r.s.c - UT Cabos

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r.s.c - UT Cabos
Organização Nacional
da Indústria do Petróleo
Empresa
Certificada
ISO 9001:2008
U.T. CABOS
GRUPO
F.S.C. LOPES - R.S.C. LOPES
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008
CABOS DE AÇO, ACESSÓRIOS E
EQUIPAMENTOS PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
3ª Edição
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Empresa
Certificada
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U. T. CABOS
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F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
HISTÓRICO
A UT CABOS / FSC LOPES atua desde 1998 no
mercado oferecendo equipamentos para amarração,
elevação e movimentação de cargas em geral, tais
como: cabos de aço, laços e acessórios, cintas de
poliéster, correntes e lingas de correntes, talhas
manuais, elétricas, pneumáticas e tirfor.
Nossa filosofia é oferecer produtos, treinamentos,
palestras e assessoria técnica de alta qualidade sobre
todos os materiais comercializados, garantindo a
nossos clientes segurança, rentabilidade, produtividade
e total confiança em nossos produtos e serviços.
Para assegurar maior credibilidade em nossa empresa,
informamos que, desde Abril/2006, estamos fazendo
parte do seleto grupo de empresas credenciadas com o
Certificado de Qualidade ISO 9001:2008.
3ª Edição
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Certificada
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GRUPO
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POLÍTICA DA QUALIDADE
Visando ampliar sua participação no mercado brasileiro, a
U.T. CABOS - F.S.C. LOPES - R.S.C. LOPES
manifesta seu compromisso com a qualidade por meio dos
seguintes princípios:
Ø Atender as necessidades dos clientes com qualidade, prazo e
preço compatíveis;
Ø Melhorar continuamente os processos produtivos e o Sistema
de Gestão da Qualidade;
Ø Proporcionar um ambiente de trabalho adequado para seus
colaboradores;
Ø Promover parceria com fornecedores, visando benefícios
mútuos.
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F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
Dados Cadastrais
Razão Social:
U. T. CABOS - COM. E SERV. DE MANUT. DE EQUIP. LTDA.
Nome de Fantasia: U. T. Cabos
Rua Guaipá, 489
Endereço:
Vila Leopoldina
Bairro:
05089-001
CEP:
Cidade:
São Paulo
Estado:
SP
06.319.244/0001-18
CNPJ:
116.873.472.110
Inscr. Est.:
Fone/Fax:
(11) 3872-6699 Tronco Chave
E-mail:
[email protected]
Site:
www.utcabos.com.br
Objetivo da Empresa:
Comércio de cabos de aço, laços de cabos de aço, cintas e acessórios para
movimentação, elevação e amarração de carga.
Linha de Produtos:
• Cabos de aço polidos, galvanizados, inoxidáveis, plastificados
• Cordoalhas galvanizadas
• Acessórios para Cabos de Aço: Grampos, Sapatilhos, Esticadores,
Manilhas, Ganchos...
• Laços (estropos) para elevação e movimentação de cargas
• Cintas de Poliéster
• Correntes e lingas de correntes
• Talhas Manuais, Elétricas e Tirfor
• Cordas e Cabos Navais
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Dados Cadastrais
Razão Social:
Nome de Fantasia:
Endereço:
End. de Cobr./ Entr:
Bairro:
CEP:
Cidade:
Estado:
CNPJ:
Inscr. Est.:
Fone/Fax:
E-mail:
Site:
F. S. C. LOPES - EPP
U. T. Cabos
Francisco Alves, 755
Rua Guaipá, 489
Vila Leopoldina
05089-001
São Paulo
SP
03.231.869/0001-35
115.268.868.116
(11) 3872-6699 Tronco Chave
[email protected]
www.utcabos.com.br
Objetivo da Empresa:
Comércio de cabos de aço, laços de cabos de aço, cintas e acessórios para
movimentação, elevação e amarração de carga.
Linha de Produtos:
• Cabos de aço polidos, galvanizados, inoxidáveis, plastificados
• Cordoalhas galvanizadas
• Acessórios para Cabos de Aço: Grampos, Sapatilhos, Esticadores,
Manilhas, Ganchos...
• Laços (estropos) para elevação e movimentação de cargas
• Cintas de Poliéster
• Correntes e lingas de correntes
• Talhas Manuais, Elétricas e Tirfor
• Cordas e Cabos Navais
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Dados Cadastrais
Razão Social:
R. S. C. LOPES - EPP
Nome de Fantasia: U. T. Cabos
Rua Coronel Botelho, 58
Endereço:
Vila Leopoldina
Bairro:
05088-020
CEP:
Cidade:
São Paulo
Estado:
SP
CNPJ:
11.988.536/0001-83
Inscr. Est.:
147.216.942.115
Fone/Fax:
(11) 3872-6699 Tronco Chave
E-mail:
[email protected]
Site:
www.utcabos.com.br
Objetivo da Empresa:
Comércio de cabos de aço, laços de cabos de aço, cintas e acessórios para
movimentação, elevação e amarração de carga.
Linha de Produtos:
• Cabos de aço polidos, galvanizados, inoxidáveis, plastificados
• Cordoalhas galvanizadas
• Acessórios para Cabos de Aço: Grampos, Sapatilhos, Esticadores,
Manilhas, Ganchos...
• Laços (estropos) para elevação e movimentação de cargas
• Cintas de Poliéster
• Correntes e lingas de correntes
• Talhas Manuais, Elétricas e Tirfor
• Cordas e Cabos Navais
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Índice
- Cabos de Aço
- Comparação gráfica entre cargas e ruptura à tração
- Construções e tipos de alma
- Características dos cabos de aço em função do número de
arames
- Torção dos Cabos
- Passo de um Cabo
- Pré-formação
- Resistência dos cabos de aço
- Lubrificação dos Cabos
- Deformação longitudinal
- Diâmetros indicados para polias e tambores
- Tolerâncias nos diâmetros dos canais de polias e tambores
- Inspeção e substituição dos cabos de aço
- Características de produtos para determinar a aplicação
- Cordoalhas
- Cabos de Aço Classe 6x7 e 8x7
- Classe 6x19
- Classe 6x36
- Classe 6x61 - 8x19
- Classe Não rotativos
- Não rotativos especiais
- Galvanizados
- Polido Compacto
- Classe 8x37 'Delta Filler'
- Principais aplicações de cabos de aço
- Como fazer um pedido de cabo de aço
Tabelas de cordoalhas
- Cordoalha Helicoidal
- Cordoalhas de 19 e 37 Arames Tirantes
- Cordoalha 7 arames I. A.
- Cordoalha 19 arames I. A.
- Cordoalha 37 arames I. A.
Tabelas de cabos de aço
- Cabo de aço classe 6x7 I. A.
- Cabo de aço classe 8x7 I. A.
- Cabo de aço classe 6x7 uso geral, com alma de fibra
- Cabo de aço classe 6x19 com alma de fibra
- Cabo de aço classe 6x19 uso geral com alma de aço
- Cabo de aço classe 6x36 uso geral com alma de fibra
- Cabo de aço classe 6x36 uso geral com alma de aço
- Cabo de aço classe 8x19 com alma de fibra
Especial para elevadores de passageiros
- Cabo de aço não rotativo classes 19x7
- Cabo de aço não rotativo construção 35x7
- Cabos de aço construções 3x25 e 3x41 (compactado)
eletrificação
- Cabos de aço classes 6x36 e 8x36 'Delta Filler' mineração e
aplicações dinâmicas
- Cabo de aço classe 6x19 pesca
Pág.
01 - Laços U.T. Cabos
02 - Dados Técnicos
03 - Definições
- Metodo Forca - Comprimento do laço
07 - Caracteristicas dos laços de cabos de aço
08 - Designação
09 - Olhais
10 - Identificação
11 - Controle de qualidade
12 - Soquetagem
14 - Utilização e inspeção de laços de cabos de aço
18 - Variação da tensão no laço conforme o ângulo de
19 inclinação
21 Tabela de laços com alma de aço
25 Tabela de laços com alma de fibra
25 - Laço tipo UC
26 - Laço tipo UC3
27 - Laço tipo UC4
28 - Laço tipo UC5
29 - Laço tipo UC6
30 - Laço tipo UC7
31 - Laço tipo UC9
31 - Laço tipo UC8, UC10, UC11, UCT
32 - Laço tipo UC13, UC14, UC15
33 - Laço tipo UF (Grommet)
34 - Correntes e lingas de corrente
35 - Limites de Carga de Trabalho
- Recomendações para uma Utilização Segura e
36
manutenção
37 - Cintas de Poliester
38 - Cordas e Cabos Navais
39 - Poliamida
40 - Equipamentos Especiais
- Acessorios para Movimentação de Carga
41 - Anelão Forjado
42 - Anelão Alloy e Anelão Master-Link
43 - Esticador
44 - Gancho corrediço
45 - Gancho olhal
46 - Grampo para cabo de aço
47 - Manilha curva e curva Alloy
- Manilha reta e reta Alloy
48
- Olhal de suspensão
49
- Sapatilho protetor
50
- Soquete chumbador
- Moitões e cadernais de aço galvanizado
51
- Patescas / catarinas
- Cadernais extra-pesados
52
- Tirfor (Guincho de alavanca)
- Talhas
53
- Pega Chapas
Pág.
54
55
56
57
58
61
62
63
64
65
68
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
101
102
103
104
105
106
107
108
110
- É proibida a reprodução de qualquer parte deste catálogo sem a autorização da U. T.
CABOS.
- As informações técnicas contidas neste catálogo, como dimensões, cargas de trabalho,
fator de segurança, resistência à tração, classificações, construções, etc, poderão ser
alteradas a qualquer momento, sem aviso prévio.
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CABOS DE AÇO
MATERIAL
Convencionalmente os cabos de aço podem ser fabricados em
algumas faixas de resistência, a saber:
Resistência à tração
nominal
kgf/mm² N/mm²
220
2.160
200
1.960
180
1.770
160
1.570
Denominação americana correspondente
Extra Extra Improved Plow Steel (EEIPS)
Extra Improved Plow Steel (EIPS)
Improved Plow Steel (IPS)
Plow Steel (PS)
kgf/mm2
GRÁFICO DAS FAIXAS DE RESISTÊNCIAS
222
203
185
158
0.25
Extra Extra Improved Plow Steel
Extra Improved Plow Steel
Improved Plow Steel
Plow Steel
1.70
2.79
3.81
4.82
Diâmetro dos arames (mm)
5.08
Gráfico mostrando as variações das resistências dos arames em função dos
seus respectivos diâmetros nas qualidades Plow Steel, I.P.S., E.I.P.S. e E.E.I.P.S.
Esta denominação de resistência à tração, refere-se aos primeiros estágios
do desenvolvimento do cabo de aço e permanecem até hoje. A curva de
resistência ”Plow Steel” forma a base para o cálculo de todas as resistências dos
arames. Como se pode observar no gráfico anterior, a resistência à tração dos
arames para cada categoria, não é constante, variando inversamente ao seu
diâmetro.
Além da resistência à tração, cada categoria é ainda caracterizada por
qualidade da elasticidade, resistência à fadiga e à abrasão, cuja importância
depende da utilização do cabo.
Entretanto, a moderna tendência na fabricação de cabos de aço é a de obter
um produto que reúna no mais alto grau possível todas essas qualidades.
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COMPARAÇÃO GRÁFICA ENTRE
CARGAS DE RUPTURA À TRAÇÃO
Carga de ruptura
mínima em tf
Exemplo: cabo de aço 6x25 Filler + AACI - 13,0mm
15
12,1
10,4
13,2
10
5
0
I.P.S.
E.I.P.S.
E.E.I.P.S.
Categorias de resistência
CABOS GALVANIZADOS (ZINCADOS)
Os cabos de aço que ficarão sujeitos a ambientes agressivos ou em
contato com a água necessitam de uma proteção adicional contra a corrosão.
Para a fabricação destes cabos empregam-se arames que possuem
uma camada uniforme de zinco puro, aplicado por zincagem a fogo ou
eletroliticamente.
Estes arames podem ser galvanizados na bitola final ou galvanizados
em uma bitola intermediária, e posteriormente de novo trefilados,
proporcionando uma camada de zinco bastante uniforme. Estes últimos são
chamados galvanizados retrefilados.
Os cabos de arames galvanizados retrefilados têm a mesma
resistência à tração que os cabos de arames polidos das mesmas
características.
Os cabos de arames galvanizados a fogo na bitola final, possuem uma
carga de ruptura mínima efetiva 10% menor do que os cabos de arames
galvanizados retrefilados e polidos das mesmas características.
Os cabos de arames galvanizados retrefilados possuem maior resistência à
fadiga do que os cabos de arames polidos.
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CONSTRUÇÕES E TIPOS DE ALMA
Construção é um termo genérico empregado para indicar o número de
pernas, o número de arames de cada perna, a sua composição e o tipo de
alma, como veremos a seguir:
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Número de pernas e número de arames de cada perna (por
exemplo: o cabo 6 X 19 possui 6 pernas de 19 arames cada).
As pernas dos cabos podem ser fabricadas em uma, duas ou mais
operações, conforme sua composição. No início da fabricação de cabos de
aço as composições usuais dos arames nas pernas eram as que envolviam
várias operações, com arames do mesmo diâmetro, tais como: 1 + 6/12 (2
operações) ou 1 + 6/12/18 (3 operações). Assim eram torcidos primeiramente 6
arames em volta de um arame central. Posteriormente, em nova passagem, o
núcleo 1 + 6 arames era coberto com 12 arames.
Esta nova camada tem, um passo diferente do passo do núcleo, o que
ocasiona um cruzamento com arames internos, e o mesmo se repete ao se dar
nova cobertura dos 12 arames com mais 18, para o caso da fabricação de
pernas de 37 arames.
Passo de uma perna ou de uma camada da perna significa a distância
em que um arame dá uma volta completa em torno do seu núcleo.
Com o aperfeiçoamento das técnicas de fabricação, foram
desenvolvidas máquinas e construções de cabos que possibilitam a confecção
das pernas em uma única operação, sendo todas as camadas do mesmo
passo.
Ensaios de fadiga têm demonstrado que os cabos com pernas
fabricadas em uma só operação têm uma duração bem maior do que os cabos
fabricados em diversas operações.
Assim surgiram as composições “Seale”, “Filler” e “Warrington”,
formadas de arames de diferentes diâmetros. Estas composições conservam
as vantagens das anteriores e eliminam sua principal desvantagem, ou seja, o
desgaste interno ocasionado pelo atrito no cruzamento dos arames.
Na composição “Seale” existem pelo menos duas camadas adjacentes com o
mesmo número de arames. Todos os arames de uma mesma camada
possuem alta resistência ao desgaste.
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A composição “Filler” possui arames principais e arames finos, que
servem de enchimento para a boa acomodação dos outros arames. Os arames
de enchimento não entram no cálculo da carga de ruptura dos cabos, nem
estão sujeitos às especificações que os arames principais devem satisfazer.
Os cabos de aço fabricados com essa composição possuem boa resistência
ao desgaste, boa resistência à fadiga e alta resistência ao amassamento.
“Warrington” é a composição onde existe pelo menos uma camada
constituída de arames de dois diâmetros diferentes e alternados. Os cabos de
aço fabricados com essa composição possuem boa resistência ao desgaste e
boa resistência à fadiga.
Por outro lado, ainda existem outros tipos de composições que são
formadas pela aglutinação de duas das acima citadas, como por exemplo, a
composição “Warrington-Seale”, que possui as principais características de
cada composição, proporcionando ao cabo alta resistência à abrasão
conjugado com alta resistência à fadiga de flexão.
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Tipo de alma: A alma de um cabo de aço é um núcleo em torno do qual
as pernas são dispostas em forma de hélice. Seu objetivo é fazer com que as
pernas sejam posicionadas de tal forma, que o esforço aplicado no cabo de aço
seja distribuído uniformemente entre elas. A alma pode ser constituída de fibra
natural ou artificial, podendo ainda ser formada por uma perna ou um cabo de
aço independente.
Almas de fibra: As almas de fibra em geral dão maior flexibilidade ao
cabo de aço. Os cabos de aço podem ter almas de fibras naturais (AF) ou de
fibras artificiais (AFA). As almas de fibras naturais são normalmente de sisal ou
rami, e as almas de fibras artificiais são geralmente de polipropileno. Estas
últimas apresentam as mesmas vantagens das almas de fibra naturais e mais
as seguintes:
Não se deterioram em contato com a água ou substâncias agressivas
e não absorvem umidade, o que representa uma garantia contra o perigo da
corrosão interna de um cabo de aço. Em virtude do preço do polipropileno ser
mais elevado do que o das fibras naturais, as almas de fibras artificiais são
utilizadas, por enquanto, apenas em cabos de usos especiais.
Almas de aço: As almas de aço garantem maior resistência ao
amassamento e aumentam a resistência à tração. A alma de aço pode ser
formada por uma perna de cabo (AA) ou por um cabo de aço independente
(AACI), sendo esta última modalidade preferida quando se exige do cabo
maior flexibilidade, combinada com alta resistência à tração.
Um cabo de 6 pernas com alma de aço apresenta um aumento de 7,5% na
resistência à tração e aproximadamente 10% no peso em relação a um cabo
com alma de fibra do mesmo diâmetro e construção.
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CARACTERÍSTICAS DOS CABOS DE AÇO EM FUNÇÃO DO NÚMERO
DE ARAMES
Na escolha da construção mais adequada, é importante que sejam
especificadas as características de construção, como: número de pernas,
número de arames por perna e composição.
A construção do cabo também exerce influência na flexibilidade e resistência à
abrasão do mesmo, sendo assim podemos dizer que a flexibilidade de um
cabo de aço é inversamente proporcional ao diâmetro dos arames externos do
mesmo, enquanto que a resistência à abrasão é diretamente proporcional a
este diâmetro.
Abaixo, o quadro demonstra essa relação.
Flexibilidade
máxima
Flexibilidade
mínima
6X41 Filler ou Warrington-Seale
6x36 Filler ou Warrington-Seale
6x25 Filler
6x21 Filler
6x19 Seale
6x7
Resistência à abrasão
mínima
Resistência à abrasão
máxima
Pelo quadro acima, o cabo 6x41 é o mais flexível, graças ao menor
diâmetro dos seus arames externos, porém é o menos resistente à abrasão,
enquanto que o contrário ocorre com o cabo 6x7.
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TORÇÃO DOS CABOS
Quando as pernas são torcidas da esquerda para a direita, diz-se que o cabo é de
“Torção à direita” (Z).
Quando as pernas são torcidas da direita para a esquerda, diz-se que o cabo é de “Torção à
esquerda” (S).
Nenhum cabo de aço com torção à esquerda deve ser pedido sem que primeiro sejam
consideradas todas as características do seu uso.
No cabo de torção regular, os arames de cada perna são torcidos em sentido oposto à
torção das próprias pernas (em cruz). Como resultado, os arames do topo das pernas são
posicionados aproximadamente paralelos ao eixo longitudinal do cabo de aço. Estes cabos são
estáveis, possuem boa resistência ao desgaste interno e torção e são fáceis de manusear.
Também possuem considerável resistência a amassamentos e deformações devido ao curto
comprimento dos arames expostos.
No cabo de torção Lang, os arames de cada perna são torcidos no mesmo sentido que
o das próprias pernas. Os arames externos são posicionados diagonalmente ao eixo longitudinal
do cabo de aço e com um comprimento maior de exposição que na torção regular. Devido ao fato
dos arames externos possuírem maior área exposta, a torção Lang proporciona ao cabo de aço
maior resistência à abrasão. São também mais flexíveis e possuem maior resistência à fadiga.
Estão mais sujeitos ao desgaste interno, distorções e deformações e possuem baixa resistência
aos amassamentos. Além do mais, os cabos de aço torção Lang devem ter sempre as suas
extremidades permanentemente fixadas para prevenir a sua distorção e em vista disso, não são
recomendados para movimentar cargas com apenas uma linha de cabo.
Nota: A não ser em casos especiais (como por exemplo, cabo trator de linhas aéreas) não se deve
usar cabos de torção Lang com alma de fibra por apresentarem pouca estabilidade e pequena
resistência aos amassamentos.
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PASSO DE UM CABO
Define-se como passo de um cabo de aço a distância na qual uma
perna dá uma volta completa em torno da alma do cabo.
Diâmetro
O diâmetro de um cabo é aquele que correspondente a circunferência
que o circunscreve.
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PRÉ-FORMAÇÃO
Os cabos podem ser fornecidos tanto pré-formados como não préformados, mas na maioria das utilizações o cabo pré-formado é considerado muito
superior ao não pré-formado. A diferença entre um cabo pré-formado e um não préformado consiste em que na fabricação do primeiro é aplicado um processo
adicional, que faz com que as pernas e os arames fiquem torcidos na forma
helicoidal, permanecendo colocados dentro do cabo na sua posição natural, com
um mínimo de tensões internas.
As principais vantagens do cabo pré-formado podem ser enumeradas da
seguinte maneira.
1) No cabo não pré-formado os arames e as pernas têm a tendência de
endireitar-se, e a força necessária para mantê-los em posição provoca tensões
internas às quais se adicionam as tensões provocadas em serviço quando o cabo é
curvado em uma polia ou em um tambor.
As tensões internas provocam pressões entre os arames e entre as
pernas que se movimentam reciprocamente no momento em que o cabo é
curvado, causando a fricção interna. No cabo pré-formado as tensões internas são
mínimas, e, por conseguinte, a fricção interna e o conseqüente desgaste interno
do cabo é mínimo.
Os cabos de aço pré-formados, por terem tensões internas mínimas, possuem
também maior resistência à fadiga do que os cabos não pré-formados.
2) O manuseio é muito facilitado pela ausência de tensões e fricções
internas.
3) O equilíbrio do cabo é garantido, tendo cada perna tensão igual a
outra, dividindo-se a carga em partes iguais entre as pernas.
4) O manuseio é mais seguro, sendo o cabo isento de tensões, não
tendo, pois, a tendência de escapar da mão. Em segundo lugar, se um arame
quebra pelo desgaste, ele ficará deitado na sua posição normal, não se dobrando
para fora, o que tornaria perigoso o seu manuseio.
5) Não há necessidade de amarrar as pontas do cabo. Como todos os
arames e as pernas têm a forma helicoidal, que corresponde à sua posição natural
dentro do cabo, este pode ser cortado sem que as pontas se abram ou os arames
mudem de posição.
CABO PRÉ-REFORMADO
CABO NÃO PRÉ-REFORMADO
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RESISTÊNCIA DOS CABOS DE AÇO
A carga de ruptura teórica do cabo representa a resistência dos
arames expressa em quilograma-força por milímetro quadrado, multiplicada
pelo total da área da seção de todos os arames.
A carga de ruptura mínima do cabo representa a carga teórica do
mesmo menos uma determinada porcentagem, em virtude do encablamento
dos arames. Esta porcentagem varia conforme as diversas classes de cabos
de aço.
A carga de ruptura prática ou real é determinada em laboratório, no
ensaio de ruptura do cabo de aço.
CARGAS DE TRABALHO E FATORES DE SEGURANÇA
Carga de trabalho é a massa máxima que o cabo de aço está
autorizado a sustentar.
A carga de trabalho de um cabo de uso geral, especialmente quando
ele é movimentado, não deve, via de regra, exceder a um quinto da carga de
ruptura mínima do mesmo.
O fator ou índice de segurança é a relação entre a carga de ruptura
mínima do cabo e a carga aplicada. No caso acima mencionado, esse fator
seria 5.
Um fator de segurança adequado garante:
- Segurança da operação, evitando rupturas.
- Duração do cabo e, conseqüentemente, economia.
Damos a seguir os fatores de segurança mínimos para diversas
aplicações:
Aplicações
Cabos e cordoalhas estáticas
Fatores de segurança
3a4
Cabo para tração no sentido horizontal
Guinchos, guindastes, escavadeiras
4a5
Pontes rolantes
6a8
5
Talhas elétricas e outras
7
Guindastes estacionários
6a8
Laços
5
Elevadores de obra
8 a 10
Elevadores de passageiros
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LUBRIFICAÇÃO DOS CABOS
A lubrificação do cabo é muito importante, para a proteção contra a
corrosão, e para diminuir o atrito entre as pernas e os arames, sendo que o
mesmo, como qualquer máquina, resistirá melhor ao desgaste interno e
externo se for devidamente lubrificado.
Os cabos de aço são geralmente lubrificados interna e externamente,
durante o processo de fabricação, com um lubrificante composto
especialmente para cabos.
Esta lubrificação é adequada somente para um período de
armazenagem e início das operações do cabo de aço.
Para uma boa conservação do cabo, recomenda-se renovar a
lubrificação periodicamente.
Caso não seja realizado um plano de lubrificação adequado, o cabo se
deteriorará rapidamente como segue:
- Ocorrência de oxidação com porosidade causando perda de área
metálica e, conseqüentemente, perda da resistência do cabo;
- Os arames começam a ficar quebradiços devido ao excesso de
corrosão e quebram-se facilmente;
- Como os arames do cabo se movem entre si durante a operação, são
submetidos a um desgaste por atrito. A falta de lubrificação aumenta o
desgaste, causando a perda de resistência do cabo provocada pela perda da
área metálica;
A lubrificação de um cabo de aço é tão importante quanto a lubrificação
de uma máquina.
Nunca utilize óleo queimado para lubrificar um cabo de aço, pois
contém pequenas partículas metálicas que irão se atritar com o cabo, além de
ser um produto ácido e conter poucas das características que um bom
lubrificante deve possuir.
Um lubrificante adequado para cabo de aço deve possuir as seguintes
características:
1) Não ser ácido ou alcalino;
2) Possuir boa aderência;
3) Possuir uma viscosidade capaz de penetrar entre as pernas e os
arames;
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4)
5)
6)
7)
Ser estável sob condições operacionais;
Possuir uma camada resistente;
Proteger contra a corrosão;
Ser compatível com o lubrificante original.
Antes da relubrificação o cabo deve ser limpo com escova de aço para
remover o lubrificante velho e crostas contendo partículas abrasivas. Nunca
usar solventes, pois removem a lubrificação interna, além de deteriorar a alma
de fibra.
Devido ao pequeno espaço entre os arames das pernas e das pernas
no cabo, o lubrificante aplicado externamente não vai penetrar completamente
no cabo.
Como regra geral, a maneira mais eficiente e econômica de
relubrificação é através de um método que aplica o lubrificante continuamente
durante a operação do cabo como: imersão, gotejamento e pulverização.
O ponto escolhido para aplicação do lubrificante deve ser
preferencialmente onde o cabo passa por polias e tambor, momento em que
ocorre uma maior abertura entre as pernas na parte superior do cabo,
favorecendo a sua penetração.
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A tabela abaixo mostra alguns tipos de lubrificantes que devem ser
utilizados para relubrificação.
APLICAÇÃO
Ponte rolante
Guincho
Elevador de obra
Grua
Laço
Cabos para pesca
Elevador de
passageiros
ESPECIFICAÇÃO
Mobilarma 798
PROPRIEDADES
Composto graxoso
FORNECEDOR
Mobil
Beslux cables
Rocol RD-105
À base de bissulfeto
de molibidênio
Brugarolas
Morganite
GCA-2
Cassis 1234
Chassi Ca-2
Cassi 2
Aguila 2
LPS-2
À base de cálcio
Óleo de média
viscosidade
Lubrax
Esso
Texaco
Ipiranga
Brugarolas
Tapmatic
DEFORMAÇÃO LONGITUDINAL
Existem dois tipos de deformação longitudinal nos cabos de aço: a estrutural e
a elástica.
Deformação Estrutural
A deformação estrutural é permanente e começa logo que é aplicada uma
carga no cabo. É motivada pelo ajustamento dos arames nas pernas do cabo e
pelo acomodamento das pernas em relação à alma do mesmo.
Todo esse ajustamento provoca uma redução no diâmetro do cabo e
conseqüentemente o seu alongamento.
A deformação estrutural é influenciada pelos seguintes fatores:
• Tipo de alma (fibra/aço).
• Construção do cabo (6x7, 6x25F, ...).
• Comprimento do passo.
• Material.
Os cabos com alma de aço (AA) ou alma de aço de cabo independente (AACI)
têm menor deformação estrutural que os cabos com alma de fibra. A razão
disto é que o aço não permite tanta compressão como a fibra.
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Devido ao fato da deformação estrutural ser influenciada por vários fatores,
não existe um valor exato para a mesma. A tabela abaixo fornece uma
deformação aproximada em relação ao comprimento do cabo de aço sob
carga.
CONSTRUÇÃO
DEFORMAÇÃO
ESTRUTURAL (%)
0,50 – 0,75
0,25 – 0,50
0,75 – 1,00
6 pernas com AF
6 pernas com AACI
8 pernas com AF
A deformação estrutural pode ser quase totalmente removida por um préesticamento do cabo de aço. A operação de pré-esticamento é feita por um
processo especial e com uma carga de aproximadamente 40% da carga de
ruptura mínima. Portanto, para aplicações onde não é permitido o
alongamento, deve-se usar o cabo pré-esticado.
Deformação Elástica
A deformação elástica é diretamente proporcional à carga aplicada e ao
comprimento do cabo de aço, e inversamente proporcional ao seu módulo de
elasticidade e área metálica. Ao contrário da deformação estrutural que é
permanente, a deformação elástica deixa de existir quando a carga no cabo
deixa de ser exercida.
Neste caso também o valor da deformação não pode ser calculado com
precisão, entretanto, a equação abaixo fornece uma aproximação razoável
para várias situações:
L = PxL
E x Am
onde,
L
P
L
E
Am
= deformação elástica;
= carga aplicada;
= comprimento do cabo;
= módulo de elasticidade;
= área metálica.
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Estima-se que a deformação elástica de um cabo de aço, quando submetido à
tensão, varia entre 0,25% e 0,50%, quando o mesmo for submetido a 20% de
sua carga de ruptura mínima.
A deformação elástica é proporcional à carga aplicada, desde que a mesma
não ultrapasse o limite elástico máximo que é aproximadamente 55% de sua
carga de ruptura mínima (CRM).
Área metálica
A área metálica de um cabo de aço é constituída pela soma das áreas das
seções transversais dos arames individuais que o compõe, exceto dos arames
de enchimento (filler).
A área metálica varia em função da construção do cabo de aço.
De uma maneira aproximada, pode-se calcular a área metálica de um cabo de
aço aplicando-se a fórmula abaixo:
2
A = Fxd
onde:
A = área metálica em mm².
F = fator de multiplicação que varia em função da construção do cabo de aço.
d = diâmetro nominal do cabo de aço.
CONSTRUÇÃO DO CABO DE AÇO
8X19 Seale, 8x25 Filler
6x37 W
6x7
6x19 (2 operações)
6x31 WS, 6x36 WS, 6x41Filler, 6x41 WS
6x19 Seale
6x25 Filler
18x7 Não Rotativo
1x7 Cordoalha
1x37 Cordoalha
1x19 Cordoalha
FATOR “F”
0,359
0,391
0,395
0,396
0,410
0,416
0,418
0,426
0,589
0,595
0,600
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Obs: Para cabos de seis pernas com AACI adicionar 15% de área metálica;
com AA adicionar 20% e para cabos de oito pernas com AACI adicionar 20% à
sua área metálica.
Módulo de elasticidade
O módulo de elasticidade de um cabo de aço aumenta ao longo de sua vida útil,
dependendo de sua construção e condições sob as quais é operado, como
intensidade das cargas aplicadas, cargas constantes ou variáveis, dobragens
e vibrações às quais o mesmo é submetido.
Estudos mostram que o módulo de elasticidade de um cabo novo ou sem uso é
menor, aumentando cerca de 20% em cabos usados ou pré-esticados.
As tabelas abaixo apresentam valores estimados do módulo de elasticidade
(E) de cabos de aço NOVOS, em função das construções.
CABOS DE AÇO COM ALMA DE FIBRA
CLASSE
E (kgf/mm²)
6x7
9.000 a 10.000
6x19
8.500 a 9.500
6x36
7.500 a 8.500
8x19
6.500 a 7.500
CABOS DE AÇO COM ALMA DE AÇO
CLASSE
E (kgf/mm²)
6x7
10.500 a 11.500
6x19
10.000 a 11.000
6x36
9.500 a 10.500
CORDOALHAS GALVANIZADAS
CLASSE
E (kgf/mm²)
7 fios
14.500 a 15.500
19 fios
13.000 a 14.000
37 fios
12.000 a 13.000
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DIÂMETROS INDICADOS PARA POLIAS E TAMBORES
Existe uma relação entre o diâmetro do cabo e o diâmetro da polia ou
tambor que deve ser observada, a fim de garantir uma duração razoável do
cabo.
A tabela a seguir indica a proporção recomendada e a mínima entre o
diâmetro da polia ou do tambor e o diâmetro do cabo, para as diversas
construções de cabos.
Diâmetro da polia ou do tambor
Recomendado
Mínimo
72
42 vezes o diâm. do cabo
51
34 vezes o diâm. do cabo
51
34 vezes o diâm. do cabo
45
30 vezes o diâm. do cabo
39
26 vezes o diâm. do cabo
39
26 vezes o diâm. do cabo
39
26 vezes o diâm. do cabo
34
23 vezes o diâm. do cabo
31
20 vezes o diâm. do cabo
31
20 vezes o diâm. do cabo
27
18 vezes o diâm. do cabo
27
18 vezes o diâm. do cabo
21
14 vezes o diâm. do cabo
Construção do cabo
6x7
6x19 Seale
18x7 Não rotativo
6x21 Filler
6x25 Filler
6x19 (2 operações)
8x19 Seale
6x36 Filler
6x41 Filler ou Warrington-Seale
8x25 Filler, 8x36 WS e 8x31 WS (AF – FC)
6x37 (3 operações)
6x43 Filler (2 operações)
6x61 Warrington (3 operações)
Diâmetros indicados para polias e tambores por tipo de equipamento
TIPO DE EQUIPAMENTO
NORMA
APLICAÇÃO
GUINDASTE
ASME B30.5
GRUA
ASME B30.3
ESCAVADEIRA (MINERAÇÃO)
ANSI M11.1
PERFURADORA ROTATIVA
GUINDASTE OFFSHORE
ELEVADOR
API 9B
API 9B
ASME A17.1
ELEVAÇÃO
ELEVAÇÃO DA
LANÇA
MOITÃO
ELEVAÇÃO
ELEVAÇÃO
ARRASTE
PERFURAÇÃO
ELEVAÇÃO
ELEVAÇÃO
COMPENSAÇÃO
D/d mínimo
TAMBOR
POLIA
18
18
15
15
--18
24
22
20
18
40
---
16
18
24
22
30
18
40
32
D = Diâmetro da polia ou tambor
d = Diâmetro do cabo de aço
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TOLERÂNCIAS NOS DIÂMETROS DOS CANAIS DE POLIAS E
TAMBORES
A tabela seguinte indica as tolerâncias que devem ser adicionadas aos
valores dos diâmetros nominais dos cabos de aço, para se obter as medidas
corretas dos diâmetros dos canais das polias e tambores.
Diâmetro nominal do cabo em
polegadas
1/4 – 5/16
3/8 – 3/4
13/16 – 1.1/8
1. 3/16 – 1.1/2
1.9/16 – 2.1/4
2.5/16 e acima
Folga mínima em
polegadas
1/64
1/32
3/64
1/16
3/32
1/8
Folga máxima em
polegadas
1/32
1/16
3/32
1/8
3/16
1/4
Manuseio
Como enrolar e desenrolar um cabo de aço.
Uso de cavaletes
Para desenrolar um cabo, coloque a bobina em um eixo horizontal sobre dois
cavaletes. O repassamento da bobina para o tambor do equipamento nunca
deve ser feito no sentido inverso de enrolamento do cabo (formando um S),
porque provoca tensões internas prejudiciais à sua vida útil. O melhor
repassamento é aquele que obedece o sentido original de enrolamento do
cabo na bobina.
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Uso de mesas giratórias
Outra boa forma para desenrolar cabos é com ajuda de mesas giratórias.
Cuidado porém nas situações, onde a bobina ou rolo sejam fixos.
Como enrolar corretamente o cabo em um tambor ou bobina
É importante que um cabo de aço, para ser bem enrolado, seja fixado
corretamente durante sua instalação em um tambor liso (sem canais).
Se isto não ocorrer, a primeira camada de enrolamento poderá apresentar
falhas, provocando consequentemente, ao serem enroladas as camadas
superiores, amassamento e deformações no cabo de aço, que diminuirão
sensivelmente sua vida útil.
A seguir mostramos uma regra prática para fixação correta dos cabos de aço
em tambores.
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INSPEÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DOS CABOS DE AÇO
A inspeção em cabos de aço é de vital importância para uma vida útil
adequada e segura.
A primeira inspeção que deve ser feita em um cabo de aço é a
Inspeção de Recebimento, que deve assegurar que o material esteja
conforme solicitado.
Além disso, os cabos de aço, quando em serviço, devem ser
inspecionados freqüentemente pelo operador do equipamento e
periodicamente por uma pessoa qualificada.
A Inspeção Freqüente deve ser realizada diariamente para os cabos
de aço do equipamento de movimentação de carga e antes de cada uso para
os laços. Esta inspeção tem como objetivo uma análise visual para detectar
danos no cabo de aço que possam causar riscos durante o uso. Qualquer
suspeita quanto às condições de segurança do material, deverá ser informada
e o cabo inspecionado por uma pessoa qualificada.
A freqüência da Inspeção Periódica para os cabos de aço do
equipamento deve ser determinada pelo tipo de equipamento, condições
ambientais e de operação, resultados de inspeções anteriores e tempo de
serviço do cabo. Para os laços de cabo de aço esta inspeção deve ser feita a
intervalos não excedendo a seis meses. Deve ser mais freqüente quando se
aproxima o final da vida útil do cabo. Os resultados da inspeção periódica
devem ser registrados.
Sempre que ocorrer um incidente que possa ter causado danos ao
cabo ou quando o mesmo tiver ficado fora de serviço por longo tempo, deve ser
inspecionado antes do início do trabalho.
Na inspeção de um cabo de aço vários fatores que possam afetar a
perda da sua resistência, deverão ser levados em consideração.
A avaliação de um cabo de aço deve ser feita pelos seguintes fatores:
1. Número de arames rompidos
A ruptura de arames normalmente ocorre por abrasão ou por fadiga de
flexão. Pode ocorrer tanto nos arames externos quanto internos, caso o cabo
possua alma de aço. As rupturas externas podem ocorrer no topo das pernas
ou na região de contato entre as pernas (vale) sendo esta, junto com as
rupturas de arames da alma, as mais críticas.
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2. Arames gastos por abrasão
O desgaste por abrasão nos arames externos é causado pelo atrito do
cabo, sob pressão, com os canais das polias e do tambor e pode ser acelerado
por deficiências de lubrificação.
Mesmo que os arames não cheguem a se romper, o seu desgaste
reduz a resistência do cabo através da redução da área metálica, tornando o
seu uso perigoso.
Uma forma de avaliar o desgaste por abrasão de um cabo de aço é
através da medição do seu diâmetro.
3. Corrosão
A corrosão diminui a resistência à tração através da redução da área
metálica do cabo, além de acelerar a fadiga.
Pode ser externa, detectada visualmente ou interna, mais difícil de ser
detectada, porém, alguns indícios podem indicar a sua existência:
variação no diâmetro do cabo. Nos pontos em que o cabo dobra nas
polias, geralmente ocorre a redução do diâmetro, ou nos cabos estáticos, às
vezes ocorre um aumento no diâmetro devido ao aumento da oxidação;
perda de afastamento entre as pernas, freqüentemente combinada
com arames rompidos nos vales das pernas.
4. Desequilíbrio dos cabos de aço
Em cabos com uma só camada de pernas e alma de fibra
(normalmente cabos de 6 ou 8 pernas + AF) pode haver uma avaria típica que
vem a ser uma ondulação do cabo provocada pelo afundamento de 1 ou 2
pernas do mesmo, e que pode ser causada por 3 motivos:
a) Fixação deficiente, que permite um deslizamento de algumas
pernas, ficando as restantes super tensionadas.
b) Alma de fibra de diâmetro reduzido.
c) Alma de fibra que se deteriorou, não dando apoio às pernas do
cabo.
No primeiro caso há o perigo das pernas super tensionadas se
romperem.
Nos outros dois casos não há um perigo iminente, porém haverá um desgaste
não uniforme no cabo e, portanto, um baixo rendimento.
Nos cabos de várias camadas de pernas, como nos cabos não
rotativos e cabos com alma de aço, há o perigo da formação de “gaiolas de
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passarinho” e “hérnias”, defeitos estes que podem ser provocados pelos
seguintes motivos:
a) Fixações deficientes dos cabos, que possibilitam deslizamentos de
pernas ou camadas de pernas, permitindo que uma parte do cabo fique super
tensionada e a outra frouxa.
b) Manuseio e instalação deficiente do cabo, dando lugar a torções ou
distorções do mesmo.
Estes defeitos são graves, obrigando a substituição imediata dos
cabos de aço.
5. Deformações
As deformações nos cabos de aço ocorrem principalmente devido ao
mau uso ou irregularidades no equipamento em contato com o cabo e ainda
por métodos inadequados de fixação, no caso dos laços.
Quando estas deformações forem acentuadas poderão alterar a
geometria original do cabo e provocar um desequilíbrio de esforços entre as
pernas e conseqüentemente a ruptura do cabo.
As deformações mais comuns são:
a) Ondulação
Ocorre quando o eixo longitudinal do cabo de aço assume a forma de
uma hélice. Nas situações onde esta anomalia for acentuada, pode transmitir
uma vibração no cabo de aço que, durante o trabalho causará um desgaste
prematuro, assim como arames partidos.
b) Amassamento
O amassamento no cabo de aço normalmente é ocasionado pelo
enrolamento desordenado no tambor. Nas situações onde o enrolamento
desordenado não pode ser evitado, deve-se optar pelo uso de cabo com alma
de aço.
c) Gaiola de passarinho
Esta deformação normalmente é causada por um alívio repentino de tensão.
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d) Alma saltada
É uma característica causada também pelo alívio repentino de tensão
do cabo e provoca um desequilíbrio de tensão entre as pernas do cabo,
impedindo desta forma a continuidade do uso do cabo.
e) Dobra ou nó
É caracterizada por uma descontinuidade no sentido longitudinal do
cabo que em casos extremos diminui a resistência à tração do cabo.
Normalmente causada por manuseio ou instalação inadequados do cabo de
aço.
Substituição dos cabos
Mesmo que um cabo trabalhe em ótimas condições, chega um
momento em que, após atingir sua vida útil normal, necessita ser substituído
em virtude do seu desgaste, de arames rompidos, etc.
Em qualquer instalação, o problema consiste em se determinar qual o
rendimento máximo que se pode obter de um cabo antes de substituí-lo, sem
colocar em perigo a segurança do equipamento.
Existem instalações em que o rompimento de um cabo põe em risco
vidas humanas, como o caso de elevadores e teleféricos de passageiros.
Não existe uma regra precisa para se determinar o momento exato da
substituição de um cabo de aço. A decisão de um cabo permanecer em serviço,
dependerá da avaliação de uma pessoa qualificada que deverá comparar as
condições do cabo inspecionado com os critérios de descarte definidos por
normas específicas para cada aplicação. Recomendamos a norma NBR ISO
4309 para cabos de aço usados em pontes rolantes, pórticos, gruas e
guindastes e a NBR 13543 para laços de cabos de aço.
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CARACTERÍSTICA DE PRODUTOS PARA DETERMINAR A APLICAÇÃO
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CABOS DE AÇO
CLASSE 6 X 7 e 8 X 7
CLASSE 6 X 7
Cabos de aço de 6 pernas com 5 a
9 arames em uma perna.
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F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
CLASSE 6 X 19
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CLASSE 6 X 36
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CLASSE 6 X 61
CLASSE 8 x 19
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NÃO ROTATIVOS OU RESISTENTES À ROTAÇÃO
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NÃO ROTATIVOS ESPECIAIS
laminadas
GALVANIZADOS
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POLIDO - COMPACTO
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CLASSE 8 X 37 “DELTA FILLER’
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PRINCIPAIS APLICAÇÕES DE CABOS DE AÇO
APLICAÇÃO
Ponte Rolante
CONSTRUÇÃO DE CABO DE AÇO GERALMENTE UTILIZADO
6x41WS + AF (baixa temperatura) ou AACI (alta
temperatura), torção regular, pré -formado, IPS, polido.
Monta carga
(guincho de obra)
6x25F + AACI, torção regular, EIPS, polido.
Perfuração por
percussão
6x19S + AFA (alma de fibra artificial), torção regular
à esquerda, IPS, polido.
Cabo trator
Teleférico
6x19S + AFA, torção lang, IPS, polido.
Elevadores de
Passageiros
8x19S + AF, torção regular, traction steel, polido.
Pesca
6x19S + AFA e 6x7 + AFA, torção regular,
galvanizado, IPS.
Guinchos,
Guindastes e
Gruas
6x25F + AACI ou 19x7, torção regular, EIPS, polido.
Laços para
uso geral
6x25F + AF ou AACI, ou 6x41WS + AF ou AACI,
polido.
Bate-estacas
6x25F + AACI, torção regular, EIPS, polido.
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COMO FAZER UM PEDIDO DE CABO DE AÇO
Nas consultas ou pedidos deve ser indicado:
1)
Comprimento.
2)
Diâmetro
3)
Construção (número de pernas e arames e a composição: Seale,
Filler ou outra).
4)
Tipo de alma (fibra ou aço).
5)
Torção (regular ou Lang e à direita ou à esquerda).
6)
Pré-formação (pré-formado, não pré-formado ou semi-préformado).
7)
Lubrificação (normal, pesada, leve ou não lubrificado).
8)
Resistência dos arames à tração em kgf/mm2 ou a sua
denominação americana equivalente (exemplo: P.S., I.P.S.,
E.I.P.S. ou E.E.I.P.S).
9)
Acabamento (polido ou galvanizado).
N.B.: Quando o acabamento não é indicado, entende-se “polido”.
10) Indicação do fim ao qual se destina o cabo.
11) Caso seja necessário, indicar qual a especificação aplicável.
Exemplo de pedido: 500m de cabo 13,0mm, 6x25 Filler + AACI, torção Lang à
direita, pré-formado, lubrificação normal, E.I.P.S. O cabo destina-se ao serviço
de terraplenagem (Moto-Scraper).
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7 WIRES STRAND - AUTOMOTIVE INDUSTRY
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U. T. CABOS
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
Diâmetro
mm
2.00
2.50
3.00
4.00
5.00
6.30
8.00
9.50
11.00
13.00
14.00
16.00
19.00
22.00
26.00
Pol
5/64"
3/32"
1/8"
5/32"
3/16"
1/4"
5/16"
3/8"
7/16"
1/2"
9/16"
5/8"
3/4"
7/8"
1"
Massa
aproximada em
kg/m
0.0138
0.0216
0.0311
0.0552
0.0863
0.134
0.221
0.311
0.417
0.583
0.676
0.883
1.250
1.710
2.230
Carga de ruptura
mínima em tf
IPS
0.245
0.377
0.540
0.958
1.499
2.386
3.834
5.404
7.250
10.125
11.726
15.295
21.617
27.900
36.000
O valor da massa indicado na tabela é referencial, podendo
variar em função da tolerância do passo do cabo.
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F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
Diâmetro
mm
3.2
4.8
6.4
8.0
9.5
11.0
13.0
14.0
16.0
19.0
22.0
26.0
29.0
32.0
35.0
38.0
42.0
44.0
48.0
51.0
Pol
1/8"
3/16"
1/4"
5/16"
3/8"
7/16"
1/2"
9/16"
5/8"
3/4"
7/8"
1"
1.1/8"
1.1/4"
1.3/8"
1.1/2"
1.5/8"
1.3/4"
1.7/8"
2"
Massa
aproximada
em kg/m
0.039
0.088
0.156
0.23
0.32
0.43
0.58
0.70
0.91
1.30
1.78
2.32
2.81
3.68
4.40
5.18
6.61
6.95
8.80
9.34
Carga de ruptura
mínima em tf
IPS
EIPS
0.62
0.73
1.40
1.60
2.50
2.90
3.82
4.23
5.38
5.96
7.21
7.99
9.61
10.61
11.70
13.00
15.00
16.80
21.60
23.80
29.30
32.60
38.30
42.60
46.80
51.70
61.00
67.60
73.10
80.80
86.00
95.30
97.10
107.00
115.30
127.50
128.00
142.00
144.80
160.10
O valor da massa indicado na tabela é referencial, podendo variar em
função da tolerância do passo do cabo.
Os cabos com alma de aço dessa classe possuem a
CRM aproximadamente 7,5% maior.
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F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
Diâmetro
mm
3.2
4.8
6.4
8.0
9.5
11.0
13.0
14.0
16.0
19.0
22.0
26.0
29.0
32.0
35.0
38.0
42.0
44.0
48.0
51.0
Pol
1/8"
3/16"
1/4"
5/16"
3/8"
7/16"
1/2"
9/16"
5/8"
3/4"
7/8"
1"
1.1/8"
1.1/4"
1.3/8"
1.1/2"
1.5/8"
1.3/4"
1.7/8"
2"
Massa
aproximada
em kg/m
0.043
0.096
0.171
0.26
0.36
0.48
0.65
0.78
1.01
1.44
1.98
2.59
3.14
4.10
4.90
5.78
7.26
7.74
9.67
10.40
Carga de ruptura
mínima em tf
IPS
EIPS
0.66
0.77
1.50
1.75
2.70
3.10
4.11
4.56
5.80
6.43
7.78
8.61
10.30
11.43
12.70
14.00
16.40
18.20
23.20
25.70
31.80
35.20
41.50
45.90
50.40
55.80
65.80
73.00
78.80
87.20
92.80
103.00
104.00
120.00
124.50
137.70
138.00
158.00
156.10
179.50
O valor da massa indicado na tabela é referencial, podendo variar em
função da tolerância do passo do cabo.
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ISO 9001:2008
GRUPO
U. T. CABOS
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
Diâmetro
mm
6.4
7.0
8
9.0
9.5
11.0
13.0
14.0
16.0
19.0
22.0
26.0
29.0
32.0
35.0
38.0
42.0
44.0
48.0
51.0
Pol
1/4"
5/16"
3/8"
7/16"
1/2"
9/16"
5/8"
3/4"
7/8"
1"
1.1/8"
1.1/4"
1.3/8"
1.1/2"
1.5/8"
1.3/4"
1.7/8"
2"
Massa
aproximada
em kg/m
0.156
0.190
0.244
0.30
0.33
0.44
0.59
0.72
0.93
1.32
1.78
2.37
2.88
3.76
4.50
5.30
6.61
7.11
8.80
9.55
Carga de ruptura mínima em tf
IPS
2.48
3.00
3.86
4.83
5.38
7.21
9.61
11.70
15.00
21.60
28.90
38.30
46.80
61.00
73.10
86.00
97.00
115.30
128.00
155.00
EIPS
2.86
3.30
4.44
5.35
5.96
7.99
10.61
13.00
16.80
23.80
32.00
42.60
51.70
67.60
80.80
95.30
107.00
127.50
142.00
171.40
EEIPS
/
/
/
5.89
6.56
8.79
11.73
14.30
18.50
26.30
35.20
47.00
57.10
74.50
89.10
105.10
/
140.80
/
188.70
O valor da massa indicado na tabela é referencial, podendo variar
em função da tolerância do passo do cabo.
Os cabos com alma de aço dessa classe possuem a CRM
aproximadamente 7,5% maior.
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ISO 9001:2008
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
Diâmetro
mm
6.4
8
9.0
9.5
11.0
13.0
14.0
16.0
19.0
22.0
26.0
29.0
32.0
35.0
38.0
42.0
44.0
48.0
51.0
54.0
58.0
60.0
64.0
67.0
71.0
74.0
77.0
80.0
83.0
87.0
90.0
96.0
103.0
Pol
1/4"
5/16"
3/8"
7/16"
1/2"
9/16"
5/8"
3/4"
7/8"
1"
1.1/8"
1.1/4"
1.3/8"
1.1/2"
1.5/8"
1.3/4"
1.7/8"
2"
2.1/8"
2.1/4"
2.3/8"
2.1/2"
2.5/8"
2.3/4"
2.7/8"
3"
3.1/8"
3.1/4"
3.3/8"
3.1/2"
3.3/4"
4"
Massa
aproximada
em kg/m
0.171
0.267
0.33
0.37
0.50
0.66
0.80
1.26
1.48
1.98
2.64
3.21
4.19
5.01
5.91
7.26
7.92
9.67
10.60
11.90
13.30
15.50
17.30
19.00
20.80
22.80
24.70
26.80
29.00
31.30
33.80
38.70
44.00
Carga de ruptura mínima em tf
IPS
2.66
4.15
5.21
5.80
7.78
10.41
12.70
16.40
23.20
31.20
41.50
50.40
65.80
78.80
92.80
104.00
124.50
138.00
167.30
187.70
209.10
217.00
238.00
261.00
285.00
309.00
336.00
362.00
389.00
416.00
445.00
505.00
569.00
EIPS
3.08
4.78
5.77
6.42
8.61
11.53
14.00
18.10
25.70
34.50
46.00
55.80
73.00
87.20
103.00
120.00
137.70
158.00
184.60
207.10
230.50
249.00
274.00
299.00
333.00
361.00
389.00
417.00
447.00
487.00
519.00
585.00
665.00
EEIPS
/
/
6.36
7.08
9.49
12.65
15.40
19.90
28.40
38.00
50.70
61.50
80.30
96.10
113.20
132.00
152.00
174.00
204.00
221.00
247.00
274.00
301.00
330.00
360.00
392.00
425.00
458.00
493.00
528.00
563.00
640.00
720.00
O valor da massa indicado na tabela é referencial, podendo variar
em função da tolerância do passo do cabo.
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CABO DE AÇO CLASSE 8X19 COM ALMA DE FIBRA
ESPECIAL PARA ELEVADORES DE PASSAGEIROS
Carga de ruptura mínima
em tf
Minimun breaking load in tf
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ISO 9001:2008
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
Diâmetro
mm
5.0
6.0
8.0
9.0
9.5
10.0
11.0
12.0
13.0
14.0
16.0
19.0
22.0
26.0
29.0
32.0
Pol
3/16"
1/4"
5/16"
3/8"
7/16"
1/2"
9/16"
5/8"
3/4"
7/8"
1"
1.1/8"
1.1/4"
Massa
aproximada
em kg/m
0.10
0.14
0.26
0.33
0.35
0.40
0.49
0.58
0.68
0.79
1.03
1.45
1.94
2.59
3.14
4.11
Carga de ruptura
mínima em tf
IPS
EIPS
1.65
1.81
2.36
2.61
4.20
4.62
5.32
5.86
5.92
6.52
6.56
7.22
7.94
8.74
9.45
10.41
11.20
12.30
12.90
14.20
16.90
18.50
23.70
26.20
31.80
35.00
42.40
46.70
51.40
56.60
67.10
74.00
O valor da massa indicado na tabela é referencial, podendo variar em
função da tolerância do passo do cabo.
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Diâmetro
mm
14.0
16.0
19.0
22.0
26.0
29.0
32.0
35.0
38.0
42.0
44.0
Pol
9/16''
5/8''
3/4''
7/8''
1''
1.1/8''
1.1/4''
1.3/8''
1.1/2''
1.5/8''
1.3/4''
Massa
aproximada
em kg/m
0.89
1.16
1.64
2.20
3.07
3.56
4.65
5.56
6.56
8.01
8.79
Carga de ruptura
mínima em tf
IPS
EIPS
14.1
15.1
18.5
19.8
26.1
27.9
34.9
37.4
48.7
52.2
56.4
60.5
73.8
79.0
88.2
94.5
104.1
111.2
126.5
135.7
138.7
148.9
O valor da massa indicado na tabela é referencial, podendo variar em
função da tolerância do passo do cabo.
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Carga de ruptura mínima
em tf
Minimun breaking load in tf
IPS
EIPS
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Carga de ruptura mínima
em tf
Minimun breaking
load in tf
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LAÇOS UTCABOS
A fabricação do OLHAL TRANÇADO é feita abrindo-se a ponta do cabo em
duas metades, separando-se as pernas, três a três, e curvando-se uma
metade para formar um olhal, entrelaçando-se a outra metade, em seguida, no
espaço vazio da primeira, fixado com presilha de aço.
Mesmo antes de ser colocada a presilha de aço, o olhal já é capaz de suportar
uma carga superior à carga de trabalho do laço.
Os laços UTCABOS são confeccionados conforme as normas NBR 13541 e
NBR 11900
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DADOS TÉCNICOS
Extremidades de laços de cabos de aço
• Definições
• Características dos laços de cabo de aço
• Designação
• Controle da qualidade
• Fabricação
• Soquetagem
Especificações de laços
• Definições
• Características
• Designação
• Identificação
Utilização e inspeção de laços de cabo de aço
• Método de utilização
• Utilização
• Inspeção
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1. Definições
1.1 Laço de cabo de aço: Peça formada de cabo de aço com olhal em pelo menos uma das
extremidades. Também conhecida como eslinga ou estropo.
1.2 Conjunto de laços: Dois ou mais laços unidos por um anel de carga. Também conhecido como
eslinga de duas ou mais pernas.
1.3 Carga de trabalho: Massa máxima que o laço está autorizado a sustentar em serviços gerais.
1.4 Carga de prova: Força que o laço deve suportar em ensaio estático.
1.5 Carga de ruptura mínima: Força mínima que o laço deve suportar sem que haja rompimento.
1.6 Método cesta: Método de utilização em que se passa o laço em torno da peça a ser
movimentada, conectando os olhais no equipamento de movimentação de carga.
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1.7 Método forca: Método de utilização em que passa o laço em torno da peça a ser movimentada,
conectando um dos olhais no corpo do laço.
1.8 Comprimento do laço: Distância entre os pontos de apoio dos olhais com ou sem
sapatilhos.
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2. Características dos laços de cabos de aço
2.1 Classificação
Os laços ou conjuntos de laços devem ser classificados da seguinte forma:
a) quanto à constituição
• laços simples;
• conjunto de dois laços;
• conjunto de quatro laços;
b) quanto ao tipo de extremidade:
• tipo 1 - trançado flamengo com presilha de aço;
• tipo 2 - trançado flamengo com presilha de alumínio;
• tipo 3 - trançado manualmente sem presilha;
• tipo 4 - olhal dobrado com presilha de alumínio
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c) quanto à flexibilidade do cabo de aço:
• classe 6 x 19;
• classe 6 x 36
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2.2 Material
Os laços devem ser fabricados a partir de cabos novos.
Nota - A presença de fios gastos, partidos ou corroídos caracteriza que o cabo de aço não é novo. O
cabo de aço utilizado para confecção de laço deve ser da classificação 6x19 ou 6x36, de torção
regular, com alma de aço ou de fibra.
A resistência à tração dos arames deve ser de pelo menos 1764 N/mm², para laços com cabos de
alma de fibra, e de pelo menos 1960 N/mm² para laços com cabos de alma de aço.
2.3 Fabricação
As extremidades devem estar de acordo com os dados descritos no tópico "Extremidades de laços
de cabo de aço".
Os laços com presilhas de aço com diâmetro nominal acima de 38mm devem ser feitos com alma
de aço.
A distância mínima entre as presilhas (olhal tipo 1) ou final do trançado (olhal tipo 3) deve ser de
pelo menos 20 vezes o diâmetro do cabo.
2.4 Formas e dimensões
2.4.1 Olhais
As formas e dimensões dos olhais com e sem sapatilhos e os comprimentos mínimos dos laços
devem ser conforme Laço Tipo UC da página 75.
No caso de conjuntos de laços (ver Laço Tipo UC5 página 78), as dimensões B e C dos olhais que
estiverem ligados ao anel de carga podem ter tolerância para menos até 20%.
2.4.2 Tolerâncias
Os comprimentos dos laços devem estar de acordo com o solicitado, dentro de uma tolerância de +
ou - 0,5% ou mais ou menos duas vezes o diâmetro do cabo, valendo o que for maior.
A variação no comprimento entre os laços de um conjunto de laços não deve exceder + ou - 0,25%
ou mais ou menos uma vez o diâmetro do cabo, valendo o que for maior.
A tolerância nas dimensões B e C deve ser de + ou - 10%.
2.5 Carga de Trabalho
Para os conjuntos de laços com duas ou quatro pernas, as cargas são padronizadas para ângulo
com a vertical de até 45º. Para ângulos com a vertical entre 45º e 60º, a carga deve ser recalculada
para ângulo de 60º.
Para o método forca, os valores da carga de trabalho do laço ou conjunto de laços, devem ser
multiplicados por 0,7.
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2.6 Acessórios
A carga de trabalho dos acessórios (por exemplo, manilhas e ganchos) deve ser pelo menos igual
à carga de trabalho do laço simples no qual os acessórios estão fixados.
Quando da utilização de qualquer acessório, este deve ser fornecido sempre com sapatilho,
exceto para os anéis de carga utilizados nos conjuntos de laços, que, devido às dimensões,
somente é feito quando possivel.
A carga de trabalho do anel de carga deve ser pelo menos igual à carga de trabalho do conjunto de
laços.
2.7 Carga de prova
O laço de cabo de aço deve ser capaz de suportar o ensaio de carga de duas vezes a sua carga de
trabalho.
O ensaio de carga do conjunto de dois ou quatro laços deve ser feito por laço, no valor de duas
vezes a carga de trabalho individual de cada laço.
2.8 Carga de ruptura
O laço de cabo de aço deve ser capaz de suportar o ensaio de carga de ruptura no valor de cinco
vezes a sua carga de trabalho.
No caso de conjunto de dois ou quatro laços, a carga de ruptura deve ser feita por laço. A carga de
ruptura individual de cada laço deve ser de no mínimo cinco vezes a carga de trabalho do laço
simples.
3. Designação
Os laços devem ser designados da seguinte forma:
tipo de laço (conforme catálogo)
diâmetro nominal (DN)
classificação ou construção;
acabamento (quando não especificado considerar Polido)
comprimento;
carga de trabalho (não obrigatório)
Exemplo: Laço Tipo UC 3/4"-6x25+AF-5m
Carga de trabalho: 4,3tf
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4. Identificação
Todo o laço ou conjunto de laços deve ser identificado de maneira durável, através de etiqueta e/ou
gravação em relevo na presilha, com pelo menos as seguintes informações:
•símbolo ou marca do fabricante;
•valor da carga de trabalho;
-na vertical, para laços simples;
- a 45ª, para conjuntos de dois ou quatro laços;
UC 4,3t
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OLHAIS
1. Definições
1.1 Extremidade de laço de cabo de aço formada com uma volta do próprio cabo em forma de alça.
1.2 Olhal trançado flamengo (Tipo 1)
Olhal cujo o trançado é feito abrindo-se a ponta do cabo em duas metades, separando-se as
pernas, três a três, e curvando-se uma metade para formar um olhal, entrelaçando-se a outra
metade, em seguida, no espaço vazio da primeira, fixando com presilha de aço.
1.3 Olhal trançado manualmente - sem presilha (Tipo 3)
Olhal cujo o trançado é feito formando-se uma alça e fazendo-se com que as pernas da
extremidade morta sejam trançadas com próprio cabo, pelo menos, cinco passos.
2. Condições para utilização
2.1 Olhal Tipo 1
Este tipo de olhal é o mais seguro, muma vez que parte da resistência do olhal é dado pelo
trançado e não dependendo exclusivamente de presilha.
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2. Controle de qualidade
2.1 A operação de trançamento manual deve ser feita apenas por pessoal qualificado. O
fornecedor deve ser responsável em assegurar que os seus trançadores sejam treinados e
qualificados.
2.2 Os tubos das presilhas devem ser inspecionados pelos fabricantes de laços, para assegurar
que está livre de falhas ou defeitos. Os fabricantes dos tubos devem fornecer um certificado a cada
lote.
2.3 As presilhas também devem ser inspecionadas pelos fabricantes de laços desde o corte do
tubo até a sua aplicação final, para assegurar que estejam livres de falhas ou defeitos.
3. Fabricação
3.1 Os cabos devem ser cortados de tal maneira que os arames das extremidades não sejam
endurecidos nem soldados entre si.
3.2 No caso de laço tipo 1, as presilhas devem ter formato cilíndrico e acabamento cônico na
extremidade oposta ao olhal.
3.3 Extremidades com trançado flamengo, com presilha de aço (Tipo 1)
3.3.1 As presilhas de aço para uso em trançado flamengo devem ser feitas a partir de tubos sem
costura.
3.3.2 As presilhas não devem ter nenhum defeito que possa prejudicar seu desempenho. Após a
prensagem, a presilha deve estar livre de trincas.
Nossas presilhas são pintadas na cor
AMARELA, para melhor identificação dos
laços U. T. CABOS.
3.3.3 As extremidades mortas das pernas devem ser longas e suficiente para permitir que a
presilha seja colocada sobre ela, abrangendo todo o comprimento de sua parte cilíndrica.
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3.3.4 A carga de ruptura da extremidade com trançado flamengo, com presilha de aço, deve ser de,
pelo menos, 90% da carga de ruptura do cabo de aço respectivo.
3.4 Extremidade com trançado manual - sem presilha (Tipo 3)
3.4.1 As extremidades dos arames das pernas trançadas devem ser caldeadas para evitar danos.
3.4.2 A carga de ruptura da extremidade com trançado manual deve ser de, pelo menos, 70% de
carga de ruptura do cabo de aço respectivo.
4. Soquetagem
Extremidade de laço de cabo de aço confeccionada com soquetes chumbadores.
4.1 Processo de soquetagem
4.2 Amarração
O cabo a ser soquetado deve ser firmemente amarrado em dois pontos antes de ser cortado. Uma
das amarrações deve ser feita na ponta do cabo e a outra a uma distância de aproximadamente
90% do comprimento do corpo do soquete, medindo-se a partir do topo do cabo. Esta fixação
deverá ser feita de tal maneira, que a geometria do cabo na região imediatamente abaixo da
mesma, não se altere quando da separação dos arames.
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4.1.2 Abertura do cabo
Uma vez cortado o cabo e introduzindo o soquete desfaz-se a primeira amarração e desenrola-se
as pernas do mesmo, dando-lhes uma pequena inclinação (aproximadamente 30º com o eixo axial
do cabo).
O mesmo deve ser feito para cada arame individualmente, repetindo-se esta operação para a Alma
de Aço. Alma de Fibra deve ser cortada junto à amarração.
4.1.3 Limpeza e Decapagem
Os arames devem ser rigorosamente limpos em um solvente apropriado e em seguida imerso
numa solução de ácido muriático. O tempo de imersão deve ser 5 à 10 minutos. Esta
decapagem deve ser feita até uma distância de 3/4 do comprimento total dos arames. A seguir
os mesmos devem ser cuidadosamente limpos em água corrente. Uma vez limpos os arames
devem ser imersos numa solução de sal fluxo aquecida a uma temperatura de 82º à 90º.
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4.1.4 Fixação do Soquete
Terminada a decapagem dos arames o soquete deve ser deslizado para a ponta do cabo. Tanto o
cabo como o soquete devem ser fixados na direção vertical em algum dispositivo, de tal maneira
que garanta a perpendicularidade entre a base do soquete e o eixo do cabo.
A posição final do soquete em relação ao cabo deve ser tal, que as pontas dos arames fiquem
rentes com o topo do corpo do soquete e distribuídas uniformemente. A base do corpo deve ainda
ser vedada com algum tipo de massa, evitando-se assim, que o zinco fundido se perca pelo espaço
existente entre o furo e o cabo.
Nesta posição o soquete deve ser pré-aquecido a uma temperatura de aproximadamente 93ºC,
para em seguida proceder o vazamento, utilizando-se o zinco com alto grau de pureza.
A operação de vazamento deve ser feita de maneira contínua, ou seja não pode haver solidificação
do zinco durante o enchimento do copo do soquete, deve-se bater com o martelo na lateral do
soquete para evitar formação de vazios no zinco. A temperatura do zinco deve estar torno de 450ºC
e escórias que eventualmente acumulem na superfície do mesmo devem ser removidas.
4.1.5 Acabamento
Assim que se terminar a última operação e o soquete atingir temperaturas mais baixas, deve-se
desfazer a amarração inferior e refazer a lubrificação do cabo, que foi prejudicada durante o
processo, na região imediatamente abaixo da base do soquete.
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Utilização e inspeção de laços de cabo de aço
1. Método de utilização do laço
Nas páginas 76 até 80 deste catálogo há figuras ilustrativas dos métodos recomendados para
utilização dos laços.
2. Utilização de laços de cabo de aço
2.1 Antes do levantamento da carga
• assegurar que a carga seja adequada para o levantamento com o laço;
• O peso da carga a ser levantado deve ser verificado;
• escolher o laço adequado, compatível com a carga a ser levantada;
• assegurar que os laços estejam em boas condições;
• assegurar de que a carga não contenha elementos soltos;
• O laço não deve ser fixado no elemento de amarração de carga;
• no caso de carga que possa sofrer rotações, não utilizar laços com trançados manuais;
2.2 Durante a fixação do laço
2.2.1 É necessário assegurar que:
• os laços estejam livres de qualquer tendência de formar nó;
• os terminais estejam propriamente assentados, sem excesso de acessórios;
• o ângulo entre os laços, nos conjunto de laços, não exceda aquele para o qual o conjunto de laços
foi projetado e marcado;
• o laço não seja dobrado através de cantos vivos que possam danificá-lo ou reduzir a sua
resistência.
Notas:
1 Considera-se canto vivo um raio de curvatura menor que o diâmetro do cabo de aço.
2 Quando o cabo é dobrado sobre seu próprio diâmetro, ele pode perder 50% da sua resistência
nominal.
• com um laço tipo forca:
- O ângulo da forca seja formado naturalmente (sem ser forçado);
- usar sapatilho protetor no olhal para evitar danos ao cabo;
- um gancho corrediço seja utilizado, sempre que possível;
• um laço com método forca não seja utilizado para girar ou arrastar uma carga;
• um cabo de controle seja utilizado para controlar o movimento ou rotação da carga, quando
necessário;
• o laço não seja dobrado perto da presilha ou região trançada;
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2.3 Durante a movimentação da carga
Ao levantar ou baixar a carga, é necessário assegurar que:
• seja utilizado um código de sinais reconhecido e entendido por todos os envolvidos;
• não haja nada que impeça o livre movimento da carga;
• não haja obstáculos, como cabos ou tubos, que possam ser abalroados, e haja altura suficiente
para o levantamento;
• todas as pessoas envolvidas na operação possam se ver e se comunicar;
• todo pessoal esteja afastado da carga;
• a carga esteja balanceada;
• a carga seja levantada ou abaixada uniformemente;
• o laço não fique preso sob a carga;
• sempre que possível, em um conjunto de laços, não haja nenhum balançando livremente;
2.4 Precauções
As seguintes precauções devem ser tomadas:
• não são permitidas movimentações com pessoas sobre a carga;
• a carga não deve ser suspensa sobre pessoas;
• uma carga suspensa não deve ser deixada desassistida;
• os laços não devem ser arrastados pelo chão;
• os laços não devem ser expostos desnecessariamente a elementos corrosivos;
• se o laço for utilizado em um ambiente onde a temperatura exceda 100ºC, deve-se procurar
orientação do fabricante;
3. Inspeção
Os laços devem ser inspecionados visualmente quanto a defeitos ou deteriorações, antes de cada
série de movimentações e, a intervalos adequados, durante cada série. Devem também sofrer
uma inspeção completa de rotina por pessoa qualificada. Havendo dúvidas quanto às condições
de segurança do laço, este deve ser colocado fora de serviço e sujeito a inspeção completa.
3.1 Inspeção visual
A inspeção visual deve ser feita para detectar o seguinte:
• arames partidos;
• distorção do cabo;
• danos no trançamento, nas presilhas ou acessórios;
• desgaste excessivo;
• danos por calor;
• corrosão;
3.2 Inspeção completa
A inspeção completa deve ser feita a intervalos não excedendo seis meses. Este intervalo deve
ser reduzido, quando necessário, em função das condições do serviço.
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3.3 Critério de inspeção e descarte
3.3.1 Arames partidos
Arames partidos podem causar ferimentos ao usuário, como também reduzir a resistência do
cabo. Normalmente surgem por danos mecânicos, embora podem surgir por corrosão.
Arames partidos, distribuídos uniformemente, podem não ter efeitos marcantes na resistência do
laço, mas podem indicar a existência de corrosão ou danos mecânicos. Geralmente, a perda de
resistência causada por corrosão ou danos mecânicos em todo o cabo é mais crítica que a perda
da resistência resultante de arames partidos.
3.3.2 Rupturas distribuídas aleatoriamente
Se, em uma inspeção visual preliminar, o total de arames partidos visíveis em qualquer
comprimento de seis vezes o diâmetro do cabo exceder 5% do número de arames do cabo, o laço
deve ser colocado fora de serviço e encaminhado a uma pessoa qualificada para uma inspeção
completa.
Após a inspeção completa, recomenda-se substituir o cabo em serviço quando forem detectados:
• Dez arames partidos, distribuídos aleatoriamente em qualquer comprimento de seis vezes o
diâmetro do cabo ;
• Cinco arames partidos em uma mesma perna (em qualquer comprimento de seis vezes o
diâmetro do cabo.
• Mais de um arame partido na região de contato entre as pernas;
3.3.3 Rupturas localizadas
Os laços devem ser descartados quando:
• houver três ou mais arames partidos agrupados aproximadamente;
• a quantidade de arames partidos na união do cabo de aço com a presilha ultrapassar o
estabelecido na tabela abaixo::
Classe 6x19 - 1 arame
Classe 6x36 - 2 arames
3.3.4 Redução no diâmetro do cabo
O cabo deve ser susbstituído quando ocorrer uma redução maior do que 10% no valor de seu
diâmetro nominal.
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3.3.5 Corrosão
A corrosão pode ocorrer quando os laços forem armazenados inadequadamente ou usados em
condições especialmente corrosivas, como na movimentação de cargas dentro e fora de banhos
ácidos e alcalinos. O efeito da corrosão é identificado facilmente com a perda da flexibilidade e o
aumento da rugosidade. Embora uma leve corrosão superficial não afete a resistência do cabo, ela
pode ser uma indicação de corrosão interna de efeitos imprevisíveis.
Quando houver suspeitas de corrosão interna ou corrosão debaixo do amarrilho do trançando
manual, o laço deve ser colocado fora de serviço e sujeito a uma inspeção completa por uma
pessoa qualificada.
3.3.6 Deformação do cabo
O laço deve ser descartado quando ocorrer dobra, amassamento e colapso da alma.
3.3.7 Danos por calor
Quando exposto a temperatura excessiva durante muito tempo, o laço pode ter sua resistência
significativamente reduzida.
Evidência de superaquecimento podem ser a descoloração dos arames, perda de lubrificação ou
vestígios de arco elétrico. Quando estas condições forem identificadas, o laço deve ser retirado de
serviço e sujeito a inspeção por pessoa qualificada.
3.3.8 Acessórios, presilhas ou trançados
Na inspeção dos acessórios, presilhas ou trançados, deve-se observar o seguinte:
• evidências de abertura, distorção ou trincas no gancho;
• distorção e desgaste do anel de carga ou fechamento de sapatilhos;
• trincas na presilha;
• abrasão ou amassamento severo da presilha ou do trançado;
• presilha ou trançado se soltando;
• rompimento da base do olhal devido ao uso de pino de diâmetro excessivo ou certos tipos de
sapatilho;
• arames partidos na superfície externa do olhal, causados, por exemplo, pelo uso de pino de
pequeno diâmetro e olhal sem sapatilho;
• efeito de fricção na superfície de contato do olhal sem sapatilho;
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VARIAÇÃO DA TENSÃO NO LAÇO CONFORME O ÂNGULO DE
INCLINAÇÃO
A tensão no laço, quando aplicada com alguma inclinação, poderá
gerar algum acidente, pois em alguns casos a diferença entre tensões é
bastante grande.
As tabelas de cargas de trabalho dos laços UTCABOS, são calculadas
para um fator de segurança 5:1 e para ângulos de inclinação mais usuais.
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Pol
1/4"
5/16"
3/8"
1/2"
5/8"
3/4"
7/8"
1"
1.1/8"
1.1/4"
1.3/8"
1.1/2"
1.5/8"
1.3/4"
1.7/8"
2"
2.1/8"
2.1/4"
2.3/8"
2.1/2"
2.5/8"
2.3/4"
2.7/8"
3"
Normal
B
C
106
53
132
66
157
78
214
107
264
132
314
157
363
181
429
214
478
239
528
264
578
289
627
313
693
346
742
371
792
396
858
429
891
445
957
478
990
495
1056
528
553
1106
1172
586
1221
610
1270
635
Com sapatilho
B
C
29
16
36
20
43
24
33
59
40
72
48
86
55
99
65
117
73
131
80
144
95
171
95
171
200
110
200
110
230
130
230
130
230
130
285
160
285
160
285
160
320
175
320
175
345
190
345
190
Dimensões aproximadas do olhal em mm
Vertical
simples
0.5
0.8
1.2
2.1
3.3
4.7
6.4
8.3
10.0
13.0
15.0
18.0
21.0
24.0
28.0
32.0
35.0
40.0
44.0
48.0
53.0
59.0
64.0
69.0
Choker
0.4
0.6
0.8
1.5
2.3
3.3
4.5
5.8
7.0
9.1
10.5
12.6
14.7
16.8
19.6
22.4
24.5
28.0
30.8
33.6
37.1
41.3
44.8
48.3
Basket
1.0
1.6
2.4
4.2
6.6
9.4
12.8
16.6
20.0
26.0
30.0
36.0
42.0
48.0
56.0
64.0
70.0
80.0
88.0
96.0
106.0
118.0
128.0
138.0
até 45º
0.8
1.2
1.7
3.0
4.6
6.6
8.9
12.0
15.0
18.0
22.0
26.0
30.0
34.0
39.0
44.0
50.0
55.0
62.0
66.0
74.0
83.0
89.0
96.0
0.5
0.8
1.2
2.1
3.3
4.7
6.3
8.5
10.6
12.7
15.6
18.4
21.3
24.1
27.7
31.2
35.5
39.0
44.0
46.8
52.5
58.9
63.1
68.0
de 45ºa 60º
até 45º
0.8
1.2
1.7
3.0
4.6
6.6
8.9
12.0
15.0
18.0
22.0
26.0
30.0
34.0
39.0
44.0
50.0
55.0
62.0
66.0
74.0
83.0
89.0
96.0
0.5
0.8
1.2
2.1
3.3
4.7
6.3
8.5
10.6
12.7
15.6
18.4
21.3
24.1
27.7
31.2
35.5
39.0
44.0
46.8
52.5
58.9
63.1
68.0
de 45ºa 60º
Tipo UC 5 - UC6
até 45º
1.1
1.8
2.5
4.5
6.9
10.0
13.0
17.0
22.0
27.0
32.0
38.0
44.0
51.0
58.0
67.0
74.0
83.0
92.0
100.0
111.0
124.0
134.0
144.0
0.8
1.3
1.8
3.2
4.9
7.1
9.2
12.0
15.6
19.1
22.6
26.9
31.1
36.1
41.0
47.4
52.3
58.7
65.1
70.7
78.5
87.7
94.8
101.8
de 45ºa 60º
Tipo UC 7 - UC9
até 45º
0.6
0.8
1.2
2.1
3.2
4.6
6.2
8.4
10.5
12.6
15.4
18.2
21.0
23.8
27.3
30.8
35.0
38.5
43.4
46.2
51.8
58.1
62.3
67.2
0.4
0.6
0.8
1.5
2.3
3.3
4.4
6.0
7.4
8.9
10.9
12.9
14.9
16.9
19.4
21.8
24.9
27.3
30.8
32.8
36.8
41.2
44.2
47.6
de 45ºa 60º
Tipo UC 4
Choker
0.4
0.6
0.8
1.5
2.3
3.3
4.5
5.8
7.0
9.1
10.5
12.6
14.7
16.8
19.6
22.4
24.5
28.0
30.8
33.6
37.1
41.3
44.8
48.3
Vertical
simples
0.6
0.9
1.3
2.3
3.6
5.2
7.0
9.1
11.0
14.3
16.5
19.8
23.1
26.4
30.8
35.2
38.5
44.0
48.4
52.8
58.3
64.9
70.4
75.9
Tipo UC3 Tipo UC8-10-11
U. T. CABOS
Conforme Norma ABNT NBR 13541
mm
6.4
8.0
9.5
13.0
16.0
19.0
22.0
26.0
29.0
32.0
35.0
38.0
42.0
45.0
48.0
52.0
54.0
58.0
60.0
64.0
67.0
71.0
74.0
77.0
Diâmetro nominal do
cabo de aço
Dois laços
Empresa
Tipo UC
Tabela de Carga de Trabalho para Laços de Cabos de Aço com Alma de Aço
Certificada
ISO 9001:2008
GRUPO
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PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
B
106
132
157
214
264
314
363
429
478
528
578
627
Normal
C
53
66
78
107
132
157
181
214
239
264
289
313
Com sapatilho
B
C
29
16
36
20
43
24
59
33
72
40
86
48
99
55
65
117
131
73
144
80
171
95
171
95
Conforme Norma ABNT NBR 13541
Pol
1/4"
5/16"
3/8"
1/2"
5/8"
3/4"
7/8"
1"
1.1/8"
1.1/4"
1.3/8"
1.1/2"
Vertical
simples
0.4
0.7
1.0
1.7
2.7
3.8
5.2
6.7
8.4
10.0
12.0
15.0
Choker
0.3
0.5
0.7
1.2
1.9
2.7
3.6
4.7
5.9
7.0
8.4
10.5
Basket
0.8
1.4
2.0
3.4
5.4
7.6
10.4
13.4
16.8
20.0
24.0
30.0
até 45º
0.6
1.0
1.4
2.4
3.7
5.3
7.2
9.4
12.0
14.0
17.0
21.0
0.4
0.7
1.0
1.7
2.7
3.8
5.2
6.7
8.4
10.0
12.0
15.0
de 45ºa 60º
até 45º
0.6
1.0
1.4
2.4
3.7
5.3
7.2
9.4
12.0
14.0
17.0
21.0
0.4
0.7
1.0
1.7
2.7
3.8
5.2
6.7
8.4
10.0
12.0
15.0
de 45ºa 60º
Tipo UC 5 - UC6
até 45º
0.9
1.4
2.0
3.6
5.6
8.0
11.0
14.0
18.0
22.0
26.0
31.0
0.6
1.0
1.4
2.6
4.0
5.7
7.8
9.9
12.8
15.6
18.4
22.0
de 45ºa 60º
Tipo UC 7 - UC9
até 45º
0.4
0.7
1.0
1.7
2.6
3.7
5.0
6.6
8.4
9.8
11.9
14.7
0.3
0.5
0.7
1.2
1.9
2.7
3.6
4.7
5.9
7.0
8.4
10.5
de 45ºa 60º
Tipo UC 4
Choker
0.3
0.5
0.7
1.2
1.9
2.7
3.6
4.7
5.9
7.0
8.4
10.5
Vertical
simples
0.5
0.8
1.1
1.9
3.0
4.2
5.7
7.4
9.2
11.0
13.2
16.5
Tipo UC3 Tipo UC8-10-11
U. T. CABOS
mm
6.4
8.0
9.5
13.0
16.0
19.0
22.0
26.0
29.0
32.0
35.0
38.0
Diâmetro nominal do
Dimensões aproximadas do olhal em mm
cabo de aço
Dois laços
Empresa
Tipo UC
Tabela de Carga de Trabalho para Laços de Cabos de Aço com Alma de Fibra
Certificada
ISO 9001:2008
GRUPO
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
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Empresa
Certificada
ISO 9001:2008
GRUPO
U. T. CABOS
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
LAÇO TIPO UC - UTCABOS
LAÇO TIPO UC - UTCABOS COM ALMA DE FIBRA
Diâmetro nominal do
cabo de aço
mm
Pol
6.4
1/4"
8.0
5/16"
9.5
3/8"
13.0
1/2"
16.0
5/8"
19.0
3/4"
22.0
7/8"
26.0
1"
29.0
1.1/8"
32.0
1.1/4"
35.0
1.3/8"
38.0
1.1/2"
Comprimento
mínimo
m
0.40
0.50
0.60
0.80
1.00
1.20
1.40
1.60
1.80
2.00
2.20
2.40
Dimensões aproximadas do olhal em mm
Normal
Com sapatilho
B
C
B
C
106
53
29
16
132
66
36
20
157
78
43
24
214
107
59
33
264
132
72
40
314
157
86
48
363
181
99
55
429
214
117
65
478
239
131
73
528
264
144
80
578
289
171
95
627
313
171
95
Carga de trabalho em tf
Vertical
simples
0.4
0.7
1.0
1.7
2.7
3.8
5.2
6.7
8.4
10.0
12.0
15.0
Choker
0.3
0.5
0.7
1.2
1.9
2.7
3.6
4.7
5.9
7.0
8.4
10.5
Basket
0.8
1.4
2.0
3.4
5.4
7.6
10.4
13.4
16.8
20.0
24.0
30.0
Dois laços
até 45º de 45ºa 60º
0.6
0.4
1.0
0.7
1.4
1.0
2.4
1.7
3.7
2.7
5.3
3.8
7.2
5.2
9.4
6.7
12.0
8.4
14.0
10.0
17.0
12.0
21.0
15.0
Obs. As cargas de trabalho dos laços dobrados são baseadas em diâmetros de curvatura mínimos de 8 a 10 vezes o diâmetro do cabo.
Se este diâmetro for menor, deve-se aumentar o fator de segurança
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Empresa
Certificada
ISO 9001:2008
GRUPO
U. T. CABOS
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
LAÇO TIPO UC3 - UTCABOS
GCUC PÁG 96
LAÇO TIPO UC3 - UTCABOS COM ALMA DE FIBRA
Diâmetro nominal do
cabo de aço
mm
9.5
13.0
16.0
19.0
22.0
26.0
Pol
3/8"
1/2"
5/8"
3/4"
7/8"
1"
Comprimento
mínimo
Gancho
Corrediço
m
0.60
0.80
1.00
1.20
1.40
1.60
GCUC.2
GCUC.3
GCUC.4
GCUC.5
GCUC.6
GCUC.6
Dimensões aproximadas do olhal em mm
Normal
B
157
214
264
314
363
429
C
78
107
132
157
181
214
Com sapatilho
B
C
43
24
59
33
72
40
86
48
99
55
117
65
Carga de trabalho em
tf
0.7
1.2
1.9
2.7
3.6
4.7
Obs. As cargas de trabalho dos laços dobrados são baseadas em diâmetros de curvatura mínimos de 8 a 10
vezes o diâmetro do cabo. Se este diâmetro for menor, deve-se aumentar o fator de segurança
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ISO 9001:2008
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“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
LAÇO TIPO UC4 - UTCABOS
AFUC PÁG 93
AAUC PÁG 94
GCUC PÁG 96
LAÇO TIPO UC4 - UTCABOS COM ALMA DE FIBRA
Diâmetro nominal do
cabo de aço
mm
9.5
13.0
16.0
19.0
22.0
26.0
Pol
3/8"
1/2"
5/8"
3/4"
7/8"
1"
Comprimento
mínimo
m
0.60
0.80
1.00
1.20
1.40
1.60
Anelão
Forjado
AFUC.16
AFUC.19
AFUC.22
AFUC.30
AFUC.32
AFUC.35
Anelão Alloy
AAUC.16
AAUC.19
AAUC.22
AAUC.25
AAUC.32
AAUC.32
Gancho
Corrediço
GCUC.2
GCUC.3
GCUC.4
GCUC.5
GCUC.6
GCUC.6
Dimensões aproximadas do
olhal em mm
Normal
B
157
214
264
314
363
429
C
78
107
132
157
181
214
Carga de trabalho em
tf
até 45º
1.0
1.7
2.6
3.7
5.0
6.6
de 45ºa 60º
0.7
1.2
1.9
2.7
3.6
4.7
Obs. As cargas de trabalho dos laços dobrados são baseadas em diâmetros de curvatura mínimos de 8 a 10
vezes o diâmetro do cabo. Se este diâmetro for menor, deve-se aumentar o fator de segurança
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Certificada
ISO 9001:2008
GRUPO
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“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
LAÇO TIPO UC5 - UTCABOS
AFUC PÁG 93
AAUC PÁG 94
GOUC PÁG 97
LAÇO TIPO UC5 - UTCABOS COM ALMA DE FIBRA
Diâmetro nominal do
cabo de aço
mm
6.4
8.0
9.5
13.0
16.0
19.0
22.0
26.0
29.0
32.0
35.0
38.0
Pol
1/4"
5/16"
3/8"
1/2"
5/8"
3/4"
7/8"
1"
1.1/8"
1.1/4"
1.3/8"
1.1/2"
Comprimento
mínimo
m
0.40
0.50
0.60
0.80
1.00
1.20
1.40
1.60
1.80
2.00
2.20
2.40
Dimensões aproximadas do olhal em mm
Anelão
Forjado
AFUC.13
AFUC.13
AFUC.16
AFUC.19
AFUC.22
AFUC.25
AFUC.32
AFUC.38
AFUC.44
AFUC.44
AFUC.51
AFUC.57
Anelão Alloy
AAUC.13
AAUC.13
AAUC.16
AAUC.19
AAUC.22
AAUC.25
AAUC.25
AAUC.32
AAUC.38
AAUC.41
AAUC.44
AAUC.51
Gancho Olhal
GOUC.0,50
GOUC.0,75
GOUC.1
GOUC.2
GOUC.3
GOUC.5
GOUC.7,5
GOUC.7,5
GOUC.10
GOUC.10
GOUC.15
GOUC.15
Normal
B
106
132
157
214
264
314
363
429
478
528
578
627
C
53
66
78
107
132
157
181
214
239
264
289
313
Com sapatilho
B
C
29
16
36
20
43
24
59
33
72
40
86
48
99
55
117
65
131
73
144
80
171
95
171
95
Carga de trabalho em
tf
até 45º
0.6
1.0
1.4
2.4
3.7
5.3
7.2
9.4
12.0
14.0
17.0
21.0
de 45ºa 60º
0.4
0.7
1.0
1.7
2.7
3.8
5.2
6.7
8.4
10.0
12.0
15.0
Obs. As cargas de trabalho dos laços dobrados são baseadas em diâmetros de curvatura mínimos de 8 a 10 vezes o diâmetro do cabo.
Se este diâmetro for menor, deve-se aumentar o fator de segurança
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Certificada
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GRUPO
U. T. CABOS
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
LAÇO TIPO UC6 - UTCABOS
AFUC PÁG 93
AAUC PÁG 94
UMR PÁG 100
LAÇO TIPO UC6 - UTCABOS COM ALMA DE FIBRA
Diâmetro nominal do
cabo de aço
mm
6.4
8.0
9.5
13.0
16.0
19.0
22.0
26.0
29.0
32.0
35.0
38.0
Pol
1/4"
5/16"
3/8"
1/2"
5/8"
3/4"
7/8"
1"
1.1/8"
1.1/4"
1.3/8"
1.1/2"
Comprimento
mínimo
m
0.40
0.50
0.60
0.80
1.00
1.20
1.40
1.60
1.80
2.00
2.20
2.40
Dimensões aproximadas do olhal em mm
Anelão
Forjado
AFUC.13
AFUC.13
AFUC.16
AFUC.19
AFUC.22
AFUC.25
AFUC.32
AFUC.38
AFUC.44
AFUC.44
AFUC.51
AFUC.57
Anelão Alloy
AAUC.13
AAUC.13
AAUC.16
AAUC.19
AAUC.22
AAUC.25
AAUC.25
AAUC.32
AAUC.38
AAUC.41
AAUC.44
AAUC.51
Manilha Reta
ød
UMR.10
UMR.10
UMR.13
UMR.16
UMR.19
UMR.22
UMR.29
UMR.32
UMR.35
UMR.38
UMR.44
UMR.51
Normal
B
106
132
157
214
264
314
363
429
478
528
578
627
C
53
66
78
107
132
157
181
214
239
264
289
313
Com sapatilho
B
C
29
16
36
20
43
24
59
33
72
40
86
48
99
55
117
65
131
73
144
80
171
95
171
95
Carga de trabalho em
tf
até 45º
0.6
1.0
1.4
2.4
3.7
5.3
7.2
9.4
12.0
14.0
17.0
21.0
de 45ºa 60º
0.4
0.7
1.0
1.7
2.7
3.8
5.2
6.7
8.4
10.0
12.0
15.0
Obs. As cargas de trabalho dos laços dobrados são baseadas em diâmetros de curvatura mínimos de 8 a 10 vezes o diâmetro do cabo.
Se este diâmetro for menor, deve-se aumentar o fator de segurança
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Empresa
Certificada
ISO 9001:2008
GRUPO
U. T. CABOS
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
LAÇO TIPO UC7 - UTCABOS
AFUC PÁG 93
AAUC PÁG 94
GOUC PÁG 97
LAÇO TIPO UC7 - UTCABOS COM ALMA DE FIBRA
Diâmetro nominal do
cabo de aço
mm
6.4
8.0
9.5
13.0
16.0
19.0
22.0
26.0
29.0
32.0
35.0
38.0
Pol
1/4"
5/16"
3/8"
1/2"
5/8"
3/4"
7/8"
1"
1.1/8"
1.1/4"
1.3/8"
1.1/2"
Comprimento
mínimo
m
0.40
0.50
0.60
0.80
1.00
1.20
1.40
1.60
1.80
2.00
2.20
2.40
Dimensões aproximadas do olhal em mm
Anelão
Forjado
AFUC.13
AFUC.16
AFUC.19
AFUC.22
AFUC.25
AFUC.32
AFUC.38
AFUC.44
AFUC.51
AFUC.57
AFUC.63
AFUC.70
Anelão Alloy
AAUC.13
AAUC.16
AAUC.19
AAUC.22
AAUC.25
AAUC.32
AAUC.38
AAUC.41
AAUC.44
AAUC.51
AAUC.51
AAUC.57
Gancho Olhal
GOUC.0,50
GOUC.0,75
GOUC.1
GOUC.2
GOUC.3
GOUC.5
GOUC.7,5
GOUC.7,5
GOUC.10
GOUC.10
GOUC.15
GOUC.15
Normal
B
106
132
157
214
264
314
363
429
478
528
578
627
C
53
66
78
107
132
157
181
214
239
264
289
313
Com sapatilho
B
C
29
16
36
20
43
24
59
33
72
40
86
48
99
55
117
65
131
73
144
80
171
95
171
95
Carga de trabalho em
tf
até 45º
0.9
1.4
2.0
3.6
5.6
8.0
11.0
14.0
18.0
22.0
26.0
31.0
de 45ºa 60º
0.6
1.0
1.4
2.6
4.0
5.7
7.8
9.9
12.8
15.6
18.4
22.0
Obs. As cargas de trabalho dos laços dobrados são baseadas em diâmetros de curvatura mínimos de 8 a 10 vezes o diâmetro do cabo.
Se este diâmetro for menor, deve-se aumentar o fator de segurança
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“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
LAÇO TIPO UC9 - UTCABOS
AFUC PÁG 93
AAUC PÁG 94
UMR PÁG 100
LAÇO TIPO UC9 - UTCABOS COM ALMA DE FIBRA
Diâmetro nominal do
cabo de aço
mm
6.4
8.0
9.5
13.0
16.0
19.0
22.0
26.0
29.0
32.0
35.0
38.0
Pol
1/4"
5/16"
3/8"
1/2"
5/8"
3/4"
7/8"
1"
1.1/8"
1.1/4"
1.3/8"
1.1/2"
Comprimento
mínimo
m
0.40
0.50
0.60
0.80
1.00
1.20
1.40
1.60
1.80
2.00
2.20
2.40
Dimensões aproximadas do olhal em mm
Anelão
Forjado
AFUC.13
AFUC.16
AFUC.19
AFUC.22
AFUC.25
AFUC.32
AFUC.38
AFUC.44
AFUC.51
AFUC.57
AFUC.63
AFUC.70
Anelão Alloy
AAUC.13
AAUC.16
AAUC.19
AAUC.22
AAUC.25
AAUC.32
AAUC.38
AAUC.41
AAUC.44
AAUC.51
AAUC.51
AAUC.57
Manilha Reta
ød
UMR.10
UMR.10
UMR.13
UMR.16
UMR.19
UMR.22
UMR.29
UMR.32
UMR.35
UMR.38
UMR.44
UMR.51
Normal
B
106
132
157
214
264
314
363
429
478
528
578
627
C
53
66
78
107
132
157
181
214
239
264
289
313
Com sapatilho
B
C
29
16
36
20
43
24
59
33
72
40
86
48
99
55
117
65
131
73
144
80
171
95
171
95
Carga de trabalho em
tf
até 45º
0.9
1.4
2.0
3.6
5.6
8.0
11.0
14.0
18.0
22.0
26.0
31.0
de 45ºa 60º
0.6
1.0
1.4
2.6
4.0
5.7
7.8
9.9
12.8
15.6
18.4
22.0
Obs. As cargas de trabalho dos laços dobrados são baseadas em diâmetros de curvatura mínimos de 8 a 10 vezes o diâmetro do cabo.
