pintos de 1 dia - PEC Nordeste 2016

PINTOS DE 1 DIA: AVALIANDO A
QUALIDADE SANITÁRIA
JOSÉ DI FABIO
J.F.LABORATÓRIO
[email protected]
INTRODUÇÃO
• A Importancia da qualidade sanitaria dos
pintinhos na Performance dos lotes de Frangos
• A Origem
• Como Monitorar e Diagnosticar
• O que fazer?
QUALIDADE DOS PINTINHOS
•
•
•
•
•
•
•
FATORES Não INFECCIOSOS
FATORES INFECCIOSOS :
Estado Sanitário das Matrizes
Limpeza e Desinfecção dos ovos
Incubatório
Vacinação.
Granja de frangos
ORIGEM DAS PRINCIPAIS
INFECCÕES DE PINTOS DE 1 DIA
•
•
•
•
•
•
•
•
MATRIZES : M
OVOS LIMPOS :O
OVOS SUJOS OU TRINCADOS: OST
INCUBATÓRIO : I
VACINACAO NO INCUBATÓRIO : V
GRANJA : G
ÁGUA : A
RACAO : R
ORIGEM DAS INFECÇÕES
SALMONELAS
E.COLI
CLOSTRIDIOS
ASPERGILLUS
MICOPLASMAS
PSEUDOMONAS
REOVIRUS
ANEMIA AVIÁRIA
OUTROS VIRUS
(ADENOVIRUS)
ENCEFALOMIELITE
M – O - OST – I – V - G – A R
OST – I – V – G – A - R
OST – I – G – A- R
OST- I – V - G - R
M-H–I-G
OST – I – V – G – A - R
M-H–I–V–G
M-H–V–G
M - H – OST - G
M-H-G
QUE PODE CAUSAR NOS PINTOS
SALMONELAS
ONFALITIS,SEPTICEMIA,
PROB.LOCOMOTORES,ENANOS
SENS. À R.VACINAIS
LOTE PORTADOR
E.COLI
ONFALITIS,SEPTICEMIA
CLOSTRIDIOS
ENTERITIS
ASPERGILLUS
PNEUMONIAS
MICOPLASMAS
CCR - ARTRITE
PSEUDOMONAS
SEPTICEMIA CON ALTA MORT
REOVIRUS
ALTO DESCARTE DE 3 - 30%
DESUNIFORMIDAD,Prob.patas
ANEMIA AVIÁRIA
ALTA MORTALIDAD ,IMUNODEP
OUTROS
VIRUS(ADENOVIRUS)
NANISMO – REFUGAGEM –
MORTALIDADE.
ENCEFALOMIELITE
MORTALIDADE,S.NERVOSOS
CONTROLANDO A QUALIDADE
SANITARIA DOS PINTINHOS
•
•
•
•
•
•
•
•
•
BIOSSEGURIDADE:Diminuição de Patógenos
Isolamento
Limpeza e Desinfecção
Vazio Sanitário
Troca da cama x Exames de Água
Matrizes
Incubatório
Antimicrobianos
Qualidade de Pintos ( AA maternos)
QUALIDADE SANITARIA :
LABORATORIO
•
•
•
•
•
•
•
•
EXAMES LABORATORIAIS :
Matrizes
Ovos frescos(Bacteriologia e Sorologia)
Contrôle Ambiental: Incubatório e Granja.
Bacteriológico e Micológico de los pollitos
Sorológia dos pintos de 1 dia:funciona?
PCR( MG/MS/Leucose/Reovirus/Anemia
Os Adenovirus:são importantes?.
MATRIZES
Patógenos transmissíveis:
Via Transovariana
Via ovos sujos, trincados,casca fina ou
deformados(penetraçãovia casca).
PATÓGENOS DE MATRIZES QUE AFETAM A
SANIDADE DOS PINTINHOS
•
•
•
•
•
•
•
•
Transmissão vertical
Transmissão indireta
Micoplasmas
E.coli
Salmonelas
Clostridios
Reovirus
Pseudomonas
Anemia Aviária
Aspergillus
Leucoses
NDV – IBV - ART
Encefalomielite
Outros virus(Adenovirus)
A GEMA x O EMBRIÃO
A Gema é estéril? NÁO! E.coli
Não APEC !
O que não pode ter: Salmonelas
Pseudomonas e E.coli APEC!
-
+
+
+
+
INFECÇÕES EM MATRIZES
Salpingite por E.coli
DIARRÉIA: INFECCION ASCENDENTE
CRC : INFECCION DESCENDENTE
INCUBATÓRIO
• Biosseguridade :
• Contrôle de ovos na Granja.Seleção e
Desinfecção.
• Controle Ambiental
• Controle de pintos
• Controle da Vacinação.
No de Poros/cm2 X Idade
80
78
76
74
72
No poros
70
68
66
64
21
27
31
36
40
45
48
55
60
Momento da coleta x No de
Bactérias na casca
• Minutos
Na ovoposição
15 minutos
60 minutos
Ovos limpos de ninho
Ovos sujos de ninho
Ovos de cama
No de Batérias
350 – 500
1.500 – 2.000
20.000 – 30.000
3.000 – 3.500
25.000 – 30.000
350.000 – 400.000
O Papel das Fezes
• Problemas nas Matrizes
• - Fisiológicos
• - Patológicos
• Ácido úrico interfere nas defesas naturais
dos ovos,facilitando a entrada de
bactérias.
• Mau manejo de cama do aviário ou dos
ninhos
Lavagem de Ovos
• Vantagens
• Desvantagens
Eclosão de diferentes tipos de ovos
•
•
•
•
•
•
Tipo
.
Bom
Sujos/ninho
Sujos.cama
Trincados
%
% de Contamin
83.5%
79.5%
64.14%
55%
Fonte: JFLAB
0.07%
0,43%
1.03%
1.61%
AVALIAÇÃO NO INCUBATÓRIO
VACINAÇÃO
Injetável
Spray
MONITORIA
BACTERIOLÓGICA
MANEJO DE APLICAÇÀO POR SPRAY
PRINCIPAIS PATÓGENOS
E.coli – Parâmetro
Quantitativo de
Contaminaçào
Onfalites
Septicemias
Mort alta
Salmonelas
Pseudomonas
Onfalites
Septicemias
Mort.alta sempre
Portadores
Aspergillus
Virus – Mg/Ms
Aspergilose
Mort.variável
Ascite
DETERGENTES:CARACTERÍSTICAS
1 - COMPOSTOS QUÍMICOS BIPOLARES
-EXT.LIPOFÍLICA + M.ORG = EMULSÕES
-EXT.HIDROFÍLICA+M.ORG = SUPERFÍCIE QUE PODE SER
ENCHARCADA COM ÁGUA.
>>>> RETIRADA DE CELULAS BACTERIANAS
2 – SUBSTITUIÇÃO DE PARTE DA ATIVIDADE MECÂNICA POR
ATIV.FÍSICO-QUIMICA
>>>>> RETIRADA DA MATERIA ORGANICA(BIOFILMES)
Formação e vida de um
Biofilme
COMO AVALIAR A EFICIÊNCIA DO
PROGRAMA SANITÁRIO NO
INCUBATORIO.
PRODUTIVIDADE(ECLOSÃO)
QUALIDADE DOS PINTOS DE 1 DIA
EXAME DE OVOS NÃO ECLODIDOS
TESTES LABORATORIAIS
PRODUTIVIDADE X QUALIDADE DOS
PINTOS DE 1 DIA
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
ECLOSÃO
MORT(ONF)
BACT%
SEM1 SEM2 SEM3 SEM4 SEM5 SEM6
EXAMEN DOS OVOS NÃO ECLODIDOS
16
14
12
10
FUNG%
BACT%
8
6
4
2
0
SEM1
SEM2
SEM3
SEM4
SEM5
SEM6
TESTES LABORATORIAIS
TIME KILL – TEMPO PARA MATAR TODOS OS M.O.
