K - inagri
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Sistema Agro-Industrial Região do Centro OPERAÇÃO REDE DE OFICINAS DE INOVAÇÃO nº 3494; Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; 12 de Dezembro de 2011 CEC - Coimbra Sessão de Lançamento Henrique Pires dos Santos CERNAS Contrato de Consórcio: Dezembro de 2010 Notificação de decisão: Junho 2011 Contrato de financiamento: Setembro de 2011 Duração: Setembro de 2011 a Outubro de 2013 Investimento Total: 304.708,00 € Investimento Elegível: 286.585,00 € Comparticipação FEDER: 200.609,50 € 2011 2012 2013 Trabalhar em conjunto, 2011 2012 2013 para a mesma causa. Que causa é essa? 5 Resposta à crise 6 h ttp ://v o rp a l i n a .fi l e s .wo rd p re s s .c o m /2 0 1 0 /06 /worl d _ fi n a n c i a l _ c ri s i s -s v g .p n g ht t p: / / www. m ar ket or acle. co. uk/ im ages/ 2008/ st ock- m ar ket - cr ash- 8- 10- 08_im age016. jpg ht t p: / / count r ies- of - eur ope. com / wp- cont ent / uploads/ 2011/ 10/ The- cr isis- in- Eur ope- in- 2011. png Feliz Crise e Próspero Novo Medo h t t p :/ o g b l tu .s tg a rte r-z tu e i n g .d e /w p -c o n t e n t /m e -ry s rci -si a n d -a h a p -p y n e w -fe a rp .j g 7 Como agir? Curvas de Schumpeter, Kitchin, Juglar e Kondratieff para o crescimento do crédito (do valor) 57 anos h ttp ://re si sti r.i n fo /fi n an cas/i mage n s/g rafi co _ ci cl o s.gi f Em 1939 J. A. Schumpeter publicou uma escala de tempo para o crescimento do crédito ( Business Cicles, p. 213). Ele incluiu as curvas de Kitchin, Juglar e Kondratieff mas não as de Kuznets, por ele as ter estudado em data posterior. Schumpeter apresentou uma escala de tempo para a longa onda de 57 anos de Kondratieff. Isto significa que o correspondente período à nosso tempo é 1950. Uma data que não aparece na longa lista de equivalentes recentemente dada por Alan Greenspan: 1837, 1907, 1987 e 1998 [6] . 1950 foi a inauguração do ciclo de estagnação e inflação e de uma Orweliana virada, em que os aliados de ontem (URSS, China e os Partidos Comunistas da Europa e Ásia) tornaram-se inimigos, e os inimigos de ontem (Alemanha, Itália, Japão e os Partidos Fascistas da Europa e Ásia, tornaram-se aliados [7] . 1950 foi o ano em que Joseph McCarthy começou sua campanha em frente ao Republican Club em Wheeling, West Virginia [8] . Foi o ano em que Ethel e Julius Rosenberg foram processados. 1950 viu o início da Guerra da Coréia, da Guerra Indo-Chinesa e das guerras de liberação colonial por todo o planeta. Pode a mesma posição no ciclo do débito trazer hoje as mesmas conseqüências? 21/Setembro/2007 h ttp ://re si sti r.i n fo /fi n an cas/d i n h e i ro _ co u e sb o u c.h tml [* ] O au to r p od e ser con tactad o em ke nco u esb ou c@yah o o.fr O o rigin al e n con tra-se emh ttp ://www.c o un terp un ch.o gr/co u esb o uc0 921 20 07.h tml Trad u ção d e C iro de Oliveira M achad o Este artigo e n co n tra-se em h ttp://re sistir.info /. http://www.marketoracle.co.uk/images/2009/Jan/11-jan-12.jpg Ponto de risco financeiro máximo Ponto de