Se este diâmetro for menor, deve-se aumentar o fator de segurança
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“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
LAÇO TIPO UC10
UTCABOS
Laço confeccionado com sapatilho
protetor e gancho em uma extremidade
e outra com olhal normal.
LAÇO TIPO UC11
UTCABOS
LAÇO TIPO UCT - UTCABOS
Laço trançado manualmente sem
presilhas de aço
* Considerar 20% a menos em sua
carga de trabalho
COMPRIMENTO
Laço com sapatilho protetor em
ambas as extremidades e manilha
em uma extremidade.
Laço com sapatilho protetor
em ambas as extremidades
e gancho em uma extremidade.
COMPRIMENTO
COMPRIMENTO
LAÇO TIPO UC8
UTCABOS
COMPRIMENTO
Obs.: Consultar Tabela de Carga de Trabalho para Laços de Cabos de Aço nas págs. 73 e 74
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Empresa
Certificada
ISO 9001:2008
GRUPO
U. T. CABOS
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
LAÇO TIPO UC13
UTCABOS
LAÇO TIPO UC14
UTCABOS
Laço confeccionado com soquetes
chumbadores abertos.
Laço confeccionado com soquetes
chumbadores fechados.
COMPRIMENTO
COMPRIMENTO
LAÇO TIPO UC15 - UTCABOS
Laço confeccionado com soquetes chumbadores fechado e aberto.
COMPRIMENTO
Obs.: Leia sobre o processo de soquetagem nas páginas 65,66 e 67.
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Certificada
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U. T. CABOS
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
LAÇO TIPO UF - UTCABOS
GROMMET
O b s . : O s L a ç o s Ti p o U F
(Grommet) estão limitados a um
comprimento de circunferência
que varia de acordo com o
diâmetro do cabo. Acima desse
comprimento de circunferência os
laços devem ser do Tipo emenda
Curta. O comprimento mínimo do
Grommet deve ser de 100 vezes o
diâmetro do cabo de aço.
Diâmetro
do Cabo
(mm)
(pol)
Construção
do
Grommet
Vertical
Simples
Força
Choker
LAÇOS TIPO UF
EMENDA CURTA
Obs.: O comprimento mínimo de
um laço com emenda curta deve
ser de 240 vezes o diâmetro do
cabo de aço.
Carga a ser levantada em kgf
Laços Dobrados
Em ângulos
Vertical
0 a 45º
45º a 60º
2.630
3.620
1.810
6.350
4.540
3.175
6.895
9.800
4.900
13.790
9.980
6.895
18.140
9.070
12.700
23.580
16.330
11.790
29.030
14.515
20.865
34.300
24.770
17.150
41.880
29.500
20.940
49.430
32.215
24.715
56.590
39.610
28.295
63.960
46.095
31.980
73.630
51.920
36.815
82.690
58.255
41.345
91.730
64.585
45.865
101.330
72.240
50.665
109.200
78.000
54.600
121.020
86.400
60.510
Fator de Segurança 5:1
Obs.: As cargas de trabalho dos laços dobrados são baseadas em diâmetros de curvatura mínimos de 8 a 10 vezes o
diâmetro do cabo. Se esse diâmetro for menor, deve-se aumentar o fator de segurança.
9,5
13,0
16,0
19,0
22,0
26,0
29,0
32,0
35,0
38,0
42,0
45,0
48,0
52,0
54,0
58,0
60,0
64,0
3/8”
1/2"
5/8”
3/4"
7/8”
1”
1.1/8”
1.1/4”
1.3/8”
1.1/2”
1.5/8”
1.3/4”
1.7/8”
2”
2.1/8”
2.1/4”
2.3/8”
2.1/2”
7 x 19
7 x 25
7 x 25
7 x 25
7 x 25
7 x 25
7 x 25
7 x 41
7 x 41
7 x 47
7 x 47
7 x 47
7 x 47
7 x 47
7 x 47
7 x 47
7 x 47
7 x 47
1.810
3.175
4.900
6.895
9.070
11.790
14.515
17.150
20.940
24.715
28.295
31.980
36.815
41.345
45.865
50.665
54.600
60.510
1.360
2.360
3.630
5.170
6.895
8.800
10.890
13.335
15.230
18.060
20.750
24.465
27.380
31.010
34.632
38.460
40.950
45.380
MAR./2010 - REV. 02
- 84 -
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Empresa
Certificada
ISO 9001:2008
GRUPO
U. T. CABOS
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
CORRENTES E LINGAS DE CORRENTES
Carga
Máxima de
Trabalho*
D
E
H
Peso
kg/m
UKL-6-8
UKL-7-8
UKL-8-8
1.12
1.5
2.0
6
7
8
18
21
24
8.5
10
11
0.8
1.1
1.4
UKL-10-8
UKL-13-8
UKL-16-8
3.15
5.3
8.0
10
13
16
30
39
48
14
18
22
2.2
3.7
5.6
UKL-19-8
UKL-22-8
UKL-26-8
11.2
15.0
21.2
19
22
26
57
66
78
26
30
35
7.8
11.0
15.2
UKL-32-8
31.5
32
96
43
23
Código
Medidas em mm.
Conforme Normas EN 818/ DIN 5687-8/ DIN 5688-8
MAR./2010 - REV. 02
- 85 -
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GRUPO
Empresa
Certificada
ISO 9001:2008
U. T. CABOS
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
LIMITES DE CARGA DE TRABALHO (tf.)
1-perna
Linga sem
fim em cesto
o
Para corrente
tamanho (mm)
UCA 6
UCA 7
UCA 8
UCA 10
UCA 13
UCA 16
UCA 19
UCA 22
UCA 26
UCA 32
2-pernas
1.12
1.5
2.0
3.15
5.3
8.0
11.2
15.0
21.2
31.5
0-45
o
0-90
45-60o
90-120o
0-45
o
0-90
o
45-60
o
90-120
o
1.6
2.12
2.8
4.25
7.5
11.2
16.0
21.2
30.0
45.0
1.12
1.5
2.0
3.15
5.3
8.0
11.2
15.0
21.2
31.5
2.36
3.15
4.25
6.7
11.2
17.0
23.6
31.5
45.0
67.0
1.7
2.24
3.0
4.75
8.0
11.8
17.0
22.4
31.5
47.5
1.8
2.5
3.15
5.0
8.5
12.5
18.0
23.6
33.5
50.0
Nota! Fator de segurança 4:1. Os limites acima se referem às condições normais de uso com lingas de correntes igualmente carregadas.
Recomendações para elevação de cargas assimétricas
Para lingas de corrente carregadas de forma desigual, se recomenda que a carga máxima de
trabalho (C.M.T.) seja determinada da seguinte forma:
• Para lingas de duas pernas, calcula-se o correspondente à lingas de uma perna (C.M.T.)
• Para lingas de 3 ou 4 pernas, calcula-se o correspondente à lingas de duas pernas (C.M.T.)
Ambiente severo
As correntes e acessórios de grau 8 não devem ser utilizadas em condições alcalinas ou ácidas.
Para utilizar-se de equipamentos de grau 8 em situações de trabalho ou ambientes que
propiciam corrosão, devem ser feitos exames meticulosos regularmente das condições do
material.
Em caso de incerteza, consulte o seu distribuidor.
Condições para temperaturas extremas
Para lingas de correntes grau 8, a temperatura alcançada pela corrente inteira ou parte dela
durante o serviço, afeta o limite de carga máxima de trabalho da seguinte forma:
Redução em carga
máxima de trabalho
Temperatura
da linga
o
o
nenhuma
10%
25%
--40 C
até 200 C
o
o
+200 oC até 300 oC
+300 C até 400 C
Ao voltar para a temperatura normal, a linga recupera completamente a sua capacidade. As lingas de corrente grau 8, não devem
ser utilizadas acima ou abaixo desses limites de temperatura.
Nota!
A galvanização da corrente só poderá ser efetuada sob controle do fabricante.
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Empresa
Certificada
ISO 9001:2008
GRUPO
U. T. CABOS
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
RECOMENDAÇÕES PARA UMA UTILIZAÇÃO
SEGURA E MANUTENÇÃO
Uso
•
•
•
•
•
Mantenha um registro de todas as lingas em uso.
Nunca trabalhe com uma corrente torcida.
Lingas de corrente devem ser encurtadas somente com um gancho de encurtamento.
Proteja as correntes contra cantos afiados, usando a proteção apropriada.
Nunca carregue na ponta do gancho; o ponto de carga deve sempre estar corretamente colocado
sobre a base do gancho.
• Use sempre a linga de medidas adequadas para a carga em questão, levando em consideração o
ângulo e a possibilidade de uma carga desigual.
Manutenção
Uma inspeção completa deve ser feita no mínimo de 6 em 6 meses, ou mais freqüentemente de
acordo com o tipo de uso, respeitando-se as normas das autoridades responsáveis.
Os seguintes pontos devem ser levados em consideração:
1. Correntes com elos deformados, com rachaduras ou fissuras, devem ser substituídas, assim
como qualquer acessório adulterado, como anéis deformados, ganchos abertos ou qualquer
outro elemento que demonstre sinais de deterioramento.
2. O desgaste da corrente e acessórios não deverá exceder em qualquer lugar, 10% das
dimensões originais. O desgate das lingas de corrente - um máximo de 10% - é definido como a
redução do diâmetro médio do material medido em duas direções.
3. As lingas de corrente sobrecarregadas devem ser retiradas de serviço.
ENTO
PRIM
COM
COMPRIMENTO
COMPRIMENTO
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GRUPO
Empresa
Certificada
ISO 9001:2008
U. T. CABOS
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
CINTAS DE POLIESTER
MODELO SLING
Empresa
Certificada
ISO 9001:2000
Cargas
MODELO ANEL
U. T. CABOS www.utcabos.com.br
Empresa
Certificada
ISO 9001:2000
Cargas
F. S. C. LOPES
U. T. CABOS www.utcabos.com.br
F. S. C. LOPES
LARGURA
(mm)
VERTICAL
(kg.)
CHOCKER
(kg.)
BASKET
(kg.)
LARGURA
(mm)
VERTICAL
(kg.)
CHOCKER
(kg.)
BASKET
(kg.)
US-50
UD-50
US-60
UD-60
US-80
UD-80
US-100
UD-100
500
1.000
1.250
2.500
1.500
3.000
2.000
4.000
400
800
1.000
2.000
1.200
2.400
1.600
3.200
1.000
2.000
2.500
5.000
3.000
6.000
4.000
8.000
URS-50
URD-50
URS-60
URD-60
URS-80
URD-80
URS-100
URD-100
1.000
2.000
2.500
5.000
3.000
6.000
4.000
8.000
800
1.600
2.000
4.000
2.400
4.800
3.200
6.400
2.000
4.000
5.000
10.000
6.000
12.000
8.000
16.000
FATOR DE SEGURANÇA 5:1
FATOR DE SEGURANÇA 5:1
MODELO CATRACA
MODELO BAG
Empresa
Certificada
ISO 9001:2000
Cargas
U. T. CABOS www.utcabos.com.br
F. S. C. LOPES
TERMINAL TIPO J
BASKET
(kg.)
LARGURA
(mm)
LARGURA
(mm)
(kg.)
(kg.)
(kg.)
US-50
1.500
3.000
3.000
US-50
2.000
4.000
4.000
US-50
2.500
5.000
5.000
US-80
5.000
10.000
10.000
US-100
6.0000
12.000
12.000
2.000
4.000
5.000
10.000
6.000
12.000
8.000
16.000
UBS-100
UBD-100
UBS-120
UBD-120
UBS-160
UBD-160
UBS-200
UBD-200
FATOR DE SEGURANÇA 5:1
OUTROS TERMINAIS SOB CONSULTA (DELTA, ALFA E OLHAL)
FATOR DE SEGURANÇA 2:1
90º
45º
SLING / ANEL
100%
80%
200%
140%
REF.SLING/ANEL
COR
VERT.
CHOKER
BASKET
45º
60º
UDT/UST 30 MM
VIOLETA
1.000
800
2.000
1.400
1.000
UDT/UST 60 MM
VERDE
2.000
1.600
4.000
2.800
2.000
UDT/UST 90 MM
AMARELO
3.000
2.400
6.000
4.200
3.000
UDT/UST 120 MM
CINZA
4.000
3.200
8.000
5.600
4.000
UDT/UST 150 MM
VERMELHO
5.000
4.000
10.000
7.000
5.000
UDT/UST 180 MM
MARROM
6.000
4.800
12.000
8.400
6.000
UDT/UST 240 MM
AZUL
8.000
6.400
16.000
11.200
8.000
UDT/UST 300 MM
LARANJA
10.000
8.000
20.000
14.000
10.000
100%
FATOR DE SEGURANÇA 7:1
*Conforme norma ABNT NBR 15637, exceto modelo catraca.
*Cintas brancas baseadas na norma EN 1492.
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Empresa
Certificada
ISO 9001:2008
GRUPO
U. T. CABOS
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
CORDAS E CABOS NAVAIS
Os fios sintéticos de alta tenacidade introduzidos na indústria de cordoaria apresentam inúmeras
vantagens, entre elas:
• Menor peso por metro e menor dimensão dos cabos para a mesma carga de ruptura;
• Maior resistência ao choque e à abrasão;
• Resistência aos agentes químicos, umicidade, mofos, microorganismos, insetos, roedores e
imputrescibilidade.
Os fios sintéticos mais empregados em cordoaria são os poliamidas (nylon), poliéster e
poliolefinas (polipropileno e polietileno).
POLIPROPILENO
O Polipropileno, utilizado sob forma de monofilamento e
multifilamento, apresenta como propriedade principal o seu
baixo peso específico (excelente flutuabilidade positiva).
Possui alta resistência à tração com tenacidade média de 8
gramas por denier, podendo chegar a 14 gramas por denier.
Contudo, cabos fabricados com Polipropileno ainda
apresentam vantagens como: fácil manuseio a bordo,
devido à baixa absorção de umidade (não absorve água) e
ao fácil manuseio nas atracações, para emendas, ou
mesmo na confecção das mãos, e boa resistência ao
choque, à fadiga e à abrasão. Uma outra excelente
vantagem do cabo de Polipropileno é o preço. No entanto,
não deve comprá-lo sem antes confirmar que o produto
esteja ativado com protetor UV.
POLIETILENO
A grande aceitação do Polietileno no mercado consumidor
deve-se a uma combinação de propriedades químicas e
físicas excelentes quando esta fibra se apresenta em alta
resistência ao fissuramento e a alta resistência a um grande
número de produtos químicos (álcalis, ácidos,
hidrocarbonetos e outros). O Polietileno conserva bons e
razoáveis indicadores de desempenho que, dependendo
do tipo de utilização, devem ser considerados. Possui boa
resistência à fadiga, à abrasão e flutuação. Sua resistência
à tração é positiva, assim como sua resistência ao choque e
sua capacidade de exposição aos raios UV. O Polietileno
também apresenta o fenômeno de escoamento, que resulta
numa baixa recuperação elástica.
MAR./2010 - REV. 02
- 89 -
PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
Empresa
Certificada
ISO 9001:2008
GRUPO
U. T. CABOS
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
POLIAMIDA
Apresenta auto-suficiência contra intempéries, excepcional resistência a sucessivos
carregamentos e ótima recuperação elástica, o que, juntamente com o seu bom alongamento,
determinam uma extraordinária resistência ao choque (capacidade de absorver energia),
garantindo o equilíbrio e a segurança desejada nas mais exigentes e perigosas aplicações com
cabos fabricados com a poliamida. Essa fibra possui resistência superior sobre outros produtos
feitos com resinas termoplásticas com propriedades similares, mas de composições químicas
diferentes, o que lhe dá uma vida útil superior às outras fibras do grupo das sintéticas. A Poliamida
(nylon) apresenta boa resistência à ação de ácidos orgânicos como fórmico e acético, porém sua
resistência sob ação de ácidos minerais (sulfúrico, clorídrico, nítrico) é pequena. Sua resistência
aos alcalis é excelente, assim como aos solventes orgânicos como álcoois, aldeídos,
hidrocarbonatos simples e halogenados, éteres, cetonas e sulfato de carbono, aos detergentes de
síntese e ao sabão. É atacado por oxidantes como
permanganatos, água oxigenada e por produtos fenólicos
que à temperaturas elevadas têm ação de dissolventedo
Poliamida (nylon).
POLIETILENO DE ALTO PESO
MOLECULAR
Relativamente ainda novo no mercado de fibras, mas
solidamente testado pelas mais criteriosas Normas e
Especificações Técnicas, o Polietileno de Alto Peso
Molecular tem demonstrado - através de pesquisas de
campo - seu alto grau de eficiência e notável qualificação
técnica. Entre sua principais características, podemos
destacar sua excelente resistência à ruptura e abrasão, sua
alta flexibilidade e seu elevado módulo dinâmico. Com uma
tenacidade excepcionalmente alta, o cabo fabricado com
HMWPE possibilita muito mais resistência com o mesmo
diâmetro - quando comparado com outro produto de
matéria distinta e construção idêntica.
MAR./2010 - REV. 02
- 90 -
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GRUPO
Empresa
Certificada
ISO 9001:2008
U. T. CABOS
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
EQUIPAMENTOS ESPECIAIS
Imã Permanente
Balancim Travessa
Cap. em kg Espessura minima
Cap. em kg
Diam. máximo Peso em
KG/PÇ
em MM
Material Chato
Material Redondo
em MM
250
500
1000
1500
2000
20
25
40
45
55
100
200
400
600
800
300
400
450
500
600
5
15
35
70
95
Guincho de Alavanca
Alicate de Corte
Capacidade de Corte Diâmetro MM
Modelo
Cabos de
aços macio
Cabos de
aços duro
C7
7
5
Arame
macio
5
Arame para
Molas
Modelo
Comprimento
em mm
2,5
190
1600
3200
Diâmetro do Cabo Diâmetro do Cabo
(mm)
(Pol.)
