Relatório de Atividades 2010

Transcrição

Relatório de Atividades 2010
VS: 03_28.02.2011
UPE – POLI
RELATÓRIO DE
ATIVIDADES - 2010
RECIFE
JANEIRO - 2011
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
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APRESENTAÇÃO
O presente trabalho visa enfocar as atividades desenvolvidas na Escola Politécnica de Pernambuco POLI/UPE com a finalidade de ressaltar o que vem sendo realizado nos diversos segmentos englobados por
esta entidade.
A Politécnica, instituição de ensino superior com 99 anos de criação, é vista como agente de
desenvolvimento e educação nos diversos cursos de graduação em engenharias e de pós-graduações e vem
se destacando ao longo dos anos por seu pioneirismo na região Norte/Nordeste do país no que se refere a
promover o fortalecimento do ensino, pesquisa e extensão universitária e, na busca constante pela
valorização e atualização de conhecimentos do seu corpo de servidores, professores e funcionários e, em
especial, na formação de futuros profissionais.
A atual gestão foi iniciada em Junho de 2010, e vem procurando enfatizar a necessidade do
cumprimento integral da chamada Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF.
Este "Relatório de Atividades" é uma forma da Diretoria demonstrar sua confiança no corpo
funcional - administrativos, docentes, e também numa formação de qualidade do seu corpo discente,
principalmente na execução de projetos, programas e ações absolutamente voltadas para um mercado em
constante mutação e, assim possam vir a atender as demandas da sociedade moderna.
A DIRETORIA
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PALAVRAS DO DIRETOR
A Poli hoje, se posiciona na consolidação de um novo direcionamento que prioriza parcerias,
sustentabilidade, pessoas e resultados. O presente relatório busca definir a tônica da nossa gestão, pois
representa as diretrizes definidas pelo Conselho de Gestão Acadêmica - CGA, pelo MEC/NEP e pelas
demandas dos nossos alunos. Assim, está sendo construída a estratégia de crescimento da Poli, com
espírito coletivo, buscando os objetivos comuns e as melhores condições para uma evolução sustentável.
A capacitação do cidadão é, sem dúvida alguma, a melhor causa da POLI. E isto se faz
reconhecendo e valorizando o trabalho árduo de educar para fazer com que este segmento seja considerado
foco prioritário nos processos de planejamento dos governos federal e estadual.
Na busca da construção de um ambiente favorável para o surgimento, crescimento e consolidação
de uma escola de engenharia forte e de qualidade, é de fundamental importância a formação de uma rede de
parceiros envolvidos e compromissados com o sucesso da POLI e dos seus alunos.
Dentro de uma visão integrada de desenvolvimento, a POLI busca avanços através da criação das
condições de sustentabilidade das vocações econômicas e fortalecimento de uma base produtiva local que
reflita o crescimento do capital social e humano, proporcionando a conquista de melhores condições de vida
para as comunidades pernambucanas. Este desafio, pactuado por todos os que fazem a POLI, representa
um marco institucional para mudanças na forma de atendimento e no foco de atuação, orientando-se para o
alcance de resultados mensuráveis que venham fazer a diferença para empresas e pessoas em seus
negócios e na construção do desenvolvimento de suas comunidades.
Por outro lado, destaca-se a promoção de uma efetiva reestruturação organizacional visando elevar
padrões de qualidade e produtividade no fazer acontecer. Essa nova forma de agir, definindo áreas de
atuação, negócios e responsáveis, assim como estabelecendo pacto, integração e comunicação nas
relações interpessoais e didáticas, ilustra o modelo de gestão utilizado.
No nosso entender a elaboração, planejamento e administração de projetos, identificação de fontes
potenciais de recursos financeiros e concentração em resultados, são atividades de pessoas capacitadas e
comprometidas com o desenvolvimento e progresso da instituição.
A construção de estratégias integradas de projetos com pessoas, empresas e órgãos públicos
orientados para resultados determinou a superação de barreiras e representou um grande avanço sem que
as atividades perdessem o ritmo.
A nossa proposta de mudança da Escola Politécnica de Pernambuco está centrada na fluidez da
gestão, fato que provoque o interesse e motivação de professores, funcionários e alunos. Temos que
aumentar de maneira gradual a qualidade dos serviços prestados e dos produtos que deles resultam, bem
como incentivar a inovação uma vez que o ambiente é cada vez mais competitivo.
O nosso modelo de gestão visa o resgate da auto-estima de todos os que fazem a Politécnica, através
de um processo participativo, uma vez que os antigos meios e métodos adotados já não funcionam mais.
Precisamos continuar com mesmo índice de crescimento.
Acreditamos numa transformação continuada capaz de reconhecer e explorar as novas alternativas
apresentadas pela mudança realizada até agora, colocando a instituição acima de todo e qualquer interesse
pessoal. O crescimento da Escola Politécnica, assumindo a liderança no ensino, pesquisa e extensão na
área da Engenharia, é a aspiração de todos os que participam da instituição e, sobretudo, dos que fazem a
Universidade de Pernambuco.
Nosso êxito foi e será conseqüência de um trabalho conjunto entre alunos, professores e
funcionários com o apoio dos membros da Comunidade Acadêmica da UPE e representantes de entidades
da categoria.
Professor Pedro de Alcântara Neto - Diretor
Professor José Roberto Cavalcanti - Vice-Diretor
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SUMÁRIO
Apresentação
Palavras do Diretor
SUMÁRIO
Breve Histórico
Cronologia
Corpo Gerencial
Diretores desde a fundação
Investidura no Cargo de Diretor
1.0. Princípios Gerais
1.1. Para os Alunos
1.2. Para os Funcionários
1.3. Para os Professores
1.4. Para a Sociedade
1.5. Plano de Gestão
1.5.1. Missão
1.5.2. Visão
1.5.3. Valores
1.6. Plano de Desenvolvimento Institucional
2.0. Estrutura Física
2.1. Layout
2.2. A Distribuição dos Espaços Físicos
2.3. Resumo das Áreas
3.0. Obras e Reformas, Serviços e Instalações Executadas
3.1. Campus Benfica em 2010
3.2. Resumo
4.0. Gestão de Pessoas
4.1. A Administração dos Recursos Humanos
4.2. Recursos Humanos
4.3. Servidores
4.4. Docentes
4.5. Avaliação de Docentes
5.0. Graduação
5.1. Ensino
5.2. Graduação
5.3. Reconhecimento e Validade dos Cursos
5.4. Cursos de Graduação Regulares
5.5. Espaço Virtual para Inclusão Digital
5.6. Processo de Admissão nos Cursos
5.7. Alunos Matriculados e Concluintes
5.8. Biblioteca
5.8.1 O Acervo Bibliográfico
5.8.2. Quantitativo de Empréstimos e de Consultas
5.8.3. Quantitativo de Recursos Humanos na Biblioteca
5.8.4. Quantitativo de Leitores Inscritos
3.8.5. Quantitativo de Área Física
3.8.6. Serviços Bibliotecários
3.8.7. Laboratórios
5.9. Projetos de Final de Cursos e Estágios Supervisionados
6.0. Apoio Acadêmico
6.1. A Coordenação de Apoio Acadêmico e Administrativo
7.0. Pós-Graduação
7.1. Pós-Graduação Stricto Sensu
7.1.2. Coordenação de Pós-Graduação da POLI
7.1.3. Visão da Pós-Graduação na UPE
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7.1.4. PG Stricto Sensu
7.1.5. PG Stricto Sensu – Corpo Discente
7.1.6. PG Stricto Sensu - Bolsas
7.2. Pós-Graduação Lato Sensu
7.2.1. Histórico
7.2.2. Pós-Graduação Lato Sensu – Corpo Docente
7.3. Pós-Graduação Lato Sensu – Corpo Discente
7.4. Pós-Graduação - Bolsas
8.0. Pesquisa
8.1. A Pesquisa na Poli
8.2. Principais Atividades
8.3. Grupos de Pesquisa
8.4. Desenvolvimento da Ferramenta de Extração de Dados da Plataforma Lattes
8.5. Bolsas de Iniciação Científica
8.6. Auxílios Registrados e Concedidos
8.7. Premiações e Honrarias
8.9. Expoidéias
8.10. Publicações
9.0. Extensão e cultura
9.1. Áreas do Conhecimento
9.2. Áreas Temáticas
9.3. Modalidades de Extensão Praticada
9.4. Eventos de Extensão e Cultura Realizados em 2010
10.0. Intercâmbios Internacionais
10.1. Intercâmbios e Mobilidade Estudantil
10.2. Intercâmbios Internacionais
10.3. UNITES
10.4. RUITEN
11.0. Eventos Sócio-Culturais
11.1. Eventos Sócio-Culturais Realizados em 2010
12.0. Indicadores de Qualidade de Ensino
12.1. Relativos à Instituição
12.2. Relativos ao Ensino de Graduação
13.0. Ouvidoria
13.1. Relativo à Ouvidoria
13.2. Relatório da Ouvidoria
14.0. Gestão Organizacional
14.1. Gestão da Tesouraria, da Execução Financeira e da Contabilidade
15.0. Planejamento
15.1. Atribuições
15.2. Gestão do Planejamento
15.3. Ações Institucionais
10.4. Ações de Natureza Orçamentárias
10.5. Ações de Coordenação
16.0. Gestão Patrimonial
16.1. Objetivos
16.2. Principais Fases da Organização Patrimonial
17.0. Resultados Financeiros
17.1. Quadro Geral
17.2. Acompanhamento Receita – Despesa - 2010
17.3. Receita – Despesa Liquidada por PTRES
17.4. Despesa Realizada por Item de Despesa – 2010
12.6. Execução Orçamentária Consolidada
18.0. Metas para 2010
18.1. Metas para 2010
18.2. Orçamento Programado para 2011
Anexos
Anexo I: Legislação e Normas
Anexo II: Adequação da Infraestrutura a Acessibilidade aos Portadores de Necessidades
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Especiais.
Anexo III: Tribunal de Contas de Pernambuco/Prestação de Contas/Exercício 2005
Anexo III: Tribunal de Contas de Pernambuco/Prestação de Contas/Exercício 2006
Anexo III: Tribunal de Contas de Pernambuco/Prestação de Contas/Exercício 2007
Anexo III: Tribunal de Contas de Pernambuco/Prestação de Contas/Exercício 2008
Anexo III: Tribunal de Contas de Pernambuco/Prestação de Contas/Exercício 2009
Anexo IV: Sistema Integrado de Gestão Acadêmica – SIG@
Anexo V: Indicadores de Qualidade de Ensino – Orientações Quanto as Variáveis
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BREVE HISTÓRICO
A ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO foi criada em 06 de março de 1912, com a
publicação, no Diário Oficial, do seu primeiro estatuto, a partir de um sonho acalentado por abnegados
educadores, professores do Gymnásio Pernambucano, unidade de ensino médio, a qual podemos dizer, foi
uma entidade madrinha da nova escola de engenharia fundada no Estado.
Hoje, decorridos 99 anos da sua criação, em pleno século XXI (terceiro milênio), vemos a ESCOLA
POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO DA UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO, com a jovialidade e
informalidade que é peculiar, crescer e se renovar, com oferta de novos cursos, para melhor atender à
demanda da sociedade e formar recursos humanos capazes de alavancar o desenvolvimento de nosso
Pernambuco, do Nordeste e do Brasil.
A atuação da POLI, no contexto acadêmico, sempre foi da busca do melhor para o Estado, bastando
citar que o apoio da ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO, que se agregou, em janeiro de 1952, à
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO - UNICAP, propiciou e ajudou o reconhecimento, pelo
Ministério da Educação - MEC, daquela que seria a terceira Universidade do nosso Estado. E não parou
neste episódio a ação da POLI, pois em 1966, se incorporou à FUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DE
PERNAMBUCO - FESP, e, a partir daquela data, participou da luta pela criação da quarta universidade do
Estado, a UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO - UPE, o que ocorreu em 1990, com o seu reconhecimento
pelo MEC.
Extraído do livro: Alcântara Neto, Pedro - Engenheiros Graduados pela
Escola Politécnica de Pernambuco, EDUPE, Recife, 2005.
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CRONOLOGIA
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5-abril-1911: Publicação no DOU a Lei 8.659 – Conhecida como Lei Ribadávia – Lei de Reforma do
Ensino Superior
Agosto-1911: Primeira reunião para fundação da Escola Politécnica no Colégio Alemão situado na
Estrada de Ponte D’Uchoa, 49.
6-março-1912: Cerimônia de instalação da Escola Politécnica de Pernambuco.
29-dezembro-1912: O Jornal “Pernambuco” anuncia que a Escola Politécnica de Pernambuco será
inaugurada em 1-1-1913.
1-janeiro-1913: Aula inaugural da Escola Politécnica de Pernambuco, às 13h00, no colégio Alemão
situado na Estrada de Ponte d’Uchoa, 49.
8-janeiro-1913: A Escola Politécnica de Pernambuco foi registrada no Primeiro Cartório de Registros
e Títulos de Documentos Particulares do Recife, como uma sociedade civil, com personalidade
jurídica sob o nº 53, no Livro 01.
1-março-1913: Aprovação do 1º Estatuto.
Meados de 1913; A Escola Politécnica de Pernambuco transfere as suas aulas teóricas para o
Gymnasio Pernambucano e as aulas práticas para a Rua do Hospício nº 61.
Meados de 1914: A Escola Politécnica de Pernambuco transfere-se para o casarão da Rua Gervásio
Pires, esquina com a Rua da Intendência, hoje Rua Manoel Borba.
Outubro-1937: A Escola Politécnica de Pernambuco transfere-se para o casarão da Rua Benfica,
antiga residência de Fausto Pinheiro.
20-setembro-1944: No Segundo Tabelionato do Dr. José Campelo, situado a Rua Siqueira Campos,
foi lavrada a escritura de compra e venda do prédio da Rua Benfica, 455, na madalena, bairro de
Afogados.
1942: Foi assinada a LDB - Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional. Esta Lei foi incluída na
Constituição Federal de 1947.
1-janeiro-1952: A Escola Politécnica de Pernambuco é agregada a Universidade Católica de
Pernambuco. O reconhecimento oficial se deu em 10-fevereiro-1953.
20-junho-1953: Festa de lançamento da pedra fundamental do prédio do bloco B.
12-junho-1958: O prédio do bloco B é inaugurado.
6-março-1962: Comemoração do cinquentenário.
1959: Criação do curso de Pós-Graduação de Engenharia Rodo - Ferroviária.
22-março-1966: Instalou-se a Fundação de Ensino Superior de Pernambuco – FESP. Iniciam-se os
contatos com o Presidente da FESP, Professor Álvaro Vieira de Melo, com vistas a agregar a Escola
Politécnica de Pernambuco a FESP.
13-junho-1966: A Congregação da Escola Politécnica de Pernambuco aprova a vinculação da
Escola a FESP.
Outubro-1966: É lançada a pedra fundamental do bloco C.
1974: É lançada a pedra fundamental do bloco D.
1975: A Escola Politécnica de Pernambuco sofre enormes perdas com a maior inundação de sua
história.
Março-1984: Cria-se o plano diretor para a construção dos blocos: E, F, G, H, I, J.
6-março-1987: Comemorações do ano Jubilar - 75 anos de sua fundação.
1989: Unificação dos Regimentos Internos das entidades que constituem a FESP.
29-novembro-1990: A FESP foi extinta e a Fundação Universidade de Pernambuco foi criada em
processo sucessório pela Lei nº 10.518.
Agosto-2006: Inauguração do bloco K (extensão do bloco I) com 16 novas salas de aula.
Extraído do livro: Alcântara Neto, Pedro - Engenheiros Graduados pela
Escola Politécnica de Pernambuco, EDUPE, Recife, 2005.
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CORPO GERENCIAL
REITORIA DA UPE
Reitor: Prof. Carlos Fernando de Araújo Calado
Vice-Reitor: Prof. Rivaldo Mendes de Albuquerque
Pró-Reitoria Administrativa – PROADMI: Prof. José Thomaz Medeiros Correia
Pró-Reitoria de Graduação – PROGRAD: Profª. Izabel Christina de Avelar Silva
Pró-Reitoria de Planejamento – PROPLAN: Prof. Béda Barkokébas Junior
Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa – PROPEGE: Profª. Viviane Colares
Pró-Reitoria de Extensão e Cultura – PROEC: Prof. Álvaro Antônio C. Vieira de Mello
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ESCOLA POLITECNICA DE PERNAMBUCO
IRETORIA
Diretor: Prof. Pedro de Alcântara Neto
Vice-Diretor: Prof. José Roberto de Souza Cavalcanti
Assessor de Relações Internacionais: Profa. Stela Fucale Sukar
GRADUAÇÃO
Coordenador Setorial de Graduação: Prof. Zeferino Jorge Colaço Ramos
Coordenador do Ciclo de Ensino Básico: Prof. Emerson Alexandre de Oliveira Lima
Coordenador do Curso de Engenharia Civil: Prof. Caetano de Queiroz Monteiro
Coordenador do Curso de Engenharia Eletrotécnica: Prof. Alcides Codeceira Neto
Coordenador do Curso de Engenharia Eletrônica: Prof. Marcílio André F. Feitosa
Coordenador do Curso de Engenharia de Telecomunicações: Profa. Maria de Lourdes M. G. Alcoforado
Coordenador do Curso de Engenharia Mecânica Industrial: Prof. Eduardo César M. Loureiro
Coordenador do Curso de Engenharia Mecatrônica: Profa. Kenia Carvalho Mendes
Coordenador do Curso de Engenharia de Computação: Profa. Maria Lencastre
Divisão de Estágios Supervisionados: Prof. Helder Alves Pereira
Divisão de Controle Acadêmico: Divaneide Maria Barbosa
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APOIO ACADÊMICO E ADMINISTRATIVO
Coordenador Setorial de Apoio Acadêmico e Administrativo: Prof. Jurany Freitas Melro Travassos
Divisão de Apoio Técnico Pedagógico: Ana Rita R. de A. Fernandes
PÓS-GRADUAÇÃO
Coordenador Setorial de Pós-Graduação/Pesquisa: Prof. Arnaldo Cardim de Carvalho Filho
Gerente da Divisão de Pesquisa: Prof. Carmelo José Albanez Bastos Filho
Gerente da Divisão de Pós-Graduação (lato e stricto sensu): Profa. Yeda Vieira Povoas Tavares
EXTENSÃO E CULTURA
Coordenadora Setorial de Extensão e Cultura: Prof. Andréa Benício de Moraes
Divisão de Extensão: Prof. Hiran Ferreira de Lira
ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
Coordenadora Setorial Administrativo e Financeiro: Dra. Eliane Dourado de B. Lima
Coordenador Setorial de Planejamento: Dra. Eliane Dourado de B. Lima
Divisão de operação administrativa: Prof. Daniel Neto
Seção de Contabilidade: Contador José Carlos Barbosa.
Seção de Execução Financeira: Marinalda Xavier de Araújo
Seção Recursos Humanos: Maria Luzitana C. dos Santos
Seção de Tesouraria: Cláudia Beltrão de Albuquerque
COMISSÃO SETORIAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO:
1.
2.
3.
4.
– Eliane Dourado de Barros Lima – Matricula nº 5430-5 - Presidente
– Jurany Freitas Melro Travassos – Matricula nº 4118-1
– Marilza de Lima Silva – Matricula nº 4607-9
– Daniel Neto – Matricula nº 11113-9
COMISSÃO DE PREGÃO ELETRÔNICO
1. – Marilza de Lima Silva – Matricula nº 4607-9 - Pregoeira
2. – Maria Luzitana Conceição dos Santos – Matricula nº 7221-9
3. – Veroneide Nascimento Silva Nazaré – Matricula 9254-1
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DIRETORES DESDE A SUA FUNDAÇÃO
Ordem
Nome
Período
1º.
Professor Ricardo José da Costa Pinto
1911-1913
2º.
Professor Joaquim Cavalcanti Leal de Barros
1913-1916
3º.
Professor João Moraes Vieira da Cunha
1916-1919
4º.
Professor Ricardo José da Costa Pinto
1919-1920
5º.
Professor Joaquim Cavalcanti Leal de Barros
1920-1921
6º.
Professor Ricardo José da Costa Pinto
1921-1922
7º.
Professor Fernando César de Andrade
1922-1923
8º.
Professor Gastão Pinto da Silveira
1923-1924
9º.
Professor Antônio Tavares Honorato
1924-1925
10º.
Professor Honório da Costa Monteiro Filho
1925-1928
11º.
Professor Honório da Costa Monteiro Filho
1929-1932
12º.
Professor Antônio Maria de Figueiredo Júnior
1932-1935
13º.
Professor Francisco Bandeira de Melo
1935-1936
14º.
Professor Carlos de Siqueira Cavalcanti
1936-1937
15º.
Professor José Jayme de Oliveira da Silva
1937-1940
16º.
Professor José Jayme de Oliveira da Silva
1940-1943
17º.
Professor José Jayme de Oliveira da Silva
1943-1950
18º.
Professor Luiz Paulo de Freitas
1951-1955
19º.
Professor José Torres Pires
1956-1968
20º.
Professor Rawilseam Dutra de Almeida Lira
1968-1974
21º.
Professora Esmeraldina Pereira da Silva
1974-1975
22º.
Professor Rawilseam Dutra de Almeida Lira
1975-1978
23º.
Professor Rawilseam Dutra de Almeida Lira
1979-1982
24º.
Professor Romero Gomes da Silva Bastos
1982-1984
25º.
Professor Breno Rodrigues de Souza
1984-1986
26º.
Professor Breno Rodrigues de Souza
1986-1990
27º.
Professor Armando Carneiro Pereira do Rego
1990-1994
28º.
Professor Armando Carneiro Pereira do Rego
1994-1998
29º.
Professor Carlos Magno Padilha Cursino
1999-2002
30º.
Professor Carlos Fernando de Araújo Calado
2002-2006
31º
Professor Pedro de Alcântara Neto
2007-2010
32º
Professor Pedro de Alcântara Neto
2010-2014
Extraído do livro: Alcântara Neto, Pedro - Engenheiros Graduados pela
Escola Politécnica de Pernambuco, EDUPE, Recife, 2005.
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
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INVESTIDURA NOS CARGOS DE DIRETOR E VICE
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1.0. PRINCÍPIOS GERAIS
Com base na avaliação das atividades já desenvolvidas nas áreas de ensino, pesquisa e extensão definiramse os princípios gerais que nortearão os trabalhos, na gestão 2010-2014, em todos os níveis, constituindo
um conjunto de diretrizes, bem como uma filosofia de atuação, visando atingir o objetivo.
1.1. PARA OS ALUNOS
1. Atender às necessidades e interesses dos alunos, por entender que a sua formação com qualidade
representa uma grande contribuição para a Sociedade;
2. Continuar fazendo jus à preferência do aluno pela Escola, atendendo às suas expectativas, quanto à
qualidade do ensino, valorização profissional e competitividade no mercado de trabalho;
3. Continuar mantendo um permanente diálogo com os alunos, antecipando-se às suas necessidades e
proporcionando uma melhoria do nível dos cursos e da infra-estrutura necessária.
1.2. PARA OS FUNCIONÁRIOS
1. Manter com os funcionários uma relação de confiança, diálogo, transparência e respeito;
2. Continuar o processo que visa possibilitar o crescimento e valorização profissional, oferecendo
oportunidades iguais para todos;
3. Manter um clima saudável no ambiente de trabalho de modo a estimular motivação, criatividade e
auto-estima;
4. Continuar a investir na capacitação dos funcionários para assegurar uma atuação de
desenvolvimento compatível com os seus conhecimentos.
1.3. PARA OS PROFESSORES
1. Manter uma relação de parceria e confiança mútua, transparência e respeito;
2. Estimular a capacitação dos professores, de modo a obter melhoria da qualidade do ensino e a sua
valorização profissional;
3. Proporcionar aos professores condições de infraestrutura adequada ao desempenho de suas
funções;
4. Manter um ambiente sadio, estabelecendo um processo participativo, que estimule a tomada de
decisão e delegue a autoridade necessária ao desempenho das suas funções;
5. Procurar constantemente, novas oportunidades de intercâmbio, visando melhorar a qualificação dos
professores;
6. Fomentar o processo de inovação tecnológica, com ênfase nos sistemas de informação e
automação, capacitando os funcionários e professores no uso de novas ferramentas.
1.4. PARA A SOCIEDADE
1.
2.
3.
4.
Contribuir para o desenvolvimento econômico e social, através da melhoria dos serviços prestados;
Formar cidadãos comprometidos com a ética profissional;
Promover ações de apoio às iniciativas de integração da Escola com a Sociedade;
Manter a Sociedade informada do papel da Escola e das ações sociais nela desenvolvidas.
1.5. O PLANO DE GESTÃO
A quase totalidade do definido no Plano de Gestão 2010-2014, juntamente com um conjunto de
novas providências estão sendo realizadas pela Diretoria da Escola Politécnica.
Embasadas em um planejamento estratégico, onde foram identificados alguns pontos fracos e
detectadas novas oportunidades, chegamos a ações desenvolvidas com o compromisso alicerçado na (o):
1. Busca pela a eficiência acadêmica;
2. Ampliação e consolidação da pesquisa e da pós-graduação;
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15
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
Promoção da inovação tecnológica dos cursos de graduação;
Apoio e consolidação dos cursos de graduação;
Integração da produção científica com a disseminação do conhecimento;
Aplicação do programa de avaliação institucional;
Aperfeiçoamento do modelo de gestão da Escola Politécnica;
Aumento da captação de recursos externos;
Expansão da oferta de vagas no ensino profissional e na graduação;
Implantação da política de marketing institucional;
Cumprimento do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI-POLI.
1.5.1. MISSÃO:
Atender com qualidade as necessidades da sociedade, produzindo e difundindo conhecimentos
através das ações de ensino, pesquisa e extensão, voltadas para o desenvolvimento da região e do país.
1.5.2. VISÃO:
Ser um Centro de Excelência na produção e difusão de conhecimentos, reconhecida nacionalmente
como a melhor Universidade da região.
1.5.3. VALORES:
Meritocracia: Aplicada em todos os níveis sendo a pedra fundamental da política de gente.
Confiança: As pessoas têm total autoridade para exercer adequadamente suas responsabilidades. As
pessoas têm o direito de ter estas responsabilidades claramente definidas e dever de total lealdade à Escola
Politécnica.
Simplicidade: Fazer as coisas de forma simples, pois é necessário ser simples para fazer rápido e é
necessário ser rápido para vencer a competição do mercado.
Time: Nosso ambiente deve valorizar a simplicidade, o entusiasmo, a auto-realização e o respeito pelas
pessoas não cabendo nenhuma forma de manifestação que destaque o indivíduo em relação à equipe.
Excelência de Gente: A excelência da Escola Politécnica só pode ser alcançada através de excelência das
pessoas: recrutar as melhores pessoas, propondo desafios, encorajando a tomar riscos, ousar e nutrir um
incansável desejo de aprender para que faça as coisas cada dia melhor.
Busca Constante pela Qualidade do Ensino: A qualidade de ensino e a produção científica são a única
fonte geradora de recursos que assegura a continuidade da Escola Politécnica, sua força, sua modernização
e seu crescimento. Deve-se manter continuamente um clima de guerra na busca incansável pela eficiência
que se traduz em liderança absoluta no mercado e que só pode ser obtida pela gerência do dia-a-dia de
todas as pessoas.
Dividir o Sucesso: A geração de valor da Escola Politécnica deve ser repartida com seus colaboradores
buscando um alinhamento perfeito de interesses, sendo que esta divisão seja sempre feita de forma
meritocrática.
Busca de Excelência: O conhecimento da Escola Politécnica, seu maior ativo é obtido no dia a dia das
pessoas, logo se deve estimular a difusão e transparência das informações, padronização de processos e
métodos, e os instrumentos que mantenham o processo de acúmulo e compartilhamento de conhecimento
vivo.
1.6. PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
A Escola Politécnica criou o seu plano de desenvolvimento institucional nos padrões do
INEP/MEC. Nele estão detalhados:
1. O Perfil Institucional
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2.
3.
4.
5.
O Planejamento Institucional
A Gestão Institucional
A Avaliação e Acompanhamento do Desempenho Institucional
O Cronograma de Implementação do PDI
Características:
1. Organização do trabalho: Organização flexível e negociável, recomposta em função das
necessidades das iniciativas e dos problemas.
2. Relações profissionais: Colegiatura e cooperação entre profissionais e empreendimentos comuns.
3. Cultura e identidade coletiva: Os professores imaginam sua profissão como estando voltada para
a resolução de problemas e para a prática pensada.
4. Capacidade de projetar-se no futuro: O projeto da escola é o resultado de um processo de
negociação ao fim do qual a maioria da equipe adere aos objetivos, aos conteúdos, à estratégia de
aplicação.
5. Liderança e modos de exercício do poder: Existe liderança cooperativa e prática de uma
autoridade negociada. O papel e a função dos gestores inscrevem-se nesse modo de exercício do
poder.
6. Instituição como organização instrutora: Eles se reconhecem em um modelo profissional,
abordam os problemas e o envolvimento da qualidade. Existe a obrigação de competências,
prestam-se contas a seus pares.
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2.0. ESTRUTURA FÍSICA
2.1. O LAY-OUT
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3.2. A DISTRIBUIÇÃO DOS ESPAÇOS FÍSICOS
Nº
1
2
3
4
5
6
7
8
SALAS
AUDITORIO
HALL - SUPERIOR
HALL - INFERIOR
A02 - SALA DE AULA
A03- SALA DE AULA
POLICONSULT
LAB. - INFORMATICA - LIP - 04
GUARITA
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
INFORMAÇÕES E PROTOCOLO
39
40
41
42
43
44
45
C01 - LAB. METROLOGIA
B01- SALA DE AULA
B02- SALA DE AULA
B03- SALA DE AULA
B04- SALA DE AULA
B05 - DIRETORIO ACADÊMICO
B06 - LAB. QUIMICA
B07- SALA DE AULA
B8A - LAB. INTERNETWORKING
B8B- SALA DE AULA
DIVISÃO ADM. OPERACIONAL
RECURSOS HUMANOS
DIRETORIA
SECRETARIA
VICE - DIRETORIA
RELAÇÕES INTERNACIONAIS
SALA DE REUNIÕES
DIVISÃO DE ESTÁGIO
COORDENAÇÕES DE CURSOS
SALA DE RECEPÇÃO - CSGRAD
CONTROLE ACADEMICO
SALA DE REUNIÃO - DCA
DESAF
TESOURIA
TELEFONISTA - PABX
CSPL / PREGÃO
DINA
CONTABILIDADE
JORNALISMO / EVENTOS
ARQUIVO CONTABIL
C02 - LAB. PRATICA DE OFICINAS
MESTRADO DE ENERGIA
C03 - PROF. JOÃO GALDINO
LABORATORIO DE COMBUSTIVEL
PROJETO MINIBAJA
MESTRADO DE ENERGIA
BL
ALUNOS
A
A
A
A
A
A
A
A
150
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
C
C
C
C
C
C
C
PAV.
1º ANDAR
DATA
SHOW
1
AR COND
5
M2
1
1º ANDAR
138,75
41,44
41,44
TERREO
30
TERREO
1
1
36,68
30
TERREO
1
2
36,18
TERREO
3
22,80
TERREO
1
50,72
TERREO
2
40,25
40
1
9,00
60
TERREO
1
1
83,42
60
TÉRREO
1
1
66,36
60
TÉRREO
1
1
66,36
TÉRREO
1
TERREO
60
TÉRREO
1
66,36
5
66,36
30
TÉRREO
2
83,42
60
1º ANDAR
1
1
83,42
20
1º ANDAR
1
1
66,36
1º ANDAR
1
25
1
66,36
1º ANDAR
1
20,74
1º ANDAR
1
13,04
1º ANDAR
1
16,58
1º ANDAR
1
17,15
1º ANDAR
1
23,48
1
18,87
1
35,70
1º ANDAR
1
9,98
1º ANDAR
1
70,40
1º ANDAR
1º ANDAR
1
7,00
1º ANDAR
1º ANDAR
1
84,39
1º ANDAR
1
13,04
1º ANDAR
1
34,50
1º ANDAR
1
31,00
1º ANDAR
1
10,20
2º ANDAR
1
11,85
2º ANDAR
1
17,37
2º ANDAR
1
17,01
2º ANDAR
1
14,80
15,75
2º ANDAR
30
20
1
TERREO
91,00
TERREO
1
91,00
TERREO
10
210,89
1
42,00
TERREO
3
80,30
TERREO
1
73,81
SOBRELOJA
1
12,61
TERREO
1
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19
C
C
C
C
C
C
C
C
46
47
48
49
50
51
52
53
LABORATORIO DE FISICA
54
55
LACC
MESTRADO DE CIVIL
D
D
56
CANTINA
E
57
58
59
60
LAB. MAT. DE CONSTRUÇÃO
F
F
F
F
20
TERREO
50
1º ANDAR
1
1º ANDAR
1
61
62
63
G01 - LAB. MECANICA DOS SOLOS
G
G
G
20
80
1º ANDAR
64
65
66
67
H01/ 2 - BIBLIOTECA
H
H
H
H
120
60
20
TÉRREO
40
TERREO
68
69
70
71
72
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
MESTRADO DE CIVIL - PEC
84
85
86
87
88
89
J01/2/3 - LAB. DE EFIC. ENERGETICA
LABORATORIO DE ENG. SISTEMAS
MESTRADO DE COMPUTAÇÃO
COORDENAÇÕES DO E-COMP
LSHT
NÚCLEO DE PESQ. CIVIL
NÚCLEO DE PESQ. MECÂNICA
DIVISÃO DE EXTENSÃO - DEX
F01 - LAB. - INFORMATICA - LIP - 01
F02 - LAB. - INFORMATICA - LIP - 02
F03 - DIVISÃO DE TI
G02 - POLIJUNIOR
G03 - LAB. - INFORMATICA - LIP - 07
H03- SALA DE AULA
H04 - LAB. - INFORMATICA - LIP - 03
H05 - LAB DE FOTÔNICA
CSPGP
I03 - MINI AUDITORIO - CSPGP
SALA DOS PROFESSORES
CSAAA - DATP
I04 - SALA DE VIDEO CONFERENCIA
I05- SALA DE AULA -DPG
I06- SALA DE AULA -DPG
I07- SALA DE AULA -DPG
I08 - SALA DE DESENHO
I09- SALA DE AULA
I10- SALA DE AULA
I11- SALA DE AULA
I12- SALA DE AULA
I13- SALA DE AULA
I14- SALA DE AULA
I15- SALA DE AULA
J04 - LAB. - INFORMATICA - LIP - 06
J05 - LAB. MECATRONICA
J06 - MESTRADO DE ENERGIA
J06SL - LAB. TELECOM - S. APOIO
J07 - LAB. - INFORMATICA - LIP - 05
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
J
J
J
J
J
J
60
1º ANDAR
6
729,83
1º ANDAR
2
35,70
21
285,62
4
96,79
2º ANDAR
1
3º ANDAR
3
34,92
3º ANDAR
1
35,50
3º ANDAR
1
46,25
4º ANDAR
1
63,61
TÉRREO
3
46,80
TÉRREO
1
46,80
3º ANDAR
20
1
106,30
TERREO
50
153,52
1
52,90
1
62,73
1º ANDAR
3
30,60
TERREO
2
90,90
3
31,82
2
123,22
TERREO+1º ANDAR
4
351,99
TÉRREO
1
92,40
TERREO
TERREO
1
1
1
TERREO
50
4
TERREO
1
TERREO
1
33,93
2
50,10
7
77,70
4
63,00
1
63,00
1
29,04
1
20,00
1º ANDAR
1
2
77,70
50
1º ANDAR
1
1
63,00
50
1º ANDAR
1
1
63,00
50
1º ANDAR
1
1
63,00
45
2º ANDAR
77,70
45
2º ANDAR
63,00
45
2º ANDAR
63,00
45
2º ANDAR
63,00
45
3º ANDAR
77,70
45
3º ANDAR
63,00
45
3º ANDAR
63,00
45
3º ANDAR
63,00
TERREO
TÉRREO
40
45
1
492,48
1o. ANDAR
1
1
54,72
1o. ANDAR
1
1
54,72
3
54,72
1
15,48
1
54,72
1o. ANDAR
1o. ANDAR
40
5
2º ANDAR
1
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
20
90
91
92
93
J08 - LAB. ELETRONICA
94
95
96
97
98
99
100
101
102
103
104
105
106
107
108
109
K01 - LAB. TOPOGRAFIA
110
111
112
113
114
115
116
117
118
119
120
WC/B
121
WC/B FEMININO
122
123
124
125
126
127
WC/B MASCULINO
J09 - LAB. TELECOM
J09SL - LAB. TELECOM - S. APOIO
NÚCLEO DE PESQ. TELECOM
K02 - LAB. DE PRÁTICA DE OFICINA
K03- SALA DE AULA -PGP
K04- SALA DE AULA -PGP
K05 - LAB. DE ROBÓTICA
K06- SALA DE AULA
K07- SALA DE AULA
K08- SALA DE AULA
K09- SALA DE AULA
K10- SALA DE AULA
K11- SALA DE AULA
K12- SALA DE AULA
K13- SALA DE AULA
K14- SALA DE AULA
K15- SALA DE AULA
K16- SALA DE AULA
WC/B MASCULINO
WC/B FEMININO
WC/B
WC/B MASCULINO
WC/B FEMININO
WC/B MASCULINO
WC/B FEMININO
WC/B MASCULINO
WC/B FEMININO
WC/B MASCULINO
WC/B FEMININO
WC/B MASCULINO
WC/B FEMININO
WC/B MASCULINO
WC/B FEMININO
TOTAL
J
J
J
J
30
2º ANDAR
2
35,91
12
2º ANDAR
1
35,91
2º ANDAR
1
15,48
10
TERREO
2
35,70
K
K
K
K
K
K
K
K
K
K
K
K
K
K
K
K
45
TERREO
1
63,22
20
TERREO
45
TERREO
1
1
62,04
45
TERREO
1
1
62,04
20
1º ANDAR
1
1
63,22
20
1º ANDAR
50
1º ANDAR
1
62,04
50
1º ANDAR
1
62,04
50
2º ANDAR
1
63,22
50
2º ANDAR
1
62,04
50
2º ANDAR
1
62,04
50
2º ANDAR
1
62,04
50
3º ANDAR
1
63,22
50
3º ANDAR
1
62,04
50
3º ANDAR
1
62,04
50
3º ANDAR
1
62,04
A
B
B
B
C
C
C
C
I
I
I
I
I
I
I
I
J
J
2647
62,04
62,04
TERREO
2,99
TERREO
27,84
TERREO
27,84
1º ANDAR
9,40
ENTREPISO T/1º
8,11
ENTREPISO T/1º
7,81
ENTREPISO 1º/2º
8,11
ENTREPISO 1º/2º
7,81
TERREO
20,98
TERREO
15,16
1º ANDAR
15,66
1º ANDAR
15,16
2º ANDAR
15,66
2º ANDAR
15,16
3º ANDAR
15,66
3º ANDAR
15,16
TERREO
4,20
TERREO
3,97
41
174
7.889,04
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
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21
2.3. RESUMO DAS ÁREAS
DESCRIÇÃO DAS ÁREAS
M
2
ESPAÇO FISICO EXISTENTE
Área construída destinada a administração
Área construída destinada a biblioteca
Área construída destinada a graduação - sala de aula
Área construída destinada a pós-graduação - sala de aula
Área construída destinada laboratórios
Área comum interna
Área de circulação externa
Área total construída
Área total do terreno
2.074,01
351,99
1.858,90
376,08
2.277,85
236,70
2.201,93
7.175,53
9.377,46
ESPAÇO FISICO NECESSÁRIO - IMEDIATO
BLOCO "L"
MINI FABRICA DE PELETES & GASEIFICADOR
SALA DOS PROFESSORES 40 HA
ESTACIONAMENTO PARA 300 VAGAS
TOTAL NECESSÁRIO
1.434,00
140,00
750,00
4.200,00
6.524,00
NECESSIDADE POLI
PORTAS E JANELAS (EM M2)
JANELAS DE MADEIRA C/ VIDROS
BASCULHANTES C/ VIDROS
ESQUADRIAS DE ALUMINIO C/ VIDROS
PORTAS EXTERNAS C/ VIDROS
AREA TOTAL DE PORTAS EXTERNAS E JANELAS
ALUNOS EM SALA DE AULA NA GRADUAÇÃO - SIMULTANEOS
ALUNOS EM SALA DE AULA NA PÓS-GRADUAÇÃO - SIMULTANEOS
2
ALUNOS / M EM SALA DE AULA NA GRADUAÇÃO
2
ALUNOS / M EM SALA DE AULA NA PÓS-GRADUAÇÃO
15.901,46
212,53
279,54
415,12
262,52
1.169,71
2.720
420
VALOR CRÍTICO - 2,05
0,89
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22
3.0. OBRAS E REFORMAS, SERVIÇOS,
INSTALAÇÕES EXECUTADAS E
EQUIPAMENTOS.
3.1. CAMPUS BENFICA
A Escola Politécnica projetou e executou durante o ano de 2009, vários atividades, não só na área
acadêmica, mas também na sua área física, como: demolições, reformas, pinturas, aquisições e
manutenções de informática, máquinas, equipamentos, etc., visando propiciar melhores condições aos que
atuam e circulam no âmbito de suas instalações.
Entre as atividades desenvolvidas nas diversas áreas foram investidos R$ 1.523.132,13, distribuídos
da forma a seguir::
3.2. RESUMO
PROJETO
Equipamentos, máquinas, mobiliários e aparelhos
Projetos para edificações
Limpeza e conservação
Reforma e manutenção de bens imóveis
Reparo e manutenção de máquinas e equipamentos
Reparo e manutenção de veículos
Reparo e manutenção de bens móveis de outras naturezas
TOTAL
VALOR – R$
802.495,21
20.434,00
168.922,00
418.218,74
98.206,60
13.090,50
1.765,08
1.523.132,13
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23
4.0. GESTÃO DE PESSOAS
4.1. A ADMINISTRAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS:
Competem ao setor de Recursos Humanos as seguintes atribuições:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Administração do Sistema de Recursos Humanos coordenando atividades de controle de concursos
realizados por esta instituição;
Suprir o desenvolvimento e bem-estar de pessoal;
Avaliação permanente da execução da política das diretrizes e normas de RH;
Integração com todos os órgãos da estrutura da POLI, visando aperfeiçoar a qualidade dos trabalhos;
Recebimento e conferência de recolhimentos FUNAFIN, INSS, FGTS e Imposto de Renda, extraídas das
folhas de pagamento do mês anterior;
Produção de informações para o atendimento: DIRF (Declaração de Imposto de renda Retido na Fonte),
RAIS (Relação Anual de informações Sociais) e PASEP (Programa de Formação do Patrimônio do
Servidor Público) bem como declarações de rendimentos para servidores e serviços prestados à POLI;
Proceder aos registros nas fichas financeiras, relativamente a todas as vantagens e descontos das
remunerações dos servidores;
Controle de registros de consignação;
Elaboração da folha de pagamento do pessoal temporário e do pessoal sem vínculo empregatício;
Emissão de recibos e folhas suplementares;
Prestação de informação detalhada e instrução de processos administrativos;
Coleta de dados e preparação de certidões e atestados referentes a assuntos de pagamento de pessoal;
Controle de freqüência de todos os servidores lotados na POLI.
Controle das anotações de registros nas fichas funcionais;
Prestação de informações e instrução de processos administrativos como também coleta de dados
funcionais e preparação de certidões;
Andamento de processos de aposentadorias;
Orientação aos servidores quanto à readaptação funcional e à aposentadoria decorrente de acidentes ou
doenças profissionais;
Implantação, no sistema SADRH, dos novos concursados pelo regime estatutário;
Atualização do Quadro de Pessoal, registrando o quantitativo existente, comparando-o com o previsto;
Controle do enquadramento dos servidores no Plano de Cargos, promoção por titulação dos grupos
Magistério Superior e Técnico Superior;
Administração de convênios Assistenciais;
Participação efetiva na elaboração do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos;
Parceria com a PROEC para execução de cursos de informática e línguas;
Realização de convênios para bolsas de estudos parciais e integrais para servidores e seus
dependentes.
Treinamento do quadro funcional;
Realização de capacitações por meio de Órgãos do Governo (ESAFAZ, Receita Federal, IRH, Escola de
Governo e Secretaria da Fazenda) e acompanhamento dos servidores nesses processos de
treinamento;
Controle do quantitativo atual de servidores e dos candidatos a docentes e demais cargos que foram
aprovados nos concursos em vigor e estão à espera de novas vagas;
Promoção do equilíbrio do relacionamento entre os servidores;
Coordenação e organização de confraternizações e eventos;
Supervisão e operacionalização das ações de caráter social, de lazer, cultura e saúde;
Administração dos programas de benefícios para os servidores (planos de saúde Sul América,
SASSEPE, óticas, vales-transportes, pró-lazer e seguros);
Avaliação permanente da execução da política, das diretrizes e das normas de RH aplicáveis à UPE;
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24
•
Divulgação sistemática das normas e procedimentos referentes à concessão de benefícios assistenciais
e recreativos, à assistência médica-odontológica bem como dos requisitos e critérios dos convênios
firmados com vistas à concessão de empréstimos consignados.
