o ensino de protozoários para portadores de necessidades
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o ensino de protozoários para portadores de necessidades
O ENSINO DE PROTOZOÁRIOS PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS – DEFICIÊNCIAS VISUAIS Raquel Sampaio Jacob1 Bruna Luiza Emerich Magalhães1 Larissa Fonseca da Cunha Sousa1 Silvia Helena Sousa Pietra Pedroso1 Marcelo Diniz Monteiro de Barros1 Av. Dom José Gaspar, 500 – Prédio 25 – CEP: 30.535-901 Belo Horizonte – MG 31-33194157 [email protected] RESUMO Este trabalho apresenta um recurso didático de modelagem para o ensino dos protozoários, seres do reino protista, no ensino médio e superior, com o intuito de incentivar, facilitar e promover uma maior percepção e interesse por parte de alunos portadores de necessidades especiais visuais inseridos no ambiente escolar. Palavras-Chave: Protistas, protozoários, educação especial. ABSTRACT This work presents a didactic resource of modeling for the education of the protozoa, beings of the protista kingdom, in basic and superior education, in order to stimulate, facilitate and to promote a bigger perception and interest from carrying pupils of visual special necessities in the pertaining to school environment. Key-Words: Protista, protozoa, special necessities. 1 Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Departamento de Ciências Biológicas 1. INTRODUÇÃO O Reino Protista agrupa organismos eucariontes, unicelulares, autótrofos e heterótrofos; os protozoários são organismos unicelulares pertencentes a esse reino, sendo representados por seis filos com características peculiares. Como os eucariotos, os protozoários têm os mesmos componentes celulares encontrados nas células dos animais, plantas e fungos, porém como organismos celulares, os protozoários têm esses componentes especializados como equivalentes funcionais de tecidos e órgãos (RUPPERT, FOX e BARNES, 2005). Ainda segundo Ruppert; Fox; Barnes (2005), o corpo da maioria dos protozoários é limitado apenas pela membrana celular; a rigidez ou flexibilidade e sua forma dependem enormemente do citoesqueleto, que está tipicamente abaixo da membrana celular. 2. OBJETIVOS O desenvolvimento dessa oficina é resposta ao fato de que “as mãos são os olhos das pessoas com deficiência visual e o uso das mãos como instrumento de percepção deve ser intensamente estimulado, incentivado e aprimorado” (GIL, 2000). De acordo com o núcleo de apoio a inclusão (2007), o termo deficiência visual refere-se a uma situação irreversível de diminuição da resposta visual, em virtude de causas congênitas ou hereditárias, mesmo após tratamento clínico e/ou cirúrgico e uso de óculos convencionais. 3. MATERIAIS E MÉTODOS Durante as aulas no ensino médio – ou mesmo no ensino superior – os professores têm o hábito de desenhar ou mesmo mostrar em microscópio de luz representantes do reino protista, visando facilitar o aprendizado do aluno. No caso de portadores de deficiência visual, ter acesso a esses seres dessa forma é muito difícil e algumas vezes impossível. Pensando nisso, desenvolvemos modelos representativos de cada filo, para possibilitar o contato dos portadores de necessidades especiais com esses protistas. A oficina foi desenvolvida através de modelagem de biscuit – massa feita a partir de 2 xícaras de chá de Maisena, 2 xícaras de chá de cola Cascorez Extra (rótulo azul) ou cola Cascorez Porcelana Fria, 1 colher de sopa de suco de limão, 2 colheres de sopa de vaselina líquida, 1 colher de sopa de creme para mãos não gorduroso e corante para látex (Modugno A. s.d.). As organelas foram fixadas ao corpo dos modelos com cola branca, enquanto a massa de biscuit ainda estava moldável. 3.1 Modelos 1 e 2: Ciliophora Ciliophora é um táxon monofilético de organismos celulares móveis, que se locomovem através de cílios. A maioria parece com animais diminutos por causa de suas organelas celulares sofisticadas e complexidade dos seus comportamentos; são todos heterotróficos (RUPPERT, FOX e BARNES, 2005). 3.1.1 Modelo 1 – Gênero Paramecium De acordo com Caprette (2005), espécies de Paramecium podem ser facilmente diferenciados de outros ciliados por sua forma cilíndrica, sua membrana ondulante e por uma depressão com cílios modificados, o sulco oral, onde os vacúolos alimentares são formados. A maioria dos Paramecium são rápidos e maiores que outros protozoários. Imagem 1-Paramecium Imagem 2-Paramecium Morfologia corporal- O corpo do modelo foi desenvolvido a partir da observação da morfologia do corpo do ser e foi confeccionado com 17 cm de comprimento e 7 cm de largura. Cílios- Os cílios foram feitos a partir do pêlo sintético de uma “vassoura de pêlo” comum. Foram cortados pedaços de aproximadamente 2 cm desse material que, posteriormente, foram fixados ao corpo do modelo com a massa ainda modelável. Foram confeccionados aproximadamente 240 cílios. Imagem 3- Paramecium Micro e Macro núcleo- Os núcleos foram confeccionados a partir de biscuit vermelho. Moldou-se uma esfera tridimensional, achatada nas laterais, com cerca de 1,3 (macro núcleo) ou 0,5 (micro núcleo) cm de raio e furos foram feitos em sua superfície com a ponta de um lápis, buscando facilitar a identificação da organela. Vacúolo contrátil- O vacúolo contrátil é resultado de modelagem de biscuit azul. Foi confeccionada uma pequena bolinha do material e seis modelos em forma de gota foram fixados ao redor dela. Sulco oral- O sulco oral foi feito na própria massa referente ao modelo do corpo do protozoário com a mesma ainda moldável. É uma espécie de depressão com cerca de 5 cm de comprimento e 2 cm de largura. Citoprocto- Foi feito com a parte oposta à ponta do lápis, pressionando a massa ainda moldável, visando a formação uma depressão. Em seguida, puxou-se o lápis no sentido de fazer uma saída para a parte externa do modelo. No seu interior foram fixadas pequenas bolinhas feitas também de biscuit, representando os restos da digestão. Vacúolo alimentar- Foi feito com a parte oposta à ponta do lápis, pressionando a massa ainda moldável, para que se formasse a depressão. No seu interior foram fixadas pequenas bolinhas feitas também de biscuit, a fim de representar o alimento a ser digerido. 3.1.2 Modelo 2 - Gênero Dileptus Dileptus é um interessante protozoário ciliado de corpo longo, com um estreitamento em uma das extremidades e na outra uma espécie de longo e estreito “pescoço”, além disso, Dileptus são facilmente identificados pelo deslocamento, que é caracterizado pela movimentação dessa espécie de “pescoço”, batendo para frente e para trás, alternadamente (MICROSCOPE, 2003). Protozoários desse gênero apresentam toxicistos, uma base bulbosa que contém toxinas (RUPPERT, FOX e BARNES, 2005). Morfologia corporal- O corpo do modelo foi desenvolvido a partir da observação da morfologia do corpo do ser e foi confeccionado com 27,5 cm de comprimento e 5,5 cm de largura. Toxicistos- Foram confeccionadas e aglomeradas, com massa de biscuit vermelho, pequenas bolinhas. Váculo contrátil- Confeccionado da mesma maneira que a descrita no modelo do Paramecium. Cílios- Confeccionado da mesma maneira que a descrita no modelo do Paramecium. Macronúcleo- Foram confeccionadas 28 bolinhas da cor vermelha, essas foram dispostas em fileira, no centro do corpo do animal. Citóstoma com citofaringe- Feito utilizando-se a ponta do lápis contra a massa ainda moldável, a fim de formar uma espécie de cone. Imagem 4-Dileptus 3.2 Modelos 3 e 4 : Mastigophora Pertencentes ao filo Sarcomastigophora, os mastigophoras (subfilo) caracterizam-se pelo longo flagelo que, em algumas espécies, está associado a uma membrana ondulante, que é a própria membrana celular distendida pelo flagelo ao longo de toda a célula o que torna o deslocamento mais eficiente (SILVA JÚNIOR, 2003). 