PLANO DE ACTIVIDADES 2010 PROGRAMAÇÃO

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PLANO DE ACTIVIDADES 2010 PROGRAMAÇÃO
PLANO DE ACTIVIDADES
2010
PROGRAMAÇÃO
Introdução
A programação das exposições e actividades definidas para o ano de 2010 tem em conta a precária
situação financeira da Fundação Arpad Szenes -Vieira da Silva.
A Fundação Arpad Szenes – Vieira da Silva procura satisfazer os objectivos que presidiram à sua criação
e manter a qualidade que lhe é reconhecida, essencialmente graças aos apoios pontuais, com uma
programação contida, em ambição e custos.
Importa assegurar a estabilidade com rigor e de forma consistente, procurando sempre honrar todos
aqueles que se empenharam em instituir a Fundação como um museu de referência da obra dos dois
artistas que celebra e alberga.
A permanência do conjunto de obras de Vieira da Silva pertencentes à Colecção de Jorge de Brito em
depósito na Fundação continua como questão essencial.
EXPOSIÇÕES
Exposição permanente
O núcleo do acervo regularmente apresentado sofre várias alterações, em particular na galeria principal.
Se, por um lado, a montagem é regularmente mudada para permitir novas leituras da obra dos dois
artistas, em 2010 a exposição de Zao Wou-ki obriga à remontagem das quatro salas do piso superior. O
usual movimento de obras para exposições temporárias no museu ou no exterior obriga igualmente à
reorganização do percurso da exposição permanente.
Exposições temporárias
Em 2010 contam-se as seguintes exposições temporárias:
“Património e Biografia – Vieira da Silva e o Jardim das Amoreiras
No âmbito das comemorações do 15.º aniversário da abertura da Fundação Arpad Szenes – Vieira da
Silva, propôs-se um percurso pela história do edifício. Escolhido pela pintora Maria Helena Vieira da Silva
(1908-1992) para albergar a sua Fundação, o edifício foi construído para receber a antiga Fábrica de
Tecidos de Seda e encontra-se classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1984. Situado na
Praça das Amoreiras, o imóvel insere-se na malha pombalina do Bairro das Águas Livres, desenhada em
1759 por Carlos Mardel. Foi reabilitado e adaptado ao programa museológico pelos arquitectos José
Sommer Ribeiro e Richard Clarke, entre 1990 e 1994. A exposição procurou explorar e revelar ao público
as afinidades formais e conceptuais entre o edifício da Fundação e o universo plástico e vivencial da
pintora. Comissariada por Helena Barranha e Marina Bairrão Ruivo, pontuada com pinturas de Vieira da
Silva, a exposição foi organizada em 5 núcleos: História do lugar; O edifício da Fábrica de Tecidos de
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Seda; A Fundação Arpad Szenes – Vieira da Silva; Projecto de arquitectura; 15 anos de exposições.
Apresentou um conjunto representativo de pinturas, desenhos, plantas e fotografias, com o apoio da
Câmara Municipal de Lisboa na cedência de documentação (Departamento de Bibliotecas e Arquivos e
Divisão de Gestão de Arquivos) e na aquisição de parte da edição do catálogo. Em 2009, a CML assumiu
as obras de restauro integral da fachada, dos acessos de mobilidade, rebaixando as passadeiras de
acesso ao museu, e colaborou com empenho neste projecto, prestando um tributo aos artistas, à
instituição e ao património histórico e contemporâneo da cidade.
(01 Outubro 2009 – 21 Janeiro 2010)
Mily Possoz
Mily Possoz e Maria Helena Vieira da Silva: duas mulheres, pintoras, dois percursos singulares no
panorama da arte portuguesa, com opções diferentes que se cruzam em determinados momentos.
Vinte anos as separaram, uma amizade e muitos pontos comuns as uniram. Mily (Emília) Possoz, de
origem belga, integra o Primeiro Modernismo Português. Tal como Maria Helena Vieira da Silva, nasceu
em Portugal, em 1888, num meio sociocultural privilegiado, estudou piano e teve aulas de pintura com
Emília Santos Braga (1867-1949), antes de partir para Paris em 1905 para frequentar a Académie de la
Grande Chaumière. Tal como Vieira, viaja por vários países europeus e dedica-se à gravura (no caso de
Mily em Bruxelas e Düsseldorf). Vieira da Silva decidiu ficar a viver em Paris – 1928 –, ao contrário de
Mily que optou por voltar a Lisboa. Autora de uma vastíssima obra de ilustração, desenho, gravura e
pintura, Mily Possoz tem um percurso singular no movimento modernista português. Nos anos 20 e 30
dedica-se essencialmente à ilustração na imprensa e de obras literárias enquanto participa em
exposições marcantes como a exposição dos Cinco Independentes em 1923, o Salão de Outono na SNBA
em 1925 e o I Salão dos Independentes, também na SNBA, em 1930 – onde Vieira da Silva também
participou – e em iniciativas do Secretariado de Propaganda Nacional, criado em 1933. Vieira da Silva, já
casada, passou vários meses em Lisboa com Arpad Szenes em 1935. O casal instalou-se na casa-atelier
do Alto de São Francisco que depressa se tornou um pólo de atracção para artistas (Mily, Eduardo Viana,
Almada Negreiros, Mário Eloy, Carlos Botelho), escritores, poetas e músicos (António Pedro, João
Gaspar Simões, Fernando Lopes-Graça).
Mily Possoz conviveu com o que mais estimulante se fazia em Portugal, aprendizagem que conjugou
com a sua formação em Paris, Bruxelas e Düsseldorf e que resultou num léxico moderno de influências
cosmopolitas e eruditas que aplica de forma original em diversas técnicas (desenho, pintura, gravura).
Vieira da Silva e Mily Possoz participam ainda na “Exposição de Montras no Chiado” em 1940, antes do
casal Szenes partir para o Brasil, fugindo à Segunda Grande Guerra.
A exposição reuniu obras da colecção da família de Mily Possoz, do Centro de Arte Moderna da
Fundação Calouste Gulbenkian e do Hotel Tivoli, que preserva a maior colecção de obras da artista.
Comissariada por Emília Ferreira, a exposição propôs uma nova abordagem e uma reavaliação da obra
de Mily Possoz, capazes de reflectir a sua sensibilidade à modernidade.
(25 Fevereiro – 20 Junho 2010).
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Zao Wou-Ki
A Fundação Arpad Szenes – Vieira da Silva acolheu, uma vez mais (retomando o ciclo Amigos de Arpad
Szenes e Vieira da Silva), a obra de um amigo do casal que representa. Zao Wou-Ki foi um grande amigo
de Vieira da Silva e de Arpad Szenes. É igualmente um dos mais importantes pintores da denominada
Segunda Escola de Paris, com obra representada em todo o mundo e, curiosamente, presente em
muitas colecções portuguesas. É essa obra internacional e, em particular, a que se encontra em
Portugal, que foi possível visitar no museu entre 24 de Junho e 26 de Setembro de 2010. Conhecido pela
obra mural da estação de metro da Gare do Oriente (1998), um gigantesco painel de azulejo com
motivos vegetalistas e aquáticos, Zao Wou-Ki viu anteriormente a sua pintura homenageada em
Portugal numa marcante exposição na Galeria Diprove em Lisboa e no Porto, em 1974 e numa
retrospectiva organizada pela Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, em 1992. Passados quase 20
anos foi possível rever a obra deste artista, chinês de origem e francês por opção, à semelhança de
muitos outros, entre eles Vieira e Arpad que, tendo perdido a nacionalidade, foram acolhidos pelo país
que os reconheceu como cidadãos e artistas. Zao Wou-Ki vivia no bairro de Vieira e de Szenes, em Paris,
e partilhou com estes amigos de longa data espaço expositivo na Galerie Pierre, de Pierre Loeb. Em
encontros assíduos trocaram confidências, pontos de vista e obras. Foi também pela mão de Vieira da
Silva que Zao Wou-Ki chegou a Portugal: a artista apresenta-o a outro pintor amigo, Manuel Cargaleiro,
mais tarde responsável pelo convite da decoração da estação de metro. Nesta pequena retrospectiva –
que se pretende significativa e representativa de um núcleo artístico vastíssimo produzido ao longo de
cerca de 60 anos – foram reunidas obras da colecção do autor, de vários particulares franceses e
portugueses e de instituições como o Metropolitano de Lisboa, o Millennium bcp e a Fundação Calouste
Gulbenkian. Comissariada por Françoise Marquet, casada com o pintor e grande divulgadora da sua
obra, e por Yann Hendgen, assistente de Zao Wou-Ki e investigador, a exposição reuniu 31 obras de
pintura e desenho, gravuras de edições especiais e ainda 4 obras de Arpad Szenes e Vieira da Silva, da
colecção de Zao Wou-Ki.
