VOCÊ - Pharma Nostra
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VOCÊ - Pharma Nostra
Od Qualidade Es Estrutura In Inovação At Atendimento Mudar é parte da evolução A Pharma Nostra mudou sua marca e essa mudança simboliza a evolução e o crescimento da empresa nesses 10 anos. Mudamos porque estamos em sintonia com o futuro e prontos para continuar nos superando a cada dia, mas prezando sempre a parceria, amizade e o respeito que temos por você, cliente Pharma Nostra. Atendimento Qualidade Estrutura Inovação Sintonia com o futuro Ed Editorial Otimismo cuidadoso As previsões sobre o desempenho econômico do Brasil neste ano de 2010 são extremamente otimistas. Até mesmo os bancos, normalmente conservadores, falam em crescimento do PIB superior a 6%, enquanto instituições especializadas preveem que o setor farmacêutico, especificamente, deve dobrar o seu volume de vendas. Mas há também motivo para preocupação: tanta pujança deve atrair novos concorrentes para o mercado, aumentando a competição pelos clientes, prejudicando os empresários menos preparados e reduzindo a margem de lucro de todos. Diante disso, é importante não se deixar iludir. Vamos crescer, mas quem não estiver preparado para aproveitar a maré pode até enfrentar dificuldades. Essas questões estão presentes nesta edição da revista Canal Aberto, publicada e distribuída pela Pharma Nostra a seus clientes e parceiros de todo o Brasil. Voltada para a divulgação de informações que contribuam para o desenvolvimento do mercado, a revista traz também matérias sobre produtos que auxiliam os processos de emagrecimento e busca de bem-estar; um apanhado sobre os resultados da Conferência de Copenhague e um texto sobre gestão do relacionamento comercial das empresas, entre outros temas de interesse. Com tudo isso, esperamos estar oferecendo a nossos leitores um conteúdo de qualidade, útil para seus negócios. Um grande abraço a todos, boa leitura e até a próxima edição. Ce Canal Expresso Ciência confirma a sabedoria popular 6 Uma pesquisa do Laboratório de Biologia Celular e Molecular, do Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde (ICBS) da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), acaba de comprovar cientificamente o que já era de conhecimento popular: a sucupira e a orelha-de-burro são eficazes no tratamento de inflamações, incluindo crises alérgicas. Além de confirmar a sabedoria popular, o estudo ganha ainda mais importância frente ao dado divulgado recentemente pelo Ministério da Saúde de que o Estado concentra o maior índice de asma alérgica do Nordeste. Modelos in vivo e in vitro foram utilizados para avaliar o potencial anti-inflamatório, antialérgico e analgésico do extrato bruto e de frações da sucupira (Bowdichia virgilioides) e da orelha-de-burro (Clusia nemorosa). “De início, utilizamos extratos de maneira semelhante à medicina popular. A partir daí, fracionamos esses extratos para poder determinar as substâncias responsáveis pelo efeito desejado”, explica Emiliano de Oliveira Barreto, coordenador da pesquisa. Ele conta que a população local costuma utilizar o chá (processo de decocção) da casca de síndrome do novo século Como evitar a Cansaço, irritação, baixo apetite sexual, dificuldade de concentração e resfriados consecutivos. Esses incômodos estão cada vez mais frequentes em quem leva uma vida corrida e cheia de cobranças e caracterizam a síndrome do século 21. Clinicamente, trata-se de fadiga adrenal. O problema afeta mais mulheres e ocorre porque as glândulas adrenais (suprarrenais) trabalham excessivamente. É que elas produzem altos níveis de cortisol tradicionalmente em curtos períodos de estresse, mas a vida moderna exige demais delas e o resultado são baixas taxas do hormônio. “Também pode vir como resultado de um incidente estressante - como um luto, divórcio ou preocupações com dinheiro - ou seguido de uma infecção aguda ou prolongada - como gripe, bronquite ou pneumonia”, disse a nutricionista inglesa Rhian Stephenson ao jornal britânico Daily Mail. ambas as plantas para combater a alergia e que os resultados obtidos pela pesquisa revelaram que as plantas contêm, de fato, substâncias capazes de suprimir o processo inflamatório. O processo inflamatório alérgico apresenta-se como um mecanismo de defesa do organismo às agressões sofridas. Uma das etapas da reação inflamatória é um acúmulo de leucócitos no local inflamado. Utilizando um modelo experimental de inflamação alérgica, os pesquisadores verificaram que tanto a sucupira quanto A publicação informou que é difícil diagnosticar a fadiga adrenal, porque os exames que medem os níveis de cortisol classificam como anormal os menores de 2%, sendo que alguém com 5%, por exemplo, pode sofrer com os sintomas sem que isso seja considerado um problema médico. Stephenson recomenda um teste de saliva para eliminar as suspeitas de outras doenças e seguir dicas simples como forma de tratamento: comer cereais integrais, frutas e peixes; praticar exercícios físicos e manter atividades de lazer. Entre os fatores que contribuem para a fadiga adrenal estão alimentação inadequada; consumir bebidas com cafeína como estimulante; ficar acordado até tarde, mesmo quando cansado; ser perfeccionista e colocar em prática poucas (ou nenhuma) atividade agradável. a orelha-de-burro inibiram esse acúmulo de leucócitos. Após a confirmação das propriedades anti-inflamatórias, a equipe agora estuda os mecanismos moleculares envolvidos na inibição da mobilização de leucócitos. E investiga, em outros estudos, as propriedades analgésicas dessas plantas. “Além disso, estamos empenhados em demonstrar que elas não possuem efeitos tóxicos, fato importante para garantir o seu uso seguro, bem como de seus derivados”, informa o pesquisador. 7 Ce Canal Expresso cores As das emoções Uma pesquisa conduzida pelo Departamento de Psicologia do Esporte da Universidade de Münster, na Alemanha, observou que o uso de indumentárias vermelhas aumenta as chances de vencer numa luta marcial. Mas não se trata apenas de sorte, como acreditam os chineses (para eles o vermelho é a cor da sorte). Na verdade, foi comprovado estatisticamente que existe realmente uma preferência do cérebro por essa cor. Os cientistas mostraram a 42 experientes árbitros dessa prática esportiva vídeos de combates em que um atleta vestia vermelho e o outro, azul. Depois, usando os mesmos vídeos, mas trocando a cor da vestimenta por meio de manipulação digital, os cientistas apresentaram novamente as imagens aos juízes. Resultado: eles deram 13% mais vitórias aos competidores de vermelho. O tom vermelho intimida. Da mesma forma que cobrir-se com ele pode melhorar a autoconfiança, afirmam especialistas. O interesse dos cientistas agora é estudar como as demais cores afetam a mente e o bem-estar das pessoas. Explorar influência interessa muito aos especialistas em marketing e semiótica, a ciência dos símbolos, ou arquitetura. Seja na hora de bolar um anúncio, sinalizar o perigo, decorar a casa, seja para tornar um hospital menos árido. Nesse último caso, a escolha de mensagens calmas como o azul e o verde-água tem a intenção de apaziguar o paciente. Já o rosa ou o escarlate podem levar à confusão em um diagnóstico. Mas também não dá para atribuir tudo às cores. Se fosse assim, a seleção brasileira (cuja cor predominante no uniforme é o amarelo) não seria cinco vezes campeã mundial, enquanto a Rússia, com sua camisa totalmente vermelha, nunca nem chegou perto de um título na Copa do Mundo. Melhor perfume são os hormônios femininos Os hormônios naturais femininos podem ser mais úteis que os melhores perfumes, nos quais as mulheres gastam bilhões, anualmente, para ajudálas, entre outras coisas, a atrair um parceiro. A conclusão é de cientistas da Universidade do Estado da Flórida, nos EUA. Na pesquisa, os especialistas avaliaram amostras de saliva de homens antes e após eles cheirarem camisetas que haviam sido usadas por mulheres durante três noites em várias fases de seu ciclo menstrual ou camisetas que não haviam sido usadas. E descobriram que aqueles que haviam cheirado a roupa usada por mulheres que estavam ovulando apresentavam os mais altos níveis de testosterona na saliva. Além disso, os homens classificaram o odor dessas camisetas como o mais prazeroso, comparado ao das roupas usadas por mulheres que não estavam ovulando e ao de camisetas não-usadas. “Este estudo é o primeiro a oferecer evidência direta de que as ‘pistas’ olfativas da ovulação feminina influenciam respostas biológicas em homens”, destacaram os autores. 8 Alimentos que embelezam Está em alta uma nova tendência no mundo da beleza: a dos alimentos enriquecidos com finalidades puramente estéticas. Essa tendência começou na Europa e nos Estados Unidos e já desembarcou no Brasil. Além de produtos com colágeno, a proteína que dá sustentação às células e cuja deficiência provoca, entre outras coisas, a diminuição da elasticidade da pele e o aparecimento dos vincos, os antioxidantes também estão sendo adicionados às receitas de muitos alimentos industrializados. Eles auxiliam no combate aos radicais livres, que provocam o envelhecimento celular. Outro exemplo de produto utilizado com objetivos estéticos é o salmão. Esse pescado é rico em dimetilaminoetano, mais conhecido como DMAE, que ficou conhecido na formulação de cremes. Promete promover à mesa o efeito Cinderela, que deixa a cútis mais esticada. Para esse passe de mágica ser notado diante do espelho, a receita é comer muitos, mas muitos filés de salmão dois ou três dias antes de um evento especial - aquele em que você precisa parecer o máximo. Os peixes de água gelada - como a sardinha, a truta, a anchova, o arenque e, claro, o próprio salmão - devem sempre estar no cardápio. Eles são ricos em ácidos graxos ômega-3, 6 e 9. Essas gorduras auxiliam na manutenção da barreira epidérmica, que protege o tecido, melhorando sua textura e hidratação. A linhaça, o gergelim, o azeite, as oleaginosas e os ovos também contam com pequenas porções desses ômegas. Outro grupo que reúne fontes de minerais que não devem ficar de fora da alimentação de qualquer indivíduo é o formado por alimentos como castanha-do-pará, cogumelos, grãos integrais, frutos do mar, gérmen de trigo, leite e uva. Bumbum grande faz bem para a saúde Um estudo britânico sugere que acumular gordura na região dos quadris, bumbum e coxas pode ser saudável porque protege contra problemas cardíacos e metabólicos. Segundo os pesquisadores da Oxford University, essa proteção proveniente da gordura no quadril seria explicada porque nessa região, a gordura absorve ácidos graxos e contém um agente anti-inflamatório que impede a obstrução