branca

Transcrição

branca
 PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA
ORTOCURSO TRAUMA I
CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT
02 de Abril de 2016
NOME: ____________________________________________________________
HOSPITAL: ________________________________________________________
(
) R1 ( ) R2 ( ) R3
( ) R4
(
) Não Residentes
1) Na fratura do tornozelo, a fixação da sindesmose NÃO está indicada, segundo BODEN, quando o traço
de fratura da fíbula for proximal à articulação tíbio-társica em até
a) 3,0 cm.
b) 3,5 cm.
c) 4,0 cm.
d) 4,5 cm.
Campbell's Operarive Orthopaedics - 11a edição - pág 3090.
2) Na fratura diafisária do fêmur tratada com fixador externo, para prevenir a ocorrência de infecção, a
conversão para haste intramedular fresada e bloqueada deve ser realizada até o limite de
a) 4 semanas.
b) 3 semanas.
c) 2 semanas.
d) 1 semana.
Rockwood and Green's; Fractures in Adults - 7a edição - pág 216.
3) Na lesão do anel pélvico, a diminuição da distância entre o grande trocanter e a espinha púbica, no lado
afetado em compressão lateral, é denominado sinal de
a) ROUX.
b) DESTOT.
c) MALGAINE.
d) MOREL – LAVALLÉE.
Cirurgia Ortopédica de Campbell, 12a edição, página 1426.
4) Na fratura do acetábulo, a falta de contato entre o esqueleto axial e os fragmentos articulares é
característico da fratura
a) em T.
b) transversa.
c) em dupla coluna.
d) da coluna anterior com hemitransversa posterior.
Cirurgia Ortopédica de Campbell, 12a edição, página 2783.
5) Na fratura do colo femoral, o índice de alinhamento de GARDEN na incidência radiográfica ânteroposterior deve estar entre
a) 120 e 140o.
b) 125 e 145o.
c) 140 e 160o.
d) 160 e 180o.
Cirurgia Ortopédica de Campbell, 12 edição, página 2727.
6) Na luxação posterior do quadril, a manobra de redução realizada com o paciente em posição supina,
submetido à tração com o quadril fletido a 90o e em adução e rotação interna, é a de
a) ALLIS.
b) STIMSON.
c) BIGELOW.
d) EAST BALTIMORE LIFT.
7) Na fratura dos ossos metatarsais, a incidência radiográfica necessária para o diagnóstico e tratamento é a
a) em perfil.
b) tunnel view.
c) escanometria.
d) de LOWENSTEIN.
Rockwood & Green. Fratura em Adultos. Ed. Manole. 5 Ed., p. 2215.
8) Na classificação da fratura do pilão tibial descrita por RUEDI e ALLGOWER, NÃO está incluída a
classificada pela AO como
a) 43A1.
b) 43B2.
c) 43C1.
d) 44B2.
Rockwood & Green. Fratura em Adultos. Ed. Manole. 5 Ed., p.2053.
9) Na fratura do processo odontoide, o tratamento recomendado para o tipo II de ANDERSON &
D’ALONZO, sem desvio, no idoso, é
a) o halo-veste.
b) o colar rígido.
c) a fixação posterior C1-C2.
d) o parafuso anterior no odontoide.
Canale S.T. Campbell`s Operative Orthopaedics. St Louis : Mosby/Manole. 12a edição capítulo
38 página 1586.
10) Na fratura da coluna tóraco-lombar, o tratamento com redução indireta do fragmento por
ligamentotaxia, depende da integridade
a) dos pedículos.
b) do ligamento amarelo.
c) do ligamento inter-espinhoso.
d) do ligamento longitudinal posterior.
Canale S.T. Campbell`s Operative Orthopaedics. St Louis : Mosby/Manole. 12a edição capítulo
38 página 1611.
11) Na fratura do tornozelo, o parafuso sindesmótico tem a finalidade de ter ação de
a) poller.
b) posição.
c) redução.
d) compressão.
Rockwood & Green’s - Fraturas no Adulto - Editora Manole - 7ª edição - Volume 1 - página
175.
12) Na fratura por estresse dos ossos metatarsais, a região mais comumente acometida é
a) o colo do 5o.
b) a base do 5o.
c) o colo do 2o.
d) a base do 2o.
Rockwood & Green’s - Fraturas no Adulto - Editora Manole - 7ª edição - Volume 1 - página
526.
13) A síndrome compartimental tem potencial de causar no tecido ósseo a ocorrência de
a) infecção.
b) não consolidação.
c) consolidação viciosa.
d) consolidação acelerada.
Rockwood & Green’s - Fraturas no Adulto - Editora Manole - 7ª edição - Volume 1 - página
693.
14) No paciente politraumatizado, a TRÍADE LETAL envolve
a) acidose, oligúria e hipertermia.
b) hipertermia, oligúria e alcalose.
c) oligúria, coagulopatia e alcalose.
d) hipotermia, coagulopatia e acidose.
Rockwood & Green’s - Fraturas no Adulto - Editora Manole - 7ª edição - Volume 1 - página
265.
15) Na fratura por PAF de baixa velocidade, deve-se realizar
a) desbridamento apenas superficial.
b) antibioticoterapia venosa por 3 dias.
c) fixação externa para controle do dano.
d) tratamento local com solução antibiótica.
Canale S. T. Campbell's Operative Orthopaedics. St. Louis: Mosby. 11th ed., p. 3025.
16) Na osteomielite pós-osteossíntese, a presença de uma área de sequestro é classificada por CIERNY e
MADER como tipo
a) I.
b) II.
c) III.
d) IV.
Canale S. T. Campbell's Operative Orthopaedics. St. Louis: Mosby. 11th ed., p. 703.
17) Durante o processo de consolidação óssea, a transição do calo de fratura para tecido ósseo e sua
mineralização ocorre na fase
a) reparativa.
b) inflamatória.
c) de calcificação.
d) de remodelação.
Canale S. T. Campbell's Operative Orthopaedics. St. Louis: Mosby. 11th ed., p. 3039.
18) A associação entre fratura articular multifragmentar do olécrano e fratura articular parcial da cabeça do
rádio é classificada como AO 21
a) B2.
b) B3.
c) C2.
d) C3.
Ruedi e Murphy. AO Principles of fracture management. Verlag/Artmed.
19) Na luxação acromioclavicular do grau V de ROCKWOOD, o ligamento que permanence íntegro é o
a) acromioclavicular inferior.
b) coracoacromial.
c) trapezoide.
d) conoide.
Canale S.T. Campbell’s Operative Orthopaedics. St. Louis: Mosby/Manole. 10a ed.
20) Na fratura da escápula, a lesão associada mais frequente é a
a) craniana.
b) contusão pulmonar.
c) fratura do arco costal.
d) fratura de clavícula ipsilateral.
Rockwood C.A. et al. Fractures in Adults. Philadelphia: Lippincott. 6a ed.
21) Na fratura proximal do úmero, a incidência de osteonecrose é menor na
a) head split.
b) impactada em valgo.
c) em 4 partes de NEER.
d) desviada do colo anatômico.
Rockwood C.A. et al. Fractures. Philadelphia: Lippincott. 5a ed.
22) Na fratura oculta do escafoide, o exame com maior sensibilidade e especificidade para o diagnóstico é a
a) cintilografia óssea.
b) planigrafia seriada.
c) ressonância magnética.
d) tomografia computadorizada com reconstrução em 3D.
Rockwood and Green’s, Fracture in Adults, 6a edição, Vol. 1., pg. 870.
23) Na fratura intra-articular distal do rádio, as colunas de RIKKLI são a
a) radial e a ulnar.
b) radial e a intermediária.
c) radial e a ulnocarpal.
d) radial, a intermediária e a ulnar.
Rockwood and Green’s, Fracture in Adults, 6a edição, Vol.1, pg. 920.
24) Na osteossíntese da fratura supracondiliana do fêmur com placa e parafuso dinâmico condilar (DCS), o
ponto de entrada do fio guia do parafuso deve se distanciar proximalmente da margem articular do
joelho em
a) 1 cm.
b) 2 cm.
c) 3 cm.
d) 4 cm.
Rockwood and Green’s; Fractures in Adults. Philadelphia: Lippincott; 7th ed p. 1739.
25) Na fratura exposta, a medida mais relevante para a prevenção da infecção é
a) osteossíntese com fixação externa.
b) desbridamento da ferida em até 6 horas.
c) início precoce da antibioticoterapia venosa profilática.
d) osteossíntese com fixação interna definitiva em até 1 semana.
Browner BD, Jupiter JB, Levine AM, Trafton PG, Krettek C. Skeletal Trauma. 4Th Edition.
Philadelphia, PA. Saunders Elsevier. 2009. P367-91.
26) Na fratura diafisária da tíbia,
a) o tratamento definitivo com fixador externo é indicado em fraturas articulares e metafisárias
complexas e no joelho flutuante.
b) as placas são indicadas nas fraturas com envolvimento das metáfises proximais e/ou distais.
c) as hastes intramedulares estão contra-indicadas nas fraturas expostas tipo III de GUSTILO.
d) as fraturas simples de baixa energia, com redução satisfatória, em pacientes de baixa demanda
podem ser tratadas com tratamento funcional.
Browner BD, Jupiter JB, Levine AM, Trafton PG, Krettek C. Skeletal Trauma, 4Th Edition.
Philadelphia, PA. Saunders Elsevier. 2009. P 635.
27) Na fratura articular multifragmentar distal do úmero em pacientes idosos com osso osteoporótico, os
melhores resultados são obtidos com
a) imobilização gessada.
b) artroplastia total do cotovelo.
c) placas de suporte em disposição ortogonal.
d) parafusos interfragmentários ou pinos lisos.
Browner BD, Jupiter JB, Levine AM, Trafton PG, Krettek C. Skeletal Trauma. 4Th Edition.
Philadelphia, PA. Saunders Elsevier. 2009. P1542-83.
28) Na fratura-luxação de MONTEGGIA no adulto, o tipo mais comum, de acordo com a classificação de
BADO, é o
a) I.
b) II.
c) III.
d) IV.
Rockwood and Green's; Fractures in Adults - 7a edição - pág 885.
29) Na luxação traumática póstero-lateral do joelho,
a) o índice de redução espontânea é elevado.
b) o principal mecanismo de trauma é em hiperextensão.
c) a lesão de PELLEGRINI-STIEDA é patognomônica de lesão crônica do LCL.
d) o acometimento do nervo fibular comum é a lesão mais frequentemente associada.
Rockwood 8ª edição, 2015, capítulo 76, pagina 2383.
30) Na fratura do planalto tibial, a lesão de tecidos moles associada mais comum é a do
a) menisco lateral.
b) menisco medial.
c) ligamento colateral medial.
d) ligamento cruzado anterior.
Fraturas em Adultos de Rockwood & Green 7a ed. Pag 1806.

Documentos relacionados

AZUL - SBOT-RJ

AZUL - SBOT-RJ c) houver fratura do rádio. d) a superfície articular estiver multifragmentada. Ruedi e Murphy. AO Principles of fracture management. Verlag/Artmed. 20) Na luxação acromioclavicular, a técnica de W...

Leia mais

ORTOCURSO / PRONA ON LINE CURSO - SBOT-RJ

ORTOCURSO / PRONA ON LINE CURSO - SBOT-RJ Canale S. T. Campbell's Operative Orthopaedics. St. Louis: Mosby. 11th ed., p. 1552. R=B A classificação de BADO consiste em 4 tipos: tipo I (mais comum) – desvio anterior da cabeça do rádio; tipo ...

Leia mais