4.2. RECURSOS HUMANOS
MAGISTÉRIO
FUNÇÃO
2007
2008
2009
2010
DEFICT
Titular
05
05
04
04
Adjunto
98
98
105
106
25
Assistente
32
30
31
40
10
Auxiliar
Subtotal
13
12
13
13
148
145
153
163
2011
2012
2013
2014
2011
2012
2013
2014
2011
2012
2013
35
ANALISTA TÉCNICO DE GESTÃO UNIVERSITÁRIA
FUNÇÃO
2007
2008
2009
2010
DEFICT
Administrador
-
-
-
-
4
Analista de Sistema
-
-
-
-
2
Advogado
-
-
-
-
2
Bibliotecário
-
-
-
-
3
Contador
-
-
-
-
1
Engenheiro Civil
-
-
-
-
1
Jornalista
-
-
-
-
1
Pedagogo
-
-
-
-
3
Psicólogo
-
-
-
-
1
Secretária Executiva
Subtotal
-
-
-
-
6
0
0
0
0
24
ASSISTENTE TÉCNICO DE GESTÃO UNIVERSITÁRIA
FUNÇÃO
2007
2008
2009
2010
DEFICT
Téc. Arquivo
4
Téc. Administrativo
10
Téc. Computação
8
Téc. Contabilidade
1
1
1
1
Téc. Eletrônica
1
1
1
1
1
Téc. Informática
4
Téc. Laboratório
10
Téc. Eletricista
2
Téc. Encanador
2
Téc. Secretariado
1
1
1
1
9
Assistente Administrativo
15
15
15
15
10
Almoxarife
2014
2
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25
Digitador
1
1
1
1
Motorista
3
3
3
3
Subtotal
22
22
22
22
62
AUXILIAR DE GESTÃO UNIVERSITÁRIA
FUNÇÃO
2007
2008
2009
2010
DEFICT
9
9
9
9
15
Agente Administrativo
Recepcionista
2011
2012
2013
2014
4
Telefonista
3
Agente de Serv. Gerais
1
1
1
1
2
Mensageiro
2
Auxiliar de Serv. Gerais
1
1
1
1
Auxiliar Administrativo
1
1
1
1
3
Artífice
3
3
3
Auxiliar Artífice
1
1
1
1
16
16
16
Jardineiro
Subtotal
16
3
16
45
TOTAL GERAL
FUNÇÃO
Subtotal – Docentes ativos
Subtotal – Docentes aposentados
Subtotal – Docentes temporários
Subtotal – Docentes exonerados até 2009
Subtotal – Docentes falecidos
Subtotal – Docentes licenciados
2007
2008
2009
2010
DEFICT
148
-
145
01
-
153
38
15
12
03
157
02
06
06
35
-
FUNÇÃO
Subtotal – Funcionários ativos
Subtotal – Funcionários a disposição da POLI
Subtotal – Funcionários cedidos para SAD
Subtotal – Funcionários licenciados
Subtotal – Funcionários transferidos p/outras unidades da UPE
Subtotal – Funcionários aposentados até 2010
Subtotal – Funcionários exonerados até 2010
2007 2008
38
07
11
14
-
38
07
-
2009
2010
DEFICT
38
05
-
38
05
02
19
14
131
-
CONCLUSÕES:
Não bastasse a insuficiência de professores soma-se ao caos administrativo a carência de pessoal
técnico administrativo.
Estamos no limite da capacidade para continuarmos operando. É impossível manter uma gestão de
qualidade sem pessoal técnico administrativo.
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26
As solicitações são constantes para a Reitoria da UPE e para SECTMA, porém nada nos foi
concedido no ano de 2007, 2008, 2009 e 2010 a despeito da nossa insistência em comover o Governo e a
Reitoria da precária situação que se encontra a Escola Politécnica.
A Escola Politécnica conta atualmente com 38 funcionários técnicos administrativos e necessita
urgentemente de 131 servidores técnicos administrativos para possibilitar as condições mínimas para a
prestação de serviço de ensino a cerca de 4.000 alunos distribuídos na graduação e na pós-graduação.
A Poli sendo uma instituição de ensino superior não dispõe de nenhum “ANALISTA TÉCNICO DE
GESTÃO UNIVERSITÁRIA”.
A Escola Politécnica conta atualmente com 163 professores e necessita de mais 35 para garantir as
condições mínimas para a prestação de serviço de ensino a cerca de 4.000 alunos distribuídos na graduação
e na pós-graduação.
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27
4.3. SERVIDORES
MAT
QUADRO DE FUNCIONARIOS ATIVOS – DEZEMBRO DE 2010
NOME
CARGO
GF
ESCOLARIDADE
GRADUAÇÃO
5613-8
ALDA NOBRE B. DA ROCHA
AG. ADMINISTRATIVO
NÍVEL-SUPERIOR
ADMINISTRAÇÃO
4200-5
ANA AMÉLIA VASCONCELOS
ASS. ADMINISTRATIVO
NÍVEL-SUPERIOR
SECRETARIADO
2083-4
ANA LÚCIA MIRANDA DE PAULA
ASS. ADMINISTRATIVO
FGS-3
NÍVEL-MÉDIO
4804-6
ANA RITA PINTO FERNANDES
ASS. ADMINISTRATIVO
FGS-2
NÍVEL-MÉDIO
7111-4
ANSELMO JOSE DOS SANTOS
AG. ADMINISTRATIVO
4202-1
ANTONIO LUIZ ALVES
AUX. ARTÍFICE
4308-7
CARLOS MARCELO DA SILVA
AUX. SERVIÇOS GERAIS
5331-7
CLÁUDIA B. DE ALBUQUERQUE
ASS. ADMINISTRATIVO
7166-9
CLOVIS ROMILDO DE SANTANA
ASS. TÉCNICO
5836-0
CRISTIANE DIAS DOS SANTOS
AG. ADMINISTRATIVO
4213-7
DEMISON SOARES DE ALMEIDA
MOTORISTA
NÍVEL-MÉDIO
ANALFABETO
ALFABETIZAÇÃO
FGS-3
NÍVEL-SUPERIOR
ADMINISTRAÇÃO
NIVEL SUPERIOR
LETRAS
NÍVEL-MÉDIO
NA/AA
NÍVEL-MÉDIO
TEC. CONTABILIDADE
NÍVEL-MÉDIO
TEC. ELETRONICA
FGS-2
NÍVEL-SUPERIOR
ADMINISTRAÇÃO
4767-8
DENIVAL AMARO DOS SANTOS
ARTÍFICE
4212-9
DIVANEIDE MARIA BARBOSA
ASS. ADMINISTRATIVO
4562-4
DOMINGOS SÁVIO J. DE ARAUJO TEC. EM ELETRONICA
NÍVEL-MÉDIO
TEC. EM ELETRONICA
5851-3
ELIANE MARIA DE SENA LEITAO
ANALISTA TECNICA
NIVEL-SUPERIOR
BIBLIOTECONOMIA
5930-7
JASSONIRA DE M. GOMES
DIGITADOR
4232-3
JOSÉ CARLOS BARBOSA
TEC. EM CONTABILIDADE
NÍVEL-MÉDIO
5420-8
JOSÉ JOÃO DA SILVA
ARTÍFICE
4256-0
MARIA DA C. DE O. DOURADO
ASS. ADMINISTRATIVO
4252-8
MARIA DE FÁTIMA DA SILVA
ASS. ADMINISTRATIVO
5850-5
MARIA DE FÁTIMA S. DA SILVA
AG. ADMINISTRATIVO
5932-3
MARIA DOS PRAZERES SANTOS
AG. ADMINISTRATIVO
5962-5
MARIA GUADELUPE SANTANA
AG. ADMINISTRATIVO
7721-6
MARIA LUZITANA C. SANTOS
TEC. EM SECRETARIADO
FGS-3
NÍVEL-SUPERIOR
4307-9
MARILZA DE LIMA E SILVA
ASS. ADMINISTRATIVO
FS-A
NÍVEL-SUPERIOR
PEDAGOGIA
4255-2
MARINALDA XAVIER DE ARAUJO
ASS. ADMINISTRATIVO
NÍVEL-MÉDIO
TEC. CONTABILIDADE
5928-5
NEUSA DE CASTRO GALINDO
ASS. ADMINISTRATIVO
NÍVEL-SUPERIOR
PEDAGOGIA
5421-6
RENATO JERÔNIMO DA SILVA
AG. SERVIÇOS GERAIS
4261-7
RIVALDO SEVERINO DA SILVA
MOTORISTA
NA/AA
NÍVEL-FUNDAMENTAL
FGS-3
NÍVEL-MÉDIO
FGS-3
NÍVEL-SUPERIOR
CIENCIAS CONTABEIS
ALFABETIZAÇÃO
FGS-3
NÍVEL-MÉDIO
TEC. CONTABILIDADE
NÍVEL-MÉDIO
FGS-3
NÍVEL-SUPERIOR
SECRETARIADO
NÍVEL-SUPERIOR
BIBLIOTECONOMIA
NÍVEL-MÉDIO
FGS-3
SECRETARIADO
ALFABETIZAÇÃO
7500-0
ROSILDA DA SILVA
ASS. ADMINISTRATIVO
11090-6
SALETE D. DE B. R. CONCEIÇÃO
ASS. ADMINISTRATIVO
4265-0
SELMA GAUDÊNCIO DA SILVA
ASS. ADMINISTRATIVO
5788-6
SEVERINA M. DE OLIVEIRA
AG. ADMINISTRATIVO
8009-8
SEVERINO EDENILDO DE SOUZA
AG. ADMINISTRATIVO
5422-4
SEVERINO G. DE OLIVEIRA
MOTORISTA
NA/AA
NÍVEL-MÉDIO
FGS-3
NÍVEL-FUNDAMENTAL
NÍVEL-MÉDIO
FGS-3
NÍVEL-MÉDIO
NÍVEL-SUPERIOR
SECRETARIADO
NÍVEL-MÉDIO
TEC. CONTABILIDADE
4276-5
VALMIR FERREIRA DE SOUZA
AG. ADMINISTRATIVO
9254-1
VERONEIDE DO N. S. NAZARÉ
ASS. ADMINISTRATIVO
NÍVEL-SUPERIOR
SECRETARIADO
4278-1
WALTER LINS BARBOSA
ARTÍFICE
NÍVEL-MÉDIO
TEC. CONTABILIDADE
5424-0
WELLINGTON F. G. DE SOUZA
AG. ADMINISTRATIVO
NÍVEL-FUNDAMENTAL
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
28
MAT
NOME
251
QUADRO DE FUNCIONARIOS A DISPOSIÇÃO - 2010
CARGO
ESCOLARIDADE ORGÃO
GRADUAÇÃO
CLAUDEMIR FRANCISCO DA SILVA
AUX. SERVIÇOS GERAIS
NÍVEL-FUNDAMENTAL
PERPART
11113-9
DANIEL NETO
PROFESSOR
NÍVEL-SUPERIOR
SEDUC
HISTORIA
0585-1
ELIANE DOURADO DE B. LIMA
ADVOGADA
NÍVEL-SUPERIOR
SAD
ECONOMIA/ DIREITO
7080-7
MARIA JOSE FERREIRA DE SOUZA
JORNALISTA
NÍVEL-SUPERIOR
PERPART
JORNALISMO
1225022
RITA DE CASSIA R. DE OLIVEIRA
PROFESSORA
NÍVEL-SUPERIOR
SEDUC
FILOSOFIA
QUADRO DE FUNCIONARIOS CEDIDOS - 2010
MAT
NOME
ARMANDO LUIZ DE MEDEIROS
AUX. SERVIÇOS GERAIS
NÍVEL-MÉDIO
ORGÃO
AG. TRABALHO
TEC. CONTABILIDADE
7495-0
CELIA MARIA DA SILVA
AUX. SERVIÇOS GERAIS
NÍVEL-MÉDIO
EXP. CIDADÃO
TEC. CONTABILIDADE
4210-2
CLODOMIRA LIMA DE SOUZA
ASS. ADMINISTRATIVO
NÍVEL-MÉDIO
EXP. CIDADÃO
4274-9
ETELMINO ARRUDA S. FILHO
ARTIFICE
NÍVEL-MÉDIO
PCR-GERALDÃO
7087-4
IRNALDO FRANCISCO DA SILVA
AUX. SERVIÇOS GERAIS
NÍVEL-MÉDIO
AG. TRABALHO
7447-0
JAIRO JOSE DA SILVA
AUX. SERVIÇOS GERAIS
NÍVEL-MÉDIO
EXP. CIDADÃO
4233-1
JURANDIR BRASIL DA SILVA
TEC. EM COMPUTAÇÃO
NÍVEL-MÉDIO
G. PERNAMBUCANO
4310-9
MARIA HELENA C. DO REGO
TÉC. ADMINISTRATIVO
NIVEL-SUPERIOR
FUNDARPE
7141-2
ROSILENE ALVES SPACCA
AUX. SERVIÇOS GERAIS
NÍVEL-MÉDIO
AG. TRABALHO
5423-2
SERGIO C. T. DE ALBUQUERQUE
ASS. ADMINISTRATIVO
NÍVEL-MÉDIO
AG. TRABALHO
7496-9
SILVIO HEMETERIO DA SILVA
AUX. SERVIÇOS GERAIS
NÍVEL-MÉDIO
AG. TRABALHO
MAT
NOME
CARGO
ESCOLARIDADE
GRADUAÇÃO
7140-4
QUADRO DE FUNCIONARIOS LICENCIADOS EM 2010
SIT.
CARGO
ESCOLARIDADE
9447-1
ANA CAROLINA L. C. MARTINS
LICENÇA S/ VEM.
ASS. ADMINISTRATIVO
NIVEL-MÉDIO
4609-4
MARLI COSTA MOURA
LICENÇA S/ VEM.
ASS. ADMINISTRATIVO
NÍVEL-MÉDIO
MAT
SECRETARIADO
GRADUAÇÃO
QUADRO DE FUNCIONARIOS TRANSFERIDOS PARA OUTRAS UNIDADES DA UPE – ATÉ 2010
GRADUAÇÃO
NOME
SIT.
CARGO
ESCOLARIDADE
4208-0
ANDRE ANTONIO S. DE SOUZA
TRANSF. P/REITORIA
MOTORISTA
ALFABETIZADO
ARTUR JOSÉ ALVES
TRANSF. P/REITORIA
4765-1
CARLOS ALBERTO DA SILVA
TRANSF. P/CISAM
AUX. SERV. GERAIS
ALFABETIZADO
PRIMARIO
4274-9
ETELVINO DE A. S. FILHO
TRANSF. P/REITORIA
AG. ADMINISTRATIVO
NIVEL-MEDIO
7494-8
FERNANDA SANTANA BARBOSA
TRANSF. P/REITORIA
AUX. SERV. GERAIS
PRIMARIO
8738-6
JOSÉ ALBERTO DE L. SILVA
TRANSF. P/REITORIA
AUX. ADMINISTRATIVO
NIVEL-MEDIO
7125-0
JOSÉ ALBINO DE P. FERREIRA
TRANSF. P/REITORIA
AUX. SERV. GERAIS
PRIMARIO
5931-5
LUCIANO SOUZA MARESCO
TRANSF. P/REITORIA
MOTORISTA
NIVEL-MEDIO
4420-2
MARCÍLIO DE SOUZA CALADO
TRANSF. P/REITORIA
ASS. ADMINISTRATIVO
NIVEL-MEDIO
5429-1
MARIA DE FÁTIMA BARRETO
TRANSF. P/REITORIA
ASS. GESTÃO UNIVER.
NÍVEL-SUPERIOR
XXXXX
MARIA DE LOURDES FERREIRA
TRANSF. P/REITORIA
AUX. SERV. GERAIS
ALFABETIZADO
4245-5
MARIA LÚCIA DE OLOVEIRA
TRANSF. P/ HUOC
ASS. ADMINISTRATIVO
NIVEL-MEDIO
7500-0
ROGÉRIO BEZERRA BATISTA
TRANSF. P/CISAM
AUX. SERV. GERAIS
NIVEL-MEDIO
4267-6
SUELI BATISTA DE OLIVEIRA
TRANSF. P/HUOC
ASS. ADMINISTRATIVO
NIVEL-MÉDIO
8152-3
TELMA TEREZINHAP. BEZERRA
TRANSF. P/REITORIA
ASS. ADMINISTRATIVO
NIVEL SUPERIOR
PEDAGOGIA
ADMINISTRAÇÃO
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
29
MAT
QUADRO DE FUNCIONARIOS APOSENTADOS ATÉ 2010
NOME
SIT.
CARGO
ESCOLARIDADE
4201-3
ANTONIA DA C. DE FRANÇA
10839-2
APOSENTADO
ASS. ADMINISTRATIVO
EDVALDO RODRIGUES DE LIMA
APOSENTADO
AG. BEDEL
PRIMEIRO-GRAU
4214
EURICO NOBRE DOS SANTOS
APOSENTADO
VIGIA
ANALFABETO
4223
HERCULANO LOPES DE SOUZA
APOSENTADO
ALMOXARIFE
PRIMEIRO-GRAU
4224
IONE MARIA SILVA OLIVEIRA
APOSENTADO
CONTADORA
SEGUNDO-GRAU
4226
IRANILDA CARNEIRO DA SILVA
APOSENTADO
AG. ADMINISTRATIVA
SEGUNDO-GRAU
4241-2
LUIZ GONZAGA MONTE
APOSENTADO
VIGIA
SEGUNDO-GRAU
4311-0
MABEL PACHECO FERREIRA
APOSENTADO
ASS. ADMINISTRATIVO
SEGUNDO-GRAU
4309-3
MARIO FRANCISCO DE SOUZA
APOSENTADO
MOTORISTA
SEGUNDO-GRAU
4313-3
OTONIEL IZAISAS FERREIRA
APOSENTADO
AG. ADMINISTRATIVO
SEGUNDO-GRAU
4259
PEDRO PEREIRA JUNIOR
APOSENTADO
BEDEL
SEGUNDO-GRAU
SEVERINO PEREIRA SILVA FILHO
APOSENTADO
AUX. SERV. GERAIS
FUNDAMENTAL
4317-6
SEVERINO TIBURCIO S. FILHO
APOSENTADO
AUX. ALMOXARIFE
ANALFABETO
4270-7
TEREZA C. A. MELO CAVALCANTI
APOSENTADO
ASS. ADMINISTRATIVO
SEGUNDO-GRAU
4268-4
MAT
7254
8126-4
QUADRO DE FUNCIONARIOS EXONERADOS ATÉ 2010
NOME
SIT.
CARGO
ESCOLARIDADE
GRADUAÇÃO
ADA APOLINARIO M. S. BATISTA
EXONERADO
AUX. SERV. GERAIS
FUNDAMENTAL
ANA CRISTINA DA SILVA
EXONERADO
SECRETARIADO
NIVEL SUPERIOR
ADMINISTRAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO
7739
CECÍLIA SIMOES C. MENEZES
EXONERADO
ADMINISTRADOR
NIVEL SUPERIOR
583-8
LUCIANO JOSÉ P. PESSOA
EXONERADO
ASS. ADMINISTRATIVO
SEGUNDO-GRAU
423-8
LUIZ EPAMINONDAS DA SILVA
EXONERADO
ARTÍFICE
ANALFABETO
5927
MARCONI CARVALHO QUEIROZ
EXONERADO
TEC. MANUTENÇÃO
NIVEL-MÉDIO
5438
MARIA LASSALETE G. CHMELAR
EXONERADO
TEC. DE COMPUTAÇÃO
NIVEL-MÉDIO
XXXXX
RENATO CESAR P. NASCIMENTO
EXONERADO
TEC. DE COMPUTAÇÃO
NIVEL-MÉDIO
XXXXX
RINALDO BANDEIRA G. REIS
EXONERADO
AUX. SERV. GERAIS
FUNDAMENTAL
7795-0
SAULO PACHECO MONTALVÃO
EXONERADO
ADMINISTRADOR
NIVEL SUPERIOR
8857-9
TACIANA GOMES P. SEVERO
EXONERADO
AUX. ADMINISTRATIVO
NIVEL-MÉDIO
4269-9
TÂNIA CRISTINA DA SILVA
EXONERADO
AG. ADMINISTRATIVO
NIVEL-MÉDIO
8955-9
VANESSA DE M. CARVALHO
EXONERADO
ASS. ADMINISTRATIVO
SUPERIOR
VILMA AUGUSTA DE OLIVEIRA
EXONERADO
AG. ADMINISTRATRIVO
NIVEL-MÉDIO
593-3
GRADUAÇÃO
NÍVEL MÉDIO
ADMINISTRAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
30
4.4. DOCENTES
QUANTITATIVO DE DOCENTES SEGUNDO A CATEGORIA FUNCIONAL - PERÍODO: 2005 A 2015.
FUNÇÃO
2005
2006
2007
2008
2009 2010 2011
Titular
06
05
05
05
04
04
Adjunto
80
88
98
97
105
106
Assistente
26
33
32
30
31
40
Auxiliar
Subtotal
19
17
13
12
13
13
131
143
148
2012
2013 2014
2015
145 153 163
DISTRIBUIÇÃO DO QUADRO DE DOCENTES POR NÍVEL DE QUALIFICAÇÃO - PERIODO: 2005 / 2015
FUNÇÃO
2005
2006
2007
2008
DOUTORADO
39
45
50
48
64
65
MESTRADO
45
49
49
51
40
52
ESPECIALIZAÇÃO
32
32
32
33
35
34
GRADUAÇÃO
17
17
17
13
12
12
131
143
148
145
Subtotal
2009 2010 2011
2012
2013 2014
2015
154 163
NÚMERO DE DOCENTES SEGUNDO A CARGA HORÁRIA - PERÍODO: 2007 / 2014
CARGA HORÁRIA
ANO
AFASTADOS
2007
2008
2009
2010
04
02
02
06
10 HORAS/AULA 20 HORAS/AULA
03
04
04
04
24
21
15
15
30 HORAS/AULA
40 HORAS/AULA
TOTAL
07
07
03
03
110
111
132
135
148
145
154
163
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
31
QUADRO DE PROFESSORES EFETIVOS E ATIVOS– DEZEMBRO/2010
MATR.
CLASSE
DE
C. H.
NOME
ORGAO
40720 ADJUNTO
40
ADEILDO LEMOS DE SA CRUZ
BÁSICO
92460 ADJUNTO
40
ALBERTO CASADO LORDSLEEM JUNIOR
CIVIL
55212 ADJUNTO
40
ALCIDES CODECEIRA NETO
ELETROTECNICA
55247 ADJUNTO
40
ALEXANDRE DUARTE GUSMAO
CIVIL
55220 AUXILIAR
20
ALEXANDRE JORGE TAVARES SOUZA
ELETROTECNICA
40690 ADJUNTO
20
ALVARO JOSE PESSOA RAMOS
ELETROTECNICA
40630 ADJUNTO
10
ANA REGINA TAVARES CAVALCANTI
BÁSICO
70360 ADJUNTO
40
ANDREA BENICIO DE MORAES
BÁSICO
114782 ASSISTENTE
40
ANGELO JUST DA COSTA E SILVA
CIVIL
53210 ASSISTENTE
40
ANSELMO DE OLIVEIRA CARVALHO
MECANICA - INDUSTRIAL
40649 ADJUNTO
40
ANTIOGENES DE SENA CYSNEIROS
BÁSICO
40614 ADJUNTO
40
ANTONIO CARLOS COSTA
CIVIL
40665 TITULAR
40
ANTONIO FERNANDO CARVALHO MOTA
MECANICA - INDUSTRIAL
40738 ADJUNTO
40
ANTONIO GONCALVES TORRES JUNIOR
ELETROTECNICA
111325 ADJUNTO
40
ANTONIO MENDES DA SILVA FILHO
BÁSICO
114634 ASSISTENTE
40
ANTONIO SAMUEL NETO
ELETRONICA
40703 ADJUNTO
20
ANTONIO SERGIO CASEIRA GONÇALVES TORRES
CIVIL
57738 ASSISTENTE
20
ANTONIO VAREJAO DE GODOY
ELETROTECNICA
40673 ADJUNTO
40
ARMANDO CARNEIRO PEREIRA DO REGO FILHO
CIVIL
47694 ASSISTENTE
40
ARMANDO JOSE PEREIRA DE BARROS
MECANICA - MECATRONICA
44083 ADJUNTO
40
ARNALDO CARDIM CARVALHO FILHO
CIVIL
61840 ASSISTENTE
40
ARY PINTO RIBEIRO FILHO
ELETROTECNICA
71358 ASSISTENTE
40
AUGUSTO OTAVIO GALVAO DE LIMA
BÁSICO
47708 ADJUNTO
40
BEDA BARKOKEBAS JUNIOR
CIVIL
114707 ADJUNTO
40
BRUNO JOSÉ TORRES FERNANDES
COMPUTAÇÃO
112500 ADJUNTO
40
BYRON LEITE DANTAS BEZERRA
COMPUTAÇÃO
40843 ADJUNTO
40
CAETANO DE QUEIROZ MONTEIRO
CIVIL
40789 ADJUNTO
40
CARLA SOUZA DE PAIVA
CIVIL
49514 ADJUNTO
40
CARLOS ANTONIO DE OLIVEIRA
BÁSICO
40770 ADJUNTO
40
CARLOS FERNANDO DE ARAUJO CALADO
CIVIL
40860 ADJUNTO
40
CARLOS FREDERICO DIAS DINIZ
ELETROTECNICA
40879 ADJUNTO
40
CARLOS MAGNO PADILHA CURSINO
MECANICA - MECATRONICA
61875 ASSISTENTE
40
CARLOS WELLINGTON AZEVEDO PIRES SOBRINHO
CIVIL
40
CARMELO JOSE ALBANEZ BARROS FILHO
COMPUTAÇÃO
55263 AUXILIAR
40
CEZAR AUGUSTO CERQUEIRA
BÁSICO
70408 ASSISTENTE
40
CICERO JOSE DA SILVA
BÁSICO
52833 AUXILIAR
40
CLARK VIRGINIO RAMOS GALVAO
CIVIL
61832 ASSISTENTE
40
CLAUDIA MARIA GUEDES ALCOFORADO
CIVIL
40835 ADJUNTO
40
CLAUDIO LEVI FREITAS PEREIRA
CIVIL
40827 ADJUNTO
40
CLAUDIO SOARES MOTA
CIVIL
92363 ADJUNTO
X
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
32
55255 ADJUNTO
40
CLEIDE SOARES MARTINS GOMES
BÁSICO
70319 AUXILIAR
40
CLETO BEZERRA DE FRANÇA
BÁSICO
40819 ADJUNTO
40
CLEYTON LUIZ GALAMBA FERNANDES
TELECOMUNICAÇÕES
114553 ASSISTENTE
40
DANIEL AUGUSTO RIBEIRO CHAVES
COMPUTAÇÃO
109851 ADJUNTO
40
DANIEL CARVALHO DA CUNHA
TELECOMUNICAÇÕES
40932 TITULAR
40
DARLAN ANTONIO ANDRADE MOUTINHO
BÁSICO
40908 ADJUNTO
40
DIRAC MOUTINHO CORDEIRO
BÁSICO
40894 ADJUNTO
40
DOLORES MARIA MENDONCA LUNA
ELETROTECNICA
114669 ASSISTENTE
40
EDER CARLOS GUEDES DOS SANTOS
CIVIL
112941 ADJUNTO
40
EDISON DE QUEIROZ ALBUQUERQUE
COMPUTAÇÃO
40940 ADJUNTO
30
EDSON SIQUEIRA BARBOSA
BÁSICO
40
EDUARDO CESAR MIRANDA LOUREIRO
MECANICA - INDUSTRIAL
112089 ADJUNTO
40
EDUARDO DE AGUIAR SODRE
ELETRONICA
109975 ADJUNTO
40
EDUARDO HENRIQUE D FITTIPALDI
ELETROTECNICA
89150 ADJUNTO
40
ELIANA CRISTINA BARRETO MONTEIRO
CIVIL
11412 ADJUNTO
40
ELIANA MARIA LOIOLA
COMPUTAÇÃO
89125 ADJUNTO
40
EMERSON ALEXANDRE DE OLIVEIRA LIMA
BÁSICO
40
EMILIA RAHNEMAY KOHLMAN RABBANI
CIVIL
80225 AUXILIAR
20
EVANDRO GASTAO WANDERLEY
MECANICA - INDUSTRIAL
47732 ASSISTENTE
40
EVERALDO PEREIRA DA SILVA
MECANICA - INDUSTRIAL
62391 ASSISTENTE
20
EVIO DA ROCHA ARAUJO
ELETRONICA
70750 ASSISTENTE
40
FERDINAND DE JESUS LOPES FILHO
BÁSICO
40
FERNANDO BUARQUE DE LIMA NETO
COMPUTAÇÃO
83585 ADJUNTO
92266 ADJUNTO
86207 ADJUNTO
X
X
X
56952 ADJUNTO
40
FRANCISCO ARNALDO DE OLIVEIRA RUFINO
ELETRONICA
40991 ADJUNTO
40
FRANCISCO ASSIS SOARES ARAUJO
CIVIL
41033 ADJUNTO
30
FRANCISCO GILFRAN ALVES MILFON
MECANICA - INDUSTRIAL
41041 ADJUNTO
40
FRANCISCO ILO BEZERRA CARDOSO
MECANICA - INDUSTRIAL
78360 AUXILIAR
40
FRANCISCO JOSE ALVES LIMA
MECANICA - INDUSTRIAL
40967 ADJUNTO
40
FRANCISCO JOSE COSTA ARAUJO
ELETROTECNICA
107484 ADJUNTO
40
FRANCISCO MADEIRO BERNARDINO JUNIOR
TELECOMUNICAÇÕES
114219 ADJUNTO
40
GENÉSIO GOMES DA CRUZ NETO
COMPUTAÇÃO
107220 ASSISTENTE
40
GILKA ROCHA BARBOSA TENORIO
BÁSICO
114502 ASSISTENTE
40
GUSTAVO DE OLIVEIRA CAVALCANTI
ELETROTECNICA
114723 ASSISTENTE
40
GUSTAVO HENRIQUE PORTO CARVALHO
COMPUTAÇÃO
40
HELDER ALVES PEREIRA
ELETRONICA
40
HELDIO PEREIRA VILLAR
BÁSICO
113476 ASSISTENTE
40
HELGA ROSSANA REGO DA SILVA CRUZ
BÁSICO
70394 ASSISTENTE
40
HIRAN FERREIRA LIRA
BÁSICO
55298 ASSISTENTE
40
IVAN PEREIRA LEITAO
BÁSICO
114650 ASSISTENTE
40
JEHAN FONSECA DO NASCIMENTO
TELECOMUNICAÇÕES
114979 ASSISTENTE
40
JOABE BEZERRA DE JESUS JUNIOR
COMPUTAÇÃO
40
JOAO MARTINS REIS NETO
ELETROTECNICA
40
JORNANDES DIAS DA SILVA
BÁSICO
110175 ASSISTENTE
X
41106 ADJUNTO
41254 ADJUNTO
107760 ADJUNTO
X
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
33
41262 ADJUNTO
40
JOSE AQUINO DE SOUZA
CIVIL
86479 ADJUNTO
40
JOSE BIONE DE MELO FILHO
MECANICA - MECATRONICA
47406 TITULAR
40
JOSE CARLOS ARGEMIRO DA SILVA
BÁSICO
10873 ASSISTENTE
40
JOSE CLAUDIO MACIEL FREIRE
BÁSICO
61867 AUXILIAR
10
JOSE DE MIRANDA ESTEVES
CIVIL
110990 ASSISTENTE
20
JOSÉ DURVAL DE LEMOS LINS FILHO
BÁSICO
50717 ASSISTENTE
40
JOSE EINSTEIN MARTINS TORRES
ELETRONICA
41149 ADJUNTO
40
JOSE MARCONE RODRIGUES CHALEGRE
CIVIL
115100 ASSISTENTE
40
JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO
CIVIL
114740 ASSISTENTE
40
JOSÉ PAULO GONÇALVES DE OLIVEIRA
COMPUTAÇÃO
41319 ADJUNTO
40
JOSE ROBERTO DA COSTA CAMPOS
MECANICA - MECATRONICA
41327 ASSISTENTE
40
JOSE ROBERTO DE SOUZA CAVALCANTI
BÁSICO
80403 AUXILIAR
40
JOSE ROBERTO LESSA DE SOUZA
BÁSICO
72729 ADJUNTO
40
JOSE WILSON VIEIRA
BÁSICO
112429 ADJUNTO
40
JULIANO BANDEIRA LIMA
TELECOMUNICAÇÕES
41181 ADJUNTO
40
JURANY FREITAS MELRO TRAVASSOS
ELETROTECNICA
109916 ADJUNTO
40
KALINNY PATRICIA VAZ LAFAYETTE
CIVIL
40
KENIA CARVALHO MENDES
MECANICA - MECATRONICA
115053 AUXILIAR
40
KLEBER CARNEIRO DE OLIVEIRA
ELETRONICA
112135 ADJUNTO
40
LAZARA SILVEIRA CASTRILLO
MECANICA - INDUSTRIAL
41424 ADJUNTO
40
LEONARDO DE SOUZA XIMENES
BÁSICO
61859 ASSISTENTE
40
LUCIA FATIMA LACERDA DA COSTA PEREIRA
BÁSICO
20
LUCIANO RODRIGUES LINS
ELETROTECNICA
92584 ADJUNTO
X
41475 ADJUNTO
112119 ADJUNTO
X
40
LUIS ARTURO GÓMEZ MALAGON
MECANICA - MECATRONICA
89095 ADJUNTO
40
LUIS CARLOS DE SOUZA MENEZES
COMPUTAÇÃO
44091 ADJUNTO
20
LUIS CORDEIRO DE BARROS FILHO
ELETRONICA
112984 ADJUNTO
40
LUIZ FREDERICO BORGES VASCONCELOS
ELETRONICA
41378 ADJUNTO
40
LUIZ OTAVIO MACIEL CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE
TELECOMUNICAÇÕES
66281 ADJUNTO
40
MANFREDO VELOSO BORGES CORREIA LIMA
ELETRONICA
41505 ADJUNTO
30
MANOEL AUGUSTO XERITA MAUX
BÁSICO
114987 ASSISTENTE
40
MANOEL HENRIQUE DE NOBREGA MARINHO
BÁSICO
112551 ADJUNTO
40
MARCILIO ANDRE FELIX FEITOSA
ELETRONICA
70246 ASSISTENTE
40
MARCO OTAVIO ALENCAR MENEZES
BÁSICO
47546 ASSISTENTE
40
MARCUS ANTONIUS BARBOSA DE OLIVEIRA
BÁSICO
41491 ADJUNTO
40
MARIA DA CONCEICAO JUSTINO ANDRADE
CIVIL
41513 ADJUNTO
40
MARIA DE FATIMA MATTOS CUNHA
CIVIL
86282 ADJUNTO
40
MARIA DE LOURDES MELO GUEDES ALCOFORADO
TELECOMUNICAÇÕES
40
MARIA LENCASTRE P M C D AZEVEDO
COMPUTAÇÃO
50709 ADJUNTO
40
MARIO JORGE DE OLIVEIRA CABRAL
MECANICA - INDUSTRIAL
86290 ADJUNTO
X
41572 ADJUNTO
40
MAURICIO GALVAO DE MEDEIROS
CIVIL
86215 ASSISTENTE
30
MAURICIO MARQUES DA TRINDADE
MECANICA - MECATRONICA
41483 ADJUNTO
20
METHODIO VAREJAO DE GODOY
ELETROTECNICA
112496 ADJUNTO
40
MEUSER JORGE SILVA VALENCA
COMPUTAÇÃO
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
34
47767 ADJUNTO
10
MOZART DE SIQUEIRA CAMPOS ARAUJO
ELETROTECNICA
55271 AUXILIAR
40
NELIA MOUTINHO CORDEIRO
BÁSICO
41610 TITULAR
40
NILTON PEREIRA DE MELO LIMA
TELECOMUNICAÇÕES
41629 ADJUNTO
40
OLGA MARIA NEVES RODRIGUES
CIVIL
72842 ADJUNTO
40
OSMUNDO DONATO DA SILVA NETO
BÁSICO
41670 ADJUNTO
10
PAULO ALVARO RORIZ DANTAS
ELETROTECNICA
48429 ASSISTENTE
40
PAULO ROBERTO CARNEIRO DE CARVALHO
CIVIL
112976 ADJUNTO
40
PEDRO ANSELMO FILHO
MECANICA - MECATRONICA
41653 ADJUNTO
40
PEDRO DE ALCANTARA NETO
TELECOMUNICAÇÕES
41645 ADJUNTO
20
PEDRO MATOS DE SOUZA MELO
CIVIL
41750 ADJUNTO
20
REGINALDO PEREIRA LEAL
ELETRONICA
41807 ADJUNTO
40
REIVE BARROS DOS SANTOS
ELETROTECNICA
66206 ADJUNTO
40
REMY ESKINAZI SANT ANNA
ELETRONICA
41823 ADJUNTO
40
RICARDO CABRAL DE VASCONCELOS
CIVIL
41734 ADJUNTO
40
ROBERTO ALVARES DE ANDRADE
CIVIL
111414 ADJUNTO
40
ROMILDE ALMEIDA DE OLIVEIRA
CIVIL
41815 ADJUNTO
20
RONALDO DAS CHAGAS MONTEIRO
CIVIL
112380 ADJUNTO
40
RUBEN CARLO BENANTE
MECANICA - MECATRONICA
41831 ADJUNTO
20
RUBENS ALVES DANTAS
CIVIL
40
SERGIO CAMPELLO OLIVEIRA
COMPUTAÇÃO
112968 ADJUNTO
40
SÉRGIO MÁRIO LINS GALDINO
BÁSICO
112550 ADJUNTO
40
SERGIO MURILO MACIEL FERNANDES
COMPUTAÇÃO
56197 ADJUNTO
40
SERGIO PERES RAMOS DA SILVA
MECANICA - INDUSTRIAL
52906 AUXILIAR
20
SHEILA PINCOVSKY DE L ALBUQUERQUE
BÁSICO
41882 ADJUNTO
20
SILVIO ROMERO DE MELO FERREIRA
CIVIL
113018 ADJUNTO
40
SIMONE CRISTIANE DOS SANTOS
COMPUTAÇÃO
113000 ADJUNTO
40
SIMONE ROSA DA SILVA
CIVIL
92487 ADJUNTO
40
STELA FUCALE SUKAR
CIVIL
41890 ADJUNTO
40
SYLVIA CRISTINA LACERDA DA COSTA PEREIRA
BÁSICO
40
TACIANA DIAS SILVA
COMPUTAÇÃO
66257 AUXILIAR
40
VALDEZIO JOSE PININGA DE SOUZA
MECANICA - INDUSTRIAL
70297 ASSISTENTE
20
VALDSON SIMOES DE JESUS
BÁSICO
80276 ASSISTENTE
40
WILSON SOTERO DALIA DA SILVA
MECANICA - INDUSTRIAL
109401 ADJUNTO
40
YEDA VIEIRA POVOAS TAVARES
CIVIL
41980 ADJUNTO
40
ZEFERINO JORGE COLACO RAMOS
CIVIL
41998 ADJUNTO
40
ZILCIO DE LAVOR SALES
ELETRONICA
111163 ASSISTENTE
115029 ASSISTENTE
X
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
35
QUADRO DE DOCENTES APOSENTADOS ATÉ 2010
NOME
AECIO CAMPELO DE SOUZA
ALFREDO PEREIRA CORREIA
ÁRLETE AMORIM GONCALVES
ARMANDO DA COSTA CAIRUTAS
BERNARDO SILVA MONTEIRO
BRENO RODRIGUES DE SOUZA
CARLOS ALBERTO CARNEIRO LEAO
CARLOS FALCAO CORREIA LIMA
CARLOS PRESTES MAURICIO DE OLIVEIRA
EROS CARNEIRO LINS
FERNANDO LUIZ DE ALMEIDA CASTRO
FRANCISCO MAIA PEREIRA
GERALDO AUGUSTO C DE VASCONCELLOS
GUSTAVO GOMES DE MATTOS
HERMANO PONTES DE MIRANDA
JEANINE JAPIASSU TAVARES DA SILVA
JOSÉ ADELINO DE MEDEIROS FILHO
JOSEPH MESEL
LOURIVAL TRAJANO
LUCIANO DOURADO MATOS
LUCIO DE CARVALHO CUNHA
LUIZ DE OLIVEIRA
LUIZ MELCHIADES NOBRE
Mª DE FÁTIMA RESENDE CAVALCANTI
MIRTES MAHON MATTAR
OSCAR TEIXEIRA BASTOS
PAULO ROBERTO COUTINHO CORDEIRO
RAMÓN NOBREGA
REGINALDO LOURENÇO DA SILVA
RINALDO DO REGÓ BARROS ROCHA
RODRIGO CORREIA DE SENNA
ROMERO GOMES DA SILVA BASTOS
RUBEM PINKOVSKY
SERGIO DO REGÓ BARROS MACHADO DÍAS
TARCISIO DE ARAUJO BARRETO CAMPELLO
WALKIRIA SEAL ARAUJO LIMA
YVES HARTMAN SPENCER NETO JÚNIOR
ZEILO LUNA MACHADO
ZOROASTRO MAIA SOARES
C. H.
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
CATEGORIA L
ADJUNTO
ADJUNTO
ADJUNTO
ADJUNTO
ADJUNTO
ADJUNTO
ADJUNTO
ADJUNTO
ADJUNTO
ADJUNTO
ADJUNTO
ADJUNTO
ADJUNTO
ADJUNTO
ADJUNTO
ADJUNTO
ADJUNTO
ADJUNTO
ADJUNTO
ADJUNTO
ADJUNTO
ADJUNTO
ADJUNTO
ADJUNTO
ADJUNTO
ADJUNTO
ADJUNTO
ADJUNTO
ADJUNTO
ADJUNTO
ADJUNTO
ADJUNTO
ADJUNTO
ADJUNTO
ADJUNTO
ADJUNTO
ADJUNTO
ADJUNTO
ADJUNTO
TITULAÇÃO
MATRICULA
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Mestre
Especialização
Especialização
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Especialização
Graduação
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
0407-1
0407-4
0435-2
0406-0
0407-6
0407-5
4080-0
0408-8
0408-5
0409-5
4097-5
4098-3
0410-8
0410-6
4112-9
4113-0
0413-3
0412-4
0414-3
4135-1
4144-0
0413-8
0413-9
4154
4152-1
4777
0416-6
0417-8
4175-0
0417-6
4179-3
0418-5
0417-4
4187-4
4194-2
419.2
4194-7
419-6
4197-1
36
PROFESSORES EXONERADOS ATÉ DEZEMBRO DE 2010
NOME
C. H.
ABEL GUILHERMINO DA SILVA FILHO
ADRIANO LORENA INÁCIO (*)
ALEX DIAS RAMOS
CARLOS ALEXANDRE BARROS DE MELLO (*)
CLESSIO LEÃO SILVA MORAES
CRISTIANE MARTINS GOMES GUSMÃO
DENIS SILVA SILVEIRA
FERNANDO JOSÉ CASTOR DE LIMA FILHO
JENER TOSCANO LIMA E SILVA
JOÃO FRANCISCO L. DE FREITAS
MÁRCIO LOPES CORNÉLIO (*)
PAULO ROBERTO RIO DA CUNHA
RENATO MARIZ DE MORAES (*)
RENE RODRIGUES MONTENEGRO FILHO (*)
RICARDO MASSA FERREIRA LIMA
SÉRGIO CASTELO BRANCO SOARES (*)
SÉRGIO RICARDO DE MELO QUEIROZ
TIAGO LIMA MASSONI
WELLINGTON PINHEIRO DOS SANTOS
WILLIAN FERREIRA GIOZA
CATEGORIA
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Assistente
Adjunto
Adjunto
Assistente
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Assistente
Assistente
Adjunto
TITULAÇÃO
MATRICULA
Doutorado
Doutorado
Doutorado
Doutorado
Doutorado
Doutorado
Doutorado
Doutorado
Doutorado
Doutorado
Doutorado
Doutorado
Doutorado
Doutorado
Doutorado
Doutorado
Doutorado
Doutorado
Doutorado
Doutorado
8624-0
8578-2
11139-2
8575
11206-2
10510-4
16690-1
11159-7
11131-7
8610-0
11490-1
10677-1
11204-6
8581-2
8914-1
11299-2
10594-5
11013-2
-
PROFESSOR FALECIDO ATÉ 2010
NOME
C. H.
MARIA ADÉLIA CÂMARA LIMA ALVES SOUZA
40
CATEGORIA
Adjunto
TITULAÇÃO
MATRICULA
Doutorado
5304
PROFESSORES LICENCIADOS EM 2010
NOME
RICARDO AURÉLIO F. DE SOUZA
C. H.
40
CATEGORIA
Auxiliar
TITULAÇÃO
MATRICULA
Especialização
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
8055
37
4.5. AVALIAÇÃO DE DOCENTES
AVALIAÇÃO: 2003.1
DEPARTAMENTO
1º COMPUTAÇÃO
2º CIVIL
3º BÁSICO
4º MECÂNICA
5º ELÉTRICA
MÉDIA POLI
MÉDIA
42,49
42,14
41,38
41,03
39,61
41,24
CONCEITO
BOM
BOM
REGULAR
REGULAR
REGULAR
EXCELENTE
MÉDIA
31,73
30,90
29,37
28,02
27,70
29,37
CONCEITO
BOM
BOM
REGULAR
REGULAR
REGULAR
REGULAR
MÉDIA
8,05
7,57
7,48
7,22
6,77
7,25
CONCEITO
EXCELENTE
BOM
BOM
BOM
BOM
BOM
MÉDIA
8,20
7,33
7,32
7,22
7,21
7,30
CONCEITO
EXCELENTE
BOM
BOM
BOM
BOM
BOM
MÉDIA
8,20
7,65
7,38
7,17
7,02
7,44
CONCEITO
EXCELENTE
BOM
BOM
BOM
BOM
BOM
AVALIAÇÃO: 2003.2
DEPARTAMENTO
1º COMPUTAÇÃO
2º CIVIL
3º BÁSICO
4º MECÂNICA
5º ELÉTRICA
MÉDIA POLI
AVALIAÇÃO: 2004.1
DEPARTAMENTO
1º COMPUTAÇÃO
2º CIVIL
3º MECÂNICA
4º BÁSICO
5º ELÉTRICA
MÉDIA POLI
AVALIAÇÃO: 2004.2
DEPARTAMENTO
1º COMPUTAÇÃO
2º CIVIL
3º ELÉTRICA
4º BÁSICO
5º MECÂNICA
MÉDIA POLI
AVALIAÇÃO: 2005.1
DEPARTAMENTO
1º COMPUTAÇÃO
2º CIVIL
3º BÁSICO
4º MECÂNICA
5º ELÉTRICA
MÉDIA POLI
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
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38
AVALIAÇÃO: 2005.2
DEPARTAMENTO
1º COMPUTAÇÃO
2º BÁSICO
3º CIVIL
4º ELÉTRICA
5º MECÂNICA
MÉDIA POLI
MÉDIA
8,06
7,19
7,14
7,07
6,97
7,29
CONCEITO
EXCELENTE
BOM
BOM
BOM
BOM
BOM
AVALIAÇÃO: 2006.1
DEPARTAMENTO
1º COMPUTAÇÃO
2º CIVIL
3º BÁSICO
4º ELÉTRICA
5º MECÂNICA
MÉDIA POLI
MÉDIA
8,85
7,95
7,78
7,44
7,22
7,90
CONCEITO
EXCELENTE
BOM
BOM
BOM
BOM
BOM
MÉDIA
7,80
7,54
7,49
7,32
7,28
7,46
CONCEITO
BOM
BOM
BOM
BOM
BOM
BOM
MÉDIA
7,99
7,87
7,68
7,65
7,57
7,77
CONCEITO
BOM
BOM
BOM
BOM
BOM
BOM
MÉDIA
7,89
7,81
7,76
7,53
7,49
7,69
CONCEITO
BOM
BOM
BOM
BOM
BOM
BOM
MÉDIA
8,14
7,69
7,61
7,49
7,45
7,62
CONCEITO
EXCELENTE
BOM
BOM
BOM
BOM
BOM
AVALIAÇÃO: 2006.2
DEPARTAMENTO
1º COMPUTAÇÃO
2º BÁSICO
3º ELÉTRICA
4º MECÂNICA
5º CIVIL
MÉDIA POLI
AVALIAÇÃO: 2007.1
DEPARTAMENTO
1º BÁSICO
2º COMPUTAÇÃO
3º CIVIL
4º ELÉTRICA
5º MECÂNICA
MÉDIA POLI
AVALIAÇÃO: 2007.2
DEPARTAMENTO
1º COMPUTAÇÃO
2º BÁSICO
3º ELETRICA
4º CIVIL
5º MECÂNICA
MÉDIA POLI
AVALIAÇÃO: 2008.1
DEPARTAMENTO
1º COMPUTAÇÃO
2º BÁSICO
3º CIVIL
4º ELÉTRICA
5º MECÂNICA
MÉDIA POLI
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
39
AVALIAÇÃO: 2008.2
DEPARTAMENTO
1º COMPUTAÇÃO
2º BÁSICO
3º CIVIL
4º ELÉTRICA
5º MECÂNICA
MÉDIA POLI
MÉDIA
8,01
7,46
7,32
7,19
7,05
7,40
CONCEITO
EXCELENTE
BOM
BOM
BOM
BOM
BOM
MÉDIA
7,59
7,32
7,25
7,13
7,11
7,28
CONCEITO
BOM
BOM
BOM
BOM
BOM
BOM
MÉDIA
7,25
7,22
7,15
7,11
7,01
7,15
CONCEITO
BOM
BOM
BOM
BOM
BOM
BOM
AVALIAÇÃO: 2009.1
DEPARTAMENTO
1º ELÉTRICA
2º BÁSICO
3º CIVIL
4º COMPUTAÇÃO
5º MECÂNICA
MÉDIA POLI
AVALIAÇÃO: 2009.2
DEPARTAMENTO
1º ELÉTRICA
2º BÁSICO
3º CIVIL
4º COMPUTAÇÃO
5º MECÂNICA
MÉDIA POLI
AVALIAÇÃO: 2010.1
Com a transferência do Sistema Integrado de Gestão Acadêmica – SIG@ para UPE o modulo de avaliação
de Docentes foi e permanece desativado até o momento.
