r.s.c - UT Cabos
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Organização Nacional da Indústria do Petróleo Empresa Certificada ISO 9001:2008 U.T. CABOS GRUPO F.S.C. LOPES - R.S.C. LOPES “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 CABOS DE AÇO, ACESSÓRIOS E EQUIPAMENTOS PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGA 3ª Edição PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES HISTÓRICO A UT CABOS / FSC LOPES atua desde 1998 no mercado oferecendo equipamentos para amarração, elevação e movimentação de cargas em geral, tais como: cabos de aço, laços e acessórios, cintas de poliéster, correntes e lingas de correntes, talhas manuais, elétricas, pneumáticas e tirfor. Nossa filosofia é oferecer produtos, treinamentos, palestras e assessoria técnica de alta qualidade sobre todos os materiais comercializados, garantindo a nossos clientes segurança, rentabilidade, produtividade e total confiança em nossos produtos e serviços. Para assegurar maior credibilidade em nossa empresa, informamos que, desde Abril/2006, estamos fazendo parte do seleto grupo de empresas credenciadas com o Certificado de Qualidade ISO 9001:2008. 3ª Edição MAR./2010 - REV. 02 PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES POLÍTICA DA QUALIDADE Visando ampliar sua participação no mercado brasileiro, a U.T. CABOS - F.S.C. LOPES - R.S.C. LOPES manifesta seu compromisso com a qualidade por meio dos seguintes princípios: Ø Atender as necessidades dos clientes com qualidade, prazo e preço compatíveis; Ø Melhorar continuamente os processos produtivos e o Sistema de Gestão da Qualidade; Ø Proporcionar um ambiente de trabalho adequado para seus colaboradores; Ø Promover parceria com fornecedores, visando benefícios mútuos. MAR./2010 - REV. 02 PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES Dados Cadastrais Razão Social: U. T. CABOS - COM. E SERV. DE MANUT. DE EQUIP. LTDA. Nome de Fantasia: U. T. Cabos Rua Guaipá, 489 Endereço: Vila Leopoldina Bairro: 05089-001 CEP: Cidade: São Paulo Estado: SP 06.319.244/0001-18 CNPJ: 116.873.472.110 Inscr. Est.: Fone/Fax: (11) 3872-6699 Tronco Chave E-mail: [email protected] Site: www.utcabos.com.br Objetivo da Empresa: Comércio de cabos de aço, laços de cabos de aço, cintas e acessórios para movimentação, elevação e amarração de carga. Linha de Produtos: • Cabos de aço polidos, galvanizados, inoxidáveis, plastificados • Cordoalhas galvanizadas • Acessórios para Cabos de Aço: Grampos, Sapatilhos, Esticadores, Manilhas, Ganchos... • Laços (estropos) para elevação e movimentação de cargas • Cintas de Poliéster • Correntes e lingas de correntes • Talhas Manuais, Elétricas e Tirfor • Cordas e Cabos Navais MAR./2010 - REV. 02 PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES MAR./2010 - REV. 02 PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES MAR./2010 - REV. 02 PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES Dados Cadastrais Razão Social: Nome de Fantasia: Endereço: End. de Cobr./ Entr: Bairro: CEP: Cidade: Estado: CNPJ: Inscr. Est.: Fone/Fax: E-mail: Site: F. S. C. LOPES - EPP U. T. Cabos Francisco Alves, 755 Rua Guaipá, 489 Vila Leopoldina 05089-001 São Paulo SP 03.231.869/0001-35 115.268.868.116 (11) 3872-6699 Tronco Chave [email protected] www.utcabos.com.br Objetivo da Empresa: Comércio de cabos de aço, laços de cabos de aço, cintas e acessórios para movimentação, elevação e amarração de carga. Linha de Produtos: • Cabos de aço polidos, galvanizados, inoxidáveis, plastificados • Cordoalhas galvanizadas • Acessórios para Cabos de Aço: Grampos, Sapatilhos, Esticadores, Manilhas, Ganchos... • Laços (estropos) para elevação e movimentação de cargas • Cintas de Poliéster • Correntes e lingas de correntes • Talhas Manuais, Elétricas e Tirfor • Cordas e Cabos Navais MAR./2010 - REV. 02 PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES MAR./2010 - REV. 02 PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES MAR./2010 - REV. 02 PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES Dados Cadastrais Razão Social: R. S. C. LOPES - EPP Nome de Fantasia: U. T. Cabos Rua Coronel Botelho, 58 Endereço: Vila Leopoldina Bairro: 05088-020 CEP: Cidade: São Paulo Estado: SP CNPJ: 11.988.536/0001-83 Inscr. Est.: 147.216.942.115 Fone/Fax: (11) 3872-6699 Tronco Chave E-mail: [email protected] Site: www.utcabos.com.br Objetivo da Empresa: Comércio de cabos de aço, laços de cabos de aço, cintas e acessórios para movimentação, elevação e amarração de carga. Linha de Produtos: • Cabos de aço polidos, galvanizados, inoxidáveis, plastificados • Cordoalhas galvanizadas • Acessórios para Cabos de Aço: Grampos, Sapatilhos, Esticadores, Manilhas, Ganchos... • Laços (estropos) para elevação e movimentação de cargas • Cintas de Poliéster • Correntes e lingas de correntes • Talhas Manuais, Elétricas e Tirfor • Cordas e Cabos Navais MAR./2010 - REV. 02 PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES Índice - Cabos de Aço - Comparação gráfica entre cargas e ruptura à tração - Construções e tipos de alma - Características dos cabos de aço em função do número de arames - Torção dos Cabos - Passo de um Cabo - Pré-formação - Resistência dos cabos de aço - Lubrificação dos Cabos - Deformação longitudinal - Diâmetros indicados para polias e tambores - Tolerâncias nos diâmetros dos canais de polias e tambores - Inspeção e substituição dos cabos de aço - Características de produtos para determinar a aplicação - Cordoalhas - Cabos de Aço Classe 6x7 e 8x7 - Classe 6x19 - Classe 6x36 - Classe 6x61 - 8x19 - Classe Não rotativos - Não rotativos especiais - Galvanizados - Polido Compacto - Classe 8x37 'Delta Filler' - Principais aplicações de cabos de aço - Como fazer um pedido de cabo de aço Tabelas de cordoalhas - Cordoalha Helicoidal - Cordoalhas de 19 e 37 Arames Tirantes - Cordoalha 7 arames I. A. - Cordoalha 19 arames I. A. - Cordoalha 37 arames I. A. Tabelas de cabos de aço - Cabo de aço classe 6x7 I. A. - Cabo de aço classe 8x7 I. A. - Cabo de aço classe 6x7 uso geral, com alma de fibra - Cabo de aço classe 6x19 com alma de fibra - Cabo de aço classe 6x19 uso geral com alma de aço - Cabo de aço classe 6x36 uso geral com alma de fibra - Cabo de aço classe 6x36 uso geral com alma de aço - Cabo de aço classe 8x19 com alma de fibra Especial para elevadores de passageiros - Cabo de aço não rotativo classes 19x7 - Cabo de aço não rotativo construção 35x7 - Cabos de aço construções 3x25 e 3x41 (compactado) eletrificação - Cabos de aço classes 6x36 e 8x36 'Delta Filler' mineração e aplicações dinâmicas - Cabo de aço classe 6x19 pesca Pág. 01 - Laços U.T. Cabos 02 - Dados Técnicos 03 - Definições - Metodo Forca - Comprimento do laço 07 - Caracteristicas dos laços de cabos de aço 08 - Designação 09 - Olhais 10 - Identificação 11 - Controle de qualidade 12 - Soquetagem 14 - Utilização e inspeção de laços de cabos de aço 18 - Variação da tensão no laço conforme o ângulo de 19 inclinação 21 Tabela de laços com alma de aço 25 Tabela de laços com alma de fibra 25 - Laço tipo UC 26 - Laço tipo UC3 27 - Laço tipo UC4 28 - Laço tipo UC5 29 - Laço tipo UC6 30 - Laço tipo UC7 31 - Laço tipo UC9 31 - Laço tipo UC8, UC10, UC11, UCT 32 - Laço tipo UC13, UC14, UC15 33 - Laço tipo UF (Grommet) 34 - Correntes e lingas de corrente 35 - Limites de Carga de Trabalho - Recomendações para uma Utilização Segura e 36 manutenção 37 - Cintas de Poliester 38 - Cordas e Cabos Navais 39 - Poliamida 40 - Equipamentos Especiais - Acessorios para Movimentação de Carga 41 - Anelão Forjado 42 - Anelão Alloy e Anelão Master-Link 43 - Esticador 44 - Gancho corrediço 45 - Gancho olhal 46 - Grampo para cabo de aço 47 - Manilha curva e curva Alloy - Manilha reta e reta Alloy 48 - Olhal de suspensão 49 - Sapatilho protetor 50 - Soquete chumbador - Moitões e cadernais de aço galvanizado 51 - Patescas / catarinas - Cadernais extra-pesados 52 - Tirfor (Guincho de alavanca) - Talhas 53 - Pega Chapas Pág. 54 55 56 57 58 61 62 63 64 65 68 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 110 - É proibida a reprodução de qualquer parte deste catálogo sem a autorização da U. T. CABOS. - As informações técnicas contidas neste catálogo, como dimensões, cargas de trabalho, fator de segurança, resistência à tração, classificações, construções, etc, poderão ser alteradas a qualquer momento, sem aviso prévio. MAR./2010 - REV. 02 PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES CABOS DE AÇO MATERIAL Convencionalmente os cabos de aço podem ser fabricados em algumas faixas de resistência, a saber: Resistência à tração nominal kgf/mm² N/mm² 220 2.160 200 1.960 180 1.770 160 1.570 Denominação americana correspondente Extra Extra Improved Plow Steel (EEIPS) Extra Improved Plow Steel (EIPS) Improved Plow Steel (IPS) Plow Steel (PS) kgf/mm2 GRÁFICO DAS FAIXAS DE RESISTÊNCIAS 222 203 185 158 0.25 Extra Extra Improved Plow Steel Extra Improved Plow Steel Improved Plow Steel Plow Steel 1.70 2.79 3.81 4.82 Diâmetro dos arames (mm) 5.08 Gráfico mostrando as variações das resistências dos arames em função dos seus respectivos diâmetros nas qualidades Plow Steel, I.P.S., E.I.P.S. e E.E.I.P.S. Esta denominação de resistência à tração, refere-se aos primeiros estágios do desenvolvimento do cabo de aço e permanecem até hoje. A curva de resistência ”Plow Steel” forma a base para o cálculo de todas as resistências dos arames. Como se pode observar no gráfico anterior, a resistência à tração dos arames para cada categoria, não é constante, variando inversamente ao seu diâmetro. Além da resistência à tração, cada categoria é ainda caracterizada por qualidade da elasticidade, resistência à fadiga e à abrasão, cuja importância depende da utilização do cabo. Entretanto, a moderna tendência na fabricação de cabos de aço é a de obter um produto que reúna no mais alto grau possível todas essas qualidades. MAR./2010 - REV. 02 -1- PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES COMPARAÇÃO GRÁFICA ENTRE CARGAS DE RUPTURA À TRAÇÃO Carga de ruptura mínima em tf Exemplo: cabo de aço 6x25 Filler + AACI - 13,0mm 15 12,1 10,4 13,2 10 5 0 I.P.S. E.I.P.S. E.E.I.P.S. Categorias de resistência CABOS GALVANIZADOS (ZINCADOS) Os cabos de aço que ficarão sujeitos a ambientes agressivos ou em contato com a água necessitam de uma proteção adicional contra a corrosão. Para a fabricação destes cabos empregam-se arames que possuem uma camada uniforme de zinco puro, aplicado por zincagem a fogo ou eletroliticamente. Estes arames podem ser galvanizados na bitola final ou galvanizados em uma bitola intermediária, e posteriormente de novo trefilados, proporcionando uma camada de zinco bastante uniforme. Estes últimos são chamados galvanizados retrefilados. Os cabos de arames galvanizados retrefilados têm a mesma resistência à tração que os cabos de arames polidos das mesmas características. Os cabos de arames galvanizados a fogo na bitola final, possuem uma carga de ruptura mínima efetiva 10% menor do que os cabos de arames galvanizados retrefilados e polidos das mesmas características. Os cabos de arames galvanizados retrefilados possuem maior resistência à fadiga do que os cabos de arames polidos. MAR./2010 - REV. 02 -2- PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES CONSTRUÇÕES E TIPOS DE ALMA Construção é um termo genérico empregado para indicar o número de pernas, o número de arames de cada perna, a sua composição e o tipo de alma, como veremos a seguir: MAR./2010 - REV. 02 -3- PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES Número de pernas e número de arames de cada perna (por exemplo: o cabo 6 X 19 possui 6 pernas de 19 arames cada). As pernas dos cabos podem ser fabricadas em uma, duas ou mais operações, conforme sua composição. No início da fabricação de cabos de aço as composições usuais dos arames nas pernas eram as que envolviam várias operações, com arames do mesmo diâmetro, tais como: 1 + 6/12 (2 operações) ou 1 + 6/12/18 (3 operações). Assim eram torcidos primeiramente 6 arames em volta de um arame central. Posteriormente, em nova passagem, o núcleo 1 + 6 arames era coberto com 12 arames. Esta nova camada tem, um passo diferente do passo do núcleo, o que ocasiona um cruzamento com arames internos, e o mesmo se repete ao se dar nova cobertura dos 12 arames com mais 18, para o caso da fabricação de pernas de 37 arames. Passo de uma perna ou de uma camada da perna significa a distância em que um arame dá uma volta completa em torno do seu núcleo. Com o aperfeiçoamento das técnicas de fabricação, foram desenvolvidas máquinas e construções de cabos que possibilitam a confecção das pernas em uma única operação, sendo todas as camadas do mesmo passo. Ensaios de fadiga têm demonstrado que os cabos com pernas fabricadas em uma só operação têm uma duração bem maior do que os cabos fabricados em diversas operações. Assim surgiram as composições “Seale”, “Filler” e “Warrington”, formadas de arames de diferentes diâmetros. Estas composições conservam as vantagens das anteriores e eliminam sua principal desvantagem, ou seja, o desgaste interno ocasionado pelo atrito no cruzamento dos arames. Na composição “Seale” existem pelo menos duas camadas adjacentes com o mesmo número de arames. Todos os arames de uma mesma camada possuem alta resistência ao desgaste. MAR./2010 - REV. 02 -4- PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES A composição “Filler” possui arames principais e arames finos, que servem de enchimento para a boa acomodação dos outros arames. Os arames de enchimento não entram no cálculo da carga de ruptura dos cabos, nem estão sujeitos às especificações que os arames principais devem satisfazer. Os cabos de aço fabricados com essa composição possuem boa resistência ao desgaste, boa resistência à fadiga e alta resistência ao amassamento. “Warrington” é a composição onde existe pelo menos uma camada constituída de arames de dois diâmetros diferentes e alternados. Os cabos de aço fabricados com essa composição possuem boa resistência ao desgaste e boa resistência à fadiga. Por outro lado, ainda existem outros tipos de composições que são formadas pela aglutinação de duas das acima citadas, como por exemplo, a composição “Warrington-Seale”, que possui as principais características de cada composição, proporcionando ao cabo alta resistência à abrasão conjugado com alta resistência à fadiga de flexão. MAR./2010 - REV. 02 -5- PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES Tipo de alma: A alma de um cabo de aço é um núcleo em torno do qual as pernas são dispostas em forma de hélice. Seu objetivo é fazer com que as pernas sejam posicionadas de tal forma, que o esforço aplicado no cabo de aço seja distribuído uniformemente entre elas. A alma pode ser constituída de fibra natural ou artificial, podendo ainda ser formada por uma perna ou um cabo de aço independente. Almas de fibra: As almas de fibra em geral dão maior flexibilidade ao cabo de aço. Os cabos de aço podem ter almas de fibras naturais (AF) ou de fibras artificiais (AFA). As almas de fibras naturais são normalmente de sisal ou rami, e as almas de fibras artificiais são geralmente de polipropileno. Estas últimas apresentam as mesmas vantagens das almas de fibra naturais e mais as seguintes: Não se deterioram em contato com a água ou substâncias agressivas e não absorvem umidade, o que representa uma garantia contra o perigo da corrosão interna de um cabo de aço. Em virtude do preço do polipropileno ser mais elevado do que o das fibras naturais, as almas de fibras artificiais são utilizadas, por enquanto, apenas em cabos de usos especiais. Almas de aço: As almas de aço garantem maior resistência ao amassamento e aumentam a resistência à tração. A alma de aço pode ser formada por uma perna de cabo (AA) ou por um cabo de aço independente (AACI), sendo esta última modalidade preferida quando se exige do cabo maior flexibilidade, combinada com alta resistência à tração. Um cabo de 6 pernas com alma de aço apresenta um aumento de 7,5% na resistência à tração e aproximadamente 10% no peso em relação a um cabo com alma de fibra do mesmo diâmetro e construção. MAR./2010 - REV. 02 -6- PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES CARACTERÍSTICAS DOS CABOS DE AÇO EM FUNÇÃO DO NÚMERO DE ARAMES Na escolha da construção mais adequada, é importante que sejam especificadas as características de construção, como: número de pernas, número de arames por perna e composição. A construção do cabo também exerce influência na flexibilidade e resistência à abrasão do mesmo, sendo assim podemos dizer que a flexibilidade de um cabo de aço é inversamente proporcional ao diâmetro dos arames externos do mesmo, enquanto que a resistência à abrasão é diretamente proporcional a este diâmetro. Abaixo, o quadro demonstra essa relação. Flexibilidade máxima Flexibilidade mínima 6X41 Filler ou Warrington-Seale 6x36 Filler ou Warrington-Seale 6x25 Filler 6x21 Filler 6x19 Seale 6x7 Resistência à abrasão mínima Resistência à abrasão máxima Pelo quadro acima, o cabo 6x41 é o mais flexível, graças ao menor diâmetro dos seus arames externos, porém é o menos resistente à abrasão, enquanto que o contrário ocorre com o cabo 6x7. MAR./2010 - REV. 02 -7- PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES TORÇÃO DOS CABOS Quando as pernas são torcidas da esquerda para a direita, diz-se que o cabo é de “Torção à direita” (Z). Quando as pernas são torcidas da direita para a esquerda, diz-se que o cabo é de “Torção à esquerda” (S). Nenhum cabo de aço com torção à esquerda deve ser pedido sem que primeiro sejam consideradas todas as características do seu uso. No cabo de torção regular, os arames de cada perna são torcidos em sentido oposto à torção das próprias pernas (em cruz). Como resultado, os arames do topo das pernas são posicionados aproximadamente paralelos ao eixo longitudinal do cabo de aço. Estes cabos são estáveis, possuem boa resistência ao desgaste interno e torção e são fáceis de manusear. Também possuem considerável resistência a amassamentos e deformações devido ao curto comprimento dos arames expostos. No cabo de torção Lang, os arames de cada perna são torcidos no mesmo sentido que o das próprias pernas. Os arames externos são posicionados diagonalmente ao eixo longitudinal do cabo de aço e com um comprimento maior de exposição que na torção regular. Devido ao fato dos arames externos possuírem maior área exposta, a torção Lang proporciona ao cabo de aço maior resistência à abrasão. São também mais flexíveis e possuem maior resistência à fadiga. Estão mais sujeitos ao desgaste interno, distorções e deformações e possuem baixa resistência aos amassamentos. Além do mais, os cabos de aço torção Lang devem ter sempre as suas extremidades permanentemente fixadas para prevenir a sua distorção e em vista disso, não são recomendados para movimentar cargas com apenas uma linha de cabo. Nota: A não ser em casos especiais (como por exemplo, cabo trator de linhas aéreas) não se deve usar cabos de torção Lang com alma de fibra por apresentarem pouca estabilidade e pequena resistência aos amassamentos. MAR./2010 - REV. 02 -8- PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES PASSO DE UM CABO Define-se como passo de um cabo de aço a distância na qual uma perna dá uma volta completa em torno da alma do cabo. Diâmetro O diâmetro de um cabo é aquele que correspondente a circunferência que o circunscreve. MAR./2010 - REV. 02 -9- PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES PRÉ-FORMAÇÃO Os cabos podem ser fornecidos tanto pré-formados como não préformados, mas na maioria das utilizações o cabo pré-formado é considerado muito superior ao não pré-formado. A diferença entre um cabo pré-formado e um não préformado consiste em que na fabricação do primeiro é aplicado um processo adicional, que faz com que as pernas e os arames fiquem torcidos na forma helicoidal, permanecendo colocados dentro do cabo na sua posição natural, com um mínimo de tensões internas. As principais vantagens do cabo pré-formado podem ser enumeradas da seguinte maneira. 1) No cabo não pré-formado os arames e as pernas têm a tendência de endireitar-se, e a força necessária para mantê-los em posição provoca tensões internas às quais se adicionam as tensões provocadas em serviço quando o cabo é curvado em uma polia ou em um tambor. As tensões internas provocam pressões entre os arames e entre as pernas que se movimentam reciprocamente no momento em que o cabo é curvado, causando a fricção interna. No cabo pré-formado as tensões internas são mínimas, e, por conseguinte, a fricção interna e o conseqüente desgaste interno do cabo é mínimo. Os cabos de aço pré-formados, por terem tensões internas mínimas, possuem também maior resistência à fadiga do que os cabos não pré-formados. 2) O manuseio é muito facilitado pela ausência de tensões e fricções internas. 3) O equilíbrio do cabo é garantido, tendo cada perna tensão igual a outra, dividindo-se a carga em partes iguais entre as pernas. 4) O manuseio é mais seguro, sendo o cabo isento de tensões, não tendo, pois, a tendência de escapar da mão. Em segundo lugar, se um arame quebra pelo desgaste, ele ficará deitado na sua posição normal, não se dobrando para fora, o que tornaria perigoso o seu manuseio. 5) Não há necessidade de amarrar as pontas do cabo. Como todos os arames e as pernas têm a forma helicoidal, que corresponde à sua posição natural dentro do cabo, este pode ser cortado sem que as pontas se abram ou os arames mudem de posição. CABO PRÉ-REFORMADO CABO NÃO PRÉ-REFORMADO MAR./2010 - REV. 02 - 10 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor GRUPO Empresa Certificada ISO 9001:2008 U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES RESISTÊNCIA DOS CABOS DE AÇO A carga de ruptura teórica do cabo representa a resistência dos arames expressa em quilograma-força por milímetro quadrado, multiplicada pelo total da área da seção de todos os arames. A carga de ruptura mínima do cabo representa a carga teórica do mesmo menos uma determinada porcentagem, em virtude do encablamento dos arames. Esta porcentagem varia conforme as diversas classes de cabos de aço. A carga de ruptura prática ou real é determinada em laboratório, no ensaio de ruptura do cabo de aço. CARGAS DE TRABALHO E FATORES DE SEGURANÇA Carga de trabalho é a massa máxima que o cabo de aço está autorizado a sustentar. A carga de trabalho de um cabo de uso geral, especialmente quando ele é movimentado, não deve, via de regra, exceder a um quinto da carga de ruptura mínima do mesmo. O fator ou índice de segurança é a relação entre a carga de ruptura mínima do cabo e a carga aplicada. No caso acima mencionado, esse fator seria 5. Um fator de segurança adequado garante: - Segurança da operação, evitando rupturas. - Duração do cabo e, conseqüentemente, economia. Damos a seguir os fatores de segurança mínimos para diversas aplicações: Aplicações Cabos e cordoalhas estáticas Fatores de segurança 3a4 Cabo para tração no sentido horizontal Guinchos, guindastes, escavadeiras 4a5 Pontes rolantes 6a8 5 Talhas elétricas e outras 7 Guindastes estacionários 6a8 Laços 5 Elevadores de obra 8 a 10 Elevadores de passageiros 12 MAR./2010 - REV. 02 - 11 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES LUBRIFICAÇÃO DOS CABOS A lubrificação do cabo é muito importante, para a proteção contra a corrosão, e para diminuir o atrito entre as pernas e os arames, sendo que o mesmo, como qualquer máquina, resistirá melhor ao desgaste interno e externo se for devidamente lubrificado. Os cabos de aço são geralmente lubrificados interna e externamente, durante o processo de fabricação, com um lubrificante composto especialmente para cabos. Esta lubrificação é adequada somente para um período de armazenagem e início das operações do cabo de aço. Para uma boa conservação do cabo, recomenda-se renovar a lubrificação periodicamente. Caso não seja realizado um plano de lubrificação adequado, o cabo se deteriorará rapidamente como segue: - Ocorrência de oxidação com porosidade causando perda de área metálica e, conseqüentemente, perda da resistência do cabo; - Os arames começam a ficar quebradiços devido ao excesso de corrosão e quebram-se facilmente; - Como os arames do cabo se movem entre si durante a operação, são submetidos a um desgaste por atrito. A falta de lubrificação aumenta o desgaste, causando a perda de resistência do cabo provocada pela perda da área metálica; A lubrificação de um cabo de aço é tão importante quanto a lubrificação de uma máquina. Nunca utilize óleo queimado para lubrificar um cabo de aço, pois contém pequenas partículas metálicas que irão se atritar com o cabo, além de ser um produto ácido e conter poucas das características que um bom lubrificante deve possuir. Um lubrificante adequado para cabo de aço deve possuir as seguintes características: 1) Não ser ácido ou alcalino; 2) Possuir boa aderência; 3) Possuir uma viscosidade capaz de penetrar entre as pernas e os arames; MAR./2010 - REV. 02 - 12 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES 4) 5) 6) 7) Ser estável sob condições operacionais; Possuir uma camada resistente; Proteger contra a corrosão; Ser compatível com o lubrificante original. Antes da relubrificação o cabo deve ser limpo com escova de aço para remover o lubrificante velho e crostas contendo partículas abrasivas. Nunca usar solventes, pois removem a lubrificação interna, além de deteriorar a alma de fibra. Devido ao pequeno espaço entre os arames das pernas e das pernas no cabo, o lubrificante aplicado externamente não vai penetrar completamente no cabo. Como regra geral, a maneira mais eficiente e econômica de relubrificação é através de um método que aplica o lubrificante continuamente durante a operação do cabo como: imersão, gotejamento e pulverização. O ponto escolhido para aplicação do lubrificante deve ser preferencialmente onde o cabo passa por polias e tambor, momento em que ocorre uma maior abertura entre as pernas na parte superior do cabo, favorecendo a sua penetração. MAR./2010 - REV. 02 - 13 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES A tabela abaixo mostra alguns tipos de lubrificantes que devem ser utilizados para relubrificação. APLICAÇÃO Ponte rolante Guincho Elevador de obra Grua Laço Cabos para pesca Elevador de passageiros ESPECIFICAÇÃO Mobilarma 798 PROPRIEDADES Composto graxoso FORNECEDOR Mobil Beslux cables Rocol RD-105 À base de bissulfeto de molibidênio Brugarolas Morganite GCA-2 Cassis 1234 Chassi Ca-2 Cassi 2 Aguila 2 LPS-2 À base de cálcio Óleo de média viscosidade Lubrax Esso Texaco Ipiranga Brugarolas Tapmatic DEFORMAÇÃO LONGITUDINAL Existem dois tipos de deformação longitudinal nos cabos de aço: a estrutural e a elástica. Deformação Estrutural A deformação estrutural é permanente e começa logo que é aplicada uma carga no cabo. É motivada pelo ajustamento dos arames nas pernas do cabo e pelo acomodamento das pernas em relação à alma do mesmo. Todo esse ajustamento provoca uma redução no diâmetro do cabo e conseqüentemente o seu alongamento. A deformação estrutural é influenciada pelos seguintes fatores: • Tipo de alma (fibra/aço). • Construção do cabo (6x7, 6x25F, ...). • Comprimento do passo. • Material. Os cabos com alma de aço (AA) ou alma de aço de cabo independente (AACI) têm menor deformação estrutural que os cabos com alma de fibra. A razão disto é que o aço não permite tanta compressão como a fibra. MAR./2010 - REV. 02 - 14 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES Devido ao fato da deformação estrutural ser influenciada por vários fatores, não existe um valor exato para a mesma. A tabela abaixo fornece uma deformação aproximada em relação ao comprimento do cabo de aço sob carga. CONSTRUÇÃO DEFORMAÇÃO ESTRUTURAL (%) 0,50 – 0,75 0,25 – 0,50 0,75 – 1,00 6 pernas com AF 6 pernas com AACI 8 pernas com AF A deformação estrutural pode ser quase totalmente removida por um préesticamento do cabo de aço. A operação de pré-esticamento é feita por um processo especial e com uma carga de aproximadamente 40% da carga de ruptura mínima. Portanto, para aplicações onde não é permitido o alongamento, deve-se usar o cabo pré-esticado. Deformação Elástica A deformação elástica é diretamente proporcional à carga aplicada e ao comprimento do cabo de aço, e inversamente proporcional ao seu módulo de elasticidade e área metálica. Ao contrário da deformação estrutural que é permanente, a deformação elástica deixa de existir quando a carga no cabo deixa de ser exercida. Neste caso também o valor da deformação não pode ser calculado com precisão, entretanto, a equação abaixo fornece uma aproximação razoável para várias situações: L = PxL E x Am onde, L P L E Am = deformação elástica; = carga aplicada; = comprimento do cabo; = módulo de elasticidade; = área metálica. MAR./2010 - REV. 02 - 15 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor GRUPO U. T. CABOS Empresa Certificada ISO 9001:2008 “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES Estima-se que a deformação elástica de um cabo de aço, quando submetido à tensão, varia entre 0,25% e 0,50%, quando o mesmo for submetido a 20% de sua carga de ruptura mínima. A deformação elástica é proporcional à carga aplicada, desde que a mesma não ultrapasse o limite elástico máximo que é aproximadamente 55% de sua carga de ruptura mínima (CRM). Área metálica A área metálica de um cabo de aço é constituída pela soma das áreas das seções transversais dos arames individuais que o compõe, exceto dos arames de enchimento (filler). A área metálica varia em função da construção do cabo de aço. De uma maneira aproximada, pode-se calcular a área metálica de um cabo de aço aplicando-se a fórmula abaixo: 2 A = Fxd onde: A = área metálica em mm². F = fator de multiplicação que varia em função da construção do cabo de aço. d = diâmetro nominal do cabo de aço. CONSTRUÇÃO DO CABO DE AÇO 8X19 Seale, 8x25 Filler 6x37 W 6x7 6x19 (2 operações) 6x31 WS, 6x36 WS, 6x41Filler, 6x41 WS 6x19 Seale 6x25 Filler 18x7 Não Rotativo 1x7 Cordoalha 1x37 Cordoalha 1x19 Cordoalha FATOR “F” 0,359 0,391 0,395 0,396 0,410 0,416 0,418 0,426 0,589 0,595 0,600 MAR./2010 - REV. 02 - 16 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES Obs: Para cabos de seis pernas com AACI adicionar 15% de área metálica; com AA adicionar 20% e para cabos de oito pernas com AACI adicionar 20% à sua área metálica. Módulo de elasticidade O módulo de elasticidade de um cabo de aço aumenta ao longo de sua vida útil, dependendo de sua construção e condições sob as quais é operado, como intensidade das cargas aplicadas, cargas constantes ou variáveis, dobragens e vibrações às quais o mesmo é submetido. Estudos mostram que o módulo de elasticidade de um cabo novo ou sem uso é menor, aumentando cerca de 20% em cabos usados ou pré-esticados. As tabelas abaixo apresentam valores estimados do módulo de elasticidade (E) de cabos de aço NOVOS, em função das construções. CABOS DE AÇO COM ALMA DE FIBRA CLASSE E (kgf/mm²) 6x7 9.000 a 10.000 6x19 8.500 a 9.500 6x36 7.500 a 8.500 8x19 6.500 a 7.500 CABOS DE AÇO COM ALMA DE AÇO CLASSE E (kgf/mm²) 6x7 10.500 a 11.500 6x19 10.000 a 11.000 6x36 9.500 a 10.500 CORDOALHAS GALVANIZADAS CLASSE E (kgf/mm²) 7 fios 14.500 a 15.500 19 fios 13.000 a 14.000 37 fios 12.000 a 13.000 MAR./2010 - REV. 02 - 17 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES DIÂMETROS INDICADOS PARA POLIAS E TAMBORES Existe uma relação entre o diâmetro do cabo e o diâmetro da polia ou tambor que deve ser observada, a fim de garantir uma duração razoável do cabo. A tabela a seguir indica a proporção recomendada e a mínima entre o diâmetro da polia ou do tambor e o diâmetro do cabo, para as diversas construções de cabos. Diâmetro da polia ou do tambor Recomendado Mínimo 72 42 vezes o diâm. do cabo 51 34 vezes o diâm. do cabo 51 34 vezes o diâm. do cabo 45 30 vezes o diâm. do cabo 39 26 vezes o diâm. do cabo 39 26 vezes o diâm. do cabo 39 26 vezes o diâm. do cabo 34 23 vezes o diâm. do cabo 31 20 vezes o diâm. do cabo 31 20 vezes o diâm. do cabo 27 18 vezes o diâm. do cabo 27 18 vezes o diâm. do cabo 21 14 vezes o diâm. do cabo Construção do cabo 6x7 6x19 Seale 18x7 Não rotativo 6x21 Filler 6x25 Filler 6x19 (2 operações) 8x19 Seale 6x36 Filler 6x41 Filler ou Warrington-Seale 8x25 Filler, 8x36 WS e 8x31 WS (AF – FC) 6x37 (3 operações) 6x43 Filler (2 operações) 6x61 Warrington (3 operações) Diâmetros indicados para polias e tambores por tipo de equipamento TIPO DE EQUIPAMENTO NORMA APLICAÇÃO GUINDASTE ASME B30.5 GRUA ASME B30.3 ESCAVADEIRA (MINERAÇÃO) ANSI M11.1 PERFURADORA ROTATIVA GUINDASTE OFFSHORE ELEVADOR API 9B API 9B ASME A17.1 ELEVAÇÃO ELEVAÇÃO DA LANÇA MOITÃO ELEVAÇÃO ELEVAÇÃO ARRASTE PERFURAÇÃO ELEVAÇÃO ELEVAÇÃO COMPENSAÇÃO D/d mínimo TAMBOR POLIA 18 18 15 15 --18 24 22 20 18 40 --- 16 18 24 22 30 18 40 32 D = Diâmetro da polia ou tambor d = Diâmetro do cabo de aço MAR./2010 - REV. 02 - 18 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor GRUPO Empresa Certificada ISO 9001:2008 U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES TOLERÂNCIAS NOS DIÂMETROS DOS CANAIS DE POLIAS E TAMBORES A tabela seguinte indica as tolerâncias que devem ser adicionadas aos valores dos diâmetros nominais dos cabos de aço, para se obter as medidas corretas dos diâmetros dos canais das polias e tambores. Diâmetro nominal do cabo em polegadas 1/4 – 5/16 3/8 – 3/4 13/16 – 1.1/8 1. 