Saber mais - Clínicas Leite

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Saber mais - Clínicas Leite
SABER MAIS
SOBRE
GLAUCOMA
FICHA TÉCNICA
EDIÇÃO
Clínicas Leite, Lda
Ver. 01 / Jan 2016
REDAÇÃO/DOCUMENTAÇÃO
Mariana Coimbra
(Marketing e Comunicação)
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GLAUCOMA
O que é o glaucoma?
O glaucoma corresponde a um grupo de doenças que podem danificar o nervo óptico e
originar perda da visão e cegueira. Todavia, e com um tratamento precoce, é possível proteger
os olhos contra a perda de visão grave.
O que é o nervo ótico?
O nervo ótico consiste num feixe de mais de 1 milhão de fibras nervosas, que liga a retina ao
cérebro. A retina é o tecido sensível à luz presente na parte de trás do olho. Para uma boa
visão, é necessário que o nervo ótico seja saudável.
De que modo o glaucoma de ângulo aberto provoca lesões no nervo ótico?
Na zona anterior do olho, existe um espaço que se denomina câmara anterior. Existe um
liquido transparente que flui continuamente para dentro e fora desta câmara, nutrindo os
tecidos circundantes. O líquido é produzido na parte posterior da íris e drenado na parte
anterior, no ângulo formado entre esta e a córnea.
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Quando o líquido chega ao ângulo, passa através de uma rede esponjosa, que atua como um
ralo, e deixa o olho. Por vezes, quando o líquido chega ao ângulo, atravessa esta rede muito
lentamente. À medida que o liquido se acumula, a pressão no interior do olho sobe até um
nível que pode provocar lesões no nervo ótico.
Quando o nervo ótico sofre lesões decorrentes do aumento da pressão, pode desenvolver-se
glaucoma de ângulo aberto e perda de visão. É por esta razão que se torna importante o
controlo da pressão existente dentro do olho.
O aumento da pressão ocular significa que tenho glaucoma?
Não necessariamente. O aumento da pressão ocular implica que está em risco de desenvolver
glaucoma, mas não significa que tem a doença.
Uma pessoa só tem glaucoma se o nervo ótico estiver danificado. Quando há um aumento da
pressão ocular mas não está presente lesão no nervo ótico, não se considera que exista
glaucoma, mas sim risco para o seu desenvolvimento. Siga os conselhos do seu
oſtalmologista.
Posso desenvolver glaucoma se tiver um aumento da pressão ocular?
Não necessariamente. Nem todas as pessoas com aumento da pressão ocular irão
desenvolver glaucoma. Algumas pessoas podem tolerar melhor uma pressão ocular mais
elevada do que outras. Paralelamente, determinado nível de pressão ocular pode ser elevado
para uma pessoa, embora seja normal para outra.
O facto de vir ou não a desenvolver glaucoma depende do nível de pressão que o seu nervo
ótico consegue tolerar sem sofrer lesões. Este nível é diferente para cada pessoa. É por esta
razão que um exame oſtalmológico aprofundado é considerado extremamente importante,
uma vez que poderá ajudar o seu oſtalmologista a determinar o nível de pressão ocular que,
no seu caso, é considerado normal.
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GLAUCOMA
Posso desenvolver glaucoma sem aumento da pressão ocular?
Sim. O glaucoma pode desenvolver-se sem aumento da pressão ocular. Esta forma de
glaucoma denomina-se glaucoma de baixa pressão ou glaucoma de pressão normal.
Não é tão frequente como o glaucoma de ângulo aberto.
Quem se encontra em risco de desenvolver glaucoma de ângulo aberto?
Qualquer pessoa pode desenvolver glaucoma. Algumas apresentam um risco mais elevado,
sendo que nestas se incluem indivíduos de raça negra com mais de 40 anos de idade e
pessoas com história familiar de glaucoma.
Um exame oſtalmológico aprofundado pode revelar mais fatores de risco, nomeadamente
pressão ocular elevada, espessura da córnea reduzida e alterações estruturais do nervo
óptico. Em algumas pessoas que apresentam combinações destes fatores de alto risco,
medicamentos sob a forma de gotas oculares reduzem significativamente o risco de
desenvolvimento de glaucoma.
Quais são os sintomas de glaucoma?
Inicialmente, o glaucoma de ângulo aberto não apresenta qualquer sintoma. Não provoca
qualquer dor. A visão não se altera.
À medida que o glaucoma se mantém sem tratamento, as pessoas com glaucoma irão perder,
de uma forma lenta, a sua visão periférica na totalidade. É como se estivesse a olhar através
de um túnel. Com o passar do tempo, a visão em frente pode diminuir, até que deixa de existir
qualquer visão. Nesta fase a perda de visão é irreversível. O glaucoma pode desenvolver-se
num ou em ambos os olhos.
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Como se deteta o glaucoma?
O glaucoma é detetado através de um exame oſtalmológico exaustivo que inclui:
Avaliação da acuidade visual – Este exame, efetuado com um quadro, mede a visão a
várias distâncias.
Avaliação do campo visual – Este exame avalia a visão periférica. Ajuda o seu
oſtalmologista a saber se perdeu visão lateral, um sinal de glaucoma.
Exame oſtalmológico com dilatação ocular – São colocadas gotas nos seus olhos para
alargar ou dilatar a pupila. O seu oſtalmologista utiliza uma lente de ampliação especial
para examinar a retina e o nervo ótico, em busca de sinais de lesão e outros problemas
oculares. Após o exame, a sua visão próxima pode permanecer turva durante várias
horas.
Tonometria – Existem vários aparelhos que medem a pressão no interior do olho. Para a
realização deste exame, pode ser necessário colocar gotas de anestésico no seu olho.
Paquimetria – É colocada uma gota de anestésico no seu olho. O seu oſtalmologista
utiliza um instrumento dotado de ondas ultra-sónicas para medir a espessura da sua
córnea.
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GLAUCOMA
Quais são algumas das outras formas de glaucoma?
O glaucoma de ângulo aberto é a forma mais frequente. Algumas pessoas apresentam outros
tipos de doença.
No glaucoma de baixa pressão ou glaucoma de pressão normal, a lesão do nervo ótico e
estreitamento da visão ocorrem em pessoas com pressão ocular normal. A redução da
pressão ocular em pelo menos 30 por cento, através de medicamentos, reduz a velocidade
de progressão da doença nalgumas pessoas. Noutras, o glaucoma pode agravar-se apesar da
obtenção de pressões baixas. Uma história clínica exaustiva é importante na identificação de
outros fatores de risco potenciais, tais como pressão arterial baixa, que contribuem para o
glaucoma de baixa pressão. Caso não se identifique nenhum fator de risco, as opções
terapêuticas para o glaucoma de baixa pressão são iguais às disponíveis para o glaucoma de
ângulo aberto.
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No glaucoma com encerramento do ângulo, o líquido na zona da frente do olho não consegue
chegar ao ângulo e sair do olho. O ângulo fica bloqueado por parte da íris. As pessoas com este
tipo de glaucoma apresentam um aumento súbito da pressão ocular. Entre os sintomas
inclui-se dor acentuada e náuseas, bem como rubor ocular e visão turva. Caso desenvolva
estes sintomas terá de procurar tratamento imediato. Trata-se de uma emergência médica.
Se o seu médico não estiver disponível, dirija-se ao hospital ou clínica mais próximo.
Sem tratamento que melhore o fluxo do líquido, o olho pode cegar em apenas um ou dois
dias. Habitualmente, uma cirurgia laser imediata e a administração de medicamentos
conseguem resolver o bloqueio e proteger a visão.
No glaucoma congénito, as crianças nascem com um defeito no ângulo do olho que reduz a
velocidade de drenagem normal do líquido. Estas crianças apresentam habitualmente
sintomas evidentes, tais como olhos turvos, sensibilidade à luz e lacrimejo excessivo.
A cirurgia convencional é o tratamento habitualmente sugerido, porque os medicamentos
podem ter efeitos desconhecidos na criança, podendo também ser difíceis de administrar.
A cirurgia é segura e eficaz. Se a cirurgia for realizada rapidamente, estas crianças têm
habitualmente boa probabilidade de crescerem com uma visão adequada.
Os glaucomas secundários podem desenvolver-se como complicações de outras doenças.
Estes tipos de glaucoma encontram-se por vezes associados a cirurgia ocular ou catarata
avançada, lesões oculares, determinados tumores oculares ou uveíte (inflamação ocular).
O glaucoma pigmentar ocorre quando o pigmento da íris se solta e bloqueia a rede, reduzindo
a velocidade de drenagem do líquido. Uma forma grave, denominada glaucoma neovascular,
está relacionada com a diabetes ou outras doenças vasculares. Os medicamentos da família
dos corticóides, usados no tratamento das inflamações oculares e de outras doenças, podem
desencadear glaucoma nalgumas pessoas. Estas formas de glaucoma também são tratadas
com medicamentos, cirurgia laser ou cirurgia convencional.
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GLAUCOMA
O que poderei fazer caso já tenha perdido alguma visão devido ao glaucoma?
Se já perdeu alguma visão devido ao glaucoma, questione o seu oſtalmologista sobre serviços
para indivíduos com baixa visão e dispositivos que o possam ajudar a tirar o máximo partido
da visão que lhe resta.
O que poderei fazer para proteger a minha visão?
Se está a ser tratado para o glaucoma, cumpra coma medicação todos os dias.
Consulte o seu oſtalmologista regularmente.
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Também pode ajudar a proteger a sua visão dos seus familiares e amigos que possam ter um
risco elevado para desenvolver glaucoma – indivíduos de raça negra com mais de 40 anos de
idade, todas as pessoas com mais de 60 anos de idade e pessoas com história familiar de
glaucoma. Encoraje-os para que efetuem, no mínimo, um exame oſtalmológico aprofundado
com dilatação ocular de dois em dois anos. Lembre-se: a redução da pressão ocular nas fases
precoces do glaucoma reduz a velocidade de progressão da doença e ajuda a poupar a visão.
O que deverei perguntar ao meu oſtalmologista?
Pode proteger-se contra a perda de visão colaborando com o seu oſtalmologista. Faça
perguntas e obtenha as informações de que precisa para cuidar de si e da sua família.
Quais são algumas das questões a colocar?
Sobre a minha perturbação ou doença ocular…
Qual é o meu diagnóstico?
O que provocou a minha doença?
A minha doença tem tratamento?
De que modo esta doença irá afetar a visão, presentemente e no futuro?
Deverei estar alerta relativamente a qualquer sintoma em particular e comunicar-lhe se
este ocorrer?
Deverei fazer alguma alteração ao meu estilo de vida?
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GLAUCOMA
Sobre o meu tratamento…
Qual é o tratamento para a minha doença?
Quando é que o tratamento será iniciado e quanto tempo irá durar?
Quais são os benefícios deste tratamento e até que ponto é bem sucedido?
Quais são os riscos e efeitos adversos associados a este tratamento?
Existem alimentos, medicamentos ou atividades que deva evitar enquanto estiver a fazer
este tratamento?
Se o meu tratamento incluir a toma de medicamentos, o que deverei fazer se me
esquecer da dose?
Encontram-se disponíveis outros tratamentos?
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Sobre os meus exames…
A que tipo de exames serei submetido?
O que poderei esperar descobrir com estes exames?
Quando é que saberei os resultados?
Deverei fazer alguma coisa em especial para me preparar para os exames?
Estes exames acarretam algum efeito secundário ou risco?
Será necessário fazer mais exames posteriormente?
Outras sugestões…
Se não compreender as respostas do seu oſtalmologista, coloque-lhe perguntas até ficar
esclarecido.
