Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões
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Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões
Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Manual 4400-1 BR Junho 2001 Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Linhas Flexíveis para Condução de Fluido As linhas flexíveis para condução de fluidos são necessárias na maior parte das instalações onde a compensação de movimentos e absorção de vibrações se fazem presentes. Um exemplo típico de linhas flexíveis são as mangueiras, cuja aplicação visa atender a três propostas básicas: 1) conduzir fluidos líquidos ou gasosos; 2) absorver vibrações; 3) compensar e/ou dar liberdade de movimentos. Basicamente as mangueiras possuem três partes construtivas: • Tubo Interno ou Alma da Mangueira Deve ser construído de material flexível e de baixa porosidade, ser compatível química e termicamentecom o fluido a ser conduzido. Principais materiais utilizados na confecção de tubos internos: Mangueiras de borracha Mangueiras termoplásticas Material Código Parker Material Código Parker para seleção Nitrílica Neoprene Polycloroprene EPDM/Butil Silicone NBR CR PKR Classe ll - para seleção Hytrel Nylon Teflon Uretano Vinil (PVC) H N TFE U V • Reforço ou Carcaça Considerado como elemento de força de uma mangueira, o reforço é quem determina a capacidade de suportar pressões. Sua disposição sobre o tubo interno pode ser na forma Trançado ou Espiralado. Principais tipos de materiais aplicados em reforço de mangueiras: Fios Metálicos Fios Têxteis Aço carbono corda de piano Algodão Rayon Aço inox Polyester Kavler • Cobertura ou Capa Disposta sobre o reforço da mangueira, a cobertura tem por finalidade proteger o reforço contra eventuais agentes externos que provoquem a corrosão ou danificação do reforço. Borracha Têxtil Metálica Termoplástica Neoprene Algodão Aço galvanizado Uretano Nitrílica + PVC Polyester Aço inox PVC Silicone Nylon 1 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Classificação das Mangueiras A Sociedade dos Engenheiros Automotivos Americanos (Society of Automotive Engineers - SAE), ao longo do tempo tem tomado a dianteira na elaboração de normas construtivas para mangueiras, e por ser pioneira e extremamente atuante, as especificações SAE são amplamente utilizadas em todo o mundo. Recentemente, passamos a utilizar também a norma DIN (Alemã) nas especificações de mangueiras, sendo esta, mais exigente que a norma SAE. As especificações construtivas das mangueiras permitem ao usuário enquadrar o produto escolhido dentro dos seguintes parâmetros de aplicação: • Capacidade de pressão DINÂMICA e ESTÁTICA de trabalho A pressão de trabalho indicada em catálogo é DINÂMICA e seu coeficiente de segurança geralmente é 4:1. As mangueiras operando sob pressões superiores à pressão dinâmica de trabalho terão sua vida sensivelmente reduzida, mesmo que em baixas freqüências de picos de pressão. A pressão ESTÁTICA corresponde a duas vezes a pressão dinâmica de trabalho e a mesma é utilizada nos testes hidrostáticos pós-produção da mangueira ou teste não destrutivo de montagem das conexões. A pressão mínima de ruptura indicada em catálogo é do tipo estática e geralmente corresponde a 4 vezes à pressão máxima (DINÂMICA) de trabalho. Testes que ultrapassem a pressão ESTÁTICA e/ou atinjam a pressão mínima de ruptura deverão ser considerados como teste destrutivo. • Temperatura MÍNIMA e MÁXIMA de trabalho As mangueiras poderão operar dentro da faixa de temperatura mínima e máxima de trabalho sem que haja qualquer comprometimento de sua vida útil. A temperatura máxima indicada em catálogo geralmente é para trabalho contínuo, exceto quando indicado para trabalho intermitente. As mangueiras têm sua temperatura máxima de trabalho indicada para fluidos à base de petróleo. Portanto, quando o fluido a ser conduzido tratar-se de: Ar, Água ou Emulsão (água/óleo) a temperatura máxima de trabalho reduz sensivelmente. • Compatibilidade química com o fluido a ser conduzido ou do ambiente externo É de fundamental importância que a mangueira selecionada seja compatível com os fluidos em contato. Portanto, consulte o catálogo e assegure que o fluidos sejam compatíveis com o tubo interno e a cobertura da mangueira. • Resistência ao meio-ambiente de trabalho contra a ação do Ozônio (O3), raios ultra-violeta, calor irradiante, chama viva, etc. Este fator está diretamente ligado ao tipo de cobertura das mangueiras. Cobertura de borracha em Neoprene e cobertura termoplástica em Uretano são de excelente resistência à abrasão e raios ultra-violeta. Já as coberturas em materiais têxteis são excelentes para aplicação em ambientes com alta concentração de ozônio e/ou em compartimentos fechados onde o calor irradiante é predominante. Algumas mangueiras Parker possuem cobertura resistente (retardante) à chama e são identificadas pela gravação MSHA na cobertura. • Vida útil das mangueiras em condições DINÂMICAS de trabalho (impulse-test) A maior parte das mangueiras cujas construções são normalizadas pelas normas SAE e DIN possuem como requisito básico construtivo a resistência ao IMPULSO ( Golpe de Ariete). Este requisito exigido em norma poderá nos auxiliar na estimativa de vida útil das mangueiras e ele consiste em: 2 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões 1 - Selecionar seis corpos de prova do mesmo lance de mangueira com comprimento de 1 metro (três pés). 2 - Montar as conexões nas extremidades e submeter os conjuntos montados à pressão estática de duas vezes a pressão máxima de trabalho. O gradiente de elevação da pressão com bomba manual não deverá ser superior a 40 /45 golpes por minuto. 3 - Montar os conjuntos de mangueiras na câmara de impulsão de forma que os mesmos descrevam a tragetória de um U, conformando o raio mínimo de curvatura especificado para a mangueira. 4 - Manter o fluido da câmara de impulsão durante todo o teste à temperatura máxima de trabalho da mangueira , ajustar o pressostato de zero até 133% da pressão máxima de trabalho da mangueira e a freqüência de pulsos deverá ser entre 40/45 golpes por minuto, cuja imagem no osciloscopio descreverá a seguinte solenóide: 5 - Uma vez iniciado o teste, o equipamento não deverá ser desligado até completar o número de ciclos exemplificados na tabela abaixo, sem que ocorra qualquer tipo de vazamento e/ou falha de um dos conjuntos montados. Importante: As mangueiras Parker classificadas como HI-IMPULSE, além de trabalharem com pressões superiores em até 30% às especificadas em norma, quando submetidas ao teste de pulsação atingem vida MUITO superior às requeridas por norma. Código Parker Norma 421 SAE100R1 481 SAE100R1- HI-IMPULSE / DIN 20022 1SN 301 SAE100R2 381 SAE100R2- HI-IMPULSE / DIN 20022 2SN 150.000 250.000 SAE100R12 77C Ciclos mínimos 500.000 SAE100R12 - HI-IMPULSE 3 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões • Raio Mínimo de Curvatura Ao selecionarmos uma mangueira, é de fundamental importância que tenhamos em consideração o seu raio mínimo de curvatura, bem como se a aplicação em questão requer da mangueira flexão intensa. Submeter a mangueira a um raio de curvatura inferior ao mínimo especificado, significa que estamos condenando esta mangueira, pois esta ação promove a desconformação do reforço sobre o tubo interno, criando interstícios que provocarão a ruptura da mangueira quando submetida à pressão. Outro fator importante a ser considerado, é a flexão intensa exercida sobre um raio de curvatura de ângulo acentuado. Nestes casos é recomendado que se aplique ao raio mínimo de curvatura especificado um fator de correção encontrado no gráfico abaixo: Exemplo: Uma mangueira cujo seu raio mínimo de curvatura é de 180mm e sua aplicação submete a mesma a um regime de flexão intensa, descrevendo um ângulo de 40O, teremos o coeficiente de correção de raio de curvatura de N = 1,12. Portanto, o raio mínimo de curvatura desta mangueira, nesta aplicação, especifica deverá ser considerado de: 180 mm x N = 180 x 1,12 = 201,6 mm Nota Importante: O raio de curvatura de uma mangueira deverá ser considerado pela parte interna da mangueira. 4 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Aplicação Baixa Pressão WOA Água/Óleo/Ar 250 psi Baixa Pressão WOA Água/Óleo/Ar 300 psi Baixa Pressão WOA Água/Óleo/Ar -300 psi Não Condensa com Água Gelada Baixa Pressão WOA Água/Óleo/Ar - 250 psi Alta Temperatura - PKR Baixa Pressão WOA Água/Óleo/Ar - 250 psi Resistente à Chama - 821FR Norma de Construção Tipo de Reforço Tipo de Cobertura Bitola Parker Push-Lok Um Trançado Têxtil Borracha Várias Cores Parker Push-Lok Um Trançado Têxtil Borracha Várias Cores Parker Push-Lok Um Trançado Têxtil Diâmetro Interno Real Diâmetro Interno Real Diâmetro Interno Real Diâmetro Interno Real Diâmetro Interno Real Diâmetro Interno Real Diâmetro Interno Real Parker Push-Lok Um Trançado Têxtil Tubo Interno Composto PKR Parker Push-Lok Um Trançado Têxtil Trançado Têxtil Várias Cores SAE 100R3 Dois Trançados Têxtil Borracha Cor Preta SAE 100R4 Um Trançado Têxtil Fio de Aço em Forma Helicoidal 5 Baixa Pressão Sucção Borracha Isenta de Silicone Várias Cores Borracha Cor Azul Borracha Cor Preta Código Parker 801 831 837BM 836 821 / 821FR 601 811 / 881 Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Principais Tipos de Mangueiras de Borracha Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Aplicação Norma de Construção Tipo de Reforço Tipo de Cobertura Bitola SAE 100R5 Um Trançado Têxtil Um Trançado de Aço Um Trançado Têxtil Cor Preta SAE 100R5 Um Trançado Têxtil Um Trançado de Aço Um Trançado Têxtil Cor Azul Média Pressão SAE 100R1AT Um Trançado de Aço Borracha Cor Preta Média Pressão Hi-Impulse DIN 20002-1SN SAE 100R1AT Borracha Um Trançado de Aço Média Pressão Alta Temperatura SAE 100R1AT Um Trançado de Aço SAE 100R1AT Um trançado de aço Trançado Arame Galvanizado Diâmetro Interno Bitola Cano Diâmetro Interno Bitola Cano Diâmetro Interno Real Diâmetro Interno Real Diâmetro Interno Real Diâmetro Interno Real SAE 100R16 Similar SAE 100R2 Um Trançado de Aço Compacto Borracha Cor Preta Dois Trançados de Aço Borracha Cor Preta Média Pressão Média Pressão Alta Temperatura - PKR 6 Média Pressão Cobertura Metálica Trançado Arame Galvanizado Alta Pressão Construção Compacta Alta Pressão SAE 100R2AT Cor Preta Borracha Cor Preta Diâmetro Interno Real Diâmetro Interno Real Código Parker 201 206 421 481 421HT 421WC 441 301 Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Principais Tipos de Mangueiras de Borracha Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Aplicação Alta Pressão Hi-Impulse Média e Alta Pressão Classe 3.000 psi Constante Cobertura Resistente à Abrasão Alta Pressão Ester Fosfato Super Alta Pressão Super Alta Pressão Hi-Impulse 7 Super Alta Pressão Hi-Impulse Fluido Sintético Extra Super Alta Pressão Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Norma de Construção Tipo de Reforço Tipo de Cobertura Bitola DIN 20002-2SN SAE 100R2AT Dois Trançados de Aço Borracha Cor Preta SAE 100R17 Um ou Dois Trançados de Aço Borracha Cor Preta SAE 100R2AT Dois Trançados Aço Borracha Cor Preta Similar SAE 100R9 Quatro Espirais de Aço Borracha Cor Preta SAE 100R12 Similar Caterpillar XT3 Quatro Espirais de Aço Borracha Cor Cinza Quatro Espirais de Aço Borracha Cor Preta Quatro ou Seis Espirais de Aço Borracha Cor Ocre Diâmetro Interno Real Diâmetro Interno Real Diâmetro Interno Real Diâmetro Interno Real Diâmetro Interno Real Diâmetro Interno Real Diâmetro Interno Real Diâmetro Interno Real Diâmetro Interno Real SAE 100R12 SAE 100R13 Similar Caterpillar XT5 Extra Super Alta Pressão Fluido Sintético SAE 100R13 Quatro ou Seis Espirais de Aço Borracha Cor Preta Extra Super Alta Pressão DIN 20023-4SP Quatro Espirais de Aço Borracha Cor Preta Código Parker 381 451TC 304 341 77C 772 78C 782 701 Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Principais Tipos de Mangueiras de Borracha Aplicação Norma de Construção Tipo de Reforço Tipo de Cobertura Bitola Código Parker Extra Super Alta Pressão DIN 20023-4SH Quatro Espirais de Aço Diâmetro Interno 731 Extra Super Alta Pressão Fluido Sintético SAE 100R15 Seis Espirais de Aço Borracha Cor Preta Real Borracha Cor Preta Refrigeração Industrial Gás R134A / 404A / 407C SAE J2064 Um Trançado Têxtil Um Trançado Aço Têxtil Cor Azul Refrigeração Industrial Gás R12 / R134A / 404A / 407C SAE J2064 Um Trançado Têxtil Um Trançado Aço Têxtil Cor Preta Um trançado Têxtil Borracha Cor Preta Ar -Condicionado Veicular Gás R12 / R134A / 404A / 407C Barreira Filme Nylon SAE J2064 Tipo C Classe 1 8 Freio à Ar Veicular Linhas de Combustível/Lubrific./ Freio à Ar para Caminhões, Ônibus e Motores Diesel GLP - Gás Liqüefeito Petróleo SAE J1402 A1 D.O.T. Trançado Têxtil SAE J1402 Trançado Têxtil Trançado de Aço UL21 Trançado Têxtil Trançado de Inox Borracha Cor Preta Trançado Têxtil Cor Preta com Listras Verdes Trançado Têxtil Cor Preta com Listra Branca Diâmetro Interno Real Diâmetro Interno Bitola Cano Diâmetro Interno Bitola Cano Diâmetro Interno Bitola Cano Diâmetro Interno Bitola Cano Diâmetro Interno Bitola Cano Diâmetro Interno Bitola Cano 792 AC558 244 285 273 213 SS25UL Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Principais Tipos de Mangueiras de Borracha Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Aplicação Norma de Construção Baixa Pressão Ar / Água 300 psi Tipo de Reforço Tipo de Cobertura Bitola Código Parker Trançado Têxtil PVC Várias Cores Diâmetro Interno Real GPH Polímero Translúcido com Listras Coloridas Diâmetro Interno Real Diâmetro Interno Real Diâmetro Externo Real Diâmetro Interno Real Diâmetro Interno Real Diâmetro Interno Real Diâmetro Interno Real Diâmetro Interno Real Baixa Pressão Condução de Bebidas e Alimentos Ar Comprimido Espiralado Retrátil OSHA Tubo de Nylon 11 Excelente Memória Retrátil Ar Comprimido Espiralado Retrátil OSHA Tubo de Poliuretano Excelente Memória Retrátil FDA Trançado Têxtil SAE 100R7 Trançado Têxtil Uretano Cor Preta Média Pressão Não Condutiva SAE 100R7 Trançado Têxtil Uretano Cor Laranja Média Pressão Baixa Temperatura SAE 100R7 Trançado Têxtil Uretano Cor Preta SAE 100R7/R1 Trançado de Aço Uretano Cor Preta Trançado Têxtil Uretano Cor Preta 9 Média Pressão Média Pressão Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Alta Pressão SAE 100R8 1038 1038A 1041 Fast-Stor NoMar 550H 558H 55LT 560 580N Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Principais Tipos de Mangueiras Hidráulicas Termoplásticas Parflex Aplicação Tipo de Reforço Tipo de Cobertura Bitola SAE 100R8 Trançado Têxtil Uretano Cor Laranja Alta Pressão SAE 100R8/R2 Trançado de Aço Uretano Cor Preta Alta Pressão Diagnóstico 6000 psi Trançado de Fibra Aramidica Uretano Cor Preta Trançado Têxtil Uretano Cor Laranja NFPA52 Trançado de Fibra Aramidica Uretano Cor Vermelho Super Alta Pressão SAE J517 Trançado de Fibra Aramidica Uretano Cor Preta Super Alta Pressão Não Condutiva SAE J517 Trançado de Fibra Aramidica Uretano Cor Laranja Trançado de Fibra Aramidica Uretano Cor Preta Trançado Têxtil Uretano Cor Preta Diâmetro Interno Real Diâmetro Interno Real Diâmetro Interno Real Diâmetro Interno Real Diâmetro Interno Real Diâmetro Interno Real Diâmetro Interno Real Diâmetro Interno Real Diâmetro Interno Real Alta Pressão Não Condutiva Norma de Construção Alta Pressão Limpeza de Galeria Alta Pressão Gás Natural Comprimido 10 5.000 psi Baixa Expansão Volumétrica Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Média Pressão Multi-linhas Geminadas SAE 100R7 Código Parker 588N 590 PDH HPSH 5CNG HP HP8 575X 550H Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Principais Tipos de Mangueiras Termoplásticas Aplicação Norma de Construção Tipo de Reforço Tipo de Cobertura Bitola Trançado Têxtil Uretano Cor Laranja Diâmetro Interno Real Diâmetro Interno Bitola Cano Diâmetro Interno Bitola Cano Diâmetro Interno Real Diâmetro Interno Real Alta Pressão Multi-linhas (Geminadas) Não Condutiva SAE 100R7 SAE J517 Teflon Tubo Interno Liso Branco SAE 100R14 Reforço e Cobertura Trançado de Aço Inox 316 SAE 100R14 Reforço e Cobertura Trançado de Aço Inox 316 Teflon Tubo Interno Liso Preto Onde é Necessária a decipação de