Relatório Conclusivo da Visão de Futuro

Transcrição

Relatório Conclusivo da Visão de Futuro
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO
BÁSICO
tPA
3 - OFICINA 2 - RELATÓRIO
CLUSIVO DA VISÃO DE FUTURO
ARACITABA- MG
ARACITABA - MG
2012
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO
BÁSICO
ETAPA 3 - OFICINA 2 - RELATÓRIO
CONCLUSIVO DA VISÃO DE FUTURO
O relatório conclusivo da
Oficina - 2, resulta da análise
e proposituras elaboradas pela
comunidade. É a perspectiva
desejada, após o diagnóstico
da realidade local, dentro de
um futuro cenário possível.
ÍOÍV.1'1
A6EVAP
.,
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ARACITABA - MG
2012
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENT
BÁSICO
CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA ELABORAÇÃO DOS
PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO DE 24 MUNICÍPIOS DA ZONA
DA MATA MINEIRA
CONTRATO: N° 008/11
CONTRATANTE: AGEVAP - Associação Pró-Gestão das Águas da Bacia
Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul
CONTRATADA: Vallenge Consultoria, Projetos e Obras Ltda
REALIZAÇÃO
AGEVAP - Associação Pró-Gestão das Águas da Bacia Hidrográfica do Rio
Paraíba do Sul
Estrada Resende-Riachuelo, 2535 - 3° andar.
Morada da Colina CEP: 27523-000 Resende-RJ
Diretor Executivo Interino - Flávio Simões
Coordenador de Gestão Interina- Aline Alvarenga
Coordenador Técnico - Flávio Simões
Prefeitura Municipal de Aracitaba - MG
Praça Senhor Bonfim, 60-Centro
EXECUÇÃO
Vallenge
consultoria, projetos e obras
Vallenge Consultoria, Projetos e Obras Ltda.
Todos os direitos reservados.
ARACITABA - MG
2012
MUNICIPAL DE SANEAMENTO
BÁSICO
EQUIPE TÉCNICA
Engenheiro Civil - José Augusto Pinelli
Engenheiro Agrónomo - Alexandre Gonçalves da Silva
Historiador/Ms.c. Ciências Ambientais - Roberto Aparecido Garcia Rubio
Advogada Ms.c. Esp. em Recursos Hídricos - Andrea Francomano Bevilacqua
Engenheira Civil - Bruna Santos de Oliveira
Engenheiro Ambiental e Sanitarista - Nicolas Rubens da Silva Ferreira
Contadora MBA em Gestão Empresarial - Ana Paula da Silva
Engenharia Civil - Alex de Lima Furtado
Engenharia Civil -Ronald Pedro dos Santos
Engenharia Agronómica - Thiago Fantus Ribeiro
Tecnologia da Informação - Thiago Augusto Pinelli
Relações Públicas -Joyce de Souza Oliveira
Relações Públicas - Robson Faval
EQUIPE DE APOIO
Administrador Ms.c. - Benedito Jorge dos Reis
Geógrafo Ms.c. - Celso de Souza Catelani
Engenheiro Dr. António Eduardo Giansante
Engenheiro Civil - Luiz Arthur Bisaggio
ARACITABA - MG
2012
SUMARIO
APRESENTAÇÃO
7
JUSTIFICATIVA
7
OBJETIVO
7
METODOLOGIA
8
MOBILIZAÇÃO SOCIAL
8
ESTRATÉGIA DE DIVULGAÇÃO
9
ORGANIZAÇÃO DO LOCAL
10
RECEPÇÃO DA COMUNIDADE
10
APRESENTAÇÃO DA OFICINA
11
EXECUÇÃO DA OFICINA
40
CONCLUSÃO
68
ANEXOS
73
LISTA DE FIGURAS
Figura 1-Organização do local
Figura 2 - Recepção da comunidade e organização dos grupos
Figura 3 - Apresentando os temas 1
Figura 4 -Apresentando os temas 2
Figura 5 - Organização e formação dos grupos
Figura 6- Organização e formação dos grupos
Figura 7 - Debate grupo B
Figura 8 - Resultado grupo A
Figura S - Resultado grupo B
Figura 10 - Resultado grupo C
Figura 11 - Resultado grupo D
Figura 12 - Resultado grupo E
Figura 13 - Resultado grupo F
Figura 14- Debate grupo A
Figura 15 - Resultado grupo A
Figura 16 - Resultado grupo B
Figura 17 - Resultado grupo C
Figura 18 - Resultado grupo D
Figura 19 - Resultado grupo E
Figura 20 - Resultado grupo F
Figura 21 - Debate grupo C
Figura 22 - Resultado grupo A
Figura 23 - Resultado grupo B
Figura 24- Resultado grupo C
Figura 25 - Resultado grupo D
Figura 26 - Resultado grupo E
Figura 27 - Resultado grupo F
Figura 28 - Debate grupo C
Figura 29 - Resultado grupo A
Figura 30 - Resultado grupo B
Figura 31 - Resultado grupo C
Figura 32 - Resultado grupo D
Figura 33 - Resultado grupo E
Figura 34 - Resultado grupo F
Figura 35 -Apresentação dos resultados sobre os Organismos de Gestão
Figura 36 - Organismos de gestão grupo A
Figura 37 -Organismos de gestão grupo B
Figura 38 - Organismos de gestão grupo C
Figura 39 - Organismos de gestão grupo D
Figura 40-Organismos de gestão grupo E
Figura 41 - Organismos de gestão grupo F
Figura 42- Plenária: Leitura do painel
Figura 43 - Consolidação das informações apresentadas
Figura 44 - Manchete grupo A
Figura 45 - Manchete grupo B
10
11
41
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60
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64
Figura 46- Manchete grupo C
Figura 47 - Manchete grupo D
Figura 48 - Manchete grupo E
Figura 49 - Manchete grupo F
Figura 50 - Foto da frase de Visão de Futuro escolhida
Figura 51 - Mesa do Coffee Break- 1
Figura 52 - Mesa do Coffee Break- 2
65
65
66
66
67
67
68
APRESENTAÇÃO
A Oficina da Visão de Futuro define o que a cidade pretende ser no futuro. Ela
incorpora suas ambições e descreve o quadro futuro que se deseja atingir; identifica
suas aspirações, criando um clima de envolvimento e comprometimento da
população com o futuro do município.
JUSTIFICATIVA
A participação da sociedade nesse processo é de extrema importância, já que
o PMSB deve ser elaborado com horizonte de 30 (trinta) anos, avaliado anualmente
e revisado a cada 4 (quatro) anos.
A definição de onde se pretende chegar permite entender com clareza o que é
preciso mudar na cidade ou como ela precisa mudar para que a visão seja
concretizada.
Uma visão compartilhada une e impulsiona as pessoas para buscarem seus
objetivos, apesar de todas as dificuldades. Uma cidade sem visão é uma cidade
sem direção.
A visão de futuro deve refletir os valores compartilhados pelos cidadãos.
OBJETIVO
O objetivo da Oficina da Visão de Futuro é estabelecer propostas, planos,
programas, metas, ações e objetivos para a efetiva realização da qualidade da
oferta de serviços concernentes ao saneamento básico do município.
Sob este aspecto, os trabalhos que antecederam esta oficina, Leitura Técnica
e Oficina de Leitura Comunitária proporcionaram as informações e o diagnóstico da
realidade dos serviços de saneamento básico, de modo que a construção do futuro
reflete os valores compartilhados pelos cidadãos.
Consultena Frajolas e Obras Ltcla.
METODOLOGIA
A metodologia adotada para a execução da oficina seguiu o preceito
informativo e participativo, através da prévia apresentação do tema e posterior
apíicaçáo de atividades, dividindo-se a plateia em grupos. As etapas para a
realização da oficina seguiram a seguinte ordem:
• Mobilização Social;
• Estratégia de Divulgação;
• Organização do local;
• Recepção da comunidade;
• Apresentação da Oficina;
• Execução da Oficina.
MOBILIZAÇÃO SOCIAL
Um Plano de Mobilização Social eficiente deve ser integrado, com capacidade
de cobrir diversos pontos de contato, devendo, portanto, considerar os hábitos
cotidianos do público alvo.
Portanto, conforme apresentado no Plano de Mobilização Social, optou-se
pelas seguintes mídias: Banner (Faixas), fixadas em pontos de grande circulação;
panfletos, para distribuição à toda população; sistemas de alto-falantes com
veiculação de Spot; e, convites às autoridades.
Com estes mecanismos, procedeu-se a convocação da comunidade para
participarem da Oficina 1, cujas atividades compreenderam:
«Estudo do local de realização das Oficinas em conjunto com a Prefeitura
Municipal;
• Comunicação e confirmação da data, hora e local;
Vrúler.ge ^onsultcria Projsíos e Obras Ltda.
