PDI - Faculdade Espírita

Transcrição

PDI - Faculdade Espírita
FACULDADES INTEGRADAS “ESPÍRITA”
Plano de Desenvolvimento
Institucional
2012 – 2016
( versão 1.2/2013)
Curitiba
2011
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
FUNDADORA CONSELHEIRA DA FIES
Profa. Neyda Nerbass Ulysséa
MANTENEDORA
Instituto de Cultura Espírita do Paraná - ICEPA
Prof. Samir Albino Madeira
Presidente da Mantenedora
DIREÇÃO EXECUTIVA DA FACULDADES INTEGRADAS “ESPÍRITA”
Adm. Emerson Lopes da Silva
Diretor Geral/Financeiro
Sr. Denizard Nerbass Ulysséa
Vice Diretor Geral Adjunto e Diretor Administrativo
Profa. Nilce Mary turcatti Folle
Diretora Acadêmica
1
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
COMISSÃO INSTITUCIONAL DE REVISÃO - PDI
PESQUISADORA INSTITUCIONAL
Adriana Lacerda Twedochlib
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
Silvana Batista Fernandes
SECRETÁRIO GERAL
Selvino Muraro
Instituto Superior de Educação - ISE
Neusa Ponchielli Lustosa
COORDENADORES DE CURSO E DE ESTÁGIO
Alice Freitas da Silva
Cassiano Cesar Calluf
Fernando Schinimann
Gustavo Olesko
Juarez Telles Netto
Laylla Marques Coelho
Luiz Delfino Cabreira
Maurício Yanes Alves da Silva
Neusa Ponchielli Lustosa
Pedro Lagos Marques Neto
PROFESSORES
Ana Aparecida Franco Simonn
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3
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ..........................................................................................
8
1 PERFIL INSTITUCIONAL ............................................................................
10
1.1 HISTÓRICO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL ..........................
10
1.2 MISSÃO, VISÃO E VOCAÇÃO .................................................................
12
1.2.1 Missão ....................................................................................................
12
1.2.2 Visão ......................................................................................................
13
1.2.3 Vocação ................................................................................................
13
1.3 OBJETIVOS E METAS QUANTIFICADAS ...............................................
13
1.3.1 Objetivos ................................................................................................
13
1.3.2 Metas Quantificadas ..............................................................................
15
1.3.2.1 Metas acadêmicas................................................................................
15
1.3.2.2 Metas sociais ......................................................................................
16
1.3.2.3 Metas pós-graduação .........................................................................
16
1.3.2.4 Metas pesquisa: iniciação científica ....................................................
17
1.3.2.5 Metas para a extensão .......................................................................
17
1.4 ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA ........................................................
18
2 PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL ..............................................
23
2.1 INSERÇÃO REGIONAL ............................................................................
23
2.2 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E TEÓRICO-METODOLÓGICOS GERAIS
QUE NORTEIAM AS PRÁTICAS ACADÊMICAS DA INSTITUIÇÃO.........
2.2.1 Princípios Filosóficos ..............................................................................
24
25
2.2.2 Princípios Teórico-Metodológicos ...........................................................
25
2.2.2.1 Concepção de mundo, sociedade e homem-cidadão .........................
26
2.2.2.2 Concepção de educação e princípios teóricos-metodológico ..............
27
2.2.3 A Interdisciplinaridade ............................................................................
32
2.2.4 Diversidade Cultura e Educação Ambiental na FIES..............................
33
2.2.5 Inovações Significativas: Flexibilidade Curricular ...................................
32
2.2.6 Oportunidades diferenciadas de integralização curricular ......................
35
2.2.7 Atividades Práticas e Estágio .................................................................
36
2.2.8 Desenvolvimento de Materiais Pedagógicos ..........................................
36
2.2.9 Incorporação de Avanços Tecnológicos .................................................
37
2.3 POLÍTICAS DE ENSINO ...........................................................................
41
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4
2.3.1 Políticas e Princípios do Ensino Superior ...............................................
41
2.3.1.1 Projeto Pedagógico dos Cursos – PPC’s ............................................
42
2.3.1.2 Princípios básicos e articulação entre teoria e prática .......................
43
2.3.1.3 Elementos estruturais dos projetos pedagógicos dos cursos do
ensino superior na FIES ......................................................................
2.3.1.3.1 seleção de conteúdos programáticos ...............................................
44
45
2.3.1.3.2 avaliação discente ............................................................................
46
2.3.1.3.3 atividade acadêmica científico cultural – AACC ...............................
47
2.3.1.3.4 programa de monitoria ......................................................................
48
2.3.1.3.5 trabalho de conclusão de curso - TCC ...........................................
48
2.3.1.3.5.1 apresentação gráfica de trabalhos acadêmico-científico ...............
48
2.3.2 Políticas de Pesquisa: Iniciação Científica .............................................
49
2.3.3 Políticas de Extensão .............................................................................
49
2.3.4 Políticas de Pós-Graduação (Lato Sensu) .............................................
50
2.3.5 Políticas de Gestão .................................................................................
51
2.4 RESPONSABILIDADE SOCIAL ................................................................
52
3 CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA
INSTITUIÇÃO E DOS CURSOS ...................................................................
53
3.1 CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA
INSTITUIÇÃO PARA O PERÍODO DE VIGÊNCIA DO PDI ......................
53
3.1.1 Programa de Desenvolvimento de Cursos de Bacharelado e
Licenciatura ............................................................................................
3.1.2 Programa de Abertura de Pós-Graduação (Lato Sensu) ........................
53
53
3.1.3 Programa de Manutenção do Padrão de Qualidade de Oferta dos
Cursos Sequenciais ...............................................................................
3.1.4 Programa de Aumento de Vagas para Cursos Reconhecidos ..............
54
54
3.1.5 Programa de Remanejamento de Turno ................................................
55
3.1.6 Programação de Abertura de Cursos de Extensão ................................
55
4 PERFIL DO CORPO DOCENTE ..................................................................
56
4.1 REQUISITOS DE TITULAÇÃO ..................................................................
56
4.2 EXPERIÊNCIA NO MAGISTÉRIO SUPERIOR E EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL NÃO ACADÊMICA .........................................................
56
4.3 CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO ........................................
56
4.4 POLÍTICAS DE QUALIFICAÇÃO, PLANO DE CARREIRA E
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5
REGIME DE TRABALHO ..........................................................................
57
4.4.1 Qualificação ............................................................................................
57
4.4.2 Plano de Carreira e Regime de Trabalho ...............................................
57
4.5 PROCEDIMENTOS PARA SUBSTITUIÇÃO EVENTUAL DE
PROFESSORES DO QUADRO .................................................................
57
4.6 CRONOGRAMA DE EXPANSÃO/REDUÇÃO DO CORPO
DOCENTE, CONSIDERANDO O PERÍODO DE VIGÊNCIA ....................
58
5 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DA FIES ............................................
58
5.1 RELAÇÃO DA MANTENEDORA COM A MANTIDA .................................
58
5.1.1 Considerações Sobre a Autonomia da FIES .........................................
59
5.2 ADMINISTRAÇÃO INSTITUCIONAL .........................................................
60
5.2.1 Do Conselho Superior – CONSU ............................................................
60
5.2.2 Do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE .................
62
5.2.3 Dos Órgãos Executivos ...........................................................................
64
5.2.3.1 Da Direção Geral .................................................................................
64
5.2.3.2 Da Direção Geral Adjunta ....................................................................
65
5.2.3.3 Da Direção Acadêmica; Direção de Planejamento; Direção
Administrativa e Direção Financeira ......................................................
65
5.2.4 Núcleos e Setores de Apoio Complementares e Suplementares ..........
66
5.2.4.1 Instituto Superior de Educação – ISE .................................................
66
5.2.4.2 Coordenações de Cursos: Bacharelado, Licenciatura, Superior
de Formação Específica – Sequencial ................................................
67
5.2.4.1.1 Colegiados de Curso ........................................................................
67
5.2.4.1.2 Núcleo Docente Estruturante – NDE ................................................
68
5.2.4.1.3 Núcleo de Apoio Pedagógico ao Docente – NAPD ..........................
68
5.2.4.1.4 Central de Estágios – CE ..................................................................
68
5.2.4.1.5 Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAPPD ...................................
69
5.2.4.1.6 Laboratórios .....................................................................................
69
5.2.4.1.7 Biblioteca ...........................................................................................
69
5.2.4.1.8 Núcleo de Acompanhamento de Egressos – NAE ...........................
70
5.2.4.1.9 Núcleo de Informática – NINF ...........................................................
71
5.2.4.1.10 Recurso Audiovisual.... ...................................................................
71
5.2.4.1.11 Secretaria Geral de Ensino .............................................................
71
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6
5.2.4.1.12 Tesouraria .......................................................................................
71
5.2.4.1.13 Controle e Planejamento Estratégico .............................................
72
5.2.4.1.14 Marketing ........................................................................................
72
5.2.4.1.15 Departamento Pessoal ...................................................................
72
5.2.4.1.16 Prefeitura: Almoxarifado e Serviços Gerais ....................................
73
5.2.4.1.17 Setor de Patrimônio ........................................................................
73
5.2.4.1.18 Assessoria de Comunicação Social – ACS ....................................
73
5.2.4.1.19 Ouvidoria ........................................................................................
73
5.2.4.1.20 Representação Estudantil ...............................................................
74
5.2.4.1.21 Procuradoria Educacional Institucional/Pesquisa Institucional – PI
74
5.2.4.1.22 Comissão Própria de Avaliação – CPA/FIES .................................
74
5.2.4.1.23 Comissão de Vestibular ..................................................................
75
5.3 RELAÇÕES E PARCERIAS COM A COMUNIDADE,
INSTITUIÇÕES E EMPRESAS .................................................................
75
5.4 ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL .......................................................
78
5.5 ORGANOGRAMA ACADÊMICO ...............................................................
79
6 POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AO DISCENTE ........................................
80
6.1 FORMAS DE ACESSO ..............................................................................
80
6.2 PROGRAMA DE NIVELAMENTO .............................................................
81
6.3 NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO AO DISCENTE NAPPD .......................................................................................................
82
6.4 PROGRAMA DE BOLSAS ESTUDO E BOLSA TRABALHO ....................
82
5.4.1 Bolsa Monitoria ......................................................................................
82
6.4.2 Bolsa Pesquisa: Iniciação Científica ......................................................
83
6.4.3 Bolsa Trabalho ........................................................................................
83
6.4.4 Bolsa por Mérito Acadêmico ...................................................................
83
6.4.5 Bolsa para Docente, técnico-Administrativo e seus dependentes ..........
83
6.4.6 Programa Cultural e Esportivo ...............................................................
83
6.4.7 Programa de Financiamento Estudantil ..................................................
84
6.4.8 Diretórios e Centros Acadêmicos ............................................................
84
6.4.9 Espaços para Convivência .....................................................................
85
6.4.10 Acompanhamento dos Egressos .........................................................
85
7 INFRA-ESTRUTURA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS ............................
86
7.1 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA .....................................................................
86
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7.1.1 INFRAESTRUTURA ACADÊMICA: Materiais e Equipamentos ............
100
7.2 BIBLIOTECA: ACERVO POR ÁREA DO CONHECIMENTO...................
169
7.2.1 Espaço Físico para Estudo......................................................................
171
7.2.2 Horário de funcionamento .......................................................................
172
7.2.3 Pessoal técnico-administrativo ...............................................................
172
7.2.4 Serviços oferecidos .................................................................................
172
7.2.5 Formas de Atualização e Expansão do Acervo.......................................
173
7.2.6 Formação do Acervo ..............................................................................
173
7.2.7 Critérios para Seleção .............................................................................
173
7.2.8 Fontes para Seleção ...............................................................................
174
7.2.9 Responsabilidade pela Seleção ..............................................................
174
7.3 LABORATÓRIOS .......................................................................................
175
7.3.1 Instalações e Equipamentos existentes e a serem adquiridos e
correlação pedagógica com os cursos e programas previstos ...............
175
7.3.1.1 Laboratórios de Informática I ...............................................................
175
7.3.1.2. Núcleo de Informática – NINF .............................................................
175
7.3.1.3 Relação Equipamento/Alunos...............................................................
176
7.4 RECURSOS TECNOLÓGICOS E DE AUDIOVISUAL ............................
176
7.5 PROMOÇÃO DE ACESSIBILIDADE E DE ATENDIMENTO
DIFERENCIADO A PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ..
177
7.6 CRONOGRAMA DE EXPANSÃO DA INFRA-ESTRUTURA PARA
O PERÍODO DE VIGÊNCIA DO PDI .........................................................
178
8 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ....................................................................
178
9 ASPECTOS FINANCEIROS E ORÇAMENTÁRIO .....................................
180
9.1 ESTRATÉGIAS DE GESTÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA......................
180
9.2 PLANOS DE INVESTIMENTOS ................................................................
181
9.3 PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA E CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO..........
182
CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................
183
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8
APRESENTAÇÃO
O Plano de Desenvolvimento Institucional da FIES, enquanto instrumento de
gestão que considera a identidade institucional, no que diz respeito à sua filosofia de
trabalho, à missão a que se propõe, às diretrizes pedagógicas que orientam suas
ações, à sua estrutura organizacional e às atividades acadêmicas, científicas e de
extensão que desenvolve ou que pretende desenvolver, pauta-se por objetivos e
metas e sua elaboração foi de caráter democrático e participativo.
Para a elaboração do presente projeto adotou-se os seguintes procedimentos:
I - foi analisada a crítica realizada pela comissão designada pelo Instituto Nacional
de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP ao Plano de
Desenvolvimento Institucional, elaborado para o período 2007 a 2011;
II - foi realizada a análise do Relatório da CPA/FIES sobre a autoavaliação
institucional correspondente ao período de 2007-2009 que contribuiu especialmente
no estabelecimento de metas e sua quantificação;
III - foi realizada a análise dos apontamentos dos relatórios das comissões
verificadoras, ou seja, comissões externas designadas pelo INEP, nos relatórios de
avaliação dos diversos processos de renovação de reconhecimento de curso, bem
como de recredenciamento institucional;
Como um instrumento de gestão participativa, seus referenciais levaram em
consideração também, a contribuição e colaboração dos coordenadores de cursos,
de estágio, coordenadores de setores de apoio e suplementar e docentes
voluntários.
Com base no resultado dos documentos analisados e das contribuições das
diversas coordenações e setores dos diferentes segmentos da IES articulou-se o
presente Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI que apresenta os seguintes
eixos temáticos: perfil institucional, projeto pedagógico institucional, programa de
implantação e desenvolvimento da IES, perfil do corpo docente, organização
administrativa da FIES, políticas de atendimento ao discente, infra-estrutura,
avaliação e acompanhamento do desenvolvimento da FIES e, aspectos financeiros e
orçamentários.
Após elaboração do PDI, este foi disponibilizado, na íntegra, para os diversos
segmentos da comunidade acadêmica, para leitura, estudo e sugestões, resultando
nesta versão final.
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9
Partindo deste documento, já foram tomadas ações e diversas políticas foram
atualizadas, considerando as exigências da legislação educacional vigente. Também
foi iniciado um processo de reestruturação e redimensionamento da IES, com a
recomposição e redirecionamento da Direção Executiva da Instituição.
1 PERFIL INSTITUCIONAL
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1.1 HISTÓRICO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
As raízes históricas da instituição encontram-se no ano de 1962 com a criação
da Escola Experimental Pestalozzi, e posteriormente, do Colégio André Luiz. As bem
sucedidas experiências educacionais no âmbito da pré-escola e dos ensinos
fundamental e médio, estimularam a direção da instituição para estruturar e oferecer
cursos de nível superior.
Em 1975, com o início de alguns cursos superiores, a FECEPASC –
Fundação de Educação e Cultura Espírita “Paraná – Santa Catarina”, foi reconhecida
como de Utilidade Pública, tanto Federal, como nos Estados do Paraná e Santa
Catarina, obteve autorização para funcionamento da Faculdade de Ciências
Humanas e Sociais de Curitiba, com os cursos de Serviço Social e Estudos Sociais,
reconhecidos por meio do Decreto 83.276, de 12/03/1979.
Em 1993, foi autorizado o funcionamento da Faculdade de Ciências Biológicas
e da Saúde “Bezerra de Menezes”, com os cursos de Nutrição e Ciências –
Licenciatura Plena em Biologia. O Curso de Nutrição foi reconhecido pela Portaria nº
247, de 11/02/1994 e o Curso de Ciências – Licenciatura Plena em Biologia pela
Portaria nº 954, de 28/08/98.
Em 1993, foi implantada a Faculdade de Ciências Agrárias e Recursos
Naturais, mantida pelo ICEPA – Instituto de Cultura Espírita do Paraná, com o Curso
de Zootecnia, reconhecido pelo Decreto nº. 1090, de 28/09/98. O Curso de
Engenharia Agrícola foi autorizado em 1997, pela portaria nº 2.149 de 20/11/1997,
tendo sua primeira turma em 1998 e reconhecido pela portaria 2.809 de 06/09/2004.
Por ato jurídico, devidamente registrado em Cartório, as mantenedoras
resolveram criar e implantar as Faculdades Integradas “Espírita”, transferindo suas
Unidades de Ensino Superior para o Instituto de Cultura Espírita do Paraná e
solicitando ao MEC a integração das Faculdades Isoladas, transformando-as em
Faculdades Integradas – Processo n.º 23025.004264/97-92, quando foi proposto um
regimento unificado, que seria adotado pela Instituição.
A institucionalização das Faculdades Integradas “Espírita” foi aprovada pelo
MEC por meio do Parecer CES 622/97, de 05/12/1997 e homologado pela Portaria
2.212 de 10/12/1997, oferecendo os Cursos de Serviço Social, Estudos Sociais –
Licenciatura Curta, com plenificação em História ou Geografia, Nutrição, Ciências –
Licenciatura Plena em Biologia, Zootecnia e Engenharia Agrícola.
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Nos anos de 2001 e 2002, as Faculdades Integradas “Espírita” ofereceram
mais três cursos: Pedagogia – Planejamento e Gestão Educacional, autorizado pela
Portaria nº 2.383, de 07/11/2001; Física – com ênfase em Astronomia, autorizado
pela Portaria nº 2850, de 13/12/2001; e Fisioterapia, autorizado pela Portaria nº 553,
de 04/03/2002.
Em 2004, foram autorizados dois cursos sequenciais de formação específica:
o Curso Sequencial de Naturoterapia – com ênfase em Terapias Orientais (Portaria
n.º 4.267, de 21/12/2004); e Yoga – com ênfase em Yogaterapia (Portaria n.º 4.268,
de 21/12/2004). Em 2006 foi autorizado o Curso de Bacharelado em Educação
Física, por meio da Portaria n.º 769, de 24/03/2006), atualmente em processo de
reconhecimento.
Em 06/09/2006, através da Portaria n.º 589, foram renovados os
reconhecimentos dos cursos de Serviço Social, Nutrição, Ciências – licenciatura
plena em Biologia e Zootecnia.
Em 2007 foram validados os atos praticados pela IES em relação à
transformação do curso de Estudos Sociais, licenciatura, habilitações em História e
Geografia, em cursos de História - licenciatura, e de Geografia - licenciatura,
ministrados no âmbito do Instituto Superior de Educação - ISE, conforme a Portaria
n.º 573, de 26/06/2007.
Em 2008 oficializou-se o reconhecimento do curso de Fisioterapia pela
Portaria MEC/SESu nº 1.059 de 12/12/2008 publicado no D.O.U. em 15/12/2008.
Em 2009 o Curso de Pedagogia, - licenciatura, foi reconhecido pela Portaria
n.º 668, de 08/05/2009.
Em 2010 foi reconhecido o Curso de Física - Bacharelado, ênfase em
Astronomia, pela Portaria n.º 224 – 27/03/2010. Foram encerrados a pedido e
reconhecidos para fins de emissão de diploma os cursos de Engenharia Agrícola
(Portaria n.º 285, de 24/03/2010) e de Educação Física (Portaria n.º 286, de
24/03/2010); tendo sido também renovado o reconhecimento do Curso de Nutrição
através da Portaria n.º 2.294, de 14/12/2010.
Em 2011 o Curso de Ciências, habilitação em Biologia - licenciatura, obteve
renovação de reconhecimento, conforme a Portaria n.º 374, de 04/02/2011,
passando a denominar-se Ciências Biológicas, Licenciatura.
As atividades do CPGEx iniciaram no ano de 2000 com o curso de Sociedade
Pós Industrial. No ano de 2001 abriram-se as turmas dos cursos de Gestão e
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Planejamento Ambiental e Geografia Física e a turma do curso de Tecnologias
Aplicadas a Educação. No ano de 2002, iniciou-se as primeiras turmas de Educação
Especial e Inclusiva, Educação em Valores Humanos, História do Brasil,
Psicopedagogia Clínica e Institucional. Já no ano de 2004 iniciaram-se as atividades
dos cursos de Fitoterapia, Psicologia Transpessoal, Yoga: uma visão integral para o
Autoconhecimento e Geopolítica e Meio Ambiente. No ano de 2005 foi iniciada a
turma de Acupuntura.
Para o ano de 2007 iniciou-se as atividades do pós-graduação do Curso de
Estudos da Consciência, ênfase em Parapsicologia. Já para o ano de 2008 foi
ofertado a abertura do curso de Abordagem Sócio Familiar: uma Perspectiva para o
trabalho familiar.
Iniciou-se a oferta em Nutrição Estética, no ano de 2011. E, em 2012 foram
abertos os cursos de Nutrição Clínica Hospitalar e a Ambulatorial Aplicada, Saúde
Mental e Políticas Sociais.
1.2 MISSÃO, VISÃO E VOCAÇÃO
1.2.1 Missão
Desenvolver e difundir o conhecimento científico, cultural e dos princípios
espiritualistas, promovendo a formação integral dos profissionais comprometidos
com a saúde do Ser Humano, da Sociedade e da Natureza, priorizando os conceitos
fundamentais da filosofia educacional espírita e da fraternidade em todos os níveis.
1.2.2 Visão
A educação que envolva o ser humano de forma integral, para que possa
expressar em nível de excelência os valores éticos e espirituais que o inspirarão
diante da vida e do mundo.
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1.2.3 Vocação
I-
Ética pautada nos valores humanos universais e na responsabilidade social: o
bem comum é o critério norteador das ações da FIES;
II -
Respeito à Vida e à Pessoa: a pessoa será sempre valorizada e respeitada
como indivíduo e cidadão;
III - Integração Acadêmica: a FIES buscam a articulação e a combinação das
diferentes áreas e formas de conhecimento, mediante uma organização acadêmica
flexível;
IV - Compromisso Comunitário: a FIES buscam consolidar seu caráter comunitário
mediante a manutenção permanente do compromisso com a comunidade em que
está inserida;
V-
Compromisso com o Meio Ambiente: a FIES devem promover e participar de
ações que contribuam para o desenvolvimento sustentável, com o objetivo de
preservação da vida;
VI - Inovação: a busca pela inovação científica, tecnológica e cultural deverá nortear
as ações da FIES;
VII - Autonomia: a FIES preservam a autonomia didática, científica, administrativa,
disciplinar, gestão financeira e patrimonial, assegurando o cumprimento de sua
missão;
VIII - Gestão Democrática: a FIES promovem a convivência democrática buscando a
participação da comunidade acadêmica nos processos de planejamento e gestão;
1.3 OBJETIVOS E METAS QUANTIFICADAS
1.3.1 Objetivos
A FIES têm por objetivos gerais nas áreas dos cursos que ministram:
I-
Atuar com compreensão dos problemas do mundo e da natureza humana em
suas dimensões: biopsicossocial, ambiental e espiritual, pautada nos valores
humanos universais, em suas expressões objetivas/subjetivas e, ainda, em suas
fases evolutivas;
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II -
14
Incentivar a consciência crítica-reflexiva e o comportamento ético, humanista
voltados para a melhoria da qualidade de vida da população;
III - Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade, por meio do ensino, de publicações, ou de
outras formas de comunicação;
IV - Promover, o mais cedo possível, a inserção do estudante na vida da
comunidade, em atividades que retratem o fazer profissional;
V-
Realizar
e
valorizar
o
trabalho
em
equipe
multiprofissional,
inter
e
multidisciplinar;
VI - Promover a educação ambiental, a defesa e preservação do meio ambiente,
despertando consciência ecológica sustentável.
VII - Incentivar, desenvolver e divulgar projetos de iniciação científica visando à
difusão das conquistas e benefícios resultantes, gerados pela instituição, que
busquem o desenvolvimento do ser humano e o entendimento do meio em que vive;
VIII - Promover, desenvolver e divulgar projetos de extensão que integrem a
comunidade acadêmica e a população local por meio de serviços de sua área de
atuação.
IX - Prestar serviços especializados à comunidade, estabelecendo com esta uma
relação de reciprocidade;
X-
Formar cidadãos nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção
profissional na participação do desenvolvimento da sociedade brasileira;
XI - Formar profissional generalista com capacidade de liderança e habilitado a
desenvolver criticamente atividades de planejamento, execução, coordenação,
avaliação, consultoria, ensino, pesquisa e educação permanente na área de sua
formação, tanto no âmbito individual quanto no de coletividades.
XII - Oferecer formação continuada, oportunizando qualificação profissional e
atualização para alunos egressos e outros profissionais, estimulando parcerias entre
instituições de ensino superior, outras instituições: científicas, tecnológicas,
empresariais e culturais.
1.3.2 Metas Quantificadas
1.3.2.1 Metas acadêmicas
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
15
Melhorar índice nas Avaliações MEC (2012 – 2016);
Elevar o conceito nas avaliações externas realizadas pelo MEC (até 2016);
Atingir no mínimo conceito 3 nos cursos no próximo processo de avaliação (até
2016)
Melhorar a infraestrutura física e tecnológica, atendendo integralmente as
demandas apontadas pelos documentos de Autoavaliação (2012 a 2016);
Expandir a política de acompanhamento dos Egressos (2012 a 2016);
Melhorar a titulação do corpo docente (2012 a 2016);
• Contar com 20% de seu corpo docente com titulação de Doutorado (até
2016);
• Contar com 30% de seu corpo docente com titulação de Mestrado (até
2016).
Aumentar o vínculo do docente com a IES (2012-2016);
• Contar com 20% dos professores com regime de tempo parcial (até
2013);
• Contar com 30% dos professores com regime de tempo integral (2015)
Aumentar a qualificação profissional docente e técnico administrativo (2012 –
2016);
• Implantar programa anual de capacitação docente para que todos
obtenham certificações de qualidade didática e metodologia do ensino
superior (até 2012);
• Capacitar e/ou atualizar anualmente os gestores de cursos: formação
em serviço. (iniciado em 2011);
• Capacitar e/ou atualizar o programa de capacitação anual de servidores
técnico administrativos que ocupam cargos nos setores executivos,
bem como de apoio aos acadêmicos. (cursos de extensão diversos
e/ou formação em serviço, a partir de 2012).
1.3.2.2 Metas sociais
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
16
A atuação da IES no desenvolvimento do ensino e da pesquisa configura-se
numa ação social, mas será pela extensão que sua ação consolidar-se-á como
referência nas comunidades onde atua como fonte de integração social. Seu objetivo
social será o de manter com registros efetivos e aprimorar seus programas de
extensão, voltados a capacitação profissional, difusão da cultura, melhoria da
qualidade de vida, propagação da consciência ambiental e outros em coerência com
sua missão institucional de formar o profissional cidadão.
Capacitar anualmente no programa Saúde Integral: 20 pessoas;
Promover anualmente eventos culturais: um evento cultural por semestre;
Promover ação social: 02 por ano;
•
na própria IES, para atendimento da comunidade externa em atividades
correlatas dos cursos oferecidos pela instituição;
•
No Município de Piraquara – PR. para a comunidade do entorno em
atividades correlatas dos cursos oferecidos.
1.3.2.3 Metas pós-graduação
Com vistas a atender as exigências legais para a manutenção da IES e ao
mesmo tempo promover a qualificação do seu corpo docente, a FIES tem como
objetivo geral de seus programas de pós graduação (lato sensu) um curso de
especialização para cada curso do ensino superior. A consecução deste objetivo
geral possibilitará a formação de recursos humanos qualificados a contribuir
significativamente para o desenvolvimento local regional. Outra consequência dessa
iniciativa será o expressivo aumento da interação da IES com o setor produtivo para
transferência de conhecimento. A meta a seguir descrita permitirá atingir o objetivo
acima.
Implantar e manter em andamento a média de quatro cursos de pósgraduação (lato sensu) por ano a partir de 2013.
1.3.2.4 Metas pesquisa: iniciação científica
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
17
O suporte a projetos de iniciação científica permitirá o desenvolvimento e o
fortalecimento da iniciação à pesquisa pertinente a uma Faculdade Integrada.
Apoiar institucionalmente qualitativa e quantitativamente a iniciação
científica em todos os cursos (um projeto por curso);
Divulgar os resultados das pesquisas de iniciação científica;
Reinstituir, indexação da Revista Científica eletrônica da FIES (2013);
Reativar o Congresso de Iniciação Científica na FIES - CONFIES (2013);
1.3.2.5 Metas para a extensão
Os cursos de extensão serão criados para atender as necessidades das
comunidades, na região onde a FIES encontram-se inseridas, visando sua política de
atuação calcada na Responsabilidade Social.
Por outro lado, a instituição investirá na oferta de cursos de extensão voltados
para atender às necessidades de formação profissional de empresas conveniadas
(Educação Corporativa). Estes cursos não serão gratuitos, o que viabilizará um
incremento significativo das receitas para a FIES.
Pelo caráter ocasional e/ou eventual deste tipo de demanda não há como
estimar com precisão os cursos de extensão que serão oferecidos pela FIES durante
o período deste planejamento. O que pode ser estabelecido são as áreas de atuação
na oferta de cursos de extensão, naturalmente às correlatas de competência da
FIES, ou seja, áreas dos cursos do ensino superior e pós graduação (lato sensu).
O objetivo geral a ser alcançado no período de vigência do PDI é o de
consolidar a extensão com ações estratégicas descritas abaixo, reforçando os
vínculos entre a FIES e a Sociedade, a fim de reafirmar o ideal de construção e
fortalecimento da cidadania, num contexto democrático e de desigualdade social.
Em coerência com esta diretriz, este conjunto de objetivos estratégicos
estabelece metas para a revisão do seu catálogo de cursos, com vistas ao aumento
da eficiência na aplicação dos recursos institucionais, o desenvolvimento de
parcerias estratégicas com organizações públicas e privadas, a identificação de um
posicionamento claro para a sociedade que utiliza, direta ou indiretamente seus
serviços ampliando sua atuação em termos de oferta de serviços.