Tire notas ou peça a um amigo ou familiar que o faça.
Peça ao seu oſtalmologista que lhe faculte as instruções por escrito.
Atualmente, os doentes desempenham um papel ativo nos seus cuidados de saúde. Seja um
doente ativo nos seus cuidados oſtalmológicos.
O glaucoma pode ser curado?
Não. Não existe cura para o glaucoma. Não é possível restabelecer a visão que se perde pela
doença.
O glaucoma pode ser tratado?
Sim. O tratamento imediato para o glaucoma de ângulo aberto em fase inicial pode atrasar a
progressão da doença. É por esta razão que o diagnóstico precoce é extremamente
importante.
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GLAUCOMA
Entre as terapêuticas disponíveis para o glaucoma, incluem-se medicamentos,
trabeculoplastia laser, cirurgia convencional ou uma combinação destas. Embora estes
tratamentos possam poupar a visão que resta, não conseguem melhorar a visão que já foi
perdida pelo glaucoma.
Medicamentos
Os medicamentos, sob a forma de gotas oculares ou comprimidos, constituem o tratamento
inicial mais frequente para o glaucoma. Alguns medicamentos fazem com que o olho produza
menos líquido. Outros baixam a pressão ao ajudarem a drenagem de líquido pelo olho.
Antes de iniciar o tratamento do glaucoma, indique ao seu oſtalmologista quaisquer outros
medicamentos que possa estar a tomar. Por vezes, as gotas podem interferir com a forma
como os outros medicamentos atuam.
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Os medicamentos para o glaucoma podem ser aplicados várias vezes ao dia. A maioria das
pessoas não desenvolve qualquer problema com estes medicamentos. Todavia, alguns
medicamentos podem provocar dores de cabeça ou outros efeitos adversos.
Encontram-se atualmente disponíveis vários fármacos para o tratamento do glaucoma.
Se tiver problemas com um medicamento, fale com o seu oſtalmologista. Poderá ser possível
o tratamento com uma dose diferente ou com outro medicamento.
Dado que o glaucoma não costuma provocar quaisquer sintomas, as pessoas poderão
sentir-se tentadas a deixar de usar o medicamento, ou podem esquecer-se de o fazer.
O doente deverá usar as gotas ou comprimidos desde que estes ajudem a controlar a sua
pressão ocular. A regularidade do tratamento é extremamente importante.
Certifique-se de que o seu oſtalmologista o ensina a colocar as gotas no tratamento do
glaucoma.
Como deverei usar as gotas para o meu glaucoma?
Se as gotas tiverem sido receitadas para tratar o seu glaucoma, deverá utilizá-las
corretamente e de acordo com as instruções de seu oſtalmologista. A utilização adequada do
seu medicamento para o glaucoma pode melhorar a eficácia deste e reduzir o risco de
ocorrência de efeitos adversos.
Para aplicar corretamente as gotas siga estes passos:Primeiro, lave as mãos.
Segure o frasco das gotas com o bocal virado para baixo.
Incline a cabeça para trás.
Segure o frasco numa mão e coloque-o o mais próximo possível do olho.
Com a outra mão, baixe a pálpebra inferior. Formará assim uma bolsa na pálpebra.
(...)
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GLAUCOMA
(...)
Coloque, nesta bolsa que se formou na pálpebra inferior, o número de gotas receitado.
Se estiver a aplicar mais do que uma qualidade de gotas oculares, espere pelo menos
cinco minutos antes de aplicar a segunda qualidade de gotas.
Feche o olho ou aperte ligeiramente a pálpebra inferior com o dedo durante pelo menos
um minuto. Qualquer destes passos mantém as gotas no olho e ajuda a impedir que as
gotas saiam pelo canal lacrimal, o que pode aumentar o risco de ocorrência de efeitos
adversos.
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CIRURGIA
Trabeculoplastia laser
A trabeculoplastia laser ajuda a escoar o líquido do seu olho. O seu médico pode sugerir este
passo em qualquer altura. Em muitos dos casos, é necessário manter os medicamentos para
o glaucoma após a realização deste procedimento.
