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APRESENTAÇÃO
OBJETIVO DO CURSO
ESTRUTURA DA MATRIZ CURRICULAR
SETE PASSOS DO ABP
DESCRIÇÃO DOS MÓDULOS COM BIBLIOGRAFIA
CASOS POR MÓDULO
O Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da Faculdade Boa Viagem-Instituto Materno Infantil de
Pernambuco/FBV-IMIP é um convite à mudança, pois configura um processo de formação construído após a
reflexão crítica sobre o saber e a experiência acumulados, estimulada em espaços de consulta com diferentes atores
para possibilitar, conforme recomendam os cientistas sociais, que os formuladores/condutores se comprometam
com as transformações pretendidas. Almeja-se, com essa proposta de estruturação curricular integrada,
proporcionar os ensinamentos que preceituam Gilson Oliveira e Lílian Koifman, do Instituto de Saúde da
Comunidade da UFF/RJ: “a compreensão crítica da realidade de saúde, visando à formação do profissional de saúde
livre, ativo e democrático”, e para isso “deve haver uma relação mais estreita entre os conhecimentos trabalhados
na formação e as necessidades dos estudantes, de maneira que possam ser utilizados em diferentes contextos e
situações profissionais cotidianas”.
Portanto, representa um compromisso que extrapola os limites individuais, que requer aprender mais a
ser e a conviver, e a tornar-se otimista diante das possibilidades do novo que se manifesta a cada dia; um
compromisso que impõe viver em sintonia com seu entorno social e assumir uma visão comunitária alicerçada no
cultivo da solidariedade. Será o comprometimento com um ensino de qualidade, que depende não somente das
informações que o estudante recebe, mas da sua curiosidade intelectual, do que seja capaz de fazer de posse delas,
uma vez que a integralidade do ensino supõe também participação, diálogo, comunicação e afetividade, que devem
ser aprendidas pelo seu próprio exercício. Dessa maneira haverá o crescimento mútuo de estudantes e docentes, a
valorização do processo vivencial e de aprendizagem, a efetividade na humanização do atendimento à saúde.
Daí a significação deste projeto formativo, que conduz não só a encontrar novos caminhos e
soluções, igualmente leva a pensar sobre nossos valores, porque eles são questionados diariamente; um projeto
que busca uma formação continuada, para aprender mais e não ficar defasado no tempo, que intenta desenvolver
atitudes e comportamentos e não apenas conhecimentos e habilidades; um projeto que se apóia na diversidade
dos cenários de atuação do IMIP, que permite incorporar ao processo de ensino/aprendizagem as diferentes
realidades nas quais se produz e reproduz o processo saúde/doença, e favorece a articulação entre teoria e
prática, ensino e trabalho. Enfim, uma iniciativa que propicia reconhecer que não há o que substitua o contato
humano, o vivenciar e o compartilhar problemas, revelando-se um projeto cuja coerência e consistência estão
sintonizadas com os tempos atuais, tempos das diferenças e das pluralidades, tempos de renovação de relações e
de enfrentamentos de desafios, tempos que, a nosso ver, reclamam a adoção do modo de pensar projetivo,
defendido por Edward de Bonno (Novas estratégias de pensamento. São Paulo: Nobel, 1999): “ que nos faz
aprender, hoje, tendo em vista o amanhã”.
Prof. Antonio Carlos Figueira
Diretor Presidente da FPS
GERAL
Formar o Enfermeiro generalista crítico e reflexivo, com competência técnico-científica, ético-política, com vistas
à transformação da realidade social, valorizando o ser humano em sua totalidade e, no exercício da cidadania,
respeitando os princípios éticos e legais da profissão, com base nos princípios da equidade, integralidade,
interdisciplinaridade e solidariedade.
ESPECÍFICOS
Instrumentalizar o estudante para o desenvolvimento dos processos de trabalho em enfermagem,
assistir/intervir, gerenciar, ensinar/aprender e investigar – na atenção à saúde em nível coletivo e individual.
Potencializar com o estudante o desenvolvimento da capacidade crítica na produção do conhecimento e no
desenvolvimento de atividades relacionadas ao trabalho de saúde/enfermagem.
Capacitar o estudante para a produção de novos conhecimentos em saúde/enfermagem que estejam
comprometidos com a transformação dos perfis epidemiológicos do País, da Região Nordeste, do Estado e do
Município.
Desenvolver no estudante competências técnico-científicas, ética/humanística e política para que possa assumir
a coordenação do trabalho de Enfermagem.
Promover processos de capacitação para que o estudante seja também um agente, responsável pela formação e
qualificação dos demais trabalhadores de enfermagem.
Instrumentalizar o estudante nas normas do Sistema de Saúde vigente no exercício da profissão do enfermeiro.
1O. PERÍODO: AS CIENCIAS HUMANAS, SOCIAIS E BIOLÓGICAS BASES DO TRABALHO DA ENFERMAGEM
Código
TOTAL
Módulo
Concepções sobre o ato de estudar
Carga Horária
40
Gênero e Enfermagem.
40
Processos morfofisiológicos: bases para a intervenção da
Enfermagem no processo saúde-doença
O processo ensinar-aprender do Curso de Graduação em
Enfermagem.
Determinação social, comportamental e cultural do processo
saúde-doença
Habilidades e atitudes 1
40
50
40
160
370
2º PERÍODO: BASES TEÓRICO-METODOLÓGICAS DO TRABALHO DE ENFERMAGEM
Código
Módulo
Fundamentação histórica da saúde e semiotécnica
Fundamentação histórica da enfermagem e semioténica
O processo de enfermagem e a comunidade
O processo de enfermagem e a pesquisa
Habilidades e atitudes 2
TOTAL
Carga Horária
60
60
60
60
187
427
3º PERÍODO: INTERVENÇÃO DA ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA
Código
Módulo
A saúde coletiva no contexto social e epidemiológico
Carga Horária
60
A saúde no contexto da práxis biológico e social
60
Saúde Coletiva no contexto político, epidemiológico e gerencial
60
A saúde do trabalhador na perspectiva da prevenção e formação
60
profissional
Habilidades e atitudes 3
TOTAL
187
427
4o. PERÍODO: A ENFERMAGEM E O PROCESSO DE REPRODUÇÃO HUMANA
Código
Módulo
A enfermagem à luz da ciência
O processo de reprodução humana no modelo clínico e epidemiológico
A saúde da mulher no contexto da práxis, biológico e social.
A saúde no contexto político, epidemiológico e gerencial.
Habilidades e atitudes 4
TOTAL
Carga Horária
60
60
60
60
200
440
5º PERÍODO: ATENÇÃO EM SAUDE/ENFERMAGEM À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE
Código
Módulo
A Atenção em Saúde/enfermagem à criança e ao adolescente
O processo de crescimento e desenvolvimento da criança e do
adolescente no modelo clínico e epidemiológico
A saúde da criança e do adolescente no contexto da práxis biológica e
social
A saúde da criança e do adolescente no contexto político, epidemiológico
Carga Horária
60
60
60
60
e gerencial e os aspctos educacionais dos profissionais de enfermagem
Habilidades e atitudes 5
TOTAL
200
440
6º PERÍODO: A ENFERMAGEM E A ATENÇÃO AO ADULTO E IDOSO
Código
Módulo
A enfermagem e a atenção ao adulto e ao idoso
O intervir da enfermagem na promoção e recuperação da saúde do adulto
e do idoso
O cuidar do adulto e do idoso em situações de risco, emergências e
cirurgias
Práticas, conhecimento e pesquisas de enfermagem na assistência
Carga Horária
60
60
60
60
integralizada ao adulto, idoso e seus familiares
Habilidades e atitudes 6
TOTAL
200
440
7º PERÍODO: A INTERVENÇÃO DA ENFERMAGEM NA ATENÇÃO À SAÚDE EM UNIDADES BÁSICAS E HOSPITALARES
Código
Módulo
Carga Horária
Estágio Curricular Supervisionado 1
600
TOTAL
600
8º PERÍODO: A INTERVENÇÃO DA ENFERMAGEM NA ATENÇÃO À SAÚDE EM UNIDADES BÁSICAS E HOSPITALARES
Código
Módulo
Carga Horária
Estágio Curricular Supervisionado 2
636
TOTAL
636
NÚCLEO TRANSVERSAL DA MATRIZ CURRICULAR
Núcleo Transversal da Matriz Curricular
Carga Horária
Atividades Complementares
TCC
Formação Pedagógica
Carga Horária Total do Curso
Carga Horária Total
210
100
110
Carga Horária
4.200
1º Passo - Ler e compreender o texto, definindo os termos desconhecidos. O secretário deve listar os termos que
continuarem sem esclarecimento após a discussão.
2º Passo - Definição do Problema ou Problemas a serem discutidos.
3º Passo - Tempestade de idéias. Formular hipóteses e oferecer explicações baseadas no conhecimento prévio que
o grupo tem sobre o assunto proposto.
4º Passo - Rever os passos 2 e 3, resumir e listar estas explicações.
5º Passo - Estabelecer e listar os objetivos de aprendizagem, que levam o estudante a comprovar/negar, aprofundar,
complementar as explicações.
6º Passo - Estudo individual. Cada estudante deve coletar informações relativas aos objetivos de aprendizagem
estabelecidos.
7º Passo - Compartilhamento do conhecimento obtido. Cada estudante identifica sua fonte e partilha seus
resultados com o grupo. O relatório final é elaborado.
1º MÓDULO
A enfermagem à luz da ciência
Carga Horária: 60 horas
II - EMENTA
Introdução à Saúde da Mulher; Sexualidade Feminina; Anatomia e Fisiologia do Sistema Reprodutor feminino,
masculino, renal e endócrino. Principais afecções e malformações do Aparelho Genital Feminino; cuidados e
orientações pré-conceptivas patologias menstruais, Anticoncepção e Planejamento Familiar; bioética na área de
reprodução humana, metodologia cientifica, projeto de pesquisa.
III – HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
Resgatar os conteúdos trabalhados anteriormente e articular ao processo de reprodução humana;
Conhecer a cultura e as representações sociais de Recife em relação ao processo de reprodução humana;
Compreender a ética de enfermagem como busca da liberdade, da igualdade, do prazer, da autonomia, da felicidade;
Conhecer as questões atuais da bioética na área de reprodução humana;
Conhecer as políticas de Estado que asseguram direitos de homens e mulheres no processo de reprodução humana;
Conhecer a legislação do trabalho da enfermagem no processo de reprodução humana;
Conhecer os aspectos morfofuncionais, das reações celulares, regulações de tecidos, órgãos e sistemas do
organismo; indispensáveis ao trabalho da enfermagem no processo de reprodução humana;
Conhecer e atuar no processo de trabalho educacional no período pré-concepcional: planejamento familiar,
parentesco responsável, educação sexual;
Conhecer a produção dos serviços de saúde frente aos processos protetores e processos destrutivos na reprodução
humana. (processos patológicos e terapêuticos);
III – HABILIDADES E COMPETÊNCIAS (Continuação)
Desenvolver atividades relacionadas aos processos terapêuticos, às práticas; alternativas, e a educação alimentar na
reprodução humana;
Compreender as relações de gênero na sociedade, na saúde e na enfermagem a partir da realidade de produção dos
serviços de saúde;
Identificar os principais problemas ético-sociais e seus determinantes no processo de reprodução humana;
Discutir questões relacionadas com a ética, a moral e a bioética no processo de reprodução humana;
Conhecer as etapas de construção do projeto de monografia;
Compreender os passos da metodologia cientifica;
Conhecer e utilizar os preceitos éticos para produção dos conhecimentos;
Compreender a importância na elaboração e apresentação de trabalhos científicos em eventos nacionais, estaduais e
locais.
IV - OBJETIVOS DO MÓDULO
Conhecer as políticas públicas de reprodução humana (federal, estadual e municipal);
Identificar as principais causas das afecções do aparelho reprodutor feminino considerando os determinantes
sócio-econômicos e atuar na sua prevenção;
Desenvolver competência para estabelecer uma relação com a mulher, família e equipe de saúde;
Desenvolver competências para prestar assistência de enfermagem no processo de reprodução humana;
Apreender as etapas para a construção do projeto de pesquisa.
Executar ações de assistência integral à saúde da mulher adolescente, adulta e idosa.
Identificar os problemas que afetam a saúde da mulher para uma atuação profissional voltada à natureza humana
em suas dimensões, expressões e fases evolutivas.
Atuar na assistência à mulher em níveis de prevenção, promoção e
reabilitação à saúde, com intervenções planejadas estrategicamente.
VI - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor feminino;
Anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor masculino;
Anatomia e fisiologia do sistema renal (sistema excretor);
Anatomia e fisiologia do sistema endócrino;
Ciclo menstrual;
Aspectos culturais e comportamentais relacionados ao ciclo menstrual;
Patologias Menstruais: (TPM, Dismenorréia, Síndrome dos ovários policísticos);
Distopias genitais (Prolapso genital, Retroversão uterina, Cistocele)
Malformações genitais (Septo uterino, duplicação cervical e septo vaginal).
Assistência em Planejamento Familiar (Conceito; Crescimento populacional; Indicadores epidemiológicos: (Taxa de
fecundidade); Aspectos éticos e legais; Papel do enfermeiro no planejamento familiar (aconselhamento, atividades
educativas e atividades clínicas));
Métodos contraceptivos (Métodos Comportamentais e / ou Naturais) Métodos de Barreiras; Anticoncepção
Hormonal Oral; Anticoncepção emergencial; Anticoncepção Hormonal Injetável Mensal e Trimestral; Dispositivo
Intra - Uterino – DIU; Adesivo transdémico; Anel vaginal Implante subdérmico; Sistema uterino endoceptivo;
Esterilização Feminina e Masculina;
Aspectos éticos e legais da assistência de enfermagem em planejamento familiar
Educação em Enfermagem: temas em consonância com as discussões da ABEn, SENADEn, ABENFO;
Passos para a elaboração do projeto de pesquisa: escolha do tema, seleção das fontes, localização e obtenção dos
documentos;
A Ética e a Produção do Conhecimento: avanço tecnológico; diretrizes e normas para a pesquisa; consentimento e
as comissões de ética; A necessidade de vigilância nas pesquisas com seres humanos;
Pesquisa clínica;
Fluxograma para pesquisa;
Delineamento do estudo;
BÁSICA
Brasil, Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Coordenação de Saúde da Mulher
Serviço de Assistência à mulher. Assistência ao Planejamento Familiar. Brasília, 2003.
Eco H. Como se faz uma tese. 19 ed. São Paulo: Perspectiva; 2004.
Federação (FEBRASGO). Tratado de obstetrícia. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
Gray H. Anatomia. 29 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1988.
Melson KA. Enfermagem materno-infantil: planos e cuidados. 3 ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso; 2002.
Novak E. Tratado de ginecologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan;2005.
Ricci SS. Enfermagem materno-neonatal e saúde da mulher. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008.
Severino AJ. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez;2007
Lobiondo-Wood G. Pesquisa em enfermagem: métodos, avaliação crítica e utilização. 4ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan; 2001
Polit DF. Fundamentos de pesquisa em enfermagem: métodos, avaliação e utilização. 5 ed. Porto Alegre: Artmed;
2004.
FEBRASGO Tratado De Ginecologia REVINTER, 2000
Rezende M. Obstetrícia Fundamental. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008.
Neme, Bussamara. Obstetrícia Básica. Editora Sarvier, 3 ª edição 2005
COMPLEMENTAR
Barros SMO. Enfermagem obstetrícia e ginecologia: Guia para à Pratica Assistencial. São Paulo: Roca, 2002.
Castro SV. Anatomia fundamental. 3 ed. São Paulo: Makron Books; 2005.
Chin J. Manual de controle das doenças transmissíveis. Porto Alegre: Art Med; 2002.
Dorland. Dorland dicionário médico. 25 ed. São Paulo: Roca; 1997.
Cunningham. Williams obstetrícia. 20 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Fernandes RAQ, Narchi NZ orgs. Enfermagem e saúde da mulher. Barueri: Manole; 2007.
Galvão L, org. Saúde Sexual e reprodutiva no Brasil: dilemas e desafios. São Paulo: Hucitec, 1999.
IMIP. Questões comentadas em obstetrícia ginecológica. Recife; 2003.
Martins GA. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 3 ed. São Paulo: Atlas;2002.
Moore KL. Anatomia orientada para a clínica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2001.
Oguisso T. O exercício de enfermagem: uma abordagem ético-legal. 2 ed. atual. e ampl. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan; 2007.
Passos MRL. Deessetologia, DST 5. 5 ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica; 2005.
Passos MRL. O que deve saber um profissional que atende DST. Niterói: RQV; 2004.
Pinho Neto JS. Temas especiais de anticoncepção. Rio de Janeiro: Revinter; 2000.
Potter PA. Semiologia em enfermagem. 4 ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso; 2002.
PROJETO curso de enfermagem. Recife: FBV-IMIP, 2004.
Tannure MC, Gonçalves AMP. Sistematização da Assistência de Enfermagem: Guia Prático. Guanabara Koogan; 2009.
Santos EF. Legislação em enfermagem: atos normativos do exercício. São Paulo: Atheneu; 2006.
Smeltzer SC, Bare BG, Hinkle JL, Cheever KH. Tratado de enfermagem Médico- Cirúrgica. 11 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan; 2008. v.1.
Smeltzer SC, Bare BG, Hinkle JL, Cheever KH. Tratado de enfermagem MédicoCirúrgica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008. v.2.
Ziegel EE. Enfermagem obstétrica. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1985.
2º MÓDULO
O processo de reprodução humana no modelo clinico e epidemiológico
Carga Horária: 60 horas
II - EMENTA
Anatomia e fisiologia do sistema endócrino. Assistência integral à saúde da mulher idosa. Políticas de atenção à
saúde da mulher idosa. Embriologia. Semiologia e semiotécnica aplicados à mulher. Prevenção de câncer cervicouterino e mamas. Climatério. Infecções Sexualmente Transmissíveis Saúde mental da mulher. Consulta de
enfermagem em saúde da mulher.
III – HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
Resgatar os conteúdos trabalhados anteriormente e articular ao processo de reprodução humana;
Conhecer o processo de envelhecimento da mulher e suas diversas etapas;
Conhecer e atuar no período gestacional: Pré-natal, orientação para o aleitamento materno, acompanhamento da
gestação de baixo risco, diagnóstico da gravidez; bem como as principais alterações metabólicas e endócrinas do
período gestacional;
Conhecer a produção dos serviços de saúde frente aos processos protetores e processos destrutivos na reprodução
humana. (processos patológicos e terapêuticos);
Desenvolver atividades relacionadas aos processos terapêuticos, às práticas; alternativas, e a educação alimentar no
processo de envelhecimento;
III – HABILIDADES E COMPETÊNCIAS (Continuação)
Compreender as relações de gênero na sociedade, na saúde e na enfermagem a partir da realidade de produção dos
serviços de saúde;
Conhecer a cultura e as representações sociais de Recife em relação ao processo de envelhecimento e no período
gestacional;
Conhecer as questões atuais da bioética na área de reprodução humana e envelhecimento humano;
Conhecer as políticas de Estado que asseguram direitos de homens e mulheres no processo de reprodução humana;
Conhecer os aspectos morfofuncionais, das reações celulares, regulações de tecidos, órgãos e sistemas do
organismo; indispensáveis ao trabalho da enfermagem no processo de envelhecimento;
Conhecer e atuar no processo de trabalho educacional no período gestacional, infecções sexualmente transmissíveis
e educação sexual;
Conhecer a produção dos serviços de saúde frente aos processos protetores e processos destrutivos na reprodução
humana. (processos patológicos e terapêuticos);
Desenvolver atividades relacionadas aos processos terapêuticos, às práticas; alternativas, e a educação alimentar nos
períodos gestacional e climatério;
IV - OBJETIVOS DO MÓDULO
Conhecer as políticas públicas de saúde mental brasileira (federal, estadual e municipal);
Identificar as principais causas das afecções do aparelho reprodutor feminino considerando os determinantes sócioeconômicos e atuar na sua prevenção;
Desenvolver competência para realizar consulta ginecológica, coleta de material cervico-uterino;
Desenvolver competências para prestar assistência de enfermagem no processo gestacional e de envelhecimento;
Executar ações de assistência integral à saúde da mulher adolescente, adulta e idosa.
Identificar as principais infecções sexualmente transmissíveis e suas formas de tratamento e prevenção;
Atuar na assistência à mulher em níveis de prevenção, promoção e reabilitação à saúde, com intervenções
planejadas estrategicamente.
VI - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Infecções Sexualmente Transmissíveis: (HPV, Citomegalovírus, Gonorréia,Condiloma acuminado,Clamídia,
Granuloma venéreo,Gardnerella, Tricomoníase).
Câncer de mama;
Consulta de enfermagem ginecológica;
Câncer cérvico-uterino;
Patologias ginecológicas: (Tumores do Colo Uterino, Tumores do Corpo Uterino; Classificação: Pólipos
Endometriais, Mioma Uterino e Hiperplasia Endometrial; Adenomiose; Sangramento Uterino Disfuncional-SUD
Hemorragia Uterina Disfuncional – HUD; Incontinência Uretral).
Climatério e menopausa;
Fisiologia da reprodução;
Morfologia da placenta;
Fases do desenvolvimento embrionário;
Desenvolvimento do concepto;
VI - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Continuação)
Diagnóstico da gravidez clínico e laboratorial (Sinais e sintomas de presunção; Sinais e sintomas de probabilidade;
Diagnóstico de certeza, HCG sérico e na urina e USG);
Alterações morfológicas e funcionais do organismo materno; Modificações dos genitais (vulva, vagina, útero, colo,
tubas e ovários); Modificações das mamas; Modificações gerais: débito cardíaco, hipotensão supina, alterações
metabólicas, bioquímicas e hematológicas (peso, proteínas, carboidratos, sódio e potássio), alterações nos
aparelhos renais, digestivos, respiratórios, nervoso, osteoarticular e cutâneo; Sistema endócrino e
imunológicoDiagnóstico da gravidez clínico e laboratorial.
Anatomia e fisiologia do sistema endócrino: Tireóide (Hormônio tireoidiano);Paratireóides (Paratormônio, hormônio
paratireoídeo)
Aspectos culturais e comportamentais relacionados ao climatério;
Aspectos psicológicos relacionados ao ciclo gestacional;
Aspectos culturais relacionados a nutrição no ciclo gestacional;
Aspectos ético-legais da consulta de enfermagem ginecológica;
BÁSICA
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Coordenação Nacional de DST e AIDS. Políticas e diretrizes de
prevenção das DST/AIDS em mulheres. Serviço Executivo, Coordenação Nacional de DST e AIDS. Brasília, 2003.
______. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer. Ações de enfermagem para o controle do câncer. Rio de
Janeiro, 2002. Disponível em: http://www.inca.gov.br
______. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer. Programa Nacional de Controle de Câncer de colo Uterino
e mama: Viva Mulher. 2003. Disponível em: http://www.inca.gov.br
_______, Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas Públicas de Saúde. Coordenação Nacional de DST e AIDS.
Doenças Sexualmente Transmissíveis. Brasília, 2000.
Federação (FEBRASGO). Tratado de obstetrícia. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
Melson KA. Enfermagem materno-infantil: planos e cuidados. 3 ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso; 2002.
Novak E. Tratado de ginecologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan;2005.
Ricci SS. Enfermagem materno-neonatal e saúde da mulher. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008.
FEBRASGO , Tratado De Ginecologia REVINTER, 2000
Rezende M. Obstetrícia Fundamental. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008.
Neme, Bussamara. Obstetrícia Básica. Editora Sarvier, 3 ª edição 2005
COMPLEMENTAR
Barros SMO. Enfermagem obstetrícia e ginecologia: Guia para à Pratica Assistencial. São Paulo: Roca, 2002.
Callen PW. Ultrassonografia em obstetrícia e ginecologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2002.
Dorland. Dorland dicionário médico. 25 ed. São Paulo: Roca; 1997.
Cunningham. Williams obstetrícia. 20 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Fernandes RAQ, Narchi NZ orgs. Enfermagem e saúde da mulher. Barueri: Manole; 2007.
Fuchs FD. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2006.
Galvão L, org. Saúde Sexual e reprodutiva no Brasil: dilemas e desafios. São Paulo: Hucitec, 1999.
Greenspan FS. Endocrinologia básica & clínica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2000.
Kandel ER. [et al.]. Fundamentos da neurociência e do comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2000.
Louro GL. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. 9ed. Petrópolis: Vozes; 2007.
IMIP. Questões comentadas em obstetrícia ginecológica. Recife; 2003.
Moore K. Embriologia básica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2000.
Oguisso T. O exercício de enfermagem: uma abordagem ético-legal. 2 ed. atual. e ampl. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan; 2007.
Passos MRL. Deessetologia, DST 5. 5 ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica; 2005.
Passos MRL. O que deve saber um profissional que atende DST. Niterói: RQV; 2004.
Polit DF. Fundamentos de pesquisa em enfermagem: métodos, avaliação e utilização. 5 ed. Porto Alegre: Artmed;
2004.
COMPLEMENTAR (Continuação)
Romano BW. org. A prática da psicologia nos hospitais. São Paulo: Pioneira;2002.
Santos I, Figueiredo NMA, Padilha MICS. Enfermagem assistencial no ambiente hospitalar: realidade, questões,
soluções. São Paulo: Atheneu, 2005.
Tannure MC, Gonçalves AMP. Sistematização da Assistência de Enfermagem: Guia Prático. Guanabara Koogan; 2009.
Tedesco JJA. A grávida: suas indagações e as dúvidas do obstetra. São Paulo: Atheneu; 2002.
Smeltzer SC, Bare BG, Hinkle JL, Cheever KH. Tratado de enfermagem Médico- Cirúrgica. 11 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan; 2008. v.1.
Smeltzer SC, Bare BG, Hinkle JL, Cheever KH. Tratado de enfermagem Médico- Cirúrgica. 11 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan; 2008. v.2.
Ziegel EE. Enfermagem obstétrica. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1985.
Zugaib M. Medicina fetal. 2 ed. São Paulo: Atheneu; 1997.
Wallach J. Interpretação de exames laboratoriais. 8 ed. Rio de janeiro: Medsi; 2009.
3º MÓDULO
A Saúde da mulher no contexto da práxis, biológico e social.
Carga Horária: 60 horas
II - EMENTA
Assistência de enfermagem ao Pré-Natal, parto e puerpério; Programas de Humanização do pré-natal, parto, e
puerpério.
III – HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
Resgatar os conteúdos trabalhados anteriormente e articular ao processo de nascimento;
Conhecer o processo de nascimento e suas diversas etapas;
Conhecer e atuar no período gestacional: Pré-natal, orientação para o aleitamento materno, acompanhamento da
gestação de baixo risco, diagnóstico da gravidez; bem como as principais alterações metabólicas e endócrinas do
período gestacional; parto, puerpério;
Desenvolver atividades relacionadas aos processos terapêuticos, às práticas; alternativas, e a educação alimentar no
ciclo gravídico-puerperal;
Compreender as relações de gênero na sociedade, na saúde e na enfermagem a partir da realidade de produção
dos serviços de saúde;
Conhecer a cultura e as representações sociais de Recife em relação ao processo de período gestacional;
Conhecer as questões atuais da bioética no ciclo gravídico-puerperal;
Conhecer as políticas de Estado que asseguram direitos de homens e mulheres no processo de pré-natal, parto e
nascimento;
III – HABILIDADES E COMPETÊNCIAS (Continuação)
Conhecer os aspectos morfofuncionais, das reações celulares, regulações de tecidos, órgãos e sistemas do
organismo; indispensáveis ao trabalho da enfermagem no ciclo gravídico-puerperal;
Conhecer e atuar no processo de trabalho educacional no ciclo gravídico-puerperal; Conhecer a produção dos
serviços de saúde frente aos processos protetores e processos destrutivos na reprodução humana. (Processos
patológicos e terapêuticos);
Desenvolver atividades relacionadas aos processos terapêuticos, às práticas; alternativas, e a educação alimentar no
ciclo gravídico-puerperal;
IV - OBJETIVOS DO MÓDULO
1. Conhecer as políticas públicas voltadas para a assistência ao pré-natal, parto e perpério (federal, estadual e
municipal);
2. Identificar os aspectos éticos e legais que envolvem o atendimento à saúde da mulher durante o ciclo
gravídico-puerperal considerando os determinantes socioeconômicos e culturais;
3. Desenvolver competência para realizar consulta de pré-natal;
4. Desenvolver competências para prestar assistência de enfermagem ao parto e pós-parto;
5. Executar ações de assistência integral à saúde da mulher no clico grávido- puerperal;
6. Identificar as principais infecções no período puerperal e suas formas de tratamento e prevenção;
7. Atuar na assistência à mulher em níveis de prevenção, promoção e reabilitação à saúde, com intervenções
planejadas estrategicamente.
8. Identificar os principais programas/projeto de Humanização do pré-natal, parto, e puerpério.
VI - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Assistência ao Pré-Natal; Trajeto do Parto; Relações Útero-Fetais;
Fisiologia da contração uterina;
Fases clínicas do Parto; Assistência ao parto normal; Assistência no puerpério; Infecção puerperal; Aleitamento
materno;
Humanização do pré-natal, parto, e puerpério.
VIII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas Públicas de Saúde. Área Técnica de Saúde da
Mulher. Assistência Pré-Natal. Brasília, 2005.
.
, Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas Públicas de Saúde. Área Técnica de Saúde da
Mulher. Parto, Aborto e Puerpério – Assistência Humanizada à Mulher. Brasília, 2003, 199 p.
. Ministério da Saúde. Atenção humanizada ao abortamento: norma técnica. Brasília, 2005.
. Ministério da Saúde. Direitos sexuais e direitos reprodutivos: uma prioridade do Governo. Brasília, 2005.
. Ministério da Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas: Política Nacional de Atenção Integral à
Saúde da Mulher, princípios e diretrizes. Série C Projetos, programas e relatórios. Brasília, 2004.
Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: plano de ação. 2004 - 2007. Brasília,
2004.
Ministério da Saúde, Secretaria de Assistência à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Área
Técnica de Saúde da Mulher. Direitos sexuais e reprodutivos: uma prioridade do governo. Brasília. 2005.
Ministério da Saúde; Dermatologia na atenção básica de saúde. Brasília: Ministério da Saúde,2002.
Federação (FEBRASGO). Tratado de obstetrícia. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
Melson KA. Enfermagem materno-infantil: planos e cuidados. 3 ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso; 2002.
Posso MBS. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2004.
Ricci SS. Enfermagem materno-neonatal e saúde da mulher. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008.
FEBRASGO Tratado De Ginecologia REVINTER, 2000
Rezende M. Obstetrícia Fundamental. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008.
Neme, Bussamara. Obstetrícia Básica. Editora Sarvier, 3 ª edição 2005
COMPLEMENTAR
Accioly E. [et al]. Nutrição em obstetrícia e pediatria. Rio de Janeiro: Cultura Médica; 2004.
Barros SMO. Enfermagem obstetrícia e ginecologia: Guia para à Pratica Assistencial. São Paulo: Roca; 2002.
Callen PW. Ultrasonografia em obstetrícia e ginecologia. 4ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan; 2002.
Dorland. Dorland dicionário médico. 25 ed. São Paulo: Roca; 1997.
Costa DC. ed. Epidemiologia: teoria e objeto. 3. ed. São Paulo: Hucitec-Abrasco, 2002.
Cunningham. Williams obstetrícia. 20 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Fernandes RAQ, Narchi NZ orgs. Enfermagem e saúde da mulher. Barueri: Manole; 2007.
Fuchs FD. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2006.
Galvão L, org. Saúde Sexual e reprodutiva no Brasil: dilemas e desafios. São Paulo: Hucitec, 1999.
Greenspan FS. Endocrinologia básica & clínica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2000.
IMIP. Questões comentadas em obstetrícia ginecológica. Recife, 2003
Irion G. Feridas: Novas Abordagens, Manejo Clínico e Atlas em Cores. 1 ed. LAB.2005.
Kandel ER. [et al.]. Fundamentos da neurociência e do comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1997.
Louro GL. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. 9 ed. Petrópolis: Vozes; 2007.
MOORE, EE. Manual do Trauma, 4ª Edição. Editora Artmed.
Oguisso T. O exercício de enfermagem: uma abordagem ético-legal. 2 ed. atual. e ampl. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan; 2007.
Potter PA. Semiologia em enfermagem. 4 ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso; 2002.
COMPLEMENTAR (Continuação)
Rego JD. Aleitamento materno. São Paulo: Atheneu; 2001.
Romano BW. org. A prática da psicologia nos hospitais. São Paulo: Pioneira;2002.
Tannure MC, Gonçalves AMP. Sistematização da Assistência de Enfermagem: Guia Prático. Guanabara Koogan;
2008.
Santos EF. Legislação em enfermagem: atos normativos do exercício. São Paulo: Atheneu; 2006.
Smeltzer SC, Bare BG, Hinkle JL, Cheever KH. Tratado de enfermagem Médico- Cirúrgica. 11 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan; 2008. v.1.
Smeltzer SC, Bare BG, Hinkle JL, Cheever KH. Tratado de enfermagem Médico- Cirúrgica. 11 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan; 2008. v.2.
Tedesco JJA. A grávida: suas indagações e as dúvidas do obstetra. São Paulo: Atheneu; 2002.
Teles MAA. O que é violência contra a mulher. São Paulo: Brasiliense; 2003.
Trent RJ. Manual de diagnóstico pré-natal. São Paulo;1997.
Wallach J. Interpretação de exames laboratoriais. 7 ed. Rio de janeiro: Medsi; 2003.
Ziegel EE. Enfermagem obstétrica. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1985.
Zugaib M. Medicina fetal. 2 ed. São Paulo: Atheneu; 1997.
4º MÓDULO
A saúde no contexto político, epidemiológico e gerencial.
Carga Horária: 60 horas
II - EMENTA
Anatomia e fisiologia do pâncreas; Principais patologias da gestação; urgências e emergências obstétricas; Políticas
Públicas de Saúde da Mulher; Violência contra a mulher e Mortalidade materna.
III – HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
Resgatar os conteúdos trabalhados anteriormente e articular ao período gestacional;
Conhecer e atuar no período gestacional: principais alterações metabólicas e endócrinas, intercorrências
gestacionais;
Conhecer a produção dos serviços de saúde frente aos processos protetores e processos destrutivos no período
gestacional. (processos patológicos e terapêuticos);
Conhecer as questões atuais da bioética no período gestacional;
Conhecer os aspectos morfofuncionais, das reações celulares, regulações de tecidos, órgãos e sistemas do
organismo; indispensáveis ao trabalho da enfermagem no período gestacional;
Conhecer e atuar no processo de trabalho educacional no período gestacional e educação sexual;
Conhecer a produção dos serviços de saúde frente aos processos protetores e processos destrutivos na reprodução
humana. (processos patológicos e terapêuticos);
Desenvolver atividades relacionadas aos processos terapêuticos, às práticas; alternativas, e a educação alimentar nos
período gestacional;
IV - OBJETIVOS DO MÓDULO
Conhecer as políticas públicas brasileiras de saúde da mulher nos âmbitos federal, estadual e municipal;
Identificar as principais urgências e emergências obstétricas considerando os determinantes sócio-econômicos e atuar
na sua prevenção;
Desenvolver competência para realizar consulta obstétrica;
Desenvolver competências para prestar assistência de enfermagem nas urgências/emergências obstétricas e
intercorrências gestacionais;
Executar ações de assistência integral à saúde da mulher adolescente, adulta e idosa.
Identificar as principais patologias da gestação, suas formas de tratamento e prevenção;
Atuar na assistência à mulher em níveis de prevenção, promoção e reabilitação à saúde, com intervenções planejadas
estrategicamente.
Conhecer os programas/projetos voltados para ações contra a violência contra a mulher e mortalidade maternoinfantil;
VI - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Anatomia e fisiologia do sistema endócrino – pâncreas;
Trabalho de Parto Prematuro;
Distúrbios do Líquido Amniótico;
Síndromes hemorrágicas da primeira metade da gravidez: Abortamento- Prenhez ectópica – DTG;
Síndromes hemorrágicas da segunda metade da gravidez: Placenta prévia / DPPNI/ Vasa Prévia;
Doenças infecciosas (toxoplasmose, citomegalovírus, hepatite, rubéola, herpes);
Diabetes;
Síndromes Hipertensivas;
Sífilis; HIV; Políticas Públicas de Saúde da Mulher;
Violência contra a mulher;
Mortalidade materno-infantil.
BÁSICA
BRASIL, Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas Públicas de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Gestação de
Alto Risco. Brasília, 2003, 199 p.
______. Ministério da Saúde. Atenção humanizada ao abortamento:norma técnica. Brasília, 2005.
______. Ministério da Saúde. Direitos sexuais e direitos reprodutivos: uma prioridade do Governo. Brasília, 2005.
______. Ministério da Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas: Política Nacional de Atenção
Integral à Saúde da Mulher, princípios e diretrizes. Série C Projetos, programas e relatórios. Brasília, 2004.
______. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: plano de ação 2004 - 2007.
Brasília, 2004.
______. Ministério da saúde. Urgências e emergências maternas: guia para diagnóstico e conduta em situações de
risco de morte materna. Brasília: Ministério da saúde, 2000.
______, Ministério da Saúde, Secretaria de Assistência à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas.
Área Técnica de Saúde da Mulher. Direitos sexuais e reprodutivos: uma prioridade do governo. Brasília. 2005.
______,Ministério da saúde. Hipertensão Arterial Sistêmica – HAS e Diabetes Mellitus – DM Protocolo. Brasília:
Ministério da Saúde, 2001.
______, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas.
Manual dos comitês de mortalidade materna / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de
Ações Programáticas Estratégicas. 3. ed. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2007. 104 p. – (Série A. Normas e
Manuais Técnicos).
Federação (FEBRASGO). Tratado de obstetrícia. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
Melson KA. Enfermagem materno-infantil: planos e cuidados. 3 ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso; 2002.
Posso MB. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu,; 2004.
Ricci SS. Enfermagem materno-neonatal e saúde da mulher. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan; 2008.
FEBRASGO Tratado De Ginecologia REVINTER, 2000
Rezende M. Obstetrícia Fundamental. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008.
Neme, Bussamara. Obstetrícia Básica. Editora Sarvier, 3 ª edição 2005
BÁSICA (Continuação)
Ricci SS. Enfermagem materno-neonatal e saúde da mulher. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008.
FEBRASGO Tratado De Ginecologia REVINTER, 2000
Rezende M. Obstetrícia Fundamental. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008.
Neme, Bussamara. Obstetrícia Básica. Editora Sarvier, 3 ª edição 2005
COMPLEMENTAR
Accioly E. [et al]. Nutrição em obstetrícia e pediatria. Rio de Janeiro: Cultura Médica; 2004.
Barros SMO. Enfermagem obstetrícia e ginecologia: Guia para à Pratica Assistencial. São Paulo: Roca; 2002.
Callen PW. Ultrasonografia em obstetrícia e ginecologia. 4ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan; 2002.
Chin J. Manual de controle das doenças transmissíveis. Porto Alegre: Art Med; 2002.
Dorland. Dorland dicionário médico. 25 ed. São Paulo: Roca; 1997.
Costa DC. ed. Epidemiologia: teoria e objeto. 3. ed. São Paulo: Hucitec-Abrasco, 2002.
Cunningham. Williams obstetrícia. 20 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Fernandes RAQ, Narchi NZ orgs. Enfermagem e saúde da mulher. Barueri: Manole; 2007.
Fuchs FD. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2006.
Galvão L, org. Saúde Sexual e reprodutiva no Brasil: dilemas e desafios. São Paulo: Hucitec, 1999.
Greenspan FS. Endocrinologia básica & clínica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2000.
IMIP. Questões comentadas em obstetrícia ginecológica. Recife, 2003
Irion G. Feridas: Novas Abordagens, Manejo Clínico e Atlas em Cores. 1 ed. LAB.2005.
Jorge SA, Dantas SRPE. Abordagem multiprofissional do tratamento de feridas. São Paulo, Atheneu; 2002.
Kandel ER. [et al.]. Fundamentos da neurociência e do comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2000.
COMPLEMENTAR (Continuação)
Louro GL. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. 9 ed. Petrópolis: Vozes;
2007.
MOORE, EE. Manual do Trauma, 4ª Edição. Editora Artmed.
Oguisso T. O exercício de enfermagem: uma abordagem ético-legal. 2 ed. atual. e ampl. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan; 2007.
Potter PA. Semiologia em enfermagem. 4 ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso; 2002.
Rego JD. Aleitamento materno. São Paulo: Atheneu; 2001.
Romano BW. org. A prática da psicologia nos hospitais. São Paulo: Pioneira;2002.
Tannure MC, Gonçalves AMP. Sistematização da Assistência de Enfermagem: Guia Prático. Guanabara
Koogan; 2008.
Santos EF. Legislação em enfermagem: atos normativos do exercício. São Paulo: Atheneu; 2006.
Smeltzer SC, Bare BG, Hinkle JL, Cheever KH. Tratado de enfermagem Médico- Cirúrgica. 11 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan; 2008. v.1.
Smeltzer SC, Bare BG, Hinkle JL, Cheever KH. Tratado de enfermagem Médico- Cirúrgica. 11 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan; 2008. v.2.
Tedesco JJA. A grávida: suas indagações e as dúvidas do obstetra. São Paulo: Atheneu; 2002.
Teles MAA. O que é violência contra a mulher. São Paulo: Brasiliense; 2003.
Trent RJ. Manual de diagnóstico pré-natal. São Paulo;1997.
Wallach J. Interpretação de exames laboratoriais. 7 ed. Rio de janeiro: Medsi; 2003.
Ziegel EE. Enfermagem obstétrica. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1985.
Zugaib M. Medicina fetal. 2 ed. São Paulo: Atheneu; 1997.
Del Priore, M.[org]. História das Mulheres no Brasil. 8. ed. São Paulo:
Contexto. 2006.
MÓDULO: Habilidades e atitudes 4
Carga Horária: 200 horas
II - EMENTA
No módulo de habilidades e atitudes 4 serão abordados os conhecimento dos procedimentos práticos
desempenhados pelo Enfermeiro, nos diferentes cenários de atuação da prática profissional na área de saúde da
mulher, nos serviços de atenção primária, secundária e terciária, com base na semiologia e semiotécnica em
enfermagem; conhecimento teórico-prático sobre anatomia e fisiologia do sistema reprodutor,simulados em peças
anatômicas. Participa, ainda, das atividades de integração, que visa a compreensão das questões sociais, políticas, de
gênero e culturais determinantes do processo saúde/doença assim como os processos envolvidos na relação
enfermeiro/usuário, enfermeiro/comunidade, enfermeiro/família e enfermeiro/demais profissionais de saúde.
III – HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
Atuar nos diferentes cenários da prática profissional no que se refere a saúde da mulher;
Intervir no processo saúde-doença responsabilizando-se pela qualidade da assistência / cuidado de enfermagem nos
diferentes níveis de atenção à saúde da mulher;
Intervir no processo de cuidar em enfermagem, com princípios de ética, com caráter de solucionar problemas a nível
Individual e coletivo.
Integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais, na promoção, proteção, recuperação e reabilitação da
saúde, numa perspectiva de trabalho interdisciplinar e intersetorial;
Desenvolver atividades educacionais e assistenciais de enfermagem relacionadas
à promoção da saúde e incentivo ao auto-cuidado às mulheres nos diversos períodos
do ciclo vital.
III – HABILIDADES E COMPETÊNCIAS (Continuação)
Estar atualizado e utilizar as novas tecnologias no campo da informação, comunicação e terapêuticas, para o
cuidar da enfermagem.
Desenvolver, participar e aplicar processos de investigação e pesquisa e outras formas de produção de
conhecimento que objetivam a qualificação da assistência de enfermagem à saúde da mulher;
Identificar em modelos e peças anatômicas os elementos dos sistemas, urinário, endócrino e reprodutor.
Compreender a importância da interdisciplinaridade e as questões sociais, políticas, de gênero e culturais
determinantes do processo saúde/doença e a relação enfermeiro e os diversos cenários sociais.
IV – OBJETIVOS DO MÓDULO
Acompanhar a consulta da gestante no pré-natal;
Conhecer tipos de exames solicitados durante o pré-natal;
Realizar exame físico da gestante;
Realizar a anamnese da mulher no período gravídico;
Conhecer o trabalho de parto relacionado à Anatomia Obstétrica;
Realizar anamnese, admissão e exame físico durante o atendimento a mulher na triagem;
Observar o toque vaginal identificando estágio do período de dilatação;
Realizar encaminhamento da paciente ao setor destinado, após o atendimento da mesma.
Administrar medicamento e preparar bandeja contendo os materiais necessários à realização da técnica;
Prestar assistência de enfermagem a mulher durante o puerpério;
Prestar assistência ao recém-nascido no alojamento conjunto;
Estimular o vínculo mãe e filho;
IV – OBJETIVOS DO MÓDULO (Continuação)
Realizar atividades educativas sobre métodos contraceptivos, aleitamento materno e cuidados com o recém –
nascido.
Realizar visita de enfermagem;
Conhecer as etapas e mecanismo do trabalho de parto e parto;
Realizar e registrar exame obstétrico na paciente;
Conhecer e realizar ausculta cardíaca fetal;
Conhecer o curso clínico do trabalho de parto vaginal: (Dilatação, Expulsão, Período placentário)
Conhecer os tratamentos disponíveis para dor durante o parto e trabalho de parto, assim como indicações e contra
– indicações;
Conhecer os tipos de anestesia utilizados no parto e suas indicações
Conhecer situações obstétricas que têm indicação de cuidados intensivos;
Acompanhar consulta de pós-natal;
Participar das discussões acerca da compreensão das questões sociais, políticas, de gênero e culturais
determinantes do processo saúde/doença assim como os processos envolvidos na relação enfermeiro/usuário,
enfermeiro/comunidade, enfermeiro/família e enfermeiro/demais profissionais de saúde.
Conhecer os modelos e peças anatômicas do aparelho reprodutor masculino e feminino;
Identificar através de modelos e peças anatômicas as mamas, abdome gravídico; genitália interna e externa;
Realizar anamnese e exame físico da mulher no período grávido-puerperal;
Identificar os materiais necessários para admissão de um Rn na sala de parto e sua finalidade e importância.
Identificar os passos para execução do exame do RN utilizando o escore de apgar
no primeiro minuto e no quinto minuto.
Realizar anamnese e exame físico do recém-nascido;
VI - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Consulta da gestante no pré-natal; Trabalho de parto; Anamnese, admissão e exame físico durante o atendimento
a mulher; Administração de medicamento e preparo da bandeja contendo os materiais necessários à realização da
técnica; Assistência de enfermagem a mulher durante o puerpério; Assistência ao recém-nascido no alojamento
conjunto; Atividades educativas sobre métodos contraceptivos, aleitamento materno e cuidados com o recém –
nascido; Visita de enfermagem; Etapas e mecanismo do trabalho de parto e parto; Ausculta cardíaca do feto; Curso
clínico do trabalho de parto vaginal: (Dilatação, Expulsão, Período placentário); Tratamentos disponíveis para dor
durante o parto e trabalho de parto, assim como indicações e contra – indicações; Tipos de anestesia utilizados no
parto e suas indicações; Situações obstétricas que têm indicação de cuidados intensivos; Consulta de pós-natal.
CARPENITO, L. J. Manual de diagnósticos de enfermagem. 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.
CARPENITO, L. J. Planos de cuidados de enfermagem e documentação: diagnóstico de enfermagem e problemas
colaborativos. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
DOENGES, M. E.; MOORHOUSE, F. Diagnóstico e intervenção em enfermagem. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
POSSO, M. B. S; Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. São Paulo: Atheneu Editora. 1999.
POTTER, P.A; Semiologia em Enfermagem. 4.ed. Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso. 2002.
REICHMANN & AFFONSO. Administração de medicamentos. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores,2002.
(Enfermagem prática).
TIMBY, B. K. Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem. ed. Portolegre: Artmed, 2002.
TRALDI, M.C. Fundamentos de Enfermagem na Assistência Primária de Saúde. Campinas: Alínea, 2004.
Casos do Módulo 01
1.º CASO
Titulo: Como as brincadeiras podem reduzir dor e ansiedade de crianças internadas?
2.º CASO TÍTULO: Duvidas quanto aos tipos de estudo
3º CASOTítulo: Anatomia feminina
4.º CASO Título: Mudanças
5.º CASO
Título: Novo ciclo
6.º CASO
Título: PLANTÃO AGITADO...
7.º CASO
Título: Dificuldades de Operacionalização dos Programas de Saúde
8.º CASO
Título: Uma tarde na sala de espera do posto de saúde...
Casos do Módulo 2
1.º CASO
Título: Comportamento de risco
2.º CASO
Título: Reportagem pouco esclarecedora
3.º CASO
Título: O que é o Exame de Papanicolau
4.º CASO
Título: Sangramento intenso
5º CASO
TÍTULO: Processo de transição
6.º CASO
Título: O Vencedor
7.º CASO
TÍTULO: Caminho longo, mas importante...
8.º CASO
TÍTULO: Sonho realizado!
Casos do Módulo 3
1º CASO
Título: A consulta
6.º CASO
Título: Nem todos os partos são iguais
2.º CASO
Título: A passagem e o Passageiro
7.º CASO
Título: As dúvidas de Gustavo
3.º CASO
Título: O caminho para chegar ao mundo é longo e
cheio de obstáculos...
8.º CASO
Título: Assistência no puerpério
4.º CASO
Título: Discinesias
5.º CASO
Título: Fases do parto
9.º CASO
Título: Puerpério alterado
Casos do Módulo 4
1º CASO
Título: Emergência
2º CASO
Título: Desejo da Maternidade
3º CASO
Título: Atendimento eficaz
4.º CASO
Título: Dúvidas...
5.º CASO
Título: A descoberta dolorosa
6º CASO
Título: É Muita Pressão!!
7.º CASO
Título: Dúvidas
8º CASO
Título: Complicações na gestação
9º CASO
Título: A esperança em dias melhores
Função
Coordenador do Curso
Coordenador dos Tutores
Tutores:
Nome
Mª Cristina dos S. Figueira
Luciana M. Andreto
Daniele Toscano
Gustavo Serra Seca
Karla da Silva Ramos
Mª Inês B. de Melo
Sandra Machado
E-mail
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
Integração
Avaliação
Laboratório
Biblioteca
Mª Celina Rocha Morimura
Ângela Salvi
Euclides Martins
Mônica
[email protected]
[email protected]
[email protected]
JANEIRO 2011
S
T
3
4
10
11
17
18
24
25
Tarde
Vivência da prática
13:20h
profissional
Acolhimento/Apresentação
do Grupo de Trabalho
14:00h
1° MÓDULO
Exp. Mód 1
Exp. C. GT1
GT1
31
Tarde
Exp. C GT3
Rel. C GT2
GT2
Q
Q
S
5
12
19
26
Tarde
Laboratório
Habilidades e
Atitudes 4
6
13
20
27
Tarde
Exp. C GT2
Rel. C GT1
GT2
7
14
21
28
Vivência da
prática
profissional
Sábado
1
8
15
22
29
Domingo
2
9
16
23
30
1ª semana
FEVEREIRO 2011
S
T
1
Vivência da
prática
profissional
7
Tarde
Exp. C GT5
Rel. C GT4
GT5
14
Tarde
Exp. C GT7
Rel. C GT6/ GT7
8
Vivência da
prática
profissional
15
Vivência da
prática
profissional
Q
2
Tarde
Laboratório
Habilidades e
Atitudes 4
9
Tarde
Laboratório
Habilidades e
Atitudes 4
16
Tarde
Laboratório
Habilidades e
Atitudes 4
Q
3
Tarde
Exp. C GT4
Rel. C GT3
GT4
10
Tarde
Exp. C GT6
Rel. C GT5
GT6
17
Tarde
Exp. C GT8
Rel. C GT7 / GT8
S
4
Vivência da
prática
profissional
Sábado
5
Integração
Domingo
6
2 ª semana
11
Vivência da
prática
profissional
12
13
3 ª semana
18
Vivência da
prática
profissional
19
Integração
20
4 ª semana
FEVEREIRO 2011
21
Tarde
Rel. C GT8
Teste
Cognitivo 1
28
Manhã 08:00h
Recuperação do
Teste
Cognitivo 1
Tarde
Exp. C GT2
Rel. C GT1
GT2
22
Vivência da
prática
profissional
23
Tarde
Laboratório
Habilidades e
Atitudes 4
24
2° MÓDULO
Exp. Mód 2
Exp. C. GT1
GT1
25
Vivência da
prática
profissional
26
27
5 ª semana
MARÇO 2011
S
T
1
Vivência da prática
profissional
7
8
Feriado
Carnaval
Feriado
Carnaval
14
Tarde
Exp. C GT5
Rel. C GT4
GT5
15
Vivência da prática
profissional
Q
2
Tarde
Laboratório
Habilidades e
Atitudes 4
9
Feriado
Quarta-feira de
Cinzas
16
Tarde
Laboratório
Habilidades e
Atitudes 4
Q
3
Tarde
Exp. C GT3
Rel. C GT2
GT3
10
Tarde
Exp. C GT4
Rel. C GT3/ GT4
17
Tarde
Exp. C GT6
Rel. C GT5
GT6
S
4
Vivência da
prática
profissional
Sábado
5
Domingo
6
6 ª semana
11
Vivência da
prática
profissional
18
Vivência da
prática
profissional
12
Integração
13
7 ª semana
19
20
8 ª semana
MARÇO 2011
21
Tarde
Exp. C GT7
Rel. C GT6
GT7
28
Tarde
Rel. C GT8
Teste
Cognitivo 2
22
Vivência da prática
profissional
29
Vivência da prática
profissional
23
Tarde
Laboratório
Habilidades e
Atitudes 4
30
Tarde
Laboratório
Habilidades e
Atitudes 4
24
Tarde
Exp. C GT8
Rel. C GT7
GT8
31
3° MÓDULO
Exp. Mód 3
Exp. C. GT1
GT1
25
Vivência da
prática
profissional
26
Integração
27
9 ª semana
ABRIL 2011
S
T
Q
Q
4
Manhã 08:00h
Recuperação do
Teste
Cognitivo 2
Tarde
Exp. C GT2
Rel. C GT1
GT2
11
Tarde
Exp. C GT4
Rel. C GT3
GT4
5
Vivência da
prática
profissional
6
Tarde
Laboratório
Habilidades e
Atitudes 4
7
Tarde
Exp. C GT3
Rel. C GT2
GT3
12
Vivência da
prática
profissional
13
Tarde
Laboratório
Habilidades e
Atitudes 4
14
Tarde
Exp. C GT5
Rel. C GT4
GT5
S
1
Vivência da prática
profissional
8
Vivência da prática
profissional
15
Vivência da prática
profissional
Sábado
2
Domingo
3
10 ª semana
9
Integração
10
11 ª semana
16
17
12 ª semana
ABRIL 2011
18
Tarde
Exp. C GT6
Rel. C GT5
GT6
25
Tarde
Exp. C GT7
Rel. C GT6
GT7
19
Vivência da prática
profissional
26
Vivência da prática
profissional
20
Tarde
Laboratório
Habilidades e
Atitudes 4
27
Tarde
Laboratório
Habilidades e
Atitudes 4
21
22
Tiradentes
Sexta-feira da
Paixão
28
Tarde
Exp. C GT8
Rel. C GT7
GT8
29
Vivência da prática
profissional
23
30
24
13 ª semana
MAIO 2011
S
T
Q
Q
S
Sábado
2
Tarde
Exp. C GT9
Rel. C GT78
GT9
3
Vivência da
prática
profissional
4
Tarde
Laboratório
Habilidades e
Atitudes 4
5
Tarde
Rel. C GT9
Teste
Cognitivo 3
6
Vivência da
prática
profissional
7
Integração
9
Manhã 08:00h
Recuperação do Teste
Cognitivo 3
4° MÓDULO
Exp. Mód 4
Exp. C. GT1
GT1
10
Vivência da
prática
profissional
11
Tarde
Laboratório
Habilidades e
Atitudes 4
12
Tarde
Exp. C GT2
Rel. C GT1
GT2
13
Vivência da
prática
profissional
14
Domingo
1
14 ª semana
8
15 ª semana
15
16 ª semana
MAIO 2011
16
Tarde
Exp. C GT3
Rel. C GT2
GT3
23
Tarde
Exp. C GT5
Rel. C GT4
GT5
30
Tarde
Exp. C GT7
Rel. C GT6
GT7
17
Vivência da
prática
profissional
24
Vivência da
prática
profissional
31
Vivência da
prática
profissional
18
Tarde
Laboratório
Habilidades e
Atitudes 4
25
Tarde
Laboratório
Habilidades e
Atitudes 4
19
Tarde
Exp. C GT4
Rel. C GT3
GT4
26
Tarde
Exp. C GT6
Rel. C GT5
GT6
20
Vivência da
prática
profissional
21
Integração
22
17 ª semana
27
Vivência da
prática
profissional
28
29
18 ª semana
JUNHO 2011
S
T
6
Tarde
Exp. C GT9
Rel. C GT8 / GT9
13
7
Vivência da
prática
profissional
14
Vivência da
prática
profissional
20
Tarde - 14 hs
Teste final
27
Matrícula
Veteranos
21
28
Matrícula
Veteranos
Q
1
Tarde
Laboratório Habilidades
e Atitudes 4
Q
S
Sábado
2
3
4
Tarde
Vivência da prática Integração
Exp. C GT8
profissional
Rel. C GT7
GT8
8
9
10
11
Tarde
Tarde
Vivência da prática
Laboratório Habilidades
Rel. C GT9
profissional
e Atitudes 4
Teste Cognitivo 4
15
16
17
18
Tarde
Tarde
Vivência da prática
Laboratório Habilidades 14hs Recuperação
profissional
e Atitudes 4
do Teste
Cognitivo 4
22
23
24
25
São João
São João
29
Matrícula
Veteranos
30
Matrícula
Veteranos
Domingo
5
19 ª semana
12
20 ª semana
19
21ª semana
26
22ª semana
JULHO 2011
S
T
Q
Q
S
1
Sábado
2
Domingo
3
Matrícula
Veteranos
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
Legenda
Final de semana
Indica Semana Acadêmica
Feriados
Atividades Administrativas. Ex.: Matrícula
Atividades Acadêmicas. Ex.: THC, Teste Progressivo, etc.
Teste
Teste cognitivo 1
Dia
21/02/2011
Hora
15h30min
Recuperação 1
28/02/2011
08:00 h
Teste cognitivo 2
28/03/2011
15h30min
Recuperação 2
04/04/2011
08:00 h
Teste cognitivo 3
05/05/2011
15h30min
Recuperação 3
09/05/2011
08:00 h
Teste cognitivo 4
09/06/2011
15h30min
Recuperação 4
16/06/2011
14:00h
Testes Cognitivos Finais
20/06/2011
14:00h