Catálogos de curso
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
•
18
Analisar e redefinir o catálogo de cursos que oferece atualmente (2012
- 2013);
•
Manter e estabelecer novos convênios com as prefeituras da região,
governo do estado, ONG’s e instituições/empresas privadas (2013);
•
Fortalecer a imagem pública da FIES, construída ao longo dos seus 40
anos de inserção na região.
1.4 ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA
As Faculdades Integradas Espírita atuam nas áreas do ensino, pesquisa e da
extensão com cursos de:
I - Ensino Superior: presencial para os candidatos que tenham concluído o ensino
médio ou equivalente, e aprovados no processo seletivo.
II - Extensão: para os candidatos que satisfaçam os requisitos estabelecidos em
cada caso, pelas normativas da FIES.
III - Pós-Graduação:
compreendendo
programas
lato
sensu
ofertados
na
modalidade presencial para candidatos diplomados em cursos de ensino superior e
que atendam às exigências de cada programa.
Os cursos do ensino superior, atualmente oferecidos pela FIES, estão
descritos na tabela a seguir:
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
Curso
Modalidade
Autorização
Reconhecimento
ou última
renovação de
reconhecimento
Vagas
Nº de
anuais
turma
19
Turno
Regime
Situação atual
de
do curso
matrícula
Ciências
Biológicas
Licenciatura
Decreto de
25/02/93 publicado
em 26/02/93
Portaria n.º 374 de 4 de
fevereiro de 2011
Data da Publicação:
DOU
07/02/2011
100
2
Diurno
Noturno
Seriado
Anual
Em
Funcionamento
Educação
Física
Bacharelado
Portaria 769 de
23/03/2006
Publicação em
24/03/2006
Portaria 286 de
24/03/2010
Publicada em
24/03/2010 com
solicitação de
fechamento voluntário
pela IES.
150
2
Diurno
Noturno
Seriado
semestral
Solicitação
voluntária de
encerramento
de oferta (Em
Extinção)
Engenharia
Agrícola
Bacharelado
Portaria 2.149 de
20/11/1997
Publicação :
21/11/1997
Portaria 285 de
24/03/2010
Publicação : com
solicitação de
fechamento voluntário
pela IES.
120
2
Diurno
Seriado
Semestral
Solicitação
voluntária de
encerramento
de oferta (Em
Extinção)
Física
Bacharelado
Portaria 2.850 de
13/12/2001
Publicação :
18/12/2001
dada pelo Art. 2
Decreto 6.303/07)
Portaria 224 de
17/03/2010
Publicação :
18/03/2010
120
2
Diurno
Noturno
Seriado
Semestral
Fisioterapia
Bacharelado
Portaria 553 de
04/03/2002
Publicação :
05/03/2002
Portaria 1.059 de
12/12/2008
Publicação :
15/12/2008
100
2
Diurno
Geografia
Licenciatura
Decreto 75.579
Portaria 573 de
169
1
Noturno
Solicitação
voluntária de
encerramento
de oferta (Em
Extinção)
Seriado
Em
Semestral Funcionamento
Seriado
Em
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
08/04/1975
Publicação :
09/04/1975
Decreto 75.579
08/04/1975
Publicação :
09/04/1975
Decreto Federal
97.731 de
09/05/1989
Publicação :
10/05/1989
26/06/2007*
Publicação :
27/06/2007
Portaria 573 de
26/06/2007*
Publicação :
27/06/2007
Portaria 2294 de
14/12/2010
Publicação : 15/12/2010
História
Licenciatura
Nutrição
Bacharelado
Pedagogia
Licenciatura
Portaria MEC 2.383
de 07/11/2001 ,
Publicação:
08/11/2001
Serviço
Social
Bacharelado
Zootecnia
Bacharelado
Naturoterapia Sequencial
de formação
específica
Yoga
Sequencial
de formação
20
Anual
Funcionamento
168
1
Noturno
Seriado
Anual
Em
Funcionamento
112
2
Diurno
Noturno
Seriado
Anual
Em
Funcionamento
Portaria 668 de
08/05/009
Publicação : 11/05/2009
200
2
Diurno
Noturno
Seriado
Anual
Solicitação
voluntária de
encerramento
de oferta
(extinto em
dez/2010)
Decreto 75.579 de
08/04/1975
Publicação :
09/04/1975
Portaria 589 de
06/09/2006
Publicação : 12/09/2006
150
1
Noturno
Seriado
Anual
Em
funcionamento
Decreto Federal
06/04/1994
Publicação :
07/04/1994
Portaria 589 de
06/09/2006
Publicação :
12/09/2006
120
1
Diurno
Seriado
Semestral
50
1
Noturno
Seriado
Anual
Solicitação
voluntária de
encerramento
de oferta (Em
Extinção)
Em
Funcionamento
50
1
Noturno
Portaria MEC No.
Documento: 4.267
de 21/12/2004
Publicação :
23/12/2004
Portaria 4.268 de
21/12/2004
Publicação :
Em Análise
Seriado
Em
Semestral Funcionamento
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
específica
23/12/2004
21
Em Análise
PÓS GRADUAÇÃO: São Cursos de Pós Graduação (lato sensu) no ano de 2011:
NOME DO CURSO
MODALIDADE
Educação em Valores
Humanos
Presencial
Nº
ALUNOS/TURMAS
20
Nº DE
TURMAS
01
Acupuntura (medicina
Tradicional Chinesa
Presencial
21
01
Fitoterapia
Presencial
17
01
Nutrição Estética
Presencial
11
01
Psicologia Transpessoal
Presencial
21
01
TURNO DE
LOCAL DE
FUNCIONAMENTO FUNCIONAMENTO
Integral 1 final de
FIES
semana por mês
(sábado das 08h0018h00 e Domingo
das 08h00 às
18h:00)
Integral quinzenal
FIES
(sábado das 08h0018h00 – com
estágio durante a
semana)
Integral 1 final de
FIES
semana por mês
(sábado das 08h0018h00 e Domingo
das 08h00 às
18h00)
Integral 1 final de
FIES
semana por mês
(sexta-feira das
19h00 – 22h30 e
sábado das 08h0018h00)
Integral quinzenal
FIES
(sábado das 08h0021h00)
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
Gestão e Planejamento
Ambiental
Presencial
23
01
22
Integral quinzenal
(sábado das 08h0018h00)
FIES
CURSOS DE EXTENSÃO: Cursos ministrados no ano de 2011:
NOME DO CURSO
Recursos Técnicos de
Apoio a Orientação
Parapsicológica
Diversidade Marinha
MODALIDADE
Nº
ALUNOS/TURMAS
Nº DE
TURMAS
Presencial
10
01
Presencial
22
01
TURNO DE
LOCAL DE
FUNCIONAMENTO FUNCIONAMENTO
2ª Feira à 6ª Feiras
19h00 - 22h30
Sábado
13h00 17h00
FIES
FIES
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
23
2 PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL
O Projeto Pedagógico Institucional mostra como a Faculdades Integradas
“Espírita” está inseridas no contexto regional e educacional. Demonstra os princípios
filosóficos e educacionais gerais da IES, suas políticas, concepção curricular e o
perfil esperado do egresso.
2.1 INSERÇÃO REGIONAL
A FIES está localizada na Unidade Dr. Bezerra de Menezes, situada à Rua
Tobias de Macedo Júnior, 246 - Santo Inácio, na cidade de Curitiba, Estado do
Paraná.
O Paraná é um dos estados brasileiros que mais se destaca no crescimento
econômico e na qualidade de vida, conforme revela seu Índice de Desenvolvimento
Humano (IDH) médio. A economia paranaense está entre as cinco maiores do país,
tendo apresentado, no ano de 2008, um crescimento de 5,8%, atingindo um PIB de
169,8 bilhões de reais, correspondente a 5,84% do PIB nacional (IPARDES, 2008).
Na composição do PIB paranaense, o setor de serviços é o que mais se
destaca, correspondendo a 62,7% do total, seguido dos setores industrial e
agropecuário, que participam, respectivamente, com 29,1% e 8,2%.
A cidade de Curitiba, capital do Estado do Paraná, de acordo com os
primeiros resultados do censo de 2010 tem uma população municipal de 1.746.896
habitantes, sendo a maior cidade do sul e a sétima maior do país. A Região
Metropolitana de Curitiba é formada por 26 municípios (incluindo a capital). Curitiba é
uma das metrópoles brasileiras mais prósperas, organizada e com melhor qualidade
de vida, modelo em soluções de urbanismo, educação e meio ambiente.
Pelas suas dimensões e indicadores, a cidade de Curitiba é atualmente
melhor caracterizada se considerarmos a Região Metropolitana de Curitiba (RMC),
que compreendia inicialmente 14 municípios: Curitiba, Almirante Tamandaré,
Araucária, Balsa Nova, Bocaiúva do Sul, Campina Grande do Sul, Campo Largo,
Colombo, Contenda, Mandirituba, Piraquara, Quatro Barras, Rio Branco do Sul e São
José dos Pinhais.
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
24
Essa configuração se manteve até a década de 90, quando ocorreram os
primeiros desmembramentos de municípios metropolitanos: Fazenda Rio Grande
(criado em 28 de janeiro de 1990); Tunas do Paraná (30 de abril de 1990); Itaperuçu
(09 de novembro de 1990) e, em 18 de março de 1992, Pinhais.
Os limites do território metropolitano, entretanto, só são alterados em 1994
pela lei estadual n.º 11.027/94. Foram então incluídos os municípios de Cerro Azul,
Doutor Ulysses (desmembrado de Cerro Azul em 20 de novembro de 1990),
Quitandinha (desmembrado de Contenda e de Rio Negro em 13 de junho de 1961), e
Tijucas do Sul.
Em 1995 os contornos da RMC foram mais uma vez expandidos pela Lei
Estadual 11.096/95, com a inserção de Adrianópolis (desmembrado em 25 de julho
de 1960 de Bocaiúva dos Sul). Registra-se nesse mesmo ano o desmembramento
de Campo Magro e do município de Almirante Tamandaré (11 de dezembro de
1995). A inclusão de Agudos do Sul (desmembrado de Tijucas do Sul em 25 de julho
de 1960) pela Lei Estadual 12.125/98 marca a última alteração da década de 90. O
território da RMC permanece com 25 municípios até a inserção da Lapa, por meio da
Lei Estadual 13.512/2002, assumindo assim sua configuração atual.
A FIES atua em Curitiba, mas também atrai a população inserida na Região
Metropolitana, através da oferta de cursos de graduação (licenciaturas e
bacharelados), sequenciais e de extensão.
Dessa
forma,
oferece
condições
adequadas
para
a
produção
de
conhecimento e para a qualificação da força de trabalho necessários ao estímulo do
desenvolvimento socioeconômico de Curitiba e região metropolitana.
2.2 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E TEÓRICO-METODOLÓGICOS GERAIS QUE
NORTEIAM AS PRÁTICAS ACADÊMICAS DA INSTITUIÇÃO
O projeto pedagógico de uma IES é sempre um processo inconcluso,
composto de etapas dirigidas e uma finalidade que permanece como horizonte da
IES e está hoje, na FIES, inserido num cenário marcado pela diversidade.
Nesse sentido, deve ser realizado a partir de referenciais críticos reflexivos
que orientam a instituição, numa perspectiva participativa. A FIES, então, possui
autonomia para estabelecer, executar e avaliar seu Projeto Pedagógico Institucional
– PPI.
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
25
A autonomia e a gestão participativa da FIES fazem parte da própria natureza
do ato pedagógico e é uma exigência de seu Projeto Político Institucional.
2.2.1 Princípios Filosóficos
Os princípios filosóficos que norteiam as práticas acadêmicas da FIES, são
consoantes aos princípios da Mantenedora – Instituto de Cultura Espírita do Paraná ICEPA que a conduzem a aplicar a filosofia espiritualista, que concebe e interpreta
princípios de valores elevados, em face da doutrina que adota e postula como
fundamentos, a cosmovisão cristã espírita.
A filosofia geral espiritualista, neste sistema operativo, se expressa em um
humanismo de base cristã, profundamente universalista abrangente, sempre
embasada em pressupostos de tolerância, justiça e fraternidade. Tendo em vista a lei
de evolução, adota a visão sistêmica do progresso contínuo e a prática dos Valores
Humanos Universais Superiores.
O pensamento filosófico encarrega-se de estabelecer as bases de uma
Cosmovisão, ao considerar: a Visão de Vida (existência), a Visão de Mundo
(realidade ambiental multidimensional), a Visão de Homem (ser ontológico
biopsicossocial, espiritual e cósmico) e de Futuro (destinação), aplicada a uma
Educação que seja instrumento eficaz de Transformações na Visão da Natureza do
Homem, da Terra e da Sociedade.
Estabelece, assim, um eixo propulsor que alavanca a cultura, introduz novos
traços e novos padrões de comportamento e estabelece as bases civilizacionais de
um novo mundo, onde a ética e a bondade deverão prevalecer.
Dessa forma, o Centro de Orientação Filosófica é o fulcro central do qual se
irradiam a concepção, os princípios e as diretrizes filosóficas para a Instituição.
2.2.2 Princípios Teórico-Metodológicos
Com o intuito de fundamentar os princípios metodológicos seguidos pela FIES
se faz necessário apresentar a concepção de mundo, sociedade e homem cidadão
entendido pela IES.
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
26
2.2.2.1 Concepção de mundo, sociedade e homem-cidadão
O mundo e a sociedade em que vivemos estão passando por profundas
mudanças, que trazem grandes questionamentos sobre concepção de homem,
cidadania, convívio social e meio ambiente. O processo de transformação está em
curso e temos de ser agentes cada vez mais conscientes do nosso papel na
construção de uma sociedade melhor.
Considera-se que a Educação tem um papel primordial nesse processo de
transformação. A formação deve conceber profissionais flexíveis, com múltiplas
habilidades e competências, com forte ênfase na relação interpessoal, inseridos em
sua realidade social e participante, interessados no desenvolvimento do saber e na
busca pela atualização constante.
O espírito de competição deve evoluir para o de cooperação pelo ato de
compartilhar. Compartilhar exige tolerar as diferenças e perceber o outro,
possibilitando as transformações por meio do diálogo e da troca de informações.
A integração das instituições de ensino com a sociedade é cada vez mais
premente. A busca por soluções para os problemas locais, estaduais, nacionais e
universais ultrapassa a fragmentação dos saberes e conduz a reflexão de uma forma
mais ampla.
Neste contexto, a FIES entende ser imprescindível sua firme entrada no
debate sobre o avanço das ciências em geral e, particularmente, na busca por uma
qualidade de vida e um exercício da cidadania mais adequado à preservação do
mundo e da humanidade.
As transformações sociais vêm estabelecendo novas relações de trabalho e
exigindo uma nova concepção de profissional, cada vez mais vinculada às
necessidades do homem e de sua relação com o ambiente, sem restringir-se ao
mero aporte de conteúdos sem articulação ou contextualização.
Nas áreas de atuação da FIES, os movimentos de reformulação do ensino
alinham-se com a preocupação de formar profissionais mais humanizados e com
uma atuação baseada numa concepção de integralidade. Expandir o espaço
acadêmico de reflexão para a comunidade externa da IES possibilita a organização
de debates, conscientizando a população e abrindo espaço para ponderação,
diálogo e troca de conhecimentos.
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
27
Dessa forma, novos valores permitem a formação de profissionais com
responsabilidade social e visão ampla do mundo, priorizando a postura ética a partir
de um processo educacional com base na visão do humano como um ser
biopsicossocial cultural, ambiental e espiritual.
A criação de laços institucionais profundos com a sociedade e com a
comunidade interna abre espaço para a prática de um atendimento humanizado,
acolhedor, baseado numa visão integral do ser humano. Esses profissionais tornamse abertos a ouvir as necessidades de seu interlocutor.
Com o avanço das novas tecnologias da informação e comunicação, os
recursos na área do ensino se tornam valiosos, principalmente do ponto de vista do
trabalho do docente e do discente, não só em sala de aula, mas como fonte de
pesquisa. Ao planejar, o professor deve levar em consideração as reais condições
dos alunos, os recursos disponíveis pelo acadêmico e na instituição, a fim de
organizar situações didático-pedagógicas em que possam utilizar as tecnologias, tais
como: datashow, transparências coloridas, hipertextos, bibliotecas virtuais, Internet,
e-mail, sites, vídeos, e outros recursos mais avançados, incluindo docentes e
discentes.
2.2.2.2 Concepção de educação e princípios teórico-metodológicos
O Relatório da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI,
presidida por Jacques Delors, apresenta os fundamentos de uma nova concepção
ampliada de educação.
Delors1 (1999, p. 102) indica que
Numa altura em que os sistemas educativos formais tendem a privilegiar o
acesso ao conhecimento, em detrimento de outras formas de aprendizagem,
importa conceber a educação como um todo. Esta perspectiva deve, no
futuro, inspirar e orientar as reformas educativas, tanto em nível da
elaboração de programas como da definição de novas políticas
pedagógicas.
Esse novo paradigma está explícito nas premissas da educação apresentadas
no mesmo documento, no qual Delors2 (1999, p. 89-90) aponta que:
1
DELORS, J. et al. Educação: um tesouro a descobrir; relatório para a UNESCO da Comissão Internacional
sobre a Educação para o século XXI. São Paulo: Cortez; Brasília: MEC/Unesco, 1999.
2
DELORS, J. et al. Educação: um tesouro a descobrir; relatório para a UNESCO da Comissão Internacional
sobre a Educação para o século XXI. São Paulo: Cortez; Brasília: MEC/Unesco, 1999.
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
28
Para poder dar resposta ao conjunto das suas missões, a educação deve
organizar-se em torno de quatro aprendizagens fundamentais que, ao longo
de toda vida, serão de algum modo para cada indivíduo, os pilares do
conhecimento: aprender a conhecer, isto é adquirir os instrumentos da
compreensão; aprender a fazer, para poder agir sobre o meio envolvente;
aprender a viver juntos, a fim de participar e cooperar com os outros em
todas as atividades humanas; finalmente aprender a ser, via essencial que
integra as três precedentes.
Segundo Gadotti3 (2000, p. 9) as premissas contidas no Relatório Delors4
(1999, p. 96) são como uma “bússola para nos orientar rumo ao futuro da educação”
com vistas a uma nova leitura de mundo, buscando a compreensão necessária dos
caminhos a empreender para a educação do futuro.
Em consonância com esse referencial, é urgente buscar uma nova
compreensão
de
mundo,
sociedade,
homem-cidadão,
educação,
escola,
conhecimento, ensino-aprendizagem, avaliação e cultura.
Para a FIES, pensar a natureza da formação superior a ser oferecida e a
qualidade intrínseca que ela engendra, implica antes de tudo, optar por uma
concepção pedagógica referenciada ao futuro da sociedade. Para isso é necessário
repensar o papel social que a instituição desempenha no contexto em que se insere.
É concebê-la em suas possibilidades e limitações diante dos desafios que a ela se
impõem.
Como instituição social, as IES vêm sendo questionadas por muitos setores,
principalmente quanto ao paradigma da modernidade, ao princípio da razão e ao
desgaste das utopias. De outra parte, não se pode esquecer também do progressivo
desenvolvimento e disseminação das novas tecnologias de comunicação e
informação que contribuem para a descentralização da produção e da difusão do
conhecimento, bem como para a formação de profissionais necessários ao
desenvolvimento social e econômico dos países. Além de uma maior qualificação
para o trabalho, as sociedades atuais exigem cada vez mais cidadãos aptos a refletir
e produzir novos conhecimentos acerca da prática profissional.
A FIES entende que uma IES precisa estar compromissada com as demandas
da sociedade em que se insere, numa perspectiva global, alicerçada em princípios
éticos de valores humanos universais que deverão nortear a busca do conhecimento.
3
GADOTTI, M. Perspectivas atuais da educação. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/spp/v14n2/9782.pdf>.
Acesso em: 12 mar. 2010.
4
DELORS, J. et al. Educação: um tesouro a descobrir; relatório para a UNESCO da Comissão Internacional
sobre a Educação para o século XXI. São Paulo: Cortez; Brasília: MEC/Unesco, 1999.
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Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
29
Além disso, a IES deve estar ciente de sua responsabilidade sócio-ambiental, com
vistas a desempenhar papel inovador, com ênfase em processos
integrados de
investigação interagindo constantemente com o coletivo.
Por compreender que o conhecimento não é neutro, bem como suas formas
de produção e disseminação, a FIES concebe a atividade de ensino em sentido
amplo, que transcende a necessária formação técnica e de competências. Seu
objetivo é contribuir para a formação do cidadão imbuído de valores éticos e
universais que, com competência técnica, possa atuar no seu contexto social,
comprometido com a construção de uma sociedade mais justa, moderna e integrada
ao meio ambiente. Isso significa formar profissionais aptos a exercer suas funções
de modo ético, sempre conscientes das implicações sociais de suas ações. Uma
formação que forneça um conjunto de referências valorativas necessárias tanto por
razões profissionais, quanto por razões sociais, pessoais e ecológicas.
No contexto atual, é premente a necessidade de aprender a respeitar
integralmente o outro, de trabalhar em conjunto, buscando novas formas de
interação, capaz de harmonizar e lidar com as diferenças, contribuindo para a
construção da cultura da paz.
A FIES prima por uma educação a serviço da formação da consciência
humana, sistêmica, libertadora, concebendo o homem como um todo, considerando
uma visão biopsicosociocultural, ambiental e espiritual.
Esse
paradigma
está
assentado
nos
quatro
pilares
da
educação
contemporânea; trata-se de, pedagogicamente, dar sustentação necessária à missão
da educação superior. Educar estudantes para que sejam cidadãos bem informados
e motivados, capazes de pensar criticamente e de analisar os problemas com a
sociedade, procurando suas soluções e aceitando as responsabilidades sociais daí
decorrentes. Aspira-se, ainda, que sejam capazes de pensar criticamente as
mudanças que se operam na sociedade, sejam agentes dessa mudança qualificada
criticamente e que tenham habilidades em transitar nas diferentes perspectivas do
saber.
Os esforços para a construção de uma proposta educacional dessa natureza
ressaltam a necessidade da adoção de um paradigma de educação superior
centrado no estudante. Aprender a conhecer significa, antes de tudo, o aprendizado
dos métodos que nos ajudam a distinguir o que é real do que é ilusório e, assim, ter
acesso aos múltiplos saberes de nossa época. A iniciação precoce na ciência é
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30
salutar, pois dá acesso à não aceitação de respostas pré-fabricadas e/ou de certezas
que estejam em contradição com os fatos. Aprender a conhecer também quer dizer
ser capaz de estabelecer pontes entre os diferentes saberes; entre esses e suas
significações na vida cotidiana e, por fim, entre esses saberes e significados e as
nossas capacidades interiores.
Aprender a fazer é um aprendizado da criatividade. "Fazer" também significa
criar algo novo, trazer à luz as próprias potencialidades criativas. A aquisição de uma
profissão passa necessariamente por uma especialização. No entanto, em nosso
mundo em transformação, fixar-se por toda a vida em uma única qualificação pode
ser perigoso, pois corre-se o risco da condução do ser humano ao desemprego, à
exclusão e ao sofrimento desintegrador do ser. É evidente que não se trata de
adquirir diversas qualificações ao mesmo tempo, mas de edificar interiormente um
núcleo flexível capaz de permitir um rápido acesso a novas experiências sociais e de
trabalho.
Aprender a viver juntos significa, em primeiro lugar, respeitar as normas que
regulamentam as relações entre os seres que compõem uma coletividade. Porém,
essas normas devem ser verdadeiramente compreendidas, admitidas interiormente
por cada ser, como um caminho edificante para a compreensão mútua e a
celebração da paz.
Aprender a ser, parece a princípio, um enigma insondável. Sabemos que
existimos, mas como aprender a ser? Podemos começar aprendendo que a palavra
"existir" significa descobrir os próprios condicionamentos, descobrir a harmonia ou a
desarmonia entre a vida individual e social. Para isso o espírito científico é um
precioso guia.
Com esse referencial, a FIES busca uma estrutura curricular que
progressivamente incorpore abordagens pedagógicas que impliquem em:
I - Conceber a ciência como um conhecimento em construção e sujeita à incerteza,
ao erro e à ilusão;
II - Promover conhecimento capaz de apreender problemas globais e fundamentais,
para neles inserir os conhecimentos parciais e locais;
III -
Estimular o conhecimento da identidade complexa do ser humano e a
consciência de sua identidade comum a todos os outros humanos. Para isso é
preciso começar a compreender o ser humano como a um só tempo físico, biológico,
psíquico, cultural, social, histórico, ambiental e espiritual;
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Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
IV -
31
Ensinar princípios para formulação de estratégias que permitam enfrentar o
imprevisto, o inesperado e a incerteza, e modificar o seu desenvolvimento em
sintonia com as informações adquiridas ao longo do tempo;
V - Educar para a paz e para a compreensão entre todos os seres humanos;
VI -
Desenvolver a ética e a percepção dos valores universais do gênero humano,
por meio da consciência de que o humano é, ao mesmo tempo, indivíduo, parte da
sociedade e parte da espécie. Para concretizar, no processo educativo, os
referenciais propostos, é necessário ir ao cerne da Ciência e da Educação, que é a
capacidade de questionar e de, por meio do questionamento crítico-reflexivo, intervir
na realidade.
Nesse sentido, o professor tem, em primeiro lugar, o papel de recriar ou,
preferentemente, de produzir conhecimento e, em segundo lugar, o de orientar os
estudantes para que persigam e realizem o mesmo objetivo. Orientar significa agir
como instância crítica, reflexiva e instigadora. Buscar atualização permanente,
colocando-se como articulador na aquisição de saberes e pautando sua conduta por
princípios éticos e humanitários.
Para atingir esse objetivo, torna-se necessário conceber a atividade de ensino
e suas articulações com a pesquisa e extensão como procedimentos que mais fazem
perguntas do que dão respostas. Privilegiar a análise sobre a síntese. Entender que
aprender não é estar em atitude contemplativa ou absorvente frente aos dados
culturais da sociedade, mas sim, estar envolvido na sua interpretação e produção.
Partir da realidade para problematizar o conhecimento, envolvendo o
professor e o estudante na tarefa de investigação que tem origem e/ou se destina à
prática social e profissional. Isso significa dizer que o pilar da educação do “aprender
a aprender” é um caminho capaz de desenvolver as habilidades e competências
necessárias à solução dos problemas advindos da constante mudança da sociedade.
Tal método deve levar a uma formação em que o estudante é sujeito ativo e centro
do processo de ensino aprendizagem, tendo o professor o papel de mediador nesse
processo.
Ensinar, valendo-se do espírito de pesquisa, significa incentivar a indagação e
a dúvida científica, instrumentalizando o estudante a pensar e a ter independência
intelectual, possibilitando a construção e a busca contínua do próprio conhecimento.
A dúvida e a problematização, motivadores essenciais da pesquisa, nascem da
prática social. O que faz o homem produzir ciência e tecnologia são os desafios
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32
históricos que acontecem nos diferentes espaços. Sem o contato e a aptidão de
leitura da realidade social não é possível dar direção à pesquisa, além do que a
investigação só chega à sociedade como elemento de solução de seus problemas. O
ciclo se completa com o direcionamento para a sociedade de profissionais
instrumentalizados para solucionar os problemas por ela apontados. Assim,
configura-se a desejada articulação entre ensino, pesquisa e extensão.
Utilizar, no cotidiano, da relação professor estudante, a atitude de ensinar
valendo-se do espírito científico requer a incorporação de método e práticas que
valorizem as experiências de autoaprendizagem e trabalho cooperativo. Chama-se
formação básica ao processo continuado e sempre atualizado de cultivo deste tipo
de competência. Ele é essencialmente fundamentado no saber pensar, interpretar a
realidade de forma crítica, reflexiva e criativa, para nela intervir como fator de
mudança histórica. Desse modo, a pesquisa não se deve restringir à fabricação da
ciência, mas ser parte integrante do processo educacional.
Considerando a observação e a reflexão como princípios cognitivos de
compreensão da realidade, torna-se necessário aprofundar e ampliar a articulação
entre teoria e prática na estrutura curricular, integralizando as atividades acadêmicas
fundamentais para a produção do conhecimento nas áreas dos cursos. Os diversos
elementos construídos pelas múltiplas disciplinas e campos do saber se articulam
com uma concorrência solidária para a criação do sentido e do conhecimento.
2.2.3 A Interdisciplinaridade
O trabalho interdisciplinar e coletivo permitirá o desenvolvimento de uma
capacidade de análise e produção de conhecimentos com base numa visão
multidimensional e, portanto, mais abrangente sobre o objeto de estudo. Ele
corresponde a uma nova consciência da realidade, a um novo modo de pensar, que
resulta num ato de troca, de reciprocidade e integração entre áreas diferentes de
conhecimento, visando tanto à produção de novos conhecimentos, como a resolução
de problemas, de modo global e abrangente.
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33
2.2.4 Diversidade Cultural e Educação Ambiental na FIES
Na visão da FIES a cultura adquire formas diversas através do tempo e do
espaço. Essa diversidade se manifesta na originalidade e na pluralidade de
identidades que caracterizam os grupos e as sociedades que compõem a
humanidade. Fonte de intercâmbios, de inovação e de criatividade, a diversidade
cultural é, para o gênero humano, tão necessária como a diversidade biológica para
a natureza.
Nesse sentido, constitui o patrimônio comum da humanidade e deve ser
reconhecida e consolidada em beneficio das gerações presentes e futuras. Em
nossas sociedades cada vez mais diversificadas, torna-se indispensável garantir
uma interação harmoniosa entre pessoas e grupos com identidades culturais a um
só tempo plurais, variadas e dinâmicas, assim como sua vontade de conviver. As
políticas que favoreçam a inclusão e a participação de todos os cidadãos garantem a
coesão social, a vitalidade da sociedade civil e a paz.
Definido desta maneira, o pluralismo cultural constitui a resposta política à
realidade da diversidade cultural. Inseparável de um contexto democrático, o
pluralismo cultural é propício aos intercâmbios culturais e ao desenvolvimento das
capacidades criadoras que alimentam a vida pública.
A diversidade cultural amplia as possibilidades de escolha que se oferecem a
todos; é uma das fontes do desenvolvimento, entendido não somente em termos de
crescimento econômico, mas também como meio de acesso a uma existência
intelectual, afetiva, moral e espiritual satisfatória.
A defesa da diversidade cultural é um imperativo ético, inseparável do respeito
à dignidade humana. Ela implica o compromisso de respeitar os direitos humanos e
as liberdades fundamentais, em particular os direitos das pessoas que pertencem a
minorias e os dos povos autóctones. Ninguém pode invocar a diversidade cultural
para violar os direitos humanos garantidos pelo direito internacional, nem para limitar
seu alcance.
