PPC Projeto Pedagógico do Curso - Libertas Faculdades Integradas

Transcrição

PPC Projeto Pedagógico do Curso - Libertas Faculdades Integradas
Fundação Educacional Comunitária de
São Sebastião do Paraíso
Libertas Faculdades Integradas
Enfermagem
PPC
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
5 ANOS
São Sebastião do Paraíso – MG
2010
1. APRESENTAÇÃO
O Brasil é hoje um país, que apesar das adversidades e da
heterogenicidade das suas regiões, conseguiu ao longo dos últimos 50 anos
melhorar os indicadores de saúde com conseqüente aumento de vida média do
brasileiro. Nossa região, localizada no Sudeste do país, mantém condições de
saúde comparáveis às de muitos países desenvolvidos. A expansão de
cobertura do sistema de saúde em relação à população fez com que o Sistema
Único de Saúde – SUS, se consolidasse através da municipalização da sua
gestão, propósito este firmemente empenhado pelo Ministério da Saúde. Com
isso, foram criadas condições estratégicas para consolidar a descentralização,
destacando-se então a definição das responsabilidades a nível federal,
estadual e municipal.
Através dos incentivos do governo sob sua forma hierarquizada, nossa
região e especificamente nosso município apresentou uma grande expansão
no setor da saúde nos últimos 10 anos, tanto na medicina curativa quanto na
preventiva, sendo esta última destacada pela implantação gradativa e
crescente das Unidades Básicas de Saúde da Família no nosso município e
cidades adjacentes. Nesse âmbito, não poderíamos deixar de abordar também
a iniciativa privada, que sob a regulamentação da Agência Nacional de Saúde
Suplementar – ANSS, tem conseguido se manter e colaborar na manutenção
da saúde financeira de muitos hospitais credenciados ao SUS.
Os serviços de saúde, tanto na rede pública quanto na particular
cresceram, e consequentemente a demanda por profissionais graduados
aumentou proporcionalmente. O enfermeiro, profissional indispensável dentro
de todo esse processo, passou a ser requisitado tão intensamente que a
realidade atual nos descortina um profissional com dupla ou tripla jornada de
trabalho, caracterizando assim, uma escassez da categoria em nossa região.
Sendo assim, a execução de um projeto político pedagógico na área da
enfermagem vem atender aos anseios de uma comunidade que vislumbra na
profissão do enfermeiro uma carreira, através da qual, o estudante poderá
suprir seu ideal pessoal, bem como ter como perspectiva a inserção no
mercado de trabalho, tão saturado em muitas outras profissões.
Pretendemos então, apresentar neste projeto uma proposta educacional
voltada para a realidade regional na qual estamos inseridos, pautando sempre
pela qualidade de um ensino que tenha bases no rigor da ciência, da ética e da
humanização.
Para isso, descrevemos no presente projeto, o perfil da saúde no nosso
município, através do qual ficará resumidamente demonstrada a viabilidade da
sua execução prática, dividido em duas partes: rede hospitalar, rede pública de
saúde e entidades filantrópicas.
Rede hospitalar
No início da implantação do curso de enfermagem havia quatro hospitais
em São Sebastião do Paraíso, MG, disponíveis para realização do estágio
supervisionado, descritos no primeiro projeto pedagógico apresentado à
Secretaria Estadual de Educação. Lamentavelmente, dois deles, o Hospital
Sagrado Coração de Jesus e a Maternidade São Sebastião, foram desativados
por problemas técnicos e organizacionais. Apesar do ocorrido, acreditamos que
a qualidade sobrepõe a quantidade, e que a prática de enfermagem deve ser
exercida em locais onde o profissional fique assegurado de que a assistência à
saúde prestada esteja dentro dos padrões ideais para sua formação.
Dessa forma, atualmente os locais conveniados para realização do
estágio supervisionado são:
1- Santa Casa de Misericórdia: é um hospital geral, de atendimento regional,
filantrópico, de média complexidade e médio porte, com 153 leitos. Possui
atendimento de emergência, UTI adulto, pediátrico e neonatal e uma
maternidade que pelo reconhecimento de suas ações, lhe foi conferido pelo
Ministério da Saúde o título de Hospital Amigo da Criança. A entidade é
conveniada com o SUS, UNIMED E AMPARA, sendo o último convênio
originado e sediado no próprio município.
O hospital tem o compromisso
de promover assistência social beneficente, inclusive educacional e de saúde,
a menores, idosos, excepcionais ou pessoas carentes.
2- Hospital Psiquiátrico Gedor Silveira: é um hospital psiquiátrico de caráter
científico e filantrópico. Do científico, objetivará o tratamento médico de
doenças psíquicas, o ensino, estudo e pesquisas no domínio da psiquiatria e
especialidades afins e a promoção de cursos de pós-graduação, formação e
aperfeiçoamento no setor de sua especialidade.
O
hospital
atende
pacientes ambulatoriais de 12 cidades da região e para internações
psiquiátricas é referência para 232 cidades das Diretorias Regionais de Saúde
de Alfenas, Passos, Pouso Alegre, Varginha, Divinópolis e Patos de Minas.
Cerca de 110 cidades dessas internam seus pacientes mensalmente.
Rede pública de saúde
A saúde pública local envolve uma grande estrutura do município,
responsável pela formulação de implantação de políticas, programas e projetos
que visam promover, proteger e recuperar a saúde da população e é referência
pela humanização e excelência dos resultados aos cidadãos.
A rede pública é composta pelo setor administrativo, ambulatório
municipal, ambulatório de infectologia, farmácia e laboratório, odontologia,
pronto socorro, vigilância em saúde – a qual abrange a vigilância ambiental,
sanitária e epidemiológica –, serviço de controle e avaliação e unidades saúde
da família (USFs). No decorrer dos anos houve aumento das USFs,
perfazendo o total de 17, o que atualmente, corresponde a 100% de cobertura
da área do município.
Muitos dos programas desenvolvidos no município são referenciados
pela Diretoria de Saúde de Ações Descentralizadas de Passos (DADS), no qual
está inserido.
Entendemos que é mister que a FECOM, instituição estável, idônea e
alicerçada ao longo dos seus 30 anos de existência, queira de forma
consciente e responsável embrenhar no campo da saúde, cumprindo seu papel
educacional e social, atendendo assim os anseios da população estudantil
local e até mesmo regional, como forma de opção de escolha. Haja visto, que
nos empenhamos em demonstrar resumidamente a capacidade do município
de oferecer campo para estágios, pesquisas e estudos, bem como um futuro
promissor no setor profissional.
Entidades filantrópicas
O município de São Sebastião do Paraíso, também possui entidades
filantrópicas que desenvolvem trabalhos em prol da comunidade na área da
saúde, com destaque ao Asilo São Vicente de Paulo e à Associação de
Combate ao Câncer (ACCa). Estas entidades, em função das atividades
realizadas, constituem vasto e adequado campo para realização de estágio
supervisionado, pois permite a atuação do estagiário em locais que, além do
desenvolvimento de suas habilidades e competências, induz a conscientização
da responsabilidade social.
2. JUSTIFICATIVA
O processo de descentralização da saúde permitiu que
estados
e
municípios desenvolvessem modelos próprios de gestão, tentando buscar nos
recursos locais – físicos, financeiros e humanos – a melhor maneira de se
adaptar à realidade por eles vivenciadas. A criação e a implementação de uma
série de programas com a descentralização e a municipalização da saúde,
permitiu que cada município, conhecedor de seus problemas, agisse de acordo
com as suas necessidades.
Atualmente, o enfermeiro tem atuação muito diversificada nos setores da
saúde. Este profissional a cada dia se torna mais indispensável devido às
habilidades e competências a ele atribuídas, cujo fato tem-se concretizado
pelo crescimento de postos de trabalho nos anos de 1992 a 2002 para esta
categoria. Neste período, o enfermeiro ocupou o segundo lugar perfazendo o
total de 114,3% profissionais contratados na área da saúde.
Os serviços de saúde, tanto na rede pública quanto na particular
cresceram
aumentando
a
demanda
por
profissionais
graduados
proporcionalmente. O enfermeiro, profissional indispensável dentro desse
processo, passou a ser requisitado tão intensamente que a realidade atual nos
descortina um profissional com dupla ou tripla jornada de trabalho,
caracterizando assim, uma escassez da categoria na região de São Sebastião
do Paraíso.
Estimulada pelas políticas de saúde vigentes a cidade teve o setor
alavancado, dinamizado e se expandiu assustadoramente. A conseqüência foi
o surgimento de um rico campo para a atuação acadêmica e profissional de
enfermagem com a criação das Unidades Saúde da Família.
Os serviços de saúde, tanto na rede pública quanto na particular
cresceram
aumentando
a
demanda
por
profissionais
graduados
proporcionalmente. O enfermeiro, profissional indispensável dentro desse
processo, passou a ser requisitado tão intensamente que a realidade atual nos
descortina um profissional com dupla ou tripla jornada de trabalho,
caracterizando assim, uma escassez da categoria na região de São Sebastião
do Paraíso.
Outro fator, de relevante importância e que nos impulsiona a executar
este projeto é o comportamento dos jovens do nosso município caracterizado
pela grande demanda e pela procura de cursos de graduação em outras
cidades.
Segundo
dados da ACEP
(Associação Cultural e
Educacional
Paraisense) diariamente são transportados 680 alunos para estudarem em
faculdades da região. Especificamente, na área da saúde, 200 alunos viajam
diariamente e destes, 73 fazem curso de enfermagem. Devemos observar que
nestes números não constam aqueles estudantes que residem fora do
município.
Assim, diante do cenário brasileiro de políticas de saúde, nossa região
encontra-se inserida e completamente adaptada, apresentando-se sob uma
forma dinâmica e em constante processo evolutivo.
3. PERFIL DO CURSO
O curso de enfermagem vem atender aos anseios de uma comunidade
que vislumbra na profissão do enfermeiro uma carreira através da qual o
estudante poderá suprir seu ideal pessoal, bem como ter como perspectiva a
inserção no mercado de trabalho, tão saturado em muitas outras profissões.
