Mapa Amazonía 2009 - Áreas Protegidas

Transcrição

Mapa Amazonía 2009 - Áreas Protegidas
68°W
60°W
Maturín
Guanare
ANZOÁTEGUI
BARINAS
OR
Apure
r
SVS Cavernas
del Repechón
Ayllu
Kirki aw i
Jat u n Ayllu
Ur in sa ya
Ayllu S iku ya
Ch u llp a
BRASIL
PACÍFICO
Toro Toro
Challapata
ANMI
político 7.827.000 km
fuente: compilación de las bases nacionales
Potosí
2
Comarapa
Ra q ay p am pa
POTOSÍ
Ju
lia
n
e
po
k
ya
O
oq
u
ap
Oi
y
ho
n
na
an
í
Lit
ib o
na
p
jó s
Al t o A
Ta pa
68°W
ns
0
PA-1
5
It
ÍL IA
R AS
B ELÉM-B
0
PA-1
5
BR-153
Lizarda
PN das Na scentes
Ri o do Rio Parnaíba
do
Palmas
PE (D) do Jalapão
Cristalândia
TOCANTINS
Luciara
Pa rq u e In d íg e na
do Ar ag u a ia
S. Félix do Araguaia
G
Formoso do Araguaia
Gurupi
Dianópolis
San Jose de Chiquitos
Iti ka ra p ar ire n da
Kai pe p e nd i
Karo vo
Camiri
Ch a ra gu a S ur
a s M or t es
o
n ur
BR-158
o
R io d
ne
u l ue
u a ia
ise
vo
ur
C
C
A ra g
Ch ã o Pre to
EE do Rio
da Casca
Cuiabá
0
MT
-
Sã o Ma rc os
Poxoréo
depar tamental/estadual/provincial
0
10
Vías Vias
pavimentada
PES da
Serra Azul
no pavimentada sem pavimentação
Ríos Rios
BR-07 0
Barra do Garças
Jaru d o re
PE (D) Guirá
Te re sa
Cri sti na
á
S
ão Lour e
Pe ri ga ra
PE (D) do Encontro
das Ág uas
n ço
Rondonópolis
G0
-0 6
Ta d a rima n a
Goiânia
P
H
!
PNH (D) Santa Cruz La Vieja
Ayo re o Sa nt a Ter esi ta
GOIÁS
Iso so
!!!!!
!!!!!
!!!!!
!!!!!
!!!!!
!!!!!
!!!!!
!!!!!
!!!!!
!!
!!
!!
!!
!!
!!
!!
!!
!!
sigla
MUMA
APC (D)
ARIE (N y D)
ANMI (N y D)
BP
FE (D)
FN
PNR
RBiF
RC
RDS (N y D)
RByTI
RVS (N y D)
REx (N y D)
RN
RP
(
!
Localidad de referencia Localidade de referência
Límites amazónicos Limites amazônicos
reserva territorial ou zona intangível
categoría
Reservas Territoriales para pueblos indígenas en aislamiento
Zona Intangible a favor de pueblos indígenas en aislamiento voluntario
avistamiento o indicio reciente
avistamento ou indício recente
(v. nota en el reverso)
(v. nota no verso)
uso indirecto
no se permite la extracción de recursos naturales
uso indireto
não se permite a extração dos recursos naturais
categoría (2)
Área de Relevante Interesse Ecológico
Estação Ecológica
Monumento Natural
Parque Binacional
Parque Departamental
Parque Estadual
Parque Nacional
Parque Nacional Natural
Parque Nacional Histórico
Parque Regional
Refugio de Vida Silvestre
Reserva Biológica
Reserva Científica Ecológica y Arqueológica
Reserva de Producción Faunística
Reserva Ecológica
Reserva Natural
Reserva Natural da região
Santuario de Vida Silvestre
Santuario Histórico
Santuario Nacional
Santuario de Fauna y Flora
Sítio Natural
país en que ocurre
Guiana Francesa
Brasil
Bolivia, Brasil, Venezuela
Ecuador
Bolivia
Brasil
todos menos Colombia e Suriname
Colombia, Suriname
Bolivia
Bolivia
Bolivia, Ecuador, Brasil
Brasil, Ecuador
Bolivia
Ecuador
Ecuador, Brasil
Colombia, Guiana Francesa, Suriname
Guiana Francesa
Bolivia
Perú
Perú
Colombia
Guiana Francesa
uso directo
se permite el aprovechamiento de los recursos naturales
uso direto
é permitido o aproveitamento dos recursos naturais
categoría (2)
Área de Manejo de Uso Múltiplo
Área de Protección de Cuencas
Área de Relevante Interesse Ecológico
Area Natural de Manejo Integrado
Bosque de Protección
Floresta Estadual
Floresta Nacional
Parque Natural Regional
Reserva Biológica de Floresta
Reserva Comunal
Reserva de Desenvolvimento Sustentável
Reserva de la Biósfera y Territorio Indígena
Reserva de Vida Silvestre
Reserva Extrativista
Reserva Nacional
Reserva Paisajística
país en que ocurre
Suriname
Bolivia
Brasil
Bolivia
Perú
Brasil
Brasil
Guiana Francesa
Guiana Francesa
Perú
Brasil
Bolivia
Bolivia
Brasil
Perú
Perú
la zonificación define la utilización del área
uso direto/indireto
sigla
PNyANMI
PNyTI
PNyRNF
o zoneamento define a utilização da área
categoría
Parque Nacional y Area Natural de Manejo Integrado
Parque Nacional y Territorio Indígena
Parque Nacional y Reserva Nacional de Fauna Andina
país en que ocurre
Bolivia
Bolivia
Bolivia
categorías transitorias
pueden ser cambiadas a otras categorías
categorias transitórias
sigla
RF
ZR
Capital departamental/estadual/provincial
Ciudad principal Cidade principal
categoría
comunidades inscritas o por inscribir
uso directo/indirecto
Capital de país
Biogeográfico
Puerto Quijarro
(1)"
)
!!!!
!!!!
!!!!
!!!!
!!!!
!!!!
!!!!
!!!!
!!!!
río principal rio principal
Político
MATO GROSSO DO SUL
!!!!
!!!!
!!!!
!!!!
!!!!
!!!!
!!!!
!!!!
!!!!
Ciudades Cidades
\
Ba ía d os G ua t ó
R3 64
sigla
ARIE
EE
MN (N y D)
PB
PD (D)
PE (D)
PN
PNN
PNH (D)
PR (D)
RfVS (N y D)
RBi (N y D)
RCEA (D)
RPF
REc (N y D)
RN (N y D)
RNR
SVS
SH
SN
SFF
SiN
cuerpo de agua corpo d'água
0
PE (D) Dom
Osório Stoffel
PN do Pantanal
Matogrossense
!!
!!
!!
!!
!!
!!
!!
!!
!!
internacional
Nova Xavantina
Me ru re
BR-07
!!!!!
!!!!!
!!!!!
!!!!!
!!!!!
!!!!!
!!!!!
!!!!!
!!!!!
Límites políticos Limites políticos
Are õe s I I
Campinápolis
ANMI Kaa-iya
del Gran Chaco
Gu a ra ni
Kaa g u as u
Símbolos utilizados
Cuenca Bacia
ANMI (D) Rio G rande
Valles Cruceños
PNyANMI Iñao
RfVS (D) Quelônios
do Aragu aia
Are õe s
Are õe s I
Pa ra b u b ur e
Robore
Ch a ra gu a
No r te
Arraias
RfVS (D) Corixão
da Mata Azul
REc (D ) do Culu en e
(1)"
)
!!!!
!!!!
!!!!
!!!!
!!!!
!!!!
!!!!
!!!!
!!!!
EE Serra Geral do Tocantin s
J av a és
63
BR-1
Sa ng r ad o u ro
Vo lt a G ra nd e
PE (D) de
Águas Quentes
EE Taiamã
SANTA CRUZ
Ub a w aw e
Canarana
podem ser modificadas para outras categorias
categoría
Reserva Forestal (Ley 2a. de 1959)
Zona Reservada
país en que ocurre
Colombia
Perú
Observaciones:
1. Para una mejor visualización, las áreas con menos de 5.000 ha no conectadas con otras son representadas con un punto.
2. En las categorías de Áreas Protegidas: (D) indica unidad departamental y (N) unidad nacional. En el mapa, las unidades
que pueden pertenecer a los dos niveles y no traen indicación son nacionales.
3. Por la escala reducida de presentación, no todas las áreas presentan topónimos.
4. Fuentes de los datos en la parte posterior.
Observações:
1. Para melhor visualização, as áreas menores que 5.000 ha não conectadas a outras estão representadas por símbolo pontual.
2. Nas categorias de Áreas Protegidas: (D) indica unidade estadual e (N) unidade nacional. No mapa, as unidades que podem ser
de ambas as esferas e não trazem indicação são nacionais.
3. Em função da escala de apresentação, nem todas as áreas apresentam toponímia.
4. Fontes dos dados no verso.
PN Kaa-iya del Gran Chaco
Red Amazónica de Información Socioambiental Georreferenciada
apoyo a RAISG:
PA R AG UAY
coordinador
Campo Grande
Uyuni
76°W
Toc a
n ti
u
S
A
Ayo re o Za p oc o
Paranatinga
PN Chapada
dos Guimarães
Cáceres
Po r ta l d o E n ca n ta d o
Samaipata
Gu a ra ni Ka a mi
(v. más detalles en la parte posterior del mapa)
e
M aro
Ess equibo
ue
la
ez
Sa
n
MN (D) Espejillos
PR (D) Lomas de Arena
ANMI
Xe re n te
Arua n ã II
EE Serra
das Araras
PE (D) Serra de
Santa Bá rbara
San Ignacio de Velasco
Pime n te l
Ba rb o sa
Ta ko vo
ANMI El Palmar
Fu ni l
In ãw é b oh o n a
(Bo to Ve lh o ) Krah ô -Ka n el a
Rib. Cascalheira
B
CHUQUISACA
cuenca bacia 5.913.000 km
fuente: Hydrosheds, cuenca del río Amazonas
74
Sta.Cruz de La Sierra
Iu p ag u a su
2
Um ut in a
Barra do Bugres
Mo n te ve rd e
Ba ka iri
PE (D) Gruta da
Lag oa Azul
Tangará da Serra
Fig u e ira s
Sa ra ré
Buena Vista
Sucre
2
biogeográfico 6.767.000 km
fuente: compilación de las bases nacionales
Est iva d in h o
Ma re ch a l
Ro n d on
Sa nt a na
Diamantino
Ri o Fo rmo so
Pe q u iz al
do Na ru vô tu
Ba to vi
s
Est a çã o Par ec is
BR-364
BR
-1
Montero
PN Amboró
PN Toro Toro
Um a Um a Ayllu Ju c u ma ni s
Ayllu L ai me s
Jat u n Ayllu Po c oa t a
ORURO
R
4
It a
Tacna
Ma ra nd u b a
PE (D) do Aragu aia
Pa rq u e In d íg e na d o X in g u
Vera
Po n t e
de Pe d ra
Ch iq u it an o d e Lo me rio
PN Carrasco
Ma ra iw ãt se de
BR
-3
6
Ya
v
ea
Oruro
OCEANO
ap
RVS (D) Meandros
del Rio Ichilo
Puerto Villarroel
Pocona
Uru b u
Bra n co
Wa w i
EE Rio
Ronuro
Chimore
Cochabamba
TACNA
PERÚ
Ven
ep
B OL IV I A
Gu
PN Tunari
Patacamaya
18°S
ació
n
Er
Yu qu i
COCHABAMBA
Kar aj á
Sa nt a na
do Ar ag u a ia
Santa Terezinha
Ta p ira p é
Kar aj á
Sã o Do m in go s
les
Jui ni nh a
Con ce pci ón
ay
La Paz
Moquegua
BOLIVIA
Yu ra ca re
Irupana
ECUADOR
re
cla
m
1 74
PNyTI Isiboro Sécure
Balsas
Krao lâ n d ia
PN do Araguaia
Ma no k i
Pa re c i
Ui ra pu ru
Pe q u iz al
Ascen ció n d e G uarayos
CO C h oro c o na
Inquis ivi
e
Pontes e Lacerda
Gr
an
de
o
MN (D) das
Árvores Fossilizadas
PE (D) do Lajeado
Ca ci qu e Fo n to u ra
Ut ia rit i
PE (D) Serra
Ricardo Fran co
Gu a ra yo s
Arequipa
Ira n txe
San Ignacio
Tip n is
MOQUEGUA
PN Noel Kempff Mercado
Siri on ó
Mo se te n
Coroico
GUYANE FRANÇAISE
SURINAME
Ba jo
Pa ra g u a
o S MATO GROSSO
a
Me nk u
b
Caranavi
PNyANMI
Cotapata
GUIANA
COLOMBIA
pa
gu a
Be ni
LA PAZ
-2
BR
Sinop
Cu
ia
í
cá
Tar a
u
A
Pa ra
a
I ac
Titicaca
PE (D) do Mirador
PN da Cha pada das Mesas
Carolina
Araguaína
Vila Rica
43
Ta pic
Ucayali
Pa
ch
it
E nv ir a
Lago
Po rq u in h os
do s C a n el a-Ap ã n je kra
no
Puno
VENEZUELA
Kan e la
So
Sorata
Po rq u in h os
!!!!
!!!!
!!!!
!!!!
!!!!
!!!!
!!!!
!!!!
!!!!
Ro d e ad o r
30
Xa mb io á
3 64
O-
AREQUIPA
Ba te lã o
Juara
Ta ih a n te su
RVS (D) Rios Blanco y Negro
APC (D)
Eva Eva Moseten
Guanay
Krika t i
Barra do Corda
s
Ayata
Mo se te n
Lec o s d e La re ca ja
PE (D) do Xingu
Ca p ot o /Jar in a
Marcelândia
Tir ec a tin g a
Comodoro
Va le d o
Gu a p or é
Trinidad
Mu lt iet n ico
Mo rro B ran c o
Grajaú
Ba cu ri zin h o
Ca n a
Bra va
MARANHÃO
ia
o c a n ti n
Ma rka Q a ma ta
Ch im an
Me
Go ve rn ad o r
6
PE (D) do Cantão
Colíder
re
Pi
Amazonías Amazônias
Mo vim a
ARÉM
-S A N T
I ABÁ
Charazani
SVS (D) Ch uchini
Mo vim a Mo vim a
Mo je ño
Ig n ac ia no
Uru c u- Jur uá
-22
BR
Tocantínia
Te re n a
Gle b a Ir iri
MT-22 0
Utiariti
ez
Ba u res
PR Pedro
Ignacio Muiba
PR (D) Yacuma
CU
ANMI Apolobamba
PUNO
San Borja
RByTI Pilón La jas
Pilo n La ja s M u ch a n es
a
gu
Santana do Araguaia
Te
Lec o s d e Ap o lo
PN Madid i
Ch im an
EB
del Beni
PE (D) de Corumbiara
It e
n
En a we n ê Naw ê
Na mb iq u a ra
po r é
Apolo
Pelechuco
BENI
Rurrenabaque
Ba d jô nk ô re
Cláudia
G ua
mapa elaborado en
enero 2009 janeiro de 2009
e/
ia r a
RCEA (D) Kenneth Lee
Ca n ich a n a
PE (D) Serra dos
Martírios/Andorinhas
La s C asa s
Pa n a rá
PE (D) Cristalino
es
Juína
Vilhena
Piri ne u s
de S ou z a
Baures
Mo vim a
nx i m
ANMI Madidi
p or
um b
a
um
Mo vim a
ma
Sa n Jo se de U c h up ia mo n a s
Sandia
ICA
es
ix
APURÍMAC
P ir
Pe
c
Ya
Santa Rosa
Kay ap ó
s
Arin o
Ta c an a
Ri o Om er ê
C or
ANMI (D) Itenez
Mo vim a
Santa Ana de Yacuma
Ixiamas
PN Madid i
Api na yé s
Rio Maria
RBi N ascentes da
Serra do Cachimbo
FE (D) Rio
Roosevelt
Kwa z á do
Ri o Sã o Ped ro
Ta n ar u
Tu b a rã o/L at u nd ê
FE (D) do Rio Mequéns
Ba ure
s
Magdalena
Mo vim a
Cusco
Ba ú
Cachimbo
R io do s
u
300
AYACUCHO
Ta c an a II I
Er ikp a tsa
ng
km
400
Ica
Ri o
Me q ué n s
Ma ssa co
G ua
Mo vim a
REx Mata
Grande
Imperatriz
La go a C om p rid a
Redenção
od
Ri
PN Bahuaja Sonene
Abancay
oré
RBi do Guaporé
PD Iten ez
Ca yu b ab a
Quincemil
Parauapebas
Tucumã
São José do Xingu
Api ak á- Kay ab i
Se rra Mo re n a
EE Iquê
PE (D) Serra
dos Parecis
Ito n a ma s
Puertos Siles
CUSCO
Jap u íra
a ga io
RN Tambopata
So ro ró
Carajás
Ge ra ld a /
To c o Pre to
Ara rib ó ia
REx
Ciriaco
comunidades indígenas sem território reconhecido
Áreas Naturales Protegidas
2
REx Extremo
Norte do Tocantins
Marabá
Xinguara
B R A S IL
Te les
Arip u an ã
Ri o Bra n co
PE (D) Serra dos Reis
Costa Marques Gu a
p
Joa q u in ia na
FN de Itacaiunas
_
^
22
-2
Alto Parnaíba
P ap
SN Ampay
Andahuaylas
Ara on a
Ta c an a II
REx (D) do
Rio Cautário
é
ar
nd
Pi
FN do Tapirapé Aquiri
80
BR-0
Pa rq u e In d íg e na
do Ar ip u an ã
RBi do Gurupi
33
PA
Peixoto Azevedo
Cacoal
FE (D) do Rio
São Domingos
pi
país en que ocurre
Perú
Ecuador
Lago de Pedra
No va Ja c un d á
a iú na s
ac
RBi do Tapirapé
ru
Santa Inês
Xik rin d o C a te té
Alta Floresta
Se te
de S et e mb ro
Rolim de Moura
Gu
Conceição do
Araguaia
a
r u en
Ju
PE R Ú
SH Machupicchu
Ca vin e ñ o
Mo re
ev el t
Ayacucho
escala 1:5.000.000
200
Echarate
SH Pampa de Ayacucho
HUANCAVELICA
Coordenadas Geográficas, SAD 1969
100
Quillabamba
ac
Os dados cartográficos utilizados foram obtidos
de diversas fontes, descritas no verso.
Puerto
Maldonado
RC Amaraka eri
ím
ur
Ap
Huancavelica
Ri o Gu a p or é
Goianésia
Ama na yé s
Pimenta Bueno
REx do
Rio Cautário
Ca ru
Represa de
Tucuruí
PN do
Juruena
Kay ab i
Ro o se ve lt
Uru -E u -Wa u -Wa u
Ri o Pin d ar é
Pa ra k an ã
Me nk ra g no t i
Esc o nd i do
Zo ró
PN Pacaás N ovos
PN Serra
da Cutia
Ch a co b o Pac a hu a ra
MADRE DE DIOS
Boca Manu
Kimbiri
Pa c aá s-No va s
REx (D) Rio Pacaás Novos
Breu Branco
Awá
Mã e Ma ria
Apy te re wa
PN do Rio Novo
os
Ro
Los datos cartográficos utilizados fueron obtenidos
de diferentes fuentes, descritas en la parte posterior.
Ma d re d e D io s
PN Manu
SN Megantoni
Ma
nta
ro
Ig ar ap é Lo u rd es
Tucuruí
RDS (D)
Alcoba ça
IC A
a
Ar
RDS (D)
Bararati
PE (D) do Sucunduri
Ba rre iri nh a
comunidades indígenas sin territorio reconocido
reserva territorial o zona intangible
Lagoa do Viana
São Félix do Xingu
EE do Rio
Flor do Prado
ná
ra
PN Otishi
Lima
Mu lt iet n ico I I
PE (D) do
Guariba
Paragom inas
categoría
Tierras Comunitarias de Origen
Terras Indígenas
Resguardos Indígenas
Posesiones Ancestrales
[sin información]
Zonas de Derecho Colectivo para Comunidades Locales
Comunidades Nativas
[sin información]
Zonas de Ocupación Indígena
indígenas "isolados, não contatados ou em contato incial"
Tu
Alto Tu ri aç u
reconhecidos oficialmente, em processo de reconhecimento, áreas de ocupação
e uso tradicional, demandas dos indígenas para reconhecimento oficial
indígenas "en aislamiento, no contactados o en contacto inicial"
S.Luís
Sa ra ua
FN de Carajás
Guarantã
Ri o Ne g ro /Oc a ia
PANDO
RVS Manu ripi
RC Mach iguenga
Huancayo
BR
-3 6
Z ÔN
país en que ocurre
Perú
Alcântara
Ana mb é
Troc a rá
Trin ch e ira /Ba c ajá
PARÁ
FN do Jamanxim
Ara ra d o Ri o Bra n co
pa
RC Ashaninka
Ma
nu
eD
ez
Callao
JUNÍN
Porvenir
Iberia
ed
Piri pi cu ra
MA
REx Quilombo Frexal
Alto
Ri o Gu a má
Tailândia
Pacajá
FE (D)
do
Iriri
FE (D) de Apuí
Gua m á
Acará
REx IpaúAnilzinho
RDS (D) do
Pucuruí-Ararão
PN da Serra
do Pardo
FN de Altamira
Mu n du ru c u
RDS (D) do
Te n h ar im
Aripuanã
PN
REx (D) do
dos Campos do I g . Pr et o
Guariba
FE (D) do Sucunduri
FE (D) do Aripuan ã
Amazonicos
FE (D) de Man icoré
PE (D) Tucumã
REx (D) G uaribaKaw a h iva d o R io Par do
Roosevelt
PE (D)
Igarapés do Juruena
EE Rio
Madeirinha
EE Rio
Roosevelt
Ji-Paraná
Ite n
RP Nor
Yauyos-Cochas
LIMA
Kug a p ak o riNa h u aNa n ti
PE (D) de Guajará-Mirim
re /
Mazamari
San Martin de Pangoa
dr
Ma
ú
am an
Ta hu
Riberalta
PN do Jamanxim
ós
FN do Crepori
PN do
Juruena
Moju
REx de Cururupu
Tu ré Ma riq u it a
Tomé-Açu
Ara we té /Ig a ra p é Ip ixu n a
Kuru a ya
Ji
BP Pui Pui
Tarma
Cobija
REx (D) do Rio
Jaci-Paraná
FN de Itaituba I
Apuí
PN
dos Campos
Amazonicos
Baião
ri
EE da Terra do Meio
(
!
PE (D) de Belém
Barcarena
Te mb é
Xip a ia
30
FN do Jatuarana
RBi do Jaru
Ariquem es
REx Rio Ouro Preto
Guajará-Mirim
Guayamerin
io s
FN Bom Futuro
RONDÔNIA
Ig ar ap é La g e
Brasiléia
FN do
Jamari
Kar iti an a
Kar ip un a
Ig ar ap é
Ri be ir ão
G uapo
SH Chacamarca
Satipo
RVS (D) Bruno Racua
R.Branco
Ya min a hu a
Ma ch in e ri
Sepahua
FE (D)
Te n h ar im/
Ma rme lo s
FE (D) Rio
Preto/Jacundá
EE de Samuel
PE (D) do Candeias
FE (D)
Xapuri
Ca b ec e ira d o R io Ac re
Assis Brasil
EE do Rio Acre
Iñapari Bolpebra
ba
La Merced
FN de
São Francisco
Ma mo a da t e
am
ub
ZR Pampa
Hermosa
Kaxa ra ri
REx Chico Mendes
Ur
Bajo Pichanaqui
FE (D) do
Rio Vermelho(b)
Plácido de Castro
Ma sh co P iro
Atalaya
EE Serra dos
Três Irmãos
Apu ri nã B R -317
Di ah u i
FE (D) do
Rio Ma chado
4
Oxapampa
Paucartambo
RN Junín
RC Pu rús
FN do Macauã
PN Alto Purús
Villa Rica
Cerro de Pasco
Mu ru na h u a
RC El Sira
FE (D) do Antima ri
Se po t i
Samuel
FE (D)
-2
BR
Te n h ar im/
Ma rme lo s
(Gl eb a B )
an á
Iscozacin
RC Yanesha
PN Yanachaga-Chemillén
PASCO
12°S
Bolognesi
PN do Mapinguari
Bo ca d o Ac re
Sena M adureira
REx do Cazumbá-Iracema
Puerto
Esperanza PE (D) do Chandless
Porto Velho
Boca do Acre
REx
Arapixi
FE (D) do Rio
Madeira (a)
aj
Sa i C in z a
FN de Humaitá
REx do
Lag o Cuniã
FE (D) do
FN de Jacund á
Jac a re úb a / Rio Ma deira
Kat a wi xi
ci pa r
Kam p a
do R io E n vir a
Ig ar ap é C a pa n a
Alto
Ri o Pu ru s
FN
Santa Rosa
do Purus
Jam in au á /
En vir a
Ri oz in h o
s
REx Ituxi
FN do Iquiri
64
Yuyapichis
do R io
En vir a
a
Kaxin a w á ACRE
No va O lin d a
It
FN do Purus
Ca mic u ã
EE do
Lag o Cuniã
Ca it itu
Ja
Breu
Pozuzo
ZR Cordillera
Huayhu ash
SN
UCAYALI
Puerto Inca
Kaxin a w á
do R io H u ma it á
Kul in a d o
Kul in aIg . d o Pa u
P uru
Se rui n i/
Ma rie n ê
Pira h ã
No ve
de Ja n e iro
Humaitá
Sã o Ped ro /Se p at in i
Alto S ep a t in i
(Te rra d o s M a ca co s) ux i
-3
BR
Huánuco
Kam p a d o
Ri o Amo n ea
Iparia
PN Tingo María
Ca ca t ai bo
Zo n a Su r
(Pro p ue st a)
Codo del Pozuzo
REx do
Alto Tarauacá
REx Alto Juruá
FN Mapiá-Inauini
Jum a
Aci mã
Tu mi ã
a
REx Arióca
Pruanã
Koa ti ne m o
REx
Rio Xingu
REx
Rio
Iriri
REx Riozinho
do Anfrízio
Jacareacanga
Ip ixu na
Lábrea
Apu ri nã d o
Ig ar ap é M uc u im Pa u ma ri d o
REx do
Pur u s
Médio Purus
La go M a ra hã
Ri o Ma n ico ré
Abaetetuba
Pa q u iç am ba
Ara ra
Ca ch o e ira S ec a do I rir i
FN de Itaituba II
p
Ta
ã
Marechal Taumaturgo
Pe n e ri
Ta c aq u iri
FN de Balata-Tufari
e ir
xi
FN de Amana
Se po t i
ad
M
a
ac
Ab
an
a
San Alejandro
Kaxin a w a
Pra ia d o Ca ra p a nã
Kat u kin a /Ka xi na w á
Feijó
Ig ar ap é
do C a uc h o
Kam p a d o
Ig ar ap é P rima ve ra
Jam in aw a /
Ara ra d o Ri o Ba jé
Masisea
Tingo Maria
Huaraz
Ara ra /
Ig . H u ma it á
Gu a ja hã
In au in i/Te u in i
To rá
Cametá
Ara ra d a Vo lt a TRA
NS
Gr an d e d o Xin g u
A
Kar ar aô
FN do Trairão
ip u
ll ag
ANCASH
Ri o
Gr eg ó rio
Ca ti pa ri /
Águ a
Pre ta /In a ri Ma mo riá
Pauini
FE (D) do Rio Gregório
Jar aw a ra /
Jam am ad i /
Kan a ma n ti
FN de Pau -Rosa
RDS (D) do Juma
La go J au a ri
FN de Caxiuana
REx Verde para Sempre
FN do Tapajós
Pra ia
do Í n di o
Co a tá -La ra n ja l
Ar
Hua
HUÁNUCO
FE (D)
REx Riozinho
da Liberdad e
PN da
Serra do D ivisor
Pucallpa
r
G
FE (D) do Mogn o
Ca mp in a s
Jam in aw a d o
Ig ar ap é P ret o
ó
eg
Hi -Me rim ã
Ca ma d en i
P a uin i
Ca ca u d o Tar au a cá
ri o
Ba n aw a
Zu ru a hã
Kan a ma ri do R io J ur uá
Kul in a d o M éd i o Jur uá
Po ya n a wa
Trujillo
PN
Huascarán
De n i
REx (D) do
Rio Gregório
Cruzeiro do Sul
Isc on a h ua
Ca ca t ai bo
Zo n a Nor te Aguaytia
(Pro p ue st a)
Eirunepé
FE (D) de Mau és
Pin a tu b a
Manicoré
REx do Lago
do Capanã Grand e
Pra ia
do M a ng u e
PN da Amazônia
RDS (D) do Rio
Madeira
Se te mã
Novo Aripuanã
La go C a p an ã
Canutama
And ir á-M a ra u
Pa d re
Mig u e l/Jo sef a
Curralinho
REx Chacoaré Mato Grosso
Oeiras do Pará
Portel
Altam ira
Borba
Ma r m e l os
Nu k in i
C
iu á
un
REx Tapajós-Arapiuns
Pa ra n á d o Ara ua t ó
RDS (D) Canumã
Ara ry
9
S
ON A
REx Marinha
de Gurupi-Piriá
país en que ocurre
Bolivia
Brasil
Colombia
Ecuador
Guiana
Guayana Francesa
Perú
Suriname
Venezuela
Belém
Muana
Parintins
N
Itacoatiara
RDS (D) do Rio Amapá
Arira mb a
aí
Ma we t ek
Ip i xu n a
Ca p an a h ua
(Pro p ue st a)
t ía
ay
gu
qu
ru á
Ju
Contamana ZR Sierra del Divisor
Uchiza
Pa u ma ri d o La go Pa ri cá
Ar
i
ar
Ipixuna
LA LIBERTAD
Pa u ma ri d o La go M a ni ssu ã
Pa u ma ri d o Cu n iu á
o
SAN MARTÍN
PN Cordillera Azul
p
Ta
Pu rus
Z
AM A
Ja
Ya var í - Ta p ic he
(Pro p ue st a)
Juanjui
á
au
Apu ri nã d o
Ig . S ão J oã o
PN Nascentes
Apu ri nã d o
do Lago Jari
Ig . Ta u am irim
Ipi x una
CAJAMARCA
RDS (D) de Uacari
co
Cu n h ã-S ap u c aia
RBi do Abufari
ri
O
MA Z
MT3
he
an
Lam as
PN Río Abiseo
M utu m
ag
a
Hu
a ll
Rioja
ón
añ
ar
M
BP Pagaibamb a
Yurim aguas
1
-3
BR
Breves
Prainha
Itaituba
Iti xi-Mi ta ri
Co a
Alenquer
Ponta de Pedras
REx Terra
Grande Pracuu ba
Porto de Moz
PE (D) Monte
Alegre
REx de São
João da Ponta
ILHA DE MARAJÓ
REx Mapuá
PE (D) Marin ho do
Parcel Manuel Luis
REx Marinha de Araí-Peroba
REx Maracanã
Vigia
REx
GurupaGurupá Melgaco
PE (D) Nhamundá
RDS (D) do Uatumã
Autazes
Mu ra tu b a
La go d o
Ba rrig u d o
La go Ai ap o á
RDS (D) Piagaçu-Purus
REx do Médio Juruá
Va le d o Ja va ri
mã
Jau a ry
Cu ia
Trin ch e ira
La go
Be ru ri
Lu
RDS (D) Cujubim
Ga viã o
Ca p iva ra
Coari
AMAZONAS
RDS Itatup ãBaquiá
Ir ir i
Chachapoyas
FN de Tefé
Carauari
Bo a Vist a
Ilh a d o Ca ma le ã o
Ca ju h iriAtr ave ssa d o
REx (D) Catuá-Ipixun a
at
Lagunas
Moyobamba
Ba rre ira
da M issã o
S ol i mõ es
Ri o Biá
U
a tu
Ri o Uru b u
Manaus
Manacaparu
Ju
t aí
Colonia
Angamos
Requena
REx do
Baixo Ju ruá
REx do Rio Cajari
REx Marinha de Tracuateua
REx Marinha de Caeté-Taperaçu
REx Mãe Grande
do Curuçá
Sta. Cruz do Arari Lago Arari
Senador Jos é Porfírio
Ma ra ja í
Mé ria
Tefé
EE do Jari
Santarém
Jat u ar an a
Tu p ã -Su p é
REx Marinha
de Soure
Afuá
i
Ir i
Ya rí
RN Paca ya Samiria
ito
ri
FE (D) do Rio Urub u
RDS (D) do R. Negro
Jaq u iri
Mir at u
Sã o Le op o ld o
ri
a
Ja v
Kum aru d o
La go U a lá
REx Rio Jutaí
Orixim iná
PE (D) do R. Negro
Setor Sul
Po r to P ra ia
Ig ar ap é
Gr an d e
Tabatinga
Tik u na F eij oa l
Atalaia do Norte
Benjamim Constant
La uro S o dr é
Su ru ruá
PN de
Anavilhanas
Novo Airão
Est re la d a Paz
EE Jutaí/Solimões
Vu i-U a t a-I n
Éva re I I
Esp ír ito
Sa nt o
FN Saracá -Taq uera
Presidente Figueiredo
PN do Jaú
Ju
r uá
Pa s
ta z
Ya var í - M iri m
(Pro p ue st a)
Cajamarca
50
Éva re I
Caballo Cocha
San Pablo de Loreto
Nauta
Tarapoto
0
Mo ca g u a
S
Cahuapanas
PN Cutervo
Chiclayo
NA
Cu iú -C ui ú
Aca p u ri d e C ima
Ma ca rrã o
Be tâ n ia
São Paulo de Olivença
Ara ra
a
Ya v
AMAZONAS
Naranjos
BP
Alto Mayo
LAMBAYEQUE
PNN Amaca yacu
Pu e rt o Nar iñ o
Tamshiyacu
San Lorenzo
Bagua ZR Cordillera
de Colán
6°S
Ma ra itá
Sã o Fr an c isc o
do C a na m ari
Islandia
Concordia Parinari
Ma ra
ñó n
Iç á
Q
z am
SN Tabaconas
Namballe
Chirinos
Iquitos
RN Allpahuayo
Mish ana
Saramiriza
San Ignacio
Piura
a
Ma tin t in
Ja
r
BR-010
PIURA
Huampami
Santa M aria de Nieva
O
AZ
s
te
BP
Mazán
Na
na
y
cu
PN Pod ocarpus
BP Alto
Nangari
Intuto
iy a
U rit
Zamora
n
Leticia
RC
Tuntanain
La go d o
Co rre io
R io s
Co t uh é y
Pu t u ma yo
AM
Alianza Cristiana
as
Pebas
a
ZR Santiago
Comaina
Puerto Galilea
Loja
LOJA
Mo
n
ro
TUMBES
RfVS E l Zarza
PN Ichigkat Muja
Cordillera d el Condor
go
Sa ra gu ro
BP
Ya hu
Ti
gr
e
n
rrie
Co
EL ORO
PB E l Cond or
Gualaquiza
Sa ra gu ro
RBi El Quimi
Ma
zá
LORETO
n tia
Sa
Tumbes
Al g od ón
Sh u ar
a
or
Sã o
Se ba st iã o
El Estrecho
Macapá
Mazagão
Almeirim
Represa de
Balbina
PE (D) do R. Negro
Setor Norte
RDS (D) Amanã
RBi (D) do Parazinho
FE (D) do Amapá
FN de Mula ta
Óbidos
RDS Mamirauã
Ua t i-Par an á
m a yo
Santa Clotilde
MORONA SANTIAGO
Cuenca
AZUAY
Ach u a r
Sh u ar BP Kutuku Shaimi
PN Cajas
Machala
ZR Pucacuro
REx do Rio Unini
Ma p ar i
ray
Pu tu
REx
Auati-Pa raná
Japurá
EE Juami-Japurá
PNN Río Puré
RDS (D) do Rio Irata puru
FN de Mula ta
RBi do Rio Trombetas
FE (D) de
Faro
Ma ra ã/U ru b axi
Pa ra n á d o
La go Pa ri cá
(1)"
)
Anajás
P ar
a gu a
i
PN Sangay Sucúa
CAÑAR
Azogues
Pa ra n á Bo á -Bo á
(La go J ut a í)
J a p urá
Wa iã p i
FE (D) do Paru
Cachoeira Porteira
RBi do Uatumã
A
Macas
Cu ra re Lo s I n gl es es
Wa im iri-A tro a ri
s
Sh iw ia r
Zo 'é
ni
Cuiu
Un e iu xi
FN do Amapá
FE (D)
do Amapá
Nh a mu n d á-M a pu e ra
O
reconocidos oficialmente, en proceso de reconocimiento oficial, áreas de ocupación
y uso tradicional, solicitudes presentadas por los indígenas para reconocimiento oficial
RBi Lago Piratuba
RBi (D)
Maicuru
Ri o Pa ru D 'E st e
J u ru en a
And o a
Tu mu c u ma qu e
FE (D) do Trombetas
Barcelos
Territorios Indígenas
ILHA DE MARACÁ
AMAPÁ
Serra do Navio
i p ua nã
Sh u ar
ié
ar
Br
Guayaquil
Santa Elena
NE
GR
EE Maracá Jipioca
PN Montanhas do Tumucumaque
Tea
Mé d io R io Neg ro I
Ri o Apa p ó ris
AMAZONAS
C ura
RN Sipaliwini
Ri o Te a
Vila Bittencourt
www.raisg.socioambiental.org
Wa ya n p is
EAST BERBICE-CORENTYNE
Trom b et as /M a pu e ra
Santa Isabel do Rio Negro
ub
CHIMBORAZO
Mé d io R io Neg ro I I
ue tá
Ua ç á I e I I
FE (D) do Amapá
Xin g u
GUAYAS
Na p o T ig re
(Pro p ue st a)
Zá p ar a
PN do Pico
da Neblin a
ur ia r i
PN do Cabo Orange
Oiapoque
PN Amazonien de Gu yane
EE (D) do Grão-Pará
RORAIMA
Cu r ic
Co mm un a u té
am éri n di en n
d e C a mo p i
FN de
Anauá
ei r in h a
Bo
bo
na
za
PN do Viruá
Uau pés
m a ri
PASTAZA
Palora
Sh u ar
Caq
PE (D) Serra do Araçá
Ba la io
o ris
Pu e rt o C órd o b a
PNN Cahuinarí
EE de
Niquiá
a té
M
Pre d io Pu tu ma yo
Wa i-Wai
PN Serra
da Mocidade
Alto R io Ne g ro
o
Kich w a
Babahoyo BOLÍVAR
Riobamba
ub
Caracaraí
EE de
Caracaraí
0
Ya no ma mi
Bo n i,
ém éri llo n s
et w aya n a
UPPER TAKUTU-UPPER ESSEQUIBO
Mu riru
-21
BR
MN Serranía Tapirap ecó
y Cerro Tamacuari
PN Serrania La Neblina
Ja
nd
i
Guaranda
Ta g a eri -Ta ro me n an e
(Zo n a In ta n g ib le )
PN Yasu ní
Cononaco
Curaray
MN Piedra
de Cocuy
Ba ré
Ta
CAYENNE
Em ér illo n s
Mo sko w
Ma la ca ch e ta
c aj a í
Jum in á
RN N ouragues
Piu m
Mucajaí
Ya no ma m
MN Sierra
Unturán
Mamoré
Puyo
Mera
C
Mir ití Par an á
po
Na
Kich w a
Ambato
RPF Chimborazo
LOS RÍOS
Wa o ra n i
Cu rri pa c o
Cucuí
u ix
PN LLanganates
és
Ya ig oj e A pa p o ris
It u
Portoviejo
Caquetá
ro j
Manta
Nu n u ya d e
Villa z u l
Boa Vista
Pa li ku r d e Fa va rd
GU YA NE
FR A N Ç A I S E
SU R I NA ME
Lethem
RN Kaw-R ou ra
Ara wa ck
PN Amazonien
de Guyane
1
40 Ma no á
Jac a mim
São Gabriel da Cachoeira
A pa p
Mu
u
RN Île du Grand Connétable
PN Amazonie
de Guyane
e
COTOPAXI
Latacunga
Mitú
Iauaretê
And o q u e d e
Adu c he
Mo n oc h oa
Alto Alegre
Ra im un d ã o
S
SIPALIWINI
Pa li ku r
RN Trinité
MN Abattis Kotika
Cayenne
e st
eL
EC UA D OR
Ba ré
Ti qu ié
Pu e rt o Sá b a lo y
Los Mo n o s
Su cu b a
RBiF Lucifer
Dékou-Dékou
Pa r u d
PN
Cotopaxi
MANABÍ
VAUPÉS
PNN Serranía de Chiribiquete
Jab o ti
Trua ru
i
GU IA N A
Bonfim
San Carlos
de Río Negro
Rí os Cu ia rí e Isa n a
Va u p és O rie nt a l
CAQUETÁ
Solano
Quito
Sto.Domingo de
Los Colorados
Vaup
Ma ng u e ira
FN de
Roraima
MN Cerro
Vinilla
Ou ro
Piu m
Ant a
RN Central Suriname
Ar
Ya villa I I
Sh u ar
Pu
Wito r á
t u Ca la rc á
REc Cofá
m
ay
Bermejo
Nueva
Loja
PNN La Paya
Co fa n
Kich w a
o
Kich w a
Agu a s Ne g ra s
Kich w a
REc Cayambe Coca
Sh u ar
SUCUMBÍOS
Shushufindi
BP
La Joya de
Puerto Leguízamo
Kich w a
los Sachas
RPF Cuyabeno
El Chaco
Sio n a Sh u ar
RBi Limoncocha
Se ko ya
Orellana
Sio n a
Soplin Vargas
PN Sumaco
Kich w a
Baeza
Napo G aleras
ZR Gueppi
REc Antisana
Loreto
Kich w a
Sh u ar
Kich w a
NAPO
Kich w a
Kich w a
ORELLANA
Archidona
Kich w a
Cabo Pantoja
Nuevo Rocafuerte
Kich w a
Sh u ar
Tena
PICHINCHA
Ara ra -Ba ca t íCa ra rú La go s de
Jam ai cu rú
e ra
PN Parima-Tapirap ecó
e
Ye ra l
La go s de l D o ra d o ,
de l Pa so y
El Re m an so
ico
Ya no ma mi
Ya no ma mi
na
Iça
PUTUMAYO
Ba n iva
Pu e rt o
Na re
Ba rra n qu il lit a
Orito
BP
El It illa
Cartagena del Chairá
Solita
Puerto Caicedo Villa C a ta lin a d e
Pu e rt o R os ar io
Bu en a vis ta
Puerto Asís
RN N ukak
La Yu q ue ra
Florencia
án
gu
Ca
PNN P.M.
Orito Ingi Ande
Tulcán
CARCHI
Ibarra
IMBABURA
0°
La Fl or id a
Sim orn a
GUAVIARE
Lla n os d e Yar íYa gu a rá II
Na ssa Ki we
Ho n d ur as
PNN Alto FraguaSa n Lu is
Indiwasi
El Ce d rit o
PNN Serrania de
Ge tu c h á
Los Churumbelos
Mocoa
Esmeraldas
ESMERALDAS
Zit -Se t d el Q ue ca l
ía
Ba jo R ío G u ain ía
y R ío Neg ro
RN Puinawa i
Cu e nc a Me d ia d e In íri d a
y Pa pu n a hu a
S.Vicente del Caguán
Sa n Pab lo El Par á
a
ri d
Iní
Pa r te Alt a d el R ío G ua in ía
Nu k ak -Ma kú
La Asu n ció n
ar
u
Ura r
EE de
Maracá
M ad
Ba rra n có n
To n in a -Ce ja lSa n Jo sé
La Es meralda
Ba n iva
Cu rri pa c o
Cu rri pa c o
Maroa
Ba n iva
G Wa re q u en a
GUAINÍA
S.José del Guaviare
Pia ro a
n
p or
Co ro co ro
i are
Ye ra l
Pia p oc o
PN Duida Marahuaka
AMAZONAS
no
Ja
PNN Tinigua
Alta mi ra
CAUCA
PNN Sierra de La Macarena
Cu e nc a Me d ia y A lta d e l I ní rid a
O ri
na
av
Gu
Pia p oc o
Rí os At ab a p o
e I n írid a
Ara çá
R epunu n
Kourou
Ga lib i
MN Crique
Voltaire
BROKOPONDO
Normandia
Conceição do Maú
Saint-Laurent
Ga lib i
Ara wa ck d e Ba la t e
ní
SAINT-LAURENT
DU-MARONI
Iwokrama
Sã o
Ma rc os
Ca ju e iro
Te
fé
La Ju lia
Rí o Sia re
Ma cu a re
Cu rri pa c o
n
ai
HUILA
Co n co rd ia
La gu n a Ara g ua t o y
Ba rra n co C ei ba
PNN Cord. de
los Picachos
Ch ig ü iro
Min it as -Mir al in d o
Ye 'k ua n a y
Ya no ma mi
Ana n á s
RN Brinck-heuvel
POTARO-SIPARUNI
Ga lib i
Albina
Embalse
Dam
Sa nt a In ê s
MN Sierra
Marutaní
Sa ne ma
RN Copi
PNN Brownsberg
Ra p o sa/S err a do S o l
Ya na m
Sa ne ma
Ye 'k ua n a
Cu rri pa c o
Pia p oc o
San Fernando de Atabapo
Ma ko
Ba n iva
Pu in a ve
PN Yacapana
Cu rri pa c o
La gu n a Niñ al , C o cu y, Inírida
Lom a Ba ja y Alta
Almid ó n La Ce ib a
PN Jaua-Sarisariñama
PNR de la Guyane - Pôle Ouest
RN Amana
ARIE Mana
SN Mara is de Yiyi
Onverwacht RN Wane Kreek
RN BovenCoesewijne
e
Los Pla n e s
Neiva
Ch o có n
El Ti gr e
META
Cu rri pa c o
co
Villa L uc ia
On d a s d el C af re
Cali
Flo re s
So mb re ro
Ca li-B a rra nq u il la
MN Macizo
Parú -Euaja
Ma ko
Santa Elena de Uairén
RN Wia-Wia
PARA
ty n
TOLIMA
El U nu ma
MN Cerro Ichúm y Cerro Guanacoco
PN do
Monte Rora ima
RN Peruvia
RN Ga libi
Nieuw Amsterdam
Paramaribo
Groningen
SARAMACCA
NICKERIE
a
Sa ra cu re y
Rí o Ca d a
VALLE DEL CAUCA
Pu in a ve
Se lva d e Ma ta vé n
Iw iw i
Pe mó n
MU MA North Commewijne - Marowijne
RN Coppename
Monding
CORONIE
UPPER
DEMERARA-BERBICE
PN Kaieuter
MU MA Noord Saramacca
MU MA Noord Coronie
MU MA Bigi Pan
RNHertenrits
Co u r
Kaw a n eru b a
Villavicencio
PNN Doña
Juana-Cascabel
Va ld iv ia
Gu a ca ma ya s
Ma miy are
Rí os Mu c o y G ua rro jo
BOGOTÁ, D.C.
MN Macizo Cuao-Sipap o
y Cerro Moriche
Ab
un
a
Ibagué
da
ha
Vi c
New Amsterdam
MN Cerro
Venamo
MN Cadena de
Tepuyes O rientales
Dem i ni
Sa n Lu is d e l To mo
Mu co M a yo rag u a
QUINDÍO
Sa nt a Ter esi ta d e l Tu p arro
Ventuar i
Bogotá
Ye 'k ua n a y Ya n o ma mi
Ma ko
s iq
ui
Pereira
Armenia
C OLO MB I A
Pia ro a
Bartica
az
ar
un
i
Nieuw Nickerie
PN Canaima
Isla de Ratón
Rí os Tom o y We b er i
Pu n t a
Me re y, La Ve rai ta Ba n de ra
M
B R-
Yopal
CUNDINAMARCA
MN Cerro
Yavi
Ya ba ra n a
MN Cerro Camani
Sá liva
y Morrocoy
San Juan de Manapiare
Ca
CALDAS
Manizales
Puerto Ayacucho
MN Piedra Pintada
VICHADA
CUYUNI-MAZARUNI
MN Cerro G uaiquinima
MN Serranía
Yu tajé/Coro-coro
MN Piedra La Tortuga
ta
Me
CASANARE
RISARALDA
MN Cerro Guanay
yu n
i
en
Tunja
OCEANO ATLÂNTICO
Georgetown
Zo n
a
BOYACÁ
Aka wa yo
MN Sierra Maigualida
Pia p oc o
O r in o c
Quibdó
Pasto
Hi wi
Hi wi
Cu rri pa c o
o
CHOCÓ
Sib u n do y y Pa rt e Alta
Cu
Co ti n go
Puerto Carreño
NARIÑO
Embalse de Guri
E' ña p a
Ma p oy o
Anna Regina
POMEROONSUPENAAM
BOLÍVAR
SANTANDER
ARAUCA
Kar i'ñ a
Tumeremo
El Callao
am
Ciudad Piar
Hi wi
Medellín
Popayán
BARIMA-WAINI
Guasipati
Maripa
Hi wi
APURE
Arauca
6°N
Kar i'ñ a
Caicara del Orinoco
r in
Ap ur e
V E NE Z UE L A
Bucaramanga
ÁREAS PROTEGIDAS
TERRITORIOS INDÍGENAS
Mabaruma
El Palmar
Upata
e c u ru
S.Fernando de Apure
DELTA AMACURO
í
on
-
S.Cristóbal
ANTIOQUIA
Kar i'ñ a
a
Ciudad Bolívar C
TÁCHIRA
Ara wa k
Ciudad Guayana
Br a nc o
Cúcuta
Curiapo
Sierra Im ataca
IN O CO
Ca
ro n
í
CÓRDOBA
es
MÉRIDA
BR
Barinas
BOLÍVAR
NORTE DE
SANTANDER
Gu
ári
c
Mérida
j ed
Co
PA N A MÁ
Wa ra o
o
SUCRE
Tucupita
GUÁRICO
Ess
e qu
PORTUGUESA
Montería
PN Delta del Orinoco
MONAGAS
COJEDES
im
TRUJILLO Trujillo
T
ZULIA
Sincelejo
ar
Aragua de Barcelona
S.Carlos
ri a ç u
ARAGUA
S.Juan de Los Morros
LARA
CESAR
AMAZONIA 2009
Pedernales
Barquisimeto
MAGDALENA
52°W
BR
76°W
60°W
52°W
A M A Z O N Í A 2009
ÁREAS PROTEGIDAS y TERRITORIOS INDÍGENAS
La Amazonía considerada en este mapa tiene una extensión de 7,8 millones de km2 y comprende una amplia diversidad
socioambiental, compartida por más de 370 pueblos indígenas, nueve estados nacionales y una población de aproximadamente 33 millones de personas.
Actualmente se encuentra en conflicto la interpretación de la situación y el pronóstico de esta región estratégica para el
ambiente tropical de Suramérica y para el equilibrio climático del planeta – y los niveles de discusión sobre estos temas
difieren entre los diversos agentes que viven y actúan en la región, y según los escenarios nacionales o internacionales.
Este mapa presenta un sistema de información georreferenciada a partir de una visión inclusiva de la región. Su publicación tiene como objetivo primordial contribuir a superar visiones fragmentadas y fomentar iniciativas y procesos integrados, nacionales e internacionales, que aporten a la consolidación de áreas de protección y de territorios indígenas,
como pieza importante para dar la solución con miras a la conservación y el uso sostenible de este ecosistema.
Se trata de un primer producto que resulta del esfuerzo colaborativo de un conjunto de instituciones de investigación,
gubernamentales y de la sociedad civil, de los países amazónicos (con excepción temporal de Guyana y Surinam),
para integrar y mejorar sus bases de datos previamente existentes, en el ámbito de la Red Amazónica de Información
Socioambiental Georreferenciada (RAISG).
La continuidad de este esfuerzo prevé una agenda común de análisis temático y protocolos para la gestión compartida
y descentralizada de la información, en un ejercicio continuo que asemeja un verdadero “rompecabezas”. Las especificidades de cada país, tanto de límites como en los criterios del establecimiento de unidades de conservación y el
reconocimiento de los territorios indígenas, se homogeneizaron para permitir una presentación cartográfica y lograr que
los cómputos fueran equivalentes. Las instituciones participantes elaboraron notas técnicas detalladas, las cuales figuran
en versión resumida más adelante, pero se podrá acceder a su versión integral en www.raisg.socioambiental.org o en la
página web de cada una de las instituciones.
A M A Z Ô N I A 2009
ÁREAS PROTEGIDAS e TERRITÓRIOS INDÍGENAS
A Amazônia considerada neste mapa tem uma extensão de 7,8 milhões de km2 e abriga uma enorme diversidade socioambiental, compartilhada por mais de 370 povos nativos, nove estados nacionais e uma população humana de aproximadamente 33 milhões de pessoas.
Estão em disputa a interpretação da situação atual e a previsão para o futuro dessa região estratégica para o ambiente
tropical da América do Sul e para o equilíbrio climático do planeta – e os níveis de discussão sobre estes temas diferem
entre os vários atores que vivem e atuam na região, e diferem também nos cenários nacionais ou internacionais.
Este mapa apresenta um conjunto de informações georreferenciadas a partir de uma visão inclusiva da região. Sua publicação tem como objetivo primordial contribuir para superar visões fragmentadas e fomentar iniciativas e processos
integrados, nacionais e internacionais, que contribuam para a consolidação de áreas protegidas e territórios indígenas,
como parte expressiva da solução para a conservação e uso sustentável desse ecossistema.
É o primeiro produto do esforço colaborativo de um conjunto de instituições de pesquisa governamentais e da sociedade
civil dos países amazônicos (exceção temporária feita à Guiana e ao Suriname), para integrar e aprimorar suas bases de
dados, previamente existentes, no âmbito da Rede Amazônica de Informação Socioambiental Georreferenciada (RAISG).
A continuidade deste esforço está prevista numa agenda comum de análises temáticas e em protocolos de gestão compartilhada e descentralizada da informação, num exercício contínuo semelhante a um verdadeiro “quebra-cabeças”. As
especificidades de cada país, tanto na questão de limites como nos critérios de estabelecimento de Unidades de Conservação e reconhecimento de Territórios Indígenas foram equalizados para permitir uma apresentação cartográfica e
cômputos substantivamente equivalentes. Notas técnicas detalhadas produzidas pelas instituições participantes foram
resumidas adiante e poderão ser acessadas na íntegra em www.raisg.socioambiental.org ou nos sítios de cada instituição
na internet.
¿ Qué Amazonía?
Hay diversas formas de definir los límites de la Amazonía(*). Para este mapa la Amazonía es la sumatoria de los límites políticos de las regiones
amazónicas de cada país. En Bolivia, Perú y Venezuela éstos coinciden con el límite biogeográfico; en Ecuador y Colombia, corresponden
a los municipios o las provincias que comprenden el límite biogeográfico; y para Brasil es una definición administrativa llamada “Amazonía
Legal”.
Dentro de estos límites se estima una población total de 33 millones de personas, incluyéndose más de 370 pueblos indígenas, con una
población estimada en 1,6 millones de personas, distribuidas en más de 2.200 territorios, sin contar los indígenas que viven en las ciudades
y los llamados “aislados”.
COLOMBIA  La Amazonía es una región que incorpora límites hidrográficos, biogeográficos y político administrativos, con una superficie de
483.119 km2 (Sinchi, 2008).
Los ecosistemas que comprende van desde los páramos en la Cordillera Oriental, nacimiento de importantes ríos que atraviesan la Amazonía, hasta
zonas de bosque húmedo tropical que abarcan su mayor parte. Incluye diversos tipos de bosque: andinos, inundables, de tierra firme; serranías y
sabanas.
La población es de 960.239 habitantes, 2,3 % del total nacional (Sinchi 2007). Existen 62 pueblos indígenas de los 84 del país (DANE, 2005). Los
resguardos indígenas son propiedad colectiva de las comunidades indígenas, tienen el carácter de inalienables, imprescriptibles e inembargables
(Constitución Política, 1991).
El Sistema de Parques Nacionales comprende 54 áreas protegidas (16 en la Amazonía). Existen también zonas de reserva forestal declaradas por la
Ley 2ª de 1959 “para el desarrollo de la economía forestal y protección de los suelos, las aguas y la vida silvestre” (IDEAM, 2005), en gran parte cubierta
por resguardos indígenas y parques nacionales.
Las principales amenazas son la deforestación y la fragmentación generada por colonización, ganadería, extracción maderera y minería, así como la
pesca ornamental y comercial.
ECUADOR  La Amazonía Ecuatoriana representa el 47% del territorio continental del Ecuador. Desde el punto de vista biogeográfico, la
Amazonía en Ecuador empieza en los bosques transicionales andino-amazónicos, a los 1.300 msnm a lo largo de las estribaciones de los Andes, y
avanza hacia la planicie amazónica hasta aproximadamente 300 msnm, donde dominan varios tipos de bosques siempreverdes de tierras bajas (por
ejemplo, bosques inundables de aguas blancas y de aguas negras, bosque de palmas) con una presencia significativa de herbazales lacustres y
otros ecosistemas no-boscosos (Sierra, 1999). La región incluye una serie de las cordilleras al este de los Andes, donde se encuentra vegetación típica
y única (por ejemplo, los matorrales húmedos montanos de las cordilleras de la Amazonía). Alrededor del 26% del territorio está protegido dentro
del Sistema Nacional de Áreas Protegidas. La presión sobre los recursos naturales amazónicos se origina en el avance de fronteras extractivas, relacionadas principalmente a agricultura y ganadería de gran y pequeña escala, petróleo y minería, tala ilegal y, en general, colonización desordenada.
Entre 1986 y 2001 se transformó a coberturas antrópicas el 6.54% de la región. En el 2001, el 85.5% de la región mantenía su cobertura natural. En
el 2008, las nacionalidades indígenas controlan aproximadamente el 70% de la cobertura boscosa existente en 2001 y el 70% de sus territorios mantenían su cubierta vegetal natural (Sierra, 2001). Administrativamente, la región incluye las provincias de Sucumbíos, Napo, Orellana, Pastaza, Morona
Santiago y Zamora Chinchipe. (Cárdenas A., y Beltrán K, EcoCiencia)
GUIANA FRANCESA  A Guiana Francesa (GF) é um departamento ultramarino da França, na costa atlântica da América do Sul (e, como tal,
é o principal território da União Européia no continente). Ocupa uma superfície de 86.504 km², limitada ao norte pelo Oceano Atlântico, a leste e a
sul pelo Brasil e a oeste pelo Suriname. Por trás de uma monótona aparência, a GF não se limita ao vasto tapete florestal, mas inclui ainda cerrados,
formações rupícolas e diversos ambientes marinhos costeiros, onde se destacam os mangues, restingas e planícies costeiras atuais e pré-atuais.
Situada na confluência entre a bacia amazônica e o escudo guianense, a Guiana Francesa apresenta uma grande diversidade biológica, ilustrada
por cifras espetaculares: 5.400 espécies de plantas inventariadas, dentre as quais se destacam 750 espécies arbóreas, 300 espécies de orquídeas;
são conhecidas também 186 espécies de mamíferos, 100 de morcegos, 740 de aves, 187 de répteis, 110 de anfíbios, 480 de peixes de água doce e
salgada e 350.000 ou mais espécies de insetos.
A rede de áreas protegidas da GF inclui diversas categorias, a saber: Parque Nacional Amazônico da Guiana (3.390.000 ha com uma zona de conservação stricta de 2.030.000 ha), Parque Natural Regional de Guiana (222.000 ha), Zona de Proteção da Biota de Mana (25.700 ha), além de seis
Reservas Naturais Nacionais (300.000 ha), Reserva Natural Regional Trésor (2.464 ha), Reserva Biológica de Lúcifer (110.818 ha), diversos sítios de
conservação do litoral espalhados por uma superfície de 11.900 ha. Todas estas categorias podem ser consideradas como de Uso Indireto, cobrem
uma área de 4.000.000 ha, ou seja, 48% da superfície da GF. Múltiplas Zonas Naturais de Interesse Ecológico, Faunístico e Florístico, cobrem uma
área de aproximadamente 2.015.700 ha.
GUYANA  A Guyana está localizada no norte da Amazônia, com uma superfície de 214.970 km². Existem apenas duas áreas protegidas na
Guyana. O Kaieteur National Park foi criado em 1929 pelo Kaieteur National Park Act, cobrindo uma área atual de 5.913 km2. O ponto turístico do
parque é o Salto Kaieteur, considerado um dos pontos naturais mais espetaculares da Guyana, com ~226m de altura de queda. A Área de Preservação da Vida Selvagem Iwokrama foi criada em março de 1997 pelo Iwokrama International Center for Rainforest Conservation and Development
Act, cobrindo uma superfície de 3.600 km2. Tal ato prevê que metade da superfície da área seja destinada à preservação da vida selvagem, enquanto
outras áreas podem ser utilizadas para a exploração sustentável de recursos naturais.
Com relação aos territórios e direitos indígenas, até 1994 viviam, de forma distribuída no território guianense, 28.975 indígenas pertencentes a nove
diferentes etnias: Akawaio (3.800), Arekuna (475), Arawak (15.000), Macushi (Braz. Macuxi – 7.000), Wapishanas (6.000), Patamuna (4.700), Waiwai
(198), Warrau (4.700) e Carib (2.700). Ainda que alguns grupos detenham títulos legais de posse das terras, muitas comunidades não foram ainda
contempladas pela Comissão de Terras Indígenas. Atualmente 16% do território nacional têm status de território indígena designados por 77 áreas.
Dentre as terras indígenas ainda em processo de criação, muitas estão sob domínio das companhias mineradoras, proprietários rurais e concessões
florestais. (United Nations Development Programme, http://www.sdnp.org.gy/undp-docs/nripd, acessado en 09/12/2008)
PERU  La superficie de la Amazonía peruana es de 782.820 km² y equivale al 60.9% del territorio nacional. En ella habita el 13.4% de la
población nacional, de la cual 332,975 es indígena (INEI - censo 2007). La Amazonía peruana se clasifica en Selva Alta (500-1900 msnm) y Selva Baja
(90 y 500 msnm). La superficie deforestada acumulada al año 2000 es de 71,725 km² (9,27%) y el promedio anual de deforestación entre 1990 y el
2000 es de 1.496 km². Las principales causas de deforestación son atribuidas a la construcción de carreteras y caminos, al estar la expansión de la
agricultura y ganadería en relación directa con la accesibilidad a los bosques.
En la Amazonía peruana existen 1,497 comunidades nativas inscritas, de las cuales 1,232 están tituladas, con una superficie de 102.634 km² (estimado
del IBC y AIDESEP). Adicionalmente, existen 5 reservas para indígenas en aislamiento o contacto inicial, que suman 28.126 km². Las 34 Áreas Naturales
Protegidas amazónicas de nivel nacional abarcan 155.243 km². Eliminando superposición entre ambos tipos de propiedad, los territorios indígenas
y ANPs abarcan el 35% de la Amazonía peruana. Las principales amenazas a sus bosques son la expansión de actividades agropecuarias, la tala no
controlada de madera, la exploración y explotación minera y de hidrocarburos y las iniciativas legales de cambio del uso del suelo de protección o
forestal a agrícola.
Además de los límites políticos, en los cuales se basaron los cómputos expresados en la tabla, el mapa presenta también los límites de cuenca y el biogeográfico. El límite de la cuenca Amazónica fue obtenido a partir de Hydrosheds (ver fuentes), dando como resultado un área de
5.913.491 km2. Surinam y Guiana Francesa no forman parte de la cuenca, Guyana y Venezuela están escasamente representados, en Brasil y
Colombia tienen menor extensión que los respectivos límites políticos, pero mayor en Ecuador, Perú y Bolivia. El límite biogeográfico, por otro
lado, fue obtenido uniendo las bases de cada país, agregando Guyana y Surinam completamente y resultó en un área de 6.970.939 km2.
El ecosistema Amazónico está sometido a diversas presiones, que son producto de la ocupación desordenada y de las distintas formas de
uso predatorio de los recursos naturales. De éstas, las principales son el avance de los frentes de la tala de madera y la expansión agropecuaria, con altas tasas de deforestación y de incendios, además de la implantación de obras de infraestructura (caminos, hidroeléctricas), la
minería y la exploración de gas y petróleo.
Qual Amazônia?
Além dos limites políticos, que serviram de base para os cômputos expressos na tabela, o mapa apresenta também os limites de bacia hidrográfica e biogeográfico. O limite da bacia amazônica foi obtido a partir de Hydrosheds (veja fontes), e resultou numa área de 5.913.491 km2.
Suriname e Guiana Francesa não fazem parte da bacia, que tem também incidência pequena na Guiana e na Venezuela, e extensão menor do
que os limites políticos no Brasil e Colômbia e maior no Equador, Peru e Bolívia. O limite biogeográfico foi obtido da junção das bases nacionais de limites biogeográficos, acrescentando-se a Guyana e o Suriname por inteiro, e resultou numa área de 6.970.939 km2.
O ecossistema amazônico está submetido a diferentes pressões advindas da ocupação desordenada e de distintas formas de uso predatório
de recursos naturais. Destas, a principal é o avanço das frentes madeireiras e agropecuárias, com altas taxas de desmatamento e de incêndios, além da implantação de obras de infra-estrutura (estradas, hidrelétricas) e da exploração de gás, petróleo e mineração.
2008, IWGIA, Copenhage, 2008, PP. 120-126; IUCN, UNEP 2006: World Database on Protected Areas, atualizado com base em http://www.unesco-suriname.org.
VENEZUELA  La Amazonía venezolana, considerando criterios biogeográficos e hidrológicos, abarca los estados Amazonas, Bolívar y Delta
Amacuro, representando el 49,53% del país. Forma parte del escudo guayanés. Tiene una amplia red hidrográfica, altos niveles de precipitación y
está caracterizada por la presencia de tepuyes. Su vegetación es principalmente boscosa, con áreas de sabana (ambas en tierras bajas y medias),
y arbustales tepuyanos (tierras altas). Los bosques de tierras bajas pueden estar inundados todo el año o parte de él. Como región tiene altos niveles de endemismo. Es un área poco poblada (< 5% del total nacional), pero la más importante en territorios indígenas, con 24 de las 31 etnias del
país (más del 65% de la Amazonía). Sus 7 PN y 4 MN abarcan, respectivamente, el 23,4% y 14,1% de su extensión. Sin embargo, estos valores son
sobrestimaciones por la forma en que se decretaron dos de los PN y el MN Tepuyes. Aún cuando la tasa promedio de deforestación anual nacional
(1977-1988) es de 1,2%, en la Amazonía se estima tiene lugar el 20% del total nacional. Entre sus principales causas se han identificado: extracción
de madera, minería, producción hidroeléctrica, quemas, actividades agrícolas, presión poblacional, turismo, explotación comercial de productos
naturales y cambio climático.
Áreas Protegidas y Territorios Indígenas
Bolivia
8.274.325
Población total (nº/hab.)
Población amazónica (nº/hab.)
Área total del país (km2)
Área amazónica del país (km )
2
Brasil
% en relación al
total del país
-
169.544.443
-
8.514.876
1.233.727
14,9%
475.278
43,3%
1.098.581
6,1%
% de la Amazonía en el país
Colombia
% en relación al
total del país
-
41.649.792
-
1.138.910
22.495.460
13,3%
5.006.316
58,8%
64,3%
Ecuador
% en relación al
total del país
Territorios / Territórios
Indígenas
Bolivia
43
Pueblos / Povos
Indígenas
25
Aislados/
Isolados
8
Brasil
406
170
46
Ecuador
n/a
11
1
Colombia
186
Guiana Francesa
62
16
2
14
0
Las Áreas Protegidas hoy ocupan un área equivalente a 1.630.485 km2 (excluyendo superposiciones entre diferentes categorías), correspondiendo
a 20,9% de la Amazonía. De este total, 345.263 km2 están superpuestos a Territorios Indígenas. Los últimos esfuerzos de creación de nuevas Áreas
Protegidas han considerado el establecimiento de vínculos nacionales e internacionales y en la actualidad, más que Áreas Protegidas, se originan
mosaicos y corredores ecológico-climáticos.
Aunque se ha dado un crecimiento reciente e importante del número y de la extensión de las Áreas Protegidas (APs) todavía existen desafíos enormes para la consolidación de los sistemas de unidades nacionales de conservación y, aún más, para la institucionalización de agendas y de instancias de la cooperación multilateral participativa.
Áreas Protegidas e Territórios Indígenas
No conjunto, essas áreas podem oferecer uma parte expressiva da solução para a conservação do ecossistema, especialmente se surgirem processos ampliados de diálogos interculturais e inter-atores governamentais e da sociedade civil na direção da gestão compartilhada, por exemplo, por
-
13.929.041
-
248.406
1.650.904
4,0%
483.119
42,4%
6,2%
-
208.171
-
86.504
694.804
5,0%
116.604
46,9%
1,5%
-
751.000
-
214.969
208.171
100,0%
86.504
100,0%
1,1%
Perú
% en relación al
total del país
-
28.220.764
-
1.285.215
751.000
100,0%
214.969
100,0%
2,8%
Surinam
% en relación al
total del país
-
475.000
-
163.820
3.675.292
13,0%
782.820
60,9%
10,1%
Venezuela
% en relación al
total del país
-
23.232.553
-
916.445
475.000
100,0%
163.820
100,0%
2,1%
total Amazonía
% en relación al
total del país
-
-
% en relación al
total de la Amazonía
-
1.907.721
8,2%
33.092.079
100,0%
453.915
49,5%
7.783.345
100,0%
-
5,8%
-
-
100,0%
BOLIVIA  La Amazonía boliviana constituye una región que abarca cerca de la mitad de la superficie de Bolivia (ca. 475.278 km2)
y está constituida por un mosaico de extensos bosques húmedos tropicales, sabanas de inundación, bosques semihúmedos de transición
hacia el Cerrado y el Chaco, y bosques tropicales subandinos, caracterizados por su elevada biodiversidad.
Aproximadamente el 24% la Amazonía boliviana se encuentra bajo protección: 16% son áreas protegidas nacionales y 8% son departamentales. Un 25% son Tierras Comunitarias de Origen, en algunos casos con superposición a las áreas protegidas, que corresponden a los
territorios de más de 25 Pueblos Indígenas.
Esta región, con más de un millón de habitantes (datos 2001), tiene como principales actividades económicas la agricultura, ganadería, aprovechamiento forestal y aprovechamiento de productos forestales no maderables, resaltando la almendra amazónica (Bertholletia excelsa), de
la cual Bolivia es el principal exportador mundial.
La deforestación y los incendios son las principales amenazas para los ecosistemas amazónicos de Bolivia, anualmente se deforestan
400.000 ha para habilitar áreas agrícolas o ganaderas, mientras que la incidencia de los incendios es alta, llegando a registrarse más de
70.000 focos de calor anualmente. (Humberto Gómez & Saúl Cuéllar, Fundación Amigos de la Naturaleza – FAN/Bolivia)
BRASIL  A Amazônia Legal brasileira foi definida pela Lei 1.806 de 1953, e engloba oito estados inteiros e parte do estado do Maranhão, como fruto de um conceito político. Sua superfície é de 5.006.316 km², 60% do território brasileiro, onde vivem 22.495.460 pessoas.
Abarca uma grande diversidade de ambientes, que inclui florestas ombrófilas densa e aberta; florestas estacionais decidual e semidecidual;
savanas (extensas áreas de cerrado e enclaves localmente denominadas “campos”); áreas com solos arenosos localizados, denominados
campinaranas e campinas; formações pioneiras, além de extensas áreas de transição vegetacional de importância regional.
Hoje, 39,6% Amazônia Legal brasileira são protegidos por Unidades de Conservação (UCs) ou por Terras Indígenas (TIs). As áreas sob a
proteção de UCs, federais e estaduais, ocupam 20%, enquanto as TIs ocupam 21,6%, mas parte das UCs está sobreposta a TIs. Além das
406 TIs reconhecidas oficialmente, existem comunidades que não tiveram suas terras reconhecidas oficialmente. Em 2008, havia 198 reivindicações para o reconhecimento oficial, além de mais de 90 pedidos de ampliação. Na Amazônia brasileira encontra-se 98% da extensão
das TIs do Brasil.
A Amazônia brasileira está submetida a diferentes pressões advindas da ocupação e das distintas formas de uso de recursos naturais. Destas, a principal é o avanço da frente de colonização agropecuária. Com taxas médias anuais de desmatamento ao redor de 13.000 km2, o
avanço desta frente já consumiu mais de 17% da Amazônia florestada. Estima-se que a pecuária seja responsável por 75% das áreas desmatadas. Outras formas de pressão são as atividades madeireiras, a mineração, a expansão da infraestrutura viária e a demanda energética
nacional que se traduz em usinas hidrelétricas e agroenergia.
Pueblos indígenas en aislamiento, no contactados y en contacto inicial En la cuenca Amazónica hay varios casos de pequeñas comunidades indígenas que
son consideradas, por los estados nacionales y por organizaciones especializadas de la sociedad civil, como “aisladas” y, siendo así, especialmente
vulnerables a las tragedias sanitarias y demográficas que normalmente resultan de los primeros contactos indiscriminados con los agentes económicos de las fronteras predatorias de la región. Brasil fue pionero al definir, a finales de los años 80, una política indigenista específica considerada
innovadora para la protección de estos pueblos, invirtiendo la tendencia histórica de forzar el contacto para separarlos de las rutas del avance de las
fronteras económicas. En los últimos años, este tema fue objeto de una serie de seminarios e intercambios entre las instituciones gubernamentales y
de la sociedad civil de los países Amazónicos. Esto permitió que se reuniera y publicara una serie de datos de campo, que, cruzados con análisis de
imágenes satelitales sobre la localización y la situación de estos pueblos, cuyas ocurrencias aproximadas – no siempre fueron confirmadas – aparecen en este mapa señaladas con puntos representados por una ^. En algunos casos, estos “aislados” aparecen localizados en polígonos, porque
están dentro de las tierras/territorios ya reconocidos (y demarcados) para ellos u otros pueblos, o porque los Estados nacionales, preventivamente,
crearon áreas para su protección. Se estima que los 137 avistamientos o indicios recientes, representados en este mapa, están relacionados a 71
pueblos indígenas aislados o segmentos de éstos, la mayor parte de ellos en la Amazonía peruana y brasileña.
Fuentes
Bolivia: FAN – Vías, centros poblados y límites políticos: Instituto Nacional de Estadísticas (INE), 2001; Tierras comunitarias de origen: Instituto Nacional de Reforma Agraria (INRA), 2006;
Áreas protegidas nacionales: Servicio Nacional de Áreas Protegidas (SERNAP), 2005; Áreas protegidas departamentales: Prefecturas departamentales, 2007; Población: CENSO 2001, Instituto
Nacional de Estadísticas; Población indígena: elaboración FAN en base al CENSO 2001, Instituto Nacional de Estadística.
Brasil: ISA y Imazon – Rios: digitalizado pelo ISA a partir das Cartas do Brasil ao Milionésimo, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); Vias, cidades principais e limites políticos:
base digital IBGE, 2006; Terras Indígenas e Áreas Protegidas: digitalizados pelo ISA a partir dos documentos oficiais, sobre a base IBGE 1:1.000.000; Limites da Amazônia: Amazônia Legal
brasileira, conforme Lei 5.173/66 e limite biogeográfico correspondente ao bioma Amazônia, do Mapa de Biomas Brasileiros, 1ª aproximação, IBGE 2004; População: IBGE, 2007. Estimativa
populacional, cálculo para a Amazônia efetuado pelo ISA. População Indígena: estimativa efetuada pelo ISA (população em Terras Indígenas e núcleos urbanos próximos).
Colombia: FGA y Sinchi – Límites políticos, vías y drenajes dobles: Cartografía digital a escala 1:500.000 del Instituto Geográfico Agustín Codazzi - IGAC (2007); Sistema de Parques Nacionales Naturales: Cartografía digital a escala 1:100.000 de la Unidad Administrativa Especial del Sistema de Parques Nacionales Naturales – UAESPNN (2008); Resguardos Indígenas: Cartografía
digital IGAC (2008) y Fundación Gaia Amazonas (2008); Zonas de Reserva Forestal de Ley 2ª de 1959: Instituto de Hidrología, Meteorología y Estudios Ambientales – IDEAM (2005); Límite de
la Amazonía: Instituto Amazónico de Investigaciones Científicas - Sinchi (2008); Población: Censo Nacional de Población, Departamento Administrativo Nacional de Estadística - DANE (2005) e
Instituto Amazónico de Investigaciones Científicas - Sinchi (2008).
Ecuador: Ecociencia – Vías, ríos, ciudades principales: Instituto Geográfico Militar (IGM)- Recopilación de Información BINU, EcoCiencia-MAE, 2005; Áreas protegidas y Bosques Protectores:
Centro de Información Ambiental (CIAM) - Ministerio del Ambiente (MAE), 2007; Territorios Indígenas: Sierra, R. y P. Maldonado, 2008. “Territorios Indígenas de la Amazonía Ecuatoriana”, mapa
digital (formato .shp), version 1, EcoCiencia, Quito, Ecuador; Límites Políticos y Límite Político Administrativo Amazónico: Instituto Nacional de Estadísticas y Censos de Ecuador (INEC), 2007;
Límite amazónico biogeográfico: Sierra, 1999; Población: INEC, 2009; Población indígena: ECORAE, 2002. Zonificacion Ecológica-Económica de la Amazonía Ecuatoriana.
Guyana – Ríos, vialidad, centros poblados, límites políticos: DCW; Áreas Protegidas: World Database Protected Areas (WDPA), 2006.
Perú: IBC y AIDESEP – Ríos: Instituto Geográfico Nacional (IGN) digitalizada por MINEDU e IBC; Vías: Ministerio de Transportes y Comunicaciones (MTC): 2005; Límites políticos: Instituto
Nacional de Estadística e Informática (INEI): 2005; Territorios y Comunidades Indígenas: AIDESEP/CIPTA, IBC, CEDIA, ACPC, GEF/PNDU, GOREL y PETT- Loreto: 2008; Áreas Naturales Protegidas: Instituto Nacional de Recursos Naturales (INRENA): 2008; Limite de la Amazonía: Instituto de Investigaciones de la Amazonía Peruana (IIAP), propuesta basada en criterios ecológicos;
Población: INEI. 2007. Censos Nacionales 2007: XI de Población y VI de Vivienda. Crecimiento y Distribución de la población, Lima, p10.
Suriname – Ríos, vialidad, centros poblados, límites políticos: DCW; Áreas Protegidas: World Database Protected Areas (WDPA), 2006
Venezuela: Unidad de Información Geográfica del Centro de Ecología del IVIC (ecoSIG) – Ríos, vialidad, centros poblados, límites políticos: digitalizados por ecoSIG (2004), a partir del
Mapa Político de la República Bolivariana de Venezuela. Instituto Geográfico de Venezuela Simón Bolívar - Ministerio del Ambiente y de los Recursos Naturales, año 2003; Áreas Protegidas de
Venezuela: Rodríguez, J.P., Zambrano-Martínez, S., Lazo, R., Oliveira-Miranda, M.A., Solórzano, L.A. y Rojas-Suárez, F. (eds.). 2008. Cartografía Digital Básica de las Áreas Naturales Protegidas
de Venezuela: Parques Nacionales, Monumentos Naturales, Refugios de Fauna, Reservas de Fauna y Reservas de Biósfera. Versión 2.0 en-línea. Centro Internacional de Ecología Tropical (CIET),
Instituto Venezolano de Investigaciones Científicas (IVIC), Conservación Internacional Venezuela, UNESCO y Oficina Nacional de Diversidad Biológica del Ministerio del Poder Popular para el Ambiente. Caracas, Venezuela. Disponible en Internet: http://ecosig.ivic.ve; Áreas Indígenas: Freire, G. y Tillett, A. (eds.). 2007. Salud indígena de Venezuela. Vol. I. Ministerio del Poder Popular para
la Salud. Caracas, Venezuela. 381pp + Mapa; Límites Amazonía: biogeográfico considerando a Gorzula y Señaris 1998, Eva y Huber 2005, correspondiente a los estados de Amazonas, Bolívar
y Delta Amacuro; Población y población indígena: Población total, por entidad federal, según grupo de edad, censo de comunidades indígenas 2001. Datos descargados el día 11/02/2009,
http://www.ine.gov.ve/demografica/PobEdadComunIndigena.htm y http://www.ine.gov.ve/demografica/salidadistribucion.asp?Tt=Cuadro250&cuadro=cuadro250.
Otras bases de datos utilizadas – Ríos de Colombia, Bolivia, Ecuador, Guyana, Surinam y ríos fuera de Amazonía: Hydrosheds, http://hydrosheds.cr.usgs.gov; Límites políticos y capitales hasta
2º nivel: sistematización de los datos oficiales por país; Relevo: DEM Hydrosheds, http://hydrosheds.cr.usgs.gov; Cuenca Amazónica: Hydrosheds, http://hydrosheds.cr.usgs.gov.
Ficha técnica:
● Mapa elaborado em oficinas presenciais (São Paulo/novembro de 2007 e Quito/agosto de 2008) e colaboração remota entre: Luis Payaba Pacaya (AIDESEP); Sébastien Linarès (DIREN); Adriana Cárdenas, Karla Beltrán (EcoCiencia); María A. Oliveira-Miranda, Sergio Zambrano-Martínez (ecoSIG); Humberto Gómez, Saul Cuellar (FAN); Adriana Sarmiento Dueñas, Fernando Salazar
Holguín (FGA); Carla Soria Arrasco, Margarita Benavides (IBC); Laurent Micol, Ricardo Abad Meireles de Mendonça (ICV); Katia Pereira (Imazon); Alicia Rolla, Arnaldo Carneiro, Beto Ricardo,
Cícero Cardoso Augusto (ISA); Uriel Gonzalo Murcia García (Sinchi) ● Edição final e arte: Laboratório de Geoprocessamento do Instituto Socioambiental ● Impressão e acabamento: IPSIS
Gráfica e Editora, São Paulo – Brasil ● Tiragem: 10.000 ● Impresso em março de 2009
cítese/cite-se:
Amazonía 2009 - Áreas Protegidas y Territorios Indígenas, Red Amazónica de Información Socioambiental Georreferenciada, 2009. www.raisg.socioambiental.org
Áreas Protegidas en la Amazonía/na Amazônia (km2)
Amazônia 2009 - Áreas Protegidas e Territórios Indígenas, Rede Amazônica de Informação Socioambiental Georreferenciada, 2009.
área por categoría (km2) área descontada superposición en otra categoría más restrictiva/área descontada sobreposição em outra categoria mais restritiva (2)
Bolivia
área
Brasil
% en relación a
la Amazonía del
país
área
Colombia
% en relación a
la Amazonía del
país
área
Ecuador
% en relación a
la Amazonía del
país
área
Guiana Francesa
% en relación a
la Amazonía del
país
área
Guyana
% en relación a
la Amazonía del
país
área
Perú
% en relación a
la Amazonía del
país
área
Surinam
% en relación a
la Amazonía del
país
área
Venezuela
% en relación a
la Amazonía del
país
área
total Amazonía
% en relación a
la Amazonía del
país
área
Este mapa fue impreso en papel certificado FSC, garantía del manejo
forestal responsable. Este mapa foi impresso em papel certificado FSC,
garantia de manejo florestal responsável.
USO INDIRECTO Protección de la biodiversidad, paisaje geológico y escénico (cualidad estética) compatible con turismo, educación e investigación. No se permite la permanencia de poblaciones tradicionales excepto en Bolivia (PN), Brasil (MN), Colombia (PNN y RN), Ecuador (PN) y Guiana Francesa (PN).
USO INDIRETO Proteção da biodiversidade, paisagem geológica e cênica (caráter estético) compatibilizada com turismo, educação e pesquisa. Não está permitida a permanência de populações tradicionais com exceção na Bolívia, Brasil, Colômbia, Ecuador e Guiana Francesa.
Nacional
Estadual/Departamental
total
39.201
8,2%
15.243
3,2%
54.444
11,4%
311.540
124.410
6,2%
66.816
13,8%
29.843
26,0%
23.592
27,3%
5.914
2,8%
77.535
9,9%
19.683
12,0%
171.145
37,7%
8,7%
66.816
13,8%
29.843
26,0%
26.210
30,3%
5.914
2,8%
77.535
9,9%
19.683
12,0%
-
-
-
35.584
41,1%
-
-
45.565
5,8%
5.655
3,5%
-
35.584
41,1%
-
45.565
5,8%
5.655
3,5%
2,5%
435.950
-
USO DIRECTO Protección de recursos compatible con uso controlado según planes de utilización
USO DIRETO Proteção de recursos compatibilizando com uso controlado segundo planos de utilização
Nacional
Estadual/Departamental
total
22.743
4,8%
23.705
5,0%
46.448
9,8%
296.595
5,9%
267.665
5,3%
564.260
-
-
-
11,3%
-
-
-
-
-
-
-
-
2.618
-
3,0%
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
% en relación a la
Amazonía del país
745.269
9,6%
171.145
-
37,7%
142.271
887.540
11,4%
-
-
406.142
5,2%
-
-
-
-
-
1,8%
291.370
3,7%
697.512
9,0%
(*) ver el estado del arte de las diferentes definiciones científicas y políticas de la Amazonía en: Propuesta para la definición de los límites geográficos de la Amazonía, European Commission/OTCA/Joint Research Center, 2005.
La Amazonía por país / A Amazônia por país
Apesar do crescimento recente e importante do número e extensão das Unidades de Conservação ainda há enormes desafios para a consolidação dos sistemas nacionais de unidades de conservação e, ainda mais, para a institucionalização de agendas e instâncias de cooperação
multilateral participativa.
Guiana Francesa: Direction Régionale de l’Environnement de Guyane – Vías, ríos, ciudades principales, límites políticos, Áreas protegidas y Áreas de derecho colectivo para las comunidades
locales: Direction Régionale de l’Environnement de Guyane, 2007.
Nas duas últimas décadas o reconhecimento de territórios indígenas e a criação de áreas protegidas aumentaram significativamente na região, resultado de processos nacionais singulares, desiguais e ainda incompletos. No seu conjunto, as Unidades de Conservação e os Territórios indígenas
na Amazônia representam hoje uma superfície equivalente a 3.204.248 km2, correspondendo a 41,2% da superfície da região, desconsiderando as
sobreposições existentes entre as diversas categorias.
Guyana
As Unidades de Conservação ocupam hoje uma superfície de 1.630.485 km2 (excluindo sobreposições entre diferentes categorias), correspondendo a 20,9% da Amazônia. Desse total, 345.263 km2 estão superpostos a Territórios Indígenas. Os últimos esforços de criação de unidades consideraram o estabelecimento de conectividades nacionais e internacionais, formando mosaicos e corredores ecológico-climáticos.
Fuentes: Pueblos Indígenas en Aislamiento Voluntario y Contacto Inicial en la Amazonía y El Gran Chaco. Actas del Seminario Regional de Santa Cruz de La Sierra – 20 a 22 de noviembre de 2006. OACNUDH/IWGIA
/ Viceministerio de Tierras/ CIDOB, Copenhague 2007, 386p.; El Derecho a la salud de los pueblos indígenas en aislamiento y en contacto inicial. Ponencias presentadas en la reunión internacional de Quito, Ecuador,
19-20 de octubre de 2007. IWGIA, Copenhague 2008, 145p.; Vincent Brackelaire. “Situación de los últimos pueblos indígenas aislados en América Latina (Bolivia, Brasil, Colombia, Ecuador, Paraguay, Perú, Venezuela).
Diagnóstico regional para facilitar estrategias de protección.” Informe para la Coordinación General de Indios Aislados – CGII de la FUNAI y el Centro de Trabajo Indigenista (CTI), Brasilia, 2005 y “Diagnóstico regional
de la situación de los pueblos indígenas viviendo en situación de aislamiento en América Latina”, Informe para el Banco Interamericano de Desarrollo, 2007.
Los Territorios Indígenas reconocidos oficialmente o en vías de reconocimiento por parte de los Estados nacionales para más de 370 pueblos indígenas, representan hoy una superficie de 1.970.699 km2, que corresponde a 25,3% de la superficie Amazónica (ver cuadro). Parte de estos territorios
(17,5%) están superpuestos por Áreas Protegidas. No se presentan en este mapa muchas comunidades indígenas Amazónicas sobre las cuales
se dispone de información sobre su localización, pero no sobre su territorialidad. Tampoco se muestran las demandas indígenas sobre el reconocimiento territorial (a excepción de Perú que presenta la información parcial), ni las demandas para la revisión y ampliación de los límites de las áreas
ya oficializadas.
% en relación al
total del país
Os territórios indígenas reconhecidos oficialmente ou em processo de reconhecimento pelos Estados nacionais para mais de 370 povos indígenas representam hoje uma superfície de 1.970.699 km2 que correspondem a 25,3% da superfície amazônica (ver tabela). Parte desses territórios (17,5%) está superposto por Unidades de Conservação. Não constam desse mapa muitas comunidades indígenas amazônicas sobre as
quais há informações de localização mas não sobre suas territorialidades. Não constam também as demandas indígenas por reconhecimento
territorial (exceto, parcialmente, para o Peru), nem as demandas por revisão e ampliação de limites de áreas já oficializadas.
sideradas pelos Estados nacionais e por organizações especializadas da sociedade civil como “isoladas” e, com isso, especialmente vulneráveis
às tragédias sanitárias e demográficas que normalmente resultam dos primeiros contatos indiscriminados com agentes econômicos das fronteiras
predatórias da região. O Brasil é pioneiro na definição, no final dos anos 1980, de uma política indigenista específica e considerada inovadora para
a proteção desses povos, invertendo a tendência histórica de forçar o contato para afastá-los das rotas de avanço das fronteiras econômicas. Nos
últimos anos este assunto foi objeto de uma série de seminários e intercâmbios entre instituições governamentais e da sociedade civil dos países
amazônicos, o que permitiu reunir e publicar uma série de informações de campo cruzadas com análises de imagens de satélite sobre a localização
e a situação desses povos, cujas ocorrências aproximadas – nem sempre confirmadas – aparecem neste mapa assinaladas com pontos representados por ^. Em alguns casos, esses “isolados” aparecem localizados em polígonos, ou porque estão dentro de terras/territórios já reconhecidos (e
demarcados) a outros povos ou porque os Estados nacionais, preventivamente, interditaram territórios para protegê-los. Estima-se que as 137 ocorrências recentes (avistamentos ou indícios), apresentadas neste mapa, estejam relacionadas a 71 povos indígenas ou segmentos destes, a maior
parte delas na Amazônia peruana e brasileira.
Territorios y pueblos indígenas en la Amazonía/ Territórios e povos indígenas na Amazônia
s.i.
9
s.i.
En conjunto, estas áreas pueden ofrecer una parte significativa de la Guyana
Perú
1.502
60
14
solución para la conservación del ecosistema, especialmente si surs.i.
s.i.
s.i.
gen procesos ampliados de diálogos interculturales locales y entre los Surinam
62
24
s.i.
agentes gubernamentales y de la sociedad civil, en el sentido de la ges- Venezuela
Total
Amazonía
2.215
375
71
tión compartida, por ejemplo, para los mosaicos, corredores y cuencas
hidrográficas. La otra parte de la solución tendría que surgir de la organización de los procesos de ocupación de los espacios y del uso de los recursos naturales que generan actualmente la presión en el Amazonía.
Guiana Francesa
% en relación al
total del país
mosaicos, corredores e bacias hidrográficas. A outra parte da solução deveria vir do ordenamento dos processos de ocupação dos espaços
e usos dos recursos naturais que atualmente geram pressão sobre a Amazônia.
Povos indígenas isolados, não contatados ou em contato inicial Na bacia amazônica há vários casos de pequenas comunidades indígenas que estão con-
En las dos décadas pasadas el reconocimiento de territorios indígenas y la creación de áreas de protección aumentaron perceptiblemente en la región, como resultado de procesos nacionales singulares,
desiguales y aún incompletos. En su conjunto, las Áreas Protegidas y
Territorios Indígenas en la Amazonía representan un área equivalente
a 3.204.248 km2, correspondiente a 41,2% de la superficie de la región, sin considerar las superposiciones existentes entre las diversas
categorías.
Cómputo de las Áreas Protegidas y Territorios Indígenas en la Amazonía - La sumatoria tomó por base los límites políticos de la Amazonía por país(1) (La fecha de la actualización de la información presentada sobre Áreas Protegidas y Territorios Indígenas es el 31 de enero de 2009)
Cômputo das Áreas Protegidas e Territórios Indígenas na Amazônia - A somatória tomou por base os limites políticos da Amazônia por país(1) (A data de atualização da informação sobre Áreas Protegidas e Territórios Indígenas é 31 de janeiro de 2009)
Há diferentes formas de definir os limites da Amazônia(*). Para este mapa optou-se pela somatória dos limites políticos das regiões amazônicas
de cada país. Na Bolívia, no Peru e na Venezuela estes coincidem com o limite biogeográfico; no Ecuador e na Colômbia, correspondem aos
municípios ou províncias que abarcam o limite biogeográfico; o Brasil possui uma definição administrativa denominada “Amazônia Legal”.
Dentro desses limites estima-se uma população total de 33 milhões de pessoas, na qual estão incluídos mais de 370 povos indígenas, com
uma população estimada em 1,6 milhão de pessoas, distribuída em mais de 2.200 territórios, sem contar os índios que vivem nas cidades e
os chamados “isolados”.
SURINAM  A totalidade da superfície do país (163.820 km2) está dentro do limite biogeográfico da Amazônia. As áreas protegidas são em
sua maior parte de uso indireto – 11 reservas naturais e um parque natural. Como áreas de uso direto são quatro MUMA (Multiple-Use Management
Area). Povos indígenas (Wayana, Carib, Arowaks, Trio e Akuiro) e descendentes de escravos trazidos da África no período colonial e fugidos das
fazendas da costa (chamados maroons, com cinco denominações: Ndyuka ou Aukaner, Saramaka, Paramaka, Aluku ou Boni e Matawai) ocupam
terras de propriedade do Estado, 80% do interior do Suriname. Não há legislação específica que reconheça direitos territoriais coletivos aos povos indígenas e não foi possível encontrar fontes de informações espacializadas nem sobre as comunidades, nem sobre áreas tradicionalmente ocupadas
por povos indígenas, razão pela qual não constam deste mapa a representação por pontos ou polígonos. O Estado Nacional (através do Ministério
de Administração de Terras, Florestas e Planejamento Ambiental) reconhece alguns direitos aos indígenas apenas nos atuais locais de moradia e
cultivo. O Projeto de Desenvolvimento Sustentável do Interior (SDIP), iniciado em abril de 2007, tinha como objetivo mapear as terras atualmente em
uso no interior do país com a utilização de GPS. Fontes: “Suriname”, Daniel Peplow e Sarah Augustine, do Suriname Indigenous Health Fund, in El mundo indígena
USO TRANSITORIO Área reservada de bosque que puede o no convertirse en áreas protegidas o concesiones, de acuerdo a investigaciones
USO TRANSITÓRIO Área de floresta reservada que pode ou não se converter em áreas protegidas ou concessões, de acordo com estudos
Nacional
-
Estadual/Departamental
605
total
0,1%
605
Estadual/Departamental
total
total por Amazonía/país
-
0,1%
USO DIRECTO/INDIRECTO Áreas con doble afectación
USO DIRETO/INDIRETO Áreas com dupla afetação
Nacional
-
12.685
-
-
-
12.685
2,7%
114.182
24,0%
306.335
63,4%
-
306.335
63,4%
-
-
2,7%
-
-
-
-
-
1.000.210
20,0%
-
-
-
-
-
-
-
-
-
77,2%
29.843
-
373.151
-
-
26,0%
-
61.793
71,4%
-
-
32.143
4,1%
-
32.143
4,1%
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
www.raisg.socioambiental.org
-
-
-
-
-
5.914
2,8%
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
155.243
19,8%
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
25.338
15,5%
338.478
-
339.083
-
-
-
-
-
-
-
-
-
171.145
37,7%
4,3%
605
-
4,4%
0,2%
DIREN - Diretoria Regional de Meio Ambiente é uma agencia do governo
francês, encarregada regionalmente da implementação das políticas de
gestão ambiental, territorial e energética num propósito de desenvolvimento
sustentável. http://www.guyane.ecologie.gouv.fr
ICV - Instituto Centro de Vida é uma Organização da Sociedade Civil de
Interesse Público (OSCIP), autônoma e sem fins lucrativos, cuja missão
é promover a sustentabilidade e a qualidade de vida através de estudos
e ações que favoreçam a conservação ambiental, o fortalecimento da
cidadania e a harmonia entre sociedade e natureza. http://www.icv.org.br
EcoCiencia - Fundación Ecuatoriana de Estudios Ecológicos es una entidad
científica ecuatoriana, privada y sin fines de lucro, fundada con el ánimo de
generar información de calidad que permitiera tomar las mejores decisiones
para la conservación de la biodiversidad y el bienestar de la población.
http://www.ecociencia.org/
Imazon - Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia é um
instituto de pesquisa cuja missão é promover o desenvolvimento
sustentável na Amazônia por meio de estudos, apoio à formulação de
políticas públicas, disseminação ampla de informações e formação
profissional. http://www.imazon.org.br
-
12.685
0,2%
1.936.820
24,9%
Territorios Indígenas en la Amazonía/na Amazônia (km2)(3)
Bolivia(4)
área
Territorios Indígenas
121.920
Brasil
% en relación a
la Amazonía del
país
25,7%
área
1.084.665
Colombia
% en relación a
la Amazonía del
país
21,7%
área
244.782
Ecuador
% en relación a
la Amazonía del
país
50,6%
área
75.542
Guiana Francesa
% en relación a
la Amazonía del
país
65,0%
área
7.068
Guyana
% en relación a
la Amazonía del
país
8,2%
área
Perú
% en relación a
la Amazonía del
país
sin información
área
130.761
Surinam
% en relación a
la Amazonía del
país
16,7%
área
Venezuela
% en relación a
la Amazonía del
país
sin información
área
305.961
total Amazonía
% en relación a
la Amazonía del
país
67,4%
área
% en relación a la
Amazonía del país
1.970.699
25,3%
Áreas Protegidas y Territorios Indígenas en la Amazonía/na Amazônia (km2)(4) - Tabla resumen
Bolivia
área
Areas Protegidas
114.182
Brasil
% en relación a
la Amazonía del
país
24,0%
área
1.000.210
Colombia(5)
% en relación a
la Amazonía del
país
20,0%
área
66.816
Ecuador
% en relación a
la Amazonía del
país
13,8%
Territórios Indígenas
121.920
25,7%
1.084.665
21,7%
244.782
50,7%
4,2%
Área sin superposición
195.248
41,1%
1.984.570
39,6%
270.757
56,0%
Superposición de ANPs y TIs
40.854
8,6%
100.305
2,0%
20.421
área
29.843
Guiana Francesa
% en relación a
la Amazonía del
país
área
Guyana
% en relación a
la Amazonía del
país
25,6%
61.793
12.466
10,7%
6.289
7,3%
92.919
79,7%
62.572
72,3%
75.542
64,8%
7.068
71,4%
8,2%
área
5.914
Perú
% en relación a
la Amazonía del
país
sin información
2,8%
área
155.243
Surinam
% en relación a
la Amazonía del
país
19,8%
130.761
16,7%
273.564
34,9%
12.440
1,6%
área
25.338
Venezuela
% en relación a
la Amazonía del
país
sin información
15,5%
Para el área total de cada país se consideró la extensión continental, mas no las áreas marinas, al igual que para las APs de Brasil. Las áreas de APs y TIs que se encuentran parcialmente en la Amazonía, fueron calculadas excluyendo las zonas que no hacen parte de esta. Las áreas de las APs y TIs fueron calculadas utilizando un Sistema de Información Geográfica.
El cálculo de área excluye la superposición entre categorías, utilizándose el seguiente orden jerárquico: nacionales uso indirecto; departamentales uso indirecto; nacionales uso directo; departamentales uso directo; nacionales uso directo/indirecto; uso transitorio. No se excluyó la superposición con territorios indígenas.
(3)
El cálculo de área no excluye la superposición con áreas protegidas.
(4)
Las Tierras Comunitarias de Origen suman 121.920 km2, siendo 69.033 km2 titulados e 52.887 km2 en saneamiento.
(5)
Las áreas protegidas nacionales no incluyen las de uso transitorio.
(1)
(2)
área
171.145
total Amazonía
% en relación a
la Amazonía del
país
37,7%
área
1.630.485
% en relación a la
Amazonía del país
20,9%
305.961
67,4%
1.970.699
25,3%
324.618
71,5%
3.204.248
41,2%
152.488
33,6%
345.263
IBC - Instituto del Bien Común es una asociación civil peruana sin fines de lucro, fundada en 1998, cuya preocupación central es la gestión
óptima de los bienes comunes. El principal objetivo del IBC es producir
y difundir conocimientos teóricos y prácticos sobre las diferentes
formas de tenencia y manejo de bienes y espacios comunes en el Perú.
http://www.ibcperu.org/
AIDESEP es la Organización Nacional de los Pueblos Indígenas de la
amazonía Peruana. Desde el año 1980 trabaja para la defensa del territorio, los recursos naturales, la cultura, el idioma y los derechos humanos
y políticos de los pueblos indígenas. Está integrada por 7 organizaciones
regionales y 54 federaciones que abarcan casi la totalidad de los 64
pueblos indígenas. http:// www.aidesep.org.pe
0,0%
12.685
La RED AMAZÓNICA DE INFORMACIÓN SOCIOAMBIENTAL GEORREFERENCIADA es un espacio de intercambio
y articulación de información socioambiental georreferenciada, al servicio de procesos que
vinculan positivamente los derechos colectivos con la valorización y sustentabilidad de
la diversidad socioambiental en la región Amazónica.
El principal objetivo de la Red, desde su fundación en 1996, es estimular y facilitar la cooperación entre
instituciones que ya trabajan con sistemas de informaciones socioambientales georreferenciadas
en la Amazonía, con una metodología basada en la coordinación de esfuerzos conjuntos,
mediante un proceso acumulativo, descentralizado y público de intercambio, producción y difusión de información.
4,4%
ecoSIG - Unidad de Información Geográfica del Centro de Ecología
es una instalación, de uso compartido entre los miembros del Centro
de Ecología del IVIC y sus colaboradores, cuyo propósito es el apoyo
a proyectos de investigación que requieran sistemas de información
geográfica (SIG). http://ecosig.ivic.ve
FAN - Fundación Amigos de la Naturaleza es una organización privada sin
fines de lucro, fundada en 1988, dedicada a la conservación de la biodiversidad en Bolivia, para contribuir a la sostenibilidad del planeta. Sus acciones
se caracterizan por tener base científica, viabilidad técnica, participación
social y transparencia administrativa. http://www.fan-bo.org
FGA - Fundación Gaia Amazonas es una ONG colombiana que
trabaja conjuntamente con las comunidades y organizaciones
indígenas, para el ejercicio de sus derechos y la conservación
de los bosques amazónicos. Las principales líneas de acción
son: ordenamiento territorial, derechos y legislación indígena,
educación y salud intercultural, fortalecimiento cultural y
lingüístico, y proyectos productivos comunitarios.
http://www.gaiaamazonas.org
ISA - Instituto Socioambiental tem como objetivo principal defender
bens e direitos sociais, coletivos e difusos relativos ao meio ambiente,
ao patrimônio cultural, aos direitos humanos e dos povos. Fundado em
1994, para propor soluções de maneira integrada a questões sociais e
ambientais. http://www.socioambiental.org
coordinador
Sinchi - Instituto Amazónico de Investigaciones Científicas es una institución
del orden nacional, dedicada a la investigación científica en temas ambientales
de la Amazonia Colombiana, con respecto a la biodiversidad, alternativas
productivas para el mejoramiento de la calidad de vida, estudios sobre los
procesos y dinámicas de ocupación. http://www.sinchi.org.co
Apoyo a RAISG: