PPC Projeto Pedagógico do Curso - Libertas Faculdades Integradas
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PPC Projeto Pedagógico do Curso - Libertas Faculdades Integradas
Fundação Educacional Comunitária de São Sebastião do Paraíso Libertas Faculdades Integradas Enfermagem PPC PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 5 ANOS São Sebastião do Paraíso – MG 2010 1. APRESENTAÇÃO O Brasil é hoje um país, que apesar das adversidades e da heterogenicidade das suas regiões, conseguiu ao longo dos últimos 50 anos melhorar os indicadores de saúde com conseqüente aumento de vida média do brasileiro. Nossa região, localizada no Sudeste do país, mantém condições de saúde comparáveis às de muitos países desenvolvidos. A expansão de cobertura do sistema de saúde em relação à população fez com que o Sistema Único de Saúde – SUS, se consolidasse através da municipalização da sua gestão, propósito este firmemente empenhado pelo Ministério da Saúde. Com isso, foram criadas condições estratégicas para consolidar a descentralização, destacando-se então a definição das responsabilidades a nível federal, estadual e municipal. Através dos incentivos do governo sob sua forma hierarquizada, nossa região e especificamente nosso município apresentou uma grande expansão no setor da saúde nos últimos 10 anos, tanto na medicina curativa quanto na preventiva, sendo esta última destacada pela implantação gradativa e crescente das Unidades Básicas de Saúde da Família no nosso município e cidades adjacentes. Nesse âmbito, não poderíamos deixar de abordar também a iniciativa privada, que sob a regulamentação da Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANSS, tem conseguido se manter e colaborar na manutenção da saúde financeira de muitos hospitais credenciados ao SUS. Os serviços de saúde, tanto na rede pública quanto na particular cresceram, e consequentemente a demanda por profissionais graduados aumentou proporcionalmente. O enfermeiro, profissional indispensável dentro de todo esse processo, passou a ser requisitado tão intensamente que a realidade atual nos descortina um profissional com dupla ou tripla jornada de trabalho, caracterizando assim, uma escassez da categoria em nossa região. Sendo assim, a execução de um projeto político pedagógico na área da enfermagem vem atender aos anseios de uma comunidade que vislumbra na profissão do enfermeiro uma carreira, através da qual, o estudante poderá suprir seu ideal pessoal, bem como ter como perspectiva a inserção no mercado de trabalho, tão saturado em muitas outras profissões. Pretendemos então, apresentar neste projeto uma proposta educacional voltada para a realidade regional na qual estamos inseridos, pautando sempre pela qualidade de um ensino que tenha bases no rigor da ciência, da ética e da humanização. Para isso, descrevemos no presente projeto, o perfil da saúde no nosso município, através do qual ficará resumidamente demonstrada a viabilidade da sua execução prática, dividido em duas partes: rede hospitalar, rede pública de saúde e entidades filantrópicas. Rede hospitalar No início da implantação do curso de enfermagem havia quatro hospitais em São Sebastião do Paraíso, MG, disponíveis para realização do estágio supervisionado, descritos no primeiro projeto pedagógico apresentado à Secretaria Estadual de Educação. Lamentavelmente, dois deles, o Hospital Sagrado Coração de Jesus e a Maternidade São Sebastião, foram desativados por problemas técnicos e organizacionais. Apesar do ocorrido, acreditamos que a qualidade sobrepõe a quantidade, e que a prática de enfermagem deve ser exercida em locais onde o profissional fique assegurado de que a assistência à saúde prestada esteja dentro dos padrões ideais para sua formação. Dessa forma, atualmente os locais conveniados para realização do estágio supervisionado são: 1- Santa Casa de Misericórdia: é um hospital geral, de atendimento regional, filantrópico, de média complexidade e médio porte, com 153 leitos. Possui atendimento de emergência, UTI adulto, pediátrico e neonatal e uma maternidade que pelo reconhecimento de suas ações, lhe foi conferido pelo Ministério da Saúde o título de Hospital Amigo da Criança. A entidade é conveniada com o SUS, UNIMED E AMPARA, sendo o último convênio originado e sediado no próprio município. O hospital tem o compromisso de promover assistência social beneficente, inclusive educacional e de saúde, a menores, idosos, excepcionais ou pessoas carentes. 2- Hospital Psiquiátrico Gedor Silveira: é um hospital psiquiátrico de caráter científico e filantrópico. Do científico, objetivará o tratamento médico de doenças psíquicas, o ensino, estudo e pesquisas no domínio da psiquiatria e especialidades afins e a promoção de cursos de pós-graduação, formação e aperfeiçoamento no setor de sua especialidade. O hospital atende pacientes ambulatoriais de 12 cidades da região e para internações psiquiátricas é referência para 232 cidades das Diretorias Regionais de Saúde de Alfenas, Passos, Pouso Alegre, Varginha, Divinópolis e Patos de Minas. Cerca de 110 cidades dessas internam seus pacientes mensalmente. Rede pública de saúde A saúde pública local envolve uma grande estrutura do município, responsável pela formulação de implantação de políticas, programas e projetos que visam promover, proteger e recuperar a saúde da população e é referência pela humanização e excelência dos resultados aos cidadãos. A rede pública é composta pelo setor administrativo, ambulatório municipal, ambulatório de infectologia, farmácia e laboratório, odontologia, pronto socorro, vigilância em saúde – a qual abrange a vigilância ambiental, sanitária e epidemiológica –, serviço de controle e avaliação e unidades saúde da família (USFs). No decorrer dos anos houve aumento das USFs, perfazendo o total de 17, o que atualmente, corresponde a 100% de cobertura da área do município. Muitos dos programas desenvolvidos no município são referenciados pela Diretoria de Saúde de Ações Descentralizadas de Passos (DADS), no qual está inserido. Entendemos que é mister que a FECOM, instituição estável, idônea e alicerçada ao longo dos seus 30 anos de existência, queira de forma consciente e responsável embrenhar no campo da saúde, cumprindo seu papel educacional e social, atendendo assim os anseios da população estudantil local e até mesmo regional, como forma de opção de escolha. Haja visto, que nos empenhamos em demonstrar resumidamente a capacidade do município de oferecer campo para estágios, pesquisas e estudos, bem como um futuro promissor no setor profissional. Entidades filantrópicas O município de São Sebastião do Paraíso, também possui entidades filantrópicas que desenvolvem trabalhos em prol da comunidade na área da saúde, com destaque ao Asilo São Vicente de Paulo e à Associação de Combate ao Câncer (ACCa). Estas entidades, em função das atividades realizadas, constituem vasto e adequado campo para realização de estágio supervisionado, pois permite a atuação do estagiário em locais que, além do desenvolvimento de suas habilidades e competências, induz a conscientização da responsabilidade social. 2. JUSTIFICATIVA O processo de descentralização da saúde permitiu que estados e municípios desenvolvessem modelos próprios de gestão, tentando buscar nos recursos locais – físicos, financeiros e humanos – a melhor maneira de se adaptar à realidade por eles vivenciadas. A criação e a implementação de uma série de programas com a descentralização e a municipalização da saúde, permitiu que cada município, conhecedor de seus problemas, agisse de acordo com as suas necessidades. Atualmente, o enfermeiro tem atuação muito diversificada nos setores da saúde. Este profissional a cada dia se torna mais indispensável devido às habilidades e competências a ele atribuídas, cujo fato tem-se concretizado pelo crescimento de postos de trabalho nos anos de 1992 a 2002 para esta categoria. Neste período, o enfermeiro ocupou o segundo lugar perfazendo o total de 114,3% profissionais contratados na área da saúde. Os serviços de saúde, tanto na rede pública quanto na particular cresceram aumentando a demanda por profissionais graduados proporcionalmente. O enfermeiro, profissional indispensável dentro desse processo, passou a ser requisitado tão intensamente que a realidade atual nos descortina um profissional com dupla ou tripla jornada de trabalho, caracterizando assim, uma escassez da categoria na região de São Sebastião do Paraíso. Estimulada pelas políticas de saúde vigentes a cidade teve o setor alavancado, dinamizado e se expandiu assustadoramente. A conseqüência foi o surgimento de um rico campo para a atuação acadêmica e profissional de enfermagem com a criação das Unidades Saúde da Família. Os serviços de saúde, tanto na rede pública quanto na particular cresceram aumentando a demanda por profissionais graduados proporcionalmente. O enfermeiro, profissional indispensável dentro desse processo, passou a ser requisitado tão intensamente que a realidade atual nos descortina um profissional com dupla ou tripla jornada de trabalho, caracterizando assim, uma escassez da categoria na região de São Sebastião do Paraíso. Outro fator, de relevante importância e que nos impulsiona a executar este projeto é o comportamento dos jovens do nosso município caracterizado pela grande demanda e pela procura de cursos de graduação em outras cidades. Segundo dados da ACEP (Associação Cultural e Educacional Paraisense) diariamente são transportados 680 alunos para estudarem em faculdades da região. Especificamente, na área da saúde, 200 alunos viajam diariamente e destes, 73 fazem curso de enfermagem. Devemos observar que nestes números não constam aqueles estudantes que residem fora do município. Assim, diante do cenário brasileiro de políticas de saúde, nossa região encontra-se inserida e completamente adaptada, apresentando-se sob uma forma dinâmica e em constante processo evolutivo. 