A trabeculoplastia laser é realizada no consultório do seu médico ou na clínica oſtalmológica.
Antes da cirurgia, serão aplicadas gotas de anestésico no seu olho. Quando se sentar, virado
para o aparelho de laser, o seu médico irá aplicar uma lente especial em contacto com o seu
olho. Um feixe de luz da alta intensidade será depois apontado para a lente, após o que é
refletido para a rede que existe dentro do seu olho. Poderá ver flashes de luz verde ou
vermelha. O laser faz várias queimaduras com intervalos uniformes, que aumentam os
orifícios de drenagem da rede. Isto permite melhorar o escoamento do líquido do seu olho.
Como sucede com qualquer outra intervenção cirúrgica, a cirurgia laser pode provocar efeitos
secundários, tais como inflamações. O seu médico poderá dar-lhe gotas para levar para casa,
para tratamento de qualquer dor ou inflamação dentro do olho. Será posteriormente
necessário que compareça em várias consultas de acompanhamento, onde a sua pressão
ocular será monitorizada.
Se tiver glaucoma em ambos os olhos, só será tratado um olho de cada vez. Os tratamentos
laser para cada olho serão programados separadamente, com intervalos de vários dias a várias
semanas.
Os estudos mostram que a cirurgia laser é, nalguns doentes, extremamente eficaz para
reduzir a pressão. Todavia, os seus efeitos poderão esbater-se ao longo do tempo.
O seu médico poderá sugerir um tratamento adicional.
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GLAUCOMA
Dúvidas mais frequentes
Quanto tempo tenho que permanecer no hospital?
A cirurgia é realizada sob anestesia local, absolutamente indolor, em regime de ambulatório,
ou seja, sem necessidade de internamento hospitalar.
Em quanto tempo estarei a ver normalmente?
A recuperação visual é relativamente rápida. Dependendo dos casos, a visão estabiliza entre
uma a quatro semanas após a operação, dependendo dos cuidados pós-cirúrgicos.
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Por que razão não posso ficar a ver melhor do que antes?
Porque a cirurgia do glaucoma evita a cegueira, ou seja, a progressão da doença. Não suprime
a lesão nervosa já existente. Em raros casos, a visão pode melhorar, especialmente nas fases
iniciais da doença e em pessoas com menor idade.
Porque razão devo submeter-me a uma cirurgia se não ficarei curado?
Nenhum tratamento para o glaucoma cura a doença. Por vezes, os colírios não são eficazes
no controlo da pressão ocular e a cirurgia consegue controlá-la.
Quando serão removidos os pontos?
Em geral, os pontos não causam problemas. Caso não sejam absorvidos, serão retirados entre
o 5º e o 10º, no consultório, com colírio anestésico, sem qualquer desconforto.
Quais são as minhas restrições após a cirurgia?
Deve-se evitar esforços físicos nos primeiros 15 dias. Também evitar apertar ou esfregar o
olho. Amenizar os acessos de espirros ou tosse (melhor fazer a prevenção).
Um protetor ocular é geralmente usado ao dormir, por alguns dias.
Quando poderei tomar banho e lavar o cabelo?
A partir do dia seguinte da cirurgia, desde que continue com todos os cuidados (é melhor
seguir a orientação do especialista).
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GLAUCOMA
Quais são os riscos da cirurgia?
Felizmente, a cirurgia realizada hoje ainda é uma das técnicas de maior índice de sucesso.
Trata-se de uma microcirurgia, cujas complicações não são frequentes, se as instruções
forem executadas disciplinadamente, mas, podem ocorrer, quais sejam, infeção, hemorragia,
descolamento de coróide ou retina e edema de mácula.
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Não se esqueça que a
consulta de rotina é a
prevenção da doença!
Por isso, olhe por si, seguindo
rigorosamente os conselhos e o
tratamento que lhe forem
indicados.

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