Energia Estática Teflon Tubo Interno Corrugado Branco Teflon Tubo Interno Corrugado Preto. Onde é Necessária a Decipação de Energia Estática Reforço e Cobertura Trançado de Aço Inox 316 Reforço e Cobertura Trançado de Aço Inox 316 Código Parker 558H 919 919B 939 939B 11 Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Principais Tipos de Mangueiras Termoplásticas Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Seleção de mangueiras através da pressão máxima de trabalho em função do tipo construtivo e bitola. Código Mangueira Parker 801 831 837BM 836 821FR 601 881 201 206 421 481 421HT 421WC 441 301 381 451TC 304 341 77C 772 78C 782 701 731 792 AC558 244 285 273 213 SS25UL Bitola da Mangueira -3 5000 -4 250 300 300 250 350 1250 -5 3000 3000 2750 3250 2750 2750 5000 5000 5800 3000 5000 3000 3000 2500 3250 5075 400 2000 350 1500 350 -6 250 300 300 250 300 1125 -8 250 300 300 250 300 1000 -10 250 300 300 250 2250 2250 2250 3000 2250 2250 4000 4000 5000 3000 4000 4500 4000 4000 2000 2000 2000 2500 2000 2000 3500 3500 4250 3000 3500 4000 4000 4000 1750 1750 1500 2000 1500 6500 6000 5000 400 225 1500 350 400 225 1250 350 -12 250 300 300 -16 -20 -24 -32 -40 -48 200 625 625 625 150 500 500 500 100 350 350 375 350 350 200 625 500 375 1625 2250 1250 1750 1125 1250 2500 3000 3000 5000 5000 2500 2500 5000 5000 2500 2500 5000 5000 3600 175 150 250 750 300 1500 1500 1250 1750 1250 1250 2250 2250 3100 3000 2250 3000 4000 4000 5000 5000 565 250 800 800 1000 1275 1000 1000 2000 2000 2500 3000 2000 3000 4000 4000 5000 5000 5500 6000 500 4700 6000 500 4200 500 6000 6000 500 400 400 1000 350 750 350 400 300 250 2750 2750 3600 3000 4000 4000 500 200 Nota Importante: Além da pressão máxima de trabalho, outros fatores devem ser considerados na seleção correta das mangueiras, tais como: - Compatibilidade química com o fluido a ser conduzido - Temperatura de trabalho - Raio mínimo de curvatura - Meio-ambiente de trabalho 12 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Seleção de mangueiras através da pressão máxima de trabalho em função do tipo construtivo e bitola. Código Mangueira Parker GPH GPV 1038 1038A 1041 Fast-Stor NoMar 550H 558H 55LT 560 580N 588N 590 PDH 5CNG HP 8HP 575X 919 919B 939 939B Mangueira -2 2500 3000 -3 300 250 170 125 3250 3250 3250 3500 5000 -4 250 250 375 375 375 170 125 3000 3000 3000 3250 5000 5000 5000 -5 300 250 2500 2500 2500 3000 -6 300 250 300 300 300 170 125 2250 2250 2250 2750 4000 4000 4000 -8 300 250 200 170 125 2000 2000 2000 2500 3500 3500 3500 -10 300 250 1500 1500 2000 2750 2750 3000 -12 300 250 170 125 1250 1250 1250 1750 2250 2250 2500 -16 250 150 -20 -24 -32 625 625 1000 1000 750 750 250 250 1000 1000 2000 2000 2000 6000 5000 10000 10000 5000 5000 10000 10000 5000 3000 3000 2000 2000 3000 3000 5000 8000 8000 5000 2500 2500 1500 1500 5000 5000 2000 2000 1350 1350 1500 1500 1000 1000 5000 5000 5000 1200 1200 1100 1100 5000 1000 1000 1000 1000 Nota Importante: Além da pressão máxima de trabalho, outros fatores devem ser considerados na seleção correta das mangueiras, tais como: - Compatibilidade química com o fluido a ser conduzido - Temperatura de trabalho - Raio mínimo de curvatura - Meio-ambiente de trabalho 13 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Determinação do Diâmetro Interno da Mangueira em Função da Vazão do Circuito. O gráfico abaixo foi desenhado para auxiliar na escolha correta do diâmetro interno da mangueira. Exercício: Determine o diâmetro interno apropriado para uma mangueira aplicada em uma linha de Pressão com vazão de 15 GPM. 100 90 80 70 Solução: Localize na coluna da esquerda a vazão de 15 GPM e na coluna da direita a velocidade de 15 pés por segundo. Em seguida trace uma linha unindo os dois pontos localizados e encontraremos na coluna central o diâmetro interno de 0,750 POL = 3/4". Para linhas de sucção, proceda da mesma forma utilizando a velocidade recomendada para linha de Sucção. 60 5 4.5 4 3.5 3 50 40 2.5 15 10 9 8 7 6 5 4 3 2 2 1.75 1.5 2 1.25 3 1 .875 .750 .625 Velocidade máxima recomendada para linha de sucção 4 pés/seg 4 5 6 7 .50 8 .438 .375 .313 1 9 Velocidade máxima recomendada para linhas de retorno 10 pés/seg .25 .75 .5 .125 10 15 20 Velocidade máxima recomendada para linha de pressão 15 pés/seg .4 30 Velocidade do fluido em pés por segundo 20 Diâmetro interno da mangueira em pol. Vazão em galões por minuto (GPM) 30 40 50 14 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Seleção de Mangueiras pelo Fluido e Tipo de Mangueira Esta tabela é uma referência prática de compatibilidade química das mangueiras Parker com vários fluidos. As recomendações específicas são baseadas nas experiências de campo, nas indicações de vários fornecedores de polímeros ou fluidos, bem como, nas experiências específicas feitas em laboratórios. É de suma importância esclarecer, que estas informações são oferecidas somente como um guia. A seleção final de uma mangueira depende também da pressão, da temperatura do fluido, da temperatura ambiente ou de serviço bem como de requisitos especiais ou variações que possam ser desconhecidas pela Parker Hannifin. Regulamentações legais ou outras quaisquer aplicáveis estão anotadas no rodapé (1), (2) e (5) e devem ser seguidas cuidadosamente. Quando ocorrer um problema externo de compatibilidade de fluidos não tabelados, consulte a Parker Hannifin. Utilize a Tabela da Seguinte Maneira: 1. Procure o fluido que será conduzido pela mangueira. 2. Selecione o material adequado à mangueira e à conexão, utilizando a referência de desempenho esperado. 3. Procure o número da mangueira nas colunas I, II e III. 4. Para saber a disponibilidade do material da conexão, veja a seleção apropriada de conexão do catálogo. 5. Verifique as especificações das mangueiras neste catálogo. Consulte nosso Departamento Técnico sobre qualquer item que não esteja catalogado. Resistência de Desempenho Esperado A = Satisfatório R = Razoável X = Insatisfatório ~ = Não recomendado Observações Especiais Numeradas (1) A mangueira deverá ter a cobertura perfurada. Use ferramenta manual “Perfurador da Cobertura de Mangueira”. (2) Regulamentações legais e de seguros devem ser consideradas. (3) NBR (Borracha Nitrílica) é recomendada. (4) Temperatura máxima recomendada: +70°C (5) Mangueiras especiais são fornecidas para gases refrigerantes. (6) Temperatura máxima recomendada: +85°C (7) Satisfatório com algumas concentrações e temperaturas, insatisfatório com outras. (8) Poderá ocorrer alguma descoloração do fluido sem prejudicar as suas prioridades. (9) Para fluidos de Ésteres Fosfatos utilize as mangueiras 274, 304 ou 774. (10) Aceitável para montagens de mangueiras de lavagem a jato. (11) A mangueira 221FR é recomendada. (12) Recomendado 221FR. Tipos de Mangueiras Coluna I • As borrachas CR (Neoprene/Policloropreno) e NBR (Borracha Nitrílica) são recomendadas “standard” para mangueiras hidráulicas. • Mangueiras Parker com tubos internos de CR (Neoprene/Policloropreno): 341, 701, 731, 77C e 78C. • Mangueiras Parker com tubo interno de NBR (Borracha Nitrílica): SS25UL, 221FR, 301, 301LT, 381, 421, 421HT, 421WC, 431, 481, 601, 772, 782, 792, 801, 821, 821FR e 881. • As Mangueiras 381, 481, 772, 782 e 792 possuem tubo interno de elevado teor de composto nitrílico que é compatível com todos os fluidos listados na Coluna CR-NBR bem como os fluidos SPINDURA da TEXACO e QUINTOLUBE da QUAKER CHEMICAL COMPANY. Coluna II • Mangueiras Parker com tubo interno de PKR®: 206, 213, 436 e 836. Coluna III • Mangueiras Parker com tubo interno de “Nylon” (poliamida): 235. 15 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Seleção de Mangueiras e Conexões I II Materiais III IV Mangueiras Fluidos Acetato de “Cellosolve” Acetato de Etila Acetileno Acetona Ácido Acético Ácido Bórico Ácido Carbônico Ácido Cítrico Ácido Clorídrico, HCL Ácido Fórmico Ácido Fluorídrico, HF Ácido Fosfórico Ácidos Láticos Ácido Nítrico Ácido Sulfúrico Ácido Tânico Água Água Deionizada Água do Mar Água/Glicois Água Oxigenada, H2O2 Aguarrás Aguarrás Unocal 66/3 Alcatrão Álcool Amílico Álcool Butílico, Butanol Álcool Etílico Álcool Isopropílico Álcool Metílico Álcool (Metanol-Etanol) Amoco 32 Rykon Amônia Anidra Ampol PE 46 Anderol 495,497,500,750 Anilina Aquacent Leve, Pesada Ar (1,4) Aromático 100,150 Arrow 602P Asfalto ATF Dextron ATF-M ATF Sintético Amsoil AW 32,46,68 Barrilha, Carbonato de Sódio Bissulfato de Sódio Benz Petraulic 32,46,68,100,150, 220,320,460 Benzeno, Benzol Benzina Borax Brayco 882 Brayco Micronic 776RP Brayco Micronic 889 Butano Castrol 5000 Celulose de Etila Celluguard Cellulube 90, 150, 220, 300, 550, 1000 Seleção de Mangueiras e Conexões V VI I Conexões II Materiais III IV Mangueiras CR NBR PKR Nylon Aço Latão Aço Inox X X X X X A R (3) X X X X X X R(7) (3) A A R A X (10) (10) X X R A A A A (3) X X X X (3) A (3) A X (3) (3) (3) (3) A R X R X A A X X X X X X X X X X R A A R A R (10) (10) R A A R A R X R X X R R X A R A R A A A A A A R A X A X R A A X X X X X X X X A A (7) A X (10) (10) X A A A A A A A X A X A A A A A A A A A X R A A X X X X X X X X X X (7) X R R X A X A A X X R R R R R A X A A A A A A A X A A A A A R X A X A X (7) X (7) (7) (7) (7) X (7) X X (7) A R R R X A A (7) A R A A A A A X A A X A A A A (7) A A A A R A A A A A A A R (7) X X X (7) A (7) (7) X A A (7) A (7) A A A A A A A A A A X A A A A A A A A A A A A A R (3) X X (3) (3) (3) (3) (2) (3) R A X A R R R A R A R - A R A A A A (2) (7) A A A A A R A A A A A X A A A A A A A A A A A R A A A A A A A A A A A R A A Fluidos CR NBR CIMSTAR 40 (3) Citgo Glycol FR-40XD A Citgo Pacemaker FR A Citgo Pacemaker Glycol FR-15, 20, 25, 40X A Chevron FLO-COOL 180 R Chevron FR-8, 10, 13, 20 X Chevron HyJet IV (9) X Clorofórmio X Cloro Gasoso (Seco) X Cloreto de Amônia A Cloreto de Cálcio A Cloreto de Cobre (3) Cloreto de Enxofre X Cloreto de Etila X Cloreto de Magnésio A Cloreto Metílico X Cloreto de Potássio A Cloreto de Sódio R Cloreto de Zinco A Cola R Commmonwealth EDM 242, 244 A CompAir CN300 X CompAir CS100, 200, 300, 400 X Coolanol 15, 20, 25, 35, 45 A Cosmolubric HF-122, HF-130, HF-144 (11) CPI CP-4000 X Daphne AW32 A Dasco FR150, 200, 310 A Dasco FR300, FR2550 X Deicer Fluid 419R (3) Dicloreto de Etileno X Diesel (Óleo Combustível) (3) Dióxido de Carbono (7) Dióxido de Enxofre X Dissulfeto de Carbono X Dow Corning DC 200, 510, 550, 560, FC126 A Dow HD50-4 R Dowtherm A,E X Dowtherm G X Duro AW-16, 31 A Duro FR-HD A Etanol A Eter de Petróleo (3) Eteres Etileno Glicol A Esgoto (3) Ésteres Fosfato X Ésteres Silicato A Exxon 3110 FR A Exxon Esstic A Exxon Terresstic A Exxon Turbo Oil 2380 (3) Exxon Univolt 60, N61 (3) FE 232 (Halon) X Fenol (Ácido Carbólico) X PKR Nylon V VI Conexões Aço Latão Aço Inox A A A A A A A A A A A A A A R X X X A R X R X A R A A X A R R A X R A A R A R X R A A A X X X (7) (7) R A X X A A X R A X A A A A A A X X A A A A X R X R X (7) R X A X X X A A A A A A A A A A X A A X A A A A A X R X R (7) X R (7) A R R X R A A A A A A A A A A A A (7) R A A A A A X X X X (7) R X A (7) A R A A A A A A A A A A X A A R A R R R X R R R A A X A A A A R A X A A (7) (7) A A A A A A A A A A A R A X A A A A A R A A A (7) A A A A A A A A X A A A A A A A A R (7) A A A A A A A A R A A A A A A A A A A (7) A A A A A A A A A Nota: A referência de desempenho esperado está na pág. 15 Obs.: ATF = Fluido de Transmissão Automática 16 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Conexões para Mangueiras (Terminais de Mangueiras) As conexões para mangueiras podem ser classificadas em dois grandes grupos: Reusáveis e Permanentes. Conexões Reusáveis Classificam-se como conexões reusáveis todas aquelas cujo sistema de fixação da conexão à mangueira permite reutilizar a conexão, trocando-se apenas a mangueira danificada. Apesar de ter um custo um pouco superior em relação às conexões permanentes, sua relação custo / benefício é muito boa, além de agilizar a operação de manutenção e dispensar o uso de equipamentos especiais. As conexões reusáveis podem ser fixadas às mangueiras por diferentes formas: - Por interferência entre a conexão e a mangueira Parker Push-Lok - Através do uso de braçadeira Mangueiras 811 e 881 para sucção com braçadeira tipo HC 17 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Conexões para Mangueiras - Por meio de uma capa rosqueável, descascando a extremidade da mangueira (tipo SKIVE). - Por meio de uma capa rosqueável, sem descascar a extremidade da mangueira (tipo NO-SKIVE). - Por meio de uma capa rosqueável, com o auxílio de uma anilha de travamento entre a cobertura interno da mangueira. e o tubo capa cobertura anilha tubo interno Obs.: Este tipo de conexão é utilizado normalmente com mangueiras de Teflon. 18 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Conexões para Mangueira Conexões Permanentes Classificam-se como conexões permanentes todas aquelas cujo sistema de fixação da conexão à mangueira não permite reutilizar a conexão quando a mangueira se danifica. Este tipo de conexão necessita de equipamentos especiais para montagem. As conexões permanentes podem ser fixadas às mangueiras pelas seguintes formas: - Conexões prensadas que necessitam descascar a extremidade da mangueira (tipo SKIVE). - Conexões prensadas que não necessitam descascar a extremidade da mangueira (tipo NO-SKIVE). Parkrimp 19 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Conexões para Mangueira Conexões Swage: A capa da conexão sofre um processo de trefilação na operação de montagem. Este tipo de conexão é aplicada basicamente em mangueiras do tipo termoplásticas. ponto de aplicação de força matriz bi-partida copo porta-matriz 20 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Como requisitar mangueiras sem conexões: Exemplo: Mangueira SAE 100R2AT ø int. 1/2", 50 metros. Código Bitola Comprimento 301 -8 50 m Código do Produto Parker Bitola da Mangueira em 16 avos de polegada Comprimento requisitado especificar unidade Diâmetro nominal bitola cano Diâmetro interno real 8=8/16"=1/2"= ø int. real -8=8/16"=1/2"= ø nom.=13/32" ø int.real -3=3/16" -4=1/4" -5=5/16" -6=3/8" -8=1/2" -10=5/8" -12=3/4" -16=1" -20=1.14" -24=1.1/2" -32=2' -4=3/16" -5=1/4" -6=5/16" -8=13/32" -10=1/2" -12=5/8" -16=7/8" -20=1.1/8" -24=1.3/8" -32=1.13/16" -40=2.3/8" -48=3" 21 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Como requisitar conexões para mangueiras Exemplo: 20130 - 6 - 8c, conexão reusável série 30 em aço inox, macho NPTF 1/2"-14 fios para mangueira SAE 100 R2AT de 3/8" ø interno. 2 Config. Frontal Série 01 30 Omitido = somente nipple 1 = permanente 2 = reusável 3 = reusável push-lok Código de configuração frontal da conexão -8* Série construtiva da conexão 20 30 34 42 Bitola da parte frontal da conexão em 16 avos de polegadas C -6 Bitola da mangueira em 16 avos de polegada Omitido = aço carbono B = latão C = aço inox } Nipple da série 30 comum - só muda capa *Exceto nos caso onde a parte frontal da conexão é formada por uma rosca macho ou fêmea NPT/NPTF ou BSPP/ BSPT, nos demais casos essa bitola não representa a medida da rosca da conexão e sim, o diâmetro externo do tubo em 16 avos de polegada que a conexão pode receber ou o diâmetro externo real em mm do tubo no caso das conexões métricas. Exemplos: 20120 - 8 - 6 Bitola Mangueira - 5/16" bitola cano Rosca 8/16=1/2, rosca 1/2x14 NPTF Macho NPTF para mangueira de média pressão 20330 - 8 - 8 Bitola Mangueira - 8/16 = 1/2" Rosca 8/16=1/2", rosca 3/4-16 UNF Macho JIC para mangueira de alta pressão 22 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Como requisitar conexões para mangueira VVisto que as conexões reusáveis completas (capa + niple) das séries construtivas 30, 34 e 42 são formadas pelo niple da série 30 comum a todas elas, mudando somente a capa, essas conexões poderão ser requisitadas na forma niple separado da capa. Esta forma de fornecimento (niple separado da capa) reduz sensivelmente o inventário. niple da série 30, comum a todas as capas { capa da série 42 capa da série 30 capa da série 34 Exemplos: 0130 - 8 - 6 + 20030 - 6 = 20130 - 8 - 6 Nipple Capa Conexão completa 0130 - 8 - 6 + 20034 - 6 = 20134 - 8 - 6 0130 - 8 - 6 + 20042 - 6 = 20142 - 8 - 6 23 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Como requisitar conjunto montado (mangueira + conexões) Material da conexão Aço inox Pref. F Tipo mang. 301 Conf. Frontal Conex. Bitola Frontal Conex. LE LD LE LD Bitola Mang. 06 39 08 08 08 Mat. Conex. C Compr. OAL 609 mm Bitola mangueira = 1/2" Omitido pois o exemplo utiliza duas conexões retas. Especificar quando houver 2 conexões curvas somente Código da Mang. SAE 100 R2AT. Omitido= Aço Carbono C= Aço Inox B= Latão • R = Conexões reusáveis das séries: 20, 21, 30, 34 e 42. • M = Conexões reusáveis das séries: 22 e 23 (com mandril) Âng. Mont. Especificar unidade de comprimento sempre que não for em polegada. No caso de conexão curva o comprimento OAL é obtido da linha do centro da sede da conexão curva. • B = Conexões reusáveis das séries: 88 com Braçadeira 88HC-H • C = Conexões reusáveis das séries: 88 com Braçadeira 88HC-H Bitola da conex. do lado direito igual 8/16=1/2" ø ext. do tubo =rosca 3/4 - 16 fios UNF • F = Conex. Parkrimp das séries: 43, 70, 71,73, 78 e 79. • P = Conex. Parkrimp série 26. 270° Anterior (girando sentido horário) Posterior (Sede para baixo) Bitola da conex. do lado esquerdo 3/4" UNF sede fêmea giratória JIC • K = Parflex do tipo prensada • P = Parflex série 91N. Configuração frontal conexão lado direito 39 = fêmea giratória JIC curva 90° • {Vazio} = Parflex com conexão reusável. Configuração frontal conexão lado esquerdo 06 = fêmea giratória JIC reta F3010639080808-800mm 24 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Comprimento total "OAL" Como dimensionar o conjunto partindo das extremidades das conexões Macho Fixo Flange Reta Fêmeas Giratórias Reta SAE exceto Seal-Lok Todas as fêmeas giratórias curva Fêmeas Giratórias Reta Seal-Lok Todas as flanges curvas Fêmeas Giratórias Reta Métrica e BSPP 25 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões 201 Mangueira SAE 100R5 PARKER 201 # Hg pol 201-4 201-5 201-6 201-8 201-10 201-12 201-16 201-20 201-24 201-32 201-40 201-48 mm pol mm 3/16 5 1/4 6,3 5/16 8 13/32 10 1/2 12,5 5/8 16 7/8 22 1-1/8 29 1-3/8 35 1-13/16 46 2-3/8 61 3 77 0,52 0,58 0,68 0,77 0,92 1,08 1,23 1,50 1,75 2,22 2,88 psi MPa 13 15 17 20 23 27 31 38 44 56 73 3000 3000 2250 2000 1750 1500 800 625 500 350 350 3,56 90 200 psi MPa 20,7 12000 20,7 12000 15,5 9000 13,8 8000 12,0 7000 10,3 6000 5,5 3200 4,3 2500 3,5 2000 2,4 1400 2,4 1400 1,4 800 pol kPa pol mm lbs/ft kg/m de Hg (abs) Série Pág. Série Pág. 83 83 62 55 48 41 22 17 14 10 10 3 3-3/8 4 4-5/8 5-1/2 6-1/2 7-3/8 9 10-1/2 13-1/4 24 75 85 100 120 140 165 185 230 265 335 610 0,15 0,18 0,23 0,27 0,37 0,46 0,46 0,51 0,68 0,89 1,31 0,22 0,27 0,34 0,40 0,55 0,68 0,68 0,76 1,01 1,32 1,45 28 28 28 28 28 28 20 20 15 11 11 6 6 6 6 6 6 34 34 50 64 64 26 26 26 26 26 26 26 26 26 26 26 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 B-128 B-128 B-128 B-128 B-128 B-128 B-128 B-128 B-128 B-128 B-128 6 33 840 2,09 3,11 11 64 26 20 B-128 Construção: Tubo interno de borracha sintética, trançado têxtil, reforço de trançado de aço de alta resistência e cobertura de trançado têxtil. Aplicações e Faixas de Temperatura: Mangueira para circuitos de média pressão para utilização com fluidos à base de petróleo e óleos lubrificantes, óleo diesel, óleo cru, e óleos combustíveis na faixa de temperatura -40°C a +150°C (-40°F a +302°F). Água, soluções de água/glicol, emulsão de água e óleo, e soluções anti-congelantes até +85°C (+185°F). Ar até +70°C (+158°F). Nota: As pressões máximas de trabalho indicadas na tabela acima são para serviços à temperatura máxima de +100°C (212°F). Para uso em temperatura superior, consulte o coeficiente de redução de pressão de trabalho no diagrama da página 6. Conexões: Parkrimp série 26. Reusáveis da Série 20. Ver instruções de montagem no Capítulo “B” deste catálogo. 26 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões 421 Mangueira SAE 100R1 Tipo AT PARKER 421 # 421-4 421-5 421-6 421-8 421-10 421-12 421-16 421-20 421-24 421-32 pol mm pol mm psi 1/4 5/16 3/8 1/2 5/8 3/4 1 1-1/4 1-1/2 2 6,3 8 10 12,5 16 19 25 31,5 38 51 0,53 0,59 0,68 0,81 0,94 1,09 1,40 1,73 1,93 2.50 13 15 17 20 24 28 36 44 49 64 2750 2500 2250 2000 1500 1250 1000 625 500 375 MPa psi MPa 19 11000 76 17,2 10000 69 15,5 9000 62 13,8 8000 55 10,3 6000 41 8,6 5000 35 6,9 4000 28 4,3 2500 17 3,5 2000 14 2,6 1500 10 pol 4 4-1/2 5 7 8 9-1/2 12 16-1/2 20 25 mm lbs/ft kg/m Série Pág. Série 100 115 130 180 200 240 300 420 500 630 B-18 B-18 B-18 B-18 B-18 B-18 B-18 B-18 B-18 B-18 0,16 0,18 0,23 0,29 0,33 0,42 0,63 0,80 1,00 1,50 0,24 0,27 0,34 0,43 0,49 0,63 0,94 1,19 1,49 2,23 43 43 43 43 43 43 43 43 43 43 42 42 42 42 42 42 42 42 42 42 Pág. B-208 B-208 B-208 B-208 B-208 B-208 B-208 B-208 B-208 B-208 Construção: Tubo interno de borracha sintética, reforço de um trançado de fio de aço de alta resistência e cobertura de borracha sintética que atende aos requisitos das especificações da Agência de Administração de Segurança e Saúde em Mineração “MSHA”. Aplicações e Faixas de Temperatura: Linhas de média pressão para utilização com fluidos à base de petróleo e óleos lubrificantes na faixa de temperatura -40°C a +125°C (-40°F a +257°F). Água, soluções de água/glicol e emulsão de água e óleo até +85°C (+185°F). Ar até +70°C (+158°F). Para aplicações com ar ou gás acima de 250 psi (1,7 MPa), a cobertura deverá ser perfurada. Conexões: Parkrimp Série 43 e Reusáveis da Série 42. Ver instruções de montagem para conexões da Série 43 no Capítulo “C” e para conexões da Série 42 no capítulo “B” deste catálogo. A cobertura da mangueira não deve ser removida quando montada com conexões Parker No-Skive. 27 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões 20120 Macho Fixo NPTF H SEXT J SEXT # A pol 20120-2-4 20120-4-4 20120-2-5 20120-4-5 20120-4-6 20120-6-6 20120-6-8 20120-8-8 20120-8-10 20120-12-10 20120-12-12 20120-12-16 20120-16-16** 20120-20-20** 20120-24-24** 20120-32-32** 20120-40-40 20120-48-48+ 1/8x27 1/4x18 1/8x27 1/4x18 1/4x18 3/8x18 3/8x18 1/2x14 1/2x14 3/4x14 3/4x14 3/4x14 1x11-1/2 1-1/4x11-1/2 1-1/2x11-1/2 2x11-1/2 2-1/2x8 3x8 pol -2 -4 -2 -4 -4 -6 -6 -8 -8 -10 -12 -12 -16 -20 -24 -32 -40 -48 3/16 3/16 1/4 1/4 5/16 5/16 13/32 13/32 1/2 1/2 5/8 7/8 7/8 1-1/8 1-3/8 1-13/16 2-3/8 3 -4 -4 -5 -5 -6 -6 -8 -8 -10 -10 -12 -16 -16 -20 -24 -32 -40 -48 H J pol mm pol 1,73 1,93 1,83 2,01 2,11 2,20 2,48 2,73 2,88 2,96 3,25 2,81 2,99 3,24 3,49 4,05 5,03 5,09 44 49 46 51 54 56 63 69 73 75 83 71 76 82 89 103 128 129 7/16 9/16 1/2 9/16 9/16 3/4 3/4 7/8 7/8 1-1/16 1-1/16 1-3/8 1-3/8 1-3/4 2 2-1/2 3 3-3/4 pol 5/8 5/8 11/16 11/16 13/16 13/16 15/16 15/16 1-1/8 1-1/8 1-1/4 1-7/16 1-7/16 1-3/4 2 2-1/2 3-1/4 3-7/8 B pol mm 0,95 1,15 1,00 1,18 1,19 1,28 1,39 1,64 1,66 1,73 1,75 1,62 1,80 1,96 2,12 2,21 3,12 3,18 24 29 25 30 30 33 35 42 42 44 44 41 46 50 54 56 79 81 ** Disponível também em latão. + Sob encomenda 28 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões 20620 Fêmea Giratória JIC 37° W Sext H Sext J Sext # H J W pol mm pol pol 1,93 1,97 2,16 1,97 2,05 2,09 2,17 2,13 2,32 2,36 2,72 2,80 2,87 3,07 3,11 3,11 3,46 3,50 3,66 2,82 3,11 3,19 3,54 3,94 4,72 49 50 55 50 52 53 55 54 59 60 69 71 73 78 79 79 88 89 93 72 79 81 90 100 120 9/16 5/8 7/8 9/16 5/8 11/16 9/16 5/8 11/16 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 1 1-1/4 1 1-1/4 1-1/2 1-1/2 1-1/2 1-1/2 2 2-1/4 2-7/8 5/8 5/8 5/8 11/16 11/16 11/16 13/16 13/16 13/16 13/16 15/16 15/16 15/16 1-1/8 1-1/8 1-1/8 1-1/4 1-1/4 1-1/4 1-7/16 1-7/16 1-7/16 1-3/4 2 2-1/2 pol 9/16 5/8 7/8 9/16 5/8 11/16 9/16 5/8 11/16 7/8 11/16 7/8 1 7/8 1 1-1/4 1 1-1/4 1 7/8 1 1-1/2 2 2-1/4 2-7/8 A pol 20620-4-4~* 20620-5-4~+ 20620-8-4~+ 20620-4-5~ 20620-5-5~ 20620-6-5 20620-4-6~+ 20620-5-6~+ 20620-6-6* 20620-8-6~ 20620-6-8+ 20620-8-8~* 20620-10-8~+ 20620-8-10~ 20620-10-10~* 20620-12-10+ 20620-10-12~ 20620-12-12* 20620-16-12+ 20620-8-16~+ 20620-10-16~+ 20620-16-16* 20620-20-20 20620-24-24 20620-32-32 1/4 5/16 1/2 1/4 5/16 3/8 1/4 5/16 3/8 1/2 3/8 1/2 5/8 1/2 5/8 3/4 5/8 3/4 1 1/2 5/8 1 1-1/4 1-1/2 2 7/16x20 1/2x20 3/4x16 7/16x20 1/2x20 9/16x18 7/16x20 1/2x20 9/16x18 3/4x16 9/16x18 3/4x16 7/8x14 3/4x16 7/8x14 1-1/16x12 7/8x14 1-1/16x12 1-5/16x12 3/4x16 7/8x14 1-5/16x12 1-5/8x12 1-7/8x12 2-1/2x12 pol -4 -5 -8 -4 -5 -6 -4 -5 -6 -8 -6 -8 -10 -8 -10 -12 -10 -12 -16 -8 -10 -16 -20 -24 -32 3/16 3/16 3/16 1/4 1/4 1/4 5/16 5/16 5/16 5/16 13/32 13/32 13/32 1/2 1/2 1/2 5/8 5/8 5/8 7/8 7/8 7/8 1-1/8 1-3/8 1-13/16 -4 -4 -4 -5 -5 -5 -6 -6 -6 -6 -8 -8 -8 -10 -10 -10 -12 -12 -12 -16 -16 -16 -20 -24 -32 29 B pol mm 1,16 1,21 1,38 1,15 1,20 1,27 1,26 1,21 1,41 1,47 1,63 1,69 1,77 1,84 1,88 1,91 1,96 1,99 2,09 1,55 1,92 2,01 2,27 2,56 2,97 29 31 35 29 30 32 32 31 36 37 41 43 45 47 48 49 50 51 53 39 49 51 58 65 75 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Exercícios Propostos 1) Requisitar 200m de mangueira SAE 100R5 (referência Parker 201) c/ diâmetro interno de 13/32". Resposta: 2) Requisitar Conexão reusável fêmea giratória reta sede JIC 37º, para tubo 3/8" (rosca 9/16"-18 fios UNF), para montar com mangueira SAE 100R1AT, referência Parker 421 de 3/8" de diâmetro interno. Resposta: 3) Requisitar um conjunto montado com as seguintes características: - mangueira SAE 100R5 ø 13/32", ref. Parker 201-8; - conexão reusável macho NPTF 3/8"-18 fios, ref. Parker 20120-6-8; - conexão reusável fêmea giratória sede JIC 37º, rosca 3/4"-16 fios bitola tubo1/2", ref. Parker 20620-8-8; - comprimento total OAL igual a 1067 mm (42"). Resposta: - Determine também o comprimento de corte da mangueira para o conjunto acima. Resposta: 4) Especifique qual ou quais mangueiras Parker pode trabalhar com pressão de 3000 psi em todas as bitolas. Resposta: 5) Qual (quais) mangueira (s) Parker pode (m) trabalhar com fluido sintético? Resposta: 30 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Recomendações na Aplicação Ao projetar ou reformar um circuito de condução de fluidos, sempre que possível tenha em consideração as seguintes recomendações: - Evite ao máximo utilizar conexões e mangueiras. Utilize tubos, pois a perda de carga em tubos é menor e sua vida maior. - Evite ampliações ou reduções bruscas no circuito, a fim de não ter aumento de turbulência e consequente aumento de pressão e de temperatura. - Evite utilizar conexões fora de padrão em todo o circuito e em especial as conexões (terminais) de mangueira, pois estas deverão ser substituídas com maior freqüência nas operações de manutenção. - Evite especificar conjuntos montados de mangueira com dois terminais macho fixo, pois a operação de instalação se torna mais difícil. Procure usar macho fixo de um lado e fêmea/macho giratório do outro lado. - Mesmo que aparentemente mais caras, procure especificar mangueiras que atendam aos requisitos do meio ambiente externo de trabalho, evitando assim a necessidade de acessórios especiais tais como: armaduras de proteção, luva anti-abrasão, entre outros. Dicas para instalação de mangueiras Respeite o raio mínimo de curvatura da mangueira. Quanto mais linear for o escoamento, menos turbulência terá o fluido. Evite torção da mangueira. Utilize, quando necessário, as juntas oscilantes. Manter uma folga no comprimento total em função do alongamento e retração da mangueira Respeite o raio mínimo de curvatura da mangueira. Em caso de flexão, utilize a tabela de correção, conforme página 4. 31 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Análise de falhas das mangueiras HPD-HFA #1 Vida da mangueira em serviço Sintomas: A mangueira rompeu e o reforço precipitou-se levemente para fora da cobertura, concentrado em uma pequena área. Causas: A mangueira atingiu o fim de sua vida, provavelmente tenha sido submetida a um grande número de picos de pressão ou a flexão continua concentrada na região onde rompeu. Soluções: Reavaliar a aplicação e substituir o conjunto. 32 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Análise de falhas das mangueiras HPD-HFA #2 Profundidade de inserção da mangueira na conexão Sintomas: A conexão soltou-se da mangueira. Causas: A mangueira não foi inserida totalmente na conexão antes da prensagem da capa. Todos os dentes da capa da conexão são necessários para fixar a conexão na mangueira, porém o último dente sozinho é responsável por aproximadamente 25% da acapacidade de fixação da conexão na mangueira. Soluções: Substitua o conjunto. Para assegurar-se de que a mangueira tenha sido inserida até o fundo da capa da conexão, sobreponha a extremidade da mangueira sobre a capa da conexão até o início da gola da pré-prensagem da capa no nipple, marque com um risco à caneta sobre a cobertura da mangueira, o comprimento que a mangueira deverá ser inserida na conexão. Se preferir, verifique no catálogo qual o comprimento a ser inserido. 33 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Análise de falhas das mangueiras HPD-HFA #3 Prensagem da conexão insuficiente ou excessiva Sintomas: O conjunto vaza entre a capa da conexão e a mangueira, ou a conexão soltou-se da mangueira. Causas: A capa da conexão foi prensada insuficiente ou excessivamente em relação ao diâmetro de prensagem especificado. Soluções: Substitua o conjunto e certifique que esteja utilizando a conexão correta e reveja as instruções de montagem e utilização das castanhas apropriadas. 34 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Análise de falhas das mangueiras HPD-HFA #4 Corte do tubo interno na montagem (Conexões Reusáveis) Sintomas: A mangueira apresenta vazamento, pequenas bolhas no tubo interno, bolhas na cobertura perto da conexão, rompeu perto da conexão com sinais de corrosão dos arames do reforço ou todos esses sintomas juntos. Causas: O tubo interno foi danificado durante a montagem da conexão, provavelmenta devido à falta de lubrificação apropriada ou montagem imprópria da conexão, permitindo a entrada de umidade ao redor da capa da conexão, promovendo a corrosão do reforço. Soluções: Rever os procedimentos de montagem e substituir o conjunto. 35 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Análise de falhas das mangueiras HPD-HFA #5 Torção da mangueira (Conexões Reusáveis) Sintomas: A cobertura da mangueira está danificada externamente. A mangueira rompeu na área onde visivelmente sofreu torção. Os arames do reforço estão rompidos na região da falha. Causas: A mangueira sofreu torção durante a montagem da conexão devido à falta de lubrificação apropriada. Instalação imprópria pode causar torção não desejada. Soluções: Rever os procedimentos de montagem. Substitua o conjunto, e guiado pela linha da gravação de identificação da mangueira, assegure-se de que a mangueira flexione em um único plano. Caso necessário, oriente o plano de flexão usando braçadeira, ou junta oscilante Parker série "S". Nota Importante: A flexão em diferentes planos não é recomendada também para conjuntos com conexões prensadas. 36 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Análise de falhas das mangueiras HPD-HFA #6 Abrasão na cobertura da mangueira Sintomas: A cobertura foi arrancada ou deteriorada. Os arames de reforço apresentam sinais de ter sido roçado ou de oxidação. Causas: Excessivo contato da mangueira contra objetos externos, tais como outras mangueiras, braçadeiras não apropriadas ou impactos contra bordas cortantes e suportes. Soluções: Substitua o conjunto. Use capas ou luvas de proteção e se necessário use braçadeira apropriada para evitar o contato com outros objetos. 37 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Análise de falhas das mangueiras HPD-HFA #7 Ruptura da mangueira através do desgaste da cobertura Sintomas: apresen- A mangueira rompeu na área onde a cobertura foi deteriorada. Os arames do reforço tam sinais de corrasão. Causas: Contínuo contato da mangueira contra outras mangueiras ou impacto contra bordas cortantes e suportes. Soluções: Substitua o conjunto. Use capa ou luva de proteção e se necessário use braçadeira apropriada para evitar o contato com outros objetos. 38 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Análise de falhas das mangueiras HPD-HFA #8 Raio mínimo de curvatura Sintomas: A mangueira rompeu na parte externa ao raio de curvatura. Apresenta secção transversal ovalisada na região da curvatura. Os arames do reforço estão rompidos na região externa ao raio de curvatura. Em aplicações com Vácuo ou Sucção, a mangueira apresenta achatamento na região da curvatura que causa a restrição do fluxo. Vinco da mangueira na região da ruptura. Causas: Raio de curvatura inferior ao mínimo recomendado ou a curvatura inicia no pé da conexão. Soluções: Substitua o conjunto. Aumente o raio de curvatura de acordo com o recomendado. A curvatura deverá iniciar no mínimo duas vezes o diâmetro da mangueira após o pé da conexão. Use braçadeira apropriada, se necessário. 39 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Análise de falhas das mangueiras HPD-HFA #9 Incompatibilidade química com o fluido Sintomas: O tubo interno está muito deteriorado, apresentando sinais de enrugamento, escoamento e parcial deslocamento em direção à extremidade. Causas: Incompatibilidade química do fluido com o material do tubo interno da mangueira. Soluções: Substitua o conjunto por outro com mangueira que seja compatível química e termicamente estável com o fluido que está sendo utilizado, ou substitua o fluido por outro que seja compatível com a mangueira. 40 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Análise de falhas das mangueiras HPD-HFA #10 Enrigecimento da mangueira Sintomas: A mangueira está enrigecida, quebradiça e apresenta trincas quando flexionada à temperatura ambiente. O conjunto permanece na mesma posição após removido do local de aplicação e apresenta sinais visíveis de resecamento ou queimadura. Causas: A mangueira foi exposta ao calor excessivo e alterou as características dos plastificantes que dão flexibilidade ao elastômero. Óleo com ar incluso causa oxidação do elastômero do tubo interno e da cobertura e enrigecimento da mangueira. Qualquer combinação de oxigênio e calor, irá acelerar o enrigecimento do tubo interno. Cavitação indica presença de ar no sistema e também pode causar o mesmo efeito. Mangueiras velhas podem apresentar o mesmo sintoma. Soluções: Rever a aplicação reduzindo a temperatura do sistema para o limite de temperatura de trabalho da mangueira, ou substitua a mangueira por outra que possa operar na temperatura do sistema. Se a fonte de calor for externa, instale capa ou luva de proteção na mangueira 41 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Análise de falhas das mangueiras HPD-HFA #11 Migração do fluido pela cobertura Sintomas: Vária bolhas aparecem na cobertura. O tubo interno e/ou a cobertura apresentam-se inchados e moles. Causas: Incompatibilidade do fluido com o material da mangueira. As bolhas podem conter fluidos, graxas ou substâncias, as quais combinadas podem alterar as características do elastômero das mangueiras. Isto ocorre com freqüência em mangueiras que trabalham imersas e/ou expostas ao banho de fluidos externos à mesma. Soluções: Substitua o conjunto por outro que seja compatível com o fluido, ou substitua o fluido por um que seja compatível com a mangueira. 42 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Análise de falhas das mangueiras HPD-HFA #12 Envelhecimento pela ação de Ar/Gas seco Sintomas: O tubo interno possui várias pequenas trincas, porém continua flexível. As trincas não são encontradas onde a conexão está montada. Causas: O ar que circula internamente na mangueira esta muito seco. Isto ocorre quando utilizamos Ar comprimido gerado por compressor que dispensa lubrificação (Lube- Free Compressor), ou Gás Refrigerante que possua sistema de secagem. Soluções: Substitua o conjunto por outro cuja mangueira seja compatível com Ar/Gás extremamente seco. 43 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Análise de falhas das mangueiras HPD-HFA #13 Resecamento da cobertura Sintomas: A mangueira apresenta enrigecimento e trincas na cobertura quando flexionada à temperatura ambiente. Causas: Provavelmente a mangueira está operando em um compartimento fechado onde o calor irradiante (Calor Soprado) é excessivo, ou exposta a um ambiente com alta concentração de Ozônio. Soluções: Substitua o conjunto por outro com mangueira que possua cobertura têxtil e temperatura de trabalho compatível com o meio. As mangueiras com cobertura têxtil possuem excelente resistência ao Ozônio. 44 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Análise de falhas das mangueiras HPD-HFA #14 Exposição a baixas temperaturas Sintomas: O tubo interno e a cobertura apresentam rachaduras, porém continuam flexíveis e macios à temperatura ambiente. Causas: A mangueira está operando com movimentos de flexão em ambiente onde a tempetura de trabalho é inferior aos limites recomendados para a mangueira. Típicas aplicações são encontradas com Nitrogênio ou em Câmaras Frias. Soluções: Substitua o conjunto por outro cuja mangueira possa operar com esse tipo de fluido ou parâmetros de baixa temperatura do meio-ambiente. 45 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Análise de falhas das mangueiras HPD-HFA #15 Pressão excessiva Sintomas: A mangueira rompeu após pequeno período de aplicação e pode ter ocorrido em qualquer ponto ao longo da mangueira. Normalmente a ruptura se apresenta limpa e bem concentrada, sem sinais evidentes de corrosão dos arames do reforço ou desgaste da cobertura por abrasão. Causas: A mangueira foi submetida à pressão excessiva ou muito próximo da pressão de ruptura. Soluções: Ajuste a pressão do sistema dentro da pressão recomendada para a mangueira ou utilize uma mangueira compatível com a pressão de trabalho do sistema. Substitua o conjunto. 46 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Análise de falhas das mangueiras HPD-HFA #16 Restrição do tubo interno Sintomas: O núcleo interno da mangueira apresenta restrição de área, provocado pela deslocação do tubo interno e descolamento do mesmo do reforço. O externo da mangueira apresenta sinais de achatamento. Causas: Vácuo excessivo, vinco ou achatamento da mangueira provocados por raio excessivo de curvatura poderão provocar o descolamento do tubo interno. Em alguns casos, o problema poderá ocorrer por baixa adesão ou vulcanização incorreta do tubo interno. Soluções: Substitua o conjunto por outro cuja mangueira atenda aos limites de aplicação em Vácuo. Se o problema estiver ocorrendo por raio de curvatura excessivo, amplie o raio de aplicação ou utilize uma mangueira com raio de curvatura compacto. Se o problema estiver ocorrendo por baixa qualidade do produto, solicite garantia do mesmo. 47 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Análise de falhas das mangueiras HPD-HFA #17 Alta velocidade ou contaminação do fluido (Vazão Excessiva) Sintomas: apresen- A mangueira apresenta vazamento acentuado ao longo de seu corpo. O tubo interno ta sinais de erosão ou ter sido comprimido através do reforço da mangueira em uma região bastante abrangente. Causas: A erosão ou danificação do tubo interno é provocada pela alta velocidade do fluido atritando na superfície do tubo interno, ou por partículas (metálicas ou não) de contaminação do fluido. Soluções: O conjunto deverá ser substituído por outro cujo diâmetro interno da mangueira seja compatível com a vazão do sistema, e/ou uma anális sobre a contaminação do fluido deverá ser efetuada. 48 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Análise de falhas das mangueiras HPD-HFA #18 Ruptura da mangueira no pé da conexão Sintomas: A mangueira rompeu no pé da conexão e os arames do reforço ficam visivelmente expostos. Causas: A mangueira se movimentou ou foi tracionada da conexão, devido a movimentos excessivos provocados por golpes de Ariete. O comprimento do conjunto é curto ou o raio de curvatura inicia no pé da conexão. Uma outra causa poderá ser provocada pelo diâmetro de prensagem da conexão incorreto. Soluções: O conjunto deverá ser substituído. O comprimento e atrajetória do conjunto deverão ser revisado, de forma que não trabalhem tracionados. Considere que os conjuntos de mangueiras, quando pressurizados, podem ter seu comprimento reduzido em até 4%. A curvatura da mangueira deverá iniciar no mínimo de duas vezes o diâmetro interno da mesma, após o pé da conexão. Se necessário, o uso de braçadeira deverá ser considerado para evitar movimentos. Reveja os procedimentos de prensagem da conexão. 49 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Acessórios A Parker Hannifin dispõe de uma ampla gama de acessórios para instalação de mangueiras. - Flange avulsa ou kits de flange SAE e ISO - Armaduras de arame ou fita de aço. - Juntas Oscilantes Série "S" 3.000 psi 50 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Acessórios Armaduras de Polietileno Parkoil (PG) PolyGuard (HG) 51 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Acessórios - Capa de proteção contra fogo ou fagulhas FIRESLEEVE - Capa de Proteção contra abrasão Partek® Séries AS 500.000 Ciclos AS-B = Preto AS-Y = Amarelo Séries PS 200.000 Ciclos PS-B = Preto - Braçadeiras para montagem de capa FIRESLEEVE e Partek® , e braçadeiras tipo suporte para mangueiras longas. FS-C CL 52 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Equipamentos para montagem de mangueiras Sistema Parkrimp® O Sistema Parkrimp é um revolucionário sistema desenvolvido pela Parker para montagem de mangueiras com conexões permanentes (prensadas), onde a integração entre mangueira, conexão e equipamento, torna a operação de montagem extremamente rápida e fácil de ser executada, dispensando mão-de-obra especializada. - Mangueiras de cobertura (capa fina) que não necessitam ser descascadas as extremidades NO-SKIVE. - Conexões peça única (Capa incorporada no Niple),onde a capa possui garras profundas que penetram na cobertura de borracha da mangueira tocando e ancorando a conexão diretamente no reforço. Put the Bite on the Braid - Equipamentos de prensagem portáteis e de bancada com castanhas codificadas por cores e posicionamento da conexão extremamente fácil que dispensa a regulagem do equipamento e mão-de-obra especializada. Ponto de Posicionamento 53 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Equipamentos para montagem de mangueiras - Equipamento portátil KarryKrimp 82C-OHP Bomba Manual 10.000 psi 82C-OEP Bomba Elétrica 115V-60Hz 10.000 psi 82C-OAP Bomba Ar sobre Óleo 80 A120 psi - Ar Comprimido Karry Krimp - Utilização com conexões das Séries 26, 43, 55, 58, 91N e 93 - Força máxima de fechamento 30 TONS a 10.000 psi - Capacidade = até SAE 100R2-20 (1 1/4") - Ciclo de operação completo 30 segundos - Peso sem unidade de força 23Kg 82C-OBP Bomba Elétrica com bateria 12V-DC Recarregável 54 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Equipamentos para montagem de mangueiras - Equipamento Portátil Karrykrimp 2 85C-OHP Bomba Manual 10.000 psi 82C-OEP Bomba Elétrica 115 / 230V 60 Hz - 10.000 psi 85C-OEP Bomba Elétrica 115 / 230V 60 Hz - 10.000 psi, mais rápida que 82C-OEP Karrykrimp 2 82C-OAP Bomba Ar sobre Óleo - 80 a 120 psi Ar comprimido - Utilização com conexões das séries 26, 43, 55, 58, 70,71, 73,78, 91N e 93 - Capacidade de prensagem: SAE 100R2-20 (1 1/4") SAE 100R12-20 (1 1/4") SAE 100R13-12 e -16 - Peso sem unidade de força: 51,6 kg 82C-OBP Bomba Elétrica com Bateria 12V-DC recarregável 55 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Equipamentos para montagem de mangueiras - Equipamento de bancada Parkrimp 1 - Utilização com conexões das séries 26,43, 55, 58, 91N e 93 - Força máxima de fechamento 30 tons a 3000 psi - Capacidade = até SAE 100R2-20 (1 1/4") - Ciclo de operação completa: 20 segundos - Peso total com unidade de força: 125 kg - Equipamento de bancada Parkrimp 60T - Utilização com conexões das séries 26, 43, 55, 58, 70, 71, 91N e 93 - Força máxima de fechamento: 60 tons a 3200 psi - Capacidade de prensagem: SAE 100R2-20 (1 1/4") SAE 100R12-20 (1 1/4") SAE 100R13-12 e -16 - Ciclo operação completa: 20 segundos - Peso total com unidade de força: 140 kg 56 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Equipamentos para montagem de mangueiras - Equipamento com gabinete Parkrimp 2 - Utilização com conexões das séries 26,28, 43, 55, 58, 70, 71, 73, 78, 91N e 93 - Força máxima de fechamento: 125 tons a 5000 psiSAE 100R13 - 32 - Ciclo de operação completa: 30 segundos - Peso total com unidade de força e gabinete: 382 kg - Kit para adaptação em Prensas hidráulicas. Press Kit - Utilização com conexões das séries 26, 43, 55, 58, 91N e 93 - Força máxima de fechamento 30 tons - Capacidade = até SAE 100R2-20 (1 1/4") 57 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões - Equipamento para montagem de mangueiras - Escolha o correto equipamento Parkrimp que atenda melhor suas necessidades. Tipo Mangueira Karrykrimp Código Mangueira Parker Karrykrimp 2 Parkrimp 1 Parkrimp 60T Parkrimp 2 Gama Bitola Gama Bitola Gama Bitola SAE100R1AT 421 -4/-20 -4/-20 -4/-32 SAE100R1AT 421HT -4/-20 -4/-20 -4/-32 3000 psi Todas as Bitolas 451AR -4/-20 -4/-20 -4/-20 SAE100R17 451TC -4/16 -4/16 -4/16 SAE100R1AT/DIN 20022-1SN 481 -4/-16 -4/-16 -4/-16 SAE100R2AT 301 -4/-20 -4/-20 -4/-32 SAE100R2AT/DIN 20022-2SN 381 -4/-20 -4/-20 -4/-32 SAE100R3 601 -4/-16 -4/-16 -4/-16 SAE100R4 881 -12/-20 -12/-20 -12/-32 SAE100R9AT 341 -6/-16 -6/-20 -6/-20 SAE100R12 77C -6/-20 -6/-32 772 SAE 100R12-Fluidos Sintét. 772 -6/-20 -6/-32 SAE100R13 78C -12/-20 -12/-32 DIN 20023-4SP 701 -6/-8/-10 -6/-8/-10 DIN 20023-4SH 731 -12/-16 -12/-32 SÉRIES 43, 71, 55, 58 e 91 -4/-20 -4/-20 -4/-32 SAE 100R14 919 -2/-16 -4/-20 -4/-20 SAE 100R7 550H/558 H55LT/560/1035A -2/-16 -2/-16 -2/-16 SAE 100R8 580N/588N590/PDH/PSH/HPSH -4/-8 -2/-16 -2/-16 Gás Natural Comprimido 3CNG/4CNG/5CNG -3/-8 -4/-8 -4/-8 Baixa Expansão Volétrica 575X -4/-16 -3/-8 -4/-8 -4/-20 -4/-32 Conexões de Aço Inox Teflon 919/939B 58 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Equipamentos para cortar mangueiras Equipados com disco de corte de aço diamantado, os equipamentos Parker asseguram um corte no esquadro sem produzir fagulhas e odor de borracha queimada. Dispensa o uso de fluido refrigerante. Modelo 339 • Para cortar mangueiras com reforço de aço até 2" inclusive 4 espiral • Motor 3 HP, 230 V - Trifásico • Disco aço diamantado 10", tipo escalopado Modelo 332T-115V • Para cortar mangueiras com reforço de aço; Um trançado até 2" Dois trançados e quatro espirais até 1 1/4" • Disco de aço diamantado 8", tipo liso Modelo 332T-12VDC • Para cortar mangueiras com reforço de aço; Um e Dois trançados até 2" Quatro espirais até 1 1/4" Seis espirais até 1" • Disco de aço diamantado 8", tipo escalopado 59 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Equipamentos para montagem de mangueiras com conexões reusáveis Hozembler Modelo 424C • Para montar conexões reusáveis até 1 1/4" • Rotação de 102 RPM Hozembler Modelo 432 • Para montar conexões reusáveis até 2", inclusive 4 espirais até 1 1/2" • Rotação de 32 RPM 60 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões “Pense Nisso” Em geral, as mangueiras e conexões utilizadas em um determinado equipamento representam menos que 3% do seu custo total. Porém, produtos de baixa qualidade podem comprometer o bom funcionamento do conjunto e até mesmo inviabilizar seu investimento. Pense nisso antes de escolher mangueiras e conexões. Parker Hannifin - líder mundial em conexões e equipamentos para controle de movimentos. 61 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Divisão Fluid Connectors Jacareí, SP - Brasil Parker Hannifin Filiais ParkerStore Belo Horizonte - MG Tel.: 31 3261-2566 Fax: 31 3261-4230 [email protected] ParkerStore - ABCD Rua Bernardo Lobo 22 09942-210 Diadema, SP Tel.: 11 4076-2474 Fax: 11 4076-2474 [email protected] Campinas - SP Tel.: 19 3235-3400 Fax: 19 3235-2969 [email protected] Porto Alegre - RS Tel.: 51 470-9144 Fax: 51 470-6090 [email protected] Recife - PE Tel.: 81 3227-3376 Fax: 81 3227-6064 [email protected] Rio de Janeiro - RJ Tel.: 21 2509-4008 Fax: 21 2507-0221 [email protected] ParkerStore - Lapa Rua Guaicurus 375 05033-000 São Paulo, SP Tel.: 11 3673-2778 Fax: 11 3673-2227 [email protected] ParkerStore - Curitiba Rua Alferes Poli 1471 80230-090 Curitiba, PR Tel.: 41 333-1836 Fax: 41 334-3027 [email protected] Parker Hannifin Ind. Com. Ltda Av. Lucas Nogueira Garcez 2181 Esperança Caixa Postal 148 12325-900 Jacareí, SP Tel.: 12 354-5100 Fax: 12 354-5265 www.parker.com.br By: EGF/SF Issuc: 01 Jun.01' 2001
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