Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões

Transcrição

Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões
Manual de Treinamento
Mangueiras e Conexões
Manual 4400-1 BR
Junho 2001
Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões
Linhas Flexíveis para Condução de Fluido
As linhas flexíveis para condução de fluidos são necessárias na maior parte das instalações onde a compensação
de movimentos e absorção de vibrações se fazem presentes.
Um exemplo típico de linhas flexíveis são as mangueiras, cuja aplicação visa atender a três propostas básicas:
1) conduzir fluidos líquidos ou gasosos;
2) absorver vibrações;
3) compensar e/ou dar liberdade de movimentos.
Basicamente as mangueiras possuem três
partes construtivas:
• Tubo Interno ou Alma da Mangueira
Deve ser construído de material flexível e de baixa porosidade, ser compatível química e termicamentecom o fluido
a ser conduzido.
Principais materiais utilizados na confecção de tubos internos:
Mangueiras de borracha
Mangueiras termoplásticas
Material
Código Parker Material
Código Parker
para seleção
Nitrílica
Neoprene
Polycloroprene
EPDM/Butil
Silicone
NBR
CR
PKR
Classe ll
-
para seleção
Hytrel
Nylon
Teflon
Uretano
Vinil (PVC)
H
N
TFE
U
V
• Reforço ou Carcaça
Considerado como elemento de força de uma mangueira, o reforço é quem determina a capacidade de suportar
pressões. Sua disposição sobre o tubo interno pode ser na forma Trançado ou Espiralado.
Principais tipos de materiais aplicados em reforço de mangueiras:
Fios Metálicos
Fios Têxteis
Aço carbono corda de piano
Algodão
Rayon
Aço inox
Polyester
Kavler
• Cobertura ou Capa
Disposta sobre o reforço da mangueira, a cobertura tem por finalidade proteger o reforço contra eventuais agentes
externos que provoquem a corrosão ou danificação do reforço.
Borracha
Têxtil
Metálica
Termoplástica
Neoprene
Algodão
Aço galvanizado
Uretano
Nitrílica + PVC
Polyester
Aço inox
PVC
Silicone
Nylon
1
Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.
Divisão Fluid Connectors
Jacareí, SP - Brasil
Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões
Classificação das Mangueiras
A Sociedade dos Engenheiros Automotivos Americanos (Society of Automotive Engineers - SAE), ao longo do tempo
tem tomado a dianteira na elaboração de normas construtivas para mangueiras, e por ser pioneira e extremamente
atuante, as especificações SAE são amplamente utilizadas em todo o mundo. Recentemente, passamos a utilizar
também a norma DIN (Alemã) nas especificações de mangueiras, sendo esta, mais exigente que a norma SAE.
As especificações construtivas das mangueiras permitem ao usuário enquadrar o produto escolhido dentro dos
seguintes parâmetros de aplicação:
• Capacidade de pressão DINÂMICA e ESTÁTICA de trabalho
A pressão de trabalho indicada em catálogo é DINÂMICA e seu coeficiente de segurança geralmente é 4:1. As mangueiras operando sob pressões superiores à pressão dinâmica de trabalho terão sua vida sensivelmente reduzida,
mesmo que em baixas freqüências de picos de pressão.
A pressão ESTÁTICA corresponde a duas vezes a pressão dinâmica de trabalho e a mesma é utilizada nos testes
hidrostáticos pós-produção da mangueira ou teste não destrutivo de montagem das conexões.
A pressão mínima de ruptura indicada em catálogo é do tipo estática e geralmente corresponde a 4 vezes à pressão
máxima (DINÂMICA) de trabalho. Testes que ultrapassem a pressão ESTÁTICA e/ou atinjam a pressão mínima
de ruptura deverão ser considerados como teste destrutivo.
• Temperatura MÍNIMA e MÁXIMA de trabalho
As mangueiras poderão operar dentro da faixa de temperatura mínima e máxima de trabalho sem que haja qualquer
comprometimento de sua vida útil. A temperatura máxima indicada em catálogo geralmente é para trabalho
contínuo, exceto quando indicado para trabalho intermitente. As mangueiras têm sua temperatura máxima de
trabalho indicada para fluidos à base de petróleo. Portanto, quando o fluido a ser conduzido tratar-se de: Ar, Água
ou Emulsão (água/óleo) a temperatura máxima de trabalho reduz sensivelmente.
• Compatibilidade química com o fluido a ser conduzido ou do ambiente externo
É de fundamental importância que a mangueira selecionada seja compatível com os fluidos em contato. Portanto,
consulte o catálogo e assegure que o fluidos sejam compatíveis com o tubo interno e a cobertura da mangueira.
• Resistência ao meio-ambiente de trabalho contra a ação do Ozônio (O3), raios ultra-violeta,
calor irradiante, chama viva, etc.
Este fator está diretamente ligado ao tipo de cobertura das mangueiras. Cobertura de borracha em Neoprene e
cobertura termoplástica em Uretano são de excelente resistência à abrasão e raios ultra-violeta. Já as coberturas
em materiais têxteis são excelentes para aplicação em ambientes com alta concentração de ozônio e/ou em
compartimentos fechados onde o calor irradiante é predominante. Algumas mangueiras Parker possuem cobertura
resistente (retardante) à chama e são identificadas pela gravação MSHA na cobertura.
• Vida útil das mangueiras em condições DINÂMICAS de trabalho (impulse-test)
A maior parte das mangueiras cujas construções são normalizadas pelas normas SAE e DIN possuem como requisito
básico construtivo a resistência ao IMPULSO ( Golpe de Ariete). Este requisito exigido em norma poderá nos auxiliar
na estimativa de vida útil das mangueiras e ele consiste em:
2
Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.
Divisão Fluid Connectors
Jacareí, SP - Brasil
Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões
1 - Selecionar seis corpos de prova do mesmo lance de mangueira com comprimento de 1 metro (três pés).
2 - Montar as conexões nas extremidades e submeter os conjuntos montados à pressão estática de duas vezes a
pressão máxima de trabalho. O gradiente de elevação da pressão com bomba manual não deverá ser superior a
40 /45 golpes por minuto.
3 - Montar os conjuntos de mangueiras na câmara de impulsão de forma que os mesmos descrevam a tragetória de
um U, conformando o raio mínimo de curvatura especificado para a mangueira.
4 - Manter o fluido da câmara de impulsão durante todo o teste à temperatura máxima de trabalho da mangueira , ajustar
o pressostato de zero até 133% da pressão máxima de trabalho da mangueira e a freqüência de pulsos deverá ser
entre 40/45 golpes por minuto, cuja imagem no osciloscopio descreverá a seguinte solenóide:
5 - Uma vez iniciado o teste, o equipamento não deverá ser desligado até completar o número de ciclos exemplificados
na tabela abaixo, sem que ocorra qualquer tipo de vazamento e/ou falha de um dos conjuntos montados.
Importante:
As mangueiras Parker classificadas como HI-IMPULSE, além de trabalharem com
pressões superiores em até 30% às especificadas em norma, quando submetidas
ao teste de pulsação atingem vida MUITO superior às requeridas por norma.
Código Parker
Norma
421
SAE100R1
481
SAE100R1- HI-IMPULSE / DIN 20022 1SN
301
SAE100R2
381
SAE100R2- HI-IMPULSE / DIN 20022 2SN
150.000
250.000
SAE100R12
77C
Ciclos mínimos
500.000
SAE100R12 - HI-IMPULSE
3
Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.
Divisão Fluid Connectors
Jacareí, SP - Brasil
Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões
• Raio Mínimo de Curvatura
Ao selecionarmos uma mangueira, é de fundamental importância que tenhamos em consideração o seu raio mínimo
de curvatura, bem como se a aplicação em questão requer da mangueira flexão intensa.
Submeter a mangueira a um raio de curvatura inferior ao mínimo especificado, significa que estamos condenando
esta mangueira, pois esta ação promove a desconformação do reforço sobre o tubo interno, criando interstícios que
provocarão a ruptura da mangueira quando submetida à pressão.
Outro fator importante a ser considerado, é a flexão intensa exercida sobre um raio de curvatura de ângulo acentuado.
Nestes casos é recomendado que se aplique ao raio mínimo de curvatura especificado um fator de correção
encontrado no gráfico abaixo:
Exemplo:
Uma mangueira cujo seu raio mínimo de curvatura é de 180mm e sua aplicação submete a mesma a um regime de
flexão intensa, descrevendo um ângulo de 40O, teremos o coeficiente de correção de raio de curvatura de N = 1,12.
Portanto, o raio mínimo de curvatura desta mangueira, nesta aplicação, especifica deverá ser considerado de:
180 mm x N = 180 x 1,12 = 201,6 mm
Nota Importante: O raio de curvatura de uma mangueira deverá ser considerado pela parte interna da mangueira.
4
Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.
Divisão Fluid Connectors
Jacareí, SP - Brasil
Aplicação
Baixa Pressão WOA
Água/Óleo/Ar
250 psi
Baixa Pressão WOA
Água/Óleo/Ar
300 psi
Baixa Pressão WOA
Água/Óleo/Ar -300 psi
Não Condensa com Água Gelada
Baixa Pressão WOA
Água/Óleo/Ar - 250 psi
Alta Temperatura - PKR
Baixa Pressão WOA
Água/Óleo/Ar - 250 psi
Resistente à Chama - 821FR
Norma de Construção
Tipo de Reforço
Tipo de Cobertura
Bitola
Parker
Push-Lok
Um Trançado Têxtil
Borracha
Várias Cores
Parker
Push-Lok
Um Trançado Têxtil
Borracha
Várias Cores
Parker
Push-Lok
Um Trançado Têxtil
Diâmetro
Interno
Real
Diâmetro
Interno
Real
Diâmetro
Interno
Real
Diâmetro
Interno
Real
Diâmetro
Interno
Real
Diâmetro
Interno
Real
Diâmetro
Interno
Real
Parker
Push-Lok
Um Trançado Têxtil
Tubo Interno
Composto PKR
Parker
Push-Lok
Um Trançado Têxtil
Trançado Têxtil
Várias Cores
SAE 100R3
Dois Trançados Têxtil
Borracha
Cor Preta
SAE 100R4
Um Trançado Têxtil
Fio de Aço em
Forma Helicoidal
5
Baixa Pressão
Sucção
Borracha
Isenta de Silicone
Várias Cores
Borracha
Cor Azul
Borracha
Cor Preta
Código Parker
801
831
837BM
836
821 / 821FR
601
811 / 881
Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões
Principais Tipos de Mangueiras de Borracha
Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.
Divisão Fluid Connectors
Jacareí, SP - Brasil
Aplicação
Norma de Construção
Tipo de Reforço
Tipo de Cobertura
Bitola
SAE 100R5
Um Trançado Têxtil
Um Trançado de Aço
Um Trançado Têxtil
Cor Preta
SAE 100R5
Um Trançado Têxtil
Um Trançado de Aço
Um Trançado Têxtil
Cor Azul
Média Pressão
SAE 100R1AT
Um Trançado de Aço
Borracha
Cor Preta
Média Pressão
Hi-Impulse
DIN 20002-1SN
SAE 100R1AT
Borracha
Um Trançado de Aço
Média Pressão
Alta Temperatura
SAE 100R1AT
Um Trançado de Aço
SAE 100R1AT
Um trançado de aço
Trançado
Arame
Galvanizado
Diâmetro
Interno
Bitola Cano
Diâmetro
Interno
Bitola Cano
Diâmetro
Interno
Real
Diâmetro
Interno
Real
Diâmetro
Interno
Real
Diâmetro
Interno
Real
SAE 100R16
Similar
SAE 100R2
Um Trançado de Aço
Compacto
Borracha
Cor Preta
Dois Trançados
de Aço
Borracha
Cor Preta
Média Pressão
Média Pressão
Alta Temperatura - PKR
6
Média Pressão
Cobertura Metálica
Trançado Arame Galvanizado
Alta Pressão
Construção Compacta
Alta Pressão
SAE 100R2AT
Cor Preta
Borracha
Cor Preta
Diâmetro
Interno
Real
Diâmetro
Interno
Real
Código Parker
201
206
421
481
421HT
421WC
441
301
Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões
Principais Tipos de Mangueiras de Borracha
Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.
Divisão Fluid Connectors
Jacareí, SP - Brasil
Aplicação
Alta Pressão
Hi-Impulse
Média e Alta Pressão
Classe 3.000 psi Constante
Cobertura Resistente à Abrasão
Alta Pressão
Ester Fosfato
Super Alta Pressão
Super Alta Pressão
Hi-Impulse
7
Super Alta Pressão
Hi-Impulse
Fluido Sintético
Extra Super Alta Pressão
Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.
Divisão Fluid Connectors
Jacareí, SP - Brasil
Norma de Construção
Tipo de Reforço
Tipo de Cobertura
Bitola
DIN 20002-2SN
SAE 100R2AT
Dois Trançados
de Aço
Borracha
Cor Preta
SAE 100R17
Um ou Dois
Trançados de Aço
Borracha
Cor Preta
SAE 100R2AT
Dois Trançados
Aço
Borracha
Cor Preta
Similar
SAE 100R9
Quatro
Espirais de Aço
Borracha
Cor Preta
SAE 100R12
Similar
Caterpillar XT3
Quatro
Espirais de Aço
Borracha
Cor Cinza
Quatro
Espirais de Aço
Borracha
Cor Preta
Quatro ou Seis
Espirais de Aço
Borracha
Cor Ocre
Diâmetro
Interno
Real
Diâmetro
Interno
Real
Diâmetro
Interno
Real
Diâmetro
Interno
Real
Diâmetro
Interno
Real
Diâmetro
Interno
Real
Diâmetro
Interno
Real
Diâmetro
Interno
Real
Diâmetro
Interno
Real
SAE 100R12
SAE 100R13
Similar
Caterpillar XT5
Extra Super Alta Pressão
Fluido Sintético
SAE 100R13
Quatro ou Seis
Espirais de Aço
Borracha
Cor Preta
Extra Super Alta Pressão
DIN 20023-4SP
Quatro
Espirais de Aço
Borracha
Cor Preta
Código Parker
381
451TC
304
341
77C
772
78C
782
701
Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões
Principais Tipos de Mangueiras de Borracha
Aplicação
Norma de Construção
Tipo de Reforço
Tipo de Cobertura
Bitola
Código Parker
Extra Super Alta Pressão
DIN 20023-4SH
Quatro
Espirais de Aço
Diâmetro
Interno
731
Extra Super Alta Pressão
Fluido Sintético
SAE 100R15
Seis
Espirais de Aço
Borracha
Cor Preta
Real
Borracha
Cor Preta
Refrigeração Industrial
Gás R134A / 404A / 407C
SAE J2064
Um Trançado Têxtil
Um Trançado Aço
Têxtil
Cor Azul
Refrigeração Industrial
Gás R12 / R134A / 404A / 407C
SAE J2064
Um Trançado Têxtil
Um Trançado Aço
Têxtil
Cor Preta
Um trançado Têxtil
Borracha
Cor Preta
Ar -Condicionado Veicular
Gás R12 / R134A / 404A / 407C
Barreira Filme Nylon
SAE J2064
Tipo C Classe 1
8
Freio à Ar Veicular
Linhas de Combustível/Lubrific./
Freio à Ar para Caminhões,
Ônibus e Motores Diesel
GLP - Gás Liqüefeito Petróleo
SAE J1402 A1
D.O.T.
Trançado Têxtil
SAE J1402
Trançado Têxtil
Trançado de Aço
UL21
Trançado Têxtil
Trançado de Inox
Borracha
Cor Preta
Trançado Têxtil
Cor Preta
com Listras Verdes
Trançado Têxtil
Cor Preta
com Listra Branca
Diâmetro
Interno
Real
Diâmetro
Interno
Bitola Cano
Diâmetro
Interno
Bitola Cano
Diâmetro
Interno
Bitola Cano
Diâmetro
Interno
Bitola Cano
Diâmetro
Interno
Bitola Cano
Diâmetro
Interno
Bitola Cano
792
AC558
244
285
273
213
SS25UL
Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões
Principais Tipos de Mangueiras de Borracha
Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.
Divisão Fluid Connectors
Jacareí, SP - Brasil
Aplicação
Norma de Construção
Baixa Pressão
Ar / Água
300 psi
Tipo de Reforço
Tipo de Cobertura
Bitola
Código Parker
Trançado Têxtil
PVC
Várias Cores
Diâmetro
Interno
Real
GPH
Polímero
Translúcido com
Listras Coloridas
Diâmetro
Interno
Real
Diâmetro
Interno
Real
Diâmetro
Externo
Real
Diâmetro
Interno
Real
Diâmetro
Interno
Real
Diâmetro
Interno
Real
Diâmetro
Interno
Real
Diâmetro
Interno
Real
Baixa Pressão
Condução de Bebidas e
Alimentos
Ar Comprimido
Espiralado Retrátil
OSHA
Tubo de Nylon 11
Excelente Memória Retrátil
Ar Comprimido
Espiralado Retrátil
OSHA
Tubo de Poliuretano
Excelente Memória Retrátil
FDA
Trançado Têxtil
SAE 100R7
Trançado Têxtil
Uretano
Cor Preta
Média Pressão
Não Condutiva
SAE 100R7
Trançado Têxtil
Uretano
Cor Laranja
Média Pressão
Baixa Temperatura
SAE 100R7
Trançado Têxtil
Uretano
Cor Preta
SAE 100R7/R1
Trançado de Aço
Uretano
Cor Preta
Trançado Têxtil
Uretano
Cor Preta
9
Média Pressão
Média Pressão
Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.
Divisão Fluid Connectors
Jacareí, SP - Brasil
Alta Pressão
SAE 100R8
1038
1038A
1041
Fast-Stor
NoMar
550H
558H
55LT
560
580N
Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões
Principais Tipos de Mangueiras Hidráulicas Termoplásticas Parflex
Aplicação
Tipo de Reforço
Tipo de Cobertura
Bitola
SAE 100R8
Trançado Têxtil
Uretano
Cor Laranja
Alta Pressão
SAE 100R8/R2
Trançado de Aço
Uretano
Cor Preta
Alta Pressão
Diagnóstico
6000 psi
Trançado de
Fibra Aramidica
Uretano
Cor Preta
Trançado Têxtil
Uretano
Cor Laranja
NFPA52
Trançado de
Fibra Aramidica
Uretano
Cor Vermelho
Super Alta Pressão
SAE J517
Trançado de
Fibra Aramidica
Uretano
Cor Preta
Super Alta Pressão
Não Condutiva
SAE J517
Trançado de
Fibra Aramidica
Uretano
Cor Laranja
Trançado de
Fibra Aramidica
Uretano
Cor Preta
Trançado Têxtil
Uretano
Cor Preta
Diâmetro
Interno
Real
Diâmetro
Interno
Real
Diâmetro
Interno
Real
Diâmetro
Interno
Real
Diâmetro
Interno
Real
Diâmetro
Interno
Real
Diâmetro
Interno
Real
Diâmetro
Interno
Real
Diâmetro
Interno
Real
Alta Pressão
Não Condutiva
Norma de Construção
Alta Pressão
Limpeza de Galeria
Alta Pressão
Gás Natural Comprimido
10
5.000 psi
Baixa Expansão Volumétrica
Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.
Divisão Fluid Connectors
Jacareí, SP - Brasil
Média Pressão
Multi-linhas Geminadas
SAE 100R7
Código Parker
588N
590
PDH
HPSH
5CNG
HP
HP8
575X
550H
Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões
Principais Tipos de Mangueiras Termoplásticas
Aplicação
Norma de Construção
Tipo de Reforço
Tipo de Cobertura
Bitola
Trançado Têxtil
Uretano
Cor Laranja
Diâmetro
Interno
Real
Diâmetro
Interno
Bitola Cano
Diâmetro
Interno
Bitola Cano
Diâmetro
Interno
Real
Diâmetro
Interno
Real
Alta Pressão
Multi-linhas (Geminadas)
Não Condutiva
SAE 100R7
SAE J517
Teflon Tubo Interno Liso Branco
SAE 100R14
Reforço e Cobertura
Trançado de Aço Inox 316
SAE 100R14
Reforço e Cobertura
Trançado de Aço Inox 316
Teflon Tubo Interno Liso Preto
Onde é Necessária a decipação
de Energia Estática
Teflon Tubo Interno Corrugado
Branco
Teflon Tubo Interno Corrugado
Preto. Onde é Necessária a
Decipação de Energia Estática
Reforço e Cobertura
Trançado de Aço Inox 316
Reforço e Cobertura
Trançado de Aço Inox 316
Código Parker
558H
919
919B
939
939B
11
Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões
Principais Tipos de Mangueiras Termoplásticas
Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.
Divisão Fluid Connectors
Jacareí, SP - Brasil
Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões
Seleção de mangueiras através da pressão máxima de trabalho em função do tipo construtivo e bitola.
Código
Mangueira
Parker
801
831
837BM
836
821FR
601
881
201
206
421
481
421HT
421WC
441
301
381
451TC
304
341
77C
772
78C
782
701
731
792
AC558
244
285
273
213
SS25UL
Bitola da Mangueira
-3
5000
-4
250
300
300
250
350
1250
-5
3000
3000
2750
3250
2750
2750
5000
5000
5800
3000
5000
3000
3000
2500
3250
5075
400
2000
350
1500
350
-6
250
300
300
250
300
1125
-8
250
300
300
250
300
1000
-10
250
300
300
250
2250
2250
2250
3000
2250
2250
4000
4000
5000
3000
4000
4500
4000
4000
2000
2000
2000
2500
2000
2000
3500
3500
4250
3000
3500
4000
4000
4000
1750
1750
1500
2000
1500
6500
6000
5000
400
225
1500
350
400
225
1250
350
-12
250
300
300
-16
-20
-24
-32
-40
-48
200
625
625
625
150
500
500
500
100
350
350
375
350
350
200
625
500
375
1625
2250
1250
1750
1125
1250
2500
3000
3000
5000
5000
2500
2500
5000
5000
2500
2500
5000
5000
3600
175
150
250
750
300
1500
1500
1250
1750
1250
1250
2250
2250
3100
3000
2250
3000
4000
4000
5000
5000
565
250
800
800
1000
1275
1000
1000
2000
2000
2500
3000
2000
3000
4000
4000
5000
5000
5500
6000
500
4700
6000
500
4200
500
6000
6000
500
400
400
1000
350
750
350
400
300
250
2750
2750
3600
3000
4000
4000
500
200
Nota Importante: Além da pressão máxima de trabalho, outros fatores devem ser considerados na seleção correta das
mangueiras, tais como:
- Compatibilidade química com o fluido a ser conduzido
- Temperatura de trabalho
- Raio mínimo de curvatura
- Meio-ambiente de trabalho
12
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Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões
Seleção de mangueiras através da pressão máxima de trabalho em função do tipo construtivo e bitola.
Código
Mangueira
Parker
GPH
GPV
1038
1038A
1041
Fast-Stor
NoMar
550H
558H
55LT
560
580N
588N
590
PDH
5CNG
HP
8HP
575X
919
919B
939
939B
Mangueira
-2
2500
3000
-3
300
250
170
125
3250
3250
3250
3500
5000
-4
250
250
375
375
375
170
125
3000
3000
3000
3250
5000
5000
5000
-5
300
250
2500
2500
2500
3000
-6
300
250
300
300
300
170
125
2250
2250
2250
2750
4000
4000
4000
-8
300
250
200
170
125
2000
2000
2000
2500
3500
3500
3500
-10
300
250
1500
1500
2000
2750
2750
3000
-12
300
250
170
125
1250
1250
1250
1750
2250
2250
2500
-16
250
150
-20
-24
-32
625
625
1000
1000
750
750
250
250
1000
1000
2000
2000
2000
6000
5000
10000
10000
5000
5000
10000
10000
5000
3000
3000
2000
2000
3000
3000
5000
8000
8000
5000
2500
2500
1500
1500
5000
5000
2000
2000
1350
1350
1500
1500
1000
1000
5000
5000
5000
1200
1200
1100
1100
5000
1000
1000
1000
1000
Nota Importante: Além da pressão máxima de trabalho, outros fatores devem ser considerados na seleção correta das
mangueiras, tais como:
- Compatibilidade química com o fluido a ser conduzido
- Temperatura de trabalho
- Raio mínimo de curvatura
- Meio-ambiente de trabalho
13
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Determinação do Diâmetro Interno da Mangueira em Função da Vazão do Circuito.
O gráfico abaixo foi desenhado para auxiliar na escolha correta do diâmetro interno da mangueira.
Exercício:
Determine o diâmetro interno apropriado para uma mangueira aplicada em uma linha de Pressão com vazão de 15
GPM.
100
90
80
70
Solução:
Localize na coluna da esquerda a vazão de 15 GPM e
na coluna da direita a velocidade de 15 pés por segundo.
Em seguida trace uma linha unindo os dois pontos
localizados e encontraremos na coluna central o
diâmetro interno de 0,750 POL = 3/4".
Para linhas de sucção, proceda da mesma forma
utilizando a velocidade recomendada para linha de
Sucção.
60
5
4.5
4
3.5
3
50
40
2.5
15
10
9
8
7
6
5
4
3
2
2
1.75
1.5
2
1.25
3
1
.875
.750
.625
Velocidade máxima
recomendada para linha
de sucção 4 pés/seg
4
5
6
7
.50
8
.438
.375
.313
1
9
Velocidade máxima
recomendada para linhas
de retorno 10 pés/seg
.25
.75
.5
.125
10
15
20
Velocidade máxima
recomendada para linha
de pressão 15 pés/seg
.4
30
Velocidade do fluido em pés por segundo
20
Diâmetro interno da mangueira em pol.
Vazão em galões por minuto (GPM)
30
40
50
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Seleção de Mangueiras pelo Fluido e Tipo de Mangueira
Esta tabela é uma referência prática de compatibilidade química das mangueiras Parker com vários fluidos. As
recomendações específicas são baseadas nas experiências de campo, nas indicações de vários fornecedores de
polímeros ou fluidos, bem como, nas experiências específicas feitas em laboratórios. É de suma importância
esclarecer, que estas informações são oferecidas somente como um guia. A seleção final de uma mangueira depende
também da pressão, da temperatura do fluido, da temperatura ambiente ou de serviço bem como de requisitos
especiais ou variações que possam ser desconhecidas pela Parker Hannifin. Regulamentações legais ou outras
quaisquer aplicáveis estão anotadas no rodapé (1), (2) e (5) e devem ser seguidas cuidadosamente.
Quando ocorrer um problema externo de compatibilidade de fluidos não tabelados, consulte a Parker Hannifin.
Utilize a Tabela da Seguinte Maneira:
1. Procure o fluido que será conduzido pela mangueira.
2. Selecione o material adequado à mangueira e à conexão, utilizando a referência de desempenho esperado.
3. Procure o número da mangueira nas colunas I, II e III.
4. Para saber a disponibilidade do material da conexão, veja a seleção apropriada de conexão do catálogo.
5. Verifique as especificações das mangueiras neste catálogo. Consulte nosso Departamento Técnico sobre
qualquer
item que não esteja catalogado.
Resistência de Desempenho Esperado
A = Satisfatório
R = Razoável
X = Insatisfatório
~ = Não recomendado
Observações Especiais Numeradas
(1) A mangueira deverá ter a cobertura perfurada. Use ferramenta manual “Perfurador da Cobertura de Mangueira”.
(2) Regulamentações legais e de seguros devem ser consideradas.
(3) NBR (Borracha Nitrílica) é recomendada.
(4) Temperatura máxima recomendada: +70°C
(5) Mangueiras especiais são fornecidas para gases refrigerantes.
(6) Temperatura máxima recomendada: +85°C
(7) Satisfatório com algumas concentrações e temperaturas, insatisfatório com outras.
(8) Poderá ocorrer alguma descoloração do fluido sem prejudicar as suas prioridades.
(9) Para fluidos de Ésteres Fosfatos utilize as mangueiras 274, 304 ou 774.
(10) Aceitável para montagens de mangueiras de lavagem a jato.
(11) A mangueira 221FR é recomendada.
(12) Recomendado 221FR.
Tipos de Mangueiras
Coluna I
• As borrachas CR (Neoprene/Policloropreno) e NBR (Borracha Nitrílica) são recomendadas “standard” para mangueiras
hidráulicas.
• Mangueiras Parker com tubos internos de CR (Neoprene/Policloropreno): 341, 701, 731, 77C e 78C.
• Mangueiras Parker com tubo interno de NBR (Borracha Nitrílica): SS25UL, 221FR, 301, 301LT, 381, 421, 421HT,
421WC, 431, 481, 601, 772, 782, 792, 801, 821, 821FR e 881.
• As Mangueiras 381, 481, 772, 782 e 792 possuem tubo interno de elevado teor de composto nitrílico que é compatível com
todos os fluidos listados na Coluna CR-NBR bem como os fluidos SPINDURA da TEXACO e QUINTOLUBE da QUAKER
CHEMICAL COMPANY.
Coluna II
• Mangueiras Parker com tubo interno de PKR®: 206, 213, 436 e 836.
Coluna III
• Mangueiras Parker com tubo interno de “Nylon” (poliamida): 235.
15
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Seleção de Mangueiras e Conexões
I
II
Materiais
III
IV
Mangueiras
Fluidos
Acetato de “Cellosolve”
Acetato de Etila
Acetileno
Acetona
Ácido Acético
Ácido Bórico
Ácido Carbônico
Ácido Cítrico
Ácido Clorídrico, HCL
Ácido Fórmico
Ácido Fluorídrico, HF
Ácido Fosfórico
Ácidos Láticos
Ácido Nítrico
Ácido Sulfúrico
Ácido Tânico
Água
Água Deionizada
Água do Mar
Água/Glicois
Água Oxigenada, H2O2
Aguarrás
Aguarrás Unocal 66/3
Alcatrão
Álcool Amílico
Álcool Butílico, Butanol
Álcool Etílico
Álcool Isopropílico
Álcool Metílico
Álcool (Metanol-Etanol)
Amoco 32 Rykon
Amônia Anidra
Ampol PE 46
Anderol 495,497,500,750
Anilina
Aquacent Leve, Pesada
Ar (1,4)
Aromático 100,150
Arrow 602P
Asfalto
ATF Dextron
ATF-M
ATF Sintético Amsoil
AW 32,46,68
Barrilha, Carbonato de Sódio
Bissulfato de Sódio
Benz Petraulic 32,46,68,100,150,
220,320,460
Benzeno, Benzol
Benzina
Borax
Brayco 882
Brayco Micronic 776RP
Brayco Micronic 889
Butano
Castrol 5000
Celulose de Etila
Celluguard
Cellulube 90, 150, 220, 300, 550, 1000
Seleção de Mangueiras e Conexões
V
VI
I
Conexões
II
Materiais
III
IV
Mangueiras
CR
NBR
PKR Nylon
Aço
Latão
Aço
Inox
X
X
X
X
X
A
R
(3)
X
X
X
X
X
X
R(7)
(3)
A
A
R
A
X
(10)
(10)
X
X
R
A
A
A
A
(3)
X
X
X
X
(3)
A
(3)
A
X
(3)
(3)
(3)
(3)
A
R
X
R
X
A
A
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
R
A
A
R
A
R
(10)
(10)
R
A
A
R
A
R
X
R
X
X
R
R
X
A
R
A
R
A
A
A
A
A
A
R
A
X
A
X
R
A
A
X
X
X
X
X
X
X
X
A
A
(7)
A
X
(10)
(10)
X
A
A
A
A
A
A
A
X
A
X
A
A
A
A
A
A
A
A
A
X
R
A
A
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
(7)
X
R
R
X
A
X
A
A
X
X
R
R
R
R
R
A
X
A
A
A
A
A
A
A
X
A
A
A
A
A
R
X
A
X
A
X
(7)
X
(7)
(7)
(7)
(7)
X
(7)
X
X
(7)
A
R
R
R
X
A
A
(7)
A
R
A
A
A
A
A
X
A
A
X
A
A
A
A
(7)
A
A
A
A
R
A
A
A
A
A
A
A
R
(7)
X
X
X
(7)
A
(7)
(7)
X
A
A
(7)
A
(7)
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
X
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
R
(3)
X
X
(3)
(3)
(3)
(3)
(2)
(3)
R
A
X
A
R
R
R
A
R
A
R
-
A
R
A
A
A
A
(2)
(7)
A
A
A
A
A
R
A
A
A
A
A
X
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
R
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
R
A
A
Fluidos
CR
NBR
CIMSTAR 40
(3)
Citgo Glycol FR-40XD
A
Citgo Pacemaker FR
A
Citgo Pacemaker Glycol FR-15,
20, 25, 40X
A
Chevron FLO-COOL 180
R
Chevron FR-8, 10, 13, 20
X
Chevron HyJet IV (9)
X
Clorofórmio
X
Cloro Gasoso (Seco)
X
Cloreto de Amônia
A
Cloreto de Cálcio
A
Cloreto de Cobre
(3)
Cloreto de Enxofre
X
Cloreto de Etila
X
Cloreto de Magnésio
A
Cloreto Metílico
X
Cloreto de Potássio
A
Cloreto de Sódio
R
Cloreto de Zinco
A
Cola
R
Commmonwealth EDM 242, 244
A
CompAir CN300
X
CompAir CS100, 200, 300, 400
X
Coolanol 15, 20, 25, 35, 45
A
Cosmolubric HF-122, HF-130, HF-144 (11)
CPI CP-4000
X
Daphne AW32
A
Dasco FR150, 200, 310
A
Dasco FR300, FR2550
X
Deicer Fluid 419R
(3)
Dicloreto de Etileno
X
Diesel (Óleo Combustível)
(3)
Dióxido de Carbono
(7)
Dióxido de Enxofre
X
Dissulfeto de Carbono
X
Dow Corning DC 200, 510,
550, 560, FC126
A
Dow HD50-4
R
Dowtherm A,E
X
Dowtherm G
X
Duro AW-16, 31
A
Duro FR-HD
A
Etanol
A
Eter de Petróleo
(3)
Eteres
Etileno Glicol
A
Esgoto
(3)
Ésteres Fosfato
X
Ésteres Silicato
A
Exxon 3110 FR
A
Exxon Esstic
A
Exxon Terresstic
A
Exxon Turbo Oil 2380
(3)
Exxon Univolt 60, N61
(3)
FE 232 (Halon)
X
Fenol (Ácido Carbólico)
X
PKR Nylon
V
VI
Conexões
Aço
Latão
Aço
Inox
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
R
X
X
X
A
R
X
R
X
A
R
A
A
X
A
R
R
A
X
R
A
A
R
A
R
X
R
A
A
A
X
X
X
(7)
(7)
R
A
X
X
A
A
X
R
A
X
A
A
A
A
A
A
X
X
A
A
A
A
X
R
X
R
X
(7)
R
X
A
X
X
X
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
X
A
A
X
A
A
A
A
A
X
R
X
R
(7)
X
R
(7)
A
R
R
X
R
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
(7)
R
A
A
A
A
A
X
X
X
X
(7)
R
X
A
(7)
A
R
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
X
A
A
R
A
R
R
R
X
R
R
R
A
A
X
A
A
A
A
R
A
X
A
A
(7)
(7)
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
R
A
X
A
A
A
A
A
R
A
A
A
(7)
A
A
A
A
A
A
A
A
X
A
A
A
A
A
A
A
A
R
(7)
A
A
A
A
A
A
A
A
R
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
(7)
A
A
A
A
A
A
A
A
A
Nota: A referência de desempenho esperado está na pág. 15
Obs.: ATF = Fluido de Transmissão Automática
16
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Conexões para Mangueiras (Terminais de Mangueiras)
As conexões para mangueiras podem ser classificadas em dois grandes grupos: Reusáveis e Permanentes.
Conexões Reusáveis
Classificam-se como conexões reusáveis todas aquelas cujo sistema de fixação da conexão à mangueira permite
reutilizar a conexão, trocando-se apenas a mangueira danificada. Apesar de ter um custo um pouco superior em
relação às conexões permanentes, sua relação custo / benefício é muito boa, além de agilizar a operação de
manutenção e dispensar o uso de equipamentos especiais.
As conexões reusáveis podem ser fixadas às mangueiras por diferentes formas:
- Por interferência entre a conexão e a mangueira
Parker Push-Lok
- Através do uso de braçadeira
Mangueiras 811 e 881 para sucção
com braçadeira tipo HC
17
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Conexões para Mangueiras
- Por meio de uma capa rosqueável, descascando a extremidade da mangueira (tipo SKIVE).
- Por meio de uma capa rosqueável, sem descascar a extremidade da mangueira (tipo NO-SKIVE).
- Por meio de uma capa rosqueável, com o auxílio de uma anilha de travamento entre a cobertura
interno da
mangueira.
e o tubo
capa
cobertura
anilha
tubo interno
Obs.: Este tipo de conexão é utilizado normalmente com mangueiras de Teflon.
18
Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.
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Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões
Conexões para Mangueira
Conexões Permanentes
Classificam-se como conexões permanentes todas aquelas cujo sistema de fixação da conexão à mangueira não
permite reutilizar a conexão quando a mangueira se danifica. Este tipo de conexão necessita de equipamentos
especiais para montagem.
As conexões permanentes podem ser fixadas às mangueiras pelas seguintes formas:
- Conexões prensadas que necessitam descascar a extremidade da mangueira (tipo SKIVE).
- Conexões prensadas que não necessitam descascar a extremidade da mangueira (tipo NO-SKIVE).
Parkrimp
19
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Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões
Conexões para Mangueira
Conexões Swage:
A capa da conexão sofre um processo de trefilação na operação de montagem. Este tipo de conexão é aplicada
basicamente em mangueiras do tipo termoplásticas.
ponto de aplicação de força
matriz bi-partida
copo porta-matriz
20
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Como requisitar mangueiras sem conexões:
Exemplo: Mangueira SAE 100R2AT ø int. 1/2", 50 metros.
Código
Bitola
Comprimento
301
-8
50 m
Código do
Produto
Parker
Bitola da
Mangueira
em 16 avos de
polegada
Comprimento
requisitado especificar
unidade
Diâmetro nominal
bitola cano
Diâmetro interno real
8=8/16"=1/2"= ø int. real
-8=8/16"=1/2"= ø nom.=13/32" ø int.real
-3=3/16"
-4=1/4"
-5=5/16"
-6=3/8"
-8=1/2"
-10=5/8"
-12=3/4"
-16=1"
-20=1.14"
-24=1.1/2"
-32=2'
-4=3/16"
-5=1/4"
-6=5/16"
-8=13/32"
-10=1/2"
-12=5/8"
-16=7/8"
-20=1.1/8"
-24=1.3/8"
-32=1.13/16"
-40=2.3/8"
-48=3"
21
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Como requisitar conexões para mangueiras
Exemplo:
20130 - 6 - 8c, conexão reusável série 30 em aço inox, macho NPTF 1/2"-14 fios para mangueira SAE 100 R2AT
de 3/8" ø interno.
2
Config. Frontal
Série
01
30
Omitido =
somente nipple
1 = permanente
2 = reusável
3 = reusável
push-lok
Código de
configuração
frontal da
conexão
-8*
Série
construtiva
da
conexão
20
30
34
42
Bitola da parte
frontal da
conexão em 16
avos
de polegadas
C
-6
Bitola da
mangueira em
16 avos de
polegada
Omitido =
aço carbono
B = latão
C = aço inox
}
Nipple da série 30 comum - só muda capa
*Exceto nos caso onde a parte frontal da conexão é formada por uma rosca macho ou fêmea NPT/NPTF ou BSPP/
BSPT, nos demais casos essa bitola não representa a medida da rosca da conexão e sim, o diâmetro externo do tubo
em 16 avos de polegada que a conexão pode receber ou o diâmetro externo real em mm do tubo no caso das conexões
métricas.
Exemplos:
20120 - 8 - 6
Bitola Mangueira - 5/16" bitola cano
Rosca 8/16=1/2, rosca 1/2x14 NPTF
Macho NPTF para mangueira de média pressão
20330 - 8 - 8
Bitola Mangueira - 8/16 = 1/2"
Rosca 8/16=1/2", rosca 3/4-16 UNF
Macho JIC para mangueira de alta pressão
22
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Como requisitar conexões para mangueira
VVisto que as conexões reusáveis completas (capa + niple) das séries construtivas 30, 34 e 42 são formadas pelo
niple da série 30 comum a todas elas, mudando somente a capa, essas conexões poderão ser requisitadas na forma
niple separado da capa. Esta forma de fornecimento (niple separado da capa) reduz sensivelmente o inventário.
niple da série 30,
comum a todas as capas
{
capa da série 42
capa da série 30
capa da série 34
Exemplos:
0130 - 8 - 6 + 20030 - 6 = 20130 - 8 - 6
Nipple
Capa
Conexão
completa
0130 - 8 - 6 + 20034 - 6 = 20134 - 8 - 6
0130 - 8 - 6 + 20042 - 6 = 20142 - 8 - 6
23
Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.
Divisão Fluid Connectors
Jacareí, SP - Brasil
Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões
Como requisitar conjunto montado (mangueira + conexões)
Material da conexão Aço inox
Pref.
F
Tipo
mang.
301
Conf. Frontal Conex.
Bitola Frontal Conex.
LE
LD
LE
LD
Bitola
Mang.
06
39
08
08
08
Mat.
Conex.
C
Compr. OAL
609 mm
Bitola
mangueira = 1/2"
Omitido pois o
exemplo utiliza
duas conexões
retas.
Especificar
quando houver
2 conexões
curvas somente
Código da Mang.
SAE 100 R2AT.
Omitido= Aço Carbono
C= Aço Inox
B= Latão
• R = Conexões reusáveis das séries:
20, 21, 30, 34 e 42.
• M = Conexões reusáveis das séries:
22 e 23 (com mandril)
Âng.
Mont.
Especificar unidade de comprimento
sempre que não for em polegada. No
caso de conexão curva o comprimento
OAL é obtido da linha do centro da sede
da conexão curva.
• B = Conexões reusáveis das séries:
88 com Braçadeira 88HC-H
• C = Conexões reusáveis das séries:
88 com Braçadeira 88HC-H
Bitola da conex. do lado direito
igual 8/16=1/2" ø ext. do tubo
=rosca 3/4 - 16 fios UNF
• F = Conex. Parkrimp das séries: 43,
70, 71,73, 78 e 79.
• P = Conex. Parkrimp série 26.
270°
Anterior
(girando
sentido
horário)
Posterior
(Sede para baixo)
Bitola da conex. do lado esquerdo
3/4" UNF sede fêmea giratória JIC
• K = Parflex do tipo prensada
• P = Parflex série 91N.
Configuração frontal conexão lado direito
39 = fêmea giratória JIC curva 90°
• {Vazio} = Parflex com conexão
reusável.
Configuração frontal conexão lado esquerdo
06 = fêmea giratória JIC reta
F3010639080808-800mm
24
Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.
Divisão Fluid Connectors
Jacareí, SP - Brasil
Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões
Comprimento total "OAL"
Como dimensionar o conjunto partindo das extremidades das conexões
Macho Fixo
Flange Reta
Fêmeas Giratórias Reta SAE exceto Seal-Lok
Todas as fêmeas giratórias curva
Fêmeas Giratórias Reta Seal-Lok
Todas as flanges curvas
Fêmeas Giratórias Reta Métrica e BSPP
25
Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.
Divisão Fluid Connectors
Jacareí, SP - Brasil
Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões
201 Mangueira
SAE 100R5
PARKER 201
#
Hg
pol
201-4
201-5
201-6
201-8
201-10
201-12
201-16
201-20
201-24
201-32
201-40
201-48
mm pol mm
3/16
5
1/4 6,3
5/16
8
13/32 10
1/2 12,5
5/8
16
7/8
22
1-1/8 29
1-3/8 35
1-13/16 46
2-3/8 61
3
77
0,52
0,58
0,68
0,77
0,92
1,08
1,23
1,50
1,75
2,22
2,88
psi MPa
13
15
17
20
23
27
31
38
44
56
73
3000
3000
2250
2000
1750
1500
800
625
500
350
350
3,56 90
200
psi MPa
20,7 12000
20,7 12000
15,5 9000
13,8 8000
12,0 7000
10,3 6000
5,5 3200
4,3 2500
3,5 2000
2,4 1400
2,4 1400
1,4
800
pol
kPa
pol
mm lbs/ft kg/m de Hg (abs)
Série Pág. Série
Pág.
83
83
62
55
48
41
22
17
14
10
10
3
3-3/8
4
4-5/8
5-1/2
6-1/2
7-3/8
9
10-1/2
13-1/4
24
75
85
100
120
140
165
185
230
265
335
610
0,15
0,18
0,23
0,27
0,37
0,46
0,46
0,51
0,68
0,89
1,31
0,22
0,27
0,34
0,40
0,55
0,68
0,68
0,76
1,01
1,32
1,45
28
28
28
28
28
28
20
20
15
11
11
6
6
6
6
6
6
34
34
50
64
64
26
26
26
26
26
26
26
26
26
26
26
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
B-128
B-128
B-128
B-128
B-128
B-128
B-128
B-128
B-128
B-128
B-128
6
33
840
2,09 3,11
11
64
26
20
B-128
Construção:
Tubo interno de borracha sintética, trançado têxtil, reforço de trançado de aço de alta resistência e cobertura de
trançado têxtil.
Aplicações e Faixas de Temperatura:
Mangueira para circuitos de média pressão para utilização com fluidos à base de petróleo e óleos lubrificantes, óleo
diesel, óleo cru, e óleos combustíveis na faixa de temperatura -40°C a +150°C (-40°F a +302°F). Água, soluções de
água/glicol, emulsão de água e óleo, e soluções anti-congelantes até +85°C (+185°F). Ar até +70°C (+158°F).
Nota:
As pressões máximas de trabalho indicadas na tabela acima são para serviços à temperatura máxima de +100°C
(212°F). Para uso em temperatura superior, consulte o coeficiente de redução de pressão de trabalho no diagrama
da página 6.
Conexões:
Parkrimp série 26.
Reusáveis da Série 20. Ver instruções de montagem no Capítulo “B” deste catálogo.
26
Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.
Divisão Fluid Connectors
Jacareí, SP - Brasil
Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões
421 Mangueira
SAE 100R1 Tipo AT
PARKER 421
#
421-4
421-5
421-6
421-8
421-10
421-12
421-16
421-20
421-24
421-32
pol
mm
pol
mm
psi
1/4
5/16
3/8
1/2
5/8
3/4
1
1-1/4
1-1/2
2
6,3
8
10
12,5
16
19
25
31,5
38
51
0,53
0,59
0,68
0,81
0,94
1,09
1,40
1,73
1,93
2.50
13
15
17
20
24
28
36
44
49
64
2750
2500
2250
2000
1500
1250
1000
625
500
375
MPa
psi MPa
19 11000 76
17,2 10000 69
15,5 9000 62
13,8 8000 55
10,3 6000 41
8,6
5000 35
6,9
4000 28
4,3
2500 17
3,5
2000 14
2,6
1500 10
pol
4
4-1/2
5
7
8
9-1/2
12
16-1/2
20
25
mm lbs/ft kg/m Série
Pág. Série
100
115
130
180
200
240
300
420
500
630
B-18
B-18
B-18
B-18
B-18
B-18
B-18
B-18
B-18
B-18
0,16
0,18
0,23
0,29
0,33
0,42
0,63
0,80
1,00
1,50
0,24
0,27
0,34
0,43
0,49
0,63
0,94
1,19
1,49
2,23
43
43
43
43
43
43
43
43
43
43
42
42
42
42
42
42
42
42
42
42
Pág.
B-208
B-208
B-208
B-208
B-208
B-208
B-208
B-208
B-208
B-208
Construção:
Tubo interno de borracha sintética, reforço de um trançado de fio de aço de alta resistência e cobertura de borracha
sintética que atende aos requisitos das especificações da Agência de Administração de Segurança e Saúde em
Mineração “MSHA”.
Aplicações e Faixas de Temperatura:
Linhas de média pressão para utilização com fluidos à base de petróleo e óleos lubrificantes na faixa de temperatura
-40°C a +125°C (-40°F a +257°F). Água, soluções de água/glicol e emulsão de água e óleo até +85°C (+185°F).
Ar até +70°C (+158°F). Para aplicações com ar ou gás acima de 250 psi (1,7 MPa), a cobertura deverá ser perfurada.
Conexões:
Parkrimp Série 43 e Reusáveis da Série 42. Ver instruções de montagem para conexões da Série 43 no Capítulo “C”
e para conexões da Série 42 no capítulo “B” deste catálogo.
A cobertura da mangueira não deve ser removida quando montada com conexões Parker No-Skive.
27
Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.
Divisão Fluid Connectors
Jacareí, SP - Brasil
Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões
20120 Macho Fixo NPTF
H SEXT
J SEXT
#
A
pol
20120-2-4
20120-4-4
20120-2-5
20120-4-5
20120-4-6
20120-6-6
20120-6-8
20120-8-8
20120-8-10
20120-12-10
20120-12-12
20120-12-16
20120-16-16**
20120-20-20**
20120-24-24**
20120-32-32**
20120-40-40
20120-48-48+
1/8x27
1/4x18
1/8x27
1/4x18
1/4x18
3/8x18
3/8x18
1/2x14
1/2x14
3/4x14
3/4x14
3/4x14
1x11-1/2
1-1/4x11-1/2
1-1/2x11-1/2
2x11-1/2
2-1/2x8
3x8
pol
-2
-4
-2
-4
-4
-6
-6
-8
-8
-10
-12
-12
-16
-20
-24
-32
-40
-48
3/16
3/16
1/4
1/4
5/16
5/16
13/32
13/32
1/2
1/2
5/8
7/8
7/8
1-1/8
1-3/8
1-13/16
2-3/8
3
-4
-4
-5
-5
-6
-6
-8
-8
-10
-10
-12
-16
-16
-20
-24
-32
-40
-48
H
J
pol
mm
pol
1,73
1,93
1,83
2,01
2,11
2,20
2,48
2,73
2,88
2,96
3,25
2,81
2,99
3,24
3,49
4,05
5,03
5,09
44
49
46
51
54
56
63
69
73
75
83
71
76
82
89
103
128
129
7/16
9/16
1/2
9/16
9/16
3/4
3/4
7/8
7/8
1-1/16
1-1/16
1-3/8
1-3/8
1-3/4
2
2-1/2
3
3-3/4
pol
5/8
5/8
11/16
11/16
13/16
13/16
15/16
15/16
1-1/8
1-1/8
1-1/4
1-7/16
1-7/16
1-3/4
2
2-1/2
3-1/4
3-7/8
B
pol
mm
0,95
1,15
1,00
1,18
1,19
1,28
1,39
1,64
1,66
1,73
1,75
1,62
1,80
1,96
2,12
2,21
3,12
3,18
24
29
25
30
30
33
35
42
42
44
44
41
46
50
54
56
79
81
** Disponível também em latão.
+ Sob encomenda
28
Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.
Divisão Fluid Connectors
Jacareí, SP - Brasil
Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões
20620 Fêmea Giratória JIC 37°
W Sext
H Sext
J Sext
#
H
J
W
pol
mm
pol
pol
1,93
1,97
2,16
1,97
2,05
2,09
2,17
2,13
2,32
2,36
2,72
2,80
2,87
3,07
3,11
3,11
3,46
3,50
3,66
2,82
3,11
3,19
3,54
3,94
4,72
49
50
55
50
52
53
55
54
59
60
69
71
73
78
79
79
88
89
93
72
79
81
90
100
120
9/16
5/8
7/8
9/16
5/8
11/16
9/16
5/8
11/16
7/8
7/8
7/8
7/8
7/8
1
1-1/4
1
1-1/4
1-1/2
1-1/2
1-1/2
1-1/2
2
2-1/4
2-7/8
5/8
5/8
5/8
11/16
11/16
11/16
13/16
13/16
13/16
13/16
15/16
15/16
15/16
1-1/8
1-1/8
1-1/8
1-1/4
1-1/4
1-1/4
1-7/16
1-7/16
1-7/16
1-3/4
2
2-1/2
pol
9/16
5/8
7/8
9/16
5/8
11/16
9/16
5/8
11/16
7/8
11/16
7/8
1
7/8
1
1-1/4
1
1-1/4
1
7/8
1
1-1/2
2
2-1/4
2-7/8
A
pol
20620-4-4~*
20620-5-4~+
20620-8-4~+
20620-4-5~
20620-5-5~
20620-6-5
20620-4-6~+
20620-5-6~+
20620-6-6*
20620-8-6~
20620-6-8+
20620-8-8~*
20620-10-8~+
20620-8-10~
20620-10-10~*
20620-12-10+
20620-10-12~
20620-12-12*
20620-16-12+
20620-8-16~+
20620-10-16~+
20620-16-16*
20620-20-20
20620-24-24
20620-32-32
1/4
5/16
1/2
1/4
5/16
3/8
1/4
5/16
3/8
1/2
3/8
1/2
5/8
1/2
5/8
3/4
5/8
3/4
1
1/2
5/8
1
1-1/4
1-1/2
2
7/16x20
1/2x20
3/4x16
7/16x20
1/2x20
9/16x18
7/16x20
1/2x20
9/16x18
3/4x16
9/16x18
3/4x16
7/8x14
3/4x16
7/8x14
1-1/16x12
7/8x14
1-1/16x12
1-5/16x12
3/4x16
7/8x14
1-5/16x12
1-5/8x12
1-7/8x12
2-1/2x12
pol
-4
-5
-8
-4
-5
-6
-4
-5
-6
-8
-6
-8
-10
-8
-10
-12
-10
-12
-16
-8
-10
-16
-20
-24
-32
3/16
3/16
3/16
1/4
1/4
1/4
5/16
5/16
5/16
5/16
13/32
13/32
13/32
1/2
1/2
1/2
5/8
5/8
5/8
7/8
7/8
7/8
1-1/8
1-3/8
1-13/16
-4
-4
-4
-5
-5
-5
-6
-6
-6
-6
-8
-8
-8
-10
-10
-10
-12
-12
-12
-16
-16
-16
-20
-24
-32
29
B
pol
mm
1,16
1,21
1,38
1,15
1,20
1,27
1,26
1,21
1,41
1,47
1,63
1,69
1,77
1,84
1,88
1,91
1,96
1,99
2,09
1,55
1,92
2,01
2,27
2,56
2,97
29
31
35
29
30
32
32
31
36
37
41
43
45
47
48
49
50
51
53
39
49
51
58
65
75
Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.
Divisão Fluid Connectors
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Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões
Exercícios Propostos
1) Requisitar 200m de mangueira SAE 100R5 (referência Parker 201) c/ diâmetro interno de 13/32".
Resposta:
2) Requisitar Conexão reusável fêmea giratória reta sede JIC 37º, para tubo 3/8" (rosca 9/16"-18 fios UNF), para
montar
com mangueira SAE 100R1AT, referência Parker 421 de 3/8" de diâmetro interno.
Resposta:
3) Requisitar um conjunto montado com as seguintes características:
- mangueira SAE 100R5 ø 13/32", ref. Parker 201-8;
- conexão reusável macho NPTF 3/8"-18 fios, ref. Parker 20120-6-8;
- conexão reusável fêmea giratória sede JIC 37º, rosca 3/4"-16 fios bitola tubo1/2", ref. Parker 20620-8-8;
- comprimento total OAL igual a 1067 mm (42").
Resposta:
-
Determine também o comprimento de corte da mangueira para o conjunto acima.
Resposta:
4) Especifique qual ou quais mangueiras Parker pode trabalhar com pressão de 3000 psi em todas as bitolas.
Resposta:
5) Qual (quais) mangueira (s) Parker pode (m) trabalhar com fluido sintético?
Resposta:
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Recomendações na Aplicação
Ao projetar ou reformar um circuito de condução de fluidos, sempre que possível tenha em consideração as seguintes
recomendações:
- Evite ao máximo utilizar conexões e mangueiras. Utilize tubos, pois a perda de carga em tubos é menor e sua vida
maior.
- Evite ampliações ou reduções bruscas no circuito, a fim de não ter aumento de turbulência e consequente aumento
de pressão e de temperatura.
- Evite utilizar conexões fora de padrão em todo o circuito e em especial as conexões (terminais) de mangueira, pois
estas deverão ser substituídas com maior freqüência nas operações de manutenção.
- Evite especificar conjuntos montados de mangueira com dois terminais macho fixo, pois a operação de instalação
se torna mais difícil. Procure usar macho fixo de um lado e fêmea/macho giratório do outro lado.
- Mesmo que aparentemente mais caras, procure especificar mangueiras que atendam aos requisitos do meio
ambiente externo de trabalho, evitando assim a necessidade de acessórios especiais tais como: armaduras de proteção,
luva anti-abrasão, entre outros.
Dicas para instalação de mangueiras
Respeite o raio mínimo de curvatura
da mangueira. Quanto mais linear for
o escoamento, menos turbulência terá
o fluido.
Evite torção da mangueira. Utilize,
quando necessário, as juntas oscilantes.
Manter uma folga no comprimento total
em função do alongamento e retração
da mangueira
Respeite o raio mínimo de curvatura da
mangueira. Em caso de flexão, utilize a
tabela de correção, conforme página 4.
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Análise de falhas das mangueiras
HPD-HFA #1
Vida da mangueira em serviço
Sintomas:
A mangueira rompeu e o reforço precipitou-se levemente para fora da cobertura, concentrado em uma pequena área.
Causas:
A mangueira atingiu o fim de sua vida, provavelmente tenha sido submetida a um grande
número de picos de pressão ou a flexão continua concentrada na região onde rompeu.
Soluções:
Reavaliar a aplicação e substituir o conjunto.
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Análise de falhas das mangueiras
HPD-HFA #2
Profundidade de inserção da mangueira na conexão
Sintomas:
A conexão soltou-se da mangueira.
Causas:
A mangueira não foi inserida totalmente na conexão antes da prensagem da capa.
Todos os dentes da capa da conexão são necessários para fixar a conexão na mangueira,
porém o último dente sozinho é responsável por aproximadamente 25% da acapacidade
de fixação da conexão na mangueira.
Soluções:
Substitua o conjunto. Para assegurar-se de que a mangueira tenha sido inserida até o fundo
da capa da conexão, sobreponha a extremidade da mangueira sobre a capa da conexão até
o início da gola da pré-prensagem da capa no nipple, marque com um risco à caneta sobre
a cobertura da mangueira, o comprimento que a mangueira deverá ser inserida na conexão.
Se preferir, verifique no catálogo qual o comprimento a ser inserido.
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Análise de falhas das mangueiras
HPD-HFA #3
Prensagem da conexão insuficiente ou excessiva
Sintomas:
O conjunto vaza entre a capa da conexão e a mangueira, ou a conexão soltou-se da
mangueira.
Causas:
A capa da conexão foi prensada insuficiente ou excessivamente em relação ao diâmetro de
prensagem especificado.
Soluções:
Substitua o conjunto e certifique que esteja utilizando a conexão correta e reveja as instruções de montagem e utilização das castanhas apropriadas.
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Análise de falhas das mangueiras
HPD-HFA #4
Corte do tubo interno na montagem (Conexões Reusáveis)
Sintomas:
A mangueira apresenta vazamento, pequenas bolhas no tubo interno, bolhas na cobertura perto da conexão, rompeu perto da conexão com sinais de corrosão dos arames do
reforço ou todos esses sintomas juntos.
Causas:
O tubo interno foi danificado durante a montagem da conexão, provavelmenta devido à falta
de lubrificação apropriada ou montagem imprópria da conexão, permitindo a entrada de
umidade ao redor da capa da conexão, promovendo a corrosão do reforço.
Soluções:
Rever os procedimentos de montagem e substituir o conjunto.
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HPD-HFA #5
Torção da mangueira (Conexões Reusáveis)
Sintomas:
A cobertura da mangueira está danificada externamente. A mangueira rompeu na área
onde visivelmente sofreu torção. Os arames do reforço estão rompidos na região da falha.
Causas:
A mangueira sofreu torção durante a montagem da conexão devido à falta de lubrificação
apropriada. Instalação imprópria pode causar torção não desejada.
Soluções:
Rever os procedimentos de montagem. Substitua o conjunto, e guiado pela linha da gravação
de identificação da mangueira, assegure-se de que a mangueira flexione em um único plano.
Caso necessário, oriente o plano de flexão usando braçadeira, ou junta oscilante Parker
série "S".
Nota Importante:
A flexão em diferentes planos não é recomendada também para conjuntos com conexões
prensadas.
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HPD-HFA #6
Abrasão na cobertura da mangueira
Sintomas:
A cobertura foi arrancada ou deteriorada. Os arames de reforço apresentam sinais de ter sido
roçado ou de oxidação.
Causas:
Excessivo contato da mangueira contra objetos externos, tais como outras mangueiras,
braçadeiras não apropriadas ou impactos contra bordas cortantes e suportes.
Soluções:
Substitua o conjunto. Use capas ou luvas de proteção e se necessário use braçadeira apropriada para evitar o contato com outros objetos.
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HPD-HFA #7
Ruptura da mangueira através do desgaste da cobertura
Sintomas:
apresen-
A mangueira rompeu na área onde a cobertura foi deteriorada. Os arames do reforço
tam sinais de corrasão.
Causas:
Contínuo contato da mangueira contra outras mangueiras ou impacto contra bordas cortantes e suportes.
Soluções:
Substitua o conjunto. Use capa ou luva de proteção e se necessário use braçadeira apropriada para evitar o contato com outros objetos.
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HPD-HFA #8
Raio mínimo de curvatura
Sintomas:
A mangueira rompeu na parte externa ao raio de curvatura. Apresenta secção transversal
ovalisada na região da curvatura. Os arames do reforço estão rompidos na região externa
ao raio de curvatura. Em aplicações com Vácuo ou Sucção, a mangueira apresenta achatamento na região da curvatura que causa a restrição do fluxo. Vinco da mangueira na região
da ruptura.
Causas:
Raio de curvatura inferior ao mínimo recomendado ou a curvatura inicia no pé da conexão.
Soluções:
Substitua o conjunto. Aumente o raio de curvatura de acordo com o recomendado. A curvatura deverá iniciar no mínimo duas vezes o diâmetro da mangueira após o pé da conexão.
Use braçadeira apropriada, se necessário.
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HPD-HFA #9
Incompatibilidade química com o fluido
Sintomas:
O tubo interno está muito deteriorado, apresentando sinais de enrugamento, escoamento
e parcial deslocamento em direção à extremidade.
Causas:
Incompatibilidade química do fluido com o material do tubo interno da mangueira.
Soluções:
Substitua o conjunto por outro com mangueira que seja compatível química e termicamente estável com o fluido que está sendo utilizado, ou substitua o fluido por outro que seja
compatível com a mangueira.
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HPD-HFA #10
Enrigecimento da mangueira
Sintomas:
A mangueira está enrigecida, quebradiça e apresenta trincas quando flexionada à temperatura ambiente. O conjunto permanece na mesma posição após removido do local de aplicação e apresenta sinais visíveis de resecamento ou queimadura.
Causas:
A mangueira foi exposta ao calor excessivo e alterou as características dos plastificantes
que dão flexibilidade ao elastômero.
Óleo com ar incluso causa oxidação do elastômero do tubo interno e da cobertura e enrigecimento da mangueira. Qualquer combinação de oxigênio e calor, irá acelerar o enrigecimento do tubo interno. Cavitação indica presença de ar no sistema e também pode causar
o mesmo efeito. Mangueiras velhas podem apresentar o mesmo sintoma.
Soluções:
Rever a aplicação reduzindo a temperatura do sistema para o limite de temperatura de
trabalho da mangueira, ou substitua a mangueira por outra que possa operar na temperatura do sistema. Se a fonte de calor for externa, instale capa ou luva de proteção na mangueira
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HPD-HFA #11
Migração do fluido pela cobertura
Sintomas:
Vária bolhas aparecem na cobertura. O tubo interno e/ou a cobertura apresentam-se inchados e moles.
Causas:
Incompatibilidade do fluido com o material da mangueira. As bolhas podem conter fluidos,
graxas ou substâncias, as quais combinadas podem alterar as características do elastômero
das mangueiras. Isto ocorre com freqüência em mangueiras que trabalham imersas e/ou
expostas ao banho de fluidos externos à mesma.
Soluções:
Substitua o conjunto por outro que seja compatível com o fluido, ou substitua o fluido por um
que seja compatível com a mangueira.
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HPD-HFA #12
Envelhecimento pela ação de Ar/Gas seco
Sintomas:
O tubo interno possui várias pequenas trincas, porém continua flexível. As trincas não são
encontradas onde a conexão está montada.
Causas:
O ar que circula internamente na mangueira esta muito seco. Isto ocorre quando utilizamos
Ar comprimido gerado por compressor que dispensa lubrificação (Lube- Free Compressor),
ou Gás Refrigerante que possua sistema de secagem.
Soluções:
Substitua o conjunto por outro cuja mangueira seja compatível com Ar/Gás extremamente
seco.
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HPD-HFA #13
Resecamento da cobertura
Sintomas:
A mangueira apresenta enrigecimento e trincas na cobertura quando flexionada à temperatura ambiente.
Causas:
Provavelmente a mangueira está operando em um compartimento fechado onde o calor
irradiante (Calor Soprado) é excessivo, ou exposta a um ambiente com alta concentração
de Ozônio.
Soluções:
Substitua o conjunto por outro com mangueira que possua cobertura têxtil e temperatura de
trabalho compatível com o meio. As mangueiras com cobertura têxtil possuem excelente
resistência ao Ozônio.
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HPD-HFA #14
Exposição a baixas temperaturas
Sintomas:
O tubo interno e a cobertura apresentam rachaduras, porém continuam flexíveis e macios
à temperatura ambiente.
Causas:
A mangueira está operando com movimentos de flexão em ambiente onde a tempetura de
trabalho é inferior aos limites recomendados para a mangueira. Típicas aplicações são
encontradas com Nitrogênio ou em Câmaras Frias.
Soluções:
Substitua o conjunto por outro cuja mangueira possa operar com esse tipo de fluido ou parâmetros de baixa temperatura do meio-ambiente.
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HPD-HFA #15
Pressão excessiva
Sintomas:
A mangueira rompeu após pequeno período de aplicação e pode ter ocorrido em qualquer
ponto ao longo da mangueira. Normalmente a ruptura se apresenta limpa e bem concentrada,
sem sinais evidentes de corrosão dos arames do reforço ou desgaste da cobertura por
abrasão.
Causas:
A mangueira foi submetida à pressão excessiva ou muito próximo da pressão de ruptura.
Soluções:
Ajuste a pressão do sistema dentro da pressão recomendada para a mangueira ou utilize
uma mangueira compatível com a pressão de trabalho do sistema. Substitua o conjunto.
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HPD-HFA #16
Restrição do tubo interno
Sintomas:
O núcleo interno da mangueira apresenta restrição de área, provocado pela deslocação do
tubo interno e descolamento do mesmo do reforço. O externo da mangueira apresenta sinais
de achatamento.
Causas:
Vácuo excessivo, vinco ou achatamento da mangueira provocados por raio excessivo de
curvatura poderão provocar o descolamento do tubo interno. Em alguns casos, o problema
poderá ocorrer por baixa adesão ou vulcanização incorreta do tubo interno.
Soluções:
Substitua o conjunto por outro cuja mangueira atenda aos limites de aplicação em Vácuo.
Se o problema estiver ocorrendo por raio de curvatura excessivo, amplie o raio de aplicação
ou utilize uma mangueira com raio de curvatura compacto. Se o problema estiver ocorrendo
por baixa qualidade do produto, solicite garantia do mesmo.
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HPD-HFA #17
Alta velocidade ou contaminação do fluido (Vazão Excessiva)
Sintomas:
apresen-
A mangueira apresenta vazamento acentuado ao longo de seu corpo. O tubo interno
ta sinais de erosão ou ter sido comprimido através do reforço da mangueira em uma região
bastante abrangente.
Causas:
A erosão ou danificação do tubo interno é provocada pela alta velocidade do fluido atritando
na superfície do tubo interno, ou por partículas (metálicas ou não) de contaminação do fluido.
Soluções:
O conjunto deverá ser substituído por outro cujo diâmetro interno da mangueira seja compatível com a vazão do sistema, e/ou uma anális sobre a contaminação do fluido deverá ser
efetuada.
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HPD-HFA #18
Ruptura da mangueira no pé da conexão
Sintomas:
A mangueira rompeu no pé da conexão e os arames do reforço ficam visivelmente expostos.
Causas:
A mangueira se movimentou ou foi tracionada da conexão, devido a movimentos excessivos
provocados por golpes de Ariete. O comprimento do conjunto é curto ou o raio de curvatura
inicia no pé da conexão. Uma outra causa poderá ser provocada pelo diâmetro de prensagem da conexão incorreto.
Soluções:
O conjunto deverá ser substituído. O comprimento e atrajetória do conjunto deverão ser
revisado, de forma que não trabalhem tracionados. Considere que os conjuntos de mangueiras, quando pressurizados, podem ter seu comprimento reduzido em até 4%.
A curvatura da mangueira deverá iniciar no mínimo de duas vezes o diâmetro interno da
mesma, após o pé da conexão. Se necessário, o uso de braçadeira deverá ser considerado
para evitar movimentos. Reveja os procedimentos de prensagem da conexão.
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Acessórios
A Parker Hannifin dispõe de uma ampla gama de acessórios para instalação de mangueiras.
- Flange avulsa ou kits de flange SAE e ISO
- Armaduras de arame ou fita de aço.
- Juntas Oscilantes Série "S" 3.000 psi
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Acessórios
Armaduras de Polietileno
Parkoil (PG)
PolyGuard (HG)
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Acessórios
- Capa de proteção contra fogo ou fagulhas FIRESLEEVE
- Capa de Proteção contra abrasão Partek®
Séries AS 500.000 Ciclos
AS-B = Preto
AS-Y = Amarelo
Séries PS 200.000 Ciclos
PS-B = Preto
- Braçadeiras para montagem de capa FIRESLEEVE e Partek® , e braçadeiras tipo suporte para mangueiras longas.
FS-C
CL
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Equipamentos para montagem de mangueiras
Sistema Parkrimp®
O Sistema Parkrimp é um revolucionário sistema desenvolvido pela Parker para montagem de mangueiras com
conexões permanentes (prensadas), onde a integração entre mangueira, conexão e equipamento, torna a operação
de montagem extremamente rápida e fácil de ser executada, dispensando mão-de-obra especializada.
- Mangueiras de cobertura (capa fina) que não necessitam ser descascadas as extremidades NO-SKIVE.
- Conexões peça única (Capa incorporada no Niple),onde a capa possui garras profundas que penetram na
cobertura
de borracha da mangueira tocando e ancorando a conexão diretamente no reforço.
Put the Bite on the Braid
- Equipamentos de prensagem portáteis e de bancada com castanhas codificadas por cores e posicionamento da
conexão extremamente fácil que dispensa a regulagem do equipamento e mão-de-obra especializada.
Ponto de Posicionamento
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Equipamentos para montagem de mangueiras
- Equipamento portátil KarryKrimp
82C-OHP
Bomba Manual 10.000 psi
82C-OEP
Bomba Elétrica 115V-60Hz 10.000 psi
82C-OAP
Bomba Ar sobre Óleo
80 A120 psi - Ar Comprimido
Karry Krimp
- Utilização com conexões das Séries 26, 43, 55, 58, 91N
e 93
- Força máxima de fechamento 30 TONS a 10.000 psi - Capacidade = até SAE 100R2-20 (1 1/4")
- Ciclo de operação completo 30 segundos
- Peso sem unidade de força 23Kg
82C-OBP
Bomba Elétrica com bateria 12V-DC
Recarregável
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Equipamentos para montagem de mangueiras
- Equipamento Portátil Karrykrimp 2
85C-OHP Bomba Manual 10.000 psi
82C-OEP Bomba Elétrica 115 / 230V
60 Hz - 10.000 psi
85C-OEP Bomba Elétrica 115 / 230V
60 Hz - 10.000 psi, mais rápida que 82C-OEP
Karrykrimp 2
82C-OAP Bomba Ar sobre Óleo - 80 a 120 psi
Ar comprimido
- Utilização com conexões das séries 26, 43, 55,
58, 70,71, 73,78, 91N e 93
- Capacidade de prensagem:
SAE 100R2-20 (1 1/4")
SAE 100R12-20 (1 1/4")
SAE 100R13-12 e -16
- Peso sem unidade de força: 51,6 kg
82C-OBP Bomba Elétrica com Bateria
12V-DC recarregável
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Equipamentos para montagem de mangueiras
- Equipamento de bancada Parkrimp 1
- Utilização com conexões das séries 26,43, 55, 58, 91N
e 93
- Força máxima de fechamento 30 tons a 3000 psi - Capacidade = até SAE 100R2-20 (1 1/4")
- Ciclo de operação completa: 20 segundos
- Peso total com unidade de força: 125 kg
- Equipamento de bancada Parkrimp 60T
- Utilização com conexões das séries 26, 43, 55, 58,
70, 71, 91N e 93
- Força máxima de fechamento: 60 tons a 3200 psi - Capacidade de prensagem:
SAE 100R2-20 (1 1/4")
SAE 100R12-20 (1 1/4")
SAE 100R13-12 e -16
- Ciclo operação completa: 20 segundos
- Peso total com unidade de força: 140 kg
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Equipamentos para montagem de mangueiras
- Equipamento com gabinete Parkrimp 2
- Utilização com conexões das séries 26,28, 43, 55,
58, 70, 71, 73, 78, 91N e 93
- Força máxima de fechamento: 125 tons a 5000 psiSAE 100R13
- 32
- Ciclo de operação completa: 30 segundos
- Peso total com unidade de força e gabinete: 382 kg
- Kit para adaptação em Prensas hidráulicas.
Press Kit
- Utilização com conexões das séries 26, 43, 55, 58,
91N e 93
- Força máxima de fechamento 30 tons
- Capacidade = até SAE 100R2-20 (1 1/4")
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- Equipamento para montagem de mangueiras
- Escolha o correto equipamento Parkrimp que atenda melhor suas necessidades.
Tipo Mangueira
Karrykrimp
Código
Mangueira
Parker
Karrykrimp 2
Parkrimp 1 Parkrimp 60T
Parkrimp 2
Gama Bitola
Gama Bitola
Gama Bitola
SAE100R1AT
421
-4/-20
-4/-20
-4/-32
SAE100R1AT
421HT
-4/-20
-4/-20
-4/-32
3000 psi Todas as Bitolas
451AR
-4/-20
-4/-20
-4/-20
SAE100R17
451TC
-4/16
-4/16
-4/16
SAE100R1AT/DIN 20022-1SN
481
-4/-16
-4/-16
-4/-16
SAE100R2AT
301
-4/-20
-4/-20
-4/-32
SAE100R2AT/DIN 20022-2SN
381
-4/-20
-4/-20
-4/-32
SAE100R3
601
-4/-16
-4/-16
-4/-16
SAE100R4
881
-12/-20
-12/-20
-12/-32
SAE100R9AT
341
-6/-16
-6/-20
-6/-20
SAE100R12
77C
-6/-20
-6/-32
772 SAE 100R12-Fluidos Sintét.
772
-6/-20
-6/-32
SAE100R13
78C
-12/-20
-12/-32
DIN 20023-4SP
701
-6/-8/-10
-6/-8/-10
DIN 20023-4SH
731
-12/-16
-12/-32
SÉRIES 43, 71, 55, 58 e 91
-4/-20
-4/-20
-4/-32
SAE 100R14
919
-2/-16
-4/-20
-4/-20
SAE 100R7
550H/558 H55LT/560/1035A
-2/-16
-2/-16
-2/-16
SAE 100R8
580N/588N590/PDH/PSH/HPSH
-4/-8
-2/-16
-2/-16
Gás Natural Comprimido
3CNG/4CNG/5CNG
-3/-8
-4/-8
-4/-8
Baixa Expansão Volétrica
575X
-4/-16
-3/-8
-4/-8
-4/-20
-4/-32
Conexões de Aço Inox
Teflon
919/939B
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Equipamentos para cortar mangueiras
Equipados com disco de corte de aço diamantado, os equipamentos Parker asseguram um corte no esquadro sem
produzir fagulhas e odor de borracha queimada. Dispensa o uso de fluido refrigerante.
Modelo 339
• Para cortar mangueiras com reforço de aço até 2"
inclusive 4 espiral
• Motor 3 HP, 230 V - Trifásico
• Disco aço diamantado 10", tipo escalopado
Modelo 332T-115V
• Para cortar mangueiras com reforço de aço;
Um trançado até 2"
Dois trançados e quatro espirais até 1 1/4"
• Disco de aço diamantado 8", tipo liso
Modelo 332T-12VDC
• Para cortar mangueiras com reforço de aço;
Um e Dois trançados até 2"
Quatro espirais até 1 1/4"
Seis espirais até 1"
• Disco de aço diamantado 8", tipo escalopado
59
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Divisão Fluid Connectors
Jacareí, SP - Brasil
Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões
Equipamentos para montagem de mangueiras com conexões reusáveis
Hozembler Modelo 424C
• Para montar conexões reusáveis até 1 1/4"
• Rotação de 102 RPM
Hozembler Modelo 432
• Para montar conexões reusáveis até 2", inclusive 4
espirais até 1 1/2"
• Rotação de 32 RPM
60
Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.
Divisão Fluid Connectors
Jacareí, SP - Brasil
Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões
“Pense Nisso”
Em geral, as mangueiras e conexões utilizadas em um
determinado equipamento representam menos que 3% do seu
custo total. Porém, produtos de baixa qualidade podem
comprometer o bom funcionamento do conjunto e até mesmo
inviabilizar seu investimento.
Pense nisso antes de escolher mangueiras e conexões.
Parker Hannifin - líder mundial em conexões e equipamentos
para controle de movimentos.
61
Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.
Divisão Fluid Connectors
Jacareí, SP - Brasil
Parker Hannifin
Filiais
ParkerStore
Belo Horizonte - MG
Tel.: 31 3261-2566
Fax: 31 3261-4230
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Fax: 11 3673-2227
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Parker Hannifin Ind. Com. Ltda
Av. Lucas Nogueira Garcez 2181
Esperança Caixa Postal 148
12325-900 Jacareí, SP
Tel.: 12 354-5100
Fax: 12 354-5265
www.parker.com.br
By: EGF/SF Issuc: 01 Jun.01' 2001

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