Relatório Anual

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Relatório Anual

Instituto Superior de Línguas e Administração
Relatório Anual
dos
ISLA
Setembro de 2008
Índice
1.
INTRODUÇÃO........................................................................................................ 1
2.
ESTRATÉGIA DO GRUPO ISLA ........................................................................... 1
2.1.
Actividade principal .........................................................................................................................1
2.2.
Projecto Educativo resumido..........................................................................................................2
2.3.
Problemas a resolver .......................................................................................................................2
2.4.
Objectivo Global do GRUPO ISLA ..................................................................................................2
2.5.
Objectivos Específicos do Grupo ISLA..........................................................................................3
3.
PLANOS ISLA 2015............................................................................................... 4
3.1.
Objectivo Global dos Planos ISLA 2015 ........................................................................................4
3.2.
Objectivos Específicos dos Planos ISLA 2015 .............................................................................5
4.
RELATÓRIO DE ACTIVIDADES.......................................................................... 11
4.1. 1º Posição de destaque a nível nacional .....................................................................................11
4.1.1. Avaliação efectuada por Comissões de Avaliação Externas..................................................................11
Visitas de Comissões de Avaliação Externas ...........................................................................................11
4.1.2. Protocolos de cooperação estabelecidos com entidades congéneres .................................................12
Protocolos de Cooperação – Ensino Superior ..........................................................................................12
Mobilidade de estudantes e professores ...................................................................................................12
4.1.3. Protocolos de cooperação estabelecidos com entidades da região .....................................................13
Protocolos de Cooperação – entidades da região ...................................................................................13
Protocolos de Cooperação – outras entidades.........................................................................................13
4.2. 2º Investigação de nível nacional e internacional.......................................................................14
4.2.1. Pessoal dedicado à investigação................................................................................................................14
Mestrados e Doutoramentos .......................................................................................................................14
Participação em provas públicas de Mestrados e Doutoramento..........................................................14
Participação em Unidades I&D ...................................................................................................................14
Publicações de Livros e Artigos Científicos...............................................................................................14
Organização de Encontros Científicos .......................................................................................................15
Participação na organização e comissões científicas de Congressos e Revistas Científicas ..........15
Intervenções em Seminários, Conferências e Congressos - Internacionais........................................15
Intervenções em Seminários, Conferências e Congressos – Nacionais ..............................................15
Apresentações públicas de Trabalhos de Investigação ..........................................................................16
4.2.2. Obtenção de financiamento externo...........................................................................................................16
Projectos de I&D em curso ..........................................................................................................................16
Projectos de Doutoramento em curso........................................................................................................17
4.2.3. Estudantes na área de investigação e níveis de satisfação ...................................................................17
Participação em Eventos Nacionais ...........................................................................................................17
4.3. 3º Exemplar na transmissão de conhecimentos e tecnologia...................................................18
4.3.1. Cursos de 1º Ciclo.........................................................................................................................................18
Oferta formativa do 1º Ciclo.........................................................................................................................18
Número de vagas por curso do 1º Ciclo ....................................................................................................19
Período de transição entre Planos de Estudos.........................................................................................19
Planos de Estudos em funcionamento em 2007-2008 ............................................................................21
Número de estudantes que concluíram o curso .......................................................................................22
Empregabilidade dos diplomados ...............................................................................................................23
Internacionalização de estudantes e docentes.........................................................................................24
Previsão de matrículas para 2008-2009 ....................................................................................................25
4.3.2. Cursos de 2º Ciclo.........................................................................................................................................26
Oferta formativa do 2º Ciclo.........................................................................................................................26
Novos cursos do 2º Ciclo em preparação .................................................................................................26
4.3.3. Apoio à produção científica e desenvolvimento de projectos de I&D ...................................................26
4.3.4. Licenças concedidas a terceiros para o desenvolvimento de propriedade intelectual .......................26
4.4. 4º Excelente ensino e aprendizagem ........................................................................................... 27
4.4.1. Formação extracurricular .............................................................................................................................27
Apoio ao desenvolvimento de competências extracurriculares .............................................................27
Formação certificada por entidades credenciadas ..................................................................................27
Palestras proferidas internas.......................................................................................................................28
4.4.2. Satisfação dos estudantes...........................................................................................................................28
Validação e quantificação dos factores que potenciam a qualidade.....................................................29
4.4.3. Inquéritos sobre a satisfação das entidades empregadoras ..................................................................29
4.4.4. Programas académicos que dependem do ensino assistido por computador ....................................30
Formação on-line...........................................................................................................................................30
4.5. 5º Participação alargada ............................................................................................................... 31
4.5.1. Bolsas de estudo por mérito ........................................................................................................................31
Prémios por mérito académico....................................................................................................................31
4.5.2. Bolsas de estudos anuais atribuídas a estudantes oriundos dos PALOP e Timor-leste. ..................31
Protocolos Específicos – PALOP e Timor-leste .......................................................................................31
4.5.3. Colaboradores em progressão profissional e de carreira .......................................................................31
Protocolos Específicos – Programas de Doutoramento e de Mestrado ...............................................31
Pós-graduações e Cursos de Especialização ..........................................................................................32
4.6. 6º Uma cultura colegial ................................................................................................................. 33
4.6.1. Os ISLA como entidades empregadoras preferenciais ...........................................................................33
Qualificação do corpo docente e de investigação....................................................................................33
Corpo docente e de investigação em formação académica...................................................................34
Evolução do corpo docente e de investigação .........................................................................................34
Evolução do pessoal não docente..............................................................................................................35
4.6.2. Participação do pessoal na gestão das instituições ................................................................................35
Participação em órgãos de gestão .............................................................................................................35
4.6.3. Opinião de entidades externas....................................................................................................................36
4.7.
4.7.1.
4.7.2.
4.7.3.
4.7.4.
7º Gestão eficiente e efectiva ....................................................................................................... 36
Relatório financeiro .......................................................................................................................................36
Evolução da actividade da empresa .........................................................................................................37
Evolução previsível da actividade e respectivo enquadramento estratégico.......................................37
Participação do pessoal na gestão da instituição ....................................................................................39
4.8. 8º Recursos competitivos a nível nacional ................................................................................. 39
4.8.1. Captação de fundos ......................................................................................................................................39
4.8.2. Ocupação das vagas disponíveis por Estudantes dos PALOP..............................................................40
Protocolos Específicos – propinas..............................................................................................................40
4.9. 9º Serviços comunitários mais efectivos .................................................................................... 40
4.9.1. Intervenção das Instituições perante parceiros ........................................................................................40
Palestras –proferidas em Escolas Secundárias .......................................................................................40
Relatório Anual dos ISLA
Setembro de 2008
Relatório Anual
dos
ISLA
Setembro de 2008
1.
INTRODUÇÃO
O Instituto Superior de Línguas e Administração de Lisboa (ISLA), fundado em 1962, foi a primeira
Instituição Privada de Ensino Superior em Portugal. Nos termos da lei, obteve do Ministério da Educação
as necessárias autorizações e o reconhecimento de interesse público, o que determinou a sua
integração no sistema educativo.
Beneficiando de quatro décadas de experiência, saber e prestígio, surgiram as Instituições de Santarém,
Leiria, V. N. de Gaia e Bragança, sempre inovadoras em diversas áreas de ensino, criando novos cursos
ajustados às reais necessidades do mercado, preenchendo lacunas do sistema de Ensino Superior
Público e impulsionando o crescimento do Ensino Superior Universitário em geral.
2.
ESTRATÉGIA DO GRUPO ISLA
Os Estabelecimentos de Ensino, enquadrados no subsistema de Ensino Superior Universitário, têm
estado atentos às especificidades das regiões em que se encontram inseridos, procurando contribuir
para o seu desenvolvimento económico, social e cultural. Neste sentido, e satisfazendo as exigências
impostas pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior em relação ao subsistema de ensino
em que se integram, a sua política comum visa:
Impulsionar iniciativas culturais e fomentar o espírito científico;
Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituam
património da humanidade e facilitar a aquisição de saberes e competências pela via do ensino,
de publicações ou de outras formas de comunicação;
Prestar serviços especializados e de valor para a comunidade, designadamente em matéria de
metodologias e instrumentos de ensino, estabelecendo com esta relações de reciprocidade;
Promover a formação cultural e profissional dos cidadãos pela promoção de meios adequados de
extensão cultural;
Estabelecer fórmulas de cooperação com empresas;
Cooperar com instituições públicas e privadas, no âmbito científico e pedagógico.
2.1.
Actividade principal
O ISLA – Instituto Superior de Línguas e Administração de Leiria, o ISLA – Instituto Superior de Línguas
e Administração de Santarém e o ISLA – Instituto Superior de Línguas e Administração de Vila Nova de
Gaia, estabelecimentos particulares de ensino universitário não integrado, conferem licenciaturas e
atribuem diplomas de pós-graduação nas áreas para que estão vocacionados, bem como outros
diplomas, títulos ou certificados. O ensino ministrado tem como principal objectivo assegurar uma sólida
formação científica, técnica e humanista que habilite os futuros licenciados para o exercício da sua
actividade profissional e para a cidadania, através de actividades que facilitem o desenvolvimento da
análise crítica e criativa.
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2.2.
Projecto Educativo resumido
O ensino universitário dos ISLA segue as seguintes grandes linhas de orientação, que constituem os
seus projectos educativos:
Planos de estudo actualizados;
Corpo docente jovem e altamente competente, englobando docentes de carreira e docentes
convidados com fortes ligações à realidade profissional;
Pedagogia teórico-prática que dá ao estudante, não só uma sólida fundamentação teórica, mas
também formação prática relevante conducente à sua integração harmoniosa no mercado de
trabalho;
Internacionalização – fomentando a mobilidade e o intercâmbio com escolas europeias e
internacionais;
Regime diurno e nocturno, o segundo especialmente adequado a trabalhadores estudantes;
Apoio à inserção dos finalistas no mercado de trabalho, através do seu programa de estágios e
primeiro emprego baseado em protocolos e relacionamentos privilegiados com empresas e em
acções livres de formação específica, proporcionadas aos finalistas dos vários cursos, com um
serviço vocacionado para a sua missão.
2.3.
Problemas a resolver
Cada uma das três Instituições ISLA (Santarém, Leiria e V. N. de Gaia), para além de instalações,
pessoal docente e funcionários necessários ao seu normal funcionamento, tendo em vista as respectivas
licenciaturas, dispõe de diversos centros, departamentos, núcleos, grupos de trabalho, etc., ... com o
objectivo de dinamizar e levar a cabo várias actividades extra curriculares, próprias do subsistema de
Ensino Superior Universitário em que se enquadram.
No entanto, até 2002, a principal e quase única actividade das actuais três Instituições foi
essencialmente ministrar cursos conducentes ao grau de Licenciatura, não apostando na produção
científica de um modo organizado e consistente.
Consciente deste facto, e da dimensão e recursos disponíveis em cada escola, o ISLA decidiu tirar o
máximo partido de possíveis sinergias, não esquecendo as particularidades próprias das regiões em que
cada escola se encontra.
Neste sentido, e ainda sem prejuízo da autonomia académica de cada ISLA, foi criado em Maio de 2002
o GUIDE, Grupo de Investigação e Desenvolvimento, com o principal objectivo de potenciar a produção
científica e maximizar sinergias de grupo.
2.4.
Objectivo Global do GRUPO ISLA
Considerando a necessidade de:
Enfrentar a actual conjuntura resultante da crescente concorrência global;
Manter quadros qualificados;
Dispor de espaço e recursos técnicos adequados;
Manter motivados os recursos humanos;
Dinamizar a relação com a região em que cada escola se insere;
Dar resposta às exigências do mercado de trabalho em termos da necessidade de quadros
actualizados e qualificados;
Dar resposta às exigências impostas pelo tecido empresarial no que diz respeito a projectos e
formação de recursos humanos;
Combate à exclusão social;
Apoiar a inserção dos diplomados no mercado de trabalho,
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e tendo como objectivo global do ISLA a implementação de um CONCEITO cuja principal actividade
é o Ensino Superior Universitário, enquadrado numa estratégia nacional de alargamento da
implantação do ensino superior que complemente a rede do ensino público, facilmente nos apercebemos
da importância da criação do GUIDE – Grupo de Investigação e Desenvolvimento a nível dos ISLA, no
seu reforço como entidades de formação modernas, dinâmicas, flexíveis e prontas a dar resposta às
necessidades que o mercado origina.
Objectivo
Global
2.5.
Consolidação de um
ISLA
cuja principal actividade é
o Ensino Superior
Universitário
Objectivos Específicos do Grupo ISLA
Como objectivos específicos surgiram, naturalmente:
Reunir condições que garantam a qualidade de cada escola de Ensino Superior;
Integração nas respectivas regiões a nível de emprego, formação e desenvolvimento social;
Captação de novos Alunos, apoio a Estudantes e inserção e acompanhamento de diplomados no
mercado de trabalho.
Objectivo
Global
Objectivos
Específicos
Consolidação de um
ISLA
cuja principal actividade é
o Ensino Superior
Universitário
Reunir condições que
Integração nas respectivas
garantam a qualidade de
regiões a nível de
cada escola de
emprego, formação e
Ensino Superior
desenvolvimento social
Captação de Alunos, apoio
a Estudantes e inserção e
acompanhamento de
diplomados no mercado
de trabalho
Onde o próprio organigrama de cada ISLA reflecte estes mesmos objectivos, para além dos serviços de
apoio inerentes.
Deste modo podemos reconhecer que o primeiro dos objectivos específicos tem de ser tratado de forma
autónoma por cada uma das escolas, como aliás a própria lei obriga, mas, no entanto, os recursos
necessários para atingir os dois últimos objectivos específicos, potenciando o primeiro, podem e devem
ser considerados de modo a tirar o máximo partido de possíveis sinergias, não esquecendo as
particularidades próprias das regiões em que cada escola se encontra.
Consequentemente, e ainda sem prejuízo da autonomia académica de cada ISLA, os diversos ISLA
podem “associar-se”, de modo a maximizar os seus recursos humanos particularmente no âmbito
científico, através de um Grupo de Investigação e Desenvolvimento (GUIDE) que foi criado em Maio de
2002.
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3.
PLANOS ISLA 2015
Os Planos ISLA 2015 são Planos Estratégicos ambiciosos para a reconstituição e reposicionamento dos
ISLA na próxima década como Instituições de Ensino Superior Universitário de prestígio a nível nacional.
Tendo como base a experiência adquirida e o exemplo de outras instituições, em particular da
Universidade de Manchester, procura-se maximizar as principais vantagens competitivas dos ISLA como
Instituições de Ensino Superior Universitário.
Neste sentido, foram elaborados planos estratégicos idênticos para cada um dos ISLA com um horizonte
de 10 anos e que irão ser complementados, no final de cada ano lectivo, pelos respectivos Relatórios de
Actividades e de Contas, para que, também anualmente, possam servir como base de trabalho para a
elaboração dos Planos de Actividades e do Projectos de Orçamento, para o ano seguinte.
3.1.
Objectivo Global dos Planos ISLA 2015
Estes planos estratégicos pretendem reduzir a diferença entre o que cada Instituição era em Outubro de
2005 e o que a Instituição tem potencial para vir a ser em 2015. Os planos são portanto propostas para
mais um “grande passo em frente” que vêm na sequência das medidas tomadas desde 2000.
O “ideal de futuro”
para o Grupo ISLA em 2015
Uma simples melhoria não será suficiente.
Com exercício de planeamento estratégico, os planos começam, não com o que se pretende ser em
Outubro de 2006 mas com o “ideal de futuro” visualizando cada um dos ISLA em 2015 como
Universidades de preferência a nível nacional. A criação do “ideal de futuro” é a essência desta proposta
de Plano.
Os ISLA, enfrentando graves desvantagens competitivas em relação a uma série de instituições
nacionais concorrentes, têm que assumir uma estratégia que reduza e/ou compense essas
desvantagens.
Neste sentido, os Planos ISLA 2015 procuram maximizar as principais vantagens competitivas de cada
ISLA como Instituição de Ensino Superior Universitário:
Ser pequena
A “dimensão” não é sinónimo de “qualidade”.
Ser uma entidade privada
É certo que um Estabelecimento de Ensino Superior privado tem grandes desvantagens em
relação às suas congéneres públicas, em particular no que diz respeito à autonomia académica.
No entanto, entre outros, um Estabelecimento de Ensino Superior privado pode ter uma estrutura
funcional mais flexível e, assim, muito mais eficaz.
Estar bem localizada em termos de região
Cada ISLA encontra-se estrategicamente localizado nas respectivas regiões onde se encontra.
Fazer parte de um Grupo
Os ISLA não estão sós. São três estabelecimentos de Ensino Superior Universitário localizados
em: Santarém, Leiria e V. N. de Gaia.
Criar uma rede nacional e internacional
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O compromisso para mais este “grande passo em frente” deverá ser assumido pessoalmente por
todos os funcionários, professores e estudantes. Planos Intercalares, traduzidos sob a forma de
objectivos mensuráveis e respectivos calendários, servirão como orientação através dos quais se poderá
avaliar os sucessos e/ou fracassos de cada Instituição a todos os níveis no decorrer dos próximos anos.
Com o desenvolvimento destes Planos Intercalares, os Planos ISLA 2015 serão implementados com a
indicação de como, quanto e quando cada Instituição terá de melhorar em qualidade, reputação e
desempenho se pretender o “ideal de futuro” em 2015.
3.2.
Objectivos Específicos dos Planos ISLA 2015
Global
Específicos
1º - Posição de destaque a nível nacional
O
“ideal de futuro”
para o
ISLA em 2015
2º - Investigação de nível internacional
3º - Exemplar na transmissão de conhecimentos e tecnologia
4º - Excelente ensino e aprendizagem
5º - Participação alargada
Universidades de
preferência a nível
nacional
6º - Uma cultura colegial
7º - Gestão eficiente e efectiva
8º - Recursos competitivos a nível nacional
9º - Serviços comunitários mais efectivos
1º
Posição de destaque a nível nacional
Colocar os ISLA até 2015 como reconhecidos centros de formação e investigação, capazes de
igualar as Universidades que liderem em Portugal na atracção e retenção de professores,
investigadores e equipas de investigação de “massa crítica” da maior qualidade, e como um tipo de
estabelecimentos de ensino superior igualáveis aos mais altos standards académicos internacionais
de excelência, com liderança, investigação e ensino reconhecidos e estimulantes.
Alcançar grande sucesso a partir das recentes transformações levadas a cabo nos ISLA.
Consistência nas mensagens estratégicas e clareza dos sinais estratégicos relativos à imagem
e reputação das Instituições.
Maximização das sinergias de grupo.
Orientação profissional e especializada em relação à “marca”, símbolo, relações públicas,
envolvimento com a comunidade, marketing e actividades promocionais.
Principais Indicadores de Desempenho:
O resultado da avaliação efectuada por Comissões de Avaliação Externas.
Aumentar progressivamente o número de protocolos de cooperação já estabelecidos com
entidades congéneres, nacionais e estrangeiras, de modo a que em 2015 se atinja 10 vezes o
actual número.
Aumentar progressivamente o número de protocolos de cooperação já estabelecidos com
entidades da região, nacionais e estrangeiras até que em 2015 se atinja 10 vezes o actual
número.
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2º
Investigação de nível nacional e internacional
Colocar os ISLA, até 2015, entre as 10 mais fortes universidades portuguesas na área de
investigação segundo os critérios da avaliação universalmente aceites para investigação de
excelência e actuação.
O desempenho na investigação é a chave motora para a reputação e posicionamento entre as
melhores universidades do mais alto nível. O desempenho das Instituições em outras áreas é
secundário, mesmo em muitos casos para o sucesso em outras áreas. Como consequência do seu
nível de investigação, as melhores universidades atraem os excelentes estudantes e professores e,
como consequência, produzem excelentes graduados. O facto é que os ISLA não podem desprezar
essas áreas; é que, seja o que for que os ISLA consigam alcançar, os Planos ISLA 2015 fracassarão
a menos que os objectivos da investigação sejam realizados.
Investir em Académicos do mais alto nível.
o Recrutamento de investigadores e académicos da melhor qualidade.
o Desenvolver a investigação que é feita actualmente nas Instituições.
Alcançar reconhecimento nacional como Instituições de Investigação.
o Encorajar e apoiar os docentes a tornarem-se progressivamente investigadores activos.
o Criar duas ou três áreas de investigação chave, juntamente com a capacidade de participar
em projectos de investigação, a nível nacional e internacional, de mais 5 ou 8 outras áreas.
o Dar um “grande passo em frente” no desempenho da investigação antes das avaliações que
serão feitas por Comissões Externas em 2015.
A quantidade de pessoal dedicado à investigação de grande qualidade deverá chegar aos 30%
em 2015.
Obtenção de financiamento externo (em termos reais) que cubra totalmente os encargos com a
investigação a partir de 2008.
Aumentar até ao triplo o número de estudantes na área de investigação até 2015, e evidenciar
os níveis de satisfação desses estudantes em relação à sua experiência universitária, a ser
medida anualmente por uma entidade externa.
3º
Exemplar na transmissão de conhecimentos e tecnologia
Contribuir para o desenvolvimento da economia regional e nacional e aumentar significativamente as
oportunidades para as Instituições, fazendo com que colaboradores e estudantes beneficiem da
comercialização e aplicação da propriedade intelectual desenvolvida nas Instituições.
A ausência de um forte suporte financeiro e níveis de financiamento contínuo relativamente reduzido
comparativamente às melhores universidades do país obriga-nos a fazer com que os ISLA estejam
na vanguarda da rentabilização dos resultados da sua propriedade intelectual e na transmissão de
conhecimentos e tecnologia para a indústria.
Desenvolver normas para a protecção de propriedade intelectual relevante e posicionar a
Instituição na vanguarda da melhor prática da transmissão do conhecimento e da tecnologia.
Participar na investigação traduzida na inovação e no desenvolvimento da pré-comercialização
de propriedade intelectual.
Investir na prestação de serviços.
Adoptar um sistema de reconhecimento e recompensa reflectindo a grande prioridade dada ao
sucesso na investigação aplicada, inovação e transmissão do conhecimento.
Um aumento anual consolidado de pelo menos 10%, entre 2008 e 2015, na quantidade de
cursos de 1º Ciclo de qualidade, conducentes aos graus de Licenciatura, devidamente
reconhecidos pelo Ministério da tutela.
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Um aumento anual consolidado de pelo menos 10%, entre 2008 e 2015, na quantidade de
cursos de 2º Ciclo de qualidade, conducentes aos graus de Mestrado, devidamente
reconhecidos pelo Ministério da tutela.
Um aumento anual de pelo menos 10%, entre 2008 e 2015, no apoio à produção científica e
desenvolvimento de projectos de I&D.
Aumentos anuais significativos, entre 2008 e 2015, para o valor resultante de licenças
concedidas a terceiros para o desenvolvimento de propriedade intelectual criada na Instituição
e um investimento total cumulativo por terceiros em empresas geradas pela Instituição.
4º
Excelente ensino e aprendizagem
Proporcionar aos estudantes serviços de apoio, ambiente de ensino, professores e infra-estruturas de
ensino e aprendizagem iguais ao que de melhor exista a nível mundial.
A qualidade das melhores universidades nacionais e internacionais torna-as senhoras dos melhores
estudantes, e são fortalecidas pela satisfação e sucesso dos seus graduados resultante da sua
relação com a Instituição. Consequentemente, essas universidades colocam a sua reputação em
risco se a experiência dos seus estudantes não corresponde às grandes expectativas dos estudantes
que atraem.
Melhorar a experiência do estudante dos ISLA.
Encorajar e recompensar a inovação pedagógica e tecnológica e criatividade no ensino e
aprendizagem.
Proporcionar formação extracurricular.
Dispor de formação certificada por entidades credenciadas.
Enriquecer o ensino presencial e o ensino através de um ambiente de ensino à distância
altamente interactivo assente no mais alto nível de qualidade internacional.
Encorajar a excelência no apoio ao ensino e aos estudantes.
Ouvir os estudantes.
A quantidade de formação extracurricular de grande qualidade deverá atingir um aumento de
30% em 2015.
Análise estatística a partir de inquéritos bem desenhados e devidamente validados, sobre a
satisfação dos estudantes:
o Todas as disciplinas e respectivos programas,
o Importantes áreas de apoio académico e pessoal.
Análise estatística, a partir de inquéritos bem desenhados e devidamente validados, sobre a
satisfação das entidades empregadoras dos graduados dos ISLA.
Aumento gradual e contínuo da percentagem de programas académicos que dependam
fortemente do ensino assistido por computador.
5º
Participação alargada
Fazer com que os ISLA sejam as mais procuradas Instituições Universitárias privadas a nível de
Portugal proporcionando apoio à formação de estudantes nacionais e estrangeiros.
Aumento da participação.
Apoio a estudantes de origens não tradicionais.
Proporcionar oportunidades de emprego iguais.
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Setembro de 2008
Disponibilidade de bolsas de estudo justas e por mérito para estudantes nacionais oriundos de
sectores da sociedade tradicionalmente menos representadas.
Progredir no sentido de se vir a dispor de 50 bolsas de estudos anuais, justas e por mérito,
atribuídas a estudantes oriundos dos PALOP e Timor-leste.
Aumento progressivo do número de colaboradores que se encontrem em programas de
progressão profissional concebidos para melhorar as suas aptidões e apoiá-los no
desenvolvimento da sua carreira.
6º
Uma cultura colegial
Para manter os ISLA como comunidades colegiais para as quais são atraídos colaboradores do mais
elevado nível, e na qual todos, independentemente das suas funções, possam sentir-se orgulhosos
das suas Instituições, se possam identificar com as suas aspirações e sejam informados, respeitados
e encorajados a assumir responsabilidades na sua direcção, desenvolvimento e gestão.
Sem oportunidade de fornecer informação relevante para a gestão estratégica e operacional os
colaboradores dos ISLA não se sentirão envolvidos nos Planos ISLA 2015. Consequentemente, dá-se
uma prioridade alta à consultoria interna, comunicação e participação para assegurar a aprovação e,
sempre que possível, assumir a responsabilidade nos principais processos de mudança.
Garantir que as principais estruturas organizacionais da Instituição permitam a comunicação
efectiva e nos dois sentidos.
Proporcionar envolvimento sistemático e efectivo dos responsáveis a nível de toda a Instituição
no ciclo de planeamento anual, gestão de recursos, divulgação e responsabilidade.
Reconhecer o papel do pessoal de apoio académico e do restante pessoal como elementos
chave para o desenvolvimento da Instituição e para a qualidade de vida da comunidade.
Proceder regularmente e de uma forma independente a inquéritos sobre a satisfação do
pessoal.
Melhoria progressiva do nível das Instituições como entidades empregadoras preferenciais
usando como termo de comparação dados comparáveis de práticas de emprego.
Provas documentadas a serem apresentadas ao respectivo Conselho de Gerência em Outubro
de cada ano comprovando a frequência, formalidade e participação do pessoal em reuniões
realizadas nas Instituições no ano anterior.
Análise de opinião sobre inquéritos bem desenhados, validados por entidade externa, e
realizados bianualmente.
o A qualidade e tempos de resposta na comunicação dentro da comunidade das Instituições,
o Oportunidades disponibilizadas ao pessoal para planeamento e tomadas de decisão, e
o A qualidade de apoio proporcionada pelas Instituições ao desenvolvimento profissional.
7º
Gestão eficiente e efectiva
Manter sistemas de gestão, processos e serviços a todos os níveis da Instituição que dêem resposta
às necessidades académicas, concentrados estrategicamente, em satisfazer exemplarmente todas as
obrigações e responsabilidades internas e externas, e proporcionar aos colaboradores segurança e
ambiente de trabalho satisfatório oferecendo oportunidades compensadoras para o desenvolvimento
profissional.
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Setembro de 2008
Os ISLA, enfrentando sérias desvantagens competitivas em relação a muitas das suas principais
concorrentes nacionais, devem traçar estratégias que reduzam e/ou compensem essas
desvantagens. As recentes reestruturações que os ISLA realizaram nos últimos anos criaram
condições únicas para uma reengenharia da gestão e da estratégia de estruturas e processos
permitindo a redefinição de expectativas no seguimento dos Planos ISLA 2015.
Desenvolver e manter estruturas de gestão simples e reduzidas com um mínimo de hierarquia
nas relações de supervisão e dependência.
Desenvolver responsabilidade e controlo para promover o espírito de equipa, a eficiência e a
eficácia.
Manter standards de “boas práticas” de gestão financeira e contabilística.
Manter um sistema simples e racional.
Conduzir os Planos ISLA 2015 através de planos gerais de incentivos.
Estabelecer uma cultura de planeamento exemplar baseada num ciclo consecutivo de
planeamento e replaneamento, revisões periódicas do desempenho e avaliação rigorosa a
todos os níveis, num compromisso de contínua melhoria.
Criar e fortalecer uma cultura de serviços orientada para o cliente das Instituições.
Estabelecer processos eficientes para a identificação sistemática e gestão prudente de riscos
em todas as áreas de actividade das Instituições.
Colocar as Instituições como entidades empregadoras preferenciais na área do ensino
superior, a nível nacional.
Um relatório financeiro anual para os Conselhos de Gerência confirmando que as Instituições,
cumpriram com o orçamento previamente aprovado no ano anterior, e os principais projectos
tenham sido ou concluídos de acordo com os prazos previstos e conforme orçamentados, ou
continuam dentro dos prazos e orçamentos.
Análises de opinião assentes em inquéritos anuais às Direcções Académicas, aos Directores
de Curso e a entidades externas importantes, bem desenhados e devidamente validados,
avaliando o grau de satisfação em relação à qualidade, eficiência e eficácia da liderança e
gestão dos serviços administrativos e académicos das Instituições.
Análises de opinião assentes em inquéritos anuais aos Directores de Curso e a entidades
externas importantes, bem desenhados e devidamente validados, avaliando o grau de
satisfação em relação à qualidade, eficiência e eficácia da liderança e gestão dos principais
responsáveis pelas Instituições.
Análises de opinião assentes em inquéritos anuais a todos docentes e funcionários, bem
desenhados e devidamente validados, avaliando o grau de satisfação em relação à qualidade,
eficiência e eficácia da liderança e gestão das Instituições e todos os seus sectores.
o Desenvolver e tratar eficientemente as políticas de gestão de riscos, processos,
procedimentos e controlar os sistemas relacionados com todos os requisitos legais e
regulamentais importantes de forma a atingir os mais altos níveis de dever, zelo e gestão de
responsabilidades;
o Criar Comissões de Avaliação Internas, directamente dependente das respectivas
Direcções Académicas e Conselhos de Gerência, com acesso a informação permanente
sobre os riscos das Instituições por forma a verificar a sua gestão através de toda a
organização.
Pág. 9-40
Setembro de 2008
8º
Recursos competitivos a nível nacional
Assegurar que os ISLA mantenham recursos e capital necessário para serem competitivos ao mais
alto nível nacional.
Uma das dificuldades mais evidentes que os ISLA têm de enfrentar para implementar os Planos ISLA
2015 é a disponibilidade de fundos que são muito inferiores aos que são disponibilizados a
instituições concorrenciais.
A prioridade estratégica é, por conseguinte, dada a:
Aumento substancial do financiamento por unidade de recurso.
Alargando a oferta de formação.
Aumento de inscrições de estudantes estrangeiros.
Criar a melhor forma de aproximação a entidades externas no sentido de aceder a
financiamentos e captar fundos para parcerias.
Alcançando os melhores níveis de eficiência financeira e definição de prioridades.
Sucesso no aumento de captação de fundos (propinas por estudante) em 50% em termos reais
até 2015.
Aumento no sentido de se atingir a ocupação total das vagas disponíveis em termos de
números clausulos por Estudantes dos PALOP.
Progresso no sentido de se atingir em 2015 um aumento de 10 vezes a actual receita anual
proveniente da captação de fundos.
9º
Serviços comunitários mais efectivos
Contribuir para o desenvolvimento social, cultural e económico de Portugal e, num contexto nacional
e internacional mais alargado, para o desenvolvimento de um futuro seguro, humano, próspero e
sustentável da sociedade humana.
Para satisfazer as obrigações nos serviços que competem a todas as melhores universidades, e para
merecer o respeito e o apoio de todos os seus parceiros dentro e fora das regiões onde se encontra
cada um dos ISLA, cada Instituição está empenhada em manter grande qualidade na cultura
institucional, grupos e cursos, promovendo valores humanos e apoiando progressivamente políticas
sociais, especialmente relacionadas com maiores oportunidades no ensino para grupos
tradicionalmente em minoria no ensino superior. Os ISLA tentam aumentar o desenvolvimento
económico e enriquecer a qualidade de vida das comunidades que servem e aceitam a
responsabilidade em alcançar as metas internacionais para o desenvolvimento económico e direitos
humanos.
Prioridade estratégica é dada a:
Colocar os ISLA como bons vizinhos e cidadãos responsáveis de cada região.
Colaborar, conforme for possível, com outras universidades para o aumento dos interesses das
regiões.
Encorajar os colaboradores e estudantes a participar em serviços comunitários, colaboração
construtiva, acções públicas e na defesa dos valores e direitos humanos como parte da sua
responsabilidade social como membros dos ISLA.
Proporcionar encontros regulares, frequentes e sistemáticos entre os principais responsáveis
das Instituições a todos os níveis e os responsáveis pelas principais entidades externas das
regiões.
Pág. 10-40
Setembro de 2008
Análises de opinião assentes em inquéritos bianuais a todos os parceiros, bem desenhados e
devidamente validados, avaliando o grau de satisfação e compreensão em relação aos Planos
ISLA 2015 e a intervenção das Instituições no apoio e desempenho perante os seus principais
parceiros.
4.
RELATÓRIO DE ACTIVIDADES
Como consequência das recentes reformas levadas a cabo em cada um dos ISLA foi criado em Maio de
2002 o GUIDE – Grupo de Investigação e Desenvolvimento a nível dos ISLA e, em Setembro de 2005,
foi desenhado e adoptado por todas as Instituições do Grupo ISLA um Plano Estratégico com uma
projecção a 10 anos, Plano ISLA 2015, que serve de orientação às diversas actividades dos ISLA.
Servindo-nos dos principais indicadores de desempenho traçados pelo Plano ISLA 2015 passamos
então a descrever de uma forma sucinta alguns dos principais resultados entretanto alcançados.
Apresentam-se de seguida os resultados alcançados nos últimos quatro anos para cada um dos
Objectivos Específicos, Secção n.º 3, segundo os respectivos Principais Indicadores de
Desempenho.
4.1.
1º
Posição de destaque a nível nacional
4.1.1.
Avaliação efectuada por Comissões de Avaliação Externas
Visitas de Comissões de Avaliação Externas
2008
Instituição: ISLA – Gaia (Abril)
Auditorias Sistemáticas em Instituições do Ensino Superior Particular e Cooperativo
Instituição: ISLA – Santarém (Julho)
Instituição: ISLA – Leiria (Outubro)
2005
Instituição: ISLA – Gaia
Curso:
Gestão de Sistemas de Informação e Multimédia
CAE:
Ciências e Tecnologias da Comunicação
2002
Curso:
Ciências da Tradução e Cultura Comparada
CAE:
Culturas, Línguas, Literaturas e Linguística
Instituição: ISLA – Santarém, ISLA – Leiria e ISLA – Gaia
Curso:
Gestão de Empresas
CAE:
Gestão, Administração e Marketing
Instituição: ISLA – Santarém e ISLA – Leiria
Curso:
Gestão de Recursos Humanos
CAE:
Pág. 11-40
Setembro de 2008
Curso:
Gestão de Recursos Humanos e Psicologia do Trabalho
CAE:
4.1.2.
Protocolos de cooperação estabelecidos com entidades congéneres
Protocolos de Cooperação – Ensino Superior
País
Instituições de
Ensino Superior
País
Instituições de
Ensino Superior
Alemanha
1
Estónia
1
Áustria
1
França
4
Bélgica
1
Grécia
3
Bielo-Rússia
1
Hungria
2
Brasil
6
Itália
2
Bulgária
4
Letónia
1
Chipre
1
Lituânia
3
Dinamarca
1
Polónia
5
Escócia
1
Portugal
9
Eslováquia
1
República Checa
4
Eslovénia
1
Roménia
2
Espanha
9
59
Mobilidade de estudantes e professores
Na procura da afirmação e da divulgação da cultura, língua e identidade nacionais, os ISLA iniciaram a
sua participação efectiva no Programa SOCRATES/ERASMUS, em 1996/1997, estendendo-se
progressivamente às actividades de outros programas europeus, nomeadamente LEONARDO,
TEMPUS/PHARE e TEMPUS/TACIS.
Sendo o estabelecimento de protocolos de cooperação entre instituições do Ensino Superior de toda a
Europa uma emergência na assunção dos objectivos preconizados quer pela União Europeia nas suas
estratégias para o campo educativo e para a qualificação e desenvolvimento dos Recursos Humanos em
Educação, quer pela necessidade de congregar esforços na caminhada face à Convenção de Bolonha e
dos seus pressupostos, os Departamentos de Relações Internacionais contam com estruturas próprias
que se têm pautado pelo crescente número de intervenientes em todo o processo de ensinoaprendizagem a nível dos seus diferentes actores: docentes, discentes, funcionários, escolas e
comunidade em geral.
Enquanto estruturas orgânicas inseridas no organigrama de cada Instituição, dotadas de autonomia
pedagógica e estratégica, os Departamentos de Relações Internacionais encontram-se particularmente
direccionados para atingir os seguintes objectivos:
Fomentar o desenvolvimento de parcerias com vista à criação de redes temáticas e de propostas
de cariz pedagógico tendentes à melhoria do processo de ensino-aprendizagem, através da
partilha e intercâmbio de experiências, metodologias, materiais e conhecimentos;
Desenvolver o espírito de iniciativa por parte de toda a comunidade escolar no âmbito dos
intercâmbios com estabelecimentos congéneres;
Pág. 12-40
Setembro de 2008
Promover o contacto da comunidade escolar com as realidades de cada escola, região ou país de
modo a diversificar as suas aprendizagens e a desenvolver o seu conhecimento em áreas e
temáticas de menor exposição;
Promover o intercâmbio e a divulgação de diferentes culturas, línguas e tradições numa Europa
cada vez mais única;
Desenvolver parcerias no âmbito cultural, educativo e científico-tecnológico com o intuito de
adaptar e flexibilizar os métodos de ensino, os mecanismos conducentes à investigação e prática
científica e à gestão e organização do próprio sistema de ensino face às mutações constantes do
mundo do trabalho e, particularmente, do mundo académico;
A consubstancialização de tais objectivos apenas tem sido conseguida com o envolvimento de toda a
estrutura organizacional de cada ISLA, a par do apoio conferido pela Agência Nacional e pela própria
União Europeia. Também a procura por parte de escolas e universidades de toda a Europa tem sido uma
realidade ao longo dos últimos anos o que é fortemente apoiado pelo número de pedidos de colaboração
nas diferentes áreas e pelo crescente número de estudantes e docentes em intercâmbio anual.
4.1.3.
Protocolos de cooperação estabelecidos com entidades da região
Protocolos de Cooperação – entidades da região
Curso
do 1º Ciclo
Instituições com
oferta de estágios
Comunicação
13
Turismo
23
Línguas Estrangeiras e Relações Internacionais
No âmbito de vários cursos
5
14
9
64
Protocolos de Cooperação – outras entidades
Área
Entidades
Educação
34
Desporto
6
Banca
13
Governo Regional
10
Outras entidades
83
146
Pág. 13-40
Setembro de 2008
4.2.
2º
Investigação de nível nacional e internacional
4.2.1.
Pessoal dedicado à investigação
Mestrados e Doutoramentos
Ano
Mestrados
Ano
Doutoramentos
2008
2
2008
1
2007
---
2007
---
2006
1
2006
2
2005
2
2005
1
4
4
Participação em provas públicas de Mestrados e Doutoramento
Provas públicas
Quant.
Mestrados
1
Doutoramentos
3
Participação em Unidades I&D
Provas públicas
Desde
OESE – Observatório de Estudos da Sociedade e Economia - Grupo ISLA
2007
CEIMOM – Centro de Estudos de Israel, Médio Oriente e Mediterrâneo - Grupo ISLA
2007
CEPESE – Centro de Estudos da População, Economia e Sociedade
2006
GUIDE – Grupo de Investigação e Desenvolvimento - ISLA
2002
UNIIPSI – Unidade de Investigação e Intervenção em Psicologia
2001
Publicações de Livros e Artigos Científicos
Ano
Livros
Ano
Artigos
Científicos
Ano
Outros
2008
2
2008
3
2008
1
2007
7
2007
44
2007
11
2006
6
2006
6
2006
7
2005
8
2005
11
2005
9
23
Pág. 14-40
64
28
Setembro de 2008
Organização de Encontros Científicos
Ano
Encontros
Científicos
Ano
Jornadas
Ano
Outros
2008
1
2008
2
2008
---
2007
1
2007
3
2007
1
2006
1
2006
2
2006
---
2005
---
2005
2
2005
---
3
9
1
Participação na organização e comissões científicas de Congressos e Revistas Científicas
Ano
Chairman ou
membro de
Organização
Ano
Membro de
Comissão
Científica
Ano
Moderação
2008
1
2008
5
2008
---
2007
1
2007
2
2007
11
2006
1
2006
2
2006
14
2005
3
2005
1
2005
8
6
10
23
Intervenções em Seminários, Conferências e Congressos - Internacionais
Ano
Congressos
Ano
Conferências
Ano
Seminários
2008
2
2008
1
2008
1
2007
2
2007
2
2007
1
2006
2
2006
1
2006
---
2005
3
2005
1
2005
1
9
5
3
Intervenções em Seminários, Conferências e Congressos – Nacionais
Ano
Congressos
Ano
Conferências
Ano
Seminários
2008
3
2008
5
2008
13
2007
39
2007
33
2007
15
2006
28
2006
14
2006
21
2005
9
2005
9
2005
12
79
61
61
Pág. 15-40
Setembro de 2008
Apresentações públicas de Trabalhos de Investigação
Instituição
Protocolada
Programa de Doutoramento
2008
2007
2006
2005
Univ. La Rioja
Ciências da Actividade Física e do Desporto
---
---
---
11
Univ. León
Economia e Gestão de Empresas
1
---
--
2
Univ. León
Psicologia e Ciências da Educação
---
---
---
5
Univ. León
Saúde, Segurança e Higiene no Trabalho
---
---
---
27
4.2.2.
Obtenção de financiamento externo
Projectos de I&D em curso
Desde 2007
Unidade de I&D: CEPESE – Centro de Estudos da População, Economia e Sociedade
Sede:
Universidade do Porto
Âmbito:
Grupo 7 – Apoio Informático aos Projectos
Coordenação: António Lencastre Godinho
Desde 2006
Tema:
Área:
Docente:
Cargo:
Promotor:
Desenvolvimento de um Modelo de Avaliação do Desempenho dos Professores
Ensino Básico e Secundário
Maria Paula Campos
Coordenadora
Ministério da Educação
Tema:
Área:
Docente:
Cargo:
Promotor:
Certificação de Qualidade segundo a ISO 9001
Ensino Básico e Secundário
Maria Paula Campos
Coordenadora
Colégio Internato dos Carvalhos
Tema:
Alumni – Ponto de Encontro entre Ex-Alunos, Encontra-se já disponível um site
para os Ex-Alunos do ISLA-Gaia
Sistemas de Informação de Apoio à Educação
José Joaquim Moreira, António Godinho
Investigador
ISLA – Gaia
Área:
Docente:
Cargo:
Promotor:
Tema:
Desenvolvimento de Recursos Didácticos para a Internet
Área:
Formação on-line
Docente:
António Godinho, Carlos Miguel Oliveira, José Joaquim Moreira
Cargo:
Investigador
Coordenação: ISLA – Gaia
Promotor:
ISLA – Gaia
Parceiros:
EduLearn
Financiamento: (Aguarda aprovação do POEFDS)
Pág. 16-40
Setembro de 2008
Projectos de Doutoramento em curso
Instituição
Protocolada
2008
2007
2006
2005
Univ. La Rioja
Ciências da Actividade Física e do Desporto
---
---
---
9
Univ. León
---
---
--
2
Univ. León
Psicologia e Ciências da Educação
---
---
---
5
Univ. León
---
---
---
29
4.2.3.
Estudantes na área de investigação e níveis de satisfação
Participação em Eventos Nacionais
2008
Evento:
Feira de Carreiras do CLIP
Curso de Turismo do ISLA – Gaia, Susana Varela, Porto
Evento:
ROBÓTICA 2008 – Festival Nacional de Robótica
Condução Autónoma
Alunos do curso de Gestão de Sistemas de Informação e Multimédia do ISLA –
Gaia, 7º e 8º lugares entre 16 concorrentes, Lego, Aveiro
2007
Evento:
Feira de Carreiras do CLIP
Curso de Turismo do ISLA – Gaia, Susana Varela, Porto
2006
Evento:
Concurso de Jornais de Escola e Blogues com a participação de 12 Escolas
Secundárias e Escolas Profissionais
Curso de Comunicação, Professores e Alunos do curso de Comunicação, ISLA –
Gaia
Evento:
Condução Autónoma, Alunos do curso de Gestão de Sistemas de Informação e
Multimédia do ISLA – Gaia, 4º e 5º lugares entre 14 concorrentes, Lego,
Guimarães
Evento:
III Edição Concurso Lena Business
Apresentação de Projecto de Empresa “Click – Construção Sustentável”, Aluna do
curso de Engenharia da Energia e do Ambiente do ISLA – Leiria, 1º lugar de 12
concorrentes finalistas
2005
Evento:
Condução Autónoma, Alunos do curso de Gestão de Sistemas de Informação e
Multimédia do ISLA – Gaia, 4º, 9º e 11º lugares entre 17 concorrentes, Lego,
Coimbra
Pág. 17-40
Setembro de 2008
4.3.
3º
Exemplar na transmissão de conhecimentos e tecnologia
4.3.1.
Cursos de 1º Ciclo
Oferta formativa do 1º Ciclo
Tendo em conta a oferta formativa disponível e as necessidades do mercado, optou-se pelos seguintes
cursos do 1º Ciclo a nível do Grupo ISLA, e que entretanto foram todos eles aprovados:
Curso
Santarém
Leiria
Gaia
D. 4930/07-15/Mar
R/B-AD-79/2007
Anuncio 380/2009
DR N.º 11, 16 Jan
---
D. 2149/07-09/Fev
R/B-AD-42/2007
Anúncio 3751/09
DR. N.º 20, 29/Jan
---
D. 2443/07-16/Fev
R/B-AD-37/2007
Anúncio 378/2009
DR nº 11, 16/Jan
---
Gestão de Empresas
D. 4930/07-15/Mar
R/B-AD-80/2007
Anuncio 382/2009
DR N.º 11, 16/Jan
D. 2443/07-16/Fev
R/B-AD-38/2007
Anúncio 376/2009
DR nº 11, 16/Jan
D. 2149/07-09/Fev
R/B-AD-43/2007
Anúncio 3752/09
DR. N.º 20, 29/Jan
D. 4930/07-15/Mar
R/B-AD-81/2007
Anuncio 381/2009
DR N.º 11, 16/Jan
D. 2443/07-16/Fev
R/B-AD-39/2007
Anúncio 377/2009
DR nº 11, 16/Jan
D. 2149/07-09/Fev
R/B-AD-44/2007
Anúncio 3749/09
DR. N.º 20, 29/Jan
Informática de Gestão
D.4930/07-15/Mar
R/B-AD-82/2007
Anuncio 385/2009
DR 11, 16/Jan
---
---
---
---
R/B-AD-542/2007
Anúncio 3748/09
DR. N.º 20, 29/Jan
---
D.2443/07-16/Fev
R/B-AD-40/2007
Anúncio 375/2009
DR nº 11, 16/Jan
D. 2149/07-09/Fev
R/B-AD-45/2007
D. 4930/07-15/Mar
R/B-AD-83/2007
Anuncio 384/2009
DR N.º 11, 16/Jan
D. 2145/07-09/Fev
Anúncio 374/2009
DR nº 11, 16/Jan
D. 5919/07-22/Mar
Anúncio 3746/09
DR. N.º 20, 29/Jan
---
---
D. 2149/07-09/Fev
R/B-AD-46/2007
Anúncio 3747/09
DR. N.º 20, 29/Jan
D.4930/07-5/Mar
R/B-AD-84/2007
Anuncio 383/2009
DR N.º 11, 16/Jan
D.2443/07-16/Fev
R/B-AD-41/2007
Anúncio 379/2009
DR nº 11, 16/Jan
D. 2149/07-09/Fev
R/B-AD-47/2007
Anúncio 3745/09
DR. N.º 20, 29/Jan
Comunicação
Engenharia da Energia e do Ambiente
Psicologia
Segurança e Higiene no Trabalho
Sistemas de Informação e Multimédia
Turismo
No final de 2006 foi apresentado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior um pedido de
criação de um novo curso do 1º Ciclo, conducente ao grau de Licenciado em Segurança e Higiene no
Trabalho. Este curso iniciou o seu 1º ano no ISLA de Santarém no ano lectivo de 2006-2007, ainda com
um plano de estudos anterior às directrizes de Bolonha, e só em 2007-2008 é que foi possível iniciar os
1º anos nos ISLA de Leiria e Vila Nova de Gaia. Todos eles estão já devidamente adequados a Bolonha.
Pág. 18-40
Setembro de 2008
Número de vagas por curso do 1º Ciclo
O número de vagas por curso, para o ano lectivo 2007/2008, foi o seguinte:
Novos Planos de Estudos
Santarém
Leiria
Gaia
Comunicação
18
---
45
---
30
---
Gestão de Empresas
30
40
45
30
30
90
18
---
---
---
---
25
Psicologia
---
50
40
30
50
90
---
---
35
Turismo
20
40
40
Período de transição entre Planos de Estudos
A Transição Curricular teve em conta o previsto no artigo 66.º, capítulo IV do Decreto-Lei n.º 74/2006, de
24 de Março.
Como se pode ver pelo esquema que a seguir se apresenta, a coexistência entre a nova organização de
estudos e a anterior, só excedeu um ano lectivo em situações realmente excepcionais:
Quando o número de anos do anterior plano de estudos era de cinco anos, situação em que os
estudantes acabariam por ser altamente prejudicados caso optassem por transitar para o novo
plano de estudos. Nesta situação, só aos estudantes que se encontravam no 3º ano, e seguintes, é
que foi dada a oportunidade de concluírem os seus cursos ainda no plano de estudos anterior.
2006-
2007-
2008-
Novos
alunos
1º
Novos
alunos
1º
Plano de
Transição
2º
2º
3º
Diplomados
Aprovação
5º
3º
3º
Diplomados
Diplomados
Aprovação
5º
Diplomados
2º
Aprovação
Diplomados
4º
1º
Aprovação
Aprovação
Aprovação
4º
1º
2º
3º
Novos
alunos
Aprovação
Plano de
Transição
2009-
5º
Diplomados
Actual Plano de Estudos
Diplomados
Novo Plano de Estudos
(Bolonha)
Pág. 19-40
Setembro de 2008
Quando o plano de estudos anterior proporciona determinada acreditação profissional que ainda
não é contemplada pelo novo plano de estudos.
Nesta situação, e segundo a alínea a) do número 2 do artigo 66.º, capítulo IV do Decreto-Lei n.º
74/2006, de 24 de Março, só aos estudantes que se encontravam no 2º ano, e seguintes, é que foi
dada a oportunidade de concluírem os seus cursos ainda no plano de estudos anterior.
Note-se este caso só se aplicou a cursos cuja duração era de 4 anos curriculares.
2006-2007
1º
2007-2008
Novos
alunos
2008-2009
1º
Plano de
Transição
2º
Aprovação
Plano de
Transição
3º
Plano de
Transição
2º
3º
3º
Aprovação
Aprovação
Diplomados
4º
4º
Diplomados
Actual Plano de Estudos
4º
Diplomados
Diplomados
Novo Plano de Estudos (Bolonha)
Como se pode ver, todos os cursos do 1º Ciclo, conducentes ao grau de licenciatura, estarão totalmente
de acordo com as directrizes de Bolonha no ano lectivo de 2009-2010, impreterivelmente.
Planos de Equivalência para a transição entre Planos de Estudos
Salvaguardando os legítimos interesses dos estudantes que frequentavam os planos de estudo
anteriores, segundo o previsto nas alíneas b) e c) do número 2 do artigo 66.º, capítulo IV do Decreto-Lei
n.º 74/2006, de 24 de Março procurou-se:
Ter regimes de creditação devidamente correctos;
Que da aplicação da creditação não resulte um aumento da carga lectiva prevista na anterior
organização.
Divulgação alargada das regras de transição entre Planos de Estudos
Tendo em conta o previsto no número 1 do artigo 66.º, capítulo IV do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de
Março, em 2007 foram realizadas reuniões de esclarecimento e auscultação em cada ISLA com
estudantes e professores no sentido de informar claramente as principais directrizes de Bolonha e o
impacto que essas novas directrizes iriam trazer a quando da sua implementação.
Pág. 20-40
Setembro de 2008
Planos de Estudos em funcionamento em 2007-2008
Tendo em conta o plano de transição para Bolonha, durante o ano lectivo 2007/2008 estiveram em
funcionamento os seguintes planos de estudos, com a indicação do número de matrículas por ano de
estudos e respectivos totais por curso:
Planos de Estudos Anteriores
Santarém
Leiria
Gaia
Comunicação
5º
16
16
---
---
4º
46
46
---
---
5º
5
5
---
---
Gestão de Empresas
5º
38
38
4º
25
25
3º | 4º
24 | 27
51
5º
17
17
4º
25
25
---
---
---
---
---
---
3º | 4º
20 | 65
81
4º | 5º
6 | 17
23
---
---
---
---
Ciências da Tradução
---
---
---
---
---
---
Psicologia Organizacional
---
---
---
---
4º
6
6
Psicologia Social e das Organizações
---
---
5º
66
66
4º
6
6
---
---
---
---
---
---
---
---
---
---
Turismo
4º
12
12
4º
2
2
4º
19
19
Santarém
Leiria
Gaia
Comunicação
---
---
---
---
1º | 2º | 3º
21 | 15 | 36
72
---
---
---
---
---
---
Gestão de Empresas
1º | 2º | 3º
8 | 15 | 36
59
1º | 2º | 3º
33 | 28 | 22
83
1º | 2º
35 | 32
67
1º | 2º | 3º
14 | 17 | 40
71
1º | 2º | 3º
11 | 11 | 10
32
1º | 2º | 3º
58 | 59 | 14
131
---
---
---
---
---
---
---
---
---
---
---
---
Psicologia
---
---
1º | 2º | 3º
39 | 18 | 53
1º
33
33
1º | 2º
13 | 16
29
1º
42
42
1º
26
26
---
---
---
---
1º | 2º | 3º
27 | 18 | 15
60
1º | 2º
9 | 18
27
1º
11
11
1º | 2º | 3º
25 | 18 | 16
59
Turismo
Totais globais
292
401
655
Pág. 21-40
Setembro de 2008
Número de estudantes que concluíram o curso
Número de estudantes que concluíram o curso no ano de 2007 – 2008:
Santarém
Leiria
Gaia
Comunicação
9
---
37
---
2
---
Gestão de Empresas
24
14
10
12
15
---
---
---
52
7
---
---
---
---
---
---
---
5
Psicologia Social e Organizacional
---
45
5
---
---
---
---
---
2
Turismo
8
2
13
Santarém
Leiria
Gaia
Comunicação
---
---
26
---
---
---
Gestão de Empresas
14
---
---
25
1
---
---
---
---
---
---
---
Psicologia
---
28
---
---
---
---
---
---
11
Turismo
3
---
12
102
107
158
Totais globais
Pág. 22-40
Setembro de 2008
Empregabilidade dos diplomados
Empregabilidade por curso, segundo o Estudo do desemprego no Ensino Superior, IEFP – Instituto de
Emprego e Formação Profissional, e o Sistema de Informação de cada Instituição:
Grau
Período
Diplomados
até 31.12.2007
Diplomados
inscritos nos
centros de
emprego
Taxa
Empreg.
B
1988 - 2002
111
0
100%
L
1993 - 2007
291
1
100%
Gestão de Empresas
B
1987 - 2002
321
2
99%
Gestão de Empresas
L
1993 - 2007
740
13
98%
Secretariado
B
1986 - 1996
125
1
99%
Engenharia Elect. Industrial
L
2000 - 2007
36
0
100%
Assistente de Administração
B
1995 - 1999
23
1
96%
Tradução
B
1993 - 1999
41
0
100%
Tradução
L
1996 - 2006
75
4
95%
B
1992 - 1996
98
1
99%
L
1994 - 2007
467
22
95%
Comunicação
B
1993 - 1997
91
0
100%
Comunicação
L
1997 - 2007
208
15
93%
Turismo
L
2007
ND
ND
---
Grau
Período
Diplomados
até 31.12.2007
Diplomados
inscritos nos
centros de
emprego
Taxa
Empreg.
Psicologia Social e das Organizações
L
2000 - 2007
180
15
92%
L
2000 - 2007
131
4
96%
Gestão de Empresas
L
2000 - 2007
194
5
97%
L
2000 - 2007
145
8
94%
Turismo
L
2007
ND
ND
---
Curso
do ISLA-Santarém
(Planos de Estudos Anteriores)
Curso
do ISLA-Leiria
Pág. 23-40
Setembro de 2008
Grau
Período
Diplomados
até 31.12.2007
Diplomados
inscritos nos
centros de
emprego
Taxa
Empreg.
Curso Superior de Tradutores
B
1991 - 1993
32
0
100%
Ciências da Tradução e Cultura Comparada
L
1993 - 2001
183
8
96%
L
2001 - 2007
76
3
96%
Comunicação
L
2002 - 2007
128
13
90%
Gestão Empresas
L
1998 - 2007
222
18
92%
Ciências Empresariais
L
1993 - 1998
311
2
99%
Gestão de Rec. Humanos
B
1991 - 1992
22
1
95%
Gestão de Rec. Humanos e Psicologia do Trabalho
L
1992 - 2007
1005
58
94%
Gestão de Sistemas de Inf. e Multimédia
L
2000 - 2007
85
5
94%
L
2002 - 2007
83
15
82%
Secretariado
B
1991 - 1998
98
2
98%
Turismo
L
2007
N/D
N/D
---
Curso
do ISLA-Gaia
Nota: B – Bacharelato
L – Licenciatura
Ainda não se conhecem as taxas de empregabilidade referentes a diplomados que tenham concluído os
cursos segundo os novos planos de estudos, devidamente adequados às directrizes de Bolonha, pois só
em 2007-2008 é que se iniciou a implementação da adequação dos cursos anteriores.
Internacionalização de estudantes e docentes
Evolução da internacionalização de estudantes e docentes:
Santarém
Leiria
Gaia
05/06
06/07
07/08
05/06
06/07
07/08
05/06
06/07
07/08
Estudantes do ISLA deslocados no âmbito do
programa ERASMUS
---
---
---
1
---
6
---
---
6
Estudantes que o ISLA acolhe no âmbito do
programa ERASMUS
---
--
---
2
---
1
---
---
1
Docentes do ISLA deslocados no âmbito do
programa ERASMUS
---
---
---
---
---
---
---
---
---
Docentes que o ISLA acolhe no âmbito do
programa ERASMUS
--
---
--
---
---
---
---
---
1
Estudantes dos PALOP
---
---
---
2
1
2
29
21
11
Pág. 24-40
Setembro de 2008
Previsão de matrículas para 2008-2009
Previsão de matrículas a serem realizadas no ano lectivo de 2008-2009, com a indicação do número de
matrículas por ano de estudos e respectivos totais por curso:
Santarém
Leiria
Gaia
Comunicação
5º
7
7
---
---
---
---
---
---
---
---
---
--
Gestão de Empresas
5º
14
14
---
---
4º
38
38
5º
6
6
---
---
---
---
---
---
---
---
4º
24
24
5º
11
11
---
---
---
---
---
---
---
---
---
---
---
---
---
---
---
--
---
---
---
---
---
--
---
---
---
---
---
---
---
---
---
---
---
---
Turismo
5º
1
1
---
---
---
---
Santarém
Leiria
Gaia
Comunicação
---
---
---
---
1º | 2º | 3º
17 | 18 | 20
56
---
---
---
---
---
---
Gestão de Empresas
1º | 2º | 3º
8 | 11 | 29
48
1º | 2º | 3º
15 | 30 | 45
90
1º | 2º | 3º
23 | 34 | 37
94
1º | 2º | 3º
12 | 17 | 29
58
1º | 2º | 3º
15 | 10 | 10
35
1º | 2º | 3º
39 | 53 | 74
166
---
---
---
---
---
---
---
---
---
---
---
---
Psicologia
---
---
1º | 2º | 3º
20 | 35 | 38
93
1º | 2º
28 | 35
63
1º | 2º | 3º
11 | 15 | 11
37
1º | 2º
20 | 35
55
1º | 2º
42 | 45
87
---
---
---
---
1º | 2º | 3º
23 | 28 | 12
63
Turismo
3º
20
20
1º | 2º
15 | 11
26
1º | 2º | 3º
24 | 26 | 19
69
Totais globais
201
299
659
Pág. 25-40
Setembro de 2008
4.3.2.
Cursos de 2º Ciclo
Oferta formativa do 2º Ciclo
No final de 2006 foram apresentados ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior alguns
pedidos de criação de novos cursos do 2º Ciclo, conducentes ao grau de Mestre:
Como consequência de pareceres entretanto recebidos, a actual situação é a seguinte:
Curso
Santarém
Leiria
Gaia
Comunicação Especializada
---
---
Despacho n.º
6312/2008, 5/Mar
Gestão Avançada de Recursos Humanos
---
---
A aguardar resposta
Psicologia da Educação
---
---
A aguardar resposta
---
Despacho n.º
23130/2008, 10/Set
---
A aguardar resposta
---
A aguardar resposta
Sistemas de Informação
Os dois cursos do 2º Ciclo já aprovados só deverão ter início a partir de 2009-2010.
Novos cursos do 2º Ciclo em preparação
Entretanto, encontram-se já em fase de preparação mais alguns pedidos de criação de novos cursos do
2º Ciclo, conducentes ao grau de Mestre, nas seguintes áreas:
• Educação;
• Engenharia do Ambiente;
• Saúde;
• Turismo.
4.3.3.
Apoio à produção científica e desenvolvimento de projectos de I&D
Sob proposta do GUIDE – Grupo de Investigação e Desenvolvimento, e aprovado pelo Conselho de
Administração da UNISLA, em 2008-2009 será posto em prática o “Regulamento de Apoio à Produção
Científica”.
4.3.4.
Licenças concedidas a terceiros para o desenvolvimento de propriedade intelectual
Até ao momento, ainda não se efectuou quaisquer registos de patentes ou cedência de licenças a
terceiros para o desenvolvimento de propriedade intelectual resultantes de trabalhos realizados nas
Instituições. Contudo, e para além do resultados de projectos desenvolvidos com outras instituições (p.f.
ver 4.2.2.e 4.4.4.), muitos dos trabalhos de final de curso têm sido aplicados directamente em empresas
onde os nossos estudantes se encontram inseridos e, inclusivamente, até têm servido como base para a
criação de novas oportunidades de negócio.
Entretanto, o GUIDE – Grupo de Investigação e Desenvolvimento, está já a organizar um grupo de
trabalho para a criação de um núcleo que irá dinamizar a divulgação de resultados e apoiar a
implementação prática desses mesmos resultados.
Pág. 26-40
Setembro de 2008
4.4.
4º
Excelente ensino e aprendizagem
4.4.1.
Formação extracurricular
Apoio ao desenvolvimento de competências extracurriculares
Com o intuito de apoiar o desenvolvimento de competências extracurriculares, os ISLA, cada um por si
ou em conjunto, decidiram dinamizar as seguintes actividades:
Estágios
Como uma das funções do GRI – Gabinete de Relações Institucionais é criada uma bolsa de
estágios que facilita a integração de licenciados no mercado de trabalho.
Projectos
Os ISLA apoiam a integração de estudantes e diplomados em projectos de investigação e
desenvolvimento que vão realizando com entidades parceiras das regiões onde se encontram
inseridos.
Alumni
Como uma das funções do GRI – Gabinete de Relações Institucionais foi criado um Portal na
Internet que permite facilitar a sua comunicação com antigos estudantes e proporcionar um
ponto de encontro entre colegas.
Formação certificada por entidades credenciadas
Ano
ISLA
Curso
do 1º Ciclo
Certificação
Entidade
Santarém
Leiria
2008
Gaia
Turismo (Bolonha)
TP – Turismo de
Portugal IP
Certificação em Galileo
Travelport, Lisboa
Certificado de Aptidão de
Formador - CAP
IEFP
Turismo (Bolonha)
Turismo
(adequado a Bolonha)
Psicologia (Bolonha)
Leiria
Acesso à Profissão de Guia
Intérprete Nacional
Gestão de Recursos
Humanos (Bolonha)
Pág. 27-40
Setembro de 2008
ISLA
Ano
Curso
do 1º Ciclo
Certificação
Santarém
2006
Leiria
Segurança e Higiene no
Trabalho
Técnico Superior de
Higiene e Segurança do
Trabalho
ISHST – Instituto
para a Segurança,
Higiene e Saúde do
Trabalho
Gestão de Sistemas de
Informação e Multimédia
Carta de conclusão do 1º
Semestre de CCNA I
CISCO
Gestão de Empresas
Acesso à profissão
CTOC – Câmara dos
Técnicos Oficiais de
Contas
Certificado de Aptidão de
Formador - CAP
IEFP
Acesso à Ordem
Ordem dos
Economistas
Acesso à profissão
CTOC – Câmara dos
Técnicos Oficiais de
Contas
Gaia
Gaia
2003
Leiria
Psicologia Social e das
Organizações
Gestão de Recursos
Humanos
2002
Gaia
Entidade
Gestão de Empresas
Palestras proferidas internas
Ano
Antigos
Alunos
Ano
Entidades
convidadas
Ano
Docentes
2008
3
2008
11
2008
1
2007
8
2007
---
2007
---
2006
7
2006
2
2006
---
2005
17
2005
3
2005
8
35
4.4.2.
Satisfação dos estudantes
Como é habitual, e de acordo com os Estatutos, a comunidade académica expressa de forma anónima o
seu grau de satisfação com os vários agentes do processo educativo.
Através deste instrumento, que é efectuado no final de cada semestre, tenta-se conhecer a posição dos
estudantes sobre os seguintes pontos:
Serviços e espaços dos ISLA;
Cursos;
Unidades curriculares e desempenho dos docentes.
Os resultados apurados manifestam, na grande maioria, um nível tendencialmente satisfatório pelos
docentes, serviços e infra-estruturas alocadas ao ensino. Os aspectos referenciados como menos
satisfatórios têm sido alvo de algumas melhorias de forma a atingir uma melhor eficácia no processo
educativo.
Pág. 28-40
Setembro de 2008
Validação e quantificação dos factores que potenciam a qualidade
Em 2007, foi efectuado um estudo para validar e quantificar os factores que potenciam a qualidade no
ensino ministrado no ISLA. Este estudo foi indexado à implementação dos planos de Bolonha.
A análise dos resultados obtidos neste estudo permitiram identificar e validar 36 factores, de entre um
total de 42, que explicaram 64,54% das percepções dos estudantes sobre a qualidade de ensino
verificada no ISLA.
Os resultados obtidos foram muito bons, possuindo uma capacidade explicativa acima de outros estudos
já realizados. Adicionalmente, as dimensões encontradas revelaram-se de alguma forma coincidentes
com a ordenação efectuada pelos estudantes.
No inquérito, a prioridade apontado foi para:
Corpo docente;
Plano curricular;
Custo;
Prestígio;
Instalações.
E os factores que se seguem registaram um peso de 83,38% na avaliação da qualidade global:
Estrutura curricular;
Avaliação;
Competência do corpo docente;
Atitude do corpo docente;
Recursos pedagógicos e matérias.
Verificámos que a utilização desta escala de medida devia ser efectuada por curso, comprovando-se o
caminho seguido por outros autores cuja amostra era apenas constituída por estudantes de uma única
área. O estudo e os resultados obtidos, principalmente a surpresa de termos encontrado como factor
mais importante a “estrutura curricular” e “avaliação” podem estar enviesados pelo facto de o inquérito
ter sido lançado num período de transição para o processo de Bolonha.
A análise dos resultados, principalmente a validação das hipóteses de diferenciação do impacto dos
factores, segundo características específicas da amostra, deixa novas pistas para a validação de uma
nova escala, onde factores ligados à coordenação e a tipologia dos estudantes deverão ser introduzidos
em estudos futuros.
O nível de respostas obtido ao inquérito, bem como o interesse demonstrado por estudantes e docentes
dos ISLA de Santarém, Leiria e Gaia são reveladores da importância do fenómeno e da possibilidade de
conjuntamente serem descobertos novos caminhos para o incremento da qualidade de ensino. Este
estudo permitiu validar aspectos críticos do ensino ministrado nas instituições. Por outro lado, a
correlação deste estudo com a avaliação da qualidade de ensino nos ISLA, permite-nos extrair
conclusões acerca dos pontos fortes e fracos das instituições contribuindo para uma melhor definição
estratégica e para a melhoria do serviço prestado.
4.4.3.
Inquéritos sobre a satisfação das entidades empregadoras
Este factor é validado através da monitorização da empregabilidade dos nossos diplomados (4.3.1) e
através da auscultação dos nossos ex-alunos, inclusivamente, com palestras proferidas por antigos
estudantes, e entidades empregadoras que participam nas unidades curriculares de projecto ministrados
nos diferentes cursos das instituições, em seminários, estágios, projectos, etc. (4.4.1).
Pág. 29-40
Setembro de 2008
4.4.4.
Programas académicos que dependem do ensino assistido por computador
Formação on-line
2006 - 2007
Âmbito:
Objectivo:
Projectos de desenvolvimento de “Recursos Didácticos para a Internet
Criação de cursos de formação on-line nas seguintes áreas: ECDL; Web Design; e
Comercio Electrónico.
Promotor:
ISLA-Gaia
Parceiro:
EdulWeb
Coordenação: António Lencastre Godinho - Coordenador da Área Pedagógica e Científica
Carlos Miguel Oliveira - Coordenador de Projecto
Docentes:
António Lencastre Godinho
Ana Paula Pinto
António pereira
José Ângelo Pinto
Carlos Miguel Oliveira
José Joaquim Moreira
Pedro Remoaldo
Financiamento: POEFDS, Organização Estatal
Âmbito:
Objectivo:
Criação de cursos de formação on-line nas seguintes áreas: gestão ambiental;
auditores de segurança; HACCP; gestão da qualidade; segurança e higiene no
trabalho.
Promotor:
ISLA-Leiria
Parceiro:
EdulWeb
Coordenação: João Matias
Docentes:
Gabriela Almeida
Victor Costa
Nuno Cunha Lopes
Andreia Santos
José Pinto
2005 - 2006
Âmbito:
Objectivo:
Criação de cursos de formação on-line nas seguintes áreas: formação inicial de
formadores; formação contínua de formadores; inglês básico; inglês para
atendimento; e inglês para negócios.
Proponente:
ISLA-Bragança
Parceiro:
EdulWeb
Coordenação: António Lencastre Godinho - Coordenador da Área Pedagógica e Científica
Carlos Miguel Oliveira - Coordenador do Projecto
Docentes:
Paula Campos
Elisete Martins
Susanne Graff
Susana Varela
Paulo Furtado
Pág. 30-40
Setembro de 2008
4.5.
5º
Participação alargada
4.5.1.
Bolsas de estudo por mérito
Prémios por mérito académico
Foram já elaborados para cada um dos ISLA, regulamentos para a atribuição de prémios por mérito
académico.
Estes regulamentos deverão ser aplicados a partir de 2008-2009.
4.5.2.