oportunidade financeira máxima http://www.inmoblog.com/wp-content/uploads/image/emocion_mercado715154.png Teoria A dinâmica de crescimento do valor (V) por associação ao crescimento do conhecimento (K) 1. Que relação existe entre conhecimento e valor no contexto do in_AGRI? 3 Hip. 1: |V| = β |K| Hipótese 1: acréscimos do conhecimento implicam acréscimos de valor correspondente Ka β Va Kf β (a) (b) Vf Racional da lógica operativa I. O conhecimento flui. k1 k2 k3 k4 k 5 k6 k7 k8 t0 Tempo t1 II. O conhecimento pode concentrar-se e, por se concentrar, amplia-se. k 5 k 8 k 4 k 6 k 2 k k1 2 k1 k3 k7 k 8 k 2 k3 k7 k3 k 4 k 6 k 4 k 5 k1 k 8 k7 k 5 k 6 III. O conhecimento tem valor associado. Ka Va t0 IV. Logo, quando o conhecimento se amplia, então o valor associado aumenta. Kf Vf Tempo t1 Hipótese 2: se o conhecimento futuro for maior que o conhecimento actual, então o valor futuro é maior que o valor actual. Conhecimento futuro (Kf) Valor futuro (Vf) Hip. 2: se Ka (t0) < Kf (t1) então Va (t0) < Vf (t1) Conhecimento actual (Ka) Valor actual (Va) t0 tempo t1 A indução de Ciclos de Geração de Valor Acrescentado (um desígnio para a acção) Transferência de informação Oficinas de Inovação Conhecimento Empresas t1 Transferência de tecnologia Valor futuro (Vf) tempo t0 Valor actual (Va) Va < Vf 1. Que relação existe entre conhecimento e valor no contexto do in_AGRI? 2. Quem captura o valor do conhecimento partilhado pela ROI (Rede de Oficinas de Inovação) do in_AGRI? Organização Convergência e Sinergias Sustentabilidade e Bem-estar 30 Jan 18 /19 Set 2008 2009 2010 2012 2011 2013 14 Jun CLUSTER R epl R pa P EM E S M 2 s il S A kn R caL E C A V ni h ’ oW sh w o P iS ez A P ME S ME P ME F F H S ME eC r raC Pei A tó nno i u Ch na Henq ri euaS ntso1,2 ,3 ; 1 Cri tis anCanva ra o1 ,3 ; tA n o in ó u C ah n eH q rin eu n aS sto 1 ,2 ,3 ; C tsri S ME S A R áF m ati ilO vrei 1 a ,2 ; CAE CAE Cat ra n i Ga av n io h1, s 3; P ME erF n a P o d csá ao 1 ; an i n aC va ro 1 ,3 ; eF arnd noP á cs ao1; Fát m i a ilOve rai 1,2 ; SA R P ME S ME C ra o l C s er u q ei ra Jorg e Mro e ri 1, a 2 ; He rn uqi e aS tn so 1, 2,3 ; eT re as aV cs n o ce o l 1 s ,2 ; raC so l eC rq eu i ra taC n rai G a n vai so h 1 ,3 ; J ro g eM ro e r1 ai ,2 ; Car so l Pe r re i 1 a ,2 ; H en u q ri aeS to n 1 ,s 2 ,3 ; áF m ti a Olvi re i a1 ,2 ; eT res aV cso cen so l 1 ,2 ; C o ral P se rei r1 a ,2 ; O n arl o d m iS eõ s 1 ,2 ; PSi éfO A ail jo n 1 ,s 3 ; o liF m en G a m o e1 s ,2 d E gra zaV 3 ; C sn o h el G eo rla raC P so l er rai kn il L erd u C s rav o h l 1 ,3 ; R ae PS i C n o es h l G o e ra l aC o rl P s er ei ra o liF men a G o mes 1 , 2 V n i 3 . P ro m o ço ã tA n o in ó erF rei a O iéfl A an sjo 1 ,3 ; L ru ed C s ar va o h l 1 ,3 ; aIs eb l d A n rd a e1 ,2 ; A tn n óo i R a mo s1 , 3 ; J ão P o ed ro L zu 1 ,3 ; G ro e B ti teo o h l 1 ,2 w W s ’o h F m tái O a veil r1 ai ,2 ; P ME S ME 2 aC . ed i ed a aV ro l A tó n o in d R o gru i es 1 IT. EC aC o rl eC s u rq reai F m tái O a veil rai 1 ,2 ; C ral P so er r1 ai ,2 ; C ar M. o C cn e i çã M o a rq e u1 s ,6 ; R el R a p An tn óo i R o d gri e u1 s ,3 ; 4 . G e ts o ã &o C tn ro o l eH rn u q i e aS tn so O n arl So d m õ i es 1 ,2 ; eD o d n il A al eb r 3 to ; A tó n o in R m a so 1 ,3 ; aIs eb Di l n si 1 ,2 ; F er an d n De a gal o d 1 ,3 ; J éso u o C h n ti 3 o ; M a eu n M l rati 1 sn ,3 ; aL c d E ga rVa 3 z; P M E Ju n tis rFa cn a 1 ,o 2 ; lrK i B h a cev d n a eiz v1 ,2 ; P a alu m iS eõ s 3 ; rJo geM ro reai 1 ,2 ; I R vo rd o egu i 1 s ,2 ; u L A sí rd n ed a 1 ,3 ; rC tsi an i P tn i ad o 1 ,3 ; Ofél ai A n jo 1 s ,3 ; tA n o in ó R o grid eu s 1 ,3 ; 4 . G es to ã C & tn o o rl eH n u q ri eS to n a s p l F earn d n eD a gal 1 o d ,3 ; HF F rO an l o dS m i eõ s 1 ,2 ; M . o C cen i ço ã M a u rq e1 s ,6 ; s b aIs D el sin 1 ,2 ; M S E A tó n o in R m a so 1 ,3 ; ãJo P o ero d u L 1 z ,3 ; áF m ti lO a vei r1 a ,2 ; L ca srC i an ti n P i td a 1 ,o 3 ; erF n a o d geD l d a 1 ,o 2 ; eC etsl o n i m A l ad ei 1 , 3 ; HF F K i lri B a ch ev an zd ei v1 ,2 ; Jo rg e M o re rai 1 ,2 ; l kn i s P ME S M E Oral d nom iS õ e s 1 ,2 ; De on il d Al a be r to 3 ; J su n ti a raF cn o 1 , 2 ; Jo é s Co un ti o h3; P au al m iS õ es 3 ; Iv o R o rd gu i es 1 ,2 ; 3 . P r m o o çã o A tó n n o i eF re rai F m tái P a er 1 ,s 3 ; A n tó o in Ramo 1 s ,3 ; Vi n Ofé ail A n jo 1 s ,3 ; aIs e b An l d ra e d 1 ,2 ; Go re tB i to h e l o1 ,2 A ez R . eb o rto ad so C 1 ta ,2 ; M rai A a. n o C cçei 1 o ã ,2 ; Wo h ’ w s o h A n in tó R o m ao 1 s ,3 ; Mo C . cen ço ãi M a u rq P a esG o l 1 ,m 6 ;eo 3 s ; táF m ai vilO reai 1 ,2 ; C ral R so sei 3 ; F át m i a ilO ve rai 1 ,2 ; F m tái O a veil rai 1 ,2 ; Pei P u a Á o l agu 1 s ,3 aC rm o H rta 1 ,3 ; K lri B h a cev d n a eviz 1 ,2 ; eC r Ma u n el Mar n ti 1 s ,3 ; o ãJ aC ern 1 ro i ,3 ; R u o C i tas 1 ,2 ; P ed M ro ro reai 1 ,2 ; eF arn o d n saC u a 1 ,2 ; u L sí A n rd ad e 1 ,3 ; 1 . IC T E aC o rl C s e rq eu rai 2 . aC ed ai ed V o la r A tn n ó o i R d o gri eu s F tá m i Ol a i ve rai 1 , 2 ; C ar so l P e re ri 1 a ,2 ; Ca r eF rn an o d Degl ad o 1 ,2 ; C el ts n i A om l ei ad 1 ,3 ; áF m ti a P e re 1 s ,3 ; Aze R . Rb o ert o ad C so ta 1 ,2 ; Ma ari A C . n o ce çãi 1 o ,2 ; Fát m i Ol a vi ei ra 1 ,2 ; P ME M SE Pei Pau o l Águsa 1 ,3 P ME M SE Ca o rl R s ei 3 s; aC rmo o H rt 1 a ,3 ; Cer K i lri B a ch ev an zd ei v 1 ,2 ; RuiCo s ta 1 ,2 ; P ed ro Mo r ei ra 1 ,2 ; P a lu Go o m es 3 ; M.C n o ce çãi o Mar u q es 1 , 6 ; áF ti m a Olvi rei a 1 ,2 ; Jo ã C o ra en ro i 1 ,3 ; eF rn an o d C sa u a1 , 2 ; P ME M SE A tn n óo i R a mo s1 , 3 ; P ME M SE P M E M SE Carlos Pereira Preside Carlos Cerqueira EIXO 1. TICE António Rodrigues EIXO 2. Cadeia de Valor António Ferreira EIXO 3. Promoção Henrique Santos EIXO 4. Gestão, Avaliação & Controlo Conselho Geral InovCluster Membros Dinamizadores (MD) MD Conselho Geral Corpo de Relatores Carlos Dias Pereira MD do Eixo 1. TICE Carlos Cerqueira MD do Eixo 2. Cadeia de Valor António Moitinho Rodrigues MD do Eixo 3. Promoção António Ferreira MD do Eixo 4. Gestão & Controlo Henrique Pires dos Santos Ferramentas de Controlo Comissão Técnica Científica GT 1 GT 2 GT 3 GT 4 GT 5 GT 6 Quem é quem: GT 9 – Caracterização e análise estatística Especialistas & Especialidades Nacionais GT 10 – Sistemas, automatização e robótica ST 1 ST 9 ST 2 ST 10 ST 3 ST 11 ST 4 ST 12 ST 5 ST 13 Sessões de Trabalho (ST) ST 6 ST 14 Alexandre Sousa GT 7 GT 8 ST 7 ST 15 ST 8 ST 16 ROC GT (.) Conselho Conselho Geral Geral € CG Obj.\Res. Ciência\Tecnol links PME CG R O C R O C R O C Who’s who Value Chain Rel Ra pp Conselho Geral links PME SME Wh o’ sw ho CA E SAR PSi Lac V in HFF Comissão Técnica e Científica Car Aze Pei Cer 3 Comissão Técnica Científica GT 1 GT 2 GT 3 GT 4 GT 5 GT 6 GT 7 GT 8 GT 9 – Caracterização e análise estatística GT 10 – Sistemas, automatização e robótica ST 1 ST 9 ST 2 ST 10 ST 3 ST 11 ST 4 ST 12 ST 5 ST 13 Sessões de Trabalho (ST) ST 6 ST 14 ST 7 ST 15 ST 8 ST 16 Alexandre Sous a Grupos v erticais • GT1 LACTICÍNIOS • GT2 VINHO • GT3 AZEITE • GT4 CEREAIS • GT5 PEIXE • GT6 CARNE • GT7 HORTÍCOLAS, FRUTOS E FLORES • GT8 MEL e PRODUTOS SILVESTRES Grupos transversais • GT9 Caracterização e Análise estatística • GT10 Sistemas, automatização e robótica GT (.) (42) Membros da Comissão Técnica e Científica: Grupos verticais • LACTICÍNIOS: Fátima Oliveira 1,2; M. Conceição da Costa Marques 1,6;António Moitinho Rodrigues 1,3; Carlos Dias Pereira 1,2; Cristina Santos Pintado 1,3; Edgar Vaz 3; • VINHO: Orlando Simões 1,2; António Ramos 1,3; Isabel Andrade 1,2; Goretti Botelho 1,2; Ofélia Anjos 1,3; José Coutinho 3;Deolinda Alberto 3; • AZEITE: Fátima Oliveira 1,2; Fátima Peres 1,3António Ramos 1,3; Celestino Almeida 1,3; Paulo Gomes 3; • CEREAIS: M. Conceição da Costa Marques 1,6; Fátima Oliveira 1,2; João Paulo Carneiro 1,3; Fernando Casau 1,2; Pedro Moreira 1,2;Kiril Bahcevandziev 1,2; Carmo Horta 1,3; Carlos Reis 3; • PEIXE: Fátima Oliveira 1,2; Rui Costa 1,2; Paulo Águas 1,3 • CARNE: Fátima Oliveira 1,2; Carlos Dias Pereira 1,2; Fernando Delgado1,2; Maria Antónia Conceição1,2; R. Roberto da Costa 1,2; Luís Pinto de Andrade 1,3; Manuel Martins 1,3; • HORTÍCOLAS, FRUTOS E FLORES: Isabel Dinis 1,2; Fernanda Delgado 1,3; Justina Franco 1,2; Paula Simões 3; Ivo Rodrigues 1,2; Jorge Moreira 1,2; Kiril Bahcevandziev 1,2; João Pedro Luz 1,3; António Ramos 1,3; Lurdes Carvalho 1,3; • MEL e outros PRODUTOS SILVESTRES: Orlando Simões 1,2; Ofélia Anjos 1,3; Teresa Vasconcelos 1,2; Filomena Gomes 1,2 Grupos transversais • CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE ESTATÍSTICA: Fernando Páscoa 1; Fátima Oliveira 1,2; Jorge Moreira 1,2; Catarina Gavinhos 1,3; Cristina Canavarro 1,3; Henrique Pires dos Santos 1,2,3; • SISTEMAS, AUTOMAÇÃO E ROBÓTICA: Carlos Cerqueira 4; Henrique Pires dos Santos 1,2,3; António Cunha 4 Instituições env olv idas: 1 – CERNAS; 2 – Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Coimbra; 3 – Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco.; 4 – Instituto Pedro Nunes; 5 – Conselho Empresarial do Centro/Câmara de Comércio e Indústria do Centro; 6 – Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Instituto Politécnico de Coimbra CA E SA R PSi Lac Comissão Técnica e Científica HFF Vin Az e Car P ei Cer (i) Interlocutor do GT Outro especialista (ii) Apontador do tempo Grupos de Trabalho Outro especialista GT (iii) Compilador dos trabalhos Outro especialista Ant ónio C unh a Hen riqu e Sant os 1,2, 3; Fe rna ndo Pá sco a 1; CAE C rist ina Can avarr o 1,3 ; C at arina Gavinh os 1 ,3; SAR Fát ima Oliveira 1,2 ; Jor ge Mor eira 1, 2; Ca rlos Ce rqu eira Hen riqu e Sant os 1,2, 3; T ere sa V asconcelos 1,2 ; Ca rlos Per eir a1 ,2; PSi Orla ndo Sim ões 1, 2; Cr istina Pint ado 1,3; Ofélia A njos 1 ,3; Filomen a Gome s 1 ,2 Fátim a Oliveir a 1 ,2; L ac M. C onceição Mar que s 1 ,6; Edga r Va z 3; C onselh o Gera l C ar los P ere ri a A ntó nio Ro drig ues 1,3 ; Rel Rap p 4. Gest ão & Con tr olo Henr ique Sa nto s links Lur des Ca rvalh o 1,3; Isa bel Din si 1,2 ; A ntó nio Ra mos 1, 3; J oão Pe dro Luz 1,3; PM E SME Fe rna nda Delga do 1,3 ; HFF Ant ónio R am os 1,3; Vin Ju st ina Fr anco 1,2 ; J osé Co utin ho 3; Isabe lA ndr ade 1 ,2; Paula Simõ es 3; K iril B ahcevand zie v 1,2; Jo rge Mor eir a1 ,2; Or lando Sim ões 1,2; Deolinda Alber t o 3; Of élia An jos 1,3 ; Ivo Ro drig ues 1,2 ; Gor ett iB ot elho 1 ,2 3. Pr omo ção A ntó nio Fer reir a Who’ swho Fátim a Olive ri a 1,2; Ma nuel Mar tins 1,3 ; Lu ís A ndr ade 1,3; 1. TIC E C ar los C er queir a 2. C adeia de Va lor A nt ónio R odr igues Fát ima Oliveir a 1, 2; C arlo s Pe reir a 1,2; Car Fer nando De lgado1 ,2; Fát ima Pe res 1, 3; Cele stino A lmeida 1,3 ; Aze R. R ober t o da C osta 1, 2; Mar ia A. C onceição1 ,2; An tón io Ra mos 1, 3; Fátim a Olive ira 1,2; Paulo Gom es 3; M. C onceição Mar que s 1,6; C ar los R eis 3 ; Fá tim aOliveir a 1, 2; C arm o Hort a 1,3; Pei Paulo Águ as 1, 3 Cer Kir il Bah ce vandziev 1, 2; R ui Cost a 1,2; Pe dro Mo reir a 1, 2; J oão Ca rne ri o 1, 3; Fer nan do Ca sau 1,2; PME SME PME SME PME SME CA E PME SME SA R PME SME PSi Lac Vin HFF PME SME Car PME SME PME SME Az e P ei PME SME PME SME Cer PME SME PM E SME PME SME António Cunha Henrique Sa ntos 1 ,2,3 ; Fe rnando Pás coa 1 ; Cristina Cana va rro 1 ,3; PME SME Fá tima Olive ira 1 ,2; CAE SAR Ca rlo s Ce rque ri a Ca tar n i a Ga vinhos 1,3 ; Jor ge More ri a 1 ,2 ; H enrique S antos 1 ,2 ,3 ; PME SME T e re sa Va sconce o l s 1 ,2; Car o l s Pe re ira 1,2 ; PSi Orla ndo S m i ões 1,2 ; Lac Cris tina Pint ado 1 ,3; Ofé il a Anjos 1,3 ; Filom e na Gom e s 1,2 Fá tim a Oliv eira 1,2 ; M. Conce içã o Mar ques 1,6 ; E dg a rVa z 3; Conse lho Gera l Ca rlos Pe reira António Rodrig ue s 1 ,3; R el R ap p 4 . Ge st ão & Controlo He nrique S antos il n ks Lurdes Ca rva lho 1,3 ; Is abe l Dinis 1,2 ; João Pe dr o L uz 1 ,3; PM E SME PME S ME Orlando Sim õe s 1 ,2; Fe rnanda De lga do 1,3 ; António Ram os 1,3 ; HFF Deolin da Albe rto 3 ; António Ram os 1,3 ; Vin Justina Fra nco 1 ,2; J os é Coutinho 3; KirilBa hc ev andziev 1,2 ; J org e Moreira 1 ,2 ; PME SM E Isa bel Andrade 1 ,2 ; Paula Sim õe s 3 ; Ofé lia Anjos 1,3 ; Ivo Rodrig ue s 1 ,2; Goret tiBot elho 1 ,2 3 . Prom oç ão Ant ónio Fe rre ira Who ’ s who Fá tima Oli ve ira 1,2 ; Manue l Ma rtins1 ,3 ; L uís Andra de 1 ,3; 1 .T ICE Car o l s Cerqueira 2 . Cade ai de Valor António Rodr gi ues Fá tima Olive ira 1 ,2 ; Ca rlos Per eira 1 ,2; Car R. Rober to da Costa 1 ,2; Aze Ma ria A. Conc eiçã o1,2 ; Pa ulo Gome s 3 ; PME SME F átim a Oliv eira 1,2 ; M. Conce içã o Mar ques 1,6 ; Ca rlos Re si 3 ; Fá tim a Oli v eira 1,2 ; Car mo Horta 1,3 ; Pei Pa ulo Ág uas 1 ,3 Kir li Bahce va ndz ei v 1 ,2; Cer J oã o Car ne iro 1 ,3; Rui Cost a 1,2 ; Pe dro Mor eira 1 ,2 ; PME SM E Fá tima Pe res 1 ,3 ; Ce el st n i o Alme ida 1,3 ; F erna ndo De lga do1 ,2 ; F erna ndo Ca sa u 1 ,2; PME SME António Ra mos 1 ,3 ; PME SME Praxis ao longo de dois anos sequentes, 2012 e 2013, em dois ciclos de sessões de trabalho e de debate entre os diferentes actores das cadeias de valor consideradas, a Rede de Oficinas de Inovação vem • Objectivos operacionais 1 1 19 2 1. Criar uma Plataforma de Transferência de Conhecimento (Ciência & Tecnologia), alimentada em permanência pela facilitação de fluxos de informação (fluir do conhecimento) 2. Dinamizar a rede de suporte às empresas, aos empreendedores e ao SCTN (concentrar o conhecimento) 3. Realizar acções de sensibilização para factores críticos de competitividade e para o espírito empresarial (valorizar o conhecimento) 4. Realizar acções de discussão e prospectiva com a academia, a governação e a sociedade (expandir o conhecimento) Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 2012 I II III IV V 2013 VI VII VIII IX Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Marcos (Milestones) in_AGRI Operacionalização da Plataforma de Transferência de Tecnologia Caracterização e análise das Cadeias de Valor Teste do modelo de reuniões de trabalho com as empresas Sessão de Arranque do projecto Sessões de Trabalho subsectoriais Sessão de Análise do 1º ano do projecto Seminário "A construção de agendas de ID&I participativas: problemáticas, desafios e soluções" Sessão de Análise do 2º ano do projecto Conferência Internacional "Sustentabilidade e Inovação no Sector Agro-Industrial: perspectiva de ciclos evolutivos" Determinação de estratégias de promoção do valor na cadeia Sessões de Trabalho PEIXE 28 de Fevereiro Peniche VINHO 08 de Março Viseu HORTÍCOLAS, FRUTOS E FLORES 15 de Março Alcobaça MEL E OUTROS PRODUTOS SILVESTRES 20 de Março Penela CEREAIS 22 de Março Montemor-oVelho AZEITE 19 de Abril Castelo Branco LACTICÍNIOS 24 de Abril Aveiro CARNE 03 de Maio Alcaíns Sessões de Trabalho Alexandre Sousa Objectivo: troca de ideias ao longo dos estádios da cadeia de valor Participantes: representação de toda a cadeia de actores, 25-50 participantes Duração: 1 dia Programa 1. Apresentação das cadeias de valor preliminares (redefinição de alguns elementos) 2. Apresentação e discussão das evidências de análise do sector e da cadeia 3. Discussão e Identificação de constrangimentos/oportunidades 4. Acordo em estratégias de valorização da cadeia 5. Acordo na adopção de acções de curto prazo e no desenvolvimento de acções de valorização da cadeia a mais longo prazo Adaptado de: - ValueLinks Manual - The Methodology of Value Chain Promotion; First Edition; GTZ 2007; Module 4, p.13 (p.100). Mapas das Cadeia de Valor 1. Cadeia de Valor 2. Agentes económicos Consumidor Final Consumidores Retalho Retalhistas Atacado 4. Cadeia Tecnológica Processos de Marketing & Distribuição Tecnologias comerciais Processos industriais e logísticos Tecnologias industriais e logísticas Produtores primários Processos produtivos Tecnologias primárias Fornecedores Factores de produção Grossistas Logística 3. Sistema de produção Centros Logísticos C Indústria B Indústrias A Produção primária Inputs específicos 1. Cadeia de Valor 2. Agentes económicos Consumidor Final Consumidores Retalho Retalhistas Atacado 4. Cadeia Tecnológica Processos de Marketing & Distribuição Tecnologias comerciais Processos industriais e logísticos Tecnologias industriais e logísticas Produtores primários Processos produtivos Tecnologias primárias Fornecedores Factores de produção Grossistas Logística 3. Sistema de produção Centros Logísticos C Indústria B Indústrias A Produção primária Inputs específicos Pontos Quentes Empresas Sistemas Tecnologias Efeitos Objectivos Resultados 1 2 3 4 5 1 elevar o grau de partilha de conhecimento dentro das cadeias de valor do sistema agro-industrial da região do Centro de Portugal 2 induzir a adopção das melhores práticas geradoras de sustentabilidade colaborativa e de mais-valia competitiva 3 actuar sobre os subsistemas mais significativos, em particular os Lacticínios, o Vinho, o Azeite, os Cereais, o Peixe, a Carne, os Hortícolas, Frutos e Flores, e ainda o Mel e outros Produtos Silvestres 4 promover o design de novas estratégias e de novos produtos, processos e serviços, e impulsionar dinâmicas de criação de riqueza, de emprego e de bem-estar 5 reforçar o valor deste sistema neste território “Temos pois que a Nação Portuguesa percorre, em seu caminho imperial, três tempos – o primeiro caracterizado pela força (Vis) ou as armas (Arma), o segundo pelo ócio (Otium) ou o sossego (Quies), e o terceiro pela ciência (Scientia) ou a inteligência (Intellectus).” Fernando Pessoa, Quinto Império Trabalhar todos em conjunto, 2011 2012 2013 pelas mesmas causas [email protected] www.inagri.org Santos HP 1, 2,3; Rodrigues AM 1,3; Pereira CD 1,2; Cerqueira C 4; Ferreira A 5; Águas P 1,3; Alberto D 3; Almeida C 1,3; Andrade I 1,2; Andrade L 1,3; Anjos O 1,3; Bahcevandziev K 1,2; Botelho A 1,2; Carneiro JP 1,3; Carvalho L 1,3; Casau F 1,2; Conceição MA 1,2; Costa R 1,2; Costa RR 1,2; Coutinho J 3; Delgado F 1,2; Dinis I 1,2; Franco J 1,2; Gavinhos C 1,3; Gomes F 1,2; Gomes P 3; Horta C 1,3; Luz JP 1,3; Marques M 1,6; Martins M 1,3; Moreira J 1,2; Moreira P 1,2; Neves, A; Oliveira F 1,2; Páscoa F 1; Peres F 1,3; Pintado C 1,3; Ramos A 1,3; Reis C 3; Rodrigues I 1,2; Simões O 1,2; Simões P 3; Sousa A; Sousa FM 1,3; Vasconcelos T 1,2; Vaz E 3