Revista Securitas Edição 78

Transcrição

Revista Securitas Edição 78
S EC U R I TA S
EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014
Seminário Securitas
NAV
Dow Portugal
Portal do Cliente
PORTUGAL
EDITORIAL
Conhecimento e Inovação
fazem a diferença!
Firmino Fonseca
Director de Marketing
A Securitas realizou este ano mais um Seminário, que
abrangeu um conjunto alargado de temas da maior relevância para o sector da Segurança em geral, e da Segurança
Privada em particular.
A segurança é componente importante para o alcance
desse objectivo. O conhecimento das necessidades dos
Clientes e a inovação nas soluções apresentadas fazem
certamente a diferença neste contexto.
O ritmo a que as mudanças sócio-económicas se verificam,
obriga-nos a oferecer respostas céleres para nos mantermos
na vanguarda das soluções de segurança que disponibilizamos aos nossos Clientes.
O trabalho desenvolvido pelos nossos Colaboradores continua a ser elogiado pelos Clientes. Aqui fica uma palavra de
apreço pela dedicação demonstrada pelos Colaboradores
da Securitas em todo o País.
A recente participação na Conferência da NFPA-APSEI 2014
revelou as capacidades da Securitas nas mais avançadas
tecnologias, nomeadamente na área da videovigilância
remota (RVS), que permite reagir em tempo real, face a situações de potencial risco. Para o sucesso da utilização destas
tecnologias contribui o investimento efectuado no nosso
Centro Operacional de Soluções de Segurança (COSS),
que sendo um factor diferenciador na Indústria, constitui
uma mais-valia para os Clientes da Securitas.
Mesmo no contexto actual de restrições financeiras, a
Securitas tem conseguido contribuir, dentro das suas possibilidades, para projectos de várias organizações, no âmbito
da Responsabilidade Social. Ficamos com a certeza do
dever cumprido, perante as necessidades de cariz social
que o País atravessa.
O investimento efectuado em novas tecnologias e em
estruturas de apoio aos Clientes tem a ver com a postura
de seriedade com que encaramos as nossas responsabilidades no mercado da Segurança Privada em Portugal.
É disso exemplo o desenvolvimento do Portal do Cliente,
que facilita o acesso por parte dos nossos Clientes à gestão
da segurança das suas Instalações. Mais um passo na
verdadeira parceria que é possível criar entre as partes,
e na transparência de processos.
Os Clientes que entrevistámos nesta edição comprovam
que há lugar para quem tem como objectivo a excelência.
Num abrir e fechar de olhos, passou mais um ano, em que,
no essencial, conseguimos ultrapassar os desafios que nos
foram colocados.
Termino, desejando a todos os nossos Colaboradores,
Clientes, e restantes stakeholders, um Santo Natal e um
Ano de 2015 repleto de saúde, prosperidade e sucesso. 
FICHA TÉCNICA
ÍNDICE
Revista Securitas Portugal
VISÃO 2
EDIÇÃO
Direcção de Marketing
PERSPECTIVAS 4
DIRECTOR
Firmino Fonseca
COORDENAÇÃO
Elisabete G. Rodrigues
DESIGN
bolhazul.design
FOTOGRAFIA
José Oliveira Ribeiro
PERIODICIDADE
Semestral
DISTRIBUIÇÃO GRATUITA A COLABORADORES E
CLIENTES DA SECURITAS. Proibida a reprodução
total ou parcial sem autorização prévia da
Securitas – Serviços e Tecnologia de Segurança S.A.
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e
PROPRIEDADE
Securitas - Serviços e Tecnologia de Segurança S.A.
Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas
2799-553 Linda-a-Velha, Portugal
NIPC 500 243 719
Cons. Reg. Com. Cascais 500 243 719
Cap. Social: 1 750 000 Euros int. realizado
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214
154 600
e
214 154 601
RELEVO
› Seminário Securitas 6
› Entrevista: Jorge Garção - NFPA-APSEI 2014 8
› Entrevista: João Costa - COSS 10
› Alexandra Amaral - Portal do Cliente 12
› Fornecedor do ano 14
› Nova certificação: OHSAS 18001 15
PARCEIROS
› NAV - Navegação Aérea de Portugal 16
› DOW Portugal 22
NOVAS FUNÇÕES 30
› Abel de Sousa
› Laura Silva
SERVIÇO 31
› Quem faz a Diferença
RESPONSABILIDADE SOCIAL 40
› Curso de formação especializada
e Intervenção Precoce – Autismo
› Acção de reflorestação
› Fundação Minerva
› Corrida «Sempre Mulher»
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[email protected]
e
QR
ewww.securitas.pt
VALOR PARTILHADO 42
› Benjamins: Associação Académica de Espinho
› Fórum IT4legal 2014
› UEFA Champions League
› Cicloturismo solidário
› Corrida Ponte 25 Abril
› Maratona de Almada
› Porto City Race
› Meia Maratona Vasco da Gama
› Portugal Masters
Alvarás: MAI n.º 22 A, 22 B, 22 C e 22 D; INCI n.º 68711
› Leadership Tournament
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VISÃO
Ludibriar a Segurança Social!
Jorge Couto
Administrador-Delegado
Em jeito de balanço, perto do final de
mais um exercício, importa sublinhar
a continuidade de um ambiente
de adversidade económica para as
empresas e trabalhadores. As dificuldades sentidas ao longo de 2014 estão
configuradas, para pior, com os reptos
que temos sentido, com mais expressão, desde a aplicação do programa de
austeridade, na sequência do pedido
de resgate financeiro, que teve início
em 2011.
O que piorou em 2014? Infelizmente,
a promoção da degradação e descrédito do Sector da Segurança Privada,
que tem vindo a ser materializada,
precisamente por operadores que
deveriam ter interesse em defender
os «standards» da actividade, o que é
completamente incompreensível!
A guerra de preços que se instalou
para satisfação de um objectivo de
crescimento destravado, tem sido feita
à custa de preços que se situam, quase
sempre, dois dígitos abaixo dos custos
operacionais.
Verifica-se a atitude passiva de
algumas Entidades, compradoras de
serviços de segurança, que aproveitam
e usufruem, nem que seja temporariamente, destas condições anormais de
mercado. Espera-se, contudo, da parte
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dessas Entidades, que não se ignore
nem se argumente contra custos
mínimos na actividade, que se qualifica
por ter uma forte componente de
mão-de-obra intensiva e um Contrato
Colectivo de Trabalho em vigor.
Compreende-se o comportamento
dos Vigilantes que aceitam trabalhar
sob lamentáveis condições, porque a
alternativa é o desemprego. A Securitas lastima profundamente, que alguns
dos seus concorrentes se aproveitem
da fragilidade no mercado de trabalho
actual para impor condições tão
precárias. Permitam-me o desabafo
mas, é uma vergonha! Estas práticas,
que aparentam ser benéficas no curto
prazo, terão, subjacentes, repercussões
profundas no Sector, que demorarão
anos a reparar.
O que não se compreende é a atitude
passiva e indiferente dos Organismos
Públicos que têm a responsabilidade
de supervisionar o sector e de garantir
o cumprimento da Lei.
Como é que se entende que o
Governo, com a bandeira do rigor e
da disciplina, permita um aumento
crescente do trabalho não declarado,
com a respectiva fuga ao pagamento
das contribuições para a Segurança
Social? Com taxas de desemprego tão
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elevadas, como se permite que se
obriguem os trabalhadores a horários
de trabalho de 12 e 16 horas, sem
folgas? Como é que se permite que
não se cumpra a Lei, neste caso, que
não seja aplicado um instrumento
de Regulação Colectiva de condições
de trabalho?
É neste ambiente que a Securitas
continuará, com afinco, a defender a
elevação do Sector, que acreditamos
ser relevante para a sociedade e, em
particular, para os seus Clientes.
A Segurança Privada concorre para
o bem-estar da sociedade em geral
e para a continuidade da capacidade
produtiva das diferentes actividades
empresariais.
Todos juntos, e com um forte comprometimento com níveis de excelência,
continuaremos o nosso caminho
de inovação e desenvolvimento de
soluções de segurança que satisfaçam
as expectativas dos nossos Clientes.
Aproveito para desejar a todos os
Colaboradores e respectivas Famílias
um Feliz Natal e um Ano de 2015
com esperança, repleto de saúde
e alegria. 
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PERSPECTIVAS
Mudança e Atitude
Impacto no nosso sucesso!
Jorge Martins
Director de Recursos Humanos
O ano que agora termina foi fértil em
acontecimentos que tiveram impacto
na nossa actividade. A empresa levou
a cabo importantes alterações internas
que envolveram todas as suas áreas.
A forte aposta na re-integração
das soluções técnicas como parte
essencial da proposta de valor para
os Clientes, foi o catalisador para a
Securitas empreender importantes
alterações ao nível da organização
interna, reforçando a estrutura técnica, bem como o apoio ao Cliente, a
inovação e o desenvolvimento de
soluções de Segurança.
Este avanço interno, coincidiu com
importantes alterações na Industria de
Segurança. Com efeito, o ciclo de mudança no quadro legal da actividade,
que se iniciou em Maio de 2013 com
a publicação da nova lei de Segurança
Privada, fechou-se no passado mês
de Setembro, com a publicação do
Decreto-Lei que regula a actividade
nos estabelecimentos de restauração.
Das alterações que a nova lei trouxe,
destaca-se a maior exigência no exercício da Segurança Privada, o reforço da
formação profissional obrigatória, com
a imposição de novos conteúdos, bem
como novas exigências nos critérios de
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recrutamento e selecção. A duração
da formação inicial aumentou cerca
de 50%, face ao quadro legal anterior.
Outra importante alteração diz respeito
às novas exigências técnicas a que
os equipamentos de segurança e as
instalações operacionais das empresas
têm de obedecer.
O ano que agora termina, também
trouxe mudanças ao nível sectorial,
destacando-se a negociação, bem sucedida, de um novo Contrato Colectivo
de Trabalho, que permitirá a utilização
de novas formas de organização do
trabalho, simplificação na forma de
cálculo da remuneração do trabalho,
actualização salarial e outras importantes alterações.
Para além da manutenção das certificações nas normas de Qualidade e
Ambiente, a Securitas obteve recentemente uma nova certificação na norma
de Segurança e Saúde no Trabalho –
OHSAS 18.001:2007. Este referencial
constitui um importante passo no
sentido do reforço das preocupações
com a Segurança e a Saúde dos
Colaboradores e dos prestadores de
serviço. A ideia, é continuar no sentido
de reduzir e, se possível, eliminar a
sinistralidade laboral.
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A par dos projectos da empresa, urge
questionar como está o desenvolvimento dos Recursos Humanos internos.
objectivo só é conseguido se o Colaborador interiorizar, aplicar e interessar-se
pelos conhecimentos adquiridos.
de transitar para outros prestadores
de serviço ou mesmo para outras
actividades, contra a nossa vontade.
É muito importante estarmos alerta
para a actualização das nossas competências e qualificações, que vão reforçar o nosso sucesso. Muitos de nós
estarão a questionar: «como conseguir
tal desígnio?» Uma das respostas
possíveis é que tal se consegue através do interesse na informação que a
empresa disponibiliza, na actualização
de conhecimentos necessários para
desempenhar bem o trabalho. Sempre
que tivermos dificuldade na obtenção
das informações relevantes para o
desempenho do trabalho e da nossa
missão devemos «levantar o braço»
e pedir ajuda na empresa, através do
colega a quem reportamos. A postura
expectável numa empresa como a
Securitas é (...) eu vou conseguir fazer
(...) e, se necessário, recorro à ajuda
dos meus Colegas. Necessitamos
utilizar a conjugação do verbo activo
na primeira pessoa. Esta postura
aplica-se transversalmente, tanto
para aqueles que iniciaram a carreira
profissional há mais tempo, como para
aqueles que iniciaram recentemente o
seu percurso profissional.
