Manual de apoio (pdf

Transcrição

20 Actividades práticas de energia
para jovens do 3º ciclo
(manual de apoio ao Kitenergia)
-i-
Índice
1-Actividades práticas ………………………………………………………………………1
1.1- Energia térmica …………………………………………………………………..……..1
1.1.1- Energia do Sol ………………………………………………………………………....2
1.1.2- Calor por condução …………………………………………………………………...5
1.1.3- Arde ou não arde? ………………………………………………...………………....9
1.1.4- Dilatação e contracção ………………………………………………………………12
1.2- Energia radiante ………………………………………………………………...…….15
1.2.1- Água iluminada ……………………………………………………………………….16
1.2.2- Refracção da luz …………………………………………………………………..…19
1.2.3- Radiação ………………………………………………………………………..…….22
1.3- Energia eléctrica ………………………………………………………………………25
1.3.1- Motor eléctrico ……………………………………………………………………..…26
1.3.2- Como se produz um raio? ………………………………………………………..…29
1.3.3- Íman eléctrico …………………………………………………………………………32
1.3.4- Associação de resistências ……………………………………………………...….35
1.4- Energia sonora …………………………………………………………………..……38
1.4.1- Garrafas compositoras …………………………………………………………...….39
1.5- Energia mecânica ……………………………………………………………………..42
1.5.1- Um géiser em casa …………………………………………………………………..43
1.5.2- Movimento de forças de atrito ………………………………………………………46
1.5.3- O arrastão ………………………………………………………………………….....49
1.5.4- Segredo da caixa ……………………………………………………………...……..52
1.6- Transformações de energia …………………………………………………………55
1.6.1- Como funciona um barco a vapor? ………………………………………………...56
1.6.2- Poderão os frutos dar horas? ……………………………………………………....59
1.6.3- Vamos transpirar ……………………………………………………………………..62
1.6.4- Bolas de vidro …………………………………………………………………..….…65
2- Bibliografia ………………………………………………………………………….……68
- ii -
Actividades Práticas
Energia Térmica
--1--
1.1.1- Energia do Sol [1]
1.Os porquês
Porque sentimos mais calor quando vestimos roupa preta?
2.Mãos à obra!
2.1.O que vais precisar
Material
1 garrafa de plástico pintada de branco
1 garrafa de plástico pintada de preto
2 balões
Observações
Usar tinta acrílica
Usar tinta acrílica
Em Bazares económicos
2.2.Esquema procedimental:
1- Colocar um balão na boca da garrafa pintada de branco e outro na garrafa
pintada de preto (ver esquema 1).
Esquema 1
2- Colocar as duas garrafas ao Sol.
3- Ao fim de alguns minutos observa o que acontece.
--2--
3.Resultados
O balão da garrafa preta expande-se e o da garrafa branca mantém-se igual.
4.Conclusão
Esta actividade está relacionada com a matéria do 7º ano de Ciências Naturais,
com a do 7º e 8º anos de Ciências Físico-Químicas e ainda com a matéria de
Geografia.
Nos teus manuais encontras termos relacionados com energia radiante,
Absorção de calor, Reflexão, Calor como energia em trânsito e Energia cinética.
Manuais de CFQ 7º ano
Porto editora
“Ciências da nossa vida” [2]
“Eu e o planeta azul” [3]
Páginas 62,63 e 87
Página 65
Texto editora
“Terra mãe” [4]
Páginas 70, 98 e 99
Porto editora
Texto editora
“Ciências da nossa vida” [5]
Página 58
Páginas 62 e 63
Manuais de CN 7º ano
Porto editora
“Planeta Vivo” [9]
Páginas 26 e 29
Manuais de
Geografia
Páginas 54 e 55
Texto editora
“Eureka” Terra no Espaço [10]
Páginas 19 e 20
“Assimetrias”Ambiente e
Sociedade [11]
Porto Editora
Areal editores
“Descobrir a
matéria” [8]
Página 47
Páginas 24 e 25
5.Alarga o teu saber
Poderás realizar uma outra actividade prática relacionada com os termos
referidos atrás, designada por “Ovo engarrafado” no sítio: www.cienciaemcasa.pt [12]
Sabias que há animais que conseguem ver outros tipos de luz que para nós
são invisíveis? Por exemplo a cascavel consegue detectar a luz infravermelha e as
aranhas vêem a ultravioleta.[13]
6.O que podes fazer para salvar o Ambiente?
Para aproveitar melhor e mais possível a energia do sol, a tua casa deverá ser
construída com materiais próprios para evitar que essa energia se “escape”. Seria
importante construíres uma “casa ecológica” (poderás consultar o manual de Ciências
Físico-Químicas “Eu e o Planeta Azul” – Terra em Transformação, na página 142 [3]).
--3--
S.O.S. Professores
1.Objectivo
Esta actividade prática tem como objectivo demonstrar que a energia do Sol,
pode ser recolhida e transformada em outras formas de energia.
2.Sugestões metodológicas
O professor poderá implementar esta actividade prática em várias disciplinas e
em
várias
temáticas
(ver
3.
Na
escola)
inclusivamente
em
actividades
extracurriculares, na escola ou em casa.
Algumas sugestões de exploração:
-Após os resultados da actividade, os alunos poderão tocar nas garrafas e
repararão que a garrafa preta está mais quente que a garrafa branca.
Algumas questões de exploração da actividade:
- (depois de observarem os resultados) O que achas que provocou a expansão
do balão na garrafa preta?
-Será que o calor provoca a expansão do ar?
-Será que um objecto preto fica mais quente que um objecto branco quando
exposto ao sol?
-Qual seria a cor ideal para pintar a tua casa, se desejasses manter-te fresco
no verão?
3.Na escola…
Esta actividade prática está inserida no programa organizado da seguinte forma:
--4--
1.1.2- Calor por condução [14]
1.Os porquês
Algumas asas de panelas da cozinha da minha mãe, continuam frias enquanto
cozinham, mas outras tornam-se bastante quentes. O que determina que as panelas
se mantenham frias e outras quentes?
2.Mãos à obra!
Material
1 colher de metal
1 colher de plástico
1 pau de gelado
Fósforos
Manteiga ou margarina
1 prato
Mástique
Observações
Todos sensivelmente do mesmo
tamanho
Cuidado!
Encontras facilmente em
papelarias
Tem cuidado! podes queimar-te!
Ou em alternativa um relógio
Água quente
1 cronómetro
2.2.Esquema procedimental
1- Coloca as colheres e o pau de gelado no prato. Fixa-os ao prato com mástique.
2- Usa a manteiga para fixar dois fósforos a cada colher e ao pau de gelado.
3-Aquecer bem a água (ver ponto 6.) e deita-a no prato de modo a que os talheres e
pau de gelado fiquem imersos (ver esquema 1).
Esquema 1
4-Esperar contando pelo cronómetro até algo acontecer…
--5--
3.Resultados
Depois de um certo tempo, o fósforo mais perto do prato, na colher de metal,
cai assim que a manteiga derreta.
4.Conclusão
Esta actividade está relacionada com a matéria de Ciências Físico-Químicas do
7º ano.