AVALIAÇÃO: 2010.2
Com a transferência do Sistema Integrado de Gestão Acadêmica – SIG@ para UPE o modulo de avaliação
de Docentes foi e permanece desativado até o momento.
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40
5.0. GRADUAÇÃO
5.1. ENSINO
O ensino, como a função mais tradicional e que se consubstancia na transmissão de conhecimentos,
é o que se caracteriza desde sua gênese, tanto assim que seria um contra-senso imaginar uma universidade
sem ensino, sem estudantes.
5.2. GRADUAÇÃO
A Diretoria da POLI em conjunto com as Coordenações dos Cursos, adequou os seus cursos com
base nas “Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia – conforme Parecer Nº: CNE/CES
1362/2001 - aprovado em: 12/12/2001.
O desafio que se apresenta ao ensino de engenharia é um cenário mundial que demanda uso
intensivo da ciência e tecnologia e exige profissionais altamente qualificados. O próprio conceito de
qualificação profissional vem se alterando, com a presença cada vez maior de componentes associadas às
capacidades de coordenar informações, interagir com pessoas, interpretar de maneira dinâmica a realidade.
Entendemos que o novo engenheiro deve ser capaz de propor soluções que sejam não apenas
tecnicamente corretas, ele deve ter a ambição de considerar os problemas em sua totalidade, em sua
inserção numa cadeia de causas e efeitos de múltiplas dimensões.
Não se adequar a esse cenário procurando formar profissionais com tal perfil significa atraso no
processo de desenvolvimento. A POLI tem procurado, através de reformas periódicas de seus currículos,
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
41
equacionar esses problemas. Entretanto essas reformas não têm sido inteiramente bem sucedidas, dentre
outras razões, por privilegiarem a acumulação de conteúdos como garantia para a formação de um bom
profissional.
As tendências atuais vêm indicando na direção de cursos de graduação com estruturas flexíveis,
permitindo que o futuro profissional a ser formado tenha opções de áreas de conhecimento e atuação,
articulação permanente com o campo de atuação do profissional, base filosófica com enfoque na
competência, abordagem pedagógica centrada no aluno, ênfase na síntese e na transdisciplinaridade,
preocupação com a valorização do ser humano e preservação do meio ambiente, integração social e política
do profissional, possibilidade de articulação direta com a pós-graduação e forte vinculação entre teoria e
prática.
Nesta nossa proposta, o antigo conceito de currículo, entendido como grade curricular que formaliza
a estrutura de um curso de graduação, é substituído por um conceito bem mais amplo, que pode ser
traduzido pelo conjunto de experiências de aprendizado que o estudante incorpora durante o processo
participativo de desenvolver um programa de estudos coerentemente integrado. Definimos como Projeto
Curricular a formalização do currículo de determinado curso em um dado momento.
Na nova definição de currículo, destacamos três elementos fundamentais para o entendimento da
proposta apresentada. Em primeiro lugar, enfatiza-se o conjunto de experiências de aprendizado.
Entendemos, portanto, que Currículo vai muito além das atividades convencionais de sala de aula e
deve considerar atividades complementares, tais como iniciação científica e tecnológica, programas
acadêmicos amplos, a exemplo do Programa de Treinamento Especial da CAPES (PET), programas de
extensão universitária, visitas técnicas, eventos científicos, além de atividades culturais, políticas e sociais,
dentre outras desenvolvidas pelos alunos durante o curso de graduação. Essas atividades complementares
visam ampliar os horizontes de uma formação profissional, proporcionando uma formação sociocultural mais
abrangente.
Em segundo lugar, explicitando o conceito de processo participativo, entende-se que o aprendizado
só se consolida se o estudante desempenhar um papel ativo de construir o seu próprio conhecimento e
experiência, com orientação e participação do professor.
Finalmente, o conceito de programa de estudos coerentemente integrado se fundamenta na
necessidade de facilitar a compreensão totalizante do conhecimento pelo estudante.
Estrutura básica dos nossos currículos:
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
42
1. O núcleo de conteúdos básicos tem cerca de 30% da carga horária mínima;
2. O núcleo de conteúdos profissionalizantes ou tronco comum tem cerca de 15% da carga horária mínima,
3. O núcleo de conteúdos específicos (55% da carga horária mínima) se constitui em extensões e
aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros
conteúdos destinados a caracterizar modalidades. Estão incluídos neste item o Estágio Supervisionado e
o Projeto de Final de Curso.
Ao lado da tradicional estrutura de disciplinas organizadas através de grade curricular, abre-se a
possibilidade da implantação de experiências inovadoras de organização curricular, como por exemplo, o
sistema modular, as quais permitirão a renovação do sistema de ensino.
5.3. RECONHECIMENTO E VALIDADE DOS CURSOS
O reconhecimento dos cursos atendeu a RESOLUÇÃO CEE/PE Nº 01, de 12 de abril de 2004,
resolução esta que regulamenta o Credenciamento e o Recredenciamento de Instituições de Educação
Superior Integrantes do Sistema de Ensino do Estado de Pernambuco, bem como a Autorização de
Funcionamento de seus Cursos de Graduação e de suas Habilitações, de Reconhecimento e de Renovação
de Reconhecimento desses Cursos e Habilitações.
Abaixo apresentamos uma tabela onde estão relacionados os nossos cursos regulares, a portaria de
reconhecimento e autorização de funcionamento e a validade do reconhecimento.
Computação
CURSO
PORTARIA
SEDUC Nº 0821 de 17/02/2005
Elétrica - Telecomunicações
SEDUC Nº 4391 de 30/06/2005
Mecânica - Mecatrônica
SEDUC Nº 7153 de 21/11/2005
VALIDADE
02/2010
06/2010
11/2010
Civil - Construção
SEDUC Nº 5561 de 01/08/2006
08/2011
Elétrica - Eletrônica
SEDUC Nº 6267 de 25/08/2006
08/2011
Elétrica - Eletrotécnica
SEDUC Nº 6266 de 25/08/2006
08/2011
Mecânica - Mecânica Industrial
SEDUC Nº 1203 de 01/03/2007
03/2012
Em 2010, a Escola Politécnica iniciou o processo de reforma curricular e submeterá ao Conselho
Estadual de Educação para novo reconhecimento e autorização adequando os nossos cursos as novas
diretrizes do CNE/CSE do MEC.
Os cursos de engenharia da computação, de engenharia elétrica, habilitação em telecomunicações,
e o curso de engenharia mecânica, habilitação em mecatrônica, estão entrando em caminho crítico uma vez
que seus reconhecimentos expiram no ano de 2010.
5.4. CURSOS DE GRADUAÇÃO REGULARES
ENGENHARIA CIVIL
Criado em: 1911
Duração do curso: 5 anos
Ingressantes: 200 vagas anuais
ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
Criado em 1999
Duração do curso: 5 anos
Ingressantes: 80 vagas anuais
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
43
ENGENHARIA ELÉTRICA – ELETROTÉCNICA
Criado em 1966
Duração do curso: 5 anos
Ingressantes: 80 vagas anuais
ENGENHARIA ELÉTRICA – ELETRÔNICA
Criado em 1966
Duração do curso: 5 anos
Ingressantes: 40 vagas anuais
ENGENHARIA ELÉTRICA – TELECOMUNICAÇÕES
Criado em 1999
Duração do curso: 5 anos
Ingressantes: 40 vagas anuais
ENGENHARIA MECÂNICA - MECATRÔNICA
Criado em 1999
Duração do curso: 5 anos
Ingressantes: 60 vagas anuais
ENGENHARIA MECÂNICA INDUSTRIAL
Criado em 1999
Duração do curso: 5 anos
Ingressantes: 60 vagas anuais
5.5. ESPAÇO VIRTUAL (CYBER SPACE) PARA INCLUSÃO DIGITAL
Visando a inclusão digital de alunos carentes, a POLI, disponibiliza:
•
Todas às tardes: o Laboratório de Informática - LIP – 02, com 30 microcomputadores e acesso a
internet, uma vez que os mesmos não dispõem de máquinas e/ou acesso rápido nas suas
residências.
•
Diariamente, nos três expedientes: Espaço
microcomputadores com acesso a Internet e a RNP.
virtual
na
própria
biblioteca
com
12
5.6. PROCESSO DE ADMISSÃO AOS CURSOS
O acesso aos cursos de graduação da UPE ocorre através de vestibular unificado coordenado pela
Comissão de Concursos da UPE - CONUPE pertencente a própria Universidade, que realiza o processo
seletivo dos candidatos desde a inscrição destes, elaboração e confecção das provas até o processamento e
divulgação dos resultados.
O vestibular é realizado uma vez por ano, em etapa única para todos os cursos.
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
44
O processo é classificatório e eliminatório, adotando pontos de cortes pré-estabelecidos em cada
prova, como mínimo desempenho exigido dos candidatos. Há também, pesos para as disciplinas de acordo
com a área escolhida pelo candidato.
RESULTADO DOS VESTIBULARES
RELAÇÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO, NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS, CANDIDATOS
INSCRITOS E CONCORRÊNCIA NO VESTIBULAR 2010/2011
CURSOS
VAGAS
INSCRITOS
80
60
200
60
40
40
80
ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
ENGENHARIA MECÂNICA MECATRÔNICA
ENGENHARIA CIVIL
ENGENHARIA MECÂNICA INDUSTRIAL
ENGENHARIA ELÉTRICA TELECOMUNICAÇÕES
ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
ENGENHARIA ELÉTRICA ELETROTÉCNICA
CONCORRENCIA
17,10
12,17
11,06
10,47
8,10
7,75
6,59
1.368
730
2.211
628
324
310
527
RELAÇÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO E CONCORRÊNCIA NO VESTIBULAR
CONCORRENCIA
CURSO
2007/8
ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
ENGENHARIA MECÂNICA MECATRÔNICA
ENGENHARIA CIVIL
ENGENHARIA MECÂNICA INDUSTRIAL
ENGENHARIA ELÉTRICA TELECOMUNICAÇÕES
ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
ENGENHARIA ELÉTRICA ELETROTÉCNICA
15.75
11.08
7.05
9.15
6.00
7.25
7.90
2008/9
17,10
12,17
11,06
10,47
8,10
7,75
6,59
2009/10
12,88
10,80
10,42
9,42
5,13
7,05
7,11
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
17,10
12,17
11,06
10,47
8,10
7,75
6,59
5.7. ALUNOS MATRICULADOS E CONCLUINTES
Não existiu vaga ociosa para ingresso nos cursos de graduação em 2007, porque a Universidade de
Pernambuco realiza remanejamentos de candidatos aprovados, de acordo com o calendário acadêmico,
para ocuparem as vagas de classificados desistentes no processo de matrícula inicial.
Para as vagas surgidas ao longo do curso, promovemos nos dois semestres letivos, processos de
reintegração, transferência de outras IES para o mesmo curso e transferência de outras IES para cursos
afins e admissão.
ALUNOS MATRICULADOS NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO POR CURSO E SEMESTRE
CURSO
Engenharia Civil
Engenharia Elétrica Eletrotécnica
Engenharia Mecânica Industrial
Engenharia da Computação
Engenharia Mecânica Mecatrônica
Engenharia Elétrica Eletrônica
Engenharia Elétrica Telecom
Engenharia Mecânica (extinto)
Subtotal
2007.1 2007.2 2008.1 2008.2 2009.1 2009.2 2010.1 2010.2
1.004 1.022 1.022 1.056 1.043 1.022 1.061 1.198
447
465
465
465
503
498
480
475
348
360
350
372
377
381
333
368
429
430
414
405
428
411
407
356
309
324
324
333
339
336
347
323
255
255
255
238
290
246
230
232
195
197
213
202
220
213
211
194
45
45
39
39
33
33
22
20
3.032 3.098 3.107 3.110 3.233 3.140 3.091 3.166
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
45
NÚMERO DE ALUNOS CONCLUINTES NA GRADUAÇÃO POR CURSO, SEMESTRE
CURSO
Eng. Civil
Eng. da Computação
Eng. Elétrica Telecomunicações
Eng. Elétrica Eletrotécnica
Eng. Mecânica Mecatrônica
Eng. Elétrica Eletrônica
Eng. Mecânica Industrial
Eng. Mecânica (extinto)
Subtotal
2007.1 2007.2 2008.1 2008.2 2009.1
2009.2
2010.1
2010.2
35
13
15
11
04
18
09
02
47
13
05
09
-
45
32
05
17
08
19
05
-
32
22
01
03
02
05
01
-
39
29
11
15
02
17
08
35
30
07
06
06
02
02
-
35
17
03
20
11
07
11
01
42
09
04
11
04
04
02
01
108
87
130
66
122
88
105
77
NÚMERO DE ALUNOS MATRICULADOS x CONCLUINTES NA GRADUAÇÃO
2008
CURSO
Engenharia Civil
Engenharia Elétrica Eletrotécnica
Engenharia da Computação
Engenharia Mecânica Industrial
Engenharia Mecânica Mecatrônica
Engenharia Elétrica Eletrônica
Engenharia Elétrica Telecom
Engenharia Mecânica (extinto)
SUBTOTAL
ADMITIDOS POR VESTIBULAR
RETENÇÃO ANUAL
MATR.
2009
CONC.
MATR.
2010
CONC.
MATR.
CONC.
1.056
465
405
372
333
238
202
39
77
20
54
06
10
22
06
-
1.043
503
428
377
339
290
220
33
74
21
59
02
08
19
18
8
1.198
475
368
356
323
232
194
20
77
31
26
13
15
11
07
02
3.110
196
560
364
3.233
210
560
350
3.166
182
560
378
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46
5.8. BIBLIOTECA
5.8.1. O ACERVO BIBLIOGRÁFICO
QUANTITATIVO DE TÍTULOS E VOLUMES DE LIVROS E PERIODICOS - ACERVO TOTAL
LIVROS
PERIODO DE AQUISIÇÃO
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
PERIODICOS
TITULOS
EXEMPLARES
4.264
4.373
4.422
4.469
4.517
4.575
4.661
4.680
4.793
12.089
12.421
12.556
12.778
12.908
13.064
13.272
13.328
13.649
NACIONAIS
INTERNACIONAIS
38
47
47
47
47
49
49
161
182
VIDEOS
04
23
45
67
72
114
230
308
321
CD
25
30
30
30
30
30
30
30
51
BD
24
55
55
55
55
55
55
55
03
13
13
13
13
13
13
13
55
13
5.8.2. QUANTITATIVO DE EMPRÉSTIMOS E CONSULTAS AO ACERVO BIBLIOTECÁRIO
ANO
EMPRÉSTIMOS
CONSULTAS
2006
2007
2008
2009
2010
23.386
23.403
29.507
16.656
14.158
2.790
2.830
3.000
1.103
4.345
5.8.3. QUANTITATIVO DE RECURSOS HUMANOS LOTADOS NA BIBLIOTECA
ANO
BIBLIOTECÁRIO
AG. ADM.
2006
2007
2008
2009
2010
01
01
01
01
01
03
03
03
03
02
ESTAGIÁRIOS COOPERADOR SERVENTES
05
05
05
03
03
-
-
ASS. ADM
TOTAL
-
09
09
09
07
06
5.8.4. QUANTITATIVO DOS LEITORES INSCRITOS NA BIBLIOTECA
ANO
QUANTIDADE
2006
2007
2008
2009
708
3.500
3.213
1.196
2010
1.568
2)
5.8.5. QUANTITATIVO DA ÁREA FÍSICA (m DA BIBLIOTECA
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47
ANO
2006
2007
2008
2009
2010
ACERVO
80m²
80m²
80m²
80m²
80m²
LEITURA
251m²
251m²
251m²
251m²
251m²
OUTRAS
15m²
15m²
15m²
15m²
15m²
TOTAL
346m²
346m²
346m²
346m²
346m²
5.8.6. SERVIÇOS BIBLIOTECÁRIOS
A biblioteca serve de suporte às atividades de ensino, pesquisa e extensão:
Informação bibliográfica - proporciona orientação sobre a organização e funcionamento da Biblioteca, uso
do catálogo automatizado, utilização das obras de referência e outras fontes de informação bibliográfica;
Consulta livre - aos materiais dos acervos (livros, teses, revistas especializadas, guias, "abstracts", filmes,
vídeos, apositivos, etc);
Acesso às bases de dados: a biblioteca oferece acesso a bases de dados especializadas nas áreas
temáticas própria da Escola (base referencial de livros, teses, periódicos etc, Bases Referenciais e textuais
externas à POLI, CD-ROM e consulta local);
Acesso à Internet - é possível o acesso à Internet com finalidade acadêmica, a biblioteca da POLI;
Empréstimo domiciliar: o empréstimo é pessoal e mediante apresentação do cartão de leitor. O serviço de
empréstimo está sujeito a um regulamento, que estabelece prazos, número de materiais, penalidades etc;
Obtenção de documentos: este serviço oferece aos usuários a possibilidade de solicitar documentos, não
localizados no acervo da biblioteca da POLI, a outras bibliotecas nacionais ou estrangeiras. Existem duas
modalidades:
1-Empréstimo entre Bibliotecas - empréstimo de materiais bibliográficos de outras bibliotecas
nacionais de forma gratuita;
2-Comutação Bibliográfica - solicitação de artigos de periódicos, teses e documentos existentes em
outras bibliotecas nacionais e estrangeiras, mediante a cobrança do custo da reprografia e despesas
de correio;
Formação de usuários – a POLI oferece treinamento de integração e capacitação sobre os recursos e
serviços disponibilizados à comunidade universitária.
Salas de leitura - de entrada livre para o estudo e uso dos materiais das bibliotecas.
Normalização bibliográfica - normalização de referências bibliográficas e orientação quanto à apresentação
de trabalhos científicos.
Reprografia - em sistema de auto-serviço ou terceirizado.
Infraestrutura - a biblioteca da POLI oferece aos seus usuários salas de estudo coletivas e individuais,
auditórios e laboratórios de informática, para a realização de trabalhos e eventos.
Produtos eletrônicos - através da participação da POLI em Convênios (Ex. Capes) que disponibiliza online, títulos de periódicos em texto completo, e bases eletrônicas referenciais. O usuário tem acesso de
qualquer equipamento instalado na Rede da POLI ao Portal Capes, ProBE, Eletronic Library Reference, Web
of Science, Derwent Innovation Index (Patentes).
Preservação e conservação de acervos - projetos e programas são mantidos no Sistema, destinados à
realização de serviços planificados e cooperativos, ao aperfeiçoamento dos recursos humanos da biblioteca,
bem como a ações de preservação e conservação dos acervos, visando sempre ao melhor atendimento ao
usuário.
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48
5.8.7. LABORATÓRIOS
A Escola Politécnica dispõe de laboratórios para as atividades de ensino e pesquisa conforme segue:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
Laboratório de Física
Laboratório de Química
Laboratório de Informática
Laboratório de Informática
Laboratório de Informática
Laboratório de Informática
Laboratório de Informática
Laboratório de Informática
Laboratório de Informática
Laboratório de Eletrônica
Laboratório de Telefonia
Laboratório de Materiais de Construção Civil
Laboratório de Mecânica dos Solos
Laboratório de Topografia
Laboratório de Eficiência Energética
Laboratório de Metrologia
Laboratório de Combustíveis
Laboratório de Mobilidade (Projeto mini baja)
Laboratório de Prática de Oficinas
Laboratório de Robótica
Laboratório de Automação
Laboratório de Segurança e Higiene do Trabalho
Laboratório Avançado de Construção Civil
Laboratório de Fotônica
Laboratório de Engenharia de Sistemas
LFISICA
LQUIMICA
LIP nº 01
LIP nº 02
LIP nº 03
LIP nº 04
LIP nº 05
LIP nº 06
LIP nº 07
LEN
LTELECOM
LMC
LMS
LTOPO
LET
LMT
POLICOM
LAB-BAJA
LPO
LROBOT
LAUT
LSHT
LACC
L FOTON
LES
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49
5.9. PROJETO DE FINAL DE CURSO E ESTAGIO SUPERVISIONADO
Estágios Curriculares, Extracurriculares e Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) concluídos:
ALUNOS MATRICULADOS NO “PROJETO DE FINAL DE CURSO”
CURSO
2006.1
2006.2
2007.1
2007.2
2008.1
2008.2
2009.1
2009.2
2010.1
30
42
36
63
52
61
43
57
54
36
41
64
70
69
58
58
15
12
17
30
37
30
46
40
50
28
42
25
61
63
74
63
149
118
136
182
220
223
221
218
49
42
16
09
29
32
20
197
Eng. Civil
Eng. Eletrotécnica
Eng. Eletrônica
Eng. Telecom
Eng. da Computação
Eng. Mec. industrial
Eng. Mecânica Mecatrônica
Subtotal
2010.2
62
31
18
14
32
46
51
254
ALUNOS MATRICULADOS EM “ESTAGIO CURRICULAR - OBRIGATÓRIO”
CURSO
Eng. Civil
Eng. Eletrotécnica
Eng. Eletrônica
Eng. Telecom
Eng. da Computação
Eng. Mec. industrial
Eng. Mecânica Mecatrônica
Eng. Mecânica - extinção
Subtotal
2006.1
2006.2
2007.1
2007.2
2008.1
2008.2
2009.1
2009.2
2010.1
52
52
56
57
75
79
72
162
56
63
34
42
54
55
53
164
17
18
24
26
39
29
52
95
31
31
33
36
26
41
58
147
156
164
147
161
194
204
235
568
68
42
18
11
39
33
22
04
237
2010.2
131
65
18
11
41
72
65
09
412
ALUNOS MATRICULADOS EM “ESTAGIO CURRICULAR - NÃO OBRIGATÓRIO”
CURSO
Eng. Civil
Eng. Eletrotécnica
Eng. Eletrônica
Eng. Telecom
Eng. da Computação
Eng. Mec. industrial
Eng. Mecânica Mecatrônica
Subtotal
2006.1
2006.2
2007.1
2007.2
2008.1
2008.2
2009.1
2009.2
2010.1
-
-
-
-
-
-
-
56
-
-
21
-
-
-
18
-
-
-
-
07
-
-
-
-
102
56
20
09
05
16
15
13
134
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
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2010.2
58
19
09
05
24
22
10
147
50
6.0. APOIO ACADÊMICO
6.1. A COORDENADORIA DE APOIO ÀS ATIVIDADES ACADÊMICAS
A Coordenadoria de Apoio às Atividades Acadêmicas se destina a assegurar eficiência das ações
acadêmicas e é exercida por um servidor Professor efetivo indicado pelo seu diretor.
O Coordenador de Apoio às Atividades Acadêmicas mobiliza os servidores e os recursos para assegurar as
condições técnicas e administrativas necessárias às atividades-fim da Escola Politécnica – ENSINO DE
GRADUAÇÃO.
A Coordenadoria de Apoio às Atividades Acadêmicas tem a finalidade de proporcionar qualidade aos
programas, aos cursos e à produção científica, contribuindo para a indissociabilidade das ações de ensino,
pesquisa e extensão, tendo as seguintes atribuições:
•
Assegurar apoio técnico-administrativo à política educacional e científica em vigor, com vistas ao
cumprimento das finalidades da Universidade;
•
Colaborar com a execução de programas, projetos, cursos e ações acadêmicas da POLI, conforme
as determinações dos Planos de Desenvolvimento Institucional - PDI, do Projeto Político-Pedagógico
- PPP, do Projeto Pedagógico de Curso - PPC e dos Planos de Desenvolvimento Acadêmico - PDA;
•
Assegurar suporte técnico-administrativo às Coordenadorias Acadêmicas, aos cursos, à pesquisa e à
extensão, mantendo supervisão dos setores que lhe são subordinados;
•
Gerir a carga horária dos servidores técnico-administrativos de sua área de atuação;
•
Manter controle e informar ao setor de Recursos Humanos da Unidade a freqüência dos professores;
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51
•
Colaborar com a Comissão Setorial de Avaliação Institucional;
•
Comunicar ao Diretor da Unidade as irregularidades ocorridas no âmbito da Coordenadoria,
instruindo processos, quando for o caso;
•
Avaliar, sistematicamente, as ações institucionais e de sua área de atuação;
•
Desenvolver outras atribuições de sua competência específica.
A Coordenadoria de Apoio às Atividades Acadêmicas é exercida por um servidor (docente) efetivo da POLI,
que tem sob sua gerencia a função de gestão da biblioteca, dos laboratórios acadêmicos, da área de apoio
ao docente, entre órgãos outros que se fizerem necessários às funções de graduação.
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52
7.0. PÓS-GRADUAÇÃO
7.1. PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
O departamento de pós-graduação da POLI/UPE teve início em 1980, com a criação do curso de
especialização em Engenharia da Segurança do Trabalho, o primeiro no Norte e Nordeste do Brasil. Desde
então, o departamento tem por objetivo disseminar o conhecimento junto ao setor produtivo e atender a
crescente demanda da sociedade civil pela formação de excelência do capital humano. Para isso, dispõe de
uma equipe comprometida com a contínua melhoria e em sintonia com o desenvolvimento local e nacional.
Se encontram na categoria lato sensu os cursos de especialização, aperfeiçoamento e MBAs (Master in
Business Administration). São direcionados à atuação e a atualização dos profissionais e têm carga horária
mínima de 360 horas. A POLI/UPE oferece os seguintes cursos:
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
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53
7.1.1.
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
7.1.2.
CURSOS REGULARES - LATO SENSU
Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho - CEEST
Especialização em Engenharia de Software - CEES
Especialização em Engenharia Naval - CEEN
Especialização em Gestão da Manutenção - GEMAN
Especialização em Gestão da Qualidade e da Produtividade - GQP
Especialização em Gestão e Controle Ambiental - CEGCA
Especialização em Gestão Global de Projetos - CEGGP
Especialização em Inspeção e Recuperação de Estruturas - CEIMRE
MBA em Tecnologia e Gestão da Construção de Edifícios – MBA – TGCE
MBA em Comercialização de energia Elétrica – MBA CEE
COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO NA POLI
CPG
Prof. Arnaldo Cardim
SECRETARIA
EQUIPE DE ESTÁGIO
SERVIÇOS GERAIS
DIVISÃO PESQUISA
Prof. Carmelo Bastos
Equipe de estágio
7.1.3.
DIVISÃO PÓS-GRAD.
Profa. Yêda Póvoas
Cursos
Lato sensu
Cursos
Stricto sensu
VISÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO NA UPE
A pós-graduação da UPE está formada por cursos lato sensu (Especializações, Residências, e MBA) e
stricto sensu (Mestrado e Doutorado) em diferentes áreas do conhecimento.
Em 2010, a UPE possui:
•
•
15 cursos de pós-graduação stricto sensu e
131 cursos lato sensu, envolvendo em torno de 3.600 estudantes
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54
7.1.4.
PG STRICTO SENSU
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55
MESTRADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
Coordenação: Prof. Dr. Fernando Buarque de Lima Neto
Prof. Dr. Byron Dantas Bezerra Leite
Corpo docente: 12 doutores (7 internos e 5 colaboradores externos)
Linhas de Pesquisa: Engenharia de Software
Computação Inteligente
Redes de Comunicação e Sistemas Digitais
Website: http://pos.dsc.upe.br/
MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL
Coordenação: Profª Dra. Emilia Kohlman Rabbani
Profª Dra. Yêda Vieira Póvoas Tavares
Corpo docente: 14 doutores (9 permanentes e 5 colaboradores)
Linhas de Pesquisa: Desempenho e Inovação Tecnológica
Gestão da Construção
Website: http://pec.poli.br/
MESTRADO PROFISSIONAL EM TECNOLOGIA DA ENERGIA
Coordenador: Prof. Dr. Luis Arturo Gomes Malagon
Profª. Dra. Kênia Carvalho Mendes
Corpo docente: 18 doutores (15 internos e 3 colaboradores externos)
Linhas de Pesquisa: Tecnologia e Modelagem em Sistemas Energéticos
Planejamento e Operação de Sistemas Energéticos
Website: http://posenergia.poli.br/
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56
MESTRADO EM ENGENHARIA DE SISTEMAS
Coordenação: Prof. Dr. Carmelo Jose Albanez Bastos Filho
Prof. Dr. Francisco Madeiro Bernardino Júnior
Corpo docente: 16 doutores (11 permanentes e 5 colaboradores)
Linhas de Pesquisa: Cibernética
Telemática
Website: http://ppges.poli.br/
7.1.5.
PG STRICTO SENSU - DISCENTES
7.1.6.
PG STRICTO SENSU - BOLSAS
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57
7.2. PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
7.2.1.
Histórico:
7.2.2.
PG LATO SENSU – COMPOSIÇÃO DO CORPO DOCENTE
De acordo com o Art. 12º da Resolução 26/2009 do CONSUM estabelece que:
•
Corpo docente deve ser constituído de pelo menos 60% de professores da UPE
•
A CH ministrada por professor da UPE não deve ser inferior a 60% da CH total do curso.
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58
7.3. PG LATO SENSU
Levantamento discente por curso
7.3.1.
ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO - CEEST
Levantamento Discente
7.3.2.
ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO E CONTROLE AMBIENTAL - CEGCA
Levantamento Discente
7.3.3.
ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA MANUTENÇÃO - GEMAN
Levantamento Discente
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59
7.3.4.
MBA EM TECNOLOGIA E GESTÃO DA CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS - MBA TGCE
Levantamento Discente
7.3.5.
ESPECIALIZAÇÃO EM INSPEÇÃO E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS - CEIMRE
Levantamento Discente
7.3.6.
MBA EM COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA – MBA CEE
Levantamento Discente
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60
7.3.7.
ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA QUALIDADE E DA PRODUTIVIDADE - GQP
Levantamento Discente
7.3.8.
PG LATO SENSU : Levantamento discente global
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61
7.4. PROGRAMAS COM BOLSAS
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE CAPACITAÇÃO DOCENTE E TÉCNICA – PICDT
Tem como objetivo apoiar os esforços institucionais de qualificação do corpo docente e técnico de
instituições de ensino superior, visando à promoção da melhoria das atividades de ensino, pesquisa e
extensão. Os recursos financeiros do Programa destinam-se a bolsas de estudos em tempo parcial ou
integral, concedidas, em geral, nos diversos níveis de titulação.
PROGRAMA DE DEMANDA SOCIAL – PDS
Visa promover a formação de recursos humanos de alto nível necessários ao país, proporcionando
aos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu condições adequadas ao desenvolvimento de suas
atividades. Seus recursos destinam-se especialmente, a promover auxílio aos Programas de Doutorado e
Mestrado existentes.
PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO INSTITUCIONAL - PQI
O PQI, que substituirá o PICDT, busca promover o desenvolvimento institucional das Instituições de
Ensino Superior - IES - públicas através da formação de docentes e, excepcionalmente, de técnicos,
preferencialmente do nível de doutorado, no contexto de projetos, consubstanciados em ações de
cooperação externa.
7.5. PROGRAMAS COM RECURSOS FINANCEIROS
PROGRAMA DE APOIO À PÓS-GRADUAÇÃO – PROAP
Visa proporcionar melhores condições à formação de recursos humanos, à produção e ao
aprofundamento do conhecimento nos cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu. São recursos de custeio
destinados a apoiar os cursos da UPE e para as atividades da Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa –
PROPEGE.
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8.0. PESQUISA
8.1. PESQUISA
O profissional da educação superior além das atividades de ensino é naturalmente um pesquisador
(gerador de conhecimentos), pois encara a pesquisa como um princípio educativo e uma atitude cotidiana
(prática / teoria / prática / questionamento crítico e criativo / estruturas e movimentos diversos).
Cada pesquisa envolve um núcleo temático e dentro dele existem as diversas linhas de pesquisas
arrumadas em grupos, cada um com o seu programa (campo / área / projeto).
A forma mais incipiente da pesquisa é a Iniciação Científica que representa o nosso compromisso
com a formação básica do aluno, para a pesquisa.
Acompanhando o processo de amadurecimento em que se encontra a POLI, a pesquisa procurou,
nos anos de 2007 / 2008, avançar no Diretório de Pesquisa, no que se refere aos grupos de pesquisas,
avaliando-os tecnicamente seguindo as normas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico (CNPq).
Com o objetivo de promover a estruturação dos grupos de pesquisa, foi feito um grande esforço junto
ao coordenador e aos pesquisadores no sentido da atualização dos grupos de pesquisa no Diretório do
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
8.2. PRINCIPAIS ATIVIDADES
Participação nas reuniões da PROPEGE para discussão sobre pontos importantes no
desenvolvimento de pesquisa na UPE (geralmente uma reunião mensal na primeira quarta-feira de cada
mês);
Canal de comunicação para esclarecimentos de dúvidas e solução de conflitos de docentes e alunos
da POLI em relação à UPE;
Participação nas comissões de avaliação dos programas de iniciação científica, tanto na UPE (bolsas
CNPq) quanto na FACEPE;
Encaminhamento de documentos, material técnico científico e informações atualizadas para reitoria;
Avaliação Prévia dos projetos de Iniciação Científica avaliados e gerenciados pela PROPEGE.
Atividades habituais
•
•
•
•
Gerência do PIBIC
Comunicação com a PROPEGE
Participação e auxílio na estruturação das comissões avaliadoras
Estímulo à pesquisa (comunidade POLI)
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8.3. GRUPOS DE PESQUISA
A POLI possui atualmente os seguintes grupos certificados no Diretório dos Grupos de Pesquisa do
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Áreas, grupos e linhas de
pesquisa:
AMBITEC - GRUPO DE PESQUISA DE ENGENHARIA APLICADA AO MEIO AMBIENTE
URL: HTTP://DGP.CNPQ.BR/BUSCAOPERACIONAL/DETALHEGRUPO.JSP?GRUPO=0614301HRBZUFM
Status do grupo: certificado pela instituição
Ano de formação: 2000
Líder do grupo: Alexandre Duarte Gusmão
Áreas predominantes: ENGENHARIA CIVIL
AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA DE PRODUTOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
URL: HTTP://DGP.CNPQ.BR/BUSCAOPERACIONAL/DETALHEGRUPO.JSP?GRUPO=0614301ENHQY7J
Status do grupo: certificado pela instituição
Ano de formação: 2002
Líder do grupo: Arnaldo Cardim de Carvalho Filho
Áreas predominantes: ENGENHARIA CIVIL
COMPUTAÇÃO INTELIGENTE
URL: HTTP://DGP.CNPQ.BR/BUSCAOPERACIONAL/DETALHEGRUPO.JSP?GRUPO=061410307K10BP
Status do grupo: certificado pela instituição
Ano de formação: 2004
Líderes do grupo: Fernando Buarque de Lima Neto e Carmelo Jose Albanez Bastos Filho
Áreas predominantes: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
ERGONOMIA, HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO
URL: HTTP://DGP.CNPQ.BR/BUSCAOPERACIONAL/DETALHEGRUPO.JSP?GRUPO=0614308OQEDSUK
Status do grupo: certificado pela instituição
Ano de formação: 1986
Líderes do grupo: Béda Barkokébas Junior e Emilia Rahnemay Kohlman Rabbani
Áreas predominantes: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
GPSE - GRUPO DE PESQUISA EM SISTEMAS EMBARCADOS
URL: HTTP://DGP.CNPQ.BR/BUSCAOPERACIONAL/DETALHEGRUPO.JSP?GRUPO=0614103Y7JS09L
Status do grupo: certificado pela instituição
Ano de formação: 2007
Líder do grupo: Sérgio Campello Oliveira
Áreas predominantes: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
GRUPO DE ESTUDOS EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
URL: HTTP://DGP.CNPQ.BR/DIRETORIOC/FONTES/DETALHEGRUPO.JSP?GRUPO=0614305F5CW608
Status do grupo: certificado pela instituição
Ano de formação: 2000
Líder do grupo: Francisco Ilo Bezerra Cardoso
Áreas predominantes: ENGENHARIA MECÂNICA
GRUPO DE PESQUISA DE ENERGIA RENOVÁVEL (GPER)
URL: HTTP://DGP.CNPQ.BR/BUSCAOPERACIONAL/DETALHEGRUPO.JSP?GRUPO=0614305ZS29JV4
Status do grupo: certificado pela instituição
Ano de formação: 2007
Líder do grupo: Jornandes Dias da Silva
Áreas predominantes: ENGENHARIA MECÂNICA
GRUPO DE PESQUISA EM REDES E COMUNICAÇÕES (GPRC)
URL: HTTP://DGP.CNPQ.BR/BUSCAOPERACIONAL/DETALHEGRUPO.JSP?GRUPO=0614304V4CLX7E
Status do grupo: certificado pela instituição
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Ano de formação: 2007
Líderes do grupo: Carmelo Jose Albanez Bastos Filho e Daniel Carvalho da Cunha
Áreas predominantes: ENGENHARIA ELÉTRICA
GRUPO DE PESQUISA EM SISTEMAS E ELETROMAGNETISMO APLICADO (GPSEA)
URL: HTTP://DGP.CNPQ.BR/BUSCAOPERACIONAL/DETALHEGRUPO.JSP?GRUPO=06143046GNXQ07
Status do grupo: certificado pela instituição
Ano de formação: 2010
Líder do grupo: Helder Alves Pereira
Áreas predominantes: ENGENHARIA ELÉTRICA
LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO E ENGENHARIA DE SOFTWARE
URL: HTTP://DGP.CNPQ.BR/BUSCAOPERACIONAL/DETALHEGRUPO.JSP?GRUPO=0614103JF59NZH
Status do grupo: certificado pela instituição
Ano de formação: 2002
Líder do grupo: Maria Lencastre
Áreas predominantes: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
RECONHECIMENTO DE PADRÕES
URL: HTTP://DGP.CNPQ.BR/BUSCAOPERACIONAL/DETALHEGRUPO.JSP?GRUPO=06141038B9C1S5
Status do grupo: certificado pela instituição
Ano de formação: 2002
Líder (es) do grupo: Byron Leite
Áreas predominantes: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
SOLDAGEM DE MANUTENÇAO E AUTOMAÇÃO NA SOLDAGEM
URL: HTTP://DGP.CNPQ.BR/DIRETORIOC/FONTES/DETALHEGRUPO.JSP?GRUPO=0614305JS4DLUO
Status do grupo: certificado pela instituicao
Ano de formação: 2006
Líder (es) do grupo: Francisco Ilo Bezerra Cardoso e Francisco Arnaldo de Oliveira Rufino
Áreas predominantes: ENGENHARIA MECÂNICA
TECNOLOGIA E GESTÃO DA CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS - POLITECH
URL: HTTP://DGP.CNPQ.BR/BUSCAOPERACIONAL/DETALHEGRUPO.JSP?GRUPO=0614301HRY8KT1
Status do grupo: Certificado pela Instituição
Ano de formação: 2006
Líderes do grupo: Alberto Casado Lordsleem Júnior e Eliana Cristina Barreto Monteiro
Áreas predominantes: ENGENHARIA CIVIL
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8.4. DESENVOLVIMENTO DA FERRAMENTA DE EXTRAÇÃO DE DADOS DA PLATAFORMA LATTES
O problema
Atual dificuldade na aquisição de dados sobre produção científica dos professores da
Plataforma Lattes.