Oferecido no período noturno, o curso de enfermagem viabiliza o acesso
ao ensino de graduação ao aluno que necessita estar empregado durante o dia
para se manter na faculdade, evitando o seu deslocamento para outras
localidades, penalizando-os com o cansaço das horas de estrada associado ao
ônus com o transporte.
O objetivo do projeto político pedagógico do curso de enfermagem é
oferecer um plano de ensino que permita ao profissional desta área atuar no
processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade de uma forma
crítica, reflexiva e dinâmica, considerando sempre as relações sócio-políticas
da nossa região e de todo país. Pautando sempre pela humanização na
formação do profissional, o curso tem o propósito firme de promover o bem
estar e a qualidade de vida daqueles que serão o alvo de suas ações e
decisões.
4. ATIVIDADES DO CURSO
O curso realiza atividades de ensino na teoria e na prática. O ensino
teórico é realizado por meio de aulas expositivas, trabalhos em grupo, debates,
discussões, seminários e painéis. O conteúdo das disciplinas pode ser
complementado
com
trabalhos
escolares
extra-classe,
contemplando
conteúdos teóricos e práticos que podem ser desenvolvidos na biblioteca da
escola e nos diversos setores de atividades de campo correlatas. Os alunos
poderão desenvolver conhecimentos específicos segundo suas aptidões com
auxílio à atividade do professor através da monitoria voluntária.
As atividades práticas são realizadas nos laboratórios específicos da
disciplina que requer a sua utilização. Os alunos são divididos em grupos para
facilitar o acesso aos materiais e/ou equipamentos e o processo de ensinoaprendizagem.
Durante o período letivo é também realizado:
. Semana de Enfermagem, que ocorre no mês de maio, com palestras
educativas direcionadas aos alunos da entidade com inclusão da comunidade
local e vizinha;
. palestras esporádicas, por meio de convites a outros profissionais da saúde
para enriquecer o conteúdo programático de determinada disciplina;
. visitas técnicas em hospitais, ambulatórios e unidades de emergência (pronto
socorro, unidades móveis) para inserção gradual do aluno como observador do
futuro campo de atuação do egresso;
. projeto social, através do trote solidário, para os alunos ingressantes,
juntamente com as demais faculdades que integram a Libertas Faculdades
Integradas, com arrecadação de verbas que são convertidas em materiais de
uso pessoal para pacientes carentes de entidades locais;
Nos 7º e 8º períodos do curso são realizados os estágios
supervisionados na rede hospitalar e pública do município com o objetivo de
contemplar uma prática profissionalizante de qualidade, vinculada a uma
postura crítica diante dos conhecimentos teóricos pautada pela ética diante do
trabalho.
5. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO
De acordo com as diretrizes curriculares, o curso pretende levar os
alunos de graduação a “aprender a aprender”, o que inclui aprender a fazer,
aprender a ser, aprender a conhecer, fazendo com que o profissional tenha
autonomia e clareza para garantir uma ação integral no atendimento prestado
aos indivíduos, famílias e comunidades. A matriz curricular propõe que seus
conteúdos não estejam separados, mas relacionados entre si para que o aluno
forme uma visão integral de cada tema estudado.
A proposta do projeto pedagógico está centrada no aluno, com foco na
aprendizagem e não somente no ensino, permitindo que o professor seja um
facilitador no processo ensino-aprendizagem, com destaque no aprender do
aluno e não somente no conteúdo isoladamente.
MATRIZ CURRICULAR
ENFERMAGEM
Carga Horária
Período
1º
2º
3º
Disciplinas
Teor.
Prát.
Est.
Total
Anatomia I
54
18
Citologia / Histologia / Embriologia
108
Bioquímica
72
Antropologia Filosófica
36
36
Parasitologia
36
36
História da Enfermagem
36
36
Genética e Evolução
36
36
TOTAL
378
54
432
Anatomia II
54
18
72
Fisiologia I
54
18
72
Metodologia da Pesquisa I
36
Primeiros Socorros
36
Sociologia
36
Microbiologia
54
Saúde Ambiental
36
36
Ética e Legislação Aplicada à Enfermagem
36
36
TOTAL
342
Patologia
36
36
Fisiologia II
72
72
Imunobiologia
36
36
Epidemiologia
72
72
Bioestatística
36
36
Saúde Coletiva I
72
72
Psicologia Aplicada à Enfermagem I
36
36
Saúde da Família
72
72
TOTAL
432
432
72
108
36
108
36
36
72
36
18
90
72
432
4º
5º
6º
7º
Farmacologia
54
18
Enfermagem em Saúde do Idoso
72
72
Saúde do Trabalhador e Enfermagem
36
36
Psicologia aplicada à Enfermagem II
36
36
Semiologia e Semiotécnica aplicada à Enfermagem I
72
Metodologia da Pesquisa II
72
TOTAL
342
90
432
Saúde Coletiva II
54
18
72
Semiologia e Semiotécnica aplicada à Enfermagem II
72
36
108
Enfermagem em Saúde da Mulher I
72
36
108
Enfermagem em Saúde da Criança I e do Adolescente
36
36
72
Nutrição e Dietoterapia
72
Total
306
126
432
Enfermagem em Doenças Transmissíveis
54
18
72
Enfermagem Perioperatória
36
36
72
Enfermagem em Clínica Médica I
72
36
108
Enfermagem em Saúde Mental
72
72
Administração Aplicada à Enfermagem I
72
72
Enfermagem em Saúde do Homem
36
36
TOTAL
342
Enfermagem Psiquiátrica
72
Enfermagem em Clínica Médica II
72
36
108
Enfermagem em Emergência e Terapia Intensiva
72
36
108
Enfermagem em Oncologia
72
72
Didática aplicada à Enfermagem
36
36
TOTAL
324
72
72
144
72
72
90
432
72
72
396
8º
Enfermagem em Saúde da Mulher II
36
36
72
Enfermagem em Saúde da Criança II
72
36
108
Administração Aplicada à Enfermagem II
72
72
Estágio Curricular I
240
240
240
492
Estágio Curricular II
490
490
TOTAL
490
544
Estágio Curricular III
490
490
TOTAL
490
544
1220
4568
TOTAL
9º
10º
180
TOTAL
2754
72
594
Atividades Complementares
240
Trabalho de Conclusão de Curso
104
TOTAL GERAL
4808
36
Libras
LEGENDA:
Teor.= Teoria
Prát. = Prática
Est. = Estágio
2754
594
1220
A disciplina LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais, é ofertada como
componente curricular opcional, todos os semestres, para todos os alunos que
desejarem se matricular, em dias e horários compatíveis com o horário das
aulas do Curso de Enfermagem, dentro do número de vagas disponíveis.
Em relação às hora-aula ou hora-relógio, a carga horária do curso,
através do resultado do número de horas/relógio da matriz curricular
multiplicado por 60 minutos e dividido por 50 minutos, fica da seguinte forma:
- Carga Horária Total = 4.808 horas/aula ou 4006 horas/relógio.
- Estágio Curricular I, II e III = 1.220 horas/ aula = 1.016 horas/relógio (25% da
carga horária total do curso).
- Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) = 108 horas /aula = 90 horas/relógio
- Atividades Complementares = 240 horas /aula = 200 horas/relógio.
EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
1º Período
ANATOMIA I
Nomenclatura
anatômica.
Planos
e
eixos
anatômicos
e
tipos
constitucionais. Anatomia descritiva e aplicada do aparelho locomotor.
Bibliografia básica:
DANGELO & FATTINI. Anatomia Humana Básica. 2 ed. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2008.
DANGELO & FATTINI. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3 ed. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2007.
SOBOTA e BECHER. Atlas de Anatomia Humana, V1 e V2. 22 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
GARDNER,
GRAY,
O
RAHILLY.
Anatomia
Estudo
Regional
do
Corpo Humano. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
CITOLOGIA / HISTOLOGIA / EMBRIOLOGIA
Introdução e Evolução celular. Microscopia e técnicas de reparo.
Organelas, mitocôndrias e lisossomos. Citoesqueleto e transporte núcleo
citoplasma. Proliferação e diferenciação celular. Tecidos fundamentais.
Histologia do Sistema Nervoso. Membranas celulares, receptores e canais
iônicos. Histologia do Sistema Sensorial e Tegumentar. Histologia do Sistema
Respiratório. Histologia do Sistema Cardiovascular e Sangue. Histologia do
Sistema Digestório. Histologia do Sistema Endócrino. Meiose e Gametogênese.
Fertilização a nidação. Gastrulação. Anexos embrionários.
Bibliografia básica:
JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8 ed. Rio de
Janeiro : Guanabara Koogan, 2005.
JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 8 ed. Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan, 2004.
MOORE & PERSAUD. Embriologia Básica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
Bibliografia complementar:
SOBOTTA. Atlas de Histologia 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007.
PIEZZI, R.S. FORNÉS. M. Novo Altas de Histologia Normal. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
BIOQUÍMICA
Estudo da estrutura e propriedades dos componentes químicos dos
seres vivos com ênfase no estudo de: proteínas, glicídeos, lipídeos, enzimas,
hormônios e vitaminas com noções de metabolismo e noções de Biofísica.
Bibliografia básica:
LEHININGUER, A. L. Princípios de Bioquímica. 4 ed. São Paulo: Sarvier, 2006.
TYMOCZKO, J.L.; BERG, J.M. STRYER, L. : Bioquímica.. Guanabara Koogan,
6 ed. Rio de janeiro, 2008.
VOET, D. ;VOET, J.G.; PRATT, C.W. : Fundamentos de bioquímica: a vida em
nível molecular. 2 ed. Artmed, 2008.
VOET, D. ;VOET, J.G.; PRATT, C.W. : Fundamentos de bioquímica. 1ª ed.
Artmed, 2000.
Bibliografia Complementar:
MURRAY, R.K.; GRANNER, D.K. ; MAYES, P. A . e RODWELL, V..W. Harper:
Bioquímica Ilustrada. Atheneu, 26 ed. São Paulo, 2006.
MARZZOCO, A. e TORRES, B.B. Bioquímica Básica. Guanabara Koogan, 3
ed. Rio de Janeiro, 2007.
ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA
O Problema sobre o homem. A essência do homem. A relação entre o
homem e mundo. A condição humana. Filosofia da ciência.
Bibliografia básica:
RABUSKE, E. Antropologia filosófica. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
PENNA, A. G. Introdução à antropologia filosófica.
Rio de Janeiro, Imago,
2004.
BUZZI, A. Introdução ao pensar. 6 ed. Petrópolis, Vozes, 1976.
Bibliografia Complementar:
LINTON, R. O Homem: uma introdução à Antropologia. 12 ed. São Paulo,
Martins Fontes, s.d., 2000.
ZUBEN, N. A. V. “A filosofia e a condição humana”. Revista Pró-Posição. Vol.
4, N. 3, Rio de Janeiro, 1987, p. 7-21.
PARASITOLOGIA
Noções básicas de biologia, patogenia e/ou patologia, epidemiologia,
profilaxia, diagnósticos e tratamento dos principais parasitos de importância
médica em saúde coletiva e saúde pública. Classificação, morfologia, ciclo
biológico, transmissão, relação parasito-hospedeiro dos protozoários e
helmintos de importância médica, além dos artrópodes transmissores ou
causadores de doenças.
Bibliografia básica:
REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 2 ed. Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan, 2008.
REY, L. Parasitologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
REY, L. Parasitologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
Bibliografia Complementar
NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 11ª ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
HINRICHSEN, S. L. Doenças Infecciosas e Parasitárias. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2005.
HISTÓRIA DA ENFERMAGEM
Cronologia histórica e evolutiva da enfermagem (Tempos antigos,
Período da Idade Cristã, Idade Média e Moderna). Florence Nightingale e a
renovação da enfermagem e do sistema de ensino no cenário internacional.
A história da enfermagem e o ensino de enfermagem no Brasil.
Correlações da
Superações
e
Enfermagem-
enfermagem
Consolidação
Aben,
antiga
e moderna
científica).
COREN/COFEN
e
(Evolução,
A
Associação
a
Cruz
Barreiras,
Brasileira
Vermelha
de
Brasileira.
Gerenciamento do processo de trabalho na enfermagem moderna e introdução
à Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE).
Bibliografia básica:
GEOVANINI, T. História da Enfermagem. 3 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2010.
MOREIRA, A.M.; OGUISSO, T. Profissionalização da enfermagem brasileira.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
MOREIRA,
Almerinda,
GEOVANINI,
Telma;
SCHOELLER,
Soraia
D.;
MACHADO, Wiliam A. C. História da enfermagem, versões e interpretações.
Rio de Janeiro: Revinter, 2005.
Bibliografia Complementar
LIMA, M.J. O que é enfermagem. 3 ed. São Paulo: Brasiliense. 2005.
GERMANO, R. M. Educação e Ideologia da Enfermagem no Brasil. 4 ed. São
Paulo: Yendiz, 2007.
ALMEIDA, Cecília Puntel Rocha. O Saber da Enfermagem e sua Dimensão
Prática. São Paulo: Cortez, 1986.
GENÉTICA E EVOLUÇÃO
Estudo das alterações estruturais e numéricas que geram síndromes
abordadas pela genética humana. Mendelenismo. Cromossomas humanos.
Alterações nos cromossomas. Aconselhamento genético.
Bibliografia básica:
BURNS, G. W. & BOTTINO, P. J. Genética. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1991.
DAWKINS, R. O Gene Egoísta. Belo Horizonte: Itatiaia. 2001.
WESTMAN, J. Genética Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
GELEHRTER, T.D. Fundamentos de Genética Médica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1992.
Bibliografia complementar
NUSSBAUM, R.L.; MCINNES, R.R. & WILLARD, H.F. Genética Médica. 7 ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
MOTULSKY, V. Genética Humana: problemas e abordagens. 3 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
2º Período
ANATOMIA II
Anatomia do sistema urinário, respiratório, circulatório, digestório e
endócrino. Anatomia da pelve e períneo. Anatomia do aparelho genital
masculino e feminino.
Bibliografia básica:
DANGELO & FATTINI. Anatomia Humana Básica. 2 ed. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2008.
DANGELO & FATTINI. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3 ed Rio de
Janeiro: Atheneu, 2007.
SOBOTA e BECHER. Atlas de Anatomia Humana, V1 e V2. 22 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
GARDNER,
GRAY,
O
RAHILLY.
Anatomia
Estudo
Regional
Corpo Humano. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
do
FISIOLOGIA I
Introdução ao estudo da fisiologia. Estudo dos processos e mecanismos
fisiológicos dos sistemas do organismo humano (fisiologia do sistema nervoso,
muscular, cardiovascular. Fisiologia do aparelho respiratório. Fisiologia
digestiva. Fisiologia do sistema endócrino, do aparelho reprodutor. Fisiologia
renal).
Bibliografia básica:
BERNE, R. M. & LEVI, M. N. Fisiologia. 5ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan, 2004.
GUYTON, A. C & HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 10. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
CONSTANZO, L.S. Fisiologia. 3ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2005.
CONSTANZO, L.S. Fisiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008
CONSTANZO, L.S. Fisiologia. 3ª ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2007.
.Bibliografia complementar
GUYTON, A. Fisiologia humana e Mecanismos das Doenças. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
GUYTON, A.C. Neurociência Básica, Anatomia e Fisiologia, 2 ed. Rio de
Janeiro, Guanabara Koogan, 2008.
TORTORA, G.J. & GRABOWSKI, S.R. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 9
ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008.
METODOLOGIA DA PESQUISA I
O conhecimento científico. Associação Brasileira de Normas e Técnicas.
Tipos e formas de apresentação de trabalhos científicos. Recursos para a
construção de trabalhos científicos.
Bibliografia básica:
LAKATOS, E.M, MARIONI, M.A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7 ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
HAGUETTE, M.T.F. Metodologia qualitativa na sociologia. 11 ed. Petrópolis:
Vozes, 2007.
SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. 22 ed. São Paulo: Cortez,
1986.
Bibliografia complementar
GAUTHIER, J. H. M.; CERBROL, I. E; SANTOS, I.; TAVARES, C. M. M.
Pesquisa em Enfermagem: novas metodologias aplicadas. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1998.
VIEIRA, S. Metodologia Científica para a Área de Saúde. Editora Campus.
2002. 200p.
PRIMEIROS SOCORROS
Introdução aos primeiros socorros. Parada cardiorrespiratória, estado de
choque e hemorragias. Ferimentos, fraturas, entorses, luxações. Vertigens,
desmaios e crises convulsivas. Queimaduras, insolações e internação.
Choques
elétricos,
afogamentos
e
corpos
estranhos
no
organismo.
Intoxicações e picadas de animais. Transporte de pessoas acidentadas.
Bibliografia básica:
CANETTI, M.D. Manual Básico de Socorro de Emergência. 2 ed. São Paulo:
Atheneu, 2007.
AEHLERT, B. ACLS – Emergências em cardiologia. 3ª ed. Elsevier, 2007.
RENATO, L. SOS Cuidados Emergenciais. São Paulo: Ridell, 2002.
SOCIOLOGIA
Correntes sociológicas. A sociologia da saúde e da doença e o contexto
social.
Bibliografia básica:
NUNES, E. D. Sobre a Sociologia da Saúde: origens e desenvolvimento. 2 ed.
São Paulo, Hucitec, 2007.
ADAN, Philippe. Sociologia da Doença e da Medicina. São Paulo, Edusc,
2001.
BERGER, Peter. Perspectiva Sociológica. 29 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1986.
Bibliografia complementar
LAPLANTINE, F. Antropologia da Doença. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
LAKATOS, E. M. Sociologia Geral. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
LAKATOS, E. M. Sociologia Geral. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1982
MICROBIOLOGIA
Introdução à Microbiologia. Microbiota normal do corpo humano.
Esterilização
e
Desinfecção.
Propriedades
gerais
das
Bactérias.
Antimicrobianos. Infecções por cocos Gram positivos, bacilos Gram positivos,
bacilos Gram negativos, micobactérias e bactérias espiraladas. Doenças
bacterianas sexualmente transmissíveis. Diagnóstico laboratorial das infecções
bacterianas. Propriedades gerais dos vírus. Vírus entéricos e hepatites virais.
Arbovírus.
Vírus dermotrópicos.
Vírus
respiratórios. AIDS. Diagnóstico
laboratorial das viroses. Morfologia e fisiologia dos fungos. Diagnóstico
laboratorial das micoses.
Bibliografia básica:
JAWEKTZ, E. Microbiologia Médica. 18 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.
MURRAY, P.R.; ROSENTHAL, K.S. PFALLER, M.A. Microbiologia Médica. 5
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
PELCZAR JR., J.M.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia. 2 ed. 2 V. São
Paulo: Makron, 1996.
Bibliografia complementar
RIBEIRO, M.C.R.; SOARES, M.M.S.R. – Microbiologia Prática Roteiro e
Manual: Bactérias e Fungos. São Paulo: Atheneu, 2005.
SAÚDE AMBIENTAL
Saúde ambiental e saneamento básico: o homem e a sua relação com o
meio ambiente e desenvolvimento. Resíduos sólidos urbanos. Resíduos de
serviços de saúde. Sistema de abastecimento de águas. Águas residuárias.
Indicadores ambientais e saúde ambiental. Alimentos: controle sanitário e
saúde. Artrópodes roedores e agravos à saúde. Poluição atmosférica, poluição
sonora, radioatividade e saúde. Educação ambiental. Instrumentos técnicos e
legais da saúde ambiental. Ações de vigilância sanitária.
Bibliografia básica:
KLOETZEL, K. Temas de Saúde: higiene física e do ambiente. São Paulo:
EPU,1980.
SAUNDERS, T. Sua Saúde e o Ambiente em que construímos: a síndrome do
sapo cozido. São Paulo: Cultrix, 2004.
RIGOTTO, R.M.; Desenvolvimento, ambiente e saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz,
2008.
Bibliografia complementar
PHILIPPI Jr. A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um
desenvolvimento sustentável. São Paulo: Manole, 2005.
ROUQUAYROL, M.Z. ALMEIDA FILHO, N.. Epidemiologia e Saúde. 6. ed. Rio
de Janeiro: Medsi, 2003.
ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM
Ética, moral, ethos e deontologia. Estrutura do agir ético. Crise da ética e
da moral no mundo contemporâneo. A importância da ética no âmbito da vida
humana. Princípios éticos de ação no campo da Saúde. Problemas da Bioética.
Estudo crítico da legislação de enfermagem de interesse para a prática
profissional do enfermeiro. Estudo da Lei do Exercício Profissional. Análise do
Código de Ética. Estudo das principais Resoluções do COFEN e Decisões do
COREN.
Bibliografia básica:
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Capacitação para comitês de ética em
pesquisa. V. 1. Brasília: 2006.
CÓDIGO de Ética dos Profissionais de Enfermagem, COFEN, 2007.
GELAIN, I. Deontologia de Enfermagem. 3 ed. São Paulo: EPU, 1998.
KLINGER JÚNIOR, F. Ética e bioética em enfermagem. 2 ed. Goiânia: AB,
2007.
OLIVEIRA, F. Bioética: uma face da cidadania. 2ed. São Paulo: Moderna,
2004.
SANTOS, E. T. Legislação em Enfermagem: atos normativos do exercício e do
ensino de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006.
Bibliografia complementar
BARCHIFONTAINE, C. P., PESSINI, L. Problemas Atuais da Bioética. São
Paulo: Loyola, 1991.
BOFF, L. Saber cuidar: Ética do humano; compaixão pela Terra. 16 ed. Rio de
Janeiro: Vozes, 2008.
GIOVANINI, T. História da Enfermagem. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.
3º Período
PATOLOGIA
Introdução ao estudo da Patologia. Lesões celulares reversíveis.
Degenerações. Lesões celulares irreversíveis. Calcificações patológicas.
Pigmentações patológicas. Alterações circulatórias. Inflamação. Reparação.
Alteração do crescimento e da diferenciação celular. Neoplasias. Doenças
nutricionais.
Bibliografia básica:
BOGLIOLO, L. Patologia Geral. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
ROBBINS & COTRAN. Patologia: bases patológicas das doenças. 7 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
MONTENEGRO, M.R.; FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 4 ed. São
Paulo: Atheneu, 2006.
Bibliografia complementar
MENDES, M. R.; CAPARICA FILHO, N.U.; BRANDÃO, J.P. Manual de
Patologia Clínica. 3 ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2008.
FISIOLOGIA II
Introdução ao estudo da fisiologia. Estudo dos processos e mecanismos
fisiológicos dos sistemas do organismo humano (fisiologia do sistema nervoso,
muscular,cardiovascular.
Fisiologia
do
aparelho
respiratório.
Fisiologia
digestiva. Fisiologia do sistema endócrino, do aparelho reprodutor. Fisiologia
renal).
Bibliografia básica:
BERNE, R. M. & LEVI, M. N. Fisiologia. 5 ed. Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan, 2004.
GUYTON, A. C & HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 10. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
CONSTANZO, L.S. Fisiologia. 3 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2005.
CONSTANZO, L.S. Fisiologia. 4 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008
CONSTANZO, L.S. Fisiologia. 3 ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2007.
.Bibliografia complementar
GUYTON, A. Fisiologia humana e Mecanismos das Doenças. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
GUYTON, A.C. Neurociência Básica, Anatomia e Fisiologia, 2 ed. Rio de
Janeiro, Guanabara Koogan, 2008.
TORTORA, G.J. & GRABOWSKI, S.R. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 9
ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008.
IMUNOBIOLOGIA
Princípios Básicos da Imunologia, Sistema imune: órgãos e células,
Sistema antígeno, Imunoglobinas, Fisiologia da resposta imune e resposta
inflamatória, Testes Imunológicos e Hipersensibilidade, Imunodeficiência, AutoimUnidade: doenças auto-imune, Tipagem sangüínea, Vacinas e anti-soros na
prevenção e no tratamento das infecções.
Bibliografia básica:
JANEWAY JR, C.A.; SILVA, A.C. Imunobiologia: o sistema imune na saúde e
na doença. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
FARHAT, K.K. Imunizações Fundamentos e Prática. 5 ed. São Paulo: Atheneu,
2008.
ROITT, L. LM. E BROSTAFF, AROLE D. Imunologia. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000. Aronole, 1994.
Bibliografia complementar
ROITT, I. RABSON, A. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003.
EPIDEMIOLOGIA
Concepções do processo saúde-doença. Epidemiologia. História natural
e medidas de prevenção de doenças. A medida coletiva da saúde principais
indicadores de saúde (taxas e coeficientes). Epidemiologia descritiva – estudo
das variáveis de tempo, espaço e pessoa. Elementos de metodologia e
desenhos de pesquisa em Epidemiologia. Análise de dados epidemiológicos.
Aplicações da Epidemiologia: doenças transmissíveis, serviços de saúde.
Vigilância Epidemiológica.
Bibliografia básica:
ROUQUAYROL, M.Z. ALMEIDA FILHO, N.. Epidemiologia e Saúde. 6ª. ed. Rio
de Janeiro: Medsi, 2003.
PEREIRA, M.G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
FLETCHER, R.H. Epidemiologia Clínica: elementos essenciais. 4 ed. Porto
Alegre: Artmed, 2006.
Bibliografia Complementar
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de Vigilância Epidemiológica. Série A.
Normas e Manuais Técnicos. Brasília, 2009. IMPRIMIR.
BIOESTATÍSTICA
Introdução ao Estudo da Bioestatística. Organização de Dados.
Apresentação de Dados. Medidas de Variabilidade. Tomada de Decisões –
Aplicações e Interpretação de Dados. Aplicação de Correlações – Aplicações e
Interpretações.
Bibliografia básica:
VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
FLETCHER, R. H., FLETCHER, S. W., WAGNER, E. H. Epidemiologia Clínica:
Elementos Essenciais. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
SAÚDE COLETIVA I
Histórias das políticas de saúde no Brasil. A enfermagem como prática
social. Fundamentos teóricos para a prática de enfermagem em Saúde
Coletiva. Organização dos serviços de saúde no Brasil – Sistema Único de
Saúde (SUS). Ações de promoção, proteção, recuperação e reabilitação da
saúde coletiva. Imunização.
Bibliografia básica:
BERTOLLI FILHO, C. História da Saude Pública no Brasil. 4 ed. São Paulo:
Atica, 2008.
FARHAT, C.K. Imunizações: Fundamentos e Práticas. 5 ed. São Paulo:
Atheneu, 2008.
EGRY, E.Y. Saúde Coletiva: Construindo um Novo Método em Enfermagem.
São Paulo, Ícone, 1996.
MENDES, E.V. Uma Agenda para a Saúde. São Paulo, Hucitec, 1996.
Bibliografia complementar
SPOSATI, A.O. Assistência na Trajetória das Políticas Sociais Brasileira: uma
questão de análise. 10 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE.
Sistema Único de Saúde: princípios e
conquistas. Brasília, 2000.
BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Gestão Financeira do Sistema Único de
Saúde. Manual básico. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Brasília,
2003.
BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual para Organização da Atenção
Básica. Brasília, 1999.
BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. A Construção do SUS: Histórias da
Reforma Sanitária e do Processo Participativo. Brasília, 2006.
BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Gestão Municipal de Saúde: textos básicos.
Rio de Janeiro, 2001.
BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Gestão Municipal de Saúde: Leis, normas e
portarias atuais. Rio de Janeiro, 2001.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUNASA. Manual de Normas de Vacinação.
Ministério da Saúde, Brasília, 2001.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUNASA. Manual de Procedimentos para
Vacinação. Brasília, 2001.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUNASA. Manual de Rede de Frio. Brasília,
2001.
BRASIL.
MINISTÉRIO
DA
SAÚDE.
PROGRAMA
NACIONAL
DE
IMUNIZAÇÕES. Estratégia Nacional de Vacinação contra o vírus influenza
pandêmico (H!N!) 2009. Informe Técnico Operacional. Brasília, 2010.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual dos Centros de Referência para
Imunobiológicos Especiais. Série A. Normas e Manuais Técnicos. 3 ed.
Brasília, 2006.
BRASIL.MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de Vigilância Epidemiológica. Série A.
Normas e Manuais Técnicos. Brasília, 2009.
ROUQUAYROL, M.Z. ALMEIDA FILHO, N.. Epidemiologia e Saúde. 6 ed. Rio
de Janeiro: Medsi, 2003.
PSICOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM
Psicologia: conceitos e objeto de estudo. Psicologia do desenvolvimento
humano e suas conseqüências na personalidade. Psicanálise: Freud e Melanie
Klein.
O behaviorismo. A psicologia social. Afeto, identidade e violência
Humanização na saúde. Doença e morte como ofício a natureza do trabalho.
Bibliografia básica:
BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.;TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma
introdução ao estudo da psicologia. 13 ed. São Paulo: Saraiva: 2008.
DANIEL, L. F. Atitudes Interpessoais em Enfermagem. São Paulo: EPU, 1983.
MARTINS, M. H. Humanização nas relações existenciais: a formação do
profissional de saúde. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001.
Bibliografia complementar
FADIMAN, J. Teorias da personalidade. São Paulo: Harbra, 1986.
SAÚDE DA FAMÍLIA
Estratégia de saúde da família. Atuação do enfermeiro junto a equipe
multiprofissional visando a atenção da família no ambiente domiciliar. Família,
contexto
sócio
econômico
cultural
e
o
processo
saúde/doença.
Territorialização. Mapeamento da área de abrangência. Siab (Sistema de
informação da atenção básica). Papéis do enfermeiro na equipe saúde da
família. Diagnóstico coletivo em saúde da família.
Bibliografia básica:
DUARTE Y. A. O. DIOGO M. J. D. Atendimento domiciliar: um enfoque
gerontológico. São Paulo: Atheneu, 2005.
BRASIL, Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Secretaria de
Assistência à Saúde. Manual para a organização da Atenção Básica:Ministério
da Saúde, 1999.
STARFIELD,
Bárbara,
organizador.
Atenção
primária:
Equilíbrio
entre
necessidade de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: Organização das nações
Unidas para a educação, a ciência e a cultura- Ministério da Saúde, 2002.
Bibliografia complementar
BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Área Técnica
de Diabetes e Hipertensão Arterial-Brasília: Ministério da Saúde, 2001.
BRASIL.Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. HIV-AIDS,
Hepatites Virais e outras DST- Ministério da Saúde, Secretaria da Atenção à
Saúde, Departamento da Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Controle dos Cânceres de colo de útero e mama – Secretaria de Atenção
Saúde. Departamento da Atenção Básica.- Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento
de Atenção Básica. SIAB: Manual do Sistema de Informação de Atenção
Básica- 1º edição, 4º reimp.- Brasília: Ministério da Saúde, 2003.
4º Período
FARMACOLOGIA
Introdução à farmacologia. Farmacocinética. Vias de administração e
absorção de fármacos. Distribuição e biotransformaçao. Eliminação de
fármacos. Farmacodinâmica. Mecanismos de ação dos fármacos. Reações
adversas e farmacovigilância. Genéricos. Biodisponibilidade e bioequivalência.
Interações medicamentosas. Farmacologia em enfermagem. Intoxicações
exógenas.
Bibliografia básica:
KATZUNG, B. G. Farmacologia Básica e Clínica. 9.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
SILVA, P. Farmacologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
GOODMAN & GILMAN. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 11 ed. Rio
de Janeiro: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2006.
FUCHS, F.D. WANNMACHER, L. FERREIRA, M.B.C. Farmacologia Clínica:
fundamentos da terapêutica racional. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
ENFERMAGEM EM SAÚDE DO IDOSO
Introdução ao estudo do envelhecimento: termos básicos e aspectos
demográficos. Políticas públicas de relevância para a saúde da pessoa idosa
no SUS e nas Unidades de Saúde da Família – USF. Avaliação global da
pessoa idosa. Suporte familiar e social. Fragilidade, envelhecimento e
medicamentos, osteoporose, quedas, incontinência urinária, depressão,
demência, atenção domiciliar às pessoas idosas. Prevenção de acidentes com
idoso. Direito dos idosos. Maus tratos.
Bibliografia básica:
FREITAS, E.V. Tratado de geriatria e gerontologia. 2 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
DUARTE,Y.A.O.;
DIOGO,
M.J.D.
Atendimento
Domiciliar: um
enfoque
gerontológico. São Paulo: Atheneu, 2005.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa
idosa. Brasília, 2006. 192p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos)
(Cadernos de Atenção Básica, n. 19).
Bibliografia complementar
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Estatuto do Idoso. 1 ed. Brasília, 2006. 70p.
BRASIL.MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Assistência à Saúde. Redes
Estaduais de Atenção à Saúde do Idoso: guia operacional e portarias
relacionadas. Brasília, 2002. 140p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos).
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Envelhecimento ativo: uma política de
saúde. World Health Organization; tradução Suzana Gontijo. Brasília, 2005.
60 p.
SAÚDE DO TRABALHADOR E ENFERMAGEM
Saúde e trabalho. Problemas de saúde da população adulta – doenças
crônicas, degenerativas e doenças ocupacionais. Educação para Saúde.
Programas especiais de atenção à Saúde.
O trabalho e seu processo histórico. Aspectos legais dos direitos do
trabalhador
brasileiro.
Acidentes
de
trabalho.
Doenças
profissionais.
Biossegurança. Riscos Ambientais.
Bibliografia básica:
LUCAS, ALEXANDRE JUAN. O processo de enfermagem do trabalho: a
sistematização
da assistência de enfermagem em saúde ocupacional.
São Paulo: Iátria, 2004.
MIRANDA, CARLOS ROBERTO. Introdução à Saúde no Trabalho. São Paulo:
Editora Atheneu, 1998.
MENDES, R. Medicina do Trabalho e Doenças Ocupacionais
Bibliografia complementar
VALA, Victor Vicente, STOTZ, Eduardo Navarro. Participação Popular e Saúde.
Rio de Janeiro: CEPEL, 1991.
GRANDA, Edmundo; BREILH, Jaime. Saúde na Sociedade. São Paulo: Cortez,
1989.
MENDES, Rene – Patologia do Trabalho – Editora Atheneu – Rio de Janeiro,
RJ.
LAVAR, E.C.D. – Aspectos do Quadro Institucional e da Legislação Aplicada a
Saúde do Trabalhador no Brasil. Abrasco, maio de 1990.
LAURELL, A . C. e NORIEGA, M. Processo de Produção e Saúde: Trabalho e
Desgastes Operário. S. Paulo. Hucitec, 1989.
BRASIL. Segurança e Medicina do Trabalho. Lei no. 6.514, de 22 de dezembro
de 1977.
NR Portaria no.3.214, de 08 de junho de 1978, NRR Portaria 3.067, de3 12 de
abril de 1988. Manuais de Legislação. Atlas. 40ª. Ed.,1996.
ENFERMAGEM EM SAÚDE DO HOMEM
Atenção de enfermagem à saúde do homem, a partir de suas
singularidades de gênero e na perspectiva de linhas de cuidado que
resguardem a integralidade de sua atenção. Abordagem centrada na família e
em indicadores sócio-demográficos, que garantam que a atenção à saúde
masculina não se restrinja à recuperação, garantindo, sobretudo a promoção
da saúde e a prevenção de agravos evitáveis.
Temáticas específicas, em consonância com a Política Nacional de
Atenção Integral à Saúde do Homem (BRASIL, 2010): Violência, População
privada de liberdade, Alcoolismo e Tabagismo, Pessoa com deficiência,
Adolescência e Velhice, Direitos Sexuais e Reprodutivos, Indicadores de Morbimortalidade (Causas externas, Tumores, outras causas de mortalidade),
Indicadores de Morbidade.
Bibliografia básica:
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento
de Ações Programáticas e Estratégicas. Política Nacional de Atenção Integral à
Saúde do Homem. Brasília: Ministério da Saúde, 2008.
GOMES. R. Sexualidade masculina, gênero e saúde. Rio de Janeiro: Ed.
Fiocroz, 20. ed. 2008, 183p.
GOMES, R. et al. A prevenção do câncer de próstata: uma revisão da literatura.
Rio de Janeiro, Ed. Fiocruz, v. 13, n. 1, p. 825-829, 2008.
Bibliografia Complementar
COSTA, R. G. Saúde e masculinidade: reflexões de uma perspectiva de
gênero. Revista Brasileira de Estudos de População, V.20, n.1, p. 84, 2003.
FIGUEIREDO, W. Assistência à saúde dos homens: um desafio para os
serviços de atenção primária. Ciência & Saúde Coletiva, V.10, N.1, 2005.
GIDDENS, A. A transformação da intimidade: sexualidade, amor e erotismo
nas sociedades modernas. UNESP, São Paulo, 1993.
GOMES, R. A construção da masculinidade como fator impeditivo do cuidar de
si. Projeto de Pesquisa vinculado à Bolsa de Produtividade em Pesquisa do
CNPq. Rio de Janeiro:IFF/Fiocruz, 2004.
GOMES, R. et al. As arranhaduras da masculinidade: uma discussão sobre o
toque retal como medida de prevenção do câncer prostático. Ciência e Saúde
Coletiva, 2007. Disponível em: <http://www.cienciaesaudecoletiva.com.br>.
Acesso em: 25 fev. 2009.
INCA. Instituto Nacional do Câncer. Programa Nacional de Controle do Câncer
de Próstata: documento de consenso. Rio de Janeiro. Inca. 2002.
SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA APLICADAS À ENFERMAGEM I
Profissão de enfermagem e raciocínio crítico. Comunicação em
enfermagem. Relacionamento interpessoal enfermeiro/cliente/família. Registro
de enfermagem. Relato de enfermagem. Admissão e alta do cliente nos
serviços de saúde. Controle de infecção. Lavagem das mãos. Necessidades
humanas básicas. Sinais vitais. Histórico de enfermagem. Exame físico
aplicado à enfermagem. Administração de medicamentos. Cálculo de
medicamentos. Introdução às técnicas elementares do cuidado (limpeza da
unidade, arrumação de cama e higiene corporal).
Bibliografia Básica:
NETTINA, S.M. Prática de enfermagem. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
PORTO, C.C. Semiologia médica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009.
TAYLOR, C; LILLIS, C; LEMONE, P. Fundamentos de enfermagem: a arte e a
ciência do cuidado de enfermagem. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
Bibliografia complementar
MOTTA, A.L.C. Normas, rotinas e técnicas de enfermagem. 4 ed. São Paulo:
Iátria, 2003.
POSSO, M.B.S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo:
Atheneu, 2006.
FIGUEIREDO, N.M.A.; VIANA, D.L. MACHADO, W.C.A. Tratado Prático de
Enfermagem. 2 ed. 2 vol. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2008.
METODOLOGIA DA PESQUISA II
Estudo das metodologias quantitativas e qualitativas utilizadas na
pesquisa em saúde, seus fundamentos teórico-metodológicos e as fases da
construção de projeto de pesquisa. Desenvolvimento de projeto de pesquisa
em saúde, com levantamento bibliográfico, coleta, análise de dados e redação
do relatório final.
Bibliografia básica:
LAKATOS, E.M, MARIONI, M.A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7 ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
HAGUETTE, M.T.F. Metodologia qualitativa na sociologia. 11 ed. Petrópolis:
Vozes, 2007.
SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. 22 ed. São Paulo: Cortez,
1986.
Bibliografia complementar
GAUTHIER, J. H. M.; CERBROL, I. E; SANTOS, I.; TAVARES, C. M. M.
Pesquisa em Enfermagem: novas metodologias aplicadas. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1998.
VIEIRA, S. Metodologia Científica para a Área de Saúde. Editora Campus.
2002. 200p.
TREVINOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa
qualitativa em educação, o positivismo, afenomenologia e o marxismo. São
Paulo: Atlas, 1987.
5º Período
SAÚDE COLETIVA II
Promoção da saúde integral da criança, adolescente, adulto, mulher,
gestante e idoso. Programas oficiais do Ministério da Saúde. Sistemas de
informação.
Bibliografia básica:
BERTOLLI FILHO, C. História da Saude Pública no Brasil. 4 ed. São Paulo:
Atica, 2008.
MINISTÉRIO DA SAÚDE: Secretaria de Assistência à saúde. Coordenação de
Saúde da Comunidade. Saúde da Família: Uma estratégia para a
reorientaçao do modelo assistencial. Brasília, 1997.
SCHARAIBER, L.B. :(Organizadores). Programa e Ações na Unidade Básica
de Saúde, 2 ed. São Paulo: Hucitec, 2000.
ROSEN, George. Uma História da Saúde Pública. 2 ed. São Paulo: Hucitec: ed.
UNESP, Rio de Janeiro: ABRASCO, 1994
Bibliografia complementar:
MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção ao pré-natal, parto e
puerpério:
protocolo Viva Vida. 2 ed. Belo Horizonte: SAS/SES, 2006. 84p.
MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção à saúde da criança.
1 ed. Belo Horizonte: SAS/SES, 2004. 224p.
MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção à saúde do adulto:
HIV/AIDS. 1 ed. Belo Horizonte: SAS/MG, 2006. 68p.
MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção à saúde do adulto:
Hanseníase. 1 ed. Belo Horizonte: SAS/MG, 2006. 62p.
MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção à saúde do adulto:
Tuberculose. 1 ed. Belo Horizonte: SAS/MG, 2006. 144p.
MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção à saúde do adulto:
hipertensão e diabetes. 1 ed. Belo Horizonte: SAS/MG, 2006. 198p.
MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção à saúde do
adolescente. 1 ed. Belo Horizonte: SAS/MG, 2006. 152p.
MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção à saúde do idoso. 1
ed. Belo Horizonte: SAS/MG, 2006. 186p.
MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção em saúde mental.
Marta Elizabeth de Souza 1 ed. Belo Horizonte: SAS/MG, 2006. 238p.
SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA APLICADAS À ENFERMAGEM II
Técnicas básicas do cuidado (segurança, conforto, mobilidade e
imobilidades, posicionamento, aplicações térmicas, integridade cutânea,
técnicas de curativo, oxigenoterapia, nutrição, sondagem gástrica e entérica,
eliminação urinária, eliminação intestinal). Introdução ao processo de
enfermagem. Sistematização da assistência de enfermagem.
Bibliografia Básica:
NETTINA, S.M. Prática de enfermagem. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
PORTO, C.C. Semiologia médica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009.
TAYLOR, C; LILLIS, C; LEMONE, P. Fundamentos de enfermagem: a arte e a
ciência do cuidado de enfermagem. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
Bibliografia complementar
MOTTA, A.L.C. Normas, rotinas e técnicas de enfermagem. 4 ed. São Paulo:
Iátria, 2003.
POSSO, M.B.S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo:
Atheneu, 2006.
FIGUEIREDO, N.M.A.; VIANA, D.L. MACHADO, W.C.A. Tratado Prático de
Enfermagem. 2 ed. 2 vol. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2008.
DEALEY, C. Cuidando de feridas: um guia para as enfermeiras. 3 ed. São
Paulo: Atheneu, 2008.
HORTA, W. A. Processo de enfermagem. 1 ed. São Paulo: EPU, 1979.
ENFERMAGEM EM SAÚDE DA MULHER I
Introdução à saúde da mulher. Sexualidade feminina. Consulta
ginecológica. Afecções e distúrbios estruturais do aparelho reprodutor feminino.
Mamas. Anticoncepção e planejamento familiar. Climatério e menopausa.
Bibliografia básica:
BEREK, J.S. Tratado de Ginecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2008
REZENDE, J. MONTENEGRO, C.A.B. Obstetrícia. 11 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
HALBE, H. W. Tratado de Ginecologia. 2 ed. São Paulo: Roca, v. 1 e2, 1993.
VIANA, L.C. Ginecologia. 2. ed. Belo Horizonte, 2001.
FREITAS, F.; COSTA, S.H.M.; RAMOS, J.G.L.; MAGALHÃES, J.A. Rotinas em
Obstetrícia. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. COMP
BRANDEN, P.S. Enfermagem Materno-Infantil. Rio de Janeiro: Reichman &
Afonso editores, 2000.
BURROUGHS, A. Uma Introdução à Enfermagem Materna. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1995.
KENNER, C. Enfermagem Neonatal. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso
editores, 2001.
Bibliografia complementar
MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção ao pré-natal, parto e
puerpério:
protocolo Viva Vida. 2 ed. Belo Horizonte: SAS/SES, 2006. 84p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Gestação de Alto Risco. Manual Técnico. 3 ed.
Brasília, 2000.
BRASIL. Ministério da Saúde.
Parto Humanizado, Aborto e Puerpério.
Assistência Humanizada à Mulher. Brasília, 2001.
ENFERMAGEM EM SAÚDE DA CRIANÇA I E DO ADOLESCENTE
Introdução ao estudo da enfermagem neonatológica. Assistência de
enfermagem ao recém-nascido normal e na Unidade Neonatal. Assistência de
enfermagem ao R. N. em sistema de alojamento conjunto. Assistência de
enfermagem ao R. N. com problemas de saúde. O R. N. pré-termo.
O ser criança. A saúde durante a infância.
Crescimento e
desenvolvimento. Saúde da criança na creche. Alimentação da criança.
Consulta de enfermagem pediátrica.
Direitos e deveres da criança e do adolescente. Aspectos bio-psicosocio-culturais do adolescente. Desenvolvimento psicológico do adolescente. A
enfermagem e os aspectos afetivo-sexuais do adolescente. Principais
problemas de saúde e assistência de enfermagem ao adolescente.
Bibliografia básica:
Kliegman R.M. Tratado de Pediatria. 18 ed. V. I e IIRio de Janeiro: Elsevier,
2009.
MARCONDES, E. et al. Pediatria Básica.
9 ed.Tomo I, II, III. São Paulo:
Sarvier S. A, 2004.
SHIMITZ, E. M. A Enfermagem em Pediatria e Puericultura. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2005.
AVERY, G.B. Neonatologia, Fisiologia e Tratamento do Recém Nascido. 6 ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
GAUDERER, C. Crianças, Adolescentes e Nós. Guia Prático para Pais,
Adolescentes e Profissionais. 2 ed. Revinter.
BRASIL. Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais. Secretaria de
Políticas de Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Área
Técnica de Saúde da Criança. Caderno de Saúde da Criança. Belo Horizonte:
SAS/DNAS. 2004.
CHIPKEVITCH, Eugênio. Puberdade e adolescência: Aspectos Biológicos,
Clínicos e Psicossociais. São Paulo: Rocca, 1995.
GALLATIN, J. Adolescência e individualidade. São Paulo: Harbra, 1986.
COSTA, M. Sexualidade na adolescência, dilema e crescimento. 9. ed., L&PM.
Bibliografia complementar
BRÊTAS. J.R.S. (org.) Manual de exame físico para a prática da enfermagem
em pediatria. 2 ed. São Paulo: Iátria, 2009.
CAMPESTRINI, Telma. Alojamento Conjunto e Incentivo a Amamentação.
Curitiba: Educa, 1993.
GANDEREN, E., Christian. Crianças, Adolescentes e Nós. Questionamentos e
Emoções. São Paulo: Almed, 1987.
MINISTÉRIO DA SAÚDE: Estatuto da Criança e do Adolescente, Brasília,
1991.
NUTRIÇÃO E DIETOTERAPIA
Conceitos básicos de nutrição; necessidades e recomendações
nutricionais; avaliação do estado nutricional; metabolismo basal; alimentação
saudável para promoção da saúde e prevenção de doenças. Nutrição nos
diversos períodos do ciclo vital. Educação nutricional. Fundamentos da
dietoterapia na prevenção e tratamento de doenças. Nutrição e enfermagem.
Bibliografia básica:
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais. 2 ed.
São Paulo: Sarvier, 2008.
FARREL M.L. NICOTERI, J.A.L.N. Nutrição em enfermagem: Fundamentos
para uma Dieta Adequada. Rio de Janeiro: Lab 2005.
WAITZBERG, D. L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. V. I e
II 4 ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
Bibliografia complementar
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. (Org.) Krause: Alimentos, Nutrição e
Dietoterapia. 11 ed. São Paulo: Roca, 2005.
6º PERÍODO
ENFERMAGEM EM DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS
Estudo de assistência de enfermagem a clientes portadores de doenças
transmissíveis em todas as fases do ciclo vital. Técnicas específicas de
prevenção, controle e tratamento. Ênfase nas doenças emergentes e reemergentes. Discute a questão da infecção hospitalar e suas implicações para
o trabalhador de enfermagem.
Bibliografia básica:
AMATO NETTO, V.; BALDY, J. L. S. Doenças Transmissíveis. 3.ed., Rio de
Janeiro, Guanabara-Koogan, 1989.
BATISTA, RS, GOMES, AP, SANTOS, SS, ALMEIDA, LC Manual de
Infectologia. Rio de Janeiro: Editora Revinter, 2003.
BRICKS, LF, CERVI, MC. Atualidades em Doenças Infecciosas. Manejo e
Prevenção. São Paulo: Editora Atheneu, 2002.
Bibliografia complementar
FARHAT, CK, CARVALHO, ES, CARVALHO, LHFR, SUCCI, RCM. Infectologia
Pediátrica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1998.
FERNANDES, AT. Infecção Hospitalar e suas interfaces na área da Saúde.
São Paulo: Editora Atheneu, 2000.
FERREIRA A W, ÁVILA, SLM. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças
Infecciosas e Auto-Imunes. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Koogan, 2001.
FLASKERUD, J.H. AIDS/Infecção pelo HIV. São Paulo, Medsi, 1992.
KATZ, S. L, GERSHON A. A, HOTEZ, P. J. Krugman. Doenças Infecciosas na
Infância. 10. ed. MacGraw Hill, 1999.
SCHECHTER,
M,
MARANGONI
DV.
Doenças
Infecciosas.
Conduta
Diagnostica e Terapêutica. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Koogan, 1998.
TAVARES, W. Manual de Antibióticos e Quimioterápicos Antiinfecciosos. 3. ed.
São Paulo: Ateneu, 2002.
VERONESI, R. Tratado de Infectologia. São Paulo: Ateneu, 1996.
ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA
Infecção hospitalar. Divisão das áreas hospitalares conforme risco de
transmissão de infecção. Enfermagem em centro de material e esterilização
(organização, área física, recursos humanos e materiais, fluxograma de
pessoal e material, classificação dos artigos, processo de limpeza de materiais,
conceitos, desinfecção, processos de esterilização física, química e físicoquímica, validação dos processos de esterilização, preparo e empacotamento
de produtos). Enfermagem em centro cirúrgico (estrutura física, recursos
humanos e materiais, controle das infecções dos sítios cirúrgicos, classificação
das cirurgias, terminologias cirúrgicas, escovação das mãos, paramentação
cirúrgica, montagem das salas de cirurgia, posicionamento de paciente,
sistematização da assistência de enfermagem ao paciente no período pré e
trans operatório e anestesiologia). Enfermagem em sala de recuperação pósanestésica (área física, recursos humanos e materiais, admissão do paciente,
complicações mais freqüentes em pós-operatórios, feridas cirúrgicas, drenos e
ostomias, sistematização da assistência de enfermagem, alta e transferência
da sala de recuperação pós-anestésica).
Bibliografia básica:
CARPENITO, L.J. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica. 11
ed. Porto Alegre, Artmed, 2009.
BRUNNER & SUDDART. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 11 ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
POSSARI, J.F. Centro de material e esterilização: planejamento, organização e
gestão. 4 ed. São Paulo: Iátria, 2010.
POSSARI, J.F. Centro cirúrgico: planejamento, organização e gestão. 4 ed.
São Paulo: Látria, 2009.
MEEKER, M.H.; ROTHROCK, J.C. Alexander: Cuidados de enfermagem ao
paciente cirúrgico. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENFERMAGEM DE CENTRO CIRÚRGICO,
RECUPERAÇÃO
PÓS-ANESTÉSICA
E
CENTRO
DE
MATERIAL
E
ESTERILIZAÇÃO - SOBECC. Práticas recomendadas SOBECC. 5ª ed. São
Paulo: SOBECC, 2009.
Bibliografia complementar
NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION. Diagnósticos de
Enfermagem da Nanda: Definições e Classificação - 2009-2011. Trad.
MICHEL, JLM. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
BRASIL - Ministério da Saúde. Coordenação de controle de infecção hospitalar.
Processamento de artigos e superfícies em estabelecimentos de saúde, 1993.
BRASIL - Ministério da Saúde. Manual de controle de infecção hospitalar, 1998.
ENFERMAGEM EM CLINÍCA MÉDICA I
Estudos dos processos crônicos degenerativos, com ênfase na
prevenção, promoção, tratamento e reabilitação. Estudos dos principais
distúrbios cardiovasculares, endócrinos, pulmonares e neurológicos. Lesões
ósseas e musculares.
Bibliografia básica:
CARPENITO, L.J. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica. 11
ed. Porto Alegre, Artmed, 2009.
JARVIS, C. Exame Físico e Avaliação de Saúde. 3 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
BRUNNER & SUDDART. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 11 ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
LIMA, O.P.S.C. Leitura e interpretação de exames em Enfermagem. 3 ed.
Goiânia: AB, 2008.
Bibliografia complementar:
NETTINA, S.M. Prática de enfermagem. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
CARPENITO, L.J. Manual de Diagnósticos de enfermagem. 11 ed. Porto
Alegre, Artmed, 2008.
MARIA, V.R.L. Exame Clínico de Enfermagem do Adulto. 2 ed. São Paulo:
Iátria, 2003.
SAÚDE MENTAL
Enfoque preventivo, com ênfase na promoção da Saúde Mental e
prevenção da doença mental na comunidade, conceito de saúde mental,
influência do ambiente, teoria da crise e efeitos da saúde mental em grupos
específicos da comunidade: drogas, alcoolismo, epilepsia, hanseníase,
DST/Aids,
hipertensão,
obesidade,
doenças
cardíacas
e
diabetes.
Comunicação. Relação intrapessoal e interpessoal. Relação de ajuda.
Aspectos psicossomáticos na enfermagem. Família e saúde mental. Promoção
da saúde mental no Programa Saúde da Família.
Bibliogragia básica
RUDIO, F. V. Orientação não-diretiva: na educação, no aconselhamento e na
psicoterapia. 14 ed. Petróplolis: Vozes, 2003.
DEJOUR, C. A Loucura do Trabalho: Estudo de Psicopatologia do Trabalho. 5
ed. São Paulo: Cortez, 1992.
DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais
Porto Alegre: Artmed, 2008.
KAPLAN, S.G. Componente de Psiquiatria, Ciências do Comportamento e
Psiquiatria Clínica. Porto Alegre: Artmed, 2008.
TRAVELBEE, Jolyce. Intervención en Enfermeria Psiquiátrica. Colombia:
OPAS, 1979.
STUART, G. W.; LARAIA. M. T. Enfermagem Psiquiátrica: princípios e prática.
6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Bibliografia completar:
FUREGATO, A. R. Relações interpessoais terapêuticas na enfermagem.
Ribeirão Preto, SP: Scala, 1999.
TAYLOR, C.M. Fundamentos de enfermagem psiquiátrica de Mereness. Porto
Alegre: Artes Médicas. 1992.
ADMINISTRAÇÃO APLICADA À ENFERMAGEM I
Organização geral do sistema de saúde. Recursos humanos, materiais e
financeiros necessários para o planejamento, a execução e avaliação das
ações para os níveis local, municipal e regional dos serviços de saúde.
Bibliografia básica:
KURGGANT, P. Administração em Enfermagem. São Paulo: Pedagógica e
Universitária LTDA, 1991.
KURGGANT, P. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
MARQUIS, B L., HUSTON, C. J. H. Administração e Liderança em
Enfermagem: teoria e aplicação. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
MARX, L.C.; MORITA, L C.. Manual de Gerenciamento de Enfermagem. 2 ed.
São Paulo: EPUB, 2003.
MALAGON, L.G.. Administraçao Hospitalar. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010.
LONDONO, G.M.; MORERA, R.G.; LAVERDE, G.P. 3 ed. Administração
Hospitalar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
Bibliografia complementar
CARAVANTES, G.R.; PANNO, C.C.; KLOECKNER, M.C. Administração:
teorias e processos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. ed.
Elsevier,
SOUZA, J.F., OLIVEIRA, M.M.J., Manual de Organização – Regimento Interno
do Serviço de Enfermagem: subsídios para sua elaboração. Belo Horizonte:
Conselho Regional de Enfermagem de Minas Gerais, 11p. 2002
TAJARA, Sanmya Feitosa. Tecnologias Organizacionais na Saúde. São Paulo:
Iátria, 2003.
CHERUBIN, Niversindo Antônio; SANTOS, Naírio Augusto. Administração
Hospitalar – Fundamentos. São Paulo. Ed. Cedas, 1997.
7º PERÍODO
ENFERMAGEM PSIQUIÁTRICA
História da assistência psiquiátrica no Brasil; Reforma Psiquiátrica e
serviços alternativos; As síndromes psiquiátricas; neuroses e psicoses,
demências; Avaliação do paciente e funções psíquicas alteradas; tratamentos e
cuidados de enfermagem.
Bibliografia básica:
DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais
Porto Alegre: Artmed, 2008.
KAPLAN, S.G. Componente de Psiquiatria, Ciências do Comportamento e
Psiquiatria Clínica. Porto Alegre: Artmed, 2008.
TRAVELBEE, Jolyce. Intervención en Enfermeria Psiquiátrica. Colombia:
OPAS, 1979.
STUART, G. W.; LARAIA. M. T. Enfermagem Psiquiátrica: princípios e prática.
6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Bibliografia completar:
FUREGATO, A. R. Relações interpessoais terapêuticas na enfermagem.
Ribeirão Preto, SP: Scala, 1999.
TAYLOR, C.M. Fundamentos de enfermagem psiquiátrica de Mereness. Porto
Alegre: Artes Médicas. 1992.
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICA II
Estudo dos principais distúrbios gastrointestinais, renais, endócrinos,
hematopoiéticos. Saúde do trabalhador. Assistência de enfermagem ao
portador de câncer.
Doenças transmissíveis, emergentes e reemergentes.
Assistência de enfermagem a clientes portadores de doenças transmissíveis.
Infecçao hospitalar e suas implicações para a assistência de enfermagem.
Bibliografia básica:
CARPENITO, L.J. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica. 11
ed. Porto Alegre, Artmed, 2009.
JARVIS, C. Exame Físico e Avaliação de Saúde. 3 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
BRUNNER & SUDDART. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 11 ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
Bibliografia complementar:
NETTINA, S.M. Prática de enfermagem. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
CARPENITO, L.J. Manual de Diagnósticos de enfermagem. 11 ed. Porto
Alegre, Artmed, 2008.
MARIA, V.R.L. Exame Clínico de Enfermagem do Adulto. 2 ed. São Paulo:
Iátria, 2003.
ENFERMAGEM EM EMERGÊNCIA E TERAPIA INTENSIVA
Epidemiologia das urgências e emergências clínicas e traumáticas.
Humanização da assistência em emergência e terapia intensiva. Gestão do
serviço de urgência e emergência e unidade de terapia intensiva (área física,
organização, legislação, fluxo de paciente, recursos humanos e materiais).
Biossegurança. Assistência ao paciente crítico (monitorização hemodinâmica,
acesso venoso central, punção arterial, insuficiência respiratória, abordagem
das vias aéreas, síndrome coronariana aguda, arritmias cardíacas, parada
cárdio-respiratória, acidente vascular cerebral, distúrbio hidroeletrolítico, sepse,
intoxicação exógena, alterações glicêmicas, gástricas e renais, e atendimento
ao politraumatizado pré e intra hospitalar). Sistematização da assistência de
enfermagem. Farmacologia no atendimento de emergência e terapia intensiva.
Morte encefálica e doação de órgãos e tecidos.
Bibliografia Básica
AEHLERT, B. ACLS – Emergências em cardiologia. 3ª ed. Elsevier, 2007.
KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
KNOBEL, E. Terapia intensiva: enfermagem. 1ª ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
MARTINS, HS; BRANDÃO NETO, RA; SCALABRINI NETO, A; VELASCO, IT.
Emergências clínicas: abordagem prática. 4ª ed. São Paulo: Manole, 2009.
MCSWAIN, NE; FRAME, S; SALOMONE, JP. PHTLS – Atendimento préhospitalar ao traumatizado. 6ª ed. Elsevier, 2007.
Bibliografia complementar
CARPENITO, LJ. Manual de diagnósticos de enfermagem. 11ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2008.
DUBIN, D. Interpretação rápida do ECG. 3ª ed. Rio de Janeiro: Editora de
Publicações Científicas, 2001.
NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION. Diagnósticos de
Enfermagem da Nanda: Definições e Classificação - 2009-2011. Trad.
MICHEL, JLM. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
SMELTZER, SC; BARE, BG. BRUNER/SUDDARTH: Tratado de Enfermagem
Médico-Cirúrgica. 9ª ed. São Paulo: Guanabara Koogan. 2002.
ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA
O câncer como problema de saúde pública: epidemiologia, fatores de
risco, mecanismos de proteção. Oncogênse. Tumores mais incidentes em
crianças e mulheres. Tratamentos: quimioterapia, RX, imunologia, cirurgia.
Aspectos psicossociais do câncer. Saúde mental e câncer. Reabilitação e
cuidados paliativos no câncer. Qualidade de vida de crianças e mulheres que
sobrevivem ao câncer.
O profissional de saúde diante do sofrimento e da
morte.
Bibliografia Básica:
HAAGEDOORN, E.M.L. et al. Oncologia básica para profissionais de saúde.
São
Paulo:
Associação
Paulista
de
Medicina,
2000.
BARACAT, et al. Cancerologia atual: um enfoque multidisciplinar. São Paulo:
Rocca,
2000,.
CLARK, J.C; MCGRIE, R.F. Enfermagem oncológica: um currículo básico, 2.
ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
Bibliografia complementar:
BONASSA, E.M.A Enfermagem em terapêutica oncológica. São Paulo:
Atheneu, 2000.
CAMARGO, B; LOPES. L.F. Pediatria oncológica: noções fundamentais para o
pediatra. São Paulo: Lemar, 2000.
CAMPOS, M.A. O trabalho em equipe multidisciplinar: uma reflexão crítica.
J.Bras. Psiquiatria, 41(6); 255-257, 1992.
CAMPOS, M.A. Experiência de trabalho em uma equipe multi-disciplinar de um
hospital dia psiquiátrico universitário - reflexões sobre dinâmica de grupo.
Revista da ABP-APAL. v. 10, n. 1, p. 30-34, 1988.
MAILHIOT, G.B. Dinâmica e gênese dos grupos. São Paulo: Duas Cidades,
1977.
MUNARI, D.B; RODRIGUES, A.R.F. Enfermagem e grupos. Goiânia: AB/ 1997.
ORNISH, Dean - Amor & Sobrevivência. Trad. Auly de Soares Rodrigues. Ed.
Rocco, ISBN: 85-325-0919-3.
ROGERS, Carl R. A pessoa como centro. São Paulo: EPU/EDUSP, 1977.
DIDÁTICA APLICADA À ENFERMAGEM
Conceito de educação, saúde e enfermagem. Articulação destes
conceitos com a didática (ensino superior). Conhecimentos básicos de
educação. Concepção tradicional e contemporânea da educação. Visão global
do
processo
de
ensino-aprendizagem.
Planejamento
didático.
Função
educativa do enfermeiro, no ensino, na assistência/extensão e pesquisa.
Bibliografia básica:
CERVO, A. L. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
CORDEIRO, Jaime. Didática. São Paulo: Contexto, 2007.
ANASTASIOU, L.G.C. Processos de Ensino e Aprendizagem na Universidade.
Joinville: Univille,2006.
Bibliografia complementar:
ANASTASIOU, L.G.C. Metodologia do Ensino Superior: da prática docente a
uma possível teoria pedagógica. Curitiba: Ipbex, 1998.
PIMENTA, S.G.; ANASTASIOU, L.G.C.Docência no Ensino Superior. São
Paulo: Cortez, 2002.
8º Período
ENFERMAGEM EM SAÚDE DA CRIANÇA II
Unidade pediátrica. A reação da criança frente à hospitalização.
Admissão na unidade pediátrica. Assistência de enfermagem em cirurgia
pediátrica Variações das técnicas de enfermagem nos procedimentos à criança
hospitalizada; dietoterapia e patologia pediátrica. A família e a criança. Atenção
à saúde do escolar. Estatuto da criança e do adolescente (ECA). Acidentes
mais
comuns
na
infância.
Doenças
prevalentes
na
infância
e
as
imunopreviníveis (calendário vacinal). Assistência à criança vítima de violência
e abuso sexual.
Bibliografia básica:
MARCONDES, E. et al. Pediatria Básica.
9 ed.Tomo I, II, III. São Paulo:
Sarvier S. A, 2004.
SHIMITZ, E. M. A Enfermagem em Pediatria e Puericultura. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2005.
AVERY, G.B. Neonatologia, Fisiologia e Tratamento do Recém Nascido. 6 ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
CHIPKEVITCH, Eugênio. Puberdade e adolescência: Aspectos Biológicos,
Clínicos e Psicossociais. São Paulo: Rocca, 1995.
BRASIL. Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais. Secretaria de
Políticas de Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Área
Técnica de Saúde da Criança. Caderno de Saúde da Criança. Belo Horizonte:
SAS/DNAS. 2004.
Bibliografia complementar
BRÊTAS. J.R.S. (org.) Manual de exame físico para a prática da enfermagem
em pediatria. 2 ed. São Paulo: Iátria, 2009.
CAMPESTRINI, Telma. Alojamento Conjunto e Incentivo a Amamentação.
Curitiba: Educa, 1993.
ENFERMAGEM EM SAÚDE DA MULHER II
Assistência materna e o parto humanizado (tipos de parto e casas de
parto). Desenvolvimento fetal e alterações físicas e psicológicas na gestação.
Cuidados da saúde na gestação. Assistência de enfermagem no período intraparto, pós-parto e puerpério. Cuidados com a mama puerperal. Assistência de
enfermagem na gestação de alto risco.
Bibliografia básica:
BEREK, J.S. Tratado de Ginecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2008
REZENDE, J. MONTENEGRO, C.A.B. Obstetrícia. 11 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
NOVAK, E. Tratado de Ginecologia. 11. ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan,1990
HALBE, H. W. Tratado de Ginecologia. 2 ed. São Paulo: Roca, v. 1 e2, 1993.
VIANA, L.C. Ginecologia. 2. ed. Belo Horizonte, 2001.
FREITAS, F.; COSTA, S.H.M.; RAMOS, J.G.L.; MAGALHÃES, J.A. Rotinas em
Obstetrícia. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. COMP
BRANDEN, P.S. Enfermagem Materno-Infantil. Rio de Janeiro: Reichman &
Afonso editores, 2000.
BURROUGHS, A. Uma Introdução à Enfermagem Materna. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1995.
KENNER, C. Enfermagem Neonatal. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso
editores, 2001.
Bibliografia complementar
MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção ao pré-natal, parto e
puerpério:
protocolo Viva Vida. 2 ed. Belo Horizonte: SAS/SES, 2006. 84p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Gestação de Alto Risco. Manual Técnico. 3 ed.
Brasília, 2000. IMPRIMIR ver com Mariana não encontrado na internet
BRASIL. Ministério da Saúde.
Parto Humanizado, Aborto e Puerpério.
Assistência Humanizada à Mulher. Brasília, 2001. IMPRIMIR ver com Mariana
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ADMINISTRAÇÃO APLICADA À ENFERMAGEM II
Introdução
administrativas.
snfermagem.
à
administração:
Processo
Recursos
de
Teorias,
gerenciamento
básicos
ao
princípios
e
funções
aplicado
ao
serviço
de
desenvolvimento
do
serviço
de
enfermagem: Recursos administrativos, físicos, humanos e materiais. Processo
de comunicação
aplicado às relações interpessoais e administração de
conflitos.
Bibliografia básica:
KURGGANT, P. Administração em Enfermagem. São Paulo: Pedagógica e
Universitária LTDA, 1991.
KURGGANT, P. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
MARQUIS, B L., HUSTON, C. J. H. Administração e Liderança em
Enfermagem: teoria e aplicação. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
MARX, L.C.; MORITA, L C.. Manual de Gerenciamento de Enfermagem. 2 ed.
São Paulo: EPUB, 2003.
MALAGON, L.G.. Administraçao Hospitalar. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010.
LONDONO, G.M.; MORERA, R.G.; LAVERDE, G.P. 3 ed. Administração
Hospitalar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
Bibliografia complementar
CARAVANTES, G.R.; PANNO, C.C.; KLOECKNER, M.C. Administração:
teorias e processos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. ed.
Elsevier,
SOUZA, J.F., OLIVEIRA, M.M.J., Manual de Organização – Regimento Interno
do Serviço de Enfermagem: subsídios para sua elaboração. Belo Horizonte:
Conselho Regional de Enfermagem de Minas Gerais, 11p. 2002
TAJARA, Sanmya Feitosa. Tecnologias Organizacionais na Saúde. São Paulo:
Iátria, 2003.
CHERUBIN, Niversindo Antônio; SANTOS, Naírio Augusto. Administração
Hospitalar – Fundamentos. São Paulo. Ed. Cedas, 1997.
ESTÁGIO CURRICULAR I
Desenvolvimento
de
atividades
assistenciais,
educativas
e
assistenciais,
educativas
e
educativas
e
administrativas em serviços de saúde.
9º Período
ESTÁGIO CURRICULAR II
Desenvolvimento
de
atividades
administrativas em serviços de saúde.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
10º Período
ESTÁGIO CURRICULAR III
Desenvolvimento
de
atividades
administrativas em serviços de saúde.
assistenciais,

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