3. PERFIL DO CURSO O curso de enfermagem vem atender aos anseios de uma comunidade que vislumbra na profissão do enfermeiro uma carreira através da qual o estudante poderá suprir seu ideal pessoal, bem como ter como perspectiva a inserção no mercado de trabalho, tão saturado em muitas outras profissões. Oferecido no período noturno, o curso de enfermagem viabiliza o acesso ao ensino de graduação ao aluno que necessita estar empregado durante o dia para se manter na faculdade, evitando o seu deslocamento para outras localidades, penalizando-os com o cansaço das horas de estrada associado ao ônus com o transporte. O objetivo do projeto político pedagógico do curso de enfermagem é oferecer um plano de ensino que permita ao profissional desta área atuar no processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade de uma forma crítica, reflexiva e dinâmica, considerando sempre as relações sócio-políticas da nossa região e de todo país. Pautando sempre pela humanização na formação do profissional, o curso tem o propósito firme de promover o bem estar e a qualidade de vida daqueles que serão o alvo de suas ações e decisões. 4. ATIVIDADES DO CURSO O curso realiza atividades de ensino na teoria e na prática. O ensino teórico é realizado por meio de aulas expositivas, trabalhos em grupo, debates, discussões, seminários e painéis. O conteúdo das disciplinas pode ser complementado com trabalhos escolares extra-classe, contemplando conteúdos teóricos e práticos que podem ser desenvolvidos na biblioteca da escola e nos diversos setores de atividades de campo correlatas. Os alunos poderão desenvolver conhecimentos específicos segundo suas aptidões com auxílio à atividade do professor através da monitoria voluntária. As atividades práticas são realizadas nos laboratórios específicos da disciplina que requer a sua utilização. Os alunos são divididos em grupos para facilitar o acesso aos materiais e/ou equipamentos e o processo de ensinoaprendizagem. Durante o período letivo é também realizado: . Semana de Enfermagem, que ocorre no mês de maio, com palestras educativas direcionadas aos alunos da entidade com inclusão da comunidade local e vizinha; . palestras esporádicas, por meio de convites a outros profissionais da saúde para enriquecer o conteúdo programático de determinada disciplina; . visitas técnicas em hospitais, ambulatórios e unidades de emergência (pronto socorro, unidades móveis) para inserção gradual do aluno como observador do futuro campo de atuação do egresso; . projeto social, através do trote solidário, para os alunos ingressantes, juntamente com as demais faculdades que integram a Libertas Faculdades Integradas, com arrecadação de verbas que são convertidas em materiais de uso pessoal para pacientes carentes de entidades locais; Nos 7º e 8º períodos do curso são realizados os estágios supervisionados na rede hospitalar e pública do município com o objetivo de contemplar uma prática profissionalizante de qualidade, vinculada a uma postura crítica diante dos conhecimentos teóricos pautada pela ética diante do trabalho. 5. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO De acordo com as diretrizes curriculares, o curso pretende levar os alunos de graduação a “aprender a aprender”, o que inclui aprender a fazer, aprender a ser, aprender a conhecer, fazendo com que o profissional tenha autonomia e clareza para garantir uma ação integral no atendimento prestado aos indivíduos, famílias e comunidades. A matriz curricular propõe que seus conteúdos não estejam separados, mas relacionados entre si para que o aluno forme uma visão integral de cada tema estudado. A proposta do projeto pedagógico está centrada no aluno, com foco na aprendizagem e não somente no ensino, permitindo que o professor seja um facilitador no processo ensino-aprendizagem, com destaque no aprender do aluno e não somente no conteúdo isoladamente. MATRIZ CURRICULAR ENFERMAGEM Carga Horária Período 1º 2º 3º Disciplinas Teor. Prát. Est. Total Anatomia I 54 18 Citologia / Histologia / Embriologia 108 Bioquímica 72 Antropologia Filosófica 36 36 Parasitologia 36 36 História da Enfermagem 36 36 Genética e Evolução 36 36 TOTAL 378 54 432 Anatomia II 54 18 72 Fisiologia I 54 18 72 Metodologia da Pesquisa I 36 Primeiros Socorros 36 Sociologia 36 Microbiologia 54 Saúde Ambiental 36 36 Ética e Legislação Aplicada à Enfermagem 36 36 TOTAL 342 Patologia 36 36 Fisiologia II 72 72 Imunobiologia 36 36 Epidemiologia 72 72 Bioestatística 36 36 Saúde Coletiva I 72 72 Psicologia Aplicada à Enfermagem I 36 36 Saúde da Família 72 72 TOTAL 432 432 72 108 36 108 36 36 72 36 18 90 72 432 4º 5º 6º 7º Farmacologia 54 18 Enfermagem em Saúde do Idoso 72 72 Saúde do Trabalhador e Enfermagem 36 36 Psicologia aplicada à Enfermagem II 36 36 Semiologia e Semiotécnica aplicada à Enfermagem I 72 Metodologia da Pesquisa II 72 TOTAL 342 90 432 Saúde Coletiva II 54 18 72 Semiologia e Semiotécnica aplicada à Enfermagem II 72 36 108 Enfermagem em Saúde da Mulher I 72 36 108 Enfermagem em Saúde da Criança I e do Adolescente 36 36 72 Nutrição e Dietoterapia 72 Total 306 126 432 Enfermagem em Doenças Transmissíveis 54 18 72 Enfermagem Perioperatória 36 36 72 Enfermagem em Clínica Médica I 72 36 108 Enfermagem em Saúde Mental 72 72 Administração Aplicada à Enfermagem I 72 72 Enfermagem em Saúde do Homem 36 36 TOTAL 342 Enfermagem Psiquiátrica 72 Enfermagem em Clínica Médica II 72 36 108 Enfermagem em Emergência e Terapia Intensiva 72 36 108 Enfermagem em Oncologia 72 72 Didática aplicada à Enfermagem 36 36 TOTAL 324 72 72 144 72 72 90 432 72 72 396 8º Enfermagem em Saúde da Mulher II 36 36 72 Enfermagem em Saúde da Criança II 72 36 108 Administração Aplicada à Enfermagem II 72 72 Estágio Curricular I 240 240 240 492 Estágio Curricular II 490 490 TOTAL 490 544 Estágio Curricular III 490 490 TOTAL 490 544 1220 4568 TOTAL 9º 10º 180 TOTAL 2754 72 594 Atividades Complementares 240 Trabalho de Conclusão de Curso 104 TOTAL GERAL 4808 36 Libras LEGENDA: Teor.= Teoria Prát. = Prática Est. = Estágio 2754 594 1220 A disciplina LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais, é ofertada como componente curricular opcional, todos os semestres, para todos os alunos que desejarem se matricular, em dias e horários compatíveis com o horário das aulas do Curso de Enfermagem, dentro do número de vagas disponíveis. Em relação às hora-aula ou hora-relógio, a carga horária do curso, através do resultado do número de horas/relógio da matriz curricular multiplicado por 60 minutos e dividido por 50 minutos, fica da seguinte forma: - Carga Horária Total = 4.808 horas/aula ou 4006 horas/relógio. - Estágio Curricular I, II e III = 1.220 horas/ aula = 1.016 horas/relógio (25% da carga horária total do curso). - Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) = 108 horas /aula = 90 horas/relógio - Atividades Complementares = 240 horas /aula = 200 horas/relógio. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR 1º Período ANATOMIA I Nomenclatura anatômica. Planos e eixos anatômicos e tipos constitucionais. Anatomia descritiva e aplicada do aparelho locomotor. Bibliografia básica: DANGELO & FATTINI. Anatomia Humana Básica. 2 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008. DANGELO & FATTINI. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007. SOBOTA e BECHER. Atlas de Anatomia Humana, V1 e V2. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. GARDNER, GRAY, O RAHILLY. Anatomia Estudo Regional do Corpo Humano. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. CITOLOGIA / HISTOLOGIA / EMBRIOLOGIA Introdução e Evolução celular. Microscopia e técnicas de reparo. Organelas, mitocôndrias e lisossomos. Citoesqueleto e transporte núcleo citoplasma. Proliferação e diferenciação celular. Tecidos fundamentais. Histologia do Sistema Nervoso. Membranas celulares, receptores e canais iônicos. Histologia do Sistema Sensorial e Tegumentar. Histologia do Sistema Respiratório. Histologia do Sistema Cardiovascular e Sangue. Histologia do Sistema Digestório. Histologia do Sistema Endócrino. Meiose e Gametogênese. Fertilização a nidação. Gastrulação. Anexos embrionários. Bibliografia básica: JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8 ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2005. JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 8 ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2004. MOORE & PERSAUD. Embriologia Básica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. Bibliografia complementar: SOBOTTA. Atlas de Histologia 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. PIEZZI, R.S. FORNÉS. M. Novo Altas de Histologia Normal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. BIOQUÍMICA Estudo da estrutura e propriedades dos componentes químicos dos seres vivos com ênfase no estudo de: proteínas, glicídeos, lipídeos, enzimas, hormônios e vitaminas com noções de metabolismo e noções de Biofísica. Bibliografia básica: LEHININGUER, A. L. Princípios de Bioquímica. 