Fluxo de aquisição dos dados
Principais dados extraídos:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Número de artigos completos publicados em periódicos;
Número de artigos completos publicados em periódicos que possuem fator de impacto;
Número de capítulos de livros publicados;
Número de textos em jornais de notícias/revistas;
Número de trabalhos completos publicados em anais de congressos;
Número de resumos publicados em anais de congresso;
Número de resumos expandidos publicados em anais de congresso;
Número de publicações que possuem DOI;
Número de orientações separadas por tipo (IC, TCC, especialização, mestrado, doutorado);
Número de participações em bancas examinadoras e julgadoras.
8.5. MINERAÇÃO DE DADOS NOS CURRÍCULOS DOS PROFESSORES DA POLI
Clusterização
Objetivando separar os professores em diferentes perfis acadêmicos.
•
•
•
•
Os cursos de elétrica, mecânica e básico possuem poucos professores com aparente viés de
pesquisa;
Nos cursos de civil e computação, observou-se uma maior distribuição entre os diferentes perfis;
O curso de civil, embora possua grande produção científica poucas possuem DOI e/ou fator de
impacto;
O curso de computação não possui professores sem aparente viés de pesquisa.
Regras de associação
Com o objetivo de entender melhor os relacionamentos entre os atributos dos professores.
•
•
Forte relacionamento entre os atributos publicações e orientações de um professor;
O curso de mecânica apresenta poucos professores com o perfil de pesquisador.
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8.6. BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
PIBIC – POLI
PIBIC - UPE/CNPQ/FACEPE
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Bolsas de Iniciação Científica - Totais
8.7. AUXÍLIOS REGISTRADOS E CONCEDIDOS
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8.8. Prêmios e Honrarias
• Prof. Dr. Alberto Casado - Prêmio João-de-Barro 2010 - Categoria Personalidade.
• André Firmo - 1o Lugar em Apresentação Oral Tema livre - Prêmio Pirajá da Silva 12o Simpósio Internacional de Esquistossomose.
• Hugo Serrano - Melhor pôster de pós-graduação no IV Encontro de Pós-Graduação
e Pesquisa da UPE.
• Danilo Araújo - 1o Lugar em Trabalho de Pós-graduação no IV Encontro de PósGraduação e Pesquisa da UPE.
8.9. Participação no Expoideias
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8.10. PUBLICAÇÕES
Esta seção tem como objetivo apresentar a publicação científica dos principais pesquisadores
doutores em atividade da Escola Politécnica de Pernambuco por departamento.
PRODUTO
2006
2007
2008
2009
2010
216
235
242
206
182
10
18
27
25
23
31
33
33
41
26
Publicação de livro com corpo editorial
2
5
4
13
1
Publicação de capítulo de livro
9
9
3
24
10
268
300
309
309
242
Palestra, conferência ou mesa redonda sem publicação
Palestra, conferência ou mesa redonda com publicação
Visita científica aprovada
Membro de comissão de programa de eventos
Membro de comissão examinadora de concurso de docente
Publicações em revistas, jornais e similares - indexados
Publicações em revistas, jornais e similares - não indexados
Publicação de livro sem corpo editorial
Produção de texto didático com uso em sala de aula
Tradução publicada de livro sem corpo editorial
Tradução publicada de livro com corpo editorial
Patente registrada
Construção de protótipos, equipamentos e instrumentos
Produção de software de uso geral
TOTAL DA PRODUÇÃO CIENTIFICA
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9.0. EXTENSÃO E CULTURA
9.1. EXTENSÃO E CULTURA
A extensão é o processo educativo, cultural e científico que, articulado ao ensino e a pesquisa,
viabiliza a relação transformadora entre universidade e sociedade;
É a atividade acadêmica capaz de imprimir um novo rumo a universidade brasileira e de contribuir
significativamente para a mudança social;
Seu verdadeiro papel é a circunstancialidade – existir enquanto necessária para que ensino e
pesquisa possam cumprir o papel social da universidade;
As ações extencionistas da POLI estão classificadas em Áreas do Conhecimento seguindo as
orientações do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq e em Áreas
Temáticas seguindo as orientações do Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas
Brasileiras – FORPROEX:
9.1.1. ÁREAS DO CONHECIMENTO:
1. Ciências Exatas e da Terra
2. Engenharia / Tecnologia
9.1.2. ÁREAS TEMÁTICAS:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Comunicação
Cultura
Educação
Meio Ambiente
Tecnologia e Produção
Segurança e higiene do Trabalho
A inter-relação destas Áreas do Conhecimento com as Áreas Temáticas acima apresentadas devem
orientar a indissociabilidade do Ensino, Pesquisa e Extensão que norteiam as ações da POLI, com objetivo
de contribuir para o desenvolvimento econômico, tecnológico, social e cultural no Estado de Pernambuco.
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9.1.3. MODALIDADES DA EXTENSÃO PRATICADAS PELA ESCOLA POLITÉCNICA
1. Cursos: programações que objetivam a socialização do conhecimento por meio de atividades visando:
a. Aperfeiçoamento: igual ou superior a 60 h;
b. Atualização: igual ou superior a 15 h e inferior a 60 h.
2. Eventos: atividades com caráter individual que objetivam a difusão da produção intelectual nas diversas
áreas de conhecimento destinados a comunidade geral e universitária (congressos, conferências,
simpósios, seminários, palestras e similares) Tipos de eventos:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
Campanhas
Círculo de estudo
Comunicação
Conferência
Congresso
Encontro
Fórum
Jornada
Mesa redonda
Mini-Curso
Mostra
Oficina/Workshop
Salão
Seminário
Simpósio
Palestra
3. Serviços: conjunto de atividades sistematizadas que propiciam a relação teoria-prática que envolvam
docentes e discentes, interligando a universidade com a sociedade.
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9.2. EVENTOS DE EXTENSÃO E CULTURA EM 2010
PROJETOS
BOLSA BIA - FACEPE
1 - PROJETO:
Implantação de modelo para tornar permanente a oferta de palestras sobre a importância das construções
civis para escolas públicas pelos calouros do curso de Engenharia Civil da UPE
Data de aprovação: março de 2010
Objetivos do projeto:
• Contribuir com a melhoria na qualidade de ensino da escola pública;
• Estimular os alunos da graduação envolvidos a fortalecer seus saberes e os estimular quanto ao
tema de responsabilidade social;
• Levar de maneira clara e objetiva o assunto abordado para o extramuros da universidade;
• Estimular os alunos da escola pública a se interessar pela área de engenharia civil, buscando se
aprofundar e seguir eventualmente uma carreira nessa área;
• Aproximar a escola pública dos avanços que vem ocorrendo na área de construção civil.
• Mostrar o quão importante é o ramo da Engenharia Civil.
Principais atividades executadas no período:
• Participar de aulas da disciplina "informática e sociedade": disciplina ministrada pelo professor
Fernando Buarque e tem a finalidade de mostrar aos alunos o dever deles para com a sociedade.
• Revisar trabalhos de extensão preparados pelos alunos da disciplina e participar da atividade de
campo preparada: atividade realizada com objetivo de buscar uma base para preparar o projeto.
• Ler sobre os conceitos de atividade de extensão: pesquisando sobre a finalidade das atividades de
extensão para se aprofundar no projeto
• Re-planejamento das atividades para o período restante da bolsa: para melhor aproveitamento do
tempo restante e realizar as mudanças necessárias.
Período:
01/03 a 31/12/2010
Articulação com o ensino de graduação:
Cursos de engenharia: civil e de computação.
Articulação com a sociedade:
Público alvo:
Estudantes de Engenharia.
Parcerias na UPE (outras unidades):
Não houve
Parcerias institucionais:
Escolas Públicas do Estado
Equipe de trabalho:
Orientador: Prof. Dr. Fernando Buarque
Aluna Bolsista BIA: Brunna Miranda Bastos
Recursos Financeiros:
Bolsa BIA - FACEPE (bolsa de incentivo acadêmico)
2 - PROJETO:
Implantação de modelo para tornar permanente a oferta de palestras de introdução à computação para
escolas públicas pelos calouros do curso de Engenharia da Computação da UPE.
Data de aprovação: março de 2010
Objetivos do projeto:
• Contribuir com a melhoria na qualidade de ensino da escola pública;
• Estimular os alunos da graduação envolvidos a fortalecer seus saberes e os estimular quanto ao
tema de responsabilidade social;
Principais atividades executadas no período:
• Leitura prévia sobre inclusão digital;
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73
•
Realização da aula em articulação com a Disciplina Informática e Sociedade (Graduação de Eng. da
Computação) na Escola Professor Leal de Barros para alunos do ensino médio no dia 28 de junho
de 2010
• Participar de aulas da disciplina "informática e sociedade": disciplina ministrada pelo professor
Fernando Buarque e tem a finalidade de mostrar aos alunos o dever deles para com a sociedade.
• Revisar trabalhos de extensão preparados pelos alunos da disciplina e participar da atividade de
campo preparada: atividade realizada com objetivo de buscar uma base para preparar o projeto
Período:
01/03 a 31/12/2010
Articulação com o ensino de graduação:
Cursos de engenharia da computação.
Articulação com a sociedade:
Público alvo:
Estudantes de Engenharia.
Parcerias na UPE (outras unidades): Não há
Parcerias institucionais:
Escolas Públicas do Estado
Equipe de trabalho:
Orientador: Prof. Dr. Fernando Buarque
Aluno Bolsista BIA: Vinícius de Souza Cipriano
Recursos Financeiros:
Bolsa BIA - FACEPE (bolsa de incentivo acadêmico)
3 - PROJETO:
Protótipo de Usina de Reciclagem de E-Lixo
Data de aprovação: março de 2010
Descrição:
Este Projeto de Extensão pretende desenvolver todos os passos que sejam necessários para a construção
um protótipo de usina de reciclagem do lixo eletrônico entre os membros da equipe que fazem parte da
Escola Politécnica.
Cada discente da UPE/POLI participará nas etapas, que lhe couber, dentre as anteriormente mencionadas,
principalmente buscando compreender e aplicar na sua formação, com relação ao tema de cuidado com o
meio ambiente e sua atuação.
Objetivo Geral: Desenvolver o procedimento para a construção de um Projeto-Piloto de reciclagem do Lixo
Eletrônico (E-Lixo), como prática de ensino/extensão/pesquisa acadêmica.
Objetivos Específicos: Identificar/Selecionar e Conscientizar sobre E-lixo. Conhecer o processo de
construção de usina de reciclagem; Desenvolver protótipo; Reciclar E-lixo ou encaminhar a reciclagem.
Justificativa:
Atualmente, principalmente nas últimas décadas, o tema Meio Ambiente passou a fazer parte do cotidiano de
todos/as, porque deixou de ser apenas uma preocupação de alguns “especialistas” para ser de todos/as que
habitam o planeta Terra. Porem esta preocupação deve passar de apenas uma “contemplação” para ações
efetivas e principalmente tornando todos/as participantes na formação profissional superior, para que os/as
futuros/as engenheiros/as vivenciem experiências que reflitam uma real preocupação com o Planeta.
Neste contexto, a presente proposta visa promover e contribuir no processo de elaboração conjunta com a
comunidade ações positivas relacionadas à coleta e reciclagem de resíduos sólidos na perspectiva de
fomento da sustentabilidade, da eqüidade e da elevação da qualidade de vida, principalmente dentro duma
perspectiva de Educação Ambiental.
A atividade justifica-se considerando que a industrialização e a concentração urbana tem contribuído
aumento do processo de geração de “lixo”, conseqüentemente, provocando poluição ambiental e diminuição
na qualidade de vida.
Período:
01/08/2010 a 30/07/2011
Articulação com o ensino de graduação:
Cursos de engenharia.
Articulação com a sociedade:
Público alvo:
Comunidade acadêmica e público em geral.
Parcerias na UPE (outras unidades): Não há
Parcerias institucionais:
Públicas do Estado
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Equipe de trabalho:
Orientadores: Prof. Ivan Pereira Leitão e Profa. Andréa Benício de Moraes
Alunos (Bolsistas BIA): Raul Soares Ummen
Kerllyngton Lima de Freitas
Augusto Luiz Almeida Gomes
Veruska Andrea Bernardo e Silva
Williams Carneiro Gomes da Silva
Recursos Financeiros:
Bolsa BIA - FACEPE (BOLSA DE INCENTIVO ACADÊMICO)
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E EXTENSÃO – PDTE
1 - PROJETO: BAJA
Data de aprovação:
PDTE 2009/2010, em 25/09/2009
PDTE 2010/2011, em 24/09/2010
Descrição:
A Equipe Baja/Poli, denominada corisco, existe desde o ano 2000, portanto durante 9 anos vem participando
da competição Nacional de Baja, concorrendo com outras Escolas de Engenharia anualmente em São Paulo.
Atualmente a Equipe está composta em 17 membros divididos em grupos para trabalhar nas áreas:
Estrutura; Freios; Suspensão e Direção. Também conta com grupo que trabalha na parte de
elétrica/eletrônica, ficando a execução do acabamento final com a participação de todos os membros. A
Equipe tem a coordenação do Prof. Everaldo, contando também com a participação dos demais professores
do departamento como consultores.
Objetivos:
O Projeto Baja tem como principal objetivo a construção de 2 carros que participam da competição anual
promovida pela SAE Brasil (Sociedade dos Engenheiros Automotivos) que apresentam o seu projeto para
ser aceito por um fabricante fictício. Levando os participantes das Equipes a trabalharem no projeto em
construção dos veículos que respeitem as regras impostas pela SAE Brasil. No final temos como resultado 2
carros off - road, de baixo custo seguro e de fácil manutenção e de dirigir podendo vencer qualquer tipo de
terreno.
Justificativa:
Capacitar o aluno a por em prática os conhecimentos acadêmicos aprendidos em salas de aula e
laboratórios, assim como propiciar o mesmo vivencia de situação de competição e trabalho em equipe
bastante próxima da que ele irá encontrar durante a sua vida profissional.
Metodologia:
Análise e aplicação do regulamento determinado pela SAE Brasil dos fatores que tem maior influência no
desempenho e dimensionamento dos parâmetros do veículo, tendo também que consultar várias literaturas
inerentes a projetos automobilísticos.
Período:
PDTE 2009/2010, 01/10/2009 a 01/09/2010
PDTE 2010/2011, 01/10/2010 a 01/09/2011
Articulação com o ensino de graduação: Cursos de engenharia: mecânica industrial, mecânica
mecatrônica, elétrica e eletrônica.
Articulação com a pesquisa e pós-graduação: Ciências Exatas e da Natureza / Projeto de Mecânica
Automotiva
Articulação com a sociedade: Público alvo: Estudantes de Engenharia.
Através da competição anual do Baja entre as escolas de engenharia, a SAE BRASIL pretende motivar os
alunos de graduação de todo o país a desenvolver tecnologia automotiva, ajudando assim na formação de
profissionais capacitados nessa área.
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
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Parcerias na UPE (outras unidades):
Parcerias institucionais: Não há
Equipe de trabalho:
Alunos integrantes da Equipe:
Não há
Orientador: Everaldo Pereira de Silva
Renato Moura da Rosa Borges** (capitão)
Adalgisa Barbosa
André Luís
Andressa Arantes*
Guilherme Balbino
Henrique Cordeiro
João Maurício Wanderley*
Jonatan Oliveira Alencar**
José Luiz Ferreira da Silva Filho*
Luis Henrique Correia Torres* **
Otávio José dos Santos
Rodrigo Braga de Andrade**
Thiago Cavalcanti Silva*
Victor Coelho de Souza**
Yverson Izael da Silva***
Recursos Financeiros: Fontes de financiamento: *5 Bolsas Anuais PDTE 2009/2010 (Programa de
Desenvolvimento Tecnológico e Extensão da escola Politécnica). - **5 Bolsas Anuais PDTE 2010/2011
(Programa de Desenvolvimento Tecnológico e Extensão da escola Politécnica). - ***1 Bolsa BIA - FACEPE
(bolsa de incentivo acadêmico)
Equipamentos, ferramentas e material para confecção do protótipo: Escola Politécnica de Pernambuco
2 - PROJETO: BRAÇO ROBÔ DE CINCO EIXOS.
Data de aprovação: 25/09/2009
Descrição:
O uso de sistemas de manufatura flexível tem permitido o desenvolvimento de indústrias capazes de se
adaptar rapidamente às necessidades do mercado. As máquinas empregadas nestas indústrias são
organizadas em células de manufatura de tal forma que o tempo ou o lucro seja otimizado, e a manipulação
da matéria prima e o produto semi-acabado é realizado usando sistemas automáticos onde a intervenção
humana é mínima [1]. Os dispositivos empregados normalmente para estas atividades são braços robôs,
esteiras transportadoras e máquinas de controle numérico computadorizado. O braço robô, neste contexto,
alimenta as máquinas que realizam o processo de manufatura, e depois retira o material processado. Esta
sequência de atividades, alimentação e retirada de material processado, deve estar inserida dentro do plano
de manufatura permitindo o sequenciamento ótimo de operações entre as máquinas. A programação destes
sistemas deve abranger a programação das máquinas CNC (Computer Numerical Control), da rede de
máquinas CNC usando DNC (Distributed Numerical Control), a programação da trajetória do robô e a
comunicação com outras células de manufatura. Estas tecnologias usando o computador e as automações
das máquinas permitem que os processos realizados sejam altamente flexíveis permitindo atender as
exigências do mercado em períodos curtos de tempo [2].
Objetivos:
1. Projetar e construir um braço robô de cinco graus de liberdade para uso em células de manufatura
didáticas. 2. Empregar o robô de cinco graus de liberdade na disciplina "Manufatura assistida por
computador" ministrada no ciclo profissional do curso de Engenharia Mecânica modalidade Mecatrônica.
Justificativa:
O laboratório de Manufatura assistida por computador iniciou suas atividades o ano passado com a
aprovação de uma bolsa PDTE para o desenvolvimento de um sistema de posicionamento XYZ, e hoje conta
com recursos do programa de fortalecimento acadêmico da UPE para comprar um mini torno e uma mini
furadeira - fresadora. Estes equipamentos junto com o braço robô de cinco graus de liberdade, proposto
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neste projeto, formaram o hardware de uma célula de manufatura de uso didático para ensino no curso de
Engenharia Mecânica - Mecatrônica da POLI.
Metodologia:
1. Estudo cinemático do robô de cinco graus de liberdade [3]. 2. Determinação das especificações do robô a
partir das necessidades da célula de manufatura. Neste item devem ser identificadas as cargas que vão
suportar o robô e os ângulos de rotação de cada eixo. 3. Desenvolvimento do projeto mecânico usando o
programa SOLIDWORKS [4] 4. Compra de componentes 5. Construção do protótipo
Período:
01/10/2009 a 01/09/2010
Articulação com o ensino de graduação:
Curso de Engenharia Mecânica modalidade Mecatrônica.
Articulação com a pesquisa e pós-graduação:
Articulação com a sociedade:
Público alvo:
Os resultados obtidos podem ser transferidos a empresas que possuam sistemas de manufatura flexível.
Parcerias na UPE (outras unidades): Não há
Parcerias institucionais: Não há
Equipe de trabalho: Orientador:
Luis Arturo Gómez Malagón
Aluna bolsista PDTE: Adalgisa Barbosa de Oliveira*
Recursos Financeiros: Fontes de financiamento: * Bolsa Anual PDTE 2009/2010 (Programa de
Desenvolvimento Tecnológico e Extensão da Escola Politécnica). Apoio técnico e logístico com a aquisição
dos servos de acionamento do robô: Núcleo de robótica (Circo Itinerante da Robótica).
Equipamentos, ferramentas e material para confecção do protótipo: Escola Politécnica de Pernambuco
3 - PROJETO: ESTUDO NUMÉRICO E EXPERIMENTAL DO EFEITO DE GASES NÃO CONDENSÁVEIS
EM PRESSURIZADORES DE REATORES NUCLEARES DO TIPO PWR
Data de aprovação: 25/09/2009
Descrição:
Introdução: O desenvolvimento de pequenas unidades de reatores nucleares do tipo integrado para
multipropósitos é uma nova tendência que vem crescendo pelo fato de estes se destacarem no quesito
segurança. Reatores integrados possuem um enorme espaço na parte superior reservado para o acumulo de
vapor e todos os equipamentos de um reator convencional (núcleo de reator, geradores de calor, bombas
principais, pressurizador e tubos de conexão, entre outros) se encontram num único vaso de pressão. Desta
forma consegue se minimizar a possibilidade de um LOCA (Loss of Coolant Accident). Esta nova tecnologia
torna-se, então muito atraente uma vez que pequenos e médios reatores integrados podem ser instalados
em lugares remotos com a principal função de dessalinização de água. Atualmente se encontram em
funcionamento os reatores integrados: OKBM desenvolvido na Rússia, o DHR-200 desenvolvidos na
Alemanha, o THR desenvolvido na China e o SBWR desenvolvido pelos Estados Unidos e o Japão [1]. O
Brasil começou a participar no projeto IRIS (International Reactor Innovative and Secure), um consórcio
internacional cujo objetivo é dimensionar e projetar reator do tipo integrado. Com o intuito de simular os
principais transitórios de saída (outsurto) e/ou a entrada (insurto) de fluxo de água no pressurizador do IRIS
como conseqüência das variações de temperatura ocorridas no reator foi desenvolvido por Barroso [2]
código computacional desenvolvido em linguagem Matlab e é denominado MODPRESS. Inicialmente o
código foi criado para simular transitórios no pressurizador do reator integrado IRIS, no entanto devido à falta
de dados experimentais foi necessário realizar algumas modificações principalmente geométricas e este,
então, foi validado usando dados experimentais de um circuito experimental que modela experimentalmente
pressurizadores de reatores PWR. Um ponto em particularmente importante no estudo do comportamento
dinâmico do pressurizador é a modelagem.
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Objetivos:
Objetivo do projeto 1. Realizar testes experimentais para analisar o efeito de gases não condensáveis nos
transitórios de entrada de água de um pressurizador de PWR 2. Realizar testes numéricos para analisar o
efeito de gases não condensáveis nos transitórios de entrada de água de um pressurizador de PWR 3.
Validar o novo código com os resultados experimentais
Justificativa:
A grande maioria da população acredita que é importante reduzir a dependência dos combustíveis fósseis.
Outras fontes alternativas de energia (eólica, solar, biocombustíveis etc.) ainda mostram seus benefícios
apenas em pequena escala. Uma forma, bem conhecida e que nos últimos tempos voltou com mais força, a
ser considerada como a alternativa certa a fim de atingir estes objetivos é uso da energia nuclear; É
amplamente divulgado que o Brasil faz parte do seleto grupo de 11 países que dominam a tecnologia de
enriquecimento de urânio, sem esquecer do potencial das reservas de urânio. Os meios de comunicação
divulgam que o plano do Ministério de Minas e Energia prevê mais quatro usinas nucleares até 2030. O
desenvolvimento e o domínio da tecnologia nuclear incluem a analises de segurança e a capacitação de
recursos humanos que possam verificar e avaliar, de forma independente, possíveis falhas e acidentes;
Quesitos tão primordiais quanto o domínio completo da tecnologia de enriquecimento. Para tal, com a
modelagem numérica não só do reator, assim como de seus componentes de segurança auxiliares, como o
pressurizador, é possível prever comportamento sobre os possíveis transitórios e estacionários quando a
presença dos gases não condensáveis se torne indesejável para a segurança;
Metodologia:
A formulação matemática para o modelo de um pressurizador é baseada na escolha particular da definição
de volumes de controle para as fases vapor e líquida, separadas por uma interface. A Figura 1 a seguir
mostra a configuração dos volumes de controle do código MODPRESS e os processos de fluxos de massa e
de energia em cada região num determinado instante. Figura 1: Volumes de controle do código MODPRESS
com os fluxos indicados [7] Os volumes de controle (V1) e (V2) da Figura 1 correspondem a líquido
comprimido ou saturado e (V3) da mesma figura corresponde a vapor superaquecido ou saturado. Na Figura,
tem-se: %u2022 - fluxo de surto, resultado das variações de temperatura no circuito primário de refrigeração.
Tal fluxo pode ser positivo (insurge) ou negativo (outsurge), dependendo se entra ou sai do pressurizador.
%u2022 - fluxo de água condensada espontaneamente no volume. %u2022 - fluxo de bolhas de vapor
subindo da região (1) no estado saturado para (2) por flashing. - fluxo de bolhas de vapor subindo de V2 para
V3 com velocidade v2. - saldo de fluxo de massa de água condensada ou de massa de vapor devido à troca
de massas entre os volumes V1 e V2 na saturação %u2022 - fluxo de vapor de saída através da válvula de
alívio e depende do valor da pressão no pressurizador. %u2022 - fluxo de água que entra no pressurizador
diretamente na região de V3, sendo geralmente administrado por um sistema de controle automático. - fluxo
de água condensada sobre as gotículas do spray. - fluxo "líquido" de água condensada ou evaporada na
interface 2 e 3. Para se executar a análise termodinâmica dos três volumes de controle, o modelo baseia-se
na equação da continuidade (conservação de massa), na Primeira Lei da Termodinâmica (conservação da
energia) em suas formas mais gerais.
Período: 01/10/2009 a 01/09/2010
Articulação com o ensino de graduação: Curso de Engenharia Mecânica modalidade Mecatrônica.
Articulação com a pesquisa e pós-graduação: Ampla utilização e validação do modelo numérico com o
resultado experimental onde poderão ser efetuadas pesquisas na área de fenômenos de transporte e massa
que permitirão a compreensão da dinâmica e dos mecanismos de transferência de calor no pressurizador
com a presença de gases não condensáveis e a sua relação com a resposta na pressão do mesmo.
Articulação com a sociedade:
Público alvo:
Parcerias na UPE (outras unidades):
Não há
Parcerias institucionais;
CNEN - Comissão Nacional de Energia Nuclear
Equipe de trabalho:
Orientador: Lázara Silveira Castrillo
Aluno bolsista PDTE*: Artur Castiel Reis de Souza
Recursos Financeiros: Fontes de financiamento: * Bolsa Anual PDTE 2009/2010 (Programa de
Desenvolvimento Tecnológico e Extensão da Escola Politécnica).
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PROJETOS DE EXTENSÃO – PFA/UPE
1 - PROJETO: UTILIZAÇÃO DE PRONTUÁRIO ELETRÔNICO DE SAÚDE PROBLEMA-ORIENTADO
COMO INSTRUMENTO DIDÁTICO PARA ESTUDANTES DE MEDICINA.
Data de aprovação: Janeiro/2010
Descrição:
Justificativa: O curso de Medicina apresenta particularidades em sua metodologia de ensino pela
complexidade e profundidade das disciplinas estudadas. Os docentes freqüentemente alegam que os
estudantes apresentam resistência a aulas teóricas que empregam métodos de exposição tradicionais. No
entanto, o alto impacto das ações dos futuros médicos em seu objeto de estudo, o ser humano, reforça a
necessidade de ferramentas educacionais diferenciadas. Tais ferramentas deveriam possibilitar a exposição
dos estudantes a conteúdo teórico, aliado a aplicação simulada desse conteúdo em ambiente controlado. Ao
empregar uma ferramenta com tal característica, combinada com método apropriado para seu emprego em
sala de aula, é possível esperar aumento na motivação dos estudantes, o que contribui para a formação de
profissionais mais qualificados devido ao maior embasamento teórico.
Ao longo do ano de 2009 foi proposto um Prontuário Eletrônico de Saúde Problema-orientado (PESPo) na
forma de projeto de extensão que visava suportar uma sistemática de treinamento contínuo para estudantes
de medicina. Esse PESPo foi construído com sucesso e uma aplicação piloto foi realizada com estudantes
de Medicina na Fundação Hemope. A observação dos estudantes durante a implantação piloto revelou que o
PESPo foi encarado como uma ferramenta de simples manuseio e que poderia ser integrada a atividades
didáticas com poucas adaptações.
O Centro de Treinamento e Ensino em Medicina (CETEM) da Faculdade de Ciências Médicas da UPE entrou
em funcionamento no ano de 2009, e tem desde sua inauguração, realizado atividades didáticas em seus
laboratórios multifuncionais. No entanto, esse laboratório necessita de ferramentas específicas que
combinem o uso de tecnologias no ensino da medicina. Neste contexto ele oferece ambiente propício para o
emprego de prontuários eletrônicos com propósitos didáticos. Por exemplo, a discussão de casos clínicos
pode ser realizada enquanto os estudantes preenchem o prontuário para sua avaliação pelos professores. O
Núcleo de Telessaúde (NUTES) da UPE, inaugurado em 2010, foi aparelhado para realizar tele, vídeo e web
conferências, além de prestar a segunda opinião formativa em saúde. Este núcleo poderá fornecer
teleconsultores que, em convergência com a estrutura do CETEM, podem contribuir na discussão de casos
mais avançados e no treinamento dos estudantes. Consequentemente a ferramenta de ensino poderá ser
utilizada com os estudantes de medicina no Curso de Informática em Saúde da UPE e também com os
médicos que trabalham nas Unidades de Saúde da Família (USF).
Objetivo:
Definir um processo para utilizar um prontuário eletrônico problema-orientado com propósitos didáticos.
Metodologia:
a. Revisão bibliográfica
b. Levantamento das necessidades pedagógicas e de software para utilização do PESPo como
ferramenta educacional
c. Adaptação do PESPo para uso como instrumento didático, com criação de módulos de avaliação e
criação de um módulo para inserção de casos clínicos utilizados nas discussões.
d. Aplicação do Processo com Estudantes de Medicina
Período de realização:
Fevereiro/2010 a Novembro/2010
Articulação com o ensino de graduação:
Escola Politécnica de Pernambuco
Parcerias na UPE (outras unidades ):
Faculdade de Ciências Médicas - UPE
Equipe de trabalho: Docentes: Prof. Fernando Buarque, DIC PhD e Prof. Dr. Raul Antônio Morais Melo
Discentes (bolsistas): Diego Martins de Sá.
Recursos; Financeiros: R$ 3.000,00 bolsa mensal (10 meses)
Fontes de financiamento: Programa de Fortalecimento Acadêmico - UPE
Descrição:
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O PESPO (Figura 1) foi desenvolvido em 2009 como projeto de extensão da UPE intitulado “Implantação de
uma Sistemática de Capacitação e Treinamento Contínuo para Estudantes de Medicina”.
A estrutura geral do PESPO consiste de módulos de identificação, dados clínicos (Problemas ou Eventos,
História Clínica, Interrogatório Sintomatológico, Exame Físico, Impressão Diagnóstica) e avaliação na forma
de abas para preenchimento dos dados por usuários com senha, hierarquia e controle de acesso.
Cada ficha do PESPO apresenta histórico das últimas dez alterações, o que torna mais ágil a recuperação
dos atendimentos anteriores pelo médico e contribui para melhor diagnóstico, poupando tempo. Além disso,
alguns campos dos formulários das fichas são automaticamente preenchidos ou gerados dinamicamente a
partir de dados existentes no banco de dados.
Portanto, o PESPO pode ser adaptado a diferentes cenários de aplicação, tanto didáticos quanto de
atendimento clínico.
Links referentes ao Projeto:
NUTES Núcleo de Telessaúde – UPE – www.nutes.upe.br
Fundação Hemope - http://www.hemope.pe.gov.br/
CIRG Computational Intelligence Research Group - http://www.cirg.dsc.upe.br/
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PROJETO POLI - FACEPE
1 - PROJETO: CIRCO ITINERANTE DA ROBÓTICA
Descrição:
O presente projeto visa promover a disseminação do conhecimento científico e tecnológico através da
Robótica, desenvolvendo atividades que permitam a difusão e a popularização desta ciência entre
professores e alunos de escolas públicas do estado de Pernambuco e a população em geral.
Relações com o ensino e a pesquisa
Neste projeto, a Robótica foi adotada como meio para disseminação do conhecimento científico e
tecnológico, devido ao seu caráter multidisciplinar, já que requer a compreensão de muitos conceitos
pertinentes a diferentes áreas do conhecimento (física, matemática, eletrônica, programação), e
fundamentalmente, devido a sua diversidade de aplicação (engenharia, astronomia, medicina e etc).
Relações intra e interunidades:
Outro fator importante, que a execução deste projeto permitirá, é aproximação com a Universidade de
professores e alunos das escolas públicas do interior de Pernambuco. Já que iniciativas como esta,
propiciam aos professores um canal de comunicação que permite a Universidade ajudá-los na dinamização e
modernização dos conteúdos abordados em sala de aula. Além disso, também serve como incentivo para
que estes alunos escolham carreiras ligadas à área tecnológica, o que é de fundamental importância para o
Estado de Pernambuco, em função dos projetos estruturantes que estão sendo implementados atualmente.
Parcerias/Financiadores:
Prefeitura das cidades de Itacuruba, Jaboatão e Moreno, através de seus prefeitos eleitos no pleito de ano
de 2008, comprometeram-se a financiar o transporte para que o projeto seja aplicado em suas respectivas
cidades. Além disso, espera-se fazer contato com outras prefeituras, para que seja estabelecida o mesmo
tipo de parceria, de modo que um maior número possível de cidades possa ser visitado.
Público Alvo: Professores e alunos de escolas públicas do estado de Pernambuco e a população em geral.
Equipe: Docentes UPE-POLI:
Prof. Dra. Kenia Carvalho Mendes (coordenadora)
Prof. Dr. Hélio Teixeira Coelho (pesquisador)
Prof. Dr.. Marcilio André Félix Feitosa (pesquisador)
Prof. Dr. Ruben Carlo Benante (pesquisador)
Alunos participantes (graduandos UPE/POLI):
Alexandre Nunes
Dalmário Lima
Gabriel Kopte
Gustavo Porpino
Thiago Seixas
Tiago Lira
Bolsistas BIA FACEPE - alunos de Engenharia Mecatrônica:
Jobson Renan de Lourenço de Lima Santos
João Vitor da Costa Silva
Links referentes ao Projeto: http://www.circodarobotica.blogspot.com/
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CURSOS
TÍTULO: I CURSO DE INVERNO DE MATEMÁTICA BÁSICA
Data de aprovação: julho de 2010.
Descrição:
Justificativa: Visando eliminar o alto número de insucessos nas disciplinas de cálculo 1 e geometria analítica,
e um pretenso nivelamento no primeiro período, a Escola Politécnica de Pernambuco – UPE, abriu inscrições
para o curso de inverno de matemática básica (equações e inequações, funções e noções de limite).
Objetivos: Diminuir o número de reprovações nas disciplinas de cálculo 1 e geometria analítica e nivelar os
alunos que vêm com deficiência em matemática básica do ensino médio;
Metodologia: O Curso de Inverno em Matemática Básica foi desenvolvido em 4 (quatro) turmas, sendo 2
(duas) pela manhã e 2 (duas) no período da noite. Cada turma foi ministrada por dois monitores, que
receberam orientação pedagógica do Prof. Ivan Leitão e material didático elaborado pelo Prof. Cláudio
Maciel. O número de alunos por turma foi de no máximo 30, conforme listas de freqüência anexa.
O material didático foi enviado por e-mail para todos os participantes, contendo exercícios de fatoração,
radiciação, simplificação, relações binárias, função afim, função crescente e decrescente, inequações,
função quadrática, domínio e imagem da função, função composta, função inversa, função exponencial,
função logarítmica e noções de limite. Foram ministradas 12 horas de aula nos 6 primeiros dias, realizando
uma revisão no sétimo dia e uma avaliação no oitavo dia.No oitavo dia, os alunos além de fazer uma prova,
realizaram uma avaliação do curso, dos monitores e das instalações.
Período de realização: 12 a 22/07/2010, de segunda a quinta-feira.
Articulação com o ensino de graduação: Cursos de engenharia, disciplinas cálculo 1 e geometria analítica
Articulação com a pesquisa e pós-graduação: não há.
Articulação com a sociedade:
Contribuir com os alunos que, embora tenham conseguido sucesso no vestibular, não tiveram uma boa
formação matemática em sua formação fundamental e média, contribuindo na redução do número de
desistentes do curso superior e consequentemente na retenção de vagas no ensino público da UPE.
Citar público alvo (qualidade) e público atingido (quantidade): Calouros dos cursos de engenharia e
alunos, que não conseguiram aprovação em cálculo 1 e/ou geometria analítica. Houveram 109 alunos
inscritos, dos quais 40 foram aprovados, 20 não obtiveram aproveitamento suficiente para receber o
certificado, 29 foram reprovados por falta, isto é, faltaram à prova e, 20 abandonaram o curso.
Parcerias na UPE (outras unidades): não houve.
Parcerias institucionais:
não houve.
Vagas oferecidas:
80 vagas
Carga-horária:
16h
Concluintes:
40 alunos
Equipe de trabalho:
Docentes Coordenadores: Prof. Cláudio Maciel, Prof. Ivan Leitão e Prof. José Roberto Cavalcanti
Discentes Monitores:
Arimatéa Pisom de Paiva Mesquita
Fábia Kamilly Gomes de Andrade
Fábio Machado Cavalcanti
Leonardo Machado Cavalcanti
Pedro Falcão Martins
Rodrigo Arlégo Athayde Cavalcanti
Thiago Domingos de Araújo Lemos
Arthur Victor Tavares da Silva
Recursos financeiros: As inscrições foram gratuitas e os professores e monitores não foram remunerados.
Custos com certificação, infraestrutura e manutenção foram da Escola Politécnica de Pernambuco.
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TITULO: INTRODUÇÃO À MECÂNICA DA FRATURA
Data de aprovação: abril, 2010
Descrição:
O curso descreve os princípios de mecânica da Fratura e suas aplicações na análise de integridade
estrutural de estruturas soldadas com foco em sistemas navais e oceânicos e equipamentos de pressão.
Justificativa:
Nas ultimas três décadas a indústria internacional tem gradativamente mudado o padrão de aceitação de
defeitos do tradicional critério por workmanship para os critérios fundamentados na mecânica da Fratura.
Com o surgimento de normas técnicas como o BS7910 e o API579 o uso destas técnicas deixou de ser
aplicado somente por especialistas e tornou-se prática cotidiana industrial. Desta forma é necessário que
engenheiros compreendam melhor os princípios e fundamentos da mecânica da fratura para melhor aplicar
estes conceitos e metodologias em novos projetos e durante a manutenção de ativos em envelhecimento.
Objetivo:
Capacitar engenheiros no uso de técnicas de avaliação da integridade estrutural de equipamentos e
sistemas soldados.
Disseminar técnicas avançadas de análise de integridade estrutural para engenheiros, permitindo assim o
uso racional de recursos humanos e financeiros nas empresas de PE.
Período de realização:
15, 17 e 18 de maio de 2010.
Articulação com o ensino de graduação:
curso de engenharia mecânica.
Articulação com a pesquisa e pós-graduação:
Engenharia Mecânica, Engenharia Naval.
Articulação com a sociedade: Contribuir com a formação de mão de obra especializada para o complexo
industrial de Suape, em Pernambuco
Público alvo: estudantes de engenharia, engenheiro mecânico, civil, naval e de materiais.
Parcerias na UPE: passagens do instrutor financiadas pela reitoria da UPE.
Parcerias institucionais: não houve.
Vagas oferecidas:
30 vagas
Carga-horária:
16h
Concluintes:
13
Equipe de trabalho:
Coordenador:
Prof. Dr. Francisco Ilo B. Cardoso (POLI-UPE)
Instrutor (Externo):
Dr Marcos Pereira (consultor)
Aluno monitor:
Diego Jullian de Morais Lopes (Bolsista do Laboratório de Processos de FabricaçãoSoldagem)
Recursos financeiros:
Passagens do instrutor financiadas pela reitoria da UPE
Remuneração do professor financiada pelas inscrições dos alunos do curso.
TITULO: PROGRAMAÇÃO EM C/C++
Data de aprovação:
Descrição: justificativa, objetivo, metodologia
Período de realização: 18 a 29 de Janeiro de 2010.
Articulação com o ensino de graduação:
Engenharias e Ciência da Computação
Público Alvo:
Estudantes de engenharia
Vagas oferecidas:
10
Carga-horária:
30h
Concluintes:
07
Equipe de trabalho:
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
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Coordenadora:
Instrutor:
Recursos Financeiros:
Profa. Gilka Barbosa (POLI - UPE)
Felype Nery de O. Vasconcelos (graduando POLI UPE)
Remuneração do instrutor financiada com as inscrições dos alunos do curso.
TITULO: MÉTODOS DE RESOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES
Data de aprovação: 08/04/2010
Descrição:
Esse curso se destina a abordar conceitos, aplicações e métodos de resolução de um sistema linear. Os
métodos abordados serão os métodos lineares e iterativos.
Período de realização:
10 de abril de 2010
Público alvo:
Alunos de engenharia da disciplina de Métodos
Computacionais 1
Articulação com o ensino de graduação:
Engenharias e Ciência da Computação
Vagas oferecidas:
10
Carga-horária:
04h
Concluintes:
05
Equipe de trabalho:
Coordenador:
Prof. Jornandes Dias
Instrutor:
Felype Nery de O. Vasconcelos (graduando POLI UPE)
Recursos Financeiros: Remuneração do instrutor financiada com as inscrições dos alunos do curso.
TITULO: MATLAB APLICADO EM ANÁLISE DE SISTEMAS DE POTÊNCIAS
Data de aprovação: 24/04/2010
Descrição:
Curso de programação Matlab aplicado à análise de sistemas de potências.
Ementa:
História e Ambiente; Entrada e Saída de Dados; Condicionais; Repetição; Vetores e Matrizes; Polinômios e
Sistemas; Funções e Gráficos; Arquivos e Toolboxes; Aplicações.
Período de realização: 24 de abril a 12 de junho de 2010.
Articulação com o ensino de graduação:
Vagas oferecidas:
10
Carga-horária:
20h
Concluintes:
04
Equipe de trabalho: Coordenadora: Profa. Gilka Barbosa (POLI - UPE)
Instrutor: Felype Nery de O. Vasconcelos (graduando POLI UPE)
Recursos Financeiros: Remuneração do instrutor financiada com as inscrições dos alunos do curso.
TITULO: PROGRAMAÇÃO EM MATLAB E APLICAÇÕES
Data de aprovação: 01 de agosto de 2010
Descrição:
Curso de programação de Matlab e suas aplicações
Período de realização:
28 de agosto a 25 de setembro de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
Vagas oferecidas:
10
Carga-horária:
20h
Concluintes:
08
Equipe de trabalho: Coordenadora: Profa. Gilka Barbosa (POLI - UPE)
Instrutor: Felype Nery de O. Vasconcelos (graduando POLI UPE)
Recursos Financeiros: Remuneração do instrutor financiada com as inscrições dos alunos do curso.
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
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TITULO: PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA EM C ++
Data de aprovação: 01 de agosto de 2010
Descrição:
Curso de Programação em C com Aplicações
Período de realização: 09 de outubro a 18 de dezembro
Articulação com o ensino de graduação:
Engenharias e Ciência da Computação
Vagas oferecidas:
10
Carga-horária:
20h
Concluintes:
04
Equipe de trabalho:
Coordenadora:
Profa. Gilka Barbosa (POLI - UPE)
Instrutor:
Felype Nery de O. Vasconcelos (graduando POLI UPE)
Recursos Financeiros: Remuneração do instrutor financiada com as inscrições dos alunos do curso.
TÍTULO: SIMULAÇÃO E ANÁLISE DE REDES ÓPTICAS USANDO PHYTON
Data de aprovação: 01/11/2010
Descrição:
Esse minicurso objetiva apresentar de forma sucinta e geral as características mais importantes de redes
ópticas de comunicações que utilizem a multiplexação por comprimento de onda (WDM). A partir dessas
características, pretende-se debater sobre a avaliação de desempenho dessas redes em um cenário
dinâmico de operação e sobre o uso da linguagem Python na construção de ambiente de simulação.
Objetivos:
Apresentar as principais características das redes ópticas WDM e discutir as metologias de avaliação de
desempenho para esse tipo de rede em um cenário dinâmico de carga, considerando a implementação de
ambientes de simulação usando Python.
Justificativas:
Estudar formas de avaliar o desempenho de redes de ópticas em um cenário de carga dinâmica é importante
para entender o comportamento desse tipo de rede, o que é de suma importância para a operadora da rede.
Necessidade/Importância: Redes ópticas são as únicas candidatas que podem oferecer transmissão de
dados em altas taxas. Cursos desta natureza são fundamentais para quem deseja trabalhar com
telecomunicações, tecnologia da informação ou redes de comunicação.
Período de realização:
08/11/2010.
Articulação com o ensino de graduação:
Engenharia da Computação e afins.
Articulação com a pesquisa e pós-graduação: Engenharia de Sistemas (Programa de mestrado)
Público alvo: Estudantes de engenharia de computação, ciência da computação, telemática e/ou
engenharia elétrica.
Parcerias na UPE (outras unidades): não houve.