Em sentido oposto, os Colaboradores
que iniciaram a sua carreira profissional
há menos tempo, olham, por vezes
com desdém, para os colegas mais
experientes, ignorando o saber, a experiência acumulada e o aconselhamento
destes, como mais-valias.
Desejo a todos votos de Festas Felizes
e um Ano de 2015 pleno de realizações pessoais e profissionais! 
Os primeiros não podem estar agarrados a paradigmas do passado, que hoje
não fazem sentido, ainda que muitos
destes «padrões» tenham suporte
legal. Recordo como exemplo a obrigatoriedade de as empresas ministrarem
formação aos seus Colaboradores, e de
esta ser uma condição suficiente para
actualização das competências. Esta é
uma visão muito redutora da realidade!
A formação é condição necessária para
a melhoria do desempenho profissional, mas não é condição suficiente para
atingir o objectivo da melhoria! Este
Estas posturas quando verificadas
devem ser corrigidas, pois não fazem
parte do ADN da Securitas.
A proactividade na procura de soluções
é um dos factores que diferencia muito
os Recursos Humanos.
O resultado do trabalho levado a cabo
pela nossa empresa é único e diferente
do trabalho empreendido por outras
empresas, ao contrário do que por
vezes, alguns, pretendem fazer querer.
Não basta mudar o uniforme a uma
determinada pessoa e esperar iguais
resultados no trabalho. Tal diferença
ocorre porque os nossos Recursos
Humanos são únicos, têm experiências
e saberes diferentes e acima de tudo
têm lideranças e contextos profissionais
únicos, que actuando na Securitas
permitem alcançar resultados de excelência com a satisfação dos Clientes.
No contexto macroeconómico em
que o nosso País vive, nem sempre
é possível garantir a permanência de
todos os Colaboradores na empresa,
em especial nas zonas mais distantes
ou onde existe menos actividade
económica. É necessário adaptar os
Recursos Humanos face às exigências
dos serviços. Estaremos abertos a
acolher na empresa, todos aqueles que
aqui se destacaram e que em determinado momento tiveram necessidade
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RELEVO
Seminário Securitas
«Mudança de Paradigma na Indústria da Segurança»
A Securitas – Serviços e Tecnologia de Segurança, S.A., em colaboração
com o Millenniumbcp, realizou no passado mês de Junho mais um seminário,
desta vez sobre o tema «Mudança de Paradigma na Indústria da Segurança».
Os processos de mudança que se verificam actualmente afectam de forma
significativa a gestão das empresas,
que são obrigadas a reagir e a adaptar-se a novas realidades.
Estas transformações têm também
impacto ao nível da Segurança, com o
factor Risco a assumir uma relevância
crescente no regular funcionamento
das Organizações.
Foi neste contexto que a Securitas
convidou os seus Clientes a uma reflexão sobre temas da maior relevância,
apresentados por distintos Oradores
nacionais e internacionais.
Alguns dos temas abordados no
decorrer do Seminário foram, entre
outros, o Cibercrime, a nova Lei da
Segurança Privada, a Gestão de Risco
(ISO 31000), a Segurança de Infra-estruturas Críticas e Geopolítica e
Segurança.
Um tema que mereceu a maior atenção
por parte dos Congressistas foi o
lançamento das soluções de segurança
RVS – Remote Video Solutions, que
constituem um avanço significativo na
área da Videovigilância, suportada por
tecnologia de ponta, que permite reagir
em tempo real a possíveis ameaças.
O Inquérito de Satisfação efectuado
após a realização do Seminário, junto
dos Congressistas, revelou índices de
satisfação extremamente elevados,
destacando a Securitas como Empresa
inovadora e líder no conhecimento, no
Sector da Segurança Privada. 
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e
Para visionar um resumo do seminário em vídeo, aceda a este link:
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https://www.youtube.com/watch?v=25mRnCxXxr4
e
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RELEVO
Soluções inovadoras
apresentadas na
NFPA-APSEI 2014
Após a realização da Conferência NFPA-APSEI 2014, em que a Securitas participou
como membro associado da APSEI, colocámos algumas questões a Jorge Garção,
Technical Service Manager na Securitas, sobre a nossa presença no evento, e sobre
a oferta de soluções que a empresa pode disponibilizar nesta área.
Securitas Portugal (SP)
Como avalia, em termos gerais, a
participação da Securitas na recente
Conferência NFPA-APSEI 2014?
Jorge Garção (JG)
A iniciativa da APSEI em organizar
o evento NFPA-APSEI Prevenção e
Segurança é actualmente o principal
evento promocional na área da segurança electrónica. Este evento é direccionado para os profissionais da área
da segurança electrónica e conta com
a participação das principais empresas
presentes no mercado Português bem
como de numerosos responsáveis
de segurança, projectistas e clientes
finais. A Securitas, ao associar-se a
este evento, apresentou ao mercado
da segurança electrónica a sua visão
das soluções de segurança actuais e
de um futuro próximo. Por este motivo
avalio a nossa presença de uma forma
muito positiva, porque reforçamos a
imagem da Securitas como sendo um
dos principais players no mercado,
com soluções inovadoras baseadas
na tecnologia actualmente disponível,
e que está preparada para desenhar
8
e implementar as soluções de segurança que melhor se enquadrem nas
necessidades dos Clientes.
SP. As soluções de segurança electrónica que a Securitas apresentou
no seu stand, vão ao encontro das
necessidades do mercado?
JG. A Securitas oferece soluções e
serviços de segurança, nomeadamente
nas áreas da Detecção e Extinção
Automática de Incêndios, na Detecção
de Intrusos, Sistemas de Controlo de
Acessos e Videovigilância. Disponibilizamos aos nossos Clientes sempre
a melhor solução com equipamentos
de qualidade, fiáveis e robustos. Deste
ponto de vista, foi um dos objectivos
do projecto do stand, representar os
diferentes tipos de sistemas, sem
esquecer os Serviços de Vigilância Especializada, Vigilância Mobile (Rondas)
e os Serviços Remotos prestados pelo
Centro Operacional de Soluções de
Segurança (COSS).
SP. No caso específico das soluções
de Videovigilância Remota, a
Securitas diferencia-se dos outros
players no mercado?
JG. O conceito de videovigilância
remota não é novo, mas nenhuma
outra empresa como a Securitas está
preparada para realizar esta prestação
de serviço de forma profissional e
com os mais elevados padrões de
qualidade. A Securitas diferencia-se
dos outros players do mercado quer na
solução técnica, quer na capacidade de
implementar e prestar serviço de assistência técnica em todo o País incluindo
as Regiões Autónomas. A Securitas
complementa ainda as soluções de
videovigilância remota com serviços de
intervenção humana no local, dispondo
de capacidade de resposta em todo o
território nacional.
A conjugação da oferta destes serviços
e a área de cobertura geográfica são
por si só diferenciadoras em relação
aos outros players.
SP. De que modo são estas soluções
diferenciadoras, em termos de
benefícios para os Clientes?
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respeita às soluções de Segurança
Integrada?
JG. Os serviços remotos de videovigilância são suportados por tecnologia
de ponta com os mais elevados
requisitos de segurança, baseados em
plataformas de software abertas, o
que nos permite construir uma solução
aproveitando equipamentos existentes
nos Clientes, reduzindo desta forma os
custos de implementação.
de biometria ou cartão de acesso,
dentro de um protocolo definido com
o Cliente, sendo possível ainda acompanhar todos os seus movimentos
dentro das instalações. De imediato,
o Cliente poderá receber um relatório
dessa entrada nas suas instalações,
com imagens e todas as informações
relativamente ao visitante.
O Cliente, com esta solução, tem a
liberdade de optar entre fabricantes e
não ficar «preso» a uma solução técnica.
Este tipo de serviço, quando comparado com a presença permanente de um
Vigilante no local, permite uma elevada
rentabilização de recursos e economia
de custos.
A análise de risco de cada instalação e o
conhecimento das necessidades operacionais ao longo do tempo, permitemnos encontrar a solução optimizada que
se enquadra nas necessidades de cada
Cliente. Os principais beneficios destas
soluções para o Cliente verificam-se na
optimização do tempo de trabalho dos
Vigilantes, e no facto de conseguirmos
uma rentabilização de recursos e
redução de custos, mantendo o nível de
segurança das instalações e garantindo
a protecção de pessoas e bens.
SP. A Securitas, com o contributo
da Segurança Electrónica, está bem
posicionada para ser um interlocutor único junto dos Clientes, no que
JG. A Securitas, com o contributo da
componente da Segurança Electrónica, está muito bem preparada para
continuar a proporcionar soluções
de Segurança Integrada, fiáveis e da
máxima qualidade. A experiência acumulada ao longo de anos, irá reforçar a
nossa liderança neste domínio.
A ideia de que o serviço do Vigilante
suportado com tecnologia é mais eficaz,
está enraizada no ADN da empresa.
Este pensamento, além de lógico, é
fundamental para o crescimento e
futuro da Empresa, e estou certo que é
um pensamento presente em todas as
decisões que tomamos. 
SP. Onde podem estas soluções
específicas ser aplicadas?
JG. A tecnologia utilizada e os serviços
de comunicações existentes actualmente permitem a transmissão de
imagem, voz e dados, entre o nosso
Centro Operacional de Soluções de
Segurança (COSS) e as instalações
do Cliente, com elevada fiabilidade e
excelente qualidade de dados. Com
estes recursos desenvolvemos alguns
serviços remotos, como por exemplo:
Rondas Remotas, Acompanhamento
Remoto, Verificação de Alarmes,
Protecção perimétrica e Acesso a
instalações remotamente.
Este último serviço permite autorizar
o acesso de um colaborador ou
prestador de serviço, a uma instalação
desocupada temporária ou permanentemente, sem a presença de um
Vigilante no local, implementando um
procedimento de acesso com um nível
de segurança muito elevado. A credenciação do colaborador ou prestador de
serviço pode ser através de leitura
Jorge Garção
„„
Technical Service Manager
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RELEVO
COSS – Centro Operacional
de Soluções de Segurança
O COSS foi um investimento recente, efectuado
nas instalações da Sede da Securitas, em Linda-a-Velha, tendo em vista a concretização da estratégia
da empresa, de oferecer um conjunto de serviços
diferenciadores, que acrescente valor à actividade
dos seus Clientes.
Este investimento foi efectuado, apesar do contexto actual, com o
propósito de a Securitas continuar a liderar o sector da Segurança
Privada por meio de inovação e tecnologia, disponibilizando, cada
vez mais, soluções de segurança que vão exactamente ao encontro
das necessidades dos seus Clientes.
Neste contexto, trocámos impressões com João Costa,
recentemente nomeado para dirigir o processo de autonomização
do Centro Operacional de Soluções de Segurança da Securitas.
João Costa
„„
Responsável pelo COSS
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Securitas Portugal (SP)
Depois de um percurso profissional
feito na Securitas, é agora convidado
para liderar o processo de autonomização do Centro Operacional de
Soluções de Segurança da Securitas
(COSS). Como encara este desafio?
João Costa (JC)
Encaro com a motivação e a entrega de
sempre. A disponibilidade profissional,
implica termos a flexibilidade necessária para responder aos desafios que
nos são lançados, o que é algo intrinsecamente ligado à cultura organizacional
da Securitas.
A Securitas desde sempre tem feito uma
aposta muito grande nos profissionais
da Empresa, e na equipa de trabalho.
O que para mim teve consequências
muito positivas na minha progressão e
especialização profissional.
Esta nomeação é, sem dúvida, algo
que me marca de forma muito positiva
nestes 20 anos que levo de colaboração com a Empresa.
SP. No contexto dos desenvolvimentos tecnológicos que se têm
verificado, e que certamente se irão
acentuar no futuro, qual a importância do COSS?
