Projeto Retorno - Avaliação do Impacto do Treinamento, no Exterior

Transcrição

Projeto Retorno - Avaliação do Impacto do Treinamento, no Exterior
Projeto Retorno - Avaliação do Impacto do Treinamento, no Exterior, de Pessoal
Qualificado – Bibiografia Comentada
O PROJETO RETORNO foi uma pesquisa nacional sobre educação superior no exterior, realizada entre
1970 e 1971 pelo Instituto Brasileiro de Relações Internacionais, em cooperação com o Departamento de
Pesquisas da Escola Brasileira de Administração Pública da Fundação Getúlio Vargas.
A parte central do projeto consistiu na aplicação de um extenso questionário a uma amostra representativa
de cerca de 600 profissionais brasileiros com cursos superiores de longa e média duração no exterior.
Através deste questionário, o projeto se integrou a uma série de estudos sobre educação no exterior
realizados em todo o mundo por iniciativa do Instituto de Treinamento e Pesquisa das Nações Unidas
(UNITAR), sob a direção do Prof. William A. Glaser, do Bureau of Applied Social Research da
Universidade de Columbia.
O projeto foi financiado com recursos da Subsecretaria de Cooperação Econômica e Técnica Internacional
(SUBIN) do Ministério de Planejamento e Coordenação Geral, e do Instituto Brasileiro de Relações
Internacionais.
O projeto foi dirigido por Simon Schwartzman, e participaram da equipe técnica Magda Prates Coelho,
Elisa Maria Pereira Reis, Renato Raul Boschi e Gilda Olinto do Valle e Silva.
~
·. -........,. r·
· ·0
•
INSTITUTO BRASILEIRO DE RELAÇÕJ!S INTBRNACIONATS
FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS
ESCOLA BRASILJ!IRA DE ADJlINISTRAÇÃO POBLJCJ. - 1fBAP
,~------------------------------
________~c=~-~\
Doe. n Q
1
BIBLIOGRAFIA INTERNACIONAL
COMENTADA SÔBRE IMIGRAÇÃO
E RETORNO
DE
PESSOAL
QUALIFICADO
RENATO RAUL BOSCHI
•
fIfIOJDO IfETOIfNO -
AVALIA CÃO DO lJlPACro DO TllllINAMlINTO, NO lIXURIOR, DI< PIlSSOAL QUHlPICADO
BIBLIOGRAFIA COMENTADA SOBRE MIGRAÇAO E RETÓRNO
DE PROFISSIONAIS QUALIFICADOS . (,)
o presente
trabalho tem
coro~
objetivo a apresentação do material existen
te sôbre o tema geral das migrações internacionais de pessoal qualificado o qual
foi classificado segundo distintas óticas . Temos , em primeiro lugar, os tratalhos
que abordam o problema das migrações de ângulo mais geral, numa tentativa de avaliar sua importância, situá- lo no âmbito das r elações entre países com suas conssqtientes implicaç5es no que diz respeito ao de~envolvimento ec anêmico .
Em seguida, podem ser agrupados numa mesma categoria os estudos Que,
mais de empreenderem uma descriçã9 gersl do problema, tentam
estabelec~r
Bd~
explica
ções de cunho mais teórico, fundados principalmente em aspectos ecanômicos .
Um outro grupo de trabalhos tem como ca r@ cter{stica o f~to de abordarem
aspectos especificas de um pais ou região , seja simplesmente descrevendo algum ratar especial , seja elaborando um esquema teórico ampl o com o caso do pais em questão considerado como exemplo .
cial do caso brasileiro .
Existem muito poucos trabalhos que tratam em
espe-
Outra ótica para o fenômeno envolv~ considerações de ordem jurldica , polÍ
ticB e institucional , sal ientando a adequação de determinadas leis , propondo medi das e apresentando debates em tôrno das mesmas.
De maneira geral tratam- se de pu -
blicações que são atas de r euniões de órgãos interessados no pr oblema das
migra-
çoes , incluindo, na maior parte das vêzes apêndices com vasta documentação estat{~
tica .
Por fim, foram compilados
•
também
alguns documentos e pe~uenas notas acer
ca do problema que apar eceram em revistas não- p-specializadas, a lém de algumas
bi-
bliografias já exist entes sôbre o assunto .
{ , } Organizada e comentada por Renato Raul Boschi , a partir de um t rabAlho prelim!
nar de Mariza Bath. A padronização e complementação das referência s
biblio-
gráficas f oi feita por Sueli Pereira Lima .
I - Colocaçio gel' 1 do problBlD8.:
M1gra~o
e De5ellVQlvilIlBnta
•
II - TentaUvlI d arr&.<\j o eórlco-expl1eaUvo : lJIodelos
.-
III - O pro . .
c:ií
, es-pe~ic I;l de eertãs l'es;tões ou países: l!i:JliUse (l.e casO!!
IV - AllpeetDa 1nsti1;I:Ic ~ill e legais I deta te" e l'Bl:!oluçõel:!
V - Bibllogra1'1a~; dooulDen1:.os, noticlAs.
[>los
Cl:I!I.!lOS êlII
l"&C er; o indic'lI.da!l
•
no
quI!
t.eJÇl;(j •
UI!i artdll'O 'p i!
ta
_iII
d
WII!l
classIDc:ação, es a5 apà-
I
COLOCAÇM G_L DO PROBLEMA ,
MIGRAÇM E
DESENVOLVIMENTO .
ADAMS , Walter , ed . The brain drain.
New York , MacMillan , 1968.
2TIp .
1
•
Celetânes de textos s ôbre diversos aspectos do brain drain
apresentados numa
ferência sôbre evasão de talentos em Lausanne , Suiça, em agôsto de 19A7 .
é dividido em einco partes, das cpais a
COil
O livro
prL~eir8 se ocupa da descrição do
problema; a segunda inclui artigos que buscam estabelecer um esquema anal{tico; a tercei
aspectos
r a parte aborda a questão da educação enquanto r elacionada à migração e
correlates do desenvolviment o ecanômico . Existe uma parte de alguns estudos de cª
so , inc luindo Fr ança , Gr écia , o Me rcado Comum Eu r opeu , África, India e o caso
de
países subdesenvolvidos considerados de manei ra geral . Finalmente , num artigo elª
borado pelo pr ópr io organizado~ da coletânéa e um colaborador , propõe- se uma agenda par a atuação f rente ao pr oblema , inclui ndo soluções consideradaliô como uideais" ,
tais como : aumento de salár ios , r evisão das estruturas salariais, aumento das 0 ,
portunidades profissi onais, aomento na receptividade a nru dança, r eestrutu r açoo no
investimento em educação e r acionalização das politicas de mão- ôe- obr a, promoçao
da integração econômica, eliminação da discriminação, e r emoção de restrições mODQ
pol{sticas nos pa{ses que são polos de drenagem (Veja artigos is olados) .
Int r oduction .
ln:
The brain drein .
New York, MacMillan , 1968 .
p . l-8
Introduzindo a cc letânea de a r tigos J o eu tor defi ne o "br ain drain II, car pcter lzando- o e mostrando a importm eia que tem para os pa{ses em d.esenvolvimento. ~presen.
,
ta os modelos lInacional iata 11 ellinternaciona lista ", c ontrasts:1do- os .
s{vel motivação dos emigrados de alta Qualificação .
AZEVEDO , Thales de .
A evasao de talentos .
Explora a po§.
Rio de Jane iro , Paz e Terra, 1968 . 153p .
3
Par tindo de uma análise das desigualdades econômicas , políticas e sociais no plano
internacional , o autor situa o fenômeno do ~rain drain como mai s um desafio pr opo§.
•-
N~ ,!~./I!ii!e.'i'i
'1".
<' '0 1lo' ' j •
~
01.3
~;:~i3
,,~ .• .!<:.
,
•
i~S=.!i!I~~:
~ -; : i .*-.31 Ji
..
"~
I
" ;:
<>
...~...~M.
III';151.-:
: 1 [llq
~ !
'!•••
3
R~~l~"".s~d
f;:
i 3 .2 • ,
i
• ./I
t~l':l
"' \;-.e
.:':g'!
I&llt~
:i~:i~~ ·j:·;;:;
ri l........
J"
.ll
" j,
~'\!
,,'I:
.11.""
"Ka, ""
'<te
!o .......
. . 8.;;
1',.,
&J"8i I ";t!'I't
./I§
~1C-3ftil§-':
li., J!lf'"
""I'"
1 • ./1.;
'..
:!
-8t
'I!:31~
-~ f ",
..
'i§=E
05!:
j3-.iiil: ~ f
320':
o"
Ill~I ..
,
•
~
.•
·:.i~· · Rl&;J8
.
t
'<lC
~
'!
~"I&:;:
••,,
,
_ "I·;~il
1
•
•
,,
!•
·
•"
••
•
•
c~
M
o
~"
3
~".~~
•
•
,,•
•
,•"
•
"
!
o
•
11.
-
'.o!
.
.: . !:
•
H
r. ,
§ .
•
!.4!i~~';
• •
i•
•
I,
•
;:l.8.'i.:·."!.]~t
o
3
-~'J
,,
•
,
,
•
11"1
.... ,.'." , t I
f
:llo:::
..
.•
t
'
,
.M
·
·
I
[
'
"
,
:
I
"
'
,
j
;"
r
•
••
,'lll'liifll!,!:I
,
·
~•
•
•
3 &iJ. ...
•
';,.::P.: ~ J '&·5 r 1'1 E:lI
•••
~I'!·j~
-.i!\'l:i"''a''~ 11
<
1 • ~,..
Ij .... li-ll: ,, I'
•,
~08!Ji~jR'i.13~!. :l:
.. . ..
11 11 ,1.. li
•
••
,
.
&,!i! !i ~-,,"
S,iI" 18,p'
,
,
I
"jelill
,:,=s·e.···.,
•
~
i~"itJt! ·.a~ I
,•
'.:l~';;:' t loa
o
... ~.,,'l: .•
1 d'·l·" .t.;,\:
. . ,-ii
}
0B.S8~
•
41 ;
a
i·~I~::a·"I!I,l!.tt:tS
o.
~tS.i
.1
~
<S~
.:;:d';Jo~"S-,:I
' .M~l·
. 3
~iJ.
•E
s, t:. " '! §- ii.. .: !t",. ,
,
~ Ij ~ ,
! §5 ~
!
I
Co'lil.l!
,
:jl..a:~I!"~:~
::l,..,
to ,8 ..........
to'.;- ;E~- t./l~" MI
.!!iilt~·A·iI·!i>': ~Q
....
t·:!.
:'i "'t'
0;-8 l i
.tll.~.p'
t
c
~
•
<
•<
•·
"'".1:':: ~
•
•
,"
i03?3~
.3
; '"
·8
· 3 ii. 1"
1
1'l':!M-35i~
2~ ·Jis:G!
·!J!,Ij'i"
•
W 'I! jlM 'I'"~
··~~i
•Si"
"
11"
,.
"f'il ,;:,
";d'11;:~
oojl l 8
: ~.:!,;;dc
:
• H I ll-! !
!•~ H
•
': ,;
,"
•
I
,••
~ 1
,"!
•
•I
,,
•
J.
pr oblemê do brain drain e seus áspectos correlatas surgem por causa de diferenças
fundamentais na maneira pela qual o segundo entra no processo de tomada de
soes em contraste com o primei r o .
deci-
Conforme o atar , do ponto de vista de de senv ol-
vimento ecanômico, o capital humano tende a ser muito mais importante que o capital fisico, pois nêle está envolvida tôda a esfera de conhecimentos humanos , além
do fato de se constituir uma estrutura e não um agregado como o capitel risico . As
•
à tomada de decisões tornam- se cla ras ouando se constata
que o capital humano não é contabilizável . Nos países novos , a diferença entre o
dificuldades cam relação
capital fisico existente e o capital humano tende a ser positiva e portanto a emi-
gra ção qualificada altera de maneira ainda mais drástica o equi11brio necessário ao
desenvolvimento . Salienta ainda à guisa de conclusão, que nao se deve incorrer ~
ma visão otimista do problema , pois constata-Re que atualmente o movimento da tecnologia se dirige no sentido de tornar os países ricos cada vez mais independentes
doa pobres , ao ponto mesmo de privá- los de seu potencial de lide rpnça desenvolvimentista .
COMMITTEE ON THE INTERNATIONAL MIGRATION DF TALENT . The internatiQnal mi gration of
talent : i t s impact o~ the deve10pment pr ocesso Ne~ York, Praege r Publ ., 1970 . 738p.
6
•
Trata- se de um volume apresentado e organizado pela gducation a~d Wor ld Kffa i rs in
cluindo uma série de r esumos e monograf ias derivadas de um estudo de dois Bnos sôbre o problema das relações educacionais entre na ções , mais especificamente, o da
migração internacional de pessoal altamente qlalificado, preocupando- Re principalmente com o impacto do fenômeno sôbre as nações em desenvolvimento . O volume é ar
ganizado po~ regiões , apresentando problemas específicos do Leste e Sudeste asiátic o, (Taiwan, Filipinas, Japão, Tailândia , Cor~ia , Malásia , e Singapura ) , Ásia do
Sul (ênfase principalmente ao caso da Indi a) , Oriente M~dio (Turquia e Iran) África, América Latina , Europa e Austrália . ~o todo sPa 22 a r tigos analisando as polí
ticas de migração de cada uma das áreas envolvidas , caracte riz ando o problema e ~
gerindo medidas de atuação por parte dos govêrnos . A conclusio é voltada pa ra
o
problema da mi gração enquanto diretamente r elaci onado à modernizaçã~ , inclui ndo aª
pectos tais como : a natur eza e causas da migração como uma anomalia do desenvol vi mento , influências não-econômicas sôbre a migração, politicas e ação por par te das
naçoes em desenvolvimento e por p~rte das nações desenvolvidas .
. Modernizetion and the mi gr~t ion af talent : a report f r om Emlcation
World Affairs (New Yor k , Education end World Affai r s , 1970) 88p .
and
7
4.
o probl_ d& mi!!1"'ção de talenioã CIZO ums :an
Elú'OIO
;de eapeciricam&nte o
del:lelIllOl v1menta éConâniCO I abordando
-
da tal
1'0
têm
IIIIS que
a
"iIlSO,
COIllO
..
1!dgra~Q
~
ê
d an r o d o pr ocesso de
ii.
,c olGC4da
CB SO
dos m~dicos . Den-
pel-
O UlIi panéloxo na i!!Bllt do de que a:!!
-
C
o::eta o D.El!erJvalv:iDtm o MonCm1co qu e J.mpliaIJ.
BIll.
moda rnillllção de
métodc3 e inBt.!:ttli,.,õ.e B j aio os QUe m!mol!l 1'livorecClll UJI1 i ntegTSl. Io)n'OVoi MIIén
átl!l
ei.o-d8'-Obr.!l. quA1ificA~!l .
- nqu'lll Lo conto
manda por
niío
=
ra&.;;
Dl!llIta :ms.nein a l"IISpoílta da lllig:rllção irrt.ern!l.cil;mAl ,
A
~
..
...
da. cQln deBlll1lprego O subempr-égo 1nu.1'I1C13. e " QMIfeqI'l no:i1l dB d e-
a
altament.e
pef8QB.1I
6 ra ..niliM
c
de
uBll1'1cad!lé em paÍse s
!IlII t8l'i!01l
alT.!IDçad D!I .
1:111 o orte. e demando> de I;IlqlN8oB tJiD ta:Db'
1'a âréS paio olcigieos, oponunidllill! s de cunir
~diQo!l V.. rl.t1ca-BIl
C.l'UIQ I18pocial dOa
!l.itr ofl f ,l I.tôrea
oxill "ncis de
!l
W!i
t
cona.ide-
atôres pol:Í ic Da. tIo
dos I!III:lOl' II
lu:xos 1llÍ1rJ'&-
•
todOB
, o Cf.lal. ~B int.errDlllpido , " Bnllllrl.a \l.1!I colaPi'0 nos ~i!l't.émal!i hOl!lpitllleres
In(latel"I'B II E Dt4do~ Un· dos. Pinalme "o . propÕe-a e Iilgw;;a s recooFmdaçõe5 par!!
g
ç8o;, lu.i do de" .. nvnl.vllr:fmto , a 001l(1en .....çiío do
âellenvolvi.menta de
lJ,lIlI
e
Il pOO..O ..
prccbso planoj lldo II Clon.tmlO ,
II.
necmento de recOllIpo!1l:!!!Ia
rllbàl 1:10,
I!{j
Pl
impL=nt!l.çã.D de cinosntl,
reduç~c àllmigl"!!"';tI
fi
ds
individuo .. pl'odtltlvoB , o
VO!! aBlstivcB, o eatabelecfuent... de "entro.. lie " xclll.ê ncia .s elec:1on do..
&11 opeT .. ôell do l!lercBdo li
I),U"
peciUs aOa em1!:;l'ados quo :ratorM
alhor-i!l
a
II oro,...
.. Op!l!tJ de orlg!llll . Sy,
gern-,... t.alnb~ modiclaa elIJl'I;!Qiti.a a IIli)rO!ll al:lotBàall pelo!' pa1$e ~ desanvohtidos; I1lIÍrn
d/l
II. t;ua~od..
DEDI~ ,
~rgioa inte rnacionaill .
rarJ,y 1!Ll.gn t:l.on •
S+..ovan .
ln
J
1);.
IS.
a.
UI~IIDtoS em pera~cU vlI b1stóriCtl.
altar, ed .
Thá br.dA dr!! 1q . Hev lori! .
Kf,cttilllln, 1968 . p • . ~.
o artigo
diaOllte o probllJll!lI dI! evasão
gragão de ta ent.os
•
é
1lIII f8nâmMo antiga
t!
é
M história dll ciênoia
!I
A 1Di~
ra,vÉs
d
~ploll (nos ú l
B 2200 lilIoa , pois !lDta~ II cl~da eM! ellÔn1 m.. ) que podMlO!leD•
COO t rar r espostl!:s II.B perguntas que li tu ..1me:nt& se debll tem t
) o qU II lSe fAZ pera Bl p
gáo " prevenção do mgraçâo dll wllnWs 1
Q.I
orientou el?BII m1graiJÁo, qua ndo e onde?
) ~Iiltlllll !lldo II. poU tica c
l'9la.yicJ à md.gra gio de t.al8lltos 7
•
ti
l
or quê foi DMIIl;IstÚ-io
li) Q.Jaia
011
lleul!
HOJ e , quando I:.odos
c riAr a s" polftioa 1
..Col. to!!?
DS
Ilftfaes ae ,empaDJlii!ll
ert1
dellBllVol ver a U v a.
v 1menl:.o o1.ent{f U:o, v r:U'1eo- S<:l pé<{lIM1o inter.3aBIl por
tema e pela
. trt"liçãO de
e1 n
! .
paUtici!i.
de i!sBIlnvo!
polltiell cienMI'i<la.
ex-
OS::!l lido:!! Un1da!! , .~e dispõe, IituUmen e
de
lllD8.
5·
desenvolvida e sofisticada seienee poli cy, sso um dos poucos pa!ses que têm
uma
r egulamentação sôbre a migração de t alentos .
ESTADOS UNIDOS . Caune! l on Internati onal Educat i onal and Cultural ~ ffair s .
The
internstional mi gration or talent and skills; proceedi ngs af a workshop and conferenee. Washi ngton , Department af State , Cct . 1966. 165p .
9
Atas de conferência patr ocinada pelo Cguncil
bert E . GoIIiD .
J
editadas com uma introdução de A"l-
A c onferência foi realizada em 'w ashington,
D.e. ,
junho de
1966.
As conclusões estão sumarizadas em memorando do Departamento de Estado apens a a o
trabalho, e inc luem como s olução a o problema do brain dr ain as seguintes : 1 . Colocar mais ênfase em pesquisas e estudos relacionados a o nao r etôr no j 2 . Enco rajar a ação pelos govêrncs estrangeiros a deter a drenagem de seus c~ rebros ; 3. Ajudar 80S govêrnos a localizar e r ecrutar seus próprios cidadãos , nos Estados Unidos e enviá- los a o país de or ígem ; 4 . ~star a cooperação de instit uições , agen/
cias e grupos em outros palses no sentido de c onseguir oportunidades de emprego pª
.
.
r a os indivídu os trei~ados nos Estados Unidos ; 5. Encorajar o setor privado ame,
ricano a estimular o retôrno de visitant es acadêmicos 'est rangeiros 8 0S seus
proprios pa1ses ; 6 . Adequar o pr ograma educacional do visitante às necessidades
do
meio ambiente de origem ;
e no pais de origem .
7.
EnfAtizar o desenvolvimento educacional no
exterior
Congr ess o House . Committee on Govemment Ope rat ions .
Scienti f ic brain
drain from de developing cguntries; t~enty-third report b,y the Cornrnittee
on
Govemment Operations, 90th Congr ess , 2d session , Mar . 28, 1968 . Washington , U. S.
Govemment Printing Orfiee, 1968 . 18 p. (Union Calenda r nO 474 . House Repo rt , 1215) .
10
o 2.30
relatório do Congresso do "Commi ttee on Govemment Operations rt , r eunido em
março de 1968, diz que a imigração qualificada tem aumentado rà pi damente e que po•
.
/
d e , a 1 ongo praz o, ter conse~ene~as desastrosas para o pa~ s da pe rda . Par ticular
mente elevado é o nÚmer o de estudantes que não re gressam ao seu pa{s de origem . R~
comenda: limite do tempo de treinamento e sel eção de candida t os na medida em que
as carreiras estejam r elaci onados com as necessidades do pais de origem ; obtenção
do visto rrJ u para a permanência nos Estados Uni dos . Recomenda ainda medidas para
reduzir a imigração de médicos em particular e que a AID recrute no s Estados Uni dos t écnicos estrangeiros aí ' residentes , convidando- os a volta r aos seus
paises
para prestar serviço no lu gar de técnicos americanos.
6.
_______ ' Senate .
the Judiciary .
Subcommittee an Imigration and Naturalization af the Cimmittee on
Hearings : international migration af talents end skills . Washing-
ton , U.S. Govemment Printing Offi ce , 1968 .
li
Trata- se de
~~
transcrição de debates reali zados em março de 1967 no Senado Ameri
cano, com declar ações, entr e outros, de Charles Fr ankel, Charles Kidd , David Henry,
Eugene Roatoy , A publicação inclui vários anexos , entre os quais os
t rabalhos :
Migration af Health PersQnnel , Scientists and Engineers from Latin America ( Pa~a­
merican Health Organization , 1966) e The Emi gration for
H1gb Leyel Manpower:
the
case af Chile (panamerican Uni on , 1966) .
Advisory Commission OD Inte rns tional Education and Cultural Affairs. Foraign studentes in the United States: a national su ryey. Washington , Sept o 1966.
Relatório de uma pesquisa nacional sôbre a motivação , cara cterísticas e
orientacolhidos
ção dos estudantes estrangeiros em universidades ame r icanas como dados
atrav~s de amost~a de um universo estimado de S2.000 individuas . Caracteriza- se a
de
or ígem dos individuas e as razões de sua vinda aos Estados Unidos , a escolha
uma universidade par a estudo , o tipo de financiamento recebido , o planejamento de
cursos, sua s f ormas de resolve r o problema de moradia e alimentação nos US,
suas
habilidades linguisticas , background acadêmico e seu desempenho nas universidades
americanas . Analisa também em capitulo à parte o mundo ~oc ial do estudante estran
geiro no tipo de vivênci a experimentado enquanto r esidente nos Estados Unidos ;
A
parte final inclui o questionário utilizado no survey, hem como os procedimentos de
extração da amostra .
•
HENDERSON , Gregory . Far eign stu dentes : exchange ar immigration. International
Development Review . Washington, Society for Internationel Development ,
Dee . 1964.
6p . mimeogr.
o
i3
o autor empreende um apanhado geral sôbre o problema, salientando a dificuldade de
se ter uma idéia clara a respeito em virtude da desorganização das estat{sticas di§
pon1veis . Caracteriza pr incipalmente o problema dos países asiáticos e das especializações de medicina e engenhar ia , mostrando como o interêsse geral
envolvido
com o estudo no exter ior não se deve a uma preocupação com o desenvolvimento
da
ciência nos pa{ses de origem , mas a um desej o de se obter uma f onte de renda
status permanentes . O t r abalho é restrito e carece de dados .
e
_ , - _' _ p U ... of MIh_k111od .npo'''or
Jork. lITflTAR, _ . 1m. 2lJ p.
r-
,
.
_
UJO oIoroolopl"" .""n~rI...
Il11ow-..so por _
"";U .. 101'11 4<>1 o",P""""w <lo .100 ..... "Moa al,cl'lçoOo' , •• p{t
l{Uoao 110 1lIll""2Õ0 _
po!... _ _ 01>1_ .. _ ""..."...h"-oto, • ",to • ..,0-
, ..._ ........1 _
<lo.
"''''''''9'0
..... lo.~ ."t... e_~14o _ _
..-!_..
"""m<l. . .""' • tlw!o .....1
....
'_I .. io\.ornoe1_1 ......<r.-' doo dloorsoo
Elo _ ' ' ' " ,..U.. __ ."';11. . do ...... .r.Ue. . d ..,-ínlo oÔbro.
Po1...
Bo.b.. , •
!auoo.
lIaldo, •
"'1'' ''
"".~.!Mtl
... .'' '_Il00 .. .....
oil
11>_100 .. OT1,..,t.llÓcllo , ColÔllbl.o , l'r1n1dod .. Tobo", .. J_1eo.
'I" • • AI_nho.
...
t .
do
....
I!!>t,... .. I',d... _
1OI.,,,çoOo .. "...""1
por pof_.
lOil""'çio do
<lo
-.n..... <r...Ut,.. \IÕ" . . .0110 .. onOlJ ..
.t..l
)lOl ... ... ,..10"0 •
do _\.o "" .\ota ""' • • -
do ... , .. ~
.1'._ .
t.tõ .....
1It1ea1ls . dt.an40 ""t ... ""roo
lõ.... _.Id""...... "" _'" ... rl .... _
•
... , ""U"" ••
19'6!!.
p. »-67 •
'1"""
doo oaÍ-
Tho ..lUlo ... N.l. •• _to: tl'... 115 . l!Uropo
I., A:l.lM'l . \/01 .... . M . T!;t tra1p dnln. _
"',..1",,0 do o""""'''';.iI.
<lo
U ... ), "'..11..- "" ..... n .. _
(~.
0tId
Tort!. lIool!1llon.
"
aoJ _ _ , ......... _..uolo .. tio 00Cl
Fr..'I" . 1"1:10"',..,.... U _ o =.0 _lo..
'1"' "."". <lo
000' _ _ opona.o cu... pai_
_.ror ....
""{........... olrl"""
r'_
...
! lITUlID, CI",,·l. . . RlElD . !Ionrl.
tho _
quJ.
~ .. tio <lo p ... Ju{o.,o ... """"ol.lM.oto ••
""nIo. ..... toqu .... I..uYÍdII.,. odIIud.,.. o perd .... eu.too "000 odIIc'çõ~ • .,.
olY~
0\1
ln...... _ _ r ~do . . . , .. .-pc.. 't... J'<"'- ......1• •
O tllao . -.pro-" _ _ pi . ....11 .. do. u.l.qo"" • du> •• " , , _ do II1rroç-fo
_ _ .........
rol
O ... to. """11. . . . dito,...,;o • .",..
1'1'<1['''''.'''10. 01:>0_ • 1'_1_
110 p>'Otloo1ondo.
do
I p'Tt. ooru1.,'I<I
.1_1. ",,""':"'0., ."".ldo..-""o . . .roi."" 010 o t.nÇÕoo .. roe!",1'" qoo
~o
111_
_ . 'ru" poí.......!,h • • quah HJ". een..!Õ, • ",n"';uo, ""
l.o.tilo.\.o,... d.noIo •• _UI
*" _, do !il,I,...~. )lO'" ' "
""troo pai... no.p ...... <lo "'o-<\e-ob", •• '_oil'l, e_ • IWII
, ....... p.. rhol .... '
t .. ",
.õ,,..
ilIpoeto
.. bo __ Io1o ... _ . ""ra .. poÍ... pob ......
""tor
bÓIo "" ...... _too
""01'0'1_. "'la ao., por UMplO.' l'I!t.o
do. pTÔprl.o l!U""", o_r "'......b _ _ I .......... ,.;.", "",... .... troo 1'"-("" ........
00 CS. l 01""'.,;10 "" ..s. .... çõ. u. ....-eI_1 ó 10'1'i."".0I0 . pola 0 ... _
.otrl40Pl
\.O. l!U""", ó tio oruol01 ""0.1.0 o ... _ ootl'i.4o 1'0100 poÍ..o _ de ...... hiM.oto,ln
p"""",,,"
011101<0 po_o, ""'"""" o ""tor . o dlMlli . . r,l'OpOIl Ó _
.. rio 1'0 . . . . . . . gõu
p:>b .... o _
~• •
..no"" •• _ ......
!\lropo _ . roro ...... r ~
_r',
'1'> • •
tua"
1,-*
...
\Ílu.. l""t.inol.a . •
<lo
do ..pi t.o ! "'oOnO, et'ialldo...
• broln-
"""lU.
0_ . _ . ". ....
••
""tonel, .. • , _
_po>"l._ .. r;-'o • ••",,101.
"
•
Tnot._ "" ,.... ool,,,"- 0""",1_
~
I\ZII 0'"' orU"", . _ ... __ 111_
""pio,,", ' 11Ipl1........... """-t.,.. <lo 101.,..;0.0 1..0 .... ....,,1 ....1, 00 .roi",," ....... trl_
;&0.
",..,1'1. ••1-.1. oÔbro <lo ""bono. 60 ""..
1&1_....
... """ IIS, •• 1010 <lo
...ru...IIo. II"'n•• õ..
d".!IS • • dt'WllS_ do
1'00_1 ~Un .. doo , • o I"'pOl do «o ...
1a1JT'*1'_ UcllAonoo ...... ~,...;:lt • .
.. ru:t.<Ôrlo. ",.i<lea
.ó""!!roo, •
ai""" ót..rl"" "'..,
\liioi
01"",1.,.., ""
Ô... "" ....!>Ç'Õ<> ele
Lob<a" ~t.l4h. , 196!l . ~6 p . lIo!'" ....... <lo In"'lI4Ll..-..i t4!rU ~ .. lry , •. '18,
n.l,
.1011 1968 .
o ou..". . _ dont,.. do
poropooU•• ocoo.:..r."" o _ln d ....1.' ODqUo.to J'TOblo. . 1"'''' . . i _ ".1..... ..,.....
P"O
<lo
\liioi
<>1.,_ .•.....-'.,." ""0_ .........
_n. ""ot>Õo.i"" t..,u.,,,.,.,.
mo"", .. ,..
""õ.... P"-'''oo
.0 1 _ "" r-W ...
• • • _o1.,,..\.!o ••, • _
oe " " . _
~.
r:w~o l b ... .,.
_l~
.~,,.
po_
·...,.Utl .... to~ ""'" b. . . O"-tul
opOol<>, 0"",,"0"_ ....
<lo ... no ......u .. do quo.tio.
<lo >Ii: d. 0'_
so ........
= MlfUI". .
""~. ~.
u...-t.l......... ..,.,,.,,.
_to do 0\0'" "" quo o boloo\", lÍqui~o <lo ''''''''?õo0
.........-- _ _ ..Jo _ _ 0",..1 ... po!... _ _ :r«>I'f"iM>11\.o, pelo ...... _
d""ioo ~. H ~.rl.!1. . . . 60 '1"0 o ••!.o<rJ. 1,0... "", 60 mi~", t.en4o • - . 40 ",..,bl_ "';0 .orTOt>otw o
......... 00_ oofT1<1o .
_
uu. ..... 0101. 60 '~l.O""'l>LO , (pu.pecti ..
•
_F_ . . """"pJ
del .. ~ ..",,,,,",, "" .... 1010........ , r"... <lo ...........
!lO
"'01 • """r
"" ......"lod. _,--." ",pno_"'"
po_ , • ou ..... .n . . "". no . .I • •
<I. . lII ... ", ..... çóeo
.... _
•• _ • ...-.
,.,d_ o
ou"
......
00 . ...
0.... ,..",1 ... , .",,,,,,to
"ov,""
<ÔcIo • di""" ..." ,..,." ... do . . t-ô"", cio I"""bl_
60 to'on~,.·
uo 1""""""1.... eocot "'tho . _
qu0n4., l. .... ..,._ -..lido,
I_io
""
.. ,..• •
""TO _ _ • V"'4.i.
.•
, b i _ do. p.... I'I ..
lf"oll!'l.oo4oo "". pO! .. o .. _..,...1~-"""
l . ""."..
40 ..... t • ..,.. poro ...." ... ~ • """,,,r.Io _ . . " ..... , .... <lO.... pol.... Si"
..
"",Ido .. condoo
_do . . . . . . .",..,..'1_\.0
..".... ... prod1tbidod. "
porloln\.o, •
" ' :r"
...." . '""'" ..... b'Mnoo • ,..,.. ..~
60 1"'0_1 qt..oUtlO&<lo.
!tolho."
II!IlJlonção o
polÚ.l.cl& ~e ~c
WILI\
9.
.t e:t.ento C"Ai1l ... raente são pontoll importantes.
COl!lO madiricaçõe~ no sillt~ ed!Jcacioruli , de m!l.neir
KHATIOlltTE I Cetina ~ .
ch1+
a torná-lo menos oneroso .
•
J.l exOOIj!
de pgrgopl'lJ ç,aUrioEldo OOfi'.o ya1yu14 d'lS'l gg rida.d
aO-
p . 4O-S (xerox) .
lI . n • •
1
o autor
sust.enta
.,
tese d9 o.ue, o ê:xodo do proflsã1onllis qualific"do~ para
.
p&:1BO!IS
doa
àeaenvolvidos serv NUlt~ vêzea pATa ~v18r teneôee 8001e1s e oaon~~e
pai' ª"B !lID ds!!osDVolvili.mto I ,]"r{a d;Bsell profilldmJs!a . o êxodo não ~ dato por-
um
CI cCClo necellsà.1aI!Jente
va olO peS5o!1l
pois pode
I
Ullun lido qqe pe=ece.
conduzir
a
uIt& Iltlli2:a~
O mt o· ]>1"E!tello'l ~e Sl14 abonbt em
é 1:íl1 tR
ae si tae n o âmbi " da.. cOlJside1'"ll!;oo./l na<!!. !m.IllllJt" lJ, devido
de rio .supostCI
ue
wsei!llll
II
It
i
pat.lC8
illlportintl.1.!l qua se
l!oiloOOmic.!l!llll!ltl6 sa fundo.
IDeIJiQIJ na teori
IDIÚ
do"
r ib:>1 " c
~ dQ emiil""~o
"l!sonrer p"ra o cru
"li
ps
1;)1V81"80
glIIIçio !\liJciona
vál"1ll1R d" ~eguT!lnça, SII
Il
p"!-
alÜdRII p~
!!oe mos-
~bd ~enve1ri -
s de poB~ibil.i dlide da ll1;l!orçã.o , em geral muito di!lp!lrá:md99 .
ClQJII
012
T 011
e- obTII qual i.f1~
o mdo ce mi
MdtI do qae seu !::arcado 0Cll l"'oiODal pode e!etivame,n
cífre.a m pIlT.üvaS à!ls
III
nio
d." obj etividtt-·
O probl!!lll!l pr-1Jloipal .; qutl oa
n o pr odu zom um qtQlIJ]tidnd
1'IDIl
mais efe
Se
em1-
!I~ 1'8 d :ri
oe ""_
tldc de regulHr e.asa válvula de modo 8 :1Jnpedir d!t:!UKrllilitri(]~ . É dedicoo:a wuor
;nr"""
o
ttl!liBll de pÚ./HIII
fmID ., mOER, Cha:rle... 1'.
brain drain .
BlJiá ~iOOI:ll , JI'lrtiO' llsl:U'Emt!l li Intti" .
Study
bl'oILd llIld BIlIiJfl"!ll:.io:n+
Nev Yl:>Tk. MIIcMil.J-RlI, 19b".
ln!
n
p .135-55 .
19
Trata de
,
~
uiveb
CI
lias cio lltSl1C1e:l1flo d
a. ~ dÔ5cnvolvlm~nto e ~reB
X8Z1na em ~r~ioulsT o Caso d
n~
sug " áSB p&r~ a r
ndid~toa aO PhD
oe
1111p1tde
palo
eyttdlJllJ" I"IJ
C[U
nataJ.!
essas !lstudanUa a"j_
!!DI
primai
UlD!!
lu ar o 1n
elltu~~ea ~e ~
~o
d
t~lB
lnsue
de ~
~30S .
rio muioTOa obat8ll~lll!
COIl riboiçã.o para o d9a.anvolvilnêll
c 11110
~egll
no es Ildo ;
o,
li
do seu
]>enullnóne iR no
extwrior d pois ds terminado o curso e por último , a Ialta ~a int~Hrsção ao
re-
t o = de ptlill da OrlI:OIII.
MILLS , 'l'hlllll!lll
riC Ii/'!
ç.s d':l!1Y
SQionH.fie
or
Pq1itiçal
p,,"' ~Ql\I\e1
Br.q,
a.ntli the pr Ofe9SiOJ1A .
çlrm<l!! , i'!J.i
d
,'hl'l iirm!ll
phia ,
I'Jt tl:!'1
apt o 19M. 1' . 33- 4< .
20
a nÚ:mero de cient.i.tas engenheiro" B modicos qu
Blllig ·
.. tá
<,.,...,-SO.
".
CoMUto . . . tualMn .... "'" pol"OonU,. . . _ " ,•• t da .. h1o 0"'01
A.1_.
I""lu. . . . . "'" 0'""- 1..... Ill ro;oo 001""""'1 p rll>Oll"'lmon.... I~
ela ...........
C&!>o<IÓ • 1.1-0. ~,. lDl 400 ou. PO"-'" ..... prof! ...
• õ.. , .... E.t&<Io. l1li.1_ , oio do or!, . • <....."...,.to •• , ... .,.lroa .
J: no
..1.r 1"'............ u .. _ . lo"o 1",,1.,(600 da40 ••• ",tlotl<>oo ...J.,o.u . .. , MeI!"".... p."ti""'"
_to
. . . ..,."""1",,, ••10.1.1..... doo 1949 • 196< . .......1 • por pol, do
.ri,..
•
"
"'''''T.
o
dopoto <lo _ r... , quo • loro- . ;Oo ..... ,{.U •• ui • ....,..... om O "hro!o
d".\o· orlr:\.art. do "" I ... _ c1M_ol. t.»to .; ""fi....... . Oe"""",, .... n u o
1l1,.. tórlo , • .--"'odo ~" o•• ""t"';rlo <to <!>OO H ....."\.a , ..... rnçõ. 010 do.
r i .. <I<> bt_ .. do
.....sa
1Io •• "..,lYldo • 00
001 .. 0 . . _
poí...
p>bI"OO , .......
""
.. na;õ. .... _
. . . . - .. ",,0100 do t .. ~lho. s. ..... quo, ",.... 0. 110 _1 _
_ ln ......... . .. _ .ial""" ".!... pod.oa ,
" .r ••iI... ~o. ~"" , 1'1'" lo·
7
•
oe, • 1.aporta!>olo
do ..s.qu0vOo 40 _
.1. _ _ _ •• dorld.
"".-.0.....
l.\ÇCI:S :m:DA3 . I" b'J 0</1. .....1 loco_ . CIlU l"" o f , .. 1 _
1,.,.....
$o •
.. lo~ ..
""po"", of "'" .'!oe",,,",,. ~rw.l . s.v lo .... . 1968 ( 'lU.
...01 ... . ooc . l/7<~) .
,,,"'ri.. '
. ._to.
Relatório do
11-.
•
•
s.e...... r1~..1
... . .
Po
'_ble,. ""..I, .. ..,. Uf
oolto'"çlo '''
0p""""""'!'Ão 101'01 40 prcbl_ . _
"1*_
lho'''''•• bo_ ....",ot> "" mnT'~ .
..1. .."... d .... '
...
....... T,...",_ ""
. ... çio •• U,{.~I ••• ao-
•
IIO.~O' ..,..... d o.
""~oo
'MUtuO ....... 40 t rdn dl"Oln • .ohre ....... """ " rlo do _do. po", ooHd r O ImL1n d"'n .. _ ••• poe_ p""Ju.uolol •.
~ o:T t lOL&> ~1!I'1I11ZS .
..;'" .";'101)
L .
L'",,_ 110. 00"'''''' .
1'0 . .. . ~ .luln l~ . '1lIp. (m-
J''j8 .
t"' ... .. 110 "" .. tudo orpA1. .do "a hh";rlo" do prohl_ • ruta d_"ta~ _I
.. t.!.Uoo " It>otNnd<> t .... ~ 110 \!SI te .....""
.."tI.., . 1"''';' ~.1~
hi.t.êrl._..
.. 1.1........ .u.H.to '"'" di........10 , .. U ........ _
do pol .. t .... _
.. , ..bollho o .,.. çlo "."'.
1Il>1400 . _ " " <100 r..."ro. _10 o1~'" roloo'~o. """' • Ô>/l.
11.
do /lá prct1.ssiol:lIrl.", .
Esta: IItra - o podo Mr corurtatede. tanto no qUII B9 r llfêno
ssp eto o jo 1vo àe ofem de illIIprego3 naquele pata (ir..çlD~ve cam fi
naa ellplmial1z!J.àsll em T cnlts1l!.en
IlO
er1cj!
