Os Livros Apócrifos (continuação)

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Os Livros Apócrifos (continuação)
Os Livros Apócrifos (continuação)
Estudo Bíblico ministrado pelo Pastor Cléber Santos no dia 27 de Março – 2014. Tema definido por meio de
Enquete disponibilizada no site www.gracajovem.com.br
As Bíblias católicas romanas têm vários livros a mais no Novo Testamento, em
relação às Bíblias protestantes. Estes livros são conhecidos como Apócrifos (ou
Deuterocanônicos). A palavra “apócrifo” significa “oculto”, enquanto a palavra
“deuterocanônico” significa “segundo cânone”. Os Apócrifos foram escritos
principalmente no tempo entre o Velho e Novo Testamento. Os livros se
chamam: I Esdras, II Esdras, Tobias, Judite, Sabedoria de Salomão,
Eclesiástico, Baruc, a Carta de Jeremias, Oração de Manasseh, I Macabeus, II
Macabeus, e adições aos livros bíblicos de Ester e Daniel.
A nação de Israel tratou os livros Apócrifos com respeito, mas nunca os
aceitou como livros verdadeiros da Bíblia Hebraica. A igreja cristã primitiva
debateu o status dos Apócrifos, mas poucos cristãos primitivos acreditaram
que eles pertencessem ao cânon da Escritura. O Novo Testamento repete
partes do Velho Testamento centenas de vezes, mas nenhum lugar repete ou
faz referência a qualquer dos livros Apócrifos. Além disso, há muitos erros
comprovados e contradições nos Apócrifos.
Os livros Apócrifos ensinam muitas coisas que não são verdadeiras e
tampouco historicamente precisas. Apesar de muitos católicos terem aceitado
os Apócrifos anteriormente, a Igreja Católica Romana adicionou os Apócrifos,
oficialmente, a sua Bíblia no Concílio de Trento, na metade do ano 1500 d.C.,
primariamente em resposta à Reforma Protestante. Os Apócrifos apóiam
algumas das coisas que a Igreja Católica Romana crê e pratica, coisas que
não estão em concordância com a Bíblia. Exemplos são: a oração pelos
mortos, petições aos “santos” nos Céus por suas orações, adoração a anjos e
“doações de caridade” como expiação pelos pecados. Algumas coisas ditas
pelos Apócrifos são verdadeiras e corretas. Contudo, por causa de erros
históricos e teológicos, os livros devem ser vistos como documentos religiosos
e históricos falhos, não como a Palavra de Deus inspirada e cheia de
autoridade.
A coleção de escritos que os protestantes chamam de Apócrifos (escritos
ocultos), os católicos romanos chamam de livros deuterocanônicos (segundo
cânone). Estes livros foram escritos entre 300 AC e 100 DC, o período
intertestamentário entre os escritos inspirados no Antigo e no Novo Testamento.
A coleção de escritos que os protestantes chamam de Apócrifos ("escritos
ocultos"), os católicos romanos chamam de livros deuterocanônicos ("segundo
cânone"). Estes livros foram escritos entre 300 AC e 100 DC, o período
intertestamentário entre os escritos inspirados do Antigo e do Novo
Testamentos. Os Apócrifos foram "infalivelmente" aceitos na Bíblia pela Igreja
Católica Romana em 1546 no Concílio de Trento. Os apócrifos seriam
cobertos pela evidência para a Bíblia se fossem verdadeiramente inspirados,
mas a evidência parece indicar que não são. Na Bíblia encontramos profetas
de Deus cujas mensagens são ratificadas por meio de milagres ou de profecia
que se torna realidade, e cuja mensagem é imediatamente aceita pelo povo
(Deuteronômio 31:26; Josué 24:26, 1 Samuel 10:25; Daniel 9:2; Colossenses
4:16, 2 Pedro 3:15-16). O que encontramos nos Apócrifos é exatamente o
oposto - nenhum livro apócrifo foi escrito por um profeta. Na verdade, um livro
especificamente afirma que não são inspirados (1 Macabeus 9:27)! Nenhum
desses livros foi incluído nas Escrituras hebraicas. Não há ratificação para
nenhum dos seus autores. Nenhum livro apócrifo é citado como inspirado
pelos escritores bíblicos posteriores e nem há profecia cumprida em qualquer
um deles. Finalmente, Jesus, o qual citou de cada seção das Escrituras do
Antigo Testamento, nem sequer uma vez citou os Apócrifos. Tampouco o
fizeram os seus discípulos.
A Bíblia até agora supera todas as fontes concorrentes para ser a revelação
de Deus que, se não for a Palavra de Deus, parece impossível escolher entre
as sobras. Se a Bíblia não for a Palavra de Deus, então não temos nenhum
critério claro sobre o que poderia ser.

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