Relatório Conclusivo da Visão de Futuro
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Relatório Conclusivo da Visão de Futuro
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO tPA 3 - OFICINA 2 - RELATÓRIO CLUSIVO DA VISÃO DE FUTURO ARACITABA- MG ARACITABA - MG 2012 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO ETAPA 3 - OFICINA 2 - RELATÓRIO CONCLUSIVO DA VISÃO DE FUTURO O relatório conclusivo da Oficina - 2, resulta da análise e proposituras elaboradas pela comunidade. É a perspectiva desejada, após o diagnóstico da realidade local, dentro de um futuro cenário possível. ÍOÍV.1'1 A6EVAP ., '""' Vallenge ARACITABA - MG 2012 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENT BÁSICO CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA ELABORAÇÃO DOS PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO DE 24 MUNICÍPIOS DA ZONA DA MATA MINEIRA CONTRATO: N° 008/11 CONTRATANTE: AGEVAP - Associação Pró-Gestão das Águas da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul CONTRATADA: Vallenge Consultoria, Projetos e Obras Ltda REALIZAÇÃO AGEVAP - Associação Pró-Gestão das Águas da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul Estrada Resende-Riachuelo, 2535 - 3° andar. Morada da Colina CEP: 27523-000 Resende-RJ Diretor Executivo Interino - Flávio Simões Coordenador de Gestão Interina- Aline Alvarenga Coordenador Técnico - Flávio Simões Prefeitura Municipal de Aracitaba - MG Praça Senhor Bonfim, 60-Centro EXECUÇÃO Vallenge consultoria, projetos e obras Vallenge Consultoria, Projetos e Obras Ltda. Todos os direitos reservados. ARACITABA - MG 2012 MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO EQUIPE TÉCNICA Engenheiro Civil - José Augusto Pinelli Engenheiro Agrónomo - Alexandre Gonçalves da Silva Historiador/Ms.c. Ciências Ambientais - Roberto Aparecido Garcia Rubio Advogada Ms.c. Esp. em Recursos Hídricos - Andrea Francomano Bevilacqua Engenheira Civil - Bruna Santos de Oliveira Engenheiro Ambiental e Sanitarista - Nicolas Rubens da Silva Ferreira Contadora MBA em Gestão Empresarial - Ana Paula da Silva Engenharia Civil - Alex de Lima Furtado Engenharia Civil -Ronald Pedro dos Santos Engenharia Agronómica - Thiago Fantus Ribeiro Tecnologia da Informação - Thiago Augusto Pinelli Relações Públicas -Joyce de Souza Oliveira Relações Públicas - Robson Faval EQUIPE DE APOIO Administrador Ms.c. - Benedito Jorge dos Reis Geógrafo Ms.c. - Celso de Souza Catelani Engenheiro Dr. António Eduardo Giansante Engenheiro Civil - Luiz Arthur Bisaggio ARACITABA - MG 2012 SUMARIO APRESENTAÇÃO 7 JUSTIFICATIVA 7 OBJETIVO 7 METODOLOGIA 8 MOBILIZAÇÃO SOCIAL 8 ESTRATÉGIA DE DIVULGAÇÃO 9 ORGANIZAÇÃO DO LOCAL 10 RECEPÇÃO DA COMUNIDADE 10 APRESENTAÇÃO DA OFICINA 11 EXECUÇÃO DA OFICINA 40 CONCLUSÃO 68 ANEXOS 73 LISTA DE FIGURAS Figura 1-Organização do local Figura 2 - Recepção da comunidade e organização dos grupos Figura 3 - Apresentando os temas 1 Figura 4 -Apresentando os temas 2 Figura 5 - Organização e formação dos grupos Figura 6- Organização e formação dos grupos Figura 7 - Debate grupo B Figura 8 - Resultado grupo A Figura S - Resultado grupo B Figura 10 - Resultado grupo C Figura 11 - Resultado grupo D Figura 12 - Resultado grupo E Figura 13 - Resultado grupo F Figura 14- Debate grupo A Figura 15 - Resultado grupo A Figura 16 - Resultado grupo B Figura 17 - Resultado grupo C Figura 18 - Resultado grupo D Figura 19 - Resultado grupo E Figura 20 - Resultado grupo F Figura 21 - Debate grupo C Figura 22 - Resultado grupo A Figura 23 - Resultado grupo B Figura 24- Resultado grupo C Figura 25 - Resultado grupo D Figura 26 - Resultado grupo E Figura 27 - Resultado grupo F Figura 28 - Debate grupo C Figura 29 - Resultado grupo A Figura 30 - Resultado grupo B Figura 31 - Resultado grupo C Figura 32 - Resultado grupo D Figura 33 - Resultado grupo E Figura 34 - Resultado grupo F Figura 35 -Apresentação dos resultados sobre os Organismos de Gestão Figura 36 - Organismos de gestão grupo A Figura 37 -Organismos de gestão grupo B Figura 38 - Organismos de gestão grupo C Figura 39 - Organismos de gestão grupo D Figura 40-Organismos de gestão grupo E Figura 41 - Organismos de gestão grupo F Figura 42- Plenária: Leitura do painel Figura 43 - Consolidação das informações apresentadas Figura 44 - Manchete grupo A Figura 45 - Manchete grupo B 10 11 41 41 42 42 43 44 44 45 45 46 46 47 48 48 49 49 50 50 51 52 52 53 53 54 54 55 56 56 57 57 58 58 59 60 60 61 61 62 62 63 63 64 64 Figura 46- Manchete grupo C Figura 47 - Manchete grupo D Figura 48 - Manchete grupo E Figura 49 - Manchete grupo F Figura 50 - Foto da frase de Visão de Futuro escolhida Figura 51 - Mesa do Coffee Break- 1 Figura 52 - Mesa do Coffee Break- 2 65 65 66 66 67 67 68 APRESENTAÇÃO A Oficina da Visão de Futuro define o que a cidade pretende ser no futuro. Ela incorpora suas ambições e descreve o quadro futuro que se deseja atingir; identifica suas aspirações, criando um clima de envolvimento e comprometimento da população com o futuro do município. JUSTIFICATIVA A participação da sociedade nesse processo é de extrema importância, já que o PMSB deve ser elaborado com horizonte de 30 (trinta) anos, avaliado anualmente e revisado a cada 4 (quatro) anos. A definição de onde se pretende chegar permite entender com clareza o que é preciso mudar na cidade ou como ela precisa mudar para que a visão seja concretizada. Uma visão compartilhada une e impulsiona as pessoas para buscarem seus objetivos, apesar de todas as dificuldades. Uma cidade sem visão é uma cidade sem direção. A visão de futuro deve refletir os valores compartilhados pelos cidadãos. OBJETIVO O objetivo da Oficina da Visão de Futuro é estabelecer propostas, planos, programas, metas, ações e objetivos para a efetiva realização da qualidade da oferta de serviços concernentes ao saneamento básico do município. Sob este aspecto, os trabalhos que antecederam esta oficina, Leitura Técnica e Oficina de Leitura Comunitária proporcionaram as informações e o diagnóstico da realidade dos serviços de saneamento básico, de modo que a construção do futuro reflete os valores compartilhados pelos cidadãos. Consultena Frajolas e Obras Ltcla. METODOLOGIA A metodologia adotada para a execução da oficina seguiu o preceito informativo e participativo, através da prévia apresentação do tema e posterior apíicaçáo de atividades, dividindo-se a plateia em grupos. As etapas para a realização da oficina seguiram a seguinte ordem: • Mobilização Social; • Estratégia de Divulgação; • Organização do local; • Recepção da comunidade; • Apresentação da Oficina; • Execução da Oficina. MOBILIZAÇÃO SOCIAL Um Plano de Mobilização Social eficiente deve ser integrado, com capacidade de cobrir diversos pontos de contato, devendo, portanto, considerar os hábitos cotidianos do público alvo. Portanto, conforme apresentado no Plano de Mobilização Social, optou-se pelas seguintes mídias: Banner (Faixas), fixadas em pontos de grande circulação; panfletos, para distribuição à toda população; sistemas de alto-falantes com veiculação de Spot; e, convites às autoridades. Com estes mecanismos, procedeu-se a convocação da comunidade para participarem da Oficina 1, cujas atividades compreenderam: «Estudo do local de realização das Oficinas em conjunto com a Prefeitura Municipal; • Comunicação e confirmação da data, hora e local; Vrúler.ge ^onsultcria Projsíos e Obras Ltda. • Envio dos banners (faixas), com os dados da oficina; • Envio de 1000 panfletos convidando a população a participar da oficina; • Envio de um CD com jingle de cerca de 40 segundos para divulgação local em serviços de alto falante fixo e móvel, vem toda a área urbana, conforme descrito no Plano de Mobilização Social; • Envio do caderno do Relatório Conclusivo da Oficina 1, da Leitura Comunitária, para a Prefeitura Municipal efetuar leitura prévia, confirmar os dados ali presentes, e, disponibilizá-los para a população. ESTRATÉGIA DE DIVULGAÇÃO Nesta fase, contamos com a colaboração e apoio da Prefeitura, para a realização da divulgação no município. Os materiais de divulgação utilizados foram: * Banner (Faixas): fixadas em locais de maior circulação de pessoas corno praças, escolas e centros esportivos. * Panfletos: para distribuição em pontos previamente estabelecidos, tais como: igrejas, ONGS, escolas, postos de saúde, Prefeitura e pontos comerciais. • Sistemas de alto-falantes com veiculação de Spot: com spot de 40 segundos para divulgação em serviço de alto falante local fixo ou móvel, para toda área urbana do município. • Convite às autoridades: estão sob responsabilidade da Prefeitura, que deverá direcioná-los às autoridades, aos órgãos oficiais, ONGs, concessionárias e prestadores de serviços ligados à questão ambiental. Consultoria Projatos e Obras Lida. ,oc. ORGANIZAÇÃO DO LOCAL Preparação prévia, (cerca de duas horas antes do início do evento) envolvendo distribuição de mesas e cadeiras, para a formação de grupos de discussão, bem como montagem de equipamentos como câmara de filmagem, painel expositor de temas, tela para exposição, data-show, arranjos para coffee break, disposição da lista de presenças, abertura da ata e distribuição de materiais para uso dos participantes: folhas de papel e canetas. Figura 1-Organização do local. RECEPÇÃO DA COMUNIDADE O início dos trabalhos se deu com uma pequena palestra sobre a importância da oficina de visão do futuro e suas implicações no desenvolvimento do plano e fornecendo orientações quanto a formação dos grupos. - -. , -.-. uVa: !•! Projsios e Obras Lixa. ÍO Figura 2 - Kacepção da comunidade e organização dos grupos APRESENTAÇÃO DA OFICINA BEM VINDOS! OFICINA 2; VISÃO DE FUTURO AGEVAP -• ;.il£í ia Proj -ií:oy e Obras Lida. . EQUIPE DA OFICINA • ROBERTO RUBIO - Coordenador Email: [email protected] • JOYCE OLIVEIRA - Relações Públicas Email: [email protected] • ROBSON FAVAL - Relações Públicas Email: [email protected] LEI 9.433/97 im,titui ;i Politic.t HtcionLtl di' R*'cur,o', Htdneav cri:t « Sr ir m;* fiteion.ii d*' Gerenei.irm-nto dt- ftt-cur .«' Art. 1° A Política Nacional de Recursos Hídricos baseia-se nos seguintes fundamentos: I - a água é um bem de domínio público; II - a água é um recurso natural limitado, dotado de valor económico; III - em situações de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos é o consumo humano e a dessedentação de animais; IV - a gestão dos recursos hídricos deve sempre proporcionar o uso múltiplo das águas; :i".3nc]c "orasultcria Projetos e Obras Ltcáa. i2 Rubrica: LEI -11.445/07 Estnbelcce diretrizcs nncionniN pruri o snnenmi Art. 3° Para os efeitos desta Lei, considera-se: III - univgsalizacão: ampliação progressiva do acesso de todos os domicílios ipados ao saneamentobásico; ocupa IV - controle social: conjunto de mecanismos e procedimentos que garantem à sociedade informações, representações técnicas e participações nos processos de formulação de políticas, de planejamento e de avaliação relacionados aos serviços públicos de saneamentobásico; VII - subsídios: instrumento económico de política social para garantir a universalização do acesso ao saneamento básico, especialmente para populações e localidades de baixa renda; VIII - localidade de porte: \ilas, adonerados rurais, povoados, núcleos, lugarejos e aldeias, assim definidos pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. LEI 9.433 97 Art. 5° São instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos: I - os Planos de Recursos Hídricos; II - o enquadramento dos corpos de água em classes, segundo os usos preponderantes da água; III - a outorga dos direitos de uso de recursos hídricos; IV - a cobrança pelo uso de recursos hídricos; V - a compensação a municípios; VI - o Sistema de Informações sobre Recursos Hídricos. Consultoria Projatos e Obras Lida. l "• LEI- 11.445/07 Art. 4fi Os recursos hídricos não integram os serviços públicos de saneamento básico. Parágrafo único. A utilização de recursos hídricos na prestação de serviços públicos de saneamento básico, inclusive para disposição ou diluição de esgotos e outros resíduos líquidos, é sujeita a outorga de direito de uso, nos termos da Lei n° Q.433, de 8 de janeiro de ", de seus regulamentos e das legislações estaduais. Art. 12. Estão sujeitos a outorga pelo Poder Público os direitos dos seguintes usos de recursos hídricos: I - derivação ou captação de parcela da água existente em um corpo de água para consumo final, inclusive abastecimento público, ou insumo de processo produtivo; II - extracão de água de aquífero subterrâneo para consumo final ou insumo de processo produtivo; III - lançamento em corpo de água de esgotos e demais resíduos líquidos ou gasosos, tratados ou não, com o fim de sua diluição, transporte ou disposição final; IV - aproveitamento dos potenciais hidrelétricos; V - outros usos que alterem o regime, a quantidade ou a qualidade da água existente em um corpo de água. Consultoria Projetos e Obras Lida. i /-, Art. 20. Serão cobrados os usos de recursos hídricos sujeitos a outorga, nos termos do art. 12 desta Lei. Art. 21. Na fixação dos valores a serem cobrados pelo uso dos recursos hídricos devem ser observados, dentre outros: I - nas derivações, captações e extrações de água, o volume retirado e seu regime de variação; II - nos lançamentos de esgotos e demais resíduos líquidos ou gasosos, o volume lançado e seu regime de variação e as características físico-químicas, biológicas e de toxidade do A CONSTRUÇAaDO AMANHà E FEITA DAS EXPERIÊNCIAMASSADAS, NO PRESENTE NÃO SE PODE CONSTRUIR O FUTURO SEM O CONHECIMENTO DO PASSADO 'allenge Consultoria Projetos c Obras Ltda. " VISÃO DE FUTURO • A visão de futuro define o que a CIDADE pretende ser no futuro. Ela incorpora as ambições da CIDADE e descreve o quadro futuro que a CIDADE quer atingir. • Identifica as aspirações da CIDADE, criando um clima de envolvimento e comprometimento com seu futuro. • A definição de onde se pretende chegar permite entender com clareza o que é preciso mudar na CIDADE ou como ela precisa mudar para que a visão seja concretizada. • Uma visão compartilhada une e impulsiona as pessoas para buscarem seus objetivos, apesar de todas as dificuldades. Uma CIDADE sem visão é uma CIDADE sem direcâo. Exemplos de visão de Futuro • Univerfj jffllg Federal de Santa " Ser reconhecida como referência de excelência no ensino, pesquisa e extensão pela comunidade científica e pela sociedade em geral ". stituto Scrzedello Corrêa do uniàorrcm de Cortas Tornar-se referência internacional em educação e em produção e disseminação de conhecimento na área de controle da Gestão Pública". * Petrobras "A Petrobras será uma empresa integrada de energia com forte presença internacional e líder na América Latina, atuando com foco na rentabilidade e na naqpftiMmKiMAMto an«al ft qTnhJAntal". • ..-..•...:••: .". ;.i;i5ltc:l:; Pro.'3ícs e Obras Lítia. 16 DIRETRIZES DA VISÃO DE FUTURO A visão de futuro deve refletir os vabres compartilhados pelos cidadãos. c O enunciado deve ser claro e objetivo, positivo e desafiador; em geral, é expresso com verbo no futuro. 3 O enunciado da visão de futuro é de responsabilidade da liderança. 4. A cada CIDADE corresponde apenas uma declaração de visão de futuro. "ESSE FATOR E IMPORTANTE, TRATA-SE DA IDENTIDADE. 'ONDEASAÚDESEREFLETIRANA QUALIDADE DE VIDA DE SUA POPULAÇÃO" A VIS AO: UM ESTADO DO FUTURO Como se pretende que a cidade seja vista e reconhecida; Onde desejamos colocar a cidade; cenário ideal Como incorporar as Inovações necessárias para atender a visão; É semelhante a um sonho. Mas ao contrário do sonho, ela diz respeito à realidade. ;-ngG Consultoria Projetos e Obras Lida. 17 Onde desejamos colocar nossa cidade; cenário ideal Como se pretende que a cidade seja vista e reconhecida em relação ao saneamento básico. DEFINIÇÃO TEMÁTICA O M l l N I D A U I . FSTABl.l.l.OI.MM) A VISÃO I)K RVI l A S K i - KORMACAO DOS GRUPOS FASE a-APRESENTAÇÃO DOS TEM AS - \ n ) M r \ I ! ) \ ] ) K Dl-.!!. [RK A VISÃO DE l f UTUROPARj\CADAUM IX)H TEMAS P ASE 4 FAS!•:.-> CX)NCI.USAOCX)M O COFFEE BRE\ Consultoria Projotos e Obras Ltda. APRESENTAÇÃO DE TEIVLVS i SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE AGUA -.:. ,;.-, ;;.;, •.''•-!i-ulto:ru Prontos s Obras Lida. ESTACÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DIAGNOSTICO DA LEITURA TÉCNICA DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE ARAC1TABA . v.:--.c::. ;:::.-í:ultO''i'; Prontos Q Obras Lida. DIAGNÓSTICO OFICINA COMUNITÁRIA *«^Táli«íXiMXU*'SO&*0--lXW-1^0«C^*W A IPCCrOl MEOATTVOI AIP1CTOI POWTVOI H NANCIA.L *»^L* -«-.««., .«cr™, *,.^*c .