• Envio dos banners (faixas), com os dados da oficina;
• Envio de 1000 panfletos convidando a população a participar da oficina;
• Envio de um CD com jingle de cerca de 40 segundos para divulgação local
em serviços de alto falante fixo e móvel, vem toda a área urbana, conforme descrito
no Plano de Mobilização Social;
• Envio do caderno do Relatório Conclusivo da Oficina
1, da Leitura
Comunitária, para a Prefeitura Municipal efetuar leitura prévia, confirmar os dados
ali presentes, e, disponibilizá-los para a população.
ESTRATÉGIA DE DIVULGAÇÃO
Nesta fase, contamos com a colaboração e apoio da Prefeitura, para a
realização da divulgação no município. Os materiais de divulgação utilizados foram:
* Banner (Faixas): fixadas em locais de maior circulação de pessoas corno
praças, escolas e centros esportivos.
* Panfletos: para distribuição em pontos previamente estabelecidos, tais como:
igrejas, ONGS, escolas, postos de saúde, Prefeitura e pontos comerciais.
• Sistemas de alto-falantes com veiculação de Spot: com spot de 40 segundos
para divulgação em serviço de alto falante local fixo ou móvel, para toda área
urbana do município.
• Convite às autoridades: estão sob responsabilidade da Prefeitura, que deverá
direcioná-los às autoridades, aos órgãos oficiais, ONGs, concessionárias e
prestadores de serviços ligados à questão ambiental.
Consultoria Projatos e Obras Lida.
,oc.
ORGANIZAÇÃO DO LOCAL
Preparação prévia, (cerca de duas horas antes do início do evento) envolvendo
distribuição de mesas e cadeiras, para a formação de grupos de discussão, bem
como montagem de equipamentos como câmara de filmagem, painel expositor de
temas, tela para exposição, data-show, arranjos para coffee break, disposição da
lista de presenças, abertura da ata e distribuição de materiais para uso dos
participantes: folhas de papel e canetas.
Figura 1-Organização do local.
RECEPÇÃO DA COMUNIDADE
O início dos trabalhos se deu com uma pequena palestra sobre a importância
da oficina de visão do futuro e suas implicações no desenvolvimento do plano e
fornecendo orientações quanto a formação dos grupos.
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-.-. uVa: !•! Projsios e Obras Lixa.
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Figura 2 - Kacepção da comunidade e organização dos grupos
APRESENTAÇÃO DA OFICINA
BEM VINDOS!
OFICINA 2;
VISÃO DE FUTURO
AGEVAP
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.
EQUIPE DA OFICINA
• ROBERTO RUBIO - Coordenador
Email: [email protected]
• JOYCE OLIVEIRA - Relações Públicas
Email: [email protected]
• ROBSON FAVAL - Relações Públicas
Email: [email protected]
LEI 9.433/97
im,titui ;i Politic.t HtcionLtl di' R*'cur,o', Htdneav cri:t « Sr ir m;* fiteion.ii d*'
Gerenei.irm-nto dt- ftt-cur .«'
Art. 1° A Política Nacional de Recursos Hídricos baseia-se
nos seguintes fundamentos:
I - a água é um bem de domínio público;
II - a água é um recurso natural limitado, dotado de valor
económico;
III - em situações de escassez, o uso prioritário dos
recursos hídricos é o consumo humano e a
dessedentação de animais;
IV - a gestão dos recursos hídricos deve sempre
proporcionar o uso múltiplo das águas;
:i".3nc]c "orasultcria Projetos e Obras Ltcáa.
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Rubrica:
LEI -11.445/07
Estnbelcce diretrizcs nncionniN pruri o snnenmi
Art. 3° Para os efeitos desta Lei, considera-se:
III - univgsalizacão: ampliação progressiva do acesso de todos os domicílios
ipados ao saneamentobásico;
ocupa
IV - controle social: conjunto de mecanismos e procedimentos que garantem
à sociedade informações, representações técnicas e participações nos
processos de formulação de políticas, de planejamento e de avaliação
relacionados aos serviços públicos de saneamentobásico;
VII - subsídios: instrumento económico de política social para garantir a
universalização do acesso ao saneamento básico, especialmente para
populações e localidades de baixa renda;
VIII - localidade de
porte: \ilas, adonerados rurais, povoados,
núcleos, lugarejos e aldeias, assim definidos pela Fundação Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE.
LEI 9.433 97
Art. 5° São instrumentos da Política Nacional de Recursos
Hídricos:
I - os Planos de Recursos Hídricos;
II - o enquadramento dos corpos de água em classes,
segundo os usos preponderantes da água;
III - a outorga dos direitos de uso de recursos hídricos;
IV - a cobrança pelo uso de recursos hídricos;
V - a compensação a municípios;
VI - o Sistema de Informações sobre Recursos Hídricos.
Consultoria Projatos e Obras Lida.
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LEI- 11.445/07
Art. 4fi Os recursos hídricos não integram os
serviços públicos de saneamento básico.
Parágrafo único. A utilização de recursos hídricos na
prestação de serviços públicos de saneamento básico,
inclusive para disposição ou diluição de esgotos e
outros resíduos líquidos, é sujeita a outorga de direito
de uso, nos termos da Lei n° Q.433, de 8 de janeiro de
", de seus regulamentos e das legislações estaduais.
Art. 12. Estão sujeitos a outorga pelo Poder Público os direitos dos
seguintes usos de recursos hídricos:
I - derivação ou captação de parcela da água existente em um corpo de
água para consumo final, inclusive abastecimento público, ou insumo
de processo produtivo;
II - extracão de água de aquífero subterrâneo para consumo final ou
insumo de processo produtivo;
III - lançamento em corpo de água de esgotos e demais resíduos
líquidos ou gasosos, tratados ou não, com o fim de sua diluição,
transporte ou disposição final;
IV - aproveitamento dos potenciais hidrelétricos;
V - outros usos que alterem o regime, a quantidade ou a qualidade da
água existente em um corpo de água.
Consultoria Projetos e Obras Lida.
i /-,
Art. 20. Serão cobrados os usos de recursos hídricos
sujeitos a outorga, nos termos do art. 12 desta Lei.
Art. 21. Na fixação dos valores a serem cobrados pelo uso
dos recursos hídricos devem ser observados, dentre
outros:
I - nas derivações, captações e extrações de água, o volume
retirado e seu regime de variação;
II - nos lançamentos de esgotos e demais resíduos líquidos
ou gasosos, o volume lançado e seu regime de variação e as
características físico-químicas, biológicas e de toxidade do
A CONSTRUÇAaDO AMANHÃ E FEITA DAS
EXPERIÊNCIAMASSADAS, NO PRESENTE
NÃO SE PODE CONSTRUIR O FUTURO SEM O
CONHECIMENTO DO PASSADO
'allenge Consultoria Projetos c Obras Ltda.
"
VISÃO DE FUTURO
• A visão de futuro define o que a CIDADE pretende ser no futuro. Ela
incorpora as ambições da CIDADE e descreve o quadro futuro que a
CIDADE quer atingir.
• Identifica as aspirações da CIDADE, criando um clima de
envolvimento e comprometimento com seu futuro.
• A definição de onde se pretende chegar permite entender com clareza
o que é preciso mudar na CIDADE ou como ela precisa mudar para
que a visão seja concretizada.
• Uma visão compartilhada une e impulsiona as pessoas para buscarem
seus objetivos, apesar de todas as dificuldades. Uma CIDADE sem
visão é uma CIDADE sem direcâo.
Exemplos de visão de Futuro
• Univerfj jffllg Federal de Santa
" Ser reconhecida como referência de excelência no ensino, pesquisa e
extensão pela comunidade científica e pela sociedade em geral ".
stituto Scrzedello Corrêa do
uniàorrcm
de Cortas
Tornar-se referência internacional em educação e em produção e
disseminação de conhecimento na área de controle da Gestão
Pública".
* Petrobras
"A Petrobras será uma empresa integrada de energia com forte
presença internacional e líder na América Latina, atuando com foco na
rentabilidade e na naqpftiMmKiMAMto an«al ft qTnhJAntal".
• ..-..•...:••: .". ;.i;i5ltc:l:; Pro.'3ícs e Obras Lítia.
16
DIRETRIZES DA VISÃO DE FUTURO
A visão de futuro deve refletir os vabres compartilhados pelos
cidadãos.
c
O enunciado deve ser claro e objetivo, positivo e desafiador; em
geral, é expresso com verbo no futuro.
3
O enunciado da visão de futuro é de responsabilidade da
liderança.
4.
A cada CIDADE corresponde apenas uma declaração de visão de
futuro. "ESSE FATOR E IMPORTANTE, TRATA-SE DA
IDENTIDADE.
'ONDEASAÚDESEREFLETIRANA QUALIDADE DE VIDA DE
SUA POPULAÇÃO"
A VIS AO: UM ESTADO DO FUTURO
Como se pretende que a cidade seja vista e reconhecida;
Onde desejamos colocar a cidade; cenário ideal
Como incorporar as Inovações necessárias para atender a
visão;
É semelhante a um sonho. Mas ao contrário do sonho, ela diz
respeito à realidade.