A conclusão que se obtém desta actividade podes encontrá-la no grande tema
“Terra em Transformação” e subtema “Energia”. Nos teus manuais, encontras termos
relacionados com Bons e maus condutores de calor, Calor como energia em
trânsito, capacidade térmica mássica, absorção de calor e Condução. É só
procurar…
Porto editora
“Ciências da nossa vida”[2]
Páginas 108 à 110
Página 125
Texto editora
Páginas 95 à 97
Se não estiveres satisfeito com os resultados, tenta fazer as actividades “arde
ou não arde?” ou “Energia do sol” neste manual.
Sabias que as garrafas Termo baseiam o seu sucesso na elevada resistência à
transferência de calor. A parede externa é separada da interna por vácuo fazendo com
que a convecção e a condução de calor sejam mínimas, visto que praticamente não
existem moléculas neste compartimento. Por sua vez, essas duas paredes são
prateadas para minimizar a transferência de calor por radiação [12].
Se a tua mãe ou o teu pai te deixam ligar o fogão, então fica a saber que os
fogões gastam muita energia! Também já deves ser capaz de saber como poupar
energia:
1-tapa a panela sempre que ferveres água.
2-Deixa a porta do forno fechada quando estiveres a fazer um assado.
3- Escuta o ruído que a comida e as panelas fazem enquanto estás a cozinhar;
se ouvires barulhos esquisitos, então o calor pode estar muito elevado.
[13]
--6--
S.O.S. Professores
1.Objectivo
Esta actividade prática tem como objectivo relacionar conceitos de capacidade
térmica mássica com bons e maus condutores de calor assim como o processo de
condução.
O professor poderá implementar esta actividade prática na sala de aula ou
sugeri-la para fazer em casa (tendo em conta que os alunos serão ajudados pelos
pais).
Neste manual, o professor poderá encontrar uma ficha de trabalho com
questões relacionadas com a actividade. O professor poderá adoptá-la ou reformulá-la
de acordo com os objectivos pretendidos.
3.Na escola…
--7--
Kitenergia
Ficha de Trabalho
Calor por condução
Nome: _____________________________________________________
Data: ____/____/____
1- Recorda a actividade prática “Calor por Condução” (esquema 1).
Esquema 1
1.1- O que acontece no final da actividade? (preenche a tabela 1).
Tempo (minutos)
Acontecimentos
Tabela 1
1.2- Dá uma explicação para o sucedido.
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
1.3- De que material é constituído o prato que utilizaste? Está quente ou frio?
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
1.4-Conclui acerca da condutibilidade do prato.
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
--8--
1.1.3- Arde ou não arde? [12]
1.Os porquês
Porque é que no Verão a areia queima e a água não?
Porque razão alguns materiais são mais quentes e outros não à mesma
temperatura ambiente?
2.Mãos à obra!
Material
3 copos de plástico
Fósforos
1 Vela
Terra
Água
Molas
Observações
Todos semelhantes
Cuidado!
Para não te queimares
1- Enche metade do volume total de um dos copos com água e outro com terra.
2- Acende a vela com a ajuda de um fósforo.
3- Pega no copo vazio e coloca-o em cima da chama da vela. Observa o que
acontece.
4-Pega no copo de plástico com água e coloca-o em cima da chama da vela. Observa
o que acontece.
5 De seguida, faz o mesmo para o copo de plástico com terra (esquema 1). Observa o
que acontece.
Esquema 1
--9--
3.Resultados
O copo vazio começa a arder imediatamente quando aproximado da chama. O
copo com água não arde e o copo com terra começa a arder pouco tempo depois de o
aproximar à chama.
4.Conclusão
Esta actividade está relacionada com a matéria de Ciências físico-químicas do
7º ano e com Ciências Naturais do 8º ano.
Nos teus manuais, encontras termos relacionados com Propriedades dos
diferentes materiais, Transferência de calor, capacidade calorífica da água, e
absorção de calor. É só procurar…
Texto editora
“Terra mãe”CFQ
(Terra em
Transformação) [4]
Páginas 89 à 94
Porto editora
“Ciências da nossa
vida” CFQ (Terra em
Páginas 108 e 109
Porto editora
“Eu e o planeta
azul”CFQ (Terra em
Páginas 123 à 128
Porto Editora
“Bioterra” CN
(Sustentabilidade na
Terra) [15]
Página 72
O plástico ou a borracha são excelentes isoladores da corrente eléctrica, por
isso, todos os fios eléctricos na nossa casa são cobertos de plástico ou borracha. O fio
nu pode dar um choque ou mesmo matar alguém que lhe toque. [16]
Um dos problemas em relação ao plástico é o facto de ele não ser
completamente biodegradável. Isto quer dizer que não se decomporá nem
desaparecerá totalmente. Para contribuíres para um ambiente melhor, reutiliza os
sacos de plástico ou utiliza sacos de pano![17] Recolhe o vidro, papel e plástico,
separando-os e colocando-os no Ecoponto mais próximo!
- - 10 - -
S.O.S. Professores
1.Objectivo
Explorar e aplicar os conhecimentos relativos às propriedades dos materiais e
transferências de calor.
O professor poderá sempre comparar os resultados desta actividade com
outras actividades deste manual, como por exemplo, “Energia do Sol” ou “Calor por
Condução”. Poderá também, propor aos alunos a elaboração desta actividade em
casa (com a ajuda dos pais) e consequentemente elaborar um relatório desta mesma
actividade.
3.Na escola…
- - 11 - -
1.1.4- Dilatação e contracção [18]
1.Os porquês
Porque razão o mercúrio sobe dentro do termómetro?
2.Mãos à obra!
Material
1 lata de leite em pó vazia
1 mangueira de soro
Fita adesiva
1 régua de 50 cm
Mástique
Observações
Pode ser encontrada em farmácias
Tem que se ajustar ao tubo de metal
Facilmente encontrado em papelarias
1- Fazer um furo com o mesmo diâmetro da mangueira na tampa da lata.
2- Desmontar a mangueira de soro deixando apenas o que está esquematizado no
esquema 1.
3- Colocar a parte 2 no furo da lata.
4-Vedar o furo com mástique.
Esquema 1
5-Colar a mangueira (1) numa régua com fita adesiva (esquema 2).
6- Para colocar água na curva da
mangueira, encher um copo com água
(de preferência colorida) e colocar
uma das pontas da mangueira dentro
da água e puxar o ar com a boca pela
outra ponta.
Esquema 2
7-Encaixar a mangueira na borracha da lata
(esquema 3). Segurar com as duas mãos a lata
(para aquecê-la) e observar o que acontece.
8- Tirar as mãos da lata e observar de novo o que
acontece.
Esquema 3
- - 12 - -
3.Resultados
A água dentro da mangueira sobe ou desce conforme se põem ou retiram as
mãos da lata.
4.Conclusão
7º ano – Terra em Transformação.
Nos teus manuais, encontras termos relacionados com Energia Cinética,
Transferência de calor e Propriedades dos diferentes materiais. É só procurar…
Texto Editora
“Terra mãe”[4]
Porto Editora
“Ciências da nossa vida”[2]
Porto Editora
“Eu e o planeta azul”[3]
Página 70
Página 88
Páginas 38 e 39
Sabes porque razão o leite transborda quando o fervemos? Tudo está
relacionado com a formação de ligações de moléculas coloidais do leite, chamada
“floculação”. Quando a fervura é mais intensa, as bolhas de vapor de água não
conseguem sair debaixo da camada de nata e elevam toda a camada, resultando no
transbordar já teu conhecido. Para evitar tudo isto, existe um objecto contra o derrame
de leite. Como funcionará? [19]
Sempre que abres o frigorífico, o ar frio que sentes sair, troca de lugar com o ar
quente, que então entra. Isso significa que o frigorífico fica mais quente lá dentro, e
tem de gastar muita electricidade extra para voltar a ficar frio como antes.