das artérias. O artigo, publicado na revista científica International Journal of Obesity, afirma ainda que ter pouca gordura nos quadris pode levar a problemas metabólicos sérios, como a Síndrome de Cushing, uma desordem causada por altos níveis de cortisona do sangue e que causa aumento de peso. Estudos anteriores demonstraram que é mais difícil queimar a gordura concentrada em torno das coxas e do bumbum do que a situada na região da cintura. Segundo os especialistas, essa dificuldade em queimar a gordura na região do quadril tem resultados benéficos, porque quando a gordura é quebrada muito depressa, ela libera substâncias conhecidas como citoquinas, que podem levar a inflamações no corpo. As citoquinas estão associadas a doenças cardiovasculares, resistência à insulina e diabetes. A gordura em torno do quadril também produz maiores quantidades do hormônio adiponectina, que protege as artérias e promove melhor controle da taxa de açúcar no sangue e da queima de gordura. Contudo, continua valendo a informação de que o excesso de peso na região do estômago aumenta os riscos de diabetes e de doenças cardíacas. Portanto, quanto maior a gordura em torno das coxas, melhor - desde que a barriga permaneça magra. Infelizmente, é muito difícil conseguir uma sem a outra. 9 Me Mercado Farmácias vão crescer em 2010 As expectativas são de aumento de vendas e crescimento generalizado, mas a concorrência também vai aumentar e a margem bruta deve cair. Com isso, sairá ganhando quem administrar bem o seu negócio e atender às expectativas dos consumidores. Assim como toda economia brasileira, também o mercado farmacêutico deve registrar crescimento expressivo ao longo dos próximos meses. Esta é a expectativa de empresários, especialistas e instituições de pesquisas, que também apontam alguns problemas a serem superados. Para Paulo Meira, diretor de consultoria do IMS Health, instituto especializado em estatísticas na área de saúde, em primeiro lugar deve-se destacar que o Brasil é visto como um dos mercados mais promissores em 2010, com grande potencial de crescimento. “O País passa por um bom momento pós-crise, pois há um crescimento econômico e a volta ao consumo”, afirma. Os levantamentos sobre as perspectivas para o varejo farmacêutico, levando em consideração medicamentos e perfumarias, indicam que o consumo per capita crescerá 20%, sendo que as vendas totais do setor vão dobrar. As más notícias: vai aumentar a concorrência (o número de farmácias crescerá 21%) e, também em função desse aumento, haverá redução de 10% na margem bruta. Outra previsão sombria: cerca de 12% 16 das farmácias atuais vão fechar as portas, sendo que sobreviverão aquelas que tiverem maior controle do negócio. Por sua vez, os donos das micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas, de todas as áreas, também estão otimistas em relação a 2010 e pretendem investir em seus negócios. A conclusão é da pesquisa Expectativas das MPEs Paulistas para 2010, realizada pelo SebraeSP entre empresas de micro e pequeno porte de todo o Estado, entre setembro e outubro de 2009. O otimismo dos empresários está baseado na esperança de que a inflação será mantida sob controle e de que haverá melhora no nível de atividade da economia. Nesse cenário, para 72% dos empresários paulistas o faturamento da empresa irá aumentar e 71% planejam investir, principalmente, na compra de máquinas, equipamentos e na reforma das instalações da empresa. Os empre- A instituição afirma ainda que os investimentos das indústrias nos países emergentes – Brasil, Rússia, Índia, China, Turquia e Coreia do Sul – já representam 13% da demanda global sários acreditam no aumento de produção (62%), na redução do desemprego (61%), manutenção de taxa de inflação (46%) e queda (45%) ou manutenção (33%) das taxas de juros. pectivas de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto), em torno de 4% anuais nos próximos cinco anos, têm colaborado para um ambiente favorável a fusões e aquisições no Brasil. Para encarar as oportunidades que devem surgir, as principais estratégias das MPEs para 2010 são o aperfeiçoamento dos produtos e serviços já existentes, citado por 88% dos proprietários, e o lançamento de novos produtos e serviços, destacados por 80% do grupo de empresários ouvidos. Outro dado que denota esse otimismo é o fato dos empresários esperarem um aumento (51%) ou manutenção (44%) do número de empregados em 2010. O interesse dos investidores internacionais pelo mercado brasileiro também é destacado por Octavio de Barros, economista chefe do Bradesco, que em palestra realizada no final do ano passado destacou que o Brasil encontra-se no limiar de um período de grande desenvolvimento, mas, para aproveitar as oportunidades que estão surgindo, precisará demonstrar que tem também capacidade para lidar com o sucesso, assim como já demonstrou que tem competência para lidar com as crises. Em relação ao mercado mundial, o IMS Health acredita que os negócios com medicamentos devem registrar, este ano, um crescimento de 6% em dólar, chegando a um faturamento de aproximadamente US$ 780 bilhões (vendas da indústria). A instituição afirma ainda que os investimentos das indústrias nos países emergentes – Brasil, Rússia, Índia, China, Turquia e Coreia do Sul – já representam 13% da demanda global e que as pers- Barros, do Bradesco, iniciou sua palestra citando a recente edição da revista inglesa The Economist, cuja manchete era “O Brasil decola”. Em sua opinião, a reportagem de capa da revista revela que o Brasil ganhou reputação internacional e que, praticamente, não há restrições, por parte dos investidores internacionais, em relação ao desempenho econômico do País. “Basicamente, o que os investidores estão dizendo hoje ao Brasil é: mostre seus projetos que nós os financiaremos”, disse Barros. 17 Me Mercado O mundo vê hoje o Brasil como um país sem restrições. Há um certo exagero nisso, mas o fato é que nosso país deve crescer, em nossa avaliação, 6,1% em 2010 Nesse cenário, diz ele, o que pode dar errado é o Brasil cometer erros na gestão de seu sucesso ou, então, surgirem problemas com a economia chinesa, à qual o Brasil parece ter atrelado seu destino. Para Barros, o ano de 2010 deve ficar marcado como o da superação da crise que aterrorizou o mundo no final de 2008. Em sua opinião, o crescimento da economia global deve chegar à casa dos 3,9%, sendo que na economia norteamericana o avanço deve ficar entre 2,5% e 3%. “Já está ocorrendo um renascimento da indústria americana e o país tem todas as condições para se recuperar em breve”, afirmou. Na zona do euro e no Japão, porém, ele prevê uma recuperação modesta, enquanto a China deve, pelos seus cálculos, alcançar crescimento superior a 9% em 2010. O economista-chefe do Bradesco afirmou ainda em sua palestra que “o capitalismo vibrante está migrando para os países emergentes. Vários indicadores mostram isso. Um exemplo é o que aponta, para daqui a seis anos, a superação do PIB dos países maduros pelos emergentes. E, em 11 anos, o PIB da China vai superar o dos EUA”. Ele afirma também que atualmente os países emergentes já recebem mais recursos que os desenvolvidos. “Em 27 anos de atuação na consultoria a investidores, nunca vi tanta solicitação de cenários de prazo mais longo, de cinco ou dez anos. São inves18 O Brasil do futuro Números citados pelo economista Octavio de Barros indicam que o País caminha para uma situação muito melhor do que a atual. • 50% da população brasileira já poderiam ser classificados como de classe média. • A taxa de fecundidade está em queda e o crescimento demográfico cadente vai contribuir para melhorar os indicadores sociais. • A educação precisa melhorar muito, mas já está avançando, inclusive com a elevação do percentual de pessoas com educação superior, que já é de 12% (2009). • O percentual de pessoas dependentes (crianças e idosos) vai continuar baixo pelos próximos 25 anos. • A mobilidade social está se acelerando e milhões de pes- tidores de todo o mundo, para os quais a crise de 2008 ajudou a provar que o Brasil estava preparado para superar os problemas. O mundo vê hoje o Brasil como um país sem restrições. Há um certo exagero nisso, mas o fato é que nosso país deve crescer, em nossa avaliação, 6,1% em 2010, registrando nos próximos anos um crescimento do tipo chinês no consumo das famílias”, afirma. soas estão deixando as classes de renda mais baixa e ingressando nas de renda superior. Em 2020, apenas 0,5% da população deve permanecer na classe E. • Em 2010 teremos a menor taxa de desemprego da história brasileira (7,5%). • O comércio varejista ampliado vai crescer 9,5% em 2010. • As importações crescerão 40% em 2010. O crescimento das importações deve ficar em 20% no mesmo período. • O dólar ficará em R$ 1,70 em 2010, como em 2009. Ofertas válidas até o término do estoque. Para embalagens esterilizadas e frete, consulte valores junto aos nossos atendentes. Preços e condições podem ser alterados sem aviso prévio. Imagens meramente ilustrativas. 19 Sa Saúde O sucesso da prevenção Estudo clínico sobre prevenção, realizado no ano passado entre os colaboradores da Pharma Nostra, mostra que as medidas adotadas foram muito bem sucedidas, sem que se tenha registrado um caso sequer da gripe suína entre os participantes. Considerada uma das mais graves epidemias que afetaram a população mundial nas últimas décadas, a gripe H1N1 (também conhecida como gripe suína) matou cerca de 900 pessoas no Brasil ao longo do ano passado. Em todo o mundo, foram cerca de cinco mil vítimas. Além do elevado custo para governos e empresas privadas, a doença trouxe também muita preocupação sobre um eventual retorno no próximo inverno, com vírus modificado e mais forte, o que pode trazer ainda mais prejuízos humanos e materiais. Diante disso, diversas instituições e empresas investiram em medidas de prevenção contra a doença. Foi o caso da Pharma Nostra, que, com a consultoria do médico homeopata Dr. Fábio de Almeida Bolognani, realizou um detalhado estudo de Observação Clínica na Prevenção da Gripe H1N1, no período entre 1º de agosto e 10 de outubro do ano passado. 20 O Dr. Fábio, coordenador do ambulatório do Instituto Hahnemanniano do Brasil (Uni-Rio), lembra que, desde seu surgimento, a homeopatia tem prestado enorme contribuição à humanidade nos casos de doenças crônicas e contra epidemias infectocontagiosas. Ele cita o exemplo da cólera, peste que assolou a Europa entre 1831 e 1834, combatida com bastante eficiência pelo tratamento homeopático. “A partir de então, começaram a surgir os primeiros hospitais homeopáticos e o ensino desse método ganhou repercussão mundial”, afirma. De acordo com ele, diante da ausência de vacinas preventivas, os membros da Federação Brasileira de Homeopatia se reuniram e chegaram à conclusão de que “a conduta preventiva seria a introdução de INFLUENZINUM CH30 ou INFLUENZINUM CH200 em doses semanais ou até diárias em caso de sintomas gripais, e o medicamento BRYONIA chegou a ser proposto como o GENIO EPIDEMICO neste momento da patologia”, explicou o médico homeopata. *Fonte: Avaliação realizada pela FIRJAN INFLUENZINUM CH30 OSCILOCOCCINUM CH30 qsp 30cc cinco gotas, uma vez por semana; ou três gotas, seis vezes ao dia em caso de gripe. ILLICIUM CH30 O total de pessoas que aderiram ao tratamento, contando funcionários e suas famílias, foi de 270, cuja distribuição por Como consultor médico da Pharma Nostra, que conta com aproximadamente 300 funcionários, o Dr. Fábio Bolognani instituiu um modelo terapêutico preventivo que pudesse ser eficaz e de teor curativo e preventivo em caso de gripe H1N1 e das possíveis sequelas pulmonares: Duzentos e setenta indivíduos fizeram uso do medicamento RESULTADOS - Número de pessoas entre as idades: 0 e 7: 23 7 e 15: 25 15 e 20: 27 20 e 30: 78 30 e 40: 48 40 e 50: 39 50 e 60: 13 60 e 70: 10 + de 70: 7 Considerando a distribuição geográfica, na matriz da empresa, no Rio (86 pessoas), apenas uma pessoa precisou de tratamento hospitalar, o que significa um percentual de 1,17%. Na Unidade de Campinas (69 colaboradores), ninguém precisou de tratamento hospitalar: 0 %. Em Anápolis (115 colaboradores), sete precisaram de tratamento hospitalar, com percentual de 6,08%. - Dos quais, o número de pessoas que são: Fumantes: 38 (14,07%) Enfisematosos: 2 (0,74%) Asmáticos: 16 (5,92%) Gestante: 1 (0,36%) - Número de pessoas que contraíram gripe após o início do tratamento: Gripe: 19 (7,03%) Tratamento hospitalar: 8 (2,96%) Pneumonia: 1 (0,37%) Gripe suína: 0 idade está discriminada abaixo. Conclusão A Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) apresentou uma avaliação estatística do impacto da gripe H1N1, publicada no jornal O Globo de 9 de setembro de 2009, no estado do Rio de Janeiro, envolvendo 497 empresas, com um total de 96.852 funcionários, ao qual 5% (4.8620) apresentaram gripe, enquanto o percentual de faltas ao trabalho, computando também aqueles que tiveram que faltar ao trabalho para cuidar de familiares doentes, foi de 2,20%. “Na Pharma Nostra, a estatística após a adoção do tratamento homeopático, em termos comparativos aqui no Rio de Janeiro, foi muito interessante, pois nosso resultado foi de 1,17%”, comemora o Dr. Fábio Bolognani. O médico explica ainda que não existem ainda estatísticas oficiais sobre a gripe nas indústrias de Goiás, mas na mesma época do surto da gripe H1N1, um fenômeno climático de alternância de calor/frio, umidade/clima seco, e poeira, geram muitos casos de rinite e faringites, propiciando um adoecimento em maior quantidade, fato que podemos constatar pela estatística de 6,08% de faltas, mas como não há como comparar com um modelo regional, não faremos comentários, assim como Campinas, que apresentou 0% de faltas. Para ele, o mais importante, é que não houve casos de gripe H1N1, “objetivo maior de nosso tratamento profilático”. Dessa forma, conclui, “agradecemos a todos que participaram desta enquete, e concluímos que foi válido e útil este empenho que a Pharma Nostra dedicou aos seus funcionários e familiares, beneficiando a todos que participaram”. 21 Pr Produto Goji Berry Tesouro Nacional da China Muitas bagas que integram a categoria de “superfrutas” estiveram na lista dos dez alimentos com crescente potencial de venda em 2008, um mercado estimado a chegar à casa dos bilhões de dólares até 2011. Isso se deve ao conteúdo nutritivo dessas frutas e seus valores de ORAC (capacidade de absorbância de radicais de oxigênio), proveitosamente utilizados como preventivos de diversas doenças e como adjuvantes nos tratamentos médicos. Agora, os poderes de uma nova baga com status de erva-alimento no Oriente estão invadindo o mercado ocidental: GOJI BERRY. Goji Berry (Lycium barbarum) é uma planta da família Solanacea, típica do noroeste da China e regiões do Himalaia, posicionada há milênios no topo da tabela das 8000 ervas e alimentos curativos chineses. Textos médicos da China antiga enaltecem suas amplas vantagens para a saúde, citando desde a renovação da vitalidade até o fortalecimento e restauração de órgãos importantes, especialmente olhos, fígado e rins. Os complexos proteicos de polissacarídeos isolados das suas frutas vermelhas são o fator funcional mais importante dos extratos secos do Goji Berry, consistindo de um complexo de betagluca22 nas com um núcleo molecular comum formado por resíduos de (1 6)-betagalactosila. Betaglucanas são amplamente conhecidas como modificadores da resposta imunológica contra processos infecciosos e doenças. Muitos estudos sugerem que os polissacarídeos do Goji Berry são capazes de proteger o organismo contra a formação de tumores. Gan et al (2004), por exemplo, mostrou que ditas substâncias inibem o sarcoma S180 transplantável em camundongos, estimulando a proliferação linfocitária no baço e incrementando a atividade das células T citotóxicas e a fagocitose nos macrófagos. bloquearam o ciclo celular de tumores hepáticos por meio das suas propriedades antioxidantes e aumentaram o cálcio intracelular em seus sistemas apoptóticos, inibindo a proliferação dos modelos celulares utilizados nos estudos. Apesar do seu forte perfil imunoestimulante, os efeitos protetores do Goji Berry parecem depender principalmente da sua ação antioxidante (vide tabela de ORAC). De fato, o mesmo estudo de Gan et al (2004) revelou uma redução significativa na peroxidação lipídica dos camundongos inoculados com o sarcoma S180 e tratados com os polissacarídeos do Goji Berry, o que pode ter contribuído para os resultados positivos que a equipe obteve. Em outros estudos (Chao et al, 2009; Zhang et al, 2005), os mesmos polissacaríde- Alimento Funcional ORAC Goji Berry ou Wolfberry Açaí Ameixa seca Romã Uva seca Mirtilo Amora silvestre Morango Noni Framboesa Uvas vermelhas Cerejas Uvas brancas 25.300 18.500 5.770 3.307 2.830 2.400 2.036 1.540 1.506 1.220 739 670 460 os ORAC das superfrutas para cada 100g Fonte: www.gojiberry4u.com e ezinearticles.com/?Acai-and-theORAC-Scale&id=532229 Figura 1: Quantificação do número de células em meios com e sem polissacarídeos do Goji Berry Cell proliferation (OD 575mm x 1000) 1000.0 950.0 900.0 850.0 800.0 750.0 700.0 650.0 600.0 550.0 500.0 ctr (FBM) ctr (DMEM) (E) LbGp5 LbGp5 10μg/ml 10μg/ml (DMEM) LbGp5 LbGp5 100μg/ml + 100μg/ml + glucosidase glucosidase (DMEM) Fonte: Zhao, H. et al. Lycium barbarum glycoconjugates: effect on human skin and cultured dermal fibroblasts. Phytomed, 12: 131-137, 2005. Comentário: A cultura de fibroblastos submetida ao meio pobre em nutrientes (DMEM) não apresentou sinais de proliferação quando comparada com aquela do meio específico para fibroblastos (FBM). Contudo, quando DMEM foi adicionado dos polissacarídeos do Goji Berry (LbGp5 a 10 e 100 mcg/mL), a proliferação celular foi próxima àquela registrada com o meio FBM. O tratamento dos polissacarídeos com beta-glucosidase reduziu o índice de proliferação pela metade. Já um estudo muito curioso de Zhao et al (2005) propõe a aplicação dos polissacarídeos do Goji Berry para o rejuvenescimento da pele. Células de fibroblastos sobreviveram a um meio de cultura pobre em nutrientes pela simples adição de polissacarídeos do Goji Berry, tendo sido mantidas regulares as suas funções metabólicas (vide figura 1). Estes efeitos foram anulados pelo pré-tratamento dos polissacarídeos com ß-glicosidase, confirmando a importância da metade glucana para os promissores benefícios estéticos dessas peptidoglucanas. Os polissacarídeos do Goji Berry também inibiram seletivamente a expressão da metaloproteinase 1 nas culturas de fibroblastos em questão, uma inibição descrita pela equipe de Zhao como “forte e relevante” (vide figura 2). Figura 2: Níveis de metaloproteinase-1 (MMP-1) com e sem os polissacarídeos do Goji Berry 180 160 ng MMP - 1/μg protein Da mesma forma, estudos mostram que os polissacarídeos do Goji Berry podem ser benéficos na infertilidade masculina. Luo et al (2006), por exemplo, relataram que Goji Berry foi capaz de melhorar o desempenho copulatório geral de ratos machos semi-castrados e suas funções reprodutivas, tendo encurtado o tempo de latência para a ereção e para a montagem, regulado e aumentado a secreção dos hormônios sexuais, aumentado o peso dos órgãos sexuais acessórios e incrementado a quantidade e qualidade do esperma dos animais tratados. 140 120 100 80 60 40 20 0 (A) 0 0.1 LbGp (mg/ml) 1.0 Fonte: Zhao, H. et al. Lycium barbarum glycoconjugates: effect on human skin and cultured dermal fibroblasts. Phytomed, 12: 131-137, 2005. Comentário: Os meios de cultura para fibroblastos enriquecidos com os polissacarídeos do Goji Berry (LbGp5 a 0,1 e 1,0 mg/mL) provocaram uma redução drástica na produção celular de MMP-1 em relação ao meio sem os polissacarídeos. A dose diária recomendada é de 400 a 600mg de polissacarídeos do Goji Berry, que podem ser distribuídos em duas a três tomadas ao longo do dia, com ou sem alimentos. Será necessário fazer cálculo de conversão em relação ao teor de polissacarídeos no laudo. 23 Ma Meio Ambiente Quanto custa salvar o planeta? A Conferência de Copenhague terminou sem decisões claras, mas especialistas já discutem quanto custará para as empresas e as pessoas a adoção de medidas que reduzam as emissões de poluentes e evitem o aquecimento global. Imagine um jogo de futebol que termina sem que ninguém saiba qual foi o resultado. Foi mais ou menos o que aconteceu com a 15ª conferência das Nações Unidas sobre mudança climática (COP 15), ocorrida em dezembro passado na cidade de Copenhague, capital da Dinamarca. Na verdade, os países que participaram concordaram apenas em “tomar nota” do acordo alcançado por dirigentes de cinco nações – Brasil, Estados Unidos, China, Índia e África do Sul – após duas semanas de negociações. Mesmo assim, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, elogiou os resultados da reunião e disse que o mundo tem agora a base para o primeiro acordo global que irá limitar e reduzir a emissão de gases que causam o efeito estufa, apoiar medidas de adaptação por parte dos países mais vulneráveis e lançar uma nova 24 era de crescimento verde. Ban Ki-moon destacou que o acordo de Copenhague pode não ser aquilo que muitos esperavam, mas é um início fundamental. Segundo ele, todos os países concordaram em trabalhar rumo ao objetivo de longo prazo de limitar o aumento da temperatura em menos de 2ºC, e muitos governos assumiram o compromisso de reduzir ou limitar as emissões. Ele disse ainda que ocorreram progressos significativos na preservação de florestas e na ajuda financeira aos países mais pobres para lidarem com a mudança climática. O secretário-geral afirmou que todos esses compromissos foram apoiados com promessas de cerca de US$ 30 bilhões (ou R$ 53 bilhões) para medidas de mitigação e adaptação nos países mais vulneráveis. Ele disse também que as nações que estavam em posições periféricas no protocolo de Kyoto estão agora no centro da ação global contra as alterações climáticas. “O Acordo de Copenhague pode não ser tudo o que todos esperavam, mas é um começo importante”, disse o sul-coreano. Contudo, o documento citado por Ban Ki-moon não traz qualquer menção a metas de redução de emissões de gases que provocam o efeito estufa, embora defenda que o aumento da temperatura global seja limitado a 2º C. Ele também não prevê a sua transformação em tratado com valor legal. De acordo com a ONU, entretanto, mesmo sem o consenso em torno do documento, ele poderá ser “operacionalizado” no que diz respeito à criação imediata de um fundo de financiamento de cerca de US$ 10 bilhões por ano nos próximos três anos. As verbas devem ser liberadas para ações de combate e adaptação às mudanças do clima nos países mais pobres do mundo. Um dos países que mais se opôs ao “Acordo de Copenhague” foi a Venezuela, que fez questão de ressaltar que, embora tenha aceitado que se “tomasse nota” do documento, ele não foi aprovado. “Não houve consenso. Esperamos que não se procure artimanhas para forçar o acordo no futuro”, disse a representante venezuelana. O encontro, que chegou a ser considerado o maior evento de cunho político da História, atraiu 45 mil pessoas a Copenhague. Como o protocolo das Nações Unidas aceita apenas decisões por unanimidade, a oposição de apenas um país já seria suficiente para inviabilizar um acordo em Copenhague. Pouco antes da retomada dos trabalhos na plenária, o presidente da Comissão Europeia, Manuel Durão Barroso, também se disse frustrado com o documento anunciado como acordo de Copenhague. “Este acordo é melhor do que nenhum acordo. Tem coisas boas e coisas não tão boas”, sintetizou Durão Barroso. Custo desconhecido - Embora diversos valores tenham sido citados pelas autoridades que participaram do encontro de Copenhague, ainda não existe um número que dimensione o custo a ser pago para se manter o mundo limpo, ou pelo menos livre da poluição. A diminuição pela metade das emissões de gás carbônico até 2050, em relação a 1990, é fundamental (na visão de muitos especialistas) para evitar as consequências mais graves do efeito estufa (secas e inundações de grandes proporções). É um passo necessário, mas vai custar caro. Isso implica diminuir o consumo de combustíveis fósseis como o petróleo, o carbono e o gás e expandir maciçamente as centrais de energia limpa (solar, eólica e nuclear). O documento citado por Ban Ki-moon não traz qualquer menção a metas de redução de emissões de gases que provocam o efeito estufa, embora defenda que o aumento da temperatura global seja limitado a 2ºC. 25 Ma Meio Ambiente esses bens representa algo entre 1 e 2% do preço final. Os bens e produtos em que a energia mais pesa sofreriam um impulso mais forte, mas são relativamente poucos. A conta de luz, por exemplo, encareceria 15%. E ainda mais as viagens aéreas, nas quais a energia representa mais de 7% do preço final. Uma vez que as companhias aéreas, neste momento, não têm uma alternativa de baixo conteúdo de gás carbônico como combustível, pagar os direitos às emissões seria um custo pesado. A Cambridge Econometrics prevê um aumento de 140% do preço das passagens aéreas. De acordo com matéria do jornal italiano La Repubblica, republicada no Brasil pelo site Mercado Ético (mercadoetico.terra. com.br), essa mudança exigirá investimentos gigantescos, mas não será uma avalanche que arrasará o nosso estilo de vida, obrigando-nos a renúncias e penitências. Reduzir as emissões pela metade não significa que seremos obrigados a andar por aí de sandálias e lã crua. Pelo contrário, os efeitos sobre a vida cotidiana são extraordinariamente limitados. De fato, menos emissões não significam desastres à vista. Segundo um estudo realizado pela Northwestern University, cortar as emissões em 50% comportaria, nos EUA, um aumento geral dos preços ao consumo não superior, em média, a 5%. É verdade, porém, que, para chegar a um corte global de 50% das emissões, os países industrializados teriam que reduzir as suas emissões (como Obama já anunciou querer fazer) em 80%. Mas esse corte também não teria efeitos dramáticos, segundo o Pew Center on Global Climate Change: “Cortar as emissões em 80% no arco de quatro décadas também teria, na grande parte dos casos, um efeito muito limitado sobre os consumidores”. previsão do impacto sobre os preços para os consumidores ingleses de um corte das emissões até 2050 de 80% com relação a 1990. Os pesquisadores chegaram à resposta, tendo como referência a experiência histórica. Isto é, quanto as mudanças do custo da energia influenciaram os preços de 40 produtos diversos de consumo no passado. O resultado? O impacto sobre os preços de grande parte dos produtos de consumo é modesto: de 1 a 2%. O preço dos alimentos aumentaria, em média, 1%, assim como o das roupas e dos automóveis. Uma garrafa de cerveja custaria 2% a mais, um laptop de mil euros passaria a custar 1.020 euros. Uma lava-roupas ou uma geladeira também custariam só 2% a mais. Isso ocorre porque a energia necessária para produzir O mesmo vale para a Europa. A revista New Scientist pediu à Cambridge Econometrics - uma sociedade de consultoria que regularmente fornece modelos econométricos sobre as mudanças climáticas para o governo britânico - uma O preço dos alimentos aumentaria, em média, 1%, assim como o das roupas e dos automóveis. 26 Mas e as previsões catastróficas como as de um especialista da Universidade de Yale, William Nordhaus, segundo o qual estabilizar o clima e as temperaturas custaria, só para os EUA, 20 trilhões de dólares? É preciso entender. Stephen Schneider, da Universidade Stanford, refez os cálculos de Nordhaus. Os 20 trilhões de dólares, de fato, não são o custo imediato, mas para 2100. Se assumirmos que, daqui até então, a economia norteamericana crescerá em média 2% ao ano, um ritmo até baixo para o gigante EUA, o preço a ser pago para salvar o planeta não parece muita coisa: Só quer dizer - segundo Schneider - que os norteamericanos terão que esperar até 2101 para serem ricos tanto quanto teriam sido em 2100, sem tocar nas emissões. Mulheres grávidas e pessoas fazendo uso de medicação devem consultar o médico antes de tomar EpiCor®. TAG Em 2008, após um estudo clínico realizado em humanos durante a primavera no Centro-Oeste dos EUA, época em que aumenta a ocorrência de alergias, o EpiCor® demonstrou reduzir de forma signiƥcante vários sintomas alérgicos durante o período de realização do estudo. Com os benefícios mais signiƥcativos observados durante os dias de alta contagem de pólen, concluiu-se, durante o período do ensaio clínico, que o grupo que recebeu EpiCor® usou uma quantidade signiƥcativamente menor daqueles medicamentos considerados de ação rápida e venda livre. Veja alguns dos resultados mais signiƩcativos: Sintomas nasais • Redução da gravidade dos incômodos (p=0.03) • Diminuição da coriza (p=0.005) • Redução da congestão (p=0.04) Junto com outros estudos publicados, esse ensaio comprova a eƥciência dos efeitos balanceadores do EpiCor® sobre o Sistema Imune. Solicite o relatório cientíƲco do estudo pelo e-mail: [email protected] pharmanostra.com.br Sintonia com o futuro 28 0800 707 0706 Sa SATEC Avaliação de teor de insumos. Alguns insumos apresentam revestimento, excipientes de compactação, e a farmácia deve estar atenta a essas informações para a avaliação de teor no laudo para efetuar as devidas correções. É sempre imprescindível saber quando e como corrigir o insumo para evitar subdoses. Exemplo - Vitamina C revestida: possui revestimento que protege o ativo, permitindo retardo ou perda durante o processo de manipulação e armazenamento. É composta de ácido ascórbico em excipientes inertes (aproximadamente 97% de ácido ascórbico + 3% de etilcelulose). Indica-se correção de Vitamina C apenas para lotes que não apresentem teores próximos a 100%, ficando à critério da farmácia estabelecer os valores limites de aceitação. Saiba mais sobre prescrições dos profissionais nutricionistas: Resolução CFN nº 402/2007 – Conselho Federal de Nutrição Regulamenta a prescrição fitoterápica pelo nutricionista de plantas in natura frescas, ou como droga vegetal nas suas diferentes formas farmacêuticas, e dá outras providências. Publicada em DOU do dia 06/08/2007, seção 1, página 121 Resolução CFN nº 390/2006 – Conselho Federal de Nutrição Regulamenta a prescrição dietética de suplementos nutricionais pelo nutricionista, e dá outras providências. Publicada em DOU do dia 22/11/2006, seção 1, páginas 104 e 105. FIQUE POR DENTRO Novas legislações publicadas em DOU este mês: RDC Nº1, DE 13 DE JANEIRO DE 2010 Dispõe sobre os critérios para peticionamento de Concessão, Renovação, Cancelamento a pedido, Alteração, Retificação de Publicação e Reconsideração de Indeferimento da Autorização de Funcionamento de Empresa (AFE) dos estabelecimentos de comércio varejista de medicamentos: farmácias e drogarias. Obs: Esta publicação revoga a Resolução RDC nº. 238, de 27 de dezembro de 2001, e eventuais disposições em contrário. Esta Resolução entrará em vigor 18 dias após a sua publicação. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 2, DE 13 DE JANEIRO DE 2010 Institui o protocolo eletrônico (on-line) para o peticionamento. Esta Resolução entrará em vigor 18 dias após a sua publicação. 29 An Anápolis Ca Campinas Rj Rio de Janeiro VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ TAG VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ Nós crescemos muito e vamos crescer ainda mais, graças a você. VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊVOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ Esta é uma pequena homenagem da Pharma Nostra a todos que nos ajudaram a escrever essa história cheia de alegrias. ƥnal é voc¥ a matériaprima fundamental da nossa evolução. VOCÊ VOCÊ VOCÊ V VO O OC CÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ V O VOCÊ VVO VO VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ OC VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ
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