3/16 – 1.1/2 1.9/16 – 2.1/4 2.5/16 e acima Folga mínima em polegadas 1/64 1/32 3/64 1/16 3/32 1/8 Folga máxima em polegadas 1/32 1/16 3/32 1/8 3/16 1/4 Manuseio Como enrolar e desenrolar um cabo de aço. Uso de cavaletes Para desenrolar um cabo, coloque a bobina em um eixo horizontal sobre dois cavaletes. O repassamento da bobina para o tambor do equipamento nunca deve ser feito no sentido inverso de enrolamento do cabo (formando um S), porque provoca tensões internas prejudiciais à sua vida útil. O melhor repassamento é aquele que obedece o sentido original de enrolamento do cabo na bobina. MAR./2010 - REV. 02 - 19 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor GRUPO Empresa Certificada ISO 9001:2008 U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES Uso de mesas giratórias Outra boa forma para desenrolar cabos é com ajuda de mesas giratórias. Cuidado porém nas situações, onde a bobina ou rolo sejam fixos. Como enrolar corretamente o cabo em um tambor ou bobina É importante que um cabo de aço, para ser bem enrolado, seja fixado corretamente durante sua instalação em um tambor liso (sem canais). Se isto não ocorrer, a primeira camada de enrolamento poderá apresentar falhas, provocando consequentemente, ao serem enroladas as camadas superiores, amassamento e deformações no cabo de aço, que diminuirão sensivelmente sua vida útil. A seguir mostramos uma regra prática para fixação correta dos cabos de aço em tambores. MAR./2010 - REV. 02 - 20 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES INSPEÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DOS CABOS DE AÇO A inspeção em cabos de aço é de vital importância para uma vida útil adequada e segura. A primeira inspeção que deve ser feita em um cabo de aço é a Inspeção de Recebimento, que deve assegurar que o material esteja conforme solicitado. Além disso, os cabos de aço, quando em serviço, devem ser inspecionados freqüentemente pelo operador do equipamento e periodicamente por uma pessoa qualificada. A Inspeção Freqüente deve ser realizada diariamente para os cabos de aço do equipamento de movimentação de carga e antes de cada uso para os laços. Esta inspeção tem como objetivo uma análise visual para detectar danos no cabo de aço que possam causar riscos durante o uso. Qualquer suspeita quanto às condições de segurança do material, deverá ser informada e o cabo inspecionado por uma pessoa qualificada. A freqüência da Inspeção Periódica para os cabos de aço do equipamento deve ser determinada pelo tipo de equipamento, condições ambientais e de operação, resultados de inspeções anteriores e tempo de serviço do cabo. Para os laços de cabo de aço esta inspeção deve ser feita a intervalos não excedendo a seis meses. Deve ser mais freqüente quando se aproxima o final da vida útil do cabo. Os resultados da inspeção periódica devem ser registrados. Sempre que ocorrer um incidente que possa ter causado danos ao cabo ou quando o mesmo tiver ficado fora de serviço por longo tempo, deve ser inspecionado antes do início do trabalho. Na inspeção de um cabo de aço vários fatores que possam afetar a perda da sua resistência, deverão ser levados em consideração. A avaliação de um cabo de aço deve ser feita pelos seguintes fatores: 1. Número de arames rompidos A ruptura de arames normalmente ocorre por abrasão ou por fadiga de flexão. Pode ocorrer tanto nos arames externos quanto internos, caso o cabo possua alma de aço. As rupturas externas podem ocorrer no topo das pernas ou na região de contato entre as pernas (vale) sendo esta, junto com as rupturas de arames da alma, as mais críticas. MAR./2010 - REV. 02 - 21 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES 2. Arames gastos por abrasão O desgaste por abrasão nos arames externos é causado pelo atrito do cabo, sob pressão, com os canais das polias e do tambor e pode ser acelerado por deficiências de lubrificação. Mesmo que os arames não cheguem a se romper, o seu desgaste reduz a resistência do cabo através da redução da área metálica, tornando o seu uso perigoso. Uma forma de avaliar o desgaste por abrasão de um cabo de aço é através da medição do seu diâmetro. 3. Corrosão A corrosão diminui a resistência à tração através da redução da área metálica do cabo, além de acelerar a fadiga. Pode ser externa, detectada visualmente ou interna, mais difícil de ser detectada, porém, alguns indícios podem indicar a sua existência: variação no diâmetro do cabo. Nos pontos em que o cabo dobra nas polias, geralmente ocorre a redução do diâmetro, ou nos cabos estáticos, às vezes ocorre um aumento no diâmetro devido ao aumento da oxidação; perda de afastamento entre as pernas, freqüentemente combinada com arames rompidos nos vales das pernas. 4. Desequilíbrio dos cabos de aço Em cabos com uma só camada de pernas e alma de fibra (normalmente cabos de 6 ou 8 pernas + AF) pode haver uma avaria típica que vem a ser uma ondulação do cabo provocada pelo afundamento de 1 ou 2 pernas do mesmo, e que pode ser causada por 3 motivos: a) Fixação deficiente, que permite um deslizamento de algumas pernas, ficando as restantes super tensionadas. b) Alma de fibra de diâmetro reduzido. c) Alma de fibra que se deteriorou, não dando apoio às pernas do cabo. No primeiro caso há o perigo das pernas super tensionadas se romperem. Nos outros dois casos não há um perigo iminente, porém haverá um desgaste não uniforme no cabo e, portanto, um baixo rendimento. Nos cabos de várias camadas de pernas, como nos cabos não rotativos e cabos com alma de aço, há o perigo da formação de “gaiolas de MAR./2010 - REV. 02 - 22 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES passarinho” e “hérnias”, defeitos estes que podem ser provocados pelos seguintes motivos: a) Fixações deficientes dos cabos, que possibilitam deslizamentos de pernas ou camadas de pernas, permitindo que uma parte do cabo fique super tensionada e a outra frouxa. b) Manuseio e instalação deficiente do cabo, dando lugar a torções ou distorções do mesmo. Estes defeitos são graves, obrigando a substituição imediata dos cabos de aço. 5. Deformações As deformações nos cabos de aço ocorrem principalmente devido ao mau uso ou irregularidades no equipamento em contato com o cabo e ainda por métodos inadequados de fixação, no caso dos laços. Quando estas deformações forem acentuadas poderão alterar a geometria original do cabo e provocar um desequilíbrio de esforços entre as pernas e conseqüentemente a ruptura do cabo. As deformações mais comuns são: a) Ondulação Ocorre quando o eixo longitudinal do cabo de aço assume a forma de uma hélice. Nas situações onde esta anomalia for acentuada, pode transmitir uma vibração no cabo de aço que, durante o trabalho causará um desgaste prematuro, assim como arames partidos. b) Amassamento O amassamento no cabo de aço normalmente é ocasionado pelo enrolamento desordenado no tambor. Nas situações onde o enrolamento desordenado não pode ser evitado, deve-se optar pelo uso de cabo com alma de aço. c) Gaiola de passarinho Esta deformação normalmente é causada por um alívio repentino de tensão. MAR./2010 - REV. 02 - 23 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES d) Alma saltada É uma característica causada também pelo alívio repentino de tensão do cabo e provoca um desequilíbrio de tensão entre as pernas do cabo, impedindo desta forma a continuidade do uso do cabo. e) Dobra ou nó É caracterizada por uma descontinuidade no sentido longitudinal do cabo que em casos extremos diminui a resistência à tração do cabo. Normalmente causada por manuseio ou instalação inadequados do cabo de aço. Substituição dos cabos Mesmo que um cabo trabalhe em ótimas condições, chega um momento em que, após atingir sua vida útil normal, necessita ser substituído em virtude do seu desgaste, de arames rompidos, etc. Em qualquer instalação, o problema consiste em se determinar qual o rendimento máximo que se pode obter de um cabo antes de substituí-lo, sem colocar em perigo a segurança do equipamento. Existem instalações em que o rompimento de um cabo põe em risco vidas humanas, como o caso de elevadores e teleféricos de passageiros. Não existe uma regra precisa para se determinar o momento exato da substituição de um cabo de aço. A decisão de um cabo permanecer em serviço, dependerá da avaliação de uma pessoa qualificada que deverá comparar as condições do cabo inspecionado com os critérios de descarte definidos por normas específicas para cada aplicação. Recomendamos a norma NBR ISO 4309 para cabos de aço usados em pontes rolantes, pórticos, gruas e guindastes e a NBR 13543 para laços de cabos de aço. MAR./2010 - REV. 02 - 24 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES CARACTERÍSTICA DE PRODUTOS PARA DETERMINAR A APLICAÇÃO MAR./2010 - REV. 02 - 25 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES CABOS DE AÇO CLASSE 6 X 7 e 8 X 7 CLASSE 6 X 7 Cabos de aço de 6 pernas com 5 a 9 arames em uma perna. MAR./2010 - REV. 02 - 26 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES CLASSE 6 X 19 MAR./2010 - REV. 02 - 27 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES CLASSE 6 X 36 MAR./2010 - REV. 02 - 28 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES CLASSE 6 X 61 CLASSE 8 x 19 MAR./2010 - REV. 02 - 29 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES NÃO ROTATIVOS OU RESISTENTES À ROTAÇÃO MAR./2010 - REV. 02 - 30 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES NÃO ROTATIVOS ESPECIAIS laminadas GALVANIZADOS MAR./2010 - REV. 02 - 31 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES POLIDO - COMPACTO MAR./2010 - REV. 02 - 32 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES CLASSE 8 X 37 “DELTA FILLER’ MAR./2010 - REV. 02 - 33 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES PRINCIPAIS APLICAÇÕES DE CABOS DE AÇO APLICAÇÃO Ponte Rolante CONSTRUÇÃO DE CABO DE AÇO GERALMENTE UTILIZADO 6x41WS + AF (baixa temperatura) ou AACI (alta temperatura), torção regular, pré -formado, IPS, polido. Monta carga (guincho de obra) 6x25F + AACI, torção regular, EIPS, polido. Perfuração por percussão 6x19S + AFA (alma de fibra artificial), torção regular à esquerda, IPS, polido. Cabo trator Teleférico 6x19S + AFA, torção lang, IPS, polido. Elevadores de Passageiros 8x19S + AF, torção regular, traction steel, polido. Pesca 6x19S + AFA e 6x7 + AFA, torção regular, galvanizado, IPS. Guinchos, Guindastes e Gruas 6x25F + AACI ou 19x7, torção regular, EIPS, polido. Laços para uso geral 6x25F + AF ou AACI, ou 6x41WS + AF ou AACI, polido. Bate-estacas 6x25F + AACI, torção regular, EIPS, polido. MAR./2010 - REV. 02 - 34 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor GRUPO Empresa Certificada ISO 9001:2008 U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES COMO FAZER UM PEDIDO DE CABO DE AÇO Nas consultas ou pedidos deve ser indicado: 1) Comprimento. 2) Diâmetro 3) Construção (número de pernas e arames e a composição: Seale, Filler ou outra). 4) Tipo de alma (fibra ou aço). 5) Torção (regular ou Lang e à direita ou à esquerda). 6) Pré-formação (pré-formado, não pré-formado ou semi-préformado). 7) Lubrificação (normal, pesada, leve ou não lubrificado). 8) Resistência dos arames à tração em kgf/mm2 ou a sua denominação americana equivalente (exemplo: P.S., I.P.S., E.I.P.S. ou E.E.I.P.S). 9) Acabamento (polido ou galvanizado). N.B.: Quando o acabamento não é indicado, entende-se “polido”. 10) Indicação do fim ao qual se destina o cabo. 11) Caso seja necessário, indicar qual a especificação aplicável. Exemplo de pedido: 500m de cabo 13,0mm, 6x25 Filler + AACI, torção Lang à direita, pré-formado, lubrificação normal, E.I.P.S. O cabo destina-se ao serviço de terraplenagem (Moto-Scraper). MAR./2010 - REV. 02 - 35 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES MAR./2010 - REV. 02 - 36 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES MAR./2010 - REV. 02 - 37 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES 7 WIRES STRAND - AUTOMOTIVE INDUSTRY MAR./2010 - REV. 02 - 38 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES MAR./2010 - REV. 02 - 39 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES MAR./2010 - REV. 02 - 40 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES MAR./2010 - REV. 02 - 41 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES MAR./2010 - REV. 02 - 42 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES Diâmetro mm 2.00 2.50 3.00 4.00 5.00 6.30 8.00 9.50 11.00 13.00 14.00 16.00 19.00 22.00 26.00 Pol 5/64" 3/32" 1/8" 5/32" 3/16" 1/4" 5/16" 3/8" 7/16" 1/2" 9/16" 5/8" 3/4" 7/8" 1" Massa aproximada em kg/m 0.0138 0.0216 0.0311 0.0552 0.0863 0.134 0.221 0.311 0.417 0.583 0.676 0.883 1.250 1.710 2.230 Carga de ruptura mínima em tf IPS 0.245 0.377 0.540 0.958 1.499 2.386 3.834 5.404 7.250 10.125 11.726 15.295 21.617 27.900 36.000 O valor da massa indicado na tabela é referencial, podendo variar em função da tolerância do passo do cabo. MAR./2010 - REV. 02 - 43 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES Diâmetro mm 3.2 4.8 6.4 8.0 9.5 11.0 13.0 14.0 16.0 19.0 22.0 26.0 29.0 32.0 35.0 38.0 42.0 44.0 48.0 51.0 Pol 1/8" 3/16" 1/4" 5/16" 3/8" 7/16" 1/2" 9/16" 5/8" 3/4" 7/8" 1" 1.1/8" 1.1/4" 1.3/8" 1.1/2" 1.5/8" 1.3/4" 1.7/8" 2" Massa aproximada em kg/m 0.039 0.088 0.156 0.23 0.32 0.43 0.58 0.70 0.91 1.30 1.78 2.32 2.81 3.68 4.40 5.18 6.61 6.95 8.80 9.34 Carga de ruptura mínima em tf IPS EIPS 0.62 0.73 1.40 1.60 2.50 2.90 3.82 4.23 5.38 5.96 7.21 7.99 9.61 10.61 11.70 13.00 15.00 16.80 21.60 23.80 29.30 32.60 38.30 42.60 46.80 51.70 61.00 67.60 73.10 80.80 86.00 95.30 97.10 107.00 115.30 127.50 128.00 142.00 144.80 160.10 O valor da massa indicado na tabela é referencial, podendo variar em função da tolerância do passo do cabo. Os cabos com alma de aço dessa classe possuem a CRM aproximadamente 7,5% maior. MAR./2010 - REV. 02 - 44 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES Diâmetro mm 3.2 4.8 6.4 8.0 9.5 11.0 13.0 14.0 16.0 19.0 22.0 26.0 29.0 32.0 35.0 38.0 42.0 44.0 48.0 51.0 Pol 1/8" 3/16" 1/4" 5/16" 3/8" 7/16" 1/2" 9/16" 5/8" 3/4" 7/8" 1" 1.1/8" 1.1/4" 1.3/8" 1.1/2" 1.5/8" 1.3/4" 1.7/8" 2" Massa aproximada em kg/m 0.043 0.096 0.171 0.26 0.36 0.48 0.65 0.78 1.01 1.44 1.98 2.59 3.14 4.10 4.90 5.78 7.26 7.74 9.67 10.40 Carga de ruptura mínima em tf IPS EIPS 0.66 0.77 1.50 1.75 2.70 3.10 4.11 4.56 5.80 6.43 7.78 8.61 10.30 11.43 12.70 14.00 16.40 18.20 23.20 25.70 31.80 35.20 41.50 45.90 50.40 55.80 65.80 73.00 78.80 87.20 92.80 103.00 104.00 120.00 124.50 137.70 138.00 158.00 156.10 179.50 O valor da massa indicado na tabela é referencial, podendo variar em função da tolerância do passo do cabo. MAR./2010 - REV. 02 - 45 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES Diâmetro mm 6.4 7.0 8 9.0 9.5 11.0 13.0 14.0 16.0 19.0 22.0 26.0 29.0 32.0 35.0 38.0 42.0 44.0 48.0 51.0 Pol 1/4" 5/16" 3/8" 7/16" 1/2" 9/16" 5/8" 3/4" 7/8" 1" 1.1/8" 1.1/4" 1.3/8" 1.1/2" 1.5/8" 1.3/4" 1.7/8" 2" Massa aproximada em kg/m 0.156 0.190 0.244 0.30 0.33 0.44 0.59 0.72 0.93 1.32 1.78 2.37 2.88 3.76 4.50 5.30 6.61 7.11 8.80 9.55 Carga de ruptura mínima em tf IPS 2.48 3.00 3.86 4.83 5.38 7.21 9.61 11.70 15.00 21.60 28.90 38.30 46.80 61.00 73.10 86.00 97.00 115.30 128.00 155.00 EIPS 2.86 3.30 4.44 5.35 5.96 7.99 10.61 13.00 16.80 23.80 32.00 42.60 51.70 67.60 80.80 95.30 107.00 127.50 142.00 171.40 EEIPS / / / 5.89 6.56 8.79 11.73 14.30 18.50 26.30 35.20 47.00 57.10 74.50 89.10 105.10 / 140.80 / 188.70 O valor da massa indicado na tabela é referencial, podendo variar em função da tolerância do passo do cabo. Os cabos com alma de aço dessa classe possuem a CRM aproximadamente 7,5% maior. MAR./2010 - REV. 02 - 46 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES Diâmetro mm 6.4 8 9.0 9.5 11.0 13.0 14.0 16.0 19.0 22.0 26.0 29.0 32.0 35.0 38.0 42.0 44.0 48.0 51.0 54.0 58.0 60.0 64.0 67.0 71.0 74.0 77.0 80.0 83.0 87.0 90.0 96.0 103.0 Pol 1/4" 5/16" 3/8" 7/16" 1/2" 9/16" 5/8" 3/4" 7/8" 1" 1.1/8" 1.1/4" 1.3/8" 1.1/2" 1.5/8" 1.3/4" 1.7/8" 2" 2.1/8" 2.1/4" 2.3/8" 2.1/2" 2.5/8" 2.3/4" 2.7/8" 3" 3.1/8" 3.1/4" 3.3/8" 3.1/2" 3.3/4" 4" Massa aproximada em kg/m 0.171 0.267 0.33 0.37 0.50 0.66 0.80 1.26 1.48 1.98 2.64 3.21 4.19 5.01 5.91 7.26 7.92 9.67 10.60 11.90 13.30 15.50 17.30 19.00 20.80 22.80 24.70 26.80 29.00 31.30 33.80 38.70 44.00 Carga de ruptura mínima em tf IPS 2.66 4.15 5.21 5.80 7.78 10.41 12.70 16.40 23.20 31.20 41.50 50.40 65.80 78.80 92.80 104.00 124.50 138.00 167.30 187.70 209.10 217.00 238.00 261.00 285.00 309.00 336.00 362.00 389.00 416.00 445.00 505.00 569.00 EIPS 3.08 4.78 5.77 6.42 8.61 11.53 14.00 18.10 25.70 34.50 46.00 55.80 73.00 87.20 103.00 120.00 137.70 158.00 184.60 207.10 230.50 249.00 274.00 299.00 333.00 361.00 389.00 417.00 447.00 487.00 519.00 585.00 665.00 EEIPS / / 6.36 7.08 9.49 12.65 15.40 19.90 28.40 38.00 50.70 61.50 80.30 96.10 113.20 132.00 152.00 174.00 204.00 221.00 247.00 274.00 301.00 330.00 360.00 392.00 425.00 458.00 493.00 528.00 563.00 640.00 720.00 O valor da massa indicado na tabela é referencial, podendo variar em função da tolerância do passo do cabo. MAR./2010 - REV. 02 - 47 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES CABO DE AÇO CLASSE 8X19 COM ALMA DE FIBRA ESPECIAL PARA ELEVADORES DE PASSAGEIROS Carga de ruptura mínima em tf Minimun breaking load in tf MAR./2010 - REV. 02 - 48 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES Diâmetro mm 5.0 6.0 8.0 9.0 9.5 10.0 11.0 12.0 13.0 14.0 16.0 19.0 22.0 26.0 29.0 32.0 Pol 3/16" 1/4" 5/16" 3/8" 7/16" 1/2" 9/16" 5/8" 3/4" 7/8" 1" 1.1/8" 1.1/4" Massa aproximada em kg/m 0.10 0.14 0.26 0.33 0.35 0.40 0.49 0.58 0.68 0.79 1.03 1.45 1.94 2.59 3.14 4.11 Carga de ruptura mínima em tf IPS EIPS 1.65 1.81 2.36 2.61 4.20 4.62 5.32 5.86 5.92 6.52 6.56 7.22 7.94 8.74 9.45 10.41 11.20 12.30 12.90 14.20 16.90 18.50 23.70 26.20 31.80 35.00 42.40 46.70 51.40 56.60 67.10 74.00 O valor da massa indicado na tabela é referencial, podendo variar em função da tolerância do passo do cabo. MAR./2010 - REV. 02 - 49- PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES Diâmetro mm 14.0 16.0 19.0 22.0 26.0 29.0 32.0 35.0 38.0 42.0 44.0 Pol 9/16'' 5/8'' 3/4'' 7/8'' 1'' 1.1/8'' 1.1/4'' 1.3/8'' 1.1/2'' 1.5/8'' 1.3/4'' Massa aproximada em kg/m 0.89 1.16 1.64 2.20 3.07 3.56 4.65 5.56 6.56 8.01 8.79 Carga de ruptura mínima em tf IPS EIPS 14.1 15.1 18.5 19.8 26.1 27.9 34.9 37.4 48.7 52.2 56.4 60.5 73.8 79.0 88.2 94.5 104.1 111.2 126.5 135.7 138.7 148.9 O valor da massa indicado na tabela é referencial, podendo variar em função da tolerância do passo do cabo. MAR./2010 - REV. 02 - 50 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES Carga de ruptura mínima em tf Minimun breaking load in tf IPS EIPS MAR./2010 - REV. 02 - 51 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES MAR./2010 - REV. 02 - 52 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES Carga de ruptura mínima em tf Minimun breaking load in tf MAR./2010 - REV. 02 - 53 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES LAÇOS UTCABOS A fabricação do OLHAL TRANÇADO é feita abrindo-se a ponta do cabo em duas metades, separando-se as pernas, três a três, e curvando-se uma metade para formar um olhal, entrelaçando-se a outra metade, em seguida, no espaço vazio da primeira, fixado com presilha de aço. Mesmo antes de ser colocada a presilha de aço, o olhal já é capaz de suportar uma carga superior à carga de trabalho do laço. Os laços UTCABOS são confeccionados conforme as normas NBR 13541 e NBR 11900 MAR./2010 - REV. 02 - 54 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES DADOS TÉCNICOS Extremidades de laços de cabos de aço • Definições • Características dos laços de cabo de aço • Designação • Controle da qualidade • Fabricação • Soquetagem Especificações de laços • Definições • Características • Designação • Identificação Utilização e inspeção de laços de cabo de aço • Método de utilização • Utilização • Inspeção MAR./2010 - REV. 02 - 55 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES 1. Definições 1.1 Laço de cabo de aço: Peça formada de cabo de aço com olhal em pelo menos uma das extremidades. Também conhecida como eslinga ou estropo. 1.2 Conjunto de laços: Dois ou mais laços unidos por um anel de carga. Também conhecido como eslinga de duas ou mais pernas. 1.3 Carga de trabalho: Massa máxima que o laço está autorizado a sustentar em serviços gerais. 1.4 Carga de prova: Força que o laço deve suportar em ensaio estático. 1.5 Carga de ruptura mínima: Força mínima que o laço deve suportar sem que haja rompimento. 1.6 Método cesta: Método de utilização em que se passa o laço em torno da peça a ser movimentada, conectando os olhais no equipamento de movimentação de carga. MAR./2010 - REV. 02 - 56 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES 1.7 Método forca: Método de utilização em que passa o laço em torno da peça a ser movimentada, conectando um dos olhais no corpo do laço. 1.8 Comprimento do laço: Distância entre os pontos de apoio dos olhais com ou sem sapatilhos. MAR./2010 - REV. 02 - 57 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES 2. Características dos laços de cabos de aço 2.1 Classificação Os laços ou conjuntos de laços devem ser classificados da seguinte forma: a) quanto à constituição • laços simples; • conjunto de dois laços; • conjunto de quatro laços; b) quanto ao tipo de extremidade: • tipo 1 - trançado flamengo com presilha de aço; • tipo 2 - trançado flamengo com presilha de alumínio; • tipo 3 - trançado manualmente sem presilha; • tipo 4 - olhal dobrado com presilha de alumínio MAR./2010 - REV. 02 - 58 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES c) quanto à flexibilidade do cabo de aço: • classe 6 x 19; • classe 6 x 36 MAR./2010 - REV. 02 - 59 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES 2.2 Material Os laços devem ser fabricados a partir de cabos novos. Nota - A presença de fios gastos, partidos ou corroídos caracteriza que o cabo de aço não é novo. O cabo de aço utilizado para confecção de laço deve ser da classificação 6x19 ou 6x36, de torção regular, com alma de aço ou de fibra. A resistência à tração dos arames deve ser de pelo menos 1764 N/mm², para laços com cabos de alma de fibra, e de pelo menos 1960 N/mm² para laços com cabos de alma de aço. 2.3 Fabricação As extremidades devem estar de acordo com os dados descritos no tópico "Extremidades de laços de cabo de aço". Os laços com presilhas de aço com diâmetro nominal acima de 38mm devem ser feitos com alma de aço. A distância mínima entre as presilhas (olhal tipo 1) ou final do trançado (olhal tipo 3) deve ser de pelo menos 20 vezes o diâmetro do cabo. 2.4 Formas e dimensões 2.4.1 Olhais As formas e dimensões dos olhais com e sem sapatilhos e os comprimentos mínimos dos laços devem ser conforme Laço Tipo UC da página 75. No caso de conjuntos de laços (ver Laço Tipo UC5 página 78), as dimensões B e C dos olhais que estiverem ligados ao anel de carga podem ter tolerância para menos até 20%. 2.4.2 Tolerâncias Os comprimentos dos laços devem estar de acordo com o solicitado, dentro de uma tolerância de + ou - 0,5% ou mais ou menos duas vezes o diâmetro do cabo, valendo o que for maior. A variação no comprimento entre os laços de um conjunto de laços não deve exceder + ou - 0,25% ou mais ou menos uma vez o diâmetro do cabo, valendo o que for maior. A tolerância nas dimensões B e C deve ser de + ou - 10%. 2.5 Carga de Trabalho Para os conjuntos de laços com duas ou quatro pernas, as cargas são padronizadas para ângulo com a vertical de até 45º. Para ângulos com a vertical entre 45º e 60º, a carga deve ser recalculada para ângulo de 60º. Para o método forca, os valores da carga de trabalho do laço ou conjunto de laços, devem ser multiplicados por 0,7. MAR./2010 - REV. 02 - 60 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES 2.6 Acessórios A carga de trabalho dos acessórios (por exemplo, manilhas e ganchos) deve ser pelo menos igual à carga de trabalho do laço simples no qual os acessórios estão fixados. Quando da utilização de qualquer acessório, este deve ser fornecido sempre com sapatilho, exceto para os anéis de carga utilizados nos conjuntos de laços, que, devido às dimensões, somente é feito quando possivel. A carga de trabalho do anel de carga deve ser pelo menos igual à carga de trabalho do conjunto de laços. 2.7 Carga de prova O laço de cabo de aço deve ser capaz de suportar o ensaio de carga de duas vezes a sua carga de trabalho. O ensaio de carga do conjunto de dois ou quatro laços deve ser feito por laço, no valor de duas vezes a carga de trabalho individual de cada laço. 2.8 Carga de ruptura O laço de cabo de aço deve ser capaz de suportar o ensaio de carga de ruptura no valor de cinco vezes a sua carga de trabalho. No caso de conjunto de dois ou quatro laços, a carga de ruptura deve ser feita por laço. A carga de ruptura individual de cada laço deve ser de no mínimo cinco vezes a carga de trabalho do laço simples. 3. Designação Os laços devem ser designados da seguinte forma: tipo de laço (conforme catálogo) diâmetro nominal (DN) classificação ou construção; acabamento (quando não especificado considerar Polido) comprimento; carga de trabalho (não obrigatório) Exemplo: Laço Tipo UC 3/4"-6x25+AF-5m Carga de trabalho: 4,3tf MAR./2010 - REV. 02 - 61 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES 4. Identificação Todo o laço ou conjunto de laços deve ser identificado de maneira durável, através de etiqueta e/ou gravação em relevo na presilha, com pelo menos as seguintes informações: •símbolo ou marca do fabricante; •valor da carga de trabalho; -na vertical, para laços simples; - a 45ª, para conjuntos de dois ou quatro laços; UC 4,3t MAR./2010 - REV. 02 - 62 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES OLHAIS 1. Definições 1.1 Extremidade de laço de cabo de aço formada com uma volta do próprio cabo em forma de alça. 1.2 Olhal trançado flamengo (Tipo 1) Olhal cujo o trançado é feito abrindo-se a ponta do cabo em duas metades, separando-se as pernas, três a três, e curvando-se uma metade para formar um olhal, entrelaçando-se a outra metade, em seguida, no espaço vazio da primeira, fixando com presilha de aço. 1.3 Olhal trançado manualmente - sem presilha (Tipo 3) Olhal cujo o trançado é feito formando-se uma alça e fazendo-se com que as pernas da extremidade morta sejam trançadas com próprio cabo, pelo menos, cinco passos. 2. Condições para utilização 2.1 Olhal Tipo 1 Este tipo de olhal é o mais seguro, muma vez que parte da resistência do olhal é dado pelo trançado e não dependendo exclusivamente de presilha. MAR./2010 - REV. 02 - 63 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES 2. Controle de qualidade 2.1 A operação de trançamento manual deve ser feita apenas por pessoal qualificado. O fornecedor deve ser responsável em assegurar que os seus trançadores sejam treinados e qualificados. 2.2 Os tubos das presilhas devem ser inspecionados pelos fabricantes de laços, para assegurar que está livre de falhas ou defeitos. Os fabricantes dos tubos devem fornecer um certificado a cada lote. 2.3 As presilhas também devem ser inspecionadas pelos fabricantes de laços desde o corte do tubo até a sua aplicação final, para assegurar que estejam livres de falhas ou defeitos. 3. Fabricação 3.1 Os cabos devem ser cortados de tal maneira que os arames das extremidades não sejam endurecidos nem soldados entre si. 3.2 No caso de laço tipo 1, as presilhas devem ter formato cilíndrico e acabamento cônico na extremidade oposta ao olhal. 3.3 Extremidades com trançado flamengo, com presilha de aço (Tipo 1) 3.3.1 As presilhas de aço para uso em trançado flamengo devem ser feitas a partir de tubos sem costura. 3.3.2 As presilhas não devem ter nenhum defeito que possa prejudicar seu desempenho. Após a prensagem, a presilha deve estar livre de trincas. Nossas presilhas são pintadas na cor AMARELA, para melhor identificação dos laços U. T. CABOS. 3.3.3 As extremidades mortas das pernas devem ser longas e suficiente para permitir que a presilha seja colocada sobre ela, abrangendo todo o comprimento de sua parte cilíndrica. MAR./2010 - REV. 02 - 64 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES 3.3.4 A carga de ruptura da extremidade com trançado flamengo, com presilha de aço, deve ser de, pelo menos, 90% da carga de ruptura do cabo de aço respectivo. 3.4 Extremidade com trançado manual - sem presilha (Tipo 3) 3.4.1 As extremidades dos arames das pernas trançadas devem ser caldeadas para evitar danos. 3.4.2 A carga de ruptura da extremidade com trançado manual deve ser de, pelo menos, 70% de carga de ruptura do cabo de aço respectivo. 4. Soquetagem Extremidade de laço de cabo de aço confeccionada com soquetes chumbadores. 4.1 Processo de soquetagem 4.2 Amarração O cabo a ser soquetado deve ser firmemente amarrado em dois pontos antes de ser cortado. Uma das amarrações deve ser feita na ponta do cabo e a outra a uma distância de aproximadamente 90% do comprimento do corpo do soquete, medindo-se a partir do topo do cabo. Esta fixação deverá ser feita de tal maneira, que a geometria do cabo na região imediatamente abaixo da mesma, não se altere quando da separação dos arames. MAR./2010 - REV. 02 - 65 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES 4.1.2 Abertura do cabo Uma vez cortado o cabo e introduzindo o soquete desfaz-se a primeira amarração e desenrola-se as pernas do mesmo, dando-lhes uma pequena inclinação (aproximadamente 30º com o eixo axial do cabo). O mesmo deve ser feito para cada arame individualmente, repetindo-se esta operação para a Alma de Aço. Alma de Fibra deve ser cortada junto à amarração. 