Não abras o teu frigorífico, a não ser que seja indispensável. [13]
- - 13 - -
S.O.S. Professores
1.Objectivo
O principal objectivo desta actividade prática é mostrar as propriedades do ar
(dentro da lata) após aquecimento, comparando-as com as de outros materiais.
Nesta actividade prática poderá ser necessário alterar alguns passos do
esquema procedimental uma vez que:
-Se os resultados não forem os esperados, o professor poderá aquecer a lata
com a ajuda de uma vela ou lamparina.
Para que se observe a água a subir na mangueira, é essencial usar corante
facilmente encontrado em drogarias.
3.Na escola…
- - 14 - -
ENERGIA RADIANTE
- - 15 - -
1.2.1- Água iluminada [18]
1.Os porquês
O que é uma fibra óptica e como funciona?
2.Mãos à obra!
Material
1 garrafa óleo de cozinha
Tinta acrílica
1 pincel
1 lanterna
Água
1 recipiente
Observações
Formato paralelepípedo
Cor escura
Para aplicar a tinta
Para colher a água
1- Corta a parte superior da garrafa e limpa o seu interior com detergente.
2- Faz um furo com aproximadamente meio centímetro de diâmetro numa das faces
da garrafa de óleo, o mais baixo possível.
3- Pinta com tinta a face da garrafa onde foi feito o furo. Deixa secar mais ou menos
um dia.
4- Tapa o furo com o teu dedo e enche a garrafa de água.
5- Com a lanterna, ilumina a face que não está pintada (esquema 1).
Esquema 1
6- Solta o dedo do furo e observa o que acontece, colocando a tua mão no feixe de
água que escorre da garrafa.
- - 16 - -
3.Resultados
O feixe de água conduz a luz até à mão.
4.Conclusão
8º ano – Sustentabilidade na Terra.
Nos teus manuais, encontras termos relacionados com a Reflexão total da
luz. É só procurar…
Texto Editora
“Terra mãe”CFQ [7]
Porto Editora
vida”CFQ [5]
Porto Editora
“Eu e o planeta azul” CFQ
[6]
Páginas 65, 66 e 67
Páginas 71 e 72
Páginas 69 e 70
As fibras ópticas são longos tubos ocos feitos de um vidro especial ou de
plástico. Os cabos contendo fibras ópticas são utilizados pelas companhias de
telecomunicações, permitindo efectuar 10000 vezes mais chamadas telefónicas do
que através dos cabos eléctricos.
Também um endoscópio é um tubo fino e flexível que contém fibras ópticas.
Permite ao médico inseri-lo no corpo do paciente, através de um pequeno orifício. [5]
Sem o Sol não seria possível a vida na Terra. No entanto, os raios solares
emitem radiação ultravioleta (UV). Esta radiação é muito perigosa para os olhos.
Deves proteger-te do sol. O uso do chapéu e óculos adequados protege os
teus olhos da radiação UV, evitando doenças de visão. [5]
- - 17 - -
S.O.S. Professores
1.Objectivo
O principal objectivo desta actividade prática é mostrar o fenómeno de reflexão
total da luz.
Para que a actividade seja realizada com sucesso, o ambiente deve
permanecer o mais escuro possível.
3.Na escola…
- - 18 - -
1.2.2- Refracção da luz [18]
1.Os porquês
Porque razão uma palhinha dentro de um copo de água parece partida?
2.Mãos à obra!
Material
1 lâmpada
1 caixa de sapatos
Cartolina
Tesoura
1 caixinha transparente
Cola
Observações
Com 60W e fio eléctrico para ligar à ficha
Pode ser de plástico
1- Corta um rectângulo da caixa de sapatos a partir da extremidade (esquema 1).
Esquema 1
2- Cola um pedaço de cartolina no lugar do rectângulo retirado e faz um pequeno corte
na cartolina de fora para dentro da caixa (esquema 2).
Esquema 2
3- Coloca a lâmpada na caixa de sapatos montada de forma que a luz emitida pela
caixa seja reduzida a um feixe fino que passa através do corte na cartolina.
4- Coloca água dentro de uma caixinha de plástico e direcciona para ela o feixe da
caixa de sapatos (esquema 3).
Esquema 3
- - 19 - -
3.Resultados
O feixe, ao atravessar uma caixa transparente e cheia de água, é refractado
mudando a sua trajectória.
4.Conclusão
Nos teus manuais, encontras termos relacionados com a Refracção da luz. É
só procurar…
Texto Editora
Porto Editora
vida”CFQ [5]
Porto Editora
“Eu e o planeta
azul” CFQ [6]
Areal Editores
“Descobrir a
Matéria” CFQ [8]
Páginas 63 e 64
Páginas 69 e 70
Páginas 68 e 69
Páginas 50 e 51
Em 1879, o inventor americano Thomas Alva Edison descobriu o modo de
fazer passar uma corrente eléctrica através de um fio de carvão num recipiente de gás
fechado e sem ar. A corrente eléctrica aqueceu o fio até ao rubro-branco. Como não
havia ar, não podia arder mas continuava incandescente. Edison tinha inventado a
primeira lâmpada eléctrica. [20]
Estuda perto de uma janela: terás luz natural e pouparás energia. É bom para
os teus olhos e ajudarás a evitar o efeito de estufa.[21]
- - 20 - -
S.O.S. Professores
1.Objectivo
O principal objectivo desta actividade prática é mostrar o fenómeno de
refracção da luz.
3.Na escola…
- - 21 - -
1.2.2- Radiação [18]
1.Os porquês
Porque razão sentimos o calor ao pé de uma fogueira?
2.Mãos à obra!
Material
Observações
1 vela
Fósforos
Cuidado!
1- Acende a vela e fixa-a em algum local.
2- Chega a tua mão próximo da chama da vela e regista o que sentes (esquema 1).
Esquema 1
- - 22 - -
3.Resultados
Sente-se o aumento da temperatura na mão.
4.Conclusão
Nos teus manuais, encontras termos relacionados com a Radiação térmica. É
só procurar…
Texto Editora
Porto Editora
“Eu e o planeta azul” CFQ [3]
Páginas 99 e 100
Página 137
De todas as radiações, a que transfere mais energia como calor é a radiação
infravermelha. A Terra, os aquecedores, a lenha a arder nas lareiras, os animais e as
pessoas são emissores de radiações infravermelhas [4].
Limpa o pó das lâmpadas eléctricas. Quer acredites ou não, lâmpadas
sujas de poeira gastam muito mais energia do que as lâmpadas limpas [13].
- - 23 - -
S.O.S. Professores
1.Objectivo
Esta actividade prática tem como principal e único objectivo mostrar a
transmissão de calor por radiação.
O professor pode sugerir aos alunos que comparem o calor sentido na
mão quando:
1-Passam a mão numa região imediatamente acima da vela. (Sente-se
maior aquecimento devido à radiação e convecção do ar);
2- Passam a mão pelos lados ou por baixo da vela.
O professor terá de alertar todos os alunos para não encostarem a mão
à chama pois há o perigo de uma possível queimadura na pele!
3.Na escola…
- - 24 - -
Energia Eléctrica
- - 25 - -
1.3.1- Motor eléctrico [18]
1.Os porquês
Como funcionam os motores?
2.Mãos à obra!
Material
1 fio de cobre
Tiras de lata
Pilhas
Imans
1 placa de madeira
Observações
Aproximadamente 1 metro, em casas de materiais
eléctricos.
Podem ser obtidas de latas vazias.
Cuidado com os cortes!
Podem ser encontrados em lojas de electricidade
Serve como base à montagem
1- Enrola o fio de cobre num cano ou em qualquer objecto cilíndrico com cerca de 3
cm de diâmetro. Deixar livres duas pontas de aproximadamente 2 cm de comprimento
em cada extremidade.
2- Raspar totalmente o fio de cobre numa das extremidades com uma lâmina (volta
completa). Enquanto que na outra extremidade, raspar meio fio (meia volta).
3- Para fazer os suportes, utilizar tiras de lata, conforme o esquema 1, prendendo-as
na base de madeira.
4- Colocar o fio de cobre enrolado sobre o suporte, verificando se pode girar
livremente.
5- Liga com fios de cobre cada uma das tiras de lata às pilhas (esquema 1).
6-Coloca o íman sobre o suporte de forma a ficar aproximadamente à mesma altura do
fio de cobre enrolado. Observa o que acontece…
Esquema 1
- - 26 - -
3.Resultados
O fio de cobre enrolado começa a girar.
4.Conclusão
9º ano – Viver melhor na Terra e Geografia – Actividades Económicas.
Nos teus manuais, encontras termos relacionados com a Geradores
electromagnéticos e impactes ambientais e transportes. É só procurar…
Porto Editora
“Eu e o planeta azul” CFQ [22]
Porto Editora
“Assimetrias”- Geografia
Actividades económicas [23]
Páginas 120 à 122
Página 78
Existem em Portugal cerca de 1605000 automóveis. Todos os anos os carros
portugueses percorrem um total de 1 bilião e meio de quilómetros. Quando esses
milhões de carros estão ligados, produzem “gás de escape” que é das piores
desgraças para a Terra.
As bicicletas não tem escape, logo não poluem. Por isso, se já andas de
bicicleta, já estás a salvar a Terra [13].
Para que o automóvel polua menos:
-Não deixar o motor ligado se não é necessário;
-Manter limpo o filtro de combustível. Os filtros obstruídos consomem mais gasolina;
-Não carregar no automóvel pesos desnecessários [21]
- - 27 - -
S.O.S. Professores
1.Objectivo
Esta actividade tem como objectivo montar um sistema simplificado de
um motor de corrente contínua.
Para que nesta actividade se verifique o resultado final, será necessário
ter em atenção os seguintes aspectos:
-Como o motor é simples, para funcionar, depende dos materiais
utilizados. Portanto, algumas tentativas talvez sejam necessárias até que o
motor funcione adequadamente.
-Há diversas formas de se ligar os pólos da pilha às tiras de lata e as
extremidades do fio de cobre, por isso, poucas tentativas devem levar a uma
combinação correcta.
3.Na escola…
- - 28 - -
1.3.2- Como se produz um raio? [12]
1.Os porquês
Porque ocorrem trovoadas e relâmpagos?
2.Mãos à obra!
Material
1 panela de ferro ou aço com asas de
plástico
1 par de luvas de borracha
Um garfo de ferro ou aço
1 folha de plástico
Observações
Não pode ser de alumínio
1- Numa sala escura, prende o plástico em cima de uma mesa bem esticado.
2- Calça as luvas de borracha.
3- Pega na panela pelas asas de plástico e fricciona-a vigorosamente no plástico
esticado em cima da mesa (esquema 1).
Esquema 1
4- Com a outra mão, pega no garfo com firmeza e lentamente aproxima-o do fundo da
panela e observa o que acontece.
- - 29 - -
3.Resultados
Quando o espaço entre a panela e o garfo for muito pequeno, poderá ver-se
uma pequena faísca a saltar.
4.Conclusão
Esta actividade está relacionada com a matéria de Ciências Naturais e
Ciências Físico-Químicas do 8º ano – Sustentabilidade na Terra e Ciências FísicoQuímicas do 9º ano – Viver melhor na Terra.
Nos teus manuais, encontras termos relacionados com a Atmosfera, descarga
eléctrica. É só procurar…
Porto Editora
“Bioterra” Ciências
Naturais [15]
Porto Editora
vida”CFQ 8ºano [5]
Porto Editora
“Eu e o planeta
azul” CFQ 8ºano [6]
Páginas 95 à 97
Página 246
Página 225
Porto Editora
“Eu e o planeta
azul” CFQ 9ºano
[22]
Páginas 78 e 79
Sabes porque vemos o relâmpago antes de ouvirmos o trovão? A luz viaja a
uma velocidade 100000 vezes maior que o som. A velocidade da luz é de
300000Km/s, enquanto o som viaja somente 345 metros/s. Por isso, vemos o
relâmpago antes de ouvirmos o trovão. [24]
Não podes ver os gases tal como são largados na atmosfera, mas eles
constituem uma das piores ameaças ao nosso ambiente. O gás mais causador
do efeito de estufa é o dióxido de carbono. A grande fonte poluidora de dióxido
de carbono é a utilização de combustíveis fósseis.
Diminui os teus gastos de electricidade e farás baixar o nível de dióxido
de carbono produzido pelas centrais eléctricas.
[17]
- - 30 - -
S.O.S. Professores
1.Objectivo
O objectivo desta actividade prática é mostrar o fenómeno físico de descarga
eléctrica e electricidade estática.
3.Na escola…
- - 31 - -
1.3.3- Electroíman [18]
1.Os porquês
Porque um íman atrai determinados objectos?
2.Mãos à obra!
Material
1 pilha
1 pedaço de fio condutor
1 prego de aço
Moedas e pregos pequenos
Observações
1,5 volts
Mais ou menos 10cm
Em drogarias
1- Enrola o fio condutor no prego. Deixa as duas pontas do fio livres
(aproximadamente 2cm).
2- Liga as pontas do fio condutor à pilha (esquema 1).
Esquema 1
3- Aproxima lentamente o dispositivo montado a objectos metálicos com pesos e
tamanhos diferentes como por exemplo moedas e pregos pequenos.
4- Repete o procedimento depois de tirar a pilha e compara os resultados.
- - 32 - -
3.Resultados
Com o dispositivo montado, verifica-se a atracção dos objectos ao prego.
4.Conclusão
9º ano – Viver melhor na Terra.
Nos teus manuais, encontras termos relacionados com a Geradores
electromagnéticos, electroímanes e campo magnético. É só procurar…
Porto Editora
“Eu e o planeta azul”
Viver melhor na Terra
CFQ [22]
Páginas 116 à 118
Sabias que o maior íman do mundo tem 59 metros de comprimento e pesa 40000
toneladas?
[16]
Que aparelhos tens na tua casa que funcionem a pilhas? Rádios, relógios,
brinquedos electrónicos? Faz uma lista e verás como é incrível a quantidade de
pilhas que utilizas. Infelizmente as pilhas constituem um perigo ambiental.
Gasta-se 50 vezes mais energia a fabricá-las do que a que depois elas nos
fornecem. Por isso, utiliza pilha recarregáveis e/ou coloca-as num pilhão.
[17]
- - 33 - -
S.O.S. Professores
1.Objectivo
Mostrar que através da utilização de corrente eléctrica, é possível montar um
íman.
É aconselhável que não se deixe o circuito fechado muito tempo, desligando a
cada demonstração pois o consumo da pilha é alto, ou seja, o circuito é muito
curto.
3.Na escola…
- - 34 - -
1.3.4- Associação de resistências [18]
1.Os porquês
Porque razão há lâmpadas que emitem luz mais intensa que outras?
2.Mãos à obra!
Material
Observações
de 1,2 volts ou 1,5 volts
1,5 volts cada
2 lâmpadas
2 pilhas
Fios eléctricos
1- Une duas pilhas de 1,5 volts para que o pólo negativo esteja em contacto com o
pólo positivo.
2- Liga, através dos fios, todos os pólos da associação de pilhas e lâmpadas de
acordo com os esquemas 1 e 2.
Esquema 1
Esquema 2
- - 35 - -
3.Resultados
A intensidade luminosa é diferente nos dois tipos de associações.
4.Conclusão
Nos teus manuais, encontras termos relacionados com a receptores de
energia, associação de receptores, associação em série e associação em
paralelo. É só procurar…
Porto Editora
CFQ [22]
Páginas 86 e 87
Sabes porque é que as lâmpadas eléctricas fundem? As lâmpadas emitem calor e o
fino fio eléctrico ou filamento pode atingir 2500ºC o que o torna branco e quente. Ao ar
livre, esse filamento queimar-se-ia em poucos segundos. Isto é evitado porque as
lâmpadas contêm gases não reactivos. No entanto, o filamento evapora-se lentamente
até que finalmente, se parte.
[24]
Quantas lâmpadas é que as pessoas utilizam?
Aqui está mais uma maneira de teres uma ideia: dá uma volta por toda a casa
e conta as lâmpadas que a família utiliza. Agora imagina que existem cinco
milhões de casas como a tua, e cada uma tem precisamente o mesmo número
de lâmpadas…
[13]
- - 36 - -
S.O.S. Professores
1.Objectivo
Objectivo desta actividade é mostrar as vantagens e comparar uma
montagem de corrente eléctrica em paralelo e em série
Sugere-se que esta actividade seja efectuada antes da apresentação
dos conteúdos relacionados com a associação de receptores, uma vez que:
1-Para os alunos que nunca viram como funciona uma associação de
receptores, seria importante detectar Concepções Alternativas (CA) acerca
desta matéria.
2-Para os alunos que já estudaram e que tem alguma noção, seria importante
retirar-lhes algumas ideias erradas como por exemplo, o facto de pensarem
que a corrente eléctrica é mais intensa pois circulam mais electrões, o que é
totalmente errado.
3.Na escola…
- - 37 - -
Energia Sonora
- - 38 - -
1.4.1- Garrafas Compositoras [18]
1.Os porquês
Porque é que os instrumentos produzem sons diferentes?
2.Mãos à obra!
Material
12 garrafas de vidro
1 teclado para afinação
2 martelinhos de madeira
1 participante (aluno)
2 suportes compridos
Fio
Observações
Podem ser mais e todas idênticas
opcional
Com cabo longo
Que saiba tocar!
Pode ser de madeira ou outro material
Para segurar cada uma das garrafas
1- Enche cada uma das garrafas com água com quantidades diferentes.
2- Ata cada uma das garrafas com um fio e pendura-as no suporte (esquema 1).
3- Com o teclado podes afinar o teu novo instrumento, deitando ou retirando água de
cada uma das garrafas.
Esquema 1
- - 39 - -
3.Resultados
Cada garrafa produz um tom.
4.Conclusão
Nos teus manuais, encontras termos relacionados com a Som e suas
características e frequência. É só procurar…
Texto Editora
Porto Editora
vida”CFQ [5]
Porto Editora
“Eu e o planeta
azul” CFQ [6]
Areal Editores
“Descobrir a
Matéria” CFQ [8]
Páginas 13 à15
Páginas 14 à 16
Páginas 26 à 29
Páginas 22 à 24
O Japão é o país mais ruidoso do mundo. [25]
Os especialistas recomendam que não suportemos mais de 65 decibéis
(aspirador em funcionamento). No entanto, suportamos muito mais! Repara: o
camião do lixo produz 80 decibéis; o autocarro 90 decibéis, uma motorizada a
acelerar 110 decibéis!
[25]
- - 40 - -
S.O.S. Professores
1.Objectivo
Demonstrar uma escala sonora com um instrumento feito de garrafas
verificando as diferentes frequências emitidas.
O professor poderá pedir ajuda ao professor de Música para acertar o
melhor possível a escala de sons.
3.Na escola…
- - 41 - -
Energia mecânica
- - 42 - -
1.5.1- Um géiser em casa [12]
1.Os porquês
O que é um géiser e porque jorra água em jactos?
2.Mãos à obra!
Material
Observações
Pode ser de plástico
Com diâmetro maior que o funil
1 funil
1 Recipiente
1 Palhinha
Água
1- Verte água no recipiente.
2- Coloca o funil invertido no interior do recipiente.
3- Inclina o funil, e com a palhinha sopra para o seu interior a partir da sua base
(esquema 1). Observa o que acontece.
Esquema 1
- - 43 - -
3.Resultados
O ar arrasta a água para fora do funil produzindo o efeito géiser.
4.Conclusão
Esta actividade está relacionada com a matéria de Ciências Naturais do 7º ano
– Terra em Transformação.
Nos teus manuais, encontras termos relacionados com a Vulcanismo e
manifestações secundárias de vulcanismo. É só procurar…
Porto Editora
“Planeta Vivo”
Terra em
Transformação
Ciências Naturais [9]
Página 134
Texto Editora
“Eureka!”
Terra em
Transformação II
Ciências Naturais
[10]
Página 12
O géiser mais famoso de Yellowstone Park nos Estados Unidos da
América, entra em erupção a intervalos de 33 a 93 minutos.
[26]
Os fogões e fornos gastam muita energia. No entanto, e no arquipélago
dos Açores, sempre se poderá fazer um bom cozido à portuguesa subterrâneo!
E sem prejudicar o ambiente…
- - 44 - -
S.O.S. Professores
1.Objectivo
Mostrar o efeito géiser através da pressão de ar.
Seria interessante que esta actividade prática se realizasse antes da
introdução dos conceitos de manifestações secundárias de vulcanismo.
3.Na escola…
- - 45 - -
1.5.2- Movimento de forças de atrito [18]
1.Os porquês
Porque razão um chão molhado é mais escorregadio?
2.Mãos à obra!
Material
1 caixa de sapatos
1 elástico fino
1 folha de papel
Fita adesiva
1 folha de lixa
Observações
Fácil obtenção em papelarias
Pode ser cartolina
Em drogarias (lixa de água 180) ou lixa
mais lisa possível
1 pionês
1-Prender o elástico na caixa de sapatos usando o pionês.
2-Prender a folha de papel ou cartolina sobre uma mesa com a fita adesiva.
3-Prender a folha de lixa sobre a mesa, com a fita adesiva, ao lado da folha de papel.
4-Colocar a caixa de sapatos sobre a folha de papel presa na mesa (esquema 1).
5-Puxe o elástico até a iminência do movimento e observar a sua dilatação.
6-Colocar a caixa de sapatos sobre a folha de lixa e repetir o procedimento anterior.
Observa o que acontece.
Esquema 1
- - 46 - -
3.Resultados
Observa-se que o elástico fica muito mais esticado quando a caixa
estiver sobre a folha de lixa do que quando estiver sobre a folha de cartolina.
4.Conclusão
Nos teus manuais, encontras termos relacionados com a Forças de atrito e
superfícies de contacto. É só procurar…
Porto Editora
CFQ [22]
Páginas 56 à 58
As solas das chuteiras são concebidas de forma a aumentar a aderência
ao solo [22].
Para que um automóvel consiga chegar ao cimo de um monte, terá de
percorrer quilómetros de distância e numa trajectória curvilínea. Porque razão a
trajectória não é rectilínea?
1º- O automóvel terá de gastar muita gasolina para chegar até ao cimo,
logo estragos ambientais.
2º-Será que as forças de atrito seriam suficientes para que o automóvel
se deslocasse?
- - 47 - -
S.O.S. Professores
1.Objectivo
A actividade mostra que a força de atrito depende das superfícies dos
objectos em contacto.
Sugere-se que quando os alunos avaliarem a dilatação do elástico, o
façam com rigor. Por isso, recomenda-se a utilização de uma régua para
mostrar de forma evidente os resultados.
3.Na escola…
- - 48 - -
1.5.3- O arrastão [18]
1.Os porquês
A área de contacto entre superfícies influencia as forças de atrito?
2.Mãos à obra!
Material
Observações
3 caixas de CD
1 elástico
1 régua
Fita adesiva
Caneta de feltro
Lápis
fino
1-Coloca as três caixa de CD sobre uma mesa.
2-Prende o elástico a uma caixa.
3-Monta uma estrutura como o esquema 1, prendendo as três caixas de CD uma atrás da
outra.
Esquema 1
4-Puxa o elástico até que fique esticado e faz uma marquinha com a caneta. Esta
marca será o teu indicador.
5-Risca uma recta na mesa com o lápis, na mesma direcção do elástico e marca, na
recta, qual a posição do indicador do elástico.
6-Desliza a régua sobre a recta até que ela marque 0 (zero)cm na marca que fizeste
na mesa.
7-Puxa o elástico até que o conjunto esteja quase a mover-se. Regista o quanto o
elástico esticou. Repete mais algumas vezes e faz uma média de valores.
8-Desloca a última caixa, dobra a segunda sobre a primeira e sobre as outras duas
como no esquema 2.
9-Repete o procedimento anterior e compara os valores das duas medidas.
Esquema 2
- - 49 - -
3.Resultados
A área de contacto entre as superfícies não influi nas forças de atrito.
4.Conclusão
Nos teus manuais, encontras termos relacionados com a Forças de atrito e
suas propriedades. É só procurar…
Porto Editora
CFQ [22]
Página 57
A superfície dos pneus é concebida de modo a criar maior atrito possível
[22].
Com todos os problemas causados pelos automóveis, pode parecer que
voar seja melhor. Mas não o é. Os aviões utilizam grandes quantidades de
combustível. É importante ter em conta que os aviões gastam tanto mais
combustível quanto maior for a sua carga.
- - 50 - -
[17]
S.O.S. Professores
1.Objectivo
O principal objectivo desta actividade prática é mostrar a relação entre a força
de atrito sobre um objecto e a sua área de contacto com a superfície em que desliza.
O professor deve ter em atenção o seguinte:
-Os alunos devem ter cuidado para não colocar a fita adesiva, que prende o
elástico, em contacto com a mesa, pois pode acarretar erros sensíveis.
-Caso a mesa seja muito lisa, colocar um papel contínuo sobre o conjunto das
caixas para aumentar a força de atrito.
3.Na escola…
- - 51 - -
1.5.4- Segredo da caixa [18]
1.Os porquês
Porque razão é mais difícil arrastar um objecto pesado que um leve?
2.Mãos à obra!
Material
1 caixa de sapatos
1 elástico
1 régua
Fita adesiva
2 livros
Observações
Achatado com 7 cm
Aproximadamente iguais
1-Colocar a caixa de sapatos sobre uma mesa limpa e prender o elástico à caixa com
ajuda da fita adesiva.
2-Colocar um livro dentro da caixa e puxar o elástico até que ele fique esticado (mas
não distendido). Fazer uma marquinha no elástico com a caneta (esquema 1).
3-Fazer uma recta na mesa ao longo da direcção do elástico e marcar, na mesa, o
local apontado pelo indicador.
4-Deslizar a régua sobre a recta (para que ela não atrapalhe o movimento da caixa)
até que ela marque zero centímetros na marca que se fez.
5-Puxar o elástico até o ponto em que a caixa está quase a movimentar-se. Neste
momento medir a dilatação do elástico.
6-Colocar o outro livro dentro da caixa e repetir a actividade.
Esquema 1
- - 52 - -
3.Resultados
A massa do corpo tem influência na intensidade da força de atrito; Quanto
maior é a massa, maior é o atrito.
4.Conclusão
Nos teus manuais, encontras termos relacionados com a Forças de atrito. É
só procurar…
Porto Editora
CFQ [22]
Página 57
O atrito permite acender um fósforo quando o riscamos na caixa de
fósforos [22].
Ainda acerca de aviões, sabias que um único Jumbo 747 pode poupar
combustível no valor de 15000 euros num ano se as bebidas forem servidas
aos passageiros em garrafas de plástico leve em vez de em garrafas de vidro?
[17]
- - 53 - -
S.O.S. Professores
1.Objectivo
O principal objectivo desta actividade prática é mostrar a relação entre a força
de atrito que age num objecto e o pese desse objecto.
O professor deve ter em atenção o seguinte:
-A superfície da mesa deve ser uniforme.
-Os livros podem ser substituídos por outros objectos.
3.Na escola…
- - 54 - -
Transformações de energia
- - 55 - -
1.6.1- Como funciona um barco a vapor?
1.Os porquês
Porque razão os foguetões se deslocam no Espaço?
2.Mãos à obra!
Material
1 tubo de metal
2 fios de arame forte
1 rolha de cortiça
2 velas
1 martelo
2 pregos
1 agulha
Fósforos
Madeira de Balsa
1 alicate
Observações
Parecido com os fios de estender a roupa
Tem que se ajustar ao tubo de metal
Colocadas em formas metálicas
Cuidado!
1- Enrosca a rolha dentro do tubo. Fura a rolha com a agulha.
2- Enrola os fios de arame às extremidades do tubo à distância de 25 cm de cada uma
delas; com o alicate aperta bem o fio para que o tubo fique bem preso.
3- Corta a medira em forma de triângulo numa da extremidades. Prega os dois pregos
à distância de 25 cm de cada ponta da base da madeira.
4-Coloca as velas no fundo do barco, uma em cada extremidade. Usa mástique para
prenderes as velas.
5-Torce o arame já enrolado ao tubo à volta da madeira, de modo a que o tubo fique
suspenso por cima das velas (esquema 1).
6- Enche o tubo com água muito quente até ¾.
7-Enche uma banheira com água ou outro recipiente largo; coloca o barco na água e
pede a um adulto que acenda as velas
8- Espera e vê o que acontece…
Esquema 1
- - 56 - -
3.Resultados
O vapor escapa-se pelo buraco da rolha e o barco movimenta-se em sentido
contrário.
4.Conclusão
9º ano – Viver melhor na Terra e Ciências Físico-Químicas do 7º ano – Terra em
Transformação.
Nos teus manuais, encontras termos relacionados com a Forças de Acção e
Reacção e transferências de energia. É só procurar…
Texto editora
“Terra mãe” 7º ano
CFQ [4]
Porto editora
vida” 7º ano CFQ
[2]
Porto editora
“Eu e o planeta
azul” 7º ano CFQ
[3]
Porto Editora
9º ano CFQ [22]
Páginas 74 à 76
Páginas 107 e 108
Páginas 122 à 124
Página 55
Os combustíveis utilizados nos foguetões são o oxigénio e o hidrogénio. Estes
encontram-se armazenados a elevadas pressões, no estado líquido. Para a
deslocagem (take off!) ser possível, os dois combustíveis reagem entre si, produzindo
água na forma de vapor [12].
Quando um pára-quedista se lança de um avião, sobre ele actuam duas forças
com sentidos opostos: uma em direcção ao solo (força da gravidade) e outra que se
opõe a essa descida (resistência do ar). Enquanto não se abre o pára-quedas, o páraquedista cai aproximadamente em queda livre. No entanto, à medida que o páraquedista se volta sobre si mesmo até uma posição paralela ao solo, a resistência do ar
aumenta progressivamente [27].
Numa central de turbina a vapor a substância utilizada é a água porque é
barata e uma central precisa de muitos e muitos litros de água para funcionar. Para
perceberes como funciona esta central, visita a galáxia do ambiente no sítio do
Instituto do Ambiente.
[28]
- - 57 - -
S.O.S. Professores
1.Objectivo
Esta actividade prática apresenta três objectivos essenciais:
1-Que os alunos identifiquem as formas de energia envolvidas bem como as
transformações energéticas.
2-Se dirigido aos alunos do 9º ano, então pode ser explorada a lei física (3ª lei de
Newton).
3-O professor poderá sempre explorar a actividade com questões relacionadas com
calor por condução.
O professor poderá implementar esta actividade prática na sala de aula ou
sugeri-la para fazer em casa (tendo em conta que os alunos serão ajudados pelos
pais).
Quando o professor explorar esta actividade com questões relacionadas com
calor por condução, poderão ser do tipo:
-Porque razão se utilizou um tubo de metal?
-Porque razão se colocou água quente dentro do tubo de metal?
3.Na escola…
Esta actividade prática está inserida no programa organizado da seguinte
forma:
- - 58 - -
1.6.2- Poderão os frutos dar horas? [18]
1.Os porquês
Como é gerada a corrente eléctrica?
2.Mãos à obra!
Material
1 plaqueta de cobre
1 fio de cobre
1 limão
1 plaqueta de zinco
1 relógio digital
Observações
Encontrado em casas de material eléctrico
Calibre 18
Ou uma laranja
Encontrado em casas de material eléctrico
“Perdido” em casa
1- Pede a um adulto que retire a fita isoladora que envolve o fio de cobre.
2-Faz um furo em cada placa metálica e em cada uma, liga um pedaço de fio de
cobre.
3-Espeta cada placa de metal no limão, tendo em conta que estas não se devem
tocar.
4-Encosta ou liga as pontas dos fios que saem do limão, ao relógio digital (esquema
1). Observa o que acontece…
Esquema 1
- - 59 - -
3.Resultados
Ao fechar o circuito eléctrico, o relógio ligar-se-á.
4.Conclusão
Nos teus manuais, encontras termos relacionados com a Fontes de energia
eléctrica e geradores electroquímicos. É só procurar…
Porto Editora
CFQ [22]
Página 84
Há várias maneiras de acender o lume de uma lareira. Se se usar
acendedores, este são feitos a partir de petróleo que é um recurso não
renovável e pode causar poluição. Podes sempre substitui-lo por tiras de casca
de laranja seca, além do mais cheira muito bem!
[17]
As pilhas são constituídas por metais pesados (níquel, cádmio, mercúrio
etc), por isso elas devem ser recolhidas em recipientes próprios para serem
recicladas e não poluírem o ambiente.
[22]
- - 60 - -
S.O.S. Professores
1.Objectivo
O principal objectivo desta actividade prática é mostrar a constituição de um
gerador electroquímico.
Para que esta actividade se realize com sucesso, seria essencial que:
- Se respeite a polaridade, para que o relógio reaja à corrente eléctrica.
-Se por acaso o relógio necessitar de mais corrente ou tensão, poderá
substituir-se o limão por uma “pilha de vinagre” – encher um copo com vinagre e
mergulhar as duas placas.
3.Na escola…
forma:
- - 61 - -
1.6.3- Vamos transpirar [18]
1.Os porquês
Porque razão, os bombeiros usam luvas quando descem rapidamente uma
corda?
2.Mãos à obra!
Material
1 lixa
Observações
Fácil obtenção em drogarias. Pode ser lixa de
água número 180.
1 bloco de madeira
1-Com a lixa esfrega o bloco de madeira bem rápido (esquema 1).
2-Coloca o dedo na lixa, após o movimento. Observa e sente o que acontece…
Esquema 1
- - 62 - -
3.Resultados
Após a fricção, sente-se o bloco de madeira quente.
4.Conclusão
Nos teus manuais, encontras termos relacionados com a Transferências de
energia. É só procurar…
Texto editora
“Terra mãe” 7º ano
CFQ [4]
Páginas 74 à 76
Porto editora
vida” 7º ano CFQ
[2]
Páginas 107 e 108
Porto editora
“Eu e o planeta
azul” 7º ano CFQ
[3]
Páginas 122 à 124
A nitroglicerina (trinitrato de glicerilo) é misturada com serradura de
madeira produzindo a conhecida dinamite. A madeira é adicionada devido à
sua elevada porosidade, actuando como substância estabilizadora da
nitroglicerina. A nitroglicerina é produzida a partir do ácido nítrico concentrado.
[12]
Para produzir energia eléctrica que chega às nossas casas, podem ser
utilizados produtos e resíduos da agricultura (incluindo substâncias vegetais e
animais), os resíduos da floresta e das indústrias conexas e a fracção
biodegradável dos resíduos industriais e urbanos. Trata-se da energia de
Biomassa [29].
- - 63 - -
S.O.S. Professores
1.Objectivo
O objectivo desta actividade prática é ilustrar a transformação da energia
mecânica em energia térmica.
Para poder sentir a energia térmica, a lixa deve ser esfregada de modo
rápido sobre o bloco. Este processo é como se estivesse a lixar o bloco.
3.Na escola…
forma:
- - 64 - -
1.6.4- Bolas de vidro [18]
1.Os porquês
Porque razão um carro em repouso se movimenta depois de um choque?
2.Mãos à obra!
Material
Observações
Um par de bolas idênticas
Pode ser de lã ou algodão
2 bolas de vidro
fio
Paus de gelado
Alguns livros
Fita adesiva
Cola
1 agulha
Todos idênticos
Super cola
fina
1- Cola o fio sobre a bola com a ajuda da super-cola e repete para a outra.
2-Fura com uma agulha a extremidade do pau de gelado, deixando mais ou menos um
centímetro de lado.
3-Passa cada ponta de linha pelos furos e prende com fita adesiva de maneira a
formar um “U”. Para cada bolinha usa um pau de gelado.
4-Coloca duas séries ou pilhas de livros paralelamente. Apoia os dois paus de gelado
nos livros e prende-os com fita adesiva (esquema 1).
Esquema 1
5- Levanta uma bola e solta-a. Observa o que acontece…
- - 65 - -
3.Resultados
Após o choque frontal entre uma bola em movimento e outra parada, esta
movimenta-se.
4.Conclusão
7º ano – Terra em Transformação e Ciências Físico-Químicas do 9º ano – Viver
melhor na Terra.
Nos teus manuais, encontras termos relacionados com a Transferências de
energia, repouso e movimento. É só procurar…
Texto editora
“Terra mãe” 7º
ano CFQ [4]
Porto editora
vida” 7º ano CFQ [2]
Páginas 74 à 76
Páginas 107 e 108
Porto editora
“Eu e o planeta
azul” 7º ano CFQ
[3]
Páginas 122 à
124
Porto Editora
9º ano CFQ [22]
Páginas 60 e 61
A parte externa das bolas de golfe é feita de balata. A balata pode ter
origem natural ou sintética, sendo esta última a mais utilizada. Por sua vez, as
bolas de snooker são feitas de celulóide. O celulóide trata-se de um polímero
que pode adquirir uma certa dureza, consoante a aplicação desejada [12].
O vidro é constituído por areia, carbonato de sódio e pedra calcária. A areia é
utilizada para fornecer o principal constituinte do vidro, ou seja, o dióxido de
silício (sílica). Para dar coloração ao vidro, o óxido de ferro é utilizado para o
vidro obter a coloração verde. Por sua vez, o carbonato de bário é adicionado
ao vidro para que este adquira a coloração castanha [12].
- - 66 - -
S.O.S. Professores
1.Objectivo
Ilustrar a colisão frontal entre um objecto em movimento e outro em repouso.
Aconselha-se que se repita várias vezes a actividade até que se consiga um
bom ajuste dos paus de gelado e das bolinhas.
3.Na escola…
forma:
- - 67 - -
BIBLIOGRAFIA
[1]Sítio
do
National
Science
Education
Standards:
www.nas.edu/nap/online/nses (data de consulta: Julho de 2005).
[2] Rodrigues, M. e Dias, F., 2002, Ciências da Nossa Vida, Terra em
Transformação, Ciências Físico-Químicas, 3º ciclo, Porto Editora.
[3] Maciel, N., Miranda, A., 2002, Eu e o Planeta Azul, Terra em
Transformação, Ciências Físico-Químicas, 3º ciclo, Porto Editora.
[4] Dantas, M., Ramalho, M., Mendonça, L., 2002, Terra Mãe CFQ, Terra em
Transformação, Ciências Físico-Químicas, 3º ciclo, Texto Editora.
[5] Rodrigues, M. e Dias, F., 2003, Ciências da Nossa Vida, Sustentabilidade
na Terra, Ciências Físico-Químicas, 3º ciclo, Porto Editora.
[6] Maciel, N., Miranda, A., 2003, Eu e o Planeta Azul, Sustentabilidade na
Terra, Ciências Físico-Químicas, 3º ciclo, Porto Editora.
[7] Mendonça, L., Dantas, M., Ramalho, M., 2004, Terra Mãe CFQ,
Sustentabilidade na Terra, Ciências Físico-Químicas, 3º ciclo, Texto Editora.
[8] Fachada, C., Morgado, P., Lopes, V., 2003, Descobrir a Matéria,
Sustentabilidade na Terra, Ciências Físico-Químicas, 3º ciclo, Areal Editores.
[9] Silva, A., Santos, M., esquia, A., Baldaia, L., Félix, J., 2002, Planeta Vivo,
Terra no Espaço e Terra em Transformação, Ciências Naturais, 3º ciclo, Porto
editora.
[10] Henriques, J., Rebelo, P., 2002, Eureka! CN, Terra no Espaço e Terra em
Transformação I e II, Ciências Naturais, 3º ciclo, Texto Editora.
- - 68 - -
[11] Fernandes, A., Cruz, E., Baltasar, M., 2003, Assimetrias, Ambiente e
Sociedade, Geografia, 3º ciclo, Porto Editora.
[12]
Sítio
com
actividades
práticas
e
outras
curiosidades:
http://cienciaemcasa.cienciaviva.pt (data de consulta: Dezembro de 2003).
[13] Group, The Earthworks, 1996, 50 Coisas simples que as crianças podem
fazer para salvar a Terra, 2ª edição revista, Lisboa, Instituto Piaget.
[14] Wenham, M., 2001, 200 Science Investigations for Young Students,
London, Paul Chapman Publishing Ltd.
[15] Motta, L., Viana, M., 2003, Bioterra, Sustentabilidade na Terra, Ciências
Naturais, 3º ciclo, Porto Editora.
[16] O grande livro de perguntas e respostas de Charlie Brown, 1981, Tradução
de Maria Teresa Galvão, Venda Nova, Bertrand Editora.
[17] Elkington, J., Hailes, J., Guia do Jovem consumidor ecológico, Gradiva
Júnior.
[18]
Sítio
da
UNESP
(Universidade
Estadual
Paulista)
no
Brasil:
www.fc.unesp.br/esperimentosdefisica (data de consulta: Novembro de 2003).
[19] BerKes, I., 1992, A Física do quotidiano, Aprender Fazer Ciência, Lisboa,
Gradiva.
[20] Asimov, Isaac, 1984, A electricidade, Caminhos da ciência, Lisboa,
Publicações Dom Quixote.
[21] Bros, W., O efeito de estufa, 1998, Colecção patrulha verde – Conhece a
natureza com a ajuda dos divertidos amigos Looney Tunes, Everest Editora.
- - 69 - -
[22] Maciel, N., Miranda, A., 2004, Eu e o Planeta Azul, Viver melhor na Terra,
Ciências Físico-Químicas, 3º ciclo, Porto Editora.
[23] Fernandes, A., Cruz, E., Baltasar, M., 2003, Assimetrias, Actividades
Económicas, Geografia, 3º ciclo, Porto Editora.
[24] Respostas às perguntas que sempre quiseste fazer, 1993, Porto Editora.
[25] Bros, W., Basta de ruídos, 1998, Colecção patrulha verde – Conhece a
natureza com a ajuda dos divertidos amigos Looney Tunes, Everest Editora.
[26] A minha primeira biblioteca, 1996, iniciar à Ciência, Marus editores.
[27] Sítio do projecto Ciência Viva: http://www.cienciaviva.pt (Data de consulta:
Outubro de 2005).
[28] Sítio do Instituto do Ambiente: http://www.iambiente.pt (Data de consulta:
Outubro de 2005).
[29] Portal das Energias Renováveis: http://www.energiasrenovaveis.com (Data
de consulta: Outubro de 2005).
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