Ajuda Visual Pequena

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Ajuda Visual Pequena
Vacina contra o câncer de colo de útero
Antes de prescrever, recomendamos a leitura da Circular aos Médicos (bula)
para informações detalhadas sobre o produto.
A vantagem da proteção com a vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18)
contra o câncer
Proteção
de colo de útero
• Eficaz contra os tipos de papilomavírus humano que causam aproximadamente 70% de todos os cânceres de colo do útero em estudos clínicos Fase II e Fase III+
DURADOURA
Proteção demonstrada com o decorrer do tempo
• A vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18) demonstrou memória imunológica em estudos clínicos‡ – indicação de proteção de longo prazo1
• Não houve casos de infecção para a vacina quadrivalente recombinante contra
papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18) durante estudos clínicos de 5 anos‡,1
+
‡
Veja Desenho de Estudo A
Veja Desenho de Estudo B
A vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18) é indicada para a
prevenção dos cânceres de colo de útero, de vulva e de vagina; lesões pré-cancerosas ou displásicas; verrugas
genitais e infecção causadas pelo papilomavírus humano tipos 6, 11, 16 e 18.
Informações Selecionadas de Segurança
A vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18) é contra-indicada
para indivíduos que sejam hipersensíveis às substâncias ativas ou a qualquer dos excipientes da vacina.
MAIS
Ajuda a proteger pacientes contra outras doenças:
• verrugas genitais
• câncer de vulva e de vagina
• displasia cervical
Assim como para qualquer vacina, a administração da vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18) pode não resultar em proteção a todos os indivíduos.
Esta vacina não se destina ao tratamento de verrugas genitais ativas; câncer de colo de útero, de vulva nem de vagina, nem neoplasias de colo de útero, de vulva ou vagina (NIC, NIV ou NIVa).
Antes de prescrever, recomendamos a leitura da Circular aos Médicos (bula) para informações detalhadas
sobre o produto.
Proteção e prevenção
Eficácia contra o câncer de colo de útero
Um caso no grupo que recebeu a vacina quadrivalente
recombinante contra papilomavírus humano
(tipos 6, 11, 16 e 18) (n=8.492) versus 85 casos no grupo que
recebeu placebo (n=8.462) [IC95% 93,3-100,0]§
CÂNCER DO COLO
DO ÚTERO+,†
99%
EFICAZ
contra a NIC 2/3 ou AIS‡ relacionados ao
papilomavírus humano tipos 16 e 18
Os tipos 16 e 18 causam aproximadamente
70% de todos os casos de câncer do colo do útero
A eficácia da vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18) foi avaliada
em quatro estudos clínicos fase II e III controlados com placebo, duplo-cegos e randômicos. Juntos, esses estudos
avaliaram 20.541 mulheres que tinham 16 a 26 anos de idade na data da inclusão. Veja o Desenho de Estudo A.
†
O câncer invasivo do colo do útero não pode ser usado como desfecho para estudos de eficácia com vacinas
de papilomavírus humano devido à importância do emprego de medidas secundárias de prevenção. Portanto,
os precursores imediatos, NIC 2 (displasia cervical moderada), NIC 3 (displasia cervical de alto grau, incluindo
carcinoma in situ) e AIS são os desfechos mais adequados para a demonstração da prevenção do câncer do colo
do útero por vacinas de papilomavírus humano.
‡
Adenocarcinoma in situ.
§
Um caso de NIC 3 ocorreu no grupo que recebeu a vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus
humano (tipos 6, 11, 16 e 18), no qual os tipos de papilomavírus humano 16 e 52 foram detectados. Esse indivíduo
havia sido cronicamente infectado pelo tipo 52 (infecção no dia 1, mês 32,5 e mês 33,6) em 8 de 11 espécimes,
inclusive no tecido excisado durante o procedimento de excisão eletrocirúrgica de alça. O tipo 16 foi encontrado
em 1 de 11 espécimes no mês 32,5, mas não foi detectado no tecido excisado durante o procedimento. +
Proteção duradoura
Não houve casos de infecção com a vacina quadrivalente recombinante
contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18)
A vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6,
11, 16 e 18) demonstrou memória imunológica
(mMU/ml) com IC 95%
Média Geométrica dos Títulos (GMT)
Vacina quadrivalente
recombinante contra
papilomavírus humano
(tipos 6, 11, 16 e 18)
6.000
n= 81
5.000
4.000
5.714
Vacina quadrivalente recombinante
contra papilomavírus humano
(tipos 6, 11, 16 e 18)
3.870
EVIDÊNCIA DE MEMÓRIA
IMUNOLÓGICA:
Os níveis de anticorpos
eram ~2 vezes maiores
do que 1 mês após
a série de vacinação‡
n= 82
3.000
2.000
0
67
12
18
24
30
36
54
Tempo, meses
Série de administração da vacina quadrivalente recombinante
contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18)
Vacinação no dia 0, mês 2 e mês 6
60 61
Os resultados serão analisados continuamente por pelo menos 10 anos
3 anos
Análises de eficácia
2003
2006
2007
5 anos
2008
2009
9 anos
7 anos
2010
2011
2012
2013
Início do
estudo
Conclusão
do estudo
Tempo
Aplicação de antígeno
Aplicação de antígeno no mês 60
Respostas semelhantes antipapilomavírus humano foram observadas também para os tipos 6, 11 e 18.1
A memória imunológica é evidência de que suas pacientes vacinadas poderão produzir
uma resposta de anticorpos forte o bastante para protegê-las contra infecção futura1
Houve infecções contínuas com o placebo.1
Em um estudo randômico, controlado com placebo, com 551 mulheres de 16 a 23 anos de idade, um subconjunto de 241 indivíduos
foram avaliados por mais dois anos de acompanhamento (meses 37-60, por um total de 5 anos)1. Veja Desenho de Estudo B.
‡
Os níveis de anticorpos foram 1,3; 4,2 e 1,7 vezes mais altos do que as GMTs após a dose três para os tipos 6, 11 e 18, respectivamente.
†
eficácia clínica alta e contínua1
avaliação contínua com base em estudos de extensão Fase III2
1.000
0 23
+
resposta demonstrada da memória imunológica1
Estudo Nórdico – compromisso de longo-prazo com a prevenção do
câncer do colo do útero2
Resposta de anticorpos a papilomavírus humano 16 no mês 61†
7.000
Evidências de proteção de longo prazo podem ser estabelecidas por:
• Estudo de extensão Fase III
• Estudos de acompanhamento dos registros das voluntárias de pesquisa
• 5.498 indivíduos de estudo de NIC 2/3 incluídos na região nórdica
• Tais registros serão utilizados para definir a duração da eficácia de longo prazo
Mais proteção para mais meninas e jovens mulheres
A vacina contra o câncer de colo de útero que ajuda a proteger contra as
verrugas genitais
VERRUGAS GENITAIS+
99
%
EFICAZ
Os tipos 6 e 11 causam
~90%
de todos os casos de
verrugas genitais.
contra as verrugas genitais
relacionadas ao papilomavírus
humano tipos 6 e 11
A vacina contra o câncer do colo do útero ajuda a proteger contra o câncer
de vulva/vagina e contra a displasia cervical
CÂNCER DE VULVA/VAGINA+
DISPLASIA CERVICAL+
%
100
EFICAZ
%
96
EFICAZ
contra a NIV 2/3 ou NIVa 2/3 relacionadas
ao papilomavírus humano 16 e 18
contra a NIC 2/3 relacionada aos papilomavírus
humanos 6, 11, 16 e 18 (NIC 1, NIC 2/3)
Os tipos 16 e 18 causam ~70% dos casos
de câncer de vulva/vagina, NIV 2/3 e NIVa 2/3
Os tipos 6, 11, 16 e 18 causam ~35%
a 50% de todos os casos de NIC 1
Nenhum caso no grupo que recebeu a vacina
quadrivalente recombinante contra papilomavírus
humano (tipos 6, 11, 16 e 18) (n=7.771) versus 15 casos
no grupo que recebeu placebo (n=7.742) (IC 95%: 30,9 - 100,0)
Seis casos no grupo que recebeu a vacina quadrivalente
recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6,
11, 16 e 18) (n=7.863) versus 148 casos no grupo que
recebeu placebo (n=7.863) (IC 95%: 91,0 - 98,5)
Dois casos no grupo que recebeu vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18) (n= 6.931) versus 156 casos no grupo que recebeu placebo (n=6.854) (IC 95%: 95,34 - 99,8)
A eficácia da vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18) foi avaliada em quatro estudos
clínicos controlados com placebo, duplo-cegos e randômicos fases II e III.
Em conjunto, esses estudos avaliaram 20.541 mulheres com idade entre 16 e 26 anos à época da inclusão. Veja Desenho de Estudo A.
+
[Quadrivalent Human Papillomavirus
(Types 6, 11, 16, 18) Recombinant Vaccine]
Today, you can do more
Conseqüências físicas e emocionais do papiloma vírus humano
As conseqüências de curto prazo podem ser graves
As conseqüências de longo prazo podem ser fatais
As verrugas genitais podem ser desgastantes e embaraçosas
3
>30 milhões de novos casos diagnosticados em todo o mundo a cada ano4
Podem se desenvolver já aos três meses5
Os tratamentos podem ser traumáticos e embaraçosos6
Verrugas genitais não tratadas
O câncer do colo do útero é precedido por NIC de grau alto
1 2
em
cada
casos de câncer do colo do útero no mundo é fatal10
>12% dos casos de NIC 3 podem evoluir para câncer invasivo11
Os tratamentos freqüentemente associados a verrugas genitais6,7
O câncer de vagina e o de vulva são precedidos por NIVa e NIV de grau alto
Crioterapia — congelamento usando nitrogênio líquido
Terapia a laser — vaporização usando energia de luz infravermelha focada
Eletrocirurgia — destruição usando coagulação térmica
Podofilotoxina — indução de necrose histológica usando um agente antimicótico
Reproduzidas com permissão de A. Ferenczy.
Imiquimod — indução da produção de citocinas pró-inflamatórias
~25% dos casos retornam após vários meses, independentemente do tratamento7
Tanto os tipos oncogênicos quanto não-oncogênicos de papilomavírus humano
podem causar resultados anormais no exame de Papanicolaou8
~
3,5 milhões de exames de Papanicolaou anormais exigem acompanhamento médico a cada ano
nos Estados Unidos.+,9
+
Os números representam mais de 30 tipos de papilomavírus humano, não apenas os tipos 6, 11, 16 e 18.
1 3
1 4
em
cada
casos de câncer vagina é fatal12
em
cada
casos de câncer de vulva é fatal12
~6% de todos os tipos de câncer ginecológico são de vagina e de vulva13
A falta de programas de prevenção torna o câncer de vulva
e o de vagina difíceis de detectar.13
Mais razões para tomar a vacina hoje
Segundo a Organização Mundial da Saúde
O momento mais eficaz para a vacinação de meninas e mulheres jovens
é antes de se tornarem sexualmente ativas14
O
papilomavírus humano é disseminado principalmente por meio do contato sexual; a transmissão via contato manual-genital e oral-genital também foi documentada.15
Não é tarde demais para proteger as pacientes anteriormente expostas
Em estudos clínicos com a vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano
(tipos 6, 11, 16 e 18)‡,17
As mulheres infectadas com 1 ou mais tipos de papilomavírus humano da vacina ainda
foram protegidas contra a doença causada pelos demais tipos
A
penas um encontro pode ser suficiente – a infecção pode ocorrer em até um mês após o primeiro
contato sexual.15
A vacinação de meninas e mulheres jovens é recomendada em diversos
calendários de imunização
Idade em anos
9–10
11–12
Suas pacientes sexualmente ativas ainda podem se beneficiar
‡
ACIP/CDC+,16
13–26
Meninas de 11 a 12 anos de idade para a vacinação de rotina
S omente 0,1% das mulheres tiveram exame positivo para todos os 4 tipos de papilomavírus humano da vacina.17
Análises clínicas mundiais de mais de 20 mil mulheres jovens de 16 a 26 anos de idade com histórico de ≤5 parceiros sexuais.2
Com base nas recomendações do ACIP16
O
exame de Papanicolaou para DNA ou anticorpos a papilomavírus humano não é necessário antes
da vacinação em qualquer idade.
Mulheres com exames anormais de Papanicolaou ou com verrugas genitais podem ser vacinadas.
Adolescentes e mulheres de 13 a 26 anos de idade não vacinadas
anteriormente†
Meninas de 9 e 10 anos podem também ser vacinadas
ACIP/CDC= Comitê Consultivo de Práticas de Imunização do Centro de Controle de Doenças dos EUA.
Pacientes com infecção anterior por papilomavírus humano, exames anormais de Papanicolaou ou verrugas genitais podem ser protegidas contra os tipos de papilomavírus humano da vacina com os quais ainda não tenham sido
infectadas.
+
†
Cada consulta é sua chance de administrar a vacina
quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano
(tipos 6, 11, 16 e 18)
Tolerabilidade e posologia
Perfil favorável de tolerabilidade
Posologia recomendada
Reações adversas sistêmicas e no local da injeção relacionadas à vacina+
Vacina quadrivalente
recombinante contra
papilomavírus humano
(tipos 6, 11, 16 e 18)
Placebo com adjuvante
(n= 3,470)
Placebo de solução salina
(n= 594)
Sistêmicas†
Febre
%
Dor
%
10
81
Local da Injeção‡
Eritema
Ferimento
Inchaço
%
%
%
24
24
3
1
Prurido
%
1ª dose: hoje
2
2ª dose: dois meses
após a 1º dose
3
3ª dose: seis meses
após a 1º dose
A
vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18) deverá ser
administrada por via intramuscular na região deltóide superior do braço ou na área ântero-lateral
superior da coxa em três doses separadas de 0,5 ml.
3
Nenhuma diluição ou reconstituição será necessária.
8
75
16
18
3
3
45
8
13
2
1
Flexibilidade posológica no período de um ano
S e um esquema alternativo de vacinação for necessário, a segunda dose deverá ser administrada pelo
menos um mês após a primeira dose e a terceira dose deverá ser administrada pelo menos três meses
após a segunda dose.
Observadas dentre as recipientes da vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18) em uma
freqüência de pelo menos 1,0 % e maior que a do placebo. Veja Desenho de Estudo C.
1 a 15 dias após a vacinação.
‡
1 a 5 dias após a vacinação
+
Uso com outros medicamentos
†
Em estudos clínicos, a eficácia, o perfil de segurança e a imunogenicidade da vacina quadrivalente
recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18) não sofreram impacto de§:
•analgésicos (11,9%)
• antibióticos (6,9%)
•medicamentos antiinflamatórios (9,5%) • vitaminas (4,3%)
Dos indivíduos com reações no local da injeção, 94% consideraram sua reação adversa de intensidade
leve ou moderada.
As desistências do estudo devido a reações adversas relacionadas à vacina foram de 0,2%.
Em estudos clínicos, o uso dos seguintes medicamentos não pareceu afetar as respostas imunológicas à
vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18)§:
•contraceptivos hormonais (57,5%)
• corticosteróides (3,3%)
Exames de Papanicolaou ou programas de prevenção do câncer do colo do útero deverão continuar
mesmo após a aplicação da vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6,
11, 16 e 18).
Uso concomitante com a vacina contra a hepatite B (recombinante):
•resultados de estudos clínicos indicam que a vacina quadrivalente recombinante contra
papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18) pode ser administrada concomitantemente (em diferente local de injeção) com a vacina contra a hepatite B (recombinante).II
Esta vacina não protege contra os tipos de papilomavírus humano não incluídos na vacina.
Esta vacina não se destina a uso para o tratamento de doenças causadas pelo papilomavírus humano.
Deve-se evitar gravidez durante o regime de vacinação com a vacina quadrivalente recombinante
contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18).
Assim como para todas as vacinas injetáveis, tratamento médico adequado deverá estar sempre
prontamente disponível em caso de reações anafiláticas raras após a administração da vacina.
§
II
Porcentagem de indivíduos nos estudos clínicos que estavam usando concomitantemente os medicamentos específicos.
Veja Desenho de Estudo D.
Administração da vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18)
As informações a seguir foram retiradas da bula do produto.
Antes de administrar a vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus
humano (tipos 6, 11, 16 e 18), recomendamos a leitura da Circular aos Médicos (bula)
completa para informações detalhadas sobre o produto.
Classe terapêutica
Precauções Gerais
A vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18) é uma vacina
quadrivalente recombinante que protege contra os tipos 6, 11, 16 e 18 do papilomavírus humano.
Assim como para qualquer vacina, a vacinação com a vacina quadrivalente recombinante contra
papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18) pode não resultar em proteção a todos os recipientes da vacina.
Indicações
Esta vacina não se destina ao tratamento de verrugas genitais ativas; câncer de colo de útero, de vulva ou
de vagina, nem NIC, NIV ou NIVa.
A vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18) é indicada para
a prevenção do câncer do colo do útero, de vulva e de vagina, bem como de lesões pré-cancerosas ou
displásicas, verrugas genitais e infecção causadas pelos tipos 6, 11, 16 e 18 do papilomavírus humano.
Posologia e administração
A vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18) é recomendada
para crianças e adolescentes de 9 a 17 anos de idade e mulheres de 18 a 26 anos de idade. A vacina
quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18) deverá ser administrada
por via intramuscular em três doses separadas de 0,5 ml, segundo o seguinte esquema :
Primeira dose: na data escolhida
Segunda dose: dois meses após a primeira dose
Terceira dose: seis meses após a primeira dose
Deve-se estimular a adesão dos pacientes ao esquema de vacinação aos 0, 2 e 6 meses. Entretanto, em
estudos clínicos, a eficácia foi demonstrada em indivíduos que haviam recebido todas as três doses em
um período de um ano. Se um esquema de vacinação alternativo for necessário, a segunda dose deve ser
administrada pelo menos um mês após a primeira dose e a terceira dose deve ser administrada pelo menos
três meses após a segunda dose.
Contra-Indicações
A vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18) é contra-indicada
a indivíduos hipersensíveis aos princípios ativos ou a qualquer dos excipientes da vacina.
Indivíduos que desenvolvam sintomas que indiquem hipersensibilidade após receber uma dose da vacina
quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18) não deverão receber as
doses adicionais da vacina.
A exemplo de todas as vacinas injetáveis, deve haver sempre tratamento médico disponível em caso de
reações anafiláticas raras após a administração da vacina.
Esta vacina não protege contra as doenças que não sejam causadas pelo papilomavírus humano.
A decisão de administrar ou retardar a vacinação devido a alguma doença febril atual ou recente
dependerá da intensidade dos sintomas e de sua etiologia. A febre baixa em si e a infecção respiratória
superior em geral não são contra-indicações à vacinação.
Indivíduos com resposta imune comprometida, seja devido a uso de terapia imunossupressora, defeito
genético, infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV), ou outras causas podem mostrar resposta
de anticorpos reduzida à imunização ativa (veja a seção INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS da Bula).
Esta vacina deverá ser administrada com cautela a indivíduos com trombocitopenia ou qualquer distúrbio
de coagulação, porque poderá ocorrer sangramento após a administração intramuscular em tais indivíduos.
Gravidez
A vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18) não é
recomendada durante a gravidez.
Desenho dos estudos
Desenho do Estudo A
Desenho do Estudo C
A eficácia da vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18) foi avaliada em
quatro estudos clínicos controlados com placebo, duplo-cegos, randômicos Fase II e III. O primeiro estudo fase II avaliou o
componente papilomavírus humano 16 de a vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11,
16 e 18) (Protocolo 005; N=2.391) e o segundo avaliou todos os 4 componentes da vacina quadrivalente recombinante contra
papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18) (Protocolo 007; N=551). Os estudos Fase III avaliaram a vacina quadrivalente
recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18) em 5.442 (FUTURE* I) e 12.157 (FUTURE II) indivíduos.
Em conjunto, esses estudos avaliaram 20.541 mulheres de 16 a 26 anos de idade na inclusão. A duração mediana do
acompanhamento foi de 3,9; 2,9; 2,9 e 2,9 anos para o Protocolo 005, Protocolo 007, FUTURE I e FUTURE II, respectivamente.
As mulheres que haviam sido expostas ao papilomavírus humano tipos 6, 11, 16 ou 18 antes do recrutamento foram incluídas.
Os indivíduos receberam vacina ou placebo no dia da inclusão, dois e seis meses depois disso. As análises primárias de eficácia
foram conduzidas em mulheres que receberam todas as três doses no período de um ano da inclusão, sem ter incorrido em
importantes desvios do protocolo de estudo e nunca expostas aos tipos correspondentes de papilomavírus humano antes da dose 1 até um mês após a dose 3 (mês 7) (população de eficácia-por-protocolo).
Em cinco estudos clínicos (quatro deles controlados com placebo), os indivíduos receberam a vacina quadrivalente
recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18) ou placebo no dia da inclusão e aproximadamente dois e
seis meses mais tarde. Em todos exceto um dos estudos clínicos, a segurança foi avaliada usando cartão de vacinação (CV) –
vigilância auxiliar por 14 dias depois de cada injeção de a vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano
(tipos 6, 11, 16 e 18) (n=6.160) ou placebo (n=4.064).
Desenho do Estudo B
Em um estudo randômico, controlado com placebo com 551 mulheres de 16 a 23 anos de idade, um subconjunto de 241 indivíduos foi avaliado por mais 2 anos de acompanhamento (meses 37-60, por um total de cinco anos). Os indivíduos
que originalmente haviam recebido vacinação na inclusão, mês 2 e mês 6, receberam uma aplicação de antígeno (uma
outra dose de vacina) no mês 60. Os que haviam recebido placebo, receberam a primeira dose de um regime de três
doses da vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18) no mês 60. As resposta
antipapilomavírus humano foram determinadas uma semana e quatro semanas após a aplicação do antígeno (nos
indivíduos que originalmente haviam recebido a vacina) ou após a dose 1 (para indivíduos que originalmente haviam
recebido placebo).1
* FUTURE (Females United To Uniterally Reduce Endo/Ectocervical Disease): Mulheres Unidas para Reduzir Unilateralmente a Doença
Endo-Ectocervical.
Desenho do Estudo D
A segurança e a imunogenicidade da co-administração da vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano
(tipos 6, 11, 16 e 18) e vacina contra a hepatite B (recombinante) (mesma consulta, injeções em locais diferentes) foram
avaliadas em um estudo randômico com 1.871 mulheres que tinham de 16 a 24 anos de idade na data da inclusão. A resposta
imune e o perfil de segurança da vacina contra a hepatite B (recombinante) e da vacina quadrivalente recombinante contra
papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18) foram semelhantes seja com os indivíduos vacinados na mesma consulta, seja em
consultas diferentes.
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vaginal lesions: a combined analysis of three randomised clinical trials. Lancet. 2007;369:1693–1702.
5. Dupin N. Genital warts. Clin Dermatol. 2004;22:481–486.
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Papillomavirus (HPV) Vaccine in Women with Virological Evidence of HPV Infection. JID. 2007; 196: 1438-1446.
Resumo da Circular aos Médicos
VACINA QUADRIVALENTE RECOMBINANTE CONTRA PAPILOMAVÍRUS HUMANOS (TIPOS 6, 11, 16 E 18). INDICAÇÕES:
a vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18) é indicada para a prevenção de
câncer, lesões pré-cancerosas ou displásicas, verrugas genitais e infecção causada pelos tipos de HPV presentes na vacina. A
vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18) é indicada para a prevenção das
seguintes condições causadas pelos HPV 16 e 18: câncer cervical, da vulva e da vagina; adenocarcinoma do colo do útero in
situ (AIS); neoplasia intra-epitelial cervical (NIC) de grau 2 e grau 3; neoplasia intra-epitelial vulvar (NIV) de grau 2 e grau 3;
neoplasia intra-epitelial vaginal (NIVa) de grau 2 e grau 3. A vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano
(tipos 6, 11, 16 e 18) é indicada para a prevenção das seguintes condições causadas pelos HPV 6, 11, 16 e 18: neoplasia
intra-epitelial cervical (NIC) de grau 1; verrugas genitais (condiloma acuminado); NIV de grau 1 e NIVa de grau 1; infecção por
HPV. CONTRA-INDICAÇÕES: hipersensibilidade aos princípios ativos ou a qualquer dos excipientes da vacina. As pessoas
que desenvolvem sintomas indicativos de hipersensibilidade após receber uma dose da vacina quadrivalente recombinante
contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18) não devem receber outras doses. ADVERTÊNCIAS: como ocorre com
todas as vacinas, a vacinação com a vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18)
pode não resultar em proteção para todos os que recebem a vacina. A vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus
humano (tipos 6, 11, 16 e 18) não é indicada para tratamento de verrugas genitais ativas, câncer cervical, vulvar ou vaginal,
NIC, NIV ou NIVa. Esta vacina não proporcionará proteção contra doenças que não sejam causadas pelo HPV. A exemplo de
todas as vacinas injetáveis, deve haver sempre tratamento médico disponível em caso de reações anafiláticas raras após a
administração da vacina. Pessoas com resposta imunológica comprometida – seja por uso de terapia imunossupressora,
defeito genético, infecção por vírus da imunodeficiência humana (HIV), ou por outras causas – podem apresentar resposta de
anticorpos reduzida à imunização ativa (veja INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS). Esta vacina deve ser administrada com
cuidado a pessoas com trombocitopenia ou qualquer distúrbio de coagulação porque pode ocorrer sangramento após
administração intramuscular nessas pessoas. O profissional de saúde deve informar o paciente, parente ou o responsável que
a vacinação não substitui a rotina de triagem de câncer cervical. Mulheres que receberam a vacina quadrivalente recombinante
contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18) devem continuar a triagem de câncer cervical, conforme estabelecido pelo
médico. Gravidez: categoria de risco B. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Uso com Outras Vacinas: os resultados dos
estudos clínicos indicam que a vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18) pode
ser administrada concomitantemente (em locais de administração diferentes) com a vacina contra hepatite B (recombinante).
O uso concomitante da vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18) com vacinas
diferentes da vacina contra hepatite B ainda não foi estudado. Assim, não é indicado o uso concomitante da vacina quadrivalente
recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18) com vacinas diferentes da vacina contra hepatite B (por
exemplo vacina dT [difteria e tétano], sarampo e rubéola). Uso com Medicamentos Comuns: nos estudos clínicos, 11,9%,
9,5%, 6,9% e 4,3% das participantes utilizavam analgésicos, antiinflamatórios, antibióticos e preparações vitamínicas,
respectivamente. A eficácia, a imunogenicidade e o perfil de segurança da vacina quadrivalente recombinante contra
papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18) não sofreram impacto com o uso desses medicamentos. Uso com Contraceptivos
Hormonais: nos estudos clínicos, 57,5% das mulheres (com 16 a 26 anos de idade) que receberam a vacina quadrivalente
recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18) usavam contraceptivos hormonais; essa associação não
pareceu afetar as respostas imunológicas à vacina. Uso com Esteróides: nos estudos clínicos, 1,7% (n=158), 0,6% (n=56) e
1,0% (n=89) das participantes utilizavam imunossupressores inalatórios, tópicos e parenterais, respectivamente, próximo do
horário da administração de uma dose da vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e
18). Esses medicamentos não pareceram afetar as respostas imunológicas à vacina. Muito poucas participantes nos estudos
clínicos estavam tomando esteróides, e a extensão da imunossupressão foi supostamente baixa. Uso com Medicamentos
Imunossupressores Sistêmicos: não existem dados sobre o uso concomitante de imunossupressores potentes com a vacina
quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18). As pessoas que recebem agentes
imunossupressores (doses sistêmicas de corticosteróides, antimetabólitos, agentes alquilantes, agentes citotóxicos) podem
não responder de maneira ideal à imunização ativa. REAÇÕES ADVERSAS: as reações adversas mais freqüentemente relatadas
por indivíduos que receberam a vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18) e a
freqüência observada foram: locais – dor (81,3%), inchaço (24, 2%), eritema (23,2%), hemorragia (3,2%) e prurido (2,7%);
sistêmicas – febre (10,1%). POSOLOGIA E ADMINISTRAÇÂO: a vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus
humano (tipos 6, 11, 16 e 18) é recomendada para meninas e mulheres com 9 a 26 anos de idade. A vacina quadrivalente
recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18) deve ser administrada por via intramuscular em três doses
separadas de 0,5 ml, de acordo com o seguinte esquema: primeira dose - em data a escolher; segunda dose – 2 meses após
a primeira dose; terceira dose – 6 meses após a primeira dose. Deve-se estimular a adesão dos pacientes ao esquema de
vacinação aos 0, 2 e 6 meses. No entanto, nos estudos clínicos, demonstrou-se eficácia nas pessoas que receberam todas as
três doses em um período de um ano. Se for necessário um esquema de vacinação alternativo, a segunda dose deve ser
administrada no mínimo um mês após a primeira dose e a terceira dose, no mínimo três meses após a segunda dose.
Recomenda-se a leitura da Circular aos Médicos (bula) completa para mais informações sobre reconstituição, conservação e
armazenamento. REGISTRO MS: 1.0029.0171. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.
Nota: antes de prescrever a vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18),
recomendamos a leitura da Circular aos Médicos (bula) completa, para informações detalhadas sobre os produtos.
A PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.
A vantagem da proteção com a vacina quadrivalente recombinante
contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18)
Proteção contra o câncer de colo de útero
• Eficácia demonstrada contra os tipos de papilomavírus humano que causam aproximadamente
70% de todos os casos de câncer de colo do útero em estudos clínicos Fase II e Fase III+
DURADOURA
Proteção demonstrada com o decorrer do tempo
• A vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18)
demonstrou memória imunológica em estudos clínicos‡ – indicação de proteção de longo prazo1
• Não houve casos de infecção para a vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus
humano (tipos 6, 11, 16 e 18) durante estudos clínicos de 5 anos‡,1
MAIS
A vantagem de ajudar a proteger pacientes contra outras doenças:
• verrugas genitais
• câncer de vulva e de vagina
• displasia cervical
+
‡
Veja Desenho de Estudo A.
Veja Desenho de Estudo B.
Faça tudo o que puder por suas pacientes – vacine hoje
Antes de prescrever a vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18),
recomendamos a leitura da Circular aos Médicos (bula) completa para informações detalhadas sobre o produto.
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