anexo f. curso de mestrado em engenharia electrotécnica e de
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anexo f. curso de mestrado em engenharia electrotécnica e de
ANEXO F. CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES – FICHAS DAS UNIDADES CURRICULARES F.1. ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO DE “AUTOMAÇÃO E SISTEMAS” F.1.1. UNIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS (Esta página foi intencionalmente deixada em branco) INTERLIGAÇÃO E GESTÃO DE REDES – IGR OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Pretende-se complementar a formação na área das Comunicações de Dados fornecendo uma visão de conjunto de inter-operação de redes. Os conceitos arquitectónicos, tecnologias e soluções mais usadas para a interligação e gestão de redes IP serão objecto de estudo. PROGRAMA DA DISCIPLINA Introdução. Problemas de Interligação de Redes. Modelo TCP/IP Protocolo IP. Conceitos Básicos. Endereçamento. Encaminhamento. Ipv6. Protocolos de Controlo. ICMP, ARP, RARP. BOOTP, DHCP Protocolos de Transporte. TCP. UDP Protocolos de Aplicação. HTTP, SMTP, POP3, FTP. DNS. SNMP Protocolos de Encaminhamento. Algoritmos de Encaminhamento. RIP. OSPF. BGP. Aplicações de Diagnóstico Segurança Arquitecturas de implementação de componentes activos BIBLIOGRAFIA Computer Networks, Andrew Tanembaum, Prentice-Hall (4th Edition, 2002) Data and Computer Communications, William Stallings, Prentice-Hall (6th Edition, 2000) TCP/IP Illustrated: The Protocols, Richard Stevens, Prentice-Hall Internetworking with TCP/IP, Douglas Comer, Prentice Hall TCP/IP Network Administration, Craig Hunt, O’Reilly,3rd Edition ARQUITECTURA DE COMPUTADORES – ARQ OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Evolução histórica da arquitectura de computadores Tendências futuras das arquitecturas de computadores Sistemas Embebidos para controlo e serviços. PROGRAMA DA DISCIPLINA Tecnologia de Processadores e sua evolução Avaliação de desempenho de computadores. A lei de Moore. O exemplo da família x86. Arquitecturas RISC / CISC / VLIW Arquitecturas de sistemas de memória Segmentação. Paginação. Memórias de cache: Arquitecturas; Políticas de gestão; Avaliação. Memória virtual. Mecanismos de Protecção. Arquitecturas paralelas Modelos de paralelismo. Pipelines Executivas. Execução especulativa. Execução fora de ordem. Unidades executivas SIMD. Mecanismos de suporte a ambientes multitarefa Arquitecturas dedicadas Unidades para cálculo em Vírgula Flutuante. Processadores digitais de sinal (DSPs). Extensões Multimédia (MMX, SSE). Processadores Gráficos (GPUs). Video RAMS (VRAMs) Sistemas Computacionais Embebidos Sistemas sem dispositivos de armazenamento. Sistemas sem interface para utilizadores. O núcleo do sistema operativo (kernel). Preparação / Compilação. Módulos de kernel. Comunicação entre aplicações e kernel O processo de boot MBR, Boot sector, boot loader, inittab, scripts rc, etc BIBLIOGRAFIA Structured Computer and Organization , Andrew S. Tanenbaum, Prentice Hall Computer Organization & Design, David A. Patterson and John L. Hennessy, Morgan Kaufmann MODELAÇÃO E CONTROLO DE SISTEMAS DINÂMICOS– MCSD OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Com os desenvolvimentos tecnológicos das últimas décadas, os métodos utilizados no controlo de sistemas lineares evoluíram de forma ao computador assumir um papel preponderante. Assim, esta disciplina tem por objectivo dotar o aluno de um conjunto de ferramentas que lhe permitam aplicar os conhecimentos adquiridos anteriormente num quadro mais alargado, e prepará-lo para o projecto de controladores industriais recorrendo a sistemas computacionais. PROGRAMA DA DISCIPLINA Aspectos principais da teoria clássica de controlo de sistemas contínuos Análise de sistemas não-lineares através do método da função descritiva. Introdução. Sistemas de controlo não-lineares. Métodos de análise e de projecto de sistemas de controlo não-lineares. O método da função descritiva. Análise de sistemas de controlo não-lineares através do método da função descritiva Análise de sistemas através do método do plano de fase. Introdução. Trajectórias no plano de fase. Pontos singulares. Ciclos-limite. Análise de sistemas de controlo lineares. Análise de sistemas de controlo não-lineares Análise de sistemas no espaço de estados. Introdução. Funções de transferência e representações no espaço dos estados. Solução da equação dinâmica dx/dt=Ax+Bu. A matriz exponencial e o teorema de Cayley-Hamilton. A matriz exponencial. Avaliação da matriz exponencial. Análise modal. Controlabilidade e observabilidade Análise de sistemas de tempo discreto. Sistemas controlados por computador. A transformada dos Z. Modelos de tempo discreto BIBLIOGRAFIA Dynamical Systems and Automatic Control, J.L. Martins de Carvalho, Prentice Hall. Feedback and Control Systems, J. DiStefano, A. Stubberud e I. Williams, Schaum McGraw-Hill. Modern Control Engineering, Katsuhiko Ogata, Prentice Hall. Digital Control Systems: Theory, Hardware, Software, C. Houpis e Gary Lamont, McGraw-Hill. Digital Control of Dynamic Systems, Gene Franklin, J. Powell and M. Workman. SISTEMAS CONTROLADOS POR COMPUTADOR – SCC OBJECTIVOS DA DISCIPLINA O objectivo desta disciplina é ensinar os alunos a projectar e implementar controladores num sistema físico real através do desenvolvimento de soluções que utilizam controlo por computador em tempo real. PROGRAMA DA DISCIPLINA Introdução as Sistemas Controlados por Computador Amostragem de Sinais e Sistemas. Amostragem de Sinais Contínuos. Amostragem de Sistemas modelizados no espaço de estados. Amostragem ZOH de um Sistema. Cálculo das Matrizes Ф e Г. A reconstrução do Sinal. Amostragem com Atraso Modelos de Sistemas em tempo discreto. Solução da equação de estado. Modelos Entrada – Saída. A resposta ao impulso. Operador "shift". Transformada Z. Relação entre a transformada Z e o Operador "shift". Pólos e Zeros. Escolha da taxa de amostragem. Analise de Sistemas modelizados em tempo discreto. Estabilidade. Definições. Estabilidade de sistemas lineares. Estabilidade Entrada/Saída.. Testes de estabilidade. Critério de Jury. Critério de Nyquist. Controlabilidade e Observabilidade. Controlabilidade. Forma canónica controlável. Seguimento de uma trajectória. Observabilidade. Forma canónica observável. Decomposição de Kalman. Perda de Observabilidade em consequência da amostragem. Projecto no Espaço de Estados. Formulação. Regulação baseada no posicionamento dos pólos. Observadores. Os servos. A acção integral. Estrutura do Controlador Projecto – Uma abordagem polinomial. Procedimentos do projecto. Projecto de um controlador para um integrador duplo.. Projecto de um controlador para um braço robótico Projecto de sistemas de controlo digital no domínio das frequências. Projecto de Controladores por aproximação a modelos contínuo. Abordagem baseada na função de transferência. Abordagem baseada em modelos de estado Projecto de um Controlador PID digital. BIBLIOGRAFIA Computer Controlled Systems: Theory and Design, Karl j. Astrom, Bjorn Wittenmark, Prentice Hall Digital Control: A State Space Approach, Vaccaro, McGraw-Hill Digital Control of Dynamic Systems, G. F. Franklin, J. D. Powell, M. Workman, Prentice-Hall Control System Design Using Matlab, Bahram Shahian, Michael Hassul, Prentice Hall ESTUDOS DE TEMPOS E MÉTODOS – ETM OBJECTIVOS DA DISCIPLINA A designação tempos e métodos surge associada ao estudo da organização do trabalho e das operações industriais e de serviços. A disciplina tem como principal objectivo dar formação sobre os princípios envolvidos no estudo dos métodos de trabalho e na medida das operações. Serão ainda focados aspectos relacionados com o balanceamento de linhas de produção. Pretende-se, desta forma, familiarizar os alunos com a terminologia usada na área do estudo e da organização do trabalho e criar nestes uma base de conhecimentos que possibilite a identificação dos problemas existentes numa dada operação industrial e das possibilidades de melhoria presentes, tendo sempre presente as vantagens e inconvenientes das diversas aproximações possíveis. É ainda objectivo da disciplina fornecer ferramentas para auxiliar no estudo do trabalho. PROGRAMA DA DISCIPLINA Organização industrial. A organização fábrica. O estudo do trabalho Estudo dos métodos e a simplificação do trabalho. Princípio da dúvida sistemática. Etapas do estudo dos métodos de trabalho. Gráficos e diagramas. Implantação / circulação de materiais. Deslocamento dos trabalhadores na zona de trabalho. Métodos e movimentos no posto de trabalho A medida do trabalho. Padronização do trabalho. Métodos de medida do trabalho. Estudo do tempo por cronometragem. Tempos de movimentos pré-determinados Balanceamento de linhas de produção. Heurísticas para efectuar o balanceamento BIBLIOGRAFIA Motion and Time Study (7ª Edição); Ralph M. Barnes; Wiley; 1980. Operations Management; James B. Dilworth; McGraw-Hill; 1996. PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAL – PDS OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Estudo dos conceitos e tecnologias associadas ao Processamento Digital de Sinal. Neste âmbito serão abordados os conceitos teóricos, estudadas arquitecturas dedicadas de processadores e desenvolvidas aplicações utilizando um DSP comercial. PROGRAMA DA DISCIPLINA O Processador Digital de Sinal - DSP. Arquitecturas e blocos funcionais. Famílias de DSPs. Linguagens do Assembly ao alto nível. Metodologia de Projecto de Sistemas de Processamento de Sinal. Aplicação à Análise Espectral. Análise de Sinais Acústicos. Sinais e Sistemas Discretos. Sinais discretos típicos. Operações com sinais discretos. Convolução discreta. Resposta impulsional de um sistema discreto. Classificação de Sistemas Discretos. Determinação da Equação às Diferenças. Noção de frequência discreta e de fase de um sinal discreto. Compreensão. Resposta em Frequência de Sistemas Discretos. Amostragem de Sinais Contínuos. Análise de Sinais. Metodologia. Medição de Sinais. Teorema de Parseval. Sinais Discretos típicos. Operações com Sinais Discretos. Sistemas Digitais Invariantes no Tempo. Noção de Filtragem Digital. Técnicas de Projecto de Filtros Digitais de Resposta. Filtros de resposta impulsional finita (FIR) e de resposta impulsional infinita (IIR). Projecto de Filtros Digitais. Funções de Aproximação Analógicas. Filtros de vária ordem, projecto, equações às diferenças. Filtros Digitais de Resposta Impulsional Finita – FIR. Projecto de Filtros Digitais. Propriedades dos Filtros FIR. Resposta em Frequência de Filtros FIR de Fase Linear. Métodos para Projecto de Filtros FIR. Equações às diferenças de um filtro FIR. Projecto de Filtros Digitais FIR auxiliado por computador. Estimação da Ordem óptima do filtro FIR. Transformada Discreta de Fourier (DFT) e Transformada Rápida de Fourier (FFT) – Comparação dos Algoritmos. Propriedades da DFT. Convolução Circular. Resposta em Frequência da DFT. Fugas Espectrais. Incerteza Espectral. Banda Equivalente de Ruído. Aplicação de Janelas Espectrais variadas. Comparações. Técnica de Decimação no Tempo e na Frequência utilizando a FFT. Algoritmos FFT. Resposta de Sistemas Lineares. Estimação do Espectro de Potência. Estimação da Função de Transferência. Análise FFT a dois Canais. Função Coerência. Detecção de Sinais mergulhados em Ruído. Noções de Análise Cepstral. Desconvolução. BIBLIOGRAFIA Digital signal processing, Oppenheim, Alan V. Chassaing, Rulph; Digital Signal Processing with C and the TMS320C30 Digital signal processing , Mitra, Sanjit K. Multirate systems and filter banks , Vaidyanathan, P. P. Digital Signal Processing: A System Design Approach, David J. DeFatta, Joseph G. Lucas, William S. Hodgkiss, John Wiley & Sons, 1988. A simple approach to Digital Signal Processing, Craig Marven and Gillian Ewers, TI LABORATÓRIO DE MECATRÓNICA – LM OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Permitir ao aluno uma fusão de conhecimentos adquiridos, através do projecto e implementação de sistemas de média complexidade. Pretende-se ainda provocar no aluno a necessidade de pesquisa de elementos necessários para o projecto, quer no que diz respeito a sistemas já existentes e com funções semelhantes, quer em relação aos componentes e tecnologias a utilizar. Todo este processo deverá ser acompanhado da introdução de metodologias de projecto necessárias para o seu correcto desenvolvimento. PROGRAMA DA DISCIPLINA Projecto e implementação de sistemas de média complexidade. Um dos objectivos primordiais da disciplina é o de incentivar a autonomia dos alunos bem como a introdução de metodologia de projecto. Pretende-se ainda provocar no aluno a necessidade de pesquisa de elementos necessários para o projecto, quer no que diz respeito a sistemas já existentes e com funções semelhantes, quer em relação aos componentes e tecnologias a utilizar. São etapas a cumprir para cada projecto: Formular o problema. Efectuar uma análise de requisitos para cada problema. Analisar as diferentes opções possíveis para a sua resolução. Projectar o sistema bem como todo o setup e procedimentos de teste e validação. Implementar protótipo do sistema (sempre que tal se justifique). Efectuar o teste e validação do sistema implementado. Implementar a solução final. Documentar todas as fases do projecto. Efectuar o controlo e gestão do projecto. Os projectos deveram utilizar tecnologias e conhecimentos de uma ou várias áreas como: Sistemas ‘Embedded’. Sistemas Tempo Real. Comunicações industriais (Ex. CAN) bem como protocolos de alto nível associados (CANKing, devicenet, CANopen, etc). Projecto de sistemas digitais baseados em microcontroladores (da familia PIC’s, 51’s ou ARM) ou DSP, e utilizando ferramentas de desenvolvimento para programação (integrando assembler e linguagem ‘C’), simulação e ‘debug’ com hardware. Sistemas com interface para barramentos tais como ISA, PCI, USB, Firewire. Projecto de sistemas digitais utilizando Lógica Programável (SPLD, CPLD ou FPGA). Utilização de RTOS em microcontroladores. Implementação de ‘device drivers’ para interligação do hardware desenvolvido ou já existente, com sistemas operativos como Linux, RT-Linux, QNX. Sensores (visão, inerciais, térmicos, barométricos, IR, etc). Robótica Móvel BIBLIOGRAFIA Trevor Martin, “The Insider's Guide to the Philips ARM7-based Microcontrollers”, Hitex (UK) LTD, Fev 2005. In www.hitex.co.uk/arm. Jonathan Corbet, Alessandro Rubini and Greg Kroah-Hartman, "Linux Device Drivers", Third Edition, O’Reilly & Associates, Inc, 2005. W. Stadler, "Introduction to Robotics & Mechatronics", McGraw-Hill, 1996 Mike Beach, Steffen Duffner, Irena & Olaf Pfeiffer, "C51 Primer" Hitex (UK) Ltd, 1996 Wolfhard Lawrenz, "CAN System Engineering", Springer Verlag, 1997 "RTAI Beginner's Guide: a comprehensive introduction to the Realtime Application Interface." e DIAPM RTAI Programming Guide 1.0 Jerry Epplin, "Linux as an Embedded Operating System", Embedded Systems Programming, Oct 97.Michael Barabanov, "A Linux-based Real-Time Operating System", M.S. Thesis, New Mexico Institute of Tecnology, June 97. Tom Shanley, Don Anderson, "ISA System Architecture", Addison-Wesley, 1995 Datasheets Diversos TESE/DISSERTAÇÃO – TESE OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Nesta unidade curricular pretende-se completar um processo de aprendizagem que possibilitando aos alunos uma integração de conhecimentos adquiridos em etapas anteriores e a aquisição de uma visão alargada do domínio científico da área de especialização do curso de Mestrado. O aluno deverá desenvolver trabalho com vista à elaboração de uma Tese / Dissertação numa área técnica e científica do âmbito da área de especialização, sob supervisão de um Docente, onde será analisada a sua capacidade de análise e síntese de informação, e a sua capacidade de desenvolvimento de trabalho original. PROGRAMA DA DISCIPLINA - Desenvolvimento e implementação de um projecto e elaboração de uma tese/dissertação escrita, a ser apresentada e defendida oralmente frente a um júri. Este trabalho deverá ter uma forte componente de integração de conhecimentos e demonstrar o domínio de técnicas da área de especialização do curso de Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. Esta unidade curricular encontrase dividida em dois módulos: - Tese/Dissertação (1/2), envolvendo quatro horas de Orientação Tutória e 12 ECTS, decorrendo no primeiro semestre do 5º ano em paralelo com três outras unidades curriculares; - Tese/Dissertação (2/2), envolvendo quatro horas de Orientação Tutória e 30 ECTS, preenchendo todo o segundo semestre do 5º ano. BIBLIOGRAFIA Não se aplica. (Esta página foi intencionalmente deixada em branco) F.1.2. UNIDADES CURRICULARES OPTATIVAS (Esta página foi intencionalmente deixada em branco) APLICAÇÕES AVANÇADAS DE SENSORES – AAS OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Estudo dos Sensores Eléctricos, Ópticos e Outros em Aplicações Avançadas de Medida. Análise dos seus princípios de funcionamento. Estudo de Sistemas de Medição de Múltiplos Sensores Descrição e caracterização de Aplicações Avançadas de Sensores na área da Saúde e em Ambientes Industriais. Desenvolvimentos Futuros PROGRAMA DA DISCIPLINA Sensores Eléctricos. De variação de: Campo Magnético, Impedância, Tensão e Corrente Eléctrica. Aplicações em Electrocardiogramas, Imagem de Ressonância Magnética, Medição de Distâncias, Forças e Outras. Sensores Ópticos. De variação de Intensidade, Interferometria, Polarimetria: Arquitecturas e Tecnologias. Aplicações em Medição de Temperatura, Deformação, Tensão e Corrente Eléctrica Rotação, Gases e outros. Outros Sensores: De Ultra-Sons, Raios-X, Enzimáticos. Sistemas de Medição de Múltiplos Sensores. Multiplexagem de Sensores no Tempo e / ou em Frequência. Sistemas de Medição Distribuída Actividade Comercial em Sistemas Avançados de Sensores. Sistemas Sensores na Área da Saúde. Sistemas Sensores em Ambientes Industriais Desenvolvimentos Futuros BIBLIOGRAFIA “Measurement Systems, Application and Design”, E. O. Doebelin, McGraw Hill “Measurement Systems”, J. P. Bentley, Longman “Optical Fiber Sensor Technology - Volume 3 Applications and Systems”, K. T. V. Grattan and B. T. Meggitt, Kluwer Academic Publishers "Optical Fiber Sensors – Applications, Analysis, and Future Trends", J. Dakin and B. Culshaw, Artech House ALGORITMOS GENÉTICOS – ALGEN OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Esta disciplina pretende introduzir a teoria e os fundamentos da Computação Evolutiva, particularmente dos Algoritmos Genéticos, fornecendo assim os conceitos básicos para os alunos serem capazes de desenvolver ferramentas de optimização de problemas. PROGRAMA DA DISCIPLINA Introdução à Computação Evolutiva Introdução aos Algoritmos Genéticos. Algoritmos Genéticos e a Teoria da Evolução Natural Componentes de um Algoritmo Genético (AG). Representação Binária (Cromossomas). Avaliação. Selecção e Reprodução. Operadores Genéticos: Cruzamento, Mutação, Inversão. Desenvolvimento de AGs. Representação. Descodificação e Avaliação de Cromossomas. Parâmetros: Taxas de Cruzamento e Mutação, Tamanho da População, Gerações. Avaliação de Desempenho de um AG. Reprodução e Selecção. Métodos de Selecção. Elitismo Outras Técnicas e Operadores. Variação dos Parâmetros de um AG. Representação Real versus Binária Fundamentos Matemáticos de AGs e Convergência. Esquema, Comprimento e Especificidade. Alfabeto da Representação. Teoria do Esquema: Efeito da Selecção, Cruzamento e Mutação. Hipótese dos Blocos Construtores. Espaço da Representações e Espaço das Soluções, Código de Gray . Medidas de Convergência Algoritmos Híbridos. Aplicações Práticas BIBLIOGRAFIA Genetic Algorithms in Search, Optimization & Machine Learning, David E. Goldberg, Addison Wesley, 1989 Handbook of Genetic Algorithms, Lawrence Davis, Van Nostrand Reinhold, New York, 1991 Genetic Algorithms + Data Structures = Evolution Programs, Z. Michalewicz, SpringerVerlag, 1994 ANÁLISE NUMÉRICA DAS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS – ANED OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Fornecer aos alunos conhecimentos sobre a resolução numérica de equações diferenciais e as técnicas actualmente mais utilizadas na resolução de problemas de Engenharia. Os alunos deverão ser capazes de identificar os problemas de equações diferenciais e de tomar decisões acerca dos diferentes métodos a utilizar na sua resolução. Distinguir e aplicar a problemas de Engenharia os modelos de convecção, difusão e dispersão. Conhecer e implementar modelos de discretização de domínios a 2 e a 3 dimensões. Adaptar diferentes tipos de funções interpoladoras a cada tipo de problema. Utilizar software (Matlab) para resolver numericamente problemas de Engenharia envolvendo Equações Diferenciais. PROGRAMA DA DISCIPLINA Equações Diferenciais Ordinárias: breve referência ao Problema de Valor Inicial e aos Métodos de Euler e Runge-kutta. Equações Diferenciais Ordinárias (Problema de Valores na Fronteira): Método do Tiro (shooting), Método das Diferenças Finitas. Exemplos de aplicação em Engenharia Electrotécnica. Equações em Derivadas Parciais: Equações Eliptícas, Parabólicas e Hiperbólicas. Método de Crank-Nicholson, Método das Linhas. Alguns exemplos clássicos. Aplicações: Modelos de Convecção, Difusão e Dispersão. Métodos de Elementos Finitos: Discretização do Domínio, Função Interpoladora, Elementos Característicos. Exemplos de aplicação em Electrónica e Computadores. Métodos Espectrais: Método de Galerkin, Método Tau, Métodos de Colocação. BIBLIOGRAFIA Partial Differential Equations for Scientists and Engineers, S.J. Farlow, Dover. Numerical Methods for Engineers, Steven C. Chapra, Raymond Canale, McGrawHill. Numerical Methods using MATLAB, Matthews JH and Fink KD, Prentice Hall. The finite element method for elliptic problems, P.G. Ciarlet., Elsevier Science. CONTROLO DE POTÊNCIA – CPOT OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Após a frequência nesta disciplina, o aluno deve atingir um grau médio de especialização na área de controlo de potência, revelando um conhecimento aprofundado e actualizado, o qual se torna indispensável àqueles que pensam trabalhar em ambientes industriais onde os temas estudados encontram aplicação. PROGRAMA DA DISCIPLINA Caracterização de alguns Sistemas Mecânicos. Compressor. Bomba centrífuga ou ventilador. Actuação a potência constante. Actuação de transporte. Actuação de guindastes ou gruas Controlo de Velocidade. Máquina CC de excitação separada. Modelo do sistema. Caracterização dinâmica do sistema. Controlo de velocidade em malha fechada. Tipos de actuadores ("drives"). Máquina CA assíncrona Controlo de Posição. Descriçao de sistemas de controlo de posição. Controlo de Posição baseado em Motor CC. Motor Passo-a-Passo. Motores sem Escovas ("Brushless") Sistemas Industriais de Controlo de Potência. Sistemas de Alimentação em CC, permanentes e de emergência. Sistemas de Alimentação em CA, permanentes e de emergência. Implementações em Sistemas de Elevação. Implementações em Tracção Eléctrica. Sistemas Industriais de Aquecimento. Sistemas de Regulação de Velocidade de Máquinas Eléctricas. Sistemas de Controlo de Posição em Processos Industriais e não Industriais. Controlo de Posição em Máquinas-Ferramentas de Comando Numérico. Sistemas de Regulação de Tensão de Alternadores. BIBLIOGRAFIA Power Semiconductor Drives, S. B. Dewan, G. R. Slemon, A. Straughen, John Wiley & Sons, 1984. Electric Machines and Power Systems, Syed A. Nasar. Variable Frequency AC Motor Drive Systems, David Finney. Power Electronics, Lander. Power Semiconductor Drives, Dewan, Straughen. Thyristor Control of AC Motors, Murphy. Artigos a fornecer no decorrer das aulas. ROBÓTICA INDUSTRIAL – ROBI OBJECTIVOS DA DISCIPLINA A disciplina tem como principal objectivo dar formação sobre os princípios da manipulação robótica e seus principais campos de aplicação. Pretende-se, familiarizar os alunos com a terminologia usada na robótica e criar nestes uma base de conhecimentos que possibilite a identificação de quais as aplicações susceptíveis de robotizar, tendo sempre presente as vantagens e desvantagens da utilização de robôs. É ainda objectivo da disciplina fornecer ferramentas para desenvolvimento de aplicações robotizadas e focar os principais aspectos das normas de segurança a serem seguidas no desenvolvimento destas aplicações. Refira-se que não se aborda uma linguagem particular para a programação de robôs industriais, mas espera-se que, no final, um aluno com aproveitamento e com conhecimentos de programação, consiga facilmente aprender e compreender uma qualquer linguagem para programar manipuladores robóticos. PROGRAMA DA DISCIPLINA Introdução à Robótica. Origem da terminologia, Evolução histórica. Problemas ligados à utilização industrial de sistemas robotizados. Noções básicas de robótica. Terminologia básica dos robôs industriais. Principais configurações dos robôs industriais. Volume de trabalho. Métodos de accionamento dos robôs industriais. Sistemas de controlo de movimento. Cinemática directa e inversa. Dinâmica directa e inversa. Planeamento de trajectórias. Sensores para robôs industriais. Sensores de tacto. Sensores de proximidade. Sistemas de visão artificial. Sistemas de segurança para a protecção de células robotizadas. Actuadores finais para robôs industriais. Garras ou pinças. Ferramentas para operações mecânicas. Ferramentas para operações de soldadura. Unidades coaxiais de inserção. Sistemas automáticos de troca de garras/ferramentas. Factores a considerar no projecto e selecção de actuadores finais para robôs. Métodos de programação de robôs e sua evolução. Linguagens de programação de robôs. Programação on-line. Programação off-line. Programação offline de robôs através do recurso a simulação de células robotizadas.. Segurança na programação e operação de robôs industriais. Perigos dos robôs. Medidas de protecção passivas. Medidas de protecção activas. Interfaces homem-robô em células robotizadas. Mudança de ferramenta. Aplicações industriais da robótica. Manuseamento e paletização de materiais. Operações de processamento. Operações de montagem. Metodologia para a implementação de aplicações robotizadas. Planeamento da aplicação. Desenvolvimento do sistema. Testes da célula. Instalação. Arranque e acompanhamento. Novas áreas de aplicação da robótica. Novas aplicações da robótica industrial. Aplicações da robótica aos serviços. BIBLIOGRAFIA Industrial Robotics: Technology, Programming and Applications; M. P. Grover, et al.; McGraw-Hill; 1986. Handbook of Industrial Robotics; Shimon Y. Nof (Editor); John Wiley & Sons, Inc.; 1999. Introduction to Robotics; Phillip John McKerrow; Addison Wesley; 1991. Introduction to Robotics – Mechanics and Control; John J. Craig; Addison Wesley; 1989. Robo Sapiens; Peter Menzel and Faith D’Aluisio; The MIT Press; 2000. SÍNTESE DE ALTO NÍVEL PARA COMPONENTES PROGRAMÁVEIS – SACP OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Ministrar aos Estudantes conhecimento na áreas do Projecto e Confiabilidade de circuitos electrónicos, vocacionado para componentes programáveis pelo utilizador. São ministrados conhecimentos que permitem preparar o sistema para tolerar falhas, minimizando o impacto em aplicações que interagem com seres humanos. Concluída a unidade, o aluno deverá ter capacidade para projectar um circuito digital específico, simulá-lo, depurá-lo e implementá-lo de forma robusta num componente programável. PROGRAMA DA DISCIPLINA Projecto de Circuitos Sequenciais Assíncronos Introdução às linguagens de síntese em alto nível Introdução à arquitectura dos componentes programáveis Infra-estrutras de teste por varrimento periférico Noções de Tolerância a Falhas Arquitecturas para sistemas Confiáveis Projecto, programação e ensaio numa FPGA BIBLIOGRAFIA Z. Salcic, A. Smailagic, Digital Systems Design and Prototyping Using Field Programmable Logic, Kluwer Academic Publishers, 1997, ISBN 0-7923-9935-8. P. J. Ashenden, The VHDL Cookbook, Department of Computer Science, University of Adelaide, South Australia, 1990. Altera Corporation, disponível no endereço: http://www.altera.com M. Abramovici, M. A. Breuer, A. D. Friedman, Digital Systems Testing and Testable Design, Computer Science Press, Oxford, 1990, ISBN 0-7167-8179-4. David J. Malcolme-Lawes, Microcomputers and Laboratory Instrumentation, 2º edition, ISBN-0-306-42903-9, Plenum Press, NY, 1988. Manuais das FPGA, ferramentas informáticas Altera e Xilinx, bem como restantes componentes utilizados, variáveis com o projecto, com recurso à consulta via Internet. SISTEMAS AUTÓNOMOS – SAUT OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Estudar métodos de projecto e implementação de Sistemas Autónomos. PROGRAMA DA DISCIPLINA Arquitecturas de sistema autónomos Modelização de sistemas autónomos Sistemas de actuação e controlo para sistemas autónomos. Noções Básicas de Controlo de movimento. Definição da Noção de manobra. Sistemas de percepção e navegação em sistemas autónomos Planeamento de trajectorias Coordenação de sistemas autónomos distribuídos Ambientes e ferramentas de desenvolvimento para sistemas autónomos Integração de controlo e navegação Aplicações. Sistemas robóticos aéreos. Sistemas robóticos submarinos. Sistemas robóticos terrestres. Sistemas distribuídos de monitorização ambiental BIBLIOGRAFIA Specification and Design Methodology- For Realtime Embedded Systems, Randall S. Janka, Luwer Academic Publishers The Temporal Logic of Reactive and Concurrent Systems- Specification, Zohar Manna, Amir Pnueli, Springer Verlag "Robot Motion Planning and Control", Jean-Paul Laumond (Editor), Lectures Notes in Control and Information Sciences 229,Springer Verlag SISTEMAS DE CONTROLO AVANÇADO – SCAV OBJECTIVOS DA DISCIPLINA O objectivo desta disciplina é o de fornecer aos alunos um conjunto de conhecimentos sobre tópicos avançados de sistemas de controlo, que lhes permita desenvolver melhores capacidades na sua análise e projecto. PROGRAMA DA DISCIPLINA Sistemas de controlo multivariáveis Introdução ao controlo óptimo Introdução à identificação de sistemas Tópicos seleccionados de: Análise e projecto de sistemas não-lineares. Controlo adaptativo. Controlo fuzzy. Controlo por modelo de referência Controlo fraccionário Simulação e projecto de um sistema de controlo BIBLIOGRAFIA G. F. Franklin, J. D. Powell, M. Workman, “Digital Control of Dynamic Systems”, 3rd ed., Prentice-Hall, 1998. K. Ogata, "Discrete-Time Control Systems", Prentice-Hall, 1987. K. J. Ästrom, B. Wittenmark, "Computer-Controlled Systems: Theory and Design", 3rd ed., Prentice-Hall, 1997. R. Vaccaro, "Digital Control: A State-Space Approach", McGraw-Hill, 1995. SISTEMAS DINÂMICOS – SDIN OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Usar um conjunto vasto de exemplos para complementar o conhecimento dos alunos sobre a dinâmica de sistemas já por eles conhecidos de outras cadeiras do curso de Licenciatura, em particular, dos sistemas eléctricos. A disciplina terá uma parte introdutória em que se fará uma abordagem dos conceitos básicos de teoria de sistemas dinâmicos, e o restante tempo lectivo será preenchido pela análise de casos de estudo. Os casos de estudo da disciplina serão, no máximo, três, a escolher pelos alunos na lista apresentada, com a possibiidade de um deles ser proposto pelos próprios. Com esta estratégia pretende-se que os alunos tenham um papel mais activo na organização do seu estudo. Os trabalhos resultantes dos casos de estudo serão feitos com a ajuda de software, o Matlab ou o XPPAUT (download livre). PROGRAMA DA DISCIPLINA Conceitos básicos: existência e unicidade das soluções; dependência nas condições iniciais e nos parâmetros; campos de direcções e gráfico das soluções; aplicações lineares e não-lineares. Fluxos 2-dimensionais: linearização em torno de um ponto de equilíbrio; conjuntos-limite das órbitas; constantes de movimento e funções de Liapunov. Casos de estudo: - Equações diferenciais para circuitos eléctricos: (a) Circuito RLC; (b) Análise das equações de circuito; (c) Equações de Van der Pol, sistema livre e sistema forçado; (d) Equações de circuito gerais; - Equações de Lorenz (o modelo mais simples para o Clima); - Sistemas no plano complexo: conjuntos de Julia e de Mandelbrot; - Sistemas discretos de segunda ordem e fractais; - CSTR: fluxo contínuo num reactor químico; - Mecânica clássica: n-body problem; mecânica hamiltoniana; - Leis de Newton e leis de Kepler: sistemas conservativos; lei da conservação da energia. - Padrões de Ondas de Faraday; - Problema de Raylegh-Bénard; - Ecologia: (a) Uma espécie, (b) Sistema predador-presa; (c) Espécies em competição; - Dois neurónios acoplados; - Locomoção Bipedal; - Energia livre de um cristal líquido. BIBLIOGRAFIA Fernando Pestana da Costa. ”Equações diferenciais ordinárias”. IST Press (2001) M. Golubitsky, D.G. Schaeffer. “Singularities and Groups in Bifurcation Theory” Vol I, Springer (1984) J. Guckenheimer, P. Holmes. “Nonlinear Oscillations, Dynamical Systems and Bifurcation of Vector Fields”. Springer-Verlag (1997) V.I. Arnold. “Ordinary Differential Equations”. Springer-Verlag (1992) M.W. Hirsch, S. Smale. “Differential Equations, Dynamical Systems, and Linear Algebra”. Academic Press (1974) S.N. Chow, J.K. Hale. “Methods of Bifurcation Theory”. NSF-CBMS Lectures 47, AMS (1981) SISTEMAS DISCRETOS – SD OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Estudar métodos de modelização e controlo de sistemas de acontecimentos discretos PROGRAMA DA DISCIPLINA Preliminares algébricos Preliminares linguísticos Sistemas dinâmicos de acontecimentos discretos Sistema de acontecimentos discretos controlado Supervisão de sistemas de acontecimentos discretos. Controlo realimentado com supervisores. Controlabilidade. Observabilidade Supervisão descentralizada Supervisão hierarquíca Sistemas discretos temporizados Supervisão de sistemas discretos temporizados Cadeias de Markov BIBLIOGRAFIA Introduction to Discrete Event Systems, Christos Cassandras, Stéphane Lafortune, Kluwer Academic Publishers, 1999, ISBN 0-7923-8609-4 Supervised Control of Discrete-Events Systems, W. M. Wonham, 2004, Systems Control Group, Electrical and Computer Depart, Universidade de Toronto disponível on-line” em www.utoronto.ca SISTEMAS FLEXÍVEIS DE FABRICO – SFFA OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Permitir que os alunos compreendam um Sistema Industrial, no que consiste o Fabrico Integrado por Computador e seus componentes CAD, CAM e NC e quais os principais conceitos envolvidos. PROGRAMA DA DISCIPLINA Sistemas Industriais de Fabrico. Evolução tecnológica. O Sistema Produtivo. Sistemas de Produção - Factores de Produção. Classificação dos Sistemas Produtivos Ambientes de produção. Sistema de Planeamento e Controlo da Produção. Escalonamento da produção. O conceito CIM. Sistemas flexíveis de fabrico. CAD Computer Aided Design. Projecto convencional versus CAD. Interfaces para sistemas CAD/CAD e CAD/CAM. CAM - Computer Aided Manufacturing. Planeamento de fabrico. Controlo de fabrico. CN - Controlo Numérico. Componentes Básicos de um sistema CN. CNC - Controlo Numérico Computorizado. Sistemas de accionamento. Sistemas de medida. Programação CN para máquinas ferramentas torno e fresadora. Estratégias de Desbaste e Acabamento. Tipos de Ferramentas. Interpolações. Ciclos de maquinação. Simulação de Maquinagem. Integração CAD/CN. Robótica Industrial. Evolução histórica. O robot e os seus constituintes. Sistema mecânico. Órgão terminal. Controlador. Sensores e actuadores. Configurações dos Robots Industriais. Programação de robots. Aplicações industriais de robots. Perspectivas de desenvolvimentos futuros. Dados estatísticos. Redes de comunicações industriais. Níveis hierárquicos de uma rede industrial. Redes de campo (fieldbus). Profibus. Bitbus. CAN. Exemplos de aplicação. Aulas práticas: Elaboração de várias peças utilizando um software de CAD (SolidWorks). Elaboração de programas para execução de peças em máquinas CNC torno e fresadora (CamWorks). Elaboração de programas para controlar os movimentos de um robot. Elaboração de programas para controlo e monitorização de uma célula flexível de fabrico (Scada) BIBLIOGRAFIA Computer Integrated Manufacturing and Engineering - Rembold CAD/CAM Computer Aided Design and Manufacturing - Groover and Zimmers Essentials of Numerical Control - Ralph G. Rapello Robótica - Groover, Weiss, Nagel, Odrey Handbook of Industrial Robotics - Shimon Y. Nof CANopen Implementation: Applications to Industrial Networks - M Farsi. SISTEMAS AUTOMÓVEIS – SIAU OBJECTIVOS DA DISCIPLINA O objectivo da disciplina é que o aluno aprenda o funcionamento dos diversos sistemas eléctricos e electrónicos existentes nos veículos de motor térmico, desde os mais tradicionais (e.g., sistema de alimentação, arranque, carga, ignição e injecção, pré-aquecimento de velas), aos mais recentes sistemas controlados por dispositivos electrónicos (transmissão, velocidade de cruzeiro, travagem (ABS), tracção (TCS), suspensão, direcção, air-bag e pré-tensores (SRS), iluminação, climatização). Pretende-se também abordar o princípio de funcionamento dos veículos eléctricos/híbridos (e.g., componentes e conversores electrónicos de potência, motores eléctricos mais utilizados, travagem regenerativa). A experimentação é uma componente fundamental da disciplina, baseando-se na execução de um conjunto diversificado de trabalhos laboratoriais. PROGRAMA DA DISCIPLINA Princípio de Funcionamento dos motores diesel e gasolina. Motor Diesel. Motor Gasolina. Sistema de Arranque. Constituição e princípio de funcionamento do Sistema de Arranque. Constituição do Motor de Arranque (estator, rotor, relé de arranque, pinhão). Motores de Arranque do tipo alavanca, planetário e redutor. Detecção de falhas. Sistema de Carga. Constituição e princípio de funcionamento do Sistema de Carga. Constituição do Alternador (rotor, escovas, estator, ponte rectificadora, regulador de tensão). Análise de diferentes tipos de alternador. Detecção de falhas. Sistema de Ignição. Constituição e princípio de funcionamento do Sistema de Ignição. Sistemas de Ignição electromecânica e electrónica com/sem ruptor de contactos. Sistemas de ignição indirecta/directa. Detecção de falhas. Sistema de Alimentação. Constituição e princípio de funcionamento do Sistema de Alimentação. O controlo dos gases de escape e a mistura ar/combustível. Sistemas de injecção indirecta/directa, monoponto/multiponto, simultânea/sequencial. Diagnóstico OBD (on-board diagnosis). Veículos eléctricos/híbridos. Constituição e princípio de funcionamento de um veículo eléctrico. Tipos de motores eléctricos mais utilizados. Conversores electrónicos de potência (CA/CC, CC/CA, CC/CC, CA/CA). Baterias e carregadores, travagem regenerativa. Veículos híbridos. Células de combustível. Outros Sistemas. Transmissão, velocidade de cruzeiro, travagem (ABS), tracção (TCS), suspensão, direcção, Air-bag e pré-tensores (SRS), iluminação, climatização. Redes de comunicação (e.g., CAN/VAN/LIN/TTP) para arquitecturas distribuídas. Painéis de instrumentos, alarmes anti-roubo, sistemas de navegação. BIBLIOGRAFIA Ronald Jurgen, Automotive Electronics Handbook, Second Edition, 1999, McGraw-Hill Bosch, Automotive Handbook, Robert Bosch GmbH, distributed by SAE – Society of Automotive Engineers, 2000 Peter Wright, Formula 1 Technology, SAE – Society of Automotive Engineers, 2001 William Ribbens, Understanding Automotive Electronics, SAE – Society of Automotive Engineers, Elsevier Science, 2003 James Larminie, Andrew Dicks, Fuel Cell Systems Explained, Second Edition, Wiley SIMULAÇÃO - SIM OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Dar aos alunos uma visão geral das técnicas e métodos associados à simulação discreta de sistemas. Esta disciplina tem uma forte componente prática de formulação, modelação e resolução de problemas. PROGRAMA DA DISCIPLINA Conceitos básicos de Simulação: conceitos fundamentais, potencialidades e limitações da simulação. Metodologia: fases dum estudo, perspectivas de modelação, linguagens. Modelação de sistemas de eventos contínuos e discretos. Casos de estudo: simulação de protocolos de acesso ao meio; simulação de protocolos de encaminhamento; simulação de probabilidades de bloqueio em comutadores; modelação de tráfego (ex: cadeias/processos de Markov, processos estocásticos, etc); dimensionamento de sistemas (ex: teoria das filas); alocação estática/dinâmica de canais em redes gsm, wi-fi, etc; determinação estática/dinâmica de dimensão de células (área de cobertura) em redes celulares (novamente gsm, wifi); modelos para propagação/radiação de sinal nas diversas bandas de frequência (contemplar o relevo do terreno; obstáculos diversos: edifícios, florestas, planos de água; linha de vista, etc); dimensionamento de links microondas BIBLIOGRAFIA J. Banks, J.S. Carson, II e B.L. Nelson, Discrete-Event Systems Simulation, PrenticeHall, Upper Saddle River, New Jersey, 1999. Law, Averill M.; Kelton, David W.; Simulation Modeling and Analysis - Third Edition; McGraw-Hill (2002) SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTE – SIT OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Pretende-se fornecer aos alunos os elementos básicos sobre sistemas Inteligentes de Transporte, focando a eficiência nos transportes, conforto, segurança e protecção do meio ambiente. Em termos práticos pretende-se estudar e analisar alguns dos mais relevantes sistemas desenvolvidos em cada uma das diferentes categorias dos SITs. PROGRAMA DA DISCIPLINA Evolução Histórica: Europa; USA;Japão. Principais Categorias dos SITs. Sistemas Avançados de gestão de trafego. Sistemas Avançados de informação para Viajantes. Sistemas Avançados para Controlo de Veículos. Sistemas Avançados para operação Veículos Comerciais. Sistemas Avançados de Transporte Publico. Estudo de vários sistemas desenvolvidos para cada uma das diferentes categorias. Sensores para SITs. Localização automática de Veículos. Identificação automática de Veículos. A importância das telecomunicações nos SITs. Evolução Perspectivas de desenvolvimentos futuros. A nível Mundial. A nível Nacional. Desenvolvimento de protótipos BIBLIOGRAFIA Intelligent Transportation Systems - Donna Nelson Introduction to Transportation Systems - Joseph Sussman Intelligent Transportation Systems Architectures - Judy McQueen and Bob McQueen ITS Handbook 2000: Recommendations from the World Road Association (PIARC) Kan Chen and John C. Miles Positioning Systems in Intelligent Transportation Systems - Chris Drane and Chris Rizos Sensor Technologies and Data Requirements for ITS - Lawrence Klein Vehicle Location and Navigation Systems - Yilin Zhao Wireless Communications for Intelligent Transportation Systems - Scott D. Elliott and Daniel J. Dailey SISTEMAS DE TEMPO REAL – STR OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Estudar métodos de projecto e implementação de sistemas controlados por computador com características tempo real. PROGRAMA DA DISCIPLINA Introdução. Sistemas Tempo Real. Sistemas de controlo em Tempo Real. Classes de aplicações Processos concorrentes. Comunicação. Sincronização. "Context Switch" Paradigmas de Programação. Programação Concorrente. Processos e "Threads". Estado interno dos processos. Comunicação e sincronização entre processos. Exclusão mútua e Recursos. Comunicação baseada em memória partilhada. Sincronização baseada em semáforos e monitores. Sincronização baseada em Mensagens. "Interrupts". Relógio Controlo de tarefas. Prioridades. Herança e inversão de prioridades. Tarefas periódicas. Controlo de tarefas Periódicas. Atraso no controlo. Sistemas Operativos tempo Real. Características. Exemplos: VxWorks, QNX, RTLinux.. Sequenciamento baseado em prioridades com "preemption". Sequenciamento baseado em "Round-Robin". Posix "scheduling interface". Partilha de código e reentrância Atribuição de Tarefas e sequenciamento. Algoritmos de sequenciamento para um único processador. Critérios e soluções. Tarefas esporádicas. Precedência de uma tarefa. Algoritmos baseados no algoritmo "Rate-Monotonic". Algoritmos baseados no algoritmo "Earliest Deadline First". Sistemas de Controlo Industrial. o IEC 1131s BIBLIOGRAFIA Real.-Time Systems, Jane W.S. Liu, Prentice Hall An Embeded Software Primer, David Simon, Addison Wesley Real -Time Systems, C. M. Krishna and Kang G. Shin, McGraw-Hill Real-Time Systems and Their programming languages, A. Burns & A. Wellings The RTAI Manual http://www.aero.polimi.it/~rtai/documentation/index.html RTAI Programming Guide http://www.aero.polimi.it/~rtai/documentation/index.html WxWorks programming manual. TESTE E DEPURAÇÃO DE SISTEMAS ELECTRÓNICOS - TDSE OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Identificar o posicionamento e a importância dos conceitos associados ao teste e depuração de sistemas electrónicos (digitais e analógicos) no Curso de Engenharia Electrotécnica - Electrónica e Computadores. Apresentar os vários tipos de teste e soluções de testabilidade existentes para sistemas electrónicos, tendo em atenção o seu nível hierárquico, tipo e etapas do ciclo de vida. Implementar soluções de testabilidade em circuitos integrados e cartas de circuito impresso, recorrendo a infraestruturas de teste compatíveis com a família de normas IEEE 1149. Descrever as operações de depuração e o seu posicionamento no ciclo de desenvolvimento. Apresentar infraestruturas de depuração actualmente disponíveis no mercado (BDM, Nexus). Adquirir competências na utilização de equipamentos de teste e depuração. PROGRAMA DA DISCIPLINA Conceitos gerais de teste, testabilidade e depuração. Modelação de faltas. Simulação lógica e simulação de faltas. Geração automática de vectores e programas de teste. Infraestruturas de teste por varrimento. Auto-teste incorporado. Teste de circuitos digitais específicos. Teste de circuitos analógicos e mistos. Metodologias e infraestruturas de depuração. Aplicações alternativas das infraestruturas de teste e depuração BIBLIOGRAFIA The Nexus 5001 ForumTM Standard for a Global Embedded Processor Debug Interface, IEEE-ISTO, December 1999. IEEE Standard Test Access Port and Boundary-Scan Architecture, Oct. 1993, IEEE Std. 1149.1 (Includes IEEE Std. 1149.1a), ISBN 1-5593-7350-4 IEEE Standard for a Mixed-Signal Test Bus, 1999, IEEE Standard 1149.4, ISBN 07381-1755-2 Harry Bleeker, Peter van Den Eijnden e Frans de Jong, “Boundary-Scan Test: A Practical Approach”, Kluwer Academic Publishers, 1993, ISBN 0-7923-9296-5 Michael L. Bushnell, Vishwani D. Agrawal, “Essentials of Electronic Testing for Digital, Memory & Mixed-Signal VLSI Circuits”, 2000, Kluwer Academic Publishers, ISBN 07923-799-1-8 Miron Abramovici, Melvin A. Breuer, Arthur D. Friedman, “Digital Systems Testing and Testable Design”, September 1994, Wiley-IEEE Press, ISBN: 0-7803-1062-4 (Esta página foi intencionalmente deixada em branco) F.2. ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO DE “TELECOMUNICAÇÕES” F.2.1. UNIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS (Esta página foi intencionalmente deixada em branco) ELECTRÓNICA DAS TELECOMUNICAÇÕES - ELET OBJECTIVOS DA DISCIPLINA O aluno adquire a capacidade e a competência de avaliar, especificar e realizar sistemas para emissão e recepção em rádio frequência utilizados nas actuais telecomunicações, incluído o conceito de single-chip-system. PROGRAMA DA DISCIPLINA Elementos de um sistema de comunicação. Linhas de transmissão. Circuitos de adaptação de impedâncias e filtros. Circuitos ressonantes e CAD de circuitos de RF Desenho de circuitos activos de RF Limitações devidas ao ruído e distorção Amplificadores em alta-frequência de baixo ruído Desenho de amplificadores de potência Osciladores de baixo ruído Misturadores. Circuitos de modulação e desmodulação Receptores de rádio Super-heteródinos Malhas de captura de fase PLL Sintetizadores de frequência Modulação de frequência e fase com o PLL Conceito de single-chip-system. BIBLIOGRAFIA Frenzel, “Communication Electronics”, McGraw-Hill, 1994. Kennedy, Davis “Electronic Communication Systems”, McGraw-Hill, 1992. Jia-Sheng Hong, M. J. Lancaster, “Microstrip Filters for RF/Microwave Applications”, John Wiley, 2001. David M. Pozar, “Microwave and RF Wireless Systems”, John Wiley, 2001. Kai Chang, Inder Bahl, Vijay Nair “RF and Microwave Circuit and Component Design for Wireless Systems”, John Wiley, 2002. INTERLIGAÇÃO E GESTÃO DE REDES – IGR OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Pretende-se complementar a formação na área das Comunicações de Dados fornecendo uma visão de conjunto de inter-operação de redes. Os conceitos arquitectónicos, tecnologias e soluções mais usadas para a interligação e gestão de redes IP serão objecto de estudo. PROGRAMA DA DISCIPLINA Introdução. Problemas de Interligação de Redes. Modelo TCP/IP Protocolo IP. Conceitos Básicos. Endereçamento. Encaminhamento. Ipv6. Protocolos de Controlo. ICMP, ARP, RARP. BOOTP, DHCP Protocolos de Transporte. TCP. UDP Protocolos de Aplicação. HTTP, SMTP, POP3, FTP. DNS. SNMP Protocolos de Encaminhamento. Algoritmos de Encaminhamento. RIP. OSPF. BGP. Aplicações de Diagnóstico Segurança Arquitecturas de implementação de componentes activos BIBLIOGRAFIA Computer Networks, Andrew Tanembaum, Prentice-Hall (4th Edition, 2002) Data and Computer Communications, William Stallings, Prentice-Hall (6th Edition, 2000) TCP/IP Illustrated: The Protocols, Richard Stevens, Prentice-Hall Internetworking with TCP/IP, Douglas Comer, Prentice Hall TCP/IP Network Administration, Craig Hunt, O’Reilly, 3rd Edition SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES - STEL OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Sensibilizar o aluno para o comportamento dos sistemas de telecomunicações na perspectiva da transmissão do sinal. Fornecer os conhecimentos de electromagnetismo necessários para uma boa compreensão da propagação de sinal e sua aplicação às linhas de transmissão, guias de onda, feixes hertzianos, etc. PROGRAMA DA DISCIPLINA Linhas de transmissão. Ondas transversas electromagnéticas. Tipos de linhas de transmissão. Circuito equivalente. Impedância característica. Perdas em linhas de transmissão. Coeficiente de reflexão. Ondas estacionárias, coeficiente de ondas estacionárias. Ondas progressivas. Diagrama de Smith Propagação de ondas. Frente de onda. Radiação electromagnética. Ondas esféricas. Atenuação e absorção. Propriedades ópticas das ondas. Propagação. Guias de onda. Guias de onda rectangulares. Velocidade de fase e velocidade de grupo. Modos de propagação TE e TM. Outros tipos de guias de onda. Elementos activos para microondas. Antenas. Diagrama de radiação. Ganho. Antenas elementares. Redes de antenas. Antenas para microondas. Feixes hertzianos. Feixe hertziano em FM. Diversidade. Características de trajecto. Ganho do sistema. Comunicação por satélite. Satélites orbitais. Satélites geoestacionários. Padrões orbitais. Classificações orbitais. Padrões de radiação. Modelos de ligação. Equação de ligação. Fibras ópticas. O espectro electromagnético. As fibras ópticas. Propagação de luz. Propagação de luz em fibras ópticas. Perdas. Fontes de luz. Detectores de luz. BIBLIOGRAFIA Modern Electronic Communication, G.M. Miller, Prentice Hall Telecommunications Engineering, J. Dunlop, D.G. Smith, Van Nostrand Reinhold Co. Electronic Communications Systems, W. Tomasi, Prentice Hall COMUNICAÇÕES EM FIBRAS ÓPTICAS - CFO OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Esta disciplina aborda os aspectos fundamentais de um sistema ponto a ponto de comunicações ópticas tendo em conta a propagação da luz em guia de onda (fibra óptica) ou no espaço livre. Compreende emissores e receptores ópticos, dando ênfase aos seus componentes principais tais como fontes e detectores ópticos. A disciplina atribui também competências de âmbito mais prático abordando tipos de cabos de fibras ópticas (interiores e exteriores), tipos de conectores e outros. O programa termina com a apresentação de várias aplicações a nível nacional e internacional, bem como dos desenvolvimentos futuros que se esperam na área. A realização de vários trabalhos práticos em laboratório onde aos alunos têm a possibilidade de contactar com equipamento e experiências de relevo é outra componente importante da disciplina. PROGRAMA DA DISCIPLINA Introdução às comunicações ópticas. Conceitos e características de transmissão em fibras ópticas. Caracterização da atenuação numa fibra óptica, tais como, perdas por absorção no material, perdas por "scattering", perdas devido a curvaturas de fibra e outras. Caracterização da dispersão numa fibra óptica multimodo e monomodo, tais como, dispersão intermodal, dispersão intramodal e dispersão por polarização. Familiarização dos alunos paras os tipos de conexões e cabos de fibras ópticas. Estudo de dispositivos opto-electrónicos de emissão de luz (díodos LED e laseres semicondutores). Estudo de dispositivos opto-electrónicos de detecção de luz (PIN e APD). Métodos de medidas padrão em fibras ópticas. Sistemas de comunicações ópticas em espaço livre. Apresentação de várias aplicações a nível nacional e internacional. Desenvolvimentos futuros: Fibras especiais, Dispositivos em redes de difracção de Bragg Realização de trabalhos laboratoriais nesta área tecnológica. BIBLIOGRAFIA Fiber-Optic Communications Technology, Djafar Mynbaev, Lowell Scheiner, Prentice Hall Optical Fiber Communications, Second Edition, Gerd Keiser, McGraw-Hill Optical Fiber Communications — Principles and Practice, Second Edition, John Senior, Prentice Hall PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAL - PDS OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Estudo dos conceitos e tecnologias associadas ao Processamento Digital de Sinal. Neste âmbito serão abordados os conceitos teóricos, estudadas arquitecturas dedicadas de processadores e desenvolvidas aplicações utilizando um DSP comercial. PROGRAMA DA DISCIPLINA O Processador Digital de Sinal - DSP. Arquitecturas e blocos funcionais. Famílias de DSPs. Linguagens do Assembly ao alto nível. Metodologia de Projecto de Sistemas de Processamento de Sinal. Aplicação à Análise Espectral. Análise de Sinais Acústicos. Sinais e Sistemas Discretos. Sinais discretos típicos. Operações com sinais discretos. Convolução discreta. Resposta impulsional de um sistema discreto. Classificação de Sistemas Discretos. Determinação da Equação às Diferenças. Noção de frequência discreta e de fase de um sinal discreto. Compreensão. Resposta em Frequência de Sistemas Discretos. Amostragem de Sinais Contínuos. Análise de Sinais. Metodologia. Medição de Sinais. Teorema de Parseval. Sinais Discretos típicos. Operações com Sinais Discretos. Sistemas Digitais Invariantes no Tempo. Noção de Filtragem Digital. Técnicas de Projecto de Filtros Digitais de Resposta. Filtros de resposta impulsional finita (FIR) e de resposta impulsional infinita (IIR). Projecto de Filtros Digitais. Funções de Aproximação Analógicas. Filtros de vária ordem, projecto, equações às diferenças. Filtros Digitais de Resposta Impulsional Finita – FIR. Projecto de Filtros Digitais. Propriedades dos Filtros FIR. Resposta em Frequência de Filtros FIR de Fase Linear. Métodos para Projecto de Filtros FIR. Equações às diferenças de um filtro FIR. Projecto de Filtros Digitais FIR auxiliado por computador. Estimação da Ordem óptima do filtro FIR. Transformada Discreta de Fourier (DFT) e Transformada Rápida de Fourier (FFT) – Comparação dos Algoritmos. Propriedades da DFT. Convolução Circular. Resposta em Frequência da DFT. Fugas Espectrais. Incerteza Espectral. Banda Equivalente de Ruído. Aplicação de Janelas Espectrais variadas. Comparações. Técnica de Decimação no Tempo e na Frequência utilizando a FFT. Algoritmos FFT. Resposta de Sistemas Lineares. Estimação do Espectro de Potência. Estimação da Função de Transferência. Análise FFT a dois Canais. Função Coerência. Detecção de Sinais mergulhados em Ruído. Noções de Análise Cepstral. Desconvolução. BIBLIOGRAFIA Digital signal processing, Oppenheim, Alan V. Chassaing, Rulph; Digital Signal Processing with C and the TMS320C30 Digital signal processing , Mitra, Sanjit K. Multirate systems and filter banks , Vaidyanathan, P. P. Digital Signal Processing: A System Design Approach, David J. DeFatta, Joseph G. Lucas, William S. Hodgkiss, John Wiley & Sons, 1988. A simple approach to Digital Signal Processing, Craig Marven and Gillian Ewers, TI SISTEMAS E APLICAÇÕES DISTRIBUÍDOS EM TELECOMUNICAÇÕES - SADT OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Familiarização do aluno com os conceitos e arquitecturas de sistemas distribuídos: modelos cliente/servidor, entre pares (P2P); Desenvolvimento de aplicações distribuídas usando TCP/IP, UDP, HTTP, RMI, RPC, CORBA, JINI e JXTA. Nota: A linguagem Java é a linguagem de desenvolvimento adoptada no âmbito disciplina. PROGRAMA DA DISCIPLINA Sistemas Distribuídos: Arquitectura: Cliente/servidor. P2P. Múltiplas Camadas; Modelos de Comunicação; Tecnologias de Suporte. TCP/IP, UDP, Multicast, HTTP. Invocação Remota de Métodos (RMI). RPC. Java IDL – CORBA. JINI. JXTA. Java ME. Desenvolvimento de Aplicações Distribuídas: Aplicações Distribuídas sobre TCP/IP, UDP, Multicast e HTTP; Aplicações Distribuídas usando RMI; Aplicações Distribuídas usando CORBA; Aplicações Distribuídas usando JINI; Aplicações Distribuídas usando JXTA. Aplicações Distribuídas móveis. BIBLIOGRAFIA Java, How to Program, 6th Edition, H. M. Deitel and J. P. Deitel, Prentice Hall, 2005. Java P2P Networking, Daniel Brookshier, Navaneeth Krishnan, Darren Govoni and Juan Carlos Soto, Sams Publishing, 2002. Java Network Programming and Distributed Computing, David Reilly and Michael Reilly, Addison-Wesley Professional; 2002. Distributed Programming with Java, Qusay H. Mahmoud, Manning, 2000. Java Network Programming, M. Hughes, M. Shoffner and D. Hamner, 2nd Edition, Manning, 1999. Using Java, 2nd Edition, Que Corporation, Macmillan Publishing, 1996. REDES PÚBLICAS DE TELECOMUNICAÇÕES - RPT OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Estudo da rede básica de telecomunicações, focando as diferenças em termos tecnológicos das diferentes soluções. Pretende-se que o aluno fique não só com uma formação técnica avançada na área das redes de telecomunicações, mas também que seja capaz de, numa situação real, optar pela melhor solução comercial disponível. PROGRAMA DA DISCIPLINA Rede Básica de Telecomunicações. Arquitectura Funcional da Rede. Organização e Estado das Telecomunicações (indicadores da Anacom). Estruturas de Transmissão. Multiplexagem Síncrona. Multiplexagem Assíncrona Sistemas de Sinalização. Canal Associado e Canal Comum. Os casos V5 e SS7 Rede Digital de Acesso. Rede Digital com Integração de Serviços e Frame Relay. xDSL (ADSL, HDSL, SHDSL, ...). Cabo coaxial Tecnologias de Core. ATM. MPLS Serviços de Voz. Telefone convencional. Voz sobre IP. Sistemas de Comunicações Móveis. Sistemas Controlo de Acesso ao Meio (FDMA, TDMA, CDMA). GSM. DECT. UMTS. WiMAX BIBLIOGRAFIA Digital Telephony, John Bellamy, Willey Series in Telecommunications, 2000 ATM for Public Networks, Ronald Davis, McGraw-Hill Telecommunications, 1999 Residential Broadband, 2nd Ed., George Abe, Cisco Press, 2000 Mobile Communications, 2nd Ed, Jochen Schiller, Addison Wesley, 2003 Wireless Communications, 2nd Ed., William Stallings, Pearson Prentice Hall, 2005 Voice-Enabling the Data Network: H.323, MGCP, SIP, QoS, SLAs and Security, James F. Durkin, Cisco Press, 2003 Network Management MIBs and MPLS, Stephen B. Morris, Prentice Hall, 2003 TESE/DISSERTAÇÃO – TESE OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Nesta unidade curricular pretende-se completar um processo de aprendizagem que possibilitando aos alunos uma integração de conhecimentos adquiridos em etapas anteriores e a aquisição de uma visão alargada do domínio científico da área de especialização do curso de Mestrado. O aluno deverá desenvolver trabalho com vista à elaboração de uma Tese/dissertação numa área técnica e científica do âmbito da área de especialização, sob supervisão de um Docente, onde será analisada a sua capacidade de análise e síntese de informação, e a sua capacidade de desenvolvimento de trabalho original. PROGRAMA DA DISCIPLINA - Desenvolvimento e implementação de um projecto e elaboração de uma tese/dissertação escrita, a ser apresentada e defendida oralmente frente a um júri. Este trabalho deverá ter uma forte componente de integração de conhecimentos e demonstrar o domínio de técnicas da área de especialização do curso de Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. Esta unidade curricular encontra-se dividida em dois módulos: - Tese/Dissertação (1/2), envolvendo quatro horas de Orientação Tutória e 12 ECTS, decorrendo no primeiro semestre do 5º ano em paralelo com três outras unidades curriculares; - Tese/Dissertação (2/2), envolvendo quatro horas de Orientação Tutória e 30 ECTS, preenchendo todo o segundo semestre do 5º ano. BIBLIOGRAFIA Não se aplica. F.2.2. UNIDADES CURRICULARES OPTATIVAS (Esta página foi intencionalmente deixada em branco) ANTENAS - ANT OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Dotar os alunos de conhecimentos na área dos agregados de antenas, análise e síntese de diagramas de radiação de agregados de antenas, antenas impressas e antenas de fenda. Apresentação de aplicações específicas de antenas como por exemplo no ILS (Instrument Landing System), no RADAR, nas comunicações submarinas, etc. PROGRAMA DA DISCIPLINA Agregados de antenas. Agregado linear de amplitudes uniformes. Agregado transversal. Agregado longitudinal. Agregado longitudinal arbitrário. Directividade de agregados. Síntese de diagramas de radiação. Agregado planar. Agregado linear de amplitudes não uniformes Antenas de fenda. Diagramas de radiação. Estruturas complementares (Princípio de Babinet). Impedância de entrada. Antenas impressas. Ondas em estruturas impressas. Dieléctrico e camadas condutoras. Tipos de alimentação. Métodos de análise. Diagramas de radiação. Impedância de entrada Aplicações especiais de antenas. ILS (Instrument Landing System). RADAR. Comunicações submarinas. Comunicações movies. BIBLIOGRAFIA Antenna Theory, C. A. Balanis, J Wiley J. D. Kraus, “Antennas”, McGraw-Hill, 1988. COMUNICAÇÕES AUDIOVISUAIS - COAU OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Pretende-se introduzir a área científica dos serviços de comunicação audiovisuais, apresentando conceitos de processamento de informação audiovisual, soluções existentes e tendências de evolução nesta área. PROGRAMA DA DISCIPLINA Introdução ao Processamento de Sinais Audiovisuais. Conceitos básicos. Técnicas de representação. Medidas de Distorção Técnicas de Codificação. Codificação por entropia. Codificação por transformadas. Compressão de sinais audiovisuais Normas Internacionais. JPEG. MPEG. H261/263 Sistemas de Comunicação Audiovisual. Arquitecturas e Protocolos de Comunicação. Televisão Digital. DVB/ATSC. IPTV. ITV. MHP. Video Telefonia e Video Conferência Gestão de Conteúdos BIBLIOGRAFIA - B. Furht, Handbook of internet and multimedia - systems and applications", 1999, CRC Press - Rafael Gonzalez and Richard Woods, “Digital Image Processing,” 2nd edition (2002), published by Prentice Hall - Artur Lugmayr, Samuli Niiranen, Seppo Kalli, Digital Interactive TV and Metadata, Springer, 2004 - The guide to digital television, 3rd edition, http:// http://www.digitaltelevision.com/dtvbook - David Austerberry, Digital Asset Management, Elsevier, 2004 COMUNICAÇÕES MÓVEIS - COMO OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Pretende-se dotar os alunos com conhecimentos na áreas das Comunicações Móveis abrangendo as soluções de Telecomunicações e Redes Locais. Conceitos arquitectónicos e soluções existentes serão objecto de estudo. PROGRAMA DA DISCIPLINA Introdução: Arquitecturas. Transmissão sem fios. Protocolos de Acesso ao Meio. Gestão de Frequências. Gestão de Mobilidade Redes Móveis de Telecomunicações. DECT. GSM. GPRS. UMTS. TETRA Redes Locais sem Fios (Wireless LANs). Meios de Transmissão. IEEE802.11. Bluetooth Mobilidade no Nível de Rede. IPv4 Movel. IPv6 Movel Mobilidade no nível de Rede. TCP móvel BIBLIOGRAFIA - Mobile Communications, 2nd Edition, Jochen Schiller, Addison Wesley - Wireless Communications & Networks, William Stallings, Prentice Hall - Principles of Wireless Networks: A Unified Approach, Kaveh Pahlavan, Prashant Krishnamurthy, Prentice Hall PTR COMUNICAÇÕES POR SATÉLITE - CSAT OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Fornecer um conhecimento apropriado da tecnologia dos satélites, projecto de ligações e operações. Assimilar os conceitos das comunicações por satélite evidenciando o seu papel preponderante nas transmissões telefónicas, distribuição de programas de rádio e televisão, comunicações de computadores, navegação marítima, controlo e comando. Ministrar uma detalhada descrição das várias partes e interfaces de um sistema de comunicações por satélite conjuntamente com as restrições a serem consideradas nos correspondentes componentes. Dentro de diversos condicionalismos serão feitos alguns trabalhos de sensibilização com sinais provenientes de satélites. Continuando a experiência adquirida nos anos anteriores com a presença de convidados ligados ao projecto do satélite português POSAT1, tentaremos fomentar a ideia da banalização dos serviços apoiados em satélites. Serão feitos alguns trabalhos práticos com comunicações por satélites. Existe um protocolo de colaboração com radioamadores que permitirá a execução de trabalhos experimentais extra-escola. PROGRAMA DA DISCIPLINA Aspectos orbitais das comunicações por satélite. O satélite como veículo espacial. Projecto das ligações por satélite. Transmissão da informação entre satélites e estações terrenas. Modulação e técnicas de multiplexagem. Aspectos de acesso múltiplo (FDMA, TDMA, CDMA). Codificação e correcção de erros para ligações digitais por satélite. Propagação nos trajectos satélite-Terra e sua influência no projecto da ligação. Repetidores de satélite não-regenerativos e outros. Subsistemas de satélites de comunicações geostacionários. Tecnologias das estações terrestres. Fiabilidade dos sistemas de comunicação por satélite. Intelsat e Inmarsat. Televisão por satélite: distribuição por rede e radiodifusão directa. O satélite português POSAT1 e a futura política portuguesa na área dos satélites para comunicações. Trabalhos práticos na área das comunicações amadoras por satélite. BIBLIOGRAFIA "Satellite Communications Systems", G. Maral, M. Bousquet, 3ª Edição, Wiley, 1998. "An Internet Differential Global Navigation Satellite System Service", M. G. Soares, B. Malheiro, F. J. Restivo, SSGRR2003. “Principles of Positioning and Guidance”, B. Hofmann-Wellenhof, Springer-Verlag, 1ª Ed., 2003. ISBN 3-211-00828-4 CIRCUITOS VLSI - CVLSI OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Transmitir competências na área do projecto de circuitos integrados (CI) ao nível VLSI (Very Large Scale Integration). Implementação de circuitos digitais avançados, e.g. constituídos por um ou mais microprocessadores (núcleos) rodeados de lógica dedicada que possam assistir na realização de determinadas operações (coprocessamento), e de circuitos mistos, i.e. que incluam uma componente digital e outra analógica. PROGRAMA DA DISCIPLINA Revisão do projecto de hardware digital Implementação de circuitos aritméticos em lógica digital. Somadores. Multiplicadores. ALUs (Arithmetic and Logic Units) Circuitos de geração pseudo-aleatória e de compressão de vectores Implementação de microprocessadores. Núcleos de especificação aberta (e.g. OpenCores). Núcleos proprietários (e.g. MicroBlaze). Barramentos de processadores (e.g. AMBA Bus). Unidades de Inteiros e de Vírgula Flutuante. Blocos de Gestão de Memória. Interfaces com co-processadores Introdução aos circuitos de lógica difusa (fuzzy logic) e circuitos sequenciais assíncronos Implementação de circuitos mistos. Introdução aos circuitos mistos programáveis (Field Programmable Analogue Array, FPAA). Conversores A/D e D/A. Amplificadores e filtros programáveis Implementação de System-on-chip (SoC) BIBLIOGRAFIA Application-Specific Integrated Circuits, M. J. S. Smith, Addison-Wesley, 1997 System-On-A-Chip: Design and Test, Rochit Rajsuman, Artech House Publishers, 2000 Modern VLSI Design: System-on-Chip Design, Wayne Wolf, Prentice Hall; 3rd edition, 2002 DESENVOLVIMENTO DE SERVIÇOS AUTÓNOMOS – DSA OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Aprendizagem dos conceitos relacionados com o desenvolvimento de serviços autónomos inteligentes em ambientes abertos e distribuídos - a Web. A ênfase é colocada na adopção de metodologias de desenvolvimento e na adopção de padrões que conduzam a uma elevada interoperabilidade e escalabilidade, i.e., permitam a interacção com serviços existentes e a construção de novos serviços de valor acrescentado. PROGRAMA DA DISCIPLINA Serviços Web: Caracterização e Padrões: WSDL, BPEL, UDDI, SOAP. Padrões para o Comércio Electrónico: EbXML. Sistemas Multiagente: Caracterização. Arquitecturas. Coordenação e Negociação: Leilões, Rede Contratual, Argumentação. Rede Semântica e Ontologias. Metodologias de Construção de Ontologias. Linguagens de Definição de Ontologias: Resource Description Framework (RDF), DAML+OIL, Ontology Web Language OWL. Ferramentas de Construção de Ontologias: Protégé, OntoEdit. Metodologias de Desenvolvimento se Serviços Autónomos Inteligentes. Modelação do cenário usando ferramentas apropriadas. Adopção ou Definição da(s) Ontologias. Criação de Agentes a partir das ontologias geradas. Adopção de Linguagens de Comunicação Interagente padrão: KIF e FIPA ACL. Plataformas de Desenvolvimento. Serviços Web: JWSDP. Sistemas Inteligentes: JADE BIBLIOGRAFIA The XML Companion. Neil Bradley. Addison-Wesley, 3rd Edition, 2002. XML e XSL — da Teoria à Prática. José Carlos Ramalho, Pedro Henriques. FCA Editora, 2002. XML in a Nutshell. Elliotte Rusty Harold, W. Scott Means. O'Reilly, Third Edition, 2004. Towards the Semantic Web, Ontology-driven Knowledge Management, Edited by John Davies, Dieter Fensel & Frank van Harmelen, Published by Wiley 2002. The Semantic Web: A Guide to the Future of XML, Web Services, and Knowledge Management, Michael C. Daconta, Leo J. Obrst, Kevin T. Smith, Wiley, 2003. JADE on-line documentation. Available at http://jade.tilab.com/doc/index.html Multi-Agent Programming Languages, Platforms and Applications Series: Multiagent Systems, Artificial Societies, and Simulated Organizations, Vol. 15, Bordini, R.H.; Dastani, M.; Dix, J.; El Fallah Seghrouchni, A. (Eds.), 2005. An Introduction to MultiAgent Systems, Michael Wooldridge, Wiley, 2002. AgentLink Resources. Available at http://www.agentlink.org/ Java Web Services in a Nutshell, Kim Topley, O’Reilly, 2003. Building Web Services with Java: making sense of XML, SOAP, WSDL and UDDI, Steve Graham, Simeon Simeonov, Toufic Boubez, Glen Daniels, Doug Davis, Yuichi Nakamura, Ryo Neyama, Sams Publishing, 2002. Web Services Essentials, Distributed Applications with XML-RPC, SOAP, UDDI & WSDL, Ethan Cerami, O’Reilly, 2002. Java Web Services, David A. Chappell, Tyler Jewell, O’Reilly, 2002. GESTÃO INTEGRADA DE REDES & SERVIÇOS - GIRS OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Análise de normas, arquitecturas e tecnologias relacionadas com a gestão de redes e serviços de dados (Internet). Será dada ênfase à convergência que se assiste entre a infra-estrutura de rede e os serviços oferecidos, como também, na necessidade, de uma forma integrada, promover a gestão, e implicitamente a segurança, através da aplicação de novos paradigmas, arquitecturas e tecnologias. PROGRAMA DA DISCIPLINA Entidades de normalização. Áreas da gestão. Arquitecturas: centralizada, hierárquica e distribuída. Modelo em Camadas. Integração dos objectivos do negócio com a infraestrutura de suporte (“Business Management Layer”). Lógica do serviço (“Service Management Layer”). Infra-estrutura de rede (“Network Management Layer”). Elemento individual (“Element Management Layer”).Sistemas de Suporte. TeleManagement Forum (TMF). (NG)OSS (“Next Generation Operation Support Systems”) . eTOM (“enhanced Telecommunications Operations Map”). OMG (“Object Management Group”). MDA (“Model Driven Architecture”). Casos de estudo. NGOSS & MDA. Gestão de Serviços. OASIS-Open (“Organization for the Advanced of Structured Information Standards”). WSDM (“Web Service Distributed Management”). WSRF (“Web Service Resource Framework”). UDDI (“Universal Description, Discovery and Integration”). W3C (“World Wide Web Consortium”). WSDL (“Web Service Description Language”). RDF & OWL (“Resource Definition Language” & “Ontology Web Language”). DMTF (“Distributed Management Task Force”). A plataforma WBEM (“Web Based Enterprise Management”). O modelo CIM (“Common Information Model”). OMG (“Object Management Group”). CORBA (“Common Object Request Broker Architecture”). IDL (“Interface Definition Language”). Casos de estudo. Gestão por Políticas e SLAs (“Service Level Agreement”). Serviços de Directório – Gestão de utilizadores e máquinas. Gestão da Infra-estrutura de Rede e dos seus Elementos. A aproximação do ITU - TMN. As recomendações série M. Perspectiva do operador público/privado de telecomunicações. Modelo de informação. Gestão de serviços. Perspectiva da ISO (“International Standards Organization”). A plataforma OSIMIS. A linguagem de descrição dos objectos de gestão ASN.1/GDMO. O protocolo de comunicação CMIP. Descrição do serviço (CMIS). A gestão no âmbito do TCP/IP (IETF). O protocolo SNMP. A linguagem de descrição dos dados: SMI e as MIBs. RMON, SNMPv3, e a gestão distribuída. Casos de estudo. Ferramentas Java: Jiro/Jini e JMX (“Java Management Extension”). Integração de Domínios de Gestão. Conversão de protocolos. Metodologias de conversão dos dados. Remodelação do modelo original. Equivalência entre meta-modelos. Equivalência entre modelos. Casos de estudo. IIMC: coexistência ISO/IETF. JIDM (SMI/IDL) do Open-Group. Integração através de ontologias. Referências a outras iniciativas. Paradigmas, Arquitecturas e Tecnologias para a Evolução da Gestão. Agentes (móveis/inteligentes). DEN (“Directory Enabled Networks”). Ontologias. Redes Activas. “Grids” e P2P (“Peer-toPeer”). AC (“Autonomic Computing”). BIBLIOGRAFIA “Active Networks and Active Network Management”, S. Bush e A. Kulkarni, SpringerVerlag “Common Information Models: Implementing the Object Model for Enterprise”, W. Bumpus, J. Sweitzer, P. Thompson, A. Westerinen e R. Williams, J. Wiley & Sons “Directory Enabled Networks”, J. Strassner e F. Baker, New Riders “Intelligence in Services and Network: Technology for Ubiquitous Telecom Services”, S. Trigilia, et. al, Lecture Notes In Computer science, Vol. 1430, Springer-Verlag “Jini: Example by example”, W. Edwards e T. Rodden, Prentice-Hall “Network Management Standards: SNMP, CMIP, TMN, MIBs and Object Libraries”, U. Black, McGraw-Hill “Programming and Deploying Java Mobile Agents with Aglets”, D. Lange e O. Mitsuru, Addison-Wesley Longman INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL - IOP OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Desenvolver ferramentas necessárias à compreensão, interpretação e modelação matemática de problemas que requeiram optimização no âmbito da Engenharia. PROGRAMA DA DISCIPLINA Extensões da PL: Dualidade, Análise de Sensibilidade e programação Paramétrica. Programação Inteira: Modelação; Problemas típicos; Método de Branch and Bound. Optimização Combinatória: modelos, aplicações e heurísticas. Filas de Espera Simulação BIBLIOGRAFIA Ravindran, A.; Operations research , ISBN: 0-471-08608-8 Hillier, Frederick S.; Introduction to operations research, ISBN: 0-07-118163-6 Investigação Operacional, Valadares Tavares et al, Mc Graw-Hill, ISBN: 972-8298-080 Casos de Aplicação da Investigação Operacional, Henggeler Antunes e Valadares Tavares (ed), Mc Graw-Hill, ISBN: 972-773-075-2 MODELAÇÃO COMPUTACIONAL – MCOM OBJECTIVOS DA DISCIPLINA O objectivo desta disciplina é introduzir as técnicas numéricas usadas para modelação computacional em particular a sua utilização na engenharia electrónica. Tem por objectivo dotar o aluno da capacidade de classificar um problema e decidir o método mais adequado para encontrar a solução numérica. O aluno será capaz de desenvolver código em Matlab com vista a encontrar a solução numérica de problemas algébricos, bem como de modelar sistemas físicos reais. PROGRAMA DA DISCIPLINA Introdução ao Matlab. Interpolação: Polinomial, Splines. Integração Numérica: Regras dos Trapézios e Simpson, Quadratura adaptativa e recursiva. Sistemas de Equações Lineares: Normas de Matrizes, Eliminação de Gauss, Decomposição LU, Métodos Iterativos. Equações Não-lineares: Método das Bissecções Sucessivas, Newton, Secante, Falsa Posição. Métodos multi-dimensionais Equações diferenciais Ordinárias (Problemas de Valor Inicial): Métodos de Euler e Runge-Kutta. Modelação usando Equações Diferenciais Parciais. Em cada capítulo serão apresentados casos de estudo da área da engenharia electrónica. BIBLIOGRAFIA Numerical Methods for Engineers, Steven C. Chapra, Raymond p. Canale, McGrawHill. Numerical Methods using MATLAB, Matthews JH and Fink KD, Prentice Hall. Numerical Analysis, Kincaid D & Cheney W, Brookes/Cole Publishing. MODELAÇÃO PROBABILÍSTICA E SIMULAÇÃO - MPS OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Compreensão dos conceitos e métodos da modelação probabilística e sua aplicação na representação de sistemas com a finalidade de entender, analisar e optimizar o seu desempenho. Conhecimentos básicos das técnicas de simulação que permitem conhecer o comportamento de alguns sistemas complexos de forma a inferir sobre as características operacionais dos mesmos. PROGRAMA DA DISCIPLINA Generalidades sobre Modelação Probabilística Introdução Distribuições de probabilidade Determinação do tipo de distribuição: testes do Qui-quadrado e de KolmogorovSmirnov. Cadeias de Markov em tempo discreto Cadeias de Markov em tempo contínuo Modelos de filas. Fiabilidade de sistemas Movimento browniano Movimento browniano com drift Movimento browniano geométrico Ruído branco Simulação Introdução. Técnicas gerais e particulares para geração de variáveis aleatórias discretas e contínuas. Validação e estabilização do modelo. Introdução ao método de bootstrap Técnicas de redução de variância Método de Monte Carlo. BIBLIOGRAFIA Introduction to Probability Models, Sheldon Ross, Academic Press, 2003 Simulation, Sheldon Ross, Academic Press, 2002 Simulación y análisis de modelos estocásticos. Mohammad R. Azarang, Eduardo García Dunna: Mc Graw Hill. 1996 PROJECTO DE HARDWARE DIGITAL - PHD OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Esta disciplina tem como objectivo introduzir o aluno na concepção de circuitos digitais, combinacionais e sequenciais, de forma hierárquica. O aluno é introduzido no uso de ferramentas de concepção de sistemas digitais assistidas por computador para desenvolvimento de circuitos digitais complexos e sua prototipagem usando dispositivos lógicos programáveis. No final, o aluno deverá ser capaz de: Usar ferramentas de concepção de sistemas digitais assistidas por computador; Modelar, simular, verificar e sintetizar usando linguagens de descrição de alto nível; Prototipar novos circuitos usando lógica programável. PROGRAMA DA DISCIPLINA Revisão de conceitos de sistemas digitais. Introdução às ferramentas computacionais para captura e verificação de sistemas digitais. Introdução às linguagens de especificação de hardware de alto nível. Introdução à sintaxe do VHDL (norma IEEE 1076-2001): entidades, arquitecturas e processos. Modelação de circuitos digitais usando VHDL. Simulação e síntese de circuitos digitais usando VHDL. Simulação e análise temporal. Conceitos de concepção hierárquica. Modelação hierárquica usando VHDL. Prototipagem de circuitos usando lógica programável. Concepção de circuitos usando lógica programável. Interfaces de configuração para lógica programável No laboratório: Introdução às ferramentas de software e hardware. Captura esquemática e simulação de lógica combinatória com prototipagem em FPGA. Captura esquemática e simulação de lógica sequencial com prototipagem em FPGA. Modelização e simulação em VHDL de lógica combinatória com prototipagem em FPGA. Modelização e simulação em VHDL de lógica sequencial com prototipagem em FPGA. Modelização e simulação em VHDL de um circuito hierárquico completo com prototipagem em FPGA BIBLIOGRAFIA Analysis and Design of Digital Systems With VHDL, Allen Dewey, Duke University, Thomson Learning Digital System Design and VHDL, Mark Zwolinski, University of Southampton, Prentice Hall Digital Design and Implementation with Field Programmable Devices, Zainalabedin Navabi, Northeastern University, Kluwer Academic Publishers VHDL for Programmable Logic, Kevin Skahill, Cypress Semiconductor, Addison Wesley PROCESSAMENTO DE IMAGEM – PI OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Aplicação das técnicas de processamento de sinal ao caso particular da imagem com vista à sua análise, manipulação e alteração de características, assim como ao seu eficiente arquivo. PROGRAMA DA DISCIPLINA Introdução ao Processamento Digital de Sinal Aquisição e representação de imagens. Análise de imagens binárias Análise de imagens em tons de cinzento Conceitos de reconhecimento de padrões Filtragem de imagem Melhoramento e restauro de imagem Segmentação de imagem Extracção da cor e da textura Compressão e arquivo de imagem Estimação do movimento em sequências de imagens BIBLIOGRAFIA Handbook of Image and Video Processing, Al Bovik (eds.), Academic Press, 2000. L. Shapiro, G. Stockman, Computer Vision, Prentice-Hall, 2001. The Image Processing Handbook, John C. Russ, CRC Press, 1999. A. Jain, Fundamentals of Digital Image Processing. PROCESSAMENTO DE SINAIS BIOLÓGICOS - PSB OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Estudo das várias ferramentas de processamento de sinal e sua aplicação na extracção das características dos sinais biológicos mais comuns, com vista à classificação e ao diagnóstico PROGRAMA DA DISCIPLINA Introdução aos sinais biológicos. ECG, EEG, potenciais evocados, EMG, fluxo sangüíneo, ultra-som, fala, etc. Condicionamento e aquisição de sinais biológicos. Extracção das suas características temporais Análise frequencial de sinais. Estimação espectral. Interpolação e Decimação Análise homomórfica de sinais. Aplicação da função de auto-correlação e de correlação cruzada Análuse Cepstral de sinais. Características cepstrais e Lifteragem do Cepstro complexo. Edição cepstral Aplicação de filtragem digital de sinal. Aplicação da análise cepstral. Exemplos e demonstrações práticas de algumas alterações patológicas BIBLIOGRAFIA Signals and Systems in Biomedical Engineering: Signal Processing and Physiological Systems Modeling, Suresh Devasahayam, Kluwer Academic/Plenum Publishers, 2000 Biomedical Signal Processing and Signal Modeling, Eugene N. Bruce, John Wiley & Sons Inc, 2001 Biomedical Signal Analysis: A case-study approach, Rangaraj M. Rangayyan, John Wiley & Sons, 2002 Time-frequency and Wavelets in Biomedical Signal Processing (IEEE Press Series on Biomedical Engineering), Metin Akay (editor), John Wiley & Sons Biosignal and Biomedical Image Processing: MATLAB-based applications (Signal Processing), Jhon L. Semmlow, Marcel Dekker Ltd, 2004 Speech Processing and Synthesis Toolboxes, DonaldG. Childers, John Wiley & Sons, 2000 REDES DE COMUNICAÇÕES ÓPTICAS - RCO OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Estudo dos fundamentos de transmissão, amplificação e comutação em redes de comunicações ópticas. Análise das topologias e os vários tipos de acesso ao meio que são utilizados nas redes de comunicações ópticas, nomeadamente: acesso ao meio no domínio dos tempos (SONET, GbEthernet e outros) e acesso ao meio no domínio do comprimento de onda (WDM, CWDM e DWDM). Estudo dos vários componentes de uma rede de comunicações ópticas actual, tais como amplificação e comutação óptica. Análise de vários casos concretos tais como as redes ópticas de acesso, as redes de elevada capacidade, redes de elevada distância e outras. Por último, são abordados os desenvolvimentos futuros. Nesta disciplina, é ainda proposto a cada aluno um determinado tema, o qual é objecto de realização de um relatório bem como de uma apresentação. PROGRAMA DA DISCIPLINA Evolução das Arquitecturas de Redes Ópticas. Acesso ao meio no domínio dos tempos. TDM, TDMA, SONET, SDH e FDDI Acesso ao meio no domínio dos comprimentos de onda (DWDM e CWDM). Encaminhamento, desempenho, fontes, acoplamento, multiplexagem e desmultiplexagem. Amplificação óptica. Amplificadores de fibra óptica dopados com érbio. Amplificadores ópticos semicondutores. Amplificação Raman em sistemas de comunicações ópticas. Regeneração óptica: Comutação óptica. Aplicações, requisitos, arquitecturas, tecnologias e soluções Redes ópticas de acesso Redes de elevada capacidade. Sistemas submarinos de fibras ópticas. Rede Ethernet de Alta Velocidade – Gigabit Ethernet. Não linearidades em redes de comunicação ópticas Desenvolvimentos futuros BIBLIOGRAFIA “Optical Fiber Telecommunications IV A & B, Systems and Impairments”, I. Kaminow, T. Li, Academic Press 2002 “Optical Networks: A practical Perspective (Second Edition)”, R. Ramaswami, K. Sivarajan, Morgan Kaufmann 2002 “Principles and Applications of Optical Communications”, Max M. Liu, Irwin 1996 REDES INTELIGENTES E SERVIÇOS - RIS OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Aprendizagem dos conceitos relacionados com: Serviços e Aplicações no domínio da Web; Clientes e Agentes de software para a Web. Arquitecturas orientadas aos Serviços Web (Service-Oriented Architectures - SOA) Desenvolvimento de Aplicações, Serviços e Agentes Web. PROGRAMA DA DISCIPLINA Estudo e implementação de aplicações Web. Tecnologias de Suporte à Geração de Páginas Dinâmicas. Servlets e JavaServer Pages (JSP). PHP, PERL Active Server Pages (ASP) Representação e Armazenamento de Dados Estruturados. Servidores de Bases de Dados. Interacção e acesso remoto a Servidores de Bases de Dados – JDBC. Representação de Dados Semi-estruturados. eXtensible Markup Language (XML). Definição da Estrutura dos documentos XML: Document Type Definition (DTD) e XML Schema. Definição de estilos e transformações para documentos XML; XSL e XSLT. Pesquisa e navegação em documentos XML: XPath e XQuery Arquitecturas orientadas aos Serviços - Service-Oriented Architectures (SOA). Introdução aos Serviços Web. Simple Object Access Protocol (SOAP). Criação e Descrição de Serviços Web. Registo de Serviços Web. Descoberta de Serviços Web. Interacção com Serviços Web Desenvolvimento de: Aplicações Web. Serviços Web. Clientes Automáticos e Agentes de Software (Notificação, Pesquisa/Filtragem de Informação e de Comércio Electrónico). BIBLIOGRAFIA Java Web Services in a Nutshell, Kim Topley, O’Reilly, 2003. Building Web Services with Java: making sense of XML, SOAP, WSDL and UDDI, Steve Graham, Simeon Simeonov, Toufic Boubez, Glen Daniels, Doug Davis, Yuichi Nakamura, Ryo Neyama, Sams Publishing, 2002. Web Services Essentials, Distributed Applications with XML-RPC, SOAP, UDDI & WSDL, Ethan Cerami, O’Reilly, 2002. Java Web Services, David A. Chappell, Tyler Jewell, O’Reilly, 2002. Java e XML, Second Edition, Brett McLaughin, O’Reilly, 2001. XML in a Nutshell. Elliotte Rusty Harold, W. Scott Means. O'Reilly, 2002. Understanding SQL and Java Together: a Guide to SQLJ, JDBC and Related Tecnologies, Jim Melton and Andrew Eisenberg, Morgan Kaufmann Publishers, 2000.Agent SourceBook, a complete guide to Desktop, Internet and Intranet Agents, Alper Caglayan and Colin Harrison, John Wiley & Sons, 1997. Intelligent Software Agents, Richard Murch, Tony Jonhson, Prentice Hall, 1998. Agentes de Software na Internet, Alberto Silva, Edições Centro Atlântico, 1999. SISTEMAS DE PRODUÇÃO E DIFUSÃO DE TELEVISÃO DIGITAL - SPDT OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Pretende-se dotar os alunos com conhecimentos na áreas da Produção e Difusão de Televisão Digital. Serão apresentados conceitos arquitectónicos, tecnologias, normas internacionais e perspectivas de evolução futura PROGRAMA DA DISCIPLINA Organismos Internacionais e áreas de actuação: ITU, EBU, SMPTE, ETSI Difusão de televisão digital: ATSC, DBV-T, DVB-C, DVB-S, DVB-H Arquitecturas, Protocolos e formatos num sistema de produção: SDI, SDTI, MDP, MOS, MXF, AAF Televisão Digital Interactiva: arquitecturas de referência, Setop-box, MHP, Tv-Anytime Gestão de equipamentos: IEEE1124, SNMP, CIM BIBLIOGRAFIA The guide to digital television', 2nd edition Digital Asset Management' David Austerberry, 2004, Focal Press Digital Television, MPEG-1, MPEG-2 and Principles of the DVB System' SISTEMAS DE POSICIONAMENTO ESPACIAL - SPES OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Pretende-se que os alunos adquiram os princípios da determinação posicional e consigam implementá-los no espaço, a duas e três dimensões. Fornecer bases geográficas para a Teoria do Posicionamento. Fornecer conhecimentos para utilização de sinergias entre tecnologias de posicionamento com destaque para a Integração de GNSS com Sistemas Inerciais (GNSSI). Pretende-se que os alunos adquiram a procura da exactidão e fiabilidade no posicionamento e desenvolvam estratégias de transmissão de informação para melhorar os desempenhos de posicionamento. PROGRAMA DA DISCIPLINA Revisão e introdução às novas unidades usadas com SI. Fontes de erros. Protocolos, interfaces e entidades reguladoras envolvidas nesta área. História e contribuição portuguesa para o desenvolvimento das tecnologias de Posicionamento. Triangulação a duas e três dimensões. Referências às bases geográficas para tratamento dos diferentes referenciais com destaque para o ECEF. O geóide Terra e a conversão de coordenadas geodésicas em ECEF. Bases de sistemas de satélites para Posicionamento. Diferentes utilizações de satélites em Posicionamento. Princípios e funcionamento dos Sistemas baseados em Satélites de Navegação Global (GNSS). Segmentos espacial, terrestre e utilizador do GPS. Extracção do sinal GNSS e respectivas correcções. Precisão com DGNSS. Aplicações dos GNSS. Sistemas NAVSTAR-GPS, GLONASS e GALILEU. Modernizações dos GNSS. Sistemas inerciais (IMU, acelerómetros, giroscópios, giroscópios FOG). Integração do GNSS com sistemas Inerciais. Filtros de Kalman. Os Sistemas Complementares WAAS, EGNOS, etc. Realização de trabalhos com NMEA, RTCM, teste de software e implementação de sistemas de difusão de DGNSS. Concepção de software para conversão de coordenadas ECEF, visualização de posicionamento tridimensional em referenciais ECEF e transmissão de informação entre posicionadores e plataformas móveis computacionais. Preparação de projecto global de Posicionamento, englobando as vertentes de transmissão de informação e integração de DGNSS. Utilização de posicionadores NAVSTAR-GPS, NAVSTAR-DGPS, WAAS e EGNOS. BIBLIOGRAFIA SPES2005 e SI, M. G. Soares, ISEP, 2005. Navigation Principles of Positioning and Guidance, Hofmann-Wellenhof, B., Legat, K., Wieser, M., Springer-Verlag, 1ª Edição, Viena, Nova York, 2003. GPS: Satellite Surveying, Alfred Leick, 3ª Edição, Wiley, 2004 Understanding GPS Principles and Applications, Kaplan, Elliott D, Artech House, Inc., 1996. Global Positioning Systems, Inertial Navigation and Integration, Grewal, M., Wiley, 2001. Real Time Internet DGPS Service, M. G. Soares, B. Malheiro e F. Restivo, SCI2003. http://physics.nist.gov/Pubs/SP811/contents.html. (Esta página foi intencionalmente deixada em branco) F.3. ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO DE “SISTEMAS E PLANEAMENTO INDUSTRIAL” F.3.1. UNIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS (Esta página foi intencionalmente deixada em branco) ANÁLISE DE PROJECTOS DE INVESTIMENTO - API OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Aplicar métodos e técnicas necessárias para a análise e avaliação de projectos. Avaliar o impacto das decisões de financiamento e os efeitos da inflação. Analisar o investimento com e sem risco. PROGRAMA DA DISCIPLINA Elementos necessários à elaboração de um Projecto de Investimento. Os aspectos não financeiros dos Projectos. Análise financeira de um Projecto de Investimento: plano de investimentos, de exploração, de financiamento. Análise de cash-flows . Medidas de rendibilidade: VAL, TIR, … Custo do Capital: Capital Alheio versus Próprio. Risco: tipos de risco, decisão de investir face ao risco. Selecção de projectos. BIBLIOGRAFIA Barros, Carlos; Decisões de investimento e financiamento de projectos Barros, Hélio; Análise de projectos de investimento COMUNICAÇÕES INDUSTRIAIS E EMPRESARIAIS – CIE OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Pretende-se introduzir um conjunto lato de conceitos e tecnologias de comunicação utilizados em ambientes industriais/empresariais. Serão abordados aspectos que permitam fornecer uma visão integrada destas diferentes tecnologias de forma a garantir o planeamento correcto e abrangente de redes de comunicação em ambientes industriais e empresariais. PROGRAMA DA DISCIPLINA Redes Locais. Tecnologias e meios de Transmissão. A rede Ethernet (IEEE 802.3). Redes sem fios (IEEE 802.11 e Bluetooth). Redes Industriais (Fieldbus: Profibus e CAN) Interligação de Redes. A pilha protocolar TCP/IP (IP,TC,ICMP, ARP). Serviços de Rede (DNS, DHCP,SMTP,POP,IMAP). Elementos de interligação Redes e Tecnologias de Acesso às Redes Públicas. Serviços de Voz (serviço convencional e VoIP). Redes de acesso: xDSL e FWA (Fixed Wireless Access). Redes Móveis (GSM e UMTS). Serviços de valor acrescentado (VPNs, P2P e Comunicações Multimédia) BIBLIOGRAFIA Communication Systems and Networks, Ray Horak, Harry Newton, Mark A. Miller, Wiley, (3ª Ed., 2002) Computer Networks, Andrew Tanenbaum, Prentice-Hall (4ª Ed., 2003) Data and Computer Communications, William Stallings, Prentice-Hall (7ª Ed., 2004) Designing the Total Area Network: Intranets, VPNs and Enterprise Networks Explained, Mark Norris, Steve Pretty, John Wiley & Sons (February 16, 2000) GSM & UMTS: The Creation of Global Mobile Communications, Friedhelm Hillebrand, Willey & Sons, (2002) Internetworking with TCP/IP, Vol. 1: Principles, Protocols and Architectures, Douglas Comer, Prentice Hall (5ª Ed., 2005) Practical Industrial Data Networks: Design, Installation and Troubleshooting, Steve MacKay, Edwin Wright, Deon Reynders, John Park, Neyes (1.ª Ed., 2004) TCP/IP Illustrated: The Protocols, Richard Stevens, Prentice-Hall TCP/IP Network Administration, Craig Hunt, O’Reilly, (3ª Ed., 2000) METODOLOGIAS DE APOIO À DECISÃO - MAD OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Sensibilizar o aluno para a existência de técnicas de optimização e apoio à tomada de decisão. Em particular, para a resolução de problemas de Gestão de Projectos e problemas típicos da Engenharia Electrotécnica. PROGRAMA DA DISCIPLINA Fases do processo de resolução de um problema. Da optimização ao apoio à tomada de decisões. Modelação de problemas de Programação Linear e Inteira. Técnicas de resolução de problemas de Programação Linear e Inteira. Análise de Redes. Casos de Estudo: Problemas de divisão e combinação de recursos. Localização de equipamentos (ex. localização de concentradores). Atribuição de frequências em redes de comunicação móveis. Optimização da topologia de redes de comunicações. BIBLIOGRAFIA Hillier, F.S., e G.J. Lieberman . Introduction to Operations Research (8ª edição) McGraw-Hill, 2005. Pardalos, P.M. and Resende, M.G.C. (editores). Handbook of Optimization in Telecommunications. Springer, a publicar em 2005. ANÁLISE DE DECISÃO - AD OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Modelação dos processos decisórios em contextos probabilísticos e difusos. PROGRAMA DA DISCIPLINA Teoria da Decisão clássica. Métodos não-probabilísticos e probabilísticos. Critérios de decisão em incerteza. Valor da informação. Funções de valor e teoria da utilidade esperada. Curvas de indiferença. Utilidade, indiferença e risco. Prémio de risco. Critérios de decisão com risco. Conjuntos Imprecisos (Fuzzy Sets). Conceitos fundamentais. Definição e operacões. Alguns modelos para problemas de decisão baseados em fuzzy sets. Decisão em contextos imprecisos. BIBLIOGRAFIA Clemen, R. T., Making Hard Decisions, Duxbury Press, Belmont California. ESTUDOS DE TEMPOS E MÉTODOS - ETM OBJECTIVOS DA DISCIPLINA A designação ‘tempos e métodos’ surge associada ao estudo da organização do trabalho e das operações industriais e de serviços. A disciplina tem como principal objectivo dar formação sobre os princípios envolvidos no estudo dos métodos de trabalho e na medida das operações. Serão ainda focados aspectos relacionados com o balanceamento de linhas de produção. Pretende-se, desta forma, familiarizar os alunos com a terminologia usada na área do estudo e da organização do trabalho e criar nestes uma base de conhecimentos que possibilite a identificação dos problemas existentes numa dada operação industrial e das possibilidades de melhoria presentes, tendo sempre presente as vantagens e inconvenientes das diversas aproximações possíveis. É ainda objectivo da disciplina fornecer ferramentas para auxiliar no estudo do trabalho. PROGRAMA DA DISCIPLINA Organização industrial. A organização fábrica. O estudo do trabalho Estudo dos métodos e a simplificação do trabalho. Princípio da dúvida sistemática. Etapas do estudo dos métodos de trabalho. Gráficos e diagramas. Implantação / circulação de materiais. Deslocamento dos trabalhadores na zona de trabalho. Métodos e movimentos no posto de trabalho A medida do trabalho. Padronização do trabalho. Métodos de medida do trabalho. Estudo do tempo por cronometragem. Tempos de movimentos pré-determinados Balanceamento de linhas de produção. Heurísticas para efectuar o balanceamento BIBLIOGRAFIA Motion and Time Study (7ª Edição); Ralph M. Barnes; Wiley; 1980. Operations Management; James B. Dilworth; McGraw-Hill; 1996. FIABILIDADE DE SISTEMAS – FIA OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Formação geral sobre técnicas de avaliação e melhoramento de dispositivos e sistemas em relação a avarias. PROGRAMA DA DISCIPLINA Conceitos gerais. Índices de fiabilidade de componentes e sistemas. Sistemas reparáveis e não-reparáveis. Conceito de taxas de avarias. Fiabilidade de sistemas modos de avaria, funções de distribuição e taxas de avarias, processos de Markov, fiabilidade de componentes e de sistemas, árvore de falhas. Avaliação económica: tipos de manutenção e planeamento das actividades de manutenção. Testes de fiabilidade Fiabilidade de Sistemas Electrónicos e de Software. BIBLIOGRAFIA Patrick D. T. O'Connor, Practical Reliability Engineering, Wiley & Sons (2001) GESTÃO DA INOVAÇÃO E DO CONHECIMENTO - GIC OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Ao longo da disciplina será dado um enfoque especial às temáticas do empreendedorismo, da inovação e da transferência de tecnologia. O objectivo principal do curso é formar empreendedores, pessoas capazes de liderar projectos de inovação, seja por conta própria seja integrados numa organização. O aluno irá apreender as ferramentas que lhe permitirão avaliar o potencial de comercialização e geração de valor de ideias de negócio e desenvolver competências necessárias à transformação dessas ideias em negócios e empresas. É também objectivo que a disciplina funcione como um veículo de aproximação dos alunos a instituições vocacionadas para o apoio à inovação e à criação de star-ups. PROGRAMA DA DISCIPLINA Empreendedorismo e Desenvolvimento de Negócios Estratégia Empresarial e Planeamento de Marketing Gestão da Inovação Planeamento Financeiro e Avaliação de Novos Negócios Financiamento de Novos Negócios Constituição e Enquadramento Jurídico e Fiscal da Empresa Elaboração de Plano de Negócios Transferência de Tecnologia Propriedade Intelectual (protecção, patentes, direitos de autor, marcas registadas, acordos de confidencialidade). Propriedade Industrial BIBLIOGRAFIA Silva, Fábio Geraldes, Manual do Empreendedor, Bertrand Editora Lindon, Denis, Mercator XXI – Teoria e Prática de Marketing, Dom Quixote, Lisboa, 2004 Drucker, Perter F., Inovação e Gestão, Editorial Presença Silva, Ricardo Vidigal, Gestão de Empresas na Era do Conhecimento, Edições Sílabo Ian Cooke e Paul Mayes , Introduction to Innovation and Technology Transfer, Artech House, 1996 Tom Kelly, The art of Innovation, Currency Books, 2001 Ribault, Martinet, Lebidois, A Gestão das Tecnologias, D. Quixote, 1995 TESE/DISSERTAÇÃO – TESE OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Nesta unidade curricular pretende-se completar um processo de aprendizagem que possibilitando aos alunos uma integração de conhecimentos adquiridos em etapas anteriores e a aquisição de uma visão alargada do domínio científico da área de especialização do curso de Mestrado. O aluno deverá desenvolver trabalho com vista à elaboração de uma Tese/dissertação numa área técnica e científica do âmbito da área de especialização, sob supervisão de um Docente, onde será analisada a sua capacidade de análise e síntese de informação, e a sua capacidade de desenvolvimento de trabalho original. PROGRAMA DA DISCIPLINA - Desenvolvimento e implementação de um projecto e elaboração de uma tese/dissertação escrita, a ser apresentada e defendida oralmente frente a um júri. Este trabalho deverá ter uma forte componente de integração de conhecimentos e demonstrar o domínio de técnicas da área de especialização do curso de Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. Esta unidade curricular encontra-se dividida em dois módulos: - Tese/Dissertação (1/2), envolvendo quatro horas de Orientação Tutória e 12 ECTS, decorrendo no primeiro semestre do 5º ano em paralelo com três outras unidades curriculares; - Tese/Dissertação (2/2), envolvendo quatro horas de Orientação Tutória e 30 ECTS, preenchendo todo o segundo semestre do 5º ano. BIBLIOGRAFIA Não se aplica. (Esta página foi intencionalmente deixada em branco) F.3.2. UNIDADES CURRICULARES OPTATIVAS (Esta página foi intencionalmente deixada em branco) DOMÓTICA – DOM OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Identificar meios e técnicas na gestão da energia em Ambiente Doméstico e Industrial. Identificar o posicionamento e a importância do conceito da Domótica nas Instalações Eléctricas, tanto ao nível gestão da energia como da sua funcionalidade. Aprendizagem dos vários tópicos, considerados mais relevantes para o enquadramento identificado, que constam do programa da disciplina. Ênfase na parte prática, tendo em vista a implementação prática de projectos utilizando a tecnologia EIB/KNX. Dotar os alunos dos conhecimentos teóricos e práticos necessários à análise, projecto e instalação de edifícios recorrendo à tecnologia EIB/KNX. PROGRAMA DA DISCIPLINA Introdução Técnicas de Gestão de Energia em Ambiente Doméstico Técnicas de Gestão de Energia em Ambiente Industrial Instalações Eléctricas Aplicando o conceito de Dómotica Tecnologia EIB/KNX – Características, campo de aplicação Programação Projecto Final BIBLIOGRAFIA Susana Amado, “Eficiência Energética”, trabalho realizado no âmbito da cadeira de Desenvolvimento e Energia do curso de Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores, do Instituo Superior Técnico / Instituto Superior de Engenharia do Porto, Janeiro 2004. Domingos Santos, “Apoio à Concepção de Sistemas Domóticos EIB para Pessoas com Necessidades Especiais”, Capítulo 3, Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Electrotécnica e de Computadores, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Abril de 2002. Siemens, “Instabus EIB – Compact Course”, 1997. EIBA, “Project Engineering for EIB Installations – Basic Principles”, 4th revised edition, 1998, EIBA sc. Gunter G. Seip, “Electrical Installations Handbook”, Third Edition, 2000, MCD Werbeagentur GmbH, Munique. Sauter, Dietrich, Kastner, “EIB – Installation Bus System”, 1st ed. 2001, Publicis Corporate Publishing, Erlangen. GESTÃO FINANCEIRA - GF OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Dotar os alunos de um conjunto de conhecimentos que lhes permitam aferir da importância da gestão financeira na empresa. Dar a conhecer um conjunto de instrumentos, métodos e técnicas de análise que permitam a tomada de decisão sobre investimentos e de financiamentos, assim como uma gestão financeira equilibrada dos recursos. PROGRAMA DA DISCIPLINA Principais funções do gestor financeiro, valor da informação financeira, utilizadores da informação financeira. Valor actual, custo de oportunidade e conceitos de cálculo financeiro. Valorização dos activos financeiros: mercado de capitais, avaliação de obrigações, avaliação de acções. Análise dos principais documentos financeiros. Cash-flow, fundo de maneio, equilíbrios financeiros, rácios financeiros, rácios de rendibilidade, ... O conceito de valor: contabilístico / de mercado. Planeamento financeiro e orçamentação: necessidades de financiamento externo e de fundo de maneio, orçamento e gestão de tesouraria, ... A gestão financeira de médio e longo prazo - plano de investimento e plano de financiamento de longo prazo. Mercados e Activos Financeiros. BIBLIOGRAFIA Brealey, Richard; Principles of corporate finance Neves, João Carvalho das; Análise financeira GESTÃO DA PRODUÇÃO E DAS OPERAÇÕES - GPO OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Apresentar as diversas funções da Gestão de Operações, nomeadamente planeamento, programação e controlo da produção. Permitir a compreensão aprofundada da natureza da gestão das operações num sistema de fabrico. Compreender o significado da função gestão nos diferentes tipos de sistemas, verificar o seu papel estratégico na manutenção da competitividade das empresas industriais. Analisar, compreender e ser capaz de utilizar os vários modelos e técnicas de resolução dos principais problemas associados à gestão. PROGRAMA DA DISCIPLINA Planeamento da produção na empresa. Estratégico, agregado e operacional Planeamento agregado – técnicas. Plano Mestre de produção Planeamento Operacional. Planeamento de Necessidades de materiais – MRP. Planeamento de capacidades – CRP Programação da produção. Sequenciamento e Escalonamento das opearções. Balanceamento da Produção Sistemas de controlo de produção. JIT. OPT. KANBAN Outros tipos de gestão das operações. Sist. Flexíveis de fabrico. Project for manufacturing. Lean manufacturing. Reengenharia. Células Virtuais. BIBLIOGRAFIA Buffa, E.S.; Sarin, R.K. (1987) - Modern Production/Operations Management – Wiley Riggs, James L., (1987), “Production Systems: Planning, Analysis and Control”, John Willey & Sons, Inc. Dilworth, James B., (1992), “Production and Operations Management: Design, Planning and Control for Manufacturing and Services”, MacGraw-Hill International editions, Management Series. Roldão, Victor Sequeira, (1995), “Planeamento e programação da produção”, Edições Monitor. Vollmann, T. E., William, L. B. e Whybpark, D. C., (1996), “Manufacturing planning and control systems”, Richard D. Irwin, Inc.. Blazewicks, J., Ecker, K. H., Pesch, E., Schmidt, G., e Weglarz, J., (2001), “Scheduling in Computer and Manufacturing Systems”, Springer, Heidelberg, New York (2nd Edition). GESTÃO DE PROJECTOS – GPRO OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Grande parte dos alunos que o ISEP forma vêm a desenvolver a sua actividade em empresas organizadas por projecto. A presente proposta tem por objectivo primário dotar os alunos de conhecimentos e treino para a prática de gestão de projectos. Há várias abordagens e qualificações internacionais para profissionais e organizações no âmbito da gestão de projectos. A mais destacada é a qualificação atribuída pelo Project Management Institute, cuja metodologia adoptamos nesta disciplina. PROGRAMA DA DISCIPLINA Introdução à gestão de projectos Integração dos processos de gestão de projectos Âmbito do projecto Gestão financeira e do custo Gestão do tempo Gestão dos riscos Gestão das compras Gestão da qualidade Gestão da comunicação Gestão dos recursos humanos BIBLIOGRAFIA PMP Book, Project Management Institute, 2004 Heller, Robert, Como Liderar com Eficácia, Livraria Civilização Editora Secrett, Malcolm, Orçamentar com Sucesso, Editorial Presença GESTÃO DA QUALIDADE - GQUAL OBJECTIVOS DA DISCIPLINA O objectivo a disciplina é traçar uma panorâmica geral relativa à Gestão da Qualidade na actividade industrial. Assim, são focados diferentes aspectos relacionados com esta temática, que se estendem desde o desenvolvimento da cultura da qualidade até às ferramentas do controlo da qualidade, passando relação entre a qualidade e a sustentabilidade de um produto e o desempenho financeiro da actividade industrial. É introduzido o conceito de Qualidade Total. PROGRAMA DA DISCIPLINA Conceitos Basilares da Qualidade. A função da Qualidade. Relação entre a Qualidade e outras vertentes da actividade industrial. Gestão para a Qualidade. Perspectiva interna e externa de Qualidade. Envolvimento da Empresa na Qualidade. Diferentes custos da Qualidade. A cultura da Qualidade. Acompanhamento das actividades para incremento da Qualidade. Melhoria da Qualidade e Redução de Custos. Problemas pontuais e recorrentes. Abordagem projecto a projecto. Abordagem 6-sigma. O objectivo do aperfeiçoamento constante. Planeamento Operacional da Qualidade. Contribuição da Qualidade para as vendas. Qualidade e desempenho financeiro. Estratégia para atingir um nível de Qualidade excelente. Satisfação dos clientes vs fidelização dos clientes. O valor de um cliente fiel. O impacto da Qualidade na perda de vendas. Nível de satisfação necessário à retenção de clientes. Análise de custo por ciclo de vida de um produto. O espectro dos clientes. Planeamento da Qualidade do produto para garantir a venda. A estratégia de planeamento da Qualidade para garantir a sustentabilidade de um produto. Controlo da Qualidade. Medição. Auto-Controlo. Os objectivos do controlo para garantir a Qualidade. Concepção de uma estratégia de avaliação. Concepção de padrões de desempenho. Medição do desempenho. Comparação com os padrões de desempenho. Utilizar o método 6-sigma num processo de controlo. Gestão de Processos. Selecção de processos. Organização da equipa do processo. O planeamento da gestão de um processo. Gestão Estratégica da Qualidade. Integração da Qualidade na gestão estratégica. Desenvolvimento de estratégias. Desenvolvimento de objectivos. Liderança necessária à implementação das estratégias. Monitorização dos progressos com medições, acompanhamento e auditorias. Organização em aprendizagem. Implementar a Qualidade Total. Obstáculos na concretização dos objectivos da Qualidade. Organização para a Qualidade. Evolução da organização para a Qualidade. Coordenação das actividades da Qualidade. A função da gestão de topo. A função do Director da Qualidade. A função da gestão intermédia. A função da equipa de execução. A selecção, treino e manutenção dos agentes da Qualidade. Desenvolvimento da Cultura da Qualidade. Cultura e tecnologia. Teorias da motivação. Cultura corporativa. Cultura da Qualidade. Desenvolvimento de objectivos e medições da qualidade em todos os níveis. Desenvolvimento de evidência de liderança na gestão. Desenvolvimento de reconhecimento e recompensa. Compreensão das Necessidades dos Consumidores. A Qualidade como vantagem competitiva. Identificação e caracterização dos consumidores. Comportamento dos consumidores. Fontes de informação relativas à Qualidade do mercado. Necessidades relativas às características do produto e relacionadas com deficiências dos produtos. Medição da satisfação dos clientes. Controlo Estatístico Conceitos básicos de estatística e probabilidades. Técnicas estatísticas de análise de dados. Ferramentas estatísticas para a concepção para a Qualidade. Controlo estatístico de processos. A Qualidade nas Diferentes Fases de um Produto. Concepção para a Qualidade. Gestão do aprovisionamento. A Qualidade no sector da produção. A Qualidade no sector dos serviços. Inspecção, ensaio e medição. A Qualidade no Marketing e nos serviços ao consumidor. Sistema de informação da Qualidade. Garantia da Qualidade e auditorias. BIBLIOGRAFIA F. Gryna; QUALITY PLANNING & ANALYSIS; 4.ª Edição, McGraw-Hill, 2001 J. Oakland; TOTAL QUALITY MANAGEMENT; 2.ª Edição, Butterworth/Heinmann, 1993 INTERACÇÃO E MULTIMÉDIA - IMU OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Pretende-se fornecer formação nas áreas da utilização de dados multimédia, interação homem - máquina, simulação visual e realidade virtual. PROGRAMA DA DISCIPLINA Representação de dados Multimédia. Aquisição e representação de imagens. Aquisição e representação de modelos 3D. Video e animação. Compressão e Streaming Interacção Homem-Máquina. Usabilidade e acessibilidade. Dispositivos de interface. Sistemas sincronos e de tempo real. Aplicações cooperativas Simulação Visual. Síntese de imagem. Representação visual de informação. Realismo visual. Simulação Dinâmica de sistemas físicos. Ambientes de desenvolvimento Realidade Virtual e Aumentada. Ambientes articificiais e de realidade mista. Interpretação de realidades. Sincronismo entre realidades. Ambientes de desenvolvimento. BIBLIOGRAFIA Alan Dix, Janet Finlay, Gregory Abowd & Russell Beale. Human-Computer Interaction. Hillsdale, NJ: Prentice Hall, 1993. ISBN 0-13-458266-7; Rory Stuart; The Design of Virtual Environments , Barricade Books , 2001 LOGÍSTICA - LOG OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Realçar a importância estratégica da logística, nas suas diferentes vertentes: armazenamento, transporte, gestão de stocks e planeamento integrado e estratégico. PROGRAMA DA DISCIPLINA Objectivos, modelos e aplicações. Planeamento logístico. Estratégias de localização. Distribuição. Planeamento de transportes e frotas. Gestão de Stocks. Gestão integrada da cadeia de abastecimentos (Supply chain management) BIBLIOGRAFIA Christopher, Martin; Logistics and supply chain management, Prentice-Hall, 2ª ed., 1998; Lambert, Douglas M.; Fundamentals of logistics management METODOLOGIAS DE APOIO À DECISÃO MULTICRITÉRIO - MADMC OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Aprofundar os conhecimentos dos alunos nas áreas de optimização e apoio à tomada de decisão. PROGRAMA DA DISCIPLINA Problemas multiobjectivo Metodologias para problemas multiobjectivo. Problemas multiatributo. Metodologias para problemas multiatributo. Teoria da Decisão clássica. Diagramas de influência. Árvores de decisão. Estudos de sensibilidade. BIBLIOGRAFIA Hillier, F.S.; Lieberman, G.J. – “Introduction to Operations Research”, McGraw Hill Clemen, R.T. - “Making Hard Decisions”, PWS-Kent, Boston. Keeney, R.; Raiffa, H. – “Decisions with Multiple Objectives: Preferences and Value Tradeoffs”, Wiley, New York. MARKETING E GESTÃO COMERCIAL - MGCO OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Com esta disciplina pretende dotar os alunos dos conhecimentos e competência necessárias ao desenvolvimento de actividades comerciais e de marketing com bens e serviços com uma vincada componente técnica. PROGRAMA DA DISCIPLINA Introdução ao marketing industrial Identificação e análise de mercados O marketing mix A relação entre marketing e actividade comercial Planeamento, organização e controlo de actividades comerciais Negociação e venda de produtos técnicos Gestão de clientes E-marketing e E-commerce BIBLIOGRAFIA Jeffrey, Gitomer, A Bíblia de Vendas, M. Books, Lisboa 2005 Lindon, Denis, Mercator XXI – Teoria e Prática de Marketing, Dom Quixote, Lisboa, 2004. MÉTODOS DE PREVISÃO - MPREV OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Esta disciplina pretende mostrar o papel que os Métodos de Previsão desempenham como ferramentas de apoio à decisão, apresentando e discutindo os conceitos básicos associados a diferentes métodos. PROGRAMA DA DISCIPLINA Métodos de previsão: classificação e campos de aplicação. Métodos quantitativos, qualitativos e normativos de previsão. Modelos causais, qualitativos e explanatórios. Avaliação das previsões. Comparação e selecção de métodos de previsão. BIBLIOGRAFIA Makridakis, Wheelwright and Hyndman, Forecasting: methods and applications, John Wiley & Sons (1998). MODELAÇÃO E SIMULAÇÃO INDUSTRIAL - MSI OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Desenvolver o conhecimento necessário à elaboração de Modelos para a realização de Projectos de Simulação Industrial. Proporcionar ao aluno a aprendizagem de técnicas de Modelação e Simulação aplicadas a sistemas produtivos. Transmitir uma visão global dos conceitos de Simulação. Desenvolvimento de modelos de simulação de sistemas produtivos utilizando a linguagem de simulação Arena. PROGRAMA DA DISCIPLINA Modelos e Sistemas - classificação e objectivos. Conceitos Básicos em Simulação. Modelação de Sistemas de Eventos Discretos. Estrutura de um modelo de simulação discreta por eventos Passos de um projecto de simulação Modelização dos dados de entrada Verificação e validação Técnicas de Simulação. Linguagens de Simulação Simulação de sistemas de produção BIBLIOGRAFIA Handbook of Simulation – Principles, Methodology, Advances, Applications and Pratice John Wiley & Sons, Inc. Banks et all., Discrete-Event System Simulation Kelton, W.D.; Sadowski, R. P. and Sadowski, D.A.; Simulation with Arena; McGraw-Hill (2002) Law, Averill M.; Kelton, David W.; Simulation Modeling and Analysis - Third Edition; McGraw-Hill (2002) REDES DE CAMPO E DE INSTRUMENTAÇÃO - RCI OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Os objectivo desta disciplina é introduzir ao aluno conceitos fundamentais na área dos sistemas de comunicação industriais, nomeadamente a nível das redes de campo (fieldbus) e de instrumentação, focalizando nos protocolos normalizados e tecnologias actualmente existentes e mais utilizadas. Abordam-se as redes de campo (fieldbus) e de instrumentação mais utilizadas (e.g. GPIB – General Purpose Interface Bus, CAN Controller Area Network, WorldFIP – Factory Instrumentation Protocol, FF - Foundation Fieldbus, PROFIBUS - Process Fieldbus), PROFINET, Ethernet/IP), redes de sensores (Wireless Sensor Networks, e.g. IEEE 802.15.4/ZigBee), e comunicação via redes de energia eléctrica (PLC - Power Line Communications). São também abordados os aspectos fundamentais da interoperabilidade em redes heterogéneas, nomeadamente sobre a interligação a diferentes níveis protocolares (repeaters, bridges, routers e gateways) PROGRAMA DA DISCIPLINA Arquitectura das redes de campo e de instrumentação. Camadas protocolares mais utilizadas nas redes de campo e de instrumentação (Physical Layer, Data Link Layer, Application Layer). Outras camadas (e.g. Network Layer, Transport Layer). Dispositivos de interligação para redes heterogéneas (repeaters, bridges, routers e gateways). Redes de Campo (fieldbus) e de Instrumentação. Redes de campo e sua necessidade, bem como das normas e tecnologias existentes e emergentes: GPIB – General Purpose Interface Bus, CAN - Controller Area Network, WorldFIP – Factory Instrumentation Protocol, FF - Foundation Fieldbus, PROFIBUS - Process Fieldbus, PROFINET e Ethernet IP. Análise da sua aplicação em aplicações industriais com requisitos de confiança no funcionamento e de tempo-real. Redes de Sensores (Sensor Networks). Noções gerais sobre redes de sensores (sensor networks). Redes e tecnologias IEEE 802.15.4/ZigBee. Análise da sua aplicação em aplicações industriais com requisitos de confiança no funcionamento e de tempo-real. Comunicação via redes de energia eléctrica (Power Line Communications). Noções gerais sobre comunicação via rede de energia eléctrica. Análise de protocolos e tecnologia existente. Análise da sua aplicação em aplicações industriais com requisitos de confiança no funcionamento e de tempo-real. BIBLIOGRAFIA Normas relativas aos protocolos de comunicação abordados Diversas publicações didácticas e científicas SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - SINF OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Estudo dos conceitos e tecnologias associadas à criação e utilização de Sistemas de Informação. PROGRAMA DA DISCIPLINA Introdução aos Sistemas de Informação Modelação e Análise de Sistemas de Informação Linguagens de Especificação (UML) Linguagens de Interrogação(xSQL,XQuery,..) Sistemas de Informação Distribuídos (modelos a múltiplas camadas, middleware, tecnologias internet) BIBLIOGRAFIA “Web Database Applications with PHP & MySQL”, 2nd Edition, Hugh E. Williams, David Lane, O’Reilly, 2004 “Web Programming: Building Internet Applications, 2nd Editon”, Chris Bates, Wiley, 2002 “Web Services Essentials, Distributed Applications with XML-RPC, SOAP, UDDI & WSDL”, Ethan Cerami, O’Reilly, 2002 Fundamentals of Object-Oriented Design in UML, Meilir Page-Jones, Addison-Wesley Professional, SISTEMAS DE PRODUÇÃO - SP OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Permitir que os alunos compreendam um Sistema Industrial a algumas das funções associadas, que entrem em contacto com as principais técnicas de concepção de produtos e integração das funções concepção e fabrico. Em termos práticos pretendese que os alunos sejam capazes se integrar num ambiente industrial, através do conhecimento de vários conceitos, componentes e técnicas utilizadas. PROGRAMA DA DISCIPLINA O SISTEMA PRODUTIVO. Sistemas de Produção - Factores de Produção. Perspectiva do cilco de vida. Classificação dos Sistemas Produtivos - Ambientes de produção. Controlo de sistemas de produção PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE. Definição. Medidas e tendências da produtividade. Causas e soluções para o problema da competitividade. Prioridades para a competitividade. O papel da produção na estratégia da empresa CONCEPÇÃO DO PRODUTO E SELECÇÃO DO PROCESSO. Concepção do produto e sequência de desenvolvimento. Concepção do produto e selecção do processo. Selecção do processo. Planeamento do processo de fabrico. Automatização do processo PROCESSO: CONCEITO E FUNDAMENTOS. Análise de um Processo. Características de um Processo PLANEAMENTO DE CAPACIDADE E IMPLANTAÇÃO FABRIL. Importância das decisões de capacidade. Planemento de capacidade. Localização fabril. Subcontratação. Implantação. Tipos básico de implantações fabris. Implantação por produto. Implantação por processo. Implantação por celular (por grupo tecnológico). Implantação por mista. Linhas de Montagem BIBLIOGRAFIA Meredith, Jack R., (1982), “The Management of Operations, A Conceptual Emphasis” John Willey & Sons, Inc. Dilworth, James B., (1992), “Production and Operations Management: Design, Planning and Control for Manufacturing and Services”, MacGraw-Hill International editions, Management Series. Riggs, James L., (1987), “Production Systems: Planning, Analysis and Control”, John Willey & Sons, Inc. Vollmann, T. E., William, L. B. e Whybpark, D. C., (1996), “Manufacturing planning and control systems”, Richard D. Irwin, Inc.. Chase, R. B., Aquilano, N.J. e Jacobs, F.R., (1998), “Production and Operations Management: A Life Cycle Approach”, 8th ed., Irwin, Homewood, Boston. SEGURANÇA DE REDES & COMPUTADORES - SRC OBJECTIVOS DA DISCIPLINA A segurança de infra-estruturas e máquinas tem vindo a assumir-se num dos aspectos que tanto operadores como utilizadores colocam no topo da lista de prioridades. Este sentimento é bem expresso pelas sondagens realizadas por empresas da especialidade e pelos incidentes reportados, quase diariamente. Assim, a segurança das transacções é um dos paradigmas que irá orientar os desenvolvimentos que se perspectivam na Internet. Neste âmbito, são apresentados, entre outros, tópicos relacionados com a criptografia, autenticação, confidencialidade, integridade e ataques informáticos. PROGRAMA DA DISCIPLINA Vulnerabilidades e confiabilidade de sistemas. Taxinomia de ataques informáticos. Transacções (in)seguras. Confidencialidade. Integridade. Autenticidade. Criptografia. Noções e objectivos. Mecanismos de autenticação baseados em chaves. Chaves privadas. DES (“Data Encryption Standard”). AES (“Advanced Encryption Standard”). Chaves públicas. RSA (“Rivest, Shamir and Adleman”). Diffie-Hellman. Assinaturas digitais (X.509). Funções de “hash”. SHA (“Secure Hash Algorithm”). MD5 (“Message Digest 5”). Gestão de chaves. Kerberos. PKI (“Public Key Infrastructure”). Redes (in)seguras. SSL/TLS (“Secure Sockets Layer/Transport Layer Security”). IPSEC (“IP Security”). Redes privadas (VPN – “Virtual Private Network”). Ataques Informáticos. Classificação de ataques. Vírus, Cavalos de Tróia, “Zombies”, “Worms” e “Trap Doors”. “Spam”, e “spyware”. DoS (“Denial of Service”), DDoS (“Distributed DoS”) e “Man-inthe-Middle”. “Scanners”, “sniffers” e “spoffers”. Vulnerabilidades dos sistemas operativos e redes de dados. Senhas robustas?. Controlo de acessos. “Sandbox”, “honey pots/nets” e DMZ. Políticas. Filtragem de pacotes (Firewall). Anatomia de um ataque. Casos de Estudo. Controlo de acessos. NIS (“Network Information System”). LDAP/RADIUS (“Lightweight Directory Access Protocol/ Remote Access Dial-In User Server”). Tecnologias biométricas. Registo de ocorrências e controlo de processos. Sistemas de detecção de intrusão (IDS). Correio electrónico. Chaves, autenticidade, integridade e não repudiação. PGP (“Pretty Good Privacy”). X400. PEM (“Privacy Enhanced Mail”). A norma IEEE 802.1x. Redes sem-fios 802.11x. WEP (“Wired Equivalent Privacy”). WPA (“Wi-Fi Protected Access”). WPA2. BIBLIOGRAFIA “802.11 Security”, B. Potter e B. Fleck, O’Reilly “Applied Cryptography: Protocols, Algorithms, and Source Code in C”, B. Schneider, Willey & Sons “Firewall Architecture for the Enterprise”, N. Pohlmann, T. Crothers, Willey & Sons “Honeypots – Tracking Hackers”, L. Spitzner, Addison-Wesley “Internet Security and Firewalls”, S. Vaid e V. Preetham, Premier Press “Network Security: Private Communication in a Public World”, C. Kaufman, R. Perman e M. Speciner, Prentice-Hall “PGP: Pretty Good Privacy”, S. Garfinkel, O’Reilly “Security Engineering: A Guide to Building Dependable Distributed Systems”, R. Anderson, Willey & Sons “Security in Computing”, C. Pfleeger, Prentice-Hall “The Art of Computer: Virus Research and Defense”, P. Szor, Addison-Wesley Página de entrada do CERT, http://www.cert.org/ Página de entrada do DShield.org, http://www.dshield.org/ Página de entrada do Linux Firewall HowTo, http://www.tldp.org/HOWTO/ FirewallHOWTO.html Página de entrada do Linux-sec, http://www.linux-sec.net/ Página de entrada GNU Privacy Guard, “http://www.gnupg.prg/ Página de entrada Honeypots.net, http://www.honeypots.net/ Página de entrada Panda – Enciclopédia de Vírus, http://www.virusportal.com/com/virusinfo/encyclopedia Página de entrada SecurityDocs, http://www.securitydocs.com/ SISTEMAS DE EQUAÇÕES NÃO LINEARES E OPTIMIZAÇÃO NUMÉRICA SEON OBJECTIVOS DA DISCIPLINA A disciplina tem como objectivo proporcionar oportunidades para os alunos desenvolverem e demonstrarem competências cognitivas e práticas na resolução de sistemas de equações não lineares e optimização não linear. Pretende-se que os alunos • Adquiram os conceitos teóricos subjacentes aos diversos tipos de métodos; • Saibam implementar os algoritmos; • Saibam utilizar o software MATLAB para resolução de problemas práticos PROGRAMA DA DISCIPLINA Resolução de um sistema de equações não lineares Definição do problema Método de Newton Convergência local do método de Newton Métodos baseados em diferenças finitas Métodos da secante Análise da convergência local do método de Broyden Implementações diversas Resolução de um problema de optimização não linear sem restrições nas variáveis Definição do problema Condições de optimalidade Método de Newton Algoritmo modelo para funções objectivo suaves Convergência do algoritmo model Cálculo do comprimento do passo Método de proocura de Davies, Swann e Campey Método de procura da secção dourada Métodos das diferenças finitas Métodos do tipo Quasi-Newton Implementação e convergência BIBLIOGRAFIA J.E. Dennis and R.B. Schnabel, Numerical methods for unconstrained optimization and nonlinear equations, Prentice-Hall, Inc., 1983. E.M.G.P. Fernandes, Computação numérica, 2 ed., Universidade do Minho, Braga, 1998. R. Fletcher, Practical methods of optimization, John Wiley and Sons, 1981. S.G. Nash and Sofer, Linear and nonlinear programming, McGraw Hill International Editions, New York, 1996. J. Nocedal and S.J. Wright, Numerical optimization, Springer Verlag, 1999. F.4. ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO DE “SISTEMAS AUTÓNOMOS” F.4.1. UNIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS (Esta página foi intencionalmente deixada em branco) LABORATÓRIO DE SISTEMAS EMBEBIDOS E TECNOLOGIA - LSET OBJECTIVOS DA DISCIPLINA A unidade curricular Laboratório de Sistemas Embebidos e Tecnologias destina-se ao desenvolvimento da capacidade de projectar a partir de elementos especificados e requisitos definidos usando tecnologias avançadas, em que o problema se restringe a uma área científica. A título exemplificativo os alunos nesta unidade têm que desenvolver unidades inerciais, sistemas de visão de imagem, sistemas de controlo de eixos, sistemas de distribuição de informação, nós sensoriais de diferentes grandezas, etc. Ou seja, nesta unidade os alunos aprendem a desenvolver componentes fortemente marcados por uma tecnologia dominante. PROGRAMA DA DISCIPLINA Análise de requisitos de sistemas embebidos Projecto e implementação de sistemas embebidos BIBLIOGRAFIA Art of Systems Architecting, Eberhardt Rechtin, Mark Maier, CRC Press, 2002 Embedded Microprocessor Systems (Embedded Technology Series): Real World Design Stuart Ball, Elsevier Books, 2002 LABORATÓRIO DE SISTEMAS ROBÓTICOS – LSR OBJECTIVOS DA DISCIPLINA A unidade curricular Laboratório de Sistemas Robóticos destina-se ao desenvolvimento da capacidade de projectar a partir da definição de um problema, cabendo aqui a necessidade de desenvolver métodos para a especificação e definição de requisitos. Neste Laboratório cabe ao aluno a definição da tecnologia a adoptar e dos elementos científicos a utilizar: desta forma o aluno desenvolve mecanismos de multidisciplinaridade. A título exemplificativo os alunos nesta unidade tem de desenvolver: Robots com carácter aplicacional (aéreos, terrestres ou submarinos), ou de uma forma mais especifica sistemas de navegação e controlo. PROGRAMA DA DISCIPLINA Análise de requisitos de sistemas robóticos Projecto e implementação de exemplos de sistemas robóticos BIBLIOGRAFIA Art of Systems Architecting, Eberhardt Rechtin, Mark Maier, CRC Press, 2002 Systems Analysis and Design, Alan Dennis, Roberta M. Roth, John Wiley & Sons 2005 Introduction to Autonomous Mobile Robots, Roland Siegwart, Illah R. Nourbakhsh, MIT Press 2004 Embedded Microprocessor Systems (Embedded Technology Series): Real World Design Stuart Ball, Elsevier Books, 2002 LABORATÓRIO DE SISTEMAS MULTIROBÓTICOS – LSM OBJECTIVOS DA DISCIPLINA A unidade curricular Laboratório de Sistemas Multirobóticos destina-se ao desenvolvimento da capacidade de projectar sistemas cujo factor de coordenação e cooperação são elementos críticos no sucesso da abordagem da resposta ao problema. Complementarmente neste Laboratório ganha particular importância a introdução dos mecanismos de comunicação como factor integrante dos mesmos. A título exemplificativo os alunos nesta unidade tem que desenvolver aplicações recorrendo ao uso de múltiplos robots ou sistemas (exemplo redes de sensores distribuídos). PROGRAMA DA DISCIPLINA Análise de requisitos de aplicações de sistemas com múltiplos robots ou sistemas Projecto e implementação de sistemas multirobóticos BIBLIOGRAFIA Art of Systems Architecting, Eberhardt Rechtin, Mark Maier, CRC Press, 2002 Systems Analysis and Design (Shelly Cashman Series), Gary B. Shelly, Thomas J. Cashman, Steven G. Forsythe, Harry J. Rosenblatt, Course Technology Inc, 2005 TESE/DISSERTAÇÃO – TESE OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Nesta unidade curricular pretende-se completar um processo de aprendizagem que possibilitando aos alunos uma integração de conhecimentos adquiridos em etapas anteriores e a aquisição de uma visão alargada do domínio científico da área de especialização do curso de Mestrado. O aluno deverá desenvolver trabalho com vista à elaboração de uma Tese/dissertação numa área técnica e científica do âmbito da área de especialização, sob supervisão de um Docente, onde será analisada a sua capacidade de análise e síntese de informação, e a sua capacidade de desenvolvimento de trabalho original. PROGRAMA DA DISCIPLINA - Desenvolvimento e implementação de um projecto e elaboração de uma tese/dissertação escrita, a ser apresentada e defendida oralmente frente a um júri. Este trabalho deverá ter uma forte componente de integração de conhecimentos e demonstrar o domínio de técnicas da área de especialização do curso de Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. Esta unidade curricular encontra-se dividida em dois módulos: - Tese/Dissertação (1/2), envolvendo quatro horas de Orientação Tutória e 12 ECTS, decorrendo no primeiro semestre do 5º ano em paralelo com três outras unidades curriculares; - Tese/Dissertação (2/2), envolvendo quatro horas de Orientação Tutória e 30 ECTS, preenchendo todo o segundo semestre do 5º ano. BIBLIOGRAFIA Não se aplica. (Esta página foi intencionalmente deixada em branco) F.4.2. UNIDADES CURRICULARES OPTATIVAS (Esta página foi intencionalmente deixada em branco) CONTROLO DE SISTEMAS AUTÓNOMOS - CSA OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Pretende-se com esta disciplina introduzir conceitos e técnicas de controlo e decisão para sistemas autónomos. O aluno deve ser capaz de definir uma arquitectura de controlo para sistemas autónomos (móveis, robóticos, distribuídos etc) e de projectar os necessários subsistemas de controlo, supervisão e decisão. A unidade curricular apresenta a aplicação de técnicas de controlo e decisão a diversos sistemas autónomos fazendo a ponte entre as tradicionais disciplinas de controlo automático, teoria da comutação e as áreas da implementação em hardware e software dedicados. Características particulares dos sistemas autónomos são focadas com a introdução de técnicas e métodos específicos de resolução de problemas. PROGRAMA DA DISCIPLINA Arquitecturas de controlo de sistemas autónomos Introdução ao controlo de movimento Conceitos de manobrabilidade de veículos terrestres Controlo de movimento Actuadores robóticos Tracção terrestre Controlo de actuadores de propulsão aero-espacial Propulsão subaquática e métodos de controlo Mecanismos especiais de locomoção Tópicos de modelização e identificação de sistemas autónomos BIBLIOGRAFIA Guidance and Control of Ocean Vehicles, Thor Fossen, John Wiley & Sons, 1994, ISBN 0-471-94113-1 Robot dynamics and control, M. Spong, M. Vidyasagar, John. Wiley & Sons, 1989. Principles of Robot Motion: Theory, Algorithms, and Implementations, H. Choset, K. M. Lynch, S. Hutchinson, G. Kantor, W. Burgard, L. E. Kavraki, S. Thrun, MIT Press, Boston, 2005. Introduction to Autonomous Mobile Robots, Roland Siegwart, Illah R. Nourbakhsh, MIT Press 2004. DSP-Based Electromechanical Motion Control, Hamid A. Toliyat , CRC Press 2003 CONTROLO DE SISTEMAS NÃO-LINEARES - CSNL OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Apresentação de métodos de análise de sistemas não-lineares. Pretende-se dotar o aluno das técnicas e ferramentas matemáticas necessárias para a análise de sistemas não-lineares complexos. São estudados métodos de síntese para sistemas de controlo multi-variável e não-lineares. PROGRAMA DA DISCIPLINA Análise de sistemas não lineares Estabilidade, métodos de Lyapunov Análise Entrada-Saída Linearização Estabilidade Entrada – Saída Passividade Síntese de sistemas de controlo para sistemas não lineares Controlo de estrutura variável Linearização por realimentação “Gain schedulling” Métodos de controlo adaptativo “Backstepping” BIBLIOGRAFIA Nonlinear Systems 3rd ed, Hassan Kahlil , Prentice Hall, 2002 Nonlinear Control Systems 3rd ed, Alberto Isidori, Springer Verlag 1999 Modern Navigation, Guidance, and Control Processing – Ching Fang Lin – Prentice Hall 1991 Nonlinear Systems : Analysis, Stability and Control – Shankar Sastry, Springer Verlag, 1999 Mathematical Control Theory: Deterministic Finite Dimensional Systems – E. D. Sontag, Springer Verlag, 1990. DINÂMICA AVANÇADA - DAV OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Esta disciplina permite dotar os alunos dos conhecimentos e ferramentas de dinâmica e análise de sistemas mecânicos, por forma a desenvolver modelos matemáticos de sistemas de corpos rígidos e sistemas contínuos. Será endereçada a formulação das equações de movimento para sistemas mecânicos complexos bem como métodos para a sua resolução. A disciplina incluirá o estudo de sistemas multi-corpo em particular aplicações robóticas e múltiplos sistemas autónomos móveis. Os conceitos e técnicas abordados permitem desenvolver competências de análise de sistemas autónomos móveis, multisistemas e mecanismos complexos bem como estabelecer uma sólida formação matemática de base para a posterior resolução de problemas de controlo e projecto integrado. PROGRAMA DA DISCIPLINA Introdução (vectores, diferenciação vectorial) Sistemas de coordenadas, parametrizações e transformações: Rotações, translação Matrizes de transformação Ângulos de Euler Quaterniões Velocidade e aceleração Coordenadas generalizadas Holonomia e restrições não-holonómicas Trabalho virtual Equações de Euler-Lagrange Equações de Lagrange para sistemas não holonómicos Twists e Screws Noções base de Geometria Diferencial (grupos, variedades lineares, tangentes, campos vectoriais, etc) Métodos de análise de sistemas mecânicos complexos por simulação. espaços BIBLIOGRAFIA Dynamics: Theory and Applications, T. R. Kane and D. A. Levinson, McGraw Hill, New York, 1985. The Analysis of Complex Nonlinear Mechanical Systems: A Computer Algebra Assisted Approach, M. Lesser, World Scientific Series on Nonlinear Science, 1995. Classical Mechanics, H. Goldstein, Addison-Wesley, Reading, 1989. Principle of Dynamics, Donald T. Greenwood, Prentice Hall, Englewood Cliffs, New Jersey, 1988. Analytical Dynamics of Discrete Systems, R. M. Rosenberg, Plenum Press, New York, 1977. Nonlinear Systems Analysis, Prentice-Hall, Englewood Cliffs, N.J., 1978. Dynamics: The Geometry of Behavior, R. H. Abraham and C. D. Shaw, Addison Wesley, 1992. A Mathematical Introduction to Robotic Manipulation, R. M. Murray, Z. Li and S. S. Sastry, CRC Press, 1993 ESTIMAÇÃO APLICADA - EAP OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Esta unidade curricular pretende fornecer os conhecimentos teóricos e práticos necessários para a aplicação e desenvolvimento de métodos de estimação avançados. Será focado na aplicação de filtros de Kalman e Filtros de Kalman extendidos a diversos problemas de estimação com dados provenientes de sensores. No decorrer deste módulo serão utilizadas nas aulas práticas, ferramentas de computação matemática para implementar e avaliar os diversos métodos de estimação. Diversas questões sobre a utilização, projecto e implementação de estimadores avançados em sistemas autónomos serão abordadas. PROGRAMA DA DISCIPLINA Modelos de Sensores, processos e Incerteza Distribuições de probabilidade, modelos probabilísticos e ruído. Medidas de informação e fusão de informação Estimação Métodos Probabilísticos Fusão de informação com o teorema de Bayes Filtro de Kalman Linear e não linear Filtros Probabilísticos (Monte Carlo ) Fusão de dados Filtros de Kalman multi-sensoriais Filtros de Informação Métodos de Fusão de Informação Descentralizados. Projecto e Implementação de estimadores Avançados. Aplicação ao seguimento de alvos Aplicação a sistemas de localização BIBLIOGRAFIA M. Gelb, “Applied Optimal Estimation”. MIT press, 1974. A. Papoulis, “Probability, Random Variables, and Stochastic Processes”, Third Edition. McGraw-Hill, 1991. M.S. Grewal and A.P. Andrews, “Kalman Filtering Theory and Practise” Prentice Hall, 1993. P.S. Maybeck. “Stochastic Models, Estimaton and Control, Vol. I”, Academic Press, 1979. FUSÃO DE INFORMAÇÃO MULTI-SENSORIAL - FIMS OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Nesta unidade curricular pretende-se fornecer os conhecimentos teóricos e práticos necessários para a aplicação e desenvolvimento de sistemas de fusão de informação multi-sensorial. Serão abordados diversos métodos de fusão multi-sensorial incluindo filtros de Kalman multi-sensor, filtros de informação e estimadores Bayesianos multisensor. Os conhecimentos teóricos serão aplicados a diversos casos de estudo na área de sistema autónomos, quer em ambientes de computação matemática, quer em sistemas autónomos físicos. Serão abordados também os aspectos de arquitectura dos sistemas de fusão sensorial e da descentralização dos mesmos. PROGRAMA DA DISCIPLINA Modelos probabilísticos, métodos Bayesianos discretos e contínuos e métodos de fusão de informação Filtro de Kalman para Multi-sensores. Associação de Dados Seguimento de Multi-Alvos com Multi-sensores Filtros de informação Fusão de Informação descentralizada Gestão de sensores e comunicações Arquitecturas de sistemas de Fusão sensorial Projecto de sistemas de fusão de informação descentralizados BIBLIOGRAFIA E.L. Waltz and J. Llinas, “Sensor Fusion”, Artec House, 1991. D. L. Hall and J.LLinas (Edited), “Handbook of Multisensor Data Fusion”, CRC Press, 2001 A.G.O Mutambura, “Decentralised Estimation and Control for Multisensor Systems”, CRC Press, 1998. A. Papoulis, “Probability, Random Variables, and Stochastic Processes” Third Edition. McGraw-Hill, 1991. J. Manyika and H.F., “Durrant-Whyte. Data Fusion and Sensor Management: An Information-Theoretic Approach”, Prentice Hall, 1994. Y. Bar-Shalom and T.E. Fortmann, “Tracking and Data Association”, Academic Press, 1988. Branko Ristic, Sanjeev Arulampalam, Neil Gordon, “Beyond the Kalman Filter: Particle Filters for Tracking Applications”, Artech House Radar Library, 2004 FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS DA COMPUTAÇÃO - FMC OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Nesta disciplina são introduzidos conceitos fundamentais de base e ferramentas matemáticas que permitem ao aluno desenvolver capacidades acrescidas no projecto de sistemas computacionais. Em particular, esta disciplina fornece o necessário suporte de base em termos de ferramentas de análise, estruturação lógica, classificação, prova e bases algébricas para a compreensão dos problemas algorítmicos, vias de resolução, caracterização de sistemas computacionais nas vertentes de hardware e software. PROGRAMA DA DISCIPLINA Bases algébricas da computação Bases de lógica formal Autómatos de estados finitos Teoria de grafos Complexidade algoritmica (classificação de problemas P, NP) Conteúdo de informação Provas Métodos indutivos Métodos dedutivos BIBLIOGRAFIA Introduction to the Theory of Computation. 2nd ed., Michael Sipser, Course Technology, Boston, MA, 2005. ISBN: 0534950973. Introduction to Languages and the Theory of Computation, John Martin, New York, NY: McGraw Hill, 2002. ISBN: 0072322004. Automata and Computability, Dexter Kozen, New York, NY: Springer-Verlag, 1999. ISBN: 0387949070. INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E PLANEAMENTO - IAP OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Pretende-se nesta disciplina dotar o aluno dos conhecimentos básicos e técnicas de inteligência artificial, e para planeamento em sistemas autónomos em particular. São apresentados métodos de pesquisa e decisão com aplicação em planeamento de tarefas bem como as suas aplicações na a execução de missões em sistemas autónomos. São também estudados métodos de planeamento de trajectórias de sistemas móveis. PROGRAMA DA DISCIPLINA Fundamentos Inteligência Artificial para robótica Regras e Sistemas Periciais Métodos de Pesquisa e restrições Árvores de decisão Métodos estatísticos de aprendizagem “bayesian networks”, escondidos Métodos de aprendizagem - explicação “Reinforcement learning” Planeamento de trajectórias Fundamentos de geometria computacional Técnicas base de planeamento de trajectórias Espaço de configuração Grafos de conectividade “Potential fields”, decomposição em células, “roadmaps” Métodos de planeamento com restrições cinemáticas e dinâmicas modelos markov BIBLIOGRAFIA Artificial Intelligence -A Modern Approach , 2nd ed, Stuart J. Russell and Peter Norvig, Prentice Hall, 2003 Planning Algorithms, Steven M. LaValle, Cambridge University Press, 2006 Principles of Robot Motion: Theory, Algorithms, and Implementation, H. Choset, K. M. Lynch, S. Hutchinson, G. Kantor, W. Burgard, L. E. Kavraki, and S. Thrun, MIT Press, 2005. Computacional Geometry: Algorithms and Applications, 2nded, M. de Berg, M. van Kreveld, M. Overmars, and O. Schwarzkopf, Springer, 2000. Robot Motion Planning, J.-C. Latombe, Kluwer, 1991. INTERACÇÃO HOMEM / MÁQUINA - IHM OBJECTIVOS DA DISCIPLINA O objectivo desta unidade é a introdução de conceitos e técnicas de apoio ao projecto de interfaces homem-máquina. Estas interfaces podem assumir inúmeras formas, desde interfaces gráficas a interfaces de operação móvel, passando por soluções com hardware específico ou pela utilização de linguagem natural. Pretende-se que o aluno seja capaz de projectar interfaces para interacção com sistemas computacionais embebidos, robots móveis ou outros sistemas complexos de acordo com a aplicação em causa e os requisitos ditados pelo tipo de utilizador. PROGRAMA DA DISCIPLINA Introdução ao projecto de sistemas de interface homem/máquina Aspectos psicológicos e cognitivos do utilizador Modelização do utilizador na interacção Arquitecturas de interfaces de comunicação Interfaces multimodais e embebidos/móveis Projecto e interfaces gráficos Operação, tele-programação e tele-operação em robótica móvel Linguagens de especificação de missão e objectivos Interfaces em linguagem natural Dispositivos de hardware de interface homem/máquina BIBLIOGRAFIA Advanced Man-Machine Interaction: Fundamentals and Implementation, Karl-Friedrich Kraiss (Editor), Springer-Verlag, 2006 Integrated Design of a Man-Machine Interface for 4-D Navigation, Eric Theunissen, Delft University Press, 1997 Designing Interfaces, Jenifer Tidwell, O'Reilly Media Incorporated, 2005 Designing the User Interface: Strategies for Effective Human-Computer Interaction Ben Shneiderman, Catherine Plaisant, Addison Wesley, 2004 McCormick, Ernest. Human factor in engineering and design. McGraw-Hill 1976 Newman, W M & Lamming, M G: Interactive System Design. Addison-Wesley 1995. Preece, Jenny (ed): Human-Computer interaction. Addison-Wesley 1994. Natural Language Understanding, James Allen, 1994 PROJECTO DE SISTEMAS DE CONTROLO POR COMPUTADOR - PSCC OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Esta unidade curricular tem por objectivo o desenvolvimento de competências no projecto e implementação de sistemas integrados com controlo por computador. Nela são focadas ferramentas matemáticas e técnicas que permitem a análise e síntese de sistemas controlado por computador bem como as tecnologias necessárias para a sua implementação. PROGRAMA DA DISCIPLINA Amostragem de sinais e sistemas e a sua relação com sistemas controlados por computador. Modelos de sistemas em tempo discreto Análise de sistemas dinâmicos em tempo discreto Projecto de controladores em espaço de estados Projecto de controladores por aproximação de modelos contínuos Implementação em microcontroladores de controladores digitais Efeitos de quantização, escala, limites de hardware Hardware de conversão analógico – digital Implementação de controlo digital em sistemas computacionais complexos BIBLIOGRAFIA Applied Control Theory for Embedded Systems, Tim Wescott, Elsevier Publishers, 2006 Handbook of Networked and Embedded Control Systems, Dimitrios Hristu, William Levine, Birkhauser Verlag, 2004 Computer Controlled Systems -Theory and Design, Karl j. Astrom, Bjorn Wittenmark Prentice Hall Design of Embedded Control Systems, M. Adamski, M. Wegrzyn, Andrei Karatkevich (Editor), Springer Verlag 2005 PROJECTO DE SISTEMAS EMBEBIDOS - PSE OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Pretende-se com esta disciplina complementar conhecimentos adquiridos sobre sistemas embebidos e implementação de software em hardware específico, com métodos e ferramentas avançadas de desenvolvimento conjunto hardware/software. Focando mais sobre metodologia de projecto do que aplicações e técnicas específicas, esta unidade curricular fornece as capacidades necessárias para o projecto integrado de sistemas embebidos de elevada complexidade e desempenho elevado. PROGRAMA DA DISCIPLINA Técnicas de engenharia de software para sistemas embebidos Projecto conjunto hardware/software Particionamento hardware/firmware Projecto de sistemas com sinais mistos Ferramentas de desenvolvimento e apoio Projecto de firmware, arquitectura e depuração BIBLIOGRAFIA Applied Control Theory for Embedded Systems, Tim Wescott, Elsevier Publishers, 2006 Handbook of Networked and Embedded Control Systems, Dimitrios Hristu, William Levine, Birkhauser Verlag, 2004 Computer Controlled Systems -Theory and Design, Karl j. Astrom, Bjorn Wittenmark Prentice Hall Design of Embedded Control Systems, M. Adamski, M. Wegrzyn, Andrei Karatkevich (Editor), Springer Verlag 2005 PERCEPÇÃO E SENSORES - PSEN OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Nesta unidade curricular pretende fornecer os conhecimentos teóricos e práticos necessários para a utilização e o desenvolvimento sistemas sensoriais avançados. Os alunos serão expostos a uma diversidade de tecnologias de sensores e aos seus princípios de funcionamento. Estes conhecimentos e experiências deverão dotar os alunos da capacidade para seleccionar tecnologias de sensores adequadas aos requisitos de um problema concreto, e prever os seus comportamentos. Vão ainda permitir especificar e desenvolver sistemas sensoriais embebidos avançados para diversas aplicações em sistemas autónomos. PROGRAMA DA DISCIPLINA Tecnologias de Sensores e princípios de funcionamento - Sinais e modulação, sensores passivos e activos, exterioceptivos e proprioceptivos. - Sensores ambientais. - GPS; INS; Hodometria; Laser rangefinders; Radar; LIDAR; Sonares; WPS, LBL e USBL; radiometros infravermelho, sensores de imagem infravermelho, sensores de imagem no espectro visível. Técnicas de medição - Tempo de voo, medidas Doppler, medidas de fase, medidas de ângulo, imagem, identificadores rádio e “transponders”. - medição de distancias, triangulação, trilateralização e triangularização. Sensores e o ambiente - Efeitos de propagação, atmosféricos e de multi caminho - Características do alvo, e Sensores Activos e técnicas avançadas - Probabilidade da detecção, combinação de medidas de ângulo e distância, SAR. Conceitos base de Visão por Computador BIBLIOGRAFIA H. R. Everett, “Sensors for Mobile Robots: Theory and Application”,AK Peters, Ltd. , 1995 J. Borenstein, H. R. Everett, and L. Feng, “Navigating Mobile Robots: Sensors and Techniques”, AK Peters, Ltd. , 1996 Randy Frank, “Understanding Smart Sensors”, Artech House Publishers; 2nd edition, 2000. Edward A. Lee, Pravin Varaiya ,“Structure and Interpretation of Signals and Systems”, Addison-Wesley, 2003 Laurie Tetley, David Calcutt , Butterworth-Heinemann, “Electronic Navigation Systems”, Third Edition, 2001 Linda G. Shapiro, George C. Stockman, “Computer Vision”, 1º edição, Prentice Hall, 2001 PROJECTO DE SISTEMAS DE NAVEGAÇÃO - PSN OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Nesta unidade curricular pretende fornecer os conhecimentos teóricos e práticos necessários para o projecto e desenvolvimento de sistemas de navegação. No decorrer desta unidade curricular serão utilizados, nas aulas práticas, ambientes de computação matemática para validar os conhecimentos adquiridos em simulação, e posteriormente aplicados e validados em sistemas físicos. Diversas questões práticas sobre o projecto e implementação de sistemas de navegação para sistemas autónomos serão abordadas. PROGRAMA DA DISCIPLINA Introdução aos sistemas de navegação Sensores inerciais e projecto de sistemas de navegação Inerciais. Sistemas de posicionamento global (GPS) Algoritmos de fusão de GPS /INS. Navegação por visão e realimentação visual Localização e apeamento simultâneo (SLAM). SLAM em ambientes não estruturados BIBLIOGRAFIA Yaakov Bar-Shalom, X. Rong Li, Thiagalingam Kirubarajan ,“Estimation with Applications to Tracking and Navigation”, Wiley-Interscience; 1 edition, 2001 Myron Kayton, Walter R. Fried ,“Avionics Navigation Systems”, Wiley-Interscience; 2 edition, 1997 Mohinder S. Grewal, Lawrence R. Weill, Angus P. Andrews, Angus P. Andrews, “Global Positioning Systems, Inertial Navigation, and Integration”, Wiley-Interscience; 2000. Robert M. Rogers, Joseph A. Schetz, “Applied Mathematics in Integrated Navigation Systems”, AIAA (American Institute of Aeronautics & Ast); 2nd Bk&Cdr edition, 2003 ROBÓTICA MÓVEL - RM OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Nesta disciplina o aluno é introduzido aos conceitos base, métodos, tecnologias e ferramentas necessários para o projecto, integração e implementação de sistemas robóticos móveis. São introduzidos fundamentos de arquitecturas de controlo e navegação, métodos de operação, especificação de missões, técnicas de navegação e posicionamento. São apresentadas ferramentas e técnicas de simulação de sistemas robóticos móveis. Os conceitos introduzidos são demonstrados com exemplos de sistemas robóticos móveis, terrestres, aquáticos e submarinos. PROGRAMA DA DISCIPLINA Arquitecturas de controlo para robótica móvel Hierarquicas Comportamentais Híbridas Sistemas de navegação para robots móveis Operação e especificação de missões, linguagens e ferramentas de programação de sistemas robóticos móveis Ferramentas de simulação de sistemas robóticos Robots móveis terrestres Robots móveis aéreos Robots móveis submarinos BIBLIOGRAFIA Introduction to Autonomous Mobile Robots, Roland Siegwart, Illah R. Nourbakhsh, MIT Press 2004. Algorithmic Foundations of Robotics V, J D Boissonnat, J Burdick, K Goldberg , Srpinger Verlag 2003 Sensors for Mobile Robots, H. R. Everett, AK Peters Publishers, 1995 An Behavior-based Robotics, Ronald C. C. Arkin, MIT Press, 1998 Embedded Robotics,Thomas Braunl, Springer Verlag, 2004 Autonomous Mobile Robots: Vehicles With Cognitive Control, A. Meystel, World Scientific, 1991 REDES DE SENSORES DISTRIBUÍDOS - RSD OBJECTIVOS DA DISCIPLINA O objectivo desta unidade curricular é dotar o aluno da capacidade de projectar e desenvolver redes de sensores distribuídos, projectar nós de recolhas de informação, utilizar, configurar e especificar protocolos e métodos de comunicação, integrar subsistemas em redes de sensores e projectar o interface destas com outros sistemas externos. São abordados tópicos sobre arquitectura, tecnologia e métodos e ferramentas para a análise destes tipos de redes, projecto de hardware e de software. PROGRAMA DA DISCIPLINA Introdução as redes de sensores distribuídos Arquitecturas de sensores e nós de processamento Métodos de gestão de energia Comunicações em redes de sensores distribuídos (redes ad-hoc, protocolos, routing ) Reconfiguração dinâmica de rede Métodos de localização Processamento distribuído Sensores e recolha de dados Modelização de fenómenos ambientais com redes de sensores distribuídos BIBLIOGRAFIA Distributed Sensor Networks, Steven Strauss, R. R. Brooks, CRC Press, 2004 Handbook of Sensor Networks: Algorithms and Architectures, Ivan Stojmenovic (Editor), John Wiley & Sons, 2005 SISTEMAS DISCRETOS E HÍBRIDOS S - SDH OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Introdução aos conceitos base de sistemas discretos. Métodos de análise, modelização e estudo de sistemas discretos. Apresentação de ferramentas de modelização de sistemas híbridos representando sistemas com dinâmica simultaneamente contínua e discreta. O aluno deve após esta disciplina possuir os necessários conhecimentos para analisar, modelizar e projectar sistemas de controlo envolvendo componentes contínua e discreta. Esta disciplina permite estabelecer a ponte entre as disciplinas clássicas de teoria de controlo e as áreas ligadas a ciência de computadores no estudo, verificação e síntese de sistemas discretos. PROGRAMA DA DISCIPLINA Preliminares algébricos e linguísticos Sistemas dinâmicos de acontecimentos discretos Sistemas de acontecimentos discretos controlados Tópicos de supervisão de sistemas de acontecimentos discretos Introdução aos sistemas híbridos (exemplos reais) Estabilidade de sistemas comutados Autómatos híbridos Introdução à verificação de sistemas híbridos Estabilidade Ferramentas de simulação e verificação BIBLIOGRAFIA Hybrid Systems: Computation and Control, C. Tomlin, M. Greenstreet, Editors. Springer-Verlag, Lecture Notes in Computer Science (LNCS) 2289, 2002. Introduction to Discrete Event Systems, Christos Cassandras, Stéphane Lafortune, Kluwer Academic Publishers, 1999, ISBN 0-7923-8609-4 Raymond A. DeCarlo, Michael S. Branicky, Stefan Pettersson, Bengt Lennartson, Perspectives and Results on the Stability and Stabilizability of Hybrid Systems , Proceedings of IEEE, Special Issue on Hybrid Systems, July 2000. Fabian Kratz, Oleg Sokolsky, George J. Pappas, and Insup Lee, R-Charon : a Modeling Language for Reconfigurable Hybrid Systems, Hybrid Systems : Computation and Control, Santa Barbara, CA, March 2006. SISTEMAS EMBEBIDOS - SEM OBJECTIVOS DA DISCIPLINA O objectivo desta unidade curricular é dotar o aluno da capacidade de projecto e desenvolvimento de sistemas embebidos dedicados. São apresentadas arquitecturas de sistemas computacionais embebidos, ferramentas de desenvolvimento e linguagens de especificação hardware/software. Pretende-se que o aluno seja capaz de projectar sistemas embebidos de elevado desempenho recorrendo ais mais modernas tecnologias de processamento e tirando partido de especificidades da aplicação em causa. PROGRAMA DA DISCIPLINA Arquitecturas de sistemas embebidos Microcontroladores de elevado desempenho (RISC, CISC) Arquitecturas de Processadores Digitais de Sinal (DSP) embebidos Integração de multi- processadores embebidos Projecto de sistemas com restrições de hardware (memória, processamento etc) Projecto de software para microcontroladores embebidos Dispositivos de lógica programável, integração com processamento Linguagens de programação de dispositivos de lógica programável Ferramentas de simulação e desenvolvimento de sistemas embebidos Projecto com “System on Chip” BIBLIOGRAFIA Embedded Media Processing, David J. Katz, Rick Gentile, Elsevier Science & Technology Books, 2005 Programming Embedded Systems in C and C++ , Michael Barr, Andy Oram (Editor), Oreilly Books, 1999 An Embedded Software Primer, David E. Simon, Pearson Education, 1999 Embedded Microprocessor Systems (Embedded Technology Series): Real World Design Stuart Ball, Elsevier Books, 2002 SISTEMAS MULTIROBÓTICOS - SMR OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Nesta disciplina são apresentados tópicos avançados de sistemas multirobóticos. Pretende-se que o aluno compreenda as questões de controlo e navegação associadas a múltiplos sistemas robóticos com diferentes graus de autonomia e em diferentes cenários de operação. O aluno deve poder projectar sistemas multirobóticos complexos e/ou integrar outros sistemas embebidos num cenário com estas características. PROGRAMA DA DISCIPLINA Coordenação de múltiplos robots Controlo de formações Fluxo de informação e topologia de formações (grafos) Arquitecturas de coordenação Comunicação de múltiplos robots (aplicação com e sem restrições, subaquáticos, aéreos) Navegação distribuída Supervisão e interface de sistemas móveis distribuídos Integração de sistemas multirobóticos em redes sensoriais distribuída BIBLIOGRAFIA Introduction to Autonomous Mobile Robots, Roland Siegwart, Illah R. Nourbakhsh, MIT Press 2004. N. Leonard, E.Fiorelli, P.Bhatta, D.Paley, R.Bachmayer, D. Fratantoni, Multi-AUV Control and Adaptive Sampling in Monterey Bay, Proc. IEEE Autonomous Underwater Vehicles 2004: Workshop on Multiple AUV Operations (AUV04), Sebasco, ME, June 2004 Multi-Robot Systems. from Swarms to Intelligent Automata, Volume III: Proceedings from the 2005 International Workshop on Multi-Robot Systems, Lynne E. Parker (Editor), Alan C. Schultz (Editor), Frank E. Schneider (Editor), Springer Verlag, 2005 Demetri P. Spanos and Richard M. Murray, Robust Connectivity of Networked Vehicles, IEEE Conference on Decision and Control (CDC), 2004 SISTEMAS OPERATIVOS EM TEMPO REAL - SOTR OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Pretende-se com esta disciplina dotar o aluno da capacidade de desenvolver aplicações com características de tempo real em ambientes de software adequados. São apresentados conceitos básicos de sistemas de tempo real e a sua implementação em sistemas operativos. Em particular são estudados os sistemas operativos com características de tempo real, sob o ponto de vista de arquitectura, concepção e das funcionalidades que oferecem. O aluno deve após concluir esta unidade curricular poder avaliar as diversas opções em termos de sistema operativo e ambiente de desenvolvimento para uma dada aplicação e hardware , e ser capaz de implementar todos os passos para a obtenção do produto final, incluindo configuração, desenvolvimento de interfaces com hardware, instalação e desenvolvimento da aplicação tirando partido das funcionalidades oferecidas. PROGRAMA DA DISCIPLINA Arquitecturas de sistemas operativos em tempo real Escalibilidade Caracterização temporal API Interacção com hardware / device drivers Métodos de comunicação interprocesso/tarefa Métodos de engenharia de software para desenvolvimento de sistemas em tempo real Sistemas distribuídos em tempo real Paradigmas de controlo em rede Middleware de suporte ao desenvolvimento de sistemas em tempo real RTPS (NDDS, ORTE) Ocera , etc Aplicações exemplo, Linux, RTLinux, VxWorks, QNX etc BIBLIOGRAFIA Real-Time Systems, Jane W. S. W. Liu, Prentice Hall, 2000 Modern Operating Systems, Andrew S. S. Tanenbaum, Pearson Education, 2002 TÓPICOS AVANÇADOS DE VISÃO PARA ROBÓTICAL - TAVR OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Nesta unidade curricular os alunos vão ser expostos a tópicos avançados de visão para aplicação em sistemas robóticos, como: segmentação da imagem e fluxo óptico, visão stereo e multi-câmara, e recuperação da estrutura e movimento a partir de sequências de imagem. Nas aulas laboratoriais, os tópicos serão trabalhados e estudados em ambientes de computação matemática, para uma melhor compreensão dos mesmos. Os conceitos expostos serão ainda utilizados em aplicações de navegação e controlo de sistemas robóticos com visão, reconstrução 3D, reconhecimento de objectos e obstáculos. PROGRAMA DA DISCIPLINA Processo de formação da imagem, projecção e modelos de câmaras (parâmetros intrínsecos e extrínsecos, perspectivas) Revisões de álgebra linear, Transformações 2D-3D Filtragem da imagem. Técnicas de segmentação da imagem e detecção de edges Fluxo óptico e suas aplicações Visão Stereo e multi-câmara. Geometria Epipolar e correspondência, reconstrução 3D. Calibração de câmaras: monocular e stereo. Auto calibração. Recuperação de estrutura e movimento a partir de sequências de imagens calibradas e não calibradas. BIBLIOGRAFIA Linda G. Shapiro, George C. Stockman, “Computer Vision”, 1º edição, Prentice Hall, 2001 Yi Ma, S. Soatto, J. Kosecka, and S. Sastry, “An Invitation to 3-D Vision: From Images to Geometric Models”, Springer-Verlag, November 2003. E. Trucco and A. Verri,“Introductory Techniques for 3D computer Vision”, PrenticeHall, 1998 D. Forsythe and J. Ponce, “Computer Vision: A Modern Approach”, Prentice-Hall, 2003 TÓPICOS DE MATEMÁTICA PARA SISTEMAS AUTÓNOMOS - TMSA OBJECTIVOS DA DISCIPLINA O objectivo desta unidade curricular é fornecer um conjunto de bases, conceitos e ferramentas matemáticas para o desenvolvimento das capacidades de análise e projecto de sistemas. Estas ferramentas pelo seu carácter genérico, irão constituir uma base de apoio quer para o projecto de sistemas de controlo, componentes de hardware e software quer para o desenho e especificação de arquitecturas de sistemas complexos. PROGRAMA DA DISCIPLINA Revisão de conceitos de transformada de Fourier Modelização de sistemas discretos Transformada de Z Tópicos avançados de análise vectorial Tópicos de Sistemas lineares Programação dinâmica Métodos de optimização (introdução) BIBLIOGRAFIA Structure and Interpretation of Signals and Systems, Edward A. A. Lee, Pravin Varaiya, Addison Wesley, 2002 Advanced Engineering Mathematics, Erwin Kreyszig, John Wiley & Sons, 2005 (Esta página foi intencionalmente deixada em branco)