;-ngG Consultoria Projetos e Obras Lida.
17
Onde desejamos colocar nossa cidade; cenário ideal
Como se pretende que a cidade seja vista e reconhecida em
relação ao saneamento básico.
DEFINIÇÃO TEMÁTICA
O M l l N I D A U I . FSTABl.l.l.OI.MM) A VISÃO I)K RVI
l A S K i - KORMACAO DOS GRUPOS
FASE a-APRESENTAÇÃO DOS TEM AS
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APRESENTAÇÃO DE TEIVLVS
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SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE AGUA
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ESTACÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA
DIAGNOSTICO DA LEITURA TÉCNICA DO SISTEMA DE
ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE ARAC1TABA
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DIAGNÓSTICO OFICINA COMUNITÁRIA
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PROPOSIÇÕES - PRODUÇÃO DE ÁGUA
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PROPOSIÇÕES PARA O SISTEMA DE
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CRONOGRAMA MASTER DE INVESTIMENTOS
SEDE MUNICIPAL
Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda.
SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
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SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
TÉCNICO
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DIAGNOSTICO
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DIAGNÓSTICO OFICINA COMUNITÁRIA
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Sanitário
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CRONOGRAMA MASTER DE INVESTIMENTOS
SEDE MUNICIPAL
SISTEMA DE COLETA E DESTINAÇAO DE RESÍDUOS
SÓLIDOS
Vatlenge Consultoria Projetos e Obras Ltda.
27
SISTEMA DE COLETA E DESTINAÇÀO DE RESÍDUOS
SÓLIDOS
COLETA E DESTINAÇÀO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
DIAGNOSTICO TÉCNICO
Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda.
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DIAGNÓSTICO OFICINA COMUNITÁRIA
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SISTEMA DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS E
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SISTEMA DE DRENAGEM DE AGUAS PLUVIAIS E
DRENAGEM - DIAGNÓSTICO TÉCNICO
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jognoiaco praMo thwmoçto OM
Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda.
;
CRONOGRAMA MASTER DE INVESTIMENTOS
SEDE MUNICIPAL
LONGO' MAM)
RSMJMjM
MWftAO nua. 001 HM ••MD» «O UMO M M «MOK MU O • MM M AMI
TABELA GERAL DE INVESTIMENTOS
• ulíc.lo: ?roj3í:os e Obras; Ucia.
=!
A comunidade define a visão para
seu município no período de
30 anos
VISÃO DE FUTURO PARA O SISTEMA DE
ABASTECIMENTO DE ÁGUA
TMAT&MCKTO
IlACIO OS TIUrAMKMIO M
M l**VAfO«X>l DC MUA
ô
Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda.
VISÃO DE FUTURO PARA O SISTEMA DE
ESGOTAMENTO SANITÁRIO
E$GOTO
ouee PRECUOF
REDE {ENCANAMENTO}
ESTAÇÃO OE TRATAMENTO
DCtlCOTO
CAPTAÇIO E
T1UUMENTO DE ESGOTO
MA ZONA RURAL
*'
OXICAÇAOAMBCMTAL
VISÃO DE FITURO PARA OS RESÍDUOS
SÓLIDOS URBANOS
DE ITHAÇJLO DO LHO
COIETAOO
COLETA f. MIIIHACJLO DO
LIXO
INCIUMOO COLftA MLB»
AOMOWJUCCII
-L :;: gê ;::;r:sulíci'if.í ProXíCS e Obras
:,:
VISÃO DE FUTURO PARA O SISTEMA DE
DRENAGEM URBANA
Organismos de Gestão
;«LlIli-ilc 1:11,11 IMII QKGflO SFCRFTARIA AUTARQUIA. [IFfflRTjlMFrnO OLHIMA ORRAHI/ftCAa PRIVADA
• FISCALI7F CONTROl F
l NÃO
(
) SIM
DÊ SUA SUGESTÃO:
Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda.
VISÃO DE FUTURO
ELABORE UMA FRASE QUE DEFINA COMO SUA
CIDADE DEVERÁ SER RECONHECIDA NA REGIÃO,
ESTADO, PAÍS E/OU MUNDO, EM RELAÇÃO AO
SANEAMENTO BÁSICO?
1. A visão de futuro deve refletir os valores compartilhados
pelos cidadãos.
2. O enunciado deve ser claro e objetivo, positivo e
desafiador; em geral, é expresso com verbo no futuro.
EXEMPLO: "Ser reconhecido como o município que detém
o melhor sistema de saneamento básico da região (estado,
país ou mundo)"
tj
PLENÁRIA
Leitura do Painel;
Plenária e escolha da VISÃO DE FUTURO do
município.
Va'1-anr.e Consultoria Projetos e Obras Lida.
CONCLUSÃO
Encerrando a Oficina.
CoffeeBreak!!!!
OBRIGADO PELA
PARTICIPAÇÃO!
- ROBERTO R U B I O - COORDENADOR
EMAIL: [email protected]
- J O Y C E O L I V E I R A - R E L A Ç Õ E S PÚBLICAS
EM AI L: j o l i v e i r a (g v a l l e i i g e . c o m . b r
ROBSON F AÃ7 A L - R E L A Ç Õ E S P Ú B L I C A S
E M A I L : v a 11 e n g e @ g m a i l. c o m
Consultoria Projetos e Obras Ltda.
39
EXECUÇÃO DA OFICINA
Após a apresentação, iniciaram-se os trabalhos obedecendo a seguinte ordem:
• Início das gravações: fotografias e filmagem.
*Divisão democrática das equipes -
provocando inter-relacionamento e
sociabilização;
«Apresentação dos assuntos: abastecimento de água, esgotamento sanitário,
resíduos sólidos, e, drenagem pluvial urbana;
• Distribuição das tabelas para preenchimento;
»Orientação para que o grupo defina a pessoa responsável pela escrita
resumo, (relator) a ser entrega para afixar no painel para conciliação das propostas;
» Estipulação de tempo: no máximo 10 minutos por assunto;
• início dos debates;
• Fixação dos resultados de cada grupo no painel expositor.
• Plenária e consolidação das proposituras;
• Eleição de uma única visão de futuro: definindo a visão de futuro para o
município;
• Coffee Break.
Abaixo, segue as fotos das fases da Oficina 2 realizada:
• Apresentação dos Temas
Vaiíancp Consultoria Prqietos e Obras Lida.
40
Figura 3 - Apresentando os temas 1
Figura 4 - Apresentando os temas 2
ultoria Projetos e Obras Ltda.
41
:
Formação dos Grupos
Figura 5 - Organização e formação dos grupos
Figura G - Organização e formação dos grupos
--:. :.-.;•:
~ . • .ulíí1;:: ; í 1 ,
•• .-•: s Obras Ltda.
.v
íittiri
• Debates e Resultados
Abaixo segue as fotos dos debates e os resultados obtidos após a discussão
entre os grupos, separados por temas.
APRESENTAÇÃO DE TEMAS
Tema em pauta.
Figura 7 - Debate grupo B.
Cr,iisulto;1r. Proíotos e Obras Ltda.
IENC.
. .MEC '
Cercar e fazer plantio de espécies nativas
Para manter a qualidade e a quantidade das agua
Melhorar a captação, um mapeamento das redespara
evitar diferença no abastecimento.
Para corrigir distorções no fornecimento de água.
Tercerizar o serviço.
Para ter condições financeiras e técnicas na
captação, tratamento e distribuição da mesma.
Mehorar as condições de armazenamento.
Porque se encontra em mal estado de conservação.
Orientação no tratamento das águas nas
propriedades onde reside.
Melhorar a qualidade de vida.
Palestras e reuniões de esclarecimento da
importância de preservação ambiental.
Par ccnscientizar a população.
•
;
;j. .
;• .
1
.• • . ,
TRA
. ::,
. 'DE
':' .
'
Figura 8 - Resultado grupo A.
ÁGU;
IEN '
j ..''
• ' .
• • • i RIO
riu
.
•'.
:.
O QUE É PRECISO FAZER?
POR QUE FAZER!
Cercar e proteger as nascentes.
Para melhorar a quantidade e a qualidade de água.
Construir novas redes de encanamentos e melhorar
as já existentes.
Para que a água chegue com qualidade em nossas
casas.
Construir novas Estações de Tratamento de Água.
: ,
Para tratar a água que vem das nascente
Construir novos reservatórios de água.
Para que a água já tratada não se contamine nos
reservatórios antigos.
Construir reservatórios e estacões de tratamento.
Para garantir quantidade e qualidade na zona rural
Conscientizar as pessoas que a água é limitada o
que um dia vai acabar.
Para garantir a água para o nosso futuro.
lE
'AC/;:
'
.
AL
. - •
Figura 9 - Resultado grupo B.
Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda.
•• •
RubfiCQ:
AGUA
O QUE É PRECISO FAZER?