Parcerias institucionais:
não houve.
Vagas oferecidas:
15 vagas
Carga-horária:
08h
Concluintes:
15 alunos
Equipe de trabalho:
Coordenador: Prof. Dr. Carmelo José A. Bastos Filho (POLI-UPE)
Instrutor: Prof. Dr. Paulo Ribeiro Lins Júnior (Iecom / UFCG
(pesquisador) e Escola Técnica Redentorista (professor)
Recursos financeiros: Passagens do instrutor financiadas pelo Programa de mestrado de Engenharia de
Sistemas. - As inscrições foram gratuitas e os professores não foram remunerados. Custos com certificação,
infra-estrutura e manutenção foram da Escola Politécnica de Pernambuco.
TÍTULO: INTRODUÇÃO
MICROPROCESSADOS
À
LÓGICA
DE
PROGRAMAÇÃO
-
ÊNFASE
EM
SISTEMAS
Data de aprovação: 12/10/2010
Objetivos:
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
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Introduzir noções básicas de lógica de programação visando facilitar o estudo, por parte de alunos, dos
sistemas microprocessados. O curso deve fornecer aos alunos elementos formativos suficientes para que
estes se tornem capazes de elaborar programas para plataformas microprocessadas, utilizando linguagens
de montagem (Assembly). Ao mesmo tempo, o curso deve instrumentalizar os alunos, de modo que estes
sejam capazes de compreender a relação existente entre as arquiteturas de microprocessadores, a
linguagem Assembly e as construções feitas em representações de alto nível na forma de descrições
algorítmicas e gráficas, como fluxogramas. O aluno deve adquirir a compreensão, inclusive, dos processos
de compilação, montagem e link edição de programas.
Metodologia:
Utilização de aulas teóricas expositivas, para apresentação dos conteúdos, e demonstrações práticas por
meio de simuladores, montadores e compiladores para sistemas microprocessados. Aplicação de listas de
exercícios e desenvolvimento de atividades práticas baseadas na construção de pequenos programas com o
uso de simuladores. Acompanhamento de frequência e aplicação de listas de exercícios para execução
extraclasse e entrega e correção posterior. Avaliação do desempenho em atividades práticas e exercícios de
avaliação do conhecimento. Avaliação final do curso a partir da aplicação de questionário de opinião sobre a
eficiência, eficácia e qualidade do curso e desempenho do instrutor.
Período de realização:
16/10/2010 a 28/12/2010.
Articulação com o ensino de graduação:
Engenharia da Computação e afins.
Articulação com a pesquisa e pós-graduação: Engenharia de Sistemas (Programa de mestrado)
Público alvo: Estudantes de engenharia eletrotécnica, eletrônica, telecomunicações e mecatrônica.
Parcerias na UPE (outras unidades):
não houve.
Parcerias institucionais:
não houve.
Vagas oferecidas:
80 vagas
Carga-horária:
32h
Concluintes:
07 alunos
Equipe de trabalho:
Coordenador: Prof. Dr. Marcilio Feitosa (POLI-UPE)
Instrutor: Prof. Dr. Paulo Sérgio Brandão do Nascimento
Recursos financeiros: As inscrições foram gratuitas. Custos com remuneração do professor, certificação,
infra-estrutura e manutenção foram da Escola Politécnica de Pernambuco.
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PALESTRAS
TÍTULO: PALESTRA DE PROTOTIPAGEM RÁPIDA
Data de aprovação:
16 de março de 2010
Descrição: Objetivos:
Justificativas:
Data de realização:
16 de março de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
Graduação em Engenharia Mecânica Mecatrônica
Articulação com a pesquisa e pós-graduação:
Articulação com a sociedade:
Público alvo:
Estudantes de Engenharia, Técnicos e Engenheiros;
Público atingido:
40 pessoas
Parcerias na UPE (outras unidades):
não houve
Parcerias institucionais:
Watt Representações
Equipe de trabalho:
Docentes: Prof. Dr. Arturo (coordenador / POLI - UPE)
Convidado: Walter Sousa (Watt Representações)
Recursos Financeiros:
Escola Politécnica.
TÍTULO: DIA MUNDIAL DA ÁGUA - PERNAMBUCO DE ÁGUAS LIMPAS, PORQUE NÃO?
Data de aprovação:
10 de março de 2010
Descrição:
Mesa redonda com convidados da Associação Brasileira de Recursos Hídricos para expor/debater
experiências a nível nacional e de governo do estado sobre ações visando a melhoria de qualidade de água
em bacias hidrográficas.
Objetivos:
Debater ações em bacias hidrográficas visando a melhoria na qualidade da água.
Data de realização:
22 de março de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
Graduação em Engenharia
Articulação com a pesquisa e pós-graduação:
Articulação com a sociedade:
Público alvo:
Comunidade acadêmica e público em geral;
Público atingido:
48 pessoas
Parcerias na UPE (outras unidades):
não houve
Parcerias institucionais: Promoção:
ABRH - Associação Brasileira de Recursos Hídricos
Apoio:
UPE - UFPE - UFRPE - ANA - COBH Capibaribe
Equipe de trabalho: Docentes:
Profa. Dra. Simone (coordenadora - POLI - UPE)
Convidados:
Carlos Motta Nunes (ANA – Agência Nacional de Águas)
Keyla Pereira dos Santos (SRH/COMPESA)
Ricardo Braga (COB_Capibaribe)
Recursos Financeiros:
Escola Politécnica.
TÍTULO: EVENTOS EXTREMOS DE CHUVA EM PERNAMBUCO
Data de aprovação:
01 de setembro de 2010
Descrição:
Palestra da equipe do Laboratório de Meteorologia de Pernambuco – LAMEPE.
Objetivos:
Apresentação das atividades desenvolvidas pelo LAMEPE, bem como uma exposição sobre os eventos
críticos de chuva ocorridos na Mata Sul de Pernambuco em junho de 2010.
Data de realização:
17 de setembro de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
engenharia civil, hidrologia.
Articulação com a pesquisa e pós-graduação: Engenharia Civil - programa de mestrado.
Articulação com a sociedade:
Público alvo: Estudantes de Engenharia, Técnicos e Engenheiros; público em geral.
Público atingido:
77 pessoas
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Parcerias na UPE (outras unidades): não houve
Parcerias institucionais:
não houve
Equipe de trabalho:
Docentes:
Profa. Dra. Simone (coordenadora - POLI - UPE)
Convidados:
Dra. Francis Lacerda – Coordenadora do LAMEPE
Dr. Hailton Dias - Meteorologista
Recursos Financeiros:
Escola Politécnica..
TÍTULO: TRANSFORMAÇÃO E FASES EM JUNTA DE AÇO API 5L X80
Data de realização:
22 de abril de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
engenharia mecânica.
Articulação com a sociedade:
Público alvo:
Estudantes de Engenharia, Técnicos e Engenheiros;
Público atingido:
50 pessoas
Parcerias na UPE (outras unidades):
não houve
Parcerias institucionais:
não houve
Equipe de trabalho:
Convidados:
Prof. Dr. Ricardo Artur Ferreira Sanguinetti (DEMEC - CT - UFPE).
Recursos Financeiros: Escola Politécnica.
TÍTULO: ENERGÍAS RENOVABLES Y FISCALIDAD
Data de realização:
22 de setembro de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
engenharia.
Articulação com a pesquisa e pós-graduação:
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil PEC e o Núcleo de Segurança e Higiene do Trabalho
- NSHT
Articulação com a sociedade:
Público alvo:
Estudantes de Engenharia, Técnicos e Engenheiros;
Público atingido:
50 pessoas
Parcerias na UPE (outras unidades):
não houve
Parcerias institucionais:
não houve
Equipe de trabalho:
Docentes:
Profa. Dra. Emilia R. K. Rabbani (POLI - UPE)
Convidados:
Prof. Dr. José Manuel Iglesias Casais
Prof. Dr. Roberto Muhájir Rahnemay Rabbani.
Recursos Financeiros:
Escola Politécnica.
TÍTULO: PALESTRA SOBRE AS PERSPECTIVAS DAS INDÚSTRIAS DE PETRÓLEO E GÁS
Data de realização:
27 de abril de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
engenharia.
Articulação com a sociedade:
Público alvo:
Estudantes de Engenharia, Técnicos e Engenheiros;
Público atingido:
100 pessoas
Parcerias na UPE (outras unidades):
não houve
Parcerias institucionais:
ONIP - Organização Nacional da Industria de Petroleo e IBP
- Instituto Brasileiro do Petróleo
Equipe de trabalho:
Convidados:
Presidente da ONIP - ELÓI FERNANDES Y FERNÁNDES
Presidente do IBP - JOÃO CARLOS DE LUCA.
Recursos Financeiros:
Escola Politécnica.
TÍTULO: PALESTRA DE REDES HIDROMÉTRICAS
Data de realização:
26 de março de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
engenharia.
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
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Articulação com a sociedade:
Público alvo:
Estudantes de Engenharia, Técnicos e Engenheiros;
Público atingido:
50 pessoas
Parcerias na UPE (outras unidades):
não houve
Parcerias institucionais:
Serviço Geológico do Brasil - CPRM
Equipe de trabalho:
Docentes:
Profa. Dra. Simone (coordenadora - POLI - UPE)
Convidados:
Engº João Salgueiro
MSc em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos, engenheiro hidrólogo do Serviço Geológico do Brasil CPRM
Recursos Financeiros:
Escola Politécnica.
TÍTULO: O SISTEMA CONFEA/CREA
Data de realização:
31 de março de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
engenharia.
Articulação com a sociedade:
Público alvo:
Estudantes de Engenharia, Técnicos e Engenheiros;
Público atingido:
50 pessoas
Parcerias na UPE (outras unidades):
não houve
Parcerias institucionais:
CREA - Conselho Regional Engenharia e Arquitetura
Equipe de trabalho:
Docentes:
Profa. Dra. Simone (coordenadora - POLI - UPE)
Convidados:
Engº Sérgio Machado, coordenador da Câmara de Engenharia Civil do CREA - PE
Recursos Financeiros: Escola Politécnica.
TÍTULO: UNIÃO DOS MATERIAIS - CONSTRUINDO NO PRESENTE O FUTURO DO BRASIL
Descrição:
Palestra sobre técnicas de avaliação da integridade estrutural de equipamentos e sistemas soldados.
Técnicas avançadas de análise de integridade estrutural para engenheiros, permitindo assim o uso racional
de recursos humanos e financeiros nas empresas de PE.
Data de realização:
14 de maio de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
engenharia.
Articulação com a sociedade:
Público alvo:
Estudantes de Engenharia, Técnicos e Engenheiros;
Público atingido:
80 pessoas
Parcerias na UPE (outras unidades):
não houve
Parcerias institucionais:
não houve
Equipe de trabalho: Coordenador:
Prof. Dr. Francisco Ilo B. Cardoso (POLI-UPE)
Palestrante (Externo):
Dr Marcos Pereira (consultor)
Recursos Financeiros:
Escola Politécnica.
TÍTULO: PALESTRA SOBRE INTERCÂMBIO PROFISSIONAL.
Data de realização:
12 de maio de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
engenharia.
Articulação com a sociedade:
Público alvo:
Estudantes Universitários;
Público atingido:
50 pessoas
Parcerias na UPE (outras unidades):
não houve
Parcerias institucionais:
AISEC - Associação Internacional de Estudantes de Ciências
Econômicas e Comerciais
Equipe de trabalho:
Coordenador:
Prof. Dr. Sérgio Campello (POLI-UPE)
Palestrante (Externo):
AISEC
Recursos Financeiros: Escola Politécnica.
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SEMINÁRIOS DO NPSEA
NÚCLEO DE PESQUISA EM SISTEMAS E ELETROMAGNETISMO APLICADO
1-TÍTULO:
ESTRATÉGIAS DE ALOCAÇÃO DE REGENERADORES EM REDES ÓPTICAS TRANSPARENTES.
Data de aprovação:
05 de março de 2010
Descrição:
Abordagem baseada em artigo científico, de publicação internacional, sobre alocação de regeneradores em
redes ópticas translúcidas.
Objetivos:
Apresentar os motivos que levam pesquisadores a investir em pesquisas referentes à alocação de
regeneradores em redes ópticas, levando em conta a análise custo x benefício.
Justificativas:
Palestra importante para o desenvolvimento acadêmico dos alunos da Escola Politécnica de Pernambuco
interessados em participar de pesquisa na área de Sistemas e Eletromagnetismo Aplicado. Palestra aborda
tema relevante para o desenvolvimento tecnológico do país e aborda conceitos iniciais para o
desenvolvimento dos alunos de iniciação científica interessados na área de Sistemas e Eletromagnetismo
Aplicado
Data de realização:
12 de março de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
Graduação em Engenharia Elétrica
Articulação com a pesquisa e pós-graduação:
Núcleo de Pesquisa em Sistemas e
Eletromagnetismo Aplicado / Grupo de Pesquisa em
Redes e Comunicações
Articulação com a sociedade:
Público alvo:
Estudantes de Engenharia, Técnicos e Engenheiros;
Público atingido:
07 pessoas
Parcerias na UPE (outras unidades):
não houve
Parcerias institucionais:
não houve
Equipe de trabalho:
Docentes:
Prof. Dr. Helder Alves Pereira (POLI - UPE)
Prof. Dr. Marcílio André Félix Feitosa (POLI - UPE)
Discentes: (graduandos de Engenharia Elétrica e Telecomunicações)
Elisa Maria Albuquerque Bezerra
Manuelle Teixeira dos Santos
Renan Vasconcelos Bezerra Carvalho
Verusca Severo de Lima
Recursos Financeiros:
Escola Politécnica.
2-TÍTULO:
PSR-R UMA SOLUÇÃO INTELIGENTE PARA REDES ÓPTICAS TRANSLÚCIDAS.
Data de aprovação:
05 de março de 2010
Descrição:
Proposta de algoritmo evolutivo para realização de roteamento em redes ópticas translúcidas
Objetivos: Estudo de uma forma sistemática de se construir a função custo para um enlace de uma Rede
Óptica Translúcida.
Justificativas:
Palestra importante para o desenvolvimento acadêmico dos alunos da Escola Politécnica de Pernambuco
interessados em participar de pesquisa na área de Sistemas Ópticos de Comunicações. Palestra aborda
tema relevante para o desenvolvimento tecnológico do país e aborda conceitos iniciais para o
desenvolvimento dos alunos de iniciação científica interessados na área de Sistemas Ópticos de
Comunicações.
Data de realização:
16 de março de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
Graduação em Engenharia Elétrica
Articulação com a pesquisa e pós-graduação:
Núcleo de Pesquisa em Sistemas e
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
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Eletromagnetismo Aplicado / Grupo de Pesquisa em Redes e
Comunicações
Articulação com a sociedade:
Público alvo:
Estudantes de Engenharia, Técnicos e Engenheiros;
Público atingido:
07 pessoas
Parcerias na UPE (outras unidades): não houve
Parcerias institucionais:
não houve
Equipe de trabalho:
Docentes:
Prof. Dr. Helder Alves Pereira (POLI - UPE)
Prof. Dr. Marcílio André Félix Feitosa (POLI - UPE)
Discentes: (graduandos de Engenharia Elétrica e Telecomunicações)
Elisa Maria Albuquerque Bezerra
Manuelle Teixeira dos Santos
Renan Vasconcelos Bezerra Carvalho
Verusca Severo de Lima
Recursos Financeiros:
Escola Politécnica.
3-TÍTULO:
ESTRATÉGIAS DE PROTEÇÃO EM REDES ÓPTICAS TRANSPARENTES
Data de aprovação:
05 de março de 2010
Descrição:
Apresentação de diferentes tipos de proteção utilizados em redes ópticas transparentes.
Objetivos:
Conhecer um suporte para múltiplas estratégias de proteção e a eficiência de aplicar essas estratégias para
quatro diferentes tipos de tráfegos na rede.
Justificativas:
Palestra importante para o desenvolvimento acadêmico dos alunos da Escola Politécnica de Pernambuco
interessados em participar de pesquisa na área de Sistemas e Eletromagnetismo Aplicado.
Necessidade / Importância Do Curso: Palestra aborda tema relevante para o desenvolvimento tecnológico do
país e aborda conceitos iniciais para o desenvolvimento dos alunos de iniciação científica interessados na
área de Sistemas e Eletromagnetismo Aplicado.
Data de realização:
09 de abril de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
Graduação em Engenharia Elétrica
Articulação com a pesquisa e pós-graduação:
Núcleo de Pesquisa em Sistemas e
Eletromagnetismo Aplicado / Grupo de Pesquisa em
Redes e Comunicações
Articulação com a sociedade:
Público alvo:
Estudantes de Engenharia, Técnicos e Engenheiros;
Público atingido:
10 pessoas
Parcerias na UPE (outras unidades):
não houve
Parcerias institucionais:
não houve
Equipe de trabalho:
Docentes:
Prof. Dr. Helder Alves Pereira (POLI - UPE)
Prof. Dr. Marcílio André Félix Feitosa (POLI - UPE)
Discentes: (graduandos de Engenharia Elétrica e Telecomunicações)
Elisa Maria Albuquerque Bezerra
Manuelle Teixeira dos Santos
Renan Vasconcelos Bezerra Carvalho
Verusca Severo de Lima
Recursos Financeiros:
Escola Politécnica.
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
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4-TÍTULO:
ELEMENTOS FINITOS APLICADO EM ELETROMAGNETISMO
Data de aprovação:
05 de maio de 2010
Descrição:
Apresentação de diferentes tipos de proteção utilizados em redes ópticas transparentes.
Objetivos:
Introduzir os conceitos básicos do Método dos Elementos Finitos (MEF), através de suas aplicações no
Eletromagnetismo e também os princípios da Estimulação magnética.
Justificativas:
Palestra importante para o desenvolvimento acadêmico dos alunos da Escola Politécnica de Pernambuco
interessados em participar de pesquisa na área de Sistemas e Eletromagnetismo Aplicado
Necessidade / Importância do Curso: Palestra aborda tema relevante para o desenvolvimento tecnológico do
país e aborda conceitos iniciais para o desenvolvimento dos alunos de iniciação científica interessados na
área de Sistemas e Eletromagnetismo Aplicado
Data de realização:
06 de maio de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
Graduação em Engenharia Elétrica
Articulação com a pesquisa e pós-graduação:
Núcleo de Pesquisa em Sistemas e
Eletromagnetismo Aplicado / Grupo de Pesquisa em
Redes e Comunicações
Articulação com a sociedade:
Público alvo:
Estudantes de Engenharia, Técnicos e Engenheiros;
Público atingido:
10 pessoas
Parcerias na UPE (outras unidades):
não houve
Parcerias institucionais:
não houve
Equipe de trabalho:
Docentes:
Prof. Dr. Helder Alves Pereira (POLI - UPE)
Prof. Dr. Marcílio André Félix Feitosa (POLI - UPE)
Discentes: (graduandos de Engenharia Elétrica e Telecomunicações)
Elisa Maria Albuquerque Bezerra
Manuelle Teixeira dos Santos
Renan Vasconcelos Bezerra Carvalho
Verusca Severo de Lima
Recursos Financeiros:
Escola Politécnica.
5-TÍTULO:
RESTAURAÇÃO DE CAMINHOS ÓPTICOS EM REDES WDM
Data de aprovação:
05 de maio de 2010
Descrição:
Apresentação de conceitos de proteção em redes ópticas.
Objetivos:
Introduzir conceitos iniciais de proteção em redes ópticas.
Justificativas:
Palestra importante para o desenvolvimento acadêmico dos alunos da Escola Politécnica de
Pernambuco interessados em participar de pesquisa na área de Sistemas e Eletromagnetismo Aplicado.
Necessidade / Importância do Curso: Palestra aborda tema relevante para o desenvolvimento tecnológico do
país e aborda conceitos iniciais para o desenvolvimento dos alunos de iniciação científica interessados na
área de Sistemas e Eletromagnetismo Aplicado.
Data de realização:
12 de maio de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
Graduação em Engenharia Elétrica.
Articulação com a pesquisa e pós-graduação:
Núcleo de Pesquisa em Sistemas e
Eletromagnetismo Aplicado / Grupo de Pesquisa em
Redes e Comunicações
Articulação com a sociedade:
Público alvo:
Estudantes de Engenharia, Técnicos e Engenheiros;
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
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Público atingido:
Parcerias na UPE (outras unidades):
Parcerias institucionais:
Equipe de trabalho:
Docentes:
10 pessoas
não houve
não houve
Prof. Dr. Helder Alves Pereira (POLI - UPE)
Prof. Dr. Marcílio André Félix Feitosa (POLI - UPE)
Discentes: (graduandos de Engenharia Elétrica e Telecomunicações)
Elisa Maria Albuquerque Bezerra
Manuelle Teixeira dos Santos
Renan Vasconcelos Bezerra Carvalho
Verusca Severo de Lima
Recursos Financeiros:
Escola Politécnica.
6-TÍTULO:
APLICAÇÕES DE ALGORITMOS DE ROTEAMENTO E ATRIBUIÇÃO DE COMPRIMENTOS DE ONDA
EM REDES ÓPTICAS TRANSLÚCIDAS – PARTE I
Data de aprovação:
05 de maio de 2010
Descrição:
Apresentação de conceitos sobre redes ópticas, algoritmos de RWA e aplicações em redes ópticas
translúcidas
Objetivos:
Introduzir conceitos iniciais de proteção em redes ópticas
Justificativas:
Palestra importante para o desenvolvimento acadêmico dos alunos da Escola Politécnica de Pernambuco
interessados em participar de pesquisa na área de Sistemas e Eletromagnetismo Aplicado.
Necessidade / Importância do Curso: Palestra aborda tema relevante para o desenvolvimento tecnológico do
país e aborda conceitos iniciais para o desenvolvimento dos alunos de iniciação científica interessados na
área de Sistemas e Eletromagnetismo Aplicado.
Data de realização:
26 de maio de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
Graduação em Engenharia Elétrica
Articulação com a pesquisa e pós-graduação:
Núcleo de Pesquisa em Sistemas e
Eletromagnetismo Aplicado / Grupo de Pesquisa em
Redes e Comunicações
Articulação com a sociedade:
Público alvo:
Estudantes de Engenharia, Técnicos e Engenheiros;
Público atingido:
7 pessoas
Parcerias na UPE (outras unidades):
não houve
Parcerias institucionais:
não houve
Equipe de trabalho:
Docentes:
Prof. Dr. Helder Alves Pereira (POLI - UPE)
Prof. Dr. Marcílio André Félix Feitosa (POLI - UPE)
Discentes: (graduandos de Engenharia Elétrica e Telecomunicações)
Elisa Maria Albuquerque Bezerra
Manuelle Teixeira dos Santos
Renan Vasconcelos Bezerra Carvalho
Verusca Severo de Lima
Recursos Financeiros:
Escola Politécnica.
7-TÍTULO:
ESQUEMAS DE PROTEÇÃO EM REDES ÓPTICAS
Data de aprovação:
05 de agosto de 2010
Descrição:
Análise dos esquemas de proteção em redes ópticas.
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
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Objetivos:
Introduzir conceitos iniciais de proteção em redes ópticas
Justificativas:
Palestra importante para o desenvolvimento acadêmico dos alunos da Escola Politécnica de Pernambuco
interessados em participar de pesquisa na área de Sistemas e Eletromagnetismo Aplicado.
Necessidade / Importância do Curso: Palestra aborda tema relevante para o desenvolvimento tecnológico do
país e aborda conceitos iniciais para o desenvolvimento dos alunos de iniciação científica interessados na
área de Sistemas e Eletromagnetismo Aplicado.
Data de realização:
20 de agosto de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
Graduação em Engenharia Elétrica
Articulação com a pesquisa e pós-graduação:
Núcleo de Pesquisa em Sistemas e
Eletromagnetismo Aplicado / Grupo de Pesquisa em
Redes e Comunicações
Articulação com a sociedade:
Público alvo:
Estudantes de Engenharia, Técnicos e Engenheiros;
Público atingido:
10 pessoas
Parcerias na UPE (outras unidades):
não houve
Parcerias institucionais:
não houve
Equipe de trabalho:
Docentes:
Prof. Dr. Helder Alves Pereira (POLI - UPE)
Prof. Dr. Marcílio André Félix Feitosa (POLI - UPE)
Discentes: (graduandos de Engenharia Elétrica e Telecomunicações)
Elisa Maria Albuquerque Bezerra
Manuelle Teixeira dos Santos
Verusca Severo de Lima
Recursos Financeiros:
Escola Politécnica.
8-TÍTULO:
PSR E PSR-R: COMPARAÇÕES E ANÁLISE EM REDES ÓPTICAS TRANSLÚCIDAS
Data de aprovação:
05 de maio de 2010
Descrição:
Apresentação de conceitos sobre redes ópticas, algoritmos de RWA e aplicações em redes ópticas
translúcidas
Objetivos:
Introduzir conceitos iniciais de proteção em redes ópticas
Justificativas:
Palestra importante para o desenvolvimento acadêmico dos alunos da Escola Politécnica de Pernambuco
interessados em participar de pesquisa na área de Sistemas e Eletromagnetismo Aplicado.
Necessidade / Importância do Curso: Palestra aborda tema relevante para o desenvolvimento tecnológico do
país e aborda conceitos iniciais para o desenvolvimento dos alunos de iniciação científica interessados na
área de Sistemas e Eletromagnetismo Aplicado.
Data de realização:
26 de maio de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
Graduação em Engenharia Elétrica
Articulação com a pesquisa e pós-graduação:
Núcleo de Pesquisa em Sistemas e
Eletromagnetismo Aplicado / Grupo de Pesquisa em
Redes e Comunicações
Articulação com a sociedade:
Público alvo:
Estudantes de Engenharia, Técnicos e Engenheiros;
Público atingido:
7 pessoas
Parcerias na UPE (outras unidades):
não houve
Parcerias institucionais:
não houve
Equipe de trabalho:
Docentes:
Prof. Dr. Helder Alves Pereira (POLI - UPE)
Prof. Dr. Jehan Fonsêca do Nascimento (POLI -
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
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UPE)
Prof. Dr. Marcílio André Félix Feitosa (POLI - UPE)
Discentes: (graduandos de Engenharia Elétrica e Telecomunicações)
Elisa Maria Albuquerque Bezerra
Jamersson luiz de santana
Manuelle Teixeira dos Santos
Verusca Severo de Lima
Recursos Financeiros:
Escola Politécnica.
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
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COMPETIÇÕES
TÍTULO: 16º CAMPEONATO NACIONAL DE BAJA POLI/SAE/BRASIL/PETROBRÁS (COMPETIÇÃO PIRACICABA-SP)
Data de realização:
08 de março de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
engenharia.
Articulação com a sociedade:
Público alvo:
Estudantes Universitários;
Público atingido: 50 pessoas
Parcerias na UPE (outras unidades):
não houve
Parcerias institucionais:
Equipe de trabalho:
Orientador:
Everaldo Pereira de Silva
Alunos integrantes da Equipe:
Renato Moura da Rosa Borges (capitão)
Adalgisa Barbosa
André Luís
Andressa Arantes
Guilherme Balbino
Henrique Cordeiro
João Maurício Wanderley
Jonatan Oliveira Alencar
José Luiz Ferreira da Silva Filho
Luis Henrique Correia Torres
Otávio José dos Santos
Rodrigo Braga de Andrade
Thiago Cavalcanti Silva
Victor Coelho de Souza
Yverson Izael da Silva
Recursos Financeiros: Inscrições financiadas pela Escola Politécnica de Pernambuco.
TÍTULO: V COMPETIÇÃO DO BAJA SAE BRASIL, ETAPA NORDESTE, EM CAMAÇARI, BAHIA.
Data de realização:
11 a 15 de novembro de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
engenharia.
Articulação com a sociedade:
Público alvo:
Estudantes Universitários;
Público atingido:
Parcerias na UPE (outras unidades):
não houve
Parcerias institucionais:
Equipe de trabalho: Orientador:
Everaldo Pereira de Silva
Alunos integrantes da Equipe:
Renato Moura da Rosa Borges (capitão)
Adalgisa Barbosa
André Luís
Andressa Arantes
Guilherme Balbino
Henrique Cordeiro
João Maurício Wanderley
Jonatan Oliveira Alencar
José Luiz Ferreira da Silva Filho
Luis Henrique Correia Torres
Otávio José dos Santos
Rodrigo Braga de Andrade
Thiago Cavalcanti Silva
Victor Coelho de Souza
Yverson Izael da Silva
Recursos Financeiros: Inscrições financiadas pela Escola Politécnica de Pernambuco.
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
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EXPOSIÇÕES
TÍTULO: XII JORNADA DAS PROFISSÕES DO COLÉGIO VISÃO
Data de realização:
25 a 28 de maio de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
engenharia.
Articulação com a sociedade:
Público alvo:
Alunos do Ensino Médio;
Público atingido:
200 pessoas
Parcerias na UPE (outras unidades):
não houve
Parcerias institucionais:
Colégio Visão
Equipe de trabalho: Coordenador:
Hiran Ferreira de Lira
Alunos integrantes da Equipe BAJA POLI UPE
Renato Moura da Rosa Borges (capitão)
Adalgisa Barbosa
André Luís
Andressa Arantes
Guilherme Balbino
Henrique Cordeiro
João Maurício Wanderley
Jonatan Oliveira Alencar
José Luiz Ferreira da Silva Filho
Luis Henrique Correia Torres
Otávio José dos Santos
Rodrigo Braga de Andrade
Thiago Cavalcanti Silva
Victor Coelho de Souza
Yverson Izael da Silva
Recursos Financeiros: Transportes e equipamentos financiados pela Escola Politécnica de Pernambuco.
TÍTULO: EXPOIDÉIA
Descrição:
Data de realização:
Articulação com o ensino de graduação:
Articulação com a sociedade:
Público alvo:
Parcerias na UPE (outras unidades):
Parcerias institucionais:
Equipe de trabalho (POLI UPE): Docentes:
evento de Ciência e Tecnologia, Sustentabilidade e Cultura.
19 a 27 de novembro de 2010
engenharia.
Comunidade acadêmica, estudantes, público em geral.
FCAP
SECTMA
Prof.Dr Fernando Buarque
Prof. Dr.Carmelo Bastos Filho
Prof. MSc. Hiran Ferreira de Lira
Alunos integrantes da Equipe BAJA POLI UPE
Renato Moura da Rosa Borges (capitão)
Adalgisa Barbosa
André Luís
Andressa Arantes
Guilherme Balbino
Henrique Cordeiro
João Maurício Wanderley
Jonatan Oliveira Alencar
José Luiz Ferreira da Silva Filho
Luis Henrique Correia Torres
Otávio José dos Santos
Rodrigo Braga de Andrade
Thiago Cavalcanti Silva
Victor Coelho de Souza
Yverson Izael da Silva
Recursos Financeiros: Transportes e equipamentos financiados pela Escola Politécnica de Pernambuco.
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
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CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA POLITÉCNICA NO PROGRAMA OPERAÇÃO RECONSTRUÇÃO
As enchentes no Agreste e Zona da Mata SUL em 17/06/2010, deixaram em Pernambuco um quadro
de grande destruição. Após o desastre, o Governo do Estado chegou a decretar situação de emergência em
27 municípios e estado de calamidade em 12 municípios. Nas localidades afetadas, contabilizou-se um saldo
de 20 óbitos, 26.966 desabrigados, 55.643 desalojados, 14.136 habitações destruídas ou danificadas, 07
escolas destruídas e outras 43 danificadas 09 municípios isolados (sem acesso viário), 4.478 km de estradas
comprometidas, 142 pontes/pontos críticos danificadas, 01 hospital estadual completamente destruído, 22
postos de saúde e 04 hospitais municipais danificados.
A UPE se incorporou na operação reconstrução inicialmente com as unidades de saúde nos
atendimentos emergenciais. Em 29/06/10 realizou-se a primeira reunião com todas as unidades de educação
e saúde por convocação do Magnífico Reitor para definição de proposta de trabalho.
Em seguida a Poli e outras unidades se integraram para contribuir com suas especialidades.
Na POLI, foram feitas as ações:
•
Arrecadação de donativos: no hall do bloco B - POLI/UPE
•
Recrutamento de voluntários: no site da POLI e Extensão, através de formulário on-line
(servidores, decentes e discentes)
•
Participação das reuniões da Brigada Reconstruindo com a UPE: na reitoria, com o Reitor,
diretores, coordenadores e representantes das demais unidades da UPE, secretários do Governo, e
demais voluntários da UPE: servidores, docentes e discentes.
•
Participação de reunião no Gabinete de Crise, instalado no Palácio das Princesas, para acertos
sobre a participação conjunta da POLI/UPE e CREA-PE, juntamente com a Divisão de Extensão da
Escola Politécnica- Professora Andrea Benício, Diretoria da POLIJR - Estudantes Rebecca e Milena,
CREA-PE - Presidente José Mário e o Arquiteto Ney Dantas, bem como a Secretária Executiva Ana
Suassuna e a Superintendente Técnica Marília Oliveira da Secretaria das Cidades.
•
Realização de relatório técnico de vistoria: realizado na ponte sobre o rio Amaraji, na PE-073,
acesso a Gameleira, para se avaliar as condições atuais de funcionalidade em que se encontra.
Autoria dos Engenheiros e docentes da POLI:. Olga Maria Neves Rodrigues e Leonardo de Sousa
Ximenes
•
Vistoria e emissão de laudos técnicos em edificações atingidas: numa participação conjunta
com o CREA-PE, a POLI- UPE se fez presente na Cidade de Palmares, com a intenção de analisar
as condições de habitabilidade nas edificações ribeirinhas atingidas pelas chuvas.
Além de vários profissionais do CREA, o grupo a seguir, representando a POLI, entre professores,
profissionais e estudantes, inclusive representantes da Empresa POLIJR, participaram nas 3 visitas a
Palmares e na elaboração e emissão de 153 laudos técnicos:
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Prof. José Roberto de Souza Cavalcanti
Profa. Andréa Benício de Moraes
Prof. Ivan Pereira Leitão
Prof. Francisco de Assis Soares de Araújo
Profa. Aguida Rosa Marinho Mota Pereira
Profa. Ana Regina Lima Uchoa de Moura
Enga. Eliane Lima Moura Padilha
Eng. Gileno Dantas Arruda
Enga. Giovana Sheylena Guilherme da Silva
Arq. Maria do Rosário de Fátima Andrade Leitão
Rebecca Carla França da Silva
Felipe Filgueira de Sá Silva
Milena Calado Paraíso
Ítalo Benjamin Telles Aruda Schmitz
Ana Karla Batista da Silva
Elias Pedro da Silva
Felipe Rodrigues Araujo
Lúcio Henrique Sena da Silva
Milena Calado Paraíso
Raul Soares Ummen
Data de realização das vistorias: 31 de julho, 14 e 21 de agosto de 2010.
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ELABORAÇÃO DE PROJETO ARQUITETÔNICO PARA A COMUNIDADE CARANGUEJO TABAIARES CLUBE DOS IDOSOS E BIBLIOTECA COMUNITÁRIA
Em conjunto com a POLICONSULT, a Coordenação de Extensão elaborou o projeto arquitetônico
para um edificação a ser construída em um terreno de 153 metros quadrados, na Comunidade Caranguejo
Tabaiares, Rua Campos Tabaiares, n” 92, Recife, para atender a uma Biblioteca Comunitária e a um Clube
de Idosos.
A edificação, com 266 metros quadrados, terá dois pavimentos, sendo no térreo, um espaço a ser utilizado
para cursos e palestras dirigidos a idosos, constando: um salão, cozinha, consultório médico, sala para
administração e banheiros acessíveis. No pavimento superior, a biblioteca com espaços definidos para
arquivamento e estudo, sala de leitura, sala de apoio a biblioteca e sala de informática, além de conjunto de
banheiros. Os acessos permitem que os dois pavimentos possam ter independência de uso. Além de ter sido
reservada uma pequena área de solo natural, de 20 metros quadrados.
Período:
Articulação com a sociedade:
Equipe de trabalho:
Recursos Financeiros:
Janeiro a março de 2010.
Moradores da Comunidade Caranguejo Tabaiares.
Profa. Andréa Benício de Moraes (enga. e arquiteta)
Prof. Breno Rodrigues de Sousa (engenheiro)
Estagiária Policonsult: Lorena S. dos Santos
Policonsult e Escola Politécnica.
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X SEMANA UNIVERSITÁRIA:
1. O EVENTO
De 18 a 22 de Outubro de 2010, tivemos mais uma versão da Semana Universitária. Um evento que
acontece em todas as unidades da UPE, reunindo a comunidade acadêmica com seminários, palestras, minicursos, conferências, exposições, workshop, competições e atividades culturais. A Semana Universitária
permite aprofundar as discussões sobre educação, tecnologia, saúde e cultura nas diversas modalidades,
difundir e divulgar as produções de ensino, da pesquisa e da extensão incentivando a comunidade
acadêmica.
1.1. OBJETIVOS PRINCIPAIS
•
•
•
•
Ampliar os conhecimentos acadêmicos;
Difundir os aspectos culturais de nossa região;
Oportunizar a comunidade acadêmica para interagir com a sociedade de forma mais ampla;
Conhecer tecnologias de ponta difundida pelas empresas.
1.2. EVENTOS PARALELOS
•
SEC – Seminário de Engenharia da computação organizado pelos discentes de Eng. da computação
em sua 9ª edição, sob supervisão do Prof. Genésio Gomes.
•
3º Ciclo de Palestras de Engenharia de Segurança do Trabalho, organizado pelo Laboratório de
Segurança do Trabalho, sob supervisão dos professores Emilia Kohlman Rabbani, Béda Barkokébas
Junior e Eliane Maria Gorga Lago.
1.3. NÚMEROS E QUANTITATIVOS
Palestras
Mesas redondas
Mini cursos
Exposições
Inscritos
Visitantes
Capacitações em palestras e mesas redondas
Capacitações em mini-cursos
Palestrantes
Poli/upe
Docentes
UFPE
IFPE
Voluntários
Estagiário
Empresas envolvidas
Empresas patrocinadoras
Alunos
Visitantes
32
00
02
0
356*
60
1033
24
40
12
03
02
09
01
15
04
2 Kg Alimentos
2 Kg Alimentos
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1.4. DISTRIBUIÇÃO POR CURSO*
Engenharia Civil: 118 alunos
Engenharia da Computação: 42 alunos
Engenharia Elétrica: 13 alunos
Engenharia Eletrônica: 18 alunos
Engenharia Eletrotécnica: 20 alunos
Engenharia Mecânica Industrial: 42 alunos
Engenharia Mecatrônica: 34 alunos
Engenharia da Telecomunicação: 09 alunos
1.5. EMPRESAS ENVOLVIDAS
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
APAC
CAMARGO CORREA S/A
CREA
ECOENERGIA
HALL BRASIL
INORTE
LAMEPE
MEKATRONIK
SIKA
TECOMAT
UFPE
ABCP (PATROCINADOR)
ABMS (PATROCINADOR)
POLICONSULT (PATROCINADOR)
SOLOSSANTINI (PATROCINADOR)
1.6. APRIMORAMENTOS/MELHORIAS
•
•
•
•
•
•
•
Inscrições e certificações on-line.
Maior participação/envolvimento do corpo docente e principalmente discente.
Atrações culturais e exposições de arte e poesia – produções discentes e docentes.
Buscar mais patrocínio para que possamos socializar o evento fazendo doações para entidades
carentes.
Dar visibilidade externa ao evento através de divulgação em mídias para atrair o público em geral
como profissionais e estudantes de outras IES.
Canais abertos com empresas para futuras palestras, mini-cursos e visitas técnicas, além de
programas de estágio.
Formação de uma equipe de trabalho através de voluntariado, disposta a gerar futuros programas e
projetos de extensão.
1.7. AGRADECIMENTOS
Agradecemos a todos aqueles que participaram direta ou indiretamente da organização do evento,
somando esforços para o sucesso na X Semana Universitária.
1.8. ALUNOS COLABORADORES
Arimatéa Pisom de Paiva Mesquita
Cilena Fernanda Macenada Silva
Eduardo de Paiva Moura
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
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Felype Nery de Oliveira Vasconcelos
Helder Túlio Rodrigues de Souza
Jefferson Kennedy do Nascimento Filho
Leila Juliana Alves de Lima
Olívia de Cássia Alves dos Santos (FCAP)
Ranielli Melo da Silva
AGRADECIMENTOS:
•
Aos professores que participaram como palestrantes, que contribuíram com indicações de empresas
e palestrantes, liberação dos alunos e outros.
•
Ao diretor da Escola Politécnica, sempre solicito, Prof. Pedro de Alcântara Neto.
•
Aos Professores: Everaldo Pereira, Dr. Alexandre Gusmão, Dr. Arnaldo Cardim, Dr. Carmelo José
Albanez Bastos Filho, Dra. Emilia Rabbani.
•
À Estagiária da Coordenação de Extensão: Ana Myrtes e Juliane.
•
À Coordenação Setorial de Pós - Graduação, Pesquisa
•
As Secretárias: Rita Ribeiro, Neusa Galindo, Jassonira Mendonça.
•
Às funcionários: Jassonira Mendonça, Maria José Ferreira, Adilson e Neide.
1.9. AÇÃO SOCIAL
Inscrição do Evento – 2kg de alimentos
Arrecadados:
- 300 itens
ARROZ
- 200 KILOS
MACARRÃO
- 18 Kilos
FEIJÃO
- 28 KILOS
FUBA
- 20 KILOS
AÇUCAR
- 29 KILOS
FARINHA
- 05 KILOS
Os alimentos foram doados para: a fraternidade “O CAMINHO”.
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
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1.10.
PALESTRAS
1.10.1. SISTEMAS CONSTRUTIVOS INDUSTRIALIZADOS, EM HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL
Articulação com o ensino de graduação: Engenharia / Tecnologia
Articulação com a sociedade:
Público Alvo- Alunos, Professores da POLI e público externo
Público atingido – 46 pessoas
Palestrante e Comissão Organizadora: Eduardo Moraes – ABCP
1.10.2. CÉLULAS EMPREENDEDORAS: ONDE VOCÊ APRENDE A EMPREENDER SEU SONHO DE
VIDA PROFISSIONAL
Articulação com o ensino de graduação:
Articulação com a sociedade:
Público AlvoPúblico atingido –
Palestrante e Comissão Organizadora:
Engenharia / Tecnologia
Alunos, Professores e público externo
10 pessoas
Genésio Gomes
1.10.3. O DESDOBRAMENTO ASTRAL E O MUNDO DOS SONHOS
Descrição: Expor de maneira prática e teórica os estudos do campo da parapsicologia (desdobramento
astral), especificamente de EEC (Experiência Extras Corpóreas) e as maneiras de se interpretar
objetivamente as experiências nos sonhos.
Justificativa: Permitir que um ambiente universitário técnico, do campo de Exatas, como a POLI, tenha
acesso a outros campos do saber, disponibilizando aos alunos e professores da POLI a exposição a
conhecimentos do campo da Parapsicologia.
Objetivo: Os estudos e diferentes técnicas relacionadas com as experiências extracorpóreas, apresentando
as maneiras de se interpretar as experiências oníricas.
Período de realização:
18 a 22 de Outubro de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
Engenharia / Tecnologia
Articulação com a sociedade:
Público AlvoAlunos, Professores e público externo
Público atingido –
35 pessoas
Palestrante e Comissão Organizadora:
Fernando Troster Rodrigues Alves
1.10.4. SISTEMAS DE REVESTIMENTO
Articulação com o ensino de graduação: Engenharia / Tecnologia
Articulação com a sociedade:
Público Alvo- Alunos, Professores da POLI e público externo
Público atingido – 32 pessoas
Palestrante e Comissão Organizadora: Cláudia Fonseca - SOLOS SANTINI
1.10.5. SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÕES COM MEMBRANAS LÍQUIDAS
Descrição: Os diversos tipos de Membranas Líquidas para impermeabilização.
Justificativa: Trazer ao conhecimento do público o que a de mais moderno em impermeabilização com
membranas líquidas.
Objetivo: Desempenho x Custo Beneficia das membranas Líquidas Impermeabilizantes.
Período de realização:
18 a 22 de Outubro de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
Engenharia / Tecnologia
Articulação com a sociedade:
Público AlvoEstudantes, professores de Engenharia Civil.