A FIES instrui para que todos os seus cursos de ensino superior ofereçam
desde o primeiro ano a seus alunos a oportunidade de conhecer as relações amplas
e complexas nas disciplinas da matriz curricular.
Além do contexto descrito acima, que seja realizadas atividades acadêmicas
científicas culturais e eventos como Ações Sociais internas e externas, em parceria
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34
com todos os cursos da FIES na qual o tema da Diversidade Cultural deverá ser
tratado como tema transversal envolvendo toda a comunidade acadêmica e
sociedade do entorno.
No que se refere à Educação Ambiental a FIES entende como toda ação
educativa que contribui para a formação de cidadãos conscientes da preservação do
meio ambientes e aptos a tomar decisões coletivas sobre questões ambientais
necessárias para o desenvolvimento de uma sociedade sustentável. Dessa forma,
sua aplicação não se restringe ao universo acadêmico, mas permeia este para
facilitar o entendimento dessas questões e suas aplicações no dia a dia.
Uma das alternativas para a inclusão da temática ambiental no meio
acadêmico é a aprendizagem em forma de projetos. Essa é uma proposta alinhada
com o novo entendimento do processo de aprendizagem que sugere a necessidade
de estratégias de ensino mais adequadas e torna evidente a importância de um
currículo integrado que valorize o conhecimento contextual, no qual as várias
disciplinas sejam vistas como recursos a serviço de um objeto central. Esse objeto
central também pode ser entendido como um tema transversal que permeia as
outras disciplinas já constituídas e consegue trazer para a realidade acadêmica o
estudo de problemas do dia a dia.
Além disso, se faz necessárias atividades comuns entre os cursos tais como:
Ações Sociais, Jornadas e feiras temáticas envolvendo toda a comunidade
acadêmica e sociedade do entorno da IES. Também se faz presente a
obrigatoriedade da disciplina de Valores Humanos Universais em todos os cursos de
ensino superior da FIES, visando o desenvolvimento de valores sociais, atendendo
também a visão, missão e vocação institucional.
Neste contexto deve ser ofertada a disciplina de LIBRAS, obrigatória para os
cursos de licenciatura e optativa nos cursos de bacharelado e sequenciais de
formação específica como inclusão social.
2.2.5 Inovações Significativas: Flexibilidade Curricular
A partir da realidade da FIES, o Projeto Pedagógico de cada curso,
respeitando a legislação educacional vigente e as Diretrizes Curriculares, deverá
prever, entre os componentes curriculares o tempo suficiente para permitir ao aluno
incorporar outras formas de aprendizagem e formação social.
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35
A flexibilidade curricular não se esgota na aplicação da oferta de disciplinas
eletivas nem se reduz ao aumento ou redução de carga horária de disciplinas ou de
cursos, nem tampouco à inclusão de atividades complementares, ela se estende e
se insere em toda a estrutura curricular, permitindo maior fluidez e dinamização na
vida pedagógica para que estejam em consonância com os princípios e com as
diretrizes do Projeto Pedagógico dos Cursos – PPC’s que deverão prever o apoio às
iniciativas que promovam a interface entre as diversas áreas do conhecimento,
buscando aproximar experiências e sujeitos oriundos dos diversos espaços intra e
interinstitucionais. É com essa visão metodológica que a FIES recomenda a criação
de um espaço interdisciplinar denominado Programa Integrador que pode ser
incorporado nos Projetos Pedagógicos dos Cursos – PPC’s.
A flexibilização curricular pressupõe, sobretudo, a revisão criteriosa da
necessidade ou não de pré-requisitos em cada estruturação curricular, considerando
a possibilidade de o discente organizar o seu currículo com maior autonomia, de o
aluno buscar a sua própria direção de seu processo formativo.
Assim, as oportunidades diferenciadas de integração curricular poderão ser
operacionalizadas em diferentes níveis: pela própria renovação do currículo; pelo
respeito à individualidade no percurso de formação; pela incorporação de
experiências extracurriculares creditadas na formação; pela adoção de formas
diferenciadas de organização curricular; pela flexibilização das ações didáticopedagógicas.
2.2.6 Oportunidades diferenciadas de integralização curricular
Os discentes que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos poderão
ter abreviada a duração dos seus cursos nos termos do § 2º do Art. 47 da Lei nº
9394/96 de 20 de dezembro de 1996. O extraordinário aproveitamento é aferido
mediante a submissão do candidato a provas que atestem a suficiência de seus
conhecimentos adquiridos por meio de estudos independentes ou por conhecimento
construídos em sua experiência de trabalho.
Caso o discente necessite de maior tempo para a integralização do seu curso,
há a possibilidade de que ele amplie o seu tempo de formação, observado os
parâmetros regimentais e normativa de avaliação discente.
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36
2.2.7 Atividades Práticas e Estágio
As práticas educativas e o estágio supervisionado encontram-se ligadas as
relações profissionais evidenciadas por meio da dicotomia teoria e prática. Como a
missão da FIES é além da formação integral dos profissionais com competência,
preocupada com as questões de cidadania e com o meio ambiente, há necessidade
de se superarem práticas do processo de ensino e aprendizagem que fragmentam e
reduzem a visão do discente e, por esta razão, a sua atuação como egressoprofissional cidadão. Para formar o profissional com tal amplitude na visão e que
exerça a sua atuação de forma integrada interdisciplinar, a FIES estabelece como
estratégias e procedimentos metodológicos: as práticas, os estágios e as atividades
acadêmico cientifico culturais (atividades complementares) no contexto dos projetos
políticos pedagógicos dos cursos do ensino superior.
Resguardadas as exceções estabelecidas pelas especificidades deste ou
daquele curso, o estágio curricular supervisionado é oferecido o mais cedo possível
e tem um papel estratégico na formação do discente como profissional qualificado. É
uma etapa importante na formação do acadêmico por lhe trazer maturidade
profissional e técnica, contando com profissionais da área, vivência e convivência
com pessoas e a oportunidade de conectar o saber ao fazer.
Os estágios supervisionados são oferecidos em clínicas, hospitais, escolas,
laboratórios, fazendas, indústrias, comércios, prefeituras, e outras entidades públicas
e privadas conveniadas.
As normas para a realização dos estágios obrigatórios e não obrigatórios nos
cursos do ensino superior serão estabelecidas e estão contidas nas Normas da
Central de Estágio e nos PPC’s.
2.2.8 Desenvolvimento de Materiais Pedagógicos
Como consequência da Era da sociedade do conhecimento, as relações
ganham um novo enfoque e as novas tecnologias da informação e comunicação
alteram os conceitos de ensinar e aprender, presença e distância, professor e
colaborador, escola e trabalho.
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37
Segundo Kenski5 (2003) estas alterações nas estruturas e na lógica dos
conhecimentos caracterizam-se como desafios para a educação e, sobretudo,
requerem novas concepções para as abordagens disciplinares, as novas
metodologias e as novas perspectivas para a ação docente.
Os recursos oferecidos pelos computadores, pela internet e outras redes de
comunicação evidenciam a necessidade de se estabelecerem vínculos entre os
conteúdos das disciplinas acadêmicas, as diversas aprendizagens no âmbito da IES
e a realidade cotidiana.
A FIES, atenta a estas mudanças, procura oferecer aos seus docentes o uso
dessas novas tecnologias, tais como:
a) Por meio de computadores em sala de professores e nos laboratórios de
informática onde estão disponibilizados ferramentas de desenvolvimento de objetos
para Web, conversores de mídias, plugins, multimídia como PowerPoint, Word,
Excel, entre outros.
b) Disponibilização de projetores de multimídias, para uso em diferentes momentos
de aulas expositivas e de laboratório, bem como na apresentação de eventos.
c) Oportunidade de disponibilizar materiais complementares (textos, conjunto de
slides,
exercícios
e
outros),
por
meio
do
terminal
WEB
no
site
www.faculdadeespirita.com.br no link professor/professor online. Com livre acesso
na FIES ou fora dela.
2.2.9 Incorporação de Avanços Tecnológicos
A FIES atenta a estas mudanças, proporciona aos seus docentes o uso
dessas novas tecnologias tais como:
Para registro e controle acadêmico a Instituição desenvolveu um sistema
informatizado complementando o software do sistema Sophia que gerencia o Banco
de Dados da Instituição, o qual mantém cadastro on-line no Sistema de Informações
Acadêmicas – SIAC, tais como:
I - Acompanhamento de lançamento de notas bimestralmente;
II - Atualização da grade da turma;
III - Atualização da grade do curso;
5
KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. 2. ed. Campinas: Papirus, 2003
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38
IV - Atualização de dados do aluno;
V - Atualização de dados do professor;
VI - Atualização de dados do coordenador;
VII - Elaboração dos Históricos Escolares dos alunos;
VIII - Relatório de alunos matriculados;
IX - Relatórios de alunos com matricula trancada;
X - Relatórios de dados cadastrais de alunos, telefone, e-mail, etc.;
XI - Vinculação do aluno às disciplinas em curso;
XIl - Vinculação do professor à disciplina correspondente.
A Secretaria Geral, além de suas práticas de rotina desenvolveu junto ao
Núcleo de Informática, ferramentas de gerenciamento de sistemas de informações
complementares, através da internet e intranet, tais como a ferramentas para auxiliar
nos trabalhos internos e externos para um melhor atendimento do corpo discente,
docente e administrativo:
I - Acesso aos relatórios da CPA;
II - Ajuste de matricula;
III - Aluno online – acesso às notas;
IV - Certidão de conclusão;
V - Consulta ao acervo da biblioteca;
VI - Contrato de prestação de serviço educacional;
VII - Declaração de matricula;
VIII - Declarações diversas;
IX - Disciplina Professor;
X - E-mail;
XI - Histórico escolar;
XII - Inscrição ao Processo Seletivo;
XIII - Justificativa de faltas;
XIV - Lançamento de notas e faltas pelo professor;
XV - Licença especial;
XVI - Livro base – frequências e notas;
XVII - Livro de registro de classe;
XVIII - Matrícula;
XIX - Mérito acadêmico;
XX - Prova de segunda chamada;
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XXI - Prova de segunda época;
XXII - Relações de presença e avaliação;
XXIII - Rematrícula;
XXIV - Resultado do Processo Seletivo;
XXV - Revisão de prova;
XXVI - Senha e Login – Professor;
XXVII - Status de matricula – aluno e turma.
b) Ferramentas para auxiliar os coordenadores de cursos na gestão acadêmica:
I - Ajuste de matricula;
II - Consulta ao acervo da biblioteca;
III - Dados acadêmicos da turma;
IV - Dados acadêmicos do aluno;
V - Dados cadastrais da turma;
VI - Dados cadastrais do aluno;
VII - E-mail institucional do coordenador;
VIII - Internet;
IX - Intranet;
X - Livro Base.
XI - Relatórios da CPA;
c)Ferramentas para auxiliar o corpo docente em suas atividades:
I - Acompanhamento do agendamento dos laboratórios;
II - Agendamento de material de audiovisual;
III - Calendário acadêmico;
IV - Calendário das aulas;
V - Catálogo Eletrônico Institucional.
VI - Consulta ao acervo da biblioteca;
VII - E-mail institucional da turma;
VIII - E-mail institucional;
IX - Internet;
X - Intranet;
XI - Lançamento conteúdo programático na intranet;
XII - Lançamento notas e faltas pela internet;
39
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40
XIII –Material didático;
XIV - Normativas institucionais;
XV - Regimento institucional;
XVI - Relatórios da CPA;
d) Ferramentas para auxiliar o corpo discente:
I - Calendário acadêmico;
II - Calendário das aulas;
III - Catálogo Eletrônico Institucional;
IV - Consulta ao acervo da biblioteca;
V - Formulários dos estágios não obrigatórios;
VI - Formulários dos estágios obrigatórios;
VII - Internet;
VIII - Intranet.
IX - Manuais de estágio;
X - Normas das atividades acadêmicas científicas culturais;
XI - Normas de Trabalho de Conclusão de Curso -TCC;
XII - Normativas institucionais;
XIII - Notas e faltas do currículo acadêmico;
XIV - Regimento institucional;
XV - Relatórios da CPA.
e) Ferramentas que permitem o acesso dos egressos:
I - Calendário acadêmico;
II - Catálogo Eletrônico Institucional;
III - Consulta ao acervo da biblioteca;
IV - Internet;
V - Link de egressos no site institucional que contém o formulário de cadastro de
egressos,
vantagens
educacionais
especiais
para
formação
continuada,
depoimentos, ofertas de empregos e links úteis (Conselhos Regionais, ONGs,
instituições de ensino superior, fundações, entre outros).
VI - Normativas institucionais;
VII - Regimento institucional;
VIII - Relatórios da CPA.
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41
2.3 POLÍTICAS DE ENSINO
A Faculdades Integradas “Espírita” têm políticas de ensino direcionadas a
formação de profissionais no ensino superior e especialização (lato sensu), em áreas
do conhecimento por elas ofertadas. Forma profissionais com uma base sólida, com
habilidades e competências para o mundo do trabalho, por meio da contextualização
do ensino às realidades psicosociocultural e ambiental. Desta forma, a Instituição
prima por formar cidadãos éticos, críticos, atuantes nos meios social, cultural e
político, de forma consciente e responsável.
Neste contexto, tanto em relação ao ensino da graduação e cursos superiores
de formação específica - sequenciais, como da pós-graduação (lato sensu), a FIES
elabora seus planejamentos acadêmicos, sempre em constante aprimoramento de
modo sistemático e academicamente participativo, buscando integrar o ensino, a
pesquisa e a extensão e demais políticas estabelecidas.
Decorre
desta
premissa,
as
seleções
de
conteúdos,
os
princípios
metodológicos, os processos de avaliação e as competências requeridas pelo mundo
do trabalho, visando sempre garantir a qualidade do ensino, da pesquisa e da
extensão, compatíveis e compromissados com as necessidades, anseios e
expectativas da sociedade, respeitada a legislação educacional vigente.
2.3.1 Políticas e Princípios do Ensino Superior
Refletindo a concepção de que o conhecimento deve ser construído através
do questionamento sistemático e crítico da realidade, associado à intervenção
inovadora dessa mesma realidade, a FIES busca, em consonância com a legislação
educacional vigente e as Diretrizes Curriculares Nacionais, pontuar, em linhas gerais,
os elementos fundamentais para uma política de ensino superior.
As orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais e a legislação de cursos
de graduação e de cursos sequenciais de formação específica conferem aos cursos
autonomia na elaboração de seus projetos e evidenciam a intenção de garantir a
flexibilidade, a criatividade e a responsabilidade das IES ao elaborarem suas
propostas curriculares. Neste contexto, está em jogo a formação da competência
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42
humana, vista na construção de novos paradigmas para a cidadania. Assim, a
formação acadêmica, que se pleiteia na FIES, deve transcender o tradicional espaço
da sala de aula e articular-se com diferentes dimensões da realidade, instaurando,
assim, novos papéis para os envolvidos no processo de formação.
2.3.1.1 Projeto Pedagógico dos Cursos – PPC’s
A FIES compreende que cada Projeto Pedagógico é único, pois as
competências a serem construídas e as circunstâncias de seu desenvolvimento
constituem realidade única e específica. Entende o Projeto Pedagógico não como
um instrumento técnico-burocrático, descontextualizado, estruturado em torno de
definições curriculares tradicionais, e sim como instrumento básico da gestão de
ensino superior e propulsor dos objetivos fundamentais do perfil profissional que se
pretende construir. Portanto, sua elaboração exige uma reflexão acerca da
concepção e das finalidades da educação e sua relação com a sociedade, bem
como uma reflexão aprofundada sobre o tipo de indivíduo que se quer formar e de
mundo que se quer construir.
Como instrumento de orientação para a gestão acadêmica, o Projeto
Pedagógico do Curso deve ser uma ação coletiva, reflexiva, que pressuponha
rupturas com o processo tradicional e valorize a memória e a história da instituição.
É mais do que a necessidade de responder a uma solicitação formal. É a
reflexão e a contínua expressão das ideias sobre a IES, da função social, sobre o
curso, sobre a pesquisa e sua relação com o ensino; sobre a extensão e a relação
com o currículo; e sobre as estratégias que irão promover a desejada articulação
entre ensino, pesquisa e extensão.
Neste contexto, o Projeto Pedagógico deve contemplar, com toda a clareza, a
intencionalidade do curso, refletir sua imagem, criar sua identidade e delimitar o seu
espaço de autonomia, definidos e resultantes de um processo de discussão coletiva.
Cada curso deverá contemplar em seu Projeto Pedagógico o perfil do
profissional
desejado,
definindo
através
dos
conteúdos
curriculares
suas
competências e habilitações.
Assim, o Projeto Pedagógico de cada curso deve ser adequado aos novos
parâmetros de aprendizagem, de acordo com a legislação educacional vigente e as
Diretrizes Curriculares Nacionais, nos princípios da articulação entre teoria e prática,
Faculdades Integradas “Espírita”
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43
entre ensino, pesquisa e extensão, da interdisciplinaridade e da flexibilidade
curricular. O Projeto Pedagógico tem, assim, a dupla dimensão de ser orientador e
condutor do presente e do futuro.
Projetar um curso exige ações mais complexas do que a descrição de
conteúdos básicos e complementares em torno dos quais se organizam disciplinas,
distribuídas ao longo de um determinado período. Assim, o Projeto Pedagógico do
curso, expressão dos compromissos de formação assumidos por um grupo, exige
levantamento das condições institucionais e dos recursos necessários para sua
elaboração e consequente implantação. O PPC exige reportar-se aos desafios do
campo de conhecimento profissional e à atribuição social da profissão: buscar nas
diversas dimensões curriculares, um novo papel para a ação docente; e exige buscar
valores éticos e políticos fundamentais para o exercício da cidadania, da democracia
e da responsabilidade coletiva.
Por fim, os PPC’s do ensino superior da FIES deve ter preocupação com a
inovação na organização curricular, seja com relação à incorporação dos avanços
tecnológicos, seja à integralização do curso ao perfil desejado do egresso e ao
sistema educacional em sua totalidade. Os PPC’s dos cursos de ensino superior da
FIES deve buscar a formação de um profissional competente, socialmente crítico e
responsável pelo destino de uma sociedade que se deseja justa, democrática e
autossustentável.
2.3.1.2 Princípios básicos e articulação entre teoria e prática
Os cursos do ensino superior da FIES são oferecidos na modalidade
presencial, assim, a articulação entre teoria e prática deve ser compreendida como
um princípio de aprendizagem que se afasta da lógica positivista de produção do
conhecimento e possibilita que seus discentes se envolvam com problemas reais,
tomem contato com seus diferentes aspectos e influenciem nas soluções. Com isso
o discente sai da simples condição de mero receptor de informações e passa a
sujeito da produção desse conhecimento.
Sabe-se que, toda e qualquer prática implica em uma ação reflexiva, uma
atividade de atuação consciente em que se delimitam planos de ação visando
determinados resultados. Deste modo, a prática constitui uma das dimensões para a
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produção de conhecimentos, um exercício através do qual o discente poderá teorizar
e analisar sob a orientação de princípios teóricos e metodológicos, o objeto de
estudo.
É necessário superar a concepção de que a prática se limita ao estágio, que
se restringe ao espaço das práticas profissionais previstas para uma determinada
área. É necessário que o Projeto Pedagógico de cada curso adote, como respaldo, o
conhecimento e a compreensão sobre o mundo contemporâneo e o respeito à
missão da FIES a fim de que o educando alcance autonomia intelectual.
Assim, a formação acadêmica, em sentido geral, deve se preocupar com o
desenvolvimento integral do ser humano de modo a garantir sua inclusão na
sociedade por meio de exercício da cidadania. Isso significa conceber um Projeto em
permanente construção para propiciar o desenvolvimento de ações planejadas que
deem vida ao fazer pedagógico no âmbito de cada curso do ensino superior da FIES.
A articulação entre ensino, pesquisa e extensão que se defende pressupõe
um projeto de formação, cujas atividades curriculares transcendam a tradição das
disciplinas. A defesa da prática como parte inerente, integrante e constituinte do
questionamento sistemático, crítico e criativo e, da pesquisa como atitude cotidiana,
como princípio científico e educativo, deve estar presente na própria concepção da
prática educacional prevista na organização dos Projetos Pedagógicos dos cursos.
A capacidade de complementar o processo de produção do conhecimento por
meio da dimensão investigativa e a abertura ao meio externo à IES (extensão),
estabelecida pelo Projeto Pedagógico de cada curso, irá oferecer uma nova
referencia para a dinâmica na relação professor-aluno e desenhar um novo contexto
para o processo ensino aprendizagem.
2.3.1.3 Elementos estruturais dos projetos pedagógicos dos cursos do ensino
superior na FIES
O ordenamento curricular de cada curso da FIES poderá expressar-se por
eixos, disciplinas, competências e objetivos, desde que atuem de acordo com a
legislação educacional vigente e as Diretrizes Curriculares Nacionais. Assim, o PPC,
além da clara concepção do curso em questão, com suas peculiaridades, seu
currículo pleno e sua operacionalização, deverá abranger, sem prejuízo de outros, os
seguintes elementos estruturais:
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45
I – Concepção e objetivos gerais do curso, contextualizados em relação às suas
inserções sejam elas institucional, política, geográfica e social;
II – Condições objetivas de oferta e a vocação do curso;
III – Cargas horárias das atividades didáticas e da integralização do curso;
IV – Formas de realização da interdisciplinaridade;
V – Modos de integração entre teoria e prática;
VI – Formas de avaliação do ensino e da aprendizagem;
VII – Modos da integração entre graduação e pós-graduação, quando houver;
VIII – Incentivo à iniciação científica e à extensão, como necessário prolongamento
da atividade de ensino e como instrumento para a pesquisa;
IX – Concepção e composição das atividades de estágio curricular obrigatório e não
obrigatório, suas diferentes formas e condições de realização;
X – Concepção e composição das atividades acadêmicas científico culturais;
XI – Inclusão da disciplina de libras: obrigatória para os cursos de licenciatura e
optativa para os demais cursos;
XII – Inclusão da disciplina de educação ambiental de licenciatura e optativa para os
demais cursos, quando for o caso.
XIII - Inclusão da disciplina de Valores Humanos de forma obrigatória em todos os
cursos;
XIV- Inclusão obrigatória do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC.
2.3.1.3.1 seleção de conteúdos programáticos
A seleção de conteúdos programáticos deve levar em consideração:
I – A concepção do curso, seus objetivos e perfil desejado para os egressos de
acordo com seu Projeto Político Pedagógico;
II – Os resultados apontados pelos processos de Avaliação Institucional, interna e
externa;
III – Peculiaridades da região de inserção do curso;
IV – Características do mercado de trabalho;
V – As Diretrizes Curriculares Nacionais, bem como a legislação educacional
vigente;
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46
VI – A interdisciplinaridade entre as disciplinas, por meio da construção de ementas,
considerando-se as correlações necessárias para que o acadêmico possa ampliar
suas perspectivas em relação aos conteúdos ministrados.
VII – Atualização dos temas das disciplinas optativas ofertadas no curso;
As considerações acima balizam a definição e seleção dos conteúdos das
disciplinas dos cursos. Os responsáveis pelos atos são os docentes, de acordo com
as ementas propostas pelos respectivos Núcleos Docentes Estruturantes e
aprovados pelos Colegiados dos respectivos cursos, sob o comando da
Coordenação de Curso e orientação do Instituto Superior de Educação – ISE
2.3.1.3.2 avaliação discente
A avaliação constitui-se num dos elementos fundamentais do processo ensino
aprendizagem. Nesse sentido, a FIES entende que a avaliação é um processo
intencional, sistemático, contínuo, integral, de análise e de crítica, visando a
transformação. Este processo sistemático deve ser realizado de acordo com os
objetivos educacionais propostos, resultando numa apreciação qualitativa sobre o
ensino e a aprendizagem, auxiliando o professor na tomada de decisões sobre o
trabalho docente.
O processo avaliativo na FIES tem a função de alimentar, sustentar e orientar
o processo ensino aprendizagem, devendo constar do Projeto Pedagógico de cada
curso, conforme a sua especificidade. Objetiva colaborar para a autorregulação e a
autotransformação dos cursos, estimulando a cooperação entre discentes, docentes,
coordenadores e instituição; não pode ser instrumento de discriminação e seleção
social, de punição e/ou rejeição, mas sim, de investigação, reflexão, construção do
conhecimento, mediados pela ação do professor.
O processo avaliativo deve refletir a realidade, a legislação em vigor, as
concepções educacionais que fundamentam o trabalho docente, a experiência
individual e coletiva, os princípios que norteiam o Projeto Pedagógico do Curso e da
Instituição.
A avaliação da FIES deve contemplar três tipos:
I - Diagnóstica: descreve, classifica e determina o comportamento do aluno com a
função de diagnosticar; é realizada no início de um semestre, de uma unidade, ou
sempre que o professor julgar necessário.
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II - Formativa: Tem a função de controle, de orientação, de superação de
dificuldades na aprendizagem para a realização de aprendizagens posteriores;
contribui para autoavaliação do professor; é realizada durante todo o processo.
III - Somativa: tem a função de classificar e atribuir notas para cumprir o aspecto
legal da avaliação. Realizada ao final de uma unidade, semestre ou curso.
O resultado da avaliação deve ser utilizado não somente para verificar a
aprendizagem do discente, atribuir notas, mas também para fornecer dados ao
professor para a reflexão, análise e (re)construção do trabalho docente, bem como
orientar a instituição para a tomada de medidas educativas.
A média final para aprovação do discente em cada disciplina é nota 7,0 (sete)
e frequência mínima de 75% (setenta e cinco).
A FIES possui normativa própria para essa atividade, aprovada e homologada
pelos órgãos colegiados superiores.
2.3.1.3.3 atividade acadêmica científico culturais – AACC
A atividade acadêmica científico culturais - AACC, também conhecidas como
atividades
complementares,
previstas
nas
Diretrizes
Curriculares
Nacionais
propõem-se a aprofundar o nível de conhecimento do estudante para além dos
limites naturais do curso que, independentemente de sua própria estrutura
pedagógica, não tem como esgotar todos os conhecimentos relacionados com a
formação e o exercício profissional.
São consideradas AACC somente aquelas atividades que não fazem parte
das disciplinas curriculares obrigatórias e realizadas concomitantemente ao curso em
que o aluno está matriculado atualmente, relacionadas com a área de conhecimento
do curso.
As AACC passam então a compor o currículo acadêmico dos cursos da FIES,
sendo o seu integral cumprimento obrigatório para a conclusão do curso, tornandose importante medida que favorece a atualização permanente dos estudantes no que
se refere ao ensino, pesquisa, extensão e ainda como forma de ampliar os
conhecimentos adquiridos durante o processo de ensino.
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2.3.1.3.4 programa de monitoria
A FIES prevê o programa de monitoria com normativa específica no qual os
alunos possuem a oportunidade de aperfeiçoar seus conhecimentos e adquirir
experiência com temas vinculados à determinada disciplina. Os alunos conquistam
uma certificação e tornam-se mais competitivos no mercado de trabalho e na função
docente.
2.3.1.3.5 trabalho de conclusão de curso - TCC
O TCC está previsto nos cursos da FIES no sentido de oportunizar aos
acadêmicos um espaço para desenvolver procedimentos metodológicos e de
pesquisa (iniciação científica) que propiciem sistematizar na prática, as noções
teóricas adquiridas. Portanto, consiste em realizar iniciação científica orientada para
propiciar a produção do conhecimento.
O TCC pode ser apresentado em forma de monografia, relatório, artigo
científico, entre outros, de acordo com as especificidades de cada curso. Depois de
definida a natureza do trabalho científico, os alunos deverão seguir as normas e
apresentação gráfica de trabalhos acadêmicos para elaboração e apresentação dos
TCC’s da FIES.
2.3.1.3.5.1 apresentação gráfica de trabalhos acadêmico-científico
A FIES adotou um conjunto de diretrizes metodológicas que é apresentado
aos professores e acadêmicos para o desenvolvimento de trabalhos didáticocientífico, com base na ABNT e disponibilizado no site da instituição.
Estas orientações, ao focalizar os tipos de trabalhos acadêmicos mais
presentes no cotidiano do ensino superior e os processos básicos para sua
elaboração, têm o objetivo de favorecer e estimular a produção escrita de nossos
alunos, desde os primeiros anos/períodos, em todas as disciplinas. Esta é uma
condição indispensável ao desenvolvimento da vida intelectual disciplinada e
produtiva, norteada por posturas e práticas de pesquisa (iniciação científica),
característica da formação superior.
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49
Evidentemente, a aprendizagem e o desenvolvimento do trabalho intelectual
exigem conhecimento de ordem técnica, conceitual e lógica. Estas três dimensões
estão intimamente relacionadas, pois um pensamento ou argumento apresentado
pelo aluno ou pesquisador sem o apoio em processos lógicos pode não passar de
uma ideia superficial. Assim, o domínio de conceitos reelaborados, sob critérios
lógicos e com técnicas, é fator determinante para o alcance dos objetivos da
formação acadêmica: aprender a pensar e, consequentemente, a produzir
conhecimentos. Certamente, o domínio do saber e da cultura dos métodos e das
técnicas de áreas específicas do conhecimento é uma exigência do ensino superior
para vencer o superficialismo e a falta de rigor científico na produção e socialização
do conhecimento.
2.3.2 Políticas de Pesquisa: Iniciação Científica
A iniciação cientifica definida como um instrumento de formação permite
introduzir os estudantes de graduação e sequencial de formação específica na
produção do conhecimento sistematizado, cuja finalidade é despertar a vocação
científica e incentivar talentos potenciais, mediante participação em projetos,
orientados por pesquisador qualificado.
Sua operacionalização é realizada conforme normativa própria para essa
atividade, aprovada e homologada pelos órgãos colegiados superiores, sendo
administrada diretamente pelas Coordenações de Curso.
2.3.3 Políticas de Extensão
A extensão da FIES é uma atividade acadêmica articulada de forma
indissociável ao ensino, pesquisa marcada por processo educativo, cultural e
científico que viabiliza a relação transformadora entre a IES e a sociedade.
Toda e qualquer forma ou prática de extensão atenderá a um dos seguintes
níveis:
I - Programa: conjunto articulado de projetos e outras ações de extensão (cursos,
eventos, prestação de serviços);
II - Projeto: ação processual e contínua de caráter educativo, social, cultural,
científico ou tecnológico, com o objetivo específico e prazo determinado;
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50
III - Curso: ação pedagógica, de caráter teórico e/ou prático, planejada e organizada
de modo sistemático apresentando no mínimo oito horas;
IV - Evento: ação que implica na apresentação e/ou exibição, livre ou com público
específico, do conhecimento ou produto cultural, artístico, esportivo, científico e
tecnológico desenvolvido, conservado ou reconhecido pela FIES;
V - Prestação de serviços: corresponde ao trabalho oferecido pela FIES contratado
e/ou conveniado por terceiros (comunidade, empresa, órgão público, entre outros).