4 ed. São Paulo: Sarvier, 2006. TYMOCZKO, J.L.; BERG, J.M. STRYER, L. : Bioquímica.. Guanabara Koogan, 6 ed. Rio de janeiro, 2008. VOET, D. ;VOET, J.G.; PRATT, C.W. : Fundamentos de bioquímica: a vida em nível molecular. 2 ed. Artmed, 2008. VOET, D. ;VOET, J.G.; PRATT, C.W. : Fundamentos de bioquímica. 1ª ed. Artmed, 2000. Bibliografia Complementar: MURRAY, R.K.; GRANNER, D.K. ; MAYES, P. A . e RODWELL, V..W. Harper: Bioquímica Ilustrada. Atheneu, 26 ed. São Paulo, 2006. MARZZOCO, A. e TORRES, B.B. Bioquímica Básica. Guanabara Koogan, 3 ed. Rio de Janeiro, 2007. ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA O Problema sobre o homem. A essência do homem. A relação entre o homem e mundo. A condição humana. Filosofia da ciência. Bibliografia básica: RABUSKE, E. Antropologia filosófica. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 2003. PENNA, A. G. Introdução à antropologia filosófica. Rio de Janeiro, Imago, 2004. BUZZI, A. Introdução ao pensar. 6 ed. Petrópolis, Vozes, 1976. Bibliografia Complementar: LINTON, R. O Homem: uma introdução à Antropologia. 12 ed. São Paulo, Martins Fontes, s.d., 2000. ZUBEN, N. A. V. “A filosofia e a condição humana”. Revista Pró-Posição. Vol. 4, N. 3, Rio de Janeiro, 1987, p. 7-21. PARASITOLOGIA Noções básicas de biologia, patogenia e/ou patologia, epidemiologia, profilaxia, diagnósticos e tratamento dos principais parasitos de importância médica em saúde coletiva e saúde pública. Classificação, morfologia, ciclo biológico, transmissão, relação parasito-hospedeiro dos protozoários e helmintos de importância médica, além dos artrópodes transmissores ou causadores de doenças. Bibliografia básica: REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 2 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008. REY, L. Parasitologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. REY, L. Parasitologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Bibliografia Complementar NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 11ª ed. São Paulo: Atheneu, 2005. HINRICHSEN, S. L. Doenças Infecciosas e Parasitárias. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2005. HISTÓRIA DA ENFERMAGEM Cronologia histórica e evolutiva da enfermagem (Tempos antigos, Período da Idade Cristã, Idade Média e Moderna). Florence Nightingale e a renovação da enfermagem e do sistema de ensino no cenário internacional. A história da enfermagem e o ensino de enfermagem no Brasil. Correlações da Superações e Enfermagem- enfermagem Consolidação Aben, antiga e moderna científica). COREN/COFEN e (Evolução, A Associação a Cruz Barreiras, Brasileira Vermelha de Brasileira. Gerenciamento do processo de trabalho na enfermagem moderna e introdução à Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE). Bibliografia básica: GEOVANINI, T. História da Enfermagem. 3 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2010. MOREIRA, A.M.; OGUISSO, T. Profissionalização da enfermagem brasileira. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. MOREIRA, Almerinda, GEOVANINI, Telma; SCHOELLER, Soraia D.; MACHADO, Wiliam A. C. História da enfermagem, versões e interpretações. Rio de Janeiro: Revinter, 2005. Bibliografia Complementar LIMA, M.J. O que é enfermagem. 3 ed. São Paulo: Brasiliense. 2005. GERMANO, R. M. Educação e Ideologia da Enfermagem no Brasil. 4 ed. São Paulo: Yendiz, 2007. ALMEIDA, Cecília Puntel Rocha. O Saber da Enfermagem e sua Dimensão Prática. São Paulo: Cortez, 1986. GENÉTICA E EVOLUÇÃO Estudo das alterações estruturais e numéricas que geram síndromes abordadas pela genética humana. Mendelenismo. Cromossomas humanos. Alterações nos cromossomas. Aconselhamento genético. Bibliografia básica: BURNS, G. W. & BOTTINO, P. J. Genética. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. DAWKINS, R. O Gene Egoísta. Belo Horizonte: Itatiaia. 2001. WESTMAN, J. Genética Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. GELEHRTER, T.D. Fundamentos de Genética Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992. Bibliografia complementar NUSSBAUM, R.L.; MCINNES, R.R. & WILLARD, H.F. Genética Médica. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. MOTULSKY, V. Genética Humana: problemas e abordagens. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 2º Período ANATOMIA II Anatomia do sistema urinário, respiratório, circulatório, digestório e endócrino. Anatomia da pelve e períneo. Anatomia do aparelho genital masculino e feminino. Bibliografia básica: DANGELO & FATTINI. Anatomia Humana Básica. 2 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008. DANGELO & FATTINI. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3 ed Rio de Janeiro: Atheneu, 2007. SOBOTA e BECHER. Atlas de Anatomia Humana, V1 e V2. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. GARDNER, GRAY, O RAHILLY. Anatomia Estudo Regional Corpo Humano. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. do FISIOLOGIA I Introdução ao estudo da fisiologia. Estudo dos processos e mecanismos fisiológicos dos sistemas do organismo humano (fisiologia do sistema nervoso, muscular, cardiovascular. Fisiologia do aparelho respiratório. Fisiologia digestiva. Fisiologia do sistema endócrino, do aparelho reprodutor. Fisiologia renal). Bibliografia básica: BERNE, R. M. & LEVI, M. N. Fisiologia. 5ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2004. GUYTON, A. C & HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. CONSTANZO, L.S. Fisiologia. 3ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2005. CONSTANZO, L.S. Fisiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008 CONSTANZO, L.S. Fisiologia. 3ª ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2007. .Bibliografia complementar GUYTON, A. Fisiologia humana e Mecanismos das Doenças. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. GUYTON, A.C. Neurociência Básica, Anatomia e Fisiologia, 2 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008. TORTORA, G.J. & GRABOWSKI, S.R. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 9 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008. METODOLOGIA DA PESQUISA I O conhecimento científico. Associação Brasileira de Normas e Técnicas. Tipos e formas de apresentação de trabalhos científicos. Recursos para a construção de trabalhos científicos. Bibliografia básica: LAKATOS, E.M, MARIONI, M.A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2009. HAGUETTE, M.T.F. Metodologia qualitativa na sociologia. 11 ed. Petrópolis: Vozes, 2007. SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 1986. Bibliografia complementar GAUTHIER, J. H. M.; CERBROL, I. E; SANTOS, I.; TAVARES, C. M. M. Pesquisa em Enfermagem: novas metodologias aplicadas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. VIEIRA, S. Metodologia Científica para a Área de Saúde. Editora Campus. 2002. 200p. PRIMEIROS SOCORROS Introdução aos primeiros socorros. Parada cardiorrespiratória, estado de choque e hemorragias. Ferimentos, fraturas, entorses, luxações. Vertigens, desmaios e crises convulsivas. Queimaduras, insolações e internação. Choques elétricos, afogamentos e corpos estranhos no organismo. Intoxicações e picadas de animais. Transporte de pessoas acidentadas. Bibliografia básica: CANETTI, M.D. Manual Básico de Socorro de Emergência. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2007. AEHLERT, B. ACLS – Emergências em cardiologia. 3ª ed. Elsevier, 2007. RENATO, L. SOS Cuidados Emergenciais. São Paulo: Ridell, 2002. SOCIOLOGIA Correntes sociológicas. A sociologia da saúde e da doença e o contexto social. Bibliografia básica: NUNES, E. D. Sobre a Sociologia da Saúde: origens e desenvolvimento. 2 ed. São Paulo, Hucitec, 2007. ADAN, Philippe. Sociologia da Doença e da Medicina. São Paulo, Edusc, 2001. BERGER, Peter. Perspectiva Sociológica. 29 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1986. Bibliografia complementar LAPLANTINE, F. Antropologia da Doença. São Paulo: Martins Fontes, 2004. LAKATOS, E. M. Sociologia Geral. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2008. LAKATOS, E. M. Sociologia Geral. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1982 MICROBIOLOGIA Introdução à Microbiologia. Microbiota normal do corpo humano. Esterilização e Desinfecção. Propriedades gerais das Bactérias. Antimicrobianos. Infecções por cocos Gram positivos, bacilos Gram positivos, bacilos Gram negativos, micobactérias e bactérias espiraladas. Doenças bacterianas sexualmente transmissíveis. Diagnóstico laboratorial das infecções bacterianas. Propriedades gerais dos vírus. Vírus entéricos e hepatites virais. Arbovírus. Vírus dermotrópicos. Vírus respiratórios. AIDS. Diagnóstico laboratorial das viroses. Morfologia e fisiologia dos fungos. Diagnóstico laboratorial das micoses. Bibliografia básica: JAWEKTZ, E. Microbiologia Médica. 18 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. MURRAY, P.R.; ROSENTHAL, K.S. PFALLER, M.A. Microbiologia Médica. 5 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. PELCZAR JR., J.M.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia. 2 ed. 2 V. São Paulo: Makron, 1996. Bibliografia complementar RIBEIRO, M.C.R.; SOARES, M.M.S.R. – Microbiologia Prática Roteiro e Manual: Bactérias e Fungos. São Paulo: Atheneu, 2005. SAÚDE AMBIENTAL Saúde ambiental e saneamento básico: o homem e a sua relação com o meio ambiente e desenvolvimento. Resíduos sólidos urbanos. Resíduos de serviços de saúde. Sistema de abastecimento de águas. Águas residuárias. Indicadores ambientais e saúde ambiental. Alimentos: controle sanitário e saúde. Artrópodes roedores e agravos à saúde. Poluição atmosférica, poluição sonora, radioatividade e saúde. Educação ambiental. Instrumentos técnicos e legais da saúde ambiental. Ações de vigilância sanitária. Bibliografia básica: KLOETZEL, K. Temas de Saúde: higiene física e do ambiente. São Paulo: EPU,1980. SAUNDERS, T. Sua Saúde e o Ambiente em que construímos: a síndrome do sapo cozido. São Paulo: Cultrix, 2004. RIGOTTO, R.M.; Desenvolvimento, ambiente e saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008. Bibliografia complementar PHILIPPI Jr. A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. São Paulo: Manole, 2005. ROUQUAYROL, M.Z. ALMEIDA FILHO, N.. Epidemiologia e Saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003. ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM Ética, moral, ethos e deontologia. Estrutura do agir ético. Crise da ética e da moral no mundo contemporâneo. A importância da ética no âmbito da vida humana. Princípios éticos de ação no campo da Saúde. Problemas da Bioética. Estudo crítico da legislação de enfermagem de interesse para a prática profissional do enfermeiro. Estudo da Lei do Exercício Profissional. Análise do Código de Ética. Estudo das principais Resoluções do COFEN e Decisões do COREN. Bibliografia básica: BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Capacitação para comitês de ética em pesquisa. V. 1. Brasília: 2006. CÓDIGO de Ética dos Profissionais de Enfermagem, COFEN, 2007. GELAIN, I. Deontologia de Enfermagem. 3 ed. São Paulo: EPU, 1998. KLINGER JÚNIOR, F. Ética e bioética em enfermagem. 2 ed. Goiânia: AB, 2007. OLIVEIRA, F. Bioética: uma face da cidadania. 2ed. São Paulo: Moderna, 2004. SANTOS, E. T. Legislação em Enfermagem: atos normativos do exercício e do ensino de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006. Bibliografia complementar BARCHIFONTAINE, C. P., PESSINI, L. Problemas Atuais da Bioética. São Paulo: Loyola, 1991. BOFF, L. Saber cuidar: Ética do humano; compaixão pela Terra. 16 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. GIOVANINI, T. História da Enfermagem. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2005. 3º Período PATOLOGIA Introdução ao estudo da Patologia. Lesões celulares reversíveis. Degenerações. Lesões celulares irreversíveis. Calcificações patológicas. Pigmentações patológicas. Alterações circulatórias. Inflamação. Reparação. Alteração do crescimento e da diferenciação celular. Neoplasias. Doenças nutricionais. Bibliografia básica: BOGLIOLO, L. Patologia Geral. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. ROBBINS & COTRAN. Patologia: bases patológicas das doenças. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. MONTENEGRO, M.R.; FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 4 ed. São Paulo: Atheneu, 2006. Bibliografia complementar MENDES, M. R.; CAPARICA FILHO, N.U.; BRANDÃO, J.P. Manual de Patologia Clínica. 3 ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2008. FISIOLOGIA II Introdução ao estudo da fisiologia. Estudo dos processos e mecanismos fisiológicos dos sistemas do organismo humano (fisiologia do sistema nervoso, muscular,cardiovascular. Fisiologia do aparelho respiratório. Fisiologia digestiva. Fisiologia do sistema endócrino, do aparelho reprodutor. Fisiologia renal). Bibliografia básica: BERNE, R. M. & LEVI, M. N. Fisiologia. 5 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2004. GUYTON, A. C & HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. CONSTANZO, L.S. Fisiologia. 3 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2005. CONSTANZO, L.S. Fisiologia. 4 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008 CONSTANZO, L.S. Fisiologia. 3 ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2007. .Bibliografia complementar GUYTON, A. Fisiologia humana e Mecanismos das Doenças. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. GUYTON, A.C. Neurociência Básica, Anatomia e Fisiologia, 2 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008. TORTORA, G.J. & GRABOWSKI, S.R. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 9 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008. IMUNOBIOLOGIA Princípios Básicos da Imunologia, Sistema imune: órgãos e células, Sistema antígeno, Imunoglobinas, Fisiologia da resposta imune e resposta inflamatória, Testes Imunológicos e Hipersensibilidade, Imunodeficiência, AutoimUnidade: doenças auto-imune, Tipagem sangüínea, Vacinas e anti-soros na prevenção e no tratamento das infecções. Bibliografia básica: JANEWAY JR, C.A.; SILVA, A.C. Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na doença. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. FARHAT, K.K. Imunizações Fundamentos e Prática. 5 ed. São Paulo: Atheneu, 2008. ROITT, L. LM. E BROSTAFF, AROLE D. Imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Aronole, 1994. Bibliografia complementar ROITT, I. RABSON, A. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. EPIDEMIOLOGIA Concepções do processo saúde-doença. Epidemiologia. História natural e medidas de prevenção de doenças. A medida coletiva da saúde principais indicadores de saúde (taxas e coeficientes). Epidemiologia descritiva – estudo das variáveis de tempo, espaço e pessoa. Elementos de metodologia e desenhos de pesquisa em Epidemiologia. Análise de dados epidemiológicos. Aplicações da Epidemiologia: doenças transmissíveis, serviços de saúde. Vigilância Epidemiológica. Bibliografia básica: ROUQUAYROL, M.Z. ALMEIDA FILHO, N.. Epidemiologia e Saúde. 6ª. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003. PEREIRA, M.G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. FLETCHER, R.H. Epidemiologia Clínica: elementos essenciais. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. Bibliografia Complementar BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de Vigilância Epidemiológica. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Brasília, 2009. IMPRIMIR. BIOESTATÍSTICA Introdução ao Estudo da Bioestatística. Organização de Dados. Apresentação de Dados. Medidas de Variabilidade. Tomada de Decisões – Aplicações e Interpretação de Dados. Aplicação de Correlações – Aplicações e Interpretações. Bibliografia básica: VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. FLETCHER, R. H., FLETCHER, S. W., WAGNER, E. H. Epidemiologia Clínica: Elementos Essenciais. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. SAÚDE COLETIVA I Histórias das políticas de saúde no Brasil. A enfermagem como prática social. Fundamentos teóricos para a prática de enfermagem em Saúde Coletiva. Organização dos serviços de saúde no Brasil – Sistema Único de Saúde (SUS). Ações de promoção, proteção, recuperação e reabilitação da saúde coletiva. Imunização. Bibliografia básica: BERTOLLI FILHO, C. História da Saude Pública no Brasil. 4 ed. São Paulo: Atica, 2008. FARHAT, C.K. Imunizações: Fundamentos e Práticas. 5 ed. São Paulo: Atheneu, 2008. EGRY, E.Y. Saúde Coletiva: Construindo um Novo Método em Enfermagem. São Paulo, Ícone, 1996. MENDES, E.V. Uma Agenda para a Saúde. São Paulo, Hucitec, 1996. Bibliografia complementar SPOSATI, A.O. Assistência na Trajetória das Políticas Sociais Brasileira: uma questão de análise. 10 ed. São Paulo: Cortez, 2008. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Sistema Único de Saúde: princípios e conquistas. Brasília, 2000. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Gestão Financeira do Sistema Único de Saúde. Manual básico. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Brasília, 2003. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual para Organização da Atenção Básica. Brasília, 1999. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. A Construção do SUS: Histórias da Reforma Sanitária e do Processo Participativo. Brasília, 2006. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Gestão Municipal de Saúde: textos básicos. Rio de Janeiro, 2001. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Gestão Municipal de Saúde: Leis, normas e portarias atuais. Rio de Janeiro, 2001. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUNASA. Manual de Normas de Vacinação. Ministério da Saúde, Brasília, 2001. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUNASA. Manual de Procedimentos para Vacinação. Brasília, 2001. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUNASA. Manual de Rede de Frio. Brasília, 2001. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÕES. Estratégia Nacional de Vacinação contra o vírus influenza pandêmico (H!N!) 2009. Informe Técnico Operacional. Brasília, 2010. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual dos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais. Série A. Normas e Manuais Técnicos. 3 ed. Brasília, 2006. BRASIL.MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de Vigilância Epidemiológica. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Brasília, 2009. ROUQUAYROL, M.Z. ALMEIDA FILHO, N.. Epidemiologia e Saúde. 