* -M»VarM^ «MM» «. ««*5^,*C c»-jae :VCMD »«« -T»:«rr« 'i -j c* myrmoHMat »-o*T» ;s*íí:w»s:-5í-ivr':i :>;-j-^*ix^teíb-M -*>«a*<B mtTAMEKTO SÍ5í.»:t ET^ •4? MO» x.^5i:V»-«>'VMeran^^M:an.lH.M»« i 2-wse-s1: a xi- :»•.! ÍÍ-MK:'-* "* -*•"'*••• ^3f>-*-Vr^^;-*.'--«»•""»*« - — -^^««^t"*"^-^--* wswe* <*.« a» fe*e«;rj*w^i Es -j c; «.a :TaLait-^sr:í C-:*:iíí ; •;••} --s»; J •\»j.i ;•*»«.* :a-í-a -«»•:»:?:» =s-j jg-í-í^MWa-irjfí*» RESUMO (fHff^HOOUONOniCO PMAL AGUA - AJIACIUBJL POHTOI FRACOS POHTOI FOWTEI ss =í,s si; ,'z-t ..--i use * i*:t: ae -: -e-: -e;»*; -.. . ..--- " ia Probtos e Obres Lícla. •wusaf/KUjsaji PROPOSIÇÕES - PRODUÇÃO DE ÁGUA • pruot quanto l proouçio at *gut . ;;-»;*; w» arxln '-!:•: — i í :-. QcMle PROPOSIÇÕES PARA O SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA l.'*'- J»'. ^5 * »-*•:: :«:•«• » =;t::eíi JT:J*: :: ;yr: e ií Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda. '•»-.-.*- i»; 22 CRONOGRAMA MASTER DE INVESTIMENTOS SEDE MUNICIPAL Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda. SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO OTAMENTO" 3ANITARI SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO TÉCNICO Valtenge Consultoria Projetos e Obras Ltda. DIAGNOSTICO n,/vI^ocjS3 Pyferíc !. .._, DIAGNÓSTICO OFICINA COMUNITÁRIA neUtrOtlO COMX^SVO QAO^CiNA.1 DAOSCUSSAO OALETRADO SANEAMENTO U^VCflK. OEAJWCTWM ASPECTOS POtflTVOI ] ASPECTO! MCCATrVOS REDE C*-âEZ»çJo OOHÇOIO Q B-T™«««*. M 'é x M° »w,fnoi jia Mrtl 9M4 01 aouo rf« tiWM( H e -—, t.»» «, ^ corrt-joit rw cajunoo »no»c» ao s í ™» O Q . TRATÍMEI1TO \o -a iTttnno o» Mgon :-»T#-Í; « MOCK x TVttWo a* Em " •->»•* « ^••^•nr* o* «50» i RESUMO NNTOI FftACOl ••is -^ :K»«::I r-rje oe t»a: a.**-* »a -txtactvt y C» A r«« e "1 «í -iví»-i*":*M'tss ".às -í r*; n Vallenge Consultoria Projatos e Obras Lida. ! Tabela de Proposições - Esgotamento Sanitário PropcwiçON t pftio* quÉírtolco* • tntamwrto diMQOto* MiMtnM fc^; UWOAOC PfUZOl meouro WEDC = 1C «no* MHVO nparoçio =rc*B ca C90WX ÍOftCO »ri o* ioos u prapn oaEia^o o» Trawnr* « MÇOB Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda. LONGO-MMIM CRONOGRAMA MASTER DE INVESTIMENTOS SEDE MUNICIPAL SISTEMA DE COLETA E DESTINAÇAO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Vatlenge Consultoria Projetos e Obras Ltda. 27 SISTEMA DE COLETA E DESTINAÇÀO DE RESÍDUOS SÓLIDOS COLETA E DESTINAÇÀO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DIAGNOSTICO TÉCNICO Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda. í8 DIAGNÓSTICO OFICINA COMUNITÁRIA «LATOIIO CONCLUSIVO C* O«C»4A-1 MOaCUSSAO DALeT,AA,OO SANEAi«NTO IAJMCW* tXA«ACn»A ASPECTOS POSfTTVOI ASPECTOS NEGATIVOS -1x^:4 J -J0t^:*^:a x wocrrw*; « oowot IW Cíjtr. rtf.zt j x«*j o» ::-:o amo*-n riz i t*u*>^o At «KM 0 CiT.rí-io Ot il'0 7ÍO 9MU D Lr: í :-i"xT>>3 33-1 1 reagem 8H 0 Tl.;" '•;&»} r*I' U 1 'WOKi CM r^t 04'iíiiCflí MO -1 3.103-irj 0* H^iflo JT13*^I riti » 55--i:'*ra^o c* X?.*^J *n r^-str M rjn «• K 3 Con a lrw>*"t>íic ot JT H"/*jo Hr^!.r;»c o í; o ê \tCHtcaot ot JTI rasaw o* 5d*t;*^;z»íio cj KO. j^J; rã TXTJ ot rt i ;rt-n l woji^o ot HL Mono Rn 0flv-.íCJO"io x*».' s; 4« C*rwx« «yj-ç»1!! 01 :• -ji K Faca o* x'«3 MkKM 0 : .••: -CífJJ- 1 -t:-»: lí'Mí « ^T MT.»4:;iO OOm 1 AC &2ÍS E.i4*T rttxxot Tj»rtm ot conterjçlo Q^tOo^aaocm RESUMO Ml WMO MMINOnCO PMAi M AlUCnUA POMIQI FRACO 1 H» o«* : *x« -c •?••>-«-» M »«• ae u; As véus o sar.r-.fc « v- -fc ,;:^--joei::*r>x3*-) .— xit»:: x •xnOx SÍ:ÍM »:;:;,-r»:ir:r;:T3c e-uii::sxGJK)c s* ^ : w; :3f ; v; : "1: :.•»«., Ev, s* -i,tai:;l-«r ;.*»*;.» x K-, s*s*-.*r í; ;., 'iy Pratos e Obras Lida. / 'V?/ Tabela de Proposições- Resíduos Sólidos Urbanos :«v*7«e ;*:>-,(• i = l « J * * K5f ,-WTW l -l .* -. ! í-.i SISTEMA DE DRENAGEM DE AGUAS PLUVIAIS E DRENAGEM N AG E M AGUAS PLUVIAIS : . • : •- .l::! Projaíos e Obras L'ÍÍ.I£I. SISTEMA DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS E DRENAGEM SISTEMA DE DRENAGEM DE AGUAS PLUVIAIS E DRENAGEM - DIAGNÓSTICO TÉCNICO CITUOOI MOAOlOOKOI • EXSTÍSTIE H», í*-.»:.»* Hls í* *:e-. í *••!* 5. í»vj;*« -.*'•»« M*1 A» >•;»:» Hlo -4 :-. - í ; ar - : : • - , : : »S * »;*: vr. :e í Oí »rí-a n» »:*-: M ::-»r,v.M O» ;.:,^ :, í^t. ctíaa c t« »^«-i ktisai .•»:• :'-t r i i c í yt> j^*-j *a« ii.C* c-* e ii i fn Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda. 3'i DIAGNOSTICO OFICINA COMUNITÁRIA AIPCCTOS POimVDS ASPECTOS «CATIVO í mtrn» ot ert"»3#n to.m -to At rjs c-j* »wjtn I«*TJ oc i" -1-r).-^» E..*.:-! JÍ-KJ r&orao t --jtfMt \ M T» 'J -rj jrjt-K -+3MÍCW* O» »n «dc no 7W.7W i»; c j* o r» A; r.:i tr, j;,nw»i *fítn r c* c-*-*3*-i RESUMO m MMO owONanico mu CM AiucnuA NMntfwm* f>OMOinucoi :; . -es -.;» : K:. »:1: sií .- •.-%;••• ; 'io Projstos e Obras Ltda. TABELA DE PROPOSIÇÕES - DRENAGEM URBANA PropottçOM • praiM qutrto • «WMQHII urotnt PRAZO» UWOAOe «COUTO LITOCZl CUHTO MEDO LONGO =.•;;«: t-Kjya t Eí-as ot o» j»*"4t e Mptza jognoiaco praMo thwmoçto OM Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda. ; CRONOGRAMA MASTER DE INVESTIMENTOS SEDE MUNICIPAL LONGO' MAM) RSMJMjM MWftAO nua. 001 HM ••MD» «O UMO M M «MOK MU O • MM M AMI TABELA GERAL DE INVESTIMENTOS • ulíc.lo: ?roj3í:os e Obras; Ucia. =! A comunidade define a visão para seu município no período de 30 anos VISÃO DE FUTURO PARA O SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA TMAT&MCKTO IlACIO OS TIUrAMKMIO M M l**VAfO«X>l DC MUA ô Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda. VISÃO DE FUTURO PARA O SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO E$GOTO ouee PRECUOF REDE {ENCANAMENTO} ESTAÇÃO OE TRATAMENTO DCtlCOTO CAPTAÇIO E T1UUMENTO DE ESGOTO MA ZONA RURAL *' OXICAÇAOAMBCMTAL VISÃO DE FITURO PARA OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DE ITHAÇJLO DO LHO COIETAOO COLETA f. MIIIHACJLO DO LIXO INCIUMOO COLftA MLB» AOMOWJUCCII -L :;: gê ;::;r:sulíci'if.í ProXíCS e Obras :,: VISÃO DE FUTURO PARA O SISTEMA DE DRENAGEM URBANA Organismos de Gestão ;«LlIli-ilc 1:11,11 IMII QKGflO SFCRFTARIA AUTARQUIA. [IFfflRTjlMFrnO OLHIMA ORRAHI/ftCAa PRIVADA • FISCALI7F CONTROl F l NÃO ( ) SIM DÊ SUA SUGESTÃO: Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda. VISÃO DE FUTURO ELABORE UMA FRASE QUE DEFINA COMO SUA CIDADE DEVERÁ SER RECONHECIDA NA REGIÃO, ESTADO, PAÍS E/OU MUNDO, EM RELAÇÃO AO SANEAMENTO BÁSICO? 1. A visão de futuro deve refletir os valores compartilhados pelos cidadãos. 2. O enunciado deve ser claro e objetivo, positivo e desafiador; em geral, é expresso com verbo no futuro. EXEMPLO: "Ser reconhecido como o município que detém o melhor sistema de saneamento básico da região (estado, país ou mundo)" tj PLENÁRIA Leitura do Painel; Plenária e escolha da VISÃO DE FUTURO do município. Va'1-anr.e Consultoria Projetos e Obras Lida. CONCLUSÃO Encerrando a Oficina. CoffeeBreak!!!! OBRIGADO PELA PARTICIPAÇÃO! - ROBERTO R U B I O - COORDENADOR EMAIL: [email protected] - J O Y C E O L I V E I R A - R E L A Ç Õ E S PÚBLICAS EM AI L: j o l i v e i r a (g v a l l e i i g e . c o m . b r ROBSON F AÃ7 A L - R E L A Ç Õ E S P Ú B L I C A S E M A I L : v a 11 e n g e @ g m a i l. c o m Consultoria Projetos e Obras Ltda. 39 EXECUÇÃO DA OFICINA Após a apresentação, iniciaram-se os trabalhos obedecendo a seguinte ordem: • Início das gravações: fotografias e filmagem. *Divisão democrática das equipes - provocando inter-relacionamento e sociabilização; «Apresentação dos assuntos: abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos sólidos, e, drenagem pluvial urbana; • Distribuição das tabelas para preenchimento; »Orientação para que o grupo defina a pessoa responsável pela escrita resumo, (relator) a ser entrega para afixar no painel para conciliação das propostas; » Estipulação de tempo: no máximo 10 minutos por assunto; • início dos debates; • Fixação dos resultados de cada grupo no painel expositor. • Plenária e consolidação das proposituras; • Eleição de uma única visão de futuro: definindo a visão de futuro para o município; • Coffee Break. Abaixo, segue as fotos das fases da Oficina 2 realizada: • Apresentação dos Temas Vaiíancp Consultoria Prqietos e Obras Lida. 40 Figura 3 - Apresentando os temas 1 Figura 4 - Apresentando os temas 2 ultoria Projetos e Obras Ltda. 41 : Formação dos Grupos Figura 5 - Organização e formação dos grupos Figura G - Organização e formação dos grupos --:. :.