As ações de extensão deve se formalizadas sob a forma de proposta para fins
de planejamento e documentação e deverá ser submetida à análise da Direção
Acadêmica e/ou Coordenação do Centro de Pós-graduação e extensão – CPGEx e à
aprovação da Direção Geral.
2.3.4 Políticas de Pós-Graduação (Lato Sensu)
O Centro de Pós-graduação e Extensão – CPGEx, da FIES é o órgão
responsável pela promoção de atividades de ensino e extensão (cursos),
complementares às graduações. Tem por objetivo contribuir para a materialização
dos propósitos da Instituição, ao viabilizar cursos de pós-graduação em nível de
aperfeiçoamento, especialização e de extensão universitária, cujos conteúdos
complementam a formação acadêmica com a finalidade de se atingir as aspirações
educativas da Instituição.
A preocupação com a formação integral do homem tem sido a meta
institucional. Por isso, procura-se propiciar cursos nas diferentes áreas do
conhecimento, para a melhor qualificação do profissional e para ampliação dos
conhecimentos extracurriculares e complementares da comunidade acadêmica.
Os cursos são ministrados por professores da IES e de outras Instituições, em
suas respectivas áreas de atuação, contribuindo para incentivar o estudo continuado,
assim como o aperfeiçoamento de profissionais do corpo docente e discente da
FIES. A organização dos cursos, bem como dos processos de suporte e
acompanhamento são de responsabilidade da Coordenação do CPGEx e abrangem
as seguintes áreas: Educação, Ambiental, Social, Saúde e Ciências Agrárias. O
CPGEx liga-se a Direção Acadêmica através da Direção Geral da FIES.
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Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
51
2.3.5 Políticas de Gestão
A gestão institucional é participativa, pois viabiliza, além dos objetivos da
educação superior emanada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº
9394/96,
uma
maior
participação
da
comunidade
acadêmica
com
uma
correspondente responsabilidade social dos cursos de bacharelado, licenciatura,
sequencial de formação específica e pós-graduação (lato sensu), além da
responsabilidade social pré-estabelecida pela mantenedora.
Com a autonomia outorgada pela mantenedora, que surge como resposta à
competência dos gestores dos diversos níveis estratégicos da FIES, dentro do
processo de gestão, cada gestor planeja, organiza, executa e avalia ações e
resultados, participando direta ou indiretamente da gestão acadêmica como um todo.
O modelo perseguido por sua gestão baseia-se nos princípios democráticos
da participação, da transparência, da igualdade de oportunidades e da gestão
colegiada.
Para isto, a estrutura organizacional da FIES prevê a participação de
representantes da comunidade acadêmica e da sociedade, em diversas instâncias
decisórias, em colegiados como o Conselho Superior - CONSU, Conselho Superior
de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, Comissão Própria de Avaliação CPA/FIES, Colegiados de Cursos, Representatividade Estudantil.
A interlocução, parcerias e convênios estabelecidos com diversos órgãos,
entidades e associações, permitem aprendizados recíprocos que resultam em
melhoria do processo educativo, e por esta razão, são práticas de gestão
recomendada.
Para incrementar os resultados esperados, a FIES pratica as seguintes ações:
I – Estimula a participação, nos colegiados, dos discentes, docentes, pessoal
técnico-administrativo e membros da comunidade onde está inserida e viabiliza a
autonomia para que os órgãos atuem efetivamente;
II – Capacita docentes e colaboradores para a gestão educacional por meio de
semanas
pedagógicas;
reuniões
semanais
com
a
coordenação
do
ISE,
coordenações de curso e de estágio com a Direção Acadêmica;
III – Estrutura e aprimora a comunicação social na instituição e incorpora novas
tecnologias nos processos de gestão;
IV – Estimula a participação e comprometimento da comunidade acadêmica em todo
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o planejamento, organização e gestão institucional através dos seus órgãos e
colegiados;
V – Torna permanente a avaliação institucional das atividades acadêmicas e
administrativas que é coordenada pela CPA/FIES;
VI – Aprimora o sistema de geração, captação e sistematização dos dados
acadêmicos e administrativos, permitindo melhor planejamento organizacional, bem
como a avaliação continuada do processo;
VII – Estimula o uso das tecnologias da informação e da comunicação nos processos
educativos;
VIII – Promove o crescimento qualitativo da instituição, estimulando a melhor
dinâmica de funcionamento.
2.4 RESPONSABILIDADE SOCIAL
Atualmente, as instituições de ensino superior devem cumprir sua missão e
ultrapassar os limites da sua finalidade tradicional, o desenvolvimento, a reprodução,
a divulgação e a conservação do conhecimento.
A FIES proporciona uma educação que prepara o profissional para o pleno
exercício da cidadania e contribuí para o avanço do conhecimento científico. Busca
sistematicamente direcionar suas atividades de ensino, pesquisa e extensão para a
resolução de problemas e de demandas da comunidade na qual está inserida,
estando alinhada a um modelo de desenvolvimento que privilegia, além do
crescimento da economia, a promoção da qualidade de vida do ser humano.
As atividades de responsabilidade social desenvolvidas pela FIES buscam
otimizar e maximizar os esforços, a fim de aplicar sistematicamente as diretrizes
institucionais e contribuir, cada vez mais, para ampliar a evolução social, priorizando:
I – O compromisso com ações que promovam o desenvolvimento econômico e
social;
II – A defesa do meio ambiente;
III – O compromisso com as ações de inclusão social;
IV – A defesa da memória e do patrimônio cultural.
A FIES vem contribuindo efetivamente na região onde atua, por meio de
atividades de extensão, de atividades práticas em cursos e de outros eventos tais
como palestras, minicursos, atendimento à comunidade, desenvolvidos pelos cursos
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Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
53
superiores e também através de parcerias, e atividades diversas coordenadas pelo
Centro de Orientação Filosófica, Multiversidade e Multicentros.
3 CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO
E DOS CURSOS
O objetivo geral da FIES para o período deste planejamento será o de
consolidar a sua qualidade acadêmica em toda a IES, níveis e instâncias
institucionais.
Por essa razão, a FIES não pretende expandir significativamente a sua oferta
educacional, mas investir na qualidade dos cursos existentes.
3.1 CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA
INSTITUIÇÃO PARA O PERÍODO DE VIGÊNCIA DO PDI
3.1.1 Programa de Desenvolvimento de Cursos de Bacharelado e Licenciatura
A FIES pretende manter o mesmo quadro de cursos por ela ofertados nas
modalidades de Bacharelado e Licenciatura durante o período deste planejamento.
3.1.2 Programa de Abertura de Pós-Graduação (Lato Sensu)
A FIES pretende ofertar os cursos relacionados no quadro abaixo, porém,
deverá ter o mínimo de 20 alunos para manter a sustentabilidade financeira.
Nome do Curso
Modalidade
Nº de
Turmas
Turno de
Funcionamento
Ano Previsto
para
Funcionamento
Presencial
Nº de
Alunos
por
Turma
40
Abordagem Sócio Familiar: Uma
Prespectiva interdisciplinar Para
o Trabalho Social
Docência do Ensino Superior em
Yoga
01
2012 - 2016
Presencial
40
01
Presencial
40
01
Quinzenal
(sábado das
08h00 – 18h00)
Mensal
(Sábado das
08h00 – 18h00 ;
Domingo das
08h00 – 18h00)
Mensal
(Sábado das
08h00 – 18h00 ;
Domingo das
08h00 – 18h00)
Educação em Valores Humanos
2012 - 2016
2012 - 2016
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
Ensino de Geografia Física
Presencial
40
01
Estudos da Consciência com
ênfase em Parapsicologia
Presencial
40
01
Geopolítica e Meio Ambiente
Presencial
40
01
História do Brasil
Presencial
40
01
Presencial
40
01
Gestão de Recursos Naturais
Presencial
40
01
Política Social
Presencial
40
01
Acupuntura: Medicina Tradicional
chinesa
Presencial
40
01
Fitoterapia
Presencial
40
01
Nutrição Estética
Presencial
40
01
Psicologia Transpessoal
Presencial
40
01
Gestão
Ambiental
e
Planejamento
Quinzenal
(sábado das
08h00 – 18h00)
Mensal
(Sábado das
08h00 – 18h00 ;
Domingo das
08h00 – 18h00)
Quinzenal
(sábado das
08h00 – 18h00)
Quinzenal
(sábado das
08h00 – 18h00)
Quinzenal
(sábado das
08h00-18h00)
Quinzenal
(sábado das
08h00 – 18h00)
Quinzenal
(sábado das
08h00 – 18h00)
Quinzenal
(Sábado das
08h00 – 18h00
com estágio
durante a
semana)
Mensal
(Sábado das
08h00 – 18h00 ;
Domingo das
08h00 – 18h00)
Mensal
(6ª Feira das
19h00 – 22h30;
Sábado 08:00 –
18h00)
Quinzenal
(sábado das
08h00-21h00)
54
2012 - 2016
2012 - 2016
2012 - 2016
2012 - 2016
2012 - 2016
2012 – 2016
2012 – 2016
2012 – 2016
2012 – 2016
2012 – 2016
2012 – 2016
3.1.3 Programa de Manutenção do Padrão de Qualidade de Oferta dos Cursos
Sequenciais
A FIES pretende promover a manutenção da qualidade dos cursos
sequenciais que possui no seu quadro institucional, adotando padronizações do
referencial dos instrumentos de avaliação de cursos de graduação.
3.1.4 Programa de Aumento de Vagas para Cursos Reconhecidos
A FIES não pretende ampliar o número de vagas em seus cursos, mas investir
na qualidade, visando excelência nos resultados.
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Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
55
3.1.5 Programa de Remanejamento de Turno
A FIES não pretende expandir o programa de remanejamento de turno.
A arte de Contar e Criar Histórias
Cromoterapia
Gestão de Áreas Protegidas
Hipnose e Auto Hipnose
Psicologia Budista
Como Escrever o seu Livro
Presencial
Presencial
Presencial
Presencial
Presencial
Presencial
40
01
integral
20
01
integral
25
20
20
30
01
01
01
01
integral
integral
integral
integral
Educação para Perdas e Humanização da
Morte
Presencial
50
01
integral
O Sofrimento Humano em Situações de
Perdas
Presencial
50
01
integral
Trabalhando com os Chakras
Presencial
20
01
integral
Cuidando do Ser
Ilustração Botânica
Reiki
Presencial
Presencial
Presencial
30
20
20
01
01
01
integral
integral
integral
Recursos Técnicos de Apoio a Orientação
Parapsicológica
Presencial
20
01
Integral
Diversidade Marinha
Presencial
40
01
Quinzenal
Sábado
13h00 –
17h00
FIES
FIES
FIES
FIES
FIES
FIES
FIES
FIES
FIES
FIES
FIES
FIES
FIES
FIES
Ano previsto para
abertura
Local de
Funcionamento
Turnos de
Funcionamento
Modalidade
Nº de turmas
Nome do Curso
Nº de
alunos/turma
3.1.6 Programação de Abertura de Cursos de Extensão
2011/2012
2011/2012
2011/2012
2011/2012
2011/2012
2011/2012
2011/2012
2011/2012
2011/2012
2011/2012
2011/2012
2011/2012
2011/2012
2011/2012
Para o período de 2013 – 2016 a FIES pretende abrir uma média de 10 (dez)
cursos de extensão por ano, nas áreas correlatas aos seus cursos de graduação e
curso superior de formação específica - sequencial, com definição e divulgação no
catálogo eletrônico no início de outubro de cada ano.
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Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
56
4 PERFIL DO CORPO DOCENTE
4.1 REQUISITOS DE TITULAÇÃO
Dos 108 docentes do quadro permanente, 9 (8,3%) são doutores, 61 (56,5%)
mestres e, 38 (35,2%) são especialistas.
Tempo integral
Tempo Parcial
Qtde
0
5
5
10
Qtde
2
10
4
16
Horista
TOTAL
Grau de Formação
Doutor
Mestre
Especialista
TOTAIS
%
0
4,6
4,6
9,2
%
1,8
9,2
3,7
14,7
Qtde
7
46
29
82
%
6,4
42,6
26,8
75,8
Qtde
9
61
38
108
%
8,3
56,5
35,2
100%
Fonte: Departamento Pessoal. Dados referente ao 2º semestre/2011.
4.2 EXPERIÊNCIA NO MAGISTÉRIO SUPERIOR E EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL NÃO ACADÊMICA
Dos 108 (100%) docentes da instituição, 101 (93,5%) possuem além da
experiência como docente, experiência profissional não acadêmica, que beneficia a
formação dos acadêmicos devido à associação entre teoria e prática.
4.3 CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO
Conforme consta no Plano de Carreira Docente da FIES, a seleção é
realizada conforme descrito abaixo:
Art. 12 O ingresso dos professores na Instituição dar-se-á através de Teste
Seletivo, o qual compreenderá as modalidades seguintes:
Prova de Títulos;
Prova didática (podendo ser dividida em aula teórica e prática); e
Entrevista.
§ 1º Eventualmente, e em caráter temporário de urgência, devidamente
justificado, as coordenações de curso podem solicitar a contratação de
professor, devendo entretanto ser mantida a análise de Títulos e a entrevista,
sendo estas contratações feitas somente para a categoria de auxiliar.
§ 2º Os Testes Seletivos são promovidos pelas coordenações de cursos
autorizados pela Direção Acadêmica;
§ 3º A Direção Acadêmica estabelecerá os critérios e as pontuações para o
Teste Seletivo em portaria específica;
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Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
57
§ 4º O CONSEPE deliberará, a pedido das coordenações, sobre o Regime de
Trabalho dos docentes, analisando a possibilidade de contratações em tempo
parcial (TP-20 e TP-30) ou tempo integral (TI-40).
§ 5º O aproveitamento dos aprovados em Teste Seletivo será mediante
ordem de classificação, tendo o teste validade de um ano (contado a partir da
homologação dos resultados. (PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS
DOCENTE, p. 3, 2009 – homologado conforme D.O.U. 152 de 11/08/2009 seção 01, p. 55)
4.4 POLÍTICAS DE QUALIFICAÇÃO, PLANO DE CARREIRA E REGIME DE
TRABALHO
4.4.1 Qualificação
No que concerne à qualificação, a FIES objetiva:
I - Promover o aprimoramento constante do corpo docente da instituição;
II -
Promover a melhoria da qualidade do ensino e aprendizagem nos cursos do
ensino superior e pós-graduação (lato sensu), na pesquisa, na extensão e na gestão
das Faculdades Integradas Espírita;
III -
Oportunizar aos seus professores, por meio de cursos de atualização
profissional e de pós-graduação (lato sensu), condições de aprofundamento e/ou
aperfeiçoamento de seus conhecimentos científicos, tecnológicos e profissionais.
4.4.2 Plano de Carreira e Regime de Trabalho
A FIES possui um Plano de Carreira Docente homologado pelo Ministério do
trabalho. Os regimes de trabalho constantes no plano, conforme seu art. 15, são:
Art. 15 Os professores das FIES possuem regimes de trabalhos variados, a
saber:
I. Dedicação Parcial Variável; (DPV)
II. Dedicação Parcial em vinte horas (TP-20);
III. Dedicação Parcial em trinta horas (TP-30) e
IV. Dedicação Integral em 40 horas(TI-40); (PLANO DE CARGOS E
SALÁRIOS DOCENTE, p. 3, 2009 – homologado conforme D.O.U. 152 de
11/08/2009 - seção 01, p. 55)
4.5 PROCEDIMENTOS PARA SUBSTITUIÇÃO EVENTUAL DE PROFESSORES
DO QUADRO
Conforme o plano de cargos e salários docentes homologado no Ministério do
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Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
58
Trabalho a substituição do professor se dará conforme o art. 31, § 1º, 2º e 3º
descritos a seguir:
Art. 31 Docente auxiliar substituto será contratado em caráter temporário, a
fim de suprir a vaga de um professor que solicitou afastamento ou licença por
motivo devidamente analisado e aprovado pelo CONSEPE.
§ 1º A contratação de professor auxiliar substituto só deverá ocorrer após a
verificação da não existência de professores para tal fim no quadro da
instituição.
§ 2º Na possibilidade da substituição ser realizada por professor já
pertencente ao quadro da Instituição, este deverá assinar ciência da
substituição, sendo que ao final desta, as aulas deverão ser reassumidas pelo
professor titular das(s) disciplina(s)
§ 3º Quando um professor já pertence ao quadro da Instituição e assumir a
substituição, poderá, temporariamente, durante o tempo da substituição ter
alteração em seu regime de trabalho. (PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS
DOCENTE, p. 3, 2009 – homologado conforme D.O.U. 152 de 11/08/2009 seção 01, p. 55)
4.6 CRONOGRAMA DE EXPANSÃO/REDUÇÃO DO CORPO DOCENTE,
CONSIDERANDO O PERÍODO DE VIGÊNCIA
Considerando a solicitação de encerramento voluntário da oferta de alguns
cursos, a IES tem a previsão de reduzir seu quadro docente nos anos de 2011 e
2012.
Com relação ao quadro de seu corpo docente dos cursos com oferta regular
procurará manter pelo menos 30% do quadro docente com formação strictu sensu,
procurará atingir, até 2016, o índice de 50% com formação de mestres e doutores,
sendo destes 30% doutores, mantendo a proporção prevista pelo plano nacional de
educação dos anos 2011 à 2020.
5 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DA FIES
5.1 RELAÇÃO DA MANTENEDORA COM A MANTIDA
As Faculdades Integradas “Espírita” – FIES, credenciada pela Portaria do
MEC nº 2.212 em 10/12/1997, publicada em D.O.U. de 12/12/1997, é uma entidade
privada sem fins lucrativos, mantida pelo Instituto de Cultura Espírita do Paraná –
ICEPA, que tem sede e foro na cidade de Curitiba, Estado do Paraná, e é inscrita no
CNPJ sob o nº 76.038.843/0001-49.
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Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
59
A FIES é regida pelo Estatuto Unificado da Mantenedora e pela legislação
geral e específica da área educacional; por seu Regimento Unificado e por atos
normativos
internos
expedidos
por
seus
colegiados
e
órgãos
executivos
competentes.
5.1.1 Considerações Sobre a autonomia da FIES
A FIES goza de autonomia didático-científica, de gestão, disciplinar, nos
termos da Constituição Federal, da legislação pertinente, do estatuto e das normas
consubstanciadas em
ordenamentos
institucionais
próprios, entendidas
nos
seguintes termos e atribuições:
A autonomia no ensino, pesquisa e extensão da FIES consiste em:
I-
Estabelecer a política de ensino, pesquisa, extensão e assuntos comunitários;
II -
Criar, organizar, modificar e extinguir unidades, desde que aprovadas pela
Entidade Mantenedora;
III -
Criar, organizar, modificar e extinguir cursos, órgãos e setores, observada a
legislação, as exigências e as disponibilidades do meio socioeconômico-cultural e do
orçamento aprovado pela Entidade Mantenedora;
IV -
Estabelecer o número de vagas iniciais dos cursos novos e alterar o número
das vagas dos existentes, respeitado o número mínimo de vagas e os critérios gerais
acordados com a Entidade Mantenedora;
V-
Organizar os currículos plenos de seus cursos e programas acadêmicos.
VI -
Estabelecer seu regime escolar e didático fixando critérios para a seleção,
admissão, promoção e habilitação de seus alunos, obedecidas as determinações da
legislação vigente;
VII -
Prestar serviços de caráter científico, técnico, cultural e social;
VIII -
Conferir grau, diplomas, títulos e outras dignidades acadêmicas.
A autonomia de gestão da FIES consiste em:
I-
Reformular o Regimento Unificado, submetendo-os à aprovação da Entidade
Mantenedora e dos órgãos competentes;
II -
Reformular e aprovar as normas dos órgãos colegiados de todos os níveis, dos
órgãos executivos e dos órgãos suplementares e de apoio;
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Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
III -
60
Dispor, respeitada a legislação específica e as normas da Entidade
Mantenedora, sobre pessoal docente e técnico-administrativo, estabelecendo direitos
e deveres, bem como normas de seleção, admissão, remuneração, promoção,
licença, afastamento, substituição e dispensa;
IV - A autonomia disciplinar da FIES consiste na faculdade de fixar o regime
disciplinar aplicável aos corpos docente, discente e técnico-administrativo e de
aplicá-lo, obedecidas as prescrições legais e os princípios gerais do Direito.
A FIES possui autonomia financeira com prestação de contas ao ICEPA.
5.2 ADMINISTRAÇÃO INSTITUCIONAL
A administração da FIES é exercida por Órgãos deliberativos, Executivos e de
Apoio e Suplementares que integram a sua estrutura organizacional.
Os órgãos deliberativos e normativos da FIES são:
5.2.1 Do Conselho Superior – CONSU
É o órgão máximo de natureza normativa, deliberativa, jurisdicional e
consultiva. É constituído pelos seguintes membros: do Diretor Geral, seu Presidente;
do diretor acadêmico; do diretor de planejamento; do diretor administrativo; diretor
financeiro, um representante da comunidade; dois representantes do corpo docente,
com mandato de 01 (um) ano; um coordenador de curso; um representante do corpo
discente, para mandato de um ano, sem recondução; um representante do corpo
técnico administrativo; dois representantes da Mantenedora.
Reúnem-se pelo menos duas vezes por ano. As reuniões são convocadas
pelo Diretor Geral, ou a requerimento da maioria de seus membros, ouvida a
Entidade Mantenedora. Há perda de mandato no caso de falta a 02 (duas) sessões
consecutivas sem justificativa.
São atribuições do CONSU:
I - elaborar e aprovar o seu Regimento Interno e seus regulamentos;
II - propor à Entidade Mantenedora reforma no Regimento Unificado da FIES,
conforme legislação vigente, para ser submetida a aprovação do Conselho Nacional
de Educação/MEC;
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61
III - apreciar os relatórios da Diretoria Geral e das Diretorias: Acadêmica,
Planejamento, Financeira e Administrativa;
IV - submeter à aprovação da Mantenedora e do Conselho Nacional de
Educação/MEC, a criação de cursos de graduação e sequenciais, observados os
recursos postos à sua disposição, conforme a legislação vigente;
V – outorgar, por iniciativa própria ou por proposição da Diretoria Geral, o título de
“Professor Emérito” e de “Honra ao Mérito”;
VI - determinar medidas que previnam atos de indisciplina coletiva;
VII - sugerir à Entidade Mantenedora a incorporação de estabelecimentos de Ensino
Superior ou de instituições complementares de reconhecida idoneidade;
VIII – decidir, em última instância, quaisquer recursos que lhe forem submetidos;
IX - resolver quando for de sua competência assuntos relacionados com o Interesse
da FIES, mesmo não previstos neste Regimento Unificado;
X - opinar sobre as condições da contratação ou dispensa de professores
XI - exercer em instância superior, o poder disciplinar;
XII - rever suas próprias decisões;
XIII - propor à Entidade Mantenedora o plano orçamentário anual mediante parecer
analítico e indicativo das prioridades institucionais;
XIV - sugerir à Mantenedora a apuração das responsabilidades dos titulares de
cargos ou funções acadêmicas e administrativas quando, por omissão ou tolerância,
permitirem ou favorecerem o não cumprimento da legislação pertinente deste
Regimento ou de normas e regulamentos internos;
XV - deliberar sobre expedientes, representações ou recursos que forem
encaminhados pelo Diretor Geral;
XVI - constituir comissões de estudos, de assessoria ou de apoio a programas,
cursos ou atividades;
XVII - apreciar e submeter à Mantenedora, acordos, contratos ou convênios com
instituições públicas ou privadas, nacionais, estrangeiras ou internacionais;
XVIII instituir símbolos, bandeiras e flâmulas no âmbito da instituição;
XIX - propor à Mantenedora indicações de criação, incorporação, suspensão e
fechamento de cursos ou habilitações do ensino superior, e pós- graduação,
oriundas da FIES, para que posteriormente sejam submetidas à aprovação do
Conselho Nacional de Educação/SESu/MEC, os casos de sua competência;
XX - acompanhar a autoavaliação institucional;
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62
XXI - exercer as demais atribuições que se enquadrem no âmbito de suas
competências.
5.2.2 Do Conselhos de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE
O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão- CONSEPE é um órgão superior
normativo, deliberativo e consultivo em matéria de ensino, pesquisa e extensão da
FIES. É constituído pelos seguintes membros: Do Diretor Geral, seu Presidente ;
do
Diretor Acadêmico; do Diretor de Planejamento; do Diretor Administrativo; do Diretor
Financeiro; um coordenador de curso, para um mandato de 01 (um) ano; um
coordenador do curso de pós-graduação, para um mandato de 01 (um) ano; um
Representante do Corpo docente de graduação, para mandato de 01 (um) ano,
vedada a recondução em períodos consecutivos; um representante do corpo docente
de pós- graduação, para mandato de 01 (um) ano, vedada a recondução em
períodos consecutivos; um representante do corpo discente do ensino superior, para
mandato de 01 (um) ano, vedada a recondução; um representante do corpo discente
de pós-graduação, para mandato de 01 (um) ano, vedada a recondução;
Para o estudo das questões didáticas e de pesquisa de cada curso, o
CONSEPE poderá assessorar-se de comissões constituídas de representantes das
unidades que participam da mesma. O CONSEPE, com presença da maioria dos
membros, reúne-se pelo menos 02 (duas) vezes por ano.
São atribuições do CONSEPE:
I - Fixar normas para organização dos cursos de ensino superior da FIES, respeitada
a legislação em vigor;
II - apreciar os projetos de pesquisa (iniciação científica);
III - apreciar, em consonância com as propostas dos cursos de ensino superior, os
quadros de professores, pesquisadores e técnicos necessários à FIES, submetendoos à Entidade Mantenedora;
IV - emitir parecer sobre a criação de novos cursos ou modalidades do ensino
superior na constituição dos existentes, bem como a organização e modificação dos
currículos, submetendo-os ao Conselho Superior;
V - supervisionar as atividades acadêmicas;
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63
VII - acompanhar, anualmente, a realização do processo seletivo para ingresso de
novos alunos, bem como aprovar seus respectivos programas;
VIII - fazer cumprir a legislação de ensino;
IX - estabelecer as diretrizes e políticas de ensino, pesquisa e extensão da
instituição, de acordo com a legislação vigente;
X - opinar sobre questões relativas à implantação e aplicabilidade para vigência dos
currículos plenos dos cursos, para encaminhamento ao Conselho Nacional de
Educação/SESu/MEC;
XI - dar parecer, no âmbito de sua competência, sobre a criação de novos cursos de
ensino superior ou pós- graduação e sobre o número de vagas;
XII - dar parecer, no âmbito de sua competência, sobre a reforma ou alterações
deste Regimento e dos seus anexos, quando for o caso;
XIII - aprovar normas complementares às deste Regimento, sobre o processo
seletivo, currículos e programas, transferências, reopção de cursos, adaptações,
dependências, avaliação institucional, aproveitamento de estudos, planos de
recuperação, estágios supervisionados, além de outras que se incluam no âmbito
das suas competências;
XIV - aprovar o Calendário Acadêmico e o horário de funcionamento dos
cursos;
XV - acompanhar a autoavaliação institucional;
XVI - estabelecer critérios e roteiros para elaboração e aprovação de projetos de
ensino, pesquisa (iniciação científica) e extensão;
XVII - aprovar normas para elaboração e aprovação de cursos de expansão cultural
e extensão;
XVIII - dar parecer sobre proposta de criação, desmembramento , fusão ,
incorporação ou extinção de setores, bem como fixar as disposições transitórias;
XIX - deliberar na sua instância sobre qualquer matéria de sua competência ou em
grau de recurso, quando for o caso;
XX - opinar sobre a participação da FIES em programas que envolvam cooperação
com entidades nacionais ou internacionais;
XXI - aprovar manuais e normas de procedimentos oriundos da área acadêmica;
XXII - apreciar pedido de reexame do Diretor Geral às suas deliberações;
XXIII - exercer as demais atribuições, que por sua natureza ou abrangência se
enquadrem no âmbito de suas competências.
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64
5.2.3 Dos Órgãos Executivos
5.2.3.1 Da Direção Geral
A Diretoria Geral, exercida por um Diretor Geral, é o órgão executivo superior
de coordenação, fiscalização e supervisão das atividades da FIES. O Diretor Geral é
escolhido pela Entidade Mantenedora e designado para um mandato de 05 (cinco)
anos, podendo ser reconduzido.
São atribuições do Diretor Geral:
I - Representar a FIES junto às pessoas físicas, jurídicas, instituições públicas ou
particulares;
II - convocar e presidir as reuniões do CONSU e do CONSEPE;
III - acompanhar a elaboração e aprovar o calendário anual da FIES, submetendo-o
a aprovação do CONSEPE;
IV - elaborar o plano anual de trabalho da FIES, em que conste a proposta
orçamentária, submetendo-o à aprovação do CONSU;
V - submeter a proposta orçamentária homologada pelo CONSU, à aprovação final
pela Entidade Mantenedora;
VI - acompanhar a gestão das atividades da Comissão Própria de Avaliação,
Secretara Geral, Assessoria de Comunicação Social, Centro de Pós-graduação e
Extensão, Procuradoria Institucional, Comissão de Vestibular e Ouvidoria;
VII - conferir graus acadêmicos, assinar diplomas, títulos e certificados escolares,
decorrentes das atividades regulares e extracurriculares da FIES;
VIII - zelar pela manutenção da ordem e da disciplina no âmbito da FIES,
respondendo por abuso ou omissão;
IX - propor à Entidade Mantenedora a contratação ou dispensa de pessoal docente e
técnico- administrativo da FIES;
X - autorizar previamente, as publicações que envolvam responsabilidade da FIES,
XI - propor revisão de matéria objeto de decisões do Conselho Superior no prazo de
05(cinco) dias úteis;
XII - decidir os casos de natureza urgente ou que sejam matéria omissa ou obscura
neste Regimento Unificado, “ad refendum” do CONSU;
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XIII - comunicar à Entidade Mantenedora os fatos e ocorrências que escapem à
rotina da vida da FIES, relativos aos corpos docente, discente e técnicoadministrativo e de apoio, bem como aos órgãos suplementares;
XIV - aplicar as penalidades regimentais de sua alçada;
XVII - cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento Unificado, da
legislação em vigor e as decisões dos órgãos colegiados da FIES;
XVIII - garantir o relacionamento harmônico da FIES com sua Entidade
Mantenedora;
XIX - exercer as demais atribuições que lhe sejam impostas pela Lei, por este
Regimento Unificado e em razão de normas complementares aprovadas.
Os atos da Diretoria Geral são formalizados através de atos especiais. Dos
atos da Diretoria Geral cabe recurso ao CONSU no prazo de 03 (três) dias úteis após
sua publicação.
A Diretoria Geral terá sua organização e funcionamento definidos em
regimento, o qual disporá sobre a organização sob forma de anexos dos demais
órgãos executivos, técnico- administrativo e de apoio bem como dos órgãos
suplementares da FIES.
5.2.3.2 Da Direção Geral Adjunta
A Diretoria Geral-Adjunta é exercida por Diretor nomeado pela Mantenedora.
O Diretor Geral Adjunto exercerá a função de Diretor Geral na ausência ou
impedimento do mesmo.
5.2.3.3 Da Direção Acadêmica; Direção de Planejamento; Direção Administrativa e
Direção Financeira
As Diretorias Acadêmica, Planejamento, Administrativa e Financeira são
órgãos executivos e possuem suas atribuições e responsabilidades definidas no
Regimento Unificado da FIES. Estas Diretorias Executivas são cargos de confiança,
com mandato de 05 (cinco) anos, podendo ser reconduzidas, nomeadas pelo Diretor
Geral, homologada pela Entidade Mantenedora.
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Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
66
5.2.4 Núcleos e Setores de Apoio Complementares e Suplementares
Segue abaixo a estrutura organizacional, de órgãos, núcleos, colegiados de
apoio às atividades acadêmicas, setores de apoio complementares e suplementares
da FIES, com uma visão geral sobre cada um deles. O detalhamento, bem como
suas atribuições e competências estão definidas no Regimento Unificado da
FIES e/ou Normativas específicas aprovadas por instâncias superiores.
5.2.4.1 Instituto Superior de Educação – ISE
O Instituto Superior de Educação – ISE constitui em um segmento da
estrutura acadêmica da FIES. Funciona como uma coordenação constituída pela
figura de um coordenador que atua junto aos coordenadores dos cursos de
licenciatura, e amplia as suas ações junto aos cursos de bacharelado e sequencial.
O coordenador do ISE também coordena o Núcleo de Apoio Pedagógico ao Docente
- NAPD.
É um espaço de reflexão permanente e coletiva sobre a educação, a dinâmica
de suas transformações no cenário nacional e internacional e seus reflexos na
prática pedagógica.
O ISE, através do coordenador, orienta os coordenadores de cursos quanto a
legislação educacional e as normativas institucionais referentes a todas as instâncias
envolvidas.
Orienta
os
Núcleos
Docentes
Estruturantes
(NDE’s)
na
elaboração/reestruturação dos Projetos Político Pedagógicos dos cursos (PPC’s)
para posterior análise da coordenação do ISE. Após sua avaliação, este deverá ser
encaminhado ao Colegiado do Curso para aprovação e, na sequencia, encaminhado
à Direção Acadêmica.
A FIES considera que o movimento de reflexão e produção coletiva, ao reunir
docentes, nos diversos cursos, em torno de um projeto político pedagógico comum,
reforça a unidade de ação no que se refere ao eixo da formação pedagógica, à
tomada de decisões pertinentes à formação de professores e à mobilidade interna
entre os diferentes cursos de licenciatura incluindo os cursos de bacharelado e
sequencial.
Assim sendo, o ISE da FIES vem atender não apenas a necessidade da
estruturação e consolidação de uma política de formação de professores
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comprometidos com a realidade social e capaz de mobilizar conhecimentos e
produzir alternativas inovadoras no âmbito da profissionalização docente, mas
também a não docente.
A coordenação do ISE é exercida por um docente, indicado pela Direção
Acadêmica. O coordenador do ISE poderá assumir, temporariamente, a coordenação
de um curso.
5.2.4.2 Coordenações de Cursos: Bacharelado, Licenciatura, Superior de
Formação Específica – Sequencial
A coordenação dos cursos do ensino superior constitui em um segmento da
estrutura acadêmica da FIES. É exercida por um coordenador que planeja,
coordena, supervisiona e avalia o Projeto Pedagógico do Curso, observando as
políticas, diretrizes curriculares, normas e procedimentos determinados pela Direção
Acadêmica, através da coordenação do ISE, e pelos órgãos executivos e
deliberativos superior da FIES.
A coordenação de cursos é exercida por um docente, indicado pela Direção
Acadêmica. Pode ser afastado desta função a qualquer tempo. O coordenador de
curso poderá assumir, temporariamente, a coordenação de mais de um curso.
5.2.4.1.1 Colegiados de Curso
O colegiado de curso se constitui em um segmento da estrutura da gestão
acadêmica em cada curso do ensino superior da FIES, com atribuições de natureza
normativa, consultiva e deliberativa no âmbito do curso, com representatividade
acadêmica, destinado a colaborar com a implantação das políticas de ensino nos
respectivos cursos e acompanhar a sua execução, ressalvada a competência
organizacional institucional.
O colegiado de curso é constituído pelo coordenador de curso; coordenador
de estágio (quando houver o cargo) e um professor orientador de estágio e/ou dois
professores orientadores de estágio; dois professores de disciplinas básicas; dois
professores de disciplinas específicas; dois representantes do corpo discente.
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5.2.4.1.2 Núcleo Docente Estruturante – NDE
O Núcleo Docente Estruturante constitui em um segmento da estrutura de
gestão acadêmica em cada curso do ensino superior da FIES com atribuições
consultivas,
propositivas
corresponsável
pela
e
de
assessoria
sobre
a
natureza
acadêmica,
elaboração, implementação e consolidação do Projeto
Pedagógico de Curso.
O NDE é constituído por cinco membros do corpo docente do curso,
designados pelo colegiado do curso, com liderança acadêmica no âmbito do mesmo,
produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras
dimensões entendidas como importantes pela instituição.
5.2.4.1.3 Núcleo de Apoio Pedagógico ao Docente – NAPD
O Núcleo de Apoio Pedagógico ao Docente - NAPD constitui em um segmento
da estrutura acadêmica da FIES. Tem por finalidade apoiar os docentes da FIES em
sua qualificação didático-pedagógica, tendo vista a otimização do ensino
desenvolvido na instituição no cumprimento de sua missão e das visões dela
decorrentes.
É coordenado por um pedagogo e integram ao NAPD os coordenadores dos
cursos de ensino superior.
5.2.4.1.4 Central de Estágios - CE
A Central de Estágios constitui em um segmento da estrutura acadêmica da
FIES, integra suas ações com o objetivo de viabilizar, otimizar e legitimar os
processos de desenvolvimento dos estágios dos cursos de graduação e cursos
superior de formação específica - sequencial, sejam eles obrigatórios ou não
obrigatórios. A coordenação da central de estágio é exercida por um docente do
ensino superior indicado pela Direção Acadêmica.
O Estágio na FIES é compreendido como processo de vivências práticopedagógicas de determinada realidade, onde o acadêmico se aproxima de questões
e procedimentos adotados cotidianamente em trabalhos de sua área de formação
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69
profissional, compreendendo diferentes teorias e olhares que orientam, bem como
informam esse processo.
É um componente curricular fundamental para a formação dos egressos do
ensino superior. É um espaço de aproximação real entre a IES e a comunidade, que
possibilita uma integração da realidade social e participação no processo de
desenvolvimento regional.
5.2.4.1.5 Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAPPD
O Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAPPD, coordenado por um
psicopedagogo, atua como um segmento da estrutura acadêmica da FIES, tem
atribuição de ação multidisciplinar voltada para o atendimento e orientação dos
acadêmicos, no que tange à superação de dificuldades no processo de
aprendizagem.
5.2.4.1.6 Laboratórios
Os laboratórios constituem um segmento da estrutura acadêmica da FIES,
com caráter multidisciplinar e multifuncional e têm como objetivo, o atendimento a
todas as disciplinas laboratoriais dos cursos da instituição. O corpo administrativo
dos Laboratórios é composto por um coordenador geral; auxiliares de manutenção e
atendentes.
Os laboratórios estão equipados de acordo com o especificado nos PPC’s,
funcionando segundo a finalidade a que se destinam e correspondem aos objetivos,
diretrizes e finalidades consignadas na proposta dos cursos da graduação,
sequencial de formação específica e pós-graduação (lato sensu).
5.2.4.1.7 Biblioteca
A Biblioteca Pestalozzi constitui em um segmento da estrutura acadêmica
da FIES, coordenada por um(a) bibliotecário(a). Integram suas ações o suporte ao
desenvolvimento intelectual de quem futuramente, irá intervir no cotidiano social. A
biblioteca é um suporte imprescindível ao ensino aprendizagem dos acadêmicos.
Atua não apenas como um centro de pesquisa, mas deve ser também um local de
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interação e desenvolvimento crítico dos alunos em fase de amadurecimento
cognitivo.
A finalidade desse setor é de extrema importância por integrar as ações
pedagógicas, facilitando o acesso e a utilização da informação e promovendo a
cultura e o incentivo à leitura.
A biblioteca deve ser entendida, por discentes, docentes, coordenadores e
gestores, como parte integrante de um processo capaz de fornecer subsídios para
informar e transformar a realidade do ensino, pois atualmente não é mais
compreendida como mero depósito de livros, mas como uma fonte dinâmica de
cultura que deve atender às várias e amplas necessidades de seus frequentadores.
A biblioteca se integra com os cursos, colaborando efetivamente com o
professor em seus processos ativos de ensino aprendizagem, formando atitudes
positivas, desenvolvendo as habilidades de estudo, pesquisa e consulta, entre outras
atividades consideradas culturais.
5.2.4.1.8 Núcleo de Acompanhamento de Egressos - NAE
O Núcleo de Acompanhamento do Egresso - NAE constitui em um segmento
da estrutura acadêmica da FIES instituída em 01 de outubro de 2009, através da
Portaria n° 50/2009 para ser um canal permanente e dinâmico de comunicação entre
a instituição e seus egressos.
Possuía a coordenação de um técnico administrativo e em 22 de agosto de
2011, através da Portaria nº 39/011 com o objetivo de intensificar a ação do NAE
passou a ser coordenada por um docente que atua junto com os demais
coordenadores dos cursos da FIES.
A Coordenação deve desenvolver um processo de contínuo contato com seus
egressos com o intuito de acompanhar o desenvolvimento tanto na sua capacitação
profissional como na sua evolução salarial, além de verificar as necessidades de
aprofundamentos e mudanças nos cursos já ofertados, bem como a implantação de
novos cursos futuramente.
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5.2.4.1.9 Núcleo de Informática - NINF
O Núcleo de Informática constitui em um segmento da Direção Administrativa
composto por três sub-setores: Suporte/Apoio, Laboratórios de informática e
Desenvolvimento de Sistemas. É responsável pela informatização de toda a
estrutura administrativa, acadêmica e pedagógica da instituição, além de atender a
comunidade da FIES nos laboratórios de informática em que discentes, docentes e
técnico-administrativos desenvolvem atividades acadêmicas e pesquisas.
Responde pelo Núcleo de Informática, um técnico em informática que conta
com a colaboração de auxiliares, com base nas necessidades operacionais.
5.2.4.1.10 Recurso Audiovisual
O recurso audiovisual se constitui em um segmento da Direção Administrativa
responsável pela manutenção, controle dos agendamentos, instalação e auxílio
técnico aos usuários dos equipamentos de audiovisuais. Responde pelo setor um
técnico-administrativo que conta com a colaboração de auxiliares, com base nas
necessidades operacionais.
5.2.4.1.11 Secretaria Geral de Ensino
A Secretaria Geral se constitui em um segmento da Direção Geral
responsável pela documentação e controle acadêmico da FIES.Tem como principais
funções: atendimento aos discentes, docentes, técnico-administrativos e sociedade
civil.
Responde pela Secretaria Geral, como seu titular, o Secretário Geral, que
conta com auxiliares de Secretaria, com base nas necessidades operacionais.
5.2.4.1.12 Tesouraria
A Tesouraria se constitui em um segmento da Direção Financeira responsável
por prestar atendimento aos discentes, docentes, técnico-administrativos e
sociedade civil. Tem como principais atribuições o controle de mensalidades, contas
a pagar, recolhimento de taxas, requerimentos diversos, consultas financeiras,
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72
emissão de boletos, carnês e demais atribuições relacionadas a aspectos
financeiros.
Responde pela Tesouraria, o tesoureiro que conta com a colaboração de
auxiliares de tesouraria, com base nas necessidades operacionais.
5.2.4.1.13 Controle e Planejamento Estratégico
O Controle e Planejamento constitui um segmento da Direção de
Planejamento responsável em planejar os setores de atuação da FIES, implementar
decisões embasadas em análise de dados, avaliar resultados e adotar ações
corretivas. Responde pelo setor, o Diretor de Planejamento que conta com a
colaboração de auxiliares, com base nas necessidades operacionais.
5.2.4.1.14 Marketing
O Marketing se constitui em um segmento da Direção de Planejamento
responsável por fazer pesquisa de mercado, análise e controle dos processos.
Responde pelo Marketing um coordenador, com formação na área, e conta com a
colaboração de auxiliares, com base nas necessidades operacionais.
5.2.4.1.15 Departamento Pessoal
O Departamento Pessoal se constitui em um segmento da Direção
Administrativa, responsável pela admissão, compensação, e desligamento de
pessoal. Tem como principais atribuições, cuidar de todo o processo de integração
dos funcionários, em conformidade com os critérios administrativos e jurídicos;
efetuar todo o processo de emissão de frequência, folha de pagamento de salários e
benefícios, contribuições, processo de desligamento e quitação do contrato de
trabalho, estendendo-se na representação da empresa junto aos órgãos oficiais, tais
como: Delegacia Regional do Trabalho, sindicato, justiça do trabalho, entre outros e
responsabilizar-se de toda a rotina de fiscalização. Responde pelo Departamento
Pessoal um profissional da área que conta com a colaboração de auxiliares, com
base nas necessidades operacionais.
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Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
73
5.2.4.1.16 Prefeitura: Almoxarifado e Serviços Gerais
A Prefeitura se constitui em
um segmento da Direção Administrativa
responsável pela execução e controle dos projetos relacionados com a estrutura
física da instituição, incluindo administração das áreas públicas, bem como todas as
atividades de manutenção. Responde também pela gerência do almoxarifado, setor
que é responsável pelo armazenamento adequado de produtos para uso interno,
controlando o fluxo dos bens de consumo, que são registrados de acordo com
normas vigentes.
Responde pela Prefeitura, como titular, um técnico-administrativo e conta com
a colaboração de auxiliares, com base nas necessidades operacionais.
5.2.4.1.17 Setor de Patrimônio
O Setor de Patrimônio se constitui em um segmento da Direção
Administrativa, responsável pelo controle dos bens patrimoniais da FIES,
devidamente identificados e registrados em planilhas de inventário.
Responde pelo setor um técnico-administrativo que conta com a colaboração
de auxiliares, com base nas necessidades operacionais.
5.2.4.1.18 Assessoria de Comunicação Social - ACS
A Assessoria de Comunicação Social - ACS constitui um segmento da Direção
Administrativa, responsável por planejar a comunicação da FIES e por oferecer
suporte técnico aos diversos setores nessa atividade. A ACS produz notícias, cria
campanhas internas e externas, mantém murais, apóia a organização de eventos,
entre outras funções.
Responde pelo setor, um técnico-administrativo que conta com a colaboração
de auxiliares, com base nas necessidades operacionais.
5.2.4.1.19 Ouvidoria
A Ouvidoria constitui em um segmento da Direção Geral, responsável por
serviços de atendimento à comunidade interna e externa com atribuições de ouvir,
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Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
74
encaminhar e acompanhar críticas e sugestões. É um setor de natureza mediadora e
exerce suas funções, junto a Diretoria Executiva, coordenações e setores da
instituição. Responde pela Ouvidoria um técnico-administrativo ou um docente por
designação da Direção Geral.
5.2.4.1.20 Representação Estudantil
O corpo discente tem representação, com direito a voz e a voto nos órgãos de
Colegiados da FIES. Designado pelos pares, para a função de representação, nos
órgãos colegiados. Participa do processo de representação o acadêmico
regularmente matriculado até o início do último ano letivo e que não esteja sofrendo
processo disciplinar ou tenha sido penalizado com suspensão.
5.2.4.1.21 Procuradoria Educacional Institucional/ Pesquisador Institucional – PI
O Procurador Educacional Institucional/Pesquisadora Institucional constitui um
segmento da Direção Geral responsável pelo relacionamento com o MEC e no
interrelacionamento com todos os setores da IES para atendimento a procedimentos
legais e operacionais.
Responde pelo PI um docente ou técnico-administrativo indicado pelo Diretor
Geral e conta com a colaboração de auxiliares, com base nas necessidades
operacionais. O PI tem suas atribuições especificadas em normativa própria,
respeitada a legislação educacional vigente, aprovada pelos órgãos colegiados
superiores.
5.2.4.1.22 Comissão Própria de Avaliação – CPA/FIES
É um órgão instituído nos termos do art. 11 da Lei Federal nº 10.861/2004 de
representação acadêmica. Atua como um órgão colegiado de natureza consultiva,
com a atribuição de conduzir os processos de avaliação internos da instituição, de
sistematização das informações e de fornecer ao Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais – INEP, as informações quando solicitado.
A Comissão Própria de Avaliação é constituída por ato da Direção Geral da
FIES, assegurada a participação de todos os segmentos da comunidade acadêmica
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75
e da sociedade civil organizada. É composta por dois representantes de cada
segmento da comunidade acadêmica: docentes, discentes, técnico-administrativos e
dois representantes da sociedade civil organizada. O mandato dos membros da
CPA/FIES é de três anos, os quais podem ser reconduzidos ao cargo. É coordenada
por um docente e possui regimento próprio, aprovado por instância superior da FIES.
5.2.4.1.23 Comissão de Vestibular
A Comissão de Vestibular constitui um segmento da Direção Geral,
responsável por planejar e executar atividades para viabilizar as formas de acesso a
candidatos ao ensino superior da FIES.
Responde pela Comissão de Vestibular, um coordenador, que conta com a
colaboração de auxiliares, com base nas necessidades operacionais.
5.3 RELAÇÕES E PARCERIAS COM A COMUNIDADE, INSTITUIÇÕES E
EMPRESAS
A Instituição mantém convênios para realizar diversas atividades de estágios
e/ou de atividades de responsabilidade social em parceria com outras intituições/
empresas, entidades de natureza diversas, tais como: governo do estado, prefeitura,
hospitais, clínicas, casa de idosos, fazendas, Igrejas, com exemplos descrito a
seguir:
•
A FIES por meio do curso superior de formação específica em yoga, ênfase
em Yogaterapia em parceria com a Fundação de Ação Social da Prefeitura
Municipal de Curitiba-Pr., nos seus vários Centro de Atendimento a Família
Curitibana, realiza ação social junto a comunidade com trabalho de Yoga,
tendo por objetivo a melhora da qualidade de vida, como yoga para idosos.
•
A inserção do curso de serviço social na Colônia Penal das FIES, na Colônia
Penal pelo convênio com a Secretaria do Estado da Justiça e da Cidadania –
SEJU, para a realização de trabalhos sócio-educativos, faz-se por meio do
estágio curricular realizado no setor de serviço social, em que os estagiários
auxiliam os assistentes sociais no acompanhamento dos atendimentos
técnicos aos internos, medida de segurança e seus familiares; no atendimento
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76
aos internos para contato telefônico com familiares; no acompanhamento nas
visitas domiciliares; nos registros de prontuários dos atendimentos realizados;
e em outras atividades que estejam de acordo com o plano acadêmico de
estágio, como por exemplo, orientar familiares sobre as normas que
regulamentam as visitas e credenciamento.
•
Os alunos da Pós-graduação (lato sensu) em educação em valores humanos
da FIES atuam também na Colônia Penal, cultivando a autoconsciência,
desenvolvendo os valores humanos universais com o objetivo de despertar as
potencialidades individuais, colaborando assim para a reinserção na
sociedade dos egressos do sistema prisional.
•
A FIES, através do curso de graduação em nutrição, em parceria com o
Hospital da Polícia Militar e Hospital Pequeno Príncipe, colabora atuando
juntamente com os nutricionistas locais na assistência nutricional hospitalar,
na qual a dieta hospitalar e a atenção nutricional são fundamentais no
tratamento do paciente hospitalizado. Colabora, dessa forma, com a qualidade
da internação, visando à recuperação da saúde do paciente.
•
A IES possui convênio com diversas Secretarias Municipais do entorno de
Curitiba. Através destas parcerias os acadêmicos de nutrição auxiliam na
promoção da segurança alimentar e na educação nutricional para a população
carente nos mercados populares e distritos sanitários de Curitiba.
•
Os acadêmicos dos cursos de licenciaturas em biologia, geografia e história,
estão em contato com as escolas municipais e estaduais da cidade de
Curitiba e região metropolitana contribuindo para a educação básica nas suas
várias modalidades. Conta com mais de quarenta (40) convênios onde os
acadêmicos desenvolvem projetos de intervenção. Estes projetos de
intervenção trazem ao acadêmico a oportunidade de melhorar a sociedade e
desenvolver atividades de estágio dentro da sua área de conhecimento.
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Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
•
77
A FIES através do convênio com a Secretaria do Estado da Administração e
da previdência do Estado do Paraná, os acadêmicos do Curso de licenciatura,
história realizam estágios não obrigatórios, visitas e aulas práticas no Museu
paranaense, permitindo assim a transmissão do conhecimento adquirido na
faculdade para a população que visita o museu. Esta interação permite o
crescimento científico-cultural da sociedade curitibana.
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5.4 ORGANOGRAMAS INSTITUCIONAL
78
Faculdades Integradas “Espírita”
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5.5 ORGANOGRAMA ACADÊMICO
79
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Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
80
6 POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AO DISCENTE
A FIES compreende a política de assistência ao discente como parte do
processo educativo, devendo articular-se ao ensino, à pesquisa e à extensão. Assim,
tem ampliado o atendimento, operacionalizando e fortalecendo esta política, como
meio de garantir aos seus acadêmicos o direito à permanência e à conclusão de
seus cursos.
6.1 FORMAS DE ACESSO
Para atender a demanda relativa ao seu corpo discente, a FIES, objetivando
um melhor atendimento e maior satisfação, tem definidas as condições de acesso
com suas normas e procedimentos, que são tornadas públicas em seus editais,
publicações em Diário Oficial da União – D.O.U. e manuais de processo seletivo.
Esse processo acontece em duas etapas durante o ano civil, a saber, no verão e
inverno.
Destacamos as principais condições de acesso a FIES:
I - Em conformidade com o Art. 26, § 1º da Declaração Universal dos Direitos
Humanos, os critérios para admissão à educação superior da FIES baseiam-se em
mérito, capacidade, esforços e determinação, demonstrados pelos jovens no exame
de
seleção,
cuja
avaliação
dá
visibilidade
aos
conhecimentos
adquiridos
anteriormente no ensino médio e, também via notas do ENEM.
II -
O acesso ao sistema de ensino da FIES não permitirá discriminação, seja de
raça, sexo, idioma, religião, condições econômicas, culturais e sociais, nem
tampouco na incapacidade física.
III -
A Educação Superior na FIES diversificará a igualdade de acesso e
permanência para diferentes grupos sociais em atendimento a diversidade que
caracteriza a região, dando relevância à educação, em termos de ajuste entre o que
a sociedade espera da FIES e o que ela realiza.
IV -
São viáveis transferências externas e outras disciplinadas pelo regimento
interno.
Para o ingresso aos cursos de graduação e superior de formação específica –
sequencial, o acesso se dará mediante processo seletivo, conforme os critérios
estabelecidos:
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81
I - O processo seletivo tem por objetivo classificar os candidatos no limite das vagas
autorizadas para cada curso.
II - Esgotada a convocação de candidatos classificados em qualquer fase do
processo seletivo e havendo vagas remanescentes, a Faculdade pode aceitar
matrículas por reopção de cursos ou turnos a candidatos não classificados nas suas
opções originais.
III - Poderão ser abertas matrículas, nas disciplinas de cursos a alunos não regulares
que demonstrarem capacidade de cursá-las com proveito, mediante processo
seletivo prévio, quando da ocorrência de vagas.
IV - Deverá constar no edital de Processo Seletivo, que a classificação é válida para
determinado período letivo para o qual se realiza, ficando desclassificado o
candidato que não atender ás demais exigências nele estipuladas, além de outras
informações exigidas pela legislação e normativas para o processo seletivo.
V - O processo seletivo abrangerá os conhecimentos comuns às diversas formas de
educação do ensino médio, sem ultrapassar esse nível de complexidade.
VI - Para o processo seletivo de candidatos, a instituição poderá adotar uma ou mais
formas diferenciadas de acesso, chamadas: Processo 1, Processo 2 e Processo 3.
O Processo 1 beneficiará os alunos que realizaram as provas do ENEM, em
qualquer ano, a partir de 2007, e quiserem fazer uso dessa nota para ter acesso à
FIES. No Processo 2- Vestibular- os candidatos que não realizaram as provas do
ENEM ou preferirem não usar as notas dessa avaliação poderão realizar provas
específicas para o acesso aos cursos da FIES.
No Processo 3 - Vestibular
agendado - os candidatos que optarem pela realização das provas posteriores à data
das provas do Processo 2.
6.2 PROGRAMA DE NIVELAMENTO
O que se percebe é que a formação básica deixa a desejar, sendo comuns
nas avaliações diagnósticas dos docentes do ensino superior quanto às falhas de
formação apresentado pelos acadêmicos. Na sua maioria são alunos que não
conseguem organizar bem as ideias em produção de textos, cometem erros
gramaticais, ortográficos, dificuldade no raciocínio da matemática, entre outros.
O Programa de nivelamento é um dos programas de apoio aos discentes
mantidos pela FIES, que tem como objetivo propiciar ao discente ingressante na
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82
instituição o acesso ao conhecimento básico em disciplinas de uso fundamental aos
seus estudos no ensino superior.
O propósito principal do nivelamento é oportunizar aos participantes uma
revisão de conteúdos, por meio de aulas expositivas e de atividades práticas, a
apropriação de conteúdos esquecidos ou não aprendidos.
Espera-se que o nivelamento contribua para a superação das lacunas de
aprendizado trazidas da educação básica e ajude os acadêmicos a realizar um curso
superior de qualidade.
6.3 NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO AO DISCENTE - NAPPD
O Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAPPD constitui em um segmento da
estrutura acadêmica da FIES, com atribuição de ação multidisciplinar voltada para o
atendimento e orientação dos acadêmicos, no que tange à superação de dificuldades
no processo de aprendizagem, no campo do relacionamento interpessoal e
distúrbios comportamentais e emocionais que afetem o desempenho acadêmico.
O núcleo possibilita ao discente refletir sobre sua condição social e emocional,
compreendendo a dinâmica do processo de ensino e aprendizagem, especialmente
seu papel como protagonista desse processo.
6.4 PROGRAMA DE BOLSAS ESTUDO E BOLSA TRABALHO
A FIES proporciona vários programas de bolsas conforme descritas a seguir:
6.4.1 Bolsa Monitoria
Proporcionar
ao
discente , apoio
financeiro
para manutenção de seus
estudos, pela valorização de suas potencialidades, através da utilização de seu
tempo disponível em uma ocupação produtiva:
I – Integrar o discente em atividades de trabalho no âmbito da FIES, e
II – Proporcionar ao educando um primeiro contato com o mundo do trabalho,
criando assim, uma oportunidade de capacitação que possibilite o desenvolvimento
de atitudes e habilidades fundamentais ao exercício profissional, em qualquer área
em que futuramente venha a atuar.
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
83
6.4.2 Bolsa Pesquisa: Iniciação Científica
As bolsas de iniciação científica terão o objetivo de:
I – Despertar a vocação científica e incentivar talentos potenciais entre os
acadêmicos, mediante a participação em projetos de iniciação científica, orientados
por pesquisador qualificado;
II – Estimular o surgimento de grupos de pesquisa na FIES e criar ambiente de
produção intelectual que estimule o aperfeiçoamento dos cursos oferecidos,
evidenciando assim, melhor formação para os discentes e estabeleça novos vínculos
com outras instituições de ensino e/ou empresas;
III – Fortalecer o desenvolvimento da iniciação científica nas áreas de abrangência
dos cursos oferecidos pela instituição.
6.4.3 Bolsa Trabalho
Com o objetivo de atender a sua responsabilidade social e contribuir para
diminuição da desigualdade social a IES tem normatizado a oferta de bolsa trabalho
para atender a operacionalização dos setores, além de possibilitar a permanência e
a co-participação do acadêmico na vida administrativa da FIES.
6.4.4 Bolsa por Mérito Acadêmico
Com o objetivo de estimular o egresso e a formação continuada a IES tem
normatizado a atribuição de bolsa por mérito acadêmico ao formando que tenha se
destacado na sua vida acadêmica.
6.4.5 Bolsa para Docentes, Técnico-Administrativo e Dependentes
Com o objetivo de atender a formação dos docente, técnico administrativo
além da responsabilidade social, a FIES tem normatizado a oferta de bolsa de
estudo para docentes, funcionários e seus dependentes.
6.4.6 Programa Cultural e Esportivo
A Biblioteca Pestalozzi disponibiliza espaço para eventos culturais como:
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84
exposição de artes, lançamento de livros, apresentação de filmes e documentários,
espaço para jogos, palestras, sobre os mais variados temas, visando integrar a
comunidade acadêmica e a sociedade.
Com relação às práticas esportivas, a FIES tem por finalidade aumentar a
participação dos alunos em atividades esportivas em toda a instituição promovendo a
mobilização da comunidade acadêmica em torno do esporte, bem como desenvolver
o
intercâmbio
sociocultural e
desportivo
entre os
discentes,
estimular o
congraçamento dos acadêmicos, através da prática do esporte, visando o
desenvolvimento da personalidade integral do jovem. Assim, iniciou atividades de
tênis de mesa, passeio ciclístico, caminhada, vôlei, futebol, gincana, entre outros.
6.4.7 Programa de Financiamento Estudantil
As Faculdades Integradas Espírita possuem o programa do Ministério da
Educação, o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES),
destinado a financiar a graduação na educação superior de estudantes matriculados
em instituições não gratuitas.
Os estudantes matriculados em cursos superiores com avaliação positiva nos
processos conduzidos pelo Ministério da Educação, podem utilizar-se deste
financiamento.
6.4.8 Diretórios e Centros Acadêmicos
Os alunos dos diferentes cursos organizam-se nos seus Centros Acadêmicos
e no Diretório Central Acadêmico, os quais são autônomos e devidamente
localizados. Também participam, por meio de representantes de turmas, junto aos
coordenadores de Curso e Corpo Docente.
Participam dos colegiados de cursos como representantes, bem como nos
órgãos superiores (CONSU e CONSEPE). Esta participação é efetiva, na medida em
que opinam, junto à administração, sobre assuntos de seus interesses, tais como
reajustes de mensalidades, problemas com docentes, propostas e eventos, entre
outros.
Faculdades Integradas “Espírita”
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85
6.4.9 Espaços para Convivência
A IES possui como espaço de convivência para a comunidade acadêmica,
egressos e comunidade externa, ambientes como: cantina, espaço coberto ao lado
da cantina, espaço de descanso no Bloco “C” no piso térreo e no Bloco “B” no 3º
andar, auditório Leon Denis, auditório Chico Xavier, Bosque da Paz, Praça da Fonte,
demais locais de descanso ao ar livre, desenvolvendo assim, as interrelações nos
horários disponíveis.
Fora da IES, contam com locais aprazíveis, tais como a Fazenda Escola a
Pequena Índia (chácara) e a Área de Proteção Ambiental - APA de Castelhanos,
região de preservação ambiental e própria para passeios, acampamentos e trilhas.
6.4.10 Acompanhamento dos Egressos
A IES estabelece vínculo contínuo com seus egressos, visando estender e
estreitar a relação de confiança já estabelecida em outros momentos de formação.
Com uma visão de futuro, a FIES evidencia a importância de ser reconhecida
nos vários segmentos pela formação de profissionais competentes, em sintonia com
as necessidades da sociedade e pela produção de conhecimento e, para isso, o
acompanhamento do seu egresso é atividade fundamental, desenvolvida pela
coordenação do Núcleo de Acompanhamento dos Egressos - NAE.
Dentre as ações propostas por esse núcleo, destacam-se:
I – Página institucional atualizada, divulgando as vantagens e benefícios, bem
como links úteis com opções de empresas, recursos humanos, ONGs, conselhos
profissionais, inserção e atualização de depoimentos dos egressos com relação ao
seu curso de formação e sua inserção no mercado de trabalho, entre outros;
II – Formulário eletrônico para cadastramento dos egressos, permitindo o
estreitamento da comunicação entre os egressos e a IES. A finalidade é verificar a
inserção profissional, avaliar o currículo do curso, a instituição e ofertar programas
de educação continuada;
III – Emprego de redes sociais, utilizando desse espaço, para a divulgação de
eventos, notícias e benefícios nos serviços institucionais.
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86
7 INFRA-ESTRUTURA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS
7.1 INFRAESTRUTURA FÍSICA
BLOCO A
SALA/SETOR
LOCAL
Nº DE
PESSOAS
M2
VENTILAÇÃO
CPGEX
GABINETE DO
COORDENADOR DO
CPGEX
DEPARTAMENTO DE
PESSOAL
BLOCO A
----------
43,30
NATURAL/ARTIFICIAL
BLOCO A
----------
15,66
NATURAL/ARTIFICIAL
Coordenação de Pós-graduação e extensão
BLOCO A
25
59,23
NATURAL/ARTIFICIAL
AUDIOVISUAL
SALA DE AULA
SALA DE AULA 01
AUDITÓRIO
BLOCO A
BLOCO A
BLOCO A
BLOCO A
---------25
25
250
11,12
29,11
59,23
287,80
NATURAL/ARTIFICIAL
NATURAL/ARTIFICIAL
NATURAL/ARTIFICIAL
NATURAL/ARTIFICIAL
Setor administrativo
Espaço destinado a guarda e controle de aparelhos
Audiovisual
Sala de aula teórica
Sala de aula teórica e prática
EVENTOS GERAIS DA FIES
ATIVIDADES
BLOCO B
SALA/SETOR
LOCAL
Nº DE
PESSOAS
M2
VENTILAÇÃO
ATIVIDADES
TÉRREO
SALA DE REPROGRAFIA
SALA DE AULA 01
SALADE AULA 02
SALADE AULA 03
SALADE AULA 04
SALADE AULA 05
BLOCO B
BLOCO B
BLOCO B
BLOCO B
BLOCO B
BLOCO B
----------40
40
15,44
46,64
47,09
NATURAL
NATURAL/ARTIFICIAL
NATURAL/ARTIFICIAL
Reprografia da FIES
Aulas teóricas
Aulas teóricas
35
25
30
40,52
31,73
36,89
NATURAL/ARTIFICIAL
NATURAL/ARTIFICIAL
NATURAL/ARTIFICIAL
Aulas teóricas
Aulas teóricas
Aulas teóricas
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
SALADE AULA 06
BWC MASCULINO
BWC DEFICIENTES
BWC FEMININO
BLOCO B
BLOCO B
BLOCO B
BLOCO B
30
----------------------
36,16
12,37
4,75
11,36
87
NATURAL/ARTIFICIAL
NATURAL
NATURAL
NATURAL
Aulas teóricas
NATURAL
NATURAL/ARTIFICIAL
NATURAL/ARTIFICIAL
NATURAL/ARTIFICIAL
NATURAL/ARTIFICIAL
NATURAL/ARTIFICIAL
NATURAL
Aulas teóricas
Aulas teóricas
Aulas teóricas-práticas
Aulas teóricas-práticas
Aulas teóricas-práticas
Aulas teóricas
Sala de estudo
Convivência
1º ANDAR
07
08
09
10
11
12
Anexo sala 12
BLOCO B
BLOCO B
BLOCO B
BLOCO B
BLOCO B
BLOCO B
BLOCO B
15
35
45
55
55
30
15
21,14
40,29
53,46
62,11
60,88
34,59
18,67
2º ANDAR
Área de convivência
Banheiro Masculino
Banheiro Feminino
13
14
15
BLOCO B
BLOCO B
BLOCO B
BLOCO B
BLOCO B
BLOCO B
BLOCO B
16
----------------------30
80
80
42,80
9,11
8,63
37,17
86,30
89,07
NATURAL
NATURAL
NATURAL
NATURAL/ARTIFICIAL
NATURAL/ARTIFICIAL
NATURAL/ARTIFICIAL
40
46,44
NATURAL/ARTIFICIAL
Aulas teóricas
Aulas teóricas
Aulas teóricas
LABORATÓRIO DESENHO (ENG. AGRÍCOLA E
ZOOTECNIA)
BLOCO C
SALA/SETOR
LOCAL
AUDITÓRIO LEON DENIS
ÁREA DE CONVIVÊNCIA
BLOCO C
BLOCO C
BLOCO C
SALA DOS PROFESSORES
Coordenação do Curso Livre de
Parapsicologia
Nº DE
PESSOAS
VENTILAÇÃO
ATIVIDADES
150
---------
M2
170,00
8,73
NATURAL
NATURAL
--------
47,98
NATURAL
EVENTOS GERAIS DA FIES
Convivência Professores
Sala de atividades diária e convivência
professores
--------
6,75
NATURAL
---------
6,00
NATURAL
BLOCO C
BLOCO C
NAPD
Atividades de gestão do curso
Coordenação de atendimento Pedagógico aos
docentes
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
BLOCO C
ISE
---------
11,10
NATURAL
---------------
31,04
11,65
NATURAL
NATURAL
--------
29,77
19,31
NATURAL
NATURAL
---------------
20,64
15,92
14,84
NATURAL
NATURAL
NATURAL
------------------------------------------------------------------------------
14,31
NATURAL
15.70
NATURAL
16,93
NATURAL
20,27
NATURAL
5,27
NATURAL
2,59
NATURAL
2,67
NATURAL
9,36
NATURAL
38,34 NATURAL /ARTIFICIAL
25,06
NATURAL
15,14
NATURAL
--------
12,75
NATURAL
--------
13,28
NATURAL
--------
18,06 NATURAL/ARTIFICIAL
9,68
NATURAL
---------------
18,66
10,16
--------
29,32 NATURAL /ARTIFICIAL
BLOCO C
CENTRAL DE ESTÁGIO
ARQUIVO PERMANENTE
SALA DE REUNIÕES: COLEGIADO, NDE
E OUTROS
COORDENAÇÃO CURSO BIOLOGIA
NAPPD
COORDENAÇÃO DE FISIOTERAPIA
COORDENAÇÃO CURSO YOGA
COORDENAÇÃO CURSO DE
NATUROTERAPIA
COORDENAÇÃO CURSO DE GEOGRAFIA
COORDENAÇÃO CURSO DE NUTRIÇÃO
COORDENAÇÃO CURSO DE HISTÓRIA
DEPÓSITO
BWC FEMININO
BWC MASCULINO
SECRETARIA GERAL
SECRETARIA GERAL
SECRETARIA GERAL
SECRETARIA GERAL
RECEPÇÃO TESOURARIA E
SECRETARIA GERAL
BLOCO C
BLOCO C
BLOCO C
BLOCO C
BLOCO C
BLOCO C
BLOCO C
BLOCO C
BLOCO C
BLOCO C
BLOCO C
BLOCO C
BLOCO C
BLOCO C
BLOCO C
BLOCO C
BLOCO C
BLOCO C
TESOURARIA
DIREÇÃO
FINANCEIRA\PLANEJAMENTO
COMISSÃO DE VESTIBULAR
OUVIDORIA
SETOR DE PATRIMÔNIO
DEPARTAMENTO PESSOAL
88
Coordenação de apoio aos Cursos de licenciatura
com abrangência aos cursos de Bacharelado e
sequenciais
Coordenação Geral e de cursos dos estágios
obrigatório e não obrigatório
Guarda dos documentos e relatórios de estágio
Gestão de Cursos
Atividades de gestão do curso
Coordenação de Atendimento Psicopedagógico
aos discentes
Atividades de gestão do curso
Atividades de gestão do curso
Atividades de gestão do curso
Atividades de gestão do curso
Atividades de gestão do curso
Atividades de gestão do curso
Prefeitura (Materiais de manutenção)
BWC Professores
BWC Professores
Gabinete do Secretário Geral
Atividades de controle acadêmico
Arquivo Permanente
Arquivo Permanente
Atendimento a Comunidade Acadêmica e
Sociedade Civil
Atendimento a Comunidade Acadêmica e
Sociedade Civil
BLOCO C
BLOCO C
BLOCO C
BLOCO C
BLOCO C
NATURAL
NATURAL
Gabinete da Diretoria Financeira
Atividades de Gestão do processo seletivo
Atendimento a Comunidade Acadêmica e
Sociedade Civil
Controle de bens patrimoniais
Atendimento a técnicos-administrativos e
docentes
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
GABINETE DA FUNDADORA
CONSELHEIRA DA FIES
ICEPA
ICEPA
ICEPA
ICEPA
SALA
89
BLOCO C
-------------------------------------------
BLOCO C
BLOCO C
BLOCO C
BLOCO C
BLOCO C
16,18 NATURAL /ARTIFICIAL
6,72
NATURAL
17,30
NATURAL
10,40 NATURAL/ARTIFICIAL
8,67 NATURAL/ARTIFICIAL
14,21
NATURAL
Gestão Institucional
Recepção da Presidência
Secretaria da Presidência
Sala de reuniões da Presidência
Gabinete da Presidência
Em reforma
BLOCO D
SALA/SETOR
LOCAL
DIRETORIA ACADÊMICA
PESQUISA
INSTITUCIONAL
DIRETORIA GERAL
ADJUNTA E
ADMINISTRATIVA
BLOCO D
BLOCO D
Nº DE
PESSOAS
M2
VENTILAÇÃO
ATIVIDADES
--------
14,29
NATURAL
Gabinete
--------
9,91
NATURAL
Gestão Institucional
--------
10,86
NATURAL
------------------------------------
12,51
11,20
7,07
15,96
15,00
NATURAL
NATURAL
NATURAL
NATURAL
NATURAL
Gabinete
Secretaria das Direções Geral Adjunta; Administrativa;
Acadêmica
Arquivo permanente das Direções
Telefonista sem atendimento local
Sala de reuniões das Direções com as Coordenações
Gabinete
BLOCO D
BLOCO D
SECRETARIA
SALA DE ARQUIVO
TELEFONIA
SALA REUNIÕES
DIREÇÃO GERAL
BLOCO D
BLOCO D
BLOCO D
BLOCO D
BIBLIOTECA – BLOCO E
SALA/SETOR
RECEPÇÃO
BIBLIOTECA (espaço A)
Nº DE
PESSOAS
M2
59.75
313,19
VENTILAÇÃO
ATIVIDADES
•
Guarda Volumes, Balcão de recepção e controle
•
Acervo: Suporte ao desenvolvimento intelectual (ensino, pesquisa e extensão);
mesas de estudo.
NATURAL
NATURAL
/ARTIFICIAL
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
SALA DO RESPONSÁVEL
TÉCNICO
SALA DE ESTUDO PARA
GRANDE
GRUPO/reuniões
AUDITÓRIO
BIBLIOTECA (Espaço B)
05 SALAS DE ESTUDO
BWC FEMININO
BWC MASCULINO
PLANETÁRIO
-------
11.82
NATURAL
25 lugares
36,52
ARTIFICIAL
32 lugares
32 mesas
e 96
lugares
além do
espaço de
acervo e
outros
4 CADA
SALA =
Total = 20
lugares
34,78
ARTIFICIAL
251,36
90
•
Sala da Bibliotecária
•
Suporte ao desenvolvimento intelectual (ensino, pesquisa e extensão);
•
eventos culturais
•
Acervo: Suporte ao desenvolvimento intelectual (ensino, pesquisa e extensão);
mesas de estudo.; Acesso a rede de computadores e acesso virtual; área de exposição.
ARTIFICIAL
2
5 M CD.
= TOTAL
2
24.28 m
13,52
9,73
2
251,36M
Salas de estudo individual/grupo
NATURAL
NATURAL
Natural
EM CONSTRUÇÃO
BLOCO F
SALA/SETOR
LOCAL
CANTINA
COZINHA DA CANTINA
VESTIÁRIO DA CATINA
DEPÓSITO DA CANTINA
DEPÓSITO DA CANTINA
ESPAÇO DE
CONVIVÊNCIA
WC MASCULINO
WC FEMININO
BLOCO F
BLOCO F
BLOCO F
BLOCO F
BLOCO F
BLOCO F
BLOCO F
BLOCO F
Nº DE
PESSOAS
M2
VENTILAÇÃO
ATIVIDADES
95
-------------------------
112,99
30,41
4,57
11,14
9,87
NATURAL
NATURAL
NATURAL
NATURAL
NATURAL
Atendimento a comunidade acadêmica
Preparação de alimentos
Uso exclusivo dos funcionários
Armazenamento de bebidas
Armazenamento de Alimentos
----------------
111,00
17,25
20.95
NATURAL
NATURAL
NATURAL
Área de lazer
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
RECEPÇÃO DOS
LABORATÓRIOS
COORD. LABORATÓRIOS
LABORATÓRIO
ALMOXARIFADO DOS
LABORATÓRIOS
LAB. QUÍMICA E
BIOQUÍMICA
LAB. ANATOMIA
HUMANA
LAB. ANATOMIA
HUMANA
LAB. ANATOMIA
HUMANA
LAB. ANATOMIA
HUMANA
ACERVO ANATOMIA
ANIMAL
LABORATÓRIO
ANATOMIA ANIMAL
ANEXO LAB. ANATOMIA
ANIMAL
LAB. MULTI I
LAB. MULTI II
CENTROS ACADÊMICO
LAB. DE PESQUISA
TÉC. DIET. TECN.
ALIMENTOS
SALA DE NUTRIÇÃO
SALA DE NUTRIÇÃO
SALA DE NUTRIÇÃO
SALA DE NUTRIÇÃO
LAB. MICRO.
IMUNOLOGIA
LAB. QUÍMICA
LAB. QUÍMICA
(ALMOXARIFADO)
91
BLOCO F
BLOCO F
BLOCO F
BLOCO F
-------------------
3,09
16,43
14,77
NATURAL
NATURAL
NATURAL
atendimento a comunidade acadêmica
Serviço Administrativo
Preparo de Materiais para distribuição
-------
13,59
NATURAL
Armazenamento de Materiais
25
50,04
NATURAL
Aulas práticas
-------
9,84
NATURAL
PRESERVAÇÃO DE PEÇAS ANATÔMICAS
-------
9,95
NATURAL
-------
50,56
NATURAL
PRESERVAÇÃO DE PEÇAS ANATÔMICAS
Dissecação e observação de PEÇAS ANATÔMICAS e aulas
PRÁTICAS
25
47,76
NATURAL
Aulas Teóricas Prática
-------
16,52
NATURAL
Acervo ossada
25
50,31
NATURAL
Aulas práticas de anatomia animal
------25
25
------25
4,29
49,96
48,97
47,09
51,25
NATURAL
NATURAL
NATURAL
NATURAL
NATURAL
Sala de autoclave e acondicionamento de equipamento
Aulas práticas com Lupa e Microscopia Óptica
Aulas práticas de Química, Biquímica e Nutrição Animal
Utilizado por todos os cursos
Pesquisa na área biológica
25
-------------------------
60,25
3,54
6,86
4,70
6,32
NATURAL
NATURAL
NATURAL
NATURAL
NATURAL
Aulas práticas de Nutrição
Análise sensorial
Análise de alimentos
Estoque de alimentos e materiais descartáveis
Vestiário
25
25
62,40
57,28
NATURAL
NATURAL
Aulas práticas
Aulas práticas
-------
6,84
NATURAL
Guarda de material
BLOCO F
BLOCO F
BLOCO F
BLOCO F
BLOCO F
BLOCO F
BLOCO F
BLOCO F
BLOCO F
BLOCO F
BLOCO F
BLOCO F
BLOCO F
BLOCO F
BLOCO F
BLOCO F
BLOCO F
BLOCO F
BLOCO F
BLOCO F
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
BLOCO G
M2
VENTILAÇÃO
92
SALA/SETOR
LOCAL
Nº DE PESSOAS
LAB. PRATICAS ENSINO-A
LAB. PRATICAS ENSINO-B
ANEXO LAB. PRÁTICA DE
ENSINO -B
LABORATÓRIO DE
ORIENTAÇÃO
NUTRICIONAL BRINQUEDOTECA
BLOCO G
BLOCO G
40
15
70,00
35,50
NATURAL
NATURAL
Aulas práticas de docência dos cursos de licenciatura
Aulas práticas de docência dos cursos de licenciatura
BLOCO G
BLOCO G
-------
8,87
NATURAL
ACERVO DE GEOLOGIA
LAB. NEUROFISIOLOGIA -A
BLOCO G
BLOCO G
10
------
14,40
14,44
NATURAL
NATURAL
Aulas práticas de ensino em nutrição
Laboratório de Pesquisa
-------------
17,52
15,51
NATURAL
NATURAL
Atividades Administrativas
Laboratório de Pesquisa
-------
6,50
NATURAL
Amostragens paleontológicas
------25
32,80
72,28
NATURAL
NATURAL
Acervo de zoologia (via úmida)
Aulas práticas com Microscopia Óptica
-------
6,44
NATURAL
Acervo de Botânica
-------------------------------------------------------
25,49
48,22
12,74
14,39
16,00
15,09
3,28
14,84
3,28
NATURAL
NATURAL
NATURAL
NATURAL
NATURAL
NATURAL
NATURAL
NATURAL
10
15,62
NATURAL
GABINETE LAB.
NEUROFISIOLOGIA
LAB. NEUROFISIOLOGIA -B
ACERVO ZOOLOGIA -A
(BIOLOGIA)
ACERVO ZOOLOGIA -B
(BIOLOGIA)
LAB. HIST. E PATOLOGIA - A
LAB. HIST. E PATOLOGIA –
B
CENTRO DE ORIENTAÇÃO
FILOSÓFICA - ICEPA
COORDENAÇÃO DA
MULTIVERSIDADE
COORD. INPP
SALA DE NOERGOLOGIA
BWC MASC.
BWC MASC. ESPECIAL
BWC FEM.
BWC FEM. ESPECIAL
LAB. PESQ. EM
GANZFELD,
BLOCO G
BLOCO G
ATIVIDADES
BLOCO G
BLOCO G
BLOCO G
BLOCO G
BLOCO G
Bloco G
BLOCO G
BLOCO G
BLOCO G
BLOCO G
BLOCO G
BLOCO G
BLOCO G
Atividades relacionadas a Filosofia Institucional
Atividades relacionadas a Responsabilidade Social das
Mantidas
Pesquisa em Psicobiofísica
Parceiro Institucional
Sala de Reuniões
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
PSYCHOMANTEUM,
DMILS E MICRO-PK –
CIPE – A
CIPE – B
CIPE – C
CIPE – D
CIPE – E
Depósito
HERBÁRIO – A
HERBÁRIO – B
HERBÁRIO – C
Herbário – D
Coordenação do Herbário
Coordenação do Herbário
HERBÁRIO – E
HERBÁRIO – F
HERBÁRIO – G
HERBÁRIO – H
HERBÁRIO – I
LAB. DE PESQ. EM FÍSICA,
ASTRONOMIA E ESPAÇO –
CORREDOR DE ENTRADA
E EQUIPAMENTOS
SALA DE EXPERIMENTOS
ALMOXARIFADO
SALA DE AULA 01
SALA DE AULA 02
LAB. DE FÍSICA
DEPÓSITO DE
EQUIPAMENTOS
MANUTENÇÃO
FISICA ASTRONOMIA
BLOCO G
BLOCO G
BLOCO G
BLOCO G
BLOCO G
BLOCO G
BLOCO G
BLOCO G
93
03
------04
04
-------------------
13,04
17,37
6,55
12,52
7,62
13,50
6,75
NATURAL
NATURAL
NATURAL
NATURAL
NATURAL
NATURAL
NATURAL
50
-------------------------------------------------
97,64
6,00
6,21
6,21
21,72
13,95
8,06
12,30
8,97
NATURAL
NATURAL
NATURAL
NATURAL
NATURAL
NATURAL
NATURAL
NATURAL
NATURAL
Sala de pesquisa – recepção ganzfield
Coordenação dos Laboratórios
Laboratório psychomanteum
Laboratório Multifuncional
Guarda de material
Sala de Secagem
Xiloteca
Sala de aula teórico prática e de preparação de material
botânico
Sala de informática
Gabinete
Gabinete
Sala de Acervo
Sala de Microscópio
Sala de Propagação
Sala de Propagação
Almoxarifado
BLOCO G
BLOCO G
BLOCO G
BLOCO G
BLOCO G
10
------------25
25
15
16,50
13,75
6,27
32,40
32,40
22,63
NATURAL
NATURAL
NATURAL
NATURAL
NATURAL
NATURAL
Desativado
Desativado
Desativado
Aulas teóricas
Aulas teóricas
Aulas teóricas
BLOCO G
-------
12,41
NATURAL
Guarda de material
BLOCO G
25
140,68
NATURAL
Desativado
BLOCO G
BLOCO G
BLOCO G
BLOCO G
BLOCO G
BLOCO G
BLOCO G
BLOCO G
BLOCO G
BLOCO H
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
SALA/SETOR
LOCAL
Nº DE PESSOAS
VENTILAÇÃO
ATIVIDADES
1
2
3
4
5
6
WC – necessidades
especiais
WC - FEMININO
Depósito de Carpintaria
7
8
9
10
11
12
WC - masculino
BLOCO H
BLOCO H
BLOCO H
BLOCO H
BLOCO H
BLOCO H
BLOCO H
50
55
60
60
50
65
56,74
58,17
66,08
63,40
56,02
70,42
NATURAL/ARTIFICIAL
NATURAL/ARTIFICIAL
NATURAL/ARTIFICIAL
NATURAL/ARTIFICIAL
NATURAL/ARTIFICIAL
NATURAL/ARTIFICIAL
Sala de aula
Sala de aula
Sala de aula
Sala de aula
Sala de aula
Sala de aula
------------------50
50
60
20
55
50
-------
9,92
11,47
10,72
57,55
57,06
66,37
23,37
62,43
56,02
9,92
NATURAL
NATURAL
NATURAL
NATURAL/ARTIFICIAL
NATURAL/ARTIFICIAL
NATURAL/ARTIFICIAL
NATURAL/ARTIFICIAL
NATURAL/ARTIFICIAL
NATURAL/ARTIFICIAL
NATURAL
Em reforma
Em reforma
Guarda de Materiais
Sala de aula
Sala de aula
Sala de aula
Sala de aula
Sala de aula
Sala de aula
Em reforma
BLOCO H
BLOCO H
BLOCO H
BLOCO H
BLOCO H
BLOCO H
BLOCO H
BLOCO H
BLOCO H
M2
94
BLOCO I
SALA/SETOR
LOCAL
Nº DE
PESSOAS
ALMOXARIFADO
BLOCO I
-------
M2
VENTILAÇÃO
147,75 NATURAL/ARTIFICIAL
ATIVIDADES
EM REFORMA
BLOCO J
SALA/SETOR
Entrada
LAB. INFORMÁTICA
LOCAL
Nº DE
PESSOAS
BLOCO J
------25
M2
VENTILAÇÃO
6,38
NATURAL
44,72 NATURAL/ARTIFICIAL
ATIVIDADES
RECEPÇÃO
Laboratório para uso da comunidade acadêmica e sociedade do
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
SALA DE PROGRAMAÇÃO
SALA DE MANUTENÇÃO
SALA DO SERVIDOR
BLOCO J
BLOCO J
BLOCO J
-------------------
12,28 NATURAL/ARTIFICIAL
22,19 NATURAL /ARTIFICIAL
9,36
ARTIFICIAL
95
entorno
PROGRAMAÇÃO
Reparos de equipamentos de informática
EQUIPAMENTO DE SERVIDOR
BLOCO k
SALA/SETOR
LOCAL
Nº DE
PESSOAS
CAPELA
CAPELA (ANEXO SUPERIOR)
SALA DE ESTUDO
BLOCO K
BLOCO K
BLOCO K
70
------50
M2
VENTILAÇÃO
106,61 NATURAL/ARTIFICIAL
38,61
NATURAL
100,65 NATURAL/ARTIFICIAL
ATIVIDADES
Religiosa
Guarda de Materiais
Salão de Estudos religioso
BLOCO L
SALA/SETOR
LAB. DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
RECEPÇÃO LAB. NATUROTERÁPICO
BWC MASCULINO (ADAPTADOS PARA
NECESSIDADES ESPECIAIS)
BWC FEMININO (ADAPTADOS PARA
NECESSIDADES ESPECIAIS)
SALA DE PREPARO DE FLORAIS
VESTIÁRIO DE ALUNOS
ALMOXARIFADO
SALA DE EQUIPAMENTOS
SALA DE ATENDIMENTO 1
SALA DE ATENDIMENTO 2
SALA DE ATENDIMENTO 3
SALA DE ATENDIMENTO 4
LOCAL
BLOCO L
BLOCO L
BLOCO L
Nº DE
PESSOAS
M2
VENTILAÇÃO
ATIVIDADES
25
-------
82,50 NATURAL/ARTIFICIAL
31,72
Avaliação Nutricional
-------
-------
3,80
NATURAL
-------
-------------------------
3,21
6,76
6,93
6,93
NATURAL
NATURAL
NATURAL
NATURAL
------MANIPULAÇÃO DE FLORAIS
VESTIÁRIO
GUARDA DE MATERIAIS NATUROTERÁPICOS
GUARDA DE EQUIPAMENTOS PARA ATENDIMENTOS
NATUROTERÁPICOS
ATENDIMENTOS NATUROTERÁPICOS
ATENDIMENTOS NATUROTERÁPICOS
ATENDIMENTOS NATUROTERÁPICOS
ATENDIMENTOS NATUROTERÁPICOS
BLOCO L
BLOCO L
BLOCO L
BLOCO L
BLOCO L
BLOCO L
BLOCO L
BLOCO L
BLOCO L
------04
04
04
04
7,74
9,32
9,66
9,66
9,32
NATURAL
NATURAL
NATURAL
NATURAL
NATURAL
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
SALA DE ATENDIMENTO 5
SALA DE ATENDIMENTO 6
SALA DE ATENDIMENTO 7
SALA DE ATENDIMENTO 8
SALA DE ATENDIMENTO 9
SALA DE ATENDIMENTO 10
SALA DE ATENDIMENTO 11
SALA DE ATENDIMENTO 12
SALA DE ATENDIMENTO 13
SALA DE ATENDIMENTO 14
SALA DE ATENDIMENTO 15
SALA DE ATENDIMENTO 16
LABORATÓRIO DE HIDRO E
GEOTERAPIA - HALL DE ENTRADA
LABORATÓRIO DE HIDRO E
GEOTERAPIA – BWC
LABORATÓRIO DE HIDRO E
GEOTERAPIA – CHUVEIRO
LABORATÓRIO DE HIDRO E
GEOTERAPIA – SAUNA
LABORATÓRIO DE HIDRO E
GEOTERAPIA – INALAÇÃO
HIDROMASSAGEM; DUCHA;
ESCALDAPÉS;
BLOCO L
BLOCO L
BLOCO L
BLOCO L
BLOCO L
BLOCO L
BLOCO L
BLOCO L
BLOCO L
BLOCO L
BLOCO L
BLOCO L
BLOCO L
96
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
8,24
8,24
8,24
8,24
8,24
8,17
9,76
10,12
10,21
10,15
10,33
10,53
NATURAL
NATURAL
NATURAL
NATURAL
NATURAL
NATURAL
NATURAL
NATURAL
NATURAL
NATURAL
NATURAL
NATURAL
ATENDIMENTOS NATUROTERÁPICOS
ATENDIMENTOS NATUROTERÁPICOS
ATENDIMENTOS NATUROTERÁPICOS
ATENDIMENTOS NATUROTERÁPICOS
ATENDIMENTOS NATUROTERÁPICOS
ATENDIMENTOS NATUROTERÁPICOS
ATENDIMENTOS NATUROTERÁPICOS
ATENDIMENTOS NATUROTERÁPICOS
ATENDIMENTOS NATUROTERÁPICOS
ATENDIMENTOS NATUROTERÁPICOS
ATENDIMENTOS NATUROTERÁPICOS
ATENDIMENTOS NATUROTERÁPICOS
-------
5,27
NATURAL
ENTRADA
-------
1,56
NATURAL
TERAPIAS NATUROTERÁPICAS
01
2,28
NATURAL
TERAPIAS NATUROTERÁPICAS
02
4,19
NATURAL
TERAPIAS NATUROTERÁPICAS
04
2,55
NATURAL
TERAPIAS NATUROTERÁPICAS
03
19,24
NATURAL
TERAPIAS NATUROTERÁPICAS
BLOCO L
BLOCO L
BLOCO L
BLOCO L
BLOCO L
BLOCO M
SALA/SETOR
SALA DE LUDOTERAPIA
SALA DE ATENDIMENTO EM
PSICOPEDAGOGIA
UNIDADE DE PSICOLOGIA E
PSICOPEDAGOGIA
SALA DE VIVÊNCIAS
SALA DE ATENDIMENTO 01
LOCAL
Nº DE
PESSOAS
M2
ATIVIDADES
VENTILAÇÃO
BLOCO M
11,58
NATURAL/ARTIFICIAL
BLOCO M
10,37
NATURAL/ARTIFICIAL
BLOCO M
BLOCO M
BLOCO M
11,23
37,42
6,08
NATURAL/ARTIFICIAL
NATURAL/ARTIFICIAL
NATURAL/ARTIFICIAL
Orientação Psicológica e psicopedagógica para crianças da
comunidade
Atendimento aos discente
Atendimento aos discentes
Aula prática de Valores Humanos Universais
Atendimento em orientação psicológico à comunidade
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
SALA DE ATENDIMENTO 02
ARQUIVO
BANHEIRO FEMININO
BANHEIRO MASCULINO
PARAPSICOLOGIA – SALA 01
PARAPSICOLOGIA – SALA 02
PARAPSICOLOGIA – SALA 03
PARAPSICOLOGIA – SALA 04
PARAPSICOLOGIA – SALA 05
SALA DR. MO
SALA DE AULA 01
LABORATÓRIO NATUROTERÁPICO II
LABORATÓRIO NATUROTERÁPICO III
SALA 01
SALA 02
BLOCO M
BLOCO M
BLOCO M
BLOCO M
BLOCO M
BLOCO M
BLOCO M
BLOCO M
BLOCO M
BLOCO M
BLOCO M
BLOCO M
BLOCO M
BLOCO M
BLOCO M
65
8,09
5,71
6,06
6,06
9,81
12,19
12,11
9,50
7,35
29,50
84,87
49,76
66,49
21,22
16,35
NATURAL/ARTIFICIAL
NATURAL/ARTIFICIAL
NATURAL
NATURAL
NATURAL/ARTIFICIAL
NATURAL/ARTIFICIAL
NATURAL/ARTIFICIAL
NATURAL/ARTIFICIAL
NATURAL/ARTIFICIAL
NATURAL/ARTIFICIAL
NATURAL/ARTIFICIAL
NATURAL/ARTIFICIAL
NATURAL/ARTIFICIAL
NATURAL/ARTIFICIAL
NATURAL/ARTIFICIAL
97
Atendimento em orientação psicológico à comunidade
Arquivos das fichas de atendimento
__________________________________________
__________________________________________
Orientação parapsicológica a comunidade
Orientação parapsicológica a comunidade
Orientação parapsicológica a comunidade
Orientação parapsicológica a comunidade
Orientação parapsicológica a comunidade
Gabinete
Sala de aula teórico-prática
Aulas práticas e atendimento a comunidade
Aulas práticas e atendimento a comunidade
Atendimento em cromoterapia
Atendimento em cromoterapia
BLOCO N
SALA/SETOR
LOCAL
Nº DE
PESSOAS
BLOCO N
ARQUIVO PERMANENTE 1
ARQUIVO PERMANENTE 2
SALÃO VERDE
LABORATÓRIO DE
FISIOTERAPIA – RECEPÇÃO
BANHEIRO ESPECIAL FEMININO
BANHEIRO ESPECIAL
MASCULINO
SALA DE AULA 11
CONSULTÓRIO PARA
AVALIAÇÃO 02
CONSULTÓRIO PARA
AVALIAÇÃO 07
GINÁSIO TERAPÊUTICO 09
BLOCO N
BLOCO N
----------50
BLOCO N
BLOCO N
----------
BLOCO N
------
BLOCO N
12
BLOCO N
03
BLOCO N
BLOCO N
03
12
M2
VENTILAÇÃO
ATIVIDADES
Guarda de equipamento de
18,20
NATURAL
curso
25,38
NATURAL
Guarda de documentos
110,00 NATURAL/ARTIFICIAL Aulas práticas de yoga
Atendimento a
12,58 NATURAL/ARTIFICIAL comunidade/sociedade
6,88
NATURAL
---------4,80
NATURAL
---------Laboratório de atendimento a
19,93 NATURAL/ARTIFICIAL comunidade
Laboratório de atendimento a
11,26
NATURAL
comunidade
Laboratório de atendimento a
13,13
NATURAL
comunidade
37,35
NATURAL
Laboratório de atendimento a
OBSERVAÇÃO
Em processo de mudança
Em processo de mudança
Em processo de mudança
Em processo de mudança
Em processo de mudança
Em processo de mudança
Em processo de mudança
Em processo de mudança
Em processo de mudança
Em processo de mudança
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
GINÁSIO TERAPÊUTICO 10
BLOCO N
08
37,71
NATURAL
SALA DE ELETROTERAPIA 03
BLOCO N
02
8,15
NATURAL
SALA DE ELETROTERAPIA 04
BLOCO N
02
8,15
NATURAL
SALA DE ELETROTERAPIA 05
BLOCO N
02
8,15
NATURAL
SALA DE TERMOTERAPIA 08
SALA DE CRIOTERAPIA E
TERMOTERAPIA 06
BLOCO N
02
6,53
NATURAL
BLOCO N
02
7,06
NATURAL
98
comunidade
Laboratório de atendimento a
comunidade
Laboratório de atendimento a
comunidade
Laboratório de atendimento a
comunidade
Laboratório de atendimento a
comunidade
Laboratório de atendimento a
comunidade
Laboratório de atendimento a
comunidade
Em processo de mudança
Em processo de mudança
Em processo de mudança
Em processo de mudança
Em processo de mudança
Em processo de mudança
BLOCO O
SALA/SETOR
LOCAL
REFEITÓRIO PARA OS
FUNCIONÁRIOS
COZINHA FUNCIONÁRIOS
DEPÓSITO
BLOCO O
Sala de Artes
BWC FEMININO
BWC MASCULINO
VESTIARIO FEMININO
VESTIÁRIO MASCULINO
SALA DE ARTES
SALA SATHYA SAIBABA
SALA SATHYA SAIBABA
SALÃO ROSA
BLOCO O
BLOCO O
BLOCO O
BLOCO O
BLOCO O
BLOCO O
BLOCO O
BLOCO O
BLOCO O
BLOCO O
BLOCO O
Nº DE
PESSOAS
--------------------
M2
30,96
12,33
8,12
VENTILAÇÃO
ATIVIDADES
NATURAL
/ARTIFICIAL
NATURAL
NATURAL
Refeitório dos funcionários
Cozinha funcionários
Guarda e Conserto de Materiais Elétricos
62,59
Natural
NATURAL/ARTIFICIA
243,21
L
131,14
NATURAL
8,87
NATURAL
40,30
NATURAL
19,50
NATURAL
137,60 NATURAL/ARTIFICIAL
Atividades de artes e artesanato
--------------------YOGA
YOGA
Atividades da multiversidade
Atividades da multiversidade
Atividades da multiviersidade
Aulas práticas de Yoga
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
99
BLOCO P
SALA/SETOR
LOCAL
OFICINA DE SOLDA MECÂNICA
MARCENARIA
LABORATÓRIO BIODIESEL
LABORATÓRIO DE MECÂNICA E
MECANIZAÇÃO
LABORATÓRIO DE ELÉTRICA
LABORATÓRIO DE
CARTOGRAFIA, TOPOGRAFIA,
MAQUETARIA E
CONSTRUÇÕES
LABORATÓRIO DE
CLASSIFICAÇÃO DE SEMENTES
BIBLIOTECA DE APOIO E SALA
DE TRABALHOS E ESTUDOS
LABORATÓRIO DO MEIO
AMBIENTE DAS ÁGUAS
LABORATÓRIO DE
EXPERIMENTO DE
PULVERIZAÇÃO AÉRA
LABORATÓRIO DE
GEOPROCESSAMENTO
LABORATÓRIO DE
GERMINAÇÃO DE SEMENTES
BLOCO P
BLOCO P
BLOCO P
BLOCO P
BLOCO P
BLOCO P
Nº DE
PESSOAS
VENTILAÇÃO
ATIVIDADES
20
20
2
M2
46,02
40,02
6,00
NATURAL
NATURAL
NATURAL
Atividades de aulas práticas no Curso de Engenharia Agrícola
Atividades de aulas práticas no Curso de Engenharia Agrícola
Atividades de aulas práticas no Curso de Engenharia Agrícola
30
6
33,15
12,87
NATURAL
NATURAL
Atividades de aulas práticas no Curso de Engenharia Agrícola
Atividades de aulas práticas no Curso de Engenharia Agrícola
20
24,19
NATURAL
Atividades de aulas práticas no Curso de Engenharia Agrícola
4
10,00
NATURAL
5
14,85
NATURAL
Atividades de aulas práticas no Curso de Engenharia Agrícola
Atividades de aulas teórico-práticas no Curso de Engenharia
Agrícola
20
26,66
NATURAL
Atividades de aulas práticas no Curso de Engenharia Agrícola
2
7,60
NATURAL
Atividades de aulas práticas no Curso de Engenharia Agrícola
10
15,20
NATURAL
Atividades de aulas práticas no Curso de Engenharia Agrícola
4
7,60
NATURAL
15
-
21,66
3,84
NATURAL
NATURAL
Atividades de aulas práticas no Curso de Engenharia Agrícola
Atividades de aulas teórico-práticas no Curso de Engenharia
Agrícola
------------------------------------------------------------------------------
BLOCO P
BLOCO P
BLOCO P
BLOCO P
BLOCO P
BLOCO P
BLOCO P
SALA DE AULA DE APOIO
BANHEIRO
BLOCO P
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
100
BLOCO Q
SALA/SETOR
LOCAL
Nº DE
PESSOAS
M2
VENTILAÇÃO
ATIVIDADES
DEPÓSITO DE INSUMOS E
FERRAMENTAL AGRÍCOLA
BLOCO Q
15
34,40
NATURAL
Atividades de aulas práticas no Curso de Zootecnia.
7.1.1 INFRAESTRUTURA ACADÊMICA: Materiais e equipamentos
Laboratório de Fisioterapia
Equipamento
Especificação
Quantidade
ACCU- CHEK ADVANGE
KIT NÚMERO DE SÉRIE 8535364615
ARTICULADO EM ALUMÍNIO P/ CRIANÇA
01
01
ARTICULADO EM ALUMÍNIO P/ ADULTO
QUARK
IR, KLD, N. IR3EAE01
CANETAS 670 E 830 IMBRAMED
HTM, N.000102 C/ INTERFACE AVANÇADA
N. 000199
C/ SCHELIEPHAKE, 4022, CARCI, N.0374
AVATAR V, KLD
PROSEVEN 977, QUARK,N.134
DE MESA, CARCI
992, SPORT
01
01
01
01
01
ANDADOR
ANDADOR
APARELHO DE INFRAVERMELHO
APARELHO DE LASER
APARELHO DE LASER PULSE
APARELHO DE MICROONDAS
APARELHO DE ONDAS CURTAS
APARELHO TELEFÔNICO PREMIUM
APARELHO DE ULTRASSOM
APARELHO DE ULTRASSOM
APARELHO DE ULTRAVIOLETA
APARELHO DUALPEX
01
01
01
01
01
01
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
APARELHO ENDOPHASYS
APARELHO FES MED JUNIOR
APARELHO INTERFERENCIAL
APARELHO TENS CIENTÍFICO DIGITAL
APARELHO CRAFTMASTER
APARELHO THERACOOL ELÉTRICO
APLICADOR DE THERACOOL
AQUECEDOR
AQUECEDOR DE GEL
ARMÁRIO DE MADEIRA
ARMÁRIO DE MADEIRA, C/ CUBA DE AÇO INOX, TORNEIRA
ARMÁRIO VITRINE, C/ 1 PORTA DE VIDRO
ARQUIVO C/ QUATRO GAVETAS
ASSENTO SANITÁRIO C/ APOIO
BALANÇA ANTROPOMÉTRICA
BALANÇA LÍNEA COM TAXA DE GORDURA
BALANCINHO DE EQUILÍBRIO
BALCÃO C/ 4 GAVETAS P/ PORTARIA
BANCO DE VINIL PRETO
BANCO DE WELLS
BANHO DE PARAFINA
BANQUETA GIRATÓRIA
BARRA DE LING
BASTÃO DE PVC C/CHUMBO
BASTÃO EM MADEIRA
BICICLETA ERGOMÉTRICA
BICICLETA ERGOMÉTRICA
BOCAL PARA ESPIRÔMETRO
BODY LINE
BOLA BOBATH, DE
BOLA BOBATH,
BOLA BOBATH,
BOMBA DE SECAGEM
BOLINHAS PARA EXERCITAR
CABO DE COMUNICAÇÃO USB
CADEIRA DE RODAS
CADEIRA FIXA
R, KLD
MODELO 4055, CARCI, N.0170
MASTER LINE, KW,N. 1451
ORION,N. 0111-C
MASTERLAINE, KW
CLIMATERM
WHITEALL, N. 297
95x74x44 CM
MICHELETTI
MARCA PLENA
1,52X0,47X0,40 M
CARCI
COR BRANCA
2,23 X 1,04 M
1 KG
1,50M, ISP
BIOCYCLE 4000,MOVIMENT
CC-ST 200, CATEYE, TOMO XC
KIT
45 CM
65 CM
85 CM
MÃO VERD./AMAR.E VERM
ORTOMETAL
S/ BRAÇO AZUL ROYAL
101
01
01
01
01
01
01
04
03
01
03
03
01
01
02
01
01
01
01
01
01
01
02
01
02
02
01
01
01
01
01
01
01
01
01 DE CADA COR
01
01
18
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
CADEIRA GIRATÓRIA
CADEIRA P/ APLICAÇÃO DE SCHELIEPACKE
CANETA LASER
CINTA POLAR
COBERTOR DE LÃ P/ CASAL
COLCHONETE
COLCHONETE
CONJUNTO DE FOTO CÉLULA
CRONÔMETRO
CPU
DIVÃ ELÉTRICO
DIVÃ METÁLICO
DIVÃ TUBULAR
DIVÃ DE MADEIRA
DIVÃ TUBULAR
DIVÃ DE MADEIRA
ELÁSTICO PARA CINTA POLAR
ESTADIOMÊTRO SECA TIPO TRENA
ESCADA C/ RAMPA
ESCADA DE 2 DEGRAUS EM MADEIRA
ESCADA DE 2 DEGRAUS METÁLICA
ESFIGMOMANÔMETRO
ESPELHO DE POSTURA
ESPIRÔMETRO
ESTEIRA ELÉTRICA
ESTEIRA ELÉTRICA
EXAMINADOR DE REFLEXOS
EXERCITADOR DE MÃO
EXERCITADOR DE MÃO
EXERCITADOR DE TORNOZELO
EXTINTOR DE INCÊNDIO
EXTINTOR DE INCÊNDIO
EXTINTOR DE INCÊNDIO
FITA MÉTRICA
FLEXÍMETRO CODE
GAIOLA DE FARADAY
GONIÔMETRO
S/ BRAÇO AZUL ROYAL
KLD, BYOSISTEMAS
1,32X0,50X0,05M
1,83X0,68X0,06M
SPORT TIMER
COM DUPLA REGULAGEM, 200X60X80CM
C/ REGULAGEM,1,92X 0,72X 0,80 M
1,91X 0,71X 0,86
1,90X 0,80X 0,50M
1,90X 0,70X 0,80M
MISSOURI
1,57X 0,78M
SPIROPET
ADVANCED2 , ATHLETIC
CENTURIO 100M,N.159
DIGIFLEX
POWER WEB JR
AP, DE 10L
CO2, DE 6KG
PÓ QUÍMICO, DE 4KG
DE 1,50M
G DYNATRONICS
102
08
01
01
01
03
02
02
04 PARES
02
01
01
01
02
02
01
02
01
02
01
06
01
01
01
01
01
01
01
04
01
01
03
02
02
02
01
01
01
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
GONIÔMETRO
GONIÔMETRO
HALTERES
HALTERES
HALTERES
HALTERES
HALTERES
IMPRESSORA
INALADOR
INALADOR
LANCETADOR ACCU CHEK SOFITCLICK E LANCETAS ACCU
CHEK SOFITCLICK
LENTE LASER
LONGARINA
LONGARINA
LONGARINA
MÁSCARA PARA INALAÇÃO INFANTIL
MÁSCARA PARA INALAÇÃO ADULTO
MÁSCARA NACIONAL
M.F.C. A - 3 MARCA POLAR
M.F.C.S - 625X
MESA P/ APARELHO
MESA P/ APARELHO
MESA P/ REUNIÃO, OVAL
MESA PARA COMPUTADOR
MONITOR DE COMPUTADOR
MULETA AXILAR
MULETA CANADENSE
NEGATOSCÓPIO
NEGATOSCÓPIO
PAQUÍMETRO
PARALELA
PIA P/ LAVAGEM DE MÃOS COR BRANCA C/ TORNEIRA
CROMADA
103
M DYNATRONICS
P DYNATRONICS
DE ½KG (PAR)
DE 1KG (PAR)
DE 2KG (PAR)
DE 3KG (PAR)
DE 4KG (UNIDADE)
DESKJET 692 C
INALAR COMPACT NÚMERO DE SÉRIE
6151043 LOTE 43.771
INALAR COMPACT NÚMERO DE SÉRIE
6151409 LOTE 43.771
200 VALIDADE 2008
01
01
02
01
01
01
01
01
01
BIOSET
AZUL ROYAL, C/ 2 LUGARES
AZUL ROYAL, C/ 3 LUGARES
AZUL ROYAL, C/ 2 LUGARES E 1 MESA
-
03
01
01
01
02
02
02
01
01
NÚMERO DE SÉRIE C- 442810346027
MARCA POLAR NÚMERO DE SÉRIE
F- 449C40641019 F - 447C60050399 C442B61481855
2 PARTES
3 PARTES
2,50X 1,20X 0,75M
SPECTRUM 4Vn
A . L. O . (PAR)
A . L. O . (PAR)
1 CORPO
2 CORPOS
CARDIOMED
EM INOX, DE 2,50M
-
01
02
02
05
01
01
01
01
02
02
01
01
01
06
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
PLATAFORMA JUMP TEST
PULSÍMETRO INSTA PULSE II
PORTA BASTÕES EM MÓGNO
QUADRO EDITAL
QUADRO P/GIZ ,CÕNCAVO
RACK C/ SUPORTE P/ MONITOR
RECEPTADOR
ROLO BOBATH
ROLO BOBATH
SIMETRÓGRAFO
SUPORTE P/ HALTERES
SUPORTE P/ PAPEL TOALHA
SUPORTE P/ SABONETE LÍQUIDO
TÁBUA P/ APOIO DE JOELHO
TÁBUA PROPRIOCEPTIVA REDONDA
TÁBUA PROPRIOCEPTIVA RETANGULAR
TATAME, EM MADEIRA
TERMÔMETRO DIGITAL
TORNOZELEIRA
TORNOZELEIRA
TORNOZELEIRA
VENTILADOR C/PEDESTAL
Equipamento
APARELHO TELEFÔNICO
ARMÁRIO DE MADEIRA
BALCÃO
CADEIRA S/ BRAÇO
CPU
EXTINTOR DE INCÊNDIO
IMPRESSORA
LONGARINA
LONGARINA
LONGARINA
MESA
MONITOR P/ COMPUTADOR
2,00X1,20M
400X122 CM
FLOW METT
DE 30 CM, PHYSIO- ROLL
DE 40 CM, PHYSIO- ROLL
(QUADRO QUADRICULADO), CARCI
DE 1,93 X 1,93 X 0,45
DE ½ KG MARCA ISP (PAR)
DE 1 KG MARCA ISP (PAR)
DE 2KG MARCA ISP (PAR)
ARGE
LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS – RECEPÇÃO
Especificação
PREMIUM
2 PORTAS DE 95x74x44 CM
C/ 4 GAVETAS PARA PORTARIA
AZUL ROYAL GIRATÓRIA
CO2, DE 6KG
DESKJET 692 C
AZUL ROYAL COM 2 LUGARES
AZUL ROYAL COM 3 LUGARES
AZUL ROYAL, COM 2 LUGARES E 1 MESA
PARA COMPUTADOR
SPECTRUM 4Vn
104
01
01
01
01
01
03
01
01
01
01
01
08
08
01
01
01
01
01
01
01
01
02
Quantidade
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
SALA 1: SALA DA DIREÇÃO/ COORDENAÇÃO DA CLÍNICA
Equipamento
Especificação
ARMÁRIO DE MADEIRA
2 PORTAS DE 95x74x44 CM
RACK
C/ SUPORTE P/ MONITOR
CADEIRA GIRATÓRIA
AZUL ROYAL S/ BRAÇO
ARMÁRIO EM AÇO
C/4 PRATELEIRAS
Equipamento
APARELHO INTERFERENCIAL
APARELHO CRAFTMASTER
CADEIRA GIRATÓRIA
CADEIRA FIXA
MESA PARA APARELHOS
PIA C/ TORNEIRA CROMADA
RACK
SABONETEIRA
SIMETRÓGRAFO
SUPORTE
SALA 2 : SALA DE AVALIAÇÃO
Especificação
MARCA KW
MARCA KW
AZUL ROYAL S/BRAÇO
AZUL ROYAL S/BRAÇO
C/2PARTES
PARA LAVAGEM DAS MÃOS
COM SUPORTE PARA MONITOR
PARA SABONETE LIQUIDO
AVALIAÇÃO POSTURAL
PARA PAPEL TOALHA
APARELHO LASER
CADEIRA FIXA
DIVÃ
ESCADA
LENTE LASER
PIA C/ TORNEIRA CROMADA
MESA P/APARELHO
SUPORTE
SABONETEIRA
SALA 3: SALA DE ELETROTERAPIA
Especificação
IR,
KLD,N. IR3EAE
AZUL ROYAL S/ BRAÇO
MADEIRA DE1,91X0,71X0,86
DOIS DEGRAUS EM MADEIRA
BIOSET
PARA LAVAGEM DAS MÃOS
3 PARTES
PARA PAPEL TOALHA
PARA SABONETE LIQUIDO
Equipamento
APARELHO DE ULTRASOM
APARELHO DE ULTRASOM
AQUECEDOR DE AMBIENTE
CADEIRA
SALA 4 :SALA DE ELETROTERAPIA
Especificação
PROSEVEN 977, QUARK, N.134
AVATAR , V. KLD
CLIMATERM
FIXA AZUL ROYAL S/ BRAÇO
Equipamento
105
Quantidade
02
01
01
01
Quantidade
01
01
01
02
01
01
01
01
01
01
Quantidade
APARELHO LASER
01
01
01
03
01
01
01
01
Quantidade
01
01
01
01
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
DIVÃ
ESCADA
PIA COM TORNEIRA CROMADA
MESA P/ APARELHO
SABONETEIRA
SUPORTE
Equipamento
APARELHO DUALPEX
APARELHO TENS CIENTÍFICO
APARELHO ENDOPHASYS- R
CADEIRA FIXA
DIVÃ
ESCADA
MESA P/ APARELHO
PIA COM TORNEIRA CROMADA
SABONETEIRA
SUPORTE
MADEIRA DE1,91X0,71X0,86
DOIS DEGRAUS EM MADEIRA
PARA LAVAGEM DAS MÃOS
3 PARTES
PARA SABONETE LÍQUIDO
PARA PAPEL TOALHA
SALA 5: SALA DE ELETROTERAPIA
Especificação
992SPORT
DIGITAL, ORION, N. 0111- C
KLD
AZUL ROYAL S/ BRAÇO
MADEIRA DE1,91X0,71X0,86
DOIS DEGRAUS EM MADEIRA
2 PARTES
PARA LAVAGEM DAS MÃOS
PARA SABONETE LÍQUIDO
PARA PAPEL TOALHA
SALA 6: SALA DE CRIOTERAPIA/TERMOTERAPIA
Especificação
AQUECEDOR DE GEL
WHITEHALL, N. 297
APARELHO DE MICROONDAS
HTM, N. 000102, C/INTERFACE AVANÇADA
N. 000199
APARELHO THERACOOL
ELÉTRICO
APLICADOR
DE THERACOOL
ARMÁRIO DE MADEIRA COM CUBA DE AÇO INOX, TORNEIRA AUTOMÁTICA
BANHO DE PARAFINA
CARCI
CADEIRA FIXA
AZUL ROYAL S/ BRAÇO
DIVÃ TUBULAR
COM REGULAGEM 1,92X0,72X 0,80 M
ESCADA
DOIS DEGRAUS EM MADEIRA
MESA P/ APARELHO
3 PARTES
SABONETEIRA
PARA SABONETE LÍQUIDO
SUPORTE
PARA PAPEL TOALHA
Equipamento
SALA 7: SALA DE AVALIAÇÃO/ RESPIRATÓRIA
106
01
01
01
01
01
01
Quantidade
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Quantidade
01
01
01
04
01
01
01
01
01
01
01
01
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
Equipamento
APARELHO FES MED JUNIOR
AQUECEDOR DE AMBIENTE
ARMÁRIO DE MADEIRA, COM CUBA DE AÇO INOX
ARMÁRIO VITRINE
BUTIJÃO
CADEIRA FIXA
CADEIRA GIRATÓRIA
DIVÃ METÁLICO
ESCADA
ESFIGMOMANÔMETRO
ESPIRÔMETRO
ESTETOSCÓPIO
ESTETOSCÓPIO
EXAMINADOR DE REFLEXOS
FITA MÉTRICA
GONIÔMETRO DYNATRONICS
GONIÔMETRO DYNATRONICS
GONIÔMETRO DYNATRONICS
INALADOR INALAR
INALADOR INALAR
MÁSCARAS
MÁSCARAS
MESA P/ APARELHO
NEGATOSCÓPIO
POTE PLÁSTICO
POTE PLÁSTICO
RACK
SABONETEIRA
SUPORTE
Equipamento
APARELHO DE INFRAVERMELHO
APARELHO DE ONDAS CURTAS
Especificação
MODELO 4055, CARCI, N.0170
CLIMATERM
TORNEIRA AUTOMÁTICA
COM 1 PORTA DE VIDRO
OXIGÊNIO
AZUL ROYAL S/ BRAÇO
AZUL ROYAL S/ BRAÇO
COM DUPLA REGULAGEM 2,00X60X80
DOIS DEGRAUS EM MADEIRA
MISSOURI
SPIROPET
ADULTO
INFANTIL
DE 1,50 M
GRANDE
MÉDIO
PEQUENO
COMPACT NÚMERO DE SÉRIE 6151043
LOTE 43.771
COMPACT NÚMERO DE SÉRIE 6151409
LOTE 43.771
PARA INALAÇÃO ADULTO
PARA INALAÇÃO INFANTIL
2 PARTES
1 CORPO
SAM REMO 262X177X147MM
PLASÚTIL 445X323X275 MM
COM SUPORTE PARA MONITOR
PARA SABONETE LÍQUIDO
PARA PAPEL TOALHA
SALA 8: SALA TERMOTERAPIA
Especificação
QUARK
COM SCHELIEPHAKE, 4022, CARCI, N.
0374
107
Quantidade
01
01
01
01
01
02
01
01
01
01
01
01
01
01
02
01
01
01
01
01
02
02
01
01
01
01
01
01
01
Quantidade
01
01
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
APARELHO DE ULTRAVIOLETA
CADEIRA
COBERTOR
DIVÃ DE MADEIRA
ESCADA
GAIOLA DE FARADAY
DE MESA CARCI
PARA APLICAÇÃO DE SCHELIEPHAKE
CASAL
DE 1,91X0,71X0,86M
COM 2 DEGRAUS DE MADEIRA
EM ESTRUTURA METÁLICA
108
01
01
03
01
01
01
SALA 9: GINÁSIO TERAPÊUTICO /LABORATÓRIO CARDIORRESPIRATÓRIA/ CIÊNCIA DO MOVIMENTO
Equipamento
Especificação
Quantidade
ACCU CHEK ADVANGE
KIT NÚMERO DE SÉRIE 8535364615
01
BALANÇA LÍNEA COM TAXA DE GORDURA
MARCA PLENA
01
BALANCINHO DE EQUILÍBRIO
BANCO
BARRA DE LING
BICICLETA ERGOMÉTRICA
BICICLETA ERGOMÉTRICA
BOCAL
BODY LINE
BOLINHAS
BOMBA
CABO
CADEIRA FIXA
CINTA
CONJUNTO DE FOTO CÉLULA
CRONÔMETRO
DIGIFLEX
ELÁSTICO
ESTEIRA ELÉTRICA
ESTEIRA ELÉTRICA
EXERCITADOR
EXTINTOR DE INCÊNDIO
EXTINTOR DE INCÊNDIO
FLEXÍMETRO
HALTERES
HALTERES
HALTERES
DE WELLS
DE 2,23X1,04 M
CC-ST200, CATEYE, TOMOXC
BIOCYCLE 4000, MOVIMENT
PARA ESPIRÔMETRO
KIT
PARA EXERCITAR MÃO VERD./AMAR.E
VERM.