3.2.1 Modelo 3 - Gênero Euglena Segundo Ruppert; Fox; Barnes (2005), as espécies de Euglena são fotoautotrofos verdes, e correspondem a um terço das 1.000 espécies marinhas e de água doce da classe dos Euglenoidea. Ainda de acordo com os autores supracitados, esses seres se movimentam girando ao longo do seu eixo longitudinal à medida que nadam em direção a luz, permitindo assim que o ocelo receba iluminação constante. Imagem 5-Euglena Imagem 6-Euglena Morfologia corporal- O corpo do modelo foi desenvolvido a partir da observação da morfologia do corpo do ser e foi confeccionado com 21,5 cm de comprimento e 7,5 cm de largura, desconsiderando o flagelo. Imagem 7-Euglena Flagelos, emergente e não emergente- Os flagelos foram confeccionados usando barbante vermelho e foram fixados ao modelo do corpo do indivíduo com cola - com a massa ainda moldável. O flagelo emergente conta com cerca de 23 cm de comprimento e o não emergente com 3 cm. Cloroplasto- Com a própria massa de biscuit, pintada de verde, foi feita uma bola de tamanho semelhante às utilizadas na confecção do macro núcleo, essa foi comprimida em suas extremidades para formar um disco contendo, no centro, uma depressão. Ocelo- Foi feito ainda utilizando biscuit verde. Uma forma elíptica foi confeccionada e furada com a ponta de uma caneta. Núcleo- Os núcleos foram confeccionados a partir de biscuit vermelho, que foi moldado em forma de esfera e, posteriormente, furos foram feitos em sua superfície com a ponta de um lápis, buscando facilitar a identificação da organela. Grânulo livre de paramilo (reserva de carboidrato)- Com a massa de biscuit amarela moldouse uma forma elíptica. Vesículas de fosfolipídios- As vesículas de fosfolipídios foram representadas por três bolinhas pequenas unidas, assemelhando-se a um cacho de uvas – as bolinhas foras feitas com a própria massa de biscuit. Imagem 8-Organelas da Euglena 3.2.2 Modelo 4 - Espécie Trypanosoma cruzi (forma tripomastigota) O Trypanosoma cruzi é constituído de uma única célula de dimensões invisíveis ao olho nu (15 milésimos de milímetros). Durante sua vida, conforme as circunstâncias e necessidades, o T. cruzi apresenta-se sob diferentes formas. O homem ao invadir as matas e produzir o desequilíbrio ecológico no ambiente silvestre, trouxe o T. cruzi para o ambiente doméstico, surgindo assim a Doença de Chagas humana - o homem adquire a infecção através da penetração na pele e mucosas das formas do protozoário eliminadas junto com as fezes do barbeiro (GOUVEIA, BRONJEN e DIAS s.d.). Imagem 9-Trypanosoma cruz Morfologia corporal- O corpo do modelo foi desenvolvido a partir da observação da morfologia do corpo do ser e foi confeccionado com 21,5 cm de comprimento e 6,5 cm de largura. Imagem 11- Trypanosoma cruzi Núcleo com nucléolo- O núcleo foi confeccionado a partir de biscuit vermelho moldado em forma de esfera, além disso, furinhos foram feitos em sua superfície com a ponta de um lápis, buscando facilitar a identificação da organela. Foi fixada em cima do núcleo uma pequena esfera que representa o nucléolo. Mitocôndria- A massa de biscuit foi moldada em forma de cilindro e, posteriormente, foram criadas as invaginações existentes na mitocôndria. O formato final obtido é similar ao de um grão de feijão. Cinetoplasto- Foi moldado um cilindro com a massa amarela; esse cilindro foi levemente abobadado e na sua parte superior foram feitos, com o auxilio de uma régua, seis depressões. Complexo de Golgi- Foi moldado um cilindro bem fininho; esse, foi cortado em três pequenas partes iguais que, posteriormente, foram levemente abauladas. Quatro bolinhas de mesma cor foram confeccionadas para serem fixadas ao lado dos cilindros supracitados. Reservosomo- Foi representado por uma bolinha alaranjada. Essa bolinha foi feita com a ponta de uma lapiseira, formando na sua superfície quatro depressões circulares. Glicosomo- Representado por uma esfera confeccionada com a massa de biscuit rosa. Acidocalcisomo- Feito a partir de massa de biscuit verde moldada em forma elíptica. Em uma das metades desse modelo foram feitos furos com a ponta da lapiseira. Vacúolo contrátil- Confeccionado da mesma maneira que a descrita no modelo do Paramecium. 3.3 Modelo 5 e 6: Sarcodina Segundo Ruppert; Fox; Barnes (2005), os protozoários amebóides, tradicionalmente colocados no táxon Sarcodina (subfilo) – filo Sarcomastigophora –, possuem extensões fluidas do corpo, denominadas pseudópodes. A função desses pseudópodes é a captura de presas e a locomoção. Esses protozoários são quase sempre assimétricos e possuem poucas organelas especializadas. 3.3.1 Modelo 5 - Gênero Amoeba As amebas nuas, que incluem Amoeba, vivem no mar, na água doce ou em filmes de água ao redor de partículas do solo. A forma é característica, embora constantemente mutável, em diferentes espécies. Além disso, o citoplasma das amebas está dividido em um ectoplasma externo, rígido e claro, e em um citoplasma interno, mais fluído (RUPPERT, FOX e BARNES, 2005). Imagem 12- Amoeba Morfologia do corpo e pseudópodes- O corpo do modelo foi desenvolvido a partir da observação da morfologia do corpo do ser e foi confeccionado com cerca de 8 cm de raio, considerando como limite a extremidade do maior pseudópode. Os pseudópodes foram confeccionados na própria massa referente ao corpo do modelo com o biscuit ainda moldável. Imagem 13-Amoeba Vacúolo contrátil- Confeccionado da mesma maneira que a descrita no modelo do Paramecium. Vacúolo alimentar- Confeccionado da mesma maneira que a descrita no modelo do Paramecium. Núcleo- Confeccionado da mesma maneira que a descrita no modelo da Euglena. 3.3.2 Modelo 6 - Espécie Arcella vulgaris A Arcela vulgaris é uma espécie de ameba caracterizada por ser encerrada em um teca protetora. De acordo com Ruppert; Fox; Barnes (2005), essa espécie é uma das mais comuns de água doce com teca protéica, marrom ou cor-de-palha, de forma semelhante à de um domo achatado com a abertura no meio do lado de baixo. Morfologia do corpo com pseudópodes e teca- O corpo do modelo foi desenvolvido a partir da observação da morfologia do corpo do ser e foi confeccionado com 13 cm de comprimento e 19 cm de largura. Imagem 14- Arcella vulgaris Vacúolo contrátil- Confeccionado da mesma maneira que a descrita no modelo do Paramecium. Núcleo- Confeccionado da mesma maneira que a descrita no modelo da Euglena. Imagem 15- Arcella vulgaris 3.4 Modelo 7: Apicomplexa As cerca de 5.000 espécies de apicomplexos (filo) são muito difundidas e parasitas comuns de animais, tais como vermes, equinodermos, insetos e vertebrados. São também responsáveis por doenças tais como a malária e portam um complexo apical anterior que se prende ou penetra no interior da célula hospedeira (RUPPERT, FOX e BARNES, 2005). 3.4.1 Modelo 7 - Gênero Plasmodium (estágio de esporozoíto: móvel, altamente infectante) O Plasmodium é um parasita humano que infecta os eritrócitos, causando a malária. O parasita permanece escondido nessas células durante muito tempo e, assim, o sistema imunológico do ser humano não consegue eliminá-los (MARQUES, 2002a). A doença pode ser contraída através da picada da fêmea do mosquito Anopheles e tem diversas formas – de acordo com a fase do ciclo de vida do protozoário, que possui duas fases de reprodução: assexuada no ser humano e sexuada no mosquito (MARQUES, 2002b). Imagem 16- Plasmodium Núcleo- Confeccionado da mesma maneira que a descrita no modelo da Euglena. Alvéolo, anel posterior e anel apical- O alvéolo foi representado por um cilindro fininho em forma de corda, feito com massa de biscuit azul. Os anéis foram feitos com massa de mesma cor modelada em forma elíptica. Roptrias- Foi moldado um cilindro e uma de suas extremidades foi afinalada, a fim de alongar e moldar a massa. Micróporo- Com a ponta da tesoura foi feito uma depressão na lateral do corpo do modelo, com a massa ainda moldável. Complexo de Golgi- Confeccionado da mesma maneira que a descrita no modelo do Trypanosoma cruzi. Mitocôndria- Confeccionado da mesma maneira que a descrita no modelo do Trypanosoma cruzi. Retículo endoplasmático- Com a massa de biscuit colorida de “verde-terra”, foram moldados dois cilindros bem finos; em torno deles foram fixadas pequenas bolinhas da mesma cor. Imagem 17-Organelas do Plasmodium 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Buscamos, com a presente oficina, contribuir para que as pessoas com deficiências visuais tenham mais alternativas para aprender, de forma eficaz, os seres vivos que compõem o reino Protista. Caminhar para a igualdade educacional entre portadores de necessidades especiais e não portadores é o mesmo que vislumbrar um mundo melhor, mais igualitário e justo; digno de orgulho para os que vivem nele. REFERÊNCIAS CAPRETTE, David R. Studies on Paramecium. Rice University, 2007. Disponível em: < http://www.ruf.rice.edu/~bioslabs/studies/invertebrates/ paramecium.html>. Acesso em: 23 jun. 2008. GIL, M. Deficiência visual. Caderno da TV Escola. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância, nº 1, 2000. GOUVEIA, Silvia C.; BRONJEN Elizabeth; DIAS João C. P. A doença de Chagas. Biblioteca Virtual Carlos Chagas. Disponível em: < http://www4.prossiga.br/Chagas/doenca/sec/dc-cd-571/dc-cd-571-10.html>. 9 jul. 2008. MAGALHÃES, Bruna Luiza Emerich. Amoeba. Belo Horizonte, 2008. 2fot. MAGALHÃES, Bruna Luiza Emerich. Arcella vulgaris. Belo Horizonte, 2008. 2fot. MAGALHÃES, Bruna Luiza Emerich. Dileptus. Belo Horizonte, 2008. 1fot. MAGALHÃES, Bruna Luiza Emerich. Euglena. Belo Horizonte, 2008. 3fot. MAGALHÃES, Bruna Luiza Emerich. Organelas da Euglena. Belo Horizonte, 2008. 1fot. MAGALHÃES, Bruna Luiza Emerich. Organelas do Plasmodium. Belo Horizonte, 2008. 1fot. MAGALHÃES, Bruna Luiza Emerich. Paramecium. Belo Horizonte, 2008. 3fot. MAGALHÃES, Bruna Luiza Emerich. Plasmodium. Belo Horizonte, 2008. 1fot. MAGALHÃES, Bruna Luiza Emerich. Trypanosoma cruzi. Belo Horizonte, 2008. 2fot. MARQUES, Fernanda. Nova droga contra parasitas causadores da malária. Ciência hoje online. 2002a. Disponível em < http://cienciahoje.uol.com.br/3072>. Acesso em: 24 jun. 2008. MARQUES, Fernanda. Decifrado código genético do principal agente causador da malária. Ciência hoje on-line. 2002b. Disponível em <http://cienciahoje.uol.com.br/2668>. Acesso em: 24 jun. 2008. MICROSCOPE. DILEPTUS. 2007. Disponível em: <http://www.microscopemicroscope.org/applications/pond-critters/protozoans/ciliphora/dileptus.htm>. Acesso em: 23 jun. 2008. MODUGNO, A. Receita da massa de biscuit. Disponível em: <http://www.modugno. com.br/Aulasvirtuais/Recmassa/Recmassa.html >. Acesso em: 18 jun. 2008. NÚCLEO DE APOIO A INCLUSÃO. A Inclusão do aluno com necessidades educacionais especiais na PUC minas. Disponível em:< http://www.pucminas.br/nai/docs/cartilha_nai_2007.pdf > Acesso em: 8 jul. 2008 RUPPERT, Edward E.; FOX, Richard S.; BARNES, Robert D. 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