NUMERO 2 Páginas 1 y 4 ALVORA

Transcrição

NUMERO 2 Páginas 1 y 4 ALVORA
4 ALVORADA / ALBORADA O DIARIO DE LA MAÑANA
Grutas, ‘carreiros’ y
gaviotas en las Berlengas
La UIM visitará hoy estas
islas, caracterizadas
por una gran
biodiversidad y una
geografía poco habitual
:: ÁNGEL GARCÍA HERNÁNDEZ
El archipiélago de las Berlengas está formado por una isla principal, llamada Berlenga
Grande, y por varios islotes agrupados en el
conjunto Farilhões-Forcadas y las Estelas.
Este conjunto de islas y el área marítima que
ocupan conforman una Reserva Natural en
la que se aprecia una gran biodiversidad, pese
a la extensión limitada de la zona.
En cuanto a la flora de las Berlengas, cabe
destacar que hay alrededor de cien especies
diferentes, de las cuales tres son endémicas,
es decir, que sólo se pueden encontrar allí:
Armeria berlengensis, Herniaria berlengana
y Pulicaria microcephala.
La fauna más importante en las islas son
las aves, con siete especies anidando en ellas:
las gaviotas patiamarilla, sombría y tridácti-
la, el cormorán moñudo, la pardela de pico
amarillo, el arao común y el paíño boreal.
Además, las Berlengas constituyen un lugar
de reposo para aves migratorias de diferentes partes del planeta, desde el Ártico hasta
Cabo Verde. Ambas cuestiones han sido determinantes para designar el área del archipiélago como Zona de Protección Especial
para Aves Silvestres. Al margen de las aves,
podemos hallar algunos mamíferos de pequeño tamaño y una amplia variedad de peces.
Geográficamente destaca la isla Berlenga
Grande, ya que posee una configuración muy
interesante. Todo el contorno de la isla está
constituido por salientes al mar y formaciones geológicas como cuevas, grutas, ‘carreiros’ y una pequeña playa al final de uno de
estos.
A este paisaje hemos de añadir el fuerte
de S. João Baptista, que data del siglo XVII.
João IV ordenó su construcción para desempeñar un papel estratégico durante las invasiones francesas y otras disputas. Por último,
a 112 metros sobre el nivel del mar se eleva
el faro del Duque de Bragança, edificado en
1841 y visible desde más de 45 kilómetros de
distancia.
Miércoles 06.08.14
LO QUE NO SABES DE...
o diario de la mañana
Aula de periodismo en el mar de
Berta Felipe Benavides
Berta Felipe Benavides acabou o segundo ano em Ciências Ambientais.
Conhecida pelos seus inúmeros ‘piercings’ e o seu sorriso contagiante,
sempre foi muita traquina. A sua
energia levou-a mesmo a ter peripécias em pequena. Ela dormia num beliche na parte mais alta e não gostava
de chamar os seus pais para fechar a
porta do quarto. Uma vez, quando
tentava fazê-lo sozinha a partir da
cama, caiu e bateu com a sobrancelha
na mesinha de cabeceira, o que lhe
valeu uma valente cicatriz.
Gonçalo Soutinho
Moreira
Gonçalo Moreira tem 18 anos e estuda Biologia. Conhecido como o “canalha do navio” nós já não passamos
sem as suas piadas. Adora descobrir
coisas novas e tem um fascínio por
insetos. Aliás, não o esconde de ninguém. O que muitos não sabem, é
que tem um interesse especial pelo
uso de insetos na alimentação. Está a
desenvolver um projeto para descobrir mais sobre o assunto e até já os
cozinha. Alguns instruendos já o experimentaram. É uma ótima aposta
para no futuro alimentar da guarnição do Creoula.
Las islas Berlengas que hoy visitarán los alumnos de la UIM. :: E. C.
Alvorada
o diario de la mañana
Director de EL COMERCIO: Íñigo Noriega
Comisión directiva de la UIM: Fermín Rodríguez,
João Paulo Cancela Roque, Joaquim Gois, Anto-
Alvorada
nio Laborda, Jose Soeiro y Cardoso da Silva
Comandante del navío: Jose Z. da Cruz Martins
Responsable de la edición: Idoya Rey
-
- Universidad Itinerante de la Mar IV ÉPOCA MIÉRCOLES 06.08.14 Nº 2
AYER A LAS 20 HORAS
Islas Berlengas. El Creoula fondeará hoy
TEMPERATURA 21º
frente a las islas Berlengas. Los alumnos
de la UIM visitarán el archipiélago,
caracterizado por la presencia de grutas y
‘carreiros’. También observarán su fauna y
flora. Página 4.
VIENTO N.W. Fuerza 3
ESTADO DE LA MAR
Olas de 0,5 metros
A UIM visita o
Douro pela
primeira vez
:: FILIPE CAYOLLA
Ao contrário do que aconteceu no ano passado (quando estavam marés-vivas e o rio não
trazia água suficiente), a Universidade Itinerante do Mar, a bordo do Navio de Treino de
Mar Creoula, conseguiu atracar este ano na
Ribeira do Porto.
Devido aos seus 4,7 metros de calado
(distância da linha de água à parte mais funda do casco), foi necessário esperar pela preiamar. Com mar chão e quase sem névoa, realizou-se a aproximação e a entrada na barra
do Douro. Considerando-se que há quinze
dias atrás a guarnição tinha realizado o mesmo feito, acompanhada de um piloto local,
a experiência e os conhecimentos náuticos
desta, permitiram agora dispensar a sua ajuda. De forma cuidadosa e sob o rigoroso acompanhamento do Comandante Cruz Martins
e dos restantes oficiais, percorreu-se o canal
de navegação da Foz até à Ribeira.
A guarnição, os tutores e os instruendos
tiveram uma oportunidade única para observar, do rio, a cidade do Porto, numa soalheira manhã de Agosto. Depois de passarem por
baixo da Ponte da Arrábida (obra do Engenheiro Edgar Cardoso, que celebrou 50 anos
em 2014), chegaram ao Cais da Estiva da Ribeira, zona velha e muito próxima do coração
da cidade. O cais é de acesso pedonal livre,
com diversas unidades de restauração e imenso público.
O aparecimento do Navio surprendeu turistas e transeuntes, que o receberam com
grande entusiasmo e interesse. Também estiveram presentes entidades locais e meios
de comunicação social. A UIM teve ainda oportunidade de se deslocar à Câmara Municipal
do Porto e ser recebida no Salão Nobre pelo
seu Vereador de ambiente e investigação.
O intrépido Professor Antonio Laborda fotografou o Creoula do rebocador. :: A. LABORDA
O Creoula esteve aberto para visitas do público durante parte da tarde e da noite e contou com milhares de visitantes.
De manhã e depois de uma animada noite no Porto, a guarnição preparou o navio para
zarpar. A partida foi acompanhada por diversos embarcações, enquanto coube ao Professor Antonio Laborda fotografar o evento
desde um rebocador.
ELCOMERCIO.ES/CREOULA
La UIM atraca por primera vez
en la rivera del Duero, por Idoya
Rey.
“Un festival de barcos en Avilés”, por Borja Pino.
¿Dónde estamos? La posición
del Creoula en el mapa