6 ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003. PSICOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM Psicologia: conceitos e objeto de estudo. Psicologia do desenvolvimento humano e suas conseqüências na personalidade. Psicanálise: Freud e Melanie Klein. O behaviorismo. A psicologia social. Afeto, identidade e violência Humanização na saúde. Doença e morte como ofício a natureza do trabalho. Bibliografia básica: BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.;TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 13 ed. São Paulo: Saraiva: 2008. DANIEL, L. F. Atitudes Interpessoais em Enfermagem. São Paulo: EPU, 1983. MARTINS, M. H. Humanização nas relações existenciais: a formação do profissional de saúde. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001. Bibliografia complementar FADIMAN, J. Teorias da personalidade. São Paulo: Harbra, 1986. SAÚDE DA FAMÍLIA Estratégia de saúde da família. Atuação do enfermeiro junto a equipe multiprofissional visando a atenção da família no ambiente domiciliar. Família, contexto sócio econômico cultural e o processo saúde/doença. Territorialização. Mapeamento da área de abrangência. Siab (Sistema de informação da atenção básica). Papéis do enfermeiro na equipe saúde da família. Diagnóstico coletivo em saúde da família. Bibliografia básica: DUARTE Y. A. O. DIOGO M. J. D. Atendimento domiciliar: um enfoque gerontológico. São Paulo: Atheneu, 2005. BRASIL, Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Secretaria de Assistência à Saúde. Manual para a organização da Atenção Básica:Ministério da Saúde, 1999. STARFIELD, Bárbara, organizador. Atenção primária: Equilíbrio entre necessidade de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: Organização das nações Unidas para a educação, a ciência e a cultura- Ministério da Saúde, 2002. Bibliografia complementar BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Área Técnica de Diabetes e Hipertensão Arterial-Brasília: Ministério da Saúde, 2001. BRASIL.Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. HIV-AIDS, Hepatites Virais e outras DST- Ministério da Saúde, Secretaria da Atenção à Saúde, Departamento da Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Controle dos Cânceres de colo de útero e mama – Secretaria de Atenção Saúde. Departamento da Atenção Básica.- Brasília: Ministério da Saúde, 2006. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Atenção Básica. SIAB: Manual do Sistema de Informação de Atenção Básica- 1º edição, 4º reimp.- Brasília: Ministério da Saúde, 2003. 4º Período FARMACOLOGIA Introdução à farmacologia. Farmacocinética. Vias de administração e absorção de fármacos. Distribuição e biotransformaçao. Eliminação de fármacos. Farmacodinâmica. Mecanismos de ação dos fármacos. Reações adversas e farmacovigilância. Genéricos. Biodisponibilidade e bioequivalência. Interações medicamentosas. Farmacologia em enfermagem. Intoxicações exógenas. Bibliografia básica: KATZUNG, B. G. Farmacologia Básica e Clínica. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. SILVA, P. Farmacologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. GOODMAN & GILMAN. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 11 ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2006. FUCHS, F.D. WANNMACHER, L. FERREIRA, M.B.C. Farmacologia Clínica: fundamentos da terapêutica racional. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. ENFERMAGEM EM SAÚDE DO IDOSO Introdução ao estudo do envelhecimento: termos básicos e aspectos demográficos. Políticas públicas de relevância para a saúde da pessoa idosa no SUS e nas Unidades de Saúde da Família – USF. Avaliação global da pessoa idosa. Suporte familiar e social. Fragilidade, envelhecimento e medicamentos, osteoporose, quedas, incontinência urinária, depressão, demência, atenção domiciliar às pessoas idosas. Prevenção de acidentes com idoso. Direito dos idosos. Maus tratos. Bibliografia básica: FREITAS, E.V. Tratado de geriatria e gerontologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. DUARTE,Y.A.O.; DIOGO, M.J.D. Atendimento Domiciliar: um enfoque gerontológico. São Paulo: Atheneu, 2005. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília, 2006. 192p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica, n. 19). Bibliografia complementar BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Estatuto do Idoso. 1 ed. Brasília, 2006. 70p. BRASIL.MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Assistência à Saúde. Redes Estaduais de Atenção à Saúde do Idoso: guia operacional e portarias relacionadas. Brasília, 2002. 140p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). WORLD HEALTH ORGANIZATION. Envelhecimento ativo: uma política de saúde. World Health Organization; tradução Suzana Gontijo. Brasília, 2005. 60 p. SAÚDE DO TRABALHADOR E ENFERMAGEM Saúde e trabalho. Problemas de saúde da população adulta – doenças crônicas, degenerativas e doenças ocupacionais. Educação para Saúde. Programas especiais de atenção à Saúde. O trabalho e seu processo histórico. Aspectos legais dos direitos do trabalhador brasileiro. Acidentes de trabalho. Doenças profissionais. Biossegurança. Riscos Ambientais. Bibliografia básica: LUCAS, ALEXANDRE JUAN. O processo de enfermagem do trabalho: a sistematização da assistência de enfermagem em saúde ocupacional. São Paulo: Iátria, 2004. MIRANDA, CARLOS ROBERTO. Introdução à Saúde no Trabalho. São Paulo: Editora Atheneu, 1998. MENDES, R. Medicina do Trabalho e Doenças Ocupacionais Bibliografia complementar VALA, Victor Vicente, STOTZ, Eduardo Navarro. Participação Popular e Saúde. Rio de Janeiro: CEPEL, 1991. GRANDA, Edmundo; BREILH, Jaime. Saúde na Sociedade. São Paulo: Cortez, 1989. MENDES, Rene – Patologia do Trabalho – Editora Atheneu – Rio de Janeiro, RJ. LAVAR, E.C.D. – Aspectos do Quadro Institucional e da Legislação Aplicada a Saúde do Trabalhador no Brasil. Abrasco, maio de 1990. LAURELL, A . C. e NORIEGA, M. Processo de Produção e Saúde: Trabalho e Desgastes Operário. S. Paulo. Hucitec, 1989. BRASIL. Segurança e Medicina do Trabalho. Lei no. 6.514, de 22 de dezembro de 1977. NR Portaria no.3.214, de 08 de junho de 1978, NRR Portaria 3.067, de3 12 de abril de 1988. Manuais de Legislação. Atlas. 40ª. Ed.,1996. ENFERMAGEM EM SAÚDE DO HOMEM Atenção de enfermagem à saúde do homem, a partir de suas singularidades de gênero e na perspectiva de linhas de cuidado que resguardem a integralidade de sua atenção. Abordagem centrada na família e em indicadores sócio-demográficos, que garantam que a atenção à saúde masculina não se restrinja à recuperação, garantindo, sobretudo a promoção da saúde e a prevenção de agravos evitáveis. Temáticas específicas, em consonância com a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (BRASIL, 2010): Violência, População privada de liberdade, Alcoolismo e Tabagismo, Pessoa com deficiência, Adolescência e Velhice, Direitos Sexuais e Reprodutivos, Indicadores de Morbimortalidade (Causas externas, Tumores, outras causas de mortalidade), Indicadores de Morbidade. Bibliografia básica: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. GOMES. R. Sexualidade masculina, gênero e saúde. Rio de Janeiro: Ed. Fiocroz, 20. ed. 2008, 183p. GOMES, R. et al. A prevenção do câncer de próstata: uma revisão da literatura. Rio de Janeiro, Ed. Fiocruz, v. 13, n. 1, p. 825-829, 2008. Bibliografia Complementar COSTA, R. G. Saúde e masculinidade: reflexões de uma perspectiva de gênero. Revista Brasileira de Estudos de População, V.20, n.1, p. 84, 2003. FIGUEIREDO, W. Assistência à saúde dos homens: um desafio para os serviços de atenção primária. Ciência & Saúde Coletiva, V.10, N.1, 2005. GIDDENS, A. A transformação da intimidade: sexualidade, amor e erotismo nas sociedades modernas. UNESP, São Paulo, 1993. GOMES, R. A construção da masculinidade como fator impeditivo do cuidar de si. Projeto de Pesquisa vinculado à Bolsa de Produtividade em Pesquisa do CNPq. Rio de Janeiro:IFF/Fiocruz, 2004. GOMES, R. et al. As arranhaduras da masculinidade: uma discussão sobre o toque retal como medida de prevenção do câncer prostático. Ciência e Saúde Coletiva, 2007. Disponível em: <http://www.cienciaesaudecoletiva.com.br>. Acesso em: 25 fev. 2009. INCA. Instituto Nacional do Câncer. Programa Nacional de Controle do Câncer de Próstata: documento de consenso. Rio de Janeiro. Inca. 2002. SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA APLICADAS À ENFERMAGEM I Profissão de enfermagem e raciocínio crítico. Comunicação em enfermagem. Relacionamento interpessoal enfermeiro/cliente/família. Registro de enfermagem. Relato de enfermagem. Admissão e alta do cliente nos serviços de saúde. Controle de infecção. Lavagem das mãos. Necessidades humanas básicas. Sinais vitais. Histórico de enfermagem. Exame físico aplicado à enfermagem. Administração de medicamentos. Cálculo de medicamentos. Introdução às técnicas elementares do cuidado (limpeza da unidade, arrumação de cama e higiene corporal). Bibliografia Básica: NETTINA, S.M. Prática de enfermagem. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. PORTO, C.C. Semiologia médica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. TAYLOR, C; LILLIS, C; LEMONE, P. Fundamentos de enfermagem: a arte e a ciência do cuidado de enfermagem. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. Bibliografia complementar MOTTA, A.L.C. Normas, rotinas e técnicas de enfermagem. 4 ed. São Paulo: Iátria, 2003. POSSO, M.B.S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006. FIGUEIREDO, N.M.A.; VIANA, D.L. MACHADO, W.C.A. Tratado Prático de Enfermagem. 2 ed. 2 vol. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2008. METODOLOGIA DA PESQUISA II Estudo das metodologias quantitativas e qualitativas utilizadas na pesquisa em saúde, seus fundamentos teórico-metodológicos e as fases da construção de projeto de pesquisa. Desenvolvimento de projeto de pesquisa em saúde, com levantamento bibliográfico, coleta, análise de dados e redação do relatório final. Bibliografia básica: LAKATOS, E.M, MARIONI, M.A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2009. HAGUETTE, M.T.F. Metodologia qualitativa na sociologia. 11 ed. Petrópolis: Vozes, 2007. SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 1986. Bibliografia complementar GAUTHIER, J. H. M.; CERBROL, I. E; SANTOS, I.; TAVARES, C. M. M. Pesquisa em Enfermagem: novas metodologias aplicadas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. VIEIRA, S. Metodologia Científica para a Área de Saúde. Editora Campus. 2002. 200p. TREVINOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação, o positivismo, afenomenologia e o marxismo. São Paulo: Atlas, 1987. 5º Período SAÚDE COLETIVA II Promoção da saúde integral da criança, adolescente, adulto, mulher, gestante e idoso. Programas oficiais do Ministério da Saúde. Sistemas de informação. Bibliografia básica: BERTOLLI FILHO, C. História da Saude Pública no Brasil. 4 ed. São Paulo: Atica, 2008. MINISTÉRIO DA SAÚDE: Secretaria de Assistência à saúde. Coordenação de Saúde da Comunidade. Saúde da Família: Uma estratégia para a reorientaçao do modelo assistencial. Brasília, 1997. SCHARAIBER, L.B. :(Organizadores). Programa e Ações na Unidade Básica de Saúde, 2 ed. São Paulo: Hucitec, 2000. ROSEN, George. Uma História da Saúde Pública. 2 ed. São Paulo: Hucitec: ed. UNESP, Rio de Janeiro: ABRASCO, 1994 Bibliografia complementar: MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção ao pré-natal, parto e puerpério: protocolo Viva Vida. 2 ed. Belo Horizonte: SAS/SES, 2006. 84p. MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção à saúde da criança. 1 ed. Belo Horizonte: SAS/SES, 2004. 224p. MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção à saúde do adulto: HIV/AIDS. 1 ed. Belo Horizonte: SAS/MG, 2006. 68p. MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção à saúde do adulto: Hanseníase. 1 ed. Belo Horizonte: SAS/MG, 2006. 62p. MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção à saúde do adulto: Tuberculose. 1 ed. Belo Horizonte: SAS/MG, 2006. 144p. MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção à saúde do adulto: hipertensão e diabetes. 1 ed. Belo Horizonte: SAS/MG, 2006. 198p. MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção à saúde do adolescente. 1 ed. Belo Horizonte: SAS/MG, 2006. 152p. MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção à saúde do idoso. 1 ed. Belo Horizonte: SAS/MG, 2006. 186p. MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção em saúde mental. Marta Elizabeth de Souza 1 ed. Belo Horizonte: SAS/MG, 2006. 238p. SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA APLICADAS À ENFERMAGEM II Técnicas básicas do cuidado (segurança, conforto, mobilidade e imobilidades, posicionamento, aplicações térmicas, integridade cutânea, técnicas de curativo, oxigenoterapia, nutrição, sondagem gástrica e entérica, eliminação urinária, eliminação intestinal). Introdução ao processo de enfermagem. Sistematização da assistência de enfermagem. Bibliografia Básica: NETTINA, S.M. Prática de enfermagem. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. PORTO, C.C. Semiologia médica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. TAYLOR, C; LILLIS, C; LEMONE, P. Fundamentos de enfermagem: a arte e a ciência do cuidado de enfermagem. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. Bibliografia complementar MOTTA, A.L.C. Normas, rotinas e técnicas de enfermagem. 4 ed. São Paulo: Iátria, 2003. POSSO, M.B.S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006. FIGUEIREDO, N.M.A.; VIANA, D.L. MACHADO, W.C.A. Tratado Prático de Enfermagem. 2 ed. 2 vol. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2008. DEALEY, C. Cuidando de feridas: um guia para as enfermeiras. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2008. HORTA, W. A. Processo de enfermagem. 1 ed. São Paulo: EPU, 1979. ENFERMAGEM EM SAÚDE DA MULHER I Introdução à saúde da mulher. Sexualidade feminina. Consulta ginecológica. Afecções e distúrbios estruturais do aparelho reprodutor feminino. Mamas. Anticoncepção e planejamento familiar. Climatério e menopausa. Bibliografia básica: BEREK, J.S. Tratado de Ginecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2008 REZENDE, J. MONTENEGRO, C.A.B. Obstetrícia. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. HALBE, H. W. Tratado de Ginecologia. 2 ed. São Paulo: Roca, v. 1 e2, 1993. VIANA, L.C. Ginecologia. 2. ed. Belo Horizonte, 2001. FREITAS, F.; COSTA, S.H.M.; RAMOS, J.G.L.; MAGALHÃES, J.A. Rotinas em Obstetrícia. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. COMP BRANDEN, P.S. Enfermagem Materno-Infantil. Rio de Janeiro: Reichman & Afonso editores, 2000. BURROUGHS, A. Uma Introdução à Enfermagem Materna. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. KENNER, C. Enfermagem Neonatal. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso editores, 2001. Bibliografia complementar MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção ao pré-natal, parto e puerpério: protocolo Viva Vida. 2 ed. Belo Horizonte: SAS/SES, 2006. 84p. BRASIL. Ministério da Saúde. Gestação de Alto Risco. Manual Técnico. 3 ed. Brasília, 2000. BRASIL. Ministério da Saúde. Parto Humanizado, Aborto e Puerpério. Assistência Humanizada à Mulher. Brasília, 2001. ENFERMAGEM EM SAÚDE DA CRIANÇA I E DO ADOLESCENTE Introdução ao estudo da enfermagem neonatológica. Assistência de enfermagem ao recém-nascido normal e na Unidade Neonatal. Assistência de enfermagem ao R. N. em sistema de alojamento conjunto. Assistência de enfermagem ao R. N. com problemas de saúde. O R. N. pré-termo. O ser criança. A saúde durante a infância. Crescimento e desenvolvimento. Saúde da criança na creche. Alimentação da criança. Consulta de enfermagem pediátrica. Direitos e deveres da criança e do adolescente. Aspectos bio-psicosocio-culturais do adolescente. Desenvolvimento psicológico do adolescente. A enfermagem e os aspectos afetivo-sexuais do adolescente. Principais problemas de saúde e assistência de enfermagem ao adolescente. Bibliografia básica: Kliegman R.M. Tratado de Pediatria. 18 ed. V. I e IIRio de Janeiro: Elsevier, 2009. MARCONDES, E. et al. Pediatria Básica. 9 ed.Tomo I, II, III. São Paulo: Sarvier S. A, 2004. SHIMITZ, E. M. A Enfermagem em Pediatria e Puericultura. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005. AVERY, G.B. Neonatologia, Fisiologia e Tratamento do Recém Nascido. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. GAUDERER, C. Crianças, Adolescentes e Nós. Guia Prático para Pais, Adolescentes e Profissionais. 2 ed. Revinter. BRASIL. Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Criança. Caderno de Saúde da Criança. Belo Horizonte: SAS/DNAS. 2004. CHIPKEVITCH, Eugênio. Puberdade e adolescência: Aspectos Biológicos, Clínicos e Psicossociais. São Paulo: Rocca, 1995. GALLATIN, J. Adolescência e individualidade. São Paulo: Harbra, 1986. COSTA, M. Sexualidade na adolescência, dilema e crescimento. 9. ed., L&PM. Bibliografia complementar BRÊTAS. J.R.S. (org.) Manual de exame físico para a prática da enfermagem em pediatria. 2 ed. São Paulo: Iátria, 2009. CAMPESTRINI, Telma. Alojamento Conjunto e Incentivo a Amamentação. Curitiba: Educa, 1993. GANDEREN, E., Christian. Crianças, Adolescentes e Nós. Questionamentos e Emoções. São Paulo: Almed, 1987. MINISTÉRIO DA SAÚDE: Estatuto da Criança e do Adolescente, Brasília, 1991. NUTRIÇÃO E DIETOTERAPIA Conceitos básicos de nutrição; necessidades e recomendações nutricionais; avaliação do estado nutricional; metabolismo basal; alimentação saudável para promoção da saúde e prevenção de doenças. Nutrição nos diversos períodos do ciclo vital. Educação nutricional. Fundamentos da dietoterapia na prevenção e tratamento de doenças. Nutrição e enfermagem. Bibliografia básica: DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais. 2 ed. São Paulo: Sarvier, 2008. FARREL M.L. NICOTERI, J.A.L.N. Nutrição em enfermagem: Fundamentos para uma Dieta Adequada. Rio de Janeiro: Lab 2005. WAITZBERG, D. L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. V. I e II 4 ed. São Paulo: Atheneu, 2009. Bibliografia complementar MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. (Org.) Krause: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 11 ed. São Paulo: Roca, 2005. 6º PERÍODO ENFERMAGEM EM DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS Estudo de assistência de enfermagem a clientes portadores de doenças transmissíveis em todas as fases do ciclo vital. Técnicas específicas de prevenção, controle e tratamento. Ênfase nas doenças emergentes e reemergentes. Discute a questão da infecção hospitalar e suas implicações para o trabalhador de enfermagem. Bibliografia básica: AMATO NETTO, V.; BALDY, J. L. S. Doenças Transmissíveis. 3.ed., Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 1989. BATISTA, RS, GOMES, AP, SANTOS, SS, ALMEIDA, LC Manual de Infectologia. Rio de Janeiro: Editora Revinter, 2003. BRICKS, LF, CERVI, MC. Atualidades em Doenças Infecciosas. Manejo e Prevenção. São Paulo: Editora Atheneu, 2002. Bibliografia complementar FARHAT, CK, CARVALHO, ES, CARVALHO, LHFR, SUCCI, RCM. Infectologia Pediátrica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1998. FERNANDES, AT. Infecção Hospitalar e suas interfaces na área da Saúde. São Paulo: Editora Atheneu, 2000. FERREIRA A W, ÁVILA, SLM. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Auto-Imunes. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2001. FLASKERUD, J.H. AIDS/Infecção pelo HIV. São Paulo, Medsi, 1992. KATZ, S. L, GERSHON A. A, HOTEZ, P. J. Krugman. Doenças Infecciosas na Infância. 10. ed. MacGraw Hill, 1999. SCHECHTER, M, MARANGONI DV. Doenças Infecciosas. Conduta Diagnostica e Terapêutica. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1998. TAVARES, W. Manual de Antibióticos e Quimioterápicos Antiinfecciosos. 3. ed. São Paulo: Ateneu, 2002. VERONESI, R. Tratado de Infectologia. São Paulo: Ateneu, 1996. ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA Infecção hospitalar. Divisão das áreas hospitalares conforme risco de transmissão de infecção. Enfermagem em centro de material e esterilização (organização, área física, recursos humanos e materiais, fluxograma de pessoal e material, classificação dos artigos, processo de limpeza de materiais, conceitos, desinfecção, processos de esterilização física, química e físicoquímica, validação dos processos de esterilização, preparo e empacotamento de produtos). Enfermagem em centro cirúrgico (estrutura física, recursos humanos e materiais, controle das infecções dos sítios cirúrgicos, classificação das cirurgias, terminologias cirúrgicas, escovação das mãos, paramentação cirúrgica, montagem das salas de cirurgia, posicionamento de paciente, sistematização da assistência de enfermagem ao paciente no período pré e trans operatório e anestesiologia). Enfermagem em sala de recuperação pósanestésica (área física, recursos humanos e materiais, admissão do paciente, complicações mais freqüentes em pós-operatórios, feridas cirúrgicas, drenos e ostomias, sistematização da assistência de enfermagem, alta e transferência da sala de recuperação pós-anestésica). Bibliografia básica: CARPENITO, L.J. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica. 11 ed. Porto Alegre, Artmed, 2009. BRUNNER & SUDDART. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. POSSARI, J.F. Centro de material e esterilização: planejamento, organização e gestão. 4 ed. São Paulo: Iátria, 2010. POSSARI, J.F. Centro cirúrgico: planejamento, organização e gestão. 4 ed. São Paulo: Látria, 2009. MEEKER, M.H.; ROTHROCK, J.C. Alexander: Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENFERMAGEM DE CENTRO CIRÚRGICO, RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA E CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO - SOBECC. Práticas recomendadas SOBECC. 5ª ed. São Paulo: SOBECC, 2009. Bibliografia complementar NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION. Diagnósticos de Enfermagem da Nanda: Definições e Classificação - 2009-2011. Trad. MICHEL, JLM. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. BRASIL - Ministério da Saúde. Coordenação de controle de infecção hospitalar. Processamento de artigos e superfícies em estabelecimentos de saúde, 1993. BRASIL - Ministério da Saúde. Manual de controle de infecção hospitalar, 1998. ENFERMAGEM EM CLINÍCA MÉDICA I Estudos dos processos crônicos degenerativos, com ênfase na prevenção, promoção, tratamento e reabilitação. Estudos dos principais distúrbios cardiovasculares, endócrinos, pulmonares e neurológicos. Lesões ósseas e musculares. Bibliografia básica: CARPENITO, L.J. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica. 11 ed. Porto Alegre, Artmed, 2009. JARVIS, C. Exame Físico e Avaliação de Saúde. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. BRUNNER & SUDDART. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. LIMA, O.P.S.C. Leitura e interpretação de exames em Enfermagem. 3 ed. Goiânia: AB, 2008. Bibliografia complementar: NETTINA, S.M. Prática de enfermagem. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. CARPENITO, L.J. Manual de Diagnósticos de enfermagem. 11 ed. Porto Alegre, Artmed, 2008. MARIA, V.R.L. Exame Clínico de Enfermagem do Adulto. 2 ed. São Paulo: Iátria, 2003. SAÚDE MENTAL Enfoque preventivo, com ênfase na promoção da Saúde Mental e prevenção da doença mental na comunidade, conceito de saúde mental, influência do ambiente, teoria da crise e efeitos da saúde mental em grupos específicos da comunidade: drogas, alcoolismo, epilepsia, hanseníase, DST/Aids, hipertensão, obesidade, doenças cardíacas e diabetes. Comunicação. Relação intrapessoal e interpessoal. Relação de ajuda. Aspectos psicossomáticos na enfermagem. Família e saúde mental. Promoção da saúde mental no Programa Saúde da Família. Bibliogragia básica RUDIO, F. V. Orientação não-diretiva: na educação, no aconselhamento e na psicoterapia. 14 ed. Petróplolis: Vozes, 2003. DEJOUR, C. A Loucura do Trabalho: Estudo de Psicopatologia do Trabalho. 5 ed. São Paulo: Cortez, 1992. DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais Porto Alegre: Artmed, 2008. KAPLAN, S.G. Componente de Psiquiatria, Ciências do Comportamento e Psiquiatria Clínica. Porto Alegre: Artmed, 2008. TRAVELBEE, Jolyce. Intervención en Enfermeria Psiquiátrica. Colombia: OPAS, 1979. STUART, G. W.; LARAIA. M. T. Enfermagem Psiquiátrica: princípios e prática. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. Bibliografia completar: FUREGATO, A. R. Relações interpessoais terapêuticas na enfermagem. Ribeirão Preto, SP: Scala, 1999. TAYLOR, C.M. Fundamentos de enfermagem psiquiátrica de Mereness. Porto Alegre: Artes Médicas. 1992. ADMINISTRAÇÃO APLICADA À ENFERMAGEM I Organização geral do sistema de saúde. Recursos humanos, materiais e financeiros necessários para o planejamento, a execução e avaliação das ações para os níveis local, municipal e regional dos serviços de saúde. Bibliografia básica: KURGGANT, P. Administração em Enfermagem. São Paulo: Pedagógica e Universitária LTDA, 1991. KURGGANT, P. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. MARQUIS, B L., HUSTON, C. J. H. Administração e Liderança em Enfermagem: teoria e aplicação. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. MARX, L.C.; MORITA, L C.. Manual de Gerenciamento de Enfermagem. 2 ed. São Paulo: EPUB, 2003. MALAGON, L.G.. Administraçao Hospitalar. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. LONDONO, G.M.; MORERA, R.G.; LAVERDE, G.P. 3 ed. Administração Hospitalar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Bibliografia complementar CARAVANTES, G.R.; PANNO, C.C.; KLOECKNER, M.C. Administração: teorias e processos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. ed. Elsevier, SOUZA, J.F., OLIVEIRA, M.M.J., Manual de Organização – Regimento Interno do Serviço de Enfermagem: subsídios para sua elaboração. Belo Horizonte: Conselho Regional de Enfermagem de Minas Gerais, 11p. 2002 TAJARA, Sanmya Feitosa. Tecnologias Organizacionais na Saúde. São Paulo: Iátria, 2003. CHERUBIN, Niversindo Antônio; SANTOS, Naírio Augusto. Administração Hospitalar – Fundamentos. São Paulo. Ed. Cedas, 1997. 7º PERÍODO ENFERMAGEM PSIQUIÁTRICA História da assistência psiquiátrica no Brasil; Reforma Psiquiátrica e serviços alternativos; As síndromes psiquiátricas; neuroses e psicoses, demências; Avaliação do paciente e funções psíquicas alteradas; tratamentos e cuidados de enfermagem. Bibliografia básica: DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais Porto Alegre: Artmed, 2008. KAPLAN, S.G. Componente de Psiquiatria, Ciências do Comportamento e Psiquiatria Clínica. Porto Alegre: Artmed, 2008. TRAVELBEE, Jolyce. Intervención en Enfermeria Psiquiátrica. Colombia: OPAS, 1979. STUART, G. W.; LARAIA. M. T. Enfermagem Psiquiátrica: princípios e prática. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. Bibliografia completar: FUREGATO, A. R. Relações interpessoais terapêuticas na enfermagem. Ribeirão Preto, SP: Scala, 1999. TAYLOR, C.M. Fundamentos de enfermagem psiquiátrica de Mereness. Porto Alegre: Artes Médicas. 1992. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICA II Estudo dos principais distúrbios gastrointestinais, renais, endócrinos, hematopoiéticos. Saúde do trabalhador. Assistência de enfermagem ao portador de câncer. Doenças transmissíveis, emergentes e reemergentes. Assistência de enfermagem a clientes portadores de doenças transmissíveis. Infecçao hospitalar e suas implicações para a assistência de enfermagem. Bibliografia básica: CARPENITO, L.J. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica. 11 ed. Porto Alegre, Artmed, 2009. JARVIS, C. Exame Físico e Avaliação de Saúde. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. BRUNNER & SUDDART. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. Bibliografia complementar: NETTINA, S.M. Prática de enfermagem. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. CARPENITO, L.J. Manual de Diagnósticos de enfermagem. 11 ed. Porto Alegre, Artmed, 2008. MARIA, V.R.L. Exame Clínico de Enfermagem do Adulto. 2 ed. São Paulo: Iátria, 2003. ENFERMAGEM EM EMERGÊNCIA E TERAPIA INTENSIVA Epidemiologia das urgências e emergências clínicas e traumáticas. Humanização da assistência em emergência e terapia intensiva. Gestão do serviço de urgência e emergência e unidade de terapia intensiva (área física, organização, legislação, fluxo de paciente, recursos humanos e materiais). Biossegurança. Assistência ao paciente crítico (monitorização hemodinâmica, acesso venoso central, punção arterial, insuficiência respiratória, abordagem das vias aéreas, síndrome coronariana aguda, arritmias cardíacas, parada cárdio-respiratória, acidente vascular cerebral, distúrbio hidroeletrolítico, sepse, intoxicação exógena, alterações glicêmicas, gástricas e renais, e atendimento ao politraumatizado pré e intra hospitalar). Sistematização da assistência de enfermagem. Farmacologia no atendimento de emergência e terapia intensiva. Morte encefálica e doação de órgãos e tecidos. Bibliografia Básica AEHLERT, B. ACLS – Emergências em cardiologia. 3ª ed. Elsevier, 2007. KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2006. KNOBEL, E. Terapia intensiva: enfermagem. 1ª ed. São Paulo: Atheneu, 2006. MARTINS, HS; BRANDÃO NETO, RA; SCALABRINI NETO, A; VELASCO, IT. Emergências clínicas: abordagem prática. 4ª ed. São Paulo: Manole, 2009. MCSWAIN, NE; FRAME, S; SALOMONE, JP. PHTLS – Atendimento préhospitalar ao traumatizado. 6ª ed. Elsevier, 2007. Bibliografia complementar CARPENITO, LJ. Manual de diagnósticos de enfermagem. 11ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. DUBIN, D. Interpretação rápida do ECG. 3ª ed. Rio de Janeiro: Editora de Publicações Científicas, 2001. NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION. Diagnósticos de Enfermagem da Nanda: Definições e Classificação - 2009-2011. Trad. MICHEL, JLM. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. SMELTZER, SC; BARE, BG. BRUNER/SUDDARTH: Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 9ª ed. São Paulo: Guanabara Koogan. 2002. ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA O câncer como problema de saúde pública: epidemiologia, fatores de risco, mecanismos de proteção. Oncogênse. Tumores mais incidentes em crianças e mulheres. Tratamentos: quimioterapia, RX, imunologia, cirurgia. Aspectos psicossociais do câncer. Saúde mental e câncer. Reabilitação e cuidados paliativos no câncer. Qualidade de vida de crianças e mulheres que sobrevivem ao câncer. O profissional de saúde diante do sofrimento e da morte. Bibliografia Básica: HAAGEDOORN, E.M.L. et al. Oncologia básica para profissionais de saúde. São Paulo: Associação Paulista de Medicina, 2000. BARACAT, et al. Cancerologia atual: um enfoque multidisciplinar. São Paulo: Rocca, 2000,. CLARK, J.C; MCGRIE, R.F. Enfermagem oncológica: um currículo básico, 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. Bibliografia complementar: BONASSA, E.M.A Enfermagem em terapêutica oncológica. São Paulo: Atheneu, 2000. CAMARGO, B; LOPES. L.F. Pediatria oncológica: noções fundamentais para o pediatra. São Paulo: Lemar, 2000. CAMPOS, M.A. O trabalho em equipe multidisciplinar: uma reflexão crítica. J.Bras. Psiquiatria, 41(6); 255-257, 1992. CAMPOS, M.A. Experiência de trabalho em uma equipe multi-disciplinar de um hospital dia psiquiátrico universitário - reflexões sobre dinâmica de grupo. Revista da ABP-APAL. v. 10, n. 1, p. 30-34, 1988. MAILHIOT, G.B. Dinâmica e gênese dos grupos. São Paulo: Duas Cidades, 1977. MUNARI, D.B; RODRIGUES, A.R.F. Enfermagem e grupos. Goiânia: AB/ 1997. ORNISH, Dean - Amor & Sobrevivência. Trad. Auly de Soares Rodrigues. Ed. Rocco, ISBN: 85-325-0919-3. ROGERS, Carl R. A pessoa como centro. São Paulo: EPU/EDUSP, 1977. DIDÁTICA APLICADA À ENFERMAGEM Conceito de educação, saúde e enfermagem. Articulação destes conceitos com a didática (ensino superior). Conhecimentos básicos de educação. Concepção tradicional e contemporânea da educação. Visão global do processo de ensino-aprendizagem. Planejamento didático. Função educativa do enfermeiro, no ensino, na assistência/extensão e pesquisa. Bibliografia básica: CERVO, A. L. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. CORDEIRO, Jaime. Didática. São Paulo: Contexto, 2007. ANASTASIOU, L.G.C. Processos de Ensino e Aprendizagem na Universidade. Joinville: Univille,2006. Bibliografia complementar: ANASTASIOU, L.G.C. Metodologia do Ensino Superior: da prática docente a uma possível teoria pedagógica. Curitiba: Ipbex, 1998. PIMENTA, S.G.; ANASTASIOU, L.G.C.Docência no Ensino Superior. São Paulo: Cortez, 2002. 8º Período ENFERMAGEM EM SAÚDE DA CRIANÇA II Unidade pediátrica. A reação da criança frente à hospitalização. Admissão na unidade pediátrica. Assistência de enfermagem em cirurgia pediátrica Variações das técnicas de enfermagem nos procedimentos à criança hospitalizada; dietoterapia e patologia pediátrica. A família e a criança. Atenção à saúde do escolar. Estatuto da criança e do adolescente (ECA). Acidentes mais comuns na infância. Doenças prevalentes na infância e as imunopreviníveis (calendário vacinal). Assistência à criança vítima de violência e abuso sexual. Bibliografia básica: MARCONDES, E. et al. Pediatria Básica. 9 ed.Tomo I, II, III. São Paulo: Sarvier S. A, 2004. SHIMITZ, E. M. A Enfermagem em Pediatria e Puericultura. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005. AVERY, G.B. Neonatologia, Fisiologia e Tratamento do Recém Nascido. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. CHIPKEVITCH, Eugênio. Puberdade e adolescência: Aspectos Biológicos, Clínicos e Psicossociais. São Paulo: Rocca, 1995. BRASIL. Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Criança. Caderno de Saúde da Criança. Belo Horizonte: SAS/DNAS. 2004. Bibliografia complementar BRÊTAS. J.R.S. (org.) Manual de exame físico para a prática da enfermagem em pediatria. 2 ed. São Paulo: Iátria, 2009. CAMPESTRINI, Telma. Alojamento Conjunto e Incentivo a Amamentação. Curitiba: Educa, 1993. ENFERMAGEM EM SAÚDE DA MULHER II Assistência materna e o parto humanizado (tipos de parto e casas de parto). Desenvolvimento fetal e alterações físicas e psicológicas na gestação. Cuidados da saúde na gestação. Assistência de enfermagem no período intraparto, pós-parto e puerpério. Cuidados com a mama puerperal. Assistência de enfermagem na gestação de alto risco. Bibliografia básica: BEREK, J.S. Tratado de Ginecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2008 REZENDE, J. MONTENEGRO, C.A.B. Obstetrícia. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. NOVAK, E. Tratado de Ginecologia. 11. ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan,1990 HALBE, H. W. Tratado de Ginecologia. 2 ed. São Paulo: Roca, v. 1 e2, 1993. VIANA, L.C. Ginecologia. 2. ed. Belo Horizonte, 2001. FREITAS, F.; COSTA, S.H.M.; RAMOS, J.G.L.; MAGALHÃES, J.A. Rotinas em Obstetrícia. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. COMP BRANDEN, P.S. Enfermagem Materno-Infantil. Rio de Janeiro: Reichman & Afonso editores, 2000. BURROUGHS, A. Uma Introdução à Enfermagem Materna. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. KENNER, C. Enfermagem Neonatal. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso editores, 2001. Bibliografia complementar MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção ao pré-natal, parto e puerpério: protocolo Viva Vida. 2 ed. Belo Horizonte: SAS/SES, 2006. 84p. BRASIL. Ministério da Saúde. Gestação de Alto Risco. Manual Técnico. 3 ed. Brasília, 2000. IMPRIMIR ver com Mariana não encontrado na internet BRASIL. Ministério da Saúde. Parto Humanizado, Aborto e Puerpério. Assistência Humanizada à Mulher. Brasília, 2001. IMPRIMIR ver com Mariana não encontrado na internet ADMINISTRAÇÃO APLICADA À ENFERMAGEM II Introdução administrativas. snfermagem. à administração: Processo Recursos de Teorias, gerenciamento básicos ao princípios e funções aplicado ao serviço de desenvolvimento do serviço de enfermagem: Recursos administrativos, físicos, humanos e materiais. Processo de comunicação aplicado às relações interpessoais e administração de conflitos. Bibliografia básica: KURGGANT, P. Administração em Enfermagem. São Paulo: Pedagógica e Universitária LTDA, 1991. KURGGANT, P. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. MARQUIS, B L., HUSTON, C. J. H. Administração e Liderança em Enfermagem: teoria e aplicação. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. MARX, L.C.; MORITA, L C.. Manual de Gerenciamento de Enfermagem. 2 ed. São Paulo: EPUB, 2003. MALAGON, L.G.. Administraçao Hospitalar. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. LONDONO, G.M.; MORERA, R.G.; LAVERDE, G.P. 3 ed. Administração Hospitalar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Bibliografia complementar CARAVANTES, G.R.; PANNO, C.C.; KLOECKNER, M.C. Administração: teorias e processos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. ed. Elsevier, SOUZA, J.F., OLIVEIRA, M.M.J., Manual de Organização – Regimento Interno do Serviço de Enfermagem: subsídios para sua elaboração. Belo Horizonte: Conselho Regional de Enfermagem de Minas Gerais, 11p. 2002 TAJARA, Sanmya Feitosa. Tecnologias Organizacionais na Saúde. São Paulo: Iátria, 2003. CHERUBIN, Niversindo Antônio; SANTOS, Naírio Augusto. Administração Hospitalar – Fundamentos. São Paulo. Ed. Cedas, 1997. ESTÁGIO CURRICULAR I Desenvolvimento de atividades assistenciais, educativas e assistenciais, educativas e educativas e administrativas em serviços de saúde. 9º Período ESTÁGIO CURRICULAR II Desenvolvimento de atividades administrativas em serviços de saúde. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 10º Período ESTÁGIO CURRICULAR III Desenvolvimento de atividades administrativas em serviços de saúde. assistenciais,