.
ir;. J!
_ ; (EHf;
Preservar e proteger. Evitar queimadas, aração cie
terra, desmatamento e cercar o local.
Para manter a u;da da nascente, preservando a
qualidade da água e facilitando o tratamento final.
Revisar a rede existente, ampliar, usar material de
qualidade com diâmetro correio para melhor
distribuição.
Para atender a demanda com redução de custos
cem a manutenção.
Adequá-lareconstruindo o que for necessário.
Para garantir a qualidade e quantidarle necessária á
demanda.
Ampliar a captação.
Para atender a demanda.
Construir reservatórios e conscientizar a população
rural da preservação das nascentes.
Para que todos eles tenham os mesmos bsnefisias
da zona urbana.
Palestras, propagandas, debates, materiais tíídátícos
e outros.
Pra urna melhor ccnscíentizaçéo da população e do
dever de cada um.
JíErJ'
'ATI
r RA.
.
.".
O .
'•
POR QUE FAZER
Figura 10 - Resultado grupo C.
AGUA
; .
O QUE É PRECISO FAZER?
POR QUE FAZER •
Replanta, cerca.
Preservar e proteger para não acabar.
Trocar a rede para que não haja desperdício.
Porque esta ruim e precário.
Captação em reservatório para tratamento.
Para uma meihor qualidade.
Não temos.
Fazer (Urgente).
Construir reservatório.
Não existe.
Palestras, propagandas, incentivos e instruções a
população.
Para conservar e proteger o meio-smbiente.
>çoí
[E IC
JMEH' J JÁÁGUA
: ODF.
DEJ
-.
: ,
TRA,
2 AGUA r A
.:,
Figura 11 - Resultado grupo D.
Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda.
A
Rubrico:
O QUE E PRECISO FAZER?
POR QUE FAZER;
Proteger as nascentes, cercar os gados
Para evitcr a contaminação da agua
Evitar a perda da agua e a contem inac^:
. . ' .
MEU
DE .
• .'
.
:;.*.. , •
...
;. .
TRA.
Construir uma estação de tratamento de agua que
atinja a necessidade da população.
Para ter uma sgua de boa qualidade
Criar um reservatório de água tecnológico
Para garantir o abastecimento da água
Planos para o futuro
Pcrqua todos necessitam de uma agua tis qualidade
Trabalhar políticas ambientais para que haja uma
cooperação de todos
Para que tenham consciência e resconsabílidades
com o meio ambiem
, ..
. :
Figura 12 - Resultado grupo E.
Cercamento
Sinalizar
Criar mecanismos de criar o eco-turismo.
Elaborar projetos adequados para as captações.
Evitar o trajeto de animais.
Melhorar a qualidade da água que atssiece a nessa
cidsde.
Canalizar utilizando produtos que possam oferecer
Evitar que nesse trajeto a égua seja contaminada per
qualidade;
animais, inselos ou até mesmo psla vãgotaçêo.
Reformulação da nascente e troca do encanamento.
joi
: s
TRA.
Ccnstrução de tratamento da água.
Projeto implantação de ET A.
Melhorar a qualidade de vida das pssscas.
Construir um reservatório maior.
Para evitar a escassez da água cm períodos c!e
estiagem.
Perfuração de poços artesianos.
Oferecer uma água em quantidade maicr.
Criar mecanismos, junto há prefeitura, as escolas e
os proprietários para criar o eco-turismo.
Figura 13 - Resultado grupo F.
Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda.
Rubrica:
SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
<
OTAME
SANITÁRI
i erna em pauta.
Figura 14 - Debate grupo A.
Valtenge Consultoria Projetos e Obras Ltda,
O QUE E PRECISO F
OR QUE FAZER?
REDE(ENCANAMENTO)
Construir uma planta baixa para evitar transtornos
para a população.
Para evitar proliferação de insetos o animais
peçonhentos que geram desconforto aos moradores
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO
DE ESGOTO
Ccnstruiramesma.
Para evitar a população dos ccrregcs, rbs, etc.
CAPTAÇÃO E TRATAMENTO
DE ESGOTO NAZONA
RURAL
Conscientizar o proprietário da necessidade de
construção de fossas sépticas.
Melhorar a qualidade de vida e consequentemente o
meio ambiente.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Reuniões e palestras de esclarecimento á população
Para conscientizar da importância da preservado do
maio ambiente e da qualidade de vida.
Figura 15 - Resultado grupo A.
O QUE É PRECISO FAZER'
POR QUE FAZER?
REDE (ENCANAMENTO)
Reestruturar a rede existente e construir novas.
Para que o esgoto seje coletado e levado a Estacco
de Tratamento de Esgotosem contaminar o meio
ambiente.
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO
DE ESGOTO
Construir uma Estação de Tratamento de Esgoto.
Para que a água usada em nossas casas seja
devolvida limpa ao meio ambiente.
CAPTAÇÃO E TRATAMENTO
DE ESGOTO NAZONA
Construir redes de esgoio e estações de tratamento.
RURAL
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
:igura
Conscientizar as pessoas a não depositarem
resíduos contamínantes ao meio ambiente.
16 - Resultado grupo B.
Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda.
Para que a água seje devolvida limpo co mel:
ambiente.
Para que o meio ambiente não sc'ra tinto psrs
Rubrico:.
Criar a rede de coleta, canalizando com tubulações
adequadas.
Porque existe esgcto em céu aberto (como exempla
a descarga de esgoto do córrego Água Santa) que
corta toda a cidade.
Construi-la totalmente , dentro dos parâmetros
técnicos.
Por que ela não existe e com sua construção irá
beneficiar os rios e córregos não recebendo mais o
lançamento do esgoto.
Construir fossas, sumidouros dentro dos padoes
técnicos.
Para não poluir rias e córregos e gerar saúde para a
população.
Ccnscientizar a população através de informações e
palestras de modo geral.
Objstivando respostas quanto a direitos o deveres
das partes envolvidas.
Figura 17 - Resultado grupo C.
Construir e encaminha-los para uma Estação de
Pcrque e necessário para preservar o ambiento
Para atender a tei e preservar o meio-ambicnte
ev.tando lixo no rio.
Construção de fossas sépticas.
Propagandas, palestras, incentivos e instrução para a
Para qje o esgoio não seja despejado nos ric
Para a conscientizaçao e preservação tio meio-
i-igura 18 - Resultado grupo D.
Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda.
48
POR QUE FAZER?
REDE(ENCANAMENTO)
Refazer toda a rede de captação de esgoto.
Porqua não temos rede suficiente para atender a
necessidade da pcpulajSo.
Para que seja tratada, melhorando assim a qualidade
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO É preciso fazer uma estação de esgoto adequada as de vida, evitando também que o esgcto caia em leitos
normas da OMS.
DE ESGOTO
de rios.
CAPTAÇÃO E TRATAMENTO
OE ESGOTONAZONA
RURAL
A implantação de fossas sépticas.
Dando assim uma estrutura de saneamento ss
famílias.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Hoje vemos a necessidade de reeducar as pessoas
para que a natureza seja protegida.
Dando assim uma coscientização as pessoas do
quanto è necessário essa prcteção.
Li!
Ò
£L
:D
S£
o
í-igura 19 - Resultado grupo E.
Elaborar projetos para liberação de verbas
Melhorar a rede de coleta de esgoto.
PJtelhorar a qualidade devida
Criação da estação de tratamento
Evitar doenças, evitar mau cheiro.
Evitar a proliferação de ratos e insetos
Criação de fossa séptica
Para evitar que o esgoto seia despãisdo r.cs nos
Criar um local adequado, não deixando que ele
contamine o meio-ambiente.
Para evitar a contaminação do solo
Conservação de toda á rede.
Figura 20 - Resultado grupo F.
Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda.
SISTEMA DE COLETA E DE ST l N AC AO DE RESÍDUOS
SÓLIDOS
Tema em pauta.
Figura 2
Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda.
i
TÓPICOS
O QUE E PRECISO FAZER?
PORQUE FAZER?
LIXO
DOMÉSTICO
Coletar correlamente (ccleta seletiva)
Para facilitar o sistema de reciclagem do mesmo.
CONSTRUÇA
O CIVIL
Coletar corretamente (Caçambas)
Para evitar transtornos no transito da cidade e
sujeiras nas ruas.
RESÍDUOS
DE SAÚDE
Coletar corretamente (enviar para aterros
devidamente apropriados).
Para evitar danos ao meio ambiente e doenças.
LIMPEZA URBANA
(VARRIÇÃO DAS RUAS E
PODAS DE ÁRVORES)
Manter o serviço com segurança e qualidade.
Pra melhorar qualidade de vida e evitar proliíeracíio
da insetos nocivos á saúde.
DESTINAÇAO DO LIXO
COLETADO
Construção de Usina de Reciclagem e/ou Aterro
Controlado devidamente licenciado.
Para evitar degradação do rneio ambiente.
COLETA E DESTINAÇAO DO LIXO
DA ZONA RURAL IINCLUINOO
COLETA DELETIVA NAS
RESIDÊNCIAS E LHO AGRÍCOLA
COBRA DE FERTILIZANTES E
AGROTOXICOUI
Conscientizar o produtor rural a destinar os resíduos
corretamente coletados em sua propriedade.
Para evitar degradação do meio ambiente.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Reuniões e palestras nos diversos cómodos da
sociedade.
Para conscientizar da importância da preservação do
meio ambiente.
GOLEIA
DE:
O
CL
Ê
Figura 22 - Resultado grupo A.
TÓPICOS
LIXO
DOMESTICO
Separa e coletar de acordo corn a sua classificação.
COLETA CONSTRUÇA Construir um local apropriado para receber os restos
da construção civil.
DE:
O CIVIL
RESÍDUOS
DE SAÚDE
0a
õ
o.
Para facilitar o transporte, o manuseio e a reciclagem
do lixo.
Para evitar que o lixo contamine e cause acidentes.
Recolher e destinar aos locais apropriados.
Para exilar contaminação.
LIMPEZA URBANA
(VARRIÇÃO DAS RUAS E
PODAS DE ARVORES)
Dar continuidade e educar a população a manter as
ruas limpas.
Para que a nossa cidade fique mais limpa e bonita.
DESTINACAO DO LIXO
COLETADO
Construir uma Usina de Reciclagem em nosso
município.
Para que o lixo n£o seje levado para Usinas de
Reciclagem for a do nosso município.
COLETA E DESTINAÇAO DO LIXO
DA ZONA RURAL (INCLUINDO
COLETA GELETIVA NAS
RESIDÊNCIAS E LIXO AGRÍCOLA •
SOBRA DE FERTILIZANTES E
AGROTOXICOE)
Implantar pontos de coletas.
Para qua elas não sejern depositadas resíduos
contaminados.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
l Ccnscientizar a população a manter as ruas limpas e
separar seus lixos devidamente.
Para facílilsr a reciclagem.
CD
Figura 23 - Resultado grupo B.
Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda.
Reciclar selelivamente, educando a população para
esta atitude responsável.
Para reutilização correia do material reciclavel,
facilitando inclusive o trabalho do ccletor.
Recolher corretamente, depositando-a em local
separado dos demais lixos.
Para sua melhor reutilização beneficiando estrsd
etc.
Fiscalizar e contratar empresa (Obs.: Já existe
empresa).
Através da fiscalização, evita-se a contaminação do
solo e de pessoas.
Conlinuar a manutenção que já existe e conscientizar
a população (comercio e outros) da importância da Para lermos unia cidade mais limpa e mais saudai
limpeza e preservação.
Ampliar e melhorar o local de captação do lixo
Para favorecer o envio ao seu destino
Todo este material deera também ter um destino
Para evitar contaminação do solo, das pessoas e Co
Criar meios para conscientização da população rural
e urbana, utilizando palestras, debates, etc.
Para garantir qualidade de vida
Figura 24 - Resultado grupo C.
LIXO
DOMESTICO
COLÊTA
DE:
Incentivar o usuário a fazer a coleta seletiva.
CONSTRUÇA
O CIVIL
Adquirir caçambas para ficarem nas obras, fazendo Para haver a reutilização desse material em aterros e
assim a coleta separada dos demais lixos.
estradas.
RESÍDUOS
DE SAÚDE
O município já paga ao AC1SPES para recolhê-los e Para que não haja contaminação do rncio amtientG e
dar o destino próprio.
risco para a população..
LIMPEZA URBANA
(VARRIÇÃO DAS RUAS E
PODAS DE ARVORES)
O município já executa estas tarefas.
É colocado em caçambas em local apropriado e
DESTINAÇAO DO LIXO
| posteriormente é encaminhado para o aterro sanitário
COLETADO
em Juiz de Fora.
COLETA E DESTINACAO DO LHO
DA ZONA RURAL (INCLUINDO
COLETA CELET1VA NA£
RESIDÊNCIAS E LHO AGRÍCOLA G OBRA DE FERTILIZANTES Ê
AGHOTOXICOSt
Q
••
O
&
&
CD
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
rigura
". '-. :.-
Para facilitar a reciclagem.
Para não contaminar o meio-ambiente.
Deveria ser feito para evitar a contaminação do maioambiente e preservar as propriedades.
Palestras nas escolas e também entende-las a toda
a comunidade.
25 - Resultado grupo D.
. - • • • . :• :-:ultc: L;
Para manter a ciidade limpa e organizada.
e Obras UOa.
Só a educação é capaz de conscieníizar o cidadão
para a preservação do meio ambiente.
O QUE E PRECISO FAZER?
POR QUE FAZER?
Separação do orgânico e reciclável.
Para ajudar na coleta, deixando-a mais simples.
Contratação de empresas tercerizadas para fins da
coleta.
Para reaproveitar em obras ou fazer aterros em
áreas de erosão.
A coleta de uma firma tercerizada.
Para dar um destino adequado. Ex. incinerar.
LIMPEZAURBANA
(VARRIÇÃO DAS RUAS E
PODAS DE ARVORES)
Conscientizar a comunidade de jogar o lixo no lugar
adequado. Fazer as podas em seu tempo
necessário.
Para manter a cidade lirnpa e eviinr acidentas.
DESTINACAO DO LIXO
COLETADO
Política de reciclagem.
Para a educação ambiental.
COLETA E DEGTINACAO DO LIXO
DA ZONA RURAL (INCLUINDO
COLETA SELETIVANAD
RESIDÊNCIAS E LIXO AGRÍCOLA SOBRA DE FERTILIZANTES E
AGROTQXICOCI
Conscientizar devidamente as pessoas do risco que
é as embalagens de agrotóxicos.
Fazer as coletas de lixo periodicamente criando
pontos de coleía.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Conscientizar o homem a importância de não
degradar o meio ambiente.
LIXO
DOMESTICO
COLETA CONSTRUCA
DE:
O CIVIL
RESÍDUOS
DE
èi
111
a
i
Para diminuir o risco de contaminação na população i
e para que não haja a poluição das nascentes das j
zonas rurais.
Para tornar assim o meio em que ele vive um lugar
adequado.
t-igura 26 - Resultado grupo E.
QUEEPRECL
LIXO
DOMESTICO
Fazer uma coleta seletiva do lixo.
Aquisição de caminhão e cassambas.
COLETA CONSTRUCA
Uma separação.
DE:
O CIVIL
ser utilizado nas vias e estradas rurais.
RESÍDUOS
DE SAÚDE
POR QUE FAZER?
Para facilitar a reciclagem.
Pode
Evitar sujeiras nas ruas.
Melhorar o trajeto nas estrada s rurais.
| Coletados de forma especial e abrigados em lugares
adequados.
Para evitar contaminação.
LIMPEZAURBANA
(VARRIÇÃO DAS RUAS E
PODAS DE ARVORES)
Encaminhamento a um lugar próximo ao lixão.
Pra manter a cidade limpa.
Evitar problemas durante o período de chuva.
DESTINACAO DO LIXO
COLETADO
Criar uma Usina de Reciclagem e compostagcm.
Para evitar contaminação e a degradccíio do meioambiente.
COLETA E DE3TIN&C*O DO LIXD
DA ZONA RURAL (INCLUINDO
COLETA SELETIVi NAG
RESIDÊNCIAS E LHO AGRÍCOLA SOBRA DE FERTILIZANTES E
ACJTOTQXICOCI
Destinação apropriada do lixo agrícola em postos
credenciados.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Opc-rtunizar através de projetos. seminários,
palestras e audiências; sendo recolhidos e abrigados
em locais adequados, fazendo a proteção através de
cercas vivas.
g.
Evitar o contato e inçenstão por parte das pe-c
Para proteger a natureza das consequência
lixos.
Figura 27 - Resultado grupo F.
Consultoria Projetos e Obras Ltda.
54
SISTEMA DE DRENAGEM DE AGUAS PLUVIAIS E
DRENAGEM
N AG E M
AGUAS PLUVIAIS
t ema em pauta.
Figura 28 - Debate grupo C.
'allenge Consultoria Projetos e Obras Ltda.
,
DRENAGEM
O
a.
O QUE É PRECISO FAZER?
PORQUE FAZER?
REDE DE CAPTAÇÃO DAS
AGUAS DE CHUVA
(ENCANAMENTO)
Manutenção periódica e construção na captação
quando necessário.
Para evitar alagamentos e maiores transtornos nr
época de chuvas.
BOCAS DE LOBO,
SARJETAS, GALERIAS E
POÇOS DE VISITA
Manutenção (limpeza) e construção quando
necessário.
Para danos aos moradores.
ÁREAS DE R
(DESMORONAMENTO DE
MORROS E CASAS,
ALAGAMENTOS)
Procurar orientação técnica e consequentemente
construção de sistema de contenção.
Para evitar maiores transtornos á população nas
épocas de chuvas.
Figura 29 - Resultado grupo A.
O QUE E PRECISO FAZER?
POR QUE FAZER?
Construir rede de captação de água suficiente para
que a agua não cause nenhum transtorno á
população.
Para evitar alagamentos e prejuisos a população e ao
meio ambiente.
Limpar as existentes e construir outras mais
eficientes.
Para evitar mau cheiro e infestação de bichos.
Orientar a população a não construir em locais de
:igura
30 - Resultado grupo B.
Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda.
Para que não haja desastres ambientais.
r'OC.:..í.
&->
Criar o sistema de captação de águas pluviais
Para owtar o desperdício deste recurso natura
Limpar as existentes, adequá-las a captação c
insta ar onde não existe
Para evitar alagamento e retomo de agua para as
Não existe, mas deve haver uma avaliação constante
de áreas de possíveis riscos.
Para evitar acidentes futures
Figura 31 - Resultado grupo C.
DRENAGEM
TÓPICOS
O QUE E PRECISO FAZER?
PORQUE FAZER?
REDE DE CAPTAÇÃO DAS
ÁGUAS DE CHUVA
(ENCANAMENTO)
Dar manutenção nas redss de captação das águas
de chuva (encanamento).
Porque há a necessidade de manutenção para q-je
não haja alagamentos.
BOCAS DE LOBO,
SARJETAS, GALERIAS E
POÇOS DE VISITA
É preciso construir e melhorar as bocas-de-lobo,
sarjetas, galerias e poços de visita.
Para facilitar a manutenção e reparos.
ÁREAS DE RISCO
(DESMORONAMENTO DE
MORROS E CASAS,
ALAGAMENTOS)
Nãa há.
Não deixar que elas passem a existir, evitando as
construções em locais inadequados.
Figura 32 - Resultado grupo D.
Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda.
DRENAGEM
O QUE E PRECISO FAZER?
PORQUÊ FAZER?
REDE DE CAPTAÇÃO DAS
ÁGUAS DE CHUVA
(ENCANAMENTO)
É de extrema importância as redes de captação de
uma cidade, evitando assim inundações.
BOCAS DE LOBO,
SARJETAS, GALERIAS E
POÇOS DE VISITA
São obras interessantes ern uma captação.
Porque vemos que sem elas jamais poderemos ter
uma boa drenagem.
ÁREAS DE R
(DESMORONAMENTO DE
MORROS E CAS AS,
ALAGAMENTOS)
São falores de má drenagem de seio. cuidados
populares para que resíduos venham a interferir no
escoamento.
Evitando assim de colocar em risco vid^s da nossa
população.
Hgura 33 - Resultado grupo E.
Manutenção de drenagem
Limpeza das bocas-de-lobo
Trocas de bueiros e reforma das vocas de lobo
Limpeza e desobistrução.
Evitar o desmatamento
Construções irregulares
Figura 34 - Resultado grupo F.
Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda.
Evitar que hajam entupimentos
Para evitar perdas e danos materiais o í
Oferecer abngo melhor as pessoa:
•
Perspectivas para administração do saneamento básico do município.
Nesta fase a comunidade quando questionada sobre a necessidade de criação
de um sistema para administrar e/ ou gerenciar o saneamento básico de seu
município, expõe os seus pareceres.
Figura 35 -Apresentação dos resultados sobre os Organismos de Gestão.
Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda.
59
..
K^^
PRIVADA OU PUBLICA, que FISCALIZADE, CONTROLE, ADMINISTRE. EJOU GERENCIE. o saneamento básico do sou
município?
(
)NAO
PORQUE?
( X )SIM
DÊ SUA SUGESTÃO:
Ksver ma:or acompanhamento e levantamento dos problemas existentes no município. Prcurar solucionar os problemas de forma
eficiente e eficaz, tornando assim uma cidade melhor para se viver.
C)
D,
Figura 36 - Organismos de gestão grupo A.
RESPONDA: Existe a necessidade de criar um ÓRGÃO, SECRETARIA, AUTARQUIA. DEPARTAMENTO OU UMA ORGANIZAÇÃO
PRIVADA OU PUBLICA, que FISCALIZADE, CONTROLE, ADMINISTRE. E/OU GERENCIE, o saneamento básico cio seu
município?
{
)NAO
POR QUE?
( X i SIM
DÊ SUA SUGESTÃO:
Criar um departamento para gsrenciar as necessidades de saneamento básico da população.
m
õ
-"igura 37 -Organismos de gestão grupo B.
-
-
• - .
: .u!tO'l.o Prqietos e Obras
BO
- ----- - '
PRIVADA OU PUBLICA, quo FISCALIZADE. CONTROLE, ADMINISTRE. EfOU GERENCIE, o saneamento hasico do sen
município?
{
) NÃO
PORQUE?
( X )SIM
DÊ SUA SUGESTÃO:
Criar secretarias para atender e fiscalizar áreas específicas: Limpeza urbana e meio ambiente; Água e Esgoto; Lixo e drenagem.
Crisrum conselho misto para se reunir com as secretarias existentes, cobrando a efetivsidade das reaizações programadas.
O
õ
o.
o:
o
higura 38 - Organismos de gestão grupo C.
^
PRIVADA OU PUBLICA, quo FISCALIZADE. CONTROLE. ADMINISTRE, E/OU GERENCIE. o saneamento básico do sou
município?
(
}NÃO
POR QUE?
( X i SIM
DÊ SUA SUGESTÃO:
è necessáfio criar uma secretaria com o objetivo de trabalhar junto aos órgãas competentes do Estado e da União para a construção c
preservação da saneamento básico.
O
CL
O
Figura 39 - Organismos de gestão grupo D.
Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda.
61
-~ :
'' "' lllliiti. '- ' " '''' >'
™^
PRIVADA OU PUBLICA, que FISCALIZADE. CONTROLE. ADMINISTRE. E>OU GERENCIE, o saneamento básico do seu
município?
[
)NAO
PORQUE?
{ X (SIM
DÊ SUA SUGESTÃO:
Devido ao crescimento da cidade, devemos nos adequar a todas as normas de segurança, tendo em vista que é importante a
ccncieníização e o respeito que cada um tem em manter a cidade devidamente limpa, trazendo assim a responsabilidade ccleíiva.
Precisamos estar preparados para lidar com catástrofes naturais o mais rápido possível.
CL
^
Dí
O
Figura 40 - Organismos de gestão grupo E.
PRIVADA OU PUBLICA, que FISCALIZADE, CONTROLE, ADMINISTRE, EJOu GERENCIE, o saneamento básico do seu
mu n ic i pi o?
} MÃO
PORQUE?
{ X )SIM
DÉSUASUGESTÃO:
Para tíirecionar a fiscalização, o controle das acôes e serem executadas no tratamento ds água e de esgoto do municíp:o.
a:
G
Figura 41 - Organismos de gestão grupo F.
Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda.
62
* Plenária
Nesta etapa fazemos a leitura do painel, a consolidação das informações
apresentadas e a votação da frase que define a visão de futuro para o município.
Figura 42 - Plenária: Leitura do painel.
Figura 43 - Consolidação das informações apresentadas.
. • •.--: -
ilt
.'. '• • • • : s o ' íbras Ltda.
:• • :
Como resultante da plenária, a comunidade elegeu dentre as cinco frases
apresentadas peíos grupos, a visão de futuro (manchete) do seu município.
ESCREVA ABAIXO, A MANCHETE
O
o.
Reconhecendo o passado,
estudando o presente e planejando o
O
futuro.
:!
' ---- 'J
Figura 44 - Manchete grupo A.
ESCREVA ABAIXO, A MANCHETE
O
Aracitaba, cidade modelo em
saneamento básico em Minas
Gerais.
Figura 45 - Manchete grupo B.
Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda.
6-'í
ESCREVA ABAIXO, A MANCHETE
O
L:
3
O
CL
O
Saneamento básico- Aracitaba/MG,
cidade modelo, sonho realizado.
Figura 46 - Manchete grupo C.
ESCREVA ABAIXO, A MANCHETE
O
o.
O
Aracitaba, cidade exemplo na
preservação ambiental.
Figura 47 - Manchete grupo D.
Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda.
>5
ESCREVA ABAIXO, A MANCHETE.
O
Q.
O
Saneamento Básico, Aracitaba se
adequando hoje pensando no
amanhã.
Figura 48 - Manchete grupo E.
IAIXO, A MANCHETE
• Ver: uma Aracitaba feliz e
reconhecida em todo o Brasilmodelo de saneamento básico.
* Aracitaba ecologicamente tratada
água, esgoto.
* Aracitaba uma cidade bem
estruturada.
* Uma Aracitaba com qualidade de
vida para todos e especialmente
para as crianças.
• Aracitaba modernismo em
saneamento básico
Figura 49 - Manchete grupo F.
Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda.
Após a leitura das manchetes apresentadas e votação democrática, a frase de
visão de futuro escolhida para o município: ARACITABA MODERNISMO EM
SANEAMENTO BÁSICO.
Figura 50 - Foío da frase de Visão de Futuro escolhida.
Coffee Bre^k
Figura 51 - Mesa do Coffee Break - 1.
Vallenge Consultoria Projeíos e Obras Ltda.
67
Figura 52 - Mesa do Coffee Break - 2.
CONCLUSÃO
O resultado da oficina de visão de futuro indica os caminhos desejados para o
município, definindo o cenário ideal em relação aos quatro temas apresentados.
Em relação ao sistema de abastecimento de água potável de Aracitaba, a
comunidade define como principal objetivo: garantir a distribuição de água com
qualidade, regularidade e quantidade à população da zona urbana e rural, incluso
vilas, vilarejos e pequenos aglomerados urbanos.
Para que o objetivo seja alcançado, a população identifica a necessidade da
implantação de ações, tais como: sinalização, proteção e preservação dos
mananciais, com replantio da mata ciliar; manutenção e troca da tubulação da rede,
tanto de captação, quanto da distribuição; mapeamento e projeto da rede;
tratamento de água adequado às condições de pequenas aglomerações e da zona
rural; construção de ETA; ampliação de reservatórios e, programa de Educação
Ambiental do uso consciente da água e também, a melhoria no acesso até as
nascentes, estimulando o ecoturismo a fim de conscientizar sobre a preservação
das mesmas.
Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda.
No sistema de esgotamento sanitário, a população define como objetivo:
efetuar a destinação adequada do esgoto, garantindo a preservação do meio
ambiente e dos recursos naturais do município, de forma que no futuro toda a
população tenha saúde, sustentabilidade e qualidade de vida.
Como ações necessárias para se cumprir o objetivo, elencou-se: canalizar e
captar adequadamente todo o esgoto; cadastrar e revisar a rede de captação
existente;
separar a rede de esgoto da rede de captação de águas pluviais;
implantar uma Estação de Tratamento de Esgoto - ETE na área urbana, e
pequenas alternativas na zona rural, como fossas sépticas; e, promover um
programa de Educação Ambiental, que contemple palestras e cursos à comunidade.
Em relação ao manejo de resíduos sólidos,
apresentaram os seguintes
objetivos: manter a cidade mais limpa, conscientizar a população, motivacionando a
coleta seletiva e diminuição do volume de lixo gerado pelo município;e,
evitar a
poluição, conservando os recursos naturais. O atendimento destes objetivos visa
proporcionar um futuro com qualidade de vida, saúde, sustentabilidade e equilíbrio
ecoiógico, onde a população terá consciência ambiental e viverá em uma cidade
desenvolvida.
As ações necessárias para concretizar estes objetivos consistem em:
aumentar o efetivo da limpeza urbana; coletar e destinar corretameníe o lixo;
implantar dispositivos apropriados para a coleta seletiva e a coleta comum;
intensificar a qualidade da coleta de lixo na zona rural; e, elaborar um Programa de
coleía seletiva, com campanhas, palestras e cursos, porta a porta e em escolas,
atingindo toda população. Quanto a destinação do lixo, definiu-se como necessário
a construção de usina de reciclagem, ou, aterro sanitário, posto que atualmente o
lixo é encaminhado para o aterro de Juiz de Fora..
A população define como objetivo para o sistema de drenagem de águas
pluviais urbanas: implantar um sistema de drenagem de águas pluviais urbanas
adequado, eficiente e que atenda a população urbana, preservando a vida, o
património e o meio ambiente, eliminando riscos de erosões, deslizamentos e
alagamentos.
As ações necessárias para regularizar o sistema de drenagem urbana no
município de Aracitaba são: ampliação, manutenção e criação de sarjetas,
sarjetões, bocas de lobo, galerias e poços de visita; cadastrar e mapear a rede;
Vr.!J3ivj3 Consultoria Projotos e Obras Lida.
60
projeto de captação e rede; estudo e cadastro das áreas de risco; e, programa de
proteção das encostas e prevenção das áreas de alagamentos.
Diante da definição dos objetivos, visões e ações, pela população, para cada
tema apresentado, pode-se concluir que a comunidade indica a necessidade da
criação de um órgão ou departamento/secretaria atuando como gestor de todo o
sistema de saneamento básico do município.
A oficina 2, da Visão de Futuro definiu a necessidade da eiaboração de
programas, a fim de se alcançar os objetivos. Programa é um instrumento do
planejamento que está relacionado com a logística de implantação das ações ou
atividades planejadas, que ordena no tempo e espaço as atividades a serem
desenvolvidas. O programa coloca sistematicamente, as "ações necessárias, no que
se refere tanto ao planejamento como à execução das atividades propostas",
buscando atender os objetivos traçados, ou seja, o programa é o responsável para
realizar as ações desejadas, cumprindo todos os objetivos e alcançando a meta
desejável.
Neste contexto, propõe-se programas para compor o Plano de Saneamento
Básico, cujas ações serão detalhadas na etapa seguinte, tornando-se as
ferramentas necessárias para a efetiva realização do futuro, auxiliando o executivo
na execução do Plano, e proporcionando as condições necessárias para a
realização de todas as etapas, de modo a assegurar à população, a prestação de
serviços de Saneamento Básico com qualidade,
regularidade, eficiência
e
segurança.
Nesta fase, estão propostos 6 programas conforme fluxograma abaixo:
Consultoria Projetos e Obras Ltda.
70
Rubrico
VÍSAO DE FUTURO PARA O SANEAMENTO BÁSICO:
'ARACITABA, MODERNISMO EM SANEAMENTO BÁS"r
OBJETIVOS
1. ÁGUA garantir a distribuição de água com qualidade,
regularidade e quantidade à população da zona urbana e rural,
incluso vilas, vilarejos e pequenos aglomerados urbanos
PROGRAMAS
2. ESGOTO: efetuar a destinação adequada do esgoto, garantindo
a preservação do meio ambiente e dos recursos naturais do
município, de forma que no futuro toda a população tenha saúde,
sustentabilidade e qualidade de vida.
Água para todos;
Esgoto para todos;
3. LIXO: manter a cidade mais limpa e incentivar a geração de
renda e empregos com a reciclagem; conscientizar a população.
rnotivacionando a coleta seletiva e diminuição do volume de lixo
gerado pelo município; economizar os recursos públicos; e, evitar
a poluição, conservando os recursos naturais
c) Lixo para todos;
d) Drenagem para todos;
4. DRENAGEM: implantar um sistema de drenagem de águas
pluviais urbanas adequado, eficiente e que atenda a população
urbana, preservando a vida, o património e o meio ambiente,
eliminando riscos de erosões, deslizamentos e alagamentos.
esponsabilidade Social
Ambiental
no
Saneamento Básico;
5.
RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL NO
SANEAMENTO BÁSICO:
promover Educação Ambiental em
todos os níveis da comunidade, buscando sua conscientização em
relação ao Saneamento Básico do município.
f) Mecanismos de controle
e gestão.
6. MECANISMOS DE CONTROLE E GESTÃO: permitir a gestão,
o controle, o acompanhamento e a fiscalização do saneamento
básico do município
ESCRICAO DO FLUXOGRAMA
DESCRIÇÕES
Definida
VÍSAO DE FUTURO
pelos
participantes
da
Oficina
2,
mediante votação no momento da Plenária e
Consolidação.
Definidos por meio da análise dos resultados
OBJETIVOS
dos grupos da Oficina 2, descrito no texto de
conclusão.
Os
PROGRAMAS
nomes
ilustrativos.
programas.
..
-; ulic.!;. ?í-j;'9ios Q Obrao Líclcu
dos
programas
Abaixo
segue
são
a
meramente
descrição
dos
l N™:
ÍOPOSTAS DOS PROGRAMAS
a) AGUA PARA TODOS
OBJET1VO: garantir a distribuição de água com qualidade, regularidade, quantidade e
segurança à toda população da zona urbana e rural, incluso vilas, vilarejos e pequenos
aglomerados urbanos.
b) ESGOTO PARA TODOS
OBJETIVO : efetuar a destinação adequada do esgoto, garantindo a preservação do
meio ambiente e dos recursos naturais do município, de forma que no futuro toda a
população tenha saúde, sustentabilidade e qualidade de vida.
c) LIXO PARA TO DOS
OBJETIVO: manter a cidade mais limpa e incentivar a geração de renda e empregos
com a reciclagem; conscientizar a população, motivacionando a coleta seleíiva e
diminuição do volume de lixo gerado pelo município; economizar os recursos públicos;
e, evitar a poluição, conservando os recursos naturais.
d) DRENAGEM PARA TODOS
OBJETIVO: implantar um sistema de drenagem de águas pluviais urbanas adequado,
eficiente e que atenda a população urbana, preservando a vida, o património e o meto
ambiente, eliminando riscos de erosões, deslizamentos e alagamentos.
e) RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL NO SANEAMENTO BÁSICO
OBJETIVO: promover Educação Ambientai em todos os níveis da comunidade,
buscando sua conscieníização em relação ao Saneamento Básico do município.
f) ORGANISMO DE GESTÃO
OBJETIVO: permitir a gestão, o controle, o acompanhamento e a fiscalização do
saneamento básico do município.
Consultoria Projatos e Obras Ltda.
72
A visão define o que a cidade pretende ser no futuro e identifica as aspirações
da cidade, criando um clima de envolvimento e comprometimento. Portanto, a
comunidade elegeu a frase que define a visão de futuro e que deverá constar em
todos os documentos referentes ao Plano de Saneamento Básico de Aracitaba:
ARACITABA, MODERNISMO EM SANEAMENTO BÁSICO.
ANEXOS
ATA DA OFICINA 2 DA VISÃO DE FUTURO, COM A PARTICIPAÇÃO DA
COMUNIDADE PARA DEFINIÇÃO DO FUTURO DO SERVIÇO DE
SANEAMENTO BÁSICO DO MUNICÍPIO DE ARACITABA/MG
Às 19 horas e 30 minutos do dia 19 do mês NOVEMBRO do ano de 2012, Na
Quadra Poliesporíiva Darci Cantarino da Costa "CICI", situado na Rua Sebastião
José de Carvalho - sem número - Centro, foi realizada a segunda reunião pública,
denominada OFICINA 2 - DA VISÃO DE FUTURO, etapa três, para a construção do
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO, convocada pelo Prefeito e
Presidente da Câmara Municipal de ARACITABA, no Estado de MINAS GERAIS,
conforme determinado pelo art. 19, parágrafo 50 da Lei 11.445/2007. A referida Lei,
em seu art. 1°, estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico e para
a política federal de saneamento básico. A finalidade desta oficina é definir A Visão
de Futuro para o Saneamento Básico, estabelecendo as diretrizes, objetivos e
ações que permitam ao município a efetiva concretização do saneamento básico.
Contemplando abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, limpeza
urbana e manejo de resíduos sólidos, e, drenagem e manejo das águas pluviais
urbanas. Estiveram presentes na oficina pública 70 (setenta) cidadãos, conforme a
lista de presença anexa. Os trabalhos iniciaram com apresentação da equipe
técnica da Vallenge Consultoria, Projetos e Obras Ltda., empresa vencedora do
certame, contratada para elaborar os Planos Municipais de Saneamento, conforme
estabelecido pelo Ato 008/2011 da AGEVAP - Associação Pró-Gestão das Águas
da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul, nas pessoas que conduziram a Oficina
2, estão o Senhor Roberto Aparecido Garcia Rubio, mestre em Ciências Ambientais,
Joyce de Souza Oliveira, Relações Públicas e Robson Faval, Relações Públicas.
Foram apresentadas aos participantes, os dados resumidos da Leitura Técnica e da
Leitura Comunitária - Oficina 1, assim como, explanação sobre a Lei 9.433 e 11.445
Valtenge Consultei in Projstos e Obras Ltda.
73
;-;
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'• -••;-i<:"i:':...
e a seguir apresentou-se a oficina, quanto a sua funcionalidade, dinâmica e o
aspecto democrático. Em seguida, dividiram-se as pessoas presentes em grupos,
identificados por folhas coloridas, que anotaram suas opiniões e conclusões sobre
os assuntos pautados por o período de dez minutos. Com o encerramento dos
debates, os papéis coloridos foram entregues à coordenação da oficina e afixados
no painel correspondente a cada tema, iniciando-se a plenária, que consistiu em ler
todos os textos elaborados a fim de se buscar consenso. Estando todos de acordo
com as proposituras apresentadas, deu-se início à eleição da frase que define a
visão
de futuro
da
cidade,
elegendo-se
a seguinte
frase: ARAC1TABA,
MODERNISMO EM SANEAMENTO BÁSICO. A seguir deu-se por encerrada a
oficina às 22 horas e 30 minutos, com um café para confraternização. Os textos
elaborados pelos grupos encontram-se em anexo. Eu, Roberto Aparecido Garcia
Rubio, lavrei.
_.STA DE PRESENÇA - OFICINA 2 - VISÃO DE FUTURO F __ANC MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO
.;:; -,DE: Aracitaba
ÍNICIO: 19:30
TERMINO: 22:30
NOME COMPLETO
PROFISSÃO
Maria de Lourdes Faria Miranda
Professora
Nilza Fernandes de Faria
Aposentada
José
Pastor
Edson M.
Autónomo
Mayla A. Guilarducci Fernandes
Estudante
Breno
Estudante
Elen Cristina da Costa Araújo
Estudante
Gabriele Marques de Oliveira
Estudante
Paulo Henrique de Souza Oliveira
Estudante
Tatiane Marques de Souza
Estudante
Maura
Rayane da Silva Oliveira
Estudante
António Gonçalves de Lima
Funcionário Público
Fernanda Luiza T. Lima
Aposentada
António Gonçalves Viana
Aposentado
José Melquiades Domelos
Aposentado
Aposentado
Sebastião Gonçalves Viana
Custódio
Eletricista
Aposentado
Agnelo José S. S.
ia Projotos e Obras Lidei.
;
_.5TA DE PRESENÇA - OFICINA 2 - VISÃO DE FUTURC P_ANC MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO
Maria Stela B.
Uíisse Saly de Souza
Luiz Carlos Pereira
Alexsandro Esmeris Fernandes
Uellington Leonardo Apolinário
Luiza Célia Rodrigues S. de Melo
Campos
Lucas Aparecido Costa Machado
João Vitor Vetorino do Carmo
Rafael Rodrigues A. Toledo
João Eduardo de Souza
Fernanda Mendes Araújo do Amaral
Eulália Maria Costa Silva
José B. Amaral
Terezinha Marcíliada Amaral Toledo
Sueli de E. Campo
Aparecida de Campos Melquiades
Angelaine Cesarino da Costa
Viviele Aparecida Costa
Aline Galdino dos Santos
Helenia A. da Costa
Lúcia Anastácio Rosa
Paulo
Flávio Botelho de Souza
Maria de Lourdes e Souza
Maria da Glória Reis
Eulália Maria Mendes da Costa
Charlu Wildson de O. Fernandes
José
Thainá do Carmo Silva
Daniel de Souza Faria
António Carlos Neves de Melo
Jorge Raimundo R. B.
José Neves de Melo
Valden Artur de Oliveira
Micheli Santos da Costa
Maria das Gra'cas Oliveira
Alceu A. Santos
Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda.
Comerciante
Aposentado
Aposentado
Pedreiro
Enfermeiro
Professora
Técnico em Enfermagem
Estudante
Estudante
Estudante
Pedreiro
Estudante
Estudante
Motorista
Supervisora
Estudante
Estudante
Estudante
Estudante
Estudante
Estudante
Funcionário Público
Técnico em Agropecuária
Do Lar
Do Lar
Aposentada
Estudante
Pedreiro
Estudante
Estudante
Comerciante
Operário
Motorista
Eletricista
Vendedora
Do Lar
Supervisor de merenda
escolar/ Aux. Serv. Gerais
75
_ 3TA DE PRESENÇA - OFICINA 2 - VISÃO DE FUTURO F-ANC MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO
Alice Gervason Marco Fernandes
Supervisora Escolar
Mauro Fernandes de Faria
Gerente Correios
José Apolinário dos Santos
Militar Reformado
Rosineri de Melo Araújo Silva
Professora
Roberto Rocha da Silva
Produtor Rural
Maria dos Santos Oliveira
Guaraci B. de Oliveira
Maria de Nazareth Oliveira
Custódia Paulina Apolinário
Vicentina Maria Faria toledo
Maria de Lourdes Marques
Encanador
Do Lar
Atendente
Do Lar
Do Lar
Do Lar
Lista de presença
'„•;... ;. • • ; : - •>- ~:yulíc.lf-:. Proiaíos e Obras Lida.
76
LISTA DE PRESENÇA-OFICINA 2 • VISÃO DE FUTURO • PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO
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NOME COMPLETO
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PROFISSÃO
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Consulto/:;-: Prcraios e Obras Lida.
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LISIA DE PRESENÇA • OFICINA 2 - VISÃO DE FUTURO - PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO
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Lista de presença-2
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ISTA DE PRESENÇA • OFICINA 2 - VISÃO DE FUTURO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO
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NOME COMPLETO
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Lista de presença-3
3E:çi3 Consultoria Projstos e Obras Lida,
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LISTA DE PRESENÇA - OFICINA 2 • VISÃO DE FUTURO - PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO
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PROFISSÃO
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Lista de presença-4
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LISTA DE PRESENÇA • OFICINA 2 • VISÃO DE FUTURO - PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO
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LISTA DE PRESENÇA - OFICINA 2 • VISÃO DE FUTURO • PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO
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Lista de presença-7
• -c.-iíí jltc ií: Pro;3íos e Obras Ltda.
B3

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