-.;•: ~ . • .ulíí1;:: ; í 1 , •• .-•: s Obras Ltda. .v íittiri • Debates e Resultados Abaixo segue as fotos dos debates e os resultados obtidos após a discussão entre os grupos, separados por temas. APRESENTAÇÃO DE TEMAS Tema em pauta. Figura 7 - Debate grupo B. Cr,iisulto;1r. Proíotos e Obras Ltda. IENC. . .MEC ' Cercar e fazer plantio de espécies nativas Para manter a qualidade e a quantidade das agua Melhorar a captação, um mapeamento das redespara evitar diferença no abastecimento. Para corrigir distorções no fornecimento de água. Tercerizar o serviço. Para ter condições financeiras e técnicas na captação, tratamento e distribuição da mesma. Mehorar as condições de armazenamento. Porque se encontra em mal estado de conservação. Orientação no tratamento das águas nas propriedades onde reside. Melhorar a qualidade de vida. Palestras e reuniões de esclarecimento da importância de preservação ambiental. Par ccnscientizar a população. • ; ;j. . ;• . 1 .• • . , TRA . ::, . 'DE ':' . ' Figura 8 - Resultado grupo A. ÁGU; IEN ' j ..'' • ' . • • • i RIO riu . •'. :. O QUE É PRECISO FAZER? POR QUE FAZER! Cercar e proteger as nascentes. Para melhorar a quantidade e a qualidade de água. Construir novas redes de encanamentos e melhorar as já existentes. Para que a água chegue com qualidade em nossas casas. Construir novas Estações de Tratamento de Água. : , Para tratar a água que vem das nascente Construir novos reservatórios de água. Para que a água já tratada não se contamine nos reservatórios antigos. Construir reservatórios e estacões de tratamento. Para garantir quantidade e qualidade na zona rural Conscientizar as pessoas que a água é limitada o que um dia vai acabar. Para garantir a água para o nosso futuro. lE 'AC/;: ' . AL . - • Figura 9 - Resultado grupo B. Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda. •• • RubfiCQ: AGUA O QUE É PRECISO FAZER? . ir;. J! _ ; (EHf; Preservar e proteger. Evitar queimadas, aração cie terra, desmatamento e cercar o local. Para manter a u;da da nascente, preservando a qualidade da água e facilitando o tratamento final. Revisar a rede existente, ampliar, usar material de qualidade com diâmetro correio para melhor distribuição. Para atender a demanda com redução de custos cem a manutenção. Adequá-lareconstruindo o que for necessário. Para garantir a qualidade e quantidarle necessária á demanda. Ampliar a captação. Para atender a demanda. Construir reservatórios e conscientizar a população rural da preservação das nascentes. Para que todos eles tenham os mesmos bsnefisias da zona urbana. Palestras, propagandas, debates, materiais tíídátícos e outros. Pra urna melhor ccnscíentizaçéo da população e do dever de cada um. JíErJ' 'ATI r RA. . .". O . '• POR QUE FAZER Figura 10 - Resultado grupo C. AGUA ; . O QUE É PRECISO FAZER? POR QUE FAZER • Replanta, cerca. Preservar e proteger para não acabar. Trocar a rede para que não haja desperdício. Porque esta ruim e precário. Captação em reservatório para tratamento. Para uma meihor qualidade. Não temos. Fazer (Urgente). Construir reservatório. Não existe. Palestras, propagandas, incentivos e instruções a população. Para conservar e proteger o meio-smbiente. >çoí [E IC JMEH' J JÁÁGUA : ODF. DEJ -. : , TRA, 2 AGUA r A .:, Figura 11 - Resultado grupo D. Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda. A Rubrico: O QUE E PRECISO FAZER? POR QUE FAZER; Proteger as nascentes, cercar os gados Para evitcr a contaminação da agua Evitar a perda da agua e a contem inac^: . . ' . MEU DE . • .' . :;.*.. , • ... ;. . TRA. Construir uma estação de tratamento de agua que atinja a necessidade da população. Para ter uma sgua de boa qualidade Criar um reservatório de água tecnológico Para garantir o abastecimento da água Planos para o futuro Pcrqua todos necessitam de uma agua tis qualidade Trabalhar políticas ambientais para que haja uma cooperação de todos Para que tenham consciência e resconsabílidades com o meio ambiem , .. . : Figura 12 - Resultado grupo E. Cercamento Sinalizar Criar mecanismos de criar o eco-turismo. Elaborar projetos adequados para as captações. Evitar o trajeto de animais. Melhorar a qualidade da água que atssiece a nessa cidsde. Canalizar utilizando produtos que possam oferecer Evitar que nesse trajeto a égua seja contaminada per qualidade; animais, inselos ou até mesmo psla vãgotaçêo. Reformulação da nascente e troca do encanamento. joi : s TRA. Ccnstrução de tratamento da água. Projeto implantação de ET A. Melhorar a qualidade de vida das pssscas. Construir um reservatório maior. Para evitar a escassez da água cm períodos c!e estiagem. Perfuração de poços artesianos. Oferecer uma água em quantidade maicr. Criar mecanismos, junto há prefeitura, as escolas e os proprietários para criar o eco-turismo. Figura 13 - Resultado grupo F. Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda. Rubrica: SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO < OTAME SANITÁRI i erna em pauta. Figura 14 - Debate grupo A. Valtenge Consultoria Projetos e Obras Ltda, O QUE E PRECISO F OR QUE FAZER? REDE(ENCANAMENTO) Construir uma planta baixa para evitar transtornos para a população. Para evitar proliferação de insetos o animais peçonhentos que geram desconforto aos moradores ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO Ccnstruiramesma. Para evitar a população dos ccrregcs, rbs, etc. CAPTAÇÃO E TRATAMENTO DE ESGOTO NAZONA RURAL Conscientizar o proprietário da necessidade de construção de fossas sépticas. Melhorar a qualidade de vida e consequentemente o meio ambiente. EDUCAÇÃO AMBIENTAL Reuniões e palestras de esclarecimento á população Para conscientizar da importância da preservado do maio ambiente e da qualidade de vida. Figura 15 - Resultado grupo A. O QUE É PRECISO FAZER' POR QUE FAZER? REDE (ENCANAMENTO) Reestruturar a rede existente e construir novas. Para que o esgoto seje coletado e levado a Estacco de Tratamento de Esgotosem contaminar o meio ambiente. ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO Construir uma Estação de Tratamento de Esgoto. Para que a água usada em nossas casas seja devolvida limpa ao meio ambiente. CAPTAÇÃO E TRATAMENTO DE ESGOTO NAZONA Construir redes de esgoio e estações de tratamento. RURAL EDUCAÇÃO AMBIENTAL :igura Conscientizar as pessoas a não depositarem resíduos contamínantes ao meio ambiente. 16 - Resultado grupo B. Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda. Para que a água seje devolvida limpo co mel: ambiente. Para que o meio ambiente não sc'ra tinto psrs Rubrico:. Criar a rede de coleta, canalizando com tubulações adequadas. Porque existe esgcto em céu aberto (como exempla a descarga de esgoto do córrego Água Santa) que corta toda a cidade. Construi-la totalmente , dentro dos parâmetros técnicos. Por que ela não existe e com sua construção irá beneficiar os rios e córregos não recebendo mais o lançamento do esgoto. Construir fossas, sumidouros dentro dos padoes técnicos. Para não poluir rias e córregos e gerar saúde para a população. Ccnscientizar a população através de informações e palestras de modo geral. Objstivando respostas quanto a direitos o deveres das partes envolvidas. Figura 17 - Resultado grupo C. Construir e encaminha-los para uma Estação de Pcrque e necessário para preservar o ambiento Para atender a tei e preservar o meio-ambicnte ev.tando lixo no rio. Construção de fossas sépticas. Propagandas, palestras, incentivos e instrução para a Para qje o esgoio não seja despejado nos ric Para a conscientizaçao e preservação tio meio- i-igura 18 - Resultado grupo D. Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda. 48 POR QUE FAZER? REDE(ENCANAMENTO) Refazer toda a rede de captação de esgoto. Porqua não temos rede suficiente para atender a necessidade da pcpulajSo. Para que seja tratada, melhorando assim a qualidade ESTAÇÃO DE TRATAMENTO É preciso fazer uma estação de esgoto adequada as de vida, evitando também que o esgcto caia em leitos normas da OMS. DE ESGOTO de rios. CAPTAÇÃO E TRATAMENTO OE ESGOTONAZONA RURAL A implantação de fossas sépticas. Dando assim uma estrutura de saneamento ss famílias. EDUCAÇÃO AMBIENTAL Hoje vemos a necessidade de reeducar as pessoas para que a natureza seja protegida. Dando assim uma coscientização as pessoas do quanto è necessário essa prcteção. Li! Ò £L :D S£ o í-igura 19 - Resultado grupo E. Elaborar projetos para liberação de verbas Melhorar a rede de coleta de esgoto. PJtelhorar a qualidade devida Criação da estação de tratamento Evitar doenças, evitar mau cheiro. Evitar a proliferação de ratos e insetos Criação de fossa séptica Para evitar que o esgoto seia despãisdo r.cs nos Criar um local adequado, não deixando que ele contamine o meio-ambiente. Para evitar a contaminação do solo Conservação de toda á rede. Figura 20 - Resultado grupo F. Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda. SISTEMA DE COLETA E DE ST l N AC AO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Tema em pauta. Figura 2 Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda. i TÓPICOS O QUE E PRECISO FAZER? PORQUE FAZER? LIXO DOMÉSTICO Coletar correlamente (ccleta seletiva) Para facilitar o sistema de reciclagem do mesmo. CONSTRUÇA O CIVIL Coletar corretamente (Caçambas) Para evitar transtornos no transito da cidade e sujeiras nas ruas. RESÍDUOS DE SAÚDE Coletar corretamente (enviar para aterros devidamente apropriados). Para evitar danos ao meio ambiente e doenças. LIMPEZA URBANA (VARRIÇÃO DAS RUAS E PODAS DE ÁRVORES) Manter o serviço com segurança e qualidade. Pra melhorar qualidade de vida e evitar proliíeracíio da insetos nocivos á saúde. DESTINAÇAO DO LIXO COLETADO Construção de Usina de Reciclagem e/ou Aterro Controlado devidamente licenciado. Para evitar degradação do rneio ambiente. COLETA E DESTINAÇAO DO LIXO DA ZONA RURAL IINCLUINOO COLETA DELETIVA NAS RESIDÊNCIAS E LHO AGRÍCOLA COBRA DE FERTILIZANTES E AGROTOXICOUI Conscientizar o produtor rural a destinar os resíduos corretamente coletados em sua propriedade. Para evitar degradação do meio ambiente. EDUCAÇÃO AMBIENTAL Reuniões e palestras nos diversos cómodos da sociedade. Para conscientizar da importância da preservação do meio ambiente. GOLEIA DE: O CL Ê Figura 22 - Resultado grupo A. TÓPICOS LIXO DOMESTICO Separa e coletar de acordo corn a sua classificação. COLETA CONSTRUÇA Construir um local apropriado para receber os restos da construção civil. DE: O CIVIL RESÍDUOS DE SAÚDE 0a õ o. Para facilitar o transporte, o manuseio e a reciclagem do lixo. Para evitar que o lixo contamine e cause acidentes. Recolher e destinar aos locais apropriados. Para exilar contaminação. LIMPEZA URBANA (VARRIÇÃO DAS RUAS E PODAS DE ARVORES) Dar continuidade e educar a população a manter as ruas limpas. Para que a nossa cidade fique mais limpa e bonita. DESTINACAO DO LIXO COLETADO Construir uma Usina de Reciclagem em nosso município. Para que o lixo n£o seje levado para Usinas de Reciclagem for a do nosso município. COLETA E DESTINAÇAO DO LIXO DA ZONA RURAL (INCLUINDO COLETA GELETIVA NAS RESIDÊNCIAS E LIXO AGRÍCOLA • SOBRA DE FERTILIZANTES E AGROTOXICOE) Implantar pontos de coletas. Para qua elas não sejern depositadas resíduos contaminados. EDUCAÇÃO AMBIENTAL l Ccnscientizar a população a manter as ruas limpas e separar seus lixos devidamente. Para facílilsr a reciclagem. CD Figura 23 - Resultado grupo B. Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda. Reciclar selelivamente, educando a população para esta atitude responsável. Para reutilização correia do material reciclavel, facilitando inclusive o trabalho do ccletor. Recolher corretamente, depositando-a em local separado dos demais lixos. Para sua melhor reutilização beneficiando estrsd etc. Fiscalizar e contratar empresa (Obs.: Já existe empresa). Através da fiscalização, evita-se a contaminação do solo e de pessoas. Conlinuar a manutenção que já existe e conscientizar a população (comercio e outros) da importância da Para lermos unia cidade mais limpa e mais saudai limpeza e preservação. Ampliar e melhorar o local de captação do lixo Para favorecer o envio ao seu destino Todo este material deera também ter um destino Para evitar contaminação do solo, das pessoas e Co Criar meios para conscientização da população rural e urbana, utilizando palestras, debates, etc. Para garantir qualidade de vida Figura 24 - Resultado grupo C. LIXO DOMESTICO COLÊTA DE: Incentivar o usuário a fazer a coleta seletiva. CONSTRUÇA O CIVIL Adquirir caçambas para ficarem nas obras, fazendo Para haver a reutilização desse material em aterros e assim a coleta separada dos demais lixos. estradas. RESÍDUOS DE SAÚDE O município já paga ao AC1SPES para recolhê-los e Para que não haja contaminação do rncio amtientG e dar o destino próprio. risco para a população.. LIMPEZA URBANA (VARRIÇÃO DAS RUAS E PODAS DE ARVORES) O município já executa estas tarefas. É colocado em caçambas em local apropriado e DESTINAÇAO DO LIXO | posteriormente é encaminhado para o aterro sanitário COLETADO em Juiz de Fora. COLETA E DESTINACAO DO LHO DA ZONA RURAL (INCLUINDO COLETA CELET1VA NA£ RESIDÊNCIAS E LHO AGRÍCOLA G OBRA DE FERTILIZANTES Ê AGHOTOXICOSt Q •• O & & CD EDUCAÇÃO AMBIENTAL rigura ". '-. :.- Para facilitar a reciclagem. Para não contaminar o meio-ambiente. Deveria ser feito para evitar a contaminação do maioambiente e preservar as propriedades. Palestras nas escolas e também entende-las a toda a comunidade. 25 - Resultado grupo D. . - • • • . :• :-:ultc: L; Para manter a ciidade limpa e organizada. e Obras UOa. Só a educação é capaz de conscieníizar o cidadão para a preservação do meio ambiente. O QUE E PRECISO FAZER? POR QUE FAZER? Separação do orgânico e reciclável. Para ajudar na coleta, deixando-a mais simples. Contratação de empresas tercerizadas para fins da coleta. Para reaproveitar em obras ou fazer aterros em áreas de erosão. A coleta de uma firma tercerizada. Para dar um destino adequado. Ex. incinerar. LIMPEZAURBANA (VARRIÇÃO DAS RUAS E PODAS DE ARVORES) Conscientizar a comunidade de jogar o lixo no lugar adequado. Fazer as podas em seu tempo necessário. Para manter a cidade lirnpa e eviinr acidentas. DESTINACAO DO LIXO COLETADO Política de reciclagem. Para a educação ambiental. COLETA E DEGTINACAO DO LIXO DA ZONA RURAL (INCLUINDO COLETA SELETIVANAD RESIDÊNCIAS E LIXO AGRÍCOLA SOBRA DE FERTILIZANTES E AGROTQXICOCI Conscientizar devidamente as pessoas do risco que é as embalagens de agrotóxicos. Fazer as coletas de lixo periodicamente criando pontos de coleía. EDUCAÇÃO AMBIENTAL Conscientizar o homem a importância de não degradar o meio ambiente. LIXO DOMESTICO COLETA CONSTRUCA DE: O CIVIL RESÍDUOS DE èi 111 a i Para diminuir o risco de contaminação na população i e para que não haja a poluição das nascentes das j zonas rurais. Para tornar assim o meio em que ele vive um lugar adequado. t-igura 26 - Resultado grupo E. QUEEPRECL LIXO DOMESTICO Fazer uma coleta seletiva do lixo. Aquisição de caminhão e cassambas. COLETA CONSTRUCA Uma separação. DE: O CIVIL ser utilizado nas vias e estradas rurais. RESÍDUOS DE SAÚDE POR QUE FAZER? Para facilitar a reciclagem. Pode Evitar sujeiras nas ruas. Melhorar o trajeto nas estrada s rurais. | Coletados de forma especial e abrigados em lugares adequados. Para evitar contaminação. LIMPEZAURBANA (VARRIÇÃO DAS RUAS E PODAS DE ARVORES) Encaminhamento a um lugar próximo ao lixão. Pra manter a cidade limpa. Evitar problemas durante o período de chuva. DESTINACAO DO LIXO COLETADO Criar uma Usina de Reciclagem e compostagcm. Para evitar contaminação e a degradccíio do meioambiente. COLETA E DE3TIN&C*O DO LIXD DA ZONA RURAL (INCLUINDO COLETA SELETIVi NAG RESIDÊNCIAS E LHO AGRÍCOLA SOBRA DE FERTILIZANTES E ACJTOTQXICOCI Destinação apropriada do lixo agrícola em postos credenciados. EDUCAÇÃO AMBIENTAL Opc-rtunizar através de projetos. seminários, palestras e audiências; sendo recolhidos e abrigados em locais adequados, fazendo a proteção através de cercas vivas. g. Evitar o contato e inçenstão por parte das pe-c Para proteger a natureza das consequência lixos. Figura 27 - Resultado grupo F. Consultoria Projetos e Obras Ltda. 54 SISTEMA DE DRENAGEM DE AGUAS PLUVIAIS E DRENAGEM N AG E M AGUAS PLUVIAIS t ema em pauta. Figura 28 - Debate grupo C. 