II
rrofiedol'\!ib .. 1 taJr.en e Cfil4lJ..1'1esdos opor.. ~
àe
do !lS ElUroj'lQ}, qultnto 80 !l.!Ipec
subJ tivo da avsJiBçào pelo indirllfuD de UlII ee:tUa de vida IIIlpeT'ioT ao encontrado nOa paIs s d.o teJ'ceir c mundo II mes.mo EJUri)pals.
P!lJ'I1 (] tuturo sugere-se que o pNb
!Í
medl&1s que vêm sendo t<J
cwitI'D OB d os d:b
visto
ê
dIlis pe10a
.!I
a.gr.!IV!Lr
despeito de umll' sá
.!I
l'SOS pIl1s,," '
emente ve:ri.rloadea .
rscteda lcaa ]JeClllíeTe.t! :
l!
e de
o IItIm..n to
vê'Zes mais êxodo pIIrJ! os US em 197:5 e:m oOlDpeMlçio
de t:!U8t
lUIs pl'Bsen
tende
c
Pl'll
!la \.a-
O Qaso da ln,glB:teTra II do Can!IJI& IIpmsent ri/! c -
ndo pIIÍGss _ . oone
mim
. !lIDhm g _ de
1.r
]"O
de 1"2
fission ia "a 1'8:n elms , mormente na i~a de tt:adic1na , Bio s pont:o.dos ~mo u:ms: et.!
par a o
pIl
rim ~l ti.mo da
ntiliJ"Sção , ~ 111 sej e, os
t:.er~e.1ro mur.do, ~e são 011 fornelledore~ de c 'reh"oB
ae
li
ede ordem lXllltiee verl.ficed(>1 n~~~ II pei"lle.S .
P obl
, ••-_.!.
,ui.Lis"
d OI!
cssos do diverso:!
ça - mas dentr o d"
pe:r!llipor êl:es
l"ebroa .
Gm.o
•
.'
pum-tnll
li
COfll
.lu a
mna eeractal"ização p%ltld
d<l P
sara das
as
•
eial
i'rll:n-
II
de cbmar II tecçi o li
peloB às ItNl~O
~o crític
ln .
qI.le
~ sfigll1d1<.proe do-
enr~ee
nte
prec
!lp]l1"'DBch.
1968.
Neil Yorlt, MIII!MillIiIl
de c~-
·d u pollt.ic '"
II
ADAMS , rJa1 tw- ,ad .
p.120- 34.
bl -
do ln",1!l
amin.
..n LsI'.cl D d
is r elevar. os do rtulOO lntemaoioM
tlirlcEIlénte 011 'lIIIpectoa
•
que
fl
lei to um.
lovscle"
A dirraNnt.1al
brnin ..clrnin
europe s -
&ofr1d!1 . !IIltea que ~oloci-~oa c
QQnlllu.ll<iio
OTEIZA J Enrlqqll '
nu",,,,
ótic.a 1n ereS:IIM
llJlIE
lIlb
:í
]:N'I ses
!lO
s!,or.1.rJ - se as más cor;diçõ"a d;.
spons"v is p lo âxDdo ,
lhe illBC !.rico e ln electuà1 COIIIQ OS
';0
Com 1"el a<;;iio
s tá.clos Unidos .
à
Mo.. tra c OJ!:.O o," 11111 t,...... " de imir.tl'8giio
p!dIlOS 6PÓS!l
egunda (iJerra eapaeitm os pa.!lléS mais deserrrolv1d oa
VII
B.!Ülmsill
!na tau !'Bdo!! P ,,1
C{ull1:l.ric dc:u,.
ala
r
I!
li
II
solueiona.rBln
lia SUSl!l reduções ô.e wio-de-ob'd .1lIlliUcnW!. !! eurto Jll"I!IZ0 ' ~EilllB oOHpaçÕêB oMa
I)
~.
número da ur.1vereitlÍrloa gT'..!lwad
"d"el . ê ,
dUo -Ue
cece
50gtUlda
!lSSIi
dUI:
Q
foi c.one1derado 1nsutic1ent.e.
Oca!)
tam • ao país
pa.I'ticipa~o na f'ôrça de trel-s ho .
r .. ô....s d .. BXpllC!rm , ii .. et:rsção
ç.e.o no !IS .\, o dJI "
é· cCIn:sideracla
ali, an ..., "
di
c:t
r;uo
010
vivll e/Il
1.~l1!lQa d.
fs 81'S p -i ológicos elo cOlllparllç1ío II
pII;Í3
13
"dg
qtlll
" pllife d.. destino" [ ... all.
ttmt:.s antão
!!naliS!l:r
os -rstôres
.Js
indj,,!
Soria !lntio " decisão de err.1grar clll.ll!~àl!
1:neOl1lplcta pelo autor ,
"1lc.iBln 10 migra são .
de ClI,p;1t. 1 i!lCOTpOT~do n;o a ô
w t o r, BII fo
çiio
INc.!lyÃo
1'0: él:!.
"'"
por
erO!l
aõer.lageqtJEl •
nfll.!.
to. ê os de difllNne:f.llia ll1Wl ~é:riéJ d.. s.spe~t05. T&ia fu ôrea
.... bOole .... nu o 41f....... ld 110
rw.»,
(4:I,.....,,'l".
"" ..lorl... ,....
u.
cIodo
.",n.-
""'1"0
oi.
o ..f. ele orí_ • o pi. "'" "..tllIo), 41fo,."".1&1 do ... """", l""ln!""
(o dlt• ..., ... """'" o 0";10 ""O _ ....... _.~ .. _ pol. do o..í_ ""O o ....,q
.. tT"houo~ .rle..~""''' .....",n,..;,• • • •
""lo pol. cio ,I. . U",,), dl_
rOI"Ol>OI.1 do
lorld . .. l"'h •• do _
OO"rodo "",ti.aI"...l . . _PO"'~
,._ido
-.u......
u.u..
•
e.. o rendo .... t <mal
""r O!~ do rô.,.. do trotoU" • dUo,..,.,l. l ...... u ...
ra,.; .... , t.t.1 • • _ lno ... b111<lodoo ""lftl". , o "'""" .. <rU' ,; "" •• !Q! !lo.... di ...."..,
e _ o.ntoridonl..
T..... _
• te.
"",o_t.a.t. '"
110 """
."",riwl~
'natU"do"lo ,
...1o
.nUrt""
•• pec!n ..... 't..
110
.'.....,.,;.0 •
"_IÓt!••••
<Cp ......
..,t.o1>o!~
to <lo qo •• t.õo.
SlliClll't CRESI'O . J.lhort<>.
tf...l.ttlu. \/••
!U.....,.,.
Ia ""'10100 do ol2fl>lI12llIlH up!"'lIiH.l:l~'-IllIm_~:1~
u.".." _ , . . " . .... (OZ.<), ""-I .... <lo -.,..,110 T.."..locieo,
0............,"" do ""ntoo C1onlÍ!1_. _ . 1'l69.
I\oDtro ele _
•
...,nt._ ........ I.!M..... 0,.,..<..1.. , O ... ...".
..,dêl". oQl"";r1oo _
flni&o . .
t.õ..,.
_'1_ .
ri .... ;,
..,,:01.. o
o><plol'O ,,.;. U _
"
doo
_U ... çio
vooç1o do pl'On •• lo ..1o. O pr1801r<1
do .""1= do "1"'_' .pio .. r de- U .."" . . . . !lU......_ .. t.ôri •• <lo "".1
cio to1.
(",_",n) ......l i. . . taponinola de
0<:<10100 , 010.-1"""" """"_'''?Jo.
41 .""",,, r.tõ ....
loe.la <lo
_I_o _
e~
... de .~,..çl.o ""'<"0111. !'Olo _1.0 de oI. .tl"" • • ",.1 • • ocw>6o . ""..,~ . M~i. ta."'nl.O fall".o po,," , • • pU .... çI.. 01' 0",1>1_. <lo .... qu. po"'" do _
... _1.0 <lo ou•
• po - -,i-cio &o IIÔ' 1, eh......... ó.... l1a1todo •• ....,.,. • • _tlllda<lo 1""fl"Í1'1
_111__
o•• _'sie.
_
o
•
•
'1""
....
O _""" ti". <lo ao6Õlo.de~ ... 40 <lo a! .... ..;~io OOftl!...... n. _
ninoo • ai, _I~,.
ti .. 41 ........,'" ...10.1"".<10. __
.<... 1 <lo <Io"""ol.u...nt<> <100
•• 010 po{. . . . po .... I..,lor .", • .....'1" cio
p""'''oo
do '"""l.i.lho,. ••• qu.. 1>Ipllo.r1. _ ON""'T ",o 001. .... . _
'ul rl\'ÕH
t.",r. • ""1 .." ..... . . . .tdU"" ... . '1'"0 • _1>111_ 00 '0011 ... ",.. .""""'t<> .';"I_~
""-1 •• "-'cÔ_. ",. ~ II . . . 000"0 . . . .rNdo d. , ... MIlho. ouj . . d1f."*,,i'!' <lo
"-"'''''p' itolu .... .i. ... MU<IIIdo " pOT rla , ""• • dio_lçi. "",...1 '" ",,,,lo_
çOio
enu... eoterori •• e_ ""O, 1 _. ocupoçOio .... . O __ lo do"ll
"CTU'" _
.... , . . "..10 ~ ..... 0---"_ .. _ .......
o ..,r_
d•
.--I-..o,.....'n,oo,
"*-'>d<> """
o..í
ri. 010 •• rI ....... _ ..1'''0 ....... cO , .,. ",,",h ......... Iltt.o. 010 0.._ ...",,10 ""
"..lo ao .. noolrl40' borTO'n. oul", ... lo (dlf.~ ....1"'... " o <lo . . Ulo <lo d .
do), bo1"1'*1 .... , lIlneiO<lOla (tl't/Ulrori~1l1d,<Io dOO _ _ " _ • ""pooU~'''''l\I
tori1>1!\doolo (í_l. do •• _ _ • _ _ do oi. <!Jal1dodo do ro_çOi.) •
"'..."..
D.
SHEARl-.:R,
John .
1,; .
Int@1"ll/ltional Digntion of te.:Le. t and li.
torei'
s
"111 "L MEE"l'ING OF T!IE lNOOSTfiI AL RElA TIOIl5 RESiARClf ASSOClA'l'lO.. Nev Yori(,
1969.
ln:
dent o
Deo.
1' . 2S8- 9,
o autor pg.rt
da
COI)
l1tre O ohamado e:nfoque "P4ciondillb" ~o
:rapa içB:a
dra1n (o q si
~ os aspeetoa negA
em deA nvo1vicento)
B
Benval.vidos
rutlista
é
p1"Obl~ Q~
J. do d 'lIenvolvimeDto ea onÔmi",o), tenta!!
icport:.âoo:- do treinB:J1lento d estodan s grs
pal"S
pn.Í aS
rela<J8a aos
o "'intern"cionalillts~ (o qu!ll obarLo a Bn~a pan a i1'1'Sle -
do ponto de v sta rIo
vância do pro
do mostr&:l" a.
1vos do
b'l'llin-
alt necellsldacJ
II
lnt
l'n!fól
odoll de pa{ses IJUbIle eu ao oqu!ll naeio-
dOa EStadOB Unidoa.
jua1.i1'icado pelR importâneia desetllpenl'l.ll.da pelo fenQmlfio no procaua
i!eaenvolvill:en to I scali.en-t:.omdo que os pTOpÓsi ta.~ dos _stad [)II UnídOi'l enauanto
a eCuea ç.ã o na nu rodo
n~HIll
um dos prln .1 pi! 18 dr nado II cI
r bros 2eriam : enr qu cer os pa!s a pobr I!I etrav;a de ean r.lbuigQes signlfle~
primordial
",OIH'SOS
huoanolle,
M ,~niv rsi ãrls: mencana
to- IIsl1 Ilta e..Lnda
nnta
p!Úa
ali
p!'l"S
vas !loa !leus
O
de
li UlII!l
li
II'!!
b&neC!clo li' 'prlo, e
run~o do contet.o
importâ!l(li
eOlll
eullu !'olmaJ'J e II vi-
lItudftnte.s
cGncom1t!1.:l e -
C;al"l'eirA a fim de ClUte o tre M:n9nto !la.f II nJll'OJl iI!.
eacoltlll ELdequada d
do às r.aollsllidlldee e opo rtunid....de5
.8 'lI
seu país.
_ _ _ _ ~ Intrn=!lnd 1n;,]]] t,{on 1 mov·emoota aC hlgb-lgy,l 1m "p
Pennsylva.n1.. Stau. On1varsi '1,
-
indivÍduos de l2l TOS loc!tis .
um!l sllleção d
d
' vllr
i
D~.
1965.
msoots;-gpt
P no .,
:5Ip.
27
rerttndo dB 1d~ill de que os NCUrS[)S hUlD8Jlas, mOl1llen e oa de al o n1vol
tan e eMVe P'lre. O dll::; nvoJ.vioen
• o ~lJtor penoe
p<il'
1,IJ:;.!!
roprollea
e't'.BllS9 dos mavimantos
intra 'e ín ertl!lcio""is,m.Olltrsndo, rI[) prbieiro CIISO , 1:01110 o elt[) {ndica de cone ..
•
tTa;Ão POJllll!l~!o'd
noa
•
li
"fi.
cspit.8ta
(lU
na . maiores eid~~JI do~ países laU.no- !Dner:Leg
spona: ''1 ..1 por dSl!equilÍt:r:i.oll e
ciAis no
cuso dê d~aBvo1'l1..mBr. o
so-
cial, poli teo e c:onÕnd o ni!lquelaa pI)!e lh 1l I'eEiII- ,E;1I 8 és t.e teto a
nstlltl' -o
,
de qu s QOtlQOlI ra~o 4e mio-cl. 1:1", (!\U! lt;l.c~ào. no .. tNndea c nt "UJ'b(lll"
na
maioria da..
•
V,eZE!1I
5llperlor
•
!I
nd.
5",. .
No
[l.
!>'ln!lo
casa
cu "ejll, o
~
u
:JIovil1lsnto!l ln -
ternaciona:i.s. o Iil.l 01' e'tllmi n.. o fluxo d!l .imigraçíio latln
rlcana p!lr os E;lItado G UDidoa
a; .r do como II ajuda p8:r-a o tl'ein!!lDell te l!Uallficado po~ Pllrt
do
paíe deaenvolv-i.do aca be reveM.en.d " mm ganha maior do ~e o 1nv'a B
t.o fl!!1 o !"O1"
ti
a:rt igo
B.mÍli.& ela importação de all l"SlIgttlros por
do
!I
Ilorte
la
p!Om"
parLe d"
pArti
o pe:Ls eUbd&sstlVolv1do.
ricanos pr1mip!!1Jnent& c
Dás
I"'m
do se
II !lçêo 608 peisell 1
nha Pllpel en l'tIlno
r pÍbll<lo · pnv!:
r1i::mos.
AIll
14cQnCllusõEI:!!
que
tJ;
ti 8U
L<Jr ohsga, apÓS extensiva análise cam dados de survey e es-
tatíllticüs o.gregtld....'I slo em Te
:
IIS ';N'lI'B'
.
mais ricas 1l1mU1l camo po10s de etl"ll-
d.. 1'''''=11011 hutnanos dali á Teas mais pobre... i os mov
entos de TeC'\l 1'509
, ,
mW05
IIi l!l SIlOs subsidio a f'ol"lleoidos 8.lI sreao
i~ ricas peles ÁTetlS mais
pobre.s; as OU9tOS pera as ir es Inais )Xlbl'S9 de ta.is c.-i _ntos 001'19 ituem um in-
significam
ln
conveniente IlijplÍfio!l
•
bresj por fl!J, t.rl
tá
,
•
VO
movimento" de
da expli caça o d.. ex:! 91;ência d&
Brca....
01' 9
juda tOT'llecida i=El1..s ' l'S 11 r iCIl/!
cic qualquer
à5
=16
m
1'a OS hulDanos podam, em g1"8.nOO p!!J1... . dar ooll
1"eC
1.11:>:1. '
s persiatent s o e8d8: ".,
entre
ml!iorca
e pobres.
TH(J!l.A • Brinl "I.
~denpr oro
ho ot.be
Pr
iça], !wd
ide :
II
eu:ropesn
vi"".
The a ,mal. oC
Phi.1ad.uph:iB J. Sep • 191.6.
oe1nl SolslIlce .
e J\ml,lrts:sn
p .f.3 - 7'2 .
Os movimel1 os mi.pt<lric8 de pa:Ís II supel']lO)'JIlledoapl!1'li! onde
ea a
no aécmlo XIX , bene fie iava aln A"
Udo co"t1'árlç:
pe09
pi!
R
és .
RQj II no
-9
quallfice,d o qUe ae êeslco .. naa pa{ge~
pa.r& Jl(I.Íses ricos. em ptroOllls1' G~ Est8 dos tInidos .
partiC".llsmeo
are 8'das por êesa evaaão de talentos
p!l.
U
um fluxo no ",m!:lI'>
OA d SA!JVo"Lvkbs
e ~ aía as tii o
~fisona' ~ t
cujo
sendó
re1rJe-
m nto foi fiuociado pelos re peotívos
is
II
grantaa serem coo9ide1'ados COliIO :itens d
~
i Rl nA b8langa de p!lgl! entos?
Não dev<lt'ilUll êsseB ~i­
de Or1gGlll .
Se
o
capital ride!) deve ser pago, )XlI' que na" o capital humano' S-o suge r idas lDêdidl!s
para suster o
llX
Thc br
dê movimentos 1!l:Lers-t..';r-' Os .
" drain trem deve10pin
pr . 1<]f,9 .
29
•
Eo uelo c.oro clo=c
Siio eatet!s icn .,ôbre Il f'enôm/lno , sallentsndo IJIl BS
oausas, êfe1 tos e lI:.edidAe para .s. sua co-rreçíio .
•
brnlr: ."
í::ntl'l
011
8'
!l1 011 desfavorlÍv.:o1:e do
,o putor aponta. a perda dA custos OClll edu~çBo C
o paÍs de origem do bolai ta .
C(!!!IO Musas
salienta
B
O O lI\ais sftno p
d.equad!i capa<rldade edu-
eaQ orAll do~ pa1D03 c!030PVO V d os (. formaçno de um menor ~TQ de
que o l"..quBrido)
ti
'ócn1cos
do
diferenws. e tI'\! o padrão de vida e renda per 2r:4~{l erls ente
enLre os países de5e:nro1vidos EI
çaQ entr
po;ÍlI:(vei~
s eàucBç~o fornecida
deM volviTl.en 0 , alélll da inade(!Uadll
oa r~ula1 os de mã~e-o~
vi~ 8 qua1i~f.lvo como ~M ilAtivo , noa p4fses de origem .
coo:rdenn-
• tonto dó ~ooto
de
Os i'atô!'eB polÍticos ,
ver::!. icad os pele altll texe de lnsUlbi1id!da prevalecen1.a nas pttÍBea lat.il'lo-st'erl-
....,. _
por1..1<>1l.o. • • No
I .....
"".u,oa"'" __ f111.c>.
",_",,"1
».
f*lo "'lu _
<lo ... tó""". h~ . . . . M41<1o. eo,.,..tl .... , • ...,to. OU'I '''''' • uPO'!"Õo cio «_Idodo
.... 00.<>1_1 doo po.! ........ ___ _ o-<Io-obr& ""olH'""do •• ,celo"," . "" _~
volo,-", ..,O<IÕal.e • ..,. paC ... ~. oott-. pon!oo . _ • • prlr.oll"'h .
~.
o.od!60 •
po{~ ""........ _ "'.".... ..,. plC... do ,.'("'" (,....1_
uçlo 010 port_ no .nerlor, erit4rioo po" • • r. . .... t<>h.. e"',) do ."""... -
..... <riU... , ..,,"" ""O
•
<lo • • <111<> .Nca • •• oolll ........ fI,-oH_ •
(.... ...r."ir.... n' 6 )
•
I
r._\lÕ •• rt.,.<:lo
d o.
I"OOUT'OOO
h'--"", ...,
•• rt.~io "" """ c!êne ..... ...., ...10,10
Poi• ••ono!lç"
tr." ......"..
'olno 'III' "",,'
poro
TI_li"'. ;, p1'OH...oU •• noolonal, ",rUo ... cio . . p!'OCO ... <lo <Io....olriAoto .... , ....!N"" ., ........ T.1Udoo pol'O "
<IoMn'lol.Lo.tMO oo.oõai ... 110bo1.
Hjl..
Q3
;-;i'H;
ui 1'1
js.:!!
....
~
1·~'í!I.au
.!10'
.• ~
" ...
-3
...
...
.§~;:
-;;-3
.. ~ ..
~!l·
::
~'.~
~'ll
o:!
...
n~5
"'-r,
'l
i '.:I
..
...
-li
".§ "-l!f.;_
B.:~,z.0:
..
1'°
,'l!. 11["j1
'\: ' .. ,e
t
~Jl
!
.l!J
...
'i
o
~
["o.!..!';:!
'...
i~j'!l:~i~' I '~
!t
.
",c.1
..
;:·t~";1
~~
30.8'Õ ....
'
';I't.<lt ~l8.°...;~t
):!.E:~;
~~i. '.!.
li-=t!
""
.I""
I"i.~' ...
t
•
~
~t
q
...
!
U
~·o
g! .•
ii
I' .....
f'i~a
t
'0
•
!!.~
~~ '';
"!
u:·~i~3t"j~!l~"'.'l
.~oJ;;:!lIu~~
.t
}~··11B.j&·1·-8ii"
~.".
li~..
•
'&
~
t." ., ....'
i.'lil :,':-8. ij
.'II:;:!€':
•
~
O
l'l:i'!,,5~
!~ !I !l~lt!
_ '.
,
§Jj
S
~• .
.il<l~u:j;;
.......
"Ot
.:i!.
.'1:':11':'. ..
.....
[.~
1:
o~!
,
..
':i
01
~
i
•
-,,°
o
"
~
'
olIo11~
'e..:
;:1
.:
!lt
-II .ii"
:i
~".
.:ioS
-;; '~ !l
I·~
i
~
-!
!.
""
la;
1;1
..
..
!
'1°
8.
-3
~~i
~~n
t
•••
i
'ti.:io2
i:·~"
,
~ul
,, ,
•
"
!
ii
!,
! :
:' J
•
!~
'
I §
o'
!,ti.
.. a~
_~ ~ 1 o ~
i
'"flo'i ,;
·1'
.'lpH
g,
.....
il ....
.. . ..
.. ~
"
•
' ~ 'i1:!.s " ji:I! '.g
!Ia~
õ!
"j!l.
I
,
G'
8.
~
1',0
~8.
o
..
••
'
o
J:.~.;
;!~J 131 " 11 '.' ~~i
~HB. . ~!I'
.I~ ..........
.a ';lt"
! I, 8. ..K. .. i:8" II.
!!
iio
•
,
g. ti', K i ! I ; -II ! K..
j.!!l!. .....'''&~,~ ., .......
-li.
:;i!
,
~
,
li
•
fi
'::~1"'2eft!~·
r.8. ... ~l ... " , * f
"o~i
dl"àB
.";~
..."
"'oI'l ..
i
i i!l.sl~'':
c
!8
ilfi,lr:il::;
l./Iltl~.,'i3!
tii'
:'Lti:! ~
p. ·!I.ae;:l1i~.~
o
1
·z.·:5!j~~'jol
.s
~!I.-':!I
';J.d
,;!!::;::.,foílj!
iIl2o • .;j
!.;
k
oÔ
.iI'lH'e
"
!~
t:S..":~."l't~ s"'~;
!.-3t§·!I;!I""~
.-8 ~.9~
-8
!d'l'l I,j
!ls:::i It·!i~
·i.8!1
1! -:
L·d.i
·j;3&·~.'l
"I ;:.;:'11
I"
1"l"
:."
~
~o:~.:1~.5 ·..:.:s
" ..1 1:"'1
.
~'::!l.9
ii
JD!mSC~ ,
!lo,.,.,. C. ln lnto .....U-.lh~.o6ol . ln ,
1b::Il.Ji..... T~l1< , lOoolll.ll"" . 19"e . p."'J-o')) .
110
lu"",
wt. .....
60
\III
""..tro
.llll)5, Wo.lI.n, ~.
".
1M bnlp
"
.,..I(U .,., pO ..... "",bl_ 4<> balo df'O.1n, O "'''''" U-bo ...
,0 port1ndo do dlot1~ • .n....... o.,'''
l.o4o • • • In .. >T.&C ....... ll .... , por ... tro .
dmo , _101 • cul-<.... l ..... _
• o""",""h _1_11.", por "'"
c-r....... to"
..... hObi .......... do __
• _ t e 40
b ...!n
roei" "" ..! . . ... boIA
do elo ."""I<Io",iÕ;o taroto .0 P " ' - qu. _ .... ooquob l"O(lio ••..,ou., ..... 01~.r .....'n, qo.oa ....
no _to do _
. . . ",rol. lpÓo _H ••• 01_
--..\.0.
, ..m. . . ...trio.... oul ... ro1. . . .""'-10<>0 .so. ,,1<0,,1 too lIl~tõrt"" . .... ter ....
00100' <><DOO ....... 110 -01. . . tortol opl"O...,,"d o . . . .,,'" o ... lro , OM-ndo ........
Çao po ....
RI . . rsct.gI
· OC9P;"õ,," do b !'l' p dro ' g_
-,:;:".' l o _ o••• _
. . .f tho brolo d ... ln.
PtI.lg_pt w (I'It.
2 (2)' 4l-~, lpr. 1969 .
"
o .. t.or po._ "" 1'.-.1 ... o_p<>llta 11......1 "" qoo. oll'Clllllçio In... rnoõl."dclo
.,.~ .. l h _""Q • "" p""' .... bo..i!'1. •• , .. n.utldo o_ll-... lluu """ indhíctJOOI.
""'11.. "" cIo .. _
.... onlbJ.rú •• _"'-' .... doo 01""1,,,. do IdV.çio ,
_
. _ ao r.tô_ IUbJottO'" .,. •• 00 oto_. c-n..... '0 ...1$ " 1.pUoltaÇÕ<. 01,
.... poliu.o do ti~"o • .,..1_0. "",bl_ . , . . _ e .."",.. r . "",",o doo ti_
,,...,... po.loo po<ds.o _ """ .4 UocDl'T'O .
o bro.h d,.,.jr. ._,;-. •• pee\tl do fi
V.
Do-... ,..10 . .plo do h .......!lio ...... """ ... ..,."..iOD .
n.
bra!" do '" , p i d... l Qõ!p' _,.m\t!r·" _ " Tn,""",U~
tI&l. Lt.bour 5to.u •• • 1961l . ~6p . Sopo",," cio 1.111]"1,,11 II"...". Feri .... . . ~ .
WI!IlPI'.UI , 90_.., .
•
D.l, .... ". 19I">e •
•
IJUTDIlT!, _
!l1Jl . • . n . t.
ft .
m ireM de
00 '1",. 1 " l1Oc_d2
,,= ••1","
p. 4/l-S (r.",x).
_0'''''_1 onoI 'c""po~!_1 oht .. o"r!,"". . of . . ~
"' "" ,.""",U..-.o..l ....pori_ . l<»>:'!",o, tlait fer ",,,,,aodo,,,.d SI...... ,U ... I
urAllD, P.R. o . 'So!pl , J . C.
_
AA ....Jr!drlLU-
S....U •• "" HI ...... u, .. U"" . Mor . li , 1966, 7Ilp. al..ooç .
18.
O" w oreI! 'IIIOl!tram a dif1cru.l&dl! de 1I!iI léVlU'
af ei'to comparações de tipo lntei
~c1onal em virtuQ.e do", probleJIIM de p:>dn>lli"a~ç d - dadml, ~ t:&ÍCl' p.rte dI!JI vê
1l8S 1iIIIperi'e1 011 . Cantudo f rea1i.n.m. uma " 'Il"lj se e!;iol!lfilTIl.t.1v1l. c
II. cr.l!ll ,c;tcmc:In
11.0 nÍvel dIl. .."onanda OQl!l:O um to/lo ,
;,1;eo r~ls.çõell ç1aTa.!I entre o output por t ~
b&1t-..&(j0J' B ,II. el'ltr.:.tu:r& 0CIlp&ci.
,I> ed:iIc~ da fQr'1l- dll! tN CLho
la. ~ c e~
a& que pode lIet' éXfll1aada pelo PNII,gpo.sto de que o output por tnLball:ador !ltedé
técni~a de proàJ.Ição C(\le por l!Wl vez ã",te:('lllÍ . 4 !;!lItru turIJ de C{1J.!lU f1oa;io d,a
fórp de r .. b!Jlho., A teJ:l +..iV!I dtlIl Ihltcrell é. em Úl
lnstânab. J II de elllbM'el'
um modêlo quI! poSa !la iD:ar rcqlli.sitoo d qu 1!ie.orÇ'ÍQ pa:ra. Il!l nBcàaB1àa.d es
de.
mio~B...,bl'ã .
dOIl,. além
segunda parte i;l;o .trabalho j:flIllui
de u:m am"x;<l e<;m
II
li
«pr<lllelltsg.io dOjl d.adca utilizã
expllo..çã" dos mótodo!! U$&d
II
~I'B
II
•
!lO,
immi-
Ift'a:nt.
The Apls
la.d.elphia
_!;!p.
pr
thf! Awriç ..n
1966.
pr
CrulfF!Y
PQ1iti~!!1
ItIld Soaiu " i nO:é.
p .1l5- 26 .
34
Mr4Il a quutáo ,[lo ajulltmnsnto do 1migl'lillte
ser fáoil e rápido
!IID
te .. n!I.qUele piÚª"
Ré[l,Q.IIl
na
pa~ B
virtude das
,[I
II
nEL
:!!D!üedRde
IIIIIBrlCIill&
II
II
itudM soc1a:1s . 1e1 e rllc1l1dMe:.!I ensten -
<:oollloot'à2'Ío ô<;! II ,ê:ncifl[l, de volúlltâl'iaa e do gavér-
dê~& 5 imiKrante~.
lnteBTªção
n~
(vide r-!>fel"ênc
.'
bMl h peraDTln~! ~c~-1m1tiC!tS'
e)) •
1966. illp.
I
21)
snã. ene1UÇ:çtji f'r!?'!!! Lati" Am ris
(Sclentitic PubllceüDIl
).
3S
•
E.. tudo de rnig;nt!f&o de
D
"di~" ..
"
ir:lI:!ivÚlLlo deci.de pa!'mlll1e.IlBj' no
aG!!enh.ei.ro~J' ent!;!Ddi,dE !ler.l! c = "C[I1
paI
elltrsl1i iro .
II da oxpllBio, ll~ndD no tot!ll das pe8~oà." ":'Ia
sentada pelstl oa1;.egori&a profissionaia
I!III
ral d!I migraçÃo anua do indinduo ir aos
quc,atio
'!DI!
. /lUsa IIS C!!:l.Isan de ",tr~çiio
!!ilJÍSI'1IlI1 "
Te
em
porcentagem repre -
dllGCI
r a cmt.er
lltados [ln1doll j bem c= apre.!len
num mij;l'jl '_10 erl8t..!!l'lt.. antre Oa pNÍprloa
pÜ"""
lat.illO-l'JDel'1IlIl1'1O, cm
e gritiooa organizados segundo p«!acs do tipo de esp o1eliz~çAo .
~o o,,~ç
~
dados
dOIl
19.
m~dicos
é dada especial atençeo, mostrando- se nao apenBs os antecedentes da mi-
graçã.c c omo também a magnitude da mesma , a s c ~racte rlstic Jls dêss e grupo , sua di~
tribuição pelos Estados Uni dos em têrmos de regiões , suas atividades pr ofi ssio nais e especiali dades. Uma parte especial é dedicada às CAuses da migraç80 , bàsicamente cara cterizadas cerno expulsão delirerada ou nao intencional do pais de
origem, e atração deliberada ou não po ~ parte dos Estados Unidos. Ent re os fatQ
r es que estimulam a migra çeo de médicos estão a fa lta de opo r tunida de ocupecio nal, os baixos níveis de renda, 8 politica pr ofis sionBl, a insta~ilidade politica que ger a a limitação da liberdade pr ofi ssional , dentre outr os . Entr e as medi
das sugeridas, confer e- se especial ênfase à necessidade de f or talecer a ciência
na Amér ica Latina. No fi nal do t rabalho existe um apêndice bastante or gJl nizado e
completo de dados s ôbr e migraçã o internacionsl .
O'l'EIZA , Enrique .
brain drain .
A difrerential plsr.-pull appr oach.
Ne\l York, MacMi1l8n , 19f.8 .
ln : ADANS , Wa l ter , ed .
The
p . 120-3 /~ .
(vide
ref~ rê nci a
n Q 2 l.
)
~mi grac iÓn
de paTsonsl altemente celificadQ de la Argentina - um 0850 de brain drain latinoame ricano .
Bueno~ Aires , Institutc Torquato Di
Tella
Centr o de Investigac iones EconÓmicas , Mayo 1967 .
J
36
Aborda o problema das distor ções entre a of erta e a demanda de pessoal altamente
qualificado na Ar gentina . A discrepância de níveis educacionais entre o estoque
exis tente de trabalho num momento dado e a oferta de pessoal egress o de unive r sl
dades é tanto maior quanto fô~ o r itmo de desenvolvimento do sistema educaci onal
e menor o do sistema econômico , conf orme coloca o autor , poderiJl ser uma explic~
ção relevante para a questão dR evasa o. A"pÓs te !" mostrf' do as estptísti cas
da
emigração de profissionais, passa a anal isar os motivos subj acentes à decisãode
emigrar por parte do pessoal qual ificado . Finalmente arrola medidas ~e pOde-
•
riam deter o movimento de pessoal especi alizado de países su bdesenv olvidos , 51stematizando~as em duas gr andes categorias! 1) medidas que visem diminUir a saída
no pais de origem e 2) viSAndo di mi nuir a at raçã o nos países de destino .
PATI NKlN , Don .
York ,
A nationali st modelo
Mac~~llan ,
1968 .
ln: ADAMS, Walter, ad .
Tbe rrain dra in . New
p . 92- 108 .
.
37
O autor parte da pergunta do por que da intensa pr eocupaçao com o brsin drain , em
20.
rec n II t prillc i palmente, e apÓs 110 Segunda G!J.eT1"1I tentando 1Il0~tr8 r como
c
prob1
e eta de perlo a.a nações IlOVIIII e lIIlbdeeerwolvide!l . I1pe!;!.1.i' de uüllz ..
1mCJ..!I
ue!
1118
odê10 ~
qu.
.
-
f'um!Bl!I nta a
ahordllgem
Ç'Âo CDr.! o brain drain
é UM
-
intel"l'lllCi01Ullill ta 4 qual alI! sa tlpae:
é
ble:na
fl.6 tiÍ
!!Jes-
CCLlp!I -
li
~al'
rej e1 ção do ponto tle viaU de Que o lIIUtulo deva
cona1i1a1'8do como um único agregado no s nU do do bem-estar.
•
. e:
denomina /le MeioMllat!l I s preooup8.çao inidal ~c EU tor e
!"los 1"4 COIlO o pro-
difÍcll para oa pa.:íaee I!IIIblfeaenvolvidoa, cujo sfôr;:D
re:duUr " OOcodo
diretwnent.e llçado à confiança Il.U e ,ndste cam -rela ção ao 1'Ilturo ilo PI"!s,
O
trtigo inclui um apeaMoe cm &S discus .. õea gt'IIvIJélBl'I dlIrente o lIen:ir.ério que 01'1
"flra1n drdn",
,g'..n(JOJ a p.tblicllç&o do vo
sIIr,CJlEZ CPESPO
rica
Latir......
ln Srdrrmj;lÓ!l 4p nrpCg.çipna'eR un1y~ujt"'.1j(), d_.r;CI~ ma\.1ItIlO:lngton I Unlón 'Psl\!Ullern .. ns (Cl:t:~), Uoíd1!d da nesft
lio Tecn . li!
héM-Cl.
!!'leo. Depa.rl!llnento de
m:RS, IlldleT'
Ineti tue
or
bl"Bin dnoi" i'rompoor (lQqn Ti
Th.
Dev
suntos Cienti1'1c os, Ilov . 1969.
...nt Stu d es, A~g . 19~ . lOp.
o
Trate -1If1 da uma abol'&lg
ll!lID
II .
sociOlógica do probl
Englll.n d
(COll1lll1.lllic~
s
o
tô roo dinÂz=io " ..
,!!IllIoors 1]00 sej"
tOl'
]I"
• para lIlostTaT
lI1odelo
t.ênta e14 bor.!i r
]lr"b~......
da:; 0>1.81:"a .. "'... .
'1'""", o
o len o enquanto compsrlid!l ,j
,cl'esc1:men to pcpJlacciem.u.
<lO!
ru:Ia.:ls:ntadil
opeTfl!lll !!lg\lll!l
r.
li
rabslro
ra-
e:ndéncia
Il]"
creoo!l!" mm rttmo mui-
pai./} a desenvolv1.dC1s, 1nelus1vCl pelo prÓprio
bestal'l~ sce~flt'lido DO!!
.. OlDS;dI!.s ao de./leIlvolv-1..mento
ClOl!lO
.. p r
cl"Ônica da rell&> per c~pitª dO'll pII:fau !í\lbc:leaenvolvi.doa
•
Onll Sel'1es , 31).
•
esquema lIonco
&Stniturad.o foea:l1Z811do
a.1tuação do m!l!"(l"ào é!Jl
•
Apol!i p8ssar
e:d..s~nt
Su!!s~.
Uni" n1t.}' aí
fscil1dl'd
primei'Nta .
II
1e1ll de 1m1 gI'f! ~
Il:o tnmsportll lnl.a'l 'Il4c1onu
~
um
im-
sentido de aumentar 1\ m.obilidade d
ssoe:l C!\llllific~-4l:o cUJos orei os
na décdf! de 70, l!6g\ln40 olNtor, seno deEproporeicllsd~nte aa:1a aário... Como
pacto
IUI
~oluções poss vei~, cd~o a prôpaia a1tuagio d o ~ercado internaeianal r~o
I<r"
UIII
,,~l1br1o (com..
vol vidos , por exemplo,
ti
d
'pta",;;" da .."tnJtu.... II .... 51ár1". ~ ,...o~
que
MO se
encol'l-
pai"",,, .."l.del;.el'l-
dIII'IÍ IIvidllDt.emllllle II Cl.órt.o prazo)
te os
lI';pansio do mel"eado em.oa:çional inte;mo I UIU. política ecollÕmica tlUfl "I ter
trlbuigão da renda ê
fluxo de passeeI
pol{tieB igril Ó a .118 eont
q~alifie~do.
lê dê l!I.I!IIne1:ra !"fg1ds
li
di!
o
21 .
SHEARER, C. John.
International migration af talent ~nd the f oreign student .
ANNUAL MEETING DF THE INDUSTRIAL RELATIONS RESEARCH ASSOCIATION , New York,
1969 .
ln :
Dec .
p.258- 69
(vide r e f erência nO 26)
Int~=ªnd
international movements of high- level humBn r esguTces , Penn. ,
Pennsylvania State Universlty , Dec . 1965 .
51 p .
(vide r eferência n Q 27)
5ITO , Nilda .
La emigración de científicos en la Argentina .
Buenos ~ires ,
Funda-
ción Bariloche , Departamento de Sociologia (1968 ) 46 f . mimeogr. (37/68) .
39
A autora empreende uma aná lise do caso de migraçeo na Ar genti na utilizando veri!
veis da teoria sociológica do desenvolvimento que integrem por um lad o , aspectos
referentes 80S pr ocessos migratórios e por ou tro , ao sist ema educacional . Dei xando de lado os mecanismos psiaossociais que possam ser considerados como csuSBS da migr ação, a autora tenta caracterizar os de te:~inBntes estruturais
que
possam ge rar certo tipo de res posts D ao ni vel individua l . ~stes são de dois tipcs : societais e or gani zac ionais . Com r elação 80S primei r os , 8S duas variáveis
principais são a tensão estrutural (desa juste entre dimensões de ststus da est ~
tu ra social) e as caract erísticas da estrutura ocup8cional . Ao n{val individual ,
uma a lta taxa de tensão estrutural é responsm,°el pela migração para um contexto
onde ela seja mais baixa.
Com relação aos dete lminante s organizacionai s , mostTª
se como as instituições S80 um reflexo das cPrBcterfsti cas da sociedade em de terminado momento e como atu8m no sentido de criar pautas de refer ências indivi•
•
duais . Por exemplo temos o iSQlamento do subs i stema acadêmico com relação à sociedade global que se ver ifica nos pa{ses em desenvolvimento que é responsavel~
l o grau de anomia dos individuas com relação às metas da socied~.de . À guisa de
conclusão a autora discu te a necessidade de se r ede finirem os enfoques centrados
no comportamento anônimo de cientist as, intelectuais e pro fissi on ~is nos paises
em desenvolvimento.
SOLA POOL , !thiel de . Las rel aci ones entre naciones y sus e fec tos s o~re las imágenes nacionales e internacional es . ln : Relacior.es interpacicnales .integración
y subdesarr ollo .
Buenos Aires, Ed. Nueva Visión, 19?-9 . p . 1,5-81... (Cuade rnos
de
I nvestigación Social).
1,0
22 .
o autor procura verificar quais os efeitos de diversos tipos de viagens internacionais sôbre as imagens nacionais e internacionais, levantando todo
o tipo de ~
-,
r iáveis psico-socioló~.icas especificas que possam influenciar ·no processo'.
Sa-
lienta que o propÓsito da viagem, pem como fatos de natureza temporal ou especia l , a natu r eza da relação do viajante com o povo q~6 encontra , a relação entre 8
cultura visi t ada e a própr ia cultura do viajante, a comodidade ou priv~ção
po r
êle experimentada e mesmo 8s caracteristicas individuais da personalidade em mo-
mentos anteriores SP D aspectos importantes na f orrnaçso de imagens internacionais
favor~v eis ou desfavoráveis .
THOMAS, Brinley .
The international circulation af human capitel.
2(4 ) ,479- 506, Summer
19~7 .
Mine rY~,
Lond on ,
Separata.
Parte-~e da constBtação de que o capital tanto risic o adouiriu um carátcr profun
damente móvel a partir de 1930, para caracter izar em seguida o fluxo internacional em quatro grupos : em pr imeiro lugar os pa{ses desenvolvidos coo amolo infl1d,
xo liquido (Estados Unidos e Austrália) ; em segundo os países avançados intermediários como amplo tráfego em duplo sentido (Inglat.erra e Canadá); em terceiro 0 5
pa{ses avançados ampla taxa de fluxo para fora (Paises Baixos , Noruega , e Suíça)
e por ú l timo os países subdesenvolvidos com ampla taxa liquida de fluxo para fora (Grécia , Iran , Turquia e alguns patses asiáticos) .
O putor apresente um p sé-
rie de dados sôbre migração de pr ofissionais en geral e de profi~sionais altamen
te qualificados em especial e sua
abso ~çã o
pelos Estp dos Unidos encuanto emi gren
tes, fazend o o mesmo para a Inglate rra e Canadá, pqr~m chpmando atençeo
deficiência de suas estat{aticas .
para
a
Refuta a argumentação internacionalista de a1
guns autor es, tentando i denti ficar os determinantes do brain, dentro de um contee
to de crescimento , baseado na proposição de que o 8Umento da renda c onsum{vel ~ ~
tu ra depende da r elação entre a ,'tt.axa
de crescimento do capital humano.
de crescimento do capitp l r{sico e a
taxa
Aborda em seguida o caso especial dos Estados
Unidos , mostrando como há duas rôrças poderosas eInp.lrrp,ndo a cu rva de demanda de
capital humano continuamente para a direita: a t endência do investimento privado a requerer dOSA ~ cr escentes de capital humano para suster sua taxa de crescimento e o investimento pÚblico autônomo ( a eY.pansao de programas de ' defesa e eê
paço) que também requerem uso intenso de mão-de -o~ ra especializada.
Modern migration .
MacMillan , 1968 .
p .29- 49.
ln ADAMS ,
Walter, ed .
Ihê-2rain drain .
New York ,
2) .
O autor contrsaU o prooe.tl50 lrlgratórlo do século X1X J
llJJ
qual o fator !;o.jid/!d!l
pronuovi8 o deacnvolv;iJ!:entD ecGllmeo t.e:nto do pa!~ quB BilVie"e OllSllto do
quI!
o !'luxo, MI:! o a tual processo de di1'Ilaii.o , 'tentand!! ide tific.a r OB dl1
e o signit.ic.ado do bra1n dnll'! . O p"<l"rão de fluxo II reetlntes dA r.lIlpi
l'1!ICC bill
In~:i.nant.ell
a1 hull!Bno . ""
liwé"
de se e&r3cterlz r pele trlg:rs çã o dI;! UIlIII
à
let"'l·1.!I e.
saa]:l
aio de
,lit pro!lssiolllJ, J pele formação de ollpita1 ~s08da 08 CiênciA e pelo inv"a l..U:i ti to B r ni 1 TO tir to . 110 aSilO d,o ·tu"l proeessO de difusão o
•
/I rend- 1bturfl ccm:lilllld' v 1 pod ré 1IllOI" 1 "I!l'\ta a 11.1po ese de <[l'Ie a ~ "'"
pela [ar.:; çio de capità.l sellllivel
•
país
lXIfll1açiO , ,; antell
CP
act rlzado pela mi
mel'! ' r depende da T!!láçio entre !li tI.XIl d.e ar e.;iJ:.e to do capi !1l fÍsico e
tctxe
d" c ....sciml fi to do cãpHIll num!l:nO.
Num âmbi
ni 0'1'. i'!U to mais !!l t<; o Il PIl de
•
lntàl'1aidad.. do c-piUll lwlIiII: o, maia prontamfl1l
IiICorl 111 podll'l"S 1711. c1u1li'" ~
vas t' CnlC!Ul e 1r.Bi.s rápido serR o
cara" erlzl!de
B d~a
ii
ollhando a capte d.aàe de
.
..,. linhas ge1."'!lis c
ella o , Cl
cado
li
l~ves
proee;!l90
imen O pp!'!! cl!pital
bsorç.iio que ~t;llêl
lnglB
e~r".
-
~o
lisguid!l .;-
nOI! Estados
Dn!do~
J'$is .. prell~nta e.n~u!llltQ COlíIJlf' Ndo
Co cl '11 no s6:rltido de
o e 1IIUi1.0 1IIBlor 'ii. tendeY\c:Ls # ql1e 09
p;; ril. prOnell:\.onl!d.j!
m
de di1'lJsão tec':"oológiCl .
I!>OtJ.tT~r,
,,"o
pP.mB1.rc
~:rl;C1s
in
nll' do mel:
roblem.a-ll cl<: d
~!ll:!fi~ ados po~ S""l 1.,,11>i
!I"
poll tiC1l II
do e
sei !ln o de
ou tra B naçõos.
WEI~IR .
K1aus .
Ecam:tnic ilnpliçlllltiOtl$ o f the intems.ti<lIlw' lIIiF.T'!!UOTl of
lBVel JIlánpower.
nLemat10nlll Hilmlt:l.gn;;?
!H1/2) : 5-21, 1970.
o llUt,oI'
borda o "gpectD ecooÕmie !! do
]:11'0
Q\I~torlx
roriQ .
ar
:tlio. !
~
• TIl
E"tudll Os
date Mnt.es ds mill1'S~O d1SCll °ndD diferentes teoT1 II Il 1nterprctl!;~õe:5
clla ..ôbre & cigra ção de pI"C. U!Ol'lsi.~ ~allfielldos .
Ibllr.t.1p - Sorlo]og1serea
4b-94,':ay 1 CWf (adi do tsm'
res) •.
ttlolog!.1l - F\andaclemB«ri1oehe. !benol!
Z\.Irlch {lJ) ;
higr
HBgug.
lCll'..!I d4 <lv.aio do t,d 11 oa B e"iilIIine e1
,!idllWld!l:1I prlllcipais PJblietlç08S &oonOmicBII ilôbrn o IIl'Itlunt.o.
desiniegrat'on Ui IIdentis
na
,ti 1. I?,!r
aspan."Iol p810
IstôJ'é1'i
eonômi-
Un!vf!l'f~ tat.
Dei'!l~nt.o
d"
_
Partindo da noção da doa1.n egnção como II aepamção de UlJJlI 5Ubunid!!.dg da unidade {
00 caso a de~1ntegr~çâo Clon3iderada como
tent~tiva de Tedu~ir ten~e~ e9~ _
21. .
raill que TSsultllllt do ra o de cue o individulo
da mais ~pl&), 0>1
a:l
são caracterizados
indIlzidaa qu
COB
da
!IlII
ti~ [Je ténaÕoaIl ~';lO II
ção em cienru tal! •
dOllinte
um
!.nClOlllple:l.ç;;'o d.. Btllltus ou II Min-
seguida ou divll""Sos
devem ~ intejp"!l.gÃo entri!
gr ç60"
Bumen o ii
•
OCII.III B.
embros de UJD!l. unida-
st t"1Im ,,~o II B aI"nuaU vil" da ClOlIIpo,-tàmán1;(J apÓs
lII.l tores
prOcesso do . ipo desorito sio ClILl e autonomia,
t.egrll~o .
a na.9io sio
U1!I gnlpO
Oll detc
fi
nAllt.e1ll eepéeÍfl-
de Ilações, ]"9spons';v 1 llélc
ento ii" mobilldedo
interaçãll entre alas a em COlllleqttê.nc:ia po"
e
rações, As migreções in eTIU!5 tac~' ªiG vis II ClOll!O um Jl'l"O"esso d<l dila!"
gra\(!o . CCIIIO ooneluGBo os tore.:! ooloolUõl o.ue o· produçia 01 llt11'"iC!l parec "r
gOV'ertlAd9. por oOIld1ÇÕ05 cOIlIple%. a, que a JIBn!l.s pti rJll.a1JDsIl1.!! podfllll ~eT ooberta ~ po.
das
&do~
d
C~JlIIO .
O rabRlho utili.z a
uJrA -
at.odologi..
~s
!;!rrt.e oamp!exü .
!J fflQBt§!:!A ESfFclFTCO DF; CF.:lt'l'II.S REGI ~S
11 I
ANJ{Ll Sj'S llF: C,Q3DS ,
D!. PAis;s :
ABRAHW , P, M: . &- l\»lAT.FSi<l
Re:y.
W!l.5tinon. 1(~ ) , 69-76. Apl',
SoientUic ".!Ulpaver in fudia.
Deltelr,lI;l!Iep-L Dieçst ,
1969.
/·5
Se~dc
O"
IJUtoroa, oa
011 pr o.f1s.sionain não
prob~!IiIII.s
ê!!l
do M-ain Ill'll.in dac.oM'!IIIl.!JI!I
cesso- à melho res .1'un~B ooa pBÚõss
podendo no 06S0 \l.SJ Indis, !lOOl!·rer-se
resultados !to S01entish Pool ScMms
,.
p41"!1
da nsta: 1)
l'ep"1.r14çic de l"UJ."!du"e he:l.n dos
1:'iaa- t<e i:ple ')/4 dos pÓlI- I'.':r.!!dllS.tt09 àeltiomn- se ;;, pelIq"l.&B-S
(lU
ao I!Is:e;illtérlo e
...
..
~
~"
élIIpng-CS llgsdos a 1n.d ustí'id e IlpeMs Si' dtl i!:lC
)S.V1(bJ.OS
cf·l!:I1t:.í.rico
mud/lrç4 Il
olltllbnleOimOnt-o d..
"ni: s
no sentido do EIliIprêgo u\dllslrial dá
pilft --
n
IIs
dêllcom
de
pes:;oal
n1.09 de !lesemto1vil::5nto .. FB~isll !IIII iD-
a;str islI maiores ps .... 1I!.ell'!orl.", cil:m produtos e p
Ilorv:i~
os
do ~ 1 vorl-
t.:ftulo de Ph estão emp-reSlldo8 ec indÚ stri!l.. mll1m:fatul'ei... ". C - ~ propos
;lo.ln!}ãD 6.p6.l'llc.mn :
~
Itl!l:ecnvolvilncnto,
2) wn I5U.ney ~ UUUlISJiO ususl dll m'o-de_bra cier.illic , "~rllvé
I'V'I tem
...
te,;, m nos cI .. lUJl'
•
e: questso sol' doia pont.o!!'
rio . do fdo d
oe-Sl!lO~ s ra...éll di;
li
·Ui.i'I1:ÇS;O
do
tl1'1oo. mldor part.íc1pa~ e!lI pesquis!ll!l II Ilceasorlas de rem1J"50S "Hií
colll.s , iii m:!l, floreat . .!I . pncnc m .D o 1m dill o ds pc:! ~~ c e;ptÚ eOIl V!l.!lOS e
•
II ilg IIll$inO de. q1eTlti s tas dese::npregn dos w
a t. .. ação selelhra pen emprê,oa ~&!:nieo$
qu e
(li
t!>nblllll Sido II.boIoT'V:1dos
25 ·
AZEVEDO , Thales de . A evª§ão de t alentQs . Rio de Janeiro, Faz e Ter ra , 1968 . 153p.
(vide refe r ência n O 3
BAYER , A'lan E. For eign students 1n american colleges .
OD Educat ion , Off iee af Re sea Tch (1970)
)
Washington , American CouDeil
17 f . mimeogr.
1,6
,.
o artigo
r elaciona as características institue.i onais da populaçBo total de mais de
2300 univer sidades ameri canas com a propor ção de matricula de estudantes eetr Bn ,
geir as em cada ins t i tuição atr avés de anál ise múltipla . Ver ifica- se que um nume-
r o bastante pr oporcionado de estudAntes estrangeiros se mat r iculam em univer sidades pr ivadas ame ricanas , localizades principalmente na par te Oeste e i nstitui ções
de alta qualidade (da maneira como d~terminada pela renda institucional e pelo dg
sempenho médio nos sc ores de testes de estudantes matricu ladOS) . O autor discute
em seguida as implicaçces dêsses resultados ccm Telaçã o ~ experiência de estran geiros nos US e 8S politicas nacionais e institucionais que afetam aos estuda ntes
es t rangeiros . Dado o equilíbrio pr oj etado ne situação de ofert a- demanda para
8
mão- de- obr a altamente qualificada nos US na década de 70, ~ implementaçeo de tais
pcliti cas e pr ogr amas poderá pr oporciona r um maior influxo de estu dantes estran -
.
ge~ ros
' universidades amer i ca nas .
as
The Amer ican brein gAin : t hc i r. fl QW Qf t elents for education and
Washington , Ame rican Caunci1 on Education , Dec . 1968 .
\Jo r k,
1,7
o autor
tenta mostrar como o desenvolvimento amer icano deve muito a
sem que isso , contudo , t enha
afetado as r a1zes do nativismo .
imig r Rção ,
Passa em
r evista
a hist~ria da legisla r.ão sôbr e a migr ação nos Es tados Unidos a qual se ca r acteriza por uma continua preocupação cam relação à influência ~ue os imigrantes pode r iam ter na vida amer icana e os etei tos de seu i nf luxo tanto nas relações domésti
cas quant o internacionais.
O primei r o aspecto diz r espeito ao ganho americano
e
o segundo à perda s of r i da por outr as na ções que a pr esentam um amplo contingente de
emigrantes . O t rabalho explora a contr i buição dAS fontes estrangeiras de máo- deobra à s ocupações de alto n{vel nos Estados Unidos , co··.s olidando dados dispol'"'.:lveis
de muita s f ontes .
são t ambém discutida s algumas das limita ções dos dados dispon!
veis par a a imigração nos US , observando algumas das conseqti ências passiveis das
tendências de imigr ação atuais e f ocalizando nas implicações politicas que r esultam do ganho de cérebr os por par te dos USo
Conllwo tlll.dollel da
BRASIL.
"leI! e assuntos correla 0110
26 .
BlWi\!:tório dos cientista;; b:ra,.uLcl:ros! iÚ-
l!.G~~aa~ .
Rio de JlIlie1.ro
II vllrifiear II f o,-,....'."ji" O profi!JlsiorJll
pIt
lBH1l , 1970 . L69p .
dês9e11 eie.nt.i.llUs. no Erasil e no Ex:te-
Tior .
•
_ __
-
Re -tÓrig U .us1 II" 1%9 .
Consolho rlscions1 c e PBs'luill!ls .
o
rn , 1970 .
il;1o C J " nei-
439p.
,.')
PublicaçÃo Aau,al d4!l BlividAdas do COllselho ri&o-iar.al de t'esqtlis!lS , contendo
uma
a.
aspe-
relo ~o de todos os indi y{d~ os que deixa.rsc; o
nial.i.t!a;ão , al '
éia uma 1 nt..a cI
odo
pal" ne quê1e
pr oi'i.t! ..to
Q
CONMIT'IEE: O TEE 11I'I'E:imATIOlIA.L lo! [lRl!TION OF TAIE!lI' .
~Dt t
i,t" impa;c:t CU the..deyelQmDept wpceo:..
II!
MO,
rrue,..,
ra".. o
por
l"l'l
ram aB !ln 11 .
~~~~~~~~~Il~i
1970.
"" 'íork,
738 •
COPEUND , w. lI . U \lorai ias coopera
~aahi~gtop , 2(~} :
5a-61 ,
Ap~ .
o at.cm
he b .. in dNlin . Df'vel gro"nt
Digellt .
1969 .
50
o prognana
~lvnllll1 ,
II
trniversid.s da. de Pa.hl4Vi e
-vi sando II iJn l!ll'\tar Ul:)Il tln1vornldsd.
"f.. ! to. II~
•
de c ooperaçiio entr-e
o &.:odD dOI e';""br"'''' .
1ntroduziao sur
IIral os
·no D n 1ão ·da
o nos Estadca Unidos ~ retornarea
C01:tt$OI;1\AE(I - . o..org," .
Cirecce,
KacMlllan, 19f:B . p,.l6
O " ..tiS"
80
~
tltI
f.I
Onl.\ler5Ídade d.. l'e,,!!
eot1lQ ~ri(!ono no I rã e
li t1"a
SBUI!
<!<mlO D .. ,,~.. universi tlÍrio
rq1r graduados
lren!anc ~ Q
tTeinEmBn-
seu Plía.
Dg b rn'i n gJj ia .
Ín:
No., Ton ,
•
51
o au te r
pr oC"l ra delinBs"
€I
S 8.9 peu tOI! eliPse! fice B d o êxodo BIl~anto rélae! ODl! do " OS
])I"ofis.aionn.i s grege>s, cujo P81s pode ser coloclld o
perda
Illl
Eur opll .
l!:ati1nll-Be (!tlB II
iii
os dll
-ior II i r.diceli!
de
Gréd , pala tJ'8dic101l!ll.m.ênU IIfe tRd tl PlIl" 6JIli-
27 .
gração em ge ral , esteja perdendo uma médiA de 1000 jóvens recém graduados de
universidades por ano, de cujo total, cêrcB de 10% são graduados.
SUBS
Segundo o au -
tor as explicações de "estoque " bastante conhecidas pa r a o probleI:J.8 do br ein dram,
ce
tais romo maio r mobilidade para pessoas treinadas , horizontes culturais , desejo
viajar e obte r informações no merca do i nternacional , rendas mais altas etc ., nao
expl icam as fôrças que motivam o êxodo em países como a Grécia . No caso grego , a
rigidez do sistema educacional e falta de planejamento na área educacional poder!
aro ser apontados como fatôres relevantes para a explicação do êxodo .
DANDEKAR, V.M. India.
p.203- 32 .
ln :
The brein drain. New York,
MacM111an .~ 968 .
52
Coloca a pr oblemática do brain drain analisando como exemplo o caso de um indiano
,
que foi à Alemanha estuda r história social a lemã e tomou a decispo de r etornar a
India, acabando por abBndonar seu pais de origem pRre lecionar nos Estados Unidos.
Nesse estudo de C8S0 ) o autor leva em oonside raçeo os aspectos individuais ~ue l~
varam o referido-professor a tomar a decisão de permanecer no exte ri or, conCLuindo que o desenvolvimento econômico da India é ta r efa psra todos crue têm um comprQ
misso com seu pais .
ESTADOS UNIDOS . Advisory Commission on Internetional Education snd Cultural A"ffaiIs.
~ign students in the United Stetes : e Detionsl syryey. Washington, Sept.lg6h .
(vide referência n Q 12)
Congr ess o House . Committee on For eign Affai r s . Se l ~~tive __ IDigrªtion
progr~2r Latin America ;
hearing befo r e a Subcommittee OD lnter- American Affairs of the Coromi ttes on Foreign Jtffairs House of Representatives , ninety- rirst
Congresa , second session, July 7 , 1970. Washington, U'.S . Governrnent Printing Offiee , 1970 .
37p .
53
Depoimento pr estado pelo diretor do Comitê lntergovernamental sôbre Migração Eur opéia (C]}fE) a r espeito do Programa de Migração Seletiva para a Amé rica Latina .
Parte- se da constatação de que a presençe de técnicos ~ua lificRd os nos países ~u e
estão acelerando seu desenvol vimento é fundamental néo apenas no sentido de
~ue
êsses indivíduos sao responsáveis pela implementação de técnicas aVE!.nçadas , como
28.
também no sentido de que sua atuação resulta numa ampliação do mercado de trabalho para indivíduos não quelificados . Contém dados sôbre a tr~nferência de téc -
nicos europeus para a América Latina, como refu giados , alén da migração nacional
de diversos países europeus para países latinoamerics nos.
Congress o House .
~the
Committee
OD
Govemment Oper8tions .
United States ar scientists . engineers . and
phsyciBn~;
The brein drain
a starf study for
the resesTch and technical programs Subcommittee af the Committee on
•
Operations, 90th Congresa, 1 at. Session, July
roent Printing Cfriee, 1967 . 110p.
19~7 .
Government
Washington, U. S .
Govern-
54
Trata- se de uma análise da composição e extensão do brain drBin cient{rico pa ra
os Estados Unidos, verificando também a participação dos pa{ses em desenvolvimento no brein drain de cientistas . Busca conhecer a relação entre pesquisa governª
O
mental e B taxa de brein dre in de cientistas nos ps{ses em desenvolvimento.
estudo é impcrtante pelo número de t abelas incluídas com dedos sô~re imigração de
cientistas, engenheiros e médicos , cedidas pelo Serviço de Imigração e Natllraliz~
ção , por pa1ses, nos anos de 1956 e de 1962 a 1966. Inclui um Apêndice com dois
relatórios ana l{ticos acêrca do problema da migração intern~c ional , o primeiro
elabor Ado po r Cter les Frankel (Secretári o de Estado Assistente) e o segundo
por
Charles Kidd (Secretario Executivo do Conselho Federal pera Ciência e Tecnologia) .
Rio de Jane.i ro , Centro de Estudos e TreinBlllento em Recu r sos Humanos . Estudos e levantamentos em recursos humanos no Br~i1. Rio de J aneio, out . 1968 . 91p.
FUNDAÇAO GETÚLIO
VARGAS,
55
Tra.ta- se de um cadastro anual das instituições bras ileirps que realizam estudos ru
levantamentos re lacionados com recu r sos humanos no Brasil .
GARDlNER , R. K. A.
Mi11an. 1968 .
Afries . ln:
p.194- 202 .
ADAMS , Walte r, ed.
The brs in drâin .
Ne~
York, Mag
56
Com a consecução da independência pol{tica de diversos pa{ses da Áfr ica e a aceleração do processo de desenvolvimento econômico e s oci~l a pa r tir de 1960 a pa r tici pação da Áfr ica no intercâmbio internacional de profissionais quali fi cados tem
aumentado sensivelmente . A característica geral dêsse flu xo tem sido , contudo , a
29.
falta de planBjlillJlmtO " ai! auaçào ~lI exiKênois" dospa{se.s que enviam l'rofiss:io -
nai s
sare;!! bc1.nltd09 e mui os dos indivíduos realmen e l'Iijo retorn!:lli "O pa!a
II
, tuscando princlpalll1eTl II
odg
A :l.natab1l1dade polÍtica , spoD
•
!llg1llterrs paT!l melhnreR ~(tIIl~!l13 .
.ra~
da CQI!IO um dos fAtôres pr.l.m.ord:L!li s do éxodo
fiUgtlt"e
.
É ~t.&!!:ell e TI ssa ár-ea. _ue SII v rif:1CIUlI as IIIli1io
alglllllllG lI".Cdidas d
da. su mu,;o d!I d:rens
UlM
!I
1I,gTdV'
to privad!! .
or
Y",nça e
proble:n.as internos dê.... as paíSM africanos, cujo desenvolvi ....
"
depenàe de w:>a expa!1BSo do serviço plblico tacto ll!I !trstl: govemmnsnt 1 OU!!
co que II"
mlmtQ
8,
de
série de paW!
!>1leiro .
O
au-
âmbito TWleioM.l p!1r!t CODt. r (] fluxo, r!.1'inn!uldo
que
atnBl~Emte
qtJ
perdas .
li
se v riflea, depende (] desemrolvilnaDUJ
c
.ii ",rT1CBl'lOs.
Relatório .
COilvênio !\Qãd,
aBra sil 1ra li
Ci' neia s/u.IESGO , 1'969 . (tI'!!
b!!lho illélU to sob II SII~rvisio do Paulo GÓc!l Filho).
o 1'tela
ério sllTese<ilta 01:1 rellUlt.tdoa dWJ e~tuctos l' Jjll~do!l pela eu.1pc entra adir
pal Aca~em:La Br"sUeira de Ci;;Doi.. ~ C01ll o obJ tivo d IóZRlIlinRI' o p1'Ob1 ..mll d- eml,
IP"' çB;o di! c1t1J1 is "a. aI o nivaJ p~i"G o e!rlériOr """:'9 Sspec os l:!Uti"ti 8,tiVQ;;
ê
qualitativos. bem
CQ1II0 UIil&
dAde!> gavernllJllerrt.Ej.s. P"J'B
cb ido!!
ii!
dé.. de
1,,1
ii
avaUaçiio du didi.ts
sol ução do p b1eca .
~fet.1"as. tolnad!l.s pe1sI! !t1l.
diversas pes~ls!lis levadllB • efeito no Br ali
n1vés d
9
no
or!
cxt.e,r1ol' ,
e.stuclo d talhaclo de. polftie8 !ldotad.1l psIo QoyeTOo br s:Ueiro atravéCl 00
Conaelho Mlliona.l de Pe,.ou i&ã s II 11" Coordellaçiio do perie.i ~<m o qe Pe",,,,oILl [le
Nível supe-riOl' (CAPES) .
Ilo que se refêre
,
llilltema
::.. çã.. de
à.
snÁliee quantitativa e qudi "UV8 do PTOblec:.a . proce<l.... - r<e
o' rlo d
t=!I
'ql.le villsTf!lll re.:Jpoc'tlva ~nt.e
6B1lS
rat(ires
daclos obtidos qI.uln~O di! realização
UlI!lI
li
a.ruÍlilf" eh
ondioionant~B.
BMa1.1eil'a de CiêcCi.!r:1! " o Inati:b:lto d~ lliênoci!!1I
pU
2 iJ~uór:Leo"
avalluçio dB incidência ao problez::.ll o
primeirs pesqui8S, realízsds em 1966, Btr v •a de wr cor_
dI (8
a
a
rieslIRs
o on
II
eedelris
"eiais ds Dnivel"lIidlld.e dto
Universidade li'edgral do Rio de Jo"iro)
pesctUilla em todo o Brasil.
!"II
~ra­
geu 19; inst1 tltiGões
de
forllJll spl1ce:do.!l
3D 1'esquisedores, CQIII o fi to de 1tITAll..! r !.s condiçõos gerais da pe:l. is.. cien :[ iC!!
no BrlllIi1,
IIJ!I
condições
p aqulaader bem. como
II
spec!rices d.!! ine 1tu1ção
1ncldênc
de cases
a.
á qua1 eatava vinculado
elldgragão para o exterior .
o
pl!!t-
"",.. ,....el«o ""0 lJ . 4I&~ .....',..10 ......... . -......... , _
_
-,"';io
,..
ou, 1... ~!"'1 ... . ..-
~
po'" o ",,"'rior, o <Iiue. IJJ,'~ opon"''''' 0 _ poÍ> d.
doo -.1pedoo 00 E. ... _
lml_ <lo ..... Ieo.
"",!..!,.,
~
..", _ _ 10o, rou...., ... 1967/68, oco !o_oo 0"1_ dO ..... ri"" ... _
•
."tio, .. poM.1. 40 c,,",-iAeot<> do ...... 1 . . - obU_ pelo ..._10. cio h,tI"''''
•
d. Clwl.. Soel.lo .. por ",tn _ I .. rMU .. dII polo entio StI<>T "" F4loo<;io ..
e-.,..,. _ _ do horl<Órlo <lo ""_1" .... oM.' •• 1.11._ <lo Khlht<Írlo <lo
PlanoJ-,,"' , . ."'dor <!fi fo ......10 .rotundo '" proobl_ .........01. ."" • -.111"1.
~o ... n".;Oo do d",no d . . tl ..... ~ ...1101_ , "" oIto ..to. l, no _014040 <1
oe ún.. ..., ""---ri • .,...
p""'-'''''''
Po. ... ,"O,,",
.04aot..-.... "" t:oerltórto 40 Mid. C• .,.t{f,-. Junto
i. lJo"., ..·, 40 lh-oaU .. IIUII.I~ . do """'" . . .l..,tla .... ~,.,..Il" _ _ .Ud _
4><:.~ ..
Eotdoo U010100, <!'lO . '"' "".U<Io<!o do bolota ... , "". . no <rJ0II_ <lo 0011.
'",,"'doo . 1 ..... f<>l. .,!..Io, " ..-iodo ... "" • • d"""rlo 1& tun~~ do .......
p;.s.
.""...... t .. o tlpe 010 oloculo"o "" oodo lodh{dIlo •• 1!>otlt.u'SÕO' ... PI_I.......
ri.,."... an ..... Ô•••
Im.olo!. rol • • tio _,{.ol oo1oe\""" " • poMI.
,,...bol,,,,
~d ...... l. doo ~{"""I~
dO crit.Ol"i .. 0_'
_O"p-del. no _.11 . 1.1"" 1.1"" 40
"". 110._ .r.u.....' .... ~"'""" p", 00 E,ta _
.tdo " q-...... oquÔle. <tor.~""".
_ _ . t_ ..;..,,,,,, ..,.,...... _
1967 • 67
"""' _ _ , .. bMqo! ....... o.... " •• "'010>
tõ"",. 01"' ..... """
.~ ..{""o._
do . _oa. do _ _ Ii', P'''j.to. doo
".Ii" ."'_ , ~..
~ ... do. _ _ • ,,{ulo 010 ...
.. -
~1 ch"U .... ~
-J.« .. _, _ run.,.." 40. """"'-lÇÔO;o do p..~I .. "" _ 1 . t .... ~_ . « ..p l _
t.ad .. j><>" 'Dr.,.."... """UiI&o ......... do 1Iao.~ doo C'enl,ht •• _.U •• ,..,. . ,..,.
l1,odo """ <IIao 8. 'I doo H_b... doo 19"'7 . .. _01.....,.,. po",IU" ..... 1'1...,......
010 "" QOod"" nÍt.ióo 010 .1"'0.".. doo .I ...tio .. o "'VOd... _
.. 10... _ ii -.I,fMçi ••
.... d .. 00.... ",o
l"1nolaoo ... , o"",," óo ..1o"';rl. ozt.o_ • ..i.u .. do polÚlc. b .. odl.l .. oe '!\lO
ii r.... ;<.
.0
.a_....
QOollfl.odo. pn;_~ottco p"n< " ' . t11lO_
lia. _10100 .. _11'10_'" .ol~.. """ pmO""" doo _Ien,io _ ,.. .. t.on . . ,
fo..-·
, ..... .,. no! • ...; ....,. • • , lo"olOçio oIao dI • • ...,.. " " " , , , , _ U,"'oo .:.
... ro ..
do 00_1
pooqul.. oI..,dn.. , _ ...... 4.
c h otÍnOll "".10<lIl1 '
~I •• di ... o.-...
l1pdoi i .""",s.*>
O eo.-.lh. lIaor"""j 4. 10"",,1••••• <:.IfW'l.
doo
""liu ...
I "' .... lr
dÕe_
... 4_ _ "to. ro_ 4 , -.. t<nOdoa 00 ofolto. "". o Oluo.! ""lftlo. poóori Ti.
o
.... T • • I""",. ~Io o ......... 0"'10, t""luolvo no quo ..... r.,.. 0<>0 OI'OJ .... do .....
t.ô,.,.. _ 01..,' ' ' .........- . .... _1.04 .. no .,....1•••
GRIJEEL, E1 rbêrt
c.
fQt!llm IDP/inpgner
ln
o artIgo
os
~çieT!çn .
taÇõe6 dos dedos existelltes sôbre 1Jirl.gra~o d!! c1. IODtisttHI a
genllelros fornecidos
pellla
ut:.oridlldee de
lia .. doe genhoa reais dalluã1
1m:ig:ra~o norta....
O I!.rtigo II
pa!EI+
tmnbém .. alro~i-roa.
ç:iio
JXl!D
odos 05 clc."Ua
de
Ii porcenr.pgem ent..re
05
det.e.ntol"<! 5 de PhD
é
com
Ilildol'
seg.lidade Linguística (18 ,"l% ) , r:Ísica (17 , 1%)" Esta-
Mo etero10g a (22 , 3%),
provém
A 1!IIdor porcenUlge:n de cielltiaUs
ng1I1tllJ'1'8.
dali
estrangeiras, el1qmmto que 11 •.5% dOEI ttientiet.e.s
ta .. lJ.IIIer1Cllllos 890 de or!
tiaka (II, ~) .
n
~­
III di-
Cl:lnas COIT.O
senta MI aeg.;1id,li UIIl reletc
ver11'1e çõea de um e;!ltudo e6U1 tlatlco , IDOshando que qua.ae.
Alecsnhll
Penl'l-
specl!ll1zada,
tenta IIvaliu o ganho !I.1II8rlC!IJlO cm mio-da-obn! altamlHl"
discutilldQ a~
l'hD lIÃo
J •
y or
Unive~sl
Peno .
}
B .d.
syl'l1ani ,
the
do CanllclÁ
Q.\ll!!ndo ae ajustam êSlleo c1sdo/l P'!l"'" diJa.ren
strBJlgelM!' reaidente noa Rs1:.!!doa. OllidoB . verifica- 56
seguido
dI!
a t.s:msnhos da
e./l pS;rt.icripa
çií" do c1 -nt.1st&s é melor no ca~o de j~pon"""II, '"li! risco e ./Iu{;o~. ho1.an.d fies"
clmlldens@s.
relaç8g !lg C!lao âO:J d1elJ;.Êi~a austriscgl'l, iii i!Iná~e aO!! d.edol' Elll
tênnoa da Il
pollição de idl!léle IJUgllre _ e
vi
{ses
fOM!Jl
811011
de idJIde
:375
~g.
55/~4
196/..
li
. «< SGO .,.
c:.I\ll!l.clia.n
;
!!t~~ dMlIM
parta de oien
!i!'B II da tiren! geJJI . pois ê.sse grupo Bill c cmcell rs; 1101 f!lixa de
RI !l, Herbert
pitel:
"Ild
.!r\thony D.
ecorumn.at.s .
Th
'l'h .. interna
<mIl1
<>vemBD'" Df
$Ir E:'''fmam~~
C.. n"diel! J H:n:-Bl
c -
hwnan
Canp.dá,
'(3):
1969· Separata .
,t:l
o~
,
autores
Q.!U'
cteM.:!.!IJII o c
~o
d.!:s relações clllUld:r-st=ericIIDas no qu e concenlf!
o capital hulll!t!lo I'e I'l!ser.t!ldo pelos ecClrlcmiil!ltes !01'llli!!dos en;
m.antê
gra
r .."idênol
no outnJ .
• 1 '1811do
C<J13 II ínst.I"llção
cont
o
·" "r" t.ento, os !I\l1.a
pai.:.
onde . -eoormn
sWI
8a i",
li
r",. -- gio .
dos pe.Ísell
"mime
09
doa 'tU
IIrr.1-
ps os ihll:on-idoa
perda de gsnbo~ pot.cncid. o d.o.son:.bÔlaOB "orran
!I,
crue
,,+
No
t.ot 1.
e tk:ati vall r '.e
qL! J
SI! r do • aro elevado de econ
1:.8 s ~n"d !\Selil ~
ball!an(\o auta.l.ruIi!l.Le ..iiI! n1.verp(l.ade:. m::erl"a ."11 , o CS1>s4á t4c sill" otRlmen" da
" :li
f'!lnde.n
das insitu1ções Glllel"ic&uls
tas. de me.n9i.ra tal
t'!Ll0
JlOde-.ao oefne1.d
ri!. 05 estudoli SUperlOI'E!9 de li!'/l!"
Ollid.(J,s da qlllitI M.. ..proximl!ldJ!l dI;! 1 Ini.llúio
o
.'
CIlIl!ld~ MIIIO 1m
<1:,. d 'l!l:réli J
III
ll'Il 01'85
.!UlWm
rtl!'Utel'
80:;0nDIIIls-
ROs
tado~
tÚ!:llo d" olapital
rep"." ..... ntado pelos econaíldBt..B que trá ~- bmn no IDeio scsd'
t...!;Ac os
d 'ladol'
I'
1IU(;ltst.ão ficq!l n~en
<l o .
Ccm 8a..
I:tuJnltno
conatll-
plrUts: de '!'le UlIl
-
32 .
pIo estoque de nacionais de um pais no exterior sej a indicativo de drenagem .
Su-
ge r em em seguida que estudos semelhen,tes para cade profi ssão em particular
sejam
elaborados no sentido de romper com o mito do Brain drain .
~
The characteristics af f oreigners in the US economics pr of ession .
American Economic Review ~ i2 (1) : 131-45, ~~r . 1967 . Separata .
59
Trata- se da anál ise da dados estatísticos acêrca de economistas estrangei r os
nos
Estados Unidos , como um aspecto do problema mais amplo de brsin drain . Em têrmos
das caracter1sticas do grupo de estrangeiros enquanto comparado ao grupo de ameri
canos (o primeiro perfaz uma cifra de 12% sôbre o total dos economistas nos
US) ,
o autor apr esenta uma tabela em totais e percentuais segundo os seguintes fatôres:
local e data de nascimento , grau de instrução e informação, R natureza do titulo
mais alto obtido (se nos US ou em ou tro pais), o tipo de empregador (acadêmico , ig
dustrial , privado , pÚblico), a posição na escala acadêmica e a renda ~ruta dêsses
profissionais . Em seguida classifica os economistas americanos po!" pais de nasci
menta , mos t rando especialmente que sua origem tende a ser, em maio!' rnÍmero , da E1!.
ropa Ocidental , Alemanha , Austr ia e Inglaterra. A' terceira parte do artigo
inclui informações acêrca do grupo possuidor de título PhD , onde se mostra que, de
um total de 4865 economistas com PhD, 70 ,5% detêm posições de natureza acadêmica .
Os est r angei r os nessa situação têm salários abaixo da média , o que leva o autor à
suposiçeo de que os Estados Unidos não atraem os melhores economistas de
patses
estrangei r os; embora 8 discriminação contra estrangeiros possa explicar parte de~
S8 verificação .
Os dados r evelam também que economistas com educação secundária
no Canadá e Europa. Ocidental , que obtiveram PhD nos Estados Unidos e pennanecem l18s
Universidades têm uma r enda média mais alta do que os economistas o.ue nasceram e
foram treinados nos Estados Unidos .
GUTIERREZ OLIvas , Sérgio .
•
50
de Chile.
La ernigraci~n de recursos humanos de alto nivel y
el c~
Washington , Union Panamericana, Secretaria Ceneral , 1965 . " 59p •
60
Trata- se de uma pesquisa de pequeno vult o , r ealizada pela Embaixada do Chile
Estados Unidos cam Chilenos ali r esident es .
nos
Constata- se que do t otal de 1153 ch!
lenos emigr antes , 27% são pr ofissionais universitários J o ~ue revela a substancial perda de talentos sofrida por aquêle pats.
O ~uestionp.rio cobre um hist~rico
de vida do respondente com algumas vari~veis sóbre motivações e plRnos para o fU-
AB c onolu~õc.!l,
turo .
j
c cmo 6~ segu I
lIer 9IUZrizad,as da -
rle ,dOIl
rifiea-!\B quO II maiol'
tr"",
1'\l!I GQ lifórn~"
.
II de cJI te ter de!>c ri t:l.vo /lo
chU~oll
filia de idade
i "
F;!1II
t"Il
.
JJ.
,
~nãll ti-CO-iBOr:l.CO
podem
têrnLOB d8 ,d:l." tri N!çíi o lIeoll-réfice . 'Vil
Tesidente" no" EstBdas Il"idos se oõ"",n-
mãi"
1':roql.lon o es
ntre ~7 e 37
S
anOJ;'
!!tia maioria si O ce ss,àOIl, pOllsuem viSto /Ie ilIIigrsllte , 111)08 Dia se IliItuniU "!\III
C TC!! d J,.o% lião ori nlllmante prof e Pllór-ell uni Voll"B:I.tarlc.!! no Cl1il II pe'
ce~ m 8IllÁrlos m is III os 1l0S Est-"dos Unidos .
.
orno
/!ID.€ '"
A
canOIl.
•
BIll
ao Cbil
relevante.
J
ra-~e
eo 06
II
e~ctB
ivo de
Den re 0.'1
:t v pal'1l ffélil nã t'elIeo p~fll1.!!1onal
O mais
A ma:l.oria declara que pretend regreslIlIT
degárt Cls
Bl ~ di~, ec~rá n;o ~di~
"ôbre
ne ellsidl!l'de de 1 nfonneçees
oonlliç,õs" p
Se
fiaalo
is
no Ghi.le e .. obtenção de remun rações adeC!"BdIlS ao !leu nível pro.fi" aiona1 CD o ~
quiaitos !'undalnentaia para o retón.o àquele país,
1{F.NOFR.S ~I, Grl1gol"'.t.
hin
Tha Use of'
r.e t.9ck: ologis
in Jls:l.lI.
n, 2(2) :7/-82, Apr. 1969.
o artigo
aborda o proble -
dDs t.~Jl.i,coa nas ttulturas asiáticaB'
Suge:re- .. e que
o
l'lux-o CnlllCente de pe:J.!o.U tre1n8J:l~
d1regiío a o~ Estado!! 1k1 dOIl nt'lot um deSàjUII BlnentQ dEts s;>oie&des a:l1!:Íic!iõ5 cc re1a~o à poeliqê.o ~e o tecnit!o moderno
dev oc.u])ar em !lU estrutura .
exee ~io cone i ida pelo Japio ~ explle!l/!!I pêlo
:;i .. tamn
plur listo" do ]Xlder oom sueli o<>J'Jlleq.'lência~ ~ooWa .
I!-&iát.!
", <laIl ct.er::l.r.ando-lIé po I" eie~e turocrá
pos!~o aecu:ndári8!LO
specia11st!l, 110
parl.ícnlar atenção ~s oporb."'U!ld
na.
tato:r dJlC;i 5_'10
j IlponêS!1o
!
R.
Th
"II MIl ket.
furop!lollll C
Nev 'ior k, lolaaM1llan . 1965..
•
o '!rtiga
lI-BIIL
centu _
dos
b1l1dadn n
D .... 01' dltiJlc8
!!Oe ad..d'e ..
Bs.!I5
A rig1de'll !lu pr1.Jll6iraG II rl.J/i
um
(arecia
ln Jt
sn&use eapec{fi
W lie!'
ed.
'l'ha br!li n
O lU'tigo II
ao re o a.apoct o
do
uxo d.os países em desenvQlvi1:l!nto dent r o. do
e Turquia) parfi OU ro~ pafses eu
OsMO". por O'Iltro .
j
profíe9iollllis qtlalifiolldo.s d"n1.1'o do Reroa-
tlU' 1.IllII>
brain drain, i . . • 1IIIl8 oe5-0r1ç;;0 do
Mercado
110 p !i!laioTl"l .
jI.J.81-9J •
BX4m1 "11 Dcvicento livre d
do COI!IIlJII EUropeu ,
iedadee
opç8.o dali tecnlC05 p 1.. elIligraSâo •
•
IlOUSS1AUX, Jaqu
II:)
C0111 cen tral.1.... doll. l'etlerv.... W118
diferenciai:! de
Co::lparadas CQ1II II lIoe1 éI"d
enqulUI
IÍcnico
" dffi!l.u"
peua ptU'a OS Est.a.dos
!'da o fluxo exi~kl'l
en r
0"
Un°
pa!sas mmQJ:
, 34.
o autor pode - ~e constatar um aumento de mobilidade dentro do Mercado devido a divisão do traba lho entre as várias regiões da comunidade c9m respeito à pr odução
de pessoal altamente qualificado cuja percepção acêrca das oportunidades diferenciai s em várias regiões tende a crescer , o que leva , em ú l tima instancia, a
um
aumento da similaridade nos mercados de emprêgo nacionais . O resultado da atua ção dêsses fatôres foi uma melhoria marcante na oferta existente de pessoal alta mente qualificado na Europa , um aumento da demanda para êsses profi ssionais devido
à competição no setor de emprêsas privadas , além de uma dinamização do mercado e~
CBcianal que os pr oduz .
IFFLA~~,
Charles & RIEBEN, Henr i .
poerer nations.
ln :
The multilateral aspects : t he US , Eu r ope flnd Ue
The t rain drain . New York , MacMillan , 19 ~ .
p.
50- 67 .
(vi de r e ferência n Q 15 )
KROEF,
Justus M. Van der .
Asía 1 s brain drain .
Journal of Highe r Eduç ation . Ohio ,
12 (5) : 241- 53 , Hay 19~5 .
63
,
Trata- se de uma análise sôbre o brain drain de ps{ses asiáticos do ext r emo or iente em direção aos Estados Unidos , onde havia , na década de k) , 33.000 estudantes
dêases paises . Segundo o autor, 8s causas dêsse fenômeno são complexas e de ne nhuma maneira totalmente econômicas em natureza . Dessa f OTWB , aspectos como
as
a titudes e preferências vocacionais nas nações asiáticas , as l imitações de oportg
nidade e desenvolvimento doméstico na Asia e as politicas educacionais e imigratQ
rias nos Estados Unidos seriam os mais relevantes . Como medida s práticas imediatas o autor suge r e que, com a expansão do i nvestimento americano no exte ri or, 8S
agências de di versas emprêsas seriam encora j adas a recrut~ r o estudante asiátioo
tre i nado nos Estados Unidos . Em segundo lugar, o govêrno e AS universi dedes americanas devem supervisar o reoru t amento de estudantes par a t r einamento feit o naquêles países , instruindo pessoal diplomátiCO asiátic o a orientá- l os par a o estudo nos Estados Unidos e, por último , dever-~e-ia aumentar a pr opor ção dos fundos
" asiaticos.
destinados a, pesquisa nos palses
LADAME , Paul . Contestée. La circulation des élites. International Migration j oua
terly revi ew of the ICEM, The Hague , .ê.{l/2) :39- 1,7 , 1970 .
64
o autor em
su.i çoa e
Il:m
.
cOlllD objet:l.vo dsmonstnr que .. Wg1"'lgao tempoHlrlll ou dêfin1: 1vª
1m1graçiío temporária
defini ti va d,e e~l'trange1
0I,l
B p" r...
{I
!lu 9"
de
trAz
b&lan 20 ]'O:!! tiVO 1"'l'!l o porl./ol .
MQSgg, Robert. . Fl'snce . ln : ADl'JI.S , Waltered. 'i'he lml1n drtl in .
M1llAn, 1966 . p.lS7- 6S •
Ma"
N!I\I York.
.
•
.'
o til ter
rar,
Bl1ta lDDS
brnin dndn da FTenI:Jl
Na postll II um arl.:l.gode Ilrlnley Thomlle , que não
pIlO ra
os Esud os Unidoa C
enUllltalll f'ranc.I!ul ~ não lisa
do a
1nte:re~sa.d:O!l
vi" r penDllIullIto
,-te noa
stila cU! v1.dII. c:uito particullr d o fr!l!lcês 'q ue ~ inad!!ptlÍvel
Ul!I
tB.ec1Ple WDanC&lllla .
Entre w L
118 !leCWII , pJ enta ~'IJ
li'
nidoll - exolui!ldo-:oe evident.tmtente
~
T'llboI:1ho,
trabllllto, ellltJ'!!J."1o nutn eaquf!IDD
ae
laze r etc.
rer
8111 S8lI
Ad ...mais.
nlien18
011 C
to ria dificu.ld«de d
O !lU 0 1",
P
oçi o
no
c:l.rcuns Eotailoa!!
li
t,QllDIÍ Ue ,1IllI:l.a
... rla menos
8
oontr 8 1' o
E:stlldoa Uniooe MO
cien t.ista II elltrangeir05, " não I!!IOl' que êlful
CMo de 11
rte H d
C01llpetição ao.irrsda,
11:0,
m .f!'Il11C;
às
ilavi-
cnag do iII1gNlçã o do IlBeso!!l n- -qu8.1:l.f':I.Cf!,
do - t"ena menor segut"l",,9" de
J"(Ispor.M.b1l14Ac)
exiete
"~ncl,mi ZIIlD" .
tonamia
e
ipo "ario
/I"
atio i teres!t!ldos em
• dli!cll no
I)
franç • /;..
NOTESE'l' ~ES OOCtIME:tlTAlHES .
L' exodll d .. oarveux .
l'Itrls , 9 Ju1n 1969 .
?8 p .
(rnnn';ro "po;oisl) n . 3S9I.l .
(v:l.da ra!eNllIli
0Tr.IZIi , Enrique .
}}n ~a80
n e 23)
~~gMc:l.ón de pe l'llonal "J.,tlClnte c.Sliti~.Rdc de la 1i~g~
da bráin
~rRin
lRtiposm,ric"ng .
Buenos
Q TO~Rto
res , !nati
Di 't ol-
1 , Csnl.nI d.. IlIVeatigaçio"i!1I e:o",,~ç ..~ . KsTO 19(,7 •
•
RITTEl'I'!lA NIl , Paul .
Uni ted Statas.
ar
diJcation "
Anill:ll'" dos
1'hd,temin8p
;$
Qf lnC1tln!s of . HDl,ely ;;R.l!I<;n!l! ~uro1!1!l..!.!:_ ~!
8\1 .1urlt t CulLuol:1 '
• iii
rorle,
nlver.!il 'I . I?"'?
/dU.) :330-49,
20p .
5epll.:e. t a dll 5c>Qlçl.,SX
utwna 1969 .
digdoll dEI pesquisa e:ratulldil pelo ""tor, onde se "'09
I'!l",lén~~ erlst
duu fomaa ila eca.!lao
B,!I wniv&rBidl!.d a
8JIl
rt!I
~ue pa:ril oa :1. .. -
r:l.C!frdl:lI .
05 as udiln-
36.
tes
elII
nívol de grfltID ação ténd6lll
"baixo
ser ou nCluêléa que inlquentar!il1l ean um
EI
desl!lTrp.anllo O s:l,tote'mll p1'IEIpIIl'"I!ItcÍ1"1o univer si tido em I!II"sel ou aquê 6S aI.Ie O abanà:Q.
mU-mIl.
Os estudantes
doe por
ellWlII
riltro
nivel dD p.;..-g!'"sdu s ~o tende
daG oportunidades ore,,~id.as ali em
t alrbe "'~PIl ríoraa e cc:lO
b09 de
!Kl
todo
UlII
M tldueaçf!o
(I
;'9
SU!l.S!l
er.contr adlis em 1 s rasl .
!lS
de espe~!ehMçãc,biJil
S.ão deserl. tos os mecatd.:!.
no sistema social de ISTlIel, onde fie verl fica aue
padrõeõ mot,1vee1olla:l.1I diferenciados em termoa dIi oeu
,
II vir pars 08 E9tados Uni-
de Bduet!<.;eo • Anallsa-f'e t!!:)llbém
BS
os
~ o 880 fun~a prl.!n<rrd1ah
fontes nio eÔllci!leians1s de motivo~ para
Da
es -
tudos no aKt.eriol'".
sAflCHEZ CRESPO, Alberto . ~5:emi*""e~r~s",~=i";'!n±"--",d!Se--"
p.<:
rq....t.,e"""_!.l
ro o,.n"",,,,e:a
a ...!""n...l1....y..2...r...a..i...t"'p-.r!
......o..:f..;l!""'~"".~='".........=~.
r iça ta ..i oo . Washington, Unlon PanIlln8 'C8I1a (OEA), Ul'Úd pd !le lJe1!Bn'ollo T cnolon
cc, ~p6rt~lltO de A~ptos Cientifioos , Nov . 19H9 .
SITO
NU&< .
Lo el!!igr"ai';n de cienti1'icoa an la li rgentirul .
Ba:rl1oche, Depltttamen
1,6
de Soc1010gia (196S)
1' .
&leno/! Aí r eli , Fur.d ación
Ilogr.
('lide referêm:la n g 39)
'l'HE ANNALS
, OP TElE IiMEflICA l ACAIlEMY 01" POLITICAI, AIm So,.."1Al. Seu:·iE .
Sept o 1966 .
Aborda
!t
queatiío da nov.o iIlIigr !t"D
lliD
Trata-Sê de uma s.;orla de a.rl:I:,gop qu"
-tem
nÚmero e!lpeo1Blmente dedioa
fi tlalidad.. oham81' atençio para
"CllIlO
f er entee ESpectos da imigração para os Estados Ur,idos que m8Tticem
mant e oonhecidos .
BD BP!runto.
~er
msis ampla-
A primeíra parte ooollta de s r 19os sôbre ct'U"So erlstioa.a da i -
.
relAiÓrioa
cdgr acfoo dual e os aspectos que B di.sUngcJ
l~gar são apres~n"ados uma série do
.
=
da iruig:-açoi o paSI'!!td."- .
B14!1'õeB Exteriores .
Ji"inllllzando. tet:on dolo artigol! descrevendo
tár ia legi latlva " '" d.''''''If!VQl v
11
1965.
nto da
poU
segundo
de prOGess~s adrnin strativ03 e aa~
c r i gão da divisão dê response:.b:1lidadea entre 09 ~lB t.érl08 do Tm hIIH o,
..
di-
EI
Justiça
cente hi!
ill!!. de iInlgnçiio !IlI!!!rlCM.ll de
195:2
A5Pf<g!'O,'il INSTITUClatlAIS B U;C1US :
IV
DEBlrTts E: FlESorn; ES .
•
ADiJolS, W'al
T
&: DI.RlAM. Joel
• An Àgendli r o r
tlev toTk, Ma lI.11181'1, 1%9 .
'btll1Il liWD.
ction.
ln :
onde
IlUtOr<!l!
J>ã o
!l'1llDár:l.adll/i aI! eon<;:lu!jÕé"" d I)
Jlro~ ~!LI' I!t
1'''''''''
a..mM ri o
ng 1 ,
graUon fllld na 1onll1
1965 . TIl!! AnrtalL; I?,f t~
l'tlilllde1phia, S pt ., 19k " .
or!!iO
Q
! tulo
de
tit!ID
o t
a.
a
l1zado sôllr
prl!!:.e
i:UI
lW 01' P
111m
dê ..".. tra hlhe.
pt! -
....... cC!ilrren-' aI
., .
Am~:r1~~n ÀQ&l
knm61lded to
SciellCe.
4U
OIllI!id"" pi!I:nI regulA'" o fJ1u:o iIItart: 'l!iOIlIll .
lnBl! 'dnl!!lS ",ed:id.a5 ali tão de50Ti tas nl! not
BEl'lNET, Karlon T . ''l'he
T!! ..
p .21"l- f,J .
TnttB -~~ da parte f';.J.4l de"'''1!I "ol eUÍnell ol'81I.n.had4 pêlo
!h:!P.!,
AJlIlJIIS, "'- a1 cr, f)().
r
~c
~~L_nd
1'. 127- 36.
69
BERAARD , ThCllllas L.
na}
UnUed Steg imt::igration lava o:r:d
~<iltt 1;,10. ; g'l!ler~y ~e,!"
or !le ICIEM,
t~.e
r81!l dnd ri . lnt to
The !legue , !!.(l/2l ~3
~
, 1970.
70
Um deli
i'atôN. a
que estimul
mulgação da. Lei d
•
•
t'lllII /I
dl,'ell/.l~ de cé l'6 br oa aos Es !:.adae Unidas {'ai
graçs.o e iatumli.zsjião d
, bi tSv.. ln..
19~5 .
I
!I ~
pol;Ít1
B
n1dos e"tá taa .... <\jo em con aid81'''~'' d"" n " es81
ce. "tu"l c:HJ imip sio doa t5
dOB
I:bdes Ol;U:iOlU!i8 d
snovllS leia do 1I!I1graçio esta"-e1&e!)Z'aJD C-Ilt gori!ls
pre!erel1Ciei5 C'tíII
!ldrnJ.
dOa
0Il
peSs
l.
te o miumo llIIl cáds uma õole.ll .
atados Unidos 17 .000
estão 1"clu deli nu
migntntéa sl ~en te
t.or<: 1", ell "geri
dft
II
In~
é
'l1ll!olqul!l' indírl.mo "om ' 'lI'tudDII Sltperio
impacto d!! nova lcei fo i lJul'Jll'tlondon
1.. 1 pr<lvê
no
lsL
dmi ido
CO·greSIIO
_'li'
podM"io
q:adill
u.a1if!1lãdOIl; O"
!lBO aignil'.ica dizer
Q
pais,
AIllerlOIlOO .
ra
MO
la
!leI'
d
.ue
o
lIJl'I"KI' , P.H.
_lov._
tol,"" ~
n"" r.... '"'"'I""
,..
SoI.Mo (1$9)'2~-', JO" 1961! .
"
, ..... lo.l do ... _~,." do 1965 ..... lot.1Yo • IIlian-çjo coo. . . . ~,. ~roi . . ." '0 _
0._ • _ _ o.
,
1::<,.-0 Ori ...... pÚ... O'U._...,.ol~l ~oo .
"'~
d... _
"" lodo .
jo
, ,,,,,,,, """ .!rouloo ofiolo1o, dooU"'-!. "" poí..... "" ....... bboo '" do ....
11_
,u'do """',,,uI do '-lo."', q; .....ar40 _ . p"'hl_ •• a1non/Io o 'ID, por Olt.,..,
1_ , ..lu....... _ ... 1\.0. o
do I'l"Ofi •• ' ....... ~.ll.l'1oed"" "''''1*'0, o_ i_
0<>"'"
•
do .. _
'1"'"
..
-"<1'-" ..'''' _ _ ....
i _ ',
1., _ ._ n.....rl_
ol_noI'
pOr .. «_11<10010 .... ""U~j ,"' por . . " rlo do ....... 1• • !'f'Or• ...".' . h .
t ..... - . .,...,_ •• r.,..;<>o "" ""'\"" <lo d Wm!r"
~O ... do DO" 101 .
J. ",_I .. d o "IIol'kI.!!i "",,'p 011 Jt1.'1'01.I00" ._hll '11'0 ,..,.. "".t,,.h.
1"_
•
do ~t -M'_ ~.OO. OI..U .UI' ""
~ . Pl'inolpol_" "" ,"";,tria ,
pelÚI •• do 0,""""",1. po,," • qud
' . ' 0 ""1'1_11.0"""
p~l"" 'I'br 0»0"".1
por t.lolpor cI. ( r. p" "'" r o.... b
•
1 " ...,oi.. I'''
,;& dndo ... IO"'I
J.no:.ot.·", ;
,.
.no"',"'.
I.........,"''*' .001"11 .. tud. 1' ...."",-" . o .. tI",_- PO" •
"tU1<.~ . ...... "",I1Q'_o.
SOU .... "
r. .."I.
• .........
t . 01>40 . ua . , '. .. ''''Iol ....... t.o <lo
_n"'_ 40 ealobO.. ;io 0.'...11.•
O • p~o do , . lnt.or'OÂllHo . '''''' - o .
.." ....
1In'..... doc!o
O•
..1011.00 .
fMi.tri.
O .... QTU"li Clo=p "" 111.1"'1.1",,'
nio
,........PI'" no odoçio do " " " , _ .. . <riU ..... ,.. ~1tl""l ..... oaiv'o~o .
COoUTl!
l~!c.tltO !II ~UANÇI
t.o<Iootn,,,,,o.
n .... a
P!ttlG'ttSSO.
SUbt.a1"; d o CHP
o4bro
DO
~_
~U!:II.n"!,, "'". pI 4.,,=11 > IIIln""",rloooo de II wl(Uo. dt
,."",,' 1Ín "" ]9. r., ..~", !!:lI do..
WOohl!l(""" , 19'10.
lJp • ... " U.
((&I/Doou-
"."t<>. O!Tlold .. /SoT.!l/nv .cu r/QII .cIcl . ) .
n
.t.o I.to .... th. do 3ool"'OUri.
'C<!o.t,.,. R.oro\ov"' dQ' toWo. Uni",,"
"
~ t.1 ..
"" ClIP , pl"'Optrollo plR o prtMl,."
"",1m . , . _ <>II It...,uoni ...... T..ul ........
.... ..... • .......... Lo" .. do _ _ ,"o pt .... DO r .... do. _ _ do ..... _iODai • •
ooJo._ ....".,... . .. j . _......--.",.... ...,
~.ltNo.do.
'""~
<10<101 ,ôbn
41 • • ,.... pt! .... 1......
do dU t.'1:ç''-' 1»" ..-. • •• _,"U .. çi9
" one- de lllil......... 1oo<._ri.__ """ Eo ... d .. \1<>'''''0. Col~I._ .. I!"O, do
_ ..1."""" ".'ro.
1<J6c d"; 19"1"0, ........... Lo <l.oo. ....10 po,-,lido ".Olll·.OO _"""
!lO . . lo.
do ... b • •
39 ·
uS$ 720 milhões em v irtu de da emigração para diversas áreas .
São f orllec idas esti.
mativas do custo de formação de- técnicos s egundo diversas f ontes . Menciona- ge por
outro lado , alguns es pectos fav or áveis pa ra a Amér ica Latina dessa emigração , como po r exemplo a absorção do excesso de trB~Blhadores agric olas no ca so do México.
ESTADOS UNIDOS .
Cauneil
OD
International EducBtion and Cultura l Affalrs . The lnter
DatiaDal mi gration af talent skills ; pr oceedings af a
Washington , Depar tment af St ate , Cct . 1966.
~ o rksh op
and c onferene e .
165p .
(vide refe r ência nO
Congr es so
draio frem
House .
Commi ttee an Gov ernment Ope rB tion .
th ~~e looi ng cQY!ll:rie~ ;
9)
Scien!-ific_.J1.n!in
b./enty- thi rd repe Tt by the Conunittee
OD
Govemment Ope retions, 90th Congr ess , 2d session , Mar. 28 , 1968 . Washington, U. S.
Report ,
Government Printi ng Offlce , 19K8 . ISp . (Union Calendar n Q 474. House
1215) .
(vide refe r ência nO 10)
Senate .
on the J udiciary .
hington , U.S .
Subcommittee on Immlgratlon and Naturalization af the C0mmittee
Hea rings.!.-1nternati2l}a] migratiQu-º.f
ta lenj:.L ª!gL.ê~:n.lê '
Wa§.
Gover nment Printing Office , 19MB .
(vide referência nO 11)
Congresso House . Committee on Fc re ign Jtff'ai rs . ~lru;.ti~ _~i grªt i on
pragram f or Latin Ame r i ça ; hearing before a Subcommi t.t ee on Inter- Jtmer1can A'ffairs of the Committee on Foreign Affai rs House of Representati ves, ninety- rirst
Congress , second session, July 7, 1970. Washington , U.S . Govemment
Pr inting
Orriee, 1970 . 37p .
(vide
r efer ência
n1:153)
Congress o House. Committee on Govemment Ope rations . The brªiri '·' drai n
i nto the Uni 1.gd S ta t~ºf sci.~sts engin~...J and physi ciEm~H a stAff study
f or the Research and Technical pr ograms Subcommittee 01' the C.ommittee on GovernI
40 .
mllD
19kr .
PciJ:J1.illl; Cfl'icIl J
fiBtJl"<! ~ aTi the
Mar . 1967 .
S ss1or.
90tr G.1ngrea s •
mellt OJl(lrat.ions .
.TIl1f 1 6",
'o/.asr; "gta" > D. S.Gov!llll
11Op .
lira ti Dr. ar t!l1ellt Ilr.d
!!!Id~.
Wuh1n!;ton . ])e r.al'""br.i!nt ar
Sta
li)!'.
74
A prilneÜIl fB:r1;o; do
""t!<lll!!íl Bàuca
lllJW. descJ;1.ç';; " da PIllliçãa da
rabslhu <lQnt
!lu~t.Jràl
<ln!Ulll
o'i
1'1'air,t
Clol-re !I ev813BC
• "O.
l,.,.lmi - II do ""IIlIlO Dr
1.l9.s ds aI
PCU""~
pr<!
,;
de oleT"éb",,,. 111
!>Blllvroa, o r.::iIU!<::iJ
." ast.a1.{stiClaa di,~pan1v(li8 ~O são IJ\lfioi".,t';l3 pl!lrI!!I
aa do
Cotincil
_ .
úm.I!!I
~ri
fitlt.!l - <> defini iv " C;tI::
l ems I embcn< ad;Id t!m Jl" poSS!! ex1s tir " l!l'lIl" d:t'<ll'l"g.... por F"',..te
d OB
stud!IIJ1.e,s que emr"'" c
o nlltl"J J ca.icu.lll- l"e l1e dp!!nill! JS 1'B1.oIT.!!llI
11.08 EII dos thndoa .
edil II' únte:l •a arem cru:mprido (I perlnde dft <!
IIntls
elo residênc1n !ló pélla d. ,rlg/] lO cal'!: de
dos Bstudantll" qull via par
con t I'
•
propr18
I!l via o de 1mJ.gran
pe - n...,
daf.lni btllJj nte 11""
O ('.cuncil
co U.
Dos
rn
!'l
que niio h jam. f>l'Oibi~s l egais JIIlr4
D<I4 alnd
QlIe "'lu -1 II pa!ses que sofl"'!llll o probl ~
JliIlM conte ..
D
e lllrlldlt Ma [atlldoa Unidos
de dret'lAgem
r./"R".izem j>Illít:i,c
f'1u:x:o CQ1Il .. a9siatência d- ó"f!ii.::.s do góvê..,;
nu dD
Ir
rabalho
ri'
...
![!J!"rl"!!!'!a .
li
II
ln G1"T\B8
j\ parte
!1
_
1nuJner,]j! dall0:5 .. ob ~ II mgnu;ll.C' 00 j. boi'.1 oua111"icedo pa-
eQn~em
r'II
os 11S Clla!llrlf1~ dOIl por-
de
da~tino
án.
lIa !Hlpllcll11lluÇ80 , p.~'" .!Íre85 ti .. orlg!!llll, por Bl'BSa
dJ ntro dOIl Estados Unidos .. psiu til'" d
"i.... t
,'~
11J'
> l'fI
et\1.r1Id8
fiO
pala .
•
;tes i
he.ar1ng berore a
i: .;..r.
Ilause of RepresentatiV!lII J 90 til CongreSII J 2 d
II . 5. ~ve=ent l'rln ii..
ONioe, 1968 .
l ..~'-' tt;rn.
ea!Úon. Jar. • ~3
er~
,1 1'8 .
llaarington J
1.20",.
?5
T'ra
- sc ele
,
A
ser!
de debates "]ll"esentlldofl er: r 'liMão do GDllgr SilO a.morlceno
ec-rca d o tei!l!e do bndo à1"Sin J oom
pl"Ol'ILlnOiarulll
o
d o Dr, 1I'a1 or Adtr.mll o John
c: .•
"er, en re outros . cmas du ala de.stacaMs tiflUJ'IIII _ e SI> dedic"rmn " " I!'!!tudo do t!!lllll.
prlI.!Il!n1,a urn apêmHoesta t.!" ico C;CDr. um . UI b çio .... peolal. ds ilId-
Ifl""Ç'SO
LlIgenhe1roll , e ]lessa!! mlÍdico ~o Sel'\l'ilt0 do
de cientistas
ragio
I
41·
II
lla-w ralbag; a .
UlI ,S.
asambly Off1cld
lotr!ne.; 9 ClU r.trie§ ;
r '[lona
0 1"
ecaro,:, .
the
!.ilCUloLiJiof:1w1Iolpl.I'KL..Iop"f.....,.tlol.r":.!"i.,n",ç;",d"-..ip~!;!<iCr:LonnelfrºID~~;.­
GcMrs.l ., ~e~ York
~o reU ry
1968 (23th a8ss10n .
rol;; . a/n94) .
KENNEDY, Echtard M.
TM imig:mtion act. o f 1965 .
01" Poli I:.ical ar.d
ce .
!mmslll'l A"oad,e t11
».1:17- 49.
='"'"-'-="'-"'........ _!b!l
Pltilade1phia ,
76
RITIERBA rID, l'aul.
dént
Ls""
polioy, !lnd behllVior :
...dl.lc
erlc!ll:I JOUl"llIIl of Soci olo
ratillll .
iallA.l. "l<"b& ge polie)' IIDd
,Cr.h!lgo
T1l.
t
16(1) : 71
111:\1,
2 . Jul y
1cno.
o ObjétivO
I'!
d4 lagislaçãe
ducagiio
ção
.. não
não a 1nge
II
oM.e-&mel"lcana de 1nt", rcâmbio
dI!! onu
Q
6 objetivoa
pc.::: de v:18to e II a intenções
porta
1llIIII
1I1'Itretanto t
~Stl!li!l
rI!
II l'
ind.s que a
I'
18~iiCl lnlo11!1 eDtre
fi! ~
dI!! I'IL1gra sio
A legi e1!
indie. r
1-
e 6 lui t't1a1-
é
a.r:dc se I!l!lntéln,
v.... d
sistema educBcioM1 doa
uma "~rl,, de me"anislll.Ds ere
t:6fll
S
1 gala o.u
op rlml " 'I"fIv';s do
d o ' gem e ásn !leQe61'l-:'asd~. etc. merr;~do de trllba -
A poli i~ ",fic:i. ~l dos r:8t~d",s U" d
lho " o rt.e-HIII.O:Irt<:lIt\.O.
101:1 !"teroêsses cantrllltl Dri o5 da
..
dê facll1 ta~
Q
1nigr.s ~ CI oxtr/Ilegfll.
mgnte .!'tmcioTlâ .
lIi1tabD1ecidlt
li
hura1
tl!.I
B .;
'1a.s:i1o fl'll.!I nM pe-
divel'Slis c ril m:zsçõe_ ClU~ se r lsQior.Pl1D ou
a
.nstB!nll de interoãmbio eultuI\ll.l •
rr.J, M.
Ale." ..n.c:b'o .
Rec~. eTO"e •
LeI! lIli<l-nUfi.ll,u
PIorU! (S):
1.) .
.:
•
•
nmi!,!
13 Oe . 1970 .
7
Rs9U!!1Q da Tnesll -redonda l'eali.uda pela revi:; II Reo!1ercllfj e
Cambridge I Mas.. . , aob a eooM8IIIIç8:0 do aoeDemista.
tiim
II.
tallsno
wn ClIHldro Jlkistnruio a. evolução da m1gl1l~ão de té'<mic'· d
l .i r io
QDIII
opiniões d.e
écnieos eu
peo:J.B
ruIul!!."';o
lU
1e!l.c.IlJ'.dro ilj .
C::or..-
1':158 .. 191íB
ints-
radic!!.do!l nos
B
Es ·!Idos Un1-
1;2 .
THE ANNAlS
QF'
THE AMERICAN ACADEMY OF POLITICAL AND SOCIAL SCIENCE .
Phil,lldelphia,
Sept o 1966.
(vide referência nO 67 )
v
BRAIN drain -
BIBLIOGRAFIAS .
bibliography.
DOCUMENTOS ,
NOTtCIAS
International Migration j quaterly reviev ar
the~,
The Hague, ª(1/2) :82- 4, 1970 .
79
Bibliografia sôbre brain drain .
BRAsr L ~
1970.
Conselho Naci onal de Pesquisas.
Relatório anual de 1969 .
Rio de Janei ro ,
439p.
(vide referência nO 49)
BRINGING the brains black home .
Engineering , Landon ,
Dec . 15 J 19~7 .
p.947 .
80
o MSL
(Management Selection Limited) est~ preparando a ope:ra.çao "brain gain"
Que
tem por finalidade reverter o fluxo de técnicos inglêses ~ue emigram e atrair am~
ricanos e canadenses. Anuncia a existência de escritórios em Londres e Nova York
trabalhando em pesquisas a fim de averiguar as causas da drenagem e corrigi- las .
•
BRITISH declare war on recru iting drive .
Product Eng. (33) :135 , Dee . 1967 .
81
Pequeno artigo de protesto contra o recrutamento de profissionais
Inglaterra.
~u a li ricados
Neste caso , a Westinghouse ofe recendo salários de 3 a 7 vêzes
na
mais
elevados que na Inglaterra em rusca de cientistas especial izados num nfast breeder
reactor t1 J num anúncio no llSunday Times ll , obteve ràpidamente a adesão de 12 técnicos.
DEDl CER , Stevan & SVENNINGSON, 1. Brain drain and brein gein .
Policy Prograrn , Universidade de Lund, 1967.
LSp .
Suécia ,
43·
Research
82
,
tstes
Bibliogr afia geral sôbre o assunto , com 415 itens , abrangendo 40 pei'ses .
itens estão distr ibui'dos nas seguintes categor~as : Migração em Geral, História J
Estudos e Artigos, Noticias e Comentár ios, Ofertas de Tr abalho ,. com {ndices .
EVASAO de técnicos . MUDES - Revista da Fundação Movimento UniversitÁriO" de
volvimento Econômico e Social, Rio de J aneiro , 1(10) :2- 17, dez . 1969 .
Desen-
83
Trata- se de uma pequena nota sôbre o problema da evasão de técnicos , acrescida de
um relatório acêrca das atividsdes do Conselho Naci onal de Pesquisas.
FUNDA~O
GETduo
VARGAS, Rio de Janeiro. Centro de Es tudos e Tr einamento em Recursos Humanos . Estudos e levantamentos em recurs os humanos no Brasil . Rio
de
Janeiro , aut . 1968 .
91p .
(vide referência nO 55)
GLASER, William A. Bibliography abQUt the migration and ' return of
Ne~ York, UNITAR , Apr . 1970 (mimeogr . ) .
pr~ionªla .
84
Bibliografia geral com cêrca de 150 itens , de diversos palses . ~nfase nas seguin
tes categorias : 1) obras gerais; 2) migração 'e suas relações com o desenvolvimen
to econêmico e 3) estudos nacionais ou regi onais .
Bibliography abaut the migration and return of professionals .
UNITAR & Bureau of Applied Social Resea rch J 2d edi tio~ J Feb . 1971.
New York,
85
Bibliografia geral com cerca de 150 itens, de divers os paises. tnfase nas seguin
tes categorias : 1) ob"r as ge r ais; 2) migração e suas relações com o desenvolvimento econâmico e 3) estudos nacionais ou regionais .
tEs SAVAllTS n'on"!: pila ds.
rle.
86
'i'm ta-Sé dEi uma notÚ::!.@ o.cêrca dI;) I3rain
to entre os EUA
ti !I E'ul"OpB .
Pl"OCU~
Qir!dll j
foclllizanào em
d$lODl;ltl'lll'
que
!i"S peç:l.a1
tencl!leno
I)
é
° DOVime!l~
Mt:llrlll, não
ell
do II 1mpcrtincia Q1J8 àll vê..,ea é ~ &lel!.tril:liído. In.forllla qqe e;xI.ste dU;8.lmellt"
u.mII. tOllllência à. ftint .. 1"Il4ci
1 illllç8 o" do oollheoi1llel'1 to e d CI,!! técnicos c da v z oms
a18)lDB .. z",-"l.ol1 I!IlIII niio fornece ii d~ e!! . {~t.il;l""EI.
a0:8" Illlds..
Dá
!"e~roduzldo
pelo JOIl\!ll do Brasil
scn:NrIFIC IDtl'l:lpu'oler demand i II a
nê' rI!
}l!'&I!
l'eqUI>II1J
(46) :28 j
ti
ou tl1.
r<J
(I
Chwiça1 S\':id
]i;
• S 119"'8 •
Jtnd" de enge"he:l.roa
tir de 1967, devendo melhor r ~ ooJlleço de 1969
gindo
roi
de 1970.
101.·e9t leval in three reli s .
•
1U"t1go oobre
.. bai.J<a de cl
tlOlV·eT pr oblemas
O ar 1, o
ti"
B
~
t;adó" UnidO!! a
p6'1'-
o govêrno tiver cOfioegu1do
IIO!l:l.l!I re1aeiQI\.!ldos ClOlll B gueIT4
l'e-
illvi.. ao as pressões rest
c1"s!lc1mellto di.! 1nàÚ.lItTia prlveda II II dllll1l1nda àe pcss
1
écmica.
A lDena.,.
diapo bllWãde li resultante dtl Ctlrte 'II 6 e11bõea no OTÇ&:. nto tedel'1ll para
Unive r sidades. nOIl o~ro:8 dtlpe.,souisa da gavêmo e ~II f\md ç5es.
EORG, T . G.
o !U ter
UI'l
eaca1ões dD
1ogia .
i!.n1"!I!1!!
lN bati
H
c1da.dio, t.!m!
ia.
IIIWlidl'de e d. s
DQ,IiI
):55·, DBc . J,1963 .
enfaU.... '" itlé;t .. de qtIe
c1enU,su. • em
•
oiênQ:ts não tem "HrBC~rÍ~tiI:lB"
tMÍlla
II
lntó!lres:!I'!!!l"
Des ·H lIIBne1n.!, d Viii ssr O!l.chI vez lliiIio
a li0vêrno te!!! ineN!llent!ll'lo
ovêma .
ri
11I1,:~!lio
•
ltBQÍDDBÍB '"
lutar
l'IIl!lI1S
c.il!!:ntÚ':l.Cloa .
tu:!vel. O g"""nm
telll
do sa1árias ClOIIIpenaath'NII.
Clon1:.
d
!lU!!; O,!?
/lua
" CD
i. ciênci.a.. son
O .!'r"'eidante Kennedy cl'iou " "Orfiae Df Scl",nce IUld Technology"
ii pro
1I0rld.
ReSPD"s .. \Iill tie" of t!Je sa!ent:18ts to their naU.:)!) . nd thl'l
Cher<Ac41a:nd Enrlneem Nella (
os
II: d~ gr~
ruição dos Cl11!11ltistu no govêrno
ti:
i .r.-
proou :/"Ad" atrair prafiE,sianala ql.lali ri cadas orer c
'5.
a ii nsst!rnb rol Plted to tha int.eTnl!tiqI!!!l Já p;tat o oe profeuional
\Ia hington, 8(WOBtion s.nd 1J01"1d ffairs J • 1968.
BibUogra.fi
elasrlfiCliléta
_acri tos c
'pJ tos
8B
II-
f!l\l do o
lIeguintes cri érlo:;;
1r.81!\PC!vet ·
publiollgões recente... ,
MO pu.bllecréloll . estudol! em Ilndmo.en to tlIIa
uni vecrsldad
!I
11111 llgêncili-ll go"ernacentajs e iPteTrn<o.l.or.ns e elltudo/il .. ob OE IIllSpÍdo" prl"",.do!l . A
parte réte1'e1'lt.e à pesquiMlS .. IIndamento ra,z wna pequena ce3ériç-!o do tipo d/! 1!J4
,
'" e 11 8
tucl.o qI.I ..sta" sendo 1 v do Q efe1to, 011 propo" 1 li Q!I inve
tigaçólo
é()).l:lp/l'!I
re3p<>n~ávei 8. pem
a
nlba1ho.
M f!I! el !!'\1rvw of tbein . ~l'-(!Imerican exchJ!nge gf
6!ip.
WIIShington, 19 .3.
P NAJoIERIC MA:.
196:1 ·
nts:· lIll
d!I
B (;ll"6.f1
n1:l!!tAo de dall.oa tlrt<u.lRdo. d"
OEA J Ol!lBs1J:'iee,de e pelOQ
gu.intotl
(ln
EÍl"1o :
lI'!1liSii rlBii.lizii(tji IImllJJt
estudant.&a no U UlDgci ro
de ortgSln , lIegundo pala de estudo, instituiçao e l!I8térle d
Progl'8lllll ile Coopo!!raçio réénica d!I. OU
se~.ndo pa!1I
fon~
,n I:e pnl
por
fi
B
éel'ltros i
d3 /ljlld,a IiI!. De,q
ele ortgem .
U1I1:
Pnlic1ea
feé Ung the autnOli Df
Z(2) : .55-'7~
1962/
e3 t.udo , e9t.u<l~nt.esdo
elltud!mtea cOfll bobas an: ou
tBrnl!.oiorutis, ell udlmtu (10m hol.&sB nDS Esta dDs UnidoSJlOT
ti!!
pen9REI ,
rBined per.l!Ol'lILII1 .
DftOJ opmen
1M Ré;! t ,
a.f'-
Wa.ah:!.!'Igto •
pr . 1969 .
91
.
Tra -se de uma era nota ~hRm&ndo &tefi~ã o para o ~robl~a do brHin dr&1n em d1,
nfd zando OE aspecto" rela ti \tOB a B.ueÇ4D do pessoal e 8 " c"n _
-
45 ·
and resear ch related to the international mi gration Qf pr of essional
manpo'Je r ·
Washington , Education and World Aff airs , Jan . 1968 .
89
Bibliogr afia classif icada segundo os seguintes crit~rios :
publicações recentes ,
manuscritos completos mas não publicados , estudos em andamento
n~ s
universidades,
em agências governamentais e internacionais e estudos sob os auspicias priv~,dos . A
,
parte referente à pesquisas em andamento t r az uma pequena descriçÃo do tipo de eê
e<,!uipes
tudo que está sendo levado a efeito, os propósitos da investigação e as
responsáveis pelo trabalho.
UNI~O PANAMERICANA .
1963 ,
Annual survey of the inter- american exchange of persons , 1962/
Washington, 1963 .
65p .
90
Trata- se da apresent~ção de dados tabulados da pesquisa realizada anualmente pela
OEA, classificados pelos seguintes critérios : estudantes no estrangeiro, por J:fIis
de origem , segundo pais de estudo , instituição e mat~ria de estudo , estudsntes do
Programa de Cooperação Técnica da OEA, estudantes com bolsas em outros centros in
fonte~
ajuda financei
UNITED NATIONS ~ Institute for Training and Research (UNITAR) Staff .
fecting the outflow of trained personnel . Deyeloprnent Digest,
Policies afWashington ,
ternacionais, estudantes com bolsas nos Estados Unidos por
ra segundo
,
palS
de
.
origem .
1(2) :55- 7, Apr. 1969.
91
Trata- se de uma mera nota chamando atenção par a o problema do brain drain em diversos paises, enfatizando os aspectos relativos à seleção do pessoal e ao contrQ
le de vistos IrJ" nos Estados Unidos .

Documentos relacionados

Imprimir artigo

Imprimir artigo NOTAS DE BIBLIOGRAFIA E DE CRÍTICA M A R T I N Z DE A G U I A R — N O T A S DE P O R T U G U Ê S DE F I L I N T O E ODORICO ( T R A N S C R I Ç Ã O E C O M E N T Á R I O ) — Organização Simões, Rio...

Leia mais