• CONTRÔL BACTERIOLÓGICO
• BIOLUMINESCENCIA ATP
CONTRÔLE BACTERIOLÓGICO
HIGIENOGRAMA
HIGIENOGRAMA
AMOSTRAS DE SUPERFICIE
AMOSTRAS DE AGUA
AMOSTRAS DE OVOS
TESTE DE PENUGEM
BIOLUMINESCENCIA ATP
Amostras de Superfície
Classificaçào
Agar Mconkey
excelente
0-1
Agar
Sabouraud
0
Bom
1.1 - 2
1
Regular
2.1 – 2.5
1a2
Pobre
2.6 – 3.0
2a5
Inaceitável
>3
>5
AMOSTRAS DE CONTATO NA
CASCA(SUABES OU PLACAS RODAC)
AMOSTRAS DE ÁGUA
EXAME SEGUNDO
NMP
EXAME DIRETO EM
PLACA
Adptado de Magivoad,196
TESTES DE PENUGEM
Valor
Resultado
1 - Perfeito
0 -10
2 - Excelente
10 -100
3 - bom
10 -1000
4 - regular
1000 - 10000
5 - mau
10000 – 100.000
6 – muito mau
100.000 – 1.000.000
Bioluminescencia ATP
Luciferina + Luciferase--ATP---- Energia Luminosa
•
(Energia Quimica) -- LUCIERNAGAS
• Esta Energia luminosa é medida em URL num aparelho
chamado Luminometro
Indice de “Sujeira” -- 0 – 2.5  Limpio
0 - 7
> 2.5  Sucio
> 5 -> Mui sucio
BIOLUMINESCÊNCIA
ATP
Provas
area/T
Sup. A
ATP
Sup.A
Sup.B
Cont.Bact ATP
Antes LD
4.2
10(6)
4.0
>10(6)
Deterg +
Desinfet.
1.5
< 10(1)
--------
----------
Sup.B
Cont.Bact
Desinfetante ------ ------- 2.0
<10(1)
2 dias depois 2.0
>10(4)
--
--
<10(1)
3.0
BIOLUMINESCÊNCIA ATP
CUSTOS DOS PROBLEMAS
SANITÁRIOS?
CUSTO DO OVO PRODUZIDO = 0.20 US
PROBLEMAS SANITÁRIOS
+ 1 a 3 centavos /ovo
+ 3 a 5 centavos / pintinho
+ 1% de Mortalidade nos 7 primeiros dias
A GRANJA DOS FRANGOS:
ISOLAMENTO; É POSSIVEL?
LAVAGEM E DESINFECÇÃO
VAZIO SANITÁRIO
FERMENTACAO : E.coli 100000 UFC para 100 UFC
A ÁGUA
•
•
•
•
•
•
•
Transmissão de Doenças
Reações Vacinais
Limpeza de Bebedouros
Limpeza das Caixas e encanamentos
Cloração : quanto de cloro e como medir?
“Cheiro de Cloro”=Diminuir a cloração?
ERRADO : Aumentar!!!!.
QUALIDADE DOS PINTINHOS
• Qualidade Fisica dos pintinhos
• Subjetivo!
QULIDADE DE PINTOS:
Aspectos Físicos
PARÂMETRO
Pêso Médio
Uniformidade
Mortalidade nas caixas
Grau de Hidratação
% de Cicatrização
Gema
Mortalidade aos 7 dias
OBSERVAÇÃO
Mínimo 40g(10% caixas)
80%( -5% à +5%)
Máximo 0.1%
Mínimo 90% na chegada
100% cicatrizado com 3d
90% até sexto dia
0.5% à 0.7%(inverno)
Notas : 0 à 5.Lote Bom ; minimo escore 3
ISOLAMENTO DE SE EM PINTOS DE MATRIZES
VACINADAS E NÃO VACINADAS
40
35
30
25
MNV
MV
20
15
10
5
0
1d
3d
6d
9d
13d
16d
20d
23d
Fonte : A.Inoue 2006.
ANTICORPOS MATERNOS
•São uma importante defesa contra a
doença (Imunidade humoral); neutralizam as
cepas de campo.
• Neutralizam as vacinas em determinadas
quantidades e em diferentes momentos.
TRANSFERÊNCIA DE AA MATERNOS
18000
16000
14000
12000
10000
8000
6000
A
B
C
4000
2000
0
20s
28s
pintos
40s
pintos
ANTICORPOS MATERNOS X PROTEÇÃO
CONTRA VÍRUS MUITO VIRULENTO
80
70
60
50
M1
M2
M3
40
30
20
10
0
% de Transf.
USO DE ANTIBIOTICOS EM OVOS OU PINTOS
DE 1 DIA
SEGURANÇA - EFICIENCIA – MANEJO DE APLICAÇÃO
Experimento : 10 pintos com antibiotico e 10 pintos sem antibiotico
Contagem Bacteriana após 24h de aplicação.UFC/Gema
Com
< 10
<10
,100
,10
<10
<100
<10
<10
<10
Sem
> 300
> 300
>1000
>100
>100
>300
>1000
>1000
>100
CONTROLE DE SALMONELAS
OVOS BICADOS
PINTOS REFUGOS
MORTALIDADE AOS 7 DIAS
SOROLOGIA E BACTERIOLOGIA NO ABATE
SENSIBILIDADE ; FALSOS NEGATIVOS
TAMANHO DA AMOSTRA
FREQUENCIA
AGENTES IMUNODEPRESSORES
ANEMIA INFECCIOSA AVIÁRIA
ADENOVIRUS DO Grupo I
Hepatite por Corpusculos de Inclusão
Hidropericardio
Erosão de Moela
AGENTES IMUNODEPRESSORES
• Anemia Infecciosa Aviaria(CAV); circovirus
(virus DNA)Estamos monitorando certo?
Lote naturalmente infectado.
90
80
70
60
50
GMT
CV
NEG%
40
30
20
10
0
15s
30s
40s
50
AGENTES IMUNODEPRESSORES
• Anemia Infecciosa Aviaria(CAV); circovirus
(virus DNA)Estamos monitorando certo?
Lote Vacinado.
80
70
60
50
GMT
CV
NEG%
40
30
20
10
0
15s
30s
40s
50
AGENTES IMUNODEPRESSORES
• ADENOVIRUS DO Grupo I
ADENOVIRUS DO GRUPO I
No Brasil ; Grupo D(11/12)
Sorotipo Grupo C (4)
ADENOVIRUS DO GRUPO I
• Origem : Transmissão Vertical inicialmente
• Contrôle :Biosseguridade : Vacinação das
Matrizes ;Não existe vacina Autorizada para
uso no Brasil! ( Mexico :Avimex - Boerhinger)
Correlação ELISA x Condenação de
Figados no Abate (FdAV)
JF LAB
OBRIGADO!
Limoeiro - PE
AGENTES IMUNODEPRESSORES
GENÉTICA – LINEAS DE
CONFORMACION
• PARA PRODUCIR MAS PECHUGA: Ventajes en el Matadero
y Venta ,sin embargo, peor para en Integrado :
•
• Manejo inicial mas dificil
• Nutricion Especial mas Cara
• Major Frecuencia de Desuniformedad(Relacion peso
huevo/peso yema)
• Peso final mejor,pero……..
• CA mejor pero………..
• > Sensiblidad Sanitária
MANEJO - CALEFACION
NUEVOS CONCEPTOS
SISTEMA TIPO “CASULO”
- GÁS
- MADERA(LEÑA)
DESUNIFORMIDAD DE POLLITOS DESDE
SET08 À ABRIL09
NÚMERO DE CASOS :104
EDADES: 1 À 25 dias
FUENTE: J.F.LABORATÓRIO
DESUNIFORMIDADE DE PINTOS DE
CORTE DE SET À DEZ/2002
ORIGEN INFECCIOSA : 50
NO INFECCIOSA : 54
DESUNIFORMIDADE DE PINTOS DE
CORTE DE SET À DEZ/2002
ORIGEN INFECCIOSA : 50
Salmonela : 16
E.coli : 6
Encefalite viral : 14
Reoviroses : 22
Aspergillus : 4
Clostridius: 11
DESUNIFORMIDADE DE PINTOS DE
CORTE DE SET À DEZ/2002
ORIGEM NO INFECCIOSA : 54
Nada Encontrado : 6
Toxicosis : 20
Malo Manejo: 20
No se sabe : 20
DESUNIFORMIDAD DE POLLITOS
2011- Sinfrome del nanismo y
raquitismo (FACTA 2011)
S
ANV
Astro
Rota
Parvo
Adeno
A
B
C
A
B
C
A
B
C
A
B
C
A
B
C
1
+
-
+
-
-
-
-
-
-
-
+
-
+
+
+
2
+
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
+
+
+
3
+
-
-
+
-
-
-
-
-
-
-
+
+
+
4
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
+
+
+
-
+
5
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
+
-
-
6
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
+
-
-
7
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
+
-
-
S: semanas
OTRAS CAUSAS DE LA
DESUNIFORMIDAD DE POLLITOS
AMBIENTE
GUMBORO
ANEMIA
LEUCOSIS J( ya no más!)
REACIONES VACUNALES
ADENOVIRUS
DESCONOCIDAS