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COTHN
Árvores certificadas de Pereira Rocha
Centro Operativo e Tecnológico
Hortofrutícola Nacional
Árvores certificadas
de Pereira Rocha
Identificação dos Clones
Árvo
r
Através de ensaios que foram realizados pela Estação Nacional de Fruticultura Vieira Natividade (ENFVN) em
Alcobaça, e pela Direcção Regional de Agricultura do Ribatejo e Oeste (DRARO), no Centro Experimental da
s de
Direcção Regional de Agricultura
do Ribatejo e Oeste (DRARO)
Clone 4c
árvores polinizadoras
Clone 307
Pereira Roc
ha
Clone 2
er
t
a da
ific
Quinta de S. João, resultou a selecção dos seguintes clones que irão ser disponibilizados aos viveiristas.
Estação Nacional de Fruticultura
Vieira Natividade (ENFVN)
es
c
Clone T
Viveiristas
Os viveiristas seguintes cumpriram com o Caderno de Especificações e são os que tem condições adequadas
APRESENTAÇÃO
para a produção de árvores certificadas em 2005.
Nome
Contacto Morada
Ernesto Rodrigues
917221309 Rua principal n.4
Belarmino Alexandre 914116639 Canas, Semide
Abilio Rodrigues
917623634 Vendas da Serra
Código Postal
2460-108 Alfeizerão
3220–404 Miranda do Corvo
3220-245 Miranda do Corvo
David Luís
Albertino Carvalho
3220-245 Miranda do Corvo Clone 307
3220–406 Miranda do Corvo Clone 2
916781156 Vendas da Serra
919746104 Casal da Senhora, Semide
Com o apoio do Programa Agris medida 8, o COTHN pretende implementar um sistema de
Material enxertado
Clone 2 e Clone 4c
Clone 307
Clone 2; Clone 4C;
Clone 307 e Clone T
produção de árvores de pêra Rocha com garantia de qualidade. Por isso, foi definido um
Caderno de Especificações sobre o modo de produção dessas árvores em viveiro, com o
objectivo de garantir aos fruticultores a qualidade do material vegetal a plantar nos seus
pomares.
Os viveiristas interessados em produzir pereiras Rocha com Certidão de Garantia de
Qualidade emitida pelo COTHN, tiveram assim de adequar o seu viveiro às exigências do
Os seguintes viveiristas não cumpriram com o Caderno de Especificações, nomeadamente a altura da enxertia, e
Caderno de Especificações proposto, acompanhando o COTHN a conformidade do viveiro e
por isso não terão árvores certificadas em 2005, no entanto usaram material com garantia clonal.
Nome
Manuel Couceiro
Contacto morada
964327035 Casal da Senhora, Semide
Plantibaça
262595010 Quinta das Pimentas, Maiorga 2460-540 Alcobaça
Apoios:
Ficha técnica:
Caixa de Crédito Agrícola
Mútuo de Mafra; CRL
Propriedade
COTHN
Caixa Central de Crédito
Agrícola Mútuo; CRL
CRÉDITO AGRÍCOLA
Presidente
Armando Torres Paulo
Desta forma, o fruticultor que comprar árvores a esses viveiristas estará a adquirir uma
árvore com certificação clonal e com garantia de elevada qualidade.
Clone 2
Contactos:
Co-financiado:
Textos
Ana Paula Nunes
Catarina Ribeiro
a emissão de etiquetas por cada árvore com condições para ser certificada.
morada
Material enxertado
3220–406 Miranda do Corvo Clone 2; Clone 4C;
Clone 307 e Clone T
Tiragem
500 exemplares
Agris
Comunidade Europeia
Estrada de Leiria
2461 - 997 Alcobaça
www.cothn.pt
Co-financiado:
T. 262 507 657
F. 262 507 659
E. [email protected]
Agris
Comunidade Europeia
Árvores certificadas de Pereira Rocha
CONDIÇÕES DO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES DO VIVEIRO
1 Rotações e cuidados com os solos
Não é permitida a instalação de viveiros de pereira Rocha em parcelas que tenham sido utilizadas como
viveiros de pomoídeas nos três anos anteriores.
No ano anterior à instalação do viveiro não deve ser realizada a cultura do tomate nessa parcela.
No Verão anterior à instalação do viveiro de pereira Rocha numa parcela, o solo dessa parcela deve ser
mobilizado várias vezes, para diminuir o potencial de inoculo do solo.
2 Garantia Sanitária e Varietal dos porta-enxertos
É obrigatória a apresentação da factura de compra dos porta-enxertos, que servirá como prova da garantia
varietal desse porta-enxerto e a apresentação do passaporte fitossanitário dos respectivos porta-enxertos.
Apenas é permitida a utilização dos seguintes porta-enxerto: EMC; EMA; Sydo; BA29.
3 Garantia varietal e clonal do material enxertado
Apenas será permitida a enxertia de material de clones e origem identificados, e que seja proveniente da
Estação Nacional de Fruticultura Vieira Natividade, correspondendo ao clone 2, ou do Centro Experimental
da Quinta de S. João, da Direcção Regional de Agricultura do Ribatejo e Oeste, correspondendo ao clone T e
clone 307.
4 Altura de enxertia
A altura a que se realiza a enxertia depende do tipo de porta-enxerto utilizado. Assim, para os diferentes tipos
de porta-enxertos, a distância mínima entre a zona de enxertia e o solo (altura de enxertia) terá de ser de:
- Porta-enxertos ananicantes (EMC): 10 cm
- Porta-enxertos de vigor médio (Sydo, EMA): 20 cm
- Porta-enxertos vigorosos (BA29): 30 cm
5 Altura da vareta
A altura mínima das varetas das árvores, isto é, distância mínima entre a ponta da vareta e a zona da
6 Diâmetro mínimo da vareta
O diâmetro mínimo das varetas das árvores, medido 10 cm acima da zona da enxertia, terá de ser de 12 mm.
7 Compassos no viveiro
O compasso mínimo entre as plantas será de:
- 0,9 m entre linhas
- 0,2 m entre árvores na linha
Apenas é permitida a instalação das plantas em linhas simples.
8 Número de anos de permanência das árvores em viveiro
No caso de se querer produzir árvores com dois anos de permanência em viveiro, é expressamente proibido
proceder ao atarraque das varetas durante o período de permanência da árvores no viveiro.
9 Tratamentos fitossanitários
Todos os tratamentos fitossanitários realizados no viveiro deverão ser realizados segundo as regras de
Protecção Integrada, recorrendo apenas aos produtos fitofarmacêuticos autorizados em Protecção
Integrada, e terão de ser registados no caderno de viveiro.
10 Etiquetagem
Será colocada uma etiqueta por árvore. As etiquetas serão colocadas com as árvores ainda em viveiro, no
Inverno em que serão vendidas, nos meses de Outubro e Novembro. As etiquetas deverão ser agrafadas às
árvores, a 70 cm de altura.
11 Enxertia em local definitivo
A enxertia em local definitivo é possível desde que se cumpram todos os pontos previamente estabelecidos
neste caderno de especificações, sendo excepção do ponto referente aos compassos de plantação. Neste
caso, os compassos terão que corresponder às densidades estabelecidas pelo caderno de especificações
elaborado pela ANP (Associação Nacional de Produtores de pêra Rocha) para a plantação de novos
pomares de pêra Rocha, e que variam entre as 1.600 e as 3.800 plantas por hectare.
enxertia, terá de ser de 1,20 m.
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