JC. É cada vez mais difícil encontrar
uma actividade na área da Segurança,
onde não seja necessário interagir com
um dispositivo ou equipamento electrónico. A multiplicidade de sistemas
e equipamentos, e os distintos modos
de operação ou comunicação, determinam um imperativo de adaptação e
aprendizagem constantes dos nossos
recursos humanos.
Vivemos hoje numa era em que a
internet e o mundo «virtual» fazem
cada vez mais parte do contexto
operacional. Seja por via dos próprios
equipamentos de segurança, e nos dispositivos de apoio e acompanhamento
dos nossos operacionais no exercício
da sua atividade, seja por via da Internet of Things (internet das coisas), que
possibilita o acesso facilitado e rápido à
informação produzida. Na indústria da
Segurança, os equipamentos estão a
mudar rapidamente do analógico para
o IP. A integração de sistemas deixa
implícita a ideia de que tudo tem que
«falar» com tudo.
O verdadeiro desafio consiste em conseguir filtrar e estruturar essa informação, e organizá-la de modo a que faça
sentido, e seja útil não só à Empresa,
mas também para o Cliente. E é aqui
que o COSS terá um papel determinante em ajudar a Securitas a alcançar os
seus objectivos de forma sustentada,
facilitando a uniformização de serviços
e plataformas. Para o conseguir, o
COSS manterá uma relação muito
próxima com o IT, na criação de rotinas,
procedimentos e automatismos
necessários, que permitam a fluidez e
o acesso à informação tratada.
SP. O COSS constitui uma vantagem
competitiva da Securitas? Que maisvalias oferece aos nossos Clientes?
QR
JC. Um dos objectivos primários deste
projecto, será o de adquirir a capacidade
de produzir informação de suporte à
gestão dos serviços, com indicadores
que nos permitam aferir a sua qualidade, e identificar mais rapidamente
oportunidades de melhoria. E isto é
um factor determinante do sucesso de
qualquer organização.
Paralelamente, pretende-se que o
COSS se constitua progressivamente
como o canal de comunicação privilegiado com os nossos Clientes, reunindo numa única estrutura as valências
que permitam dar resposta a todas as
suas solicitações. Sejam elas de âmbito
técnico ou operacional.
Este passo visa reforçar o caracter
dinâmico da Securitas, na procura de
soluções que se enquadrem nos seus
objetivos de promoção da transparência e proximidade na relação com os
Clientes. 
QR
e iniciou a sua actividade na Securitas em 1994,
Costa
eJoão
na Filial de Setúbal, como Vigilante, desempenhando funções
de Chefia de Grupo durante 6 anos.
Em 2000 decidiu passar para a área do Transporte de Valores,
QR
QR
ligado ao abastecimento de ATM’s. Em 2001 regressa à Filial
de Setúbal, desta vez para assumir a função de Comercial-Operacional na área da Vigilância Mobile (Rondas).
e
e
Em 2003 esteve na génese do projecto de desenvolvimento
e implementação a nível nacional da ferramenta de controlo
de produção operacional – o GRS, tendo, em 2005, passado
a liderar o Departamento de IT-Mobile.
Em 2011 integra a equipa responsável pela criação e
lançamento da nova CRA, actual Centro Operacional de
Soluções de Segurança (COSS), tendo em 2012 ingressado
no Departamento de Sistemas e Ferramentas de Produção.
Em Outubro de 2014 foi nomeado para assumir as funções
de Responsável pelo Centro Operacional de Soluções de
Segurança da Securitas (COSS).
11
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RELEVO
Portal do Cliente
Alexandra Amaral, Technology Solutions
Manager da Securitas, tem sido responsável
pelo desenvolvimento de ferramentas de
controlo de produção operacional.
O desenvolvimento do Portal do Cliente
foi um projecto que também liderou,
tendo-nos disponibilizado informação
sobre essa realidade e sobre os benefícios
que os Clientes da Securitas podem obter
através da utilização desta ferramenta.
A Securitas continua a dar passos
firmes como líder na Segurança
privada, com o desenvolvimento de
novos conceitos e ideias inovadoras
na prestação de serviços e soluções
integradas.
O Portal do Cliente é exemplo desse
desenvolvimento. Esta Plataforma de
informação, comunicação e interacção,
acessível pela internet, através de um
computador ou qualquer dispositivo
móvel, onde quer que esteja, torna os
nossos serviços mais transparentes
e deixa toda a informação à distância
de um clique durante todo o tempo
de vida do contrato com o Cliente,
podendo ser facilmente ligado a outros
sistemas, disponibilizando de uma
forma eficiente, informação valiosa
reunida num só local.
12
Alexandra Amaral
„„
Technology Solutions Manager
O Portal oferece ao Cliente uma participação directa no controlo e gestão
dos processos de segurança nas suas
instalações, ao mesmo tempo que
minimiza o nível de risco em futuras
ocorrências. Ter acesso on-line a tudo
o que sucede no seu negócio garante
transparência e informação que o
Cliente necessita para tomar decisões
acertadas, qualquer que seja o local
onde se encontre.
Com a utilização do Portal, o Cliente
estará informado do que se está a
passar 24 horas por dia, sem intermediários. Pode analisar e optimizar
a informação sempre que desejar.
O Cliente será notificado de acordo
com as preferências pré-estabelecidas
por e-mail, mediante alertas personalizados. O objectivo é gerar informação
necessária para que cada Cliente possa
tomar as decisões certas no seu negócio.
A partilha de informação e a comunicação com os Clientes é fundamental
para o desenvolvimento e consolidação
dos serviços que prestamos.
A capacidade de tornar visível o trabalho
que realizamos nos nossos Clientes é,
acreditamos, um passo importante na
credibilidade na área da Segurança. 
EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014
Pela primeira vez o mercado da Segurança oferece uma solução
integrada, capaz de controlar todos os sistemas de segurança
(humanos e tecnológicos), com uma mesma ferramenta.
características
O Utilizador pode, dependendo do seu perfil,
aceder a informação relevante, tal como:
›› Notícias publicadas pela Securitas
ou originárias de fluxos de RSS
›› Documentos publicados pela Securitas
›› Relatórios de ocorrências e KPI’s
›› Facturas
›› Links e live video publicados pela
Securitas e links pessoais
›› Contactar a Securitas – sugestões,
questões e reclamações
›› Iniciar uma encomenda de serviços
ou sistemas de segurança (opcional)
benefícios
›› Total transparência em todas as operações
e tarefas inerentes à segurança: O Cliente
participa no controlo e gestão das ocorrências
no seu negócio.
›› Permite a gestão e o seguimento em tempo
real de todas as ocorrências, tarefas e controlo
de cada posto de trabalho.
›› Possibilita a antecipação de uma ocorrência.
›› Facilita acesso imediato a toda a informação,
para avaliar situações de risco e adoptar
medidas eficazes.
›› Permite manter uma comunicação permanente
entre o Cliente, o Vigilante e o Gestor de Filial
da Securitas (responsável pelo Cliente).
›› Fornece relatórios, estatísticas e métricas,
de forma a analisar e avaliar as tendências
em curto espaço de tempo
›› Minimiza riscos na tomada de decisões
de Segurança
13
EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014
RELEVO
Fornecedor Inovador do Ano
Securitas nomeada, pela Jones Lang LaSalle
(EMEA) como Fornecedor Inovador 2014.
Esta nomeação, na categoria Inovação,
foi atribuída pela Solução de Videovigilância Remota que foi implementada
na Sede da Procter & Gamble, em
Geneva, Suíça.
A atribuição reconhece uma abordagem de segurança inovadora, que
resulta em níveis de segurança mais
elevados, diminuindo ao mesmo
tempo o custo total da solução de
segurança.
O critério para atribuição do prémio
baseou-se nos processos inovadores
utilizados, que melhoram de forma
significativa a qualidade dos serviços
prestados. 
O Director Regional (EMEA) da Procter
„„
& Gamble, Tomasz Madej, entrega o
Prémio a Jeroen De Bock, Director de
Key Accounts, Securitas Europa.
QR
e
Para visionar as vantagens das Soluções de
QR
Videovigilância Remota,
aceda a estes vídeos:
e
QR
http://cv.securitas.pt/video/RVS-Securitas.m4v
QR
e
e
QR
http://cv.securitas.pt/video/Securitas-RVS-Entry_and_Exit.m4v
e
QR
http://cv.securitas.pt/video/Securitas-RVS-Escort_Services.mp4
e
14
EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014
RELEVO
Nova Certificação
OHSAS 18001
A Securitas Portugal certificou o seu
Sistema de Gestão em conformidade com
a Norma OHSAS 18001 / NP4397 (Sistemas
de gestão da segurança e saúde do trabalho).
A Securitas tem a preocupação
de alcançar e evidenciar um bom
desempenho em matéria de Saúde e
Segurança do Trabalho (SST) através
da identificação dos perigos e controlo
dos riscos ocupacionais associados
às suas actividades. Como forma de
garantir a manutenção deste princípio
a Securitas decidiu dar este passo,
integrando esta certificação com as
certificações já obtidas nas áreas da
Gestão da Qualidade e Ambiental,
em conformidade com os referenciais
NP EN ISO 9001 e 14001, há muito
implementados na Securitas.
O sucesso do sistema está ligado ao
compromisso de todos os níveis e funções da Organização, e especialmente
da Gestão de Topo. Naturalmente que
isto implica o cumprimento dos objectivos e metas definidos para atingir
os compromissos determinados nas
políticas da empresa, desenvolvendo
as acções necessárias para melhorar o
respectivo desempenho e demonstrar
a conformidade do sistema com os
requisitos aplicáveis.
A sua finalidade é a promoção das boas
práticas de SST, no desenvolvimento
das actividades da empresa. 
15
EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014
PARCEIROS
NAV – Navegação Aérea de Portugal
Para esta edição da Revista entrevistámos o Dr. Luís Sousa, Responsável
pelas Compras e Apoio Logístico da NAV, bem como o Gestor de Filial,
Supervisor e Vigilantes da Securitas com responsabilidades neste Cliente.
Na foto, os Vigilantes Armando
„„
Rodrigues e Mário Afonso
Securitas Portugal (SP)
A Securitas tem prestado serviços
de Segurança à NAV – Navegação
Aérea de Portugal. Que mais-valias tem o serviço da Securitas
representado para a NAV E.P.E?
Luís Sousa (LS)
Começaria por referir que a NAV
Portugal, E.P.E. (NAV) foi criada em
Dezembro de 1998. Na altura existia
um Contrato de Serviços de Segurança
com a Securitas que englobava os
edifícios, até então, utilizados pela ANA
e que passaram a ser usados pela NAV,
quando esta foi criada. Consequentemente, alguns dos contratos da ANA
transitaram para a NAV.
Posteriormente foram feitos diferentes
processos de aquisição em que a
16
Securitas saiu vencedora. Actualmente
encontra-se em vigor um contrato que
vai prolongar-se até 2016.
As mais-valias do serviço prestado pela
Securitas são o descanso e a garantia
de uma boa prestação de serviços,
sem dificuldades, com acompanhamento próximo de parte a parte, com
uma relação de proximidade em que,
quando se justifica, evidencia facilidade
de contacto com os responsáveis da
Securitas, nas pessoas do Supervisor
Paulo Marques ou do Gestor de Filial
Luís Freire. Não tem havido mudança
nas pessoas responsáveis na Securitas,
e esse é um factor importante.
SP. A Securitas tem disponibilizado
à NAV Portugal novas soluções
de segurança, nomeadamente no
EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014
âmbito da vigilância electrónica.
Como encara estas soluções no
contexto global de segurança das
instalações da NAV E.P.E?
LS. A componente de Vigilância
Electrónica existe em vários edifícios da
NAV, abrangendo também parques de
estacionamento, nomeadamente sistemas de CCTV, Controlo de Acessos
e Intrusão. Não tem havido problemas
com os equipamentos de segurança
electrónica instalados.
Encaro estas soluções com interesse e
estou disponível para avaliar a melhoria
da sua utilização nos edifícios da
empresa.
SP. Os serviços da Securitas têm
satisfeito as expectativas da NAV
E.P.E?
LS. Os serviços prestados pela
Securitas têm satisfeito as expectativas
da NAV. Valorizamos a proximidade
e estabilidade com os elementos da
Securitas que prestam serviços nos
Edifícios, a maneira de estar positiva e
assertiva e que não nos tem causado
problemas na prestação do serviço de
segurança. Conforme referido, a facilidade de contacto com os responsáveis
da Securitas, facilita a resolução de
situações que possam surgir no dia-a-dia. Este pormenor deve ser realçado.
1) A Região Continental – denominada
RIV de Lisboa, contempla o espaço
aéreo sobre a área continental, estendendo-se a sudoeste até ao Arquipélago da Madeira, inclusive, numa porção
de espaço aéreo 7 vezes maior que o
próprio território nacional continental.
2) A Região Oceânica – RIV de Santa
Maria, que cobre não só a área do Arquipélago dos Açores, como também
uma vasta porção do Oceano Atlântico
Norte, numa área cerca de 53 vezes
mais extensa do que a de Portugal
contnental, e que é uma das maiores a
nível mundial.
Paralelamente, a NAV presta o serviço
de controlo terminal nas Torres dos
Aeroportos nacionais: Lisboa, Porto,
Faro, Porto Santo, Funchal, Santa
Maria, Ponta Delgada (São Miguel),
Horta (Faial) e Flores.
SP. O que distingue a NAV E.P.E.
das suas congéneres mundiais,
particularmente das Comunitárias?
LS. Não há distinção. Esta actividade
é regulamentada internacionalmente
pela ICAO, o Eurocontrol e a Comissão Europeia e a NAV dá cumprimento aos acordos internacionais. A NAV
aplica os anexos da ICAO, cumpre
a regulamentação internacional e
acompanha a evolução tecnológica
específica do Sector.
A NAV tem merecido o reconhecimento da comunidade aeronáutica
internacional pela consequente
multiplicidade de especificidades
e as suas obrigatórias e bem sucedidas implementações num espaço
muito vasto que, só em termos
de longitude, ocupa metade do
oceano Atlântico. 
SP. Qual a principal missão estratégica, atribuições e responsabilidades da NAV E.P.E? Quer elaborar
um pouco sobre a abrangência das
actividades da Empresa?
LS. A NAV tem como missão a prestação de serviços de tráfego aéreo nas
RIV sob responsabilidade do Estado
Português – Lisboa e Santa Maria garantindo o cumprimento da regulamentação nacional e internacional
aplicável e as melhores condições de
segurança, optimizando capacidades
de utilização do espaço aéreo e das
infraestruturas aeroportuárias, melhorando a eficiência dos serviços prestados e promovendo a sustentabilidade
ambiental:
Dr. Luís Sousa, Responsável pelas Compras e Apoio Logístico da NAV.
„„
17
EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014
QR
e
QR
e Freire
Luís
Gestor de Filial
Securitas Portugal (SP)
Há quanto tempo está na Securitas?
E como decorreu a sua evolução na
empresa?
Luís Freire (LF)
Estou na Securitas há 11 anos, oriundo
de uma actividade diferente da vigilância privada. Quando ingressei, após
um período de formação, fiquei no
departamento comercial em Lisboa.
A experiência que adquiri neste período, foi fundamental para cimentar
conhecimentos para poder desenvolver a minha vida enquanto profissional
de segurança. Entre Setembro de
2003 e Dezembro de 2004, liderei
a Filial de Setúbal, sendo que em
Janeiro de 2005 regressei a Lisboa
ficando responsável pela Filial do
Retail e posteriormente, em Janeiro
de 2012, pela área da Vigilância
Aeroportuária – Lisboa.
18
PARCEIROS NAV – Navegação Aérea de Portugal
Ao longo destes anos, para além de
Gestor de Filial, exerci funções, a
nível internacional, como Gestor de
Segmento no âmbito dos Transportes
Públicos.
Os responsáveis pelos serviços
operacionais, Sr. Dionísio e Sr. Salvado,
são pessoas muito qualificadas, que
conhecem muito bem o pessoal e as
suas responsabilidades.
Gostaria de realçar o bom ambiente
profissional em que desenvolvemos
o nosso trabalho diariamente. A proximidade e amizade são, sem dúvida,
pedras fundamentais no desenvolvimento de qualquer empresa em que
o factor humano é essencial.
A proximidade permite que as situações mais exigentes se tornem mais
fáceis, o que tem permitido à Securitas
encontrar as soluções adequadas nos
serviços propostos.
SP. Gosta que os Clientes sejam
exigentes e lhe coloquem desafios
no que respeita à Segurança das
suas instalações?
LF. A relação com os Clientes tem
de ser sempre franca, honesta e
directa, tendo por base os valores
da Securitas – Integridade, Vigilância
e Serviço. A grande aposta que a
Empresa tem efectuado na valorização dos seus quadros, através de
formação em consultadoria, segurança, gestão, ... facilita a gestão do
negócio dos nossos Clientes, numa
busca incessante de soluções até à
satisfação plena da parceria.
Considero que a exigência dos
Clientes é um requisito obrigatório na
relação de parceria que tento estabelecer com cada um, pois acho que só
assim conseguimos ver mais além e
valorizar os negócios.
SP. Como encara as responsabilidades que tem na NAV E.P.E.?
LF. A NAV é um Cliente com vários
requisitos diferentes e onde o nível
de exigência é elevado. Tem vários
serviços de Vigilância onde os
nossos Colaboradores desempenham um variado leque de funções,
nomeadamente o controlo de acessos
puro numa portaria, recepcionistas,
centralistas, ...
Como responsável da Securitas neste
Cliente, sinto-me como em casa, pois
encontrei no Dr. Luís Sousa uma pessoa extraordinária que tem contribuído
para o meu desempenho enquanto
Gestor.
Por último, gostaria de acrescentar,
que a responsabilidade na gestão do
contrato com a NAV é facilitada pela
atenção e envolvimento que o Cliente
coloca em toda a equipa, contribuindo
de forma assertiva na obtenção de bons
resultados para ambas as Empresas. 
EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014
QR
e
QR
e
Paulo
Marques
Supervisor
Securitas Portugal (SP)
Quando ingressou na Securitas? E
desde quando tem a responsabilidade de Supervisão no Cliente NAV?
Paulo Marques (PM)
Ingressei na Securitas a 25 de Junho
de 1991. Tive a responsabilidade de
supervisão neste Cliente entre Janeiro
e Dezembro de 2004 tendo saído no
início de 2005 para um novo projecto
que me foi proposto na Banca como
Supervisor do Cliente Millennium Bcp.
Após algumas reestruturações
internas na Securitas, com a junção
entre a Vigilância Aeroportuária e a
Filial Retail, assumi novamente o cargo
de Supervisor no Cliente NAV, em
Outubro de 2012.
SP. Como tem decorrido o trabalho
de Supervisão neste Cliente? Quais
os principais desafios que se colocam no decorrer das suas funções?
PM. A supervisão no Cliente NAV tem
decorrido com normalidade e baseado
sempre na integridade e dedicação
para com todas as partes envolvidas. É
importante que a supervisão mantenha
uma relação de proxi-midade com a
equipa de trabalho e com o Cliente, de
forma a conseguir atingir os objectivos
propostos pela Securitas, que assentam
num relacionamento de compromisso
e respeito de ambas as partes. Uma
das minhas principais funções, como
Supervisor, é precisamente fazer com
que os Vigilantes em serviço na NAV
apresentem um trabalho que possa
ser considerado pelo Cliente como um
serviço de excelência. Para se atingir
esse objectivo é necessário que se faça
um acompanhamento assíduo ao desempenho do Vigilante no seu posto de
trabalho, ajudando-o no esclarecimento
de dúvidas e procedimentos. Outro
factor importante passa por manter
sempre a documentação da Portaria
devidamente actualizada, permitindo
assim ao Vigilante ser conhecedor de
todos os processos da empresa.
SP. Como assegura que o Cliente
fique satisfeito com o serviço que
a Securitas presta? Quais os cuidados que tem para alcançar esse
objectivo?
PM. Cultivar as boas relações entre
a Securitas e o Cliente é um dos
principais desafios para que se consiga
manter um grau de satisfação elevado.
Para tal, devemos ser céleres na
resolução dos problemas, apresentando ao Cliente soluções adequadas
às suas necessidades. O conhecimento
adquirido pela Securitas em áreas
como a tecnologia, Vigilância Mobile e
Vigilância Especializada permite-nos
lidar com estas necessidades de uma
forma séria, rápida e assertiva.
empresas estão a passar, e às quais
não somos alheios, é ainda mais
importante mantermos uma atitude
séria e de parceria com os Clientes.
Uma das competências como Supervisor passa por conseguir ultrapassar
as dificuldades fazendo a diferença no
serviço que presto ao Cliente, e isto
só é possível com trabalho de equipa
para o que muito contribui o empenho
do Sr. Luís Freire, Gestor de Filial, que
habitualmente faz a ligação entre
departamentos e dá seguimento às
solicitações que lhe faço chegar para
resolução dos problemas operacionais
que vão surgindo. 
Actualmente, com todas as dificuldades económicas pelas quais as
19
EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014
PARCEIROS NAV – Navegação Aérea de Portugal
QR
e
QR
e
Joana
Lang
Vigilante
Securitas Portugal (SP)
Desde quando está ao serviço da
Securitas? E no cliente NAV?
Joana Lang (JL)
Estou ao serviço da Securitas há 6 anos,
desde Junho de 2008. No Cliente NAV
estou quase há 4 meses, desde Maio
de 2014.
SP. Quais os factores mais importantes para assegurar que, em termos
operacionais, tudo corra pelo
melhor no dia-a-dia na NAV?
E quais os principais desafios?
JL. O dia-a-dia da NAV tem um
ambiente exigente e com regras bem
delineadas que importa cumprir com
a máxima eficácia, para assegurar que
tudo corra pelo melhor.
No Cliente NAV, de acordo com a
minha opinião, o conhecimento é um
factor-chave no sucesso do trabalho
realizado. Inicialmente importa o
conhecimento da actividade por nós
realizada (vigilância), seguido de um
bom conhecimento de todo o serviço
a desempenhar dentro das instalações do Cliente, o conhecimento
das próprias instalações e de todo
o material a utilizar, nomeadamente
o de protecção.
Não menos importante, respeitar e proteger a ética e os valores da Securitas.
20
Também as nossas competências e
aptidões enquanto Colaboradores são
factores importantes. Ser-se responsável, prudente, organizado, atento, sempre cooperativo, preventivo, respeitoso,
entre muitos outros, asseguram que
em termos operacionais tudo corra
pelo melhor no dia-a-dia da NAV.
Quanto aos desafios, para mim a NAV
Portugal é um Cliente que apresenta
situações desafiantes, que exigem o
melhor de nós.
Referindo-me ao edifício onde me
encontro, o maior desafio com que me
deparei foi o facto de este comportar
mais de 100 Colaboradores. Tenho
que conseguir conhecê-los a todos,
de forma a prestar um melhor apoio
sempre que necessário, adequando-me às várias personalidades existentes numa grande organização
SP. Gosta do seu trabalho? O que
considera importante no relacionamento com os Visitantes?
JL. Sim, gosto do trabalho que neste
momento estou a realizar. Pratico-o
com toda a disponibilidade, e responsabilidade, e tento apoiar e colaborar
sempre com uma boa conduta e
um grande respeito para com toda a
organização.
Relativamente ao relacionamento com
os Visitantes, é sempre cordial e educado, como referi anteriormente na forma
como pratico o exercício das minhas
funções. 
EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014
QR
e
QR
e
Mário
Afonso
Vigilante
Securitas Portugal (SP)
Desde quando está ao serviço da
Securitas? E no Cliente NAV?
Mário Afonso (MA)
Entrei para a Securitas em Maio de
1998. Prestei serviço pela Securitas na
NAV, entre 1999 e 2006.
Depois desse período trabalhei noutra
empresa. Em 2011 voltei a trabalhar,
pela Securitas, na NAV.
SP. Quais os factores mais importantes para assegurar que, em termos
operacionais, tudo corra pelo
melhor no dia-a-dia da NAV?
E quais os principais desafios?
MA. Visto ser um Cliente que presta
serviço numa área bastante sensível
que é o controlo de tráfego aéreo,
temos de ter o máximo de atenção
no que toca ao controlo de acessos
tanto de viaturas como de pessoas
visto ser uma instalação onde trabalha
um grande volume de pessoas, desde
funcionários a prestadores de serviços.
É essencial que todas as portarias do
edifício trabalhem em equipa mantendo uma comunicação assídua entre
todos, para resolução dos problemas
conseguindo dessa forma que o Cliente
sinta um grau de satisfação elevado.
O que se torna por vezes desafiante
é conseguir fazer em simultâneo um
leque variado de funções como por
exemplo, controlo de acessos, registo
de chaveiro, atendimento telefónico,
verificação do CCTV e controlo de
alarmes.
SP. Gosta do seu trabalho? O que
considera importante no relacionamento com os Visitantes?
MA. Aprecio bastante o meu trabalho,
de todos os Clientes por onde já
passei, este é de facto o Cliente onde
realmente gosto mais de exercer as
minhas funções, sentimos diariamente,
por parte das pessoas que trabalham
no Cliente muito respeito pelo serviço
que prestamos e isso tem de ser
retribuído da nossa parte. Quanto aos
visitantes, a NAV tem no controlo de
acessos uma atenção especial porque
se trata de um Cliente que recebe
muitas visitas diariamente, devemos
ter sempre o máximo de atenção á
informação que nos é transmitida pelo
visitante, principalmente com pessoas
de nacionalidade estrangeira a fim
de providenciar o encaminhamento
das mesmas com a maior brevidade
possível, cumprindo assim com todas
as instruções constantes nas NTS. 
21
EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014
PARCEIROS
Dow Portugal
Solução de segurança integrada num único fornecedor.
Na visita que fizemos à Dow Portugal, em Estarreja, trocámos impressões com Itxaso
San Juan, Purchasing Manager, e com Daniela Duarte Cardoso, Responsável pela
Saúde, Meio Ambiente e Segurança no Trabalho, para nos inteirarmos sobre a solução
de segurança em vigor nesta fábrica e sobre a actividade da Dow em Portugal.
Na foto, o Vigilante Nelson Bento
„„
e o Chefe de Grupo Nuno Bento.
Securitas Portugal (SP)
Os serviços de Segurança implementados na Dow Portugal têm
vindo a evoluir ao longo dos anos.
Actualmente está implementada
uma Solução Integrada, que inclui
Vigilância Humana, e sistemas de
segurança electrónica, nomeadamente CCTV, Controlo de Acessos,
Detecção de Intrusos e Detecção
e Extinção de Incêndio. Como
avalia esta Solução de Segurança
Integrada?
Itxaso San Juan (ISJ)
A solução de Segurança Integrada
torna mais fácil a gestão do contrato,
devido ao facto de se ter um único
fornecedor de serviços.
22
No caso concreto da Securitas é
uma empresa que já conhecemos.
Conseguimos obter sinergias e um
custo adequado para os serviços
contratados.
Daniela Duarte Cardoso (DDC)
A solução integrada que está implementada é complexa, mas completa.
Esta solução cumpre com a Política
da Dow.
Nós somos obrigados a proceder a
Auditorias internas 2 vezes por ano
na área de Security. A política do Grupo
é muito exigente nesta área, que é
considerada um tema muito importante. A solução da Securitas corresponde
aos padrões exigidos pela Dow.
EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014
SP. Os serviços prestados pela
Securitas cumprem com os níveis
de exigência de uma empresa
como a Dow?
ISJ. Recentemente tivemos um
concurso de prestação de serviços na
área da Segurança. Foram comparadas
as ofertas de 4 empresas no que respeita a Serviços de Vigilância, Solução
Tecnológica e preço.
A Securitas foi a vencedora deste
concurso. Para além de apresentar a
melhor proposta global, é um fornecedor de confiança.
Na Dow procedemos à avaliação dos
nossos Fornecedores semestralmente,
com o objectivo de obter melhorias
continuas com os nossos Parceiros
prestadores de serviços. Estas avaliações analisam as expectativas e a
qualidade dos serviços prestados.
A Securitas tem sido bem avaliada
de forma contínua.
Um dos programas que implementámos denomina-se PACE, que
incentiva os Colaboradores e os
Visitantes a reportarem situações
que potenciem eventuais acidentes.
Desta forma conseguimos evitar
situações perigosas, uma vez que
são solucionadas antecipadamente
antes de ocorrerem.
Temos também outro programa
de Reconhecimento de Segurança
e Qualidade de Fornecedores.
A Securitas já foi contemplada no
contexto deste programa.
ISJ. Na Dow, a Segurança está em
primeiro lugar! Quando referimos
isto, como já foi mencionado, queremos incluir todas as pessoas, internas
ou externas à Organização. Este é
um objectivo que levamos muito a
sério na Dow.
SP. Quais os principais Produtos /
/ Áreas de Negócio da Dow Portugal?
Que Mercados são servidos?
DDC. Relativamente à área dos
Produtos, uma vez que somos um dos
maiores fornecedores de produtos e
sistemas de performance de ciências
agrícolas e materiais avançados,
a Dow ocupa posições de liderança,
em sectores de alto crescimento como,
por exemplo, na electrónica, na água,
agricultura, revestimentos e energias
alternativas.
A maior parte do negócio global de
Plásticos é actualmente constituído por
uma tecnologia de desenvolvimento
de polímetros que está no epicentro
do crescimento em embalagens de
grande desempenho, elastómeros
e aplicações para fios metálicos e
cabos. Produzimos também PDMI
(metil difenil isocianato), matéria-prima
[...]
SP. Como vê a importância do factor
«segurança» numa unidade fabril
como a Dow Portugal?
DDC. Para a Dow, a segurança está
em primeiro lugar, em paralelo com a
produtividade e a fiabilidade.
Sem segurança não seria possível
o regular funcionamento da nossa
fábrica. A segurança é um dos pilares
da política da empresa.
Nos nossos procedimentos de trabalho
estamos sempre a pensar na segurança
das pessoas, do meio-ambiente e das
instalações.
Temos implementado um conjunto de
programas de apoio à segurança das
instalações. Como exemplo referimos
o que é feito em termos de monitorização e avaliação de segurança, avaliação
de procedimentos e a preocupação
com todas as pessoas, quer sejam
Colaboradores da empresa, ou visitantes. Temos a todo o custo que evitar
possíveis acidentes.
Itxaso San Juan, Purchasing Manager na Dow Portugal.
„„
23
PARCEIROS DOW Portugal
EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014
fundamental utilizada na produção
de espuma rígida de poliuretano e de
elastómeros de poliuretano.
Remodelámos e posicionámos a
nossa carteira de negócios em consonância com as actuais e futuras
complexas realidades. Os nossos
negócios estão organizados em torno
das necessidades dos clientes e do
mercado global. Estamos presentes
em 36 países, com fábricas, temos
53.000 trabalhadores e vendas
anuais de 60.000 M$.
SP. Qual a importância da Inovação
para a Dow?
ISJ. No que diz respeito à Inovação
apostamos em projectos de Investigação e Desenvolvimento, nomeadamente nas áreas de Saúde e Nutrição,
Transportes e Infraestruturas, Consumo
e Energia. Ao aliar os investimentos em
Investigação e Desenvolvimento aos
factores de crescimento, a empresa
está a conseguir criar soluções práticas
para água limpa, energia acessível e
aumento de recursos alimentares, ao
mesmo tempo que gera novas fontes
de receitas.
A inovação é muito importante para
a Dow. Aliás, é essencial. Conforme
referi, a Dow está envolvida em muitos
projectos de I & D, área em que o Grupo
tem a trabalhar 6.400 profissionais.
A investigação é orientada para
produtos novos, de que o mercado
precise. São produtos muito especializados para determinados mercados.
A Dow tenta antecipar-se a necessidades futuras dos mercados. Como
factor de interesse, refiro que no ano
de 2013, só nos EUA, a Dow registou
560 patentes.
SP. Como são encaradas na Dow,
as questões de Sustentabilidade e
Responsabilidade Social?
DDC. Para a Dow, a Sustentabilidade é
a sua relação com o ambiente e a forma
como pode contribuir para a resolução
dos múltiplos problemas e desafios
que a sociedade actual enfrenta.
24
A política da Dow Chemical Ibérica S.L.
assenta em três pilares do Desenvolvimento Sustentável, relacionados entre
si: prosperidade económica, integridade ambiental e responsabilidade social.
Cumprimos todos os requisitos ambientais, tanto de cumprimento legal
externo, como internos ou voluntários,
que devem ser aplicados às diversas
actividades e ao estabelecimento de
um processo de melhoria contínua na
gestão ambiental. Para o efeito, a Dow
publicou, no início de 2006, os seus
Objectivos de Sustentabilidade para
o ano 2015 e já está a trabalhar em
novos objectivos para o ano 2025.
água potável, estimule a consciência
colectiva e fomente o investimento por
parte de empresas, público em geral e
outras agências não governamentais.
No que diz respeito à Responsabilidade
Corporativa a Dow trabalha no presente com vista a melhorar o futuro da
sociedade no seu conjunto e dos seus
grupos de interesse (stakeholders),
quer sejam os seus Colaboradores,
as Comunidades onde opera, os seus
Clientes e utilizadores finais dos seus
produtos, as Administrações Nacionais,
Regionais e Locais com as quais colabora, quer com o mundo académico.
No âmbito deste compromisso, por
exemplo, a instalação de Estarreja
conta com um sistema de gestão
ambiental efectivo, de acordo com
a norma ISO 14001:2004.
Com vista a contribuir para o futuro da
nossa sociedade, dentro dos Objectivos de Sustentabilidade para 2015, a
Dow realiza uma série de acções que
têm lugar em diversas áreas: Comunidade e Educação.
A Dow Chemical está entre os signatários do Pacto Mundial das Nações
Unidas, iniciativa internacional, promovida por Kofi Annan, cujo objectivo é
promover um compromisso voluntário
de adesão por parte das empresas,
num esforço para incutir um comportamento socialmente responsável e
respeitador em matéria de direitos
humanos, laborais, ambientais e de
luta contra a corrupção.
A Dow sempre procurou fortalecer o
seu relacionamento com a comunidade
local de maneira aberta e transparente.
A Dow Portugal cumpre regras globais
internas da The Dow Chemical Company, que frequentemente suplantam
a exigência da lei. A conduta da Dow
Portugal reflecte os Objectivos de
Sustentabilidade 2015 da Companhia,
que também se focam numa intervenção social activa.
A Dow também colabora com a «The
Nature Conservancy», organização
fundada em 1951, que se dedica à
preservação de plantas, animais e
comunidades naturais representativos
da diversidade da vida na Terra,
estando presente em 34 países e contando com um total de 550 cientistas
espalhados por todo o mundo.
A Dow é membro principal da «Global
Water Challenge» (Desafio Global da
Água) que é uma associação sem fins
lucrativos, pretende liderar diversas
organizações, com vista a proporcionar
soluções criativas e sustentáveis para
o acesso universal à água potável e ao
saneamento. A sua missão consiste
em gerar um movimento mundial que
responda à urgente necessidade de
EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014
cenários de acidente, desenvolvimento
de estudos ambientais, arborização e
melhoria da paisagem local, promoção
de Portas Abertas e seminários, manutenção de um site e publicação de
uma revista anual, que incrementam a
comunicação com a comunidade local.