Bolsas de estudos anuais atribuídas a estudantes oriundos dos PALOP e Timor-leste.
Protocolos Específicos – PALOP e Timor-leste
2004
República da Guiné
República de Cabo Verde
República de S. Tomé e Príncipe
4.5.3.
Colaboradores em progressão profissional e de carreira
Protocolos Específicos – Programas de Doutoramento e de Mestrado
Ano
Lectivo
Instituição
Protocolada
Quant.
de
Alunos
ISLA
2007/2008
Univ. León
30
Santarém
2006/2007
Univ. León
30
Santarém
2005/2006
Univ. León
30
Santarém
2004/2005
Univ. Vigo
Comunicação
11
Gaia
2003/2004
Univ. La Rioja
17
Santarém
2002/2003
Univ. La Rioja
25
Gaia
Ano
Lectivo
Instituição
Protocolada
Programa de Mestrado
Quant.
de
Alunos
ISLA
2006/2007
I.S.C.T.E.
Administração e Políticas Públicas
21
Leiria
2005/2006
I.S.C.T.E.
Administração e Políticas Públicas
23
Leiria
Pág. 31-40
Setembro de 2008
Pós-graduações e Cursos de Especialização
Ano
Lectivo
2006/2007
Pág. 32-40
Entidade
Responsável
Pós-graduação/Curso de especialização
Local
Santarém
Ciências Documentais
Carregal do Sal
Santarém
Contabilidade e Finanças Públicas Locais
Carregal do Sal
Gaia
Contabilidade e Finanças Públicas Locais
Gaia
ESE Paula
Frassinetti
Educação Especial: Dificuldades Específicas de
Aprendizagem / Dislexia
Leiria
Santarém
Engenharia Civil Municipal
Carregal do Sal
Leiria
Financial Reporting
Leiria
Gaia
Gestão e Desenvolvimento de Recursos Humanos
Gaia
Santarém
Carregal do Sal
Leiria
Gestão e Organização da Formação
Leiria
Gaia
Gestão por Objectivos, Qualidade e Avaliação de
Desempenho (SIADAP)
Gaia
Gaia
Gestão Pública da Cultura e do Património
Gaia
Gaia
Marketing Público e Comunicação
Gaia
Leiria
Pós-Graduação Avançada em Gestão de
Recursos Humanos – Acção 2
Leira
Gaia
Pública da Cultura e do Património
Gaia
Gaia
Secretariado e Assessoria Autárquica
CM da Maia
Leiria
Segurança e Higiene do Trabalho – Acção 20
Leiria
Leiria
Leiria
Leiria
Leiria
Leiria
Leiria
Leiria
Leiria
Leiria
Leiria
Leiria
Sistemas Integrados: Qualidade, Ambiente e
Segurança – Acção 1
Leiria
Leiria
Sistemas Integrados: Qualidade, Ambiente e
Segurança – Acção 2
Leiria
Santarém
Técnico Superior de Segurança e Higiene do
Trabalho
Carregal do Sal
Gaia
Trabalho – Acção 1
Gaia
Leiria
Tecnologias da Informação e Comunicação
Leiria
Ano
Lectivo
Setembro de 2008
Entidade
Responsável
2005/2006
Local
Gaia
CISCO Networking
Gaia
Gaia
Criação e Implementação de BD utilizando o SQL
Server 2000
Gaia
Gaia
Desenvolvimento de Aplicações sobre a
Plataforma .Net
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Ferramentas Multimédia – 3D Studio Max
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Ferramentas Multimédia – Macromedia Director
MX
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Ferramentas Multimédia – Macromedia
Dreamweaver MX
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Ferramentas Multimédia – Macromedia Flash MX
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Instalação e Configuração do Windows 2003
Server
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Instalação e Configuração do Windows 2003
Exchange Server
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Introdução ao PHP e My SQL
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Segurança e Auditoria de Redes Informáticas e
Plataformas Web
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Trabalho (Acção 1)
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Trabalho (Acção 2)
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4.6.
6º
Uma cultura colegial
4.6.1.
Os ISLA como entidades empregadoras preferenciais
Qualificação do corpo docente e de investigação
Evolução do corpo docente e de investigação, por grau académico, afecto a cada ISLA nos últimos 3
anos:
Santarém
Grau Académico
Leiria
Gaia
05/06
06/07
07/08
05/06
06/07
07/08
05/06
06/07
07/08
Doutoramento
2
3
6
2
1
5
9
9
13
Mestrado
16
9
11
13
15
18
18
20
18
Licenciatura
39
38
35
36
34
26
43
40
23
Bacharelato
2
3
3
1
1
---
1
---
---
Outros
---
---
---
1
1
---
---
---
---
Totais
59
53
55
53
52
49
71
69
54
Pág. 33-40
Setembro de 2008
Corpo docente e de investigação em formação académica
Corpo docente e de investigação que, em cada ISLA e no ano lectivo de 2007-2008, se encontravam em
formação académica:
Em formação
Santarém
Leiria
Gaia
Doutorandos
8
12
12
Mestrandos
2
6
5
Evolução do corpo docente e de investigação
Evolução do corpo docente e de investigação afecto a cada ISLA nos últimos 3 anos, e por curso:
Santarém
Leiria
Gaia
05/06
06/07
07/08
05/06
06/07
07/08
05/06
06/07
07/08
Comunicação
12
9
4
--
---
---
22
20
11
---
---
---
8
6
---
---
---
---
Gestão de Empresas
28
21
4
17
17
6
23
23
16
Gestão de Rec. Humanos
21
21
---
11
11
7
---
---
---
Gestão de Rec. Humanos e Psic. do Trab.
--
---
---
---
---
---
25
25
11
16
14
9
--
---
---
---
---
---
---
---
---
---
---
---
13
6
---
---
---
---
---
---
---
13
6
---
---
---
---
20
17
---
13
6
---
---
8
---
---
---
---
---
---
---
Gestão de Sist. de Informação e Multimédia
---
---
---
---
---
---
21
20
---
Turismo
18
19
9
8
12
---
14
24
9
Santarém
Leiria
Gaia
05/06
06/07
07/08
05/06
06/07
07/08
05/06
06/07
07/08
Comunicação
---
---
---
---
---
---
---
---
12
---
---
---
---
---
---
---
---
---
Gestão de Empresas
---
---
18
---
---
14
---
---
13
---
---
19
---
---
17
---
---
15
---
---
---
---
---
---
---
---
---
Línguas Estr. e Relações Internacionais
---
---
---
---
---
---
---
---
---
Psicologia
---
---
---
---
---
17
---
---
11
---
---
19
---
---
9
---
---
7
---
---
---
---
---
---
---
---
16
Turismo
---
---
10
---
---
8
---
---
15
Pág. 34-40
Setembro de 2008
Evolução do pessoal não docente
Evolução do pessoal não docente/investigador afecto a cada ISLA nos últimos 3 anos, e por grau
académico:
Santarém
Leiria
Gaia
05/06
06/07
07/08
05/06
06/07
07/08
05/06
06/07
07/08
Nível VIII - Doutoramento
---
---
---
---
---
---
---
---
---
Nível VII
- Mestrado
---
---
---
3
3
3
---
---
---
Nível VI
- Licenciatura
1
1
1
5
5
5
3
3
3
Nível V
- Bacharelato
1
1
1
1
1
1
4
4
4
Nível IV
- Ensino Pós-Secundário
---
---
---
---
---
---
---
---
---
Nível III
- Ensino Secundário
4
4
4
6
6
6
5
6
6
Nível II
- 1º, 2º ou 3º Ciclo do Ens. Básico
5
5
5
6
6
6
3
3
3
Nível I
- Inf. ao 1º Ciclo do Ens. Básico
2
2
2
---
---
---
---
---
---
13
13
13
21
21
21
15
16
16
Totais globais
4.6.2.
Participação do pessoal na gestão das instituições
Participação em órgãos de gestão
Segundo os Estatutos e demais regulamentos de cada ISLA, o pessoal docente, de investigação e
funcionários participa nos seguintes órgãos de gestão:
Órgãos de gestão por ISLA
Participação
Conselho Científico
- Todos os Doutores
- Os Directores de cada curso
- Director Académico (sem direito a voto)
Conselho Pedagógico
- Um representante dos docentes por cada curso
- Um representante dos estudantes por cada curso
Conselho de Administração
- Conselho de Administração
- Director Académico
Direcções de cada curso
- Director de curso
- Um representante dos estudantes por turma
Direcção dos Serviços Académicos e Administrativos
- Director dos Serviços Académicos e Administrativos
- Dois representantes dos funcionários
- Um representante da Associação de Estudantes
GRI – Gabinete de Relações Institucionais
- Director do GRI
- Um representante dos docentes
Direcção da Biblioteca
- Director da Biblioteca
Direcção do Centro de Informática e recursos
pedagógicos
- Director do Centro de Informática
Pág. 35-40
Setembro de 2008
(Continuação)
Órgãos de gestão por ISLA
Participação
Assembleia-geral da Instituição
- Todos os docentes
- Conselho de Administração (como convidados)
Assembleia-geral por curso
- Director do curso
- Todos os docentes do curso
4.6.3.
Opinião de entidades externas
De acordo com o Reputation Institute, a reputação de uma organização é construída com base em sete
princípios, todos mensuráveis: a qualidade dos produtos e serviços (4.3. e 4.4.), a competência da
direcção (4.6. e 4.7.), a liderança que ela exerce (4.7. e 4.8.), o seu compromisso com a
responsabilidade social (4.5. e 4.9.), o ambiente de trabalho que potencia aos seus colaboradores (4.6.),
a sua capacidade de inovação (4.2.) e a sua performance (medida ao nível financeiro) (4.7. e 4.8.).
Entretanto, devemos realçar o facto de que os ISLA, atentos à opinião das entidades externas, têm
estabelecido progressivamente inúmeros protocolos de cooperação ao longo dos últimos anos, tanto
com entidades congéneres (4.1.2.) como outras instituições (4.1.3.).
4.7.
7º
Gestão eficiente e efectiva
4.7.1.
Relatório financeiro
O ano de 2008 começou com sinais preocupantes de que a situação económica e social se estava a
degradar rapidamente, sentindo-se todos os dias as dificuldades de os estudantes se manterem no
ensino e cumprirem os seus pagamentos mensais. Os média também relataram com forte negativismo o
que ia acontecendo no Mundo, na Europa e no nosso País. Quando se começou a ouvir, em uníssono,
empresários, autarcas, sindicatos, trabalhadores e responsáveis da banca, preocupadíssimos; se réstia
de esperança existisse de que o impacto negativo da crise de 2008, só se faria sentir daqui a uns meses,
tal desvaneceu-se rapidamente.
Contudo, o reflexo no ISLA foi moderado porque a Gerência adoptou uma estratégia diferenciada,
dirigida a novos públicos, há mais de cinco anos. A actividade principal do ISLA é centrada no ensino
superior e na oferta de pós-graduações e cursos de especialização nas áreas científicas para as quais
se encontra vocacionada.
No entanto e sabendo que o Governo Português tem vindo a promover e desenvolver programas de
educação e formação com o objectivo do aumento do nível de habilitações da população activa nacional,
a aposta do ISLA no regime de ingresso dos maiores de 23 anos que passaram a aceder ao ensino
superior através da validação da sua experiencia e conhecimento, foi uma lufada de ar fresco no ensino
superior, principalmente para o politécnico e o privado.
A Gerência tem acompanhado com preocupação o crescimento desordenado da oferta ao nível do
ensino superior bem como a diminuição do número de candidatos que ingressam no ensino superior,
tendo a mesma vindo a moldar a estratégia assumida, sendo factor despoletador para o
desenvolvimento de novas áreas de intervenção e novas capacidades organizacionais.
Pág. 36-40
Setembro de 2008
Em 2008, o plano de actividades do estabelecimento de ensino foi consubstanciado de forma a dar
continuidade ao Projecto Educativo e respectivo Plano estratégico 2015. E quer a Gerência da Entidade
Instituidora quer o Conselho de Direcção do Estabelecimento de Ensino Superior conjugaram esforços
para, com grande acuidade, poderem ultrapassar a presente convulsão que vive o Ensino Superior,
criando novas oportunidades para o nosso negócio e encontrar alternativas para superar esta crise
nacional, europeia e mundial.