Público atingido –
28 pessoas
Palestrante e Comissão Organizadora:
Aldo Ximenes
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
104
1.10.6. ENGENHARIA DE RESERVATÓRIOS DE PETRÓLEO: UMA ABORDAGEM GEOMECÂNICA
Articulação com o ensino de graduação:
Engenharia / Tecnologia
Articulação com a sociedade:
Público Alvo- Alunos,
Professores da POLI e público externo
Público atingido –
42 pessoas
Palestrante e Comissão Organizadora:
Igor Gomes – UFPE
1.10.7. ABMS - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MECÂNICA DOS
GEOTÉCNICA - PANORAMA DA GEOTECNIA NO NORDESTE
Articulação com o ensino de graduação:
Articulação com a sociedade:
Público AlvoPúblico atingido –
Palestrante e Comissão Organizadora:
SOLOS
E
ENGENHARIA
Engenharia / Tecnologia
Alunos, Professores e público externo
27 pessoas
Karina Dourado - IFPE/ABMS
1.10.8. CONTROLE DE LOCOMOÇÃO DE ROBÔS COM MEMBROS USANDO REDES NEURAIS
ARTIFICIAIS OU CONTROLE ROBÓTICO E GERAÇÃO DE TRAJETÓRIAS USANDO REDES
NEURAIS ARTIFICIAIS
Descrição: A palestra aborda modelos de redes neurais auto-organizáveis como o STRAGEN e suas
variantes, capazes de compor e harmonizar o conhecimento necessário para a exploração do espaço de
estados das juntas robóticas com objetivo de movimentar robôs de várias configurações suavemente, e com
velocidades diferenciadas.
Justificativa: É uma área de grande importância, com crescente demanda, e que se enquadra nos
propósitos da semana universitária.
Objetivo: Apresentar os conceitos de alguns modelos específicos de Redes Neurais Artificiais e suas
aplicações na movimentação, mapeamento e geração de trajetórias robóticas.
Período de realização: 18 a 22 de Outubro de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
Engenharia / Tecnologia
Articulação com a sociedade:
Público AlvoMecatrônica
Público atingido –
40 pessoas
Palestrante e Comissão Organizadora:
Orivaldo Vieira de Santana Jr / Ruben Carlo
Benante
1.10.9. MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL
Articulação com o ensino de graduação:
Articulação com a sociedade:
Público AlvoPúblico atingido –
Palestrante e Comissão Organizadora:
Engenharia / Tecnologia
Alunos, Professores e público externo
16 pessoas
Luiz Cordeiro
1.10.10. APRESENTAÇÃO DE PROJETOS COM MODELAGEM 3D E REALIDADE VIRTUAL
Descrição: Palestra de 50 minutos com apresentação de fotos e exemplos de animações técnicas em
diversos formatos.
Justificativa: Modelagem 3D e Realidade Virtual são, em geral, feitas por empresas e ou pessoas
especializadas na área, mesmo considerando o grande desenvolvimento de softwares desta área e sua
disponibilidade. As produções destas apresentações exigem habilidades técnicas e artísticas especiais e
demandam muito tempo e esforço. Entretanto, há muita coisa que um engenheiro pode fazer para
apresentações internas ou mesmo Internet, que é o que se pretende mostrar.
Objetivo: Demonstrar formas de apresentação 3D e de Realidade Virtual possíveis de serem executadas por
engenheiros.
Período de realização:
18 a 22 de Outubro de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
Engenharia / Tecnologia
Articulação com a sociedade:
Público Alvo –
Alunos dos Cursos de Engenharia
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
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Público atingido –
Palestrante e Comissão Organizadora:
66 pessoas
Davi Pessoa Ferraz
1.10.11. BIM - BUILDING INFORMATION MODELING
Descrição: A palestra apresentará um panorama do processo projetual em arquitetura, engenharia e
construção baseado na tecnologia BIM (Building Information Modeling ou Modelagem de Informação do
Edifício), a qual está se configurando como uma maneira de desenvolvimento do projeto que vai além do
emprego das conhecidas tecnologias CAD (2D e 3D).
Justificativa: A configuração de um novo paradigma projetual baseado na Modelagem de Informação do
Edifício, exigirá dos profissionais das áreas de arquitetura, engenharia e construção uma nova compreensão
da projetação e a conseqüente formação para atuar adequadamente nesse novo contexto. Apresentar o
panorama desse novo contexto aos estudantes de arquitetura,
Objetivo: Apresentar aos participantes o conceito, características e possibilidades da tecnologia BIM e as
conseqüências do emprego da mesma para o processo projetual em arquitetura, engenharia e construção.
Período de realização:
18 a 22 de Outubro de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
Engenharia / Tecnologia
Articulação com a sociedade:
Público AlvoEstudantes de Arquitetura e Engenharia Civil
Público atingido –
65 pessoas
Palestrante e Comissão Organizadora:
Rejane de Moraes Rêgo
1.10.12. ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO
Articulação com o ensino de graduação:
Articulação com a sociedade:
Público AlvoPúblico atingido –
Palestrante e Comissão Organizadora:
Engenharia / Tecnologia
Alunos, Professores e público externo
45 pessoas
Eduardo Lessa – TECOMAT
1.10.13. O SISTEMA CONFEA/CREA
Articulação com o ensino de graduação:
Articulação com a sociedade:
Público AlvoPúblico atingido –
Palestrante e Comissão Organizadora:
Engenharia / Tecnologia
Alunos, Professores e público externo
43 pessoas
Fabio Virginio de Barros – CREA
1.10.14. MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE
Articulação com o ensino de graduação:
Articulação com a sociedade:
Público Alvo Público atingido –
Palestrante e Comissão Organizadora:
Engenharia / Tecnologia
Alunos, Professores e público externo
07 pessoas
Luiz Cordeiro – UPE
1.10.15. ARQUITETURA ORIENTADA A SERVIÇOS (SOA): COMPOSIÇÃO POR ORQUESTRAÇÃO DE
SERVIÇOS.
Descrição: A palestra aborda SOA (Service-Oriented Architecture), mostrando a composição de serviços
através da técnica de orquestração, de modo a permitir aos participantes uma visão sobre este paradigma e
o quanto ele pode ser útil, tanto na integração de sistemas quanto na criação de novos serviços.
Justificativa: SOA é hoje um paradigma em crescente uso, pois traz grandes ganhos e facilidades na
integração entre sistemas heterogêneos, se mostrando como uma alternativa viável e flexível.
Objetivo: Apresentar os conceitos de SOA, composição de serviços e orquestração, mostrando a utilidade e
os ganhos trazidos na utilização destes em sistemas.
Período de realização:
18 a 22 de Outubro de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
Engenharia / Tecnologia
Articulação com a sociedade:
Público AlvoConhecimento de programação e algoritmos
Público atingido –
20 pessoas
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
106
Palestrante e Comissão Organizadora:
Francisco Antônio Moura Diniz / Ruben
Benante
1.10.16. TRATAMENTO TÉRMICO RESISTIVO NO CAMPO
Descrição: Processo de Tratamento Térmico Resistivo no campo visando o pré-aquecimento e alívio de
tensões em equipamentos e instalações industriais no processo de soldagem.
Justificativa: Mostrar como é aplicado o processo de tratamento térmico resistivo
Objetivo: Apresentar o processo de Tratamento Térmico Resistivo em instalações industriais.
Articulação com o ensino de graduação:
Engenharia / Tecnologia
Articulação com a sociedade:
Público Alvo Alunos, Professores e público externo
Público atingido –
10 pessoas
Palestrante e Comissão Organizadora:
Toshiyuki Adhemar Watanabe / HALL
INTERNACIONAL LTDA
1.10.17. PROJETO MEKATRONIK PARTNERS: OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS, PARCERIAS E
PERSPECTIVAS.
Articulação com o ensino de graduação:
Articulação com a sociedade:
Público AlvoPúblico atingido –
Palestrante e Comissão Organizadora:
Engenharia / Tecnologia
Alunos, Professores e público externo
35 pessoas
Denis Leite – MEKATRONIK
1.10.18. INOVAÇÃO TECNOLÓGICA = AUMENTO DE COMPETITIVIDADE EM MICRO E PEQUENAS
EMPRESAS
Articulação com o ensino de graduação:
Articulação com a sociedade:
Público AlvoPúblico atingido –
Palestrante e Comissão Organizadora:
Engenharia / Tecnologia
Alunos, Professores e público externo
35 pessoas
Rodrigo Régis – ECOENERGIA
1.10.19. USINAS NUCLEARES NO NORDESTE
Descrição: Participação como Professor convidado na 10ª Semana Universitária da UPE.
Justificativa: O Brasil atravessa um período de crescimento acelerado e só será viável se houver um
crescimento correspondente na oferta de geração de energia elétrica.
Objetivo: Apresentação e debate sobre o panorama da demanda de energia elétrica no Brasil e o projeto de
expansão de usinas nucleares para o Nordeste.
Período de realização:
18 a 22 de Outubro de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
Engenharia / Tecnologia
Articulação com a sociedade:
Público Alvo Estudantes de Engenharia e público em
geral, interessado no assunto.
Público atingido –
40 pessoas
Palestrante e Comissão Organizadora:
Carlos Henrique da Costa Mariz
1.10.20. ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO
Articulação com o ensino de graduação:
Articulação com a sociedade:
Público AlvoPúblico atingido –
Palestrante e Comissão Organizadora:
Engenharia / Tecnologia
Alunos, Professores da POLI e público externo
45 pessoas
Eduardo Lessa – TECOMAT
1.10.21. A METEOROLOGIA EM PERNAMBUCO
Articulação com o ensino de graduação:
Articulação com a sociedade:
Engenharia / Tecnologia
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
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Público AlvoPúblico atingido –
Palestrante e Comissão Organizadora:
Alunos, Professores da POLI e público externo
20 pessoas
Francis Lacerda – LAMEPE
1.10.22. ROBÔS INDUSTRIAIS
Articulação com o ensino de graduação:
Articulação com a sociedade:
Público AlvoPúblico atingido –
Palestrante e Comissão Organizadora:
Engenharia / Tecnologia
Alunos, Professores da POLI e público externo
18 pessoas
Francisco Rufino – UPE
1.10.23. APLICAÇÕES DE MÉTODOS COMPUTACIONAIS NA ENGENHARIA
Descrição: A palestra falará sobre a importância do cálculo numérico e dos métodos computacionais na
engenharia.
Justificativa: A cadeira de métodos é cansativa e dependendo do professor, sem aplicação prática.
Quebraremos essa idéia com a palestra.
Objetivo: Mostrar para os alunos que a cadeira de métodos computacionais é importante para a graduação
e incentivá-los com exemplos práticos e motivadores.
Período de realização:
18 a 22 de Outubro de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
Engenharia / Tecnologia
Articulação com a sociedade:
Público AlvoTodos os alunos de engenharia
Público atingido –
30 pessoas
Palestrantes e Comissão Organizadora:
Otávio José dos Santos e Felype Nery de Oliveira
Vasconcelos
1.10.24. COMPUTAÇÃO NAS NUVENS
Descrição: Palestra que mostrará um novo conceito da informática com exemplos de computação nas
nuvens.
Justificativa: Neste mundo globalizado, a internet tem um papel cada vez mais importante em nossas vidas.
A computação está cada vez mais rápida e os dispositivos menores. A computação nas nuvens vem como
evolução natural da tecnologia e como tal, devemos nos acostumar e torná-la parte da nossa rotina.
Objetivo: Apresentar este novo conceito, suas vantagens e aplicações a leigos ou curiosos.
Período de realização:
18 a 22 de Outubro de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
Engenharia / Tecnologia
Articulação com a sociedade:
Público AlvoTodos
Público atingido –
20 pessoas
Palestrante e Comissão Organizadora:
Felype Nery de Oliveira Vasconcelos
1.10.25. SISTEMAS CONSTRUTIVOS INDUSTRIALIZADOS, EM HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL
Descrição:
Justificativa:
Objetivo:
Articulação com o ensino de graduação:
Articulação com a sociedade:
Público AlvoPúblico atingido –
Palestrante e Comissão Organizadora:
Engenharia / Tecnologia
Alunos, Professores da POLI e público externo
46 pessoas
Serapião Bispo – INORTE
1.10.26. O DESDOBRAMENTO ASTRAL E O MUNDO DOS SONHOS
Descrição: Expor de maneira prática e teórica os estudos do campo da parapsicologia (desdobramento
astral), especificamente de EEC (Experiência Extras Corpóreas) e as maneiras de se interpretar
objetivamente as experiências nos sonhos.
Justificativa: Permitir que um ambiente universitário técnico, do campo de Exatas, como a POLI, tenha
acesso a outros campos do saber, disponibilizando aos alunos e professores da POLI a exposição a
conhecimentos do campo da Parapsicologia.
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Objetivo: Sintetizar os estudos e diferentes técnicas relacionadas com as experiências extracorpóreas,
apresentando as maneiras de se interpretar as experiências oníricas.
Período de realização:
18 a 22 de Outubro de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
Engenharia / Tecnologia
Articulação com a sociedade:
Público AlvoAlunos, Professores da POLI e público externo
Público atingido –
30 pessoas
Palestrante e Comissão Organizadora:
Fernando Troster Rodrigues Alves
1.10.27. 50 ANOS DO LASER
Articulação com o ensino de graduação:
Articulação com a sociedade:
Público AlvoPúblico atingido –
Palestrante e Comissão Organizadora:
Engenharia / Tecnologia
Alunos, Professores da POLI e público externo
30 pessoas
Luis Arturo
1.10.28. MANEJO DA ARBORIZAÇÃO URBANA
Descrição:
Justificativa:
Objetivo:
Articulação com o ensino de graduação: Engenharia / Tecnologia
Articulação com a sociedade:
Público Alvo- Alunos, Professores da POLI e público externo
Público atingido – 11 pessoas
Palestrante e Comissão Organizadora: Tadeu Pontes – CREA
1.10.29. COMPORTAMENTO HUMANO EM CASO DE INCÊNDIO
Descrição: Introdução; Histórico. Segurança contra Incêndio no Brasil; Fatores que influenciadores de
Incêndio; Comportamento humano em incêndio; O que fazer para evitar o pânico; Conclusão.
Justificativa: O crescimento das cidades acarreta um grande aglomerado de pessoal em determinados
eventos e situações de sinistro a história comprova que a falta de informações pode levar a grandes
tragédias.
Objetivo: Conscientizar ao ouvinte a importância de se manter calmo em situações de sinistros (Incêndio)
Período de realização: 18 a 22 de Outubro de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
Engenharia / Tecnologia
Articulação com a sociedade:
Público AlvoAlunos, Professores, Técnicos e Engenheiros
Público atingido –
30 pessoas
Palestrante e Comissão Organizadora:
Sérgio Álvares da Costa Neves Filho
1.10.30. ESTIMATIVA DE VIDA ÚTIL DE COMPONENTES CONSTRUTIVOS
Articulação com o ensino de graduação:
Articulação com a sociedade:
Público AlvoPúblico atingido –
Palestrante e Comissão Organizadora:
Engenharia / Tecnologia
Alunos, Professores da POLI e público externo
42 pessoas
Romilde Almeida – UPE
1.10.31. METODOLOGIA DE PROJETO PARA UM ROBÔ AUTÔNOMO SEGUIDOR DE LINHAS
Descrição: apresentação de uma metodologia para o de desenvolvimento de um robô autônomo seguidor
de linhas de acordo com as regras da categoria line follower da robocore.
Justificativa: as competições de robótica proporcionam e incentivam a vivência prática dos conhecimentos
teóricos vistos na universidade. Inserido neste contexto, o line follower, que corresponde a uma categoria
dessas competições, traz um projeto simples e prático que permite o emprego de eletrônica básica e
programação, com a finalidade de desenvolver técnicas de controle para seguir trajetórias de forma eficaz.
Através da demonstração do robô line tracer os alunos conhecerão a metolodogia de o projeto a fim de
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serem motivados não só a conceber novas idéias como também a levá-las adiante, dentro do ambiente
profissional e/ou participando de competições de robótica.
Objetivo: exemplificar o uso de eletrônica, programação e mecânica básicas através da construção de um
robô autônomas seguidor de linhas. Abordar as principais dificuldades encontradas no desenvolvimento do
projeto.
Período de realização:
18 A 22 de Outubro de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
Engenharia / Tecnologia
Articulação com a sociedade:
Público AlvoAlunos de Mecatrônica
Público atingido- 29 pessoas
Palestrante e Comissão Organizadora:
Professor Coordenador: Helder Alves Pereira
Alunos Participantes:
Otávio dos Santos e Rebeca Isis
1.10.32. IDENTIFICAÇÃO DE SEQÜÊNCIAS TEMPORAIS POR REDES NEURAIS ARTIFICIAIS.
Descrição: A palestra aborda o modelo STRAGEN (State Trajectory Generator), um modelo de Rede Neural
Artificial Auto-Organizável, para o reconhecimento, reprodução associação e geração de seqüências
temporais.
Justificativa: É uma área de grande abrangência na Inteligência Artificial e na explicação de processos
cognitivos, e que se enquadra nos propósitos da semana universitária.
Objetivo: Apresentar a definição e aplicações de seqüência temporais, e a abordagem utilizando o modelo
de RNA STRAGEN.
Período de realização:
18 a 22 de Outubro de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
Engenharia / Tecnologia
Articulação com a sociedade:
Público AlvoConhecimento de programação e algoritmos
Público atingido –
40 pessoas
Palestrante e Comissão Organizadora:
Ruben Carlo Benante
1.10.33. IÇAMENTO DE CARGAS
Descrição: Destacar a importância do correto planejamento para execução segura da atividade.
Período de realização:
18 a 22 de Outubro de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
Engenharia / Tecnologia
Articulação com a sociedade:
Público AlvoEngenharia Mecânica
Público atingido –
30 pessoas
Palestrante e Comissão Organizadora:
Roberto de Souza Van der Linden
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1.11.
MINICURSOS
1.11.1. CURSO TEÓRICO E PRÁTICO DE PROTOTIPAGEM DE PLACA DE CIRCUITO IMPRESSO
Descrição: Curso com abordagem teórica sobre o roteamento de placas de circuito, esclarecendo pontos
importantes ao projeto de placas de circuitos, como a diminuição de interferências, organização e distribuição
dos componentes sobre a placa. Além disso, serão abordadas técnicas para confecção de placas de circuito
impresso tanto de forma teórica quanto prática (através da confecção de alguns protótipos no decorrer do
curso).
Justificativa: A prototipagem de placas de circuito impresso é parte integrante de projetos que envolvem
eletrônica, assim, o conhecimento de técnicas de roteamento de placas de circuito pode auxiliar no
desenvolvimento desses projetos. Além disso, pode significar economia no tocante a terceirização deste
serviço.
Objetivo: Descrever princípios básicos para o roteamento de placas de circuito e técnicas utilizadas para a
confecção de placas de circuito impresso. O foco principal do curso é fazer uma abordagem prática de tais
tópicos (roteamento e confecção de placas).
Período de realização:
18 a 20 de Outubro de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
Engenharia / Tecnologia
Articulação com a sociedade:
Público Alvo:
estudantes de engenharia mecatrônica, eletrônica, de
telecomunicações, da computação, eletrotécnica.
Público atingido:
06 participantes.
Instrutor e Comissão Organizadora:
Otávio José dos Santos e Rebeca Maria Isis Rocha L.Lima
1.11.2. OFICINA DE EXPERIMENTAÇÃO DA ROBÓTICA A PARTIR DA PLATAFORMA ROBÓTICA
ROBOLIVRE.ORG
Descrição: A Plataforma Robótica robolivre.org, surgiu em 2004 no departamento de Engenharia Mecânica
da UFPE, no intuito de difundir a robótica entre grupos de pesquisa avançados e pessoas interessadas de
outras áreas. Esta plataforma vem sendo apresentada para várias comunidades de pesquisa, leigos,
interessados e, em especial, para escolas públicas que possuem carência de recursos financeiros através de
voluntários ou com patrocínio de empresas privadas.
Justificativa: O crescente desenvolvimento das pesquisas na área da Robótica vem viabilizando a criação
de dispositivos cada vez mais complexos. A constante busca do homem em criar seres semelhantes e
capazes de conviverem no mesmo ambiente levou a robótica a extrapolar o campo industrial. No primeiro
ano desse milênio, a Honda com o Asimo e a Sony com o Qrio, tornaram real o convívio doméstico de robôs
com seres humanos. A robótica ainda é vista como uma ciência complexa, por envolver diversas áreas de
conhecimento, e se encontra mistificada, sobretudo pela imagem de que apenas especialistas podem
conceber seres metálicos que são chamados de robôs. O grande desenvolvimento das tecnologias que se
deu no final do século passado e que continua crescendo em ritmo exponencial atualmente vem quebrando
vários paradigmas, e, em especial, colocando ao alcance das pessoas, processadores portáteis, peças
plásticas em qualquer formato e linguagens de programação sintáticas que estão cada vez mais fáceis de
utilizar. A robótica, hoje em dia, pode ser utilizada e precisa ser desenvolvida por artistas que enxergam e
redesenham a forma das pessoas interagirem com obras de arte.
Objetivo: Para realização de oficinas, programas e treinamentos, foi desenvolvido um conteúdo modular que
permite a experimentação em diversos níveis de aprofundamento e dedicação. Como o conteúdo é
conduzido de uma forma horizontal, ou seja, todo o assunto é exposto em cada módulo alterando apenas o
aprofundamento teórico e prático, o participante passa a conhecer a plataforma mesmo experimentando
apenas um único módulo. A proposta para a semana universitária da UPE, descrita neste documento, é de
realização de uma oficina abordando os quatro primeiros módulos do programa de treinamento, com foco
menor na experimentação por simulação, além de alguns módulos práticos do conteúdo específico de
eletrônica que abordará a utilização de micro-controladores Arduino.
•
•
•
•
•
Desenvolvimento da Robótica – Fatos Históricos
Robôs Notáveis
Arquitetura de um Robô
A plataforma Robótica robolivre.org
Controle de um Robô Bípede
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•
•
Microcontroladores
Prática com Arduino leds e motores
Período de realização:
18 a 22 de Outubro de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
Engenharia / Tecnologia
Articulação com a sociedade:
Público Alvo: A partir de uma implementação modular, a plataforma está acessível a pessoas com qualquer
nível de conhecimento técnico sobre as tecnologias utilizadas em projetos robóticos, incluindo pessoas que
não possuem conhecimentos específicos
Público atingido:
18 participantes.
Instrutor e Comissão Organizadora:
Henrique Braga Foresti e Ruben Benante
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2. III CICLO DE PALESTRAS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
2.1. PALESTRAS
Descrição: Apresentação de pesquisas e trabalhos científicos realizados na área de Segurança e Higiene do
Trabalho no último ano por alunos de graduação, especialização e mestrado e professores pesquisadores da
área.
Justificativa: Os trabalhos desenvolvidos pela POLI nesta área coordenados pelo Prof. Dr. Béda
Barkokébas Junior tem sido reconhecidos nacionalmente e internacionalmente. Acredita-se que a discussão
sobre o tema pode estimular os alunos a desenvolverem pesquisas numa área que é de extrema importância
econômica e social para o país.
Objetivo: Promover o intercâmbio de informações no âmbito da Segurança e Saúde do trabalho a fim de
incentivar novos estudos e aplicações
Período de realização:
18 a 22 de Outubro de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
Engenharia / Tecnologia
Articulação com a sociedade:
Público AlvoEngenharia Civil
Público atingido –
31 pessoas
Palestrantes e Comissão Organizadora:
Prof. Drª. Emilia R. K. Rabbani
Prof. Dr. Béda Barkokebas Jr.
Prof. M.Sc. Eliane M. G. Lago
Prof. M.Sc. Bianca M. Vasconcelos
Alunos Participantes
Graduação: Alexandre Henrique da Matta Silva, Jonas da Silva Bezerra, Marilia Gabriella Matos de Oliveira,
Béda Barkokébas, João Ribeiro de Carvalho, Frederico José Barros Santos, Mayara Moraes Monteiro, Diogo
Henrique Feijó Fialho, Mario José de Lira, João Maxmilliano Otto Kummer Souza de Loreto.
Mestrado: Marilin Soares de Miranda Campos e Adolpho Guido de Araújo
3. IX SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO – SEC
3.1. PALESTRAS
3.1.1. COMPUTAÇÃO INTELIGENTE E MEIO AMBIENTE
Descrição: Esta palestra teve como objetivo introduzir alguns conceitos e dados sobre Computação Verde,
assim como mostrar as principais técnicas inteligentes e através de uma delas, a Rede Neural, demonstrar
aplicações práticas de como podemos alinhar a área de inteligência artificial com computação verde na
tentativa de diminuir diversos problemas ambientais.
Período de realização:
18 a 22 de Outubro de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
Engenharia / Tecnologia
Articulação com a sociedade:
Público Alvo- Alunos de Engenharia, Computação e áreas afins, assim como profissionais ligados a área de
TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação).
Público atingido –
36 pessoas
Palestrante e Comissão Organizadora:
Da UPE:
Docentes:
Genésio Gomes – orientador dos discentes responsáveis pela organização do SEC 2010.
Discentes:
Breno Costa, Breno Menezes, Bruna Galle (coordenadora), Bruno Yamashita, Carlos Castor, Lara Dantas
(coordenadora), Larissa Soares, Marcela Freitas, Nadile Lima.
Palestrante: Prof. Dr. Mêuser Valença.
3.1.2. GREEN TI NA PRÁTICA: O QUE O GERENTE DE TI E O ADMINISTRADOR DE REDE PODEM
FAZER A RESPEITO?
Descrição: Esta palestra teve como objetivo evidenciar os maiores problemas ambientais que enfrentamos
hoje e como a Microsoft vem tomando medidas que ao mesmo tempo conscientizam seus consumidores
sobre tais problemas e também tentam reduzi-los.
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Período de realização: 18 a 22 de Outubro de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
Engenharia / Tecnologia
Articulação com a sociedade:
Público Alvo - Alunos de Engenharia, Computação e áreas afins, assim como profissionais ligados a área
de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação).
Público atingido –
50 pessoas
Palestrante e Comissão Organizadora:
Da UPE:
Docentes:
Genésio Gomes – orientador dos discentes responsáveis pela organização do SEC 2010.
Discentes:
Breno Costa, Breno Menezes, Bruna Galle (coordenadora), Bruno Yamashita, Carlos Castor, Lara Dantas
(coordenadora), Larissa Soares, Marcela Freitas, Nadile Lima.
Palestrante: Vinicius Perrott.
3.1.3. EMPREENDEDORISMO
Descrição: Esta palestra teve como objetivo evidenciar a importância de ser um empreendedor para a vida
profissional não só dos alunos, mas de qualquer interessado pela área de empreendedorismo. Mostrou
também o projeto de células acadêmicas que é uma forma de incentivar discentes de diversas universidades
a se juntarem em torno de um tema especifico e aplicarem seus conhecimentos acadêmicos no mundo do
empreendedorismo.
Período de realização:
18 a 22 de Outubro de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
Engenharia / Tecnologia
Articulação com a sociedade:
Público Alvo - Alunos de Engenharia, Computação e áreas afins, assim como profissionais ligados a área
de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação).
Público atingido –
50 pessoas
Palestrante e Comissão Organizadora:
Da UPE:
Docentes:
Genésio Gomes – orientador dos discentes responsáveis pela organização do SEC 2010.
Discentes:
Breno Costa, Breno Menezes, Bruna Galle (coordenadora), Bruno Yamashita, Carlos Castor, Lara Dantas
(coordenadora), Larissa Soares, Marcela Freitas, Nadile Lima.
Palestrante: Genésio Gomes.
3.1.4. CIÊNCIA E MEIO AMBIENTE
Descrição: Esta palestra teve como objetivo abordar vários aspectos do meio-ambiente e alterações
climáticas no Brasil, tais como: elevação do nível do mar, salinização marinha dos aqüíferos, o estado dos
recifes de coral, a indústria da cana-de-açúcar e os prováveis efeitos do aquecimento global no Nordeste.
Período de realização:
18 a 22 de Outubro de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
Engenharia / Tecnologia
Articulação com a sociedade:
Público Alvo - Alunos de Engenharia, Computação e áreas afins, assim como profissionais ligados a área
de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação).
Público atingido –
45 pessoas
Palestrante e Comissão Organizadora:
Da UPE:
Docentes:
Genésio Gomes – orientador dos discentes responsáveis pela organização do SEC 2010.
Discentes:
Breno Costa, Breno Menezes, Bruna Galle (coordenadora), Bruno Yamashita, Carlos Castor, Lara Dantas
(coordenadora), Larissa Soares, Marcela Freitas, Nadile Lima.
Palestrante: Haydon Mort.
3.1.5. UTILIZAÇÃO
DE
TECNOLOGIAS
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
INTELIGENTES
PARA
CONTRIBUIR
COM
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O
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Descrição: Esta palestra teve como objetivo mostrar as várias aplicações feitas pelo Centro de Estudos e
Sistemas Avançados do Recife (CESAR) que contribuem para o desenvolvimento sustentável.
Período de realização:
18 a 22 de Outubro de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
Engenharia / Tecnologia
Articulação com a sociedade:
Público Alvo - Alunos de Engenharia, Computação e áreas afins, assim como profissionais ligados a área
de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação).
Público atingido –
45 pessoas
Palestrante e Comissão Organizadora:
Da UPE:
Docentes:
Genésio Gomes – orientador dos discentes responsáveis pela organização do SEC 2010.
Discentes:
Breno Costa, Breno Menezes, Bruna Galle (coordenadora), Bruno Yamashita, Carlos Castor, Lara Dantas
(coordenadora), Larissa Soares, Marcela Freitas, Nadile Lima.
Palestrante: Sérgio Cavalcanti.
3.1.6. RECICLAGEM DIGITAL
Descrição: Esta palestra teve como objetivo introduzir o tema de reciclagem digital, que é a reutilização de
lixo eletrônico para diminuir seus impactos no meio ambiente e em como podemos transformá-los em
produtos úteis tais como a confecção de kits de treinamento a partir desses equipamentos obsoletos ou
defeituosos.
Período de realização:
18 a 22 de Outubro de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
Engenharia / Tecnologia
Articulação com a sociedade:
Público Alvo - Alunos de Engenharia, Computação e áreas afins, assim como profissionais ligados a área
de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação).
Público atingido –
55 pessoas
Palestrante e Comissão Organizadora:
Da UPE:
Docentes:
Genésio Gomes – orientador dos discentes responsáveis pela organização do SEC 2010.
Discentes:
Breno Costa, Breno Menezes, Bruna Galle (coordenadora), Bruno Yamashita, Carlos Castor, Lara Dantas
(coordenadora), Larissa Soares, Marcela Freitas, Nadile Lima.
Palestrante: Mércio Andrade.
3.1.7. TI VERDE E DESIGN
Descrição: Esta palestra teve como objetivo correlacionar a área de design do CESAR e o desenvolvimento
sustentável através dos projetos de pesquisa desenvolvidos pelo Centro. Foram apontadas diversas formas
de redução, reuso e reciclagem através de simples mudanças de design dos produtos e/ou embalagens.
Período de realização:
18 a 22 de Outubro de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
Engenharia / Tecnologia
Articulação com a sociedade:
Público Alvo - Alunos de Engenharia, Computação e áreas afins, assim como profissionais ligados a área
de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação).
Público atingido –
55 pessoas
Palestrante e Comissão Organizadora:
Da UPE:
Docentes:
Genésio Gomes – orientador dos discentes responsáveis pela organização do SEC 2010.
Discentes:
Breno Costa, Breno Menezes, Bruna Galle (coordenadora), Bruno Yamashita, Carlos Castor, Lara Dantas
(coordenadora), Larissa Soares, Marcela Freitas, Nadile Lima.
Palestrante: Mabuse.
3.1.8. MESA REDONDA – COMPUTAÇÃO VERDE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL.
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Descrição: A mesa redonda foi composta por dois profissionais de diferentes áreas, mas ligados ao tema de
desenvolvimento sustentável. A primeira palestra focou-se nos aspectos legais por trás da computação
verde, onde foram exibidas as leis já aprovadas e projetos de leis que visam monitorar a área de
Computação e Eletrônicos para que os impactos dessas áreas no meio ambiente sejam minimizados. A
segunda palestra enfatizou os problemas e desperdícios ambientais já tão evidentes para a sociedade
através de dados reais e impactantes.
Período de realização:
18 a 22 de Outubro de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
Engenharia / Tecnologia
Articulação com a sociedade:
Público Alvo - Alunos de Engenharia, Computação e áreas afins, assim como profissionais ligados a área
de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação).
Público atingido –
40 pessoas
Palestrante e Comissão Organizadora:
Da UPE:
Docentes:
Genésio Go
mes – orientador dos discentes responsáveis pela organização do SEC 2010.
Discentes: Breno Costa, Breno Menezes, Bruna Galle (coordenadora), Bruno Yamashita, Carlos Castor,
Lara Dantas (coordenadora), Larissa Soares, Marcela Freitas, Nadile Lima.
Palestrante 1: Liana Lins
Palestrante 2: Ronaldo Jucá
Mediador: Genésio Gomes.
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3.2. MINICURSOS
3.2.1. ANDROID
Descrição: O objetivo deste mini-curso foi proporcionar aos inscritos conceitos básicos da linguagem
Android, assim como a possibilidade de colocar tais conceitos em prática, através do desenvolvimento de
uma aplicação para celular na plataforma Android.
Período de realização:
18 a 22 de Outubro de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
Engenharia / Tecnologia
Articulação com a sociedade:
Público Alvo Engenharia da computação.
Público atingido –
11 pessoas
Instrutor e Comissão Organizadora:
Bruno Vinícius
3.2.2. JAVASCRIPT E AJAX
Descrição: O objetivo deste mini-curso foi proporcionar aos inscritos conceitos básicos da linguagem Java
Script/AJAX, assim como a possibilidade de colocar tais conceitos em prática, através da construção de um
esboço de um site e a manipulação e análise de sites já existentes.
Período de realização:
18 a 22 de Outubro de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
Engenharia / Tecnologia
Articulação com a sociedade:
Público Alvo Engenharia da computação.
Público atingido –
17 pessoas
Palestrante e Comissão Organizadora:
Ricardo Cavalcanti
3.2.3. LATEX
Descrição: O objetivo deste mini-curso foi proporcionar aos inscritos conceitos básicos da linguagem Látex,
assim como a possibilidade de colocar tais conceitos em prática, através da elaboração de modelos de
trabalhos científicos.
Período de realização:
18 a 22 de Outubro de 2010
Articulação com o ensino de graduação:
Engenharia / Tecnologia
Articulação com a sociedade:
Público Alvo Todas as engenharias
Público atingido –
08 pessoas
Instrutor e Comissão Organizadora:
Hugo Serrano
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10.0. INTERCÂMBIOS INTERNACIONAIS
10.1. INTERCÂNBIOS E MOBILIDADE ESTUDANTIL
“A globalização econômica levou à necessidade de outra internacionalização: a da estrutura
acadêmica. O que antes era opção de algumas universidades tornou-se exigência, na medida em que os
mercados de trabalho ultrapassam as barreiras territoriais e o conhecimento científico interage com a rapidez
da internet’, diz Luciane Stallivieri presidente do Fórum de Assessorias das Universidades Brasileiras para
Assuntos Internacionais (Faubai).
Isso significa disponibilizar estrutura, recursos e capacitar recursos humanos. Uma das armadilhas,
por exemplo, é enviar alunos para cursos de capacitação no exterior em áreas que não sejam prioritárias
para a universidade ou para a região. É preciso também estabelecer critérios para orientar os alunos e
selecionar os parceiros prioritários para o país no exterior.
A internacionalização do ensino superior é uma tendência universal em resposta ao fenômeno da
globalização do ensino. Conhecimento não tem barreira lingüística, não tem barreira geográfica, não pode ter
dono, ou seja, o conhecimento tem de ser absolutamente disponibilizado para as pessoas que fazem uso
dele, que conseguem multiplicá-lo, que conseguem trabalhar e entender a importância de uma universidade
no seu papel prioritário de formação de um cidadão.
As universidades percebem que há uma nova demanda de mercado, que precisa de um profissional
diferenciado, que domine línguas e culturas estrangeiras, que interaja em mercados multiculturais. Ao
mesmo tempo, os próprios alunos e professores começam a trazer algumas demandas e exigem que o
intercâmbio seja oferecido dentro da academia.
De nada adianta realizar cooperação internacional com uma universidade muito forte, muito
poderosa, que tem milhões de dólares para investimento na pesquisa e na pós-graduação se a sua
instituição não tem recursos para colaborar em nível de igualdade.
É preciso um plano de ações claro, com objetivos específicos, selecionando os parceiros com quem
quer colaborar, se vai priorizar a graduação, a pós-graduação, os programas de extensão, se vai envolver
professores para fazer cursos no exterior, se vai trazer professores estrangeiros, etc.
O governo brasileiro implementou as bolsas de cooperação internacional para que os profissionais
brasileiros possam buscar qualificação no exterior. Cada vez mais o governo investe em recursos para enviar
profissionais ao exterior em busca de novas titulações e não mais apenas para doutoramento, mas para
mestrado e graduação.
Acompanhando as tendências de migração de milhões de estudantes que buscam a educação fora
dos seus países de origem a cada ano, e a opinião de líderes de educação em diversos países que o mundo
necessita de uma maior mobilidade internacional, realizamos duas viagens internacionais objetivando a
“mobilidade de discentes e docentes” da POLI e universidade alemães, portuguesas e espanholas,
visando fomentar não só o ensino de graduação e de pós-graduação como a pesquisa, estreitando os
vínculos entre os cientistas da Politécnica e os Alemães, Portugueses e Espanhóis.
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
118
Nossa maior preocupação foi buscar e facilitar o acesso, de nossos alunos a bibliotecas e
laboratórios especializados que ao executarem as suas pesquisas pudessem utilizar laboratórios de última
geração possibilitando, inclusive, publicações conjuntas.
Fomos buscar maneiras de estabelecerem-se acordos de cooperação entre os grupos de pesquisas
da Poli e da Alemanha, de Portugal e da Espanha.
Com o material coletado estamos montando o fluxo de operacionalização que vai da carta de
solicitação, passa pela seleção e inscrição do candidato, pelo plano de trabalho e cronograma de atividades
até a prospecção de bolsa de estudo através de órgãos de fomento como a CAPES através da Coordenação
Geral de Cooperação Internacional - CGCI, DAAD, Programas Probral e Unibral, bolsas DAAD-Capes-CNPq,
etc.
Houve ofertas vagas para mobilidade já no segundo semestre de 2010, Para se candidatar a uma
vaga os interessados devem fazer sua inscrição na recém criada Assessoria de Relações Internacionais ARI.
Percebemos nos últimos anos o surgimento de uma demanda totalmente nova. A busca por uma
oportunidade de participar de um programa acadêmico em universidades estrangeiras tornou-se uma
constante. Estatisticamente verificamos que o interesse maior, dos nossos alunos, é por programas de um
ano onde a primeira parte opta-se por cursar disciplinas isoladas e na segunda parte a preferência é por
estágio em empresa estrangeira.
Para realizar o intercâmbio, exigiremos que o aluno cumpra alguns requisitos, entre eles, já ter
cursado 60% da carga horária do curso e das disciplinas que compõem o currículo em que estiverem
matriculados e terem conhecimento da língua do país de destino. Além de ampliar seus conhecimentos, o
estudante poderá ter aproveitamento total ou parcial das disciplinas que cursou no exterior, no currículo do
seu curso de graduação.
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10.2. INTERCÂMBIOS INTERNACIONAIS
A Assessoria de Relações Internacionais - ARI estudará a possibilidade do aluno poder também
realizar atividades profissionais remuneradas.
Até agora, a UPE dispõe de acordos de cooperação internacionais com:
Estados Unidos da América:
• California State University, Long Beach, California
• Kennesaw State University, Kennesaw, Georgia
• Georgia State University, Atlanta
México:
• Instituto Tecnológico de Chetumal, Chetumal
• Universidad de Colima, Colima
Africa do Sul:
• University of the Witwatersrand, Johannesburg
Alemanha:
• Georg Simon Ohm University, Nuremberg
• University of Manangement and Comunication Postdam, Berlim
• Technisch Universitat Dresden – Dresdem
• Technisch Universitat Rostock - Rostock
Itália:
• Instituto Politecnico de Turim, Turim
• Universidade de Padova, Padua
• Universidade de Milão – Bicocca
Espanha:
• Universidade Rei Juan Carlos, Madrid
• Universidade de Alcalá, Madrid
• Universidade Politécnica da Catalunia – Barcelona
• Universidade de Barcelona – Barcelona
Portugal:
• Universidade da Madeira, Funchal, Ilha da Madeira
• Universidade do Porto, Porto
• Universidade do Minho, Braga
• Instituto Politécnico da Guarda, Guarda
Chile:
• Universidade Mayor de Chile, Santiago
França:
• Université de Technologie de Copiegne – Copiegne
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A POLI consciente de que a melhor forma para ser bem recebido numa universidade estrangeira é
conhecer fluentemente o idioma do país, firmou convênios, para preparação do discente e do discente, nos
idiomas: Alemão e Inglês. Para este mister temos, no nosso campus e a disposição de todos, as seguintes
escolas de línguas:
• Centro Cultural Brasil Alemanha – CCBA
• Sharing English
A Cooperação Internacional, da Politécnica, iniciou suas relações de intercâmbios em 2008 e conta
atualmente com:
Alunos oriundos da:
• Fachhochschulen Nuremberg – Alemanha
• Feupe - UP - Portugal
Alunos Poli na:
• Université de Technologie de Copiègne – França
•
Universidade Rei Juan Carlos, Madrid - Espanha
• Universidade Politecnica da Catalunia – Barcelona – Espanha
• Centro de Investigaciones de Energéticas, Medioambientales y Tecnológicas - CIEMAT na Espanha.
Convênios em elaboração:
•
Acordo de cooperação celebrado entre a Universidade de Pernambuco - UPE, Pernambuco, Brasil e
a Associação de Investigação Metalúrgica do Noroeste da Espanha – AIMEN e o Instituto Andaluz
de Tecnologia - IAT, Espanha.
•
Acordo de cooperação celebrado entre a Universidade de Pernambuco - UPE, Pernambuco, Brasil e
a Sky Solar Ibérica S.L.U., Madri, Espanha
•
Convênio de colaboração entre a Universidade de Pernambuco - UPE e o Centro de Investigaciones
Energéticas, Medioambientales Y Tecnológicas para o Desenvolvimento de Programas de Atuação
Conjunta de Caráter Acadêmico e de Pesquisa – CIEMAT.
•
Acordo de cooperação celebrado entre a Escola Politécnica da Universidade de Pernambuco - UPE,
o Centro Cultural Brasil-Alemanha - CCBA, o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia de Pernambuco, Brasil - CREA e o Institute of Hydraulic Engineering and Technical
Hydromechanics of Technical University of Dresden, Dresden, Germany – IWB.
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10.3.
A Universidade de Pernambuco, através da Escola Politécnica de Pernambuco – Poli/UPE é a primeira
entidade de ensino superior do Brasil a integrar a Rede de Voluntariado Universitário da Organização das
Nações Unidas – ONU, na América Latina – Unites, que tem como objetivos para este milênio, trabalhar pelo
desenvolvimento econômico e social dos povos buscando um mundo melhor sem miséria e sem temor, onde
haja geração de emprego e renda, como também a:
1. Erradicação da pobreza extrema e a fome;
2. Promoção da igualdade entre os homens e a autonomia da mulher;
3. Redução da mortalidade infantil, melhoria da saúde materna, o combate de doenças como HIV,
paludismo e outras enfermidades;
4. Garantir a sustentabilidade do meio ambiente, além de fomentar uma associação mundial para o
desenvolvimento.
A relação entre o voluntariado universitário e a ONU é de valores compartilhados e de objetivos comuns,
onde se fomente a solidariedade, favoreça a reciprocidade, reforçando o sistema de segurança social e de
responsabilidade coletiva. Para tanto a participação se dará através do envio de voluntários, primordialmente
universitários, que durante seis meses se incorporará aos projetos da Unites.
A Rede na América Latina é representada pela Universidade de Colima/México e no Brasil pela
Universidade de Pernambuco, através da Escola Politécnica de Pernambuco, cujo o representante
institucional é o professor Dr. Arnaldo Cardim (coordenador de Graduação da Poli/UPE).
Unites – é um serviço de tecnológicas de informações da Organização das Nações Unidas. É uma
iniciativa global surgida para envolver os universitários em ações de desenvolvimento humano aplicando as
tecnologias de informação. Este programa é administrado por oficinas de Voluntários das Nações Unidas
(VNU) e foi criado pelo Secretário Geral Kofi Anam, em abril de 2000.
10.4. RUITEM
RUITEM – A Rede Universitária Íbero-americana de Técnicas Municipais – foi criada em Recife, em
maio de 2004, com o objetivo de promover o intercâmbio de conhecimentos e tecnologias nas áreas de
planejamento urbano e desenvolvimento regional, infra-estrutura e serviços municipais, meio ambientes e
ordenação turística, gestão municipais, etc., onde engenheiros e técnicos possam vir a colaborar com
administrações públicas, entidades empresarias e sociais.
Com a criação da RUITEM possibilitou-se a implantação de cursos pluriuniversitários, em nível de
seminários ou cursos de pós-graduações e doutorados, onde professores e alunos através de intercâmbios
comuns e específicos possam trocar experiências, aperfeiçoar conhecimentos e contribuir para promover
integração e colaboração entre empresa/universidade de diversos países e, melhorias e bem-estar social aos
povos.