Daniela Duarte Cardoso,
„„
Responsável pela Saúde,
Meio Ambiente e
Segurança no Trabalho,
na Dow Portugal.
Tal postura inclui uma abertura à
comunidade local e o apoio a instituições vocacionadas para a acção social.
Desde o início da sua existência, a Dow
Portugal promove iniciativas de Portas
Abertas, visitas de estudo escolares,
conferências e acções educativas sobre
preservação ambiental e química, nas
suas componentes científica e industrial. Cumprindo também um papel de
promoção social da comunidade local,
a Dow Portugal apoia regularmente,
com dotações financeiras ou oferta
de equipamento, as escolas locais e
instituições de intervenção social.
A nível local, ao integrar o P
ACOPAR
– Painel Consultivo Comunitário de
Actuação Responsável de Estarreja,
a Dow Portugal veio fortalecer a sua
relação com a comunidade local. O
PACOPAR foi criado em 2001, por
iniciativa da Dow Portugal, com o
objectivo de congregar a actuação das
empresas do Complexo Químico de
Estarreja no âmbito da aplicação dos
princípios de Actuação Responsável.
Sendo continuamente alargado ao
longo dos anos, este Painel é actualmente composto por 20 membros,
que, além de cinco empresas químicas,
incluem entidades locais e regionais de
educação, protecção civil, segurança,
saúde, uma universidade, associações
de moradores, uma empresa de
transportes e a Câmara Municipal.
No que diz respeito à educação somos
uma empresa que busca soluções
baseadas na ciência, estando a Dow há
muito tempo comprometida em contribuir para a melhoria da Educação. Isso reflecte-se na formação dada aos seus
empregados e à parceria com entidades externas. A Dow Portugal expressa
esse compromisso global em Estarreja,
como alavanca para a prosperidade da
comunidade local. Esse compromisso
materializa-se através da colaboração
com Escolas, Universidades e Entidades Locais, Regionais e Nacionais, com
o objectivo de partilhar conhecimento
e manter o diálogo com a sociedade.
A Dow Portugal apoia regularmente
vários projectos educativos. A nível
financeiro, tem concedido ajudas para
a aquisição de materiais lúdicos e pedagógicos, como equipamentos para
recreio e bibliotecas, livros, material
de laboratório, entre outros. 
O PACOPAR é constituído por quatro
grupos de trabalho – Ambiente,
Prevenção de Riscos, Enquadramento
Paisagístico e Comunicação – que,
contando com a colaboração de
técnicos de várias entidades membro,
desenvolvem acções nas respectivas
áreas de actuação.
No âmbito do PACOPAR, a Dow Portugal tem contribuído para a criação de
um Gabinete Permanente de Atendimento da Protecção Civil em Estarreja,
para a criação de fichas de segurança
de produtos químicos disponibilizados
aos serviços de saúde, colaboração entre empresas na resposta a potenciais
25
PARCEIROS DOW Portugal
EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014
No contexto da entrevista efectuada
à Dow, colocámos algumas questões
a António Fonseca, Gestor da Securitas
responsável pela Dow Portugal, ao
Supervisor António Cardoso, ao Chefe
de GrupoQR
Nuno Bento e ao Vigilante
Nelson Bento.
e
QR
e
António
Fonseca
Gestor de Filial
Securitas Portugal (SP)
Qual a importância da formação e
da preparação dos Vigilantes para o
desempenho de funções?
E do trabalho de Supervisão? A
Securitas é realmente diferente
nestes parâmetros?
António Fonseca (AF)
A formação já há muito que deixou de
ser somente uma questão de exigência
legal. Esta temática evoluiu muito nos
últimos tempos, e não há qualquer
dúvida que – e porque infelizmente
não conseguimos, como País, sair do
estado de depressão – um dos poucos
factores que conseguimos controlar
para superar as expectativas do Cliente,
é a formação qualificada sobre as matérias que o Vigilante realmente aplica
em determinado posto de trabalho.
Não é fácil implementar soluções de
formação à medida do Vigilante, no
contexto específico do seu posto de
trabalho. Exige envolvimento de todos.
Gestor de Filial, Supervisor e, incondicionalmente, o próprio Cliente. Exige
tempo, recursos, e predisposição.
Cada posto e instalação tem as suas
particularidades, a que se juntam as
26
condicionantes das tarefas específicas
acordadas, sempre sob o denominador
comum que é a vigilância e segurança.
Um Vigilante adequadamente formado
e preparado, com toda a certeza
que garante ao Cliente o retorno do
investimento que faz na segurança,
pela componente humana. E, se bem
analisado, quase sempre é possível
perceber o acréscimo de valor reconhecido a esse investimento.
O trabalho de supervisão tem vindo a
requerer, cada vez mais e a meu ver,
competências e exigência extra. Os
Clientes procuram optimizar e maximizar as mais-valias que cada colaborador, interno ou contratado, possa
trazer à sua actividade. E a supervisão
é determinante na identificação dessa
oportunidade. Por isso, e muito mais,
a supervisão é hoje um trabalho
muito mais determinante do que era
antigamente. Para fazer a diferença,
um Supervisor tem que ser capaz de
identificar quais as necessidades dos
Clientes requeridas para os postos
contratados, em termos de competências dos Vigilantes, e trabalhar na
dotação das competências por via do
seu acompanhamento ou da agilização
do processo formativo. Tão relevante
quanto isso, é alocar os elementos
com as melhores competências base
para os serviços, e promovendo a troca
de experiências (ou rotatividade, se
assim quisermos designar). Estamos na
Empresa com a maior capacidade de
acrescentar conhecimento e valor aos
seus Colaboradores.
Não conheço as nossas concorrentes a
fundo para ousar afirmar sem reservas
a uma ou outra, que a Securitas é
realmente diferente nestes parâmetros.
O que constato é que, sempre que
ganhamos um novo contrato com
Clientes e Vigilantes que trabalharam
com outras empresas, o que me é
transmitido é que é inegável e imediata
a sensação de diferença, para melhor,
nestes aspectos. Em muitos casos,
nas concorrentes, nem sequer uma
EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014
supervisão existia, o que é impensável
quando falamos de segurança.
SP. A Dow Portugal é cliente da
Securitas há 11 anos. As características do contrato foram evoluindo ao
longo dos anos, estando actualmente implementada uma solução de
Segurança Integrada. Como encara
a responsabilidade da prestação de
serviços num cliente como a Dow?
AF. Sabemos o quanto a segurança, a
toda a largura do significado da palavra,
é um tema central para a Dow. Especialmente por força da sua actividade.
Quando a nossa cultura, como
indivíduos ou organizações, leva muito
a sério as questões da segurança, há
dois caminhos muito distintos a optar.
Ou a centralizamos em nós próprios
(falamos do indivíduo) porque não conseguimos confiar em mais ninguém, ou
confiamos nos profissionais do sector.
A Dow optou por confiar na Securitas
a 100%, ao implementar uma solução
integrada, desde a vigilância, a todos
os equipamentos que traduzem a
vigilância electrónica: CCTV, Detecção
de Intrusão, Controlo de Acessos e
Detecção de Incêndio. Sem qualquer
perspectiva comercial, tenho que
afirmar que essa é a decisão mais
inteligente que um Cliente que leva
a segurança a sério pode ter. E não
é apenas por uma questão de transferência de responsabilidade. É o
compreender que o fornecedor de uma
solução integrada, ao ter a responsabilidade sobre todos os aspectos de
uma solução de segurança humana
e electrónica, consegue antecipar
e resolver os problemas com uma
eficiência e eficácia que a integração
de vários fornecedores distintos tantas
vezes não consegue.
nossos Técnicos, também os nossos
Vigilantes e Supervisores conseguem
antecipar problemas, tornando as assistências mais eficientes e, por isso, mais
baratas, a Securitas passa a ter um
serviço financeira e economicamente
mais vantajoso.
Quantas vezes se instala um determinado equipamento porque é mais
barato, mas mais tarde despende-se
imensamente mais com assistências
técnicas elevadas porque já não
existem compatibilidades ou porque
não houve manutenção preventiva
adequada. Quando, para além dos
SP. A prestação de serviços na
Dow Portugal, é para si, um desafio
constante?
A Dow percebeu claramente as
vantagens de curto, médio e longo
prazo desta solução, e não hesitou
em apostar nela.
Claro que é uma tremenda responsabilidade para um prestador de serviços. Responsabilidade que não está
ao alcance de qualquer empresa.
Mas é exactamente neste mercado,
da exigência, que a Securitas sabe
que se destaca.
AF. Qualquer Cliente da Securitas, que
escolhe a nossa empresa porque leva a
segurança a sério, não tenhamos dúvidas, é só por isso um desafio constante.
[...]
27
PARCEIROS DOW Portugal
EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014
Mas, volto a referir, é neste mercado que
queremos permanecer. Nas soluções.
Vamos continuar a apostar na formação mais certeira possível para que os
Vigilantes sejam exactamente aquilo
que os Clientes precisam. Naturalmente, na melhoria contínua dos serviços
de vigilância electrónica e no trabalho
de integração destes pilares.
SP. Como se alcança uma situação
win-win numa parceria de prestação
de serviços? Que factores contribuem
para o sucesso da parceria que tem
sido desenvolvida, ao longo dos
anos, entre a Dow e a Securitas?
AF. Numa frase que tente ser abrangente, acho que a parceria entre a Dow
e a Securitas tem sido bem sucedida
porque ambas as empresas se respeitam, sabem o que a outra faz e do que
precisa para fazer melhor.
As situações win-win só são possíveis
quando de ambos os lados estão
posições, que se compreendam e
respeitem mutuamente.
Se um Fornecedor não se preocupar
com a sustentabilidade do Cliente, não
se vai esforçar por oferecer a solução
que ele precisa, e sim apenas aquela
em que julga ser competitivo mas que
tantas e tantas vezes não é a que traz o
retorno ou efeito desejado.
Já se um Cliente não se preocupar em
ter um Fornecedor motivado para o
ser com qualidade porque não gera
uma margem comercial sustentável, a
relação terá tendência a degradar-se
ou, e não será melhor, vai tacitamente
aceitar um serviço sem valor e sempre
questionável precisamente porque foi
adquirido para satisfazer apenas parte
da necessidade.
mais sólidos e estáveis. Não é fácil,
pois as pressões muitas vezes vêm
de quem pressiona a gestão no curto
prazo (credores, accionistas), mas é
tudo uma questão de determinação e
entendimento com fornecedores que
têm a agilidade e capacidade para apresentar as soluções economicamente
mais vantajosas. 
Quando, tal como num país, se consegue, nas tomadas de decisão, que a
preocupação com economia e sustentabilidade da empresa se sobreponha à
preocupação com a situação financeira
de curto prazo da mesma, vão sempre
QR
haver condições
para o sucesso pois a
sua dinâmica e saúde vão acabar por
gerar recursos financeiros necessários
e
QR
e
António
Cardoso
Supervisor
Securitas Portugal (SP)
Há quanto tempo trabalha na
Securitas? E na Supervisão da Dow
Portugal?
António Cardoso (AC)
Trabalho na Securitas há 27 anos,
desde 1987. Na supervisão da Dow
desde o inicio do contrato em 2003.
SP. Como encara as suas responsabilidades de Supervisor, em particular no contexto do Cliente Dow
Portugal?
AC. A Responsabilidade é grande,
sendo a Dow Portugal um Cliente
muito exigente, o que faz com que a
28
formação contínua e a fidelização
dos Vigilantes sejam pontos fortes
que nos distinguem da concorrência,
sendo valorizados pelos responsáveis
da Dow Portugal. O apoio directo
e acompanhamento dos Vigilantes,
também trazem mais-valias à prestação do serviço.
SP. Valoriza os níveis de exigência
colocados por um Cliente como a
Dow Portugal?
AC. Claro que sim. Quanto maior a
exigência, maior a responsabilidade.
Temos de nos valorizar e ganhar as
competências necessárias para estar à
altura das necessidades do Cliente. 
EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014
QR
e
QR
e
Nelson
Bento
Vigilante
QR
Securitas Portugal (SP)
Há quanto tempo trabalha na Securitas? E no Cliente Dow Portugal?
e
Nelson Bento (NB)
Iniciei o meu trabalho na Securitas em
Abril de 2007, e ao mesmo tempo no
Cliente Dow Portugal, no qual ainda me
encontro a desempenhar funções.
QR
e
Nuno
Bento
Chefe de Grupo
SP. O que considera mais importante,
para o desempenho das suas funções?
Securitas Portugal (SP)
Há quanto tempo trabalha na
Securitas? E no Cliente Dow Portugal?
SP. Quais as características que
devem ter os Vigilantes que trabalham sob a sua responsabilidade?
Nuno Bento (NB)
Comecei a exercer funções na Securitas,
como Vigilante, no ano de 2003. O
primeiro Cliente onde prestei serviço
foi na Dow Portugal onde me mantenho até hoje. Inicialmente fui elemento
de férias até surgir a oportunidade de
me tornar Vigilante-Chefe.
NB. Tendo em conta a especificidade
do Cliente e do trabalho efectuado
na Portaria, os Vigilantes da nossa
equipa devem reunir algumas características de relevo: responsabilidade
e profissionalismo, organização e
iniciativa, companheirismo e espírito
de entreajuda.
SP. O seu trabalho diário apresenta
muitos desafios?
SP. Qual o significado para si, ao
ter recebido, por parte da Dow,
reconhecimento pelo desempenho
nos serviços prestados?
NB. Num Cliente exigente como a Dow
Portugal, todos os dias são um desafio,
pois surgem situações novas que exigem tomadas de posição diferentes e
de relevo. As funções desempenhadas
vão além da necessidade de se fazer
cumprir as regras e procedimentos tão
rigorosos que caracterizam uma fábrica
de produtos químicos, abrangendo
várias áreas de funcionamento da
empresa, como por exemplo logística,
tratamento e arquivo de documentação de pessoal externo, entre outras.
NB. Obviamente fiquei bastante
contente com o reconhecimento.
Revela que o trabalho desenvolvido
diariamente não tem sido em vão
e que toda a dedicação e profissionalismo que eu e os meus colegas
empregamos em cada tarefa são
notórios para o Cliente. Tenho que
realçar que este reconhecimento só
foi possível com a colaboração de
todos os colegas da equipa e que
representa um estímulo para fazermos mais e melhor, dia após dia. 
NB. Para o correcto desempenho das
minhas funções considero importante:
a diversidade das tarefas a desempenhar, o espírito de camaradagem entre
a equipa, bem como as excelentes
condições físicas e materiais que nos
são proporcionadas.
SP. O que gosta mais, no seu
dia-a-dia no trabalho?
NB. Motiva-me o trabalho não ser
uma «rotina diária». Por vezes surge
a necessidade de desenvolver novas
estratégias para melhor dar resposta
a tarefas, e isto consiste num óptimo
desafio que encaro de forma positiva,
realçando a capacidade de entreajuda
na equipa.
SP. Qual o significado para si,
ao ter recebido, por parte da Dow,
reconhecimento pelo desempenho
nos serviços prestados?
NB. Tendo como lema pessoal
«fazer mais e melhor», receber o
certificado foi a confirmação do
reconhecimento e valorização do
meu trabalho. No entanto, a partir
de agora, também o meu sentido
de responsabilidade é maior! 
29
EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014
RELEVO
Novas Funções
Abel de Sousa
Director de Área de Negócio – Vigilância
Especializada, Lisboa Norte
Abel de Sousa iniciou a sua actividade na Securitas
em 1990, como Consultor de Segurança.
Subsequentemente desempenhou funções de Chefe
de Filial – Vigilância, em Leiria e de Director Nacional
do Serviço de Vigilância por Rondas. Foi recentemente
nomeado para exercer as funções de Director de Área
de Negócio – Vigilância Especializada, Lisboa Norte.
Laura Silva
Directora Comercial
Laura Silva desempenhou funções desde 1999 em
várias Empresas do Sector da Segurança Privada
em Portugal e no estrangeiro.
Na Securitas exerceu funções como Gestora
de Clientes e Directora de Serviços. Foi nomeada
Directora Comercial da Securitas em Julho de 2014.
30
EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014
SERVIÇO
QUEM FAZ A DIFERENÇA
Nesta rubrica apresentamos alguns dos louvores
recebidos, por parte de Clientes da Securitas, que
agradecem o empenho e dedicação dos nossos
Colaboradores no desempenho das suas funções.
Hospital Beatriz Ângelo
Recebemos da parte de um utente do Hospital Beatriz Ângelo,
louvor ao Vigilante José Lopes, pelo seu empenho e profissionalismo.
31
EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014
W Shopping (Visitante)
Da parte de um Visitante do «W Shopping», recebemos um elogio
à equipa de Segurança perante um episódio de doença súbita.
32
SERVIÇO QUEM FAZ A DIFERENÇA
e
e
EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014
Marítimo da Madeira TV
O Marítimo da Madeira TV enviou à Securitas um
agradecimento relativo à equipa de Vigilância que prestou
serviços durante o evento «A Próxima Estrela».
Vigilantes Joaquim
„„
Pires e Ruben Paixão
QR
33
EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014
SERVIÇO QUEM FAZ A DIFERENÇA
Universidade do Minho
Recebemos da parte da Prof.ª Dra. Francesca Rayner,
Directora da Licenciatura em Teatro, da Universidade
do Minho, um agradecimento pelo excelente desempenho
e profissionalismo do Vigilante Fernando Morais.
Supervisor Adalberto
„„
Castro e Vigilante
Fernando Morais
34
e
e
EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014
Faculdade de Economia
Da parte da Coordenadora Executiva da Faculdade
de Economia da Universidade de Coimbra, Dra. Ana Isabel
Santos, recebemos um reconhecimento pelo profissionalismo,
afabilidade e generosidade com que o Vigilante Paulo Sales
desempenhou as suas funções ao serviço deste Cliente.
Vigilante Paulo Sales,
„„
Supervisor Manuel
Nujo e Gestor de Filial
José Cordeiro.
QR
35
EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014
SERVIÇO QUEM FAZ A DIFERENÇA
Rio Sul
O proprietário da Loja «Time to Coffee», do Centro Comercial
Rio Sul, Seixal, enviou-nos um agradecimento dirigido à equipa
de Vigilantes que prestou apoio a uma Colaborada da sua loja.
Vigilante Fábio Coutinho,
„„
Gestor de Filial Miguel
Ventura, Director do
Centro Dr. Luís Pinto
Soares, Supervisor
de Operações Gerardo
Ferreira, Supervisor
de Centros Comerciais
Hugo Silva, Chefe de
Grupo José Sousa e
Vigilante Ricardo Escada.
36
e
e
EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014
Santa Casa da Misericórdia de Castelo Branco
Da parte da Santa Casa da Misericórdia de Castelo Branco recebemos
agradecimento e reconhecimento pelo desempenho das funções dos
Vigilantes Nuno Pinto e Jorge Silva, por altura da visita do Sr. Primeiro-Ministro à Santa Casa da Misericórdia de Castelo Branco.
QR
37
EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014
SERVIÇO QUEM FAZ A DIFERENÇA
Forum Castelo Branco
Recebemos da parte do Operations Manager do «Forum Castelo
Branco» louvor a dignificar o desempenho dos Vigilantes perante
uma situação de saúde, por parte de uma visitante.
Auxiliar de Operações
„„
Nuno Pinto, Director
de Operações do
«Forum Castelo Branco»
Eng.º Hélder Pereira
e Chefe de Grupo
Fernando Paulico.
38
QR
e
QR
e
CascaiShopping
e
e
EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014
QR
e
Outros agradecimentos e louvores
QR
e Beatriz Ângelo
Hospital
›› Recebemos por parte da visitante Raquel Garcia elogio ao
profissionalismo, simpatia e competência do Chefe de Grupo
André Santos, aquando de uma situação em que necessitou
de apoio na zona do parque de estacionamento do Shopping.
›› Recebemos da parte de uma utente do Hospital Beatriz Ângelo,
Patrícia Cunha, um agradecimento ao Vigilante Vítor Carvalho,
QR
pelo desempenho das suas funções com simpatia e atenção
para com
e os utentes em geral, mas em especial para com
aqueles que se encontram debilitados.
›› Da parte de outro visitante do CascaiShopping, Mário Gonçalves,
recebemos um agradecimento pelo profissionalismo que os
Vigilantes Francisco Mateus e Hélio Gil tiveram para com a sua
mulher numa situação de doença súbita.
QR
e
Profoc
›› Um outro visitante, António Caldeira, também elogiou o
serviço, a prontidão e o profissionalismo dos Vigilantes João
Silvério e Tiago Mateus perante uma situação em que precisou
de apoio, no Parque Central, e que foi prontamente resolvida
pela intervenção destes Colaboradores.
›› Recebemos um agradecimento por parte da empresa Profoc,
QR
nomeadamente do Dr. Fernando Ramires, que elogiou a Vigilante Vera
e Almeida, pelo serviço prestado no apoio ao socorro
a um formando até à chegada da ambulância.
›› Outro agradecimento por parte da visitante (de mobilidade condicionada), Manuela Gilberta, a toda a equipa de segurança pelo
carinho, ternura e respeito com que a ajudam a movimentar-se
pelo Shopping, cada vez que ai se desloca.
e Politécnico de Leiria - Escola Superior
Instituto
de Tecnologia e Gestão
QR
›› Da parte do Director Pedro Martinho, da Escola Superior de
Tecnologia e Gestão de Leiria, recebemos um agradecimento
QR
pela colaboração e apoio que a nossa equipa de segurança
prestouena Escola nos dias 06 e 07 de Maio 2014, por altura
da inauguração das Academias Siemens.
›› Da parte de uma Visitante do Cascaishopping recebemos
louvor pelo profissionalismo dos Vigilantes Tiago Mateus e
João Silvério, na sequência de um acidente no parqueamento
do Centro Comercial.
QR
›› Mais um louvor da parte de um Visitante do Cascaishopping
QR
que elogia a amabilidade do Vigilante Luís Ramos, que após
ter encontrado
um saco com compras, pertencente a esse
e
Visitante, lhe ter efectuado a entrega do mesmo.
e
Biblioteca
Municipal do Porto
QR
›› Recebemos por parte da visitante Ana Machado, da Biblioteca
do Porto, agradecimento pelo trabalho realizado pelo Vigilante
Armando Sousa. A visitante deixou o telemóvel, por esquecimento, num dos bancos da Biblioteca e, por sorte o mesmo foi
QR
encontrado pelo nosso Vigilante, que de imediato ligou para a
sua residência
a avisá-la que tinha o seu telemóvel, que lhe foi
e
entregue no dia seguinte.
QR
e
LeiriaShopping
QR
›› Da parte da Administração do LeiriaShopping um louvor de
parabéns
e à equipa de Vigilância pelo profissionalismo, mérito
no desempenho e execução das suas funções.
QR
e Camões
Instituto
QR
e
WShopping
›› Da parte da Prof.ª. Dr.ª. Ana Paula Laborinho recebemos louvor
QR
a expressar profundo e merecido agradecimento a todos os
funcionários
e da Securitas, que, de forma competente, zelosa
e amiga, prestaram serviço no Instituto Camões.
›› Recebemos, da parte do Gestor do WShopping, Dr. Rui Rosa,
um elogio ao profissionalismo, à disponibilidade e cordialidade
QR
da Equipa de Segurança, relativamente ao evento da Comissão
de Protecção
e de Crianças e Jovens (CPCJ) de Santarém,
realizado no Shopping.
QR
Baíaedo Tejo
›› Da parte do Dr. Carlos Queiroga, do Cliente Baia do Tejo,
recebemos um elogio à Vigilante Vera Almeida, pela sua pronta
disponibilidade e dedicação ao serviço, atendendo sempre
com simpatia, cordialidade, competência e profissionalismo.
QR
e do Ministério Público dos Juízos Criminais,
Serviços
do Tribunal de Instrução Criminal e D.I.A.P
›› Recebemos da parte do Secretário de Justiça, Dr. Manuel
Fernando Barbosa de Sousa, louvor relativo à prestação dos
Serviços de Segurança e Vigilância que a Securitas tem vindo
a prestar ao longo de vários anos.
39
EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014
RESPONSABILIDADE SOCIAL
Securitas apoia projecto da Focus
Curso de Formação Especializada
e Intervenção Precoce – Autismo
A Securitas apoia a Focus no projecto de implementação em Portugal e nos
Países de Língua Oficial Portuguesa, do Modelo de Denver, de Intervenção
Precoce nas Perturbações Globais do Desenvolvimento e Espectro de Autismo.
A Focus é uma Cooperativa de
Solidariedade Social equiparada a
IPSS que oferece novas opções de
vida a pessoas com perturbações
globais do desenvolvimento e espectro do autismo e aos seus familiares,
com vista à sua plena participação
na sociedade.
O projecto surge no âmbito da
introdução do Modelo Denver na
Intervenção Precoce em Portugal e
pretende o acompanhamento especializado de crianças e famílias que
lidam com estas problemáticas, bem
como identificar e sinalizar sintomas
associados a estas patologias.
A bolsa de integração contempla
44 horas mensais de intervenção
intensiva, em áreas como Psicologia,
Terapia da Fala, Terapia Ocupacional,
Estimulação de competências cognitivas, Educação Especial, Intervenção
Precoce, entre outros. O apoio decorre
durante seis meses e com supervisão
directa da Universidade da Califórnia.
Os serviços são oferecidos a crianças
dos 18 aos 48 meses, inscritas no
programa, entre 26 de Setembro e 31
de Outubro. Com o objectivo de ser
integrado no Plano Nacional de Saúde
em Portugal, este modelo foi considerado um dos principais avanços da
medicina pela revista Time, em 2012.
Em Portugal, não há dados concretos
relativamente ao número de casos de
Autismo, no entanto, extrapolando as
estatísticas internacionais, calcula-se
que existam cerca de 65 mil doentes.
As Perturbações do Espectro do
Autismo são um síndroma neuro-comportamental, com origem em
perturbações do sistema nervoso
central que afecta o normal desenvolvimento da criança. Os sintomas ocorrem nos primeiros três anos de vida
e incluem três grandes domínios de
perturbação: social, comportamental
e comunicacional. 
Securitas – Patrocinador Oficial
da Corrida Sempre Mulher
A Securitas associou-se, mais uma vez, como tem acontecido nos
últimos anos, como Patrocinador Oficial desta iniciativa tão meritória.
A «Corrida Sempre Mulher» teve lugar no Parque das Nações, em Lisboa,
no dia 9 de Novembro de 2014.
Esta prova continua a ter como objectivo angariar fundos para a Associação
Portuguesa de Apoio à Mulher com Cancro da Mama.
Uma vez mais, contou com a presença do Embaixador da Luta contra o Cancro
da Mamã, o cantor Tony Carreira. A «Corrida Sempre Mulher» é uma das causas
que tem merecido nos últimos anos o apoio da Securitas. 
40
EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014
RESPONSABILIDADE SOCIAL
Acção de Reflorestação
Securitas participa na Acção de Reflorestação na Madeira
Decorreu nos passados dias 11 de Janeiro e 08 de Fevereiro,
no Funchal, Madeira, uma acção de reflorestação desenvolvida
pelo nosso Cliente Sonae Sierra – Madeira Shopping, à qual
oferecemos a nossa colaboração.
Nesta iniciativa participaram igualmente a Junta de Freguesia de Santo António,
diversas entidades governamentais e algumas empresas privadas.
O objectivo desta acção, que contou com alguns membros da Securitas, foi plantar
cerca de 300 árvores, no Pico do Prado, nas serras de Santo António, Funchal. 
Fundação Minerva
Securitas contribui para Fundo
de Apoio a Alunos Carenciados
A Securitas apoiou a Fundação Minerva, no âmbito do Fundo de Apoio
a Alunos Carenciados. Graças ao apoio dado a alunos economicamente
carenciados os mesmos poderão concluir os seus cursos. 
41
EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014
VALOR PARTILHADO
Associação Académica de Espinho
Equipa de Benjamins
apoiada pela Securitas
A Securitas apoiou a Equipa de Benjamins da Associação
Académica de Espinho, na modalidade de Hóquei em
Patins, durante a presente época.
Fórum IT4Legal 2014
Securitas apoiou
Fórum IT4Legal 2014
Decorreu no início do ano, no Museu da
Electricidade, em Lisboa, o 3.º Fórum IT4Legal
2014, que contou com a participação de cerca
de 200 pessoas.
O evento teve início com uma breve
apresentação do que é o IT4Legal.
O primeiro painel foi dedicado ao tema
«Produtividade nas Sociedades de Advogados».
O segundo painel abordou o tema «Privacidade
e Segurança online», tendo o terceiro painel sido
dedicado ao «Advogado Digital».
Cicloturismo Solidário
Securitas apoia
Vítor Ferreira
A Securitas apoiou mais uma vez o ciclista
Vítor Ferreira, nas suas participações em
eventos cicloturísticos, que têm decorrido
em várias regiões do País.
42
EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014
UEFA Champions League
Securitas protege os troféus
da UEFA Champions League
No passado dia 24 de Maio o Estádio do Sport Lisboa e
Benfica recebeu a final da Champions League e os adeptos
na capital portuguesa puderam estar perto do troféu que
foi ganho pelo Real Madrid CF.
A Securitas foi a empresa escolhida para garantir a
segurança dos troféus que circularam, em dois autocarros,
pelas cidades de Lisboa, Coimbra e Porto.
O autocarro do Trophy Tour da Adidas passou alguns dias
a circular pelas cidades de Lisboa, Coimbra e Porto, com
milhares de pessoas a aproveitarem o bom tempo para
verem de perto o troféu mais prestigiado do futebol europeu.
Aqui ficam algumas imagens do serviço que a Securitas
prestou neste contexto.
43
EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014
VALOR PARTILHADO
Equipa Securitas na
24.ª Meia Maratona
de Lisboa
No passado dia 16 de Março de 2014, teve
lugar a «24.ª Meia Maratona de Lisboa», que
decorreu na Ponte 25 de Abril. A Securitas
ofereceu uma vez mais as inscrições aos seus
Colaboradores participantes.
Securitas na Vodafone Meia
Maratona RTP Rock ‘n’ Roll
e Mini Maratona EDP
A Securitas ofereceu, uma vez mais, aos seus Colaboradores, inscrições para a «Vodafone Meia Maratona
RTP Rock ‘n’ Roll» e para a «Mini Maratona edp», que
tiveram lugar no dia 5 de Outubro de 2014, na Ponte
Vasco da Gama.
Aqui ficam imagens da participação na Maratona.
44
EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014
Securitas apoia
Meia Maratona de Almada
A Securitas foi a empresa de segurança
escolhida para apoiar, em termos operacionais,
a «Meia Maratona de Almada». Esta decorreu
no passado dia 27 de Abril e foi composta por
2 corridas: Meia Maratona (corrida 10 Km) e
Caminhada Solidária.
Securitas apoiou
a Porto City Race
A Securitas foi um dos patrocinadores
que apoiou a iniciativa «Porto City
Race», evento de orientação pedestre
realizado em área urbana, organizado
pelo Grupo Desportivo dos Quatro
Caminhos em parceria com a Câmara
Municipal do Porto.
O evento foi constituído por três etapas com
classificações separadas entre si e foi aberto
a pessoas de qualquer idade, podendo participar
individualmente, ou em grupo. A edição 2014 integra o Circuito Europeu «City
Race Euro Tour» em conjunto com a « London
City Race», «Race the Castles» ( Edimburgh)
e «TI Cidade de Barcelona».
Vigilantes Helena Loureiro, Adriano Silva e Márcia Lopes.
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VALOR PARTILHADO
EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014
Securitas no Portugal Masters
Como em edições anteriores, a Securitas prestou os serviços de segurança
no Torneio de Golfe «Portugal Masters», que decorreu no Oceânico
Victoria Golf Club, em Vilamoura, de 9 a 12 de Outubro de 2014.
O «Portugal Masters», considerado um dos principais torneios de golfe da Europa, conta sempre
com a participação de golfistas de renome, exigindo um elevado nível de segurança, que tem sido
assegurado pela Securitas, nos últimos anos.
Este ano o vencedor foi o francês Alexander Levy,
sucedendo ao inglês David Lynn na lista dos
campeões. O torneio decorreu sob condições
atmosféricas muito desfavoráveis, pelo que não
foi disputado ao longo dos tradicionais 4 dias,
tendo tido a duração de apenas 2 dias.
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Alexander Levy venceu com um total de 124
pancadas, 18 abaixo do par. O Belga Nicolas
Colsaerts foi segundo com 127, o terceiro foi o
chileno Felipe Aguilar com 129. No quarto lugar
ficaram o francês Romain Wattel, o inglês Richard
Bland e o dinamarquês Morten Madsen.
As classificações dos portugueses foram as que
ocupavam ao fim de duas voltas: Pedro Figueiredo
em 30.º com 136 pancadas e Ricardo Melo
Gouveia em 58.º com 139 pancadas.
EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014
Leadership Tournament powered by Securitas
A Securitas foi um dos main sponsers – Golden Partner do Instituto
Superior Técnico (IST), no maior torneio universitário de liderança
realizado em Portugal, o «Leadership Tournament».
O torneio realizou-se em Outubro, e
m duas das mais prestigiadas
faculdades de Economia e Engenharia do País, o ISEG (Instituto Superior
de Economia de Gestão de Lisboa) e o IST (Instituto Superior Técnico).
Este Torneio procurou descobrir e
premiar as mais brilhantes mentes
portuguesas, através da apresentação
de desafios realizados pelas empresas
parceiras, para os quais os alunos em
concurso procuraram desenvolver
soluções.
Existiram 2 fases do torneio. Uma, a
nível local, onde as equipas, entre 4
e 5 elementos, realizaram a fase de
apuramento para a final nacional. Este
Evento Local foi constituído por dois
desafios realizados por empresas parceiras, complementados com sessões
e/ou workshops. As duas equipas
vencedoras do Evento Local tiveram
acesso ao Evento Nacional.
A nível nacional o evento contou com
várias empresas parceiras para colocar
os últimos desafios aos participantes.
Esta final teve mais de 20 equipas
vindas de 11 universidades de todo o
País. O Evento Nacional foi realizado no
dia 21 de Novembro.
A equipa vencedora do Desafio
„„
Securitas: Gonçalo Vieira da Luz,
Francisco Lopes, João Sande
Lemos, e António Martins.
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CVP-Natal14-Imprensa-185*260mm.pdf
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11/6/14
10:26 AM
A Securitas contribui diariamente para o regular
funcionamento e manutenção da capacidade
produtiva dos seus Clientes.
Assim, permitimos que estes transfiram para a
Securitas as suas preocupações de segurança,
concentrando-se no seu Core Business.
Presença em 53 Países.
310.000 Colaboradores.
www.securitas.pt

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