'allenge Consultoria Projetos e Obras Ltda. , DRENAGEM O a. O QUE É PRECISO FAZER? PORQUE FAZER? REDE DE CAPTAÇÃO DAS AGUAS DE CHUVA (ENCANAMENTO) Manutenção periódica e construção na captação quando necessário. Para evitar alagamentos e maiores transtornos nr época de chuvas. BOCAS DE LOBO, SARJETAS, GALERIAS E POÇOS DE VISITA Manutenção (limpeza) e construção quando necessário. Para danos aos moradores. ÁREAS DE R (DESMORONAMENTO DE MORROS E CASAS, ALAGAMENTOS) Procurar orientação técnica e consequentemente construção de sistema de contenção. Para evitar maiores transtornos á população nas épocas de chuvas. Figura 29 - Resultado grupo A. O QUE E PRECISO FAZER? POR QUE FAZER? Construir rede de captação de água suficiente para que a agua não cause nenhum transtorno á população. Para evitar alagamentos e prejuisos a população e ao meio ambiente. Limpar as existentes e construir outras mais eficientes. Para evitar mau cheiro e infestação de bichos. Orientar a população a não construir em locais de :igura 30 - Resultado grupo B. Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda. Para que não haja desastres ambientais. r'OC.:..í. &-> Criar o sistema de captação de águas pluviais Para owtar o desperdício deste recurso natura Limpar as existentes, adequá-las a captação c insta ar onde não existe Para evitar alagamento e retomo de agua para as Não existe, mas deve haver uma avaliação constante de áreas de possíveis riscos. Para evitar acidentes futures Figura 31 - Resultado grupo C. DRENAGEM TÓPICOS O QUE E PRECISO FAZER? PORQUE FAZER? REDE DE CAPTAÇÃO DAS ÁGUAS DE CHUVA (ENCANAMENTO) Dar manutenção nas redss de captação das águas de chuva (encanamento). Porque há a necessidade de manutenção para q-je não haja alagamentos. BOCAS DE LOBO, SARJETAS, GALERIAS E POÇOS DE VISITA É preciso construir e melhorar as bocas-de-lobo, sarjetas, galerias e poços de visita. Para facilitar a manutenção e reparos. ÁREAS DE RISCO (DESMORONAMENTO DE MORROS E CASAS, ALAGAMENTOS) Nãa há. Não deixar que elas passem a existir, evitando as construções em locais inadequados. Figura 32 - Resultado grupo D. Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda. DRENAGEM O QUE E PRECISO FAZER? PORQUÊ FAZER? REDE DE CAPTAÇÃO DAS ÁGUAS DE CHUVA (ENCANAMENTO) É de extrema importância as redes de captação de uma cidade, evitando assim inundações. BOCAS DE LOBO, SARJETAS, GALERIAS E POÇOS DE VISITA São obras interessantes ern uma captação. Porque vemos que sem elas jamais poderemos ter uma boa drenagem. ÁREAS DE R (DESMORONAMENTO DE MORROS E CAS AS, ALAGAMENTOS) São falores de má drenagem de seio. cuidados populares para que resíduos venham a interferir no escoamento. Evitando assim de colocar em risco vid^s da nossa população. Hgura 33 - Resultado grupo E. Manutenção de drenagem Limpeza das bocas-de-lobo Trocas de bueiros e reforma das vocas de lobo Limpeza e desobistrução. Evitar o desmatamento Construções irregulares Figura 34 - Resultado grupo F. Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda. Evitar que hajam entupimentos Para evitar perdas e danos materiais o í Oferecer abngo melhor as pessoa: • Perspectivas para administração do saneamento básico do município. Nesta fase a comunidade quando questionada sobre a necessidade de criação de um sistema para administrar e/ ou gerenciar o saneamento básico de seu município, expõe os seus pareceres. Figura 35 -Apresentação dos resultados sobre os Organismos de Gestão. Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda. 59 .. K^^ PRIVADA OU PUBLICA, que FISCALIZADE, CONTROLE, ADMINISTRE. EJOU GERENCIE. o saneamento básico do sou município? ( )NAO PORQUE? ( X )SIM DÊ SUA SUGESTÃO: Ksver ma:or acompanhamento e levantamento dos problemas existentes no município. Prcurar solucionar os problemas de forma eficiente e eficaz, tornando assim uma cidade melhor para se viver. C) D, Figura 36 - Organismos de gestão grupo A. RESPONDA: Existe a necessidade de criar um ÓRGÃO, SECRETARIA, AUTARQUIA. DEPARTAMENTO OU UMA ORGANIZAÇÃO PRIVADA OU PUBLICA, que FISCALIZADE, CONTROLE, ADMINISTRE. E/OU GERENCIE, o saneamento básico cio seu município? { )NAO POR QUE? ( X i SIM DÊ SUA SUGESTÃO: Criar um departamento para gsrenciar as necessidades de saneamento básico da população. m õ -"igura 37 -Organismos de gestão grupo B. - - • - . : .u!tO'l.o Prqietos e Obras BO - ----- - ' PRIVADA OU PUBLICA, quo FISCALIZADE. CONTROLE, ADMINISTRE. EfOU GERENCIE, o saneamento hasico do sen município? { ) NÃO PORQUE? ( X )SIM DÊ SUA SUGESTÃO: Criar secretarias para atender e fiscalizar áreas específicas: Limpeza urbana e meio ambiente; Água e Esgoto; Lixo e drenagem. Crisrum conselho misto para se reunir com as secretarias existentes, cobrando a efetivsidade das reaizações programadas. O õ o. o: o higura 38 - Organismos de gestão grupo C. ^ PRIVADA OU PUBLICA, quo FISCALIZADE. CONTROLE. ADMINISTRE, E/OU GERENCIE. o saneamento básico do sou município? ( }NÃO POR QUE? ( X i SIM DÊ SUA SUGESTÃO: è necessáfio criar uma secretaria com o objetivo de trabalhar junto aos órgãas competentes do Estado e da União para a construção c preservação da saneamento básico. O CL O Figura 39 - Organismos de gestão grupo D. Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda. 61 -~ : '' "' lllliiti. '- ' " '''' >' ™^ PRIVADA OU PUBLICA, que FISCALIZADE. CONTROLE. ADMINISTRE. E>OU GERENCIE, o saneamento básico do seu município? [ )NAO PORQUE? { X (SIM DÊ SUA SUGESTÃO: Devido ao crescimento da cidade, devemos nos adequar a todas as normas de segurança, tendo em vista que é importante a ccncieníização e o respeito que cada um tem em manter a cidade devidamente limpa, trazendo assim a responsabilidade ccleíiva. Precisamos estar preparados para lidar com catástrofes naturais o mais rápido possível. CL ^ Dí O Figura 40 - Organismos de gestão grupo E. PRIVADA OU PUBLICA, que FISCALIZADE, CONTROLE, ADMINISTRE, EJOu GERENCIE, o saneamento básico do seu mu n ic i pi o? } MÃO PORQUE? { X )SIM DÉSUASUGESTÃO: Para tíirecionar a fiscalização, o controle das acôes e serem executadas no tratamento ds água e de esgoto do municíp:o. a: G Figura 41 - Organismos de gestão grupo F. Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda. 62 * Plenária Nesta etapa fazemos a leitura do painel, a consolidação das informações apresentadas e a votação da frase que define a visão de futuro para o município. Figura 42 - Plenária: Leitura do painel. Figura 43 - Consolidação das informações apresentadas. . • •.--: - ilt .'. '• • • • : s o ' íbras Ltda. :• • : Como resultante da plenária, a comunidade elegeu dentre as cinco frases apresentadas peíos grupos, a visão de futuro (manchete) do seu município. ESCREVA ABAIXO, A MANCHETE O o. Reconhecendo o passado, estudando o presente e planejando o O futuro. :! ' ---- 'J Figura 44 - Manchete grupo A. ESCREVA ABAIXO, A MANCHETE O Aracitaba, cidade modelo em saneamento básico em Minas Gerais. Figura 45 - Manchete grupo B. Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda. 6-'í ESCREVA ABAIXO, A MANCHETE O L: 3 O CL O Saneamento básico- Aracitaba/MG, cidade modelo, sonho realizado. Figura 46 - Manchete grupo C. ESCREVA ABAIXO, A MANCHETE O o. O Aracitaba, cidade exemplo na preservação ambiental. Figura 47 - Manchete grupo D. Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda. >5 ESCREVA ABAIXO, A MANCHETE. O Q. O Saneamento Básico, Aracitaba se adequando hoje pensando no amanhã. Figura 48 - Manchete grupo E. IAIXO, A MANCHETE • Ver: uma Aracitaba feliz e reconhecida em todo o Brasilmodelo de saneamento básico. * Aracitaba ecologicamente tratada água, esgoto. * Aracitaba uma cidade bem estruturada. * Uma Aracitaba com qualidade de vida para todos e especialmente para as crianças. • Aracitaba modernismo em saneamento básico Figura 49 - Manchete grupo F. Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda. Após a leitura das manchetes apresentadas e votação democrática, a frase de visão de futuro escolhida para o município: ARACITABA MODERNISMO EM SANEAMENTO BÁSICO. Figura 50 - Foío da frase de Visão de Futuro escolhida. Coffee Bre^k Figura 51 - Mesa do Coffee Break - 1. Vallenge Consultoria Projeíos e Obras Ltda. 67 Figura 52 - Mesa do Coffee Break - 2. CONCLUSÃO O resultado da oficina de visão de futuro indica os caminhos desejados para o município, definindo o cenário ideal em relação aos quatro temas apresentados. Em relação ao sistema de abastecimento de água potável de Aracitaba, a comunidade define como principal objetivo: garantir a distribuição de água com qualidade, regularidade e quantidade à população da zona urbana e rural, incluso vilas, vilarejos e pequenos aglomerados urbanos. Para que o objetivo seja alcançado, a população identifica a necessidade da implantação de ações, tais como: sinalização, proteção e preservação dos mananciais, com replantio da mata ciliar; manutenção e troca da tubulação da rede, tanto de captação, quanto da distribuição; mapeamento e projeto da rede; tratamento de água adequado às condições de pequenas aglomerações e da zona rural; construção de ETA; ampliação de reservatórios e, programa de Educação Ambiental do uso consciente da água e também, a melhoria no acesso até as nascentes, estimulando o ecoturismo a fim de conscientizar sobre a preservação das mesmas. Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda. No sistema de esgotamento sanitário, a população define como objetivo: efetuar a destinação adequada do esgoto, garantindo a preservação do meio ambiente e dos recursos naturais do município, de forma que no futuro toda a população tenha saúde, sustentabilidade e qualidade de vida. Como ações necessárias para se cumprir o objetivo, elencou-se: canalizar e captar adequadamente todo o esgoto; cadastrar e revisar a rede de captação existente; separar a rede de esgoto da rede de captação de águas pluviais; implantar uma Estação de Tratamento de Esgoto - ETE na área urbana, e pequenas alternativas na zona rural, como fossas sépticas; e, promover um programa de Educação Ambiental, que contemple palestras e cursos à comunidade. Em relação ao manejo de resíduos sólidos, apresentaram os seguintes objetivos: manter a cidade mais limpa, conscientizar a população, motivacionando a coleta seletiva e diminuição do volume de lixo gerado pelo município;e, evitar a poluição, conservando os recursos naturais. O atendimento destes objetivos visa proporcionar um futuro com qualidade de vida, saúde, sustentabilidade e equilíbrio ecoiógico, onde a população terá consciência ambiental e viverá em uma cidade desenvolvida. As ações necessárias para concretizar estes objetivos consistem em: aumentar o efetivo da limpeza urbana; coletar e destinar corretameníe o lixo; implantar dispositivos apropriados para a coleta seletiva e a coleta comum; intensificar a qualidade da coleta de lixo na zona rural; e, elaborar um Programa de coleía seletiva, com campanhas, palestras e cursos, porta a porta e em escolas, atingindo toda população. Quanto a destinação do lixo, definiu-se como necessário a construção de usina de reciclagem, ou, aterro sanitário, posto que atualmente o lixo é encaminhado para o aterro de Juiz de Fora.. A população define como objetivo para o sistema de drenagem de águas pluviais urbanas: implantar um sistema de drenagem de águas pluviais urbanas adequado, eficiente e que atenda a população urbana, preservando a vida, o património e o meio ambiente, eliminando riscos de erosões, deslizamentos e alagamentos. As ações necessárias para regularizar o sistema de drenagem urbana no município de Aracitaba são: ampliação, manutenção e criação de sarjetas, sarjetões, bocas de lobo, galerias e poços de visita; cadastrar e mapear a rede; Vr.!J3ivj3 Consultoria Projotos e Obras Lida. 60 projeto de captação e rede; estudo e cadastro das áreas de risco; e, programa de proteção das encostas e prevenção das áreas de alagamentos. Diante da definição dos objetivos, visões e ações, pela população, para cada tema apresentado, pode-se concluir que a comunidade indica a necessidade da criação de um órgão ou departamento/secretaria atuando como gestor de todo o sistema de saneamento básico do município. A oficina 2, da Visão de Futuro definiu a necessidade da eiaboração de programas, a fim de se alcançar os objetivos. Programa é um instrumento do planejamento que está relacionado com a logística de implantação das ações ou atividades planejadas, que ordena no tempo e espaço as atividades a serem desenvolvidas. O programa coloca sistematicamente, as "ações necessárias, no que se refere tanto ao planejamento como à execução das atividades propostas", buscando atender os objetivos traçados, ou seja, o programa é o responsável para realizar as ações desejadas, cumprindo todos os objetivos e alcançando a meta desejável. Neste contexto, propõe-se programas para compor o Plano de Saneamento Básico, cujas ações serão detalhadas na etapa seguinte, tornando-se as ferramentas necessárias para a efetiva realização do futuro, auxiliando o executivo na execução do Plano, e proporcionando as condições necessárias para a realização de todas as etapas, de modo a assegurar à população, a prestação de serviços de Saneamento Básico com qualidade, regularidade, eficiência e segurança. Nesta fase, estão propostos 6 programas conforme fluxograma abaixo: Consultoria Projetos e Obras Ltda. 70 Rubrico VÍSAO DE FUTURO PARA O SANEAMENTO BÁSICO: 'ARACITABA, MODERNISMO EM SANEAMENTO BÁS"r OBJETIVOS 1. ÁGUA garantir a distribuição de água com qualidade, regularidade e quantidade à população da zona urbana e rural, incluso vilas, vilarejos e pequenos aglomerados urbanos PROGRAMAS 2. ESGOTO: efetuar a destinação adequada do esgoto, garantindo a preservação do meio ambiente e dos recursos naturais do município, de forma que no futuro toda a população tenha saúde, sustentabilidade e qualidade de vida. Água para todos; Esgoto para todos; 3. LIXO: manter a cidade mais limpa e incentivar a geração de renda e empregos com a reciclagem; conscientizar a população. rnotivacionando a coleta seletiva e diminuição do volume de lixo gerado pelo município; economizar os recursos públicos; e, evitar a poluição, conservando os recursos naturais c) Lixo para todos; d) Drenagem para todos; 4. DRENAGEM: implantar um sistema de drenagem de águas pluviais urbanas adequado, eficiente e que atenda a população urbana, preservando a vida, o património e o meio ambiente, eliminando riscos de erosões, deslizamentos e alagamentos. esponsabilidade Social Ambiental no Saneamento Básico; 5. RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL NO SANEAMENTO BÁSICO: promover Educação Ambiental em todos os níveis da comunidade, buscando sua conscientização em relação ao Saneamento Básico do município. f) Mecanismos de controle e gestão. 6. MECANISMOS DE CONTROLE E GESTÃO: permitir a gestão, o controle, o acompanhamento e a fiscalização do saneamento básico do município ESCRICAO DO FLUXOGRAMA DESCRIÇÕES Definida VÍSAO DE FUTURO pelos participantes da Oficina 2, mediante votação no momento da Plenária e Consolidação. Definidos por meio da análise dos resultados OBJETIVOS dos grupos da Oficina 2, descrito no texto de conclusão. Os PROGRAMAS nomes ilustrativos. programas. .. -; ulic.!;. ?í-j;'9ios Q Obrao Líclcu dos programas Abaixo segue são a meramente descrição dos l N™: ÍOPOSTAS DOS PROGRAMAS a) AGUA PARA TODOS OBJET1VO: garantir a distribuição de água com qualidade, regularidade, quantidade e segurança à toda população da zona urbana e rural, incluso vilas, vilarejos e pequenos aglomerados urbanos. b) ESGOTO PARA TODOS OBJETIVO : efetuar a destinação adequada do esgoto, garantindo a preservação do meio ambiente e dos recursos naturais do município, de forma que no futuro toda a população tenha saúde, sustentabilidade e qualidade de vida. c) LIXO PARA TO DOS OBJETIVO: manter a cidade mais limpa e incentivar a geração de renda e empregos com a reciclagem; conscientizar a população, motivacionando a coleta seleíiva e diminuição do volume de lixo gerado pelo município; economizar os recursos públicos; e, evitar a poluição, conservando os recursos naturais. d) DRENAGEM PARA TODOS OBJETIVO: implantar um sistema de drenagem de águas pluviais urbanas adequado, eficiente e que atenda a população urbana, preservando a vida, o património e o meto ambiente, eliminando riscos de erosões, deslizamentos e alagamentos. e) RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL NO SANEAMENTO BÁSICO OBJETIVO: promover Educação Ambientai em todos os níveis da comunidade, buscando sua conscieníização em relação ao Saneamento Básico do município. f) ORGANISMO DE GESTÃO OBJETIVO: permitir a gestão, o controle, o acompanhamento e a fiscalização do saneamento básico do município. Consultoria Projatos e Obras Ltda. 72 A visão define o que a cidade pretende ser no futuro e identifica as aspirações da cidade, criando um clima de envolvimento e comprometimento. Portanto, a comunidade elegeu a frase que define a visão de futuro e que deverá constar em todos os documentos referentes ao Plano de Saneamento Básico de Aracitaba: ARACITABA, MODERNISMO EM SANEAMENTO BÁSICO. ANEXOS ATA DA OFICINA 2 DA VISÃO DE FUTURO, COM A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE PARA DEFINIÇÃO DO FUTURO DO SERVIÇO DE SANEAMENTO BÁSICO DO MUNICÍPIO DE ARACITABA/MG Às 19 horas e 30 minutos do dia 19 do mês NOVEMBRO do ano de 2012, Na Quadra Poliesporíiva Darci Cantarino da Costa "CICI", situado na Rua Sebastião José de Carvalho - sem número - Centro, foi realizada a segunda reunião pública, denominada OFICINA 2 - DA VISÃO DE FUTURO, etapa três, para a construção do PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO, convocada pelo Prefeito e Presidente da Câmara Municipal de ARACITABA, no Estado de MINAS GERAIS, conforme determinado pelo art. 19, parágrafo 50 da Lei 11.445/2007. A referida Lei, em seu art. 1°, estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico e para a política federal de saneamento básico. A finalidade desta oficina é definir A Visão de Futuro para o Saneamento Básico, estabelecendo as diretrizes, objetivos e ações que permitam ao município a efetiva concretização do saneamento básico. Contemplando abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, e, drenagem e manejo das águas pluviais urbanas. Estiveram presentes na oficina pública 70 (setenta) cidadãos, conforme a lista de presença anexa. Os trabalhos iniciaram com apresentação da equipe técnica da Vallenge Consultoria, Projetos e Obras Ltda., empresa vencedora do certame, contratada para elaborar os Planos Municipais de Saneamento, conforme estabelecido pelo Ato 008/2011 da AGEVAP - Associação Pró-Gestão das Águas da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul, nas pessoas que conduziram a Oficina 2, estão o Senhor Roberto Aparecido Garcia Rubio, mestre em Ciências Ambientais, Joyce de Souza Oliveira, Relações Públicas e Robson Faval, Relações Públicas. Foram apresentadas aos participantes, os dados resumidos da Leitura Técnica e da Leitura Comunitária - Oficina 1, assim como, explanação sobre a Lei 9.433 e 11.445 Valtenge Consultei in Projstos e Obras Ltda. 73 ;-; to/ '• -••;-i<:"i:':... e a seguir apresentou-se a oficina, quanto a sua funcionalidade, dinâmica e o aspecto democrático. Em seguida, dividiram-se as pessoas presentes em grupos, identificados por folhas coloridas, que anotaram suas opiniões e conclusões sobre os assuntos pautados por o período de dez minutos. Com o encerramento dos debates, os papéis coloridos foram entregues à coordenação da oficina e afixados no painel correspondente a cada tema, iniciando-se a plenária, que consistiu em ler todos os textos elaborados a fim de se buscar consenso. Estando todos de acordo com as proposituras apresentadas, deu-se início à eleição da frase que define a visão de futuro da cidade, elegendo-se a seguinte frase: ARAC1TABA, MODERNISMO EM SANEAMENTO BÁSICO. A seguir deu-se por encerrada a oficina às 22 horas e 30 minutos, com um café para confraternização. Os textos elaborados pelos grupos encontram-se em anexo. Eu, Roberto Aparecido Garcia Rubio, lavrei. _.STA DE PRESENÇA - OFICINA 2 - VISÃO DE FUTURO F __ANC MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO .;:; -,DE: Aracitaba ÍNICIO: 19:30 TERMINO: 22:30 NOME COMPLETO PROFISSÃO Maria de Lourdes Faria Miranda Professora Nilza Fernandes de Faria Aposentada José Pastor Edson M. Autónomo Mayla A. Guilarducci Fernandes Estudante Breno Estudante Elen Cristina da Costa Araújo Estudante Gabriele Marques de Oliveira Estudante Paulo Henrique de Souza Oliveira Estudante Tatiane Marques de Souza Estudante Maura Rayane da Silva Oliveira Estudante António Gonçalves de Lima Funcionário Público Fernanda Luiza T. Lima Aposentada António Gonçalves Viana Aposentado José Melquiades Domelos Aposentado Aposentado Sebastião Gonçalves Viana Custódio Eletricista Aposentado Agnelo José S. S. ia Projotos e Obras Lidei. ; _.5TA DE PRESENÇA - OFICINA 2 - VISÃO DE FUTURC P_ANC MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Maria Stela B. Uíisse Saly de Souza Luiz Carlos Pereira Alexsandro Esmeris Fernandes Uellington Leonardo Apolinário Luiza Célia Rodrigues S. de Melo Campos Lucas Aparecido Costa Machado João Vitor Vetorino do Carmo Rafael Rodrigues A. Toledo João Eduardo de Souza Fernanda Mendes Araújo do Amaral Eulália Maria Costa Silva José B. Amaral Terezinha Marcíliada Amaral Toledo Sueli de E. Campo Aparecida de Campos Melquiades Angelaine Cesarino da Costa Viviele Aparecida Costa Aline Galdino dos Santos Helenia A. da Costa Lúcia Anastácio Rosa Paulo Flávio Botelho de Souza Maria de Lourdes e Souza Maria da Glória Reis Eulália Maria Mendes da Costa Charlu Wildson de O. Fernandes José Thainá do Carmo Silva Daniel de Souza Faria António Carlos Neves de Melo Jorge Raimundo R. B. José Neves de Melo Valden Artur de Oliveira Micheli Santos da Costa Maria das Gra'cas Oliveira Alceu A. Santos Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda. Comerciante Aposentado Aposentado Pedreiro Enfermeiro Professora Técnico em Enfermagem Estudante Estudante Estudante Pedreiro Estudante Estudante Motorista Supervisora Estudante Estudante Estudante Estudante Estudante Estudante Funcionário Público Técnico em Agropecuária Do Lar Do Lar Aposentada Estudante Pedreiro Estudante Estudante Comerciante Operário Motorista Eletricista Vendedora Do Lar Supervisor de merenda escolar/ Aux. Serv. Gerais 75 _ 3TA DE PRESENÇA - OFICINA 2 - VISÃO DE FUTURO F-ANC MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Alice Gervason Marco Fernandes Supervisora Escolar Mauro Fernandes de Faria Gerente Correios José Apolinário dos Santos Militar Reformado Rosineri de Melo Araújo Silva Professora Roberto Rocha da Silva Produtor Rural Maria dos Santos Oliveira Guaraci B. de Oliveira Maria de Nazareth Oliveira Custódia Paulina Apolinário Vicentina Maria Faria toledo Maria de Lourdes Marques Encanador Do Lar Atendente Do Lar Do Lar Do Lar Lista de presença '„•;... ;. • • ; : - •>- ~:yulíc.lf-:. Proiaíos e Obras Lida. 76 LISTA DE PRESENÇA-OFICINA 2 • VISÃO DE FUTURO • PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DADE: ÍNICIO: , -,, NOME COMPLETO r\ to d IUi TERMINO " PROFISSÃO EMAIL ENDEREÇO n. x7 /? TO/nadfl tC. í,1- U,• . Lista cie presença-1 Consulto/:;-: Prcraios e Obras Lida. ,, 0 LISIA DE PRESENÇA • OFICINA 2 - VISÃO DE FUTURO - PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO ÍNICIO: ' L! :í., IDADE: «COMPLETO *; PROFISSÃO TÉRMINO: EMAIL ENDEREÇO y i?/ '(t-%1',-^-^.: Kfí/ k^j t //"' ///^ / '.'. -// .-/-/ ;• ".^ Lista de presença-2 V£:|!OTIÇJO Consultoria Projetos e Obras Lida. 78 ISTA DE PRESENÇA • OFICINA 2 - VISÃO DE FUTURO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO CIDADE: i -,u • NOME COMPLETO TERMINO: ÍNICIO: ij:;i ;r. 'y PROFISSÃO EMAIL ENDEREÇO '''^^V-V I.-MTJV4: c- l m ii , ! i JJ6 -^ f ^ Lista de presença-3 3E:çi3 Consultoria Projstos e Obras Lida, 72 LISTA DE PRESENÇA - OFICINA 2 • VISÃO DE FUTURO - PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO ÍNICIO; 10 ./ TÉRMINO: EMAIL PROFISSÃO l ENDEREÇO / (WMJmfu & - It % Lista de presença-4 7ai:angc Consultoria Projetos e Obras Lida. 30 IOC.: (. LISTA DE PRESENÇA • OFICINA 2 • VISÃO DE FUTURO - PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO ÍNICIO: NOME COMPLETO Tl:RMINO: 1-oG PROFISSÃO EMAIL ENDEREÇO t\"*f-- 'L 'ML- '^ J^/í. 'Í/ÍAJ - • -4 "' i -.'j/vy. :f&'<&'; u':-/. . '--i ,:!^':' íí';. LÍ'_Í'/'JV^ M ."'í. í v; ' t '••' de presença-5 Vr.!ÍcncG Consultoria Projetos e Obras Lida. Cl . urica: LISTA DE PRESENÇA - OFICINA 2 • VISÃO DE FUTURO. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO ÍNICIO; CIDADE: NOME COMPLETO -./ PROFISSÃO TERMINO: EMAJL ENDEREÇO M -'J r. -r . ? * L U> i j )o -f ' ' T' /<// r '" Lista de presença-6 ,'al!9ncj3 Consultoria Projotos e Obras Lida. LISTA DE PRESENÇA - OFICINA 2 • VISÃO DE FUTURO • PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO INICIO: IDADE: /. NOME COMPLETO PROFISSÃO TÉRMINO: /.< y EMAIL ENDEREÇO (Q \ fttíD '•••-.i Lf ' W, fi^-» J- ii, b K ..' \ • ' . _ _ ' _ - ^^ (L K íRL 'íú Lista de presença-7 • -c.-iíí jltc ií: Pro;3íos e Obras Ltda. B3
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