A RUITEM é coordenada a nível internacional pelo Dr. Modesto Batlle Girona, catedrático de projetos
da Universidade Politécnica da Catalunã, presidente do Instituto Catalão de Engenharia Civil, Membro da
Real Academia de Ciências e Artes, representante Espanhol no Clube de Roma.
Em Pernambuco, a RUITEM é representada pela Universidade de Pernambuco, através da Escola
Politécnica, tendo como coordenador institucional, prof. Dr. Béda Barkokébas Júnior, professor da Poli e PróReitor de Planejamento da UPE
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11.0. EVENTOS SOCIO-CULTURAIS
Com 117 eventos demonstra-se que este segmento que engloba: palestras, seminários, debates, minicursos, mesas redondas, comemorações, etc. no ano de 2009, esteve bastante movimentado na Escola
Politécnica de Pernambuco – POLI/UPE, valendo inclusive destacar que na última sexta-feira de cada mês é
comemorado os aniversariantes do mês – docentes, servidores administrativos e estagiários, cujo objetivo
primordial é promover uma maior integração dos que atuam na instituição, além de contribuir para elevar a
auto-estima.
EVENTOS:
JANEIRO
Seminário: “O Futuro Engenheiro POLI” (boas vindas aos novos alunos);
FEVEREIRO
Palestra: “Academia Cisco Poli” - palestrante Victor Neumann.
MARÇO
Comemoração: Do “Dia Internacional da Mulher”;
Palestra: “Missão Canadá do ‘Governo do Estado visando captar negócios para o Projeto Suape
Global” do Professor Carlos Calado
Comemoração: Dos “98 anos de fundação da POLI”;
Aula/conferência: “Accidentes em Obras de Puentes y Sistemas de Protección Colectiva”, ministrada
pelos prof. Dr Ing. Gonzalo Ramos Schneider, prof. catedrático da Universidade Politécnica da Catalunha –
Espanha) e Dr. Ing. José Turmo Coderque, prof. titular da Universidade de Castilla – La Mancha-Espanha
coordenada pelo LSHT;
Palestra: “Empresa Abimaq”;
Palestra: “Prototipagem Rápida”, Walter Sousa da Watt Representações;
Palestra: “Redes Hidrométricas”, coordenada pela Profª. Dra. Simone – POLI/ UPE e ministrada pelo Engº
João Salgueiro, MSc em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos, engenheiro hidrólogo do Serviço
Geológico do Brasil – CPRM;
ABRIL
Palestra: “Transformação de Fases em Junta de Aço API 5LX80”, proferida pelo Dr. Ricardo Artur
Ferreira Sanguinetti, prof. do Demec-CT-UFPE;
Comemoração: Do “Dia do Trabalhador”;
MAIO
Comemoração: Do “Dia das Mães”;
Palestra: “Intercâmbio Profissional na AIESEC”, coordenada pelo prof. Dr. Sério Campello e ministrada
pela Aiseg;
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JUNHO
Solenidade: Posse da Diretoria – quadriênio 2010 - 2014.
JULHO
Curso: “I Curso de Inverno de Matemática Básica”, coordenado pelos professores: Cláudio Maciel, Ivan
Leitão e José Roberto Cavalcanti, monitores (Aritmatéa Pisom de Paiva Mesquita, Fábia Kamilly Gomes de
Andrade, Fábio Machado Cavalcanti, Leonardo Machado Cavalcanti, Pedro Falcão Martins, Rodrigo Arlégo
Athayde Cavalcanti, Thiago Domingos de Araújo Lemos e Arthur Victor Tavares da Silva); Seminário dos
Novos
Seminário: “Futuros Engenheiros POLI”;
AGOSTO
SETEMBRO
Palestra: “Eventos Extremos de Chuva em Pernambuco”, coordenado pela Profª. Dra. Simone da POLI UPE e ministrada pelas: Dra. Francis Lacerda – Coordenadora do LAMEPE e Dr. Hailton Dias –
Meteorologist;
Palestra: “Energías Renovabl'es y Fiscalidad”, coordenado pela Profª. Dra. Emilia Rahnemay Kohlman
Rabbani da POLI - UPE), ministrada pelo Prof. Dr. José Manuel Iglesias Casais e Prof. Dr. Roberto Muhájir
Rahnemay Rabbani.
OUTUBRO
Comemoração: Do “Dia do Professor”;
Comemoração: Semana do Servidor – Na Chama Da Auto Estima – de 25 a 27/10.
NOVEMBRO
Palestra: “Abimaq: Política Industrial”.
DEZEMBRO
Comemoração: Do “Jubileu de Ouro” da turma de 1960;
Comemoração: Dos “35 anos de Formatura” da turma de 1965;
“Confraternização” POLI.
EXPOSIÇÕES:
XII Jornada das Profissões o Colégio Visão, no período de: 25 a 28 de maio de 2010, Coordenado
pelo Prof. MSc. Hiran Ferreira de Lira com apoio da equipe de alunos integrantes do Projeto Baja:
Renato Moura da Rosa Borges (capitão), Adalgisa Barbosa, André Luís, Andressa Arantes, Guilherme
Balbino, Henrique Cordeiro, João Maurício Wanderley, Jonatan Oliveira Alencar, José Luiz Ferreira da
Silva Filho, Luis Henrique Correia Torres, Otávio José dos Santos, Rodrigo Braga de Andrade, Thiago
Cavalcanti Silva, Victor Coelho de Souza e Yverson Izael da Silva.
Expoidéia, 19 a 27 de novembro de 2010, coordenada pelos professores: Dr. Fernando Buarque, Dr.
Carmelo Bastos Filho e MSc. Hiran Ferreira de Lira, com apoio dos alunos integrantes da equipe: Renato
Moura da Rosa Borges (capitão), Adalgisa Barbosa, André Luís, Andressa Arantes, Guilherme Balbino,
Henrique Cordeiro, João Maurício Wanderley, Jonatan Oliveira Alencar, José Luiz Ferreira da Silva Filho,
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Luis Henrique Correia Torres, Otávio José dos Santos, Rodrigo Braga de Andrade, Thiago Cavalcanti
Silva, Victor Coelho de Souza e Yverson Izael da Silva.
CONTRIBUIÇÕES
Programa “Operação Reconstrução” das cidades afetadas pelas enchentes.
Elaboração de projeto arquitetônico para a Comunidade Caranguejo Tabaiares - Clube dos Idosos e
Biblioteca Comunitária
HOMENAGENS E PREMIAÇÕES
Há alguns anos, a Escola Politécnica de Pernambuco – POLI/UPE homenageia por ocasião das
comemorações de aniversário com o troféu e certificado: “POLI/UPE - Ciência e Tecnologia” nas categorias
ensino, pesquisa, extensão, e a partir de 2008 também presta homenagem especial ao professor
aposentado, ao servidor e ao aluno concluinte que obteve a maior média global geral.
No ano de 2010, os homenageados destaques do ano anterior foram:
Ensino:
Prof. Dr. Eduardo Henrique Diniz Fittipaldi
Pesquisa:
Prof. Dr. Luiz Arturo Gomez Malagon
Extensão:
Equipe Projeto Baja/POLI/Sae/BR
Especial:
Prof. Gustavo Gomes de Mattos (aposentado)
Servidor:
Antônio Luiz Alves
Aluno laureado:
Luís Filipe de Araújo Pessoa.
PREMIAÇÕES
Baja – em fevereiro/2010, a equipe obteve a 17ª colocação. No Campeonato Nacional da Sociedade de
Engenheiros da Mobilidade – SAE/BR, realizado em Piracicaba-SP e em outubro, obteve a mesma equipe
obteve o 5º lugar na classificação no Campeonato Regional de Baja, realizado na cidade de Camaçari-BA.
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12.0. INDICADORES DE QUALIDADE DO ENSINO
12.1. RELATIVOS À INSTITUIÇÃO
ALUNO/DOCENTE
Indica a taxa de utilização de recursos docentes da instituição e representa a relação entre o número total de
alunos ativos e o número total de professores. Usar os 3 tipos de aluno: Al, AG e ATI.
TUD = NTA / NTD
INDICADOR
Alunos - NTA
Docentes - NTD
TUD
2007
3.098
148
20,9
2008
3.110
145
21,4
2009
3.480
153
22,7
2010
3.166
163
19,4
META: 15,0 aluno/docente
ALUNO/FUNCIONÁRIO
Indica a taxa de utilização do pessoal de apoio da instituição e representa a relação entre o número total de
alunos ativos e número total de funcionários. Usar os 3 tipos de alunos: Al, AG e ATI
TUF = NTA / NTF
INDICADOR
Alunos - NTA
Funcionários - NTF
TUF
2007
3.098
38
81,5
2008
3.110
38
81,8
2009
3.480
38
91,6
2010
3.166
38
83,3
META: 30,0 aluno/funcionário
FUNCIONÁRIO/DOCENTE
Indica a distribuição do pessoal de apoio em relação aos recursos docentes e representa a relação entre o
número total de funcionários técnico-administrativos e o número total de professores da instituição.
DPA = NTD / NTF
INDICADOR
Docentes - NTD
Funcionários - NTF
DPA
2007
2008
148
38
3,8
2009
145
38
3,8
2010
154
38
4,0
163
38
4,2
META: 1,50 docente/funcionário
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DIPLOMADO NA GRADUAÇÃO/INGRESSANTE
Indica a taxa de sucesso na graduação e representa a relação entre o número de diplomados e o número de
ingressantes nos cursos de graduação, a cada ano, considerando todas as formas de acesso à instituição.
Pode-se chamar também de índice de retenção.
TSG = ND / NI
INDICADOR
Diplomados - ND
Ingressantes - NI
2007
2008
195
560
35%
TSG
2009
196
560
35%
2010
210
560
40%
182
560
32%
META: 90% diplomado/ingressante
ÍNDICE DE TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE (ITCD)
Representado pela média ponderada das titulações acadêmicas dos docentes como indicado:
5 D + 3 M + 2 AE + G
ITCD =
D + M + AE + G
Onde:
D representa o número de docentes com o grau de doutor,
M o número de docentes não doutores, mas portadores do grau de mestre,
AE, o número de docentes que não são nem doutores nem mestres, mas concluíram curso de
especialização e
G o número dos docentes que, além do diploma de graduação, não apresentam nenhuma das titulações
mencionadas.
INDICADOR
Nº de doutores
Nº de mestres
Nº de especialistas
Nº de graduados
2007
ITCD
50
49
32
17
3,22
2008
2009
48
51
33
13
3,25
2010
64
40
35
120,
3,32
65
52
34
12
3,44
META: 4,0 - índice de docentes com titulação
PRODUÇÃO ACADÊMICA/DOCENTE
Indica a taxa da produção acadêmica docente.
TPA = Σ PRODUÇÃO DOS DOCENTES / Nº DOCENTES
INDICADOR
Palestra, conferência ou mesa redonda sem publicação
Palestra, conferência ou mesa redonda com publicação
Visita científica aprovada
Membro de comissão de programa de eventos
Membro de comissão examinadora de concurso de docente
Publicações em revistas, jornais e similares - indexados
Publicações em revistas, jornais e similares - não indexados
Publicação de livro sem corpo editorial
Publicação de livro com corpo editorial
2006
2007
2008
2009
2010
216
235
242
206
182
10
18
27
25
23
31
33
33
41
26
2
5
4
13
1
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Publicação de capítulo de livro
Produção de texto didático com uso em sala de aula
Tradução publicada de livro sem corpo editorial
Tradução publicada de livro com corpo editorial
Patente registrada
Construção de protótipos, equipamentos e instrumentos
Produção de software de uso geral
TOTAL DA PRODUÇÃO CIENTIFICA
Nº Total de docentes - ND
ITCD
9
9
3
24
10
268
153
1,75
300
148
2,02
309
145
2,13
309
154
2,00
242
163
1,48
META: 5,0 produções acadêmica/docente/ano
DOCENTE “DE” / DOCENTE
Indica o potencial docente envolvido em pesquisa e representa a relação entre o número de docentes em
dedicação exclusiva e o número total de docentes.
IDDE = NDDE / ND
INDICADOR
Nº Docentes – DE – NDDE
Nº Docentes - ND
2007
2008
08
148
5%
IDDE
2009
09
145
5%
2010
11
154
7%
10
163
6%
META: 70% docente “DE” / docente
DOCENTE EM 40H / DOCENTE
Indica opção institucional para o perfil docente e representa a relação entre o número de docentes em 40h
sem DE e o número total de docentes.
ID40 = ND40 / ND
INDICADOR
Nº Docentes – ND40
Nº Docentes - ND
ID40
2007
110
148
74%
2008
111
145
76%
2009
2010
132
154
85%
135
163
82%
META: 100% docente “40” / docente
DOCENTE EM 30H / DOCENTE
Indica opção institucional para o perfil docente e representa a relação entre o número de docentes em 30h
sem DE e o número total de docentes.
ID30 = ND30 / ND
INDICADOR
Nº Docentes – ND30
Nº Docentes - ND
ID30
2007
07
148
4,7%
2008
07
145
4,8%
2009
2010
3
154
1,9%
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03
163
1,8%
128
META: 0% docente “30” /docente
DOCENTE EM 20H / DOCENTE
Indica opção institucional para o perfil docente e representa a relação entre o número de docentes em 40h
sem DE e o número total de docentes.
ID20 = ND20 / ND
INDICADOR
Nº Docentes – ND20
Nº Docentes - ND
ID20
2007
24
148
16%
2008
2009
21
145
14%
2010
15
154
9%
15
163
9%
META: 0% docente “20” / docente
DOCENTE EM 10H / DOCENTE
Indica opção institucional para o perfil docente e representa a relação entre o número de docentes em 40h
sem DE e o número total de docentes.
ID10 = ND10 / ND
INDICADOR
Nº Docentes – ND10
Nº Docentes - ND
ID10
2007
03
148
2,0%
2008
04
145
2,7%
2009
2010
04
154
2,5%
04
163
2,4%
META: 0% docente “10” / docente
(SUBSTITUTO + VISITANTE) / DOCENTE
Indica a participação do docente temporário nas atividades acadêmicas da instituição e representa a relação
entre o número de professores substitutos e visitantes e o número total de docentes.
IDTEMP = NDTEMPORARIO / ND
INDICADOR
Nº Docentes – NDTEMP
Nº Docentes - ND
IDTEMP
2007
15
148
1,0%
2008
15
145
1,0%
2009
2010
15
154
0,9%
0
163
0,0%
META: 0% docente “temporário” / docente
D0UT0R / (TITULAR + ADJUNTO)
Indica o rigor da progressão funcional docente e representa a relação entre o número de docentes doutores
e o número total de professores titulares e adjuntos da instituição.
IDDR = NDDR / ND
INDICADOR
Nº docente – NDDR
Nº Docentes - ND
IDDR
2007
50
148
34%
2008
48
145
33%
2009
2010
64
154
41%
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65
163
39%
129
META: 70% doutor/docente
(DOCENTE + FUNCIONÁRIO) / (FG + CC)
Indica o nível de dispêndio e o peso da estrutura gerencial da instituição e representa a relação entre o
número de docentes e funcionários e o número total de funções gratificadas, cargos de direção (cargos
comissionados) e outras gratificações promoções técnicas ou administrativas.
PEG = (ND + NF) / (NGF + NCC)
INDICADOR
Nº docente + nº funcionário
Gratificações de função + cargos comissionados
PEG
2007
186
43
4,3
2008
183
43
4,2
2009
192
43
4,4
2010
201
43
4,67
META: 10 (docente + funcionário) / gratificações de função
ÁREA CONSTRUÍDA/(ALUNO + FUNCIONÁRIO + DOCENTE)
2
Indica a racionalização do espaço físico e representa a relação entre a área construída em m e o número de
alunos, funcionários e docentes da instituição.
IREF = AREA CONSTRÍDA / (NA + NF + ND)
INDICADOR
2
Área construída - (m )
Nº Aluno - NA
Nº Docentes - ND
Nº Funcionários - NF
NA + ND + NF =
IREF
2007
6.790
3.098
148
38
3.284
2,06
2008
6.790
3.110
145
38
3.293
2,11
2009
6.790
3.480
154
38
3.672
1,84
2010
7.175,53
3.166
163
38
3.367
2,13
META: 3,00 m2/pessoa
ACERVO BIBLIOGRÁFICO / ALUNO
Indica a possibilidade de acesso do aluno a livros e periódicos das bibliotecas e representa a relação entre
número de títulos e periódicos e o número total de alunos.
AAB = NTP / NA
INDICADOR
Nº total de títulos e periódicos
Nº Aluno - NA
AAB
2007
13.117
3.098
4,23
2008
13.325
3.110
4,28
2009
13.328
3.480
3,82
2010
14.158
3.166
4,47
META: 10 livros/aluno
CUSTO POR ALUNO GLOBAL (GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO)
Expresso pela relação entre volume de recursos alocados (subtraindo os recursos destacados na definição
da variável) e o número de alunos. O número de alunos deve ser ponderado conforme explicitado na
orientação quanto às variáveis, para graduação e pós-graduação, em nível de desagregação possível.
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130
CAG = DESPESAS (TESOURO + PROPRIOS) / NA
INDICADOR
Valor da despesa total anual - TESOURO
Valor da despesa total anual - POLI
Valor da despesa total anual
Nº Aluno - NA
CAG
Custo do aluno mês
2008
4.735.765,37
2.477.383,59
7.213.148,96
3.110
R$ 2.319,00
2009
4.735.765,37
2.653.948,83
7.389.714,20
3.480
R4 2.123,00
2010
4.925.195,98
3.551.959,15
8.477.155,13
3.166
R$ 2.677,56
R$ 233,13
META: R$ 2.400,00 custo anual por aluno (R$ 200,00 por aluno/mês)
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131
12.2. RELATIVOS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO
TAXA DE SUCESSO NA GRADUAÇÃO (TSG)
Indica a capacidade da instituição de levar seus alunos a concluir com sucesso seus cursos e considera os
formandos em relação a todos os tipos de ingressantes, a cada ano.
TSG =
Número de diplomados
Número total de ingressant es
INDICADOR
Nº de diplomados
Nº ingressantes
TSG
2007
195
560
34%
2008
196
560
35%
2009
210
560
37%
2010
182
560
32%
META: 90% diplomado/ingressante
TAXA DE OCIOSIDADE (TO)
Expressa o nível de preenchimento de vagas ofertadas no vestibular e o conseqüente gráu de ociosidade
existente no ensino de graduação.
TO =
Número de vagas preenchidas
Número total de vagas oferecidas
INDICADOR
Nº de vagas preenchidas
Nº de vagas oferecidas
TSG
2007
560
560
1,00
2008
560
560
1,00
2009
560
560
1,00
2010
560
560
1,00
META: 100% das vagas preenchidas
TAXA DE RETENÇÃO DISCENTE (TRD)
Expressa a permanência dos estudantes na IES. Refere-se ao número de formandos, ponderado pelo tempo
médio de conclusão (integração curricular) em relação ao total de alunos.
TRD =
Produto do número de formandos por ano pelo tempo médio
Número total de alunos
INDICADOR
Nº de formandos x tempo médio
Nº alunos - NA
TRD
2007
1.365
3.098
44%
2008
1.372
3.110
44%
2009
1.470
3.480
42%
2010
1.820
3.166
57%
META: 0,20
retenção de 20%
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132
TAXA DE PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMAS ACADÊMICOS (TPPA)
Expressa o esforço institucional em oferecer aos alunos de Graduação oportunidades de iniciação à
pesquisa e outras atividades adicionais à sua formação. Considera o número de bolsas de monitoria,
iniciação científica extensão, etc, em relação ao número total de alunos ativos.
TPPA =
Número total de bolsas
Total de alunos
INDICADOR
2007
Nº total de bolsas
Nº alunos - NA
TPPA
31
3.098
1,0%
2008
2009
29
3.110
0,9%
2010
29
3.480
0,8%
35
3.166
1,0%
META: 10% 1 bolsa/10 alunos
CUSTO POR ALUNO DE GRADUAÇÃO (CG)
Os modelos concebidos para estimativas dos custos apresentam limitações que impedem a opção definitiva
por um deles. Para superar a dificuldade parece razoável explicitar hipóteses e supostos presentes e
explorar a utilização de mais de uma possibilidade, conforme o tipo de análise que se busque fazer. Além do
custo/aluno global, apontado anteriormente, deve-se estimar um custo/aluno/graduação.
CG =
Custo pessoal docente + custo de pessoal + 1/40CC
Número total de alunos
Onde:
Custo Pessoal Docente: é o custo da carga horária de Graduação (onde o custo de carga horária equivale
ao valor da hora-média do salário docente multiplicado por 2, visando contemplar as atividades presenciais e
as preparatórias e avaliativas.
Custo Pessoal Técnico e Administrativo: poder-se-ia inicialmente, considerar este valor como sendo
equivalente a 30% do Custo de Pessoal Docente. É possível aperfeiçoar este critério levando-se em conta a
relação real aluno/funcionário envolvido em atividades de graduação.
INDICADOR
Custo de pessoal docente + custo de pessoal
administrativo + ¼ OCC
Nº alunos - NA
CG
2008
2009
2010
4.797699,95
4.735.765,37
4.925.195,98
3.110
R$ 1.542,69
3.480
R$ 1.360,85
3.166
R4 1. 555,65
OCC: Despesas como:
i. Benefícios (vale-transporte, vale-refeição)
ii. Novos investimentos (construções e equipamentos)
iii. Gastos em manutenção
META: : R$ 3.000,00
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133
13.0 - OUVIDORIA
13.1. RELATIVOS À OUVIDORIA
O QUE É A NOSSA OUVIDORIA?
Órgão de controle social mediador para a satisfação
dos direitos da cidadania parceria com a sociedade. A
ouvidoria da POLI é um instrumento de cidadania
vinculado à necessária resposta ao cidadão
OBJETIVOS LEGAIS:
Receber sugestões para o aprimoramento dos seus
serviços, receber reclamações ou críticas sobre os
serviços prestados, receber informações relevantes
sobre atos de gestão (administrativa e acadêmica)
praticados no âmbito da administração direta e indireta
nas esferas da Escola e da Universidade.
A apresentação de informações relevantes à ouvidoria
não impede a apresentação formal de denúncia ao
encaminhar a sua demanda o aluno, servidor ou
professor é esclarecido do seu direito de ingressar com
processo
formal
de
denúncia,
garantido
constitucionalmente e estabelecido na lei, cumprindose as formalidades exigidas pelo regimento.
ATUAÇÃO DA OUVIDORIA:
O cidadão pode apresentar a sua demanda:
a) Identificada
b) Anônima
Formas de recepção de demandas:
1. Atendimento pessoal na sede da ouvidoria POLI (Bloco B 2º andar).
2. Serviço telefônico disk-ouvidoria:
0xx81-3184.7537
3. Serviço de Fax:
0xx81-3184.7581
4. Serviço de E-Mail:
[email protected]
5. Serviço WEB:
www.upe.poli.br
6. Ouvidor:
Clovis Romildo de Santana
DIRECIONAMENTO DAS DEMANDAS:
A ouvidoria efetua o recebimento, registro, análise e encaminhamento aos órgãos setoriais da POLI,
responde ao cidadão com a solução de demandas identificadas e anônimas, tipos:
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134
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
Sugestões para aprimoramento
Reclamações ou críticas
Elogio
Encaminhamento ao órgão setorial dentro da respectiva atribuição
Parecer e/ou solução apresentada
Resposta ao cidadão
Arquivamento
Constitui uma solução de demandas identificadas e anônimas, tipo:
1. Informações relevantes sobre atos de gestão praticados
2. Análise preliminar e encaminhamento ao órgão setorial de controle interno, dentro das respectivas
atribuições
3. Recebimento de informação sobre as providências adotadas
4. Resposta ao cidadão quando identificado
PROCEDIMENTO EXCEPCIONAL:
Uma demanda apresentada, ainda que anônima, contendo subsídios relevantes e suficientes à instauração
de procedimento regular:
1. É reservado ao ouvidor o encaminhamento da documentação ao conselho de Gestão Acadêmica e
Administrativa da POLI para instauração de processo de auditoria especial ou mesmo formalização
de processo de denúncia seguido de sindicância e de posterior inquérito administrativo.
Nota: Solicitação de orientação técnica embora não haja previsão na legislação que criou a ouvidoria, são
fornecidas orientações genéricas, sobre matérias técnicas, vez que consultas se constituem em processo
formal e específico da administração, do ensino, da pesquisa e da extensão e cultura, na forma prescrita e
segundo as exigências do regimento.
APRESENTAÇÃO DA OUVIDORIA POLI
Este projeto tem como objetivo a implantação da ouvidoria da Escola Politécnica de Pernambuco e Gestão.
Instrumento de fundamental importância na atual política de governo, onde a comunicação entre a população
e as instituições é considerada como foco prioritário, a Ouvidoria POLI vem somar à gestão desta Reitoria
seu relevante potencial de contribuição na busca de uma atuação cada vez mais democrática, eficiente,
transparente e justa.
MISSÃO
Ser um Canal de Excelência no atendimento ao cidadão, reconhecido pela Rede de Ouvidorias de
Pernambuco como a melhor Ouvidoria do Estado.
JUSTIFICATIVA
Considerando uma demanda crescente dos anseios da população pela melhoria dos serviços prestados
pelos órgãos públicos e a necessidade de clareza na relação com os usuários, faz-se necessário a criação
de um canal de comunicação direto entre ambas as partes através da implantação da Ouvidoria, haja vista
ser uma prioridade do atual governo.
A POLI, enquanto empresa subordinada à Secretaria de Ciência Tecnologia e Meio Ambiente, contribui
através do incentivo às empresas para o desenvolvimento de Pernambuco. Nesse sentido, o papel da
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135
Ouvidoria relacionado à melhoria constante dos serviços prestados pela POLI é fundamental para auxiliar na
construção de um Estado forte e atrativo economicamente.
OBJETIVO GERAL
Possibilitar a elevação do índice de satisfação dos cidadãos mediante a melhoria dos atendimentos
prestados pela Ouvidoria ao seu público alvo.
AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO
Serão gerados relatórios quinzenais, os quais são encaminhados ao Secretário desta pasta. Nos relatórios
consta a análise estatística referente às tipologias das manifestações e as presteza e eficiência dos
atendimentos da ouvidoria.
Nos referidos relatórios, constarão também informações técnicas, proposições de melhorias e os pontos
fortes identificados através das manifestações, além do resultado das pesquisas de satisfação aplicadas
junto ao público-alvo,
PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES DA OUVIDORIA SETORIAIS
Elaborar relatórios gerenciais quanto ao desempenho da Ouvidoria Integrar a Rede de Ouvidores Públicos
do Estado Coordenar as atividades da Ouvidoria considerando os princípios e diretrizes norteadoras das
ações de Ouvidorias constantes no Modelo Conceitual de Ouvidoria e Manual de Procedimentos Propor
ações de melhoria quanto ao desempenho institucional.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Fazer o tratamento preliminar da demanda,
Fazer o acompanhamento do tratamento final da demanda
Encaminhar ao manifestante, respostas (parciais e conclusivas)
Acompanhar a execução da demanda
Buscar a melhoria dos recursos necessários a um melhor desempenho da Ouvidoria
Propor e realizar eventos de Ouvidoria, em parceria com a Ouvidoria do Estado
13.2. RELATÓRIO DA OUVIDORIA
ATENDIMENTO POR NATUREZA:
DESCRIÇÃO
DENUNCIA
ELOGIO
INFORMAÇÃO
RECLAMAÇÃO
SOLICITAÇÃO
SUGESTÃO
TOTAL
QUANTIDADE
PERCENTUAL
03
03
278
30
34
02
0.86%
0.86%
79,43%
8.57%
9.71%
0.57%
350
100%
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136
ATENDIMENTO POR ÁREA:
DESCRIÇÃO
QUANTIDADE
PERCENTUAL
COORDENADO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
270
6
11
12
3
1
2
1
4
6
2
1
79,0%
1,79%
3,55%
3,57%
0,86%
0,28%
0,52%
0,28%
1,04%
1,79%
0,52%
0,28%
TOTAL
319
100%
DIVISÃO DE CONTROLE ACADÊMICO
TESOURARIA
COORDENAÇÃO SETORIAL DE GRADUAÇÃO
OUVIDORIA
DIVISÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
BIBLIOTECA
CORDENADOR DO CURSO DE MECANICA INDUSTRIAL
DIRETORIA
COORDENAÇÃO SETORIAL ADIMINISTRATIVA FINANCEIRA
SETOR DE RECURSOS HUMANOS
CORDENADOR DO CURSO DE ELETROTECNICA
COORDENADOR DO CURSO DE ENG. DE COMPUTAÇÃO
DIVISÃO DE OPERAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO CAMPUS
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137
14.0. GESTÃO ORGANIZACIONAL
A Coordenação Setorial Administrativa e Financeira responde pela gestão, coordenação e
supervisão das atividades de apoio administrativo, logístico e operacional, desenvolvendo as funções de
Recursos Humanos, Finanças, Patrimônio, Material, Comunicações e Serviços Gerais, cujas atividades
desenvolvidas em 2010, estão sintetizadas, abaixo.
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138
14.1. GESTÃO DA TESOURARIA, DA EXECUÇÃO FINANCEIRA E DA CONTABILIDADE:
Estes setores da DESAF têm como principal atribuição, a viabilização de recursos junto a Proplan,
nas áreas Orçamentária / Contábil / Financeira.
Entendem-se como atividades
Orçamentária/Contábil/Financeira,
as
execuções
de
acompanhamento, controle e aplicação das devidas receitas, bem como, solicitar orçamento, acompanhar,
controlar, programar, empenhar, contabilizar e pagar as despesas, dentro dos parâmetros designados por
Decretos Governamentais, atendendo assim os objetivos da Instituição.
A seguir elencamos as principais atividades:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Fornecimento de subsídios e acompanhamento do orçamento junto à Pró-Reitoria de Planejamento
da UPE – PROPLAN;
Solicitar da PROPLAN, orçamento para a viabilização dos Projetos, que porventura forem
acrescentados ao longo do exercício;
Controle das Receitas e Despesas Orçamentárias e Extra-Orçamentárias, de acordo com a Lei de
Responsabilidade Fiscal, para atendimento às exigências do TCE-PE;
Solicitação da programação financeira necessária à execução orçamentária;
Solicitação do repasse bancário decorrente da programação financeira autorizada;
Acompanhamento da viabilização de todos os recursos enviados pela SEFAZ, tais como: Pessoal e
Encargos da folha desta IES, quotas mensais de custeios, auxílios funerais, vale refeição e
transporte, bolsa gratuidade;
Acompanhamento da execução dos convênios com órgãos federais, viabilizando melhorias ao
ensino;
Viabilização, acompanhamento e cobrança ao Instituto de Apoio à Universidade de Pernambuco –
IAUPE, de todas as Prestações de Contas de recursos repassados pela POLI;
Responder aos Ministérios Federais sobre todas as diligências relativas aos convênios com esses
celebrados;
Elaboração e encaminhamento de todas as prestações de contas, cujos convênios tiverem seus
prazos de vigências para execução expirada.
Controle no Sistema Integrado de Administração Financeira dos Estados e Municípios – E-FISCO,
do Sistema Patrimonial, evitando conflitos referentes à aquisição de equipamentos e ou bens
permanentes;
Elaboração da Prestação de Contas Anual a ser entregue ao Tribunal de Contas do Estado de
Pernambuco – TCE-PE.
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139
15.0 – PLANEJAMENTO
15.1. A ATRIBUIÇÃO
A Coordenadoria de Planejamento destina-se a assegurar a elaboração, a execução e a avaliação de
programas e de propostas orçamentárias e a captação de recursos para a Unidade de Educação.
A Coordenadoria de Planejamento será exercida por um servidor efetivo da Unidade de Educação, indicado
pelo seu Diretor.
O Coordenador mobiliza servidores e recursos para assegurar a regularidade das propostas e da execução
orçamentária dos programas e projetos, elaborando Relatórios Anuais.
A Coordenadoria de Planejamento será estruturada de modo a atender as especificidades de suas
atividades.
15.2. GESTÃO DO PLANEJAMENTO – COORDENAÇÃO SETORIAL DE PLANEJAMENTO
O Planejamento da POLI tem o papel de dirigir e coordenar o processo de planejamento, controle e
avaliação dos projetos, assegurando a formulação e a execução das diretrizes e políticas da POLI, o que se
concretiza através das seguintes áreas de atuação”:
•
•
•
•
•
•
•
•
Planejamento institucional;
Avaliação institucional;
Sistema de informações;
Captação de recursos financeiros;
Macro-planejamento físico;
Articulação interinstitucional;
Orçamento;
Acompanhamento de convênios.
A coordenação do Plano Plurianual, a Elaboração do Plano Plurianual, a coordenação e controle
Orçamentário, estão atualmente sob a responsabilidade da CSAF.
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140
15.3. AÇÕES INSTITUCIONAIS
•
•
•
•
Produção do Relatório de Atividades.
Acompanhamento das obras de engenharia.
Implantação do programa de redução das despesas com serviços de telecomunicações. Redução
comprovada de cerca de 50%.
Implantação do programa de adaptação das impressoras jato de tinta para recarga automática e
continua, evitando a compra de cartuchos ficando só a compra da tinta. Estima- se uma redução de
90% dos gastos com cartucho de tinta para impressoras.
15.4. AÇÕES DE NATUREZA ORÇAMENTÁRIA
Desenvolve atividades meio, basicamente voltadas para o Orçamento da POLI/UPE com seu
acompanhamento.
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Revisão anual do Plano Plurianual – PPA de acordo com as diretrizes do Governo do Estado.
Consolidação financeira do PPA.
Elaboração da Proposta Orçamentária Anual da POLI em conformidade com o PPA aprovado e
digitalização no novo sistema E-Fisco da Secretaria de Planejamento e Fazenda.
Acompanhamento e controle das Receitas e Despesas da POLI.
Elaboração (pelo contador José Carlos) do Modelo de Fluxo de Caixa para ser preenchido
mensalmente e enviado a Proplan.
Fazer pedidos de suplementação orçamentária sempre que necessário.
Acompanhamento das informações geradas pelo E-FISCO;
Acompanhamento da execução de convênios.
Cadastramento e Acompanhamento de Contratos, Convênios e Termos Aditivos;
Gerenciar os prazos de execução de contratos, convênios, termos aditivos e prestação de contas.
Discutir, com a reitoria, a forma e proporcionalidade do rateio dos valores repassados pelo Estado
referente à Bolsa Gratuidade.
15.5. AÇÕES DE COORDENAÇÃO
As ações de controle e coordenação orçamentária e do Plano Plurianual de Investimentos (PPA),
foram mantidas com mais eficiência através da implantação do E-Fisco, como um módulo de controle.
Através deste mecanismo, podemos programar e analisar melhor o planejamento físico e financeiro da POLI.
•
•
•
Implantação do PPA 2008-2011.
Desenvolvimento e aplicação do PPA 2008-2011. Foram realizados treinamentos junto à Secretaria
de Planejamento e Gestão, bem como com os técnicos da Secretaria da Fazenda para absorção dos
novos processos que passaram a integrar o programa do PPA 2008-2011.
Foram realizadas reuniões no sentido de encaminhar suas programações a serem inseridas nesse
novo planejamento.
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141
16.0. Gestão Patrimonial
É um serviço através da qual é realizado um trabalho de estruturação de órgãos internos, com a
finalidade de permitir um amplo gerenciamento dos bens de uso próprio. Trata-se em síntese, da aplicação
de O&M na área patrimonial.
16.1. OBJETIVOS:
Fundamental: Atender as necessidades da POLI no que se refere aos processos de gestão dos bens e
valores do Ativo Permanente e do Patrimônio Líquido, visando um completo enquadramento com a
legislação vigente, otimizando as rotinas existentes, através de recursos disponíveis, buscando desta forma,
um alto nível de eficiência no exercício das atividades inerentes ao Controle Patrimonial.
Específico:
•
•
•
•
•
•
•
•
Viabilizar e controlar os projetos de investimentos;
Manter a fidedignidade das demonstrações financeiras;
Atender as necessidades de informações fiscais, operacionais e gerenciais;
Garantir a salvaguarda do patrimônio;
Revisar a rotina do atual, sistema de controle patrimonial visando uma otimização imediata;
Definir a abrangência do controle patrimonial;
Propiciar a integração do sistema patrimonial com os controles existentes, que tenham envolvimento
com o patrimônio;
Definir a política de identificação e cadastramento quanto aos bens: marcáveis; identificáveis;
pequeno custo; das unidades de propriedade; dos componentes; controles de massa; controle das
obras em andamento; controle dos adiantamentos feitos a fornecedores de bens; controle dos bens
adquiridos; etc.
PRINCIPAIS FASES DA ORGANIZAÇÃO PATRIMONIAL
•
•
•
•
•
•
•
Levantamento da situação atual e diagnóstico da situação
Implantação de uma rotina básica; treinamento aos usuários.
Levantamento contábil; conversão do cadastro atual.
Levantamento físico; emplaquetamento dos bens de uso.
Cotejamento físico/contábil;
Saneamento das ocorrências.
Relatórios periódicos e final.
O ativo permanente da POLI, composto por terreno, prédios, equipamentos e mobiliários, sofrem
perdas definitivas com o processo de depreciações e perdas contábeis recuperáveis em função do
descasamento provocado pela inflação sobre os valores de aquisição dos bens ou por mudança de valor de
mercado.
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142
Além desses ativos que podemos chamar de TANGÍVEIS, a POLI dispõem de vários ativos
INTANGÍVEIS, que adicionam valor, tornando-se às vezes, maior do que seus bens materiais.
Fatores como a marca, a produção cientifica, as publicações, as patentes de inovação tecnológica, o
Know-How acumulado, os recursos humanos, etc., representam valores não demonstrados nos balanços
oficiais.
Cabe ao setor de material e patrimônio, da POLI, avaliar todo e qualquer patrimônio para os mais
diversos fins, conforme legislação vigente:
•
•
•
Contábeis;
Administrativos;
Fiscais;
Anualmente é gerado um relatório técnico contendo:
•
•
•
Inventário dos bens, por setor, por responsável, com valor contábil e o respectivo nº da plaqueta
patrimonial;
Aumento de capital;
Compensação de prejuízos fiscais;
Com software de gestão patrimonial, a POLI, mantêm rígido controle de:
•
•
•
•
•
Controle das Obras em Andamento;
Baixa Parcial de Bens;
Controle das reavaliações espontâneas;
Cálculos das depreciações – normais e aceleradas;
Apropriações de custos.
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143
17.0. RESULTADOS FINANCEIROS
17.1. QUADRO GERAL DEMONSTRATIVO:
ANO
(+)
SALDO
BANCÁRIO
CONCILIADO
EM
DEZEMBRO
(+)
RECEITA
ARRECADA
(=)
SALDO
BANCÁRIO
CONCILIADO
EM
DEZEMBRO
(-)
DESPESA
PAGA
(-)
RESTO
A
PAGAR
(=)
VALOR
LÍQUIDO
P/ O EXERC.
SEGUINTE SUPERAVIT
(+)
CRÉDITOS
Á RECEBER
DE
ANUIDADES
2001
139.520,14
-
-
139.520,14
2002
139.520,14
2.575.791,71
2.453.825,25
261.486,60
211.811,31
49.675,29
210.892,79
2003
261.486,60
2.403.697,26
2.044.244,05
620.939,81
263.992,87
356.946,94
282.922,18
2004
620.939,81
2.753.701,81
2.113.968,48
1.260.673,14
277.479,75
983.193,39
198.922,29
2005
1.260.673,14
2.866.435,10
2.589.008,54
1.538.099,70
780.220,28
757.879,42
208.989,55
2006
1.538.099,70
2.697.789,36
3.763.663,94
472.225,12
341.080,30
131.144,82
207.517,68
2007
472.225,12
3.244.309,17
3.069.915,33
646.618,96
191.640,87
454.978,09
243.397,52
2008
646.618,96
3.202.339,25
3.089.070,67
759.887,54
356.889,25
610.630,26
200.401,84
2009
759.887,54
2.733.425,26
3.397.264,16
96.048,64
86.037,82
10.010,82
148.065,11
2010
96.048,64
2.715.607,54
2.297.986,57
86.330,39
653.972,58 -567.642,19
0,00
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144
17.2. ACOMPANHAMENTO RECEITA E DESPESA 2010
RECEITA/DESPESA - LIQUIDADA FONTE 0241 (PRÓPRIA)
ITEM
TOTAL 2010
810,06
280.153,71
SALDO ANTERIOR
ENTRADAS
29.963,26
0,00
250.190,45
Alugueis
Serviços Educacionais
Outras Receitas
327.364,23
SAÍDAS
233.065,90
28.036,90
0,00
66.261,43
Pessoal Civil
Custeio
Capital
Restos a Pagar/2009 - Pagos em 2010
36.599,34
SALDO
RECEITA/DESPESA - LIQUIDADA FONTE 0101 (TRANSFERÊNCIAS DO ESTADO)
ITEM
TOTAL 2010
0,00
3.551.959,15
SALDO ANTERIOR
ENTRADAS
0,00
3.551.959,15
Transferências Operacionais
Transferências Correntes
3.551.959,15
SAÍDAS
2.065.904,13
833.798,12
9.053,16
643.203,74
Custeio
Capital
Restos a Pagar/2009 - Pagos em 2010
Restos a Pagar/2010 – a pagar em 2011 (CUSTEIO)
0,00
SALDO
RECEITA/DESPESA - LIQUIDADA FONTE 0242 (CONVÊNIO)
ITEM
TOTAL 2010
SALDO ANTERIOR
ENTRADAS
Transferências Operacionais
Transferências Correntes
Receitas de Valores Mobiliárias
16.819,46
69.729,03
0,00
68.000,00
1.729,03
36.817,44
SAÍDAS
Custeio
Devolução de Convênio
36.817,44
0,00
49.731,05
SALDO
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145
17.3. RECEITA / DESPESA – LIQUIDADA POR PTRES
PTRES
FONTE
241
242
101
TOTAL
0073 Construção e Ampliação de Unidades de Ensino
20.434,00
20.434,00
0075 Promoção e Expansão do Ensino da Graduação
845.734,12
845.734,12
0078 Conservação e Adaptação de Unidades de Ensino
399.941,22
399.941,22
183.015,03
192.015,03
77.052,00
113.869,44
29.404,14
29.404,14
4.371,00
4.371,00
0088 Desenvolvimento Institucional da UPE
0089 Devolução de Saldo de Recursos de Convênios da UPE
0094 Promoção da Pesquisa
9.000,00
0095 Promoção e Expansão do Ensino da Pós-Graduação
36.817,44
0096 Promoção e Manutenção do Ensino Fundamental
0097 Ressarcimento de Despesas de Pessoal a Disposição da UPE
0098 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal da UPE
0785 Promoção da Extensão
0786 Promoção e Manutenção do Ensino Médio e Pós Médio
1585 Contribuições Patronais das Unidades de Ensino ao FUNAFIN
1586 Concessão de Vale Transporte das Unidades de Ensino
1588 Gestão Administrativa das Unidades de Ensino da UPE
19.696,23
19.696,23
81.552,50
232.406,57
81.552,50
1.491.958,16 1.724.364,73
1653 Ações da Escola de Governo
2205 Operação e Manutenção da Rede PE - Multidigital na UPE
TOTAL
120.576,74
120.567,74
261.102,80 36.817,44 3.254.038,91 3.551.959,15
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146
17.4. DESPESA REALIZADA POR ITEM DE DESPESA– 2010
DESPESA REALIZADA - JANEIRO A DEZEMBRO/2010
DISCRIMINAÇÃO
FONTE PTRES
DESPESA
TOTAL
Água e Esgoto
0101
1588
33.90.39.44
58.057,46
Aparelhos de Medição e Orientação
0101
1588
44.90.52.04
7.958,00
Aparelhos e Utensílios Domésticos
0101
1588
44.90.52.12
5.753,40
Aparelhos e Utensílios Domésticos
0101
0095
44.90.52.12
908,00
Aparelhos e Utensílios Domésticos
0101
0075
44.90.52.12
71.898,00
Apoio Administrativo, Tec. e Operacional (33.90.36)
0101
0075
33.90.36.35
2.730,00
Apoio Administrativo, Tec. e Operacional (33.90.37)
0101
1588
33.90.37.01
28.281,36
Apoio Administrativo, Tec. e Operacional (33.90.39)
0101
0078
33.90.39.79
439,20
Apoio Administrativo, Tec. e Operacional (33.90.39)
0101
0098
33.90.39.79
400,00
Apoio Administrativo, Tec. e Operacional (33.90.39)
0101
1588
33.90.39.79
1.046,46
Armazenagem
0101
1588
33.90.36.14
750,00
Assinatura de Periódicos e Anuidades
0101
0094
33.90.39.01
768,00
Assinatura de Periódicos e Anuidades
0241
1588
33.90.39.01
603,00
Assinatura de Periódicos e Anuidades
0101
0075
33.90.39.01
4.827,00
Assinatura de Periódicos e Anuidades
0101
1588
33.90.39.01
3.751,50
Atividades Artísticas, culturais, desportivas, turísticas e recreativas
0101
1588
33.90.36.71
360,00
Áudio, Vídeo e Foto
0101
0075
33.90.36.59
4.992,00
Áudio, Vídeo e Foto
0101
1588
33.90.39.59
2.486,00
Áudio, Vídeo e Foto
0101
1588
33.90.36.59
2.210,00
Auxilio Financeiro a Pesquisadores
0101
0098
33.90.20.01
6.861,50
Auxilio Financeiro a Pesquisadores
0101
0075
33.90.20.01
8.092,16
Auxilio Financeiro a Pesquisadores
0101
0094
33.90.20.01
5.893,37
Auxilio Financeiro a Pesquisadores
0242
0095
33.90.20.01
13.331,96
Bolsa de Estudo Dentro do Estado
0242
0095
33.90.18.01
1.074,10
Bolsa de Estudo Dentro do Estado
0101
0098
33.90.18.01
630,00
Bolsa de Estudo Dentro do Estado
0101
0094
33.90.18.01
126.720,00
Bolsa de Estudo Dentro do Estado
0101
1588
33.90.18.01
6.000,00
Bolsa de Estudo Fora do Estado
0241
0094
33.90.18.02
9.000,00
Bolsa de Estudo Fora do Estado
0101
1588
33.90.18.02
1.200,00
Bolsa de Estudo Fora do Estado
0101
0094
33.90.18.02
23.694,48
Bolsa de Estudo Fora do Estado
0242
0095
33.90.18.02
5.136,47
Bolsa Vinculada a Programa de Gov. de Estagiários
0241
1588
33.90.36.08
12.441,88
Bolsa Vinculada a Programa de Gov. de Estagiários
0101
1588
33.90.36.08
144.658,49
CIM Taxa de Limpeza Urbana e TSD
0101
1588
33.90.47.11
441,86
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147
Coleções e Materiais Bibliográficos
0101
0075
44.90.52.18
4.088,59
Combustíveis e Lubrificantes Automotivos
0101
1588
33.90.30.01
11.408,55
Combustíveis e Lubrificantes para Outras Finalidades
0101
1588
33.90.30.03
600,00
Confecções Placas, Plaquetas e Carimbos em Geral
0101
0075
33.90.39.86
1.505,00
Contribuições Prev. S/ Serv. Terceiros – Pessoa Física
0101
1588
33.90.47.18
8.716,85
Correios e Telégrafos
0101
1588
33.90.39.47
3.430,69
Dedetização / Tratamento Resíduos e Afins
0101
1588
33.90.39.33
1.920,00
Despesas do Exercício Anterior -Serv. de Terc.-Pessoa Jur.
0241
1588
33.90.92.39
1.522,97
Diárias - Dentro do Estado
0101
1588
33.90.14.01
86,42
Diárias - Dentro do Estado
0242
0095
33.90.14.01
2.093,66
Diárias - Fora do Estado
0101
1588
33.90.14.02
2.701,44
Diárias - Fora do Estado
0101
0075
33.90.14.02
8.545,27
Diárias - Fora do Estado
0101
0094
33.90.14.02
4.079,16
Diárias - Fora do Estado
0242
0095
33.90.14.02
2.743,94
Diárias no Exterior
0101
0094
33.90.14.16
15.860,02
Diárias no Exterior
0101
0075
33.90.14.16
43.825,16
Diárias no Exterior
0101
0075
33.90.15.16
2.688,00
Edificações Para Uso da Administração Estadual
0101
0073
44.90.51.01
20.434,00
Energia Elétrica
0101
1588
33.90.39.43
317.715,97
Equipamento de Proteção, Segurança e Socorro
0101
1588
44.90.52.24
2.310,00
Equipamento de Proteção, Segurança e Socorro
0101
0075
44.90.52.24
17.000,00
Equipamentos de Processamento de Dados
0101
0075
44.90.52.35
208.332,00
Equipamentos de Processamento de Dados
0101
1588
44.90.52.35
29.176,90
Equipamentos de Processamento de Dados
0101
0095
44.90.52.35
58.265,00
Equipamentos e Utensílios Hidráulicos e Elétricos
0101
0075
44.90.52.39
9.652,00
Equipamentos para Áudio, Vídeo e Foto
0101
0075
44.90.52.33
17.490,00
Exposições, Congressos, Conferências e Afins
0101
0075
33.90.39.22
2.400,00
Ferramentas de Pouco Valor e Durabilidade
0101
1588
33.90.30.42
175,00
Ferramentas de Pouco Valor e Durabilidade
0101
0075
33.90.30.42
751,29
Fornecimento de Alimentação
0101
1588
33.90.39.41
7.868,00
FUNAFIN- Obrigações Patronais - Servidor-Ativo Civil
0241
1585
31.91.13.01
19.696,23
Gêneros de Alimentação
0101
1588
33.90.30.07
12.835,00
Horas Extras
0241
1588
31.90.16.07
210.523,21
Hospedagens
0242
0095
33.90.39.80
1.980,00
Instituto Nacional de Seguro Social- INSS
0241
1588
31.90.13.02
2.846,46
Instituto Nacional de Seguro Social- INSS
0101
0075
31.90.13.02
4.884,17
IPTU / ITR / TLP (Empresa)
0101
1588
33.90.47.20
10.017,55
Juros S/Obrigações Trib. E Contributivas
0241
1588
33.90.47.13
39,47
Juros S/Obrigações Trib. E Contributivas
0101
1588
33.90.47.13
6,71
Limpeza e Conservação (3390.36)
0101
1588
33.90.36.25
2.800,00
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148
Limpeza e Conservação (3390.37)
0101
1588
33.90.37.02
166.122,00
Limpeza e Conservação (3390.39)
0101
0075
33.90.39.78
350,00
Limpeza e Conservação (3390.39)
0101
1588
33.90.39.78
10.540,56
Locação Bens Móveis de Outras Naturezas e Intangíveis
0101
1588
33.90.39.14
950,00
Locação de Imóveis
0101
1588
33.90.39.10
7.900,00
Locação de Maquinas e Equipamentos
0101
1588
33.90.39.12
34.257,30
Locação de Veículo
0101
0075
33.90.33.05
5.600,00
Materiais de Expediente
0101
1588
33.90.30.16
42.903,66
Materiais de Expediente
0101
0075
33.90.30.16
17.863,00
Materiais de Expediente
0101
0728
33.90.30.16
930,00
Materiais de Expediente
0242
0095
33.90.30.16
349,54
Material Bibliográfico Não - Imobilizável
0101
1588
33.90.30.46
3.160,24
Material Bibliográfico Não - Imobilizável
0101
0075
33.90.30.46
189,76
Material Cama, Mesa e Banho
0101
1588
33.90.30.20
1.564,00
Material de Copa e Cozinha
0101
1588
33.90.30.21
6.232,33
Material de Limpeza e Prod. de Higienização
0101
1588
33.90.30.22
1.172,13
Material de Processamento de Dados
0242
0095
33.90.30.17
3.414,61
Material de Processamento de Dados
0101
1588
33.90.30.17
30.075,92
Material de Proteção e Segurança
0101
1588
33.90.30.28
245,48
Material de Sinalização Visual e Outros
0101
0075
33.90.30.44
20,00
Material de Sinalização Visual e Outros
0101
1588
33.90.30.44
4.694,00
Material de Sinalização Visual e Outros
0101
0785
33.90.30.44
241,00
Material Educativo e Esportivo
0101
1588
33.90.30.14
2.070,00
Material Elétrico e Eletrônico
0101
1588
33.90.30.26
18.116,49
Material Hospitalar
0101
1588
33.90.30.36
948,00
Material Laboratorial
0101
1588
33.90.30.35
402,00
Material para Acondicionamento e Embalagem
0101
1588
33.90.30.19
278,00
Material para Áudio, Vídeo e Foto
0101
1588
33.90.30.29
1.359,00
Material para Áudio, Vídeo e Foto
0242
0095
33.90.30.29
84,92
Material para Comunicação
0101
1588
33.90.30.30
868,00
Material para Festividades e Homenagens
0101
1588
33.90.30.15
357,23
Material para Manutenção de Bens Imóveis
0101
1588
33.90.30.24
65.252,47
Material para Manutenção de Bens Imóveis
0101
0075
33.90.30.24
144,00
Material para Manutenção de Bens Móveis
0101
0075
33.90.30.25
9.122,86
Material para Manutenção de Bens Móveis
0101
1588
33.90.30.25
11.995,70
Material para Manutenção de Veículos
0101
1588
33.90.30.39
8.790,22
Mobiliário em Geral
0101
0075
44.90.52.42
224.898,00
Mobiliário em Geral
0101
0095
44.90.52.42
17.879,00
Mobiliário em Geral
0101
1588
44.90.52.42
126.666,23
Multas S/ Obrigações Tributárias e Contributivas
0241
1588
33.90.47.12
2.287,31
Escola Politécnica de Pernambuco - Rua Benfica, 455 – Madalena - CEP:50.720-001 – Recife – PE
Fone: +55xx81-3184-7555 - Fax: +55xx81-3184-7581
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149
Multas S/ Obrigações Tributárias e Contributivas
0101
1588
33.90.47.12
22,05
Outras indenizações e restituições
0101
0075
33.90.93.95
13.622,24
Passagens Para Dentro do Estado - Servidores
0101
0075
33.90.33.01
2.140,00
Passagens Para Fora do Estado - Servidores
0101
0075
33.90.33.02
44.266,09
Passagens Para Fora do Estado - Servidores
0242
0095
33.90.33.02
1.207,08
Processamento de Dados: Softwares, Produções de Programas
0101
1588
33.90.39.57
2.400,00
Processamento de Dados: Softwares, Produções de Programas
0101
0075
33.90.39.57
7.950,00
Processamento de Dados: Softwares, Produções de Programas
0101
1588
44.90.39.57
11.089,00
Publicidade e Propaganda Institucional
0101
1588
33.90.39.92
2.392,00
Publicidade Legal no Diário Oficial
0101
0075
33.90.39.90
7.143,60
Publicidade Legal no Diário Oficial
0101
1588
33.90.39.90
14.020,00
Rep. e Manutenção de Bens Móveis de Out. Naturezas
0242
0095
33.90.39.20
1.765,08
Reparo e Manutenção de Bens Imóveis
0101
1588
33.90.36.22
3.720,00
Reparo e Manutenção de Bens Imóveis
0101
0078
33.90.39.16
390.343,74
Reparo e Manutenção de Bens Imóveis
0101
0075
33.90.39.16
5.710,00
Reparo e Manutenção de Bens Imóveis
0101
1588
33.90.39.16
17.015,00
Reparo e Manutenção de Bens Imóveis (339036-22)
0101
0075
33.90.36.22
1.430,00
Reparo e Manutenção de Equipamentos
0101
1588
33.90.36.18
7.200,00
Reparo e Manutenção de Máq. e Equipamentos
0101
1588
33.90.39.17
85.116,60
Reparo e Manutenção de Máq. e Equipamentos
0242
0095
33.90.39.17
2.980,00
Reparo e Manutenção de Máq. e Equipamentos
0101
0078
33.90.39.17
300,00
Reparo e Manutenção de Máq. e Equipamentos
0101
0075
33.90.39.17
2.610,00
Reparo e Manutenção de Máq. e Eq. de Processamento de Dados
0101
0075
33.90.39.95
1.710,00
Reparo e Manutenção de Máq. e Eq. de Processamento de Dados
0101
1588
33.90.39.95
15.978,00
Reparo e Manutenção de Veículos
0101
1588
33.90.39.19
13.090,50
Seguro em Geral
0101
1588
33.90.39.69
2.166,31
Seguro em Geral
0101
0075
33.90.39.69
465,38
Seguro em Geral
0241
1588
33.90.39.69
268,80
Sementes, Mudas de Plantas e Insumos
0101
1588
33.90.30.31
5.080,00
Serviço de Consultoria na Área de Administrativa
0101
1588
33.90.35.01
7.860,00
Serviço de Seleção e Treinamento (33.90.36)
0101
0075
33.90.36.28
1.500,00
Serviço de Seleção e Treinamento (33.90.39)
0101
0098
33.90.39.48
19.212,64
Serviço de Seleção e Treinamento (33.90.39)
0101
0075
33.90.39.48
12.402,00
Serviço de Seleção e Treinamento (33.90.39)
0101
1588
33.90.39.48
21.887,41
Serviços Bancários
0241
1588
33.90.39.81
500,50
Serviços de Teleprocessamento
0101
2205
33.90.39.27
84.342,20
Serviços de Terceiros - Pessoa Física
0101
1588
33.90.92.36
35,98
Serviços Gráficos de Encadernação
0101
0075
33.90.39.63
7.836,50
Serviços Gráficos de Encadernação
0242
0095
33.90.39.63
720,00
Serviços Gráficos de Encadernação
0101
1588
33.90.39.63
27.240,00
Escola Politécnica de Pernambuco - Rua Benfica, 455 – Madalena - CEP:50.720-001 – Recife – PE
Fone: +55xx81-3184-7555 - Fax: +55xx81-3184-7581
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150
Serviços Técnicos Profissionais
0101
1588
33.90.39.05
19.155,00
Serviços Técnicos Profissionais
0101
0075
33.90.39.05
13.060,00
Serviços Técnicos Profissionais
0101
0078
33.90.39.05
7.543,38
Serviços Técnicos Profissionais (3390.36)
0101
1588
33.90.36.06
1.270,00
Serviços Técnicos Profissionais (3390.36)
0101
0098
33.90.36.06
2.300,00
Serviços Técnicos Profissionais (3390.36)
0101
0785
33.90.36.06
3.200,00
Suprimento Individual (3390.30)
0101
1588
33.90.30.97
5.994,00
Suprimento Individual (3390.30)
0241
1588
33.90.30.97
1.000,00
Suprimento Individual (3390.39)
0101
1588
33.90.39.97
2.000,00
Táxi
0101
0075
33.90.33.06
800,00
Telefonia Fixa
0101
1588
33.90.39.58
2.026,70
Telefonia Fixa
0241
1588
33.90.39.58
323,78
Telefonia Fixa
0101
2205
33.90.39.58
36.234,54
Transp. de Pessoas por Necessidade do Serviço
0101
0075
33.90.33.10
20.160,74
Uniformes, Tecidos e Aviamentos
0101
1588
33.90.30.23
2.008,25
Vale Transporte
0241
1588
33.90.39.72
73,49
Vale Transporte
0101
1588
33.90.39.72
355,88
Vale Transporte
0101
1586
33.90.39.72
81.552,50
Vale Combustível
0101
1588
33.90.39.75
316,28
Vencimentos e Vantagens Fixas
0101
1588
31.90.04.01
31.195,82
Vigilância Ostensiva / Monitoramento
0101
1588
33.90.39.77
7.944,80
3.551.959,15
TOTAIS
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151
17.5.. EXECUÇÃO ORÇAMENTARIA CONSOLIDADA
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152
18. METAS PARA 2011
18.1. METAS PARA 2011
DESCRIÇÃO
LIVROS:
Aquisição de livros mais solicitados pelos alunos, na biblioteca.
QDE
VALOR
ORGÃO
1
225.000,00
60
72.000,00
SOFTWARE:
Licença de software gerenciador de biblioteca
1
50.000,00
MOBILIARIO:
Reforma das Workstations da biblioteca
1
60.000,00 BIBLIOTECA
PROJETO:
Projeto de reforma da biblioteca
1
15.000,00
OBRAS CIVIS:
Reforma da biblioteca
1
70.000,00
MOBILIARIO:
Mobiliário para biblioteca
1
90.000,00
MOBILIARIO:
Mobiliário para a DATP e sala dos professores
1
50.000,00 CSAAA
SERVIÇOS:
SeAD - Serviços para transposição dos processos e arquivos em meio físico para
o meio eletrônico, deixando a base de informações da Organização disponível
para a POLI , considerando as especificidades do setor educacional brasileiro e
respeitando as políticas de regulação colocadas pelo Governo Federal. versão
eletrônica e com validade jurídica
1
54.000,00 CSGRAD
MOBILIARIO:
Reforma das bancadas dos lips
1
50.000,00
MOBILIARIO:
Ampliação dos arquivos deslizantes da biblioteca (+ 60 faces)
DTI
INFORMATICA:
Microcomputador: desktop think centre Lenovo A62 PHENOM II x3 720/ 4 GB
ddr2/ HDD- 500 gb sata/DVDR-w/placa imtretess, gabinete 5FF c/ fonte PFC/
teclado/ mouse / sistema operacional WIN7-pro português/ think vantage.
140
SOFTWARE:
Software Wi-Spy 2.4 pro - software analisador de espectro de canalização de
sistemas WI-FI
2
INSTRUMENTO;
Kit PIC MASTER PIC18F4550 - Placa didática, para desenvolver projetos no
micro controlador PIC 18F4550.
10
259.980,00
2.000,00 E-COMP
5.000,00
LAB.
ELETRONICA
EQUIPAMENTO:
Instrumental para o laboratório de eletrônica: 10 - osciloscópios digitais, 10 gerador de funções, 10 - fonte de alimentação, 10 - multímetro, 5 - kits de
gravação e desenvolvimento micro controladores pic
1
62.500,00
OBRAS-CIVIS:
Reforma da cobertura do bloco J e instalação dos painéis solares do laboratório
de eficiência energética
1
35.790,00 EFICIENCIA
LAB .
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ENERGETICA
153
OBRAS-CIVIS:
Reforma no laboratório de física e implantação do lab. de fenômenos de
transportes.
1
122.921,21
MOBILIARIO:
Mobiliário para o laboratório de física e implantação do lab. de fenômenos de
transportes.
1
78.571,30
EQUIPAMENTO:
Equipamentos de experiências de fenômenos de transportes.
1
341.173,61 FÍSICA
INFORMATICA:
Equipamentos de informática para o no laboratório de física e lab. de fenômenos
de transportes.
1
292.800,00
FERAMENTAS:
Ferramental para o no laboratório de física e lab. de fenômenos de transportes.
1
12.000,00
SERVIÇOS:
Encadernação de documentos / relatórios
1
1.000,00 POLI
SEGURANÇA:
Sistema eletrônico de segurança física
1
17.000,00 POLI
SERVIÇOS:
Assessoria para elaboração projeto - poli 100 anos - jubileu
1
50.000,00 POLI
10
70.000,00 POLI
1
250.000,00 POLI
1.200
156.000,00 POLI
10
18.150,00 POLI
VEICULO:
Veiculo passeio tipo sedan
1
40.000,00 POLI
VEICULO:
Mini - ônibus
1
300.000,00 POLI
VEICULO:
Pick-up - utilitário de cabine dupla
1
100.000,00 POLI
OBRAS CIVIS:
Pintura e conservação dos dez blocos que compõem a poli
1
100.000,00 POLI
OBRAS CIVIS:
Construção do almoxarifado
1
15.727,35 POLI
ELEVADOR:
Elevador para bloco A - plataforma do auditório
1
170.000,00 POLI
ELEVADOR:
Elevador para bloco C
1
350.000,00 POLI
ELEVADOR:
Elevador para bloco B e J
1
300.000,00 POLI
EQIPAMENTO:
Ar-condicionado tipo AIR-SPLIT de 60.000 BTU's - 380 v - trifásico
OBRAS CIVIS:
Quadra poli-esportiva - construção das arquibancadas, cobertura e vestiários.
MOBILIARIO:
Carteiras escolares
EQUIPAMENTO:
Projetores de multimídia
LAB
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154
ELEVADOR:
Elevador para bloco I e K
2
500.000,00 POLI
OBRAS CIVIS:
Passarelas em aço/concreto entre os blocos I, K, F, G, H, C, J e B
1
150.000,00 POLI
REFORMA:
Reforma dos quadros de distribuição de luz e força - QDF's
7
105.000,00 POLI
30
21.000,00 POLI
EQUIPAMENTO:
Equipamentos para controle de acesso ao pátio de estacionamento
1
31.360,00 POLI
DIVULGAÇÃO:
Divulgação na poli no "catálogo de cadastro industrial de PE." FIEPE/CEI
1
6.700,00 POLI
OBRAS CIVIS:
Construção do bloco "L"
1
2.113.604,00 POLI
MOBILIARIO:
Mobiliário para o bloco “L”
1
250.000,00 POLI
MOBILIARIO:
Equipamentos e acessórios para o bloco "L"
1
134.250,00 POLI
SUBESTAÇÃO:
Subestação abrigada de 750 KVA / 13.800 / 380-220V - 60 HZ - e os painéis e
alimentadores de baixa tensão
1
498.295,00 POLI
SERVIÇO: contrato de manutenção preventiva e corretiva para 02 bombas de
recalque de 7,5 cv trifásica - 03 estágios com suas instalações elétricas e
hidráulicas.
1
2.311,00 POLI
MOBILIARIO:
Bancos de praça em madeira e ferro
TOTAL
7.699.133,47
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155
18.2. ORÇAMENTO PROGRAMADO PARA 2011
FONTES: 0101, 0241 e 0242
PESSOAL/CUSTEIO/CAPITAL
PTRES
PROJETO/ATIVIDADE
TOTAL
Pessoal
Custeio
Capital
35.000
TOTAL
35.000
0073
Construção e Ampliação da POLI
0075
Promoção e Expansão do Ensino da Graduação
200.000
0078
Conservação e Adaptação de Unidades de Ensino
250.000
250.000
0088
Desenvolvimento Institucional da UPE
5.000
5.000
0094
Promoção da Pesquisa
300.000
300.000
0095
Promoção e Expansão do Ensino da Pós-Graduação
95.200
95.200
0098
Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal da UPE
35.000
35.000
0785
Promoção da Extensão
15.000
15.000
1585
Contribuições Patronais da POLI ao FUNAFIN
1586
Concessão de Vale Transporte da POLI
100.000
100.000
1587
Concessão de Vale Transporte da POLI
1.492.590
1.492.590
1588
Gestão Administrativa das Unidades da POLI
1589
Gestão Administrativa da POLI
2205
Operação e Manutenção da Rede PE - Multidigital
TOTAL
GERAL
450.000
10.625
10.625
100.000
95.618
106.243
650.000
100.000
5.000
100.618
135.000
135.000
2.667.790
550.000
3.324.033
3.228.833,00
95.200,00
TETO
DIFERENÇA
Recife, 30 de janeiro de 2011.
PEDRO DE ALCÂNTARA NETO
DIRETOR
JOSÉ ROBERTO CAVALCANTI
VICE-DIRETOR
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ANEXO I - LEGISLAÇÃO E NORMAS
TÍTULO
ANO
Lei 4320 – Lei do orçamento
Lei 5194 - Profissão do engenheiro
Lei do Tratamento especial para prestadores de serviço militar
Lei do Tratamento excepcional para alunos portadores de afecções
Lei do Tratamento especial a gestantes
Lei 6496-ART
NBR 9050-Adequação de edificações/mobiliário à deficiente
Constituição Federal do BRASIL
Estatuto da UPE
Lei da Fundação da UPE
Regimento da UPE
Resolução para concessão de bolsas de estudo
Regulamento da Carreira de magistério superior na UPE
Lei de licitações e contratos
Regimento Interno da POLI
Lei de diretrizes e bases da educação - LDB
Resolução sobre a Verificação de rendimento escolar
Lei / Código de proteção e defesa do consumidor
Lei 7741 – Administração financeira de PE
Estatuto do funcionário público de PE
Lei sobre o Valor das anuidades escolares
Lei de responsabilidade fiscal
Parecer Nº: CNE/CES 1362/2001 - Diretrizes curriculares nac. dos cursos de engenharia
Normas para cursos de pós-graduação
Lei sobre Pregão
Resolução sobre Colação de grau
Lei de Estágio supervisionado
Legislação de previdência de PE
Resolução sobre Transferências
Resolução sobre Avaliação de docentes
Resolução sobre Concessão de láureas
Resolução sobre esforço acadêmico de docentes
Resolução sobre Entrega de boletos de mensalidades
Resolução sobre Integralização de curso
Manual do SIG@ - Tutorial do aluno
Resolução sobre Prioridade de obtenção de vagas na matricula
Resolução sobre Restituição de créditos financeiros
Resolução sobre Trancamento de matricula
Resolução sobre Aproveitamento de disciplina cursada em outra IES
Formas de ingresso na UPE
Manual de serviços da UPE
Resolução sobre Matricula simultânea em mais de um curso
Normas para cursos de pós-graduação latu sensu - POLI
Normas para projeto de final de curso
Quadro de empregos públicos
Lei de Reconhecimento de cursos - CEE
Resolução sobre Regime de dedicação exclusiva
Resolução sobre Solicitação de auxílio para inscrição em congressos
Resolução sobre Solicitação de auxílio para viagem
Resolução sobre monitoria
Resolução T.C. Nº 19/2009 – TCE - PE
1964
1966
1969
1969
1975
1977
1985
1988
1990
1990
1990
1991
1992
1993
1993
1996
1996
1998
1998
1999
1999
2000
2001
2001
2001
2002
2002
2002
2002
2003
2003
2003
2003
2003
2003
2003
2003
2003
2004
2004
2004
2004
2004
2004
2004
2004
2004
2004
2004
2005
2009
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157
ANEXO II
ADEQUAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA PARA O ATENDIMENTO AOS
PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS.
Inclusão da pessoa portadora de deficiência e educação inclusiva:
O título sugere que o tema aqui tratado não constitui novidade. Afinal todos sabem da necessidade
de se construir e adequar os prédios acessíveis, da igualdade de direitos para os portadores de deficiência.
Ocorre que, freqüentemente nos deparamos com
profissionais de várias áreas indagando: Aluno surdo, deficiente
mental, tem mesmo que ser matriculada no ensino regular? Isto
representa um benefício? A escola precisa ter livros em "braille"?
Por que gastar tanto com acessibilidade, não basta uma entrada
pela garagem? Quantos deficientes frequentam nosso prédio para
justificar a despesa? Entre outros exemplos.
Todas essas perguntas demonstram que olhamos para o
portador de deficiência como alguém diferente. Alguém que não
cabe no "nós" da primeira pessoa do plural, nem no "todos" dos
administradores, dos políticos, das autoridades. É alguém que é acolhido como um gesto de benevolência,
cuja simples visão ainda nos causa receio, às vezes até medo de chegar perto por não saber como tratar.
Não é má criação, insensibilidade, mas pura falta de informação. Enquanto a nossa visão for de
simples integração da pessoa portadora de deficiência, e não entendermos como "viver" a inclusão, a
exclusão permanecerá.
Fazemos questão de diferenciar os termos Integração e inclusão, pois a maior
parte de nossa legislação, inclusive a Constituição Federal, utiliza o primeiro, assim
como a maioria dos órgãos públicos. Ocorre que existe um movimento mundial pela
INCLUSÃO da pessoa portadora de deficiência, e não mais uma simples integração.
Vejamos. Integrar significa adaptar-se, acomodar-se, incorporar-se. Não é a
melhor palavra porque se presume sempre que se trata da reunião de grupos diferentes. Reflete sempre
uma ação do portador de deficiência para tentar adaptar-se, incorporar-se. Já a inclusão não. Ela significa
envolver, fazer parte, pertencer. Representa uma ação da sociedade que vem envolver parte dessa mesma
sociedade que está excluída por falta de condições adequadas. Significa trazer para dentro de um conjunto
alguém que já faz parte dele.
Não se trata de uma mera troca de verbos, mas de novo olhar sobre o portador de deficiência como
sendo alguém que cabe no "nós", no "todos - tudo". No momento em que alcançarmos esse progresso, esse
grau de desenvolvimento humano, essa naturalidade diante da diversidade, será uma realidade muito
distante. No momento, ainda, em que alcançarmos a verdadeira inclusão, o fato de uma pessoa sofrer um
acidente e transformar-se num portador de deficiência significará apenas que suas aptidões mudaram e que
ela deve adequar-se a uma nova condição de vida, também repleta de oportunidades.
A jornalista Cláudia Werneck utiliza em seu livro "Ninguém Mais Vai Ser
Bonzinho na Sociedade Inclusiva" um exemplo muito feliz para ilustrar a atual
sociedade e o que representaria a inclusão. Tentaremos descrever: a sociedade atual
é como uma avenida muito movimentada, onde é muito difícil adentrar e permanecer,
pois não tem qualquer sinalização. Só os muito aptos é que conseguem fazê-lo. Quem
está nas estradas vicinais dificilmente consegue entrar na avenida e isto é muito ruim, pois é na avenida que
se localiza os teatros, cinemas, supermercados, escolas, etc. Só que a avenida tem uma peculiaridade, ela
inevitavelmente bifurca-se em estradinhas secundárias, de forma que quem está na avenida hoje, amanhã
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158
não estará mais. Realizar a inclusão significa colocar sinais nessa avenida, facilitando a todos o livre trânsito,
de forma que TODOS colham os seus benefícios. No início, os mais apressadinhos podem até ficar irritados
com a sinalização, terão que andar um pouco mais devagar, mas com o tempo aprenderão que TODOS têm
muito a ganhar numa sociedade inclusiva. Nesse dia, então, diz a jornalista, será uma grande festa.
A educação é um dos pilares para alcançarmos essa almejada sociedade inclusiva. É
começando pelos alunos de engenharia, com a conscientização deles sobre as diversidades
que as necessidades especiais de alguns passarão a ser vistas como devem ser como algo
natural, que faz parte da natureza humana.
O modelo pedagógico usado em algumas escolas particulares e até em públicas, de
classificação de alunos em turmas A, B e C, pelo critério da maior aptidão, está na contramão de direção
desse progresso intelectual. Em tais escolas particulares, as "melhores cabeças" já são selecionadas em
provinhas, aos 04 e 05 anos de idade. Vão para a turma "A", onde todos são muito bonitos, saudáveis, tiram
notas parecidas, podem comprar o mesmo brinquedo, etc. Resultado: a criança é criada num gueto, com a
falsa impressão de que o mundo é daquele jeito. Não aprende a lidar com certas dificuldades porque nem
sabe da existência delas. Num futuro, se for reprovada num teste, não saberá como enfrentar essa situação.
Se sofrer um acidente, perdendo uma perna, por exemplo, será capaz de suicidar-se por total despreparo
emocional.
Nossa legislação, desde a Constituição Federal até a Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional, garante a inclusão da educação especial no
ensino regular. Portanto, a matrícula compulsória de alunos portadores de
necessidades especiais, inclusive a deficiência auditiva, visual e mental, já é
uma realidade em nosso País. Ocorre que como a lei demora muito a ser
cumprida e tendo em vista certos termos ali utilizados como "preferencialmente",
"sempre que possível", ainda há muito trabalho de conscientização a ser feito. Boa parte de nossos
educadores sequer sabe o que é educação inclusiva, da obrigação legal de admitir alunos portadores de
deficiência, ainda que mental, e o que é pior, não conhecem os extraordinários benefícios da inclusão até
para os não portadores de necessidades especiais. As experiências que poderíamos relatar são
maravilhosas, fazem com que qualquer pai de criança dita normal, que conviva com um portador de
necessidade especial, sinta-se extremamente orgulhoso do filho, do quociente emocional por ele adquirido
com essa convivência.
Conforme mencionamos, existem dispositivos legais prevendo a compulsoriedade da matrícula, mas
desde que o portador de deficiência seja "capaz de se integrar na rede regular de ensino". Não foi bem isso o
que a Constituição Federal garantiu, mas, de qualquer forma, tais artigos devem ser interpretados no sentido
de que representam sim uma válvula de escape, mas apenas para aquelas situações em que, apesar de
todo o sistema inclusivo, o portador de deficiência não consegue se integrar em razão de algum outro
problema. Exemplo: o deficiente mental de 20 anos, que sequer teve estimulação adequada. Não é salutar
para ninguém que seja colocado numa sala com crianças de 06 (seis) anos de idade. Portanto, admitimos
que em certos casos a integração (ato que depende do portador de deficiência) não ocorre e nem seria
recomendável. Isto explica o termo "desde que capazes de se integrar", que não deve servir como desculpa
para se recusar alunos em razão apenas das suas necessidades especiais, por exemplo, recusar aluno cego
porque a escola não conta com material adequado, recusar portador de deficiência mental porque ele não
tem condições de acompanhar a turma e o professor não está preparado. Ora, se tais argumentos fossem
válidos a Constituição Federal não teria garantido a oferta de educação especial no ensino regular.
Portanto, precisamos caminhar rumo à INCLUSÃO, ainda que a nossa
legislação fale em integração. Basta uma leitura das normas em conjunto para se
perceber que a intenção, na verdade, é incluir, pois se exige ações da sociedade
visando o acolhimento desse grupo e não que o portador de deficiência venha se
adaptar. Não há o que ser adaptado, pois não se adapta o que já deve fazer parte,
apenas se oferece condições para que não ocorra a exclusão. São essas condições,
começando pela educação inclusiva, que devemos cobrar das autoridades e de nós
mesmos.
A nossa proposta:
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A POLI está elaborando um projeto, adequando as suas edificações e do mobiliário à pessoa
deficiente. Estamos aplicando a Norma NBR9050 que fixa as condições exigíveis, bem como os padrões e
as medidas que visam propiciar às pessoas deficientes melhores e mais adequadas condições de acesso
aos edifícios.
Esta Norma se aplica a todas as edificações de uso público e/ou mobiliário, tanto
em condições temporárias como em condições permanentes.
As áreas de atuação da presente Norma, para os efeitos correlatos, se classificam conforme a seguir: Nesta
Norma foram consideradas pessoas portadoras de deficiência física (semi-ambulatória ou ambulatória total),
deficientes visuais, deficientes auditivos e de expressão, deficientes de coordenação motora (paralíticos
cerebrais), reumáticos e velhice.
Onde deveremos atuar:
Em edificações:
a- Acessos: portas;
b - Circulação interna: corredores; - rampas; - escadas; - corrimão e guarda-corpo; - elevadores;
c - Sanitários
d - Equipamentos: bebedouros; - telefones; - maçanetas; - ferragens; - interruptores e tomadas;
e - Sinalização: acesso principal; - circulações internas; - estacionamento; - acesso de veículos à edificação;
equipamentos elevadores
Em espaços externos
a - Calçadas, passeios, calçadões, jardins e praças;
b - Rampas e escadarias;
c - Estacionamentos
d - Mobiliário urbano: - telefones públicos: - caixas de correios; - bancas de jornal; - caixas para lixo; bebedouros; - bancos de jardins e praças públicas;
e - Sinalização: - circulação e travessia de vias públicas; - rampas, escadarias e passarelas; estacionamento; - equipamento.
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ANEXO III PRESTAÇÃO DE CONTAS - EXERCICIO 2005
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161
ANEXO III
PRESTAÇÃO DE CONTAS - EXERCICIO 2006
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162
ANEXO III
PRESTAÇÃO DE CONTAS - EXERCICIO 2007
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163
ANEXO III
PRESTAÇÃO DE CONTAS - EXERCICIO 2008
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164
ANEXO III
PRESTAÇÃO DE CONTAS - EXERCICIO 2009
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165
ANEXO V
O SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA –
SIG@
A gestão de todos os dossiês dos alunos é feito pelo Sistema Integrado de Gestão Acadêmica, que
em tempo real e acessível pela internet, permite interações com:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Alunos
Professores
Coordenadores
Tesouraria
Secretaria da Receita Federal – (CPF)
Empresa Brasileira de Correios – ECT (CEP)
Bancos
Gerencia de Departamentos
Pró Reitorias
SRH
Avaliação de professores
Avaliação das condições de ensino
MEC, INEP, CNE, CES, CEE. Para acesso dos dados estatísticos e censitários, via internet.
SIG@ - POLI
W EDNESDAY, 21 DE DECEMBER DE 2005
SISTEMA DE GESTÃO
ACADEMICA
Router
2Mbps
FIREWALL (LINUX)
Workstation
Firewall
WEB SERVER
(LINUX&APACHE)
WEB SERVER
(LINUX&APACHE)
Workstation
Workstation
Server
Server
SIG@SERVER 1
LINUX-TONCAT
SIG@SERVER 3
LINUX-TONCAT
SIG@SERVER 2
LINUX-TONCAT
Workstation
Workstation
Server
Server
Workstation
Server
Workstation
BD SERVER-ORACLE
Data
Server
BD SERVER-ORACLE
Workstation
Server
Data
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166
O SIG@ é:
1. O sistema de gestão acadêmica foi desenvolvido pelo NTI / UFPE e pelo CESAR, entre 2000 e 2001,
com recursos provenientes de órgãos de fomento a pesquisa e parametrizado conforme diretrizes do
INEP / MEC;
2. É o único sistema de gestão acadêmica, brasileiro e em língua portuguesa, desenvolvido sob a
supervisão do MEC, atendendo integralmente a legislação de educação e em constante
desenvolvimento e atualização;
3. O banco de dados totalmente customizado para a POLI/UPE está hospedado no “Data Center” do
NTI da UFPE em hardware independente;
4. O aplicativo SIG@ POLI foi cedido a POLI, em 2003.2, sem ônus, através de convênio de
cooperação técnica entre a UPE e a UFPE;
5. Considerando o alto investimento devido à falta de infra-estrutura, em TI, a POLI optou por uma
solução bem mais barata que é o co–location no DataCenter da UFPE e por esta hospedagem
pagamos os seguintes serviços:
DESCRIÇÃO
PESSOAL EQUIPE DE DESENVOLVIMENTO E ADMINISTRAÇÃO
Engenheiro de Software
Desenvolvedor
Administrador da Informação
Administrador de Banco de Dados
Administrador de Redes
Administrador de Sistemas
SERVIÇOS DE PESSOA JURÍDICA
Consultoria de Segurança da Informação - Tempest
Consultoria de Apoio ao desenvolvimento - Cesar
SOFTWARE
Direito de uso da Licença Oracle
Direito de uso da Licença CertSign
Direito de uso da Licença ERWIN
Direito de uso da Licença ROSE
Direito de uso da Licença ARQSERVER
HARDWARE
Servidor de Banco de Dados
Servidor de aplicação
Servidor Web
Servidor "firewall"
Servidor de "backup"
Estação de trabalho de Analistas e Administradores
Estação de trabalho de Engenheiros e Desenvolvedores
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167
ANEXO VI
INDICADORES DE QUALIDADE DE ENSINO
ORIENTAÇÃO QUANTO AS VARIÁVEIS
Para constituir a base de dados necessários ao estabelecimento dos indicadores, é fundamental
esclarecer o significado das principais variáveis relativas às atividades universitárias, as quais deverão ser
especificadas segundo a natureza da instituição (pública, privada, confessional, comunitária). Na presente
proposta de avaliação das IES, tais variáveis anuais são preliminarmente assim definidas:
ALUNO
o
Aluno da Instituição (Al) - ''Alunos ativos, matriculados, nos diferentes níveis de ensino: 1 e 2° graus,
graduação, especialização ou aperfeiçoamento, mestrado e doutorado. Especificar início e final de semestre.
Aluno de Graduação (AG) - aluno ativo, matriculado em ao menos uma disciplina no semestre e aluno com
matrícula trancada, de acordo com o Regimento.
Aluno de Tempo Integral (ATI) - aluno ativo, cursando no mínimo, 24 créditos por semestre, (conclusões de
semestre).
Observações:
a) Na classificação dos dados referentes ao alunado, é importante discriminar e quantificar as diferentes
categorias ou níveis de ensino. No caso de se julgar oportuno incluir os alunos de cursos de extensão,
dever-se-á procurar uma medida de aluno equivalente que possa compará-los com os demais alunos. A
sugestão que se faz é a seguinte:
• Obter a informação sobre os cursos de extensão no que se refere ao número de alunos e cargahorária do curso; Exemplo: Curso de Arranjo Floral - 10 alunos - 60h aula de curso.
• Fazer a equivalência com o aluno ATI correspondendo a 720h aula por ano. Continuação do
Exemplo: 0,83 = (10 x 60) / 720 - desta forma os 10 alunos do curso de extensão equivaleriam a 0,83
alunos de graduação.
b) Número de alunos de pós-graduação deve ser discriminado por tipos de curso: especialização,
mestrado, doutorado.
c) Igualmente deve ser observado que, para alguns indicadores, a variável Aluno da Instituição deve ser
ponderada em função do nível de ensino. Sugere-se a seguinte ponderação:
•
•
•
•
•
o
1 e 2° graus (peso 0,5),
Graduação (peso 1,0),
Especialização (peso 1,5),
Mestrado (peso 2,0) e
Doutorado (peso 3,0).
INGRESSANTE
Significa o aluno que ingressa na Universidade a cada ano através de todas as formas de acesso previstas
na legislação e nos Regimentos:
1.
2.
3.
4.
Ingresso por Concurso Vestibular
Transferências de outras IES - compulsória e voluntária
Readmissão ou reintegração (alunos afastados)
Reingresso (já diplomados em outro curso)
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168
DIPLOMADO OU CONCLUINTE
Aluno que conclui, a cada ano, seu ciclo de estudos, nos diferentes níveis de ensino.
DOCENTE
Professor em efetivo exercício docente. Os dados devem permitir identificar os professores do quadro
permanente, os professores substitutos e os visitantes, assim como os docentes por titulação, categoria
funcional e regime de trabalho (10h, 20h, 30h, 40h e 40h com DE).
Docente Equivalente em Tempo integral (DTI) - expressa o número equivalente de docentes em tempo
integral.
DTI = 1 x (número de docentes em DE) + 1 x (número de docentes em 40h) + 2/3 x (número de docentes em
30h) + ½ x (número de docentes em 20h) + ¼ (número de docentes em 10h).
Nota:
1) Quatro docentes em 10h equivalem a um docente de 40h;
2) Dois docentes em 20h equivalem a um docente de 40h;
3) Quatro docentes em 30h equivalem a três docentes de 40h;
4) Especificar o número de professores em regime de hora-aula, nas IES que ainda adotem este sistema.
FUNCIONÁRIO
Número total de funcionários técnico-administrativos, discriminados por nível:
NA (apoio),
NM (médio) e
NS (superior) envolvidos diretamente nas atividades fins e nas atividades meio da Universidade;
Observação: Deve ser indicado separadamente, no conjunto de dados, o número de funcionários de
Hospitais, Museus, Gráficas, Editoras, Rádio e TV, Fazendas e obras (temporárias ou não). É desejável que
se passe a distinguir os funcionários entre administrativos e técnicos.
ÁREA CONSTRUÍDA
2
Total de m de superfície construída, de um ou vários campi, especificando salas de aula e auditórios,
laboratórios, oficinas, ateliers, bibliotecas, C.P.D’s, fazendas, hospitais, ambulatórios, creches, complexo
desportivo, restaurantes universitários, áreas comunitárias, complexo cultural (teatros, cinemas, rádio, TV,
museu), serviços (correios, farmácia, livraria, lanchonetes), áreas urbanizadas, áreas alugadas de terceiros
pelas universidades, parque gráfico, infra-estrutura (garagens, oficinas de manutenção, marcenarias), etc.
Área construída por tipo de atividade desenvolvida.
ACERVO BIBLIOGRÁFICO
Número de títulos e de periódicos de todas as bibliotecas existentes na instituição.
PRODUÇÃO ACADÊMICA
Produção técnica, cientifica, artística e cultural discriminada segundo caracterização de produção acadêmica
utilizada pela CAPES.
TEMPO DE CONCLUSÃO DO CURSO
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169
Avaliado em função do tempo médio de duração dos cursos de graduação oferecidos pelas universidades.
Na falta de uma metodologia mais apurada, considera-se o valor de 5 (cinco) anos como tempo médio de
duração, para todas as IES.
VOLUME DE RECURSOS ALOCADOS: (a apresentação destas variáveis deverá considerar as
peculiaridades dos diferentes tipos de instituições).
Recursos de Tesouro (valores constantes em padrão monetário comum)
b. Pessoal - Para este item destacar do total:
i. Pessoal dos Hospitais
ii. Inativos e pensionistas
c.
OCC - Para este item destacar do total:
i. Benefícios (vale-transporte, vale-refeição)
ii. Novos investimentos (construções e equipamentos)
iii. Gastos em manutenção
II. Recursos próprios - Para este item destacar do total, as fontes e as destinações:
a. Convênios e projetos (institucionais e individuais)
b. Subsídios
c. Gastos com investimento
d. Manutenção
e. Pessoal
Nota:
1. As IES organizadas em estrutura multicampi devem apresentar seus dados de modo a permitir a
identificação de cada um dos campi.
2. As IES que possuem Laboratórios, Farmácias, Fazendas, Hospitais e outros centros de
custos/atividades devem apresentar seus dados de forma a considerar estas peculiaridades.
3. As atividades de extensão devem ser destacadas.
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