4.7.2.
Evolução da actividade da empresa
O ISLA tem vindo a procurar públicos cada vez menos tradicionais e mais relacionados com a lógica do
ensino e aprendizagem ao longo da vida; o ano de 2008, não foi excepção.
Determinado em responder de forma eficaz ao processo de qualificação profissional da população activa,
o ISLA conseguiu definir o seu papel no Ensino Superior, ao garantir aos seus estudantes não só
razoáveis condições de trabalho como boas instalações físicas, laboratórios e demais equipamentos, o
apoio a alunos mais carenciados (regulamento de redução e/ou isenção de propinas), qualidade no
bar/refeitório, o acesso à biblioteca, e a disponibilização de rede wireless em todos os edifícios.
Inserido em regiões de grande importância empresarial, com uma dinâmica produtiva acima da média,
cuja qualidade dos agentes sociais e económicos é reconhecida a nível nacional e internacional, o ISLA
tem-se afirmado, tanto pela qualidade da formação ministrada como pela capacidade de interagir com o
meio económico, social e cultural da região onde actua, posicionando-se num lugar de
qualidade/excelência ao nível das parcerias, concentrando em si esforços capazes de caminhar a par da
inovação tecnológica, indispensável no mercado de trabalho.
Apostou na internacionalização nos domínios científicos mais dinâmicos do ISLA que passa pelo
desenvolvimento e promoção de pós-graduações e cursos de 2º ciclo (mestrados), doutoramentos em
parceria, pela absorção de crescentes apoios com origem em programas comunitários, pelo fomento de
maior proximidade com investigadores de outras instituições nacionais ou internacionais e pela
estruturação de projectos de inovação em rede/grupo, associando centros de investigação e empresas
de diferentes países.
Continuou a sua politica de actuação no que diz respeito a:
1. Reestruturação interna com redimensionamento das estruturas e aproveitamento das sinergias
dos ISLA (Santarém, Leiria e Vila Nova de Gaia);
2. Incentivos e qualificação dos seus recursos humanos, promovendo a flexibilidade/polivalência
de funções;
3. Diversificação no âmbito da formação, sendo o nosso lema que a formação deve representar
um investimento (e não uma despesa) com retorno a curto/médio prazo. Só assim, os
formandos se sentirão recompensados e o nosso país poderá recuperar o forte atraso que tem
a nível de competitividade no panorama internacional;
4. Especialização/Qualificação como vector estratégico e estruturante do desenvolvimento da
sociedade.
4.7.3.
Evolução previsível da actividade e respectivo enquadramento estratégico
Olhar para 2009, numa altura de grandes incertezas, é como entrar numa caverna escura com as
baterias em fim de vida; só se conseguindo descortinar o início do percurso. É, contudo, importante
reflectir e estabelecer prioridades e a primeira preocupação deverá ser a de restabelecer a confiança nas
instituições e nos líderes. Para muitos, 2008 marcou o fim de uma era de inocência. Salta à evidência
que a única certeza sobre o ponto onde estaremos dentro de um ano quando estivermos a redigir o
relatório de 2009, acaba por ser uma inquietante incerteza que evidencia o quanto o mundo deixou de
ser previsivelmente complexo para ser perigosamente complicado.
Na actual era de vivência complicada, há um mundo novo onde se vive sem formatos previsíveis. Restanos partilhar o quotidiano, os acontecimentos que aumentam a crise global de uma forma assustadora.
Parece-nos que quem estiver à espera de um período de acalmia depois da turbulência de 2008, ficará
desiludido. Para a economia e para os negócios, assim como para a política, 2009 promete ser um ano
de mudanças para o Mundo, para Portugal e o Ensino Superior.
Pág. 37-40
Setembro de 2008
Chegados aqui muitos acabam por fixar amarras nos problemas, no infindável mundo das dificuldades,
nos inúmeros e novos obstáculos que nascem todos os dias. Ao invés, outros preferem destapar os
fumos da asfixia geral e encontrar o lado bom, a oportunidade por descobrir, a rede que urge tecer, o
caminho que nunca foi percorrido. O lado bom da crise é a oportunidade, a ousadia, a inovação, o
talento …
Reinventar produtos, quebrar rotinas, pôr em causa as organizações, os modelos acomodados, espreitar
novos mercados, estabelecer parcerias impensáveis, equacionar métodos: o lado bom da crise é, antes
de mais, ter a capacidade de aprender com o erro.
Esperamos em 2009/2010:
Ser uma instituição de ensino superior vocacionado para intervir, a médio e longo prazo, num
legue alargado de áreas de conhecimento incluindo o ensino à distância bem como reforçar as
áreas já estabelecidas e o desenvolvimento de áreas emergentes, tais como a Segurança,
Higiene e Saúde no Trabalho, a Qualidade, o Aproveitamento Energético….
Desenvolver, cada vez mais, a componente de ensino a nível graduado e pós-graduado, com
uma oferta de serviços (incluindo formação contínua) que satisfaça prioritariamente as
necessidades da região em que se insere e com um programa de I&D sintonizado com a sua
estratégia de desenvolvimento.
Dinamizar uma forte actividade de prestação de serviços, que se baseie no aproveitamento das
competências existentes na instituição, concretizando em estreita articulação com recursos de
outras Instituição regionais, nacionais e internacionais.
Implementar e gerir um moderno programa de formação contínua, organizado numa óptica do
mercado, baseado nos recursos disponibilizados pelas novas tecnologias de informação e
capaz de fomentar iniciativas de desenvolvimento de conteúdos (recursos Didácticos).
Implementar uma actividade de Investigação e Desenvolvimento, criando uma rede de
parceiros, e que desempenhe um papel estruturante na formação do seu corpo docente e que
influencie de forma benéfica as suas actividades de ensino e de prestação de serviços.
Ter uma instituição dotada de um quadro de colaboradores altamente qualificados, reunindo
competências em diferentes áreas do saber adquiridas em contexto académico e/ou
experiências de vivência profissional adquiridas em contexto não académicos.
A transição para Bolonha com as respectivas implicações em termos de qualificação de corpo docente,
tabelas salariais, adaptação da estrutura interna dos serviços comuns aos novos desafios bem como da
capacidade operacional que garanta racionalização na gestão e concentração nas competências e
melhoria qualitativa na utilização do tempo. Os serviços, por seu lado, deverão oferecer a logística
estratégica necessária ao funcionamento eficiente e eficaz do ISLA.
Contudo a esperada aprovação dos novos estatutos do ISLA, já apresentados em Junho de 2008,
permitirá, para além das potencialidades de reajustamento estatutário e institucional que, no plano
técnico-jurídico, o Regime Jurídico do Ensino Superior (RJIES, Lei nº 62/2007) uma simplificação (no
melhor sentido do termo) de procedimentos de gestão, para um redimensionamento orgânico e para uma
nova filosofia de governação, com responsabilidades mais individualizadas dos poderes universitários.
Para além disso, a revisão estatutária permitiu repensar a missão institucional do ISLA.
O ano novo de 2009 chega no meio de uma crise económica e financeira de dimensões ainda
desconhecidas, num cenário político de eleições que irá arrastar processos e decisões e de contestação
social, gerando um clima desfavorável à Educação/Formação. A economia nacional está no fio da
navalha e a julgar pela últimas previsões, só em 2010/2011 poderemos sonhar em começar a recuperar.
A crise obriga a pensar em investimentos alternativos, a instabilidade dos bancos e dos seus produtos
aconselha a ter-se alguma imaginação em aplicar o dinheiro …
Contudo, acreditamos na mudança e a mudança faz-se de arejamento e de refrescamento das ideias, é
certo, mas também dos protagonistas e essencialmente das atitudes e dos comportamentos. A
alternativa funda-se num novo paradigma, que encara o cidadão na sua plena acepção dos direitos e
dos deveres, de liberdades e de responsabilidades.
Pág. 38-40
Setembro de 2008
É o ponto que devemos tomar como ponto de partida não apenas para um novo ano mas para uma nova
década.
A alavanca do ISLA está em cada um de nós. Na nossa capacidade de construir, na nossa motivação
para ainda acreditar, na nossa vontade de transformar um país eternamente adiado numa realidade
finalmente concretizada: a UNISLA.
No momento actual em que se encontra o ISLA e na fase actual de evolução do Ensino Superior, em
especial do Privado, é fundamental repensar-se a verdadeira missão deste Estabelecimento de Ensino
Superior Privado ou seja, não basta adoptar novos métodos e ferramentas de ensino protagonizados
pelo Processo de Bolonha e muito ligados às tecnologias de Informação e da comunicação e à
aprendizagem em contexto electrónico, como também importa e implica uma mudança de mentalidades,
por parte de TODOS, desde a Gerência e a Direcção, até aos colaboradores, funcionários e aos
estudantes, passando obviamente pelos professores que hão-de saber adaptar-se à nova filosofia
institucional que estamos a adoptar.
Esta re–identificação institucional do ISLA incide:
Na adaptação ao Processo de Bolonha;
No desenvolvimento de um ambicioso programa de inovação que redimensionou toda a nossa
oferta formativa;
Na aposta na formação do pessoal docente e não docente;
No desenvolvimento da internacionalização, saindo da Europa e procurando parceiros no
Brasil, em Cabo Verde e nos demais países de língua portuguesa.
Criatividade, inovação, flexibilidade, capacidade para empreender, trabalho em equipa mas também
autonomia, rigor e (muita) capacidade de trabalho são características cada vez mais requisitadas numa
economia global pós-industrial seja para vingar no Ensino Superior seja para ter sucesso em termos
profissionais.
Mais que ter um Diploma, as qualidades intelectuais pesam cada vez mais na batalha do
Ensino/Formação e consequentemente no mercado de trabalho.
Por último, a certificação legal das contas das empresas ISLA nomeadamente ISLA – Santarém,
Educação e Cultura, Lda., ISLA – Instituto Superior de Leiria, Lda. e ENSIGAIA – Educação e Formação,
Sociedade Unipessoal, Lda. foi feita pela empresa BDO BDC & Associados – Sociedade de Revisores
Oficiais de Contas, com sede Avenida da República, nº 50 – 10º 1069-211 Lisboa.
4.7.4.
Participação do pessoal na gestão da instituição
A participação do pessoal na gestão da instituição está definida nos Estatutos de cada ISLA publicados
na 2ª série do Diário da República (Santarém – Aviso nº 13511/99 de 1/9, Leiria – 4885/99 de 11/3 e
Gaia – Aviso nº 12523 de 11/8). De acordo com o Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior,
foram entregues os novos Estatutos, a 5 de Junho de 2008, aguardando-se o respectivo despacho.
4.8.
8º
Recursos competitivos a nível nacional
4.8.1.
Captação de fundos
Até ao momento, e tal como referido no ponto 5.3.4. (Licenças concedidas a terceiros para o
desenvolvimento de propriedade intelectual), ainda não se efectuou quaisquer registos de patentes ou
cedência de licenças a terceiros para o desenvolvimento de propriedade intelectual resultantes de
trabalhos realizados nas Instituições. Contudo, e para além do resultados de projectos desenvolvidos
com outras instituições (p.f. ver 4.2.2.e 5.4.4.), muitos dos trabalhos de final de curso têm sido aplicados
directamente em empresas onde os nossos estudantes se encontram inseridos e, inclusivamente, até
têm servido como base para a criação de novas oportunidades de negócio.
Pág. 39-40
Setembro de 2008
Entretanto, o GUIDE – Grupo de Investigação e Desenvolvimento, está a organizar um grupo de trabalho
para a criação de um núcleo que irá dinamizar a divulgação de resultados e apoiar a implementação
prática desses mesmos resultados.
4.8.2.
Ocupação das vagas disponíveis por Estudantes dos PALOP
Protocolos Específicos – propinas
Por favor, ver Protocolos de Cooperação Assinados com Países de Expressão Portuguesa,
referidos em 5.5. – 5º Participação alargada.
4.9.
9º
Serviços comunitários mais efectivos
4.9.1.
Intervenção das Instituições perante parceiros
Palestras –proferidas em Escolas Secundárias
Ano
Pág. 40-40
Palestras
2008
---
2007
---
2006
1
2005
7

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