11,5
16
7/16”
5/8”
Balancim Ajustável com
Gancho Giratório
Gancho Tipo “C”
Garfo Paleteiro
Balancim Ajustável com
Ganchos Laterais
MAR./2010 - REV. 02
- 91 -
PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
Empresa
Certificada
ISO 9001:2008
GRUPO
U. T. CABOS
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
Acessórios para Movimentação
de Carga
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Anel de carga
Esticadores
Gancho corrediço
Gancho olhal
Grampo
Manilha curva
Manilha reta
Manilha curva (aço alloy)
Manilha reta (aço alloy)
Olhal de suspensão
Sapatilho protetor
Soquete chumbador
Moitões e Cadernais de Aço Galvanizado
Patescas e Catarinas
Cardernais Extra Pesados
Tirfor (Guincho de alavanca)
Talhas manuais, elétricas e pneumáticas
Pega chapas
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- 92 -
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Certificada
ISO 9001:2008
GRUPO
U. T. CABOS
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
ANELÃO FORJADO
(AFUC)
1. Definição: Acessório usado para fixar os laços de cabo de aço ou lingas de correntes, para
movimentação de carga em geral.
2. Material: Aço Carbono
"E"
Código
½"
AFUC.13
5/8"
AFUC.16
3/4"
AFUC.19
7/8"
AFUC.22
1"
AFUC.25
1.1/8"
AFUC.29
1.1/4"
AFUC.32
1.3/8"
AFUC.35
1.1/2"
AFUC.38
1.3/4"
AFUC.44
2"
AFUC.51
2.1/4"
AFUC.57
2.1/2"
AFUC.63
2.3/4"
AFUC.70
3"
AFUC.76
Fator de segurança 4:1
Carga de
Trabalho (tf)
A
Medidas em mm
B
D
Peso p / Peça
em kg
1.5
2.5
3.5
4.5
6.0
7,5
9.0
11.0
13.0
17.0
21.0
25.0
32.0
37.0
45.0
127
132
140
159
178
200
222
244
267
305
356
406
406
406
450
64
67
70
79
89
100
111
122
133
152
178
203
203
203
250
13
16
19
22
26
29
32
35
38
45
51
57
63
70
76
0.36
0.68
1.00
1.60
2.20
3.20
4.20
5.70
7.20
11.30
17.10
24.60
30.90
38.80
51.00
Nota: As dimensões indicadas são apenas referenciais, podendo variar de acordo com o fabricante.
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- 93 -
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Empresa
Certificada
ISO 9001:2008
GRUPO
U. T. CABOS
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
ANELÃO ALLOY
(AAUC)
1. Definição: Acessório usado para fixar laços de cabos de aço ou lingas de
correntes, para movimentação de carga em geral.
2. Material:
Aço conforme norma DIN 5688-8
Dimensões
D
Código
mm
12,7
AAUC.13
15,9
AAUC.16
19,0
AAUC.19
22,2
AAUC.22
25,4
AAUC.25
31,8
AAUC.32
38,1
AAUC.38
41,3
AAUC.41
44,5
AAUC.44
50,8
AAUC.51
57,2
AAUC.57
63,5
AAUC.63
69,9
AAUC.70
Fator de Segurança 4:1
pol
A
mm
B
mm
1/2"
5/8"
3/4"
7/8"
1"
1.1/4"
1.1/2"
1.5/8"
1.3/4"
2"
2.1/4"
2.1/2"
2.3/4"
60
60
75
90
100
110
140
160
180
190
200
220
250
110
110
135
160
180
200
260
300
340
350
400
430
460
Carga de Trabalho
tf.
Peso p / Peça
em kg
1,60
2,00
3,20
5,30
8,00
10,00
15,00
18,00
20,00
32,00
40,00
50,00
63,00
0,34
0,53
0,83
1,45
2,33
3,94
6,16
8,75
12,50
16,80
24,20
31,20
44,00
ANELÃO MASTER-LINK
(ANUC)
Código
Carga de
Trabalho
0 A 45º
ANUC.18
2.100 kgf
ANUC.22
4.250 kgf
ANUC.26
6.700 kgf
ANUC.32
10.000 kgf
ANUC.36
17.000 kgf
ANUC.45
21.200 kgf
ANUC.50
32.000 kgf
ANUC.56
40.000 kgf
ANUC.63
50.000 kgf
ANUC.72
63.000 kgf
Fator de Segurança 4:1
A
mm
B
mm
C
mm
Dimensões
D
E
mm
mm
F
mm
G
mm
Peso p / Peça
em kg
18
22
26
32
36
45
50
56
63
72
135
160
180
200
260
340
350
400
430
460
75
90
100
110
140
180
190
200
220
250
13
16
18
22
26
32
36
40
45
50
60
60
75
90
100
110
140
160
180
190
245
270
315
360
440
540
610
700
770
810
1.51
2.51
3.99
6.84
10.82
20.38
29.12
41.70
56.20
77.60
110
110
135
160
180
200
260
300
340
350
Nota: As dimensões indicadas são apenas referenciais, podendo variar de acordo com o fabricante.
MAR./2010 - REV. 02
- 94 -
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Empresa
Certificada
ISO 9001:2008
GRUPO
U. T. CABOS
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
ESTICADOR
1. Definição: Para tensionar cabos de aço ou fios, tracionando com o mínimo esforço.
2. Material: AÇO GALVANIZADO
Dimensões
∅ da Rosca
(pol.)
Compr. Ext.
Corpo
3/16”
1/4”
5/16”
3/8”
1/2”
1/2”
1/2”
5/8”
5/8”
3/4”
3/4”
3/4”
7/8”
7/8”
7/8”
7/8”
1”
1”
1”
3”
3.1/2”
4.1/2”
5”
6”
8”
12”
7”
12”
8”
12”
18”
8”
10”
12”
18”
8”
12”
18”
Carga de trabalho (kgf)
OxO
MxO
MxM
GxO
GxG
∅ do Cabo
70
170
280
400
590
590
590
910
910
1150
1150
1150
1400
1400
1400
1400
1700
1700
1700
5/64”
1/8”
1/8”
3/16”
1/4”
1/4”
1/4”
5/16”
5/16”
3/8”
3/8”
3/8”
7/16”
7/16”
7/16”
7/16”
1/2”
1/2”
1/2”
80
230
320
480
820
820
820
1230
1230
1900
1900
1900
2700
2700
2700
2700
3450
3450
3450
∅ do Cabo
3/32”
1/8”
3/16”
1/4”
5/16”
5/16”
5/16”
3/8”
3/8”
1/2”
1/2”
1/2”
9/16”
9/16”
9/16”
9/16”
5/8”
5/8”
5/8”
Fator de Segurança 4:1
Nota: As dimensões indicadas são apenas referenciais, podendo variar de acordo com o fabricante.
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- 95 -
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Empresa
Certificada
ISO 9001:2008
GRUPO
U. T. CABOS
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
GANCHO CORREDIÇO
1. Definição: Acessório para laços de cabo de aço para movimentação de carga em geral no
método forca, tendo uma redução de 30% aproximadamente em sua capacidade.
2. Material: AÇO CARBONO
Código
∅ do Cabo
GCUC.2
9,5
GCUC.3
13
GCUC.4
16
GCUC.5
19
GCUC.6
22/26
Fator de Segurança 4:1
3/8”
1/2”
5/8”
3/4”
7/8,1"
Carga de
Trabalho (tf)
A
B
C
Peso p / Peça
em kg
1.1
1.4
2.2
3.6
6.7
16
21
24
30
42
61
75
90
108
145
110
126
159
190
237
0.4
0.6
1.4
2.4
7.5
Nota: As dimensões indicadas são apenas referenciais, podendo variar de acordo com o fabricante.
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GRUPO
Empresa
Certificada
ISO 9001:2008
U. T. CABOS
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
GANCHO OLHAL
1. Definição: Acessório usado nas extremidades dos laços de cabo de aço ou lingas de correntes,
para movimentação de carga em geral, fornecido com ou sem trava (KIT) de segurança.
2. Material:
SAE-1045/AÇO ALLOY
Código
Carga de
Trabalho (tf)
GOUC.025
0.25
GOUC.050
0.50
GOUC.075
0.75
GOUC.1
1.0
GOUC.1,5
1.5
GOUC.2
2.0
GOUC.3
3.0
GOUC.5
5.0
GOUC.7,5
7.5
GOUC.10
10.0
GOUC.15
15.0
GOUC.20
20.0
Fator de Segurança 4:1
A
B
C
D
Peso p / Peça
em kg
11
15
19
23
26
32
40
51
62
72
75
86
14
17
25
27
29
32
38
48
57
64
80
94
8
11
14
16
19
21
28
35
41
49
60
85
69
91
110
126
142
162
200
256
316
354
435
480
0.085
0.170
0.250
0.350
0.500
0.800
1.500
3.000
5.200
8.400
20.00
32.00
Nota: As dimensões indicadas são apenas referenciais, podendo variar de acordo com o fabricante.
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- 97 -
PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
GRUPO
Empresa
Certificada
ISO 9001:2008
U. T. CABOS
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
GRAMPO PARA CABO DE AÇO
1. Definição: Acessório para fixação de cabo de aço.
2. Material:
AÇO GALVANIZADO
GRAMPO LEVE
(GRL)
GRAMPO PESADO
(GRP)
16
24
32
41
48
60
65
81
97
113
129
146
162
195
231
267
305
Nota: As dimensões indicadas são apenas referenciais, podendo variar de acordo com o fabricante.
* Torque aplicado com torquímetro, N.M. = Newton por metro.
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Empresa
Certificada
ISO 9001:2008
GRUPO
U. T. CABOS
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
MANILHA CURVA
1. Definição: Acessório para movimentação ou fixação de carga, formado por duas partes
facilmente desmontáveis, consistindo em corpo e pino.
2. Material: SAE 1010/20 GALVANIZADO
E
E
D
D
D1
D1
A
A
Código
Carga de
Trabalho (tf)
UMC.10
0.7
UMC.13
1.3
UMC.16
2.0
UMC.19
2.9
UMC.22
3.9
UMC.26
5.1
UMC.29
6.0
UMC.32
7.5
UMC.38
10.7
Fator de segurança 4:1
Medidas em mm
C
D
A
3/8”
1/2”
5/8”
3/4”
7/8”
1”
1.1/8”
1.1/4”
1.1/2”
16
22
26
32
36
43
46
52
57
38
51
60
73
83
92
108
121
140
E
D1
Peso p / Peça
em kg
27
33
42
51
58
68
73
82
92
11,1
15,9
19,0
22,2
25,4
28,6
31,8
34,9
41,3
0.12
0.28
0.56
0.99
1.55
2.28
2.89
4.28
7.50
MANILHA CURVA ALLOY
1. Definição: Acessório para movimentação ou fixação de carga, formado por duas partes
facilmente desmontáveis, consistindo em corpo e pino.
2. Material: Aço liga (alloy); aço de alta resistência, temperado e revenido, galvanizado.
Código
D
mm
9,5
UMCA.10
12,7
UMCA.13
15,9
UMCA.16
19,0
UMCA.19
22,2
UMCA.22
25,4
UMCA.25
28,6
UMCA.29
31,8
UMCA.32
38,1
UMCA.38
44,4
UMCA.44
50,8
UMCA.51
Fator de Segurança 4:1
pol
3/8"
1/2"
5/8"
3/4"
7/8"
1"
1.1/8"
1.1/4"
1.1/2"
1.3/4"
2"
Dimensões
A
B
mm
mm
C
mm
E
mm
Carga de Trabalho
tf.
Peso por
Peça
38
51
60
73
83
92
108
121
140
178
197
11,1
15,9
19,0
22,2
25,4
28,6
31,8
34,8
41,3
50,8
57,2
27
33
42
51
58
68
73
82
92
127
147
1,00
2,00
3,25
4,75
6,50
8,50
9,50
12,00
17,00
25,00
35,00
0,12
0,28
0,56
0,99
1,55
2,28
2,89
4,28
4,50
12,50
17,99
16
22
26
32
36
44
48
51
57
70
83
Nota: As dimensões indicadas são apenas referenciais, podendo variar de acordo com o fabricante.
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- 99 -
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GRUPO
Empresa
Certificada
ISO 9001:2008
U. T. CABOS
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
MANILHA RETA
1. Definição: Acessório para movimentação ou fixação de carga, formado por duas partes
facilmente desmontáveis, consistindo em corpo e pino.
2. Material: SAE 1010/20 GALVANIZADO
Código
Carga de
Trabalho (tf)
UMR.10
UMR.13
UMR.16
UMR.19
UMR.22
UMR.25
UMR.29
UMR.32
UMR.35
UMR.38
UMR.44
UMR.51
0.7
1.3
2.0
2.9
3.9
5.1
6.0
7.5
9.0
10.7
14.6
19.2
Medidas em mm
a
d
17
21
27
32
36
43
46
52
57
60
73
82
3/8”
1/2”
5/8”
3/4”
7/8”
1”
1.1/8”
1.1/4”
1.3/8”
1.1/2”
1.3/4”
2”
c
d1
Peso p / Peça
em kg
32
41
51
60
71
81
90
100
111
122
146
171
11,1
15,9
19,0
22,2
25,4
28,6
31,8
34,9
38,1
41,3
50,8
57,2
0.11
0.27
0.54
0.96
1.48
2.18
2.80
4.18
5.52
7.31
12.20
17.80
Fator de Segurança 4:1
MANILHA RETA ALLOY
1. Definição: Acessório para movimentação ou fixação de carga, formado por duas partes
facilmente desmontáveis, consistindo em corpo e pino.
2. Material: Aço liga (alloy); aço de alta resistência, temperado e revenido, galvanizado
Dimensões
D
Código
mm
9,5
UMRA.10
12,7
UMRA.13
15,9
UMRA.16
19,0
UMRA.19
22,2
UMRA.22
25,4
UMRA.25
28,6
UMRA.29
31,8
UMRA.32
34,9
UMRA.35
38,1
UMRA.38
44,4
UMRA.44
50,8
UMRA.51
Fator de Segurança 4:1
pol
A
mm
B
mm
3/8"
1/2"
5/8"
3/4"
7/8"
1"
1.1/8"
1.1/4"
1.3/8"
1.1/2"
1.3/4"
2"
17
21
27
32
36
43
46
52
57
60
73
82
32
41
51
60
71
81
90
100
111
122
146
171
Carga de Trabalho
tf.
Peso p / Peça
em kg
1,00
2,00
3,25
4,75
6,50
8,50
9,50
12,00
13,50
17,00
25,00
35,00
0,11
0,27
0,54
0,96
1,48
2,10
2,80
4,18
5,52
7,31
12,20
17,80
Nota: As dimensões indicadas são apenas referenciais, podendo variar de acordo com o fabricante.
MAR./2010 - REV. 02
- 100 -
PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
Empresa
Certificada
ISO 9001:2008
GRUPO
U. T. CABOS
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
OLHAL DE SUSPENSÃO
Nota: As dimensões indicadas são apenas referenciais, podendo variar de acordo com o fabricante.
FATOR DE SEGURANÇA 4:1
MAR./2010 - REV. 02
- 101 -
PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
Empresa
Certificada
ISO 9001:2008
GRUPO
U. T. CABOS
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
SAPATILHO PROTETOR
1. Definição: Acessório de cabo de aço em forma de gota, com seção em meia-cana, utilizado para
proteção do olhal do laço de cabo de aço.
2. Material: SAE 1010/20 GALVANIZADO
B
D
A
Diâmetro do Cabo
mm
pol
6,4
8,0
9,5
13,0
16,0
19,0
22,0
26,0
32,0
38,0
45,0
52,0
58,0
64,0
77,0
1/4”
5/16”
3/8”
1/2”
5/8”
3/4”
7/8”
1”
1.1/4”
1.1/2”
1.3/4”
2”
2.1/4”
2.1/2”
3”
A
C
Dimensões aproximadas em mm
B
C
40
48
65
79
102
114
126
148
167
196
242
303
320
333
430
23
24
29
39
48
53
67
71
86
98
117
141
160
171
206
9
9
11
15
18
20
24
27
34
42
48
54
60
70
80
D
1,9
2,6
3,0
4,0
4,7
6,3
6,3
6,3
9,5
12,7
12,7
12,7
15,9
15,9
19,0
Nota: As dimensões indicadas são apenas referenciais, podendo variar de acordo com o fabricante.
MAR./2010 - REV. 02
- 102 -
PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
Empresa
Certificada
ISO 9001:2008
GRUPO
U. T. CABOS
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
SOQUETE CHUMBADOR
1. Definição: Acessório chumbado com zinco nas extremidades do cabo de aço para
movimentação de carga.
2. Material:
AÇO FUNDIDO
Cavirão
Opcional
Corte AA
Código
∅ do cabo
mm
Pol
13
1/2”
16
5/8”
19
3/4”
22
7/8”
26
1”
29
1.1/8”
32
1.1/4”
38 1.3/8”-1.1/2”
42
1.5/8”
45
1.3/4”
52
1.7/8”-2”
58 2.1/8”-2.1/4”
64 2.3/8”-2.1/2”
74 2.3/4”-2.7/8”
80
3”- 3.1/8”
87 3.1/4”-3.3/8”
93 3.1/2”-3.5/8”
103
3.3/4”-4”
Fator de Segurança 4:1
C.trab.
(tf)
A
2.40
3.75
5.35
7.20
9.40
11.8
14.5
20.7
23.9
27.7
35.9
44.8
55.0
69
78
84
106
115
125
140
159
174
190
209
237
262
Corte AA
Soquete Fechado
B
C
D
G
89
98
106
131
143
160
170
200
224
246
270
308
339
24
26
30
38
42
45
51
56
62
69
76
85
94
45
50
54
67
73
80
89
100
110
120
132
150
165
18
21
24
28
31
34
37
43
47
51
58
64
70
H
A
B
19
21
24
30
33
36
41
46
50
55
61
68
75
69
78
84
106
115
125
140
159
174
190
209
237
262
280
305
330
356
381
79
87
96
114
127
140
156
173
191
215
231
263
268
280
286
298
318
343
Soquete Aberto
C
D
28
30
33
43
48
55
60
65
70
75
85
95
105
132
146
156
171
197
1”
1.1/8”
1.1/4”
1.5/8”
1.3/4”
2”
2.1/8”
2.3/8”
2.3/4”
2.3/4”
3.1/4”
3.1/2”
4”
5”
5.1/4”
5.1/2”
6”
7”
E
I
33
38
42
53
60
66
73
81
90
100
110
125
140
134
146
160
171
191
18
21
24
28
31
34
37
43
47
51
58
64
70
79
86
92
99
108
Nota: As dimensões indicadas são apenas referenciais, podendo variar de acordo com o fabricante.
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Certificada
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GRUPO
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“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
MOITÕES E CADERNAIS DE AÇO GALVANIZADO
Moitão
Código
Diâmetro externo
da roldana
mm
1 ROLDANA
Para cabo
Manilha
∅
Capacidade no
Gancho
kgf
Peso
por par
Kg
UC-05558
UC-05557
UC-05556
UC-05555
UC-05554
UC-05553
45
60
80
100
120
150
3/8”
1/2”
5/8”
3/4”
1”
1.1/8”
250
520
650
900
1300
1900
0,94
1,45
2,50
4,04
6,20
11,62
Cadernal
Código
Diâmetro externo
da roldana
mm
2 ROLDANAS
Para cabo
Manilha
∅
Capacidade no
Gancho
kgf
Peso
por par
Kg
UC-05540
UC-05542
UC-05544
UC-05546
UC-05548
UC-05550
45
60
80
100
120
150
3/8”
1/2”
5/8”
3/4”
1”
1.1/8”
520
700
800
1300
2300
3800
1,25
2,32
4,08
6,70
11,70
20,88
Cadernal
Código
Diâmetro externo
da roldana
mm
3 ROLDANAS
Para cabo
Manilha
∅
Capacidade no
Gancho
kgf
Peso
por par
Kg
UC-05541
UC-05543
UC-05545
UC-05547
UC-05549
UC-05551
45
60
80
100
120
150
3/8”
1/2”
5/8”
3/4”
1”
1.1/8”
650
970
1200
1800
2800
5000
1,85
3,10
5,84
10,62
16,80
25,52
Nota: As dimensões indicadas são apenas referenciais, podendo variar de acordo com o fabricante.
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Empresa
Certificada
ISO 9001:2008
GRUPO
U. T. CABOS
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
PATESCAS / CATARINAS
Patescas de Chapas de Aço
Com olhal
Elípitico
Código
Com
Forqueta
Código
UC-700.150.1
UC-700.205.1
UC-700.220.1
UC-700.255.1
UC-700.305.1
UC-700.330.1
UC-700.355.1
UC-700.410.1
UC-700.520.1
UC-700.610.1
700.150.2
700.205.2
700.220.2
700.255.2
700.305.2
700.330.2
700.355.2
700.410.2
700.520.2
700.610.2
Com
Gancho
Com Olhal
redondo
UC-700.150.3
UC-700.205.3
UC-700.220.3
UC-700.255.3
UC-700.305.3
UC-700.330.3
UC-700.355.3
UC-700.410.3
UC-700.520.3
UC-700.610.3
700.150.4
700.205.4
700.220.4
700.255.4
700.305.4
700.330.4
700.355.4
700.410.4
700.520.4
700.610.4
Diâmetro externo da
roldana
mm
6”
8”
8.3/4”
10”
12”
13”
14”
16”
20.1/2”
24”
150
205
220
255
305
330
355
410
520
610
Diâmetro externo da
roldana
6”
8”
8.3/4”
10”
12”
13”
14”
16”
20.1/2”
24”
150
205
220
255
305
330
355
410
520
610
Diâmetro do
cabo de aço
1/2 a 5/8”
1/2 a 5/8”
5/8 a 3/4”
5/8 a 3/4”
3/4 a 7/8”
7/8 a 1”
7/8 a 1”
1 a 1.1/8”
1.1/8 a 1.3/8”
1.3/8 a 1.1/2”
Diâmetro do
cabo de aço
1/2 a 5/8”
1/2 a 5/8”
5/8 a 3/4”
5/8 a 3/4”
3/4 a 7/8”
7/8 a 1”
7/8 a 1”
1 a 1.1/8”
1.1/8 a 1.3/8”
1.3/8 a 1.1/2”
Capacidade em
tonelada - força
no cabo
no olhal
1
2
3
4
5
6
8
10
12,5
14
2
4
6
8
10
12
16
20
25
28
Capacidade em
tonelada - força
1
2
3
4
5
6
8
10
12,5
14
2
4
6
8
10
12
16
20
25
28
Peso em kg
com olhal
com gancho
5,6
14,83
18,33
26,5
42
46
60
99,5
180
7,0
15,0
21,5
29,5
44,0
52,0
65,0
111,0
Peso em kg
5,6
14,83
18,33
26,5
42
46
60
99,5
180
7,0
15,0
21,5
29,5
44,0
52,0
65,0
111,0
Nota: As dimensões indicadas são apenas referenciais, podendo variar de acordo com o fabricante.
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Empresa
Certificada
ISO 9001:2008
GRUPO
U. T. CABOS
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
CADERNAIS EXTRA-PESADOS
Com Olhal
Código com olhal
elíptico
Código com
gancho
UC-120.152.1
UC-120.202.1
UC-120.222.1
UC-120.252.1
UC-120.302.1
UC-120.320.1
UC-120.352.1
UC-120.412.1
UC-120.462.1
UC-120.522.1
UC-120.612.1
120.152.3
120.202.3
120.222.3
120.252.3
120.302.3
120.320.3
120.352.3
120.412.3
120.462.3
120.522.3
120.612.3
2 ROLDANAS
Diâmetro externo
da roldana
6”
8”
8.3/4”
10”
12”
13”
14”
16”
18”
20.1/2”
24”
150
205
220
255
305
330
355
410
460
520
610
Diâmetro do
cabo de aço
Capacidade no
olhal/gancho (tf)
1/2 a 5/8”
1/2 a 5/8”
5/8 a 3/4”
5/8 a 3/4”
3/4 a 7/8”
7/8 a 1”
7/8 a 1”
1 a 1.1/8”
1 a 1.1/8”
1.1/8 a 1.3/8”
1.3/8 a 1.1/2”
3,5
6
9
12
15
20
24
30
32
35
45
Diâmetro do
cabo de aço
Capacidade no
olhal/gancho (tf)
1/2 a 5/8”
1/2 a 5/8”
5/8 a 3/4”
5/8 a 3/4”
3/4 a 7/8”
7/8 a 1”
7/8 a 1”
1 a 1.1/8”
1 a 1.1/8”
1.1/8 a 1.3/8”
1.3/8 a 1.1/2”
5
9
12
17
22
28
32
40
45
55
65
Diâmetro do
cabo de aço
Capacidade no
olhal/gancho (tf)
1/2 a 5/8”
1/2 a 5/8”
5/8 a 3/4”
5/8 a 3/4”
3/4 a 7/8”
7/8 a 1”
7/8 a 1”
1 a 1.1/8”
1 a 1.1/8”
1.1/8 a 1.3/8”
1.3/8 a 1.1/2”
6
12
15
20
28
35
40
50
60
70
80
Com Gancho
Código com olhal
elíptico
Código com
gancho
UC-120.153.1
UC-120.203.1
UC-120.223.1
UC-120.253.1
UC-120.303.1
UC-120.323.1
UC-120.353.1
UC-120.413.1
UC-120.463.1
UC-120.523.1
UC-120.613.1
120.153.3
120.203.3
120.223.3
120.253.3
120.303.3
120.323.3
120.353.3
120.413.3
120.463.3
120.523.3
120.613.3
3 ROLDANAS
Diâmetro externo
da roldana
6”
8”
8.3/4”
10”
12”
13”
14”
16”
18”
20.1/2”
24”
150
205
220
255
305
330
355
410
460
520
610
Com Gancho
Código com olhal
elíptico
Código com
gancho
UC-120.154.1
UC-120.204.1
UC-120.224.1
UC-120.254.1
UC-120.304.1
UC-120.324.1
UC-120.354.1
UC-120.414.1
UC-120.464.1
UC-120.524.1
UC-120.614.1
120.154.3
120.204.3
120.224.3
120.254.3
120.304.3
120.324.3
120.354.3
120.414.3
120.464.3
120.524.3
120.614.3
4 ROLDANAS
Diâmetro externo
da roldana
6”
8”
8.3/4”
10”
12”
13”
14”
16”
18”
20.1/2”
24”
150
205
220
255
305
330
355
410
460
520
610
Nota: As dimensões indicadas são apenas referenciais, podendo variar de acordo com o fabricante.
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- 106 -
PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
Empresa
Certificada
ISO 9001:2008
GRUPO
U. T. CABOS
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
TIRFOR (GUINCHO DE ALAVANCA)
Gancho para 1600 e 3200 kg
Moitão para: 3000 kg = GA-1600
6.000 kg = GA-3200
Pode-se dobrar a capacidade do equipamento, usando um moitão ou patesca conforme mostra o exemplo abaixo.
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
Código
UC-1600KG
UC-3200KG
A
550
680
Dimensões
(mm)
B
C
200
280
230
330
Peso
(kg)
D
80
95
11
21
∅ do
cabo
(mm)
11,5
16
Esforço necessário
à carga nominal
(kgf)
40
50
Fornecimento de
cabos nos comp. de
(metros)
10-15-20-25-30 e 40
10-15-20-25-30 e 40
Curso por cada
ciclo completo da
alavanca (mm)
55
35
APLICAÇÕES
• Arraste de carga, mesmo a longas distâncias
• Montagens industriais e de estruturas
• Levantamento de cargas
• Operações portuárias
• Agricultura
• Silvicultura
Nota: As dimensões indicadas são apenas referenciais, podendo variar de acordo com o fabricante.
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GRUPO
Empresa
Certificada
ISO 9001:2008
U. T. CABOS
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
TALHAS
UT - PC2 - Talha Manual de Alavanca
UT - LRP2 / LRG2 - Talha Manual
•
•
•
•
•
•
•
Capacidades: de 750kg a
15.000kg
Elevação: 1,52 m
Fabricada em aço maleável de alta
resistência
Correntes de roletes
Facilidade na operação
Projeto com catraca e lingueta
UT
•
•
•
•
•
Capacidades: de 250kg a
6.000kg
Elevação: 2,44 m
Modelos com troles manuais ou
elétricos
Vagonete articulado
Engrenagem planetária
Disponível com dispositivo
anti-faiscante
UT - LTP2 / LTG2 - Talha Manual
UT - Low Headroom - Talha Manual
•
•
•
•
•
UT
•
•
•
•
•
•
Capacidades: de 250kg a
12.000kg
Elevação: 2,44 m
Fabricação em liga de alumínio
Dispositivo limitador de carga
padrão
Disponível com trole manual ou
elétrico
Facilidade de operação em
pequenos espaços
Projeto com catraca e lingueta
Capacidades: de 250kg a 6.000kg
Elevação: 2,44 m
Fabricado em liga de alumínio
Dispositivo limitador de carga
padrão
• Projeto de altura livre ultra-baixa
para a máxima elevação
• Modelos para troles manuais ou
elétricos
UT
UT - Global King - Talha Elétrica de Cabo de Aço
UT - LH2 - Talha Manual
•
UT
•
•
•
•
Capacidades: de 750kg a
10.000kg
Elevação: 2,44 m
Fabricação em liga de alumínio
Dispositivo limitador de carga
padrão
Freio automático tipo Weston, para
controle positivo de carga
UT - Cable king - Talha Pneumática
de Cabo de Aço
UT
•
•
•
•
•
•
•
•
Capacidades: de 500kg a
35.000kg
Funciona com todas as
suspensões de trole
Com uma ou duas voltas
Configurações com manivela
Montagem em estruturas
superiores
Motor de pistão rotativo para
carga pesada
Duplo sistema de freio
Modelos anti-faiscantes
• Capacidades: de 5.000kg
a 10.000kg
• Elevação: 12,2 m
• Talha e trole de duas
velocidades
• Projeto de altura livre
ultra-baixa
• Fácil reparo e
manutenção
• A melhor opção na
classe
• Possui a maioria dos
dispositivos padrão
UT
UT - Y80 - Talha Elétrica de Cabo de Aço
•
UT
•
•
•
•
Capacidades: de 500kg a
5.000kg
Velocidade de até
12,2 m/min
Funciona com todas as
suspensões de troles
Projeto compacto e
menores dimensões nas
extremidades, permitem
maior elevação
Motor de controle
poderoso
MAR./2010 - REV. 02
- 108 -
PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
GRUPO
U. T. CABOS
Empresa
Certificada
ISO 9001:2008
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
TALHAS
UT - YAL - Talha Pneumática de Corrente
UT - KAL2 - Talha Pneumática de Corrente
• Capacidades: de 250kg, 500kg e 1000kg
• Super compacta
• Pressão de Ar: 90 PCI (6 bar)
• Suspensão: com gancho ou trole
• Peso: 20kg, 20kg e 27kg
Modelos Opcionais Anti-faiscantes
• Para operações em áreas de riscos
com produtos inflamáveis
• Capacidades: 375kg e 750kg
•
Capacidades: de 1000kg, 2000kg e
3000kg
• Pressão de Ar: 90 PSI (6 bar)
• Suspensão: com gancho ou trole
• Peso: 42kg, 50kg e 65kg
Modelos Opcionais anti-faiscantes
• Para operações em áreas de riscos
com produtos inflamáveis
• Capacidades: 500kg, 1000kg e 2000kg
UT - HANDY - Talha Manual de Alavanca
•
•
•
•
•
UT - PE2 - Talha Manual de Alavanca
Capacidades: de 250kg
Elevação: Standard - 1,5m
Ideal paea utilização em locais de
espaços reduzidos
Super compacta
Peso: 2kg
• Capacidades: de 750kg, 1500kg,
3000kg e 6.000 kg
• Corpo em alumínio/super compacta
• Opcional com limitador de
sobrecarga
• Elevação: Standard - 1,5 m
• Peso: 7kg, 12kg, 17kg e 33kg
UT - SHOPAIR - Talha Pneumática de Corrente
UT - SHOPSTAR - Talha Elétrica de Corrente
•
•
•
•
•
•
•
Capacidades: 136kg, 272kg e 450kg
Fator de Serviço: H4
Com limitador de sobrecarga
Super compacta
Peso: 12kg, 15kg e 15kg
•
•
•
UT - LODESTAR - Talha Elétrica de Corrente
• Capacidades: 125kg, 250kg, 750kg,
1000kg, 2000kg e
3000kg
• Limitador de sobrecarga opcional
• Ideal para trabalhos severos
• A mais bela manutenção nas
talhas de sua categoria
• Fator de serviço H4
Capacidades: 136kg e 272kg
Comlimitador de sobrecarga
standard
Velocidade de elevação: 0 -95 m/min.
e 0 - 5,0 m/min
Pressão de ar: 90PSI (6 bar)
Super compacta. Especial para áreas
de trabalho de espaço reduzido
UT - POWERSTAR
Talha Elétrica de Corrente
•
•
•
•
Capacidades: 2000, 3000, 4500
6000, 7500, 9000, 10000, 12000 e
15000kg
Limitador de sobrecarga
standard
Fim de curso
Fator de serviço H4
MAR./2010 - REV. 02
- 109 -
PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
Empresa
Certificada
ISO 9001:2008
GRUPO
U. T. CABOS
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
PEGA CHAPAS
SÉRIE 92 - VERTICAL
SÉRIE 92 - VERTICAL
MODELO
CARGA
LIMITE DE
TRABALHO (t)
CHAPA
(mm)
PESO
(kg)
UCZ920.5
UCZ921.5
UCZ922
0.5
1.5
2.0
0-16
0-20
0-32
1.4
3
8
UCZ923
3.0
0-32
10
SÉRIE UCY - VERTICAL
CARGA
LIMITE DE
TRABALHO (t)
CHAPA
(mm)
PESO
MODELO
UCZ1
UCZ1L
UCZ2
UCZ2L
UCZ3
UCZ3L
UCZ4
UCZ4L
UCZ6
UCZ6L
UCZ8
UCZ8L
UCZ10
UCZ10L
UCZ12
UCZ12L
UCZ15
UCZ15L
UCZ20
UCZ20L
UCZ30
UCZ30L
1
1
2
2
3
3
4
4
6
6
8
8
10
10
12
12
15
15
20
20
30
30
0-20
20-40
0-32
30-60
0-32
30-60
0-50
50-100
0-50
50-100
0-50
50-100
0-50
50-100
0-50
50-100
0-50
50-100
0-65
65-130
0-65
65-130
4
5
11
(kg)
13
12
15
12
18
21
28
26
32
30
37
54
63
75
88
123
136
195
295
• Articulado
lateralmente
SÉRIE ULJ - VERTICAL
• Específico para aço inox
MODELO
CARGA
LIMITE DE
TRABALHO (t)
CHAPA
(mm)
PESO
(kg)
UCY1
UCY2
UCY3
1
2
3
0-20
0-32
0-32
4.5
13
13.5
CARGA
LIMITE DE
TRABALHO (t)
CHAPA
(mm)
PESO
MODELO
ULJ0.5
ULJ0.5
0.5
1.5
0-10
0-20
3
20
(kg)
SÉRIE UCX - VERTICAL
• Articulado lateralmente
• Aplicações severas
SÉRIE UCG - VERTICAL
MODELO
CARGA
LIMITE DE
TRABALHO (t)
CHAPA
(mm)
PESO
(kg)
UCX1
UCX1L
UCX3
UCX3L
UCX6
UCX6L
UCX8
UCX8L
UCX10
UCX10L
1.5
1.5
3
3
6
6
8
8
10
10
0-20
20-40
0-32
30-60
0-50
50-100
0-50
50-100
0-50
50-100
5
7
12
15
38
48
39
51
61
76
MODELO
CARGA
LIMITE DE
TRABALHO (t)
CHAPA
(mm)
PESO
(kg)
UCG1
UCG2
UCG4
UCG1
UCG8
1
2
4
6
8
0-16
0-32
0-32
12-50
12-50
5
14
19
37
40
MAR./2010 - REV. 02
- 110 -
PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
Empresa
Certificada
ISO 9001:2008
GRUPO
U. T. CABOS
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
PEGA CHAPAS
SÉRIE UCB - VERTICAL
MODELO
CARGA
MÁXIMA
LIMITE DE
ABERTURA
TRABALHO (t)
(mm)
UCBO.75
UCB1.5
UCB3
UCB4
UCB6
UCB8
UCB10
0.75
1.5
3.0
4.0
6.0
8.0
10.0
SÉRIE UTHK - HORIZONTAL
MÍNIMA
ABERTURA
(mm)
PESO
(KG)
6
10
12
12
12
12
12
6
12
32
42
44
50
57
40
60
83
83
83
83
87
MODELO
CARGA
LIMITE DE
TRABALHO (t)
CHAPA
(mm)
PESO
(KG)
UTHKO.75
UTHK1.5
UTHK3
UTHK4.5
UTHK6.0
UTHK9.0
0.75
1.50
3.00
4.50
6.00
9.00
0-25
0-35
0-35
0-45
0-60
0-60
3
6
12
28
28
42
SÉRIE UACH - HORIZONTAL
SÉRIE UCH - HORIZONTAL
MODELO
CARGA
LIMITE DE
TRABALHO (t)
CHAPA
(mm)
PESO
(KG)
UCH1
UCH2
UCH2/L
UCH4
UCH4/L
UCH6
UCH6/L
UCH8
UCH8/L
UHH8
UHH8/L
UCH10
UCH10/L
1
2
2
4
4
6
6
8
8
8
8
10
10
5-32
5-32
20-50
5-50
50-100
5-75
50-125
5-75
50-125
5-50
50-100
5-100
5-150
8
11
12
17
23
46
56
53
60
21
28
95
105
MODELO
CARGA
LIMITE DE
TRABALHO (t)
CHAPA
(mm)
PESO
(KG)
UACH0.3/150
UACH0.6/150
UACH1.3/150
UACH2.3/150
UACH3.3/150
UACH5.0/150
UACH6.6/150
UACH0.3/250
UACH0.6/250
UACH1.3/250
UACH2.3/250
UACH3.3/250
UACH5.0/250
UACH6.6/250
0.35
0.65
1.30
2.30
3.30
5.00
6.65
0.35
0.65
1.30
2.30
3.30
5.00
6.65
0-150
0-150
0-150
0-150
0-150
0-150
0-150
0-250
0-250
0-250
0-250
0-250
0-250
0-250
21
22
23
33
39
59
65
22
23
24
34
40
60
66
SÉRIE UDCV - PEGA TAMBOR
SÉRIE UCD - PEGA TAMBOR
MODELO
CARGA
LIMITE DE
TRABALHO (t)
UDCV500
500
PESO
(KG)
7,0
MODELO
CARGA
LIMITE DE
TRABALHO (t)
PESO
(KG)
UDC500
500
1,2
MAR./2010 - REV. 02
- 111 -
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REPRODUÇÃO PROIBIDA
RUA GUAIPÁ, 489 - VILA LEOPOLDINA - CEP 05089-001 - SÃO PAULO - SP
FONE/FAX: (11) 3872-6699 - TRONCO CHAVE - www.utcabos.com.br
MAR./2010 - REV. 02
PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor