os de certificados falsos certificados da 12ª classe. da 12ª classe emitidos centralmente. Todas as escolas Criada a com uma estrutura estrutura de de direcção de direcção da acordo com a sua escola e declassificação; finida a carga Todos os horária obriprofessores com gatória do carga horária professor completa; Definida a carga horária do professor Consumíveis e sistemas de segurança. Custos em seminários de capacitação dos gestores de escola X X X X X X X X X X X X X X X X Implementação Monitoria Pressupostos escolas SDEJT DIPLAC DPECs DINES CNECE CNECE, DPECs, Escolas CNECE CNECE, DPECs DINES, CNECE, Melhoria do sistema de DPECs, IG cadastramento dos candidatos (ex: possibilidade de introdução simultânea de dados dos candidatos). Treinamento de técnicos. Avaliação do sistema de exames. IG, DINES Melhorar o sistema de cadastramento, segurança e comunicação. DINES, DRH Escolas Coordenação com os conselhos de escola na busca de parcerias de financiamento X X X DINES, IG, DRH, DPECs, SDEJTs Análise dos constrangimentos na aplicação dos instrumentos normativos X VERSÃO AGOSTO 2012 ATRIZ (A 38 MPEE 2012-2016 O Calendário da implementação Actividade principal Resultado esperado Meta Física "Cost drivers" 2012 2013 2014 2015 Responsável 2016 Planificação Implementação Monitoria Pressupostos em função da carga horária da disciplina. NEXO 2) PERACIONAL – ENSINO SECUNDÁRIO GERAL Objectivo estratégico Acção prioritária 15.2 Revisão do sistema de Gestores escolares remuneração dos gestores motivados. escolares. 16. Promover o conceito de escolas seguras e saudáveis 16.1 Monitoria da implementação da Estratégia de Saúde Escolar 16.2 Reforço da capacidade em planificação de construções escolares, considerando alunos com necessidades educativas especiais 16.3 Materialização dos mecanismos de interdição do consumo de álcool e outras drogas nas escolas, bem como outras formas de violência e abuso (sexual) 16.4 Provisão de fontes de água potável e saneamento do meio nas escolas. 16.5 Dinamização e monitoria dos programas na área de SSR, HIV/SIDA e os direitos humanos (incluindo das mulheres) Todos os Gestores a serem remunerados segundo o novo sistema de remuneração Pagamento de remunerações dos gestores escolares X X X X DRH DRH, DAF DINES, DAF Análise da actual situação da remuneração dos gestores. Disponibilidade financeira. DIPE DPECs, SDEJTs DIPE Existência de um plano de acção com MISAU e MMAS DIPE,DINES DPECs, SDEJTs DIPE,DPECs Reforço da capacidade em planificação de construções escolares, considerando alunos com necessidades educativas especiais DIPE,DINES Escolas SDEJTs Implementação do MdE entre MISAU e MINED DIPLAC/Contr SDEJTs uçoes s SDEJTs DIPE,DINES SDEJTs DPECs, DIPE e DINES X SDEJTs, escolas Conhecimento e dominio do programa pelos intervenientes aos diferentes níveis. Fortalecer os cantos de aconselhamento nas escola VERSÃO AGOSTO 2012 4 Ensino Técnico-Profissional Programa Ensino Técnico-Profissional Objectivo Geral Melhorar o acesso, a relevância e a qualidade do ETP para o desenvolvimento do País Indicador de Impacto % de graduados absorvidos no mercado de trabalho de acordo com a sua formação Objectivo estratégico Acção prioritária Resultado esperado Calendário da implementação Actividade principal Meta Física "Cost drivers" 2012 2013 2014 2015 Responsável 2016 Planificação Implementação Monitoria Pressupostos 1. Aumentar o acesso e a retenção no ETP, prestando particular atenção às disparidades geográficas e de género 1. Reabilitar e apetrechar as 29 instituições existentes do nível médio2 PEE- 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – ENSINO TÉCNICO-PROFISSIONAL 1.1 Tipificação das instituições do ETP nível médio por ramo de ensino, incluindo o custo por aluno 1.2 Levantamento das necessidades dos institutos médios em termos de infraestruturas e equipamento 1.3 Elaboração de um crono-programa de construção, reabilitação e apetrechamento, de acordo com as metas anuais estabelecidas 1.4 Elaboração das especificações técnicas do equipamento 1.5 Elaboração dos cadernos de encargos 1.6 Lançamento dos concursos Tipificação e custeamento realizados Levantamento das necessidades realizado Crono-programa de construção, reabilitação e apetrechamento elaborado Especificações técnicas de equipamento por ramo de ensino elaboradas Cadernos de encargo elaborados e concursos lançados 29 Instituições Consultora de nível médio reabilitadas e equipadas Equipamento Consultoria oficinal, laboratórios, mobiliário, assistência técnica DINET, PIREP DIPLAC-CEE, DINET, PIREP DINET, PIREP DINET, PIREP DIPLAC-CEE, DINET, PIREP DINET, PIREP DINET, PIREP DINET, PIREP, DINET, PIREP DIPLAC DINET, DIPLAC-CEE DIPLAC-CEE, DINET, PIREP DINET DINET, PIREP DIPLAC-CEE, DAF DIPLAC-CEE, DAF DINET X X 1. Mobilizados recursos financeiros; 2. Ambiente socioeconómico e político favorável. 3. Tempo razoável para aquisição de equipamento e realização das obras 4. Capacidade técnica X Consultoria X X X X X X X X X DIPLAC-CEE, DAF, PIREP, DINET DINET 2 39 Refere-se a 20 instituições já existentes no âmbito da reforma, mais 9 instituições que resultam de novas construções em curso neste momento (p.e. Salamanga) e a transformação de escolas básicas e profissionais em instituições de nível médio (p.e. EC de Lhanguene, Carapira). VERSÃO AGOSTO 2012 ATRIZ (A 40 MPEE 2012-2016 O NEXO 2) PERACIONAL – ENSINO TÉCNICO-PROFISSIONAL Objectivo estratégico Acção prioritária 2. Construir / criar Escolas Profissionais principalmente nas zonas rurais3 Calendário da implementação Actividade principal Resultado esperado 1.7 Monitoria das obras Monitoria realizada 2.1 Tipificação das EP por ramo de ensino, incluindo o custo por aluno 2.2 Levantamento das necessidades das escolas profissionais em termos de infra-estruturas e equipamento 2.3 Elaboração de um crono-programa de construção, reabilitação e apetrechamento, de acordo com as metas anuais estabelecidas 2.4 Elaboração das especificações técnicas do equipamento Tipificação e custeamento realizados Levantamento das necessidades realizado 2.5 Elaboração dos cadernos de encargos 2.6 Lançamento dos concursos 2.7 Monitoria das obras 3. Criar 40 CCDCs priorizando os distritos que não têm uma oferta formativa na área do ETP, com 3 Meta Física "Cost drivers" X 6 Escolas profissionais construídas e equipadas Equipamento oficinal, laboratórios, mobiliário, assistência técnica Crono-programa de construção, reabilitação e apetrechamento elaborado 2013 2014 2015 2016 Planificação X X X X X X X Monitoria realizada 40 CCDCs criadas e em funcionamento Assistência técnica, equipamento, material didáctico e insumos, obras DIPLAC-CEE, PIREP DIPLAC-CEE, DINET DINET DINET, ELIDEPs DIPLAC-CEE, DINET DINET, ELIDEPs DINET, ELIDEPs DINET, ELIDEPs, DIPLAC DINET, ELIDEPs DINET, DIPLAC-CEE DIPLAC-CEE, DINET DINET DIPLAC-CEE, DAF DIPLAC-CEE, DAF DIPLAC-CEE DINET X X X X X DINET X X X X X X X X X X DIPLAC-CEE, DAF, DINET DIPLAC-CEE, DINET DINET, Governos Distritais X Implementação Monitoria DIPLAC-CEE, PIREP, DINET DINET, ELIDEPs X Especificações técnicas de equipamento por ramo de ensino elaboradas Cadernos de encargo elaborados e concursos lançados 3.1 Elaboração dum Documento documento orientador sobre orientador elaborado o que é o CCDC (grupo alvo, tipo de cursos oferecidos, funcionamento e sustentabilidade, 2012 Responsável DINET, ELIDEPs Pressupostos 1. Mobilizados recursos financeiros; 2. Ambiente socioeconómico e político favorável. 3. Tempo razoável para aquisição de equipamento e realização das obras 4. Capacidade técnica DINET DINET DINET, PIREP, DINET, Governos Governos Distritais, AT Distritais 1. Colaboração e envolvimento activo dos Governos Distritais; 2. Ambiente socioeconómico e político favorável. As 6 escolas profissionais resultam da conclusão das obras de novas escolas profissionais (p.e. EP Macomia, EP Mugeba…). VERSÃO AGOSTO 2012 Objectivo estratégico Acção prioritária envolvimento dos governos locais4 PEE- 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – ENSINO TÉCNICO-PROFISSIONAL 4.Expandir a oferta dos cursos de curta duração, em estreita ligação e articulação com a DINAEA e o INEFP, 41 4 Calendário da implementação Actividade principal financiamento…) 3.2 Actualização do mapeamento dos locais onde se vão instalar os CCDCs 3.3 Identificação da demanda local para a formação 3.4 Elaboração de um cronograma de criação e apetrechamento dos CCDCs de acordo com as prioridades estabelecidas, pelos governos locais 3.5 Apetrechamento dos CCDCs, com envolvimento dos governos locais (equipamento, material de formação e formadores) 3.6 Preparação e introdução de cursos de curta duração modulares nos CCDCs 3.7 Supervisão e monitoria da criação e funcionamento dos CCDCs, com envolvimento dos Governos Locais 3.8 Avaliação da experiência 4.1 Definição de critérios para avaliação das propostas das escolas, com envolvimento da DINAEA, INEFP, Governos locais (GL) e Sociedade Civil (SC) Resultado esperado Meta Física "Cost drivers" 2012 2013 2014 2015 Responsável 2016 Planificação Implementação Monitoria de reabilitação Identificados os distritos prioritários X X DINET, Governos Distritais DINET, Governos Distritais DINET, Governos Distritais DINET, Governos Distritais DINET DINET DINET, Governos Distritais Governos Distritais DINET DINET, Governos Distritais DINET, Governos Distritais DINET, PIREP, DINET Governos Distritais DINET, PIREP, DINET Governos Distritais DINET, Governos Distritais DINET, DINAE AT X Cronograma elaborado X CCDCs apetrechados Cursos elaborados e introduzidos Supervisão e Monitoria realizada Melhorado o funcionamento dos CCDCs Critérios definidos X X X X X X X X X X X X X X X 39 Instituições a implementarem cursos de curta duração X X DINET, DINAEA, INEFP, GLs, SC DINET, Governos Distritais DINET, DINAE Pressupostos 3. Tempo razoável para aquisição de equipamento e realização das obras 4. Capacidade técnica e flexibilidade das instituições. 5. Capacidade de supervisão e monitoria dos Governos Locais 1. Mobilizados recursos financeiros; 2. Ambiente socioeconómico e político favorável. 3. Tempo razoável para Os 66 Centros resultam da criação de mais 40 no período de 5 anos. VERSÃO AGOSTO 2012 ATRIZ (A 42 MPEE 2012-2016 O NEXO 2) PERACIONAL – ENSINO TÉCNICO-PROFISSIONAL Objectivo estratégico Acção prioritária ministrados nas escolas técnicas Calendário da implementação Actividade principal 4.2 Identificação das necessidades de formação e do mercado de trabalho local para elaboração da proposta do projecto dos cursos a serem desenvolvidos pela escola 4.3 Selecção das novas escolas para implementar curso de curta duração, com base nos projectos apresentados 4.4 Elaboração e assinaturas do MdE entre o Ministério e a escola para a disponibilização de fundos para a implementação dos cursos 4.5 Supervisão e monitoria da implementação dos cursos, com envolvimento dos Governos Locais 5. Racionalizar a 5.1 Realização de uma oferta de cursos de avaliação interna da formação e a pertinência dos cursos definição, aos (especialidades) de nível vários níveis do básico diurno e nocturno, ETP, da pertinência incluindo uma análise dos cursos de nível comparativa da eficácia básico, diurnos e interna com as escolas nocturnos, assim profissionais como, da 5.2 Avaliação externa das continuação da escolas profissionais formação em 5.3 Identificação dos cursos algumas de nível básico a serem especialidades, a descontinuados e análise de estabelecimento do implicações e a respectivo calendário Resultado esperado Meta Física Necessidades de formação e do mercado de trabalho local identificadas e reflectidas nos projectos de formação das escolas Escolas seleccionadas "Cost drivers" Transporte e ajudas de cusots e materiais Equipamento de laboratório e oficinal, AT, insumos, obras de reabilitação 2012 X X 2013 X X 2014 2015 Responsável 2016 Planificação Implementação Monitoria Escola, DINET, Escola DINAEA DINET, DINAEA DINET, DINAEA DINET, DINAEA DINET, DINAEA DINET DINET, SP, DAF, escolas DINET DINET, DINAEA, GLs DINET, DINAEA, GLs DINET, DINAEA, GLs DINET DINET, DPECs, DINET SDEJTs, Instituições do ETP DINET, UTA AT DINET DINET, DPECs, DINET SDEJTs, Instituições do ETP X X X X Fundos disponibilizados Pressupostos aquisição de equipamento e realização das obras 4. Capacidade técnica e de gestão das instituições. 5. Flexibilidade das instituições. 6. Capacidade de supervisão e monitoria dos Governos Locais X Supervisão e Monitoria realizadas Avaliação interna da pertinência realizada Avaliação externa realizada Cursos identificados e calendário estabelecido X Redução do efectivo de escolas nos cursos básicos e aumento do efectivo escolar nas escolas profissionais e institutos médios Capacitação dos recursos humanos, requalificação das infraestruturas e equipamento, AT X X X X X X X DINET, UTA 1. Mobilizados recursos financeiros; 2. Ambiente socioeconómico e político favorável à descontinuação dos cursos básicos 3. Tempo razoável para requalificação dos recursos humanos e infra-estruturas. 4. Flexibilidade das instituições. 5. Capacidade de supervisão e monitoria dos Governos Locais VERSÃO AGOSTO 2012 Objectivo estratégico Acção prioritária Calendário da implementação Actividade principal PEE- 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – ENSINO TÉCNICO-PROFISSIONAL calendarização da 5.4 Transformação e descontinuação dos reconversão das escolas cursos básicos básicas em profissionais ou médias (requalificação e reorientação dos recursos humanos e melhoramento da infra-estrutura e equipamentos) 6. Explorar as 6.1 Realização de um possibilidades do Estudo de viabilidade, que uso do ensino identifique os recursos técnico à distância, humanos, equipamentos e principalmente, materiais necessários para a formação 6.2 Realização de um plano profissional de nível de implementação médio 6.3 Recrutamento/Identificação e formação dos professores/tutores responsáveis pelo ensino à distância nas escolas presenciais 6.4 Implementação de uma fase piloto 6.5 Consolidação e expansão 7. Motivar a 7.1 Processo de consulta abertura de com o sector privado para a instituições privadas elaboração dum dispositivo de nível médio e legislativo que regule a para a realização abertura de instituições de cursos de curta privadas do nível médio e duração para cursos de curta duração, assim como a gestão de escolas públicas por operadores privados Resultado esperado Meta Física "Cost drivers" 2012 2013 2014 2015 Responsável 2016 Planificação Transformação / reconversão realizada X Estudo de viabilidade Realizar uma realizado experiência piloto de ensino à distância Plano de implementação realizado Pessoal docente identificado e recrutado e formado Fase piloto implementada Ensino à distância expandido Aprovada uma legislação que incentive o sector privado na criação de instituições AT, equipamento (informático e oficinal) para ensino à distância, material didáctico, consumíveis, obras de reabilitação X DINET, DIPLAC-CEE, DAF DINET, DPECs, DINET, SDEJTs, DIPLAC-CEE, Instituições do DAF ETP, DIPLACEE, DAF DINET INED, ISDB DINET DINET DINET, INED, ISDB DINET DINET INED, ISDB DINET DINET DINET, ISDB, INED, Escolas DINET, ISDB, INED, Escolas AT, DINET, PIREP, Sector privado DINET X X X X X X X X X Aumento do número de instituições privadas de nível médio e para cursos de curta duração X Implementação Monitoria AT, realização de seminários de consulta X X X X DINET DINET, PIREP X Pressupostos 1. Mobilizados recursos financeiros; 2. Ambiente socioeconómico e político favorável. 3. Tempo razoável para aquisição de equipamento e realização das obras 4. Capacidade técnica e flexibilidade das instituições. DINET DINET, PIREP 1. Ambiente socioeconómico e político favorável. 2. Garantia de incentivos fiscais e condições de sustentabilidade para o sector privado 3. Definição clara das responsabilidades entre o Governo e o Sector 43 VERSÃO AGOSTO 2012 ATRIZ (A 44 MPEE 2012-2016 O NEXO 2) PERACIONAL – ENSINO TÉCNICO-PROFISSIONAL Objectivo estratégico Acção prioritária 8. Aplicar um sistema de incentivos que vise um maior equilíbrio de género e disparidades regionais, evite a exclusão de formandos por razões económicas e de necessidades especiais Calendário da implementação Actividade principal Resultado esperado 7.2 Elaboração e aprovação Elaborado e do dispositivo legislativo aprovado o dispositivo legislativo 7.3 Elaboração e MdE elaborado e assinaturas do MdE entre o assinado Ministério e o operador privado que pretende gerir a escola pública 7.4 Implementação do Dispositivo dispositivo implementado 7.5 Supervisão e Monitoria Supervisão e do processo de monitoria realizadas implementação 8.1 Introdução de um Sistema de incentivo sistema de incentivos com introduzido e a base no estudo de funcionar diagnóstico de género realizado pelo PIREP 8.2 Promoção da colocação Melhorado o de mulheres na posição de atendimento das director (adjunto) de meninas internato 8.3 Melhoria das condições Melhorado o serviço de internamento e de de atendimento ao atendimento estudante 8.4 Estabelecimento e implementação de um sistema de acesso á bolsas de estudo para os estudantes do ensino técnico, com base no nível de rendimento e mérito, em coordenação com o IBE 8.5 Encorajamento de estudos e projectos pilotos sobre a inclusão de estudantes com Sistema de bolsa estabelecido e garantida a participação de rapazes e raparigas com dificuldades económicas Estudos e projectos realizados Meta Física "Cost drivers" 2012 X Aumento da participação das raparigas e dos mais desfavorecidos Capacitação, AT, obras de reabilitação, equipamento e mobiliário 2013 2014 2015 Responsável 2016 Planificação X X X X X X X X X X X X X DINET, PIREP AT, Governo DINET, Escola DINET, Sector DINET Privado, Escola DINET, PIREP DINET, PIREP, DINET, PIREP Sector Privado DINET, PIREP DINET, PIREP DINET, PIREP X X Privado. DINET, IBE DINET, PIREP, 1. Mobilizados recursos DIPE financeiros; 2. Ambiente socioeconómico e político favorável. 3. Sensibilidade dos DINET, DRH, DINET, DIPE Gestores da Escola DPECs, SDEJT 4. Conhecimento do papel educativo da escola Escolas, DINET, DIPE, DINET, DPECs DIPLAC-CEE, DIPE, DPECs IBE DINET DINET,DIPE DINET, DIPE DINET X DINET, PIREP Pressupostos DINET, PIREP, DINET, DIPE, DIPE Escolas X X Implementação Monitoria X X X X X X X X X X X X X X DINET, DIPLAC-CEE, DIPE X DINET, DIPE X VERSÃO AGOSTO 2012 Objectivo estratégico Acção prioritária Calendário da implementação Actividade principal Resultado esperado Meta Física "Cost drivers" 2012 2013 2014 2015 Responsável 2016 Planificação Implementação Monitoria Pressupostos necessidades especiais nas escolas técnicas 2. Garantir que os graduados do ETP tenham uma formação de qualidade e relevante para o mercado de trabalho formal e informal PEE- 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – ENSINO TÉCNICO-PROFISSIONAL 9. Implementar a estratégia de recrutamento, formação e capacitação dos professores para o ETP, com envolvimento do Ensino Superior, principalmente os Institutos Superiores Politécnicos, com vista a aumentar a qualidade e quantidade dos professores formados 9.1 Elaboração de um plano Plano de das necessidades de necessidades professores para o sistema elaborado (formação inicial e em serviço) e crair uma base de dados (foco: áreas de mineração, hidrocarbonetos e construção civil, transporte e logística) 9.2 Implementação da estratégia de formação de formadores aprovada pela COREP 9.3 Avaliação, onsolidação e alargamento das parcerias existentes com as instituições do Ensino Superior (IES) nacionais e internacionais 9.4 Monitoria do processo de formação de professores no IPU (avaliar, adaptar) e ISDB 9.5 Criação de Centros de Formação de Formadores (CFF) nas províncias de Maputo, Sofala e Nampula 9.6 Recrutamento e formação dos formadores dos formadores 45 9.7 Recrutamento de novos Aumento do número dos professores recrutados e formados com qualidade AT, Capacitação, Obras de reabilitação, equipamento oficinal e laboratorial, Custos de funcionamento dos centros de formação Aumentar a qualidade e relevância da formação Parcerias estabelecidas DINET, PIREP, DINET, PIREP, DINET, PIREP DNFP, DRH DNFP, DRH X DINET, PIREP X X X X X X X X X X Consultoria Centros de Formação criados Formadores de formadores recrutados e formados Novos professores X X X X X X X X X X X X X X X X X X X DNFP, DINET, PIREP PRETEP, UEM, ISDB, INEFP DINET, PIREP, DINET, PIREP, DINET, PIREP, DICES, DICES, IES DICES, DIPLAC DIPLAC DINET, DNFP X 1. Definição clara das responsabilidades dos intervenientes; 2. Ambiente socioeconómico e político favorável. 3. Mobilizados recursos financeiros 4. Capacidade técnica e flexibilidade das instituições DINET, DNFP UEM, PRETEP DINET, PIREP, DINET, PIREP, DINET, PIREP DIPLAC DIPLAC-CEE DINET, PIREP DINET, PIREP, DINET, PIREP IES e CFFs DINET, DRH, DINET, DRH, DINET, DRH, VERSÃO AGOSTO 2012 ATRIZ (A 46 MPEE 2012-2016 O NEXO 2) PERACIONAL – ENSINO TÉCNICO-PROFISSIONAL Objectivo estratégico Acção prioritária Calendário da implementação Resultado esperado professores para o ETP, nacionais e estrangeiros recrutados DNFP DNFP DNFP 9.8 Inclusão de módulos sobre HI/SIDA na formação dos professores Módulos sobre HIV/SIDA incluídos na formação DINET/DRH DINET, DRH DINET, DRH DINET, DNFP PIREP, ISDB, DINET, DNFP DINET, DNFP DINET, DNFP DINET, DNFP, DINET, DNFP, PIREP, DPECs DPEC 9.9 Capacitação de professores em diferentes áreas no âmbito da introdução das novas qualificações 10.1 Levantamento das necessidades de equipamento em todas as instituições de nível médio que vão introduzir currículos baseados em competências (CBC) 10.2 Elaboração e implementação de um cronograma anual de introdução dos CBC, com base no número dos professores formados e equipamento existente nas escolas 10.3 Equipamento das escolas em termos de laboratórios, oficinas e bibliotecas nas instituições que introduzem as novas qualificações "Cost drivers" 2012 X 2013 X 2014 X 2015 X 2016 Planificação X Levantamento das necessidades de equipamento realizado Cronograma anual de introdução dos CBC elaborado e implementado Formação, consultoria, equipamento e materiais CBCs Equipamento introduzidos oficinal e em todas laboratorial, instituições de mobiliário, nível médio, assistência elimando os técnica, cursos de consumíveis nível médio do modelo clássico (antigo) X X X X X X X X X X Escolas equipadas DINET, PIREP, DINET, PIREP, DINET, PIREP, 1. Professores formados em DIPLAC DIPLAC-CEE DIPLAC CBC (veja actividade 9.9) 2. Existencia de equipamento instalado nas escolas 3. Curriculos disponíveis 4. Mobilizados recursos DINET, PIREP DINET, PIREP DINET, PIREP financeiros 5. Cumprimentos do tempo da realização das obras e da aquisição de equipamento DINET, PIREP, PIREP, DIPLAC DIPLAC-CEE X X X X Pressupostos X X X Implementação Monitoria X Capacitações, consultoria 9.10 Identificação de 4 IFPs para introduzir cursos para o ETP 10. Introduzir currículos baseados em reconhecidos padrões de competências e implementados num sistema modular (consolidação e expansão do projecto-piloto do PIREP) em todas as instituições do nível médio, mediante a criação das condições necessários Meta Física Responsável Actividade principal DINET, PIREP X VERSÃO AGOSTO 2012 Objectivo estratégico Acção prioritária Calendário da implementação Actividade principal PEE- 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – ENSINO TÉCNICO-PROFISSIONAL 10.4 Estabeleimento de uma plataforma (Website) para a traca de experiencias no âmbito da introdução das novas qualificações entre os professores das diferentes instituições 10.5 Continuação do desenvolvimento dos novos currículos baseados em padrões de competências 10.6 Realização de estudos da demanda das profissões, com envolvimento do sector produtivo 10.7 Introdução de conteúdos de SSR, HIV/SIDA e outras assuntos que promovem habilidades de vida 11.1 Levantamento das necessidades em termos de laboratórios, oficinas e bibliotecas 11. Garantir recursos financeiros, humanos e materiais para garantir a qualidade 11.2 Equipamento das escolas com laboratórios, do processo de ensinooficinas e bibliotecas aprendizagem 11.3 Garantia da existência de livros, manuais e dos meios do ensinoaprendizagem nas instituições Resultado esperado Meta Física "Cost drivers" 2012 2013 X Novos currículos elaborados X Estudos de demanda de profissões realizados X Assuntos transversais integrados nos currículos Levantamento realizado Escolas equipadas Instituições equipadas com meios de ensinoaprendizagem 47 11.4 Incentivo para a criação Escolas com dum fundo de manutenção recursos financeiros X Nº de instituições com melhores condições de ensinoaprendizagem Equipamento oficinal e laboratorial, livros, material didáctico, manutenção X X X X 2014 X X X X 2015 X X X X Responsável 2016 Planificação DINET, PIREP, As instituições PRETEP DINET, PIREP, PRETEP DINET, PIREP DINET, PIREP DINET, PIREP DINET, PIREP DINET, PIREP DINET, PIREP DIPE, PIREP PIREP DIPE, PIREP X X X DINET, PIREP, Escolas DPECs, SDEJTs X X X X Pressupostos X DINET, PIREP X Implementação Monitoria DINET, PIREP DINET, PIREP, 1. Recursos financeiros DPECs, 2. Supervisão e participação activa das SDEJTs DPECs e SDEJTs 3. Participação e interesse DINET, PIREP das comunidades X X X X X X X X X X X DINET, PIREP, DINET, PIREP DPECs, SDEJTs DINET, PIREP, DPECs, SDEJTs DINET, Escolas DPECs, SDEJT DINET, DPECs, SDEJT VERSÃO AGOSTO 2012 ATRIZ (A 48 MPEE 2012-2016 O NEXO 2) PERACIONAL – ENSINO TÉCNICO-PROFISSIONAL Objectivo estratégico Acção prioritária Calendário da implementação Actividade principal Resultado esperado nas escolas para a manutenção 11.5 Incentivo para a elaboração dum plano de manutenção do equipamento assim como a nomeação dum responsável para o património da escola. Conservação melhorada dos equipamentos laboratoriais e oficinais Meta Física 12.1 Disseminação dos instrumentos Instrumentos conhecidos 12.2 Actividade de formação Formação realizada 12.3 Implementação do sistema de garantia de qualidade em todas as instituições que implementam currículos baseados em padrões de competências Sistema de garantia implementado em todas as instituições que implementam currículos baseados em padrões de competências 12.4 Implementação do sistema de acreditação e certificação Sistemas implementados 2012 X 11.6 Criação, equipamento Todas as escolas dos espaços desportivos nas realizam actividades desportivas (no instituições contexto de educação física, bem com na massificação desportiva) 12. Garantir o controlo de qualidade do ensino, através da consolidação e expansão da implementação do Quadro Nacional de Qualificações Profissionais nas instituições de nível médio, bem como a implementação do sistema de acreditação e certificação , sob liderança do Órgão Regulador (OR) a ser criado; "Cost drivers" 2013 X 2014 X 2015 X Responsável 2016 Planificação X Construção Materiais desportivas Sistema de garantia de qualidade implementados em todas as instituições que implementam os novos currículos AT, formação X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Implementação Monitoria DINET, DPECs, SDEJTs Escolas DINET, DPECs, SDEJTs Instituições Instituições DPECs, SDEJTs, DIPE Pressupostos Orientações para as DPECs DINET, PIREP, DINET, PIREP, DINET, PIREP, 1. Definição clara das responsabilidades dos DNGGQ DNGGQ DNGGQ intervenientes sobretudo do DINET, PIREP, DINET, PIREP, DINET, PIREP, papel da Direcção Nacional DNGGQ DNGGQ DNGGQ de Gestão e Garantia da Qualidade; DINET, PIREP, DINET, PIREP, DINET, PIREP, 2. Ambiente DNGGQ DNGGQ DNGGQ socioeconómico e político favorável. PIREP, DINET, DINET DNGGQ PIREP, DINET, DNGGQ VERSÃO AGOSTO 2012 Objectivo estratégico Acção prioritária 13. Planificar e introduzir cursos de curta duração, oferecidos em regime modular nas instituições do ETP e Centros Comunitários de Desenvolvimento de Competências (CCDCs) PEE- 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – ENSINO TÉCNICO-PROFISSIONAL 14. Expandir a reforma de exames para as instituições que implementam o antigo curriculum com vista a uniformizar o sistema de avaliação em coordenação com a Comissão Nacional de Exames, Calendário da implementação Actividade principal Resultado esperado 13.1 Criação duma rede de trabalho DINET, DINAEA, INEFP e FUNDEC Rede de trabalho criada 13.2 Levantamento das necessidades do mercado de trabalho local Levantamento realizado Meta Física "Cost drivers" 5.000 formados até 2016 AT, formação Currículos aprovados 13.5 Formação dos professores Professores formados 13.6 Implementação dos cursos Cursos implementados 14.1 Articulação com o CNECE para melhorar o processo de elaboração, realização, supervisão e correcção dos exames locais Processo de elaboração, realização, supervisão e correcção dos exames melhorado 14.2 Implementação do diploma ministerial que visa o alargamento do número das disciplinas com exames nacionais Diploma ministerial implementado 2013 2014 2015 2016 Planificação DINET X Nº de escolas que realizam exames nacionais aumentado AT, formação, seminários de sensibilização, supervisão X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Implementação Monitoria DINET, INEFP, DINET, INEFP, DINAEA, DINAEA, FUNDEC FUNDEC X 13.3 Desenvolvimento dos Currículos currículos de cursos de curta desenvolvidos duração em regime modular, em colaboração com o INEFP 13.4 Aprovação dos currículos pelo PIREP/OR 2012 Responsável X X X X X X X X X X IEPs, CCDCs, Órgãos locais DINET, INEFP, DINET, INEFP, DINAEA, IEPs, DINAEA, IEPs, CCDCs CCDCs Pressupostos DINET, INEFP, 1. Definição clara das DINAEA, responsabilidades dos intervenientes sobretudo do FUNDEC papel da DINET, DINAEA, DINET INEFP e FUNDEC 2. Ambiente socioeconómico e político favorável. DINET, INEFP, DINAEA DINET PIREP, OR DINET DINET, DNFP DINET,PIREP, OR, DNFP DINET DINET, DINAEA, INEFP, FUNDEC IEPs, CCDCs DINET, DINAEA, INEFP, FUNDEC DINET, CNECE DINET, CNCE DINET DINET, CNCE DINET, CNCE DINET X 1. Planos analíticos e programas de ensino harmonizados nas escolas 2. Ambiente socioeconómico e político favorável 3. Mobilizados recursos financeiros X 49 VERSÃO AGOSTO 2012 ATRIZ (A 50 MPEE 2012-2016 O NEXO 2) PERACIONAL – ENSINO TÉCNICO-PROFISSIONAL Objectivo estratégico Acção prioritária Certificação e Equivalência (CNECE) 15. Assegurar a criação nas escolas de unidades de orientação profissional vocacional e de organização de estágios. Calendário da implementação Actividade principal Resultado esperado 14.3 Revisão pontual de cursos do ramo industrial (mestre de obras, construção de edifícios, estradas e pontes e mecânica auto), e ramo agrário (agro-pecuário, florestas e fauna) Revisão realizada 15.1 Criação de uma unidade de estágios e de orientação vocacional nas escolas, priorizando as instituições que implementam as novas qualificações unidades de estágio e de orientação vocacional criadas 15.2 Elaboração, aprovação e implementação de um documento orientador sobre os objectivos e funcionamento dos serviços de orientação profissional e de estágios Documento orientador em implementação 15.3 Identificação e formação dos professores que vão trabalhar no gabinete Professores identificados e formados Meta Física "Cost drivers" 2012 2013 2014 AT, equipamento e mobiliário, obras de reabilitação, formação, 2016 Planificação Implementação Monitoria DINET, CNCE DINET, CNCE DINET DINET, PIREP Escolas, AT DINET, PIREP DINET, PIREP DINET, AT, Escolas DINET, PIREP DINET, PIREP Escolas, AT DINET, PIREP X SE, COREP, MINED SE, COREP, MINED SE, COREP, MINED X SE, COREP, MINED SE, COREP, MINED SE, COREP, MINED X Nº de unidades de estágios e orientação vocacional criados e aumentado 2015 Responsável X X X X X X X X X X X X X Pressupostos X X X X 3. Melhorar a gestão e coordenação do sistema, envolvendo o sector produtivo, de forma particular 16. Criar um órgão que se responsabilize pela política, regulação e garantia da qualidade da 16.1 Aprovação da Lei Lei aprovada 16.2 Elaboração e aprovação do regulamento complementar Regulamento complementar elaborado e Órgão estabelecido e em funcionamento Recrutamento do pessoal, formação, orçamento da instituição 1.Ambiente socioeconómico e político favorável para aprovação da Lei que estabelece o órgão VERSÃO AGOSTO 2012 Objectivo estratégico Acção prioritária Calendário da implementação Actividade principal Educação Profissional PEE- 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – ENSINO TÉCNICO-PROFISSIONAL 17. Atribuir maior autonomia às instituições de nível médio na componente de gestão, articulando com a supervisão e o controlo de qualidade ao nível central. Resultado esperado Meta Física "Cost drivers" 2012 2013 2014 2015 Responsável 2016 Planificação Implementação Monitoria Pressupostos aprovado 16.3 Estabelecimento do quadro do pessoal Quadro do pessoal estabelecido X SE, COREP, MINED SE, COREP, MINED SE, COREP, MINED 16.4 Recrutamento e formação do pessoal Pessoal recrutado e formado X SE, COREP, MINED SE, COREP, MINED SE, COREP, MINED 16.5 Preparação e aprovação do orçamento anual do órgão Orçamento anual elaborado e aprovado X SE, COREP, MINED SE, COREP, MINED SE, COREP, MINED DIPLAC, DAF, DINET DIPLAC, DAF DINET DIPLAC, DAF, DINET DIPLAC, DAF, DINET DINET DINET, PIREP DINET, PIREP, DINET, PIREP ISDB, Escolas DINET, PIREP DINET, PIREP, DNGQ Escolas DINET, PIREP AT, ISDB DINET, PIREP DINET, PIREP AT DINET, PIREP 51 17.1 Estabelecimento de um acordo com o Ministério das Finanças 17.2 Transformação das instituições de nível médio em Unidades de Gestores Beneficiários (UGBs) 17.3 Elaboração e implementação do regulamento da gestão das escolas 17.4 Supervisão e controlo de qualidade das escolas pelo nível central 18. Melhorar a 18.1 Definição do perfil dos gestão das escolas, gestores das escolas e garantindo a sua institutos técnicos qualidade e 18.2 Desenvolvimento do assegurando que currículo de formação dos sejam lugares gestores seguros e 18.3 Formação de gestores saudáveis 18.4 Elaboração e implementação do plano de recrutamento formação dos gestores Estabelecido o acordo Número de instituições de nível médio que tem Transformação das instituições realizada autonomia de gestão AT, formação, seminários de capacitação, supervisão X X X X X X X X X Regulamento elaborado e implementado X X X X X Supervisão e controlo garantido X X X X X Perfil dos gestores definido Currículo desenvolvido e implementado Gestores formados Plano elaborado e implementado Aumento do numero de gestores formados, de CdE e CdG criados e PDI implementados AT, formação, seminários de capacitação, sensibilização, supervisão X X X X X X X X X X X DINET, PIREP DINET, PIREP DINET, PIREP, IES, DINET, DRH PIREP, DRH DINET, PIREP 1. Capacidade de gestão das escolas 2. Existência do acordo com o Ministério das Finanças 3. Ambiente socioeconómico e político favorável. 4. Mobilizados recursos financeiros 5. Garantia da participação activa das comunidades e das empresas 1.Definição clara das responsabilidades dos intervenientes; 2. Ambiente socioeconómico e político favorável. 3. Mobilizados recursos financeiros 4. Garantia da participação activa das comunidades e das empresas VERSÃO AGOSTO 2012 ATRIZ (A 52 MPEE 2012-2016 O Calendário da implementação Actividade principal Resultado esperado Meta Física "Cost drivers" 18.5 Criação dos Conselhos Conselhos de Escola de Escolas (CdE) criados e em funcionamento 18.6 Elaboração do Plano PDI elaborados e de Desenvolvimento da implementados Instituição (PDI) NEXO 2) PERACIONAL – ENSINO TÉCNICO-PROFISSIONAL Objectivo estratégico Acção prioritária 19. Rever o valor das taxas e propinas, a previsão do seu aumento e diferenciação justificada, acompanhada pela introdução sistemática e transparente de um sistema de bolsas, em coordenação com o Instituto Nacional de Bolsas 18.7 Criação dos Comités de Gestão (CdG) nas instituições de nível médio Comités de gestão criados e em funcionamento 18.8 Realização do estudo sobre os custos padrão por especialidade e por tipo de escola 18.9 Implementação da estratégia saúde escolar Estudos realizados 2012 X X X 19.2 Definição das novas propinas com envolvimento das escolas e autoridades locais Novas propinas definidas 19.3 Em coordenação com o Mecanismo de IBE elaboração dos bolsas definidos e mecanismos de bolsas de em implementação estudo para os estudantes com base no mérito e nível de renda 2014 2015 2016 Planificação X X X X X X X X X X X X X Implementação Monitoria DINET Escola, SDEJT DINET DINET Escola, Comunidade e Empresas, SDEJT Instituição de Nível Médio, Empresas e Comunidade, SDEJT AT, DINET DINET X X DINET, PIREP Escolas seguras e saudáveis Estudo realizado 2013 DINET X 19.1 Realização de um estudo sobre a disponibilidade a pagar das famílias Responsável DINET DINET, PIREP X Capacitação Propinas aumentadas e mecanismo de bolsa definidos Materiais (IEC) e kits higiene e segurança de trabalho AT, bolsas Pressupostos Implementação de MdE com MISAU X X X X X X X X X X X X DINET, DIPLAC DINET, DIPLAC DINET, DIPLAC DINET, DIPLAC DINET, DIPLAC DINET, DIPLAC DINET, DNB DINET, DNB DINET, DNB X VERSÃO AGOSTO 2012 Objectivo estratégico Acção prioritária 20. Garantir uma melhor ligação com o sector produtivo, através da sua participação na gestão escolar implementação do sistema de registo das parcerias publicoprivadas (PPP) sob liderança do Órgão Regulador (OR) a ser criado Calendário da implementação Actividade principal Resultado esperado Meta Física 20.1 Incentivo da participação das empresas nos Comités de Gestão das Escolas Participação das empresas na gestão das escolas aumentada Nº de empresas que participam nos Comités de Gestão 20.2 Consolidação e expansão das experiências existentes de gestão escolar com a participação das empresas Consolidadas e expandidas as experiencias de gestão escolar com a participação das empresas 20.3 Identificação de empresas ou instituições privadas interessadas Empresas e instituições identificadas PEE- 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – ENSINO TÉCNICO-PROFISSIONAL 20.4 Elaboração das Modalidades de modalidades de parceria PP parceria elaboradas com base no estudo efectuado para os megaprojectos 20.5 Selecção de potenciais Instituições públicas instituições públicas para o seleccionadas estabelecimento de PPP 20.6 Elaboração de Memorandos de Entendimento (MdE) MdE elaborados 20.7 Estabelecimento das PPPs PPPs estabelecidos "Cost drivers" 2012 Sensibilização, capacitação, seminários, visitas de estudo X X 11 PPP estabelecidas até 2016 AT, supervisão, sensibilização, lobbying 2013 X X X 2014 X X X 2015 X X X Responsável 2016 Planificação X X X X X X X X X X X DINET, PIREP, DINET, PIREP IEPs e empresas DINET, PIREP DINET, PIREP, DINET, PIREP IEPs e empresas DINET, PIREP (OR), INEFP DINET, PIREP (OR),MITRAB, MIC, empresas e IEPs DINET, PIREP (OR), MITRAB PIREP (OR), DINET, PIREP DINET, INEFP, (OR),MITRAB, MIC, empresas empresas e IEPs DINET, PIREP (OR), MITRAB PIREP, DINET, INEFP, empresas e IEPs DINET,PIREP (OR), MITRAB X X X DINET, PIREP X X X X X Implementação Monitoria DINET,PIREP (OR),MITRAB, MIC, empresas e IEPs PIREP (OR), Empresas e DINET, INEFP, IEPs empresas e IEPs DINET, PIREP (OR), MITRAB PIREP (OR), Empresas e DINET, INEFP, IEPs empresas e IEPs DINET, PIREP (OR), MITRAB Pressupostos 1. Capacidade de gestão das escolas 2. Colaboração das empresas 3. Ambiente socioeconómico e político favorável 4. Mobilizados recursos financeiros 5. Garantia da participação activa das comunidades e das empresas 1. Capacidade de gestão das escolas 2. Engajamento das empresas 3. Envolvimento dos Governos Locais 53 VERSÃO AGOSTO 2012 ATRIZ (A 54 MPEE 2012-2016 O NEXO 2) PERACIONAL – ENSINO TÉCNICO-PROFISSIONAL Objectivo estratégico Acção prioritária 21. Garantir financiamento da educação profissional através de: Introdução de um sistema de comparticipação das empresas, Criação de um fundo comum para a ETP para financiamento ao sector, sob liderança do Órgão Regulador (OR) a ser criado Calendário da implementação Actividade principal Resultado esperado 21.1 Acordar com o sector produtivo sobre as modalidades de comparticipação e de acesso ao Fundo Modalidades de comparticipação acordadas 21.2 Elaboração e aprovação dos regulamentos complementares Regulamentos elaborados e aprovados 21.3 Estabelecimento do Fundo Nacional da EP e do seu Comité de Gestão Fundo estabelecido 21.4 Definir as fontes e modalidades de financiamento do Fundo Fontes e modalidades definidas Meta Física "Cost drivers" Regulamentad AT, lobbying, aa seminários, comparticipaç visitas de estudo ão do sector produtivo no fundo da EP (FNEP) 2012 2013 2014 2015 Responsável 2016 Planificação PIREP (OR), sector produtivo, CTA, MF, MINED, MITRAB PIREP (OR), PIREP (OR), sector CTA, MINED, produtivo, CTA, MF, MITRAB MF X PIREP (OR), MINED, MITRAB PIREP (OR), PIREP (OR), sector CTA, MINED, produtivo, CTA, MF, MITRAB MF PIREP (OR) X PIREP (OR), MINED, MITRAB PIREP (OR), DINET, Parceiros, PIREP (OR), PIREP (OR), MINED, DINET, MF MITRAB, MPD, MNEC, MF, Parceiros, Sector Produtivo PIREP (OR), DINET, Parceiros PIREP (OR), PIREP (OR), MINED, DINET, MF, MITRAB, MPD, Parceiros, MNEC, MF, Parceiros, Sector Produtivo PIREP (OR), DINET, INEFP PIREP (OR) PIREP (OR), DINET, MF PIREP (OR), PIREP (OR),DINET, PIREP (OR), DINET, INEFP, X X X X 21.5 Acordar com os potenciais parceiros sobre as modalidades de comparticipação no Fundo Modalidades acordadas 21.6 Elaboração e aprovação dos regulamentos complementares Regulamentos elaborados e aprovados 21.7 Elaboração e assinatura de Memorandos MdE elaborado e Implementação Monitoria X X X X X X X X Pressupostos 1.Aprovacao da proposta de lei que cria o Órgão e o Fundo 2.Interesse das empresas 3. Melhoria da qualidade dos graduados do ETP 4.Garantia da transparência na gestão do fundo PIREP (OR), MINED, MF, MITRAB VERSÃO AGOSTO 2012 Objectivo estratégico Acção prioritária Calendário da implementação Actividade principal Resultado esperado de Entendimento com os contribuintes assinado Meta Física "Cost drivers" 2012 21.8 Início do funcionamento Fundo em do Fundo Nacional da EP funcionamento (FNEP) 22. Reforçar a produção escolar em todas as instituições 22.1 Organização de cursos Gestores de de formação sobre os vários produção com mais conhecimento de instrumentos de gestão instrumentos de gestão PEE- 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – ENSINO TÉCNICO-PROFISSIONAL 22.2 Encorajamento das parcerias locais entre a escola e outras instituições de formação e investigação e empresas 2013 X Produção escolar aumentada e melhorada 2014 2015 Responsável 2016 Planificação X AT, supervisão, sensibilização X X X X 22.3 Disseminação das boas Boas práticas e troca práticas e a troca de de experiencias experiencias realizadas 22.4 Advocacia, junto do Instituições técnicas Ministério das Finanças para participam nos encontrar mecanismos de concursos públicos participação das instituições técnicas que apresentam os devidos requisitos de qualidade da produção, aos concursos públicos para aquisição de material escolar (carteiras, mobiliário, X X X X X X X X X X X DINET, INEFP INEFP, MF, MPD, Sector produtivo, Parceiros MF, Parceiros PIREP (OR), Comité de Gestão do Fundo PIREP (OR), Comité de Gestão do Fundo, DINET, INEFP PIREP (OR), DINET, MF, Parceiros, MITRAB DINET AT DINET DINET, Governos locais Escolas, Governos Locais DINET DINET Escolas DINET DINET, DIPLAC CEE DINET, DIPLAC CEE DINET Pressupostos X Criadas redes de colaboração locais X Implementação Monitoria X X X 55 VERSÃO AGOSTO 2012 ATRIZ (A 56 MPEE 2012-2016 O NEXO 2) PERACIONAL – ENSINO TÉCNICO-PROFISSIONAL Objectivo estratégico Acção prioritária Calendário da implementação Actividade principal Resultado esperado Meta Física "Cost drivers" 2012 2013 2014 2015 Responsável 2016 Planificação Implementação Monitoria Pressupostos etc) 22.5 Maior envolvimento das instituições técnicas nas iniciativas locais dos distritos (participação na distribuição das sementes…) Instituições técnicas capazes de aproveitar das oportunidades locais 22.6 Reforço do papel das instituições do Ensino Técnico-profissional no apoio e AT à produção escolar no sistema Providenciados técnicos médios 22.7 Desenvolvimento de projectos de produção escolar nas Instituições Médias e Lares e internatos para a criação de receitas próprias Aumento das receitas próprias, contribuindo ao financiamento das instituições X X X X X Seminários X X X X X X X X Escolas DINET, Governos locais DINET, DIPE, DPECs DIPE, DNET, DPECs, SDEJTs, instituições DPECs, SDEJTs, DIPE Instituições DPECs, SDEJTs, instituições DPECs, SDEJTs, DIPE X Capacitações Financiamento DINET, Governos locais X Receitas inscritas no orçamento de estado, seguindo as regras do MF VERSÃO AGOSTO 2012 5 Ensino Superior Programa Ensino Superior Objectivo Geral Promover a participação e o acesso a um ensino superior que responde às necessidades para o desenvolvimento socioeconómico do país, garantindo a sua eficácia, equilíbrio e sustentabilidade Indicador de Impacto Nº das pessoas com ensino superior por 1.000 habitantes Veja o Plano Estratégico de Ensino Superior 2011-2020 PEE- 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – ENSINO SUPERIOR 57 VERSÃO AGOSTO 2012 6 Desenvolvimento Administrativo e Institucional Programa Desenvolvimento Administrativo e Institucional Objectivo Geral Fortalecer a gestão e governação da administração do Sistema Educativo aos vários níveis, particularmente nos distritos, com vista a melhorar a qualidade de prestação dos serviços, em todo o país Indicador de Impacto Índice de satisfação 6.1 Identificação das actividades específicas por serem implementados Objectivo estratégico Acção prioritária Actividade principal Resultado esperado Primeiro Responsável Outros intervenientes Pressupostos (condições da implementação) Actividades especificas 1. Estimular o desenvolvimento e a gestão dos recursos humanos PEE- 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E INSTITUCIONAL 1. Implementar as rotinas de gestão de recursos humanos (selecção, contratação, remuneração, promoção..) 1.1 Projectar e negociar a admissão Recrutado docente por cada nível DRH de pessoal docente para cada nível de de ensino e pessoal não docente ensino e não docente admitido de acordo com o planificado DAF/DIPLAC 1.2 Planificar, orçamentar e executar anualmente os actos administrativos ligados à admissão, progressão, promoção dos funcionários DAF/ DIPLAC Funcionários admitidos, DRH promovidos, progressão, mudança de carreira de acordo com o planificado Disponibilidade Financeira e de vaga Abertura de concurso para o pessoal docente e não docente Publicação em BR Monitoria do processo de contratação Disponibilidade Financeira Identificar funcionários em condições de evoluir na carreira e cálculo do impacto orçamental Abertura de concurso para os funcionários a promover por Tempo de Serviço Avaliação de potencial dos funcionários a progredir Publicação em BR 1.3 Melhorar os mecanismos de controlo da assiduidade e pontualidade do professor e director da escola 59 2. Reestruturar e desenvolver instrumentos para um sistema Melhoria da assiduidade e DRH pontualidade dos professores e directores nas escolas, e do uso e racionalização do tempo dos professores e gestores das escolas 2.1 Implementar o sistema nacional de GRH Sistema integrado de gestão de RH DRH Operacional FP; DPECs, SDEJTs Disponibilidade financeira Colaboração dos intervenientes Capacitação de 360 gestores de escolas em 6 província, nas áreas de liderança e gestão Premiação de 22 gestores a nível nacional que demostram o melhor desempenho MFP/DTIC Disponibilidade equipamento Financeira, Instalação do sistema Formação dos técnicos Aquisição do material e equipamento informático VERSÃO AGOSTO 2012 ATRIZ (A 60 MPEE 2012-2016 O NEXO 2) PERACIONAL – DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E INSTITUCIONAL Objectivo estratégico Acção prioritária Actividade principal Resultado esperado Primeiro Responsável integrado de gestão 2.2 Criar e operacionalizar a estrutura Estrutura de implementação e de recursos de implementação e monitoria da monitoria da estratégia de humanos estratégia de Recursos Humanos Recursos Humanos criada e operacional DRH 3. Assegurar a implementação do sistema de avaliação dos recursos humanos na base de competências e desempenho DRH 3.1 Desenvolver mecanismos para Avaliação de desempenho utilização dos resultados da avaliação baseado em competência de desempenho para uma melhor gestão de competências 5. Formar e capacitar os recursos humanos do sector Pressupostos (condições da implementação) DAF Actividades especificas Melhorar o regulamento de recrutamento e selecção Disponibilidade financeira Criar mecanismos entre o órgão central e local Melhorar o regulamento de contratação e remuneração e mecanismos de divulgação DPEC,SDEJT Disponibilidade financeira Colaboração dos intervenientes Elaboração dos ToRs para utilização dos resultados de avaliação de desempenho Organizar Workshop para colher sensibilidades sobre os critérios de atribuição de bónus Elaboração de critérios para atribuição de bónus 3.2 Implementação do sistema de avaliação do pessoal docente e não docente no sistema na base de competências definidos nos perfis e descrição de tarefa Todos funcionários avaliados anualmente DRH DPEC,SDEJT Implementado através da chefia das várias entidades DRH DPEC,SDEJT Acordo com Função Publica 4.1 Expansão e consolidação do Assistentes sociais capacitados até DRH programa de assistentes sociais até o às ZIPs e escolas pós-primárias nível das ZIPs e escolas pós-primárias DPEC,SDEJT 4.2 Apoio aos funcionários doentes DPEC,SDEJT DRH DRH DPEC,SDEJT Instituições da Educação 3.3 Elaboração de um mecanismo Mecanismo acordado e montado harmonizado e transparente que liga o desempenho com a progressão na carreira 4. Incrementar as medidas de apoio social Outros intervenientes Funcionários doentes que continuam a exercer as suas funções 5.1 Elaboração da estratégia de Pessoal não docente formação/capacitação de pessoal não formado/capacitado em docente conformidade com a estratégia 5.2 Capacitação do pessoal não docente nas suas áreas de actividades Funcionários com melhor desempenho 5.3 Promoção e acordo com os diferentes provedores na capacitação do pessoal não docente nas áreas de POEMA Pessoal não docente capacitado DRH nas áreas de POEMA em conformidade com o planificado e acordado com os diferentes provedores 5.4 Formação dos técnicos nos vários domínios de Educação à Distância DAF e DIPLAC IEDA/INED VERSÃO AGOSTO 2012 Objectivo estratégico Acção prioritária 6. Melhorar as condições no lugar de trabalho Actividade principal Resultado esperado Primeiro Responsável Outros intervenientes 5.5 Implementação do programa de Bolsas atribuídas aos funcionários IBE bolsas para os funcionários do sector do sector de acordo com critérios em conformidade com a estratégia e claros e amplamente divulgados plano de capacitação do sector DRH 5.6 Identificação, planificação e orçamentação das necessidades de assistência técnica para formação, capacitação de pessoal DAF, DRH Pessoal capacitado em conformidade com o plano de assistência técnica aprovado 6.1 Construção e reabilitação dos edifícios administrativos 6.2 Apetrechamento das DPECs e SDEJTs, com equipamento básico para o seu funcionamento DIPLAC Construção Todas as DPECs com equipamento básico para o seu funcionamento DAF Pressupostos (condições da implementação) Actividades especificas Existência de uma estratégia de desenvolvimento de capacitação Projectos para serem inscritos nos orçamentos das províncias e dos distritos DIPLAC Aprovação do Plano de Planificação e Orçamentação do Programa de Apetrechamento e inscrição no Apetrechamento orçamento de investimento (FASE) Lançamento de concursos públicos para selecção de fornecedores PEE- 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E INSTITUCIONAL Aquisição dos equipamentos e sua distribuição pelas DPEC´s e SDEJT´s. Disponíbilizado os sistemas de DTIC informação e comunicação, incluindo a Internet até os SDEJTs 6.3 Concepção e implementação dos A utilizar os sistemas de DTIC Sistemas de Informação e informação e comunicação, Comunicação aos vários níveis incluindo a Internet até os SDEJTs institucional 7. Introduzir 7.1 Elaboração do regulamento de Regulamento de estímulos e medidas de estímulos e incentivos para um melhor incentivos aprovado e motivação, desempenho implementado premiação para uma melhor retenção DRH DPECs, SDEJTs Várias instituições DPECs, SDEJTs DPECs, SDEJTs Depende dos avanços em termos de electrificação dos distritos, bem como a capacidade das DPECs e SDEJTs sustentar comunicações para Internet Aprechemento das DPECs e SDEJTs com equipamento informático Todos os SDEJTs a utilizar os sistemas de informação e comunicação, incluindo a Internet Capacitações Adquirir equpimento informático para as várias unidades orgânicas do MINED, instituições subordinadas e tuteladas Compra de equipamento informático de ligação das Unidades Orgânicas do Sector da Educação, incluindo as DPECs e o Ministério em rede (internet e e-mail) Desenvolvimento e melhoramento de sistemas de informação Regulamento de estímulos elaborado e aprovado 61 VERSÃO AGOSTO 2012 ATRIZ (A 62 MPEE 2012-2016 O NEXO 2) PERACIONAL – DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E INSTITUCIONAL Objectivo estratégico Acção prioritária Actividade principal Resultado esperado Primeiro Responsável Outros intervenientes Pressupostos (condições da implementação) Actividades especificas 2. Assegurar a observançia de padrões e indicadores de qualidade da educação 8. Conceptualizar e institucionalizar o Sistema Nacional de Avaliação da Qualidade de Educação em Moçambique 8.1 Finalização do conceito do SAQEM DGGQ DIPLAC,INDE, CNEC 8.2 Elaboração de um plano de acção de médio prazo, que defina as responsabilidades DGGQ DIPLAC, INDE, CNEC 8.3 Monitoria da implementação do plano de acção DGGQ DIPLAC, INDE, CNEC 9. Desenvolver padrões e indicadores de qualidade 9.1 Concepção e implementação de Padrões e indicadores para as padrões e indicadores para as escolas escolas primárias concebidos e primárias implementados DGGQ INDE, DINEP, DEE, DNFP, DPECs 9.2 Concepção e implementação de padrões e indicadores para os IFPs, escolas secundárias DGGQ Padrões e indicadores para os IFPs e escolas secundárias concebidos e implementados 9.3 Elaboração e implementação de Acompanhamento e monitoria da um mecanismo de acompanhamento implementação de padrões e da observância dos padrões de indicadores qualidade A coordenação entre as várias unidades envolvidas Consenso sobre os indicadores Concepção de padrões e indicadores para as escolas primárias Implementação de padrões e indicadores para as escolas primárias INDE, DINES, DINEP, DNFP, DEE, DPECs Concepção de padrões e indicadores para as escolas secundárias e IFPs Implementação de padrões e indicadores para as escolas secundárias e IFPs DGGQ Níveis de ensino, DPECs, SDEJTs Realização de seminários de auscultação e divulgação de padrões e indicadores Realização de actividades de supervisão e monitoria da implementação de padrões e indicadores Realização de promoção da qualidade nos SDJETs, DPECs, Unidades Orgânicas do Órgão Central, Instituições Subordinadas e Tuteladas 9.4 Elaboração dos protótipos escolares que observam as necessidades específicas dos diferentes grupos alvos com enfoque nos assuntos de género e necessidades especiais DCEE 10. Desenvolver /consolidar sistemas de acreditação, qualificação e certificação 10.1 Configuração e implementação do Quadro Nacional de Qualificações, quer a nível de ensino formal, quer a nível não formal DAQ 10.2 Criação e desenvolvimento do sistema de acreditação e garantia de qualidade em Educação à Distância INED 11. Reforçar o controlo interno, 11.1 Promoção das auditorias periódicas e sistemáticas, cobrindo Recomendações das auditorias a IGED ser implementadas de acordo com VERSÃO AGOSTO 2012 Objectivo estratégico Acção prioritária externo e da inspecção Actividade principal Resultado esperado todo o sistema o plano 11.2 Promoção do concurso de reconversão de carreira de inspectores Garantido que os inspectores em exercício estejam na carreira específica da inspecção Primeiro Responsável Outros intervenientes Pressupostos (condições da implementação) IGED 11.3 Capacitação dos inspectores em Inspectores capacitados em IGED matéria de inspecção pedagógica e de matéria de auditoria e padagógica auditoria interna, de desempenho, de administrativa e financeira construções esoclares e de outra índole de interesse inadiável para o sector, através de cursos oferecidos pela ESAAG, IGED, IGF e outras instituições PEE- 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E INSTITUCIONAL 11.4 Colocação e formação dos inspectores e apetrechamento da inspecção ao nível central e a nível das províncias e dos distritos com meios circulantes, mobiliário e outros meios de trabalho Assegurar a realização das tarefas IGED da inspecção a todos os níveis 11.5 Implementação da supervisão integrada às escolas pelos SDEJTs Escolas visitadas e recomendações a ser implementadas de acordo com o plano 11.6. Assegurar as inspecções ao nivel do sector Inspeções feitas com regularidade IGED nas áreas cruciais Revisão e produção do Manual Práctio do Inspector Realização da Reunião Nacional da Inspecção (anual) Visitas de estudos DAF, DTIC, DRH DPECs, SDEJTs Integrada nos estatutos orgânicos. Financiamento para a contratação de novos quadros e meios circulantes, mobiliário e equipamento disponibilizados. Valorização da carreira de inspecção no quadro do sistemas de carreiras e remunerações DPECs Manual para a supervisão integrada produzido e distribuído (responsabilidade níveis do ensino, DIPE) Todas as inspecções com equipamento e meios básico para o seu funcionamento 11.7 Reforço às unidades de controlo Unidades de controlo interno interno ao nível das províncias e reforçados com técnicos distritos capacitados em matéria de auditoria interna (pedagógica, administrativa e financeira ) Actividades especificas SDEJTs Inspecção e controlo ao processo de realização, correcção e publicação dos resultados dos exames de admissão, extraordinários e finanis IGED Divisão do trabalho entre as Unidades de Controlo Interno e a Inspecção ao nível das províncias e distritos 11.8 Aprimoramento das formas de Aprimorados os sistemas de IGED divulgação dos trabalhos inspectivos e divulgação dos resultados dos respectivos relatórios trabalhos da inspecção através do Conselho Consultivo 63 11.9 Auditoria Financeira anual ao Fundo de Apoio ao Sector de Contas auditadas e certificadas de DAF acordo com as Normas DPEC´s e SDEJT´s Relatório anual apresentado no prazo de 90 dias apóes o Elaboração dos Termos de Referência para a Auditoria Financeira e sua aprovação junto dos Parceiros de VERSÃO AGOSTO 2012 ATRIZ (A 64 MPEE 2012-2016 O NEXO 2) PERACIONAL – DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E INSTITUCIONAL Objectivo estratégico Acção prioritária Actividade principal Educação Resultado esperado Primeiro Responsável Outros intervenientes Internacionais de Contabilidade Pressupostos (condições da implementação) encerramento do exercício económico Actividades especificas Coperação Internacional Lançamento de concursos públicos para selecção do Auditor Externo Realização da Auditoria Externa com emissão da Carta de Recomendações 11.10 Auditoria anual ao Procurement Avaliação dos Processos de Procurement e seguimento da legislação e normas do banco Mundial DAF DPEC’s e SDEJT´s Relatório anual apresentado no prazo de 90 dias após o encerramento do exercício económico Elaboração dos Termos de Referência para a Auditoria ao procurement e sua aprovação junto dos Parceiros de Coperação Internacional Lançamento de concursos públicos para selecção do Auditor Externo Realização da Auditoria Externa com emissão da Carta de Recomendações 11.11 Visitas de Monitoria e avaliação dos procedimentos de Gestão Financeira e acompanhamento do Plano de acções das cartas de Recomendação das auditorias Diminuição de erros materiais na DAF gestão de fundos e garantia de maior transparência, com relatórios anuais e trimestrais reflectindo o grau de implementação das recomendações DPEC´s e SDEJT´s Distribuição equitativa do trabalho Planificação das actividades a realizar, através dos Termos pelos diversos técnicos afectos a de referência DAF Realização do trabalho de campo a nível provincial com cobertura de 2 a 3 distritos por viagem 11.12 Acção de Formação aos técnicos da DAF, das UGEAS e do FASE em procedimentos de Gestão Financeira e de procurement Técnicos capacitados para DAF desempenharem as suas funções maior eficiência e eficácia e dentro dos preceitos legais DRH (veja actividade 5.3) DPEC´s e SDEJT´s Actualização dos manuais de gestão Financeira e de Procurement 11.13 Acção de Formação aos Técnicos da DAF, DPECS e SDEJT´s no manueseamento do programa Primavera Técnicos capacitados para desempenharem com eficiência e eficácia o programa de gestão financeira DAF DRH (veja actividade 5.3) DPEC´s e SDEJT’s Aquisição da Nova Versão do programa Primavera 11.14 Aquisição do programa Primavera na sua versão mais actualizada Garantir uma correcta gestão dos Fundos Públicos DAF DPEC´s e SDEJT´s Integração no programa dos Discussão e avaliação do programa Primavera para adequar diversos classificadores do Mined as necessidades de informação do Mined e dos Parceiros de Cooperação 11.15 Realização da Reunião Anual da DAF Garantir o seguimento das normas DAF e procedimentos de gestão Financeira DPEC´s e SDEJT´s Elaboração do relatório com indicação das constatações e recomendações Revisão para actualização dos Manuais de gestão financeira e de Procurement Selecção dos elementos das províncias e dos distritos para participarem na acção de formação e todos os aspectos logísticos para o curso. Realização da acção de formação Selecção dos elementos das províncias e dos distritos para participarem na acção de formação e todos os aspectos logísticos para o curso. Realização da acção de formação Aquisição do software 12. Elaborar e 12.1 Elaboração e implementação de aplicar instrumentos um inquérito nacional por amostragem de acompanhana 3ª classe para estabelecer o nível Preparação do seminário em termos logísticos Realização da Reunião nacional INDE VERSÃO AGOSTO 2012 Objectivo estratégico Acção prioritária mento do desempenho do aluno Actividade principal Resultado esperado Primeiro Responsável Outros intervenientes Pressupostos (condições da implementação) Actividades especificas de desempenho na leitura, esrita e matemática 12.2 Elaboração e implementação da "provinha" como um instrumento de diagnóstico no processo de ensinoaprendizagem INDE 12.3 Avaliação do impacto das diferentes intervenções na sala de aula para influenciar a elaboração das estratégias nacionais de intervenções DIPLAC 12.4 Realização do e participação no SAQMEC IV INDE em colaboração com unidades relevantes, ONGs, e agencias de cooperação Apoio de diferentes agências para assegurar a sustentabilidade e integração das ideias eficazes nos programas nacionais PEE- 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E INSTITUCIONAL 13. Consolidar a 13.1 Munição das DPECs com reforma de exames equipamento informático para processar, armazenar e corrigir os exames CNEC DTIC Aquisição do equipamento 13.2 Munição dos SDEJTs com equipamento informático para o processamento dos resultados dos exames e a certificação do ensino primário CNEC DTIC Aquisição do equipamento 13.3 Criação do espaço nas DPECs para acomodar os serviços de exames, registo académico e certificação DPECs 13.4 Capacitação do pessoal para assegurar uma implementação eficaz e eficiente da reforma dos exames CNEC 13.5 Adequação do processo de ensino-aprendizagem ao novo sistema de exames FP, INDE Deve ser considerado nos planos de construção, reabilitação das DPECs ao nível das províncias Deve ser tomado em consideração na preparação de novo currículo, a formação dos professores, etc. 3. Harmonizar e reforçar os processos e instrumentos de POEMA do sistema 65 VERSÃO AGOSTO 2012 Género HIV/SIDA NEXO 2) PERACIONAL – DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E INSTITUCIONAL 14. Integrar os assuntos transversais nos diferentes programas do sector Actividade principal 14.1 Garantia da integração nos programas por nível de ensino medidas que promovem a equidade de género Resultado esperado Outros intervenientes Pressupostos (condições da implementação) DIPE Um quadro conceptual elaborado e disseminado 14.2 Integração de temas Os currículos, livros e formações DIPE transversais nos programas chaves do dos professores integram assuntos sector de saúde Escolar,VIH, SIDA . Avaliaçao externa aos programs de HIV e SIDA Quadro conceptual elaborado pela DIPE que facilitará a integração dos assuntos de Saúde Escolar e VIH, SIDA nos programas chaves do sector 14.3 Desenvolvimento do Programa de Saúde Sexual e Reprodutiva de Adolescentes e Jovens (SSAJ) Equidade nas abordagens, estratégias, actividades planificadas, orçamentadas, implementadas e monitoradas Primeiro Responsável Professores fazem intervenção DIPE educativa dentro e fora da sala de aulas sobre SSRAJ, infecções de transmissão sexual (ITS) e HIV/SIDA. DINET, DPECs, SDEJTs DPECs, SDEJTs e Escolas Activistas alunos realizam actividades de educação sobre SSRAJ, ITS e HIV/SIDA e fazem referência às Unidades Sanitárias. Produção e alimentação escolar ATRIZ (A 66 MPEE 2012-2016 O Objectivo estratégico Acção prioritária Programa de SSRAJ (Geração Biz) em implementação em todas as províncias, com 3 a 5 técnicos capacitados; 80% dos distritos, com 3 a 5 técnicos capacitados capacitados; 657 escolas (secundárias e técnicas), com média de 3 a 4 professores formados e activos. Programa de SSAJ (Geração Biz) com média de 7,7 activistas em cada uma das 657 escolas (secundária e técnicas) em todas as províncias. 14.4 Continuação do movimento de Produção escolar implementada de DIPE sensibilização dos alunos, acordo com os princípios e professores, gestores e comunidades objectivos do SNE. para o objectivo e importância da produção escolar DPECs, SDEJTs e Escolas 14.5 Desenvolvimento de unidades de Unidades de produção escolar produção escolar autónomas autónomas criadas (produção agro-pecuária e/ou oficinal) nos centros internatos e nas escolas com potenciais recursos DIPE DPECs, SDEJTs e Escolas 14.6 Desenvolvimento de um DIPE DPECs, Escolas de Regras e procedimentos para a Actividades especificas Criação de 2 unidades por província, por ano, enfoque no ensino técnico-profissional Consultoria VERSÃO AGOSTO 2012 Implementação do Plano Tecnológico PEE- 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E INSTITUCIONAL Educação Aberta e à Distância Objectivo estratégico Acção prioritária Actividade principal Resultado esperado Primeiro Responsável Outros intervenientes Pressupostos (condições da implementação) Actividades especificas regulamento de produção escolar para prática da produção escolar todos os níveis e subsistemas de implementadas. ensino todos subsistemas Regulamentos 14.7 Desenvolvimento de uma estratégia e programa nacional de alimentação Programa nacional de Alimentação DIPE Escolar pronto para ser operacionalizado, Orgão criada para gerir o programa DPECs, SDEJTs Consultoria 14.8 Desenvolvimento e implementação de uma estratégia sobre a alimentação nos centros internatos e lares Modelo de gestão e regulamento elaborado, aprovado e implementado pelos gestores da Acção Educativa DPECs, SDEJTs e CILs Consultoria 14.9 Monitoria e avaliação das actividades de produção escolar nas escolas Criada, montada e actualizada a DIPE base de dados em todos os níveis na base de actividades de monitoria e avaliação DIPE Capacitações Regulamentos DPECs, SDEJTs Visitas Consultoria 14.10 Criação de um quadro político e A política e estratégia de EAD estratégico para gerir a expansão da aprovada e divulgada Educação Aberta e à Distância INED IEDA, níveis do ensino 14.11 Construção e apetrechamento A rede de centros de recursos dos Centros Provinciais de Educação expandida à Distância e Centros de recursos INED/IEDA Estratégia de EAD elaborada, custeada e aprovada 14.12 Produção dos material multimédia para apoiar os Centros de Recursos de Educação à Distância INED/IEDA Estratégia de EAD elaborada, custeada e aprovada Equipar 14.13 Promoçao de uso de TICs nos contéudos da educação DTIC PTE divulgado Desenvolver e aquisição de conteúdos multimária e interactivos e Introduzir as TIC enquanto ferramenta de aprendizagem Niveis do ensino Produção de materiais Transformar os conteúdos pedagógicos no formato multimédia e interactivo e disponibilizá-los, de modo gradual, nos vários níveis de ensino Conceber um plano de equipamento das salas de aula do séc. XXI 14.14 Formação e capacitação dos professores, no âmbito de TICs DTIC Níveis do ensino, DNFP PTE divulgado Capacitação para a utilização das TIC Formação nas novas técnicas e materiais pedagógicos inerentes à evolução do modelo de ensino Sensibilização para as competências críticas para o Século XXI e seus impactos no processo de aprendizagem 67 VERSÃO AGOSTO 2012 ATRIZ (A 68 MPEE 2012-2016 O Actividade principal Resultado esperado Primeiro Responsável Outros intervenientes Pressupostos (condições da implementação) Actividades especificas Sensibilizar e mobilizar, através da criação de um programa, os dirigentes escolares, desde o nível central à escola, para os desafios inerentes à introdução das TIC no sistema de ensino e para a evolução do paradigma de ensinoaprendizagem NEXO 2) Promover a aplicação dos novos métodos pedagógicos do ensino, fomentando a difusão das melhores práticas nacionais e locais Emergência 14.15 Avaliação dos progressos efectuados no âmbito do PTE Ensino Especial PERACIONAL – DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E INSTITUCIONAL Objectivo estratégico Acção prioritária 15. Melhorar a qualidade do SIGE DTIC Niveis do ensino Implementar um observatório das TICs no ensino Avaliar os progressos alcançados no sistema do ensino com a introdução do PTE 14.16 Definiçãi da solução logístico- Plano de implementação para o 2º DTIC operacional de suporte à fase do PTE elaborado, custeado, implementação e manutenção do acordado e financiado plano 2ª fase Unidades orgânicas 14.17 Garantia da integração nos planos e orçamentos ao nível das províncias e distritos a área de emergência DPECs, SDEJTs DIPLAC 14.18 Garantia do funcionamento dos Apoio disponível para atender as Centros de Recursos de Educação crianças com necessidades Inclusiva educativas especiais DEE Os centros de Recursos Orçamento para o funcionamento dos centros nos orçamentos das DPECs 15.1 Implementação do Plano de Informação estatística mais fiável Acção elaborado na base das recomendações dos estudos diagnósticos existentes para melhorar a qualidade de SIGE DIPLAC DPECs, SDEJTs Carta escolar operacional em todas DIPLAC as províncias DPECs, SDEJTs 15.2 Cobertura nacional da Carta Escolar 16. Estimular um melhor uso da informação do SIGE no ciclo de POEMA Os progresses registrados monitorados e avaliados 16.1 Produção de um módulo POEMA sobre a importância e utilização da base de dados estatística (incluindo carta escolar) 16.2 Produção e distribuição das brochuras estatísticas anuais e melhorar a sua apresentação de modo a estimular e facilitar a utilização e O sistema educativo preparado para responder às situações de emergência Avaliação da implementação do 1º Contratação da Consultoria para a elaboração do plano fase Definição do programa para 1 professor – 1 computador Organizar um Workshop MozamTIC DIPLAC DRH DIPLAC DPECs Integração nos planos de capacitação coordenado pela DRH VERSÃO AGOSTO 2012 Objectivo estratégico Acção prioritária Actividade principal Resultado esperado ligação com os indicadores de PEE 16.3 Produção dos relatórios sobre o progresso do sector na base da Matriz Estratégica (no contexto de revisão anual conjunta), usando a informação do SIGE 17. Encorajar uma 17.1 Elaboração de uma agenda de Politicas e estratégias informadas cultura de pesquisa estudos e pesquisas implementados por estudos, pesquisas em colaboração com as Universidades 17.2 Condução de uma pesquiça de satisfação da população com a qualidade dos serviços educativos PEE- 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E INSTITUCIONAL 18. Elaborar e aplicar critérios de equidade e transparência na alocação dos fundos do sector 19. Alinhar os processos de POEMA ao nível de sector com os processos nacionais e territoriais, reforçando o uso dos sistemas nacionais Primeiro Responsável DIPLAC Outros intervenientes Pressupostos (condições da implementação) Actividades especificas Os grupos de trabalhos Para uso no contexto da revisão dos programas conjunta de monitoria e avaliação sectoriais do desempenho do sector (parceria internacional) DIPLAC 18.1 Condução de um estudo para Estudo sobre a situação actual do identificar a estrutura da despesa e as financiamento e despesas das fontes de financiamento das diferentes instituições educativas instituições DIPLAC, DAF 18.2 Elaboração dos critérios de Critérios de alocação de às alocação dos fundos do Estado por diferentes instituições acordados tipo instituição com base no estudo sobre a estrutura da despesa e fontes de financiamento DIPLAC 18.3 Alocação dos fundos aos distritos CFMP 2014-2016 elaborado com DIPLAC, DAF e províncias com base nos critérios base nos critérios de alocação dos definidos fundos por tipo de instituição Acordo com MF, DNO sobre a aplicação dos critérios no CFMP e OE 18.4 Monitoria da alocação anual dos Alocação anual de fundos para as DIPLAC, DAF fundos por nível de ensino ao nível diferentes instituições alinhado com central, provincial e distrital o CFMP (a partir do ciclo de POEMA 2014) Critérios acordados e aplicados na definição dos limites orçamentais 19.1 Preparação do PES e OE segundo a nova abordagem e em linha com o PEE Colaboração com o MPD As linhas do PEE operaDIPLAC, DAF, DRH cionalizadas anualmente através do PES e OE, tomando em conta a avaliação do estágio actual 69 19.2 Adaptação do MEO e MEX à Monitoria do PdA por Programas DIPLAC, DAF abordagem de orçamentação por programa do sector 19.3 Harmonização do PdA, PdP e Um instrumento integrado aplicado DIPLAC, DAF seguimento da sua execução (FASE) para facilitar a planificação anual e a monitoria da implementação do PdA (enfoque no FASE) 19.4 Canalização dos fundos externos mais de 75% dos fundos externos DIPLAC Acordo com MF, DNO, CEDSIF sobre este assunto Novo MdE de FASE promove do VERSÃO AGOSTO 2012 ATRIZ (A 70 MPEE 2012-2016 O NEXO 2) PERACIONAL – DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E INSTITUCIONAL Objectivo estratégico Acção prioritária 20. Melhorar a comunicação e divulgação da informação Actividade principal alinhado com o PEE, usando os mecanismos nacionais na área de POEMA 19.5 Alinhamento e harmonização entre os processos de monitoria da implementação do PQG, PARP e do PEE 20.1 Continuação do diálogo contínuo com os parceiros de cooperação e da Sociedade Civil Resultado esperado Primeiro Responsável Outros intervenientes Pressupostos (condições da implementação) canalizados através do FASE uso dos sistemas nacionais Contribuições para os vários DIPLAC relatórios de monitoria e avaliação a partir de um relatório único preparado pelo Ministério Diálogo contínuo com os parceiros DIPLAC internacionais e nacionais Participação nos processos nacionais coordenado pelo MPD Actividades especificas GTs, parceiros externos Termos de Referência do diálogo do SWAP acordado e implementado Organização das grandes reuinões Dinamização dos Grupos de Trabalho Coordenação ao nivel de GCC 20.2 Disseminação do PEE aprovado PEE disseminado até aos distritos DIPLAC num formado simples e de fácil leitura GCI Produção e disseminação do PEE Elaboração da estratégia de comunicação Produção de materiais conforme a estratégia de comunicação Campanhas de comunicação 20.3 Divulgação da informação crucial sobre o sector GCI, DIPE, níveis de ensino IGED Estratégia de comunicação aprovado ao nivel do ministério Produção do calendário escolar e folhete publicitário sobre os procedimentos de matrícula Produção e publicação da revista PROACTIVA Produção e distribuição do Agenda de Professor 20.4 Actualização do Portal do MINED Portal de ministério actualizado mensalmente DTIC Todas as unidades O conteúdo deve ser elaborado e orgânicas, incluindo as fornecido pelas unidades orgânicas DPECs, SDEJTs e escolas Criar funcionalidades adicionais ao Portal do Aluno onde será possível aceder a bibliotecas online e conteúdos interactivos, bem como partilhar experiências e informação com os colegas e tirar dúvidas com professors Comunicar e mobilizar os alunos e professores para a utilização do Portal Estimular a realização de trabalhos de campo pelos alunos para estreitar a ligação entre a escola e a comunidade, estando os resultados sujeitos a avaliação 20.5 Melhorar a comunicação e gestão interna através de TICs Desenvolver e implementar um sistema de Gestão Integrada do Sistema Educativo Pagamento de conectividade do MINED Assegurar os pagamentos das licenças dos software para o MinED e as escolas Contratação de AT para o desenho de várias sistemas informáticas VERSÃO AGOSTO 2012 6.2 Programação das actividades específicas 2015 Orçamento Total 2016 Observações 2106 2014 2015 2013 2014 Calendário de implementação Orçamento previsto para a actividade (em 10^3 MZ) 2013 Actividade Específica Tipo da despesa5 2012 Nº Responsável 1. Estimular o desenvolvimento e a gestão dos recursos humanos 1.1 1.2 1.3 PEE- 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E INSTITUCIONAL 2.1 2.2 Abertura de concurso para o pessoal docente e pessoal não docente Publicação em BR Monitoria do processo de contratação DRH Monitoria Identificar funcionários em condições de evoluir na carreira e cálculo do impacto orçamental Abertura de concurso para os funcionários a promover por Tempo de Serviço Avaliação de potencial dos funcionários a progredir Publicação em BR Capacitação de 360 gestores de escolas em 6 província, nas áreas de liderança e gestão Premiação de 22 gestores a nível nacional que demostram o resultado esperado Instalação do sistema Nacional de Gestão de RH Formação dos técnicos Aquisição do equipamento informático Melhorar o regulamento de recrutamento e selecção DRH DRH DRH DRH Criar mecanismos entre o órgão central e local 3.1 6.2 71 5 Melhorar o regulamento de contratação e remuneração e mecanismos de divulgação Elaboração dos ToRs para utilização dos resultados de avaliação de desempenho Elaboração de critérios para atribuição de bónus Organizar Workshop para colher contribuições sobre os critérios de atribuição de bónus Planificação e Orçamentação do Programa de Apetrechamento Lançamento de concursos públicos para selecção de fornecedores Aquisição dos equipamentos e sua distribuição pelas DPEC´s e SDEJT´s. Aprechemento das DPECs e SDEJTs com equipamento informático Aviso DRH Admissões Promoções Progressões Mud.Carreira Formação Material 22 Prémios Equipamento Material Equipamento Material, equipamento Material, equipamento Material e equipamento Material, Material Material, equipamento 30 25 408 X X 2.948 2.975 2.120 2.999 X X X X 25 2.500 X Deslocar técnicos por cada província para monitorar o processo de contratação X X 1.800 X 2.100 500 1.200 1.875 X X X X 2.055 X 3.465 X X X X X 450 Um Workshop com a participação 30 pessoas com duração de 3 dias X DAF DTIC equipamento 147.872 1.769 121.872 6.094 137.468 6.874 112.500 5.625 519.712 20.361 X X X X 14.000 4.480 2.240 2.240 22.960 X X X X Tipo de despesa: salários, formações, supervisões, consultoria, materiais, equipamento ou edifícios VERSÃO AGOSTO 2012 2015 2106 DTIC Orçamento Total Observações 2014 6.3 Adquirir equpimento informático para as várias unidades orgânicas do MINED, instituições subordinadas e tuteladas Compra de equipamento informático de ligação das Unidades Orgânicas do Sector da Educação, incluindo as DPECs e o Ministério em rede (internet e e-mail) Capacitações Desenvolvimento e melhoramento de sistemas de informação Calendário de implementação Orçamento previsto para a actividade (em 10^3 MZ) 2013 NEXO 2) PERACIONAL – DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E INSTITUCIONAL Actividade Específica Tipo da despesa5 11.830 8.400 6.608 6.608 33.446 5.600 4.200 4.200 4.200 18.200 X X X X 850 14.000 X X 5.000 X X X 1.800 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 2013 2014 2015 2016 2012 ATRIZ (A 72 MPEE 2012-2016 O Nº Responsável 2. Assegurar a observançia de padrões e indicadores de qualidade da educação 9.1 9.2 9.3 11.9 11.10 11.11 11.12 11.13 11.14 11.15 13.1 13.2 Concepção de padrões e indicadores para as escolas primárias Implementação de padrões e indicadores para as escolas primárias Concepção de padrões e indicadores para as escolas secundárias e IFPs Implementação de padrões e indicadores para as escolas secundárias e IFPs Realização de seminários de auscultação e divulgação de padrões e indicadores Realização de actividades de supervisão e monitoria da implementação de padrões e indicadores Realização de estudos promoção da qualidade nos SDJETs, DPECs, Unidades Orgânicas do Órgão Central, Instituições Subordinadas e Tuteladas Realização da Auditoria Financeira e Recepção da carta de Recomendações Realização da Auditoria de Procurement e Recepção da carta de Recomendações Avaliação da Auditoria, Desenho do Plano de Acções e Realização do trabalho de campo a nível provincial com cobertura de 2 a 3 distritos por viagem Realização da acção de formação em matéria de Gestão Financeira e Procurement Formação do Pessoal em gestão Financeira pela Primavera Aquisição do Software Primavera para Gestão Financeira Realização da Reunião anual da DAF Munição das DPECs com equipamento informático para processar, armazenar e corrigir os exames Munição dos SDEJTs com equipamento informático para o processamento dos resultados dos exames e a certificação do ensino primário DGGQ Formação, supervisões, Materiais 50 2.000 Formação, supervisões, Materiais 1.000 DGGQ DGGQ Formação, Materiais 800 3.000 4.000 800 2.200 3.300 4.200 9.700 1.000 1.000 1.000 1.000 4.000 420 420 420 420 1.680 800 7.500 8.300 DAF Consultoria 5.600 5.600 5.600 5.600 22.400 DAF Consultoria 4.200 4.200 4.200 4.200 16.800 DAF Supervisões 2.800 2.800 2.800 2.800 11.200 DAF Formação 2.800 2.800 2.800 2.800 8.400 DAF DAF DAF DTIC Formação Software Formação Equipamento 2.800 2.800 1.400 2.800 8.400 7.000 10.400 22.400 DTIC Equipamento 5.600 5.600 2.800 11.200 2.800 11.200 11.200 11.200 X X X X X X X Ajustar as mapas de levantamento de 3 de Março 22.400 VERSÃO AGOSTO 2012 Calendário de implementação 2015 Orçamento Total 2016 2106 2014 2015 2013 Observações 2014 Orçamento previsto para a actividade (em 10^3 MZ) 2013 Actividade Específica Tipo da despesa5 2012 Nº Responsável X X X X X X X X X X X X X 3. Harmonizar e reforçar os processos e instrumentos de POEMA do sistema 14.13 14.14 PEE- 2012-2016 (ANEXO 2) MATRIZ OPERACIONAL – DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E INSTITUCIONAL 14.15 14.16 20.1 20.2 20.4 73 Desenvolver e aquisição de conteúdos multimária e interactivos e Introduzir as TIC enquanto ferramenta de aprendizagem Transformar os conteúdos pedagógicos no formato multimédia e interactivo e disponibilizá-los, de modo gradual, nos vários níveis de ensino Conceber um plano de equipamento das salas de aula do séc. XXI Capacitação para a utilização das TIC Formação nas novas técnicas e materiais pedagógicos inerentes à evolução do modelo de ensino Sensibilização para as competências críticas para o Século XXI e seus impactos no processo de aprendizagem Sensibilizar e mobilizar, através da criação de um programa, os dirigentes escolares, desde o nível central à escola, para os desafios inerentes à introdução das TIC no sistema de ensino e para a evolução do paradigma de ensino-aprendizagem Promover a aplicação dos novos métodos pedagógicos do ensino, fomentando a difusão das melhores práticas nacionais e locais Implementar um observatório das TICs no ensino Avaliar os progressos alcançados no sistema do ensino com a introdução do PTE Contratação da Consultoria para a elaboração do plano Definição e implementação do programa para 1 professor – 1 computador Organizar um Workshop MozamTIC Organização das grandes reuinões Dinamização dos Grupos de Trabalho Coordenação ao nivel de GCC Produção e disseminação do PEE Elaboração da estratégia de comunicação Produção de materiais conforme a estratégia de comunicação Campanhas de comunicação Criar funcionalidades adicionais ao Portal do Aluno onde será possível aceder a bibliotecas online e conteúdos interactivos, bem como partilhar experiências e informação com os colegas e tirar dúvidas com professors Comunicar e mobilizar os alunos e professores para a utilização do Portal Estimular a realização de trabalhos de campo pelos alunos para estreitar a ligação entre a escola e a comunidade, estando os resultados sujeitos a avaliação DTIC DTIC AT, software 7.000 7.000 4.200 4.200 22.400 Equipamento 4.424 4.424 4.424 4.424 17.696 11.200 14.000 16.800 16.800 58.800 Capacitações X DTIC Consultoria DTIC DIPLAC DIPLAC DTIC Consultoria Equipamento 1.400 1.400 X X X X 28.000 4.200 112.000 X X X X 560 4.200 0 4.200 2.800 16.800 X X X X X X X X X X X X X X X 0 2.800 0 2.800 5.600 11.200 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 4.200 28.000 28.000 28.000 Serviços Serviços 1.400 4.200 840 4.200 Serviços Consultoria Materiais Serviços 600 600 2.800 2.800 2.800 2.800 Consultoria 2.800 1.400 1.400 1.400 7.000 X X X X X VERSÃO AGOSTO 2012 3.360 1.680 1.680 1.680 8.400 Serviços Serviços 700 5.040 700 5.040 700 5.600 700 5.600 2.800 21.280 560 420 420 280 1.680 Consultoria Orçamento Total 2016 X 2106 Consultoria 2015 2015 DTIC 2014 2014 Desenvolver e implementar um sistema de Gestão Integrada do Sistema Educativo Pagamento de conectividade do MINED Assegurar os pagamentos das licenças dos software para o MinED e as escolas Contratação de AT para o desenho de várias sistemas informáticas 2013 Observações 2013 NEXO 2) PERACIONAL – DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E INSTITUCIONAL 20.5 Actividade Específica Tipo da despesa5 2012 ATRIZ (A 74 MPEE 2012-2016 O Nº Calendário de implementação Orçamento previsto para a actividade (em 10^3 MZ) Responsável X X X X X X X X X X X X X X X X VERSÃO AGOSTO 2012