Aula 9 - Cap. 9
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AULA 9 CAPÍTULO 9 PERIDERME CÂMBIO VASCULAR • Câmbio vascular – promove o crescimento do caule e raiz em espessura – Crescimento secundário – meristema secundário ou lateral – Origina: • Xilema secundário • Floema secundário Figura 9.1 - Diagrama representando um caule em estrutura secundária. A - Formação de uma única periderme. B - Formação de peridermes seqüenciais delimitando o ritidoma nas camadas mais externas da casca. Figura 9.7 - Sucupira-preta (Sclerolobium aureum (Tul.) Benth.). Seção transversal caulinar. Feloderme 1-2 camadas (seta branca), felogênio (seta fina); felema (estrela); células encerrando compostos fenólicos alternam com outras desprovidas de conteúdo. Barra = 110 µm. Figura 9.10 - Jacarandá-cascudo (Machaerium opacum Vog.). Seção longitudinal caulinar com ritidoma. Detalhe da periderme mais recentemente formada: feloderme (cabeça de seta); felogênio (seta fina); felema (estrela) com células de paredes tangenciais espessadas e tecidos de origem secundária. Barra = 55 µm. Figura 9.12 - Sabugueiro (Sambucus sp.). Seção transversal caulinar com lenticela. A - Início de desenvolvimento, observando-se felogênio da lenticela (seta). Barra = 132 µm. B - Detalhe do início de desenvolvimento da lenticela, destacandose felogênio da lenticela. Barra = 66 µm. C - Lenticela enchimento apresentando (estrela) e tecido de feloderme da lenticela (cabeça de seta). Barra = 132 µm. Figura 9.13 - Parmentiera sp. Seção tansversal caulinar com lenticela. A - Vista geral da lenticela, destacando-se o feloderme da lenticela (cabeça de seta), o felogênio da lenticela (seta fina) e o tecido de enchimento com camada de oclusão (seta) e tecido frouxo (seta grossa). Barra = 132 µm. B e C Detalhe mostrando as várias camadas de células do tecido de enchimento com paredes espes-sas. B Detalhe da camada de oclusão (estrela). Barra = 66 µm. C - Presença de células de tecido frouxo externamente (seta grossa). Barra = 66 µm. A B C Figura 9.16 - Pau-jacaré (Piptadenia gonoacantha (Mart.) J. F. Macbr.). A Vista geral da superfície do tronco com periderme alada. Barra = 10 µm. B Tronco jovem com periderme alada. Barra = 125 µm. C - Tronco com periderme de textura escamosa esfoliante, sem formação de alas e cicatriz de Figura 9.17 - Mamicade-porca (Zanthoxyllum rhoifolium Lam.). Vista geral da superfície do tronco com periderme de textura lisa apresentando elevações com espinhos. Figura 9.18 - Guapuruvu (Schyzolobium parahyba (Vell.) Blake). A - Vista geral da superfície do tronco com cicatrizes foliares (seta longa) e lenticelas visíveis (seta curta). B - Detalhe das lenticelas. Figura 9.19 - Jabuticabeira (Myrciaria cauliflora (Mart.) O. Berg.). Vista geral da superfície do tronco com periderme de textura lisa, variegada e esfoliante. Barra = 150 mm. Figura 9.20 - Cerejeira-do-mato (Eugenia involucrata DC). Vista geral do tronco com periderme de textura lisa, variegada e esfoliante. Figura 9.21 - Pau-ferro (Caesalpinia ferrea Mart. Ex. Tul.). Vista geral do tronco com periderme esfoliante. Primeira periderme de textura escamosa e as demais de textura lisa. Figura 9.22 - Pau-mulato (Calycophyllum spruceanum Benth.). A - Vista geral do tronco com textura lisa e esfoliante. B - Detalhe da região esfoliante. Figura 9.23 - Sapucaia (Lecythis psonis Cambess.). Vista geral do tronco com textura fissurada e presença de epífitas vasculares. Figura 9.24 - Escova (Callistemon speciosum DC). Vista geral da superfície do tronco com periderme de textura fissurada ondulada. Figura 9.25 - Jacarandá (Jacaranda mimosifolia D. Don.). Vista geral da superfície do tronco com periderme de textura rendilhada e esfoliante. Figura 9.26 - Amendoimbravo (Pterogyne nitens Tul.). Vista geral da superfície do tronco com periderme de textura escamosa e esfoliante. Barra = 87 µm. Figura 9.27 - Angico-do-cerrado (Anadenanthera falcata (Benth) Speg.). Vista geral da superfície do tronco com periderme espessa. Figura 9.28 - Sobreiro (Quercus suber L.). Vista geral tronco espessa da superfície com e do periderme fissurada, apresen-tando líquen (seta fina) e briófita (seta grossa) como epífitas cortícolas. Figura 9.29 - Vista geral de uma figueira (Ficus sp. - Moraceae) apresentando uma epífita vascular - Aechmea purpureo-rosea (Hooker) Wawra, espécie da família Bromeliaceae endêmica do Estado do Rio de Janeiro. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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