(24 de Junho – 26 de Setembro 2010)
Isto é Isto e Ex-fotos – Fernando Lemos
Esta é mais uma exposição decorrente do apoio mecenático da Fundação EDP à Fundação Arpad Szenes
– Vieira da Silva, iniciado em 2008 e de que resultaram já cinco exposições nas duas instituições. Na
exposição foram apresentadas obras recentes de Fernando Lemos (Lisboa, 1926), um dos mais
significativos nomes do movimento surrealista português, reconhecido internacionalmente pela sua
obra fotográfica, mas autor também de significativa obra de pintura, desenho e artes gráficas.
Constituída por duas séries de trabalhos que cruzam diferentes aspectos da sua linguagem visual a
exposição mostra-nos um conjunto de desenhos, intitulado “Isto é Isto”e uma série de fotografias,
intitulada “Ex-fotos”. “Isto é Isto” é um conjunto de 154 desenhos realizados num livro (um quasediário) de pequeno formato (A5). Estes desenhos, feitos a lápis e canetas de cor azul e vermelha,
durante 2009, são na sua maioria acompanhados por frases que lhes dão um mote irónico. “Ex-fotos” é
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uma série de 20 fotografias feitas a partir de provas fotográficas rejeitadas, imagens de amadores que,
no original seriam banais fotografias de família que ficaram mal iluminadas, mal focadas, mal
enquadradas. As provas foram trabalhadas por Fernando Lemos riscando, rasgando e pintando sobre o
original e em seguida re-fotografadas digitalmente e impressas em 70 x 100 cm. Este trabalho foi
iniciado pelo autor em 2005 e tem vindo a crescer como uma experiência de resgate visual do que é
rejeitado, num processo que cria novas imagens e procura vestígios de estranheza na relação que se cria
entre os rastos da imagem original em relação à actual. Da série “Isto é Isto” foi feita uma edição facsimilada lançada com a exposição e com textos de Fernando Lemos, João Pinharanda, José Manuel dos
Santos, Marina Bairrão Ruivo, e Rui Mário Gonçalves. Foi editado também um catálogo da série
fotográfica “Ex-fotos” com textos de Fernando Lemos, Maria Teresa Guimarães de Lemos e Filipa
Valladares. Em paralelo à exposição apresentou-se um ciclo de documentários relacionados com o
autor, no auditório da FASVS.
(30 Setembro 2010 – 23 Janeiro 2011)
Exposições no estrangeiro (participação)
Em 2010, mantendo a política de divulgação internacional da colecção da Fundação vão ser cedidas 73
obras para uma grande exposição fotobiográfica de Maria Helena Vieira da Silva a ter lugar no Museu
Oscar Niemeyer, Curitiba, Brasil, comissariada por Marina Bairrão Ruivo e Sandra Santos
– 73 obras (desenho, pintura e gravura) de Vieira da Silva e 18 obras de Arpad Szenes, cedidas
temporariamente para a exposição Maria Helena Vieira da Silva: fotobiografia, Museu Oscar Niemeyer,
Curitiba, 21 Outubro 2010 a 13 Março 2011.
Exposições em portugal (participação/organização)
– 2 gravuras de Vieira da Silva (Atlantide, 1973; Projecto de tapeçaria para a Universidade de Basileia,
1983), cedidas temporariamente para a exposição Artistas Portugueses em França, Galeria Municipal
Artur Bual, CM Amadora, 8 Maio a 13 Junho 2010.
– 13 obras de Vieira da Silva e 5 de Arpad Szenes, cedidas temporariamente à Fundação EDP, Lisboa,
para a exposição Povo, Museu da Electricidade, Lisboa, 19 Junho a 19 Setembro 2010.
– 4 cartas de Mário Cesariny a Vieira da Silva, cedidas temporariamente à Associação Cultural Janela
Indiscreta, Lisboa, para a exposição Espaço da Memória, integrado no Festival QUEER 2010, Cinema S.
Jorge, Lisboa, 17 a 26 Setembro 2010.
– 1 obra de Vieira da Silva, cedida temporariamente ao Museu Nacional Soares dos Reis, Porto para a
exposição Transparência: Abel Salazar e o seu tempo, um olhar, Museu Nacional Soares dos Reis, Porto,
30 Setembro a 27.
– 26 obras (desenho, pintura) de Vieira da Silva e 24 obras de Arpad Szenes, cedidas temporariamente à
Fundação EDP, Lisboa para a exposição, comissariada por Marina Bairrão Ruivo, As cidades de Vieira da
Silva e Arpad Szenes, Sala do Cinzeiro 8, Museu da Electricidade, Lisboa, 3 Dezembro 2010 a 23 Janeiro
2011.
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(– 3 obras de Vieira da Silva, propriedade do Metropolitano de Lisboa, em depósito na FASVS, cedidas
temporariamente para a exposição As cidades de Vieira da Silva e Arpad Szenes, Sala do Cinzeiro 8,
Museu da Electricidade, Lisboa, 3 Dezembro 2010 a 23 Janeiro 2011).
OUTRAS ACTIVIDADES
Planeiam-se acções para a divulgação e rentabilização do Museu, através de várias iniciativas.
- A 21 de Março de 2010, celebramos o dia Mundial da Poesia com entrada gratuita, visita guiada à
exposição “Mily Possoz” pelas comissárias da exposição Emília Ferreira e Marina Bairrão Ruivo, leitura
de poemas de Mário Cesariny por Graça Lobo e Jorge Silva Melo e a projecção do Documentário
Gravura: esta mútua aprendizagem, de Jorge Silva Melo.
- De Março a Setembro 2010, a Fundação organiza um ciclo de filmes de Jorge Silva Melo A ARTE EM
IMAGENS (aos domingos) com a apresentação dos filmes Gravura: esta mútua aprendizagem; António
Sena: a mão esquiva; Nikias Skapinakis: o teatro dos outros; Bartolomeu Cid dos Santos: por terras
devastadas; Ângelo de Sousa: tudo o que sou capaz; Álvaro lapa: a literatura.
- Conto contado com som “Quando eu nasci” (história de Isabel Martins, música de Simão Costa),
interpretação de Ágata Mandillo, difusão sonora de Simão Costa seguido da Conferência “Fios que
fazem e desfazem as histórias: palavra, imagem e música” com Madalena Fragoso, Paula Azguime,
moderada por Dora Batalim. Parceria da Fundação com o Mestrado “A criança e as Artes” da Escola
Superior de Educadores de Infância Maria Ulrich (6 de Maio 2010).
- Conferência “Pintura: inactualidade ou perenidade” de Nikias Skapinakis organizada pelos Artistas
Unidos em colaboração com o Instituto de História de Arte da Universidade Nova de Lisboa (10 de Maio
2010).
- À semelhança de anos anteriores, a Fundação aderiu ao evento internacional “Noite dos Museus” que
resultou em grande visibilidade e novos públicos. Foi significativo o aumento de público em 2010,
revelador do sucesso do evento e da melhoria de programação. Este ano destacaram-se as actividades
para crianças, visita/jogo NA CASA DE VIEIRA; visita guiada à exposição “Mily Possoz”; poesia, com
leitura de poemas por Jorge Silva Melo dos Artistas Unidos; música, com um quinteto de sopros e um
quinteto de clarinete do Grupo de Música de Câmara da Academia Superior de Orquestra da
Metropolitana e com Patrícia Vasconcelos. (15 de Maio 2010).
- Conferência “Criar/participar” com Nuno Faria, Hugo Canoilas, moderada por Paulo Pires do Vale.
Parceria da Fundação com o Mestrado “A criança e as Artes” da Escola Superior de Educadores de
Infância Maria Ulrich (27 de Maio 2010).
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- Mesa redonda sobre a condição feminina no domínio das Artes Visuais com Emília Ferreira, Emília
Nadal, Marina Bairrão Ruivo, Sandra Leandro, Sofia Areal e Raquel Henriques da Silva; org. Faces de Eva
– Estudos sobre a Mulher, Universidade Nova de Lisboa (29 de Maio 2010).
- Participação nas Jornada Europeias do Património com os Museus da Politécnica “Património: um
mapa da História – ROTA DA SEDA”, visita guiada ao edifício e Jardim das Amoreiras por Helena
Barranha e Marina Bairrão Ruivo (26 de Setembro 2010).
- Poesias de Fernando Lemos por Jorge Silva Melo (3 de Outubro 2010).
- “À conversa com Fernando Lemos” com Filipa Valladares e João Pinharanda (9 de Outubro 2010).
- De Outubro 2010 a Janeiro 2011, a Fundação organizou um ciclo de filmes sobre Fernando Lemos (aos
sábados e domingos) com a apresentação dos filmes Fernando Lemos – atrás da Imagem de Guilherme
Coelho; Foto Doc: Fernando Lemos de Camila Garcia e Renato Suzuki; Fernando Lemos e o Surrealismo
de Bruno de Almeida e Pedro Aguilar; Conversas com Glicínia de Jorge Silva Melo e Luz teimosa de Luís
Alves de Matos.
- Apresentação da peça “Gioconda e Si-Ya-U, versão teatral de Nâzim Hikmet, criação e interpretação de
Suzana Borges (3 a 10 e 12 a 21 de Novembro 2010).
- Conferência “Modernismo Quotidiano – habitação em Lisboa anos ‘50” por Ricardo Agarez (11 de
Novembro 2010).
OFICINAS PARA FAMÍLIAS
A partir de Março de 2010, a Fundação inicia uma oferta regular de ateliers lúdico-pedagógicos para
famílias (manhãs) e público em geral (tardes), ao último domingo de cada mês. Os ateliers e visitas
procuram sensibilizar as crianças, jovens e adultos para a obra dos artistas Arpad Szenes e Vieira da Silva
ou para a obra dos artistas em exposição no espaço do museu. O mês de Março é dedicado a Vieira da
Silva, com os ateliers NA CASA DE VIEIRA e EXPERIÊNCIA HUMANA EXPRESSA; em Abril tivemos OS BIOMBOS DE MILY
POSSOZ
e DESCUBRA O MUSEU, em Maio UM TEATRO DE SONS E MOVIMENTOS; em Maio e Outubro o MUNDO COMO
EU O VEJO
e NOVAS PERSPECTIVAS, A PINTURA DE VIEIRA DA SILVA, em Junho e Setembro OS TRÍPTICOS DE ZAO WOU-KI e
DESCUBRA A OBRA DE ZAO WOU-KI;
em Julho UM MUSEU DE MISTÉRIOS e A OBRA DESCONHECIDA DE VIEIRA DA SILVA; em
Novembro O QUE É ISTO É ISTO? e FERNANDO LEMOS, OBRAS RECENTES e encerramos o ano com UM MUSEU DE
MISTÉRIOS e MARIA HELENA E ARPAD SZENES, VIDA E OBRA.
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