4.1.3 Limpeza e Decapagem Os arames devem ser rigorosamente limpos em um solvente apropriado e em seguida imerso numa solução de ácido muriático. O tempo de imersão deve ser 5 à 10 minutos. Esta decapagem deve ser feita até uma distância de 3/4 do comprimento total dos arames. A seguir os mesmos devem ser cuidadosamente limpos em água corrente. Uma vez limpos os arames devem ser imersos numa solução de sal fluxo aquecida a uma temperatura de 82º à 90º. MAR./2010 - REV. 02 - 66 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES 4.1.4 Fixação do Soquete Terminada a decapagem dos arames o soquete deve ser deslizado para a ponta do cabo. Tanto o cabo como o soquete devem ser fixados na direção vertical em algum dispositivo, de tal maneira que garanta a perpendicularidade entre a base do soquete e o eixo do cabo. A posição final do soquete em relação ao cabo deve ser tal, que as pontas dos arames fiquem rentes com o topo do corpo do soquete e distribuídas uniformemente. A base do corpo deve ainda ser vedada com algum tipo de massa, evitando-se assim, que o zinco fundido se perca pelo espaço existente entre o furo e o cabo. Nesta posição o soquete deve ser pré-aquecido a uma temperatura de aproximadamente 93ºC, para em seguida proceder o vazamento, utilizando-se o zinco com alto grau de pureza. A operação de vazamento deve ser feita de maneira contínua, ou seja não pode haver solidificação do zinco durante o enchimento do copo do soquete, deve-se bater com o martelo na lateral do soquete para evitar formação de vazios no zinco. A temperatura do zinco deve estar torno de 450ºC e escórias que eventualmente acumulem na superfície do mesmo devem ser removidas. 4.1.5 Acabamento Assim que se terminar a última operação e o soquete atingir temperaturas mais baixas, deve-se desfazer a amarração inferior e refazer a lubrificação do cabo, que foi prejudicada durante o processo, na região imediatamente abaixo da base do soquete. MAR./2010 - REV. 02 - 67 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES Utilização e inspeção de laços de cabo de aço 1. Método de utilização do laço Nas páginas 76 até 80 deste catálogo há figuras ilustrativas dos métodos recomendados para utilização dos laços. 2. Utilização de laços de cabo de aço 2.1 Antes do levantamento da carga • assegurar que a carga seja adequada para o levantamento com o laço; • O peso da carga a ser levantado deve ser verificado; • escolher o laço adequado, compatível com a carga a ser levantada; • assegurar que os laços estejam em boas condições; • assegurar de que a carga não contenha elementos soltos; • O laço não deve ser fixado no elemento de amarração de carga; • no caso de carga que possa sofrer rotações, não utilizar laços com trançados manuais; 2.2 Durante a fixação do laço 2.2.1 É necessário assegurar que: • os laços estejam livres de qualquer tendência de formar nó; • os terminais estejam propriamente assentados, sem excesso de acessórios; • o ângulo entre os laços, nos conjunto de laços, não exceda aquele para o qual o conjunto de laços foi projetado e marcado; • o laço não seja dobrado através de cantos vivos que possam danificá-lo ou reduzir a sua resistência. Notas: 1 Considera-se canto vivo um raio de curvatura menor que o diâmetro do cabo de aço. 2 Quando o cabo é dobrado sobre seu próprio diâmetro, ele pode perder 50% da sua resistência nominal. • com um laço tipo forca: - O ângulo da forca seja formado naturalmente (sem ser forçado); - usar sapatilho protetor no olhal para evitar danos ao cabo; - um gancho corrediço seja utilizado, sempre que possível; • um laço com método forca não seja utilizado para girar ou arrastar uma carga; • um cabo de controle seja utilizado para controlar o movimento ou rotação da carga, quando necessário; • o laço não seja dobrado perto da presilha ou região trançada; MAR./2010 - REV. 02 - 68 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES 2.3 Durante a movimentação da carga Ao levantar ou baixar a carga, é necessário assegurar que: • seja utilizado um código de sinais reconhecido e entendido por todos os envolvidos; • não haja nada que impeça o livre movimento da carga; • não haja obstáculos, como cabos ou tubos, que possam ser abalroados, e haja altura suficiente para o levantamento; • todas as pessoas envolvidas na operação possam se ver e se comunicar; • todo pessoal esteja afastado da carga; • a carga esteja balanceada; • a carga seja levantada ou abaixada uniformemente; • o laço não fique preso sob a carga; • sempre que possível, em um conjunto de laços, não haja nenhum balançando livremente; 2.4 Precauções As seguintes precauções devem ser tomadas: • não são permitidas movimentações com pessoas sobre a carga; • a carga não deve ser suspensa sobre pessoas; • uma carga suspensa não deve ser deixada desassistida; • os laços não devem ser arrastados pelo chão; • os laços não devem ser expostos desnecessariamente a elementos corrosivos; • se o laço for utilizado em um ambiente onde a temperatura exceda 100ºC, deve-se procurar orientação do fabricante; 3. Inspeção Os laços devem ser inspecionados visualmente quanto a defeitos ou deteriorações, antes de cada série de movimentações e, a intervalos adequados, durante cada série. Devem também sofrer uma inspeção completa de rotina por pessoa qualificada. Havendo dúvidas quanto às condições de segurança do laço, este deve ser colocado fora de serviço e sujeito a inspeção completa. 3.1 Inspeção visual A inspeção visual deve ser feita para detectar o seguinte: • arames partidos; • distorção do cabo; • danos no trançamento, nas presilhas ou acessórios; • desgaste excessivo; • danos por calor; • corrosão; 3.2 Inspeção completa A inspeção completa deve ser feita a intervalos não excedendo seis meses. Este intervalo deve ser reduzido, quando necessário, em função das condições do serviço. MAR./2010 - REV. 02 - 69 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES 3.3 Critério de inspeção e descarte 3.3.1 Arames partidos Arames partidos podem causar ferimentos ao usuário, como também reduzir a resistência do cabo. Normalmente surgem por danos mecânicos, embora podem surgir por corrosão. Arames partidos, distribuídos uniformemente, podem não ter efeitos marcantes na resistência do laço, mas podem indicar a existência de corrosão ou danos mecânicos. Geralmente, a perda de resistência causada por corrosão ou danos mecânicos em todo o cabo é mais crítica que a perda da resistência resultante de arames partidos. 3.3.2 Rupturas distribuídas aleatoriamente Se, em uma inspeção visual preliminar, o total de arames partidos visíveis em qualquer comprimento de seis vezes o diâmetro do cabo exceder 5% do número de arames do cabo, o laço deve ser colocado fora de serviço e encaminhado a uma pessoa qualificada para uma inspeção completa. Após a inspeção completa, recomenda-se substituir o cabo em serviço quando forem detectados: • Dez arames partidos, distribuídos aleatoriamente em qualquer comprimento de seis vezes o diâmetro do cabo ; • Cinco arames partidos em uma mesma perna (em qualquer comprimento de seis vezes o diâmetro do cabo. • Mais de um arame partido na região de contato entre as pernas; 3.3.3 Rupturas localizadas Os laços devem ser descartados quando: • houver três ou mais arames partidos agrupados aproximadamente; • a quantidade de arames partidos na união do cabo de aço com a presilha ultrapassar o estabelecido na tabela abaixo:: Classe 6x19 - 1 arame Classe 6x36 - 2 arames 3.3.4 Redução no diâmetro do cabo O cabo deve ser susbstituído quando ocorrer uma redução maior do que 10% no valor de seu diâmetro nominal. MAR./2010 - REV. 02 - 70 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES 3.3.5 Corrosão A corrosão pode ocorrer quando os laços forem armazenados inadequadamente ou usados em condições especialmente corrosivas, como na movimentação de cargas dentro e fora de banhos ácidos e alcalinos. O efeito da corrosão é identificado facilmente com a perda da flexibilidade e o aumento da rugosidade. Embora uma leve corrosão superficial não afete a resistência do cabo, ela pode ser uma indicação de corrosão interna de efeitos imprevisíveis. Quando houver suspeitas de corrosão interna ou corrosão debaixo do amarrilho do trançando manual, o laço deve ser colocado fora de serviço e sujeito a uma inspeção completa por uma pessoa qualificada. 3.3.6 Deformação do cabo O laço deve ser descartado quando ocorrer dobra, amassamento e colapso da alma. 3.3.7 Danos por calor Quando exposto a temperatura excessiva durante muito tempo, o laço pode ter sua resistência significativamente reduzida. Evidência de superaquecimento podem ser a descoloração dos arames, perda de lubrificação ou vestígios de arco elétrico. Quando estas condições forem identificadas, o laço deve ser retirado de serviço e sujeito a inspeção por pessoa qualificada. 3.3.8 Acessórios, presilhas ou trançados Na inspeção dos acessórios, presilhas ou trançados, deve-se observar o seguinte: • evidências de abertura, distorção ou trincas no gancho; • distorção e desgaste do anel de carga ou fechamento de sapatilhos; • trincas na presilha; • abrasão ou amassamento severo da presilha ou do trançado; • presilha ou trançado se soltando; • rompimento da base do olhal devido ao uso de pino de diâmetro excessivo ou certos tipos de sapatilho; • arames partidos na superfície externa do olhal, causados, por exemplo, pelo uso de pino de pequeno diâmetro e olhal sem sapatilho; • efeito de fricção na superfície de contato do olhal sem sapatilho; MAR./2010 - REV. 02 - 71 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor GRUPO Empresa Certificada ISO 9001:2008 U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES VARIAÇÃO DA TENSÃO NO LAÇO CONFORME O ÂNGULO DE INCLINAÇÃO A tensão no laço, quando aplicada com alguma inclinação, poderá gerar algum acidente, pois em alguns casos a diferença entre tensões é bastante grande. As tabelas de cargas de trabalho dos laços UTCABOS, são calculadas para um fator de segurança 5:1 e para ângulos de inclinação mais usuais. MAR./2010 - REV. 02 - 72 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Pol 1/4" 5/16" 3/8" 1/2" 5/8" 3/4" 7/8" 1" 1.1/8" 1.1/4" 1.3/8" 1.1/2" 1.5/8" 1.3/4" 1.7/8" 2" 2.1/8" 2.1/4" 2.3/8" 2.1/2" 2.5/8" 2.3/4" 2.7/8" 3" Normal B C 106 53 132 66 157 78 214 107 264 132 314 157 363 181 429 214 478 239 528 264 578 289 627 313 693 346 742 371 792 396 858 429 891 445 957 478 990 495 1056 528 553 1106 1172 586 1221 610 1270 635 Com sapatilho B C 29 16 36 20 43 24 33 59 40 72 48 86 55 99 65 117 73 131 80 144 95 171 95 171 200 110 200 110 230 130 230 130 230 130 285 160 285 160 285 160 320 175 320 175 345 190 345 190 Dimensões aproximadas do olhal em mm Vertical simples 0.5 0.8 1.2 2.1 3.3 4.7 6.4 8.3 10.0 13.0 15.0 18.0 21.0 24.0 28.0 32.0 35.0 40.0 44.0 48.0 53.0 59.0 64.0 69.0 Choker 0.4 0.6 0.8 1.5 2.3 3.3 4.5 5.8 7.0 9.1 10.5 12.6 14.7 16.8 19.6 22.4 24.5 28.0 30.8 33.6 37.1 41.3 44.8 48.3 Basket 1.0 1.6 2.4 4.2 6.6 9.4 12.8 16.6 20.0 26.0 30.0 36.0 42.0 48.0 56.0 64.0 70.0 80.0 88.0 96.0 106.0 118.0 128.0 138.0 até 45º 0.8 1.2 1.7 3.0 4.6 6.6 8.9 12.0 15.0 18.0 22.0 26.0 30.0 34.0 39.0 44.0 50.0 55.0 62.0 66.0 74.0 83.0 89.0 96.0 0.5 0.8 1.2 2.1 3.3 4.7 6.3 8.5 10.6 12.7 15.6 18.4 21.3 24.1 27.7 31.2 35.5 39.0 44.0 46.8 52.5 58.9 63.1 68.0 de 45ºa 60º até 45º 0.8 1.2 1.7 3.0 4.6 6.6 8.9 12.0 15.0 18.0 22.0 26.0 30.0 34.0 39.0 44.0 50.0 55.0 62.0 66.0 74.0 83.0 89.0 96.0 0.5 0.8 1.2 2.1 3.3 4.7 6.3 8.5 10.6 12.7 15.6 18.4 21.3 24.1 27.7 31.2 35.5 39.0 44.0 46.8 52.5 58.9 63.1 68.0 de 45ºa 60º Tipo UC 5 - UC6 até 45º 1.1 1.8 2.5 4.5 6.9 10.0 13.0 17.0 22.0 27.0 32.0 38.0 44.0 51.0 58.0 67.0 74.0 83.0 92.0 100.0 111.0 124.0 134.0 144.0 0.8 1.3 1.8 3.2 4.9 7.1 9.2 12.0 15.6 19.1 22.6 26.9 31.1 36.1 41.0 47.4 52.3 58.7 65.1 70.7 78.5 87.7 94.8 101.8 de 45ºa 60º Tipo UC 7 - UC9 até 45º 0.6 0.8 1.2 2.1 3.2 4.6 6.2 8.4 10.5 12.6 15.4 18.2 21.0 23.8 27.3 30.8 35.0 38.5 43.4 46.2 51.8 58.1 62.3 67.2 0.4 0.6 0.8 1.5 2.3 3.3 4.4 6.0 7.4 8.9 10.9 12.9 14.9 16.9 19.4 21.8 24.9 27.3 30.8 32.8 36.8 41.2 44.2 47.6 de 45ºa 60º Tipo UC 4 Choker 0.4 0.6 0.8 1.5 2.3 3.3 4.5 5.8 7.0 9.1 10.5 12.6 14.7 16.8 19.6 22.4 24.5 28.0 30.8 33.6 37.1 41.3 44.8 48.3 Vertical simples 0.6 0.9 1.3 2.3 3.6 5.2 7.0 9.1 11.0 14.3 16.5 19.8 23.1 26.4 30.8 35.2 38.5 44.0 48.4 52.8 58.3 64.9 70.4 75.9 Tipo UC3 Tipo UC8-10-11 U. T. CABOS Conforme Norma ABNT NBR 13541 mm 6.4 8.0 9.5 13.0 16.0 19.0 22.0 26.0 29.0 32.0 35.0 38.0 42.0 45.0 48.0 52.0 54.0 58.0 60.0 64.0 67.0 71.0 74.0 77.0 Diâmetro nominal do cabo de aço Dois laços Empresa Tipo UC Tabela de Carga de Trabalho para Laços de Cabos de Aço com Alma de Aço Certificada ISO 9001:2008 GRUPO “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES - 73 - MAR./2010 - REV. 02 PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor B 106 132 157 214 264 314 363 429 478 528 578 627 Normal C 53 66 78 107 132 157 181 214 239 264 289 313 Com sapatilho B C 29 16 36 20 43 24 59 33 72 40 86 48 99 55 65 117 131 73 144 80 171 95 171 95 Conforme Norma ABNT NBR 13541 Pol 1/4" 5/16" 3/8" 1/2" 5/8" 3/4" 7/8" 1" 1.1/8" 1.1/4" 1.3/8" 1.1/2" Vertical simples 0.4 0.7 1.0 1.7 2.7 3.8 5.2 6.7 8.4 10.0 12.0 15.0 Choker 0.3 0.5 0.7 1.2 1.9 2.7 3.6 4.7 5.9 7.0 8.4 10.5 Basket 0.8 1.4 2.0 3.4 5.4 7.6 10.4 13.4 16.8 20.0 24.0 30.0 até 45º 0.6 1.0 1.4 2.4 3.7 5.3 7.2 9.4 12.0 14.0 17.0 21.0 0.4 0.7 1.0 1.7 2.7 3.8 5.2 6.7 8.4 10.0 12.0 15.0 de 45ºa 60º até 45º 0.6 1.0 1.4 2.4 3.7 5.3 7.2 9.4 12.0 14.0 17.0 21.0 0.4 0.7 1.0 1.7 2.7 3.8 5.2 6.7 8.4 10.0 12.0 15.0 de 45ºa 60º Tipo UC 5 - UC6 até 45º 0.9 1.4 2.0 3.6 5.6 8.0 11.0 14.0 18.0 22.0 26.0 31.0 0.6 1.0 1.4 2.6 4.0 5.7 7.8 9.9 12.8 15.6 18.4 22.0 de 45ºa 60º Tipo UC 7 - UC9 até 45º 0.4 0.7 1.0 1.7 2.6 3.7 5.0 6.6 8.4 9.8 11.9 14.7 0.3 0.5 0.7 1.2 1.9 2.7 3.6 4.7 5.9 7.0 8.4 10.5 de 45ºa 60º Tipo UC 4 Choker 0.3 0.5 0.7 1.2 1.9 2.7 3.6 4.7 5.9 7.0 8.4 10.5 Vertical simples 0.5 0.8 1.1 1.9 3.0 4.2 5.7 7.4 9.2 11.0 13.2 16.5 Tipo UC3 Tipo UC8-10-11 U. T. CABOS mm 6.4 8.0 9.5 13.0 16.0 19.0 22.0 26.0 29.0 32.0 35.0 38.0 Diâmetro nominal do Dimensões aproximadas do olhal em mm cabo de aço Dois laços Empresa Tipo UC Tabela de Carga de Trabalho para Laços de Cabos de Aço com Alma de Fibra Certificada ISO 9001:2008 GRUPO “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES - 74 - MAR./2010 - REV. 02 PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES LAÇO TIPO UC - UTCABOS LAÇO TIPO UC - UTCABOS COM ALMA DE FIBRA Diâmetro nominal do cabo de aço mm Pol 6.4 1/4" 8.0 5/16" 9.5 3/8" 13.0 1/2" 16.0 5/8" 19.0 3/4" 22.0 7/8" 26.0 1" 29.0 1.1/8" 32.0 1.1/4" 35.0 1.3/8" 38.0 1.1/2" Comprimento mínimo m 0.40 0.50 0.60 0.80 1.00 1.20 1.40 1.60 1.80 2.00 2.20 2.40 Dimensões aproximadas do olhal em mm Normal Com sapatilho B C B C 106 53 29 16 132 66 36 20 157 78 43 24 214 107 59 33 264 132 72 40 314 157 86 48 363 181 99 55 429 214 117 65 478 239 131 73 528 264 144 80 578 289 171 95 627 313 171 95 Carga de trabalho em tf Vertical simples 0.4 0.7 1.0 1.7 2.7 3.8 5.2 6.7 8.4 10.0 12.0 15.0 Choker 0.3 0.5 0.7 1.2 1.9 2.7 3.6 4.7 5.9 7.0 8.4 10.5 Basket 0.8 1.4 2.0 3.4 5.4 7.6 10.4 13.4 16.8 20.0 24.0 30.0 Dois laços até 45º de 45ºa 60º 0.6 0.4 1.0 0.7 1.4 1.0 2.4 1.7 3.7 2.7 5.3 3.8 7.2 5.2 9.4 6.7 12.0 8.4 14.0 10.0 17.0 12.0 21.0 15.0 Obs. As cargas de trabalho dos laços dobrados são baseadas em diâmetros de curvatura mínimos de 8 a 10 vezes o diâmetro do cabo. Se este diâmetro for menor, deve-se aumentar o fator de segurança FATOR DE SEGURANÇA 5:1 - CABO DE AÇO CLASSE 6X19+AF MAR./2010 - REV. 02 - 75 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES LAÇO TIPO UC3 - UTCABOS GCUC PÁG 96 LAÇO TIPO UC3 - UTCABOS COM ALMA DE FIBRA Diâmetro nominal do cabo de aço mm 9.5 13.0 16.0 19.0 22.0 26.0 Pol 3/8" 1/2" 5/8" 3/4" 7/8" 1" Comprimento mínimo Gancho Corrediço m 0.60 0.80 1.00 1.20 1.40 1.60 GCUC.2 GCUC.3 GCUC.4 GCUC.5 GCUC.6 GCUC.6 Dimensões aproximadas do olhal em mm Normal B 157 214 264 314 363 429 C 78 107 132 157 181 214 Com sapatilho B C 43 24 59 33 72 40 86 48 99 55 117 65 Carga de trabalho em tf 0.7 1.2 1.9 2.7 3.6 4.7 Obs. As cargas de trabalho dos laços dobrados são baseadas em diâmetros de curvatura mínimos de 8 a 10 vezes o diâmetro do cabo. Se este diâmetro for menor, deve-se aumentar o fator de segurança FATOR DE SEGURANÇA 5:1 - CABO DE AÇO CLASSE 6X19+AF MAR./2010 - REV. 02 - 76 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES LAÇO TIPO UC4 - UTCABOS AFUC PÁG 93 AAUC PÁG 94 GCUC PÁG 96 LAÇO TIPO UC4 - UTCABOS COM ALMA DE FIBRA Diâmetro nominal do cabo de aço mm 9.5 13.0 16.0 19.0 22.0 26.0 Pol 3/8" 1/2" 5/8" 3/4" 7/8" 1" Comprimento mínimo m 0.60 0.80 1.00 1.20 1.40 1.60 Anelão Forjado AFUC.16 AFUC.19 AFUC.22 AFUC.30 AFUC.32 AFUC.35 Anelão Alloy AAUC.16 AAUC.19 AAUC.22 AAUC.25 AAUC.32 AAUC.32 Gancho Corrediço GCUC.2 GCUC.3 GCUC.4 GCUC.5 GCUC.6 GCUC.6 Dimensões aproximadas do olhal em mm Normal B 157 214 264 314 363 429 C 78 107 132 157 181 214 Carga de trabalho em tf até 45º 1.0 1.7 2.6 3.7 5.0 6.6 de 45ºa 60º 0.7 1.2 1.9 2.7 3.6 4.7 Obs. As cargas de trabalho dos laços dobrados são baseadas em diâmetros de curvatura mínimos de 8 a 10 vezes o diâmetro do cabo. Se este diâmetro for menor, deve-se aumentar o fator de segurança FATOR DE SEGURANÇA 5:1 - CABO DE AÇO CLASSE 6X19+AF MAR./2010 - REV. 02 - 77 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES LAÇO TIPO UC5 - UTCABOS AFUC PÁG 93 AAUC PÁG 94 GOUC PÁG 97 LAÇO TIPO UC5 - UTCABOS COM ALMA DE FIBRA Diâmetro nominal do cabo de aço mm 6.4 8.0 9.5 13.0 16.0 19.0 22.0 26.0 29.0 32.0 35.0 38.0 Pol 1/4" 5/16" 3/8" 1/2" 5/8" 3/4" 7/8" 1" 1.1/8" 1.1/4" 1.3/8" 1.1/2" Comprimento mínimo m 0.40 0.50 0.60 0.80 1.00 1.20 1.40 1.60 1.80 2.00 2.20 2.40 Dimensões aproximadas do olhal em mm Anelão Forjado AFUC.13 AFUC.13 AFUC.16 AFUC.19 AFUC.22 AFUC.25 AFUC.32 AFUC.38 AFUC.44 AFUC.44 AFUC.51 AFUC.57 Anelão Alloy AAUC.13 AAUC.13 AAUC.16 AAUC.19 AAUC.22 AAUC.25 AAUC.25 AAUC.32 AAUC.38 AAUC.41 AAUC.44 AAUC.51 Gancho Olhal GOUC.0,50 GOUC.0,75 GOUC.1 GOUC.2 GOUC.3 GOUC.5 GOUC.7,5 GOUC.7,5 GOUC.10 GOUC.10 GOUC.15 GOUC.15 Normal B 106 132 157 214 264 314 363 429 478 528 578 627 C 53 66 78 107 132 157 181 214 239 264 289 313 Com sapatilho B C 29 16 36 20 43 24 59 33 72 40 86 48 99 55 117 65 131 73 144 80 171 95 171 95 Carga de trabalho em tf até 45º 0.6 1.0 1.4 2.4 3.7 5.3 7.2 9.4 12.0 14.0 17.0 21.0 de 45ºa 60º 0.4 0.7 1.0 1.7 2.7 3.8 5.2 6.7 8.4 10.0 12.0 15.0 Obs. As cargas de trabalho dos laços dobrados são baseadas em diâmetros de curvatura mínimos de 8 a 10 vezes o diâmetro do cabo. Se este diâmetro for menor, deve-se aumentar o fator de segurança FATOR DE SEGURANÇA 5:1 - CABO DE AÇO CLASSE 6X19+AF MAR./2010 - REV. 02 - 78 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES LAÇO TIPO UC6 - UTCABOS AFUC PÁG 93 AAUC PÁG 94 UMR PÁG 100 LAÇO TIPO UC6 - UTCABOS COM ALMA DE FIBRA Diâmetro nominal do cabo de aço mm 6.4 8.0 9.5 13.0 16.0 19.0 22.0 26.0 29.0 32.0 35.0 38.0 Pol 1/4" 5/16" 3/8" 1/2" 5/8" 3/4" 7/8" 1" 1.1/8" 1.1/4" 1.3/8" 1.1/2" Comprimento mínimo m 0.40 0.50 0.60 0.80 1.00 1.20 1.40 1.60 1.80 2.00 2.20 2.40 Dimensões aproximadas do olhal em mm Anelão Forjado AFUC.13 AFUC.13 AFUC.16 AFUC.19 AFUC.22 AFUC.25 AFUC.32 AFUC.38 AFUC.44 AFUC.44 AFUC.51 AFUC.57 Anelão Alloy AAUC.13 AAUC.13 AAUC.16 AAUC.19 AAUC.22 AAUC.25 AAUC.25 AAUC.32 AAUC.38 AAUC.41 AAUC.44 AAUC.51 Manilha Reta ød UMR.10 UMR.10 UMR.13 UMR.16 UMR.19 UMR.22 UMR.29 UMR.32 UMR.35 UMR.38 UMR.44 UMR.51 Normal B 106 132 157 214 264 314 363 429 478 528 578 627 C 53 66 78 107 132 157 181 214 239 264 289 313 Com sapatilho B C 29 16 36 20 43 24 59 33 72 40 86 48 99 55 117 65 131 73 144 80 171 95 171 95 Carga de trabalho em tf até 45º 0.6 1.0 1.4 2.4 3.7 5.3 7.2 9.4 12.0 14.0 17.0 21.0 de 45ºa 60º 0.4 0.7 1.0 1.7 2.7 3.8 5.2 6.7 8.4 10.0 12.0 15.0 Obs. As cargas de trabalho dos laços dobrados são baseadas em diâmetros de curvatura mínimos de 8 a 10 vezes o diâmetro do cabo. Se este diâmetro for menor, deve-se aumentar o fator de segurança FATOR DE SEGURANÇA 5:1 - CABO DE AÇO CLASSE 6X19+AF MAR./2010 - REV. 02 - 79 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES LAÇO TIPO UC7 - UTCABOS AFUC PÁG 93 AAUC PÁG 94 GOUC PÁG 97 LAÇO TIPO UC7 - UTCABOS COM ALMA DE FIBRA Diâmetro nominal do cabo de aço mm 6.4 8.0 9.5 13.0 16.0 19.0 22.0 26.0 29.0 32.0 35.0 38.0 Pol 1/4" 5/16" 3/8" 1/2" 5/8" 3/4" 7/8" 1" 1.1/8" 1.1/4" 1.3/8" 1.1/2" Comprimento mínimo m 0.40 0.50 0.60 0.80 1.00 1.20 1.40 1.60 1.80 2.00 2.20 2.40 Dimensões aproximadas do olhal em mm Anelão Forjado AFUC.13 AFUC.16 AFUC.19 AFUC.22 AFUC.25 AFUC.32 AFUC.38 AFUC.44 AFUC.51 AFUC.57 AFUC.63 AFUC.70 Anelão Alloy AAUC.13 AAUC.16 AAUC.19 AAUC.22 AAUC.25 AAUC.32 AAUC.38 AAUC.41 AAUC.44 AAUC.51 AAUC.51 AAUC.57 Gancho Olhal GOUC.0,50 GOUC.0,75 GOUC.1 GOUC.2 GOUC.3 GOUC.5 GOUC.7,5 GOUC.7,5 GOUC.10 GOUC.10 GOUC.15 GOUC.15 Normal B 106 132 157 214 264 314 363 429 478 528 578 627 C 53 66 78 107 132 157 181 214 239 264 289 313 Com sapatilho B C 29 16 36 20 43 24 59 33 72 40 86 48 99 55 117 65 131 73 144 80 171 95 171 95 Carga de trabalho em tf até 45º 0.9 1.4 2.0 3.6 5.6 8.0 11.0 14.0 18.0 22.0 26.0 31.0 de 45ºa 60º 0.6 1.0 1.4 2.6 4.0 5.7 7.8 9.9 12.8 15.6 18.4 22.0 Obs. As cargas de trabalho dos laços dobrados são baseadas em diâmetros de curvatura mínimos de 8 a 10 vezes o diâmetro do cabo. Se este diâmetro for menor, deve-se aumentar o fator de segurança FATOR DE SEGURANÇA 5:1 - CABO DE AÇO CLASSE 6X19+AF MAR./2010 - REV. 02 - 80 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES LAÇO TIPO UC9 - UTCABOS AFUC PÁG 93 AAUC PÁG 94 UMR PÁG 100 LAÇO TIPO UC9 - UTCABOS COM ALMA DE FIBRA Diâmetro nominal do cabo de aço mm 6.4 8.0 9.5 13.0 16.0 19.0 22.0 26.0 29.0 32.0 35.0 38.0 Pol 1/4" 5/16" 3/8" 1/2" 5/8" 3/4" 7/8" 1" 1.1/8" 1.1/4" 1.3/8" 1.1/2" Comprimento mínimo m 0.40 0.50 0.60 0.80 1.00 1.20 1.40 1.60 1.80 2.00 2.20 2.40 Dimensões aproximadas do olhal em mm Anelão Forjado AFUC.13 AFUC.16 AFUC.19 AFUC.22 AFUC.25 AFUC.32 AFUC.38 AFUC.44 AFUC.51 AFUC.57 AFUC.63 AFUC.70 Anelão Alloy AAUC.13 AAUC.16 AAUC.19 AAUC.22 AAUC.25 AAUC.32 AAUC.38 AAUC.41 AAUC.44 AAUC.51 AAUC.51 AAUC.57 Manilha Reta ød UMR.10 UMR.10 UMR.13 UMR.16 UMR.19 UMR.22 UMR.29 UMR.32 UMR.35 UMR.38 UMR.44 UMR.51 Normal B 106 132 157 214 264 314 363 429 478 528 578 627 C 53 66 78 107 132 157 181 214 239 264 289 313 Com sapatilho B C 29 16 36 20 43 24 59 33 72 40 86 48 99 55 117 65 131 73 144 80 171 95 171 95 Carga de trabalho em tf até 45º 0.9 1.4 2.0 3.6 5.6 8.0 11.0 14.0 18.0 22.0 26.0 31.0 de 45ºa 60º 0.6 1.0 1.4 2.6 4.0 5.7 7.8 9.9 12.8 15.6 18.4 22.0 Obs. As cargas de trabalho dos laços dobrados são baseadas em diâmetros de curvatura mínimos de 8 a 10 vezes o diâmetro do cabo. Se este diâmetro for menor, deve-se aumentar o fator de segurança FATOR DE SEGURANÇA 5:1 - CABO DE AÇO CLASSE 6X19+AF MAR./2010 - REV. 02 - 81 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES LAÇO TIPO UC10 UTCABOS Laço confeccionado com sapatilho protetor e gancho em uma extremidade e outra com olhal normal. LAÇO TIPO UC11 UTCABOS LAÇO TIPO UCT - UTCABOS Laço trançado manualmente sem presilhas de aço * Considerar 20% a menos em sua carga de trabalho COMPRIMENTO Laço com sapatilho protetor em ambas as extremidades e manilha em uma extremidade. Laço com sapatilho protetor em ambas as extremidades e gancho em uma extremidade. COMPRIMENTO COMPRIMENTO LAÇO TIPO UC8 UTCABOS COMPRIMENTO Obs.: Consultar Tabela de Carga de Trabalho para Laços de Cabos de Aço nas págs. 73 e 74 MAR./2010 - REV. 02 - 82 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES LAÇO TIPO UC13 UTCABOS LAÇO TIPO UC14 UTCABOS Laço confeccionado com soquetes chumbadores abertos. Laço confeccionado com soquetes chumbadores fechados. COMPRIMENTO COMPRIMENTO LAÇO TIPO UC15 - UTCABOS Laço confeccionado com soquetes chumbadores fechado e aberto. COMPRIMENTO Obs.: Leia sobre o processo de soquetagem nas páginas 65,66 e 67. MAR./2010 - REV. 02 - 83 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor GRUPO Empresa Certificada ISO 9001:2008 U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES LAÇO TIPO UF - UTCABOS GROMMET O b s . : O s L a ç o s Ti p o U F (Grommet) estão limitados a um comprimento de circunferência que varia de acordo com o diâmetro do cabo. Acima desse comprimento de circunferência os laços devem ser do Tipo emenda Curta. O comprimento mínimo do Grommet deve ser de 100 vezes o diâmetro do cabo de aço. Diâmetro do Cabo (mm) (pol) Construção do Grommet Vertical Simples Força Choker LAÇOS TIPO UF EMENDA CURTA Obs.: O comprimento mínimo de um laço com emenda curta deve ser de 240 vezes o diâmetro do cabo de aço. Carga a ser levantada em kgf Laços Dobrados Em ângulos Vertical 0 a 45º 45º a 60º 2.630 3.620 1.810 6.350 4.540 3.175 6.895 9.800 4.900 13.790 9.980 6.895 18.140 9.070 12.700 23.580 16.330 11.790 29.030 14.515 20.865 34.300 24.770 17.150 41.880 29.500 20.940 49.430 32.215 24.715 56.590 39.610 28.295 63.960 46.095 31.980 73.630 51.920 36.815 82.690 58.255 41.345 91.730 64.585 45.865 101.330 72.240 50.665 109.200 78.000 54.600 121.020 86.400 60.510 Fator de Segurança 5:1 Obs.: As cargas de trabalho dos laços dobrados são baseadas em diâmetros de curvatura mínimos de 8 a 10 vezes o diâmetro do cabo. Se esse diâmetro for menor, deve-se aumentar o fator de segurança. 9,5 13,0 16,0 19,0 22,0 26,0 29,0 32,0 35,0 38,0 42,0 45,0 48,0 52,0 54,0 58,0 60,0 64,0 3/8” 1/2" 5/8” 3/4" 7/8” 1” 1.1/8” 1.1/4” 1.3/8” 1.1/2” 1.5/8” 1.3/4” 1.7/8” 2” 2.1/8” 2.1/4” 2.3/8” 2.1/2” 7 x 19 7 x 25 7 x 25 7 x 25 7 x 25 7 x 25 7 x 25 7 x 41 7 x 41 7 x 47 7 x 47 7 x 47 7 x 47 7 x 47 7 x 47 7 x 47 7 x 47 7 x 47 1.810 3.175 4.900 6.895 9.070 11.790 14.515 17.150 20.940 24.715 28.295 31.980 36.815 41.345 45.865 50.665 54.600 60.510 1.360 2.360 3.630 5.170 6.895 8.800 10.890 13.335 15.230 18.060 20.750 24.465 27.380 31.010 34.632 38.460 40.950 45.380 MAR./2010 - REV. 02 - 84 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES CORRENTES E LINGAS DE CORRENTES Carga Máxima de Trabalho* D E H Peso kg/m UKL-6-8 UKL-7-8 UKL-8-8 1.12 1.5 2.0 6 7 8 18 21 24 8.5 10 11 0.8 1.1 1.4 UKL-10-8 UKL-13-8 UKL-16-8 3.15 5.3 8.0 10 13 16 30 39 48 14 18 22 2.2 3.7 5.6 UKL-19-8 UKL-22-8 UKL-26-8 11.2 15.0 21.2 19 22 26 57 66 78 26 30 35 7.8 11.0 15.2 UKL-32-8 31.5 32 96 43 23 Código Medidas em mm. Conforme Normas EN 818/ DIN 5687-8/ DIN 5688-8 MAR./2010 - REV. 02 - 85 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor GRUPO Empresa Certificada ISO 9001:2008 U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES LIMITES DE CARGA DE TRABALHO (tf.) 1-perna Linga sem fim em cesto o Para corrente tamanho (mm) UCA 6 UCA 7 UCA 8 UCA 10 UCA 13 UCA 16 UCA 19 UCA 22 UCA 26 UCA 32 2-pernas 1.12 1.5 2.0 3.15 5.3 8.0 11.2 15.0 21.2 31.5 0-45 o 0-90 45-60o 90-120o 0-45 o 0-90 o 45-60 o 90-120 o 1.6 2.12 2.8 4.25 7.5 11.2 16.0 21.2 30.0 45.0 1.12 1.5 2.0 3.15 5.3 8.0 11.2 15.0 21.2 31.5 2.36 3.15 4.25 6.7 11.2 17.0 23.6 31.5 45.0 67.0 1.7 2.24 3.0 4.75 8.0 11.8 17.0 22.4 31.5 47.5 1.8 2.5 3.15 5.0 8.5 12.5 18.0 23.6 33.5 50.0 Nota! Fator de segurança 4:1. Os limites acima se referem às condições normais de uso com lingas de correntes igualmente carregadas. Recomendações para elevação de cargas assimétricas Para lingas de corrente carregadas de forma desigual, se recomenda que a carga máxima de trabalho (C.M.T.) seja determinada da seguinte forma: • Para lingas de duas pernas, calcula-se o correspondente à lingas de uma perna (C.M.T.) • Para lingas de 3 ou 4 pernas, calcula-se o correspondente à lingas de duas pernas (C.M.T.) Ambiente severo As correntes e acessórios de grau 8 não devem ser utilizadas em condições alcalinas ou ácidas. Para utilizar-se de equipamentos de grau 8 em situações de trabalho ou ambientes que propiciam corrosão, devem ser feitos exames meticulosos regularmente das condições do material. Em caso de incerteza, consulte o seu distribuidor. Condições para temperaturas extremas Para lingas de correntes grau 8, a temperatura alcançada pela corrente inteira ou parte dela durante o serviço, afeta o limite de carga máxima de trabalho da seguinte forma: Redução em carga máxima de trabalho Temperatura da linga o o nenhuma 10% 25% --40 C até 200 C o o +200 oC até 300 oC +300 C até 400 C Ao voltar para a temperatura normal, a linga recupera completamente a sua capacidade. As lingas de corrente grau 8, não devem ser utilizadas acima ou abaixo desses limites de temperatura. Nota! A galvanização da corrente só poderá ser efetuada sob controle do fabricante. MAR./2010 - REV. 02 - 86 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES RECOMENDAÇÕES PARA UMA UTILIZAÇÃO SEGURA E MANUTENÇÃO Uso • • • • • Mantenha um registro de todas as lingas em uso. Nunca trabalhe com uma corrente torcida. Lingas de corrente devem ser encurtadas somente com um gancho de encurtamento. Proteja as correntes contra cantos afiados, usando a proteção apropriada. Nunca carregue na ponta do gancho; o ponto de carga deve sempre estar corretamente colocado sobre a base do gancho. • Use sempre a linga de medidas adequadas para a carga em questão, levando em consideração o ângulo e a possibilidade de uma carga desigual. Manutenção Uma inspeção completa deve ser feita no mínimo de 6 em 6 meses, ou mais freqüentemente de acordo com o tipo de uso, respeitando-se as normas das autoridades responsáveis. Os seguintes pontos devem ser levados em consideração: 1. Correntes com elos deformados, com rachaduras ou fissuras, devem ser substituídas, assim como qualquer acessório adulterado, como anéis deformados, ganchos abertos ou qualquer outro elemento que demonstre sinais de deterioramento. 2. O desgaste da corrente e acessórios não deverá exceder em qualquer lugar, 10% das dimensões originais. O desgate das lingas de corrente - um máximo de 10% - é definido como a redução do diâmetro médio do material medido em duas direções. 3. As lingas de corrente sobrecarregadas devem ser retiradas de serviço. ENTO PRIM COM COMPRIMENTO COMPRIMENTO MAR./2010 - REV. 02 - 87 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor GRUPO Empresa Certificada ISO 9001:2008 U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES CINTAS DE POLIESTER MODELO SLING Empresa Certificada ISO 9001:2000 Cargas MODELO ANEL U. T. CABOS www.utcabos.com.br Empresa Certificada ISO 9001:2000 Cargas F. S. C. LOPES U. T. CABOS www.utcabos.com.br F. S. C. LOPES LARGURA (mm) VERTICAL (kg.) CHOCKER (kg.) BASKET (kg.) LARGURA (mm) VERTICAL (kg.) CHOCKER (kg.) BASKET (kg.) US-50 UD-50 US-60 UD-60 US-80 UD-80 US-100 UD-100 500 1.000 1.250 2.500 1.500 3.000 2.000 4.000 400 800 1.000 2.000 1.200 2.400 1.600 3.200 1.000 2.000 2.500 5.000 3.000 6.000 4.000 8.000 URS-50 URD-50 URS-60 URD-60 URS-80 URD-80 URS-100 URD-100 1.000 2.000 2.500 5.000 3.000 6.000 4.000 8.000 800 1.600 2.000 4.000 2.400 4.800 3.200 6.400 2.000 4.000 5.000 10.000 6.000 12.000 8.000 16.000 FATOR DE SEGURANÇA 5:1 FATOR DE SEGURANÇA 5:1 MODELO CATRACA MODELO BAG Empresa Certificada ISO 9001:2000 Cargas U. T. CABOS www.utcabos.com.br F. S. C. LOPES TERMINAL TIPO J BASKET (kg.) LARGURA (mm) LARGURA (mm) (kg.) (kg.) (kg.) US-50 1.500 3.000 3.000 US-50 2.000 4.000 4.000 US-50 2.500 5.000 5.000 US-80 5.000 10.000 10.000 US-100 6.0000 12.000 12.000 2.000 4.000 5.000 10.000 6.000 12.000 8.000 16.000 UBS-100 UBD-100 UBS-120 UBD-120 UBS-160 UBD-160 UBS-200 UBD-200 FATOR DE SEGURANÇA 5:1 OUTROS TERMINAIS SOB CONSULTA (DELTA, ALFA E OLHAL) FATOR DE SEGURANÇA 2:1 90º 45º SLING / ANEL 100% 80% 200% 140% REF.SLING/ANEL COR VERT. CHOKER BASKET 45º 60º UDT/UST 30 MM VIOLETA 1.000 800 2.000 1.400 1.000 UDT/UST 60 MM VERDE 2.000 1.600 4.000 2.800 2.000 UDT/UST 90 MM AMARELO 3.000 2.400 6.000 4.200 3.000 UDT/UST 120 MM CINZA 4.000 3.200 8.000 5.600 4.000 UDT/UST 150 MM VERMELHO 5.000 4.000 10.000 7.000 5.000 UDT/UST 180 MM MARROM 6.000 4.800 12.000 8.400 6.000 UDT/UST 240 MM AZUL 8.000 6.400 16.000 11.200 8.000 UDT/UST 300 MM LARANJA 10.000 8.000 20.000 14.000 10.000 100% FATOR DE SEGURANÇA 7:1 *Conforme norma ABNT NBR 15637, exceto modelo catraca. *Cintas brancas baseadas na norma EN 1492. MAR./2010 - REV. 02 - 88 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES CORDAS E CABOS NAVAIS Os fios sintéticos de alta tenacidade introduzidos na indústria de cordoaria apresentam inúmeras vantagens, entre elas: • Menor peso por metro e menor dimensão dos cabos para a mesma carga de ruptura; • Maior resistência ao choque e à abrasão; • Resistência aos agentes químicos, umicidade, mofos, microorganismos, insetos, roedores e imputrescibilidade. Os fios sintéticos mais empregados em cordoaria são os poliamidas (nylon), poliéster e poliolefinas (polipropileno e polietileno). POLIPROPILENO O Polipropileno, utilizado sob forma de monofilamento e multifilamento, apresenta como propriedade principal o seu baixo peso específico (excelente flutuabilidade positiva). Possui alta resistência à tração com tenacidade média de 8 gramas por denier, podendo chegar a 14 gramas por denier. Contudo, cabos fabricados com Polipropileno ainda apresentam vantagens como: fácil manuseio a bordo, devido à baixa absorção de umidade (não absorve água) e ao fácil manuseio nas atracações, para emendas, ou mesmo na confecção das mãos, e boa resistência ao choque, à fadiga e à abrasão. Uma outra excelente vantagem do cabo de Polipropileno é o preço. No entanto, não deve comprá-lo sem antes confirmar que o produto esteja ativado com protetor UV. POLIETILENO A grande aceitação do Polietileno no mercado consumidor deve-se a uma combinação de propriedades químicas e físicas excelentes quando esta fibra se apresenta em alta resistência ao fissuramento e a alta resistência a um grande número de produtos químicos (álcalis, ácidos, hidrocarbonetos e outros). O Polietileno conserva bons e razoáveis indicadores de desempenho que, dependendo do tipo de utilização, devem ser considerados. Possui boa resistência à fadiga, à abrasão e flutuação. Sua resistência à tração é positiva, assim como sua resistência ao choque e sua capacidade de exposição aos raios UV. O Polietileno também apresenta o fenômeno de escoamento, que resulta numa baixa recuperação elástica. MAR./2010 - REV. 02 - 89 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES POLIAMIDA Apresenta auto-suficiência contra intempéries, excepcional resistência a sucessivos carregamentos e ótima recuperação elástica, o que, juntamente com o seu bom alongamento, determinam uma extraordinária resistência ao choque (capacidade de absorver energia), garantindo o equilíbrio e a segurança desejada nas mais exigentes e perigosas aplicações com cabos fabricados com a poliamida. Essa fibra possui resistência superior sobre outros produtos feitos com resinas termoplásticas com propriedades similares, mas de composições químicas diferentes, o que lhe dá uma vida útil superior às outras fibras do grupo das sintéticas. A Poliamida (nylon) apresenta boa resistência à ação de ácidos orgânicos como fórmico e acético, porém sua resistência sob ação de ácidos minerais (sulfúrico, clorídrico, nítrico) é pequena. Sua resistência aos alcalis é excelente, assim como aos solventes orgânicos como álcoois, aldeídos, hidrocarbonatos simples e halogenados, éteres, cetonas e sulfato de carbono, aos detergentes de síntese e ao sabão. É atacado por oxidantes como permanganatos, água oxigenada e por produtos fenólicos que à temperaturas elevadas têm ação de dissolventedo Poliamida (nylon). POLIETILENO DE ALTO PESO MOLECULAR Relativamente ainda novo no mercado de fibras, mas solidamente testado pelas mais criteriosas Normas e Especificações Técnicas, o Polietileno de Alto Peso Molecular tem demonstrado - através de pesquisas de campo - seu alto grau de eficiência e notável qualificação técnica. Entre sua principais características, podemos destacar sua excelente resistência à ruptura e abrasão, sua alta flexibilidade e seu elevado módulo dinâmico. Com uma tenacidade excepcionalmente alta, o cabo fabricado com HMWPE possibilita muito mais resistência com o mesmo diâmetro - quando comparado com outro produto de matéria distinta e construção idêntica. MAR./2010 - REV. 02 - 90 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor GRUPO Empresa Certificada ISO 9001:2008 U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES EQUIPAMENTOS ESPECIAIS Imã Permanente Balancim Travessa Cap. em kg Espessura minima Cap. em kg Diam. máximo Peso em KG/PÇ em MM Material Chato Material Redondo em MM 250 500 1000 1500 2000 20 25 40 45 55 100 200 400 600 800 300 400 450 500 600 5 15 35 70 95 Guincho de Alavanca Alicate de Corte Capacidade de Corte Diâmetro MM Modelo Cabos de aços macio Cabos de aços duro C7 7 5 Arame macio 5 Arame para Molas Modelo Comprimento em mm 2,5 190 1600 3200 Diâmetro do Cabo Diâmetro do Cabo (mm) (Pol.) 11,5 16 7/16” 5/8” Balancim Ajustável com Gancho Giratório Gancho Tipo “C” Garfo Paleteiro Balancim Ajustável com Ganchos Laterais MAR./2010 - REV. 02 - 91 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES Acessórios para Movimentação de Carga • • • • • • • • • • • • • • • • • • Anel de carga Esticadores Gancho corrediço Gancho olhal Grampo Manilha curva Manilha reta Manilha curva (aço alloy) Manilha reta (aço alloy) Olhal de suspensão Sapatilho protetor Soquete chumbador Moitões e Cadernais de Aço Galvanizado Patescas e Catarinas Cardernais Extra Pesados Tirfor (Guincho de alavanca) Talhas manuais, elétricas e pneumáticas Pega chapas MAR./2010 - REV. 02 - 92 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES ANELÃO FORJADO (AFUC) 1. Definição: Acessório usado para fixar os laços de cabo de aço ou lingas de correntes, para movimentação de carga em geral. 2. Material: Aço Carbono "E" Código ½" AFUC.13 5/8" AFUC.16 3/4" AFUC.19 7/8" AFUC.22 1" AFUC.25 1.1/8" AFUC.29 1.1/4" AFUC.32 1.3/8" AFUC.35 1.1/2" AFUC.38 1.3/4" AFUC.44 2" AFUC.51 2.1/4" AFUC.57 2.1/2" AFUC.63 2.3/4" AFUC.70 3" AFUC.76 Fator de segurança 4:1 Carga de Trabalho (tf) A Medidas em mm B D Peso p / Peça em kg 1.5 2.5 3.5 4.5 6.0 7,5 9.0 11.0 13.0 17.0 21.0 25.0 32.0 37.0 45.0 127 132 140 159 178 200 222 244 267 305 356 406 406 406 450 64 67 70 79 89 100 111 122 133 152 178 203 203 203 250 13 16 19 22 26 29 32 35 38 45 51 57 63 70 76 0.36 0.68 1.00 1.60 2.20 3.20 4.20 5.70 7.20 11.30 17.10 24.60 30.90 38.80 51.00 Nota: As dimensões indicadas são apenas referenciais, podendo variar de acordo com o fabricante. MAR./2010 - REV. 02 - 93 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES ANELÃO ALLOY (AAUC) 1. Definição: Acessório usado para fixar laços de cabos de aço ou lingas de correntes, para movimentação de carga em geral. 2. Material: Aço conforme norma DIN 5688-8 Dimensões D Código mm 12,7 AAUC.13 15,9 AAUC.16 19,0 AAUC.19 22,2 AAUC.22 25,4 AAUC.25 31,8 AAUC.32 38,1 AAUC.38 41,3 AAUC.41 44,5 AAUC.44 50,8 AAUC.51 57,2 AAUC.57 63,5 AAUC.63 69,9 AAUC.70 Fator de Segurança 4:1 pol A mm B mm 1/2" 5/8" 3/4" 7/8" 1" 1.1/4" 1.1/2" 1.5/8" 1.3/4" 2" 2.1/4" 2.1/2" 2.3/4" 60 60 75 90 100 110 140 160 180 190 200 220 250 110 110 135 160 180 200 260 300 340 350 400 430 460 Carga de Trabalho tf. Peso p / Peça em kg 1,60 2,00 3,20 5,30 8,00 10,00 15,00 18,00 20,00 32,00 40,00 50,00 63,00 0,34 0,53 0,83 1,45 2,33 3,94 6,16 8,75 12,50 16,80 24,20 31,20 44,00 ANELÃO MASTER-LINK (ANUC) Código Carga de Trabalho 0 A 45º ANUC.18 2.100 kgf ANUC.22 4.250 kgf ANUC.26 6.700 kgf ANUC.32 10.000 kgf ANUC.36 17.000 kgf ANUC.45 21.200 kgf ANUC.50 32.000 kgf ANUC.56 40.000 kgf ANUC.63 50.000 kgf ANUC.72 63.000 kgf Fator de Segurança 4:1 A mm B mm C mm Dimensões D E mm mm F mm G mm Peso p / Peça em kg 18 22 26 32 36 45 50 56 63 72 135 160 180 200 260 340 350 400 430 460 75 90 100 110 140 180 190 200 220 250 13 16 18 22 26 32 36 40 45 50 60 60 75 90 100 110 140 160 180 190 245 270 315 360 440 540 610 700 770 810 1.51 2.51 3.99 6.84 10.82 20.38 29.12 41.70 56.20 77.60 110 110 135 160 180 200 260 300 340 350 Nota: As dimensões indicadas são apenas referenciais, podendo variar de acordo com o fabricante. MAR./2010 - REV. 02 - 94 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES ESTICADOR 1. Definição: Para tensionar cabos de aço ou fios, tracionando com o mínimo esforço. 2. Material: AÇO GALVANIZADO Dimensões ∅ da Rosca (pol.) Compr. Ext. Corpo 3/16” 1/4” 5/16” 3/8” 1/2” 1/2” 1/2” 5/8” 5/8” 3/4” 3/4” 3/4” 7/8” 7/8” 7/8” 7/8” 1” 1” 1” 3” 3.1/2” 4.1/2” 5” 6” 8” 12” 7” 12” 8” 12” 18” 8” 10” 12” 18” 8” 12” 18” Carga de trabalho (kgf) OxO MxO MxM GxO GxG ∅ do Cabo 70 170 280 400 590 590 590 910 910 1150 1150 1150 1400 1400 1400 1400 1700 1700 1700 5/64” 1/8” 1/8” 3/16” 1/4” 1/4” 1/4” 5/16” 5/16” 3/8” 3/8” 3/8” 7/16” 7/16” 7/16” 7/16” 1/2” 1/2” 1/2” 80 230 320 480 820 820 820 1230 1230 1900 1900 1900 2700 2700 2700 2700 3450 3450 3450 ∅ do Cabo 3/32” 1/8” 3/16” 1/4” 5/16” 5/16” 5/16” 3/8” 3/8” 1/2” 1/2” 1/2” 9/16” 9/16” 9/16” 9/16” 5/8” 5/8” 5/8” Fator de Segurança 4:1 Nota: As dimensões indicadas são apenas referenciais, podendo variar de acordo com o fabricante. MAR./2010 - REV. 02 - 95 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES GANCHO CORREDIÇO 1. Definição: Acessório para laços de cabo de aço para movimentação de carga em geral no método forca, tendo uma redução de 30% aproximadamente em sua capacidade. 2. Material: AÇO CARBONO Código ∅ do Cabo GCUC.2 9,5 GCUC.3 13 GCUC.4 16 GCUC.5 19 GCUC.6 22/26 Fator de Segurança 4:1 3/8” 1/2” 5/8” 3/4” 7/8,1" Carga de Trabalho (tf) A B C Peso p / Peça em kg 1.1 1.4 2.2 3.6 6.7 16 21 24 30 42 61 75 90 108 145 110 126 159 190 237 0.4 0.6 1.4 2.4 7.5 Nota: As dimensões indicadas são apenas referenciais, podendo variar de acordo com o fabricante. MAR./2010 - REV. 02 - 96 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor GRUPO Empresa Certificada ISO 9001:2008 U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES GANCHO OLHAL 1. Definição: Acessório usado nas extremidades dos laços de cabo de aço ou lingas de correntes, para movimentação de carga em geral, fornecido com ou sem trava (KIT) de segurança. 2. Material: SAE-1045/AÇO ALLOY Código Carga de Trabalho (tf) GOUC.025 0.25 GOUC.050 0.50 GOUC.075 0.75 GOUC.1 1.0 GOUC.1,5 1.5 GOUC.2 2.0 GOUC.3 3.0 GOUC.5 5.0 GOUC.7,5 7.5 GOUC.10 10.0 GOUC.15 15.0 GOUC.20 20.0 Fator de Segurança 4:1 A B C D Peso p / Peça em kg 11 15 19 23 26 32 40 51 62 72 75 86 14 17 25 27 29 32 38 48 57 64 80 94 8 11 14 16 19 21 28 35 41 49 60 85 69 91 110 126 142 162 200 256 316 354 435 480 0.085 0.170 0.250 0.350 0.500 0.800 1.500 3.000 5.200 8.400 20.00 32.00 Nota: As dimensões indicadas são apenas referenciais, podendo variar de acordo com o fabricante. MAR./2010 - REV. 02 - 97 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor GRUPO Empresa Certificada ISO 9001:2008 U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES GRAMPO PARA CABO DE AÇO 1. Definição: Acessório para fixação de cabo de aço. 2. Material: AÇO GALVANIZADO GRAMPO LEVE (GRL) GRAMPO PESADO (GRP) 16 24 32 41 48 60 65 81 97 113 129 146 162 195 231 267 305 Nota: As dimensões indicadas são apenas referenciais, podendo variar de acordo com o fabricante. * Torque aplicado com torquímetro, N.M. = Newton por metro. MAR./2010 - REV. 02 - 98 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES MANILHA CURVA 1. Definição: Acessório para movimentação ou fixação de carga, formado por duas partes facilmente desmontáveis, consistindo em corpo e pino. 2. Material: SAE 1010/20 GALVANIZADO E E D D D1 D1 A A Código Carga de Trabalho (tf) UMC.10 0.7 UMC.13 1.3 UMC.16 2.0 UMC.19 2.9 UMC.22 3.9 UMC.26 5.1 UMC.29 6.0 UMC.32 7.5 UMC.38 10.7 Fator de segurança 4:1 Medidas em mm C D A 3/8” 1/2” 5/8” 3/4” 7/8” 1” 1.1/8” 1.1/4” 1.1/2” 16 22 26 32 36 43 46 52 57 38 51 60 73 83 92 108 121 140 E D1 Peso p / Peça em kg 27 33 42 51 58 68 73 82 92 11,1 15,9 19,0 22,2 25,4 28,6 31,8 34,9 41,3 0.12 0.28 0.56 0.99 1.55 2.28 2.89 4.28 7.50 MANILHA CURVA ALLOY 1. Definição: Acessório para movimentação ou fixação de carga, formado por duas partes facilmente desmontáveis, consistindo em corpo e pino. 2. Material: Aço liga (alloy); aço de alta resistência, temperado e revenido, galvanizado. Código D mm 9,5 UMCA.10 12,7 UMCA.13 15,9 UMCA.16 19,0 UMCA.19 22,2 UMCA.22 25,4 UMCA.25 28,6 UMCA.29 31,8 UMCA.32 38,1 UMCA.38 44,4 UMCA.44 50,8 UMCA.51 Fator de Segurança 4:1 pol 3/8" 1/2" 5/8" 3/4" 7/8" 1" 1.1/8" 1.1/4" 1.1/2" 1.3/4" 2" Dimensões A B mm mm C mm E mm Carga de Trabalho tf. Peso por Peça 38 51 60 73 83 92 108 121 140 178 197 11,1 15,9 19,0 22,2 25,4 28,6 31,8 34,8 41,3 50,8 57,2 27 33 42 51 58 68 73 82 92 127 147 1,00 2,00 3,25 4,75 6,50 8,50 9,50 12,00 17,00 25,00 35,00 0,12 0,28 0,56 0,99 1,55 2,28 2,89 4,28 4,50 12,50 17,99 16 22 26 32 36 44 48 51 57 70 83 Nota: As dimensões indicadas são apenas referenciais, podendo variar de acordo com o fabricante. MAR./2010 - REV. 02 - 99 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor GRUPO Empresa Certificada ISO 9001:2008 U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES MANILHA RETA 1. Definição: Acessório para movimentação ou fixação de carga, formado por duas partes facilmente desmontáveis, consistindo em corpo e pino. 2. Material: SAE 1010/20 GALVANIZADO Código Carga de Trabalho (tf) UMR.10 UMR.13 UMR.16 UMR.19 UMR.22 UMR.25 UMR.29 UMR.32 UMR.35 UMR.38 UMR.44 UMR.51 0.7 1.3 2.0 2.9 3.9 5.1 6.0 7.5 9.0 10.7 14.6 19.2 Medidas em mm a d 17 21 27 32 36 43 46 52 57 60 73 82 3/8” 1/2” 5/8” 3/4” 7/8” 1” 1.1/8” 1.1/4” 1.3/8” 1.1/2” 1.3/4” 2” c d1 Peso p / Peça em kg 32 41 51 60 71 81 90 100 111 122 146 171 11,1 15,9 19,0 22,2 25,4 28,6 31,8 34,9 38,1 41,3 50,8 57,2 0.11 0.27 0.54 0.96 1.48 2.18 2.80 4.18 5.52 7.31 12.20 17.80 Fator de Segurança 4:1 MANILHA RETA ALLOY 1. Definição: Acessório para movimentação ou fixação de carga, formado por duas partes facilmente desmontáveis, consistindo em corpo e pino. 2. Material: Aço liga (alloy); aço de alta resistência, temperado e revenido, galvanizado Dimensões D Código mm 9,5 UMRA.10 12,7 UMRA.13 15,9 UMRA.16 19,0 UMRA.19 22,2 UMRA.22 25,4 UMRA.25 28,6 UMRA.29 31,8 UMRA.32 34,9 UMRA.35 38,1 UMRA.38 44,4 UMRA.44 50,8 UMRA.51 Fator de Segurança 4:1 pol A mm B mm 3/8" 1/2" 5/8" 3/4" 7/8" 1" 1.1/8" 1.1/4" 1.3/8" 1.1/2" 1.3/4" 2" 17 21 27 32 36 43 46 52 57 60 73 82 32 41 51 60 71 81 90 100 111 122 146 171 Carga de Trabalho tf. Peso p / Peça em kg 1,00 2,00 3,25 4,75 6,50 8,50 9,50 12,00 13,50 17,00 25,00 35,00 0,11 0,27 0,54 0,96 1,48 2,10 2,80 4,18 5,52 7,31 12,20 17,80 Nota: As dimensões indicadas são apenas referenciais, podendo variar de acordo com o fabricante. MAR./2010 - REV. 02 - 100 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES OLHAL DE SUSPENSÃO Nota: As dimensões indicadas são apenas referenciais, podendo variar de acordo com o fabricante. FATOR DE SEGURANÇA 4:1 MAR./2010 - REV. 02 - 101 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES SAPATILHO PROTETOR 1. Definição: Acessório de cabo de aço em forma de gota, com seção em meia-cana, utilizado para proteção do olhal do laço de cabo de aço. 2. Material: SAE 1010/20 GALVANIZADO B D A Diâmetro do Cabo mm pol 6,4 8,0 9,5 13,0 16,0 19,0 22,0 26,0 32,0 38,0 45,0 52,0 58,0 64,0 77,0 1/4” 5/16” 3/8” 1/2” 5/8” 3/4” 7/8” 1” 1.1/4” 1.1/2” 1.3/4” 2” 2.1/4” 2.1/2” 3” A C Dimensões aproximadas em mm B C 40 48 65 79 102 114 126 148 167 196 242 303 320 333 430 23 24 29 39 48 53 67 71 86 98 117 141 160 171 206 9 9 11 15 18 20 24 27 34 42 48 54 60 70 80 D 1,9 2,6 3,0 4,0 4,7 6,3 6,3 6,3 9,5 12,7 12,7 12,7 15,9 15,9 19,0 Nota: As dimensões indicadas são apenas referenciais, podendo variar de acordo com o fabricante. MAR./2010 - REV. 02 - 102 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES SOQUETE CHUMBADOR 1. Definição: Acessório chumbado com zinco nas extremidades do cabo de aço para movimentação de carga. 2. Material: AÇO FUNDIDO Cavirão Opcional Corte AA Código ∅ do cabo mm Pol 13 1/2” 16 5/8” 19 3/4” 22 7/8” 26 1” 29 1.1/8” 32 1.1/4” 38 1.3/8”-1.1/2” 42 1.5/8” 45 1.3/4” 52 1.7/8”-2” 58 2.1/8”-2.1/4” 64 2.3/8”-2.1/2” 74 2.3/4”-2.7/8” 80 3”- 3.1/8” 87 3.1/4”-3.3/8” 93 3.1/2”-3.5/8” 103 3.3/4”-4” Fator de Segurança 4:1 C.trab. (tf) A 2.40 3.75 5.35 7.20 9.40 11.8 14.5 20.7 23.9 27.7 35.9 44.8 55.0 69 78 84 106 115 125 140 159 174 190 209 237 262 Corte AA Soquete Fechado B C D G 89 98 106 131 143 160 170 200 224 246 270 308 339 24 26 30 38 42 45 51 56 62 69 76 85 94 45 50 54 67 73 80 89 100 110 120 132 150 165 18 21 24 28 31 34 37 43 47 51 58 64 70 H A B 19 21 24 30 33 36 41 46 50 55 61 68 75 69 78 84 106 115 125 140 159 174 190 209 237 262 280 305 330 356 381 79 87 96 114 127 140 156 173 191 215 231 263 268 280 286 298 318 343 Soquete Aberto C D 28 30 33 43 48 55 60 65 70 75 85 95 105 132 146 156 171 197 1” 1.1/8” 1.1/4” 1.5/8” 1.3/4” 2” 2.1/8” 2.3/8” 2.3/4” 2.3/4” 3.1/4” 3.1/2” 4” 5” 5.1/4” 5.1/2” 6” 7” E I 33 38 42 53 60 66 73 81 90 100 110 125 140 134 146 160 171 191 18 21 24 28 31 34 37 43 47 51 58 64 70 79 86 92 99 108 Nota: As dimensões indicadas são apenas referenciais, podendo variar de acordo com o fabricante. MAR./2010 - REV. 02 - 103 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES MOITÕES E CADERNAIS DE AÇO GALVANIZADO Moitão Código Diâmetro externo da roldana mm 1 ROLDANA Para cabo Manilha ∅ Capacidade no Gancho kgf Peso por par Kg UC-05558 UC-05557 UC-05556 UC-05555 UC-05554 UC-05553 45 60 80 100 120 150 3/8” 1/2” 5/8” 3/4” 1” 1.1/8” 250 520 650 900 1300 1900 0,94 1,45 2,50 4,04 6,20 11,62 Cadernal Código Diâmetro externo da roldana mm 2 ROLDANAS Para cabo Manilha ∅ Capacidade no Gancho kgf Peso por par Kg UC-05540 UC-05542 UC-05544 UC-05546 UC-05548 UC-05550 45 60 80 100 120 150 3/8” 1/2” 5/8” 3/4” 1” 1.1/8” 520 700 800 1300 2300 3800 1,25 2,32 4,08 6,70 11,70 20,88 Cadernal Código Diâmetro externo da roldana mm 3 ROLDANAS Para cabo Manilha ∅ Capacidade no Gancho kgf Peso por par Kg UC-05541 UC-05543 UC-05545 UC-05547 UC-05549 UC-05551 45 60 80 100 120 150 3/8” 1/2” 5/8” 3/4” 1” 1.1/8” 650 970 1200 1800 2800 5000 1,85 3,10 5,84 10,62 16,80 25,52 Nota: As dimensões indicadas são apenas referenciais, podendo variar de acordo com o fabricante. MAR./2010 - REV. 02 - 104 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES PATESCAS / CATARINAS Patescas de Chapas de Aço Com olhal Elípitico Código Com Forqueta Código UC-700.150.1 UC-700.205.1 UC-700.220.1 UC-700.255.1 UC-700.305.1 UC-700.330.1 UC-700.355.1 UC-700.410.1 UC-700.520.1 UC-700.610.1 700.150.2 700.205.2 700.220.2 700.255.2 700.305.2 700.330.2 700.355.2 700.410.2 700.520.2 700.610.2 Com Gancho Com Olhal redondo UC-700.150.3 UC-700.205.3 UC-700.220.3 UC-700.255.3 UC-700.305.3 UC-700.330.3 UC-700.355.3 UC-700.410.3 UC-700.520.3 UC-700.610.3 700.150.4 700.205.4 700.220.4 700.255.4 700.305.4 700.330.4 700.355.4 700.410.4 700.520.4 700.610.4 Diâmetro externo da roldana mm 6” 8” 8.3/4” 10” 12” 13” 14” 16” 20.1/2” 24” 150 205 220 255 305 330 355 410 520 610 Diâmetro externo da roldana 6” 8” 8.3/4” 10” 12” 13” 14” 16” 20.1/2” 24” 150 205 220 255 305 330 355 410 520 610 Diâmetro do cabo de aço 1/2 a 5/8” 1/2 a 5/8” 5/8 a 3/4” 5/8 a 3/4” 3/4 a 7/8” 7/8 a 1” 7/8 a 1” 1 a 1.1/8” 1.1/8 a 1.3/8” 1.3/8 a 1.1/2” Diâmetro do cabo de aço 1/2 a 5/8” 1/2 a 5/8” 5/8 a 3/4” 5/8 a 3/4” 3/4 a 7/8” 7/8 a 1” 7/8 a 1” 1 a 1.1/8” 1.1/8 a 1.3/8” 1.3/8 a 1.1/2” Capacidade em tonelada - força no cabo no olhal 1 2 3 4 5 6 8 10 12,5 14 2 4 6 8 10 12 16 20 25 28 Capacidade em tonelada - força 1 2 3 4 5 6 8 10 12,5 14 2 4 6 8 10 12 16 20 25 28 Peso em kg com olhal com gancho 5,6 14,83 18,33 26,5 42 46 60 99,5 180 7,0 15,0 21,5 29,5 44,0 52,0 65,0 111,0 Peso em kg 5,6 14,83 18,33 26,5 42 46 60 99,5 180 7,0 15,0 21,5 29,5 44,0 52,0 65,0 111,0 Nota: As dimensões indicadas são apenas referenciais, podendo variar de acordo com o fabricante. MAR./2010 - REV. 02 - 105 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES CADERNAIS EXTRA-PESADOS Com Olhal Código com olhal elíptico Código com gancho UC-120.152.1 UC-120.202.1 UC-120.222.1 UC-120.252.1 UC-120.302.1 UC-120.320.1 UC-120.352.1 UC-120.412.1 UC-120.462.1 UC-120.522.1 UC-120.612.1 120.152.3 120.202.3 120.222.3 120.252.3 120.302.3 120.320.3 120.352.3 120.412.3 120.462.3 120.522.3 120.612.3 2 ROLDANAS Diâmetro externo da roldana 6” 8” 8.3/4” 10” 12” 13” 14” 16” 18” 20.1/2” 24” 150 205 220 255 305 330 355 410 460 520 610 Diâmetro do cabo de aço Capacidade no olhal/gancho (tf) 1/2 a 5/8” 1/2 a 5/8” 5/8 a 3/4” 5/8 a 3/4” 3/4 a 7/8” 7/8 a 1” 7/8 a 1” 1 a 1.1/8” 1 a 1.1/8” 1.1/8 a 1.3/8” 1.3/8 a 1.1/2” 3,5 6 9 12 15 20 24 30 32 35 45 Diâmetro do cabo de aço Capacidade no olhal/gancho (tf) 1/2 a 5/8” 1/2 a 5/8” 5/8 a 3/4” 5/8 a 3/4” 3/4 a 7/8” 7/8 a 1” 7/8 a 1” 1 a 1.1/8” 1 a 1.1/8” 1.1/8 a 1.3/8” 1.3/8 a 1.1/2” 5 9 12 17 22 28 32 40 45 55 65 Diâmetro do cabo de aço Capacidade no olhal/gancho (tf) 1/2 a 5/8” 1/2 a 5/8” 5/8 a 3/4” 5/8 a 3/4” 3/4 a 7/8” 7/8 a 1” 7/8 a 1” 1 a 1.1/8” 1 a 1.1/8” 1.1/8 a 1.3/8” 1.3/8 a 1.1/2” 6 12 15 20 28 35 40 50 60 70 80 Com Gancho Código com olhal elíptico Código com gancho UC-120.153.1 UC-120.203.1 UC-120.223.1 UC-120.253.1 UC-120.303.1 UC-120.323.1 UC-120.353.1 UC-120.413.1 UC-120.463.1 UC-120.523.1 UC-120.613.1 120.153.3 120.203.3 120.223.3 120.253.3 120.303.3 120.323.3 120.353.3 120.413.3 120.463.3 120.523.3 120.613.3 3 ROLDANAS Diâmetro externo da roldana 6” 8” 8.3/4” 10” 12” 13” 14” 16” 18” 20.1/2” 24” 150 205 220 255 305 330 355 410 460 520 610 Com Gancho Código com olhal elíptico Código com gancho UC-120.154.1 UC-120.204.1 UC-120.224.1 UC-120.254.1 UC-120.304.1 UC-120.324.1 UC-120.354.1 UC-120.414.1 UC-120.464.1 UC-120.524.1 UC-120.614.1 120.154.3 120.204.3 120.224.3 120.254.3 120.304.3 120.324.3 120.354.3 120.414.3 120.464.3 120.524.3 120.614.3 4 ROLDANAS Diâmetro externo da roldana 6” 8” 8.3/4” 10” 12” 13” 14” 16” 18” 20.1/2” 24” 150 205 220 255 305 330 355 410 460 520 610 Nota: As dimensões indicadas são apenas referenciais, podendo variar de acordo com o fabricante. MAR./2010 - REV. 02 - 106 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES TIRFOR (GUINCHO DE ALAVANCA) Gancho para 1600 e 3200 kg Moitão para: 3000 kg = GA-1600 6.000 kg = GA-3200 Pode-se dobrar a capacidade do equipamento, usando um moitão ou patesca conforme mostra o exemplo abaixo. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Código UC-1600KG UC-3200KG A 550 680 Dimensões (mm) B C 200 280 230 330 Peso (kg) D 80 95 11 21 ∅ do cabo (mm) 11,5 16 Esforço necessário à carga nominal (kgf) 40 50 Fornecimento de cabos nos comp. de (metros) 10-15-20-25-30 e 40 10-15-20-25-30 e 40 Curso por cada ciclo completo da alavanca (mm) 55 35 APLICAÇÕES • Arraste de carga, mesmo a longas distâncias • Montagens industriais e de estruturas • Levantamento de cargas • Operações portuárias • Agricultura • Silvicultura Nota: As dimensões indicadas são apenas referenciais, podendo variar de acordo com o fabricante. MAR./2010 - REV. 02 - 107 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor GRUPO Empresa Certificada ISO 9001:2008 U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES TALHAS UT - PC2 - Talha Manual de Alavanca UT - LRP2 / LRG2 - Talha Manual • • • • • • • Capacidades: de 750kg a 15.000kg Elevação: 1,52 m Fabricada em aço maleável de alta resistência Correntes de roletes Facilidade na operação Projeto com catraca e lingueta UT • • • • • Capacidades: de 250kg a 6.000kg Elevação: 2,44 m Modelos com troles manuais ou elétricos Vagonete articulado Engrenagem planetária Disponível com dispositivo anti-faiscante UT - LTP2 / LTG2 - Talha Manual UT - Low Headroom - Talha Manual • • • • • UT • • • • • • Capacidades: de 250kg a 12.000kg Elevação: 2,44 m Fabricação em liga de alumínio Dispositivo limitador de carga padrão Disponível com trole manual ou elétrico Facilidade de operação em pequenos espaços Projeto com catraca e lingueta Capacidades: de 250kg a 6.000kg Elevação: 2,44 m Fabricado em liga de alumínio Dispositivo limitador de carga padrão • Projeto de altura livre ultra-baixa para a máxima elevação • Modelos para troles manuais ou elétricos UT UT - Global King - Talha Elétrica de Cabo de Aço UT - LH2 - Talha Manual • UT • • • • Capacidades: de 750kg a 10.000kg Elevação: 2,44 m Fabricação em liga de alumínio Dispositivo limitador de carga padrão Freio automático tipo Weston, para controle positivo de carga UT - Cable king - Talha Pneumática de Cabo de Aço UT • • • • • • • • Capacidades: de 500kg a 35.000kg Funciona com todas as suspensões de trole Com uma ou duas voltas Configurações com manivela Montagem em estruturas superiores Motor de pistão rotativo para carga pesada Duplo sistema de freio Modelos anti-faiscantes • Capacidades: de 5.000kg a 10.000kg • Elevação: 12,2 m • Talha e trole de duas velocidades • Projeto de altura livre ultra-baixa • Fácil reparo e manutenção • A melhor opção na classe • Possui a maioria dos dispositivos padrão UT UT - Y80 - Talha Elétrica de Cabo de Aço • UT • • • • Capacidades: de 500kg a 5.000kg Velocidade de até 12,2 m/min Funciona com todas as suspensões de troles Projeto compacto e menores dimensões nas extremidades, permitem maior elevação Motor de controle poderoso MAR./2010 - REV. 02 - 108 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor GRUPO U. T. CABOS Empresa Certificada ISO 9001:2008 “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES TALHAS UT - YAL - Talha Pneumática de Corrente UT - KAL2 - Talha Pneumática de Corrente • Capacidades: de 250kg, 500kg e 1000kg • Super compacta • Pressão de Ar: 90 PCI (6 bar) • Suspensão: com gancho ou trole • Peso: 20kg, 20kg e 27kg Modelos Opcionais Anti-faiscantes • Para operações em áreas de riscos com produtos inflamáveis • Capacidades: 375kg e 750kg • Capacidades: de 1000kg, 2000kg e 3000kg • Pressão de Ar: 90 PSI (6 bar) • Suspensão: com gancho ou trole • Peso: 42kg, 50kg e 65kg Modelos Opcionais anti-faiscantes • Para operações em áreas de riscos com produtos inflamáveis • Capacidades: 500kg, 1000kg e 2000kg UT - HANDY - Talha Manual de Alavanca • • • • • UT - PE2 - Talha Manual de Alavanca Capacidades: de 250kg Elevação: Standard - 1,5m Ideal paea utilização em locais de espaços reduzidos Super compacta Peso: 2kg • Capacidades: de 750kg, 1500kg, 3000kg e 6.000 kg • Corpo em alumínio/super compacta • Opcional com limitador de sobrecarga • Elevação: Standard - 1,5 m • Peso: 7kg, 12kg, 17kg e 33kg UT - SHOPAIR - Talha Pneumática de Corrente UT - SHOPSTAR - Talha Elétrica de Corrente • • • • • • • Capacidades: 136kg, 272kg e 450kg Fator de Serviço: H4 Com limitador de sobrecarga Super compacta Peso: 12kg, 15kg e 15kg • • • UT - LODESTAR - Talha Elétrica de Corrente • Capacidades: 125kg, 250kg, 750kg, 1000kg, 2000kg e 3000kg • Limitador de sobrecarga opcional • Ideal para trabalhos severos • A mais bela manutenção nas talhas de sua categoria • Fator de serviço H4 Capacidades: 136kg e 272kg Comlimitador de sobrecarga standard Velocidade de elevação: 0 -95 m/min. e 0 - 5,0 m/min Pressão de ar: 90PSI (6 bar) Super compacta. Especial para áreas de trabalho de espaço reduzido UT - POWERSTAR Talha Elétrica de Corrente • • • • Capacidades: 2000, 3000, 4500 6000, 7500, 9000, 10000, 12000 e 15000kg Limitador de sobrecarga standard Fim de curso Fator de serviço H4 MAR./2010 - REV. 02 - 109 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES PEGA CHAPAS SÉRIE 92 - VERTICAL SÉRIE 92 - VERTICAL MODELO CARGA LIMITE DE TRABALHO (t) CHAPA (mm) PESO (kg) UCZ920.5 UCZ921.5 UCZ922 0.5 1.5 2.0 0-16 0-20 0-32 1.4 3 8 UCZ923 3.0 0-32 10 SÉRIE UCY - VERTICAL CARGA LIMITE DE TRABALHO (t) CHAPA (mm) PESO MODELO UCZ1 UCZ1L UCZ2 UCZ2L UCZ3 UCZ3L UCZ4 UCZ4L UCZ6 UCZ6L UCZ8 UCZ8L UCZ10 UCZ10L UCZ12 UCZ12L UCZ15 UCZ15L UCZ20 UCZ20L UCZ30 UCZ30L 1 1 2 2 3 3 4 4 6 6 8 8 10 10 12 12 15 15 20 20 30 30 0-20 20-40 0-32 30-60 0-32 30-60 0-50 50-100 0-50 50-100 0-50 50-100 0-50 50-100 0-50 50-100 0-50 50-100 0-65 65-130 0-65 65-130 4 5 11 (kg) 13 12 15 12 18 21 28 26 32 30 37 54 63 75 88 123 136 195 295 • Articulado lateralmente SÉRIE ULJ - VERTICAL • Específico para aço inox MODELO CARGA LIMITE DE TRABALHO (t) CHAPA (mm) PESO (kg) UCY1 UCY2 UCY3 1 2 3 0-20 0-32 0-32 4.5 13 13.5 CARGA LIMITE DE TRABALHO (t) CHAPA (mm) PESO MODELO ULJ0.5 ULJ0.5 0.5 1.5 0-10 0-20 3 20 (kg) SÉRIE UCX - VERTICAL • Articulado lateralmente • Aplicações severas SÉRIE UCG - VERTICAL MODELO CARGA LIMITE DE TRABALHO (t) CHAPA (mm) PESO (kg) UCX1 UCX1L UCX3 UCX3L UCX6 UCX6L UCX8 UCX8L UCX10 UCX10L 1.5 1.5 3 3 6 6 8 8 10 10 0-20 20-40 0-32 30-60 0-50 50-100 0-50 50-100 0-50 50-100 5 7 12 15 38 48 39 51 61 76 MODELO CARGA LIMITE DE TRABALHO (t) CHAPA (mm) PESO (kg) UCG1 UCG2 UCG4 UCG1 UCG8 1 2 4 6 8 0-16 0-32 0-32 12-50 12-50 5 14 19 37 40 MAR./2010 - REV. 02 - 110 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Empresa Certificada ISO 9001:2008 GRUPO U. T. CABOS “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES PEGA CHAPAS SÉRIE UCB - VERTICAL MODELO CARGA MÁXIMA LIMITE DE ABERTURA TRABALHO (t) (mm) UCBO.75 UCB1.5 UCB3 UCB4 UCB6 UCB8 UCB10 0.75 1.5 3.0 4.0 6.0 8.0 10.0 SÉRIE UTHK - HORIZONTAL MÍNIMA ABERTURA (mm) PESO (KG) 6 10 12 12 12 12 12 6 12 32 42 44 50 57 40 60 83 83 83 83 87 MODELO CARGA LIMITE DE TRABALHO (t) CHAPA (mm) PESO (KG) UTHKO.75 UTHK1.5 UTHK3 UTHK4.5 UTHK6.0 UTHK9.0 0.75 1.50 3.00 4.50 6.00 9.00 0-25 0-35 0-35 0-45 0-60 0-60 3 6 12 28 28 42 SÉRIE UACH - HORIZONTAL SÉRIE UCH - HORIZONTAL MODELO CARGA LIMITE DE TRABALHO (t) CHAPA (mm) PESO (KG) UCH1 UCH2 UCH2/L UCH4 UCH4/L UCH6 UCH6/L UCH8 UCH8/L UHH8 UHH8/L UCH10 UCH10/L 1 2 2 4 4 6 6 8 8 8 8 10 10 5-32 5-32 20-50 5-50 50-100 5-75 50-125 5-75 50-125 5-50 50-100 5-100 5-150 8 11 12 17 23 46 56 53 60 21 28 95 105 MODELO CARGA LIMITE DE TRABALHO (t) CHAPA (mm) PESO (KG) UACH0.3/150 UACH0.6/150 UACH1.3/150 UACH2.3/150 UACH3.3/150 UACH5.0/150 UACH6.6/150 UACH0.3/250 UACH0.6/250 UACH1.3/250 UACH2.3/250 UACH3.3/250 UACH5.0/250 UACH6.6/250 0.35 0.65 1.30 2.30 3.30 5.00 6.65 0.35 0.65 1.30 2.30 3.30 5.00 6.65 0-150 0-150 0-150 0-150 0-150 0-150 0-150 0-250 0-250 0-250 0-250 0-250 0-250 0-250 21 22 23 33 39 59 65 22 23 24 34 40 60 66 SÉRIE UDCV - PEGA TAMBOR SÉRIE UCD - PEGA TAMBOR MODELO CARGA LIMITE DE TRABALHO (t) UDCV500 500 PESO (KG) 7,0 MODELO CARGA LIMITE DE TRABALHO (t) PESO (KG) UDC500 500 1,2 MAR./2010 - REV. 02 - 111 - PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor REPRODUÇÃO PROIBIDA RUA GUAIPÁ, 489 - VILA LEOPOLDINA - CEP 05089-001 - SÃO PAULO - SP FONE/FAX: (11) 3872-6699 - TRONCO CHAVE - www.utcabos.com.br MAR./2010 - REV. 02 PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor