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ESTUDO DA DENANDA POR TRANSPORTE DE CARGA
CARV~O
MINERAL
APRESENTA ÇA:O
I
O
~ Estudo
do Dema nda po r
ll'bnsp o~=es
desenvolvido com e f1nal1dcde de supr i r
p l ~nejamento
de
t~enspo ~ ts~ .
l~cuna
d e Cdrg a•. está
sendo
existente no setor
bem como ofe rsce r subsídios para
da
doei-
sões sobra 1nvest1nentos a se r en r ealizad a s no seto r .
O GEJPOT, já desenvo lv e u a l guns p r ojetos que p r ocurarftm
de
t orminar as nocessidadQs de t ranspo r te de carga a n í vei~ n a cional . os
tadual o de zones da trnfe&O · No enta n to. en de corrênci a dos
mud~n
ça s co n junt u rais da eco n om(~ . t ornou-se n e c e ss ~ria a elobo ra çio de un
e s t udo ~brDnaente , qu o pudess e s u p rir as neces s id ~d e s de
s o b r o dcma n d~ por t r a n s por to de c arga .
1nformoç5es
N& j r oe e xec u t iv a d o Mi n i st óri o d o s Tr a n s porte s , ou KGje no
p r ó 1• r io Mini&tório e nos O rg~o Moda i s . ex i s t e car5n c i a de 1nform~ç6oc
o bj o t i v ee . Quendo s o eFet uam endl i zes
o 1n vo sti montos e :are m r ea l i zad o s .
p ar~
t om ad as de decisões quanto
Assim ao nd o , e~ta Volume~ p e rto in t eg r an te do E~tudo do
Oo
mondo po r Tr anspor t o de Ca r ga , a pre s e nt a c om o p ro du t os , o Carvõo Mi n o
r el c o Ce rv~o V&gotol· . se ndo a bordada~ as p r1n cj p ai ~ corecteriaLices
do sutor . comproendondo a sua evo l u ç ~o n o período 197 1/ 1981 , oam co~o
suas\
~~pectiv&s
da
do~envolvim9nto
e a
oe~e ~minação
desejo D nívo1& estadual e de z o nas de ~ ré fego .
das
linha~
dR
-- - 1
-
111 1
CAPl TULO A - JNTROOUÇAO
- __L
--IIL.
pd
\
•
~\ \.\ \
r>.
A necessidade de se antever a deman da por trancportes de car
sa ~
a f im de que
58
po ~sa
programar a of ert a de t ransportes a médio
e
longo prazos ~ l evou a reolizoçõo des te es tu d o.
O Est udo d o De mande por transportes do · "Carv io Minera l e
Carvão Ve ge t al •• , o bjetiv e ,
entilo ~
do
realizar uma aná li se do comport a me n to
destes p r odutos dentro dos seus seto res na se ntido dg d&Lnctar a
real
movimentação dos mesmos a níveis regional, es tadual e de zonas de trá fego~
ocorridas em 1980. bom como quantifica r as
linh~s
de deaojo futu
ros (1985 e 19901 a esses nívois .
Para tan to , analisorom·se
l uç~o hlst~rloa
~
p rod uçio e a demando em
~ua
evo -
(periodo 1971/BOl , l ocalizaçio espacial,
procura nd o
dotector as tendi n cias , Que podar1Dm ae r ut il i zadas como
um doo pa ri -
metros pa r a a s projeçõês pDro oG patama r es de 19 65 c 1990 .
O comér ci o ext erior foi
•
abo rd a d o ~
pr i nc ipalment& no Que
diz
respeito as cxport aç~es de euaa. Cuja fabricaç io demande 8t' anae quan t!
d~de
do carv3o vegetal. bem como ao impo rt ações de ca rv8o minora! met a
lúrsico. cujo seto r é dependente. om
---
extarno .
As estimativa & do
~apresentadas
o!ort~ .
Para rea l ização do Eat udo.
6rgão ~
maior
p~rte.
do
fornecim~nto
da demanda e da movimontaçõo
es~eo
a níveis regionois, astadua1s e de zqnas do trõfago .
-----------
a
su~
c en t i dades
p~ b l ,cos,
fora~
r ealizadas
pesqui s~s
junt a
bam c o mo entid ades de clesso o mes mo in
d u st riais diretame n te 1 1e, odos ·oo setor.
-,
l1
•
•
t
<.. .'
•
CAP1 TULO B - CARV1í0 NJNERAL
•
•
•
SITUAÇÃO ATUAl
4
O eorvõo min era l é um combu stível f óssil s ó l ido ~
o r i&inado
do ecuNulaç io e decomposi ç ã o q u Í mica de detrit o s o rgá ntco s GUO
so t ar r odos e aub~et i dos a fortes
o pnsoo r do tempo geoló gico .
Do a co r do c om o
gr~ u
pressõe~
forem
e elev adas tempera tu r as com
de sua transformação ( me t a mo rf ismo)
mot á r ia co rb onosa mos tra a se g uin t e sér ie evoluti v a: tur fa -
e
l1 nh1ta-
carvã o-o n troc 1tc .
O c n r v8 o ~ pe~qu i sad o~ se g u indo - ~e uma met o dologia qu e
clui, i n forme ç õee s obre á rea s ou re g i ões e m q u e
foram dcscobort cs
in -
o
floromo n to s de c orv~o e mapeamento ge o l6 ei co deta lhado, que b u ec~ est ob a l ece r a o c ondiçóc s
do j az i damento da ( s ] camada(sl d e carv i o 1 da n -
tif1codo( a ) om e uper f !cios . E. fi na lmen t e e r e al i z a ção d e
soncogo n c
t rnrá os in To rm~ çõo s do s u bs u perf ic i e, n ecessárias à con fi rm 8çeo . delimit~ç ~ o da j ez i ~e o posteriorme n t e.
por e n ~l ise de a~ostr 8e do
vão Q es Lo bo l ocido o pro p orção do seus cons t i t u inte s
ca r
o que ori a nt e r á
sue u ti l iz& ç ii o.
Sue l e vre f e z- s e a c~u abe r to . o u qua n do a p rofun didD da do~
c ame dea t o r ne oco n om1camento
1 ~viáve l
este p r ocesso. p o r mi nas Gubter
r ~naea . Obtam-so ass i m o corv io b r u~ o re is ~
Quo
devam ser
~ a pa ra do ~~
ROM (Ru n Of ~ i n e )
p r in c i pêl Qc nte qu a ndo
fo r grande . om unines de b a nef i ci a ma nto , nas
mi nas
04
c om
~ub
pro~or~~o
pró x im&~
Faz-::;a então o desdobramento do car v~o em ~ = t erminadas
o ala::; .
f r ações
com
eareeterí~ttces próprias divé r s i f ic and o se u uso .
ParDos diversos ti pos d e c er v ao mine ral
n a e i on~ l~
o Conselho Noeiona l do Pet r ó le o - CNP , atribui as se g u in t es
ç ões :
- Ce rv üo Pré - Lavado - CP L: aque le o bti d o
Gegundo
denomin~­
pela l a vag em
do
c or vil o bruto.
.
- Ca rvüo Metalúrgi c o - CM: o obtido da lava gem o u rel Gv egem
do cnrvõo bruto o u pre. - la vado, destinado a
coquo .
-
f~brie a ç oo
de
,.
•
•
\'J\\
•
•
- Carvão Enargático - CE: é o carvao vapor, nêo c oqucific á vel, obtido por proce~GO primário e/ou h idromecãnico qu e , so b
pulveri zad a o u
não ,
será
u&~do
fo rma
&ecund á
para a combus tão pr i mário ou
rio .
Lo<!a.tüa.~iio
(I)
Ava..U.a~ão da~
e
Potenc.i.a..U.da.du du ReH.Itva.4
O carvã o mi ne r el ó encont rad o em vários
pon t o~
t crri tõ
do
rio n a ci o nal, como se pode ve r ifi car n o OesBnh o 1. As ocorrãncies
Pará
(Tocanti n s~
Ar agua i a
(Alto Sol1 m5es l . ai nd a
Q
n ~o
Rio F r e sco ) ; Piauí ( Te re sina) c
aa d e monstrara m comerc!a lmente
Ama z ona !>
~ K p l oriva i s.
Até agora, as jazides o oco rrinci as mais important es sit u am-se
Bacia
Sedim e nta~
no
na
do Porortó.
Na re g i ão den omi node
vi sã o que se se g ue, csti;o o&
~ srasi l Meri d i o na l ~.
p rin ci pa i s
área~
con f orme o cubdi -
e:x plor·ade!L
Ri o Grande do Sul
•
- Santa Catar ine
- Paraná
A reg i ã o c a rbonífero do Rio Grande do Sul asten d c- so
aa s
c crca n i &s de Porto Al egro oté Su l d o Esta d o e d i st i ngue-se por
s ua
a p lic~ção
dir e t a como cervfto vopo r, s alvo as
de Grav~taí.
de~ co bsr t e a
que se car octa ri z~m como ca r vão met a l ú rg ico .
encontre m-se em bac1a5 goo l õg i c o s a parenteme n te com suas
definidas ,
das r e serv as
Ao
j a z ida o
bo rda~
indivi dvali z ede s e &operados e ntre si.
De st a cam-se o s
s eguinte s reservas
- Candiota
-
! ruí
Leão - Butió
- Charqu s adea - T r iunfo
- Grav ata! - Mo r un gav a
- S ão Sepé
ent r~
as e xi &tont e o:
bem
•
.
•
MT-GEIPOT
•
I
DESENHO I
LOCALIZAÇÃO DAS RESERVAS
Carvão Mineral
'
•
• Ca ndiota
•
c ar -
Loc a l iz a da no mun icípio d o Bagé, é a maior Joz1do do
v ~ o do Bras il ~
emb ora ainde não tota lme nt e co n h e ci d a , com um~ raacrvs
total d D ordem de 8 x 10 9 to n eladas de carvão . A j ezide Candiota po~
sui várias camadas. sondo que & cama d a Ca r. diota , co n stituída de
dois
bancoG, é a mais importante .
O carvão de Candioto é do tipo sub-be tumino so , poasui elev~
do teor de cinzas. é da dif{cil lavabil idade, não apresento p ropr1ed~
das coQue1Ticantcs e á utilizado quase sxclusivamento pa~a
d e ene rg i a te rmoelétri co .
gera ç ão
Não so fra qualqu er b e ne fi ciamen t o . a
nao
sar pul verização .
•
I ru í
Loc aliza-se n os
•
mu nicí pio~
da Ca ch oeira do Sul e Aio Pard o.
e ntre üs bordos da ja41de de Leeo - Butiá e são Sopé .
A ja Zida aprosonta duos
•
cam~d as
p ri ncip~i~ :
lru í Superior - 8S re se rvas ati nga m a 702 , 7 x 10' tonel~oas
Iruí
In ferior • as reservas atin gem a 459.6 x 10' toneladas
Os carvõec des duas c~m~das ap~esen t ~m carectarí~t1cas se me
lhantes. dife rindo lieeiremontc n o tocan te ao poder celorífaro.
q ue
é
cé u
m~i a r
n e camada s u perior .
Ambo~
as c ama d as pa csuern reservas a
abo rta ( afl o r~me n tol e subtarr õneon . en trê t a n t o as resarveu da
i nf e rior es tio u um6 prof un didade msnar, mai s prop icie
~
camada
m1 naroçio
c éu abe rto, enqu a n to o corvêo da camada ~ u pErior re quer . do modo
a
g~
re l. mi ne ração subterr8n ee .
O carvao é do tipo sub-betum inoso a não apresenta
dedos
coqueific~nte& .
Caracteriza-se por
~m
teor de
cin~es
propri!
ontre
e 45\ e um poder calorífero mádio entre 3 . 400 e 4 . 400 kcal/kg .
40\
•
•
•
•
• Leão -But1D
•
Esta jezido está l oco lizada n o mun ic íp i o de
B u tiá~
con ~
a á
ti tu ! d a de 3 c e medoa : S 1 (s u pe rior 1 1, S 2 ·( sup erior 2 1 e I (i nferi or ) .
As cara cterís tica s dos carvões doe 3 c a ma d a s s õo aemel han tec~ A cam a-
do atualmente minerad a é a I
em lavra :
Le~o
I
(Inferior). Atual monte exi s tem du&.a min as
(subterr~noa)
G Recrei o
(c~u
O car vio ó do tip o s ub - botum i nos o .
obertol .
nõo a e n d o , d e modo ge ral,
coq u e ificivel, emboro ~s margens do ri o J a c u! tenham s i d o e n contra das
pre se nças d e carvõoa com
c aracterí&t i ca~
coq u eificen t es . E. o
Cllrv ã a
com melhores carll ctorís tie as de lavabi l! dade dentre os . carvfes do Rio
Grande do Sul, e s uas
r~se~vas a tingem aproximadamenle 3 . 7 67 . 9 x 10 5 t
.
• Charqu oodao -Tr iu nf o
Es ta jazid o , loc al i za do om C h a r qu ea d as ,
•
rõn imo e Triunfo , ã o que apre senta ume
d~s
p:·ó~ ! r:o·
meioros
d a Si.o Je
rcse~va~
d an t re
os situadas no Vela do ri o Jacu{ .
•
O c a r v ão d'o Ch a rqu e a d &r. é su b - b e tu mino so ,
ç~o coq u eif i c~vel com ca r e c t e r f nticas
Co tnrina: O
c arv~a . j
sôo economicamente
enco n t r ado om
poss u i ndo unlJ f r~
s c me lh o n LH& ao c ar vio ds
divers~s
Sa nta
c&m&das . d a s Qu a i s
duas
ma i~ s i g n if icetiva~ :
I 1 F -As reservas atinesm 576 , 8 x l OG t
I 2 B - ea rese rva~ o t ineom 903 , 9 x 10• t
O ca rvõo da camada I2 8
apre~en ta
carectoríst ic az
bGStante
semelhcntas às do Itf. embora com teor de cinzas um pouco ma i or .
• Grevot o! -Morun g ava
Na bac1e de Moru n g a v e , a n o rdes t e d o cidade de Gra vntoi
eorrcm c amada s de carv ã o com p roprieda des coq uoifieant es .
•
I
~
•.
A r ese rva 1 n f e r i da é de 656,0 x 106
•
tonelêdas, dtl Qc a 'l esti
ma-se u ma f raç~o m e ta l ~ rgi ca da o rdem de 71 x 1 0 6
em evidência geolÓg ica po d e-se esti ma r q ue as
to n eladas , Com b a se
reserv~s
de carvão
de
Grave t aí - Mor u ngava são sensivelmen t e maiores do qu e es a tá agora
ma d as .
e~ti
• São Sepé
As ca ma das s ã o po uc o e spessas. e o carvã o
~de
da de . Trata-se de ca rvão sub-betuminoso q u e não apresenta
b ai x e q uali prop r ie dade~
coque if i can tas . Suas . reservas tot a liza m c e rca de 175.4 x 10 6 t.
• Outras Res e rvas
Ocorrem n o Rio Grande do Sul u ma séri e d e ja z id es cuj as
re
servas a in da sio objeto de pesquis a s e men s uraçi o . S io elLs: Ch i c o Lo
mã. S an t a
Rita~
S anta Terez inh a. Rolante . Bo ni t o In ferior- e Pont e
t a . Ent r e e la s des ta c a m-s e a j a zi da de San to An tõni o ou Ch ico
Al
Lo mã.
com reservas de ord em de 824 x !06 t; a j azida de Sa n ta Ri ta
com
1.12e x 1o•t.
A
re g i~o
carbonífera de Sa nt a Cat a r i na
d e maior i mpor t ãnc i a no paí s . p o i s poss u i
~
o centro mi nerado r
a s mai ores r eservas de
c ar
vlio met a lür·g i c o co~ueif i cável. eco nomica me n te e x plorável .
As pr.inci pais á r ea s p r oduto r as loca l izam- s e em
r a rang uá; Siderópo l is.
Lau ro MOl ler, Uru s san go3 ,
Iç t u·· a .
C r-1 ~
No-~~---Veneza\
A
e
O r le a n~ .
Aque l as rese rva s · c aracter iz am-se pel a aprese n taç tlo das oco r
rincia s de ca r vio em camadas ho r izo nt a i s. Ex ist em de z c a ma das de
vão , qu e .,
d c nt ~e
elas,
d e st e~ cam - se
Car
pela constânci a l ater·a l . ma i or es -
pes s u ra e recu pera ç io d e car v~o ~ etal~rgico, as camada s S erro Branc o.
I rapu~ e Bor• it o , que co madac s~o resp onsáve is p e l a q uase
t ot a lida d e
das reservas de S enta Cata ri na. A camada Barro Bra n c o é a que aprese~
t a a maio r
gico.
produção. dev id o do r e ndime nto superior do carvão me t a lúr-
•
• Camada Barro Branco
Eato
c~m~da .
localizado o oest e-sudes te de
senta grande importância pelo persistênci a.
carv~c&.
aspe~auro
Criciúma ~
apreo qualidade do s
que incluem- se na categoria de carv~o betuminoso com propri~
dodes coqua1f1cantes . sendo:
- 37 4,1 x JO't de CM com lO , S% de cinz os ,
- 392,9 x IO't de CV com 40 , 0% de cin zos 1
80,4 x IO't de r&j&itos
Partindo da premisse de uma recuper~ção do CPL de 30%.
as
rese rvas de carvio ROM da cemedo Borro eranco s~o do ordem ae ·2,8xl0 1
to neladas.
• Camada Bonito
A Guo erea de ocarrõnc18 princip al l ocali z a-ao em Lauro MOl
ler e
Içari, ond e ta~bim rcgistrom- ~e as maioro~ e s pes s uras .
Aa ro!>ervas em CPL,
64 8 ,0 x I O' t ,
de
carM!J~
Oonito. sao estimadas
om
oond o'
84,0 x 10 6 t de CM co m 18,5% de cinz oo
- 678 , 4 x IO't de CV com 40 , 0% de cinz o•
84 .8 x l0 6 t
de rcjeitoc
Apesar das rc ~ervos totais das camados Sarro Bran~o e 6o n 1·
to apresontoren valor os bastante próximos ; deve·se ressalta r ~u e
a
camada Barro Branco tem um r ondimento em carvão motolúrgico
cialm9nte m&ior . A
c ~mad a
Bonito apresenta caractoríatica s
substen
bastan te
inferiores &u camadas Barro e lrep u á na g~ma gr anulomótrica normelme~
t e ut i l izadft ( 25, 4 x O ). c ont udo,· b ritando-sc o corv~o a
tr i~s menores; o carv~o Bonito pode. om cer tas
ireoe, igua laf e
me smo sobrepujar o rendimento em CM da camada Barro Branco •
•
zra~ulcme ­
ati
• Camad l!l I r a p uó
•
As r eserva s e m CP L es tima dos ,
o
so~s
c arv5e s a p re se n t a 1n
r e g i str am um tot o l d e 10 x l 0 6 t
corocte r ! ~ti c a s
camada Bor r o Bra n co . no q ue
t ~nge
l eve me n t e i n feriores aos da
à r e c u per a ç ã o d o corv õo me ta l ú r gi c o .
Se u s t e ore s d e c i n za o d 8 e nxof r e situa m- s e e m mêd16 em
4 3 ~ 5\
o 1 , 24 %
rcs p c cti v~men te .
As r e s o rv ea de c t~ rvão ROM. no va me n t e co nside rando
me rocuper8ção de CP L de 30\ . aeo d a o r dem de 33.3 X to' tone ladas.
No Paran á as
c am o das d e carvão
único~
rese r va s de t a lh a damont9 conhecidas
eco nomicn~ente
la v r áve i s
t o tal iz a m es pessura mín imo aprove 1 távc l
( o nde
de 0 , 6
~)
a~
~
de
camoaas d e carv ão
s e oitunn na r e giã o
d e C&mb u í . r.o Ca mpo Ri o d o Pe ixe , no d i st ri t o de F1e ue' 1 re , no
do Estado . Su a s rescrve c t o to liz a m cerc a d a 4 5 .0 x 1 0 '
nor te
to n e l a d as .
Trat a- s e de u m co rv ~o betu mi no s o , c o m e l e vad o t eor de e n xo fre . ci nza s em t o r no d a 2 2 % e 2 5 % e po d e r
c a ~ o r i fo ro
p r6x ! mo
a
6 0 0 I< ca l / kg .
Na ár ea de Cerquilho , no E~t ado d e sã o P~u l o . foi cub ada
~
ma re s erv a medi da 2, 0 x lO't e indi cad a d e 1 x 1 0 6 t . A rese r va infer i
da é de ordem d e 7 , 0 x
to ' t .
Face a exi g ui aadc da jazido , as posslbi -
l id a des d e a p r ov ei tamento indust r i a l des t e c e r vDo sAo
ba~tonte
lim i ta
do o .
(2 )
A d 1 s tr ib u 1 ç ~o d eB j a zi d a s d e c a r vio mi neral e nível
prin c ip a i s re g i õ es est u d cd aa es t á no Qua dr o
doe o tota l
da~
B. l - 1 on d e eutilo
da s
i r.clu :! -
r e s e r va s de c a da Es ta d o . No Desenho 2 pod8-so
ver D lo cal i z aç~ o da s pr inci pa i s
obs o r
j a z i d as a n ! vel d e z o nn~ da t rá f ego .
tam c a rac te rí stic a s
d !.stin-
tas quanto a o conte údo de ~otõ r ias vo látei s do en xof r e a dG
Ca rvões d e d i f eren t es o r i ge ns
c i\rbo n o
fi x o . O pod er c a lo r Ífi co do ca rv~o . p or e x e mplo , depende do s u a onáli
•
••
•
QUADR O B .l · I
RESERVAS DE CARVAo f1HIERA L
BRASIL -
198 0
EStAUO/JAZIOA
R E
LOCAL! lAÇAO
MEDIDA
BIO
gg
GA Ar'iO~
3 , 5 JII
E R
v A, S
INFERI DA
i)
j.5,4 37._;j
TO TA L.
2;C .7S7t l
Begá
472~6
776 . o
6.76 1 ,4
a . ooo . o
4 o 1. 2
2 .5 07 . 1
J . 154 . 8
Lcão - Outtó
Cocnoe1ra do Sul
Outtó
176,5
580 . 1
284 . 7
2. 903 . 1
3 . 7;7,9
Charq ueada a
S .Jorônimo
l.6S , 9
512 . 1
582 . 5
1.550 .6
-
507 , 0
620.
o
1.1 27.0
72 ,8
1 os . 1
3 47 . 1
-
25 . •
15 0 , 0
60 0 . 0
17S , <
2 1.5
I 1 7. 3
1•!1.9
-
82< . 1
ca.ndio te
Iru{
Mo ru nznvo
Cr~~:vat .:~i
Santa Ri to
MontY nORro/ Canoa~
S ~:p é
Sôo Sepii
Sõo
Rol anta
Chico Lomõ
S:a - Tcrezlnna
Torres
Son to Antonio
3,1
Sant.o Ant9nio
-
Ocórto
Torres
-
Fa x i na l/Acuo Boo
i .3
13.0
Fc3>< 1na l
~
233 , 2
S/HH ;., CA T Arn~8
Barro
tir40CO
Crtc iúrnõ
eoni. to Supvrior
Cr1c1Umõ
Bonito Inforior
Ltturo - t1ull er
Irapuá
Aroronz.uã
I
824 . 1
.
16.8
.
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P o\AANÁ
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CATARINA
R '1O GRAUOE 00 .SUL.
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I
I
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OESEHHO 2
LOCALIZAÇÃO DAS MINAS POR ZONA DE TRÁFEGO
Carvão Mineral
•
se imedia t a ; varia ndo diret am ente com a parti cipação do ca r bo no
fi x o
e inversamente com as p a r celas de volãtei s , u mid ada e teo r de cinzas.
No Quadro
6 .1 - I I a seguir. s ã o ap re sentad as as característi
ca s para as p r inc! pe is j azi das.
QUADRO
6 . 1 -II
CARACT ER!STICA S 00 C~RVAO MI NERA L
Esr r,oo ;
Jum ~A OE
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BI!J QRANOfi
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II
I
Leão
.
ENXOfRE
CINZAS
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%
k~<cal/k.r._
21.0
26,5
2.2
52,4
3 . 2 48
9. l
26 . 2
35, 1
1. 5
36 , 7
4. 41) 0
9,7
21 ,1
24. 6
1. 0
54 ,3
3 . 0 27
6,5
19 , 4
25,6
0,3
55. 0
3 . 100
9,6
24,3
33 ,6
0,3
41,8
4 . 1 sa
I ru í
I
SAN TA CP. TARINA
Sarro Branco
10 . o
20.o-n. o
~2 .0-36 ,01
Cc3mpo Rio do Peixe
F ON TE:
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3, 3.
28,0
46, 0
Cembu :Í )
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3 . 5 - 5,0 55, 0 - 63, 0
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(inc l u i
LOR! f ERir
11 , 3
II
Recre io
Charq ue adas
MI\T. VOLA CARBONO
TEIS %- FIXO %
6,3
I
I
22. 1
5. 6 56
CAE EB .
Bene6.<,.<amt?.nto
O e lev ado teor de c inza z dos ca rvões bras ile iro s exi g e
r~
o seu ap ro ve it a me n to, banefic iamento p rév i o po r métodos
· cas. seja pe l a
pu l saç~o
d ' ãg u e e m
~jigs~~
pel a for ça cent r ífuga e
r1açio da d ensidade do me i o e m "c i c lo n es~, ou pe le in~rcia em
•
v i br at ó rias .
pa-
grav i mé t r~
va
mesas
M'
•
Ta l
gem ~ .
a per aç ~ o ~
nl c ve -
e m to do o mu nd o impro p r i a me nt e c h amad a
ta nt o mais comp l ex a e de l icada s e t o r n a .
q ua n t o ma i s
delg a d o s
f o r e m os l eit os d e ca r vã o e es t é r i l.
Por essa r a z a o o s ca r v5 e s b r a s i l e iros es t io . c o lo cados
t re os de m a i ~ d ifí c i l
ben efi c ia me nt o que s e c o nhace,
e xig i ndo
de n
c o m-
pl e xas i n s ta l a ç 8 es, o que o n era o custo de s u a lav ag em.
Qu aQ t o ma i s f i n a f 5r a gra n ul om et r ia do ca r v~ o d a a limen t a ç ã o d o l avad o r , me l ho ~ se r á a Qua l id ade dos p rod ut os e o
r e nd i ~e n to
d a l avage m.
P or i s~o. se c on s i de r ada a p e na s a o p e r a ção de b e nefi c i ame nt o , os
c arvõe ~ b r as i l e i ro s
de v er iam se r
prev iamen t e re d uzi d o s a
porém , sob o a spec t o d a q u e i ma e do t ra n sPo r t e ,
p ó,
so f re r i am r es tr i çõe s
q u a se i n a c e i t ive is p~ r a boa pa t·te d e se u s u s u ~ r ios .
•
~~ A u t i l i z a ç~ o fi n a l , j
a ser prod u z i do .
A ~s im,
q uem d i ta es ca r a ct er í s t ica s do c ervê o
p a ra a s i mp l~s geraç~o de c a l or ,
u t i l i z ados os car v 5es ·de mai s b a i xa q u a l i dade ~
~s r
pod em
par a a ges e if i c~çio, um
t ip o al g o me l h o r , n o t o c ant e ao teo r e f u sibi l id a de das ci n z a s:
de n ec e s-
s ita r e m a l t a re~i ~ t9 nc ia mêc ãn i ca p ara s u p o rtar a s elevad a s
pr e s s õe s
e xi s t e n te s
~
9 i de r u r g ia ,
no i n t er i or d e
H~ ins t a l a ç 5e s
c i n za e e n xof r e mais b aixos ,
um al t o - f o rno .
de
t r at ~ me n t o dê ca rv no no s
de exi s t e m1 n ara ç io : Ri o Grande d o Su l ,
t o a op ~raç~o .
e labo ra ndo
pr o d u t o ~
t ris Es tado s
Se nta Ca t a rin a e Pa reni.
c omo a s pl a n t a s de be n e fi c iame n to
d i ~er e m
ent r e
as
d e s c r i ta s:
si ,
i n stalações i n d u s t r i a i s de
l a vagem d epende m de s ua uti li z açi o f i n rl . Ex 1Ht em a p e n as na s
a se gu i r
on
Ta n -
de caroc t er í s t i cas d i fe re nt e s .
No Es ta do d o Rio Gr a nd e do S u l
•
en
a l ~m
q u a nt o p ara
u si nas
• Mi n a de Le ão
P o s sui um l a va d or a j ig t i po
me n t o de 1 2 0 t/h , q ue pro duz
a
g e raç~ o
carv ~o
Bau m ~
pa r a
co m ca p a ci dad e de tra t a-
i nd~ st ri a
d o cime n t o
e
para
de vap or .
• Mina d e Cha r queada s
Na bo c a da mi n a o carv~ a RON s of r e um bénef i c i amen to p r i mi-
ri o, c o nsis t i n do n a e s colh a ma nual e m mesas vibrató r i a s . O carv ão d es
t in e - s e a trê s us o s q ue
exi g em
ceracteríst i c a s pró prias:
• Te rmo el ri tr i cid e d e ( TE RMOCHAR J. f orn e c i da pel a COPELM I
- Red uçã o d i reta (Aços Fi n o s P i ra t in i
- AFP )
- F ab r i c a ç~ o de c ime n to (Serr ana - SPJ
O carvão redut or a o de5 tin a d o a i n d ús t r i a c i me nt ei ra
p r od utos o btid o s n o l a v ador de Aços Fino s P ira t i n i
- AFP q u e
c i a o ca rvão des t a mina e o de Re cr ei o . Sua c apac i dade de
~ de
•
são
bo n bf i
t ra te mo n t a
120 t/h e os r e n d i me n tos sio : ce r vio p aro n red u ç i o d i r eta ? i r a -
t ini com 35% de c i n ~e s , termo elét r ic a com 55~ de cin z as . c l mc nt o
30% d e c inzas e r ejeit o co m 85% d e cin zas .
Em Sa n t a C a tar in a~ o c arvã o p o s su i
c om
u ma fração coqueificável
c uj a r e c upe raçi o j
ce n t r a l i z ada n o l ava d o r de Cap i var i
Que adota
méto d o de c i c l ones
em m~io de ns o c e m circu it o nquo ~ o, penei r a s
o
c u r-
v a s , etc .
O beneficia me n to é efetua d o em d uas
e ta pas ~
co mo ind i ca
o
Desen h o 3 .
• P r i - l a va g e m ~b oc a da mi na at r a vi s d a j ig a ge m 1 ~ e r e c up eroçao de
e
1
f in o s
Ti nos po r pe n ei ra mento. fl otaç ã o e
pa r a co q u e de
c ic l o n ~g e ns,
d ando
CPL
f und i çio ~
A j i gagem é um
p roc e s ~o
dens i métrico que apr ove ita a dife rença de densidades
e ntre carvão
rejei tas
p ara . efetua~
Q
a separação , e m condições adeq uadas.
•
•
"
MT-GEIPOT
r-
FINOS
r
18%Cz
CAiNAO
METALÚRGICO
(CM) 18,5%Cz
li· 1l 0/ 0 AEND.I..\1ENT0
P/OOOUE PE
FUNll'CfoO
?%kt•O.\~NTO
I
CARVÃO ROM
* f - - BENEFICIAMENTOr- -
60-65%Cz
NAS WJNAS
CARVÃO CPL
3Z-33%Cz
r--
LAVADOR
CENTRAL DE
CAPIVARI
r-
CARVÃO
VAPOR
(CV)
~
35 e 42%Cz
28-30% RENil<MENnl
0...17°/0 RENOIMCNTO
~
--_,
..
~
ESTÉRIL
.
~
~.'
REJEITO
c:
-t
M
ROM =100%
II
12t:~~• IQ ~
ESQUEMA DE BENEFICIAMENTO DO CARVAO DE SANTA CATARINA
I
l>
M I NUT A
•
-Benefi c iam ento fin o ! no lavadar central da Cap1var1 .
dan
do como produtos, carv ã o motal úrgico. e carvão vapor.
Os fluxogromos d e
p ré ~ lav~gem
s ão semel hante s n o r eg ião.
se ~
do que o principcl obj et iv o des ta ota p a é o de separar o c a r v ã o do es
téril,
o que é feito c o m rec u pe ração da ordem de 30 %.
O CPL, p rove niente das mi n a s . é pesa d o em balanço. descar r!
godo n as moegas . l e vado por corre ia s t ra nsp ortado r as, com
capacidade
de 700 t/h , a o britador q ua rodu z o ma teri al a 2 5rnm . A s.eauir o
r 1al é e ncami nhado par~ s i los com cap a cid a de de 720
t ,
p o r correias. o c irc u ito da lavagem p r o priame n t e dito .
mate
que alimentam .
e
lavado
e
c lassificado . dand o o r igem ao c i r c u it o dos fi n os e groaaoa .
Apresent a -s ~ n o
Qu o dro B.l - III a situa ç ã o de benefic iamento
do carvão do Br a ~il, o nd e ee veri fica q u e 90% das usi n ee
• jigs" •
•
•
ompregatrl
M IN U T A·'
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C.l'f'llf:SAS
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O IIUitflcttNtn t o co ectvio 0:111 Ao. cr • t ~ ' ""' "'" ' ' Dt, •teo•ll• ,.,~~,.... 1 . E~ot.ô .,,. ~rojoto a... ._,,,
"'"' ' pltAt joec~ ~•m tn!eto 01 ottvl~tO it Pr t vlsct t oo r ~ 19!2 .
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C'L A" trc t lt ~ lO • CorY~O o ri·l•v oo ~ c ç~ C•i~ o t • U•'
flh rcn p• re tr•l•"'• "' l!ól ;., i t ·~•·
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0 1111 ~ ·t~rlo voltt ~). • ~~r•I•Oo ~~~~~~ r • ~~tor
• ft forno• • l 4tr1to • •
'*
'
I
M l' l\l U TA
•
b
•
A oferta g l obal d e carvio min e r al bene f i ci ado . c ompr e e nde o
c a r vio e nergj t i co, · o me t a l Grg ico n a ci on a l e i mpo rtédO
p r ox i mad a me n t e 9.84 1 x 10
1
t em 1980 e 9.854 ,0 x 10
3
tot a l iza~do
~
t em 1 981.
A pro d uç ã o naci o nal ·de carv ão mi ne r al e n er-gético etende às
necessi d a des dos d i versos s e t ores . de ntre os q uai s se d e stacem o t e r
moelét r ico , cimen t ei r o , pa pe l e c e lul os e e mais rece n te a
i ndúst r i a
cerãmic a .
Porém. o se t o r side r úrgico, é a t end i do bas i c ament e p or
v ao me t al~rg i co i mpor t ado. po i~· a pro du ç io nacionel i
a pe n as
ca r
comp l ~
menta r . como s e po da f a c il me nte verificar .
(I )
Evotuçâ.o e. Loc.at.i.zo.çâ.o da. P.tcé.uçéio
Na.e.i.o11a.t
Uma vis ã o ge ne r a l izada da evo lu ção da prod u ção da c arvao mj
neral no P aís . e st~ no Quadro 8.1 -IV. d i s tr i buí d a po r
ti po de
ca r vio
s eg und o os prin cipa i s estados prod u t o res . No Gr.Sf i co l . v i sual iz a - se
•
a evolu ç ã o a n í ve l g l o b a l •
Ve r ifi c a - s e q u e houv e um au menta na p rod uçi o nacional d~ car
v ão b ruto - de 5,7 x 10 ' t e m 19 71 p a r a ce rc a cte 1 7.4 x 10 6 t
em 1981,
representan do
apr~xim a damen te
uma·ev o l u ç~ a
de 3 0 0 %. sendo o Estad o de
San ta Cetarina respo n sáve l po r 90% des t e c r esc i me nto .
Ta l evo lu ção se deve a d ive rsif i ~ a ção do c o ns umo de
bene fi ciado , pr i nc i pa l me n t e, d o
o~rvão
carvão
enereético, cuja p r oduçã o
so
freu um ac r ésc i mo de 260% e ntre 1 9 71 /8 1.
Apra s"en t a - ~e no Qu~dro 8 . 1-V a
loc a li z a ç ã o da produçã o
c ar vao b r uto a nive i s ·esta du a is de ·z o nas de
c Í pios .
t r ~ f êgo
de
e. mes mo . de muni
..
..
•
QUADRO 8.1-IV
EVOLUÇAO DA PROOUÇAO DE CARVAO MI NERA L
1~7 1 /01 /
(Ern 10
T IP O
DE
ES TADO
P RO DUTOR
STA . CATARIIoJA
R.G.OO SUL
107 I
197 2
197 3
1 97 1
l !l75
19 76 ·
19 77
197 8
1979
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carv~o
O Estado de Sa n t a Catarina contribui co m a ma ior parce l a do
produz i d o a n ual mente no País~ representand o cerca d e /io~
o
qual~ ~ explorodo por e mpresas subdivididas em doi s
g ru pos: O Gru po A,
formado pelas s ubs i d i ár i as da Companhic Siderúrg i ca Nacional e o Grupo
B. composto pel es empresas privadas.
Tem-se a se g ui r o Rio Grande d o Sul . c u ja mineração
cargo da Compa n h i a Rio grandense da Mi neração
nhia de
Pe~ qui sa
com 16% d e
S.A.
- CRM e de
Com p~
e Lr'lVres 1'11ne1·ais - COPEU1I , que cont r ib uem an :...~<::~lmente
produç~o
nac i o nal de
carv~o.
Fi na lmen t e. tem - se o Es tado do Paran á p ar tici pand o com
ximadnmente 4\ da produção nac i onal. A Com pa nhi a Carbonífera de
bui, situada no municíp i a d e C u r l ~va
te toda
A
n
e~tã
~ a
apr~
Cam
responsãvel ~o r p r ati came n-
prod uç ão de carvão do Est a do • q ue ê co n sum i do ep ó s l avage m
em te rmoeletr ic i dad e e gera~ão de vaPor.
..
A produç ão de carvao mi neral bene fici ado ve~i f i c6da
anos 1980/81, por t ipo de carvao é aprcsent tn1a no Ouõd r o :: . 1 -··,;1.
No t a- se qu e o carv ao eno rg6 ~ico teve a
•
S tJa
produ ç ~o
no ~
a ums nto
da em 24. 6% no período, devid o ao a ume nto da produção do cervão br u t o,
a r e lavagem de parte dos estoques de
c e~V~o
enargé t i co
e Y. i~ ter. t es
~m
Santa Catar in a e a red u ção de c inza~ de 18 ,5% pora lG% no be ne fici a-
men to do carvão meta lúr g ic o .
A mel ho ri a d8
qu e li d~de
do ca r veo devido a
rcduç~ o
de
ci n
zos, provoco u um decréscimo de sua p r o d u ç~o me s .. srn cont rapartida, pr~
piciou u m aume n tQ da p r odu ção de ca rvão ene rgét ico e um melhor a pro veitame n t o do cürveo pré -lavado •
•
•
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QUADRO
B-1- VI
PRO OUÇAO DE CAR VAD MI NERAL
•
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1 96 0 /8 1
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PROOUÇAO
TIPO DE U .RVAO
1980
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2 . 664
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CET - 3. 100
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25 8
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3 . 3 72
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As
1mp o ~taç8 es
ro4 1 1zod~ s
pelo Brasil.
comprc~nde m
p r i nc!_
p o lmen te o carvão me t alúrgico , q u e se de st ina ao a t e n dimento das s i d e
r~r g1 cas
n ac i o nais .
Os volumes importados sao bastant e si g n1 f1cot1vos~ est and o
atualmente ~ em torno da 4 . 300 x 10 3 t e represen tam aproximadamente 80%
das necess i d ades
N~
desta~
indústrias~
OuQdro B. l·VI! tom-se a evolução
ríodo 19 71 /8 1 on de
pod~-se
no per í odo r eferenciado ,
da~
como~
t axo média onu a l de
fico 2. pod e - se v is u ali zar eQ u o l a c impo rtações •
•
•
importaçôos no
verific a r um crescimento da ordem de
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•
•
•
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197111 96 1
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1971
1972
1973
1974
1975
1976
•1977
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12.3
44, 9
774, 9
952,6
791. 6
RIO 0E JAI\'E IRO
1.260,0
1.004,6
ANGRA DOS REIS
109 , 9
-
SANr'OS
707. 9
767, 9
Si\0 FRANCISCO
6,7
12.0
ItSITUBA
-
PORTO AlEGRE
3,9
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1980
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47,2
641. o 1.250,7
1. 134 , 2
533,7
904 ,0
-
-
-
-
615 ,3
624, 6
732, 5
671, 5
1.169 . 6
1. 220 , 5
1.343,9
1. 530 .li
23,3
26 . 9
26,4
26. 4
21, 0
16. 6
17,2
10.8
-
-
-
-
-
-
-
29 , 9
-
5.7
1.4
1,5
1, 5
1.5
1.2
16,6
1.2
-
1.873 , 5 2 . 962 , 3
3. 372 , 0
4. 127,8
4.168, 7
4. 784 ,7
2.755 . 3 2 . 610, 7
P~TOBRI\S
51. 6
.•
14 1,3
1981
-
111. 3
95, 9
51,1
1.389,5
1. 434 ,o 1 · 539,3
1.647.7
1.824, 6
1.714, 0
1.035,9
1.340,5
1.448.9
1.440 , 1
1 . 234 , 0
-
1.264,4
-
-
-
4. 856 , 6
1.352,0
4.300 , 0
1971/73
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vidade na absorçi o d e t a l
fico
gr~­
insumo n o pe rí o d o 1 97 1 /81. bem c o mo no
3.
Embora sa t en h a a ger a ç~o de e~e rg i a el~t r i ca e a ind~s t ria
s id er~ rgi c a comci c o nsumi dor e s
t r a di c i o n ai s ,
j
i nt e re ssante n ot ar a r!
est rut u raç i o que vem se process an d o na partic i paç~o r elativ a
d estes
e dos dema i s co n s u rni do r sz n o c o ns umo to t al d e cervão mineral .
A participaçio d a s se tores c o n ci d arad o s · eme rg en t es cons t i t u
Ídos pe l a s i ndústr i as de cimento., p apel e c el u l o s e e o u t ra s
t ria s (ceri mica ·a o l ari a s . a li mentí c i as. fu mo ) de n o ta te 1 s
face ao es f orço co njunt o d en tre
•
~
govern o B a s em pres a s
consumido r as . Es se es f orço ob jetiva a
z u b st itL1iç~ o
ve l po r carvã o e n erg ét i co d e ac o t~dc c om P rotocolo s
i n d ús
mu d a n ç as
p r odut o r as
do 61 o o c c mbu s tí f1 rli1e ~ os' e ntre
Minis t cl r i c da In d~ stri a e do Com~rc i o · MIC, Mln i~ t ~ri o das Mi nas
Encrg i a -M ME. S in dic a t o Nac i o n a l
d o~
In d ~st r 1 i1 S
e
. o
e
d o Ci me nto - SNIC e S i n-
dicato Na c i o n al d e In d úst r ia d e E xtraç ã o de Ce:rvão, en t ro 197 9 o 1 980.
Tais mu danças
s~o
vis!vais
pr i ~ci pa l me nt a
a tr a v i s do a u me n -
to subst a nci a l do vo l ume c on s u mi do p e l o s e t or c i ment ei ro & do d e c rós c imo re l a ti vo da p artic i p a ç ãO do setor t ermoelé t rica c c mo se
pode
ve r ifi c ar no qu ad ro c i tad o .
Apó s toda es t a r e e s trut u r ação observa - s e q u e e Pa r ti c ip aç ã o
dos d ive r sos se t o r es com re l sçi o ao
t ~ta l
comerc i a li z ~ do
n io a prese n -
t a varia ç ões r e p resent Dt i vas no p erío d o 1960/8 1 . O set or te r mo e lét r ico · e o ci mon t ei ro abso r v em # cerca de 83% da t ot al da s q u an t idades
mcrc i al i z od é ::>.
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1972
1 . 51 6
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19 73
l . 4 58
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19 74
1. 37 o
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19 76
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-
-
-
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-
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-
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8 ,5
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1977
1. 512
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-
4, 2
19 78
2.558
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4.2
15
90
l . 548
100,0
1 . 539
100 , 0
5' 5
20
1. 0
1, 3
101
5,8
6·, 5
5. 1
26
1. 7
14
0 ,9
l . 50 1
100 ,0
49
2, 5
32
1.7
6, 8
.1. 930
100,0
4' l
43
1, 4
-39
1.3
1 32
187
s. l
3.073
100,0
74
38
1. 2
45 4
14 ' 9
3 . 054
1 00 , 0
136
2' 4
3,9
44
1.2
317
9 ,0
3 .5 26
100,0
1 41
2, 7
41
~ }3
9 , 9 1_~ · 11~
1 00 ,0
o
133
4' l
3, 8
3-3,S
153
3, 0
30 .
TRANSPOR
TES
--
w•tl ·
B•l
I
0.6
FONTE: CNP, CAEEB, GE I POT
OBS : * Valor Esti ma d o
~
-
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•
•
•
MT- GEIPOT
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-\
M
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I
GRÁFICO 3
EVOLUCÃO DO CONSUMO DE CARVÃO ENERGÉTICO POR SEGMENTO INDUSTRIAL
~
fvli~JU TA
O cons umo de carvio energético a nível es tadual, bem ,
•
Eat~do
a p a rticipa ç ã o d e cada
asnt lidos no Qu a dro
no cons umo nacional em 1980/81 são
ca rac te r iza~
dDmen~e .
~5% do
como
pri n cipe i~
consu~ id ores,
carv~o consumido em 1960 e
d1ce se deve , princi pelmento
a~vels
~s
aua ~
Papal e Celulose - Klab1m do Paraná ,
o s uas
em 1 981. A ra z~o de tal í n
cerv~o
po r cerca de metedo do consumo de
rcs pon -
da~
ensrgit ico .
participam com cerco de 10% c
os
principa l me n~e
do cimento.
OUAORO
B.l - IX
CONSUMO APARENTE DE CARVAO ENERG2TlCO
A N!V EL OE ES TADO
••
•
:
~
R. G. do Sul
103 t
\
I
OUANTJOAOE
1 0~ :
I
\
1.338 , 0
37 , 9
1. 693 , 5
32,3
9C~ ~ 3
31, 6
351 . 1
2 7 ·• 5
10,0
1. 627 , c
Pe r an á
4 4 5. 7
B. 7
são
301 ' 3
1 34 , 3
a. 6
~G7, 9
9' l
3,7
2 70 . 1
5, 2
312 , 4
6 ,9
542~3 #
86 , 2
2 ,4
87 , 6
1.7
28,7
0 ,8
35.9
0,7
5,6
0,2
7 ,9
0,2
3.526 . 0
'1 0 0 , o
Pa u l o
Mi nas Ge r a i s
Es;> . San t o
M.G . do S ul
O. Feder.el
TOTAL
•
OUANTIOAOE
l9 S !
S .. Cotarin a
R . de J Dneiro
•
1 980
5.177, 9 ·
l
J
in dústrias cimcntei ras e
de Min as Ge ra is e São Paulo co m 18%, .atendendo
in~úst rias
do
ab sor v endo .aproxim~
u sinas termoelótr!ces.
Verifica - se ainda que o consumo
Eat~dos
apr~
O, 1 - ! X,
Not a- se qu e o s E!t&dos de Sa n t a Cata ri na s Rio Grande
Sul se
corno
10 . 5
100 . 0
-
~
M ' ~I
•
O consumo a n í v e l
apre sent a do no Qu adr o
de zo n a~ d e
TA
''
tráfego e de municípios
está
B . l -X.
Na Região Sul , o con s umo é concentra do em a l guma s
des t acando- se as mais i mpo rtan tes :
· curi t ib a~
zonas .
Telim aco So r b a e Ja t aizl
nh o n o ?õ ronó ~ Tub orê o em ~on t o Cot orino e Gua !ba o Begé no Rio Grande S ul.
Na Reg i io Sudeste # dest aca~ ·se a s zona s:· B~rbQcena em
Mi ~
nas Gera is , Cachoeir a · do Itapc mi rim no Espí r i to Sant o, Co rd eiro
no
Rio d e J a n ei ro . e Re gist ro. Capão Boni t o e Sor oc a b a em S ão P a u l o .
No Cen t r o - Oeste exis t e co ~sun1a apen a s na s
no Ma te Grosso do Sul e D.1 str 1 to F ederal .
( .(.)
•
~e
Co r u mbi
S~~uação do~ P~o~o~olo~
•
Cime n to
O prot oc olo
•
zo na ~
consu mo d e 1.260 mil t
firm ~d o
no
com D i nd ús t ri a c i monteira pre vi a
f in ~l
dll i rriplentação da la.
e t aoa
para d el.embro de 1 9 8 0 . en q u u n to que . no seg u nda e t ap,::
um
provi s te
::rev i s ta
pare
dezemb r o de 1932 1 a necessi da de seri a de 4.200 mil t . ~ 1n 1 950 c con 9umo
d o seto r c imc nt a i J·o foi de 1 . 05 6 mil b~ o que representa um d esv io de
17% em rel ação ao prav i ~to que . segu n do a CAE EB d eve-se .
pri nc ipa l me n-
te. a inad e q uado estrutura d e i ra nspo r te e distribuiçic do
c a rvão
energ ét i co .
• Papel e Ce l ul ose
O p ro toco lo f i r mado em outubro d e
1980 prev i a
a su bs t i t ui -
ção de 20 % do óleo comb ust ível atá d ezembro de 1 9B 2 e 87% até
dezem -
bro de 1 985.
De acordo com o Co n se l ho de
Oe ~Gnvolvimento
I nd us tria l
CDI. a p rimeira et a p a de mu i tas d e substituição d e Ól eo
•
por carvão e stá s e nda c u mprid a. haja v i sto q u e at é 19ôl os
-
c acnbústí vel
proj e tos
imp lontados ne s t e se tor ati n g i ram a p rox imada men t e 80\ da mete previs -
ta (1 6 0 x 1 0 1 t 1 p~r a se r alcan ç ada em dezembro d e 1 982.
'11 U T A
IY.
QUADRO 6. 1 · X
CON StlMO OE CARVIIO ENERGE TICO POR ZONA DE TR AFEGO
(Em 10 3 t l
CUANTIDAOE
ZONAS DE TRAFEGO
RE GI OES
E
ES TADO S
•
MUNICIPIO
COOIGO
UF
CENTRO! DE
5.~
-
M. GERAi:S
•
'
'
3101 BELO HOR IZONTE
./
MATOZlii'HOS
PEDRO LEOPOLDO
VESPASIA.'IO
MG
MG
llARROSO
MG
MG
MG
R.OE JP.NEI
RÕ
.§.4!- ~.
-30, o
164,2
2,2
75 ,8
121.5 o. 124,0
34 ,1
34 , 3
44, 0
l.
3206 CACH. OO I TAPEMIRIM
CACH . OO ITPP€MIRIM
ES
3310 6ARRI1 MAilSA
3324 CORDEIRO
3327 CliMPOS
3929 RIO DE J ANEIRO
~
VOLTA REDONDA
CANTAGALO
CAMPOS
IRAjA
RJ
RJ
RJ
3401 SAO PAULO
34 02 SANT OS
3410 CRUZE IRO
34 15 REGISTRO
ITAPEVI
SP
CI.JB.~ Ti\o
SP
SI-'
SP
1.4
1. 2
1.0
SI-'
59 , 3
58 , 9
SP
SP
SP
SP
SP
SP
SP
77 , 7
9,1
15.4
107 , 3
43, 0
26, 2
.~1 G
86 , 2
3425 CMPINAS
CP.CH. PAUL!STA
REGISTRO
JACUPIRA.'GA
CAP.•.o BONITO
APIAl
ITAPEVA
TATU I
SOi:OCABA
VOTORANT111
11AIRINQUE
CI\MPINAS
INOAIATU!!A
S ll'IN lE
3426
JlJNOIAl
3429 IIOGI -MIRIM
34 33 PORTO FEP.RCI RI\
3434 LIMEIRA
3467 AOAMANTINA
JUNOII\I
VI NHEDO
MO~I- GUAÇU
STA CRUZ CONCEIÇM
CORDe i ROPOLIS
AOAI1MJT1NA
RJ
SP
SP
SP
SP
SP
SP
SP
SP
SP
ã&-:-
-134-•,-3
118. "
14 , 5
1. 4
4101
CURITIBA
4106 PONTA GROSSA
4111 TELErl/ICO 60REJA
4115 ASSA1
4116 LOIIIORWA
CURITIBA
RIO 8 .00 SUL
BALSA I'CVA
ARAUCAA lA
PONTA GROSSA
TEL!ÕMACO eORBA
JATAIZINHO
I BI POR-'
PR
PR
PR
PR
PR
PR
PR
PR
ª-.1J
87.i
\,
175, 9
-~3..4
10 JJ2 . I
I 1.1
2,0
:;o~:~ 467 . 9
-:tu - sã ,;
1. 0
7, 6
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.
70: :
3.
4, 9
20 , 2
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3,6
13, (
6, ;
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2
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.
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3, !
-
z. ~D§
.s!.!L.
PIIRANA
•
27 , 3
l. Z-7 1!.7
PRATAPOLIS
1'1 0tf!ES CLP.ROS
3418 CI\PIIO 80tiiTO
3419 APll\1
3420 ITAPCI!r,
3422 TATU I
3423 SOROCA!JA
•
70 7 . ~
3115 BARBACENA
3117 ALFENAS
3122 MONTES CLAROS
E . S~.MTO
•
1961
.!8!-!
~
S.PAULO
!9 80
l, l
1.0
1.0
1.3
3 ,3
.
~s~._:!
J ,Z:'i~'}
44 5 , :C.
- r.:r
135, ~ 164,7
25 , 6
25.
7, 6
). C
13, 6
133. 1- 153 , 0
59, 0
55.
1, o
1.
-
•
QUADRO
8 . 1 -X
CDNSÜMO DE CARV I\0 EN ERGéTIC O POR ZOI'(A DE TR AFEGO
(Em 10 ' t l
•
RE GIOES
E
ESTAD OS
ZONAS DE TRAFEGO
COOIGD
QUANTIDADE
~IUN IC!P!O
CENTROIOE
UF
1 960
STA.CATARI NA
\
927 , 3
). 451, 7
.!.· ~l~._l
.!..:!.3~· ~
92,ô
573, 0
80 , 7
472 , %
102, 7
547 , 9
74 , 3
34, 3
43 ,6
28 , 7
35~ 9
ITAJA!
TUBARAD
se
se
4301
4303
4313
4316
PORTO ALEGRE
GUf1lBA
PELOTf1S
BAGt
CANOAS
SilO JERON!MO
P .MACtl/\00
BAGE
RS
RS
RS
RS
511 2
CORU~IBA
CORUMBA
MS
5301
ERASÍLI A
B.RAS!LIA
DF
5 ,6
7, 9
F\o.fÜ~\J\;j,e.,"'lJ,
26,5
6 11,0
3 .24 8, 3
4 .s?a.:r-
3,5l b,~
5:/N', O
h tf'bl1"? ~~~i~ ~/»et,,úta.~ ~ ~~ 6:1 ...... ~~.
••
•
•
, ..
.!.· il~· ~
ITAJA!
TUBARI\D
C~t:lTBQ- OE:m
..
!3~·!
9 ,ô
4203
4208
R. G. DO SUL
BRASI L-
1 961
M I NU T A
•
o Sideruq;1o
•
NÜo e ra provisto c o ns umo sig n if icativ o a t é 1984 , pe lo
tor sid erúrgico . r azão p e le qual n ão s e f~rõ come ntár i os
nest e
f b)
"'
es pecí fie os
ito ~n .
Ca11.vão Me.tal.Úif.g.i.eo
No Quadro B. l -XI
aprese nt~-!ie
a evol uç ê o de co nsumo
vÃo me tclúraico segundo o o rigem, no perí odo 1971/81 . com o s
vas pa rticipações
de car
resp ccti ~
r elativ os ao total con sumido.
()UAORO
6 .1 -XI
EVOLUÇAO 00 CONSUMO OE CARVAO NETALORGIC O
SEGUNDO A ORIGEM
197 1/ 196 1
( Em 10 '
t)
O RI GE~I
ANOS
•
•
NACIONAL
()UANT !OADE
74 3, 4
1971
..
OUANTID/,QE
%
2 9,6
1.765, 9
7 0 ,4
2 .5 09 , 3
1972
7 a3 .1
3 1. 6
1.694,6
6a. 4
2 . 177,7
197 3
792,7
31. (l
1.764,1
69, 0
2 . 556,8
1974
959 , 9
39 , 4
1.476, 8
60 , 6
2 .436, 7
25, 9
2 .1 9 9, 3
71 , 1
2 . 969 , 9
1975
770 , 6
1976
630 , 6
2 1. 7
3 . 005 .1
78 , 3
1977
1.016 , 3
3 .5 4 6, 5
77. 7
1978
1.016, 9
22 . 3
22,2
3 . 635 , 9
4.5 64 , 8
3 .560,0
77 , 8
4.576 , 9
1 979
I. 233 , 4
23 , 9
3 . 92 4 , 2
76 ,1
5 .1 57 , 6
1960
1. 305 , 7
24 , 0
4 . 131, 0
76 , 0
5 . 4 36 , 7
198 1
1.. 0 6 2, 0
20 , 1
4 . 300 ,0
79 , 6
&. 382 , 0
FONTE:
A~uár1o
Est.ot íot1co dO CNP - 1960/BJ.
8
No Gráfico 4, podc~s e vi s u al i z a r
t"--"Jd!úve:\c..o ?k1 0~MJ t. t~\po1'~ Ado •..O ""u.m.c F\lf.\od-o .
m.a s mo_ ~9-P-J.'O do..--
•
TOTAL
IMPORTAOO
t)S
<tVoh.•(f4Ó do
~"t:.t'"1"' dt ~rv~õ
-imp.q_r-t.aç õ_e~ 4JC'O..l":rl.-d~-a-aro­
•
rv. 1 Í'J'V .... 1
MI NUTA
MT- GEIPOT
CONSUMO
.~.
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4000
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1.:
11'
I'
2000
1000
COHVENC:Ót:S
~00
•
EVOLUCÃO 00 CONSU11.0 DE CAFNÀO METALÚ!lGICO NJICIONAL E IMPORTADO
MI N U T A
Veri~ico-aa
do
•
~e
que a dependência d e carvêo met a lú rgico 1moort~
me n t e v e bastante s1 gn 1 f 1cat1va na d écad a de 1971/80
em méd ia*
cerc~
at1n&indo
de 73\ do cons umo enua l.
O Estado d o Santa Cat ~ r i n o ~ responSáv e l pe l o produç ão
de
c crv io me t al ú r gico necio nal~ a u p ra oc 2 7% res tante do t o tal
cono um1do pelas indús tria s siderú r g i cas conc ent radas na região Sudeste .
Os Cuadros 8 .1 - Xl i e
B. l·XI II
apre ::;entem o c onsu mo e n ívei s
d e zon a s de tr 6 feto o ~unic ípi o, pe ra o s ano~ d e 1960 e 198 1 r ecpo c t!
vame ntc.
QUADRO n , 1 - X! I
CON SUMO OE CARVAO MET ALÚRG ICO POR ZONA DE TRAFEGO
1980
...
•
I
OUI\ iH I OAOE
-
COOI CO
OI\ ZT
CEN TRO: DE
3103
l PA TI I~GA
IPATINGA
MG·
5 65 . 3
1 ,721,0
2 . 306 , 3
331 0
BI\RRA MANSA
VOLT.G. RE-
RJ
35 4, !>
) , 1 13 , 0
1.
SF
36 5 , 9
1.297 , 01
1.6 62 . 9
4 . 13!,0
5 . 438 , 7
MUN! ClP IO
UF
TOTAL
C'ln
DONO.~
,SAN TOS
34 0 2
CUB.'1 T1\o
1. 305 , 7
TOTAL
CMi
lj
67 . 5
FONTE: CNP - CAEEB .
CU ADRO fl. 1- XI ! I
CO NSUMO CE CARVAO
METALO~GICO
FOR ZONA DE TRAFE GO
1981
!En
I
CODIGO
DA ZT
31 03
3310
•
3402
CENT RO IDE
IPA TIN GA
BARRA MANSA
SANTOS
TOTAL
FO NT E: CI\ EEB
MUN I C! PIO
UF
I PA TI NGA
MO
vOLT P. REOONOA RJ
CUBATAO
SP
QUANTIDA DE
CMn
10 1 tl
TOTAL
CMi
4 2 0, 0
1. 7 14,0
28 8 , 0
1. 23 ~. 0
2 . 134 , Ó
1. 5~2.0
374 , 0
1.352, 0
1. 726 , 0
1. 08 2, 0
4 .3 00 , 0
S . 3A2 , 0
. "
' ..,..
Com e.Jtc.i.a.t.<.za.çã.o
d
Oe a cordo com a .Portaria
1979 o M1n1stj rio das Mi nas e
n~
2 .520 de 20 da dezembro
E nerg i a-M ME ~
de
co n feri u ao Conselho Nacio
nal de Petró l eo - CNP as segui n tes atribu i ç ões:
De t ermin ar as característi cas do s carvões mine re i s necio n a is ad eq u ando - os ao seu ep r o veit ame nto;
- f i xar q uo t as s emes t ra is ãs emp r esas;
- estab elecer os p r aças ao produt o r e co nsumi d or:
- controlar e fiscaliza r o abas te cimen t o de carvao .
..,
Atrev~s da Compan h i a Auxi l i ar d e Empres a s
El ~tr i ca~
erâs i
ass ~
!ei ras - CAEEB c omo prest a dora de serviç o si promover o co mércio.
gurando o a bas te c imento d o c arv ão, envo l ve n do prod utores .
c o r. s Wmi do
res. 6 rg~os e e n t ida de s i nt erve n i e n t es n o s su bs i st e mas de t r Dn s p o rt e e
de
co mcrc i aliza ç~o .
bem c om o coo r daner e a c omp a n ha r sua
b i m cabe a CAEEB e s t abe l ece r a s med i da s
"
•
n acess~r i as
~
e x ecu ç ~o .
Tam
i nsta laçio e/ou
ade quação dos En trepo st os de c a rvão e n ergético j á existent es.
[I )
A f i x aç ão dos preços d e carv ã o - po r
d ore - ao ·prod u tor e ao
con~ um idor
me a polít ic a adott:da pel o
ço s d o
t ipo e cmo r csa min era -
rea l izada pe l o CNP s e dã
g ov~r n o.
confor -
Fo.tual me n t e , os reajus t e z d o::.
c arv Do mi ner a l, resolução n9 0 0 4 de 26 d a e g o::. to de 1 980
Cons e lho Necion a l de. Ene rg i a
do
- CNE, sio "afetu a d es c onforme is
elev a
· çÕes d o p reço do Óleo com bus t ível , a s s eg u r ando- s9 ao co ns umido r
preço por q ui lo ca lo ria do carv ão mi n eral sempre mêno r do
na~La
V iõl
a Qui lo -
QUê
caloriu do Óleo combu s tí vel ... Por suges t 6o do CN E. ternbérn
pr~
c on~ t an te
r esolu ç in . "o p r e ço de entrega ao conz urni dor da q uil oc a lo ri a do
cervão mineral en ergét ic o será, no máximo, 70 \
quil o ca l oria d o 6leo combustivcl de men or
do preço de v en da
da
pr e ço~.
Em novemb ro de 1 96 1, o preço d o carvao, em equivalente eneL
gé tico , ao consumi do r
re p resent avô 3 2,8 % do preço de
ven d~
da
leria do Óleo comb ustí vel, como s e pode verifica r atrav6s do
B. l -XIV
c expli citenen te .pc lo Gráfico
4
Qua d r o
on d e se tem a evolu ç ão d o s pr!
ços do Óleo comb us tível e do car vão energét i co .
•
quiloc~
M \ ij U T A
•
OUAORO 8 .1 -XIV
EVOLUÇAO 005 PREÇOS DO 0LE O COMBUSTIVEL
E 00 CARVAO
ENERC~TICO
lCEC-351
1980/81
!Em
PREÇOS
DATA
OLEO COM·
BUSTIVEL
(!I
•
.•
M~OIOS
CARVliO ENERG!: TICO
CARVAo (EQUIVAL . ENERGIOTICO l
PRODUTOR
CONSU-
PRODU-
IIIOOR
TOR
RELAÇI\0
( 2): (!1
CO!IS:.t~
DORl21
I
(l)
ABR /80
3 . 600
I . 269
517
3 . 046 I. 241
34,5
MAI/ ao
4.50 0
I. 269
517
3 . 046 1. 241
27, 6
JUN/60
5.6 0 0
!. 26 3
517
3 . 0 46 1.24 1
22, 2
J UL/80
7.0 00
1. 83 3
915
31,4
91 6
4. 3 99 2 . 19 a r
4. 399 2 .1 96
4 . 399 2 . 196 I
i
~ . 399 2 . 198 !
20.9
18 , 2
5 . 916 3 . 533
29,2
AG0/80
8 . 800
1 . 83 3
OUT/80
10 . 500
1 . 83 3
915
OEZ/80
12. I 00
1 . 833
JAN/81
12 . 100
2 .4 66
916
1 . 472
F EV/8 1
I
I
25. 0
14. 600
2 . 466
l . 472
5 . 916 3 . 53 3
24,2
MAI/81
18. 300
2 . 466
!. 472
S . 9 I 8 3 . 5 33
1 9,3
JUL/81
20 . 000
4.612
3 . 22 9 I I. 069 7.750
38, 8
NOV/ 81
23. 600
4.612
3 . 229 11 . OG 9 7 . 7 50
32 ,6
OBS.: A raloçio ent re poder ca l oríf ico ao ó le o combu!lt:Ível .
energé tico ó de 2. 4 .
•
Cr $/ t on
carvao
•
•
•
•
MT-GEIPOT
Pfl[çO
(C.&/l)
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l
II
CO.\'V!NÇÔES
MESES
Jo\lt l r CV I MAMWiR I MAl l.!.ni JUL I 400. S.CT.IOUT I NcY OfZ . JA.N. if't V MM I;! R f MAI I JVN .I.IUL.. AGO. Sl:T ·Oc.lT. . sov Of:l
1980
tU I
~~
.
dcto co• outTov<L
(-[C ' ' (lOUN t NOtO{ntO)· f08• MUCA
- - - -- - ("tÇ )0 ([0111\IIHt.-otn:loJ - ~SUt.'.tDOfll
- · -·- · - CEC
l& il'ftlC:OIIeAt. I ·F08-~NA
- ·· - ·· -~ tEC
a:. ( I'"CÇO fi !A~)- CONS VIrltt)QA
GRÁRCO 5
EVOLUÇÃO DOS PREÇOS DO CARVÃO ENERGÉTICO E DO ÓLEO COMBUSTÍVEL
....>
M ! ·h' tJ T A
De u m mo d o ge ral
•
o~
a u men te s d o s di ve r s o s t ipos de
car v ~ o
energé t i c o, conce d id a s . pe lo CNP ,. no per:! o do 1 9 6 0 /81 . f o r am d ife renci.!
dos tanto no q ue se r e fer e a empres a pro d u t o r a q u a nto a q uali da d e
do
carvão.
A pa rtir d e
ja nei r o d e l 9B l , o b s er va - s e ,
Qu ad ro
B. l - XV • E v a
l u ç ã a d o Pr eço da Carv ão Ener gét i c o CEC- 3 5 - a o Pro dut o r e ao Con~um i
fi xaç ~o
d o r p reocup a ç io d o r efe r i d o Co nselho q ua n t o a
~ni co
80
co ns umi d o r
d~
de u m
pre ç o
c arvio CEC -3 5 . Em j u l h o d e 1 96 1 , os p reço s
con s umid or d o , ca rvão p r odu z id o n o Ri o Gra nd e do Su l fo ram
ao
n o vame nte
dif ere nc iad os .
A d i fe renç a ent r e o p re ço d o oarv3 o a o P r odu t o r e ao c on s u mi dor
6 d eno min a d a
~ s ub sid i o do
preç o do c a r vi o M. No per í o do
pode- s e ver i fi car que os a u me nt o s o cor r i d o s c om r e l a ção ao
fo r a m d a ord e m d e 2 60 % e
subsÍ d i os~
êl O
1 98 0 / 8 1.
p ro d u to r
co nsu mido r , a pro x ima d a me nte, 5 3 0 %,
e
05
r e f e r e n te s a o c arvã o CEC- 3 5 . e m t o rn o . · d e 88 %. Com r~ l ação
.a os d e ma is t i p o s de carv ão , ve r Qua dro
o u sej a, a po lí t ic a d e red uç ã o dos
8 . 1-XV!
u s ub ~Íd io ~
a s i t ua ção é ~ i m ! la r •
d e p re ç o"
es t~
sendo
e xecuta da .
Além de st e subsí d io s . há da sa c o n side rar q ue o
das min as pa r a o s e n t r eposto s ó r n e l i zad o
CAEE B •
•
•
~s
t r an s po r. te
e xpen sa s do CNP .
v ia
••
•
•
QUADRO 8 . 1-XV
EVO LUÇ-ÃO DO PREÇO DO CARV!\0 ErJERGETICO CE C- 35 AO PRODUTOR E AO CO NSUM'I OOR
19 60 18 1
(E m Cr$/t )
ESTADO
EMPRESA PRODU TORA
MINA
COPELMI
- CHARQUEADAS
R. GRANOE 00 SUL
CRI1
- 111N A LE/\0
0 4/80
07/60
01/ 8 1
OI/ 81
07/61
PR Eço · 8 1/
PR EÇO 80
PRODUTOR
CONSUMIDOR
SUBSI DIO
!. 296
!. 709
2 .332
4 . 563
3,5
51 7
779
916
793
I. 400
2 . 5 15
I . GOO
932
915
3 . 195
1 . 366
5. 2
1. 8
PRODU TO R
CON SUI'llOOR
I. 377
l. 96].
2.96 6
l. 6 0 0
4 . 563
3 .1 95
3,3
91G
!. 045
2 . 8 53
1 . 70 0
I . !53
1. 366
1. 3G6
1 . 677
91G
2 . 30 1
]. 420
4 . 644
961
961
2 . 578
]. 600
978
I. 865
9 1U
/ 9 49
2 . 36 1
l. 420
/ 96 1
v:
97 8o
/i.3b2
I . I 55
s 17
l. 754
2 .36 1
2.5 78
4 . 644
638
830
SUOS 1 0[0
LAVADOR CAP I VAR I
SAN TA CATARIN A
Lli:~:P!1VARr
- PR
.cosr( /
E US ~N/\'
OU t RAS
E f'\ PRêS.I>S .
\
1.98 1
1980
PREÇOS
PROOUIOR
COtiSUMIOOR
5 17
86 0
1 . 264
suas toro
517
7 47
PRODU T O~
1 . 253
CO N S U ~II OO R
SUBti!OIO
PROOU1 0R
C:ONSUN [QOR
SUBSIDIO
I
} 17
~
9 16
1 . •20
961
2~8/
1 . 600
978
3 . 252
I. 392
4.~
3 . 52
3 . 252
I. 392
6,2
1,6
3, 7
6,3
1. 9
X
3
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4,0
6,3
2, 2
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...
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c._
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M\ NUT A
•
OUAORO
O.l · X'JI
EVOLUÇAO OJ PREÇO IJO C ARV AO E14.: RGE.HCO DO f'HOOUTOR AO CO ri~UnlOOR
1980/&l
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ES TAOO
O<t./00
CRM
PRODUTOR
CANO! OTo\
CUNSUMI OOR
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3.30 0
CRM
-
CET
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- 4.CUU
l<G
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I•8
2.037
2 . 230
4. 211
1. 222
1.338
2 . '390
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1.261
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CONSU"tiOOR
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-
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PRODUTOR
CHAROUf.o\ OAS
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3 . 700
RECR~!O
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CAP TVARI .
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S UOS!DIO
PROJUTOR
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1. 681
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1. 95 7
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-
-
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1. 170
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COP(LM I
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134
.CRANOC 00 SUL
PRfC:O
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-
..
OI /a!
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SU!lS l OIO
CONSUMIODA
C r S/t.'
2 18
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....
..
PR!ÇO 81/
364
268
PRODUTOR
20
01/t1l
73
Lf .AO I
.
0 11ao
164
CRft
CEC
196 1
rREÇCS
MlNA/CARVAO
LEAO I
~
1S&O
EnPRESA PROOUTORA
...
.
M\
r~ U TA
•
(2 )
•
A CAEEB po r comercinliz~r e dist ribuir o c~rv~o enegético po~
sui entrepostos reguladores de as t oque, P róximos coa loca!s d e produção
e consumo c nos terminais portuários.
- Est oqUes de Carvõo En ergé tico.são opr!
No Ouedro 8 . 1 - XV II
sent a da s 00 quan tidades e~ t ocede s nos es t ad os com entrep ostos. por tipo
de carvão.
QUADRO 6 . 1-XVIl
ESTQOUE DE CARVAO ENERGETICO POR ESTACO
..
!E:n 10' tl
TIPO
DE
CARVI'JJ
ES TADO
RIO DE JANEIRO
CEC- 35
CET - ~ 500
•
CEC - 35
S"O I'AULO
CET - 4500
•
PARANÁ
SANTro CATARI NA
TOT foL
BR AS I L
-FONT E:
su~
OEZ/79
J UN/ 60
O EZ /~0
JUN/ Bl
0,0
27. 8
4,0
63 , S
29 , 7
6,6
3.G
1 1.2
o. o
27,7
I O. I
26,3
46 . 9·
10,8
17. 4
2~L
l O. 6
o. o
3,2
CET- 6000
7, 8
16 , 5
lo . 7
16.4
18 9 ,8
132 ,p
66,0
98,7
7279 , 3
2283, 9
CEC-3 5
CEC-35
-
CEC - 35
I
II
I
s
CEC- 35
CET - 44 00
lH O , GRANDE oo
OUANTIOAOE
CEZ/ 8 1
1 80,2
0 ,0
31.9
15 , 8
o. 5 I
I
I'
22 . e
27 , 3
64 , 5
2396,6 2232 , 4 15(10 , 5
93 , 0
118.3
189 , 6
284 ,3
231,9
CET - 4400
2279 , 3
CE T- 4500
84,4
2263 .9
33,9
2396,6 2232 , 4 1500.5
52 ,5
3 1.7
43. l
2553 . 5
2602 , 1
2660 , 2 2528 ,7 1924 . 6
CE
i
54 , 4 I
213 , a
81.6
351. 0
CAEE [)
Vale res saltar que . além desses estoque~. oinda existe~ os•
•
•
toquos regulodores nas próprios i ndú strias con3um1dor~s GUO 3cvem co~
respond er 4 , apro ximad~ me nt e 15 dias de saus consumos •
•
•
{J)
O Quadro 8 .1 - XVl ii estabe l ece o c on fro n t o ent r a a p r o d u ç ã o .
e o consumo da c arvão energéti c o pa r a os anos d e 1 98 0 e
Oe n t re os
t r~s
estad o s p r o du to res da c a rveo en erg&t i co - P a
ran6. S a nta Cata r i na s Ri o Grande do "Su l
t imos e p rsentam s e l do pos i tivo . Af ora o
pelos
ta ~os
est a d o s se devem
d~m ai s
19 6 1 .
- ve r i fica - se q ue o s do ! s 61
P aran á~
os d éf i c i t s
a p r es en-
u n icame n te a o f a to d e s t e s
es sencia l mente co nsumi d ores. Porém . deve - se re ssa l ta r qu e a
tota l fo i
s ere m
dem anda
a te ndi da plename n t e. no ano d e 198 0 . vis ta o supe ra vit
. apr~
se n tado .
QUA DRO 8 .1-XV III
BALANÇO OFERTA/DEMANDA DE C AR V~O ENER GE TI CO
A N·1VEL ESTA DUAL
(Em ! C 3
1 9· 8
o
ESTADO
P.ROOUÇ~.O
CONSUMO
$,'\LOO
•
86
- 86
13 ~
- 134
30 1
- 301
-
203
35 1
-1 48
203
I . 8 44
9 68
8l p
1 . 338
3 !6
-
29
-
- 29
6
si\ o
-
P~. U
-
LO
?ARA NA
SAN TA CATARINA
Rl O GRANDE DO SUL
MAT O GR·osso 0 0 SUL
DISTRITO FEDERAL
1 . 6 54 .
TOTAL
3.701
i
3. 525
-
6
176
vos .
•
..
(Ve r
pe lo~
Qu adro
e sto Que s
8 . 1-X IIl.
axi~ t cnt es.
ar.
I
27 0
- $ 42
-
66
- 2 70
4 66
-458
4 4G
-2 4 3
2.S í>O r
1 . 62 7
9 0J
1 • a as
1 . 6 93
36
-
I
4 . 62 1
Observa - se u m d éf icit no ano d e 1 981. No
foi cobe r t o
I
~4 2
- 31 2
-
I
CONSU:'lO ! SALDO
PRODUÇ!.Q
312
MI NAS GERA I S
ES P!R ITO SAN TO
RI O DE JANEIRO
•o )
1 9 8 1
195
-
36
- 5
c6
5 . 17 8
- 5 57
e nta nto ~
que era m b ast an t e
o
mes mo
signi~ 1ce t1 -
M 1 r·'
'
•
(2 I
O Ouadro 6 .l ·XIX
~prosen t a
o balanço pro d u çõo/cons u mo .
pe r~
os anos de 1 9 60 e 1961, e n i v ois estad u a l e g lo bal.
Verif ica-se u m
ocontu~do
1~8 0
défi cit , de 4. 14 9 x l O' t em
3
e do 4.456 x 10 t em 1961. Este fato é perfeitame nte expliciivol. pois ,
o produç ã o d e carvão mstelúrzico nacional é apenas complementar , sen -
do o mercado ab astecido. besicamente atravjs de import eç5os .
3
re~ de q,657 x l0 t
~o
que
em 196 0 e de 4 . 300 x 10 3 t em 1981.
QUADRO B. l-XIX
BALANÇO PROOUÇAO/CONSUMO DE CARVAD METALORGlCO
A NlVE L DE ES TADO
(Em l 0 1 t l
1 9 6
ESTADO S
o
PHOOUÇM CONSUMO
•
•
MII~ AS GERAIS
RIO DE Jf,N EIRO
SAO PAULO
SANTA CA TARHIA
-
-
SALDO
2 . 306
- 2.30 6
1 . 466
·1 .4 68
l . 663
-1.663
-
1.266
I i. ?66
TOTAL
l
5 . 437
9 6 1
PROOUÇi"10 CONSUi'l!l
-
SI\LCO
2 . I 34
• 2 . ! 34
1 . 522
· l.5 22
1.726
-1.7 26
1 . 288
92•
-
·4 . 149
92'
5.362
924
-4.4 58
Linha• d & Ve•efo
A detcrm ino ç5o dos · lin ha s de d~sejo a t uai s
com b ase n as movimen tac;õoo
Auxi liar de
E mprasa~
ra~1o
foi o&t6ba l ecid u
oco rridas. forn oc i de!l pe l a Comp a n tü a
Elútri cae Brac1 l e 1ras - CAEE6.
O Quadro B .l- XX oprQGGnta as l inh a s de
desejo~
nível esta -
dual. bem corno nos desenho& 4 aS essas l i nhas podem oer visualizedas.
Observa-se que os Eatados de Santa Catarina e Rio Grande do
Sul exportam carvão enerzóttco p8 ra o Pa r aná e para todos os
..
Estados
do Sudes te. bem como pore o Mato Grosso do Sul e 01!ltr1 t o Federa l .
M I rJ U TA
•
ParB o c a rvão meta l ú rg i co pode - se obse rv a r que o Estad o
Santa Cata ri na é o ún ic o gerado r de fluxos .
sondo o s
de
Estedos de
São
Paulo . Rio de Janeiro e Minas Ge r a is import adores .
QUADRO 6 . 1 ·XX
LINHAS DE DESEJO POR ESTADO .
( Em 10' t l
CP.~VIIO
ORIGEM
ENERGETICO
CARV!\0 l'oETALORGICO
DESTINO
STA.C ATAR IN A
1980
1981
MI NAS GE RA IS
186 , 4
5 12 , 3
6 24 /
4 20,0
ESI'IRITO SANrO
66 ;2
192 . 7
-
-
R.OE JANEIRO
134 , 3
178 , 9
404 ,0
288 ,0
sAO PAULO
1 9 8,~
14 4. 3
3 B7 1o
374,0
PARANA
1 93. s
31 3 . s
-
STA . CATARINA
9 36 , 9
1. 4 78,7
-
26.7
35 , 9
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•
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RIO G. OO SUL
'
1.335,9
-
-
1 . 6~5 ,0
1. 741 ,0
-
-
1 . 440,0
1 . 234 ,0
sA0 PAULO
-
-
1 o 530,0
l . 3 52, 0
l'
3 . I ?> ~.~
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4. Ç\,l\ t,
o
~10,0
I
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s e ntados no Quadro 6 . 1 - XXl .
Ob s erv o-s e que o s p r!nci peis lin has de d es e j o tõm o ri g e m e m
Barbacena, e m Minas Gerais,
gr e no Ri o Gr an de do Sul .
•
Cant~gDlo
G r~ndo
no Ri o dG
do
Su l ~
J~ne ir o
e d est ino Am
e Po rt o
Ale
~
I
2'}
5 . ~o~ . o J
de t r áfego. os r esultad os encont rem - se
Tu ba rão em Sent e Cota r ina o Gu a í bn no Ri o
1') 3
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-
RIO DE JANEIRO
t iiNAS GERAI S
0~t
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20 G , 6
a9 , 6'
PNWiA
~
1981
7.9
11 3 . 6·
SAO PAULO
IMPORTAÇAO [)
1980
I I
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90
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CONVENCÕES
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1980~ 1 981
v
LINHAS DE DESEJO SEGUNDOS OS ESTADOS DA FEDERACÃO PARA 1.9::.;::;BO
::..e
:..l:..:::9:::01:.._______ ____ _ _ _ _ __ _ _ _ __ _ _ _ __
Produto: Ca rvão Encrgótlco
__
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SP
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~
~
RS
......
C~NÇÂO
1930
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-..4 1~" '
C'
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LIN!-'.AS DE DESEJO SEGUNDO OS ESTADOS DA FEOERACÃO PARA 1980 e 1981
Prod"to' Carvão
Meto!~rgico
..,..,,., •
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~ADR O 8 . 1·XX1
LINHAS DE DESEJO POR ZONA DE TRAFEGO
•
/
ORIGEM
UF
I
ZONA DE TRAF EGO
COD!GO
PR
se
OUANTIDAOE
lO't
DESTINO
UF
CEN TRO IDE
ZONA DE TRAF EGO
CODIGO
•Dll
TEL.ODRBA
PR
4111
411 5
ASSAI
~R
4115
4208
TOOAAAO
MU N!CI PIO
CENTRO ID E
TEL. BORBA
ASSF1l
TEL .BORBA
CURIOVA
198 1
1 9 80
13, 0 55, 0 ,..
3115
8/IRBACENA
3 l17
I\LFENP.S
3122
l'"oOtiTES CL/IROS
PEDRO LEOPOLDO
VESPASIANO
BARROSO
PRAIAPOLIS
rlOo'ITES ClAROS
ES
3206
C. Dil ITAPEMIRIM
C. DO ITAPEMIRIM
R.l
331 0
B.~RRf1 M
AI4SA .
CORDEIRO
VOLTA REDONDA
CflJ·lPOS
3309
C.•.MPOS
R. DE JANEIRO
31 01
s/.0 PAULO
34 02
SANTOS
!TAPEVI
CUBATÃO
3101
3324
3327
•
SP
3409
3410
3415
8 . HOiUZONTE
GUP.RAT1NGUETA
CRUZEIRO
REG ISTRO
CAN TAG~. LD
IRAJA
15,2 I
54,8
2 . 753 ,7
I . 770 , 8
MG
•
NV T A
5
27 . 3
2.2 •
164 ,2
75 . 8
121. 5 ,
194 , 0
34 , L
34 , 3
1.3 .
44,0
86 , 2 ,
92 , 7
-
~3 . 4
14. 5 ,
11.4
1.4f "
2,0
23.6 ,
/
1, 8 -
GUt\RI\T l NGUE1A
1.0 .
CACH. PIIULlSTA
REG ISTRO
JM:UP IRANGI\
1. 2
24, 9 / ;
54 ,4 ,
~
-
1.0
.
1.0
] ,(i
-
3q]3
r,?J A1
ITM•Evr,
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SOROCAI:lA
APJA1
3 . 0,.
8,1
ll'APEVA
6, 2 -
-
1'ATU1
SORCCJ\BA
MAlRIN!lUt:
5 .7/
~-'L9
4~ . 6
Cl\1'1? lNI\S
Ct\,."':PlNAS
12,9
8.7-
2 .õ
JUNDIAI
!NOAIATUBA
SUMARE
JUNDIAI
7. 8 )
1.2
2,6
VINHEDO
2,0
1. 1
1'\0G I -GUAÇll
-
LO
3425
3426
3129
MOGI -MIRIM
/
se .s
CI'PAO DOIHTO
3123
/
112 . 1 /
C!\?AO BC7i!TO
3422
/
118. 4 ,.
3416
3420
/
J
J
-
/
40 . 6
3,6
4, 9
/
/
M I~ U T A
OUAORO 6.1-XXI
LINHAS OE DESEJO Pal ZONAS DE TRAFEGO
•
ORIGEM
DESTINO
OUANTIOADE
1o ' t
Uf
ZONA DE T RAFEG O
ZONA DE TRAGE O
UF
COOIGO
CENTRO I CE
..
CODIGO
SP
?I\
RS
4303
•
P . FERREIRA
s :C.CONCE IÇAO
·t. o ;..-
3434
LIMEIRA
COROE IROPOLIS
3 . 9~
3467
AOAMANTINII
AOAMANTINA
---
4101
CURITIBA
CURITIBA
1. 3
3,3
1.2
R. B.OO SUL
4e,2r
126,7
6ALSI\ N'JIIA
2S,3j
:25.6
ARAUCAAlll
1.0 /
7, 6
13, S
4111
TEL.BDRBA
TEL . SDRBII
4116
LONDRINA
IBI PORA
1.0'
4203
ITI,JA!
ITAJAI
9 , 6/
26 , 5
4206
TUOAR!ID
TUBARi'IO
927 , 3/
!.451.7
~I S
51 12
CORU~IBI\
CGHUMBA
za . 7,..
35,9
OF
5301
SRAS!LIA
BRASlLIA
s.a "
7. 9
12o. o/
~
GUAIBA
BAG€
-,
1. 0
PONTA GROSSA
137, 6
1,0
REGISTRO
JACllPIRANCA
34 . 4
sa ,~
CAPAO BONllO
CAPAO BONITO
APIA!
APIAl
23,3
6,I
56 .7
3419
3420
ITAPEVA
ITAPEVA
9,2
26 , 1
3423
S(ROCABA
SORCC/\61\
33,4
20 , 2
FR
4101
CURJTIOII
R. B. OO SUL
60 , 6
58 ,0
RS
4301
4303
PORTO ALEGRE
CANOAS
92,.6
102 ,7
GUA!f'BA
S . JERONI,MO
4313
PELOTAS
P . MACHAOO
•J18
BAGE
B~.GE
RS
+r
Y.
/
~
3415
3418
SP
.4318
3433
1 9 81
PONT 11 GRGSSA
se
•
1960
CENTROIDE
4106
PR
•
MUNICl PI D
/
34,9
/
573 ,0
547 , 9
/
80,7
74 . 3
/
472,0
6 11, 0
/
M.L.u
~q
•
•
2
PJWJ EÇOES
o.
o6~.to.
I 1I
PJ:.o duçiio No. c..<. o1tO.l.
·rriJl
As proj eçõ es da of ert a pora os a nos patam~ res de
re~lizadas
1990, foram
co~
ds aco rdo
e
1965
o trbbalho • Previsã o de P r odução
e Oom~nda de Corv~o Enere ~tic o N~ciona l - junho /8 2Q el aborado
SEPLA N. Po r s ua voz. o r eferido trabalho util izou a
~e s u in te
pela
m s tod o l~
gia:
A pr evia~o da produ çio de ca rvão ener&6 tico.
da am
funç ~o
da s
Mi n ~s
em
4~1 vidado
o d6S novs o mi ne s
lo Plano de Mobilizaç~o €nerc êt1ca -PME .
Departamento
Nae1o~ol
roi. ea t obe lec!
f1na nc1~da s
com valere$ cel culados
p~
pelo
da Prod uçio Minoral - ONPM a ccnsi dcrendo - se
ol -
g un s a s pect o s espoc íiic o s. a sabe r:
-
•
No~
Est ados do Rio Gra ndo do Sul . Paraná e
San ~a Catar1 n~
a re cupe raçã o do ca r vão energét ico venoávc l varia de
eco~
do com o s r esultedo s obtidos no beneficiament o . p a re eDda
t i p o de c arvão,
de fini do pelo teor de cin Za$ o u ca l or ce ·
~ ão
pecífi co . Os poróne tr os aqui a dotados p bra o c aso .
aq uel es usados pel o ONPM Quand o a n a l isa o s
proj e ~os
ino u ~
tr1o 1& ap r eoontodos pe l o s pro duto ra s de carvão nac ion a l
já co n sa g r ad os po r
ano o de produ ç eo .
- Espoc1ficamento em Sa nto CGt a r ina.
tos do
be n e~i ciom e nto
o~
v al ores
do ~
pro cu prod uto ~
d O CP L (Cbrvi o P r i - Lavado )
d o corvã o met ~ l ú rgi c o. f oram co nsensado s em re un ião
junt o . ent r e SEPLAN, MT, MIC,
MM E/CA EEB. ~ME / ONPM.
deredos com a sasu inte est rutura de
'
•
CEC·35 ( 35% Czl
CEC · 40 ( 4 o\ Czl
CM ( 16 \ ou 18\ Czl
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CP L
- Co nsol ido u- se n
rer do tempo.
o
pr oduç~o
v~ l ida
con~
e cons!
p roduç~o :
35 %
37%
25\
3\
10 0\
celc ulada e
di~t ribuide
na
CO!:.,
paro cad a companhia e para c e da est!
/I
Ml
•
! I
f.v~ l ;
TA
do . seg undo os t i pos da corv éo p r oduzido pela s o t uai s
f ut uras mi noa . bem como pa ra todo o se tor pro d u to r
e
c arb o
níf ero .
•
Além d as projeções do trobolho r eferido. cf et ua r am·sc.
te proje to .
prev i~õ e s
de ofe r ta de carvão ene r gético . c o m a
de d e sUpr ir a dema n da prov ist D p ar a o
fi nalid a
~e tor .
Para 8 ten d i mento ~ d e man da do cet o r t ormoel ~t r i c o .
ram -se a créscimos
Sul ,
ma l~
na~
nes
P re v i -
produções somente no Estado do Ri o Crende
especif i camente na Reg ião de Can d i ota , uma v e z quo a
do
us in e
(c rmo é l étr1ca e st á situ ada junto ã mi ne .
P ero o s e to r do g a s e i f i coçêo . f o r a m estima d e s produções edi
cionais no Estado do Rio Grande do Sul . sem localização definitiva . u
ma v e z q ue não há a i nda uma d e f in ição de ond e serão inst al adan ~s us i
nas con~ u midor as c as ~inos pr o d u toras .
c!~on te i r o .
Pera o set or
•
no
Es~ado
~~~·
~
o Lavado r
de Santa
C~tarina .
eatim a ram ~se
obtidas
~tr~vés
pro d uções
adic i onais
de rclava g em do
carvã o
do Cop 1v a r 1 .
No Qu Ddr o 0 . 2-I . be m c o mo n o
Gr ~fi co
G.
p o d ~ -s e
v isuo l 1 zar
a pre vis ã o de produ ção de carv ã o mineral por estDdo e gl obel . bem
~o
o tipo do corvã o produzido nos
Um~ a n~ l isc
ano~
c o mpnr ati v a en tre a
as pro j eç ões . d e mo n s t r a o
co
de 1985 o 1990 .
p r o d uç~o
d o ano d G 19A l
c
moiore~
al -
c ~ gu 1nt c :
A produçã o da carvãO mctnlúrzico continunrá s em
ta r e çõe s · permanece n d o em tor n o de 1 . 000 x l O, t
a n o . I s to ~ ará com que
a a li n h as do d es e jo p erma n e ç a m i nol te r a d a s .
Por o u t ro lodo . o p r o du çCo de c arvão energét i co sofre rá s i~
n1 f 1cat ivo& ecris cimos no per l odo
1981/85 ~
com t4xos d e
~·crescimento
em tor n o de 22 , 9% a . a . Essa ov cl u çio da o f ert a ocor re r~ e m f u nç io do~
n o v oc p r o j etos a p ro v ad os o q ue ~ ever;o o p e r 8r atj 1 98 5. p r 1 nc 1 pal me n -
•
to no Rio Gra n d o do Su l .
No Quad r o 8. 2·1 1 .
podc ~ sa
obse r v a r nG produçõ es
p or zo nas da t ráfego, mu ni cip i o . e , mesmo a nív e l d e mi n a .
previ st~ s
MI N UT A
•
OUAORO . 6.2-I
•
PROJEÇAO DA PRODUÇÃO OE CARVÂO MINERAL POR ES TADO
(Em 1 0 3 tl
ESTADO
PARANÁ
SANT/1 CATARWA
RIO GRA NDE DO SU L
•
•
TIPO DE
CARVÃO
•·
1 990
4 50 . o
5 0 0 ,0
CET -60 0 0
304, 5
34 1. 0
ROM
22.140, 0
2 0 .5 14 , 0
CPL
5. 1 20,7
4. 293,0
CM
1 . 2 60 , 4
1.074 , 1
CE C- 3 5 .
1.947,4
2 .4 7 0 ,1
CET-4 5 00
1. 6 9 4.• 4
1.588 , 1
1 0 .267,0
n .4~ l. o
CE·C-2 0
72 , 0
772 . o
CEC-35
3. 39 9, 0
6 . ~~ 9 9 . 0
RDM
n11o
lO
10
P l
4.í-Y. o
CET-310 0
_!l.l-7 • o
CE T- 3300
1.080,0
CET · 3700
1 .29 0, 0
CET - 44 00
212 , 0
.9 ~ 12 . 0
32 . 872, 0
..lJ.....ll-7-s, o-
1.280,4
t>"ki ~
I~ 41,1 1 j!..
CM
CE
FONTE: S EPLAN
19 85
ROM
ROM
BRASI L
PROD UÇÃO
! .,
l9. ~ r6·h
5.16 9 , 0
.;;_
1. ~ 90, 0
H . n1jv
1 . 0 7 4.1
l-9~
M .. d T
MT-GEIPOT
•
'
•
•
198'5
GR.ÃF!CO
ESTIMATIVA DE PRODUÇÃO POR ESTADO
Carvão Mineral
_,.- .
~ I
i
i ..
<;UA,•RO 1\ ,; - 11
te~''"""
PROJC("AO ti A t ·f.I OOUtAd &f CA~ '/1.0 ninE:RM
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A 'C!\'U. De:
lCt~A
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DC fRMEC.O
1!;N'!Sil~
(f~
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MIN~S
IJt'IJ
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MUlA. A
CNetl'd, tRA !WV.O CIO R tO
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138 ,0
1)5.0
CF.C·3!
103 .0
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204 .0
104,0
381,0
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121
A previsão de importação de c a r v a.., met a l ú rg i co foi re a l i zada
su
pon do-se que deve rá ser obed e cida a sis temática atu al de su p rir as n e c es sidades adicio na i s
at r~vés
d e i mportaçõe s.
O Qua d ro 8 .2- IIIa se gui r. · a p r e se n t a a s
prev i sões de impo r ta·
ção a n í vel glo b al e e st adua l.
QUADRO 8. 2 - II I
PREV I SAD DE I MP ORTAÇAD DE CARV ~O METALdR GICD
A Nl VE L ESTADUAL
1 9 85~199 0
QUAN TIDADE
ESTADO
1965
199 0
•
•
..
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11 INAS GER AI S
3.77 4
3.7 9 5
ESPlRITO SANTO
2 .. 195
2. 29 9
RIO DE J ANEI RO
3 . 0 58
2. 4 31
sAo
2. 1 73
2.475
11.2 00
11 • 0 00
PAU LO
TOTA L
-
lJ
•
•
II
MI NUTA
Vem anda
b
Ca~vão En e~gé~ico
)
As prajcç &c 5 do consumo de carv~o e ner gi tico . forom e la bo rad~s
obedecen d o-se o seguinte:
I a)
indústria~.
utili~ação
a taxa de
atu e l desta
capoc1d~do
caasos de fabricação (via ÚmidA, seca e semi - seca) e ainda aa
ç~as do SNIC qu anto a
por
c~ rvão
e futu -
~tual
Para . esse $etor t omou-se por base a capac!dada
ra das
percentuais de substitu iç~o do óleo
nos
pr~
inform~­
comb ustível
vapor .
lb)
Da mesma form o quo a oferta . o demanda d o
•
foi efetua da com
be~e
no
trob~lho
Cbrv~o Ene rg~t ica N~cionsl
•
" Prev1s5o de
carv~o
P r oduç~o
a norc6 t ico
o Oamanda
de
- junho/82• elaborado pela SEPLAN .
Por sua vez , es projeç~es do referi do trabal ho for~m c!abcra
das de acordo com informaçõos Õ SEPLAH/CSE pelos usuórios do
carvão
oncrgótico e por
esti metlvo~
conjuntas da SEPLA N/CSE, MM E/ONPM/CAEEB
MT e MIC. por t i po de carvão e SAtor consumido r.
No Quadro 8 . 2 - IV
6
~prcsontado
v~ o onergjti co por segmsnLo ind u st rial .
~
previs~o
do
oprox imo da mente 280 % pa ra o pQriodo 198 0/ 1985 o da 5 6 0 \
19~0.
con~umo
de car
onde ze prwssup8e ~umontos
e ntr o 19BO
de
a
No Gráfico 7. podc -so visuelizo!" ass e s co nsumos provistos.
O Qua dro 6 . 2-V epresonta as projeções do consumo do
enorg~tico
por estDdo e ·a nlval de
zona~
de
tr~fago
carv ão
bs m como por muni -
ciplo .
Obse~va-se
que o u tilização
do carvao paro transformação em
gõs, será b a stante elevado no ano de 1990 . Da mesma formo, o ~ator
de
geroção de energ i a elã trica, (tormooletr1c1dade) ~ doveró aprcasQnt,ar um
consu mo elevado de carvã o poro aq uele ano.
I
f
Ii
-MI N '--' r X
I
•
I
QUADRO B. 2 - I V
PREVISÃO 00 CONSUMO DE CARVAD ENERGETIC O
NACI ONA L POR SEGMENTO INDUSTRIA L
1985 /1990
•
I
( Em 10 °t )
SEGMEN TO
INDUSTRIAL
CONSUM O
1985
199 0
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CEC -35
5. 155
5 . 7lô
SIDERURG IA
CEC-35
183
342
PAPEL E CELULOSE
CET-6000
242
242
CET - 44 00
33~
335
CE-SOMA
577
577
TER MOELETRICIDADE
•
CEC- 35
40 v
foB
CE T- 600 0
40
40
CET- 4 500
I . 142
1 . 362
CET-3700
-·
CET-3300
781
5 . 1 69
2 . 00 3
7 . 727
CEC - 35
ao
3 . 160
CE T- 4500
50
50
CE -SOMA
130
3 . 2 ltl
PETROOUI 11ICA
CE T-3700
840
1340
OUTROS ( CE RÂf1ICA,A LIMENTOS,e t c)
CET- 4 500
968
). 235
9 . 35 6
19 . uH
..
CE -SOMA
GASE !F ICAÇiiO
TOTAL
FONTE : SEPLA'I
..
TIPO
DE
CARVJ\0
I . 1 00 1
-
IVlJ fv U T A
MT-GEIPOT
CONSUMO
ro\
•
•
•
1990
1985
C ONVE N
rnm~
ANOS
ÇÕES
TtltWGCLETiliCIDAO(
[:~>1)!}~3 <•..om>
~A PtT~CCUIMCA.
r.v;~?.-t~~~·.:;a
PA"I. E CEl.UI.OSt
GRÁFICO 7
ESTIMATIVA DO CONSUMO POR SEGMENTO INDUSTRIAL
Carvão Energético- 1985 e 1990
M l J .~ L T A
continua.
QUAú RO ê .2- V ·
PRCJEÇOES 00 CONSUMO DE CARYAO ENERGETICO
POR ZONA OE TRAF EGO
•
19 6511990
•
REC! OES
E
ESTADOS
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CODI GO
DE
TRAFEGO
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CEN TRO IOE
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NORDESTE
29UJ
SP.LVf1DOR
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60
-- -
120
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•197
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BAMBU I
II'ATI/I(,Jl,.
ARCOS
132
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42
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105
271
105
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I fi»'f II·IC,A
31 07
-3115
1990
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VESPASIAI;O
•
19 65
3. 69 7
3101
•
OUANT 1 OP.O E
3117
ALFENAS
PRATAPOLIS
154
155
3122
MONTES CLAROS
MONTCS CLAROS
133
133
3114
U3ERA!3A
UBERA3A
20
20
lll.
253
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3206
CACH . 00 U AI'S1lll Jrl cjw:.H. OO Ilf.I'EMIRIM
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3301
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-IDO
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100
3
331 0
BARRA J1ANSA
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238
3324
CCI<OEIRO
CANTIIGALO
277
277
3327
CAMPOS
CAMPOS
G3
63
3329
RIO DE JANEIRO
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40
40
50
64
-
OUTROS
-
SAO PAULO
1. ~ 3::'
3401
SA0 PAULO
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SP
84
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1 . 654
--
115
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13
13
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67
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232
3402
SANTOS
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34! 5
REGI STRO
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1/
M .. ,
M\N U T A
QUADRO
6 . 2-V
PROJEÇDES DO CONSUMO DE CARVAO ENERGETICO
POR ZONA OE TRAFEGO
1ss5t19 90
•
REG I OE S
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ES TA DOS
•
-
ZONA
DE
TRAF EGO
MUN!C!PID
CODI GO
UF
CEN TROIOE
1985
199 o
230
239
3419
APIA!
APII\1
132
221
3420
ITAPEVA
ITIIPEVA
75
75
3423
SO'lOC:ABA
SOROCABP,
26
414
93
50
26
467
93
-
VOTffiAHT!N
SAL TO PIRAPffiA
-
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CURITIBA
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R. BRANCO 00 SUL
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-
OUTROS
STA.CATARINA
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-
-
4301
PORTO IILEGR~
4303
GUA!BA
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150
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1.192
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RIO GRANDE
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CAPAO SON HO
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•
continua
3418
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•
A
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67
3 .1 60 .
5. 2~5
_,ser§fOI
QUADRO 6.2-v
PR DJEÇOES 00 CONSUMO DE CARVAÓ ENERGETICO
POR ZONA DE TRAFEGO
•
conclusão
1985/1990
REGIOES
E
ESTADOS
•
ZONA
DE
TRAFEGO
MUNIC!PlO
COOIGD
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CENTRO IOE
CE"TRO ·DESTE
MATO G. OO SU L
CORUMBA
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cal\JIBA DE GO IAS
CDRUMBA OE GOlAS
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SOERAOI NHO
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•
•
•
eRASIL
1985
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CUA NT IDADE
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1990
413
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81
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44
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jO..Q
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200
200
9 . 056
19. 647
•
I2I
Caitvão Me.talÚJtg.i.cc
•
Ado t ara m- s e as p roj e ções elab or adas pel a SIDERBRAS - Siderúr
gi co Bra s ilei ra S/A.
O c o nsumo de carvão met a lú r gi co por Est õdo e zon 8 de trá f ego
está n o Qua.d r o 6. 2-VI ond e pode - se notãr u m c res c ime nto.
pr i n ci p al me !!.
t e d o carvão met a l ú r g i c o importado. devido ta nt o à part1 c1p acão
t radicio n a is cons u midores como d os dema i s
:dos
pr evis t os p a ra 1 90 5 e 199 0 •
o u s eja# a Sid~ r~r g i ca de Tu b ar~o ( CST ) e a de Ouro Br anco ( AÇOMINAS) .
OUI\0RD 6 . 2 -VI
PRDJEÇOE S DO CON SUM O DE CARVAD
M€ TAL0RG ICO. NACI DNA L € I MPORTADO POR ZONA DE TRA FEGO
1985/1990
ZONA DE TRMEGO
UF
•
CCD 1.GO
CONSUMO
MUN! ClPI O
CENTRI)IOE
CMn
MG
•
TOTP.L
Cl·i n
CMi
TOTP.l
3.260
4 .1 18
760
3. !.30
3 . 910
IPI\TlNGfl
IPATINGA
CONS. LAFf1lETE CONS. LAFAIETE
558
2. 100
2 . 65(1
500
2. 0 20
2. 520
300
1. 150
1. 460
2ê 0
1.1!0
l. 390
VlTÚRlA
Bf<RRf·. MANSA
VITdRIA
'JOL. REDONDA
470
1.9 00
2.370
4 70
1. 900
2 .370
3310
550
2. 650
3 . 200
500
2.000
2 .500
3 402
SANTOS
CUBAT!IO
320
1.880
2 . 200
510
2. 040
2 . 550
2. 198
9 .690
11 . 886 2 . 260
~ - 070
11 .330
3104
-
CMi
8 58
3103
ES
RJ
SP
~s gn
198 5
3201
TOTAL
FONTE: SIDERDRAS
c
6a.tanç o
06 e.tt.ta./Ve.,attda.
( I)
O Quadro 8 .2-VI I a p res e n t e. pa ra os anos de 198 5 e 199 0 ,
o
bel a nç o en t re a o f er t a e o c o n s Umo est imadas .
A n!vel g l obé l, o b serva - se q ue oc orre rao peque nas
défit t S ,
que, n o ent ant o , se rüo f acilmente s u pridos a t ra vá s de es to qu es exist e n
te s .
•
A nível estadual.
•
observ~ ·ae
tred1c1on41S produtores; e déf!cts
grandes
superavi~s
nos
85t&dos
nos demais estados que na realida-
de, somente consomem.
QUADRO B. 2 -VII
BALANÇO
OFERTA/OEMANOA
ENERGET ICO
FUTURAS OE CARVAO
A NIVEL ESTADUAL
19 65/1990
(~1\) 10~-t)
.
1985
PROCUÇÃO CONSUfiO
SALVADOR
-
MINAS GERAIS
-
ES PlRITO SANTO
-
RIO
oe
JAN EIRO
slio PI\ULO
•
PARANÁ
S.ANl A CATAR I NA
•
RIO GRANDE
co
SUL
-
I 2I
10 . 616. 3
·sr
768 ,0
·768 , 0
!.Ol3. 0
GOl AS
PRDOUÇA:l CO':SU:'O
171. 0
1. 33~ , 0
3.841.5
0.470, 0
SALCiJ
,o
-17 1. o
304 ,5
Mil TO GR OSSO DO SUL
TOTAL
Ls7e.o
.
DISTRITO FEDERP.L
6~,0
1990
1.s~;o
2. 879,0
66 . 0
125,0
200.0
9 . 856 . 0
-1.61
·1.330 , 0
s
-
-.
.
5
-7?s.p 3'11,0
2 .L:
- - ~- . a 4 . 067, 0
3 . S9jL o 1 ~ . 95 0 , 0
·88. 0
-125, 0
·200 , 0
'I
~6, 0
:r
SALOO
· 66, 0
l -~0
- 1.~
253 , 0
-253. 0
~fa3 . o
~B3, 0
l. õ54 , 0
-l. $54 , o
.2,
!.l;·LO
L
-Mb
O
?-jiij · )
11.'}7-J.O
3 ,t.alí. o
=.~2 ,
"5
.
.
ea.c
· 86 : 0
123. 0
- 125 . 0
.
2GO , O
- 200 , 0
760,3 9 . 367. 0
19 . fi 47 ; J
-z;'o.c
Ccvwiio 1-fe.tatiíll.g.<.co
O Quadro 6. 2 -VIII
apresenta o balanço entra a produçCo nocio
nel a o consumo dsota t~po de carvõo . Verific& - se um grand e
déficit .
que ó parfeit amcn te axp licával ,
uma vez que o mercad o brasileiro
ó
suprid o basic a me n t e por 1 mpo r taç5ca. Des ta f ormê, com o occ ~ re tradic1~
nalmonte . não haverá dÓfi cit final. uma ve z que ~s 1mpo rtaçõeo previs tas p~r~ 1985 (1 1. 200 x !0 3 tl e p~r~ 1990 (11.000 x 10 3 tl . supr1rÕo o
me r cedo .
•
QUA DRO B. 2-VIII
BALAN ÇO PR OQUÇ AO DEMA NDA DE CARVAO
•
META LORGICO POR
ESTADO
1 9 85/1 9 9 0
( Em 10 3 t
1 9
ESTADOS
PRDDUÇAD
.
-
MINAS GERAI S
ESPIRITO SANTO
RI O 0€ JANEIRO
SAO PP.ULO
SANTA CATIIR!Nti
1.280
SALDO
!. 260
a
5
.1 9 9
CONSUr·ro
SALOO
PROCUÇAo
-
4.118
-4 . 118
-
2.370
- 2 . 370
3 . 200
-3.200
.
2 .2 00
-2. 200
.
1.280
1 . 074
10 . 608
1. 074
lJ. 888
o
CONSUMO
.
)
SALDO
3.910
· 3 . 910
2 . 3 70
· 2.370
2. 500
· 2. 500
2 . 550
· 2 . 550
-
1. 0 74
11 . 330
-10 .2 56
d
•
A d ete r ml n a ç io das li n h as de dese jo fo i
estabe l ecid a em fu n -
çao d a mov ime nta ção oc orr ida no s a n os de 1 9 8 0 e 196 1. be m
ide nt i f i c adas n ova s
•
lin h as d e desej o que
dcver~o
ocor r or
~omo
at~
f u ram
o hori zo n
te do estudo .
Para o 6no de 1990 , apesa r de ha va r previsio de
man da d e carvão e n e r gético om torn 9 de 19.000 x 10
qu a n t i ficadas l i nh as de d esejo d e 1 2 . 00 0 x 1 0 3 t .
3t
o~ o r t a
somen te
Is t o oco r reu,
e . d!
f oram
ten do
em v ista o se g u i nte :
- Aind a h á u ma corta ind cfi n i çâo no setor, principalme nte no
que diz respe i t o
u tiliz a ç~ o
do carvio p ara g e raçio
de
en e r g i a e l ét r ic a , b em como pare gase i f i c.oção . Ap.es ar
de
estar p r o j etado . pa ra ess e s seto r es .
de
6
um grand e consumo
carvã o. a i n d a nã o há u ma defini ção pre c isa d a
im p lanta ç ão
dos empree n d i mentos pre visto s . tanto por parte dos consumi
do res . como po r
parte dos produtores.
- Mesmo que ocorram .os inves t i men t o s . verifica - se q u e o con s u mo de carvã o. na termoelo t r i c id ade , n ão aca r retará
xos de carg e , u ma vez que a u s i na pre v i s ta sit ua- s e
•
fl u
j unto
à min6 pr o du tor a de ca rv ão em Can diot a . Ri o Grande do S u l .
•
Por outro l ~do. ~s u si nas de gase i f i co ç io ai nda nao
•
lo caliz ação exata . e. mosmo que o tivessem .
t êm
provavel men te
aorão situ adas junt o as min as. neo ocecionondo fluxos significativos .
No Quadro 8 . 2 - IX, eotõo aprese ntadas as 11nhea d e d esejo
a
níveis est a d uais, para o Cô rv õo e ne rgé tico. bem como pora o meta lúr gi c o . Nos Oe&on hos 6 e 7. c ssns linh os po de m ser- visu c li za das .
OU ADRO B . 2 • I:<
LINHAS OE DE SE J O FUTURAS POR ESTAOO
1985/ 19 90
CARVf10 ENERGETICD
ORI GEI1
•
PI\RANA
SAN TA CA TARINA
BAHIA
MINAS GERAIS
ESPIRITD S AN TO
RIO DE J Ari E1RO
sr,o PAULO
SAN TA CA TARIN A
RIO GRANDE DO SLJL 11 INAS GERAIS
RIO DE JA NE I RO
SAO PAULO
PARAriA
SANTA CATARINA
RIO GRAND E 00 S UL
MA TO GROSSO 00 su.
GOlAS
OIS TR !TO FE DERAL
I MPORTAÇAD
BRASIL
•
1 0 '~ 1
CARVAO METALúRGICO
DESTINO
PAR MI A
•
! Em
MINAS GERA IS
ESPIRITO SANTO
RIO DE JANE IRQ
SAO PAULO
1965
19 90
19 8 5
199 0
26 2
29 0
.
.
66
66
1. 572
.
.
500
32 0
371
22 3
236
) 1) 6
2 •12
.
.
-
-
.
.
-
-
-
-
1 . 4 54
~
17!
193
.
1. 2 55
17 4
524 .
I . 2 80
6 ~1
90
2 . 3 4~
253
51 0
221
1 .4 67
175
309
1. 36 9
68 3
90
4 . 585
68
12 5
20 0
20 0
.
-
8 . 887
88
12 5
-
.
12.023
'
27 ~
-
3 . 26 0
1 . 900
2 . 650
1 . 88 0
10. 9 70
3 . J 30
1 . 9 00
2 . 0 00
2 . 040
10 .1 44
•
•
•
•
MT-GEIPOT
BA
MT
"
;;
....
s
-
RS
~
CONVENÇ<lES
c:.
,.,e5--. •aoo
U N!OAC( 1(/..
ocsc...o 6
LINHAS DE DESEJO SEGUNDO OS ESTADOS DA FEDERAÇÃO PARA 1985 E 1990
Produto, Corvoo Enorgélloo
I ......j
}:>
•
•
..
•
MT-GEIPOT
GO
1.\T
MS
!MP01itft4ÍO
IMI"'ATAÇÁO
I WJO,RTAÇ kJ
1'-!POAlAÇÁO
"$
-
RS
~
CONVENÇÃO
c
11)0$ ---1 19:>0
V"iiDAOl 1rJI .
ot'\t~1
UNHAS DE DESEJO SECUNDO OS ESTADOS DA FEDERAÇÃO PARA 1985 e 1990
Pro~uloo
Corvõo Mclokirgico
--\
');:>
Ver i fi ca-se que os es tad os de Santa Caterina e Rio Gran de do
Sul continuarão sen d o os supridores do me rcado de carvao energético.
e~
por.ta n do suas prod~ções para o Para ná. pera todos os estados do Sudes t~ .
bem como para o Centro-Oeste e o Es t ado da Bahia.
Tem -s e no Qu a d r o 8.2 - X, as l i nha s de d e sejo a nív e l de
zo
n•s de . tráf ego p ara 1 985 e 199 0.
Observ a - s e q u e a estru tu ra de mov i me n tação perma necerá pra t i camente inol t ered a ocor r endo . p o r tan to; as mesmes l i nha s d e
dos anos de 1980 e 196 1 .
•
•
•
de~e jo
•
QUADRO 6 . 2- X
LINIIAS DE DESEJO FUTURAS A NI VE L DE ZONA OE TRAFEG O
1965/.1990
(Em
DESTINO
ORIG EM
UF
ZONA DE TRAFÉGO
QUANTIDADE
ZONA OE TRAFEGO
UF
COOIGO
PR
4115
CENTROIOE
4208
CENTROIOE
4111
4115
TELfMACO BORBA
ASSAI
TELt /1ACO BORBA
CU!HtlvA
2901
3101
SALVADOR
BELO - ~IORIZONTE
SALVAOM
CONTIIGE11
PEORO LEOPOLDO
VESPIISIIINO
MATOSINHOS
'
Tl'BAR~
6A
MG
3103
3107
3115
•
-·
ES
RJ
SP
se
RS
4303
IPf1TINGA
BIIMBU!
BARBACENA
3122
3206
3301
3310
3327
3329
3419
420 3
42 06
MONTES CLAROS
CACH. IT APEftrRI11
NITEROI
BA!l!IA MANSA
CAMPOS.
3301
3310
3324
3329
3401
NITEROI
BARRA MANSA
RIO OE JANEIRO
/\PIAI
liMA!
TUOARI\0
p'fI NGA
I ll A
A!KOS
B~.RROSO
CP.RANOAI
r.ONTES CLAROS
c,>.Di . IT APEM I R1'1
SAO GOólÇALO
VOLTA REOOI.t!A
CAMPOS
IRAJI~
APIAI
ITAJA !
TUBARJ\0
GUAIBA
1965
1990
m
242
40
290
242
46
~
4.109
66
66
1n
120
95
42
SP
3402
3416
3420
3415
COROEJ;RO
RIO 0E JANEIRO
SAO PAULO
SANTOS
CAPAo EONITO
!TAPEVI\
REGJSTRO
SAO GONÇIILO
VOLTA REDONDA
CAHTAGALO
IRAJA
ITAFEVI
PERUS
CUBATM
CAPAO BONITO
ITAPEVA
J ACUP IRANGA
270) f
105 ~
/
530 ~1t, /
132
120
100
88
!
133
171
193
-
-
G3
1. 192
100
45
200
40
e4J')'I
13
53
236
75
150
/
. "]
.:~~o
3.55~
RJ
•
roUNICÍ PIO
COOIGO
/ISS/I!
PR
se
10 3 t l
271}~j lo
105
133
253
100
3~9
/
/
/
31 /
40
221 '
75
1.412 /
5. 194
-
/
/
J~j i l5
239
75
232
com:u, ua .
/
/
/
•
QUADRO 0 .2-X
LINHAS DE DESEJO FUTURAS A NlVEL OE ZONA DE TRAFEGO
1985/ 19 9 0
.•
(Em 10 3 tl
OE S TI NO
ORIGEM
UF
QUANTIDAD E
ZONA DE TRAFEGO
ZONA OE TR~FEGO
~l UNIC!PIO
Uf
COOIGO
COOIGO · CENTROIOE
3423
PR
4101
CENTROIDE
SOROCABA
CURITIBA
SoROCAEA
R. BRANCO 00 SUL
491J -1.~
150 lo
4212
LAGES
LAGES
RS
4301
PCJHO ALEGRE
CANOAS
ESTEIO
s!IO JERONIMO
32 s?
3
23]
1. 8 48 ~ .?,.:l.-' t
5:1
tRIUNfO
~117
ALFENAS
I'RIITÃPOLIS
719
154
720
155
3144
UU:RABA
UBERA[lA
20
20
RJ
3327
CMPOS
CI.MPOS
-
32
SP
3401
MO PAULO
CUBATliO
CACH .OO SUL
PERUS
4316
90
MOr-/TENEGRO
MG
RS
3: ~?
501
J132
142
/
640
671
,,o o
13 -
-
3419
APIA!
/\PIA!
MS
511 2
CORUMBA
CORU~lB;,
66
se
GO
5206
CORUr•BA DE GO lAS
CORUI1EJI\ OE GOl~
44
44
5210
PI\L . DE GOlAS
P.~L. ClE GOl AS
DF
5301
BRASlllll
BRASIL! A
61
200
81
200
L.ill
RS
4313
PELOTAS
P. MACHADO
67
4315
RIO GRANDE
RIO GRANOE
4318
3324
BAGE
BAGE
80
907
L..Ull
67
160
1.206
COROEIRO
CANTAGALO
77
277
3327
CAMPOS
CAMPOS
63
-
BAGE
"'''.,
492)
191
43M
•
•
90
zsJ "'o%
560
23] ;
40 '':>
86
640
Cl iARQUEAOAS
4311
.,
GUI\!BA
S!\0 JERONIMO
RS
2~_.,,
50
se
GUII!BA
1 99 0
SALTO PIRAPOR/1
BALSA NOVA
4303
1965
..
/
/
conc l u'"'ao .
/
/
/
'
! llfJJCé GERAL
APRES ENTAÇJ\0
CAPIT ULO A - IN TROOUÇAO
CAP ITULO 6 - CAR VAO MINERAL
l - SITUAÇAO ATUAL
a -
Cbr acte rfst1co~
Gorais
(1) - Loc aliza ção e Avaliação das P ote ncialidadoo da•
Re se r v as
Localiz oção da> Jaz ida s
( 2)
(3)
- Bcnof ic i o me n to
b
Ofer t a
-
(1) - E vol u ç~o a Loc&lizaçio da Pro du ç~o Na c io n ol
•
(2
J - I mpo rtaçõse .
c
- De ma nda
(1) - Evolução e Localizeção da Dema nda
(a) - Carvão Encrzético -.
(1)
Sit ceção doe Protocolos
!bl - Carvão Metolúrgico ~.
d - Comerciolizaçêo
( ! ) - Pr e ç os e
(2)
I
-
cuboÍdios
Est oque s
c • Balanç o Ofe rt a /C ome n do
ll l -
C arv~o
Energético
( 2) - Carvão Motalúr&ico
f
-
Li n h as de Desejo
2 - PROJ EÇOES
a - Oferte
(ll - Produção Nacional
'
'
(2) - Impo r t açõ es
'
b
-
(l )
Dem a nda
-
Carvão Enorzoitico
C1mantoiro
(b ]
D om ei~ Se t or es
c - Ba l anço OfsrtA/Oeme nd a
( 1 1 - Carv ~o Enoreético
( 2) - Carvã o Metal ú rgicó
d - Li nh•s de Oosejo
(a)
'
..
Se tO!'
,.
.
TNOICE DE GRÃFICOS
CAPITU LO 8 • CARVAO MINERAL
GRAF ICO 1 • EVO LUÇAO DA PRODU ÇAO DE CARVAO MINERAL
GRA FICD 2 • EVOLUÇAO DA I MPORTAÇAD DE CARVÃO METAL ORGI CO
GRAF IC O 3 - EVOLUÇAO DO CONSUMO DE CARVAO ENE RGETICO
POR SEGMENTO INDUSTRIAL
GRAFI CD 4 • EVOLUÇAD DO CONSUMO DE CARVAO METAL0RGiiD
NAC IO NAL E IMPORTADO
GRAFICO 5 - EVDLUÇAO DOS PREÇOS , DO CARVAO ENERGETI CO C
DO OLEO COMOUST !VEL
•
GRAFICO G • ESTIMAT I VA DE PRODUÇAD POR ESTADO - CARVAO
MINERAL
•
GRÁF ICO 7 - ESTIMAT I VA DO CONSUMO POR SEGMENTO I NDUSTR IAL
CARVAO ENERGETl CD - 1965/1 990.
J
•
•
fNVICE VE DESENHOS
•
. CAPITULO 8 - CARVAO MINERAL
DESENHO 1 - CARVAD MINERAL - LOCALIZAÇAO DAS RESERVAS
DESE NHO 2 - LOCALIZAÇAO DAS MINAS POR ZONA DE TRAFEGO
DESENHO 3 -.ESQUEMA DE BENEFIClAMENTO DO CARVAO
SANTA CATA RINA
DE
DESENHO 4 - LINHAS DE DE DESEJO SEGUNDO. OS ESTADOS DA
FEOERAÇAO PARA 1980 E 1981 - CARV~O ENERGETICO
DESENHO 5
-
LINHAS DE DESEJO SEGUND O OS ESTAOOS DA FE
DERAÇAD PARA 1980 B 1981 - ·CI\RV,\0 METALOR
GICO
DESENHO 6
-
LI NHAS OE DESEJO SEGUNDO OS ES TAD OS
DA
FEOERAÇAO PARA '1985 e 199 o - CARVAO ENERGE
TICO
~
DESENHO 7 - LINHAS DE DESEJO SEGUNDO OS ESTADOS
DA
FEDERAÇII'D PARA 1985 e 1990
CARVAD METALOR
GICD .
-
/
•
I
~
1HDICE OE QUAOROS
•
CAPlTULO B - CARVAO MINERAL
QUADRO 8.1-I
QUADRO 8 . 1-II
QUADRO 8.1-II I
- RE SERVAS DE CARVAO MINERAL - BRAS IL/1980
CARACT ERlST ICAS DO CARVAO MI NERAL
-P LANTAS ATUA IS DE BENEFICIAMENTO
MEÇ~NICO
CARVOE S BRA SIL EI ROS.
QUADRO 6 .1 - IV
- EVOLUÇAO DA PRODUÇAO DE CARVAO MI NE RAL
1971/61
QUADRO B. l-V
- PROOUÇAD OE CARV AO . MINERAL ( RO M) SEGUNDO
AS MINAS - 19 0 0/61
)
QUADRO B .I-VI
- PRODUÇAO DE CARVAD MI NERAL - BRASIL
1 960/61
'-
QUA DRO B.I-VII - EVO LUÇAO · OA I MPORTA ÇAO DE CARVAD MINERA L
POR PORTO
QUADRO 8.1 -VIII- EVOLUÇAD 00 CONSUMO DE CARVAO ENERGETICO ·
- BRASIL - 1971/8 1
QUA DRO 8.1-IX
- CONSUMO
A~AR E N TE
DE CARVAO
E N E R G ~T ICO
A
Nl VEL DE ESTADO
QUADRO 8.1- X
- CONSUMO DE CARVAO EN EfiGET ICO POR ZONA
TRAFEGO
QUADRO 8.1 -X I
- EVOLUÇAO 00 CONS UMO 00 CARVA·o META LORGICO
SEGUNDO A
•
O~IG E M
DE
1 971/61
QUADRO 8.1 - XII - CONSUMO DE CARV AO METAL ORGI CO POR ZONA DE
TRAFEGO - 1 980
M' NII TA
QUADRO 8 . 1-XIII -CONSUMO DE CARVA O MET ALORGICO POR
ZONA DE TRAFEGO - 1981
QUADRO B.1. XIX
-EVOLUÇÃO DOS PREÇOS DO DLEO COM BUST I VEL
E 00 CARVÃO ENERGETICO (CEC - 35) - 1980/81
QUADRO B. l- XV
-EVOLUÇÃO 00 PRE ÇO DO CARVAO ENERGETICO
(CEC - 35) AO PRODUTOR E AO CONSUMIDOR 1!160/61
QUADRO 8 . 1-XVI
- EVOLUÇAO DO PREÇO 00 CARVÃO ENERGETICO 00
PRODUT OR AO CONSU MI DOR - 1980/81
QUADRO 8 .1 -XVII -ES TOQ UE OE CARVAO ENERGE TICO P OR ESTADO
QUADRO 8 . 1 - XVIII - BAl ANÇO OFER TA/D EMANDA DE CARVAO ENERGETI CO
A N1VEL ESTADUA L - 1960/81
QUADRO ll . 1-XIX
- BALANÇO PRODUÇI\ 0 /COi·{SUMD DE CARVAO 11E TAL0 R
GICO A NI VEL DE ES TADO - 1!180/81
QUADRO B. 1-XX
- LINHAS DE DE SE JO PO~ EST ADO CARVÃO EN ERGET!
CO E METALOR GICO - 1961/60
QUADRO B. 1-XXI
-LINHAS DE DESEJO P OR ZONA DE TRAFEGO - CARVAO ENERGET i co
QUADRO B. 2-I
·.
- PROJ EÇÃO DA PRODUÇAO DE CARVÃO MINERAL POR
ESTADO - 1990
QUADRO B. 2 -II
- PROJEÇAO DA PROOUÇAO DE CARVAO MINERAL A Nl
VEL DE ZONA DE TRAFEGO - 1990
QUADRO 8 . 2 - III
-PREVISÃO DA I MPORTAÇAD DE CARVAO METALORGICO A NlVE L ESTADUAL - 196 5/ 19 90
QUA DRO B. 2-IV
- PREVISÃO DO CONSU MO DE CARVAD EN ERGETICO POR
SEGME NTO INDUSTRIAL - 1965/ 1990.
QUA DRO 8.2 - V
- PROJ EÇOES DO CONS UMO DE CARVI\ 0 ENERG€TIC O
POR ZONA DE TRA FEGO - 1 965 /1 9 9 0
QUADRO 8 . 2 -V I
- PROJEÇ OES DO CON SUM O DE CARVA D METALÚ RGI CO
PO R ZONA DE TRAFEGO - 1 985/1 990.
QUADRO 8. 2-VI I - BALANÇO OFERTA/ DEM ANDA FUTURAS OE CARVI\0
ENE RGETIC O A NIV EL ESTADUAL - 1 98 5 /1 990 .
QUADRO 8 . 2-VIII • BA LANÇO PRO DUÇÃO/ OEI1 ANOA DE CARV I\ 0 METALÜRGIC O POR ESTADO. 1985 /1 990 .
QUADRO 6 .2 - I X
I
QUADRO 6 . 2-X
LI NHAS DE DESE JO POR ESTADO " 1 985/1 9 9 0 .
- · LI NHAS O~ DESE J O A N! VEL DE ZONA DE TRAFEGO
1 96 5 /199 0
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