DE SECAGEM
DE COMUNICAÇÃO USB
AZUL ROYAL S/ BRAÇO
POLAR
4 PARES
SPORT TIMER
EXERCITADOR DE MÃO
PARA CINTA POLAR
CENTURION 100M,N.159
ADVANCED 2, ATHLETIC
DE TORNOZELO
AP, 10L
PÓ QUÍMICO 4KG
CODE
DE ½ KG/ PAR
DE 1KG / PAR
DE 2KG / PAR
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
02
04
01
01
01
01
01
01
01
02
01
01
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
HALTERES
HALTERES
LANCETADOR E LANCETAS
MÁSCARA NACIONAL
MESA
M.F.C. A 3
COM 3 PARTES
MARCA POLAR NÚMERO
DE SÉRIE C- 442810346027
MARCA POLAR NÚMERO DE SÉRIE F449C40641019 F - 447C60050399 C442B61481855
CARDIOMED
JUMP TEST
INSTA PULSE II
FLOW METT
BRANCO PARA HALTERES
PARA APOIO DE JOELHO
PROPRIOCEPTIVA REDONDA
PROPRIOCEPTIVA
RETANGULAR
DE 1 KG, ISP / PAR
DE 2 KG, ISP / PAR
DE ½ KG, ISP / PAR
COM PEDESTAL, ARGE
M.F.C.S - 625X
PAQUÍMETRO
PLATAFORMA
PULSÍMETRO
RECEPTADOR
SUPORTE
TÁBUA
TÁBÚA
TÁBÚA
TORNOZELEIRA
TORNOZELEIRA
TORNOZELEIRA
VENTILADOR
Equipamento
ANDADOR
ANDADOR
BAMBOLÊS
BANQUETA
BASTÃO
BASTÃO
BOLA
BOLA
BOLA
CADEIRA DE RODAS
DE 3KG / PAR
DE 4KG/ UNIDADE
ACCU CHEK SOFITCLICK 200 VALIDADE
2008
SALA 10 : GINÁSIO TERAPÊUTICO
Especificação
ARTICULADO, EM ALUMÍNIO PARA
CRIANÇA
ARTICULADO, EM ALUMÍNIO PARA
ADULTO
DIVERSAS CORES
GIRATÓRIA
DE PVC COM CHUMBO, DE 1 KG
EM MADEIRA, 1,50M, ISP
BOBHAT, DE 45 CM
BOBHAT, DE 65 CM
BOBHAT, DE 85 CM
ORTOMETAL
109
01
01
01
02
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Quantidade
01
01
05
01
02
02
01
01
01
01
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
COLCHONETE
COLCHONETE
DIVÃ TUBULAR
ESCADA
ESPELHO
MESA PARA REUNIÃO
MULETA
MULETA
PARALELA
PORTA - BASTÓES
ROLO
ROLO
TATAME
VENTILADOR
1,32X0,50X0,05 M
1,83X0,68X0,06 M
COM REGULAGEM, 1,92X 0,71X0,86
DE 2 DEGRAUS METÁLICA COM RAMPA
DE POSTURA, DE 1,57X0,78 M
OVAL, DE 2,50X1,20X0,75M
CANADENSE A . L. O. / PAR
AXILAR/ PAR
EM INOX, DE 2,50M
EM MÓGNO
BOBHAT, DE 30 CM, PHYSIO -ROLL
BOBHAT, DE 40 CM, PHYSIO -ROLL
EM MADEIRA 1,93X193X0,45
COM PEDESTAL,ARGE
Equipamento
AQUECEDOR DE AMBIENTE
BANCO
CADEIRA FIXA
CADEIRA GIRATÓRIA
DIVÃ
EXTINTOR DE INCÊNDIO
QUADRO
QUADRO
NEGATOSCÓPIO
ARMÁRIO DE MADEIRA
EXTINTOR DE INCÊNDIO
EXTINTOR DE INCÊNDIO
SALA 11: SALA DE REUNIÃO
Especificação
CLIMATERM
DE VINIL, PRETO, DE 1,52X0,47X0,40M
AZUL ROYAL S/ BRAÇO
AZUL ROYAL S/ BRAÇO
TUBULAR 1,90X0,80X 0,50
CO2, DE 6 KG
DE EDITAL, DE 2,00X1,20M
DE GIZ, CÔNCAVO, DE400X122CM
1 CORPO
CORREDOR:
COM CUBA DE AÇO INOX, TORNEIRA
AUTOMÁTICA
AP, DE 10 L
PÓ QUÍMICO 4KG
110
02
02
01
01
01
01
01
02
01
01
01
01
01
01
Quantidade
01
01
07
03
01
01
01
01
01
01
01
01
BANHEIRO FEMININO
Equipamento
ASSENTO SANITÁRIO
PIA
SABONETEIRA
Especificação
COM APOIO
PARA LAVAGEM DAS MÃOS COR/
BRANCA
PARA SABONETE LÍQUIDO
Quantidade
01
01
01
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
SUPORTE
SUPORTE
VASO SANITÁRIO
PARA PAPEL TOALHA
PARA PAPEL HIGIÊNICO
COR/ BRANCO
111
01
01
01
BANHEIRO MASCULINO
Equipamento
ASSENTO SANITÁRIO
PIA
SABONETEIRA
SUPORTE
SUPORTE
VASO SANITÁRIO
Especificação
COM APOIO
PARA LAVAGEM DAS MÃOS COR/
BRANCA
PARA SABONETE LÍQUIDO
PARA PAPEL TOALHA
PARA PAPEL HIGIÊNICO
COR/ BRANCO
Quantidade
01
01
01
01
01
01
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
112
EQUIPAMENTO E MOBILIÁRIO - HERBÁRIO
GABINETE DE PROFESSOR 01
Equipamento/
Mobiliário
Qtd
Qte
Ano
2012
Qte
Ano
2013
Qte
Ano
2014
Qte
Ano
2015
Qte
Ano
2016
TOTAL
Escrivaninha de madeira
01
0
0
0
0
0
01
Estante de madeira para livros
01
0
0
0
0
0
01
Estante de aço para livros
01
0
0
0
0
0
01
Arquivo de aço
01
0
0
0
0
0
01
Cadeiras
02
0
0
0
0
0
02
Gaveteiro
01
0
0
0
0
0
01
GABINETE DE PROFESSOR 02
Equipamento/
Mobiliário
Quantidade
Qte
Qte
Qte
Qte
Qte
TOTAL
Ano 2012 Ano 2013 Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016
Escrivaninha de madeira
01
0
0
0
0
0
01
Estante de madeira
01
0
0
0
0
0
01
Estante de aço
01
0
0
0
0
0
01
Cadeiras
02
0
0
0
0
0
02
Arquivo de aço
01
0
0
0
0
0
01
SALA DE ACERVO
Qte
Quantidade Ano
2012
Equipamento/
Mobiliário
Especificação
latas
Latas metálicas de
exsicatas
200
Prateleiras
Madeira
04
Qte
Ano
2013
Qte
Ano
2014
Qte
Ano
2015
Qte
Ano TOTAL
2016
50
20
20
20
20
330
05
05
06
06
07
31
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
113
SALA DE SECAGEM E PREPARAÇÃO DE ACERVO
Equipamento/
Mobiliário
Especificação Quantidade
Mesa de madeira
Qte
Qte
Qte
Qte
Qte
Ano 2012 Ano 2013 Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016
01
01
01
01
01
01
00
01
01
01
01
01
Estufa de secagem
01
02
02
02
02
02
Estante de madeira
01
01
01
01
01
01
Prateleira de madeira
01
01
01
01
01
01
Lavatório
01
01
01
01
01
01
Podão
Com cabo
SALÃO PRINCIPAL – SALA DE AULA TEÓRICO/PRÁTICA
Equipamento/
Mobiliário
Especificação
Quantidade
Qte
Ano
2012
Qte
Ano
2013
Qte
Ano
2014
Qte
Ano
2015
Qte
Ano
2016
Quadro de giz
Verde
01
01
01
01
01
01
Tela de projeção
Fixa
01
01
01
01
01
01
Escrivaninha
madeira
03
03
03
03
03
03
Cadeiras
estofada
01
01
01
01
01
01
Armário
madeira
01
01
01
01
01
01
Mesas
Madeira com fórmica
16
20
20
20
20
20
Cadeiras
Plásticas
32
50
50
50
50
50
Banquetas
Metal
02
04
04
04
04
04
01
01
01
01
01
01
Lupa
esteroscópica
Olympus modelo SDILK
Bancada
madeira
01
01
01
01
01
01
Estante
Aço
01
01
01
01
01
01
Estante
madeira
01
01
01
01
01
01
SALA DE INFORMÁTICA
Equipamento/
Mobiliário
Especificação Quantidade
Qte
Ano
2012
Qte
Ano
2013
Qte
Ano
2014
Qte
Ano
2015
Qte
Ano
2016
Computador
01
01
01
01
01
01
Maquina fotográfica
digital
00
01
01
01
01
01
Gps topográfico
00
01
01
01
01
01
Impressora
HP
01
01
01
01
01
01
Estante
Aço
02
02
02
02
02
02
mesa
madeira
02
02
02
02
02
02
arquivo
Aço
02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
cadeiras
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
114
SALA DA XILOTECA
Equipamento/
Mobiliário
Especificação Quantidade
Estantes de madeira
Qte
Qte
Qte
Qte
Qte
Ano 2012 Ano 2013 Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016
03
04
05
05
05
05
CARPOTECA
Equipamento/
Mobiliário
Especificação Quantidade
Estantes de madeira
Qte
Qte
Qte
Qte
Qte
Ano 2012 Ano 2013 Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016
03
04
05
05
05
05
SALA DE MICROSCOPIA
Qte
Quantidade Ano
2012
Qte
Ano
2013
Qte
Ano
2014
Qte
Ano
2015
Qte
Ano
2016
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
40x
02
02
02
02
02
02
Bancada
Bancada de fórmica
01
01
01
01
01
01
Armários
Armários de fórmica de 2
portas
02
02
02
02
02
02
Equipamento/
Mobiliário
Especificação
Microscópio
Microscópio Coleman Modelo
XSZ – IC7BN
01
Microscópio
Microscópio Bioval Modelo
2.000 A
Lupa
estereoscópica
SALA DE PROPAGAÇÃO
Equipamento/
Qte
Qte
Qte
Qte
Qte
Especificação Quantidade
Mobiliário
Ano 2012 Ano 2013 Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016
Estantes
aço
05
05
05
05
05
05
ALMOXARIFADO
Equipamento/
Qte
Qte
Qte
Qte
Qte
Especificação Quantidade
Mobiliário
Ano 2012 Ano 2013 Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016
Bancada
fórmica
02
02
02
02
02
02
estante
aço
01
01
01
01
01
01
Estante
madeira
01
01
01
01
01
01
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
115
SALA DE PREPARAÇÃO DE EXPERIMENTOS
Equipamento/
Mobiliário
Especificação Quantidade
Qte
Ano
2012
Qte
Ano
2013
Qte
Ano
2014
Qte
Ano
2015
Qte
Ano
2016
Bancadas
fórmicas
02
02
02
02
02
02
Armários
fórmicas
01
01
01
01
01
01
Pia com cuba de
inox
Tampo de
granito
01
01
01
01
01
01
ACERVO - HERBÁRIO
ACERVO: CARPOTECA
Qte
Qte
Ano
2012
Qte
Ano
2013
Qte
Ano
2014
Qte
Ano
2015
Qte
Ano
2016
Exemplares diversos da flora
820
Brasileira
880
940
1.000
1.060
1.120
COLEÇÃO DE
FRUTOS
Frutos secos e
carnosos
Especificação
ACERVO: EXSICATAS
COLEÇÕES
Especificação Qte
Qte
Qte
Qte
Qte
Qte
Ano 2012 Ano 2013 Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016
Algas
--
96
100
105
110
115
120
Líguens
--
43
46
49
51
54
57
Briófitas
--
81
86
91
96
101
106
Pteridofitas
--
734
770
806
842
878
914
Gymnospermas
--
50
53
56
59
62
65
Angiospermas
--
7.591
7.970
8.349
8.728
9.107
9.486
Acervo total de exsicatas
--
8.595
9.025
9.456
9.886
10.317
10.748
ACERVO: XILOTECA
COLEÇÃO DE
MADEIRAS
Amostras de
madeiras
Especificação
Qte
Qte Ano
2012
Exemplares representativos da
750
flora Brasileira
800
Qte
Ano
2013
Qte
Ano
2014
Qte
Ano
2015
Qte
Ano
2016
850
900
950
1.000
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
116
LABORATÓRIOS NATUROTERÁPICOS I, II e III.
RECEPÇÃO
Qtde 2012
Equipamento
Especificação
2013
2014
2015
2016
Mesa para computador
90x44x76 cm
01
01
01
01
01
01
Gaveteiro
Arvoplac
01
01
01
01
01
01
Mesa para computador
90x70x74 cm
01
06
06
06
06
06
Longarinas
3 lugares
02
02
02
02
02
02
Longarinas
5 lugares
01
01
01
01
01
01
Bebedouro
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Porta copos
Suporte plásti e
galão 10 litros
Radio, cd e tocafitas marca Sharp
Café e água
02
02
02
02
02
02
Cadeiras
Estofado azul
03
03
03
03
03
03
Relógio
Parede
01
01
01
01
01
01
Mural
100X80
01
01
01
01
01
01
Cadeiras
02
02
02
02
02
02
Escrivaninha
Com rodas,
estofado azul
70X40x50
01
01
01
01
01
01
Longarinas
4 lugares
01
01
01
01
01
01
Mesa em L
Arvoplac bege
100X100X50X50
Parede Argi
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Monitor, teclado,
mouse CPU e
caixas de som
Preto tam med e pq
01
01
01
01
01
01
03
03
03
03
03
03
01
01
01
01
01
01
Telefone
Moldura alumínio,
vidro foto do
fundador 40X30
Intelbras
01
01
01
01
01
01
Porta pasta
Madeira 3 níveis
01
01
01
01
01
01
Placas
Aviso silencio
02
02
02
02
02
02
2013
2014
2015
2016
01
01
01
01
Som
Ventilador
Computador
Grampeadores
Retrato
Equipamento
Assento sanitário
BANHEIRO FEMININO
Especificação
Qtde
2012
Com apoio
01
01
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
Pia
Vaso sanitário
Para lavagem
das mãos cor/
branca
Para sabonete
líquido
Para papel
toalha
Para papel
higiênico
Cor/ branco
Equipamento
BANHEIRO MASCULINO
Especificação
Qtde
2012
2013
Saboneteira
Suporte
Suporte
117
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
2014
2015
2016
Assento sanitário
Com apoio
01
01
01
01
01
01
Pia
Para lavagem
das mãos cor/
branca
Para sabonete
líquido
Para papel
toalha
Para papel
higiênico
Cor/ branco
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
2013
2014
2015
2016
Saboneteira
Suporte
Suporte
Vaso sanitário
Equipamento
Armários de aço
ALMOXARIFADO
Especificação
Qtde 2012
02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
Eletroestimuladores
180 X 100 duas
portas, 4 prateleiras
Fixas na parede mdf
120X40
Cosmotton
03
03
03
03
03
03
Extensões
Com 3 metros
02
02
02
02
02
02
Jalecos sem manga
Para pacientes
09
09
09
09
09
09
Esfignomanômetro
05
05
05
05
05
05
Kit ventosa
Marca medline,
morefitness
Dong Yang
01
01
01
01
01
01
Aparelho de som
Jwin
01
01
01
01
01
01
Aparelho de som
Britânia
01
01
01
01
01
01
Aparelho de telefone
Premium
01
01
01
01
01
01
Prateleiras
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
118
Aquecedor de
ambiente
Aquecedor de
ambiente
Ventilador de mesa
Britânia
04
04
04
04
04
04
Nilko
03
03
03
03
03
03
Arno
01
01
01
01
01
01
Negatoscópio
01 corpo
01
02
02
02
02
02
Balança Antropometria
Filizola
02
02
02
02
02
02
Estufa
Ultravioleta
01
01
01
01
01
01
Eletroestimuladores
Cosmotton
03
03
03
03
03
03
Extensões
Com 3 metros
01
01
01
01
01
01
Jalecos sem manga
Para pacientes
09
09
09
09
09
09
Cubas Rim
Para acupuntura
06
06
06
06
06
06
Lençóis
Algodão, 190X90
10
10
10
10
10
10
Maleta plástica
50X20X25
01
01
01
01
01
01
Jalecos
Branco P,M e G
05
05
05
05
05
05
Biceis
Álcool 200 ml
06
06
06
06
06
06
Cubas
Plásticas tam peq
06
06
06
06
06
06
Pinça
03
03
03
03
03
03
Potes para algodão
Para
auriculoterapia
Plásticos
03
03
03
03
03
03
Ventosas
de vidro
09
09
09
09
09
09
Ebulidor
Tamanho médio
01
01
01
01
01
01
Placas de
auriculoterapia
Aparelho de som
2 pequenas / 1
grande
Jwin
03
03
03
03
03
03
01
01
01
01
01
01
Aparelho de som
Britânia
01
01
01
01
01
01
Eletroestimuladores
Cosmotton
03
03
03
03
03
03
Kit ventosa
Dong Yang
01
01
01
01
01
01
Pinceis
Tintura tam meio
peq
Marca medline,
premium
05
05
05
05
05
05
03
03
03
03
03
03
2013
2014
2015
2016
Estetoscópio
Equipamento
Especificação
ARQUIVO
Qtde 2012
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
119
Balança
Antropométrica
Estufa
Filizola
02
02
02
02
02
02
Ultravioleta
01
01
01
01
01
01
Cadeira de rodas
Ortometal
01
01
01
01
01
01
Biombo
01
01
01
01
01
01
Cadeiras fixas
Articulado 3 partes
160X50X50X50
Preta com apoio
02
02
02
02
02
02
Porta arquivo - pasta
150X70X40
02
02
02
02
02
02
2014
2015
2016
Equipamento
VESTIARIOS DOS ACADEMICOS
Especificação
Qtde 2012
2013
Cadeiras fixas
Azuis com apoio
04
04
04
04
04
04
Mesa com duas
gavetas
100X 60X70
01
01
01
01
01
01
2013
2014
2015
2016
Equipamento
SALAS DE CONSULTA
Especificação
Qtde 2012
Cadeiras fixas
Preta com apoio
04
04
04
04
04
04
Negatoscópio
01 corpo
01
02
02
02
02
02
Balança Antropometria
Filizola
01
01
01
01
01
01
Cadeira
Com apoio preta
01
01
01
01
01
01
Caabideiros
4 X 4 pinos
04
04
04
04
04
04
2014
2015
2016
Equipamento
SALA DE MANIIPULAÇÃO DE FLORAIS
Especificação
Qtde 2012
2013
Porta galão de água
Branco 10 litros
02
02
02
02
02
02
Balcão
01
01
01
01
01
01
Funil
Em MDF 150X70
com 3 portas
Plástico
01
01
01
01
01
01
Kit florais
Essências de florais
01
01
01
01
01
01
Garrafas
Vidro escuro 1 litro
03
03
03
03
03
03
Frascos
Vidros pequenos 80
ml
Vidro volumétrico 1
litro
30
30
30
30
30
30
01
01
01
01
01
01
Frasco
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
120
CONSULTORIOS 1 AO 3
Equipamento
Especificação
Qtde
2012
2013
2014
2015
2016
Armário com pia, 2
portas 2 gavetas
Escada para maca
77x48x88 cm
01
01
01
01
01
01
2 degraus
02
02
02
02
02
02
Macas, tubulares
brancas forração preta
Saboneteira
190x69x77
02
02
02
02
02
02
Para sabonete
líquido
Plástico 10
litros
Papelão para
perfuro
descartavel
Metálico para
algodão
Para papel
toalha
Fixas preta
01
01
01
01
01
01
02
02
02
02
02
02
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
02
02
02
02
02
02
Metálica para
suporte
Metálica
01
01
01
01
01
01
02
02
02
02
02
02
Para papel
higiênico
01
01
01
01
01
01
2014
2015
2016
Lixeiras
Lixeira
Pote
Suporte
Cadeiras
Mesa
Cubas rim
Suporte
Equipamento
CONSULTORIOS 5 AO 8 e 11 AO 13
Especificação
Qtde
2012
2013
Escada para maca
2 degraus
02
02
02
02
02
02
Macas de madeira com
forração azul
Saboneteira
190x69x77
02
02
02
02
02
02
Para sabonete
líquido
Plástico 10
litros
Papelão para
perfuro
descartável
Metálico para
algodão
Para papel
toalha
Fixas azul
01
01
01
01
01
01
02
02
02
02
02
02
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
02
02
02
02
02
02
Metálica para
suporte
Metálicas
01
01
01
01
01
01
02
02
02
02
02
02
Para papel
higiênico
01
01
01
01
01
01
Lixeiras
Lixeira
Pote
Suporte
Cadeiras
Mesa
Cubas
Suporte
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
Equipamento
Escada para maca
Macas de madeira com
forração azul
Saboneteira
Pia
Lixeiras
Lixeira
Pote
Suporte
Cadeiras
Mesa
Cubas
Equipamento
Saboneteira
Pia
Lixeiras
Pote
Suporte
Cadeiras universitárias
Mesa
Suporte
CONSULTORIOS 5 AO 7 e 10 AO 15
Especificação
Qtde
2012
2013
121
2014
2015
2016
2 degraus de
madeira
190x69x77
02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
Para sabonete
líquido
Para lavagens
das mãos
Plástico 10
litros
Papelão para
perfuro
descartável
Metálico para
algodão
Para papel
toalha
Fixas azul
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
02
02
02
02
02
02
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
02
02
02
02
02
02
01
01
01
01
01
01
02
02
02
02
02
02
2013
2014
2015
2016
Metálica para
suporte
Metálicas
CONSULTORIOS 8 e 9
Especificação
Qtde
2012
Para sabonete
líquido
Para lavagens
das mãos
Plástico 10
litros
Metálico para
algodão
Para papel
toalha
Fixas azul com
apoio
100X70X70
Para papel
toalha
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
12
12
12
12
12
12
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
LABORATORIO II
Equipamento
Especificação
Qtde
2012
2013
2014
2015
2016
Lâmpadas
Fluorescentes
12
12
12
12
12
12
Ventiladores
Teto
02
02
02
02
02
02
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
122
Cadeiras estofadas
Marrom
03
03
03
03
03
03
Biombo
Articulado em 3
partes
para maca 2
degraus
Branca
01
01
01
01
01
01
03
03
03
03
03
03
01
01
01
01
01
01
Branco
02
02
02
02
02
02
Branco plástico 100
litros com tampa
Marrom, 04 lugares
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Preta 4 lugares sem
encosto
120x60x75
01
01
01
01
01
01
02
02
02
02
02
02
06
06
06
06
06
06
Cadeiras massagens
Fixas, tubulares
brancas superfície
courvim preto
Quick
03
03
03
03
03
03
Cadeiras
Fixas com apoio
01
01
01
01
01
01
Quadros
Acupontos
02
02
02
02
02
02
Quadro branco
500 X 100
01
01
01
01
01
01
Extintor de incêndio
6 litros
02
08
08
08
08
08
Porta galão de água
Branco com galão
10 litros
106x76 cm
02
02
02
02
02
02
05
05
05
05
05
05
38x106
04
04
04
04
04
04
400x60x64 cm
01
01
01
01
01
01
Escada para maca 2
degraus
Escada para maca
articulada
Lixo plástico 20 litros
com tampa
Balde de Lixo
Poltrona
Poltrona
Mesa fórmica com 2
gavetas
Macas
Quadros de
acupuntura
Quadros de
acupuntura
Balcão com 8 portas,
pia em granito c/ 5
cubas
LABORATORIO III
Equipamento
Especificação
Qtde
2012
2013
2014
2015
2016
Lâmpadas
Fluorescentes
12
12
12
12
12
12
Ventiladores
Teto
02
02
02
02
02
02
Cadeiras estofadas
Marrom
03
03
03
03
03
03
Biombo
Articulado em 3
partes
para maca 2
degraus
01
01
01
01
01
01
03
03
03
03
03
03
Escada para maca 2
degraus
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
Escada para maca
articulada
Lixo plástico 20 litros
com tampa
Balde de Lixo
123
Branca
01
01
01
01
01
01
Branco
02
02
02
02
02
02
Branco plástico 100
litros com tampa
Preta 4 lugares sem
encosto
120x60x75
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
02
02
02
02
02
02
Fixas com apoio
01
01
01
01
01
01
Quadros
Acupontos
02
02
02
02
02
02
Abajur
Metal e cerâmica
02
02
02
02
02
02
Travesseiro
Azul
11
11
11
11
11
11
Travesseiro
Amarelo
09
09
09
09
09
09
Rolinho para
massagem
Colchonete
Azul
12
12
12
12
12
12
100x67x5 cm
02
02
02
02
02
02
Colchonete
100x70x2 cm
01
01
01
01
01
01
Colchonete
178x61x4 cm
09
09
09
09
09
09
Colchonete
198x160x3 cm
06
06
06
06
06
06
Colchonete
188x160x10 cm
08
08
08
08
08
08
Tatame
200X200X40 azul
01
01
01
01
01
01
Extintor de incêndio
6 litros
02
08
08
08
08
08
Porta galão de água
Branco com galão
10 litros
106x76 cm
02
02
02
02
02
02
05
05
05
05
05
05
38x106
04
04
04
04
04
04
400x60x64 cm
01
01
01
01
01
01
2015
2016
Poltrona
Mesa fórmica com 2
gavetas
Cadeiras
Quadros de
acupuntura
Quadros de
acupuntura
Balcão com 8 portas,
pia em granito c/ 5
cubas
Equipamentos
Banheiras
Pediluvios
Ofurô
LABORATÓRIO DE HIDROTERAPIA/GEOTERAPIA
Especificações
Qtde
2012
2013
2014
Banheiras de
semicúpios
Água quente e
fria
Ofurô em Fibra
02
02
02
02
02
02
04
04
04
04
04
04
01
01
01
01
01
01
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
124
Sauna
Sala 200X300
01
01
01
01
01
01
Bancada para
vaporização
120X70, divisor
de 50X50
ambas em
granito
Ducha
Escocesa com
sistema de
pressurização
próprio.
A gás com água
quente e fria.
02
02
02
02
02
02
01
01
01
01
01
01
02
02
02
02
02
02
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
03
03
03
03
03
03
24
24
24
24
24
24
Ducha
Duchas
Convencionais
Baldes grandes
Kit pedras
Baldes plásticos
de 20 litros
Baldes plástico
de 10 litros
Bacias plásticas
de 30 litros.
P,M e G
Pinceis
P,M e G
05
05
05
05
05
05
Espátulas
Plastico
05
05
05
05
05
05
Cubas de plásticos
P,M e G
08
08
08
08
08
08
Banquetas
Metálicas,
grandes
Metálica,
pequena
14
14
14
14
14
14
02
02
02
02
02
02
2013
2014
2015
2016
Baldes pequenos
Bacias grandes
Banqueta
Equipamentos
Especificações
Cadeiras
Cabideiro
Plásticas co
apoio
Metálica 8 pinos
Equipamentos
Especificações
Cadeiras
Plásticas co
apoio
Metálica 8 pinos
Cabideiro
Equipamentos
Macas
SALA DE ESPERA
Qtde
2012
04
04
04
04
04
04
02
02
02
02
02
02
2013
2014
2015
2016
VESTIARIO
Qtde
2012
04
04
04
04
04
04
02
02
04
04
04
04
2014
2015
2016
06
06
06
LABORATÓRIO DE CROMOTERAPIA
Especificações
Qtde
2012
2013
190x69x77
06
06
06
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
125
Macas
190x69x50
02
02
02
02
02
02
Diva
190x69x40
01
01
01
01
01
01
Escada
02 degraus azul
01
01
01
01
01
01
Mesinha
40x60x76
01
01
01
01
01
01
Armário pequeno
106x43x82
01
01
01
01
01
01
Extensões
Com 05 metros
02
02
02
02
01
01
Kit de pedras
Com 07 cada
03
03
03
03
03
03
01
01
01
01
01
01
09
09
09
09
09
09
02
02
02
02
02
02
Pêndulos
Garrafas coloridas
Energização
solar
Pares de dual-roder
Bastões manuais
Cromoterapia
03
03
03
03
03
03
Bastão cromoterapia
tipo Tripé
Bastão cromoterapia
fixo
Lixeira 20 litros
Com 04
lâmpadas
Com 07
lâmpadas
Cinza s tampa
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Tapete Azul
198x146
01
01
01
01
01
01
Maleta Plástica
10 litros
01
01
01
01
01
01
Laboratórios do Bloco F
Coordenação de Laboratórios
RECEPÇÂO DOS LABORATÓRIOS
Equipamento
Balcão de Madeira
com 3 estantes
Biombo
Especificação
1,10x0,82x0,40
Qtde
01
2012
01
2013
01
2014
01
2015
01
2016
01
Total
01
1,70x 1,20
01
01
01
01
01
01
01
2015
01
01
01
01
01
01
01
2016
01
01
01
01
01
01
01
Total
01
01
01
01
01
01
01
COORDENAÇÃO DE LABORATÓRIOS
Equipamento
Mesa p/ computador
Mesa c/ três gavetas
Arquivo c/ 4 gavetas
Extintor 4 Kg
Computador
Impressora
Balcão com 2 portas
Especificação
1,20x1,20x0,81
1,50x0,80x0,77
1,33x0,60x0,47
Pó químico
Samsung
692C
0,80x1,50x0,50
Qtde
01
01
01
01
01
01
01
2012
01
01
01
01
01
01
01
2013
01
01
01
01
01
01
01
2014
01
01
01
01
01
01
01
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
126
LABORATÒRIO
Equipamento
Especificação
Balcão c/ pia inox
1,60x0,84x0,58
Estante de aço
1,97x0,920x0,30
Mesa c/ 6 gavetas
1,50x0,75x0,75
Armário c/ duas portas 1,40x0,50x0,81
Suporte para papel
Suporte para
sabonete
Estufa de secagem
Fanem 315 SE
Balança marte
Max.500; min.
0,002
Aquecedor elétrico
Agitador magnético
Lancetador
Esfigmanômetros
Estetoscópios
Martelos Buck
Máscara p/ gases
Cartucho p/ celulose
Peneiras plásticas
Becker vidro
2000 ml
Becker vidro
1000 ml
Becker vidro
600 ml
Becker vidro
250 ml
Becker plástico
250 ml
Becker vidro
200 ml
Becker vidro
150 ml
Becker vidro
100 ml
Becker vidro
50 ml
Becker plástico
50 ml
Becker vidro
25 ml
Erlenmeyer
2000 ml
Erlenmeyer
1000 ml
Erlenmeyer
1500 ml
Erlenmeyer
500 ml
Erlenmeyer
250 ml
Erlenmeyer
125 ml
Erlenmeyer
100 ml
Erlenmeyer
25 ml
Kitassato
1000 ml
Kitassato
500 ml
Balão volumétrico
2000 ml
Balão volumétrico
1000 ml
Balão volumétrico
500 ml
Balão volumétrico
250 ml
Balão volumétrico
200 ml
Balão volumétrico
100 ml
Balão volumétrico
100 ml
âmbar
Balão volumétrico
50 ml
Balão volumétrico
25 ml
Balão volumétrico
10 ml
Balão fundo chato
1000 ml
Qtde
2012
2013
2014
2015
2016
Total
01
06
01
01
01
01
01
06
01
01
01
01
01
06
01
01
01
01
01
06
01
01
01
01
01
06
01
01
02
01
01
06
01
01
02
01
01
06
01
01
02
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
02
02
02
02
03
20
08
04
10
09
23
09
02
33
28
08
08
04
03
10
01
18
21
18
20
03
01
04
06
05
15
10
23
16
43
01
01
02
02
02
02
03
20
08
04
10
09
23
09
02
33
28
08
08
04
03
10
01
18
21
18
20
03
01
04
06
05
15
10
23
16
43
01
01
02
02
02
02
03
20
08
04
10
09
23
09
02
33
28
08
08
04
03
10
01
18
21
18
20
03
01
04
06
05
15
10
23
16
43
01
01
02
02
02
03
05
20
08
04
10
09
23
09
02
33
28
08
08
04
03
10
01
18
21
18
20
03
01
04
06
05
15
10
23
16
43
01
01
02
02
02
03
05
25
10
04
10
09
23
09
02
33
28
08
08
04
03
10
01
18
21
18
20
03
01
04
06
05
15
10
23
16
43
01
01
02
02
02
04
05
25
12
04
10
09
23
09
02
33
28
08
08
04
03
10
01
18
21
18
20
03
01
04
06
05
15
10
23
16
43
01
01
02
02
02
04
05
25
12
04
10
09
23
09
02
33
28
08
08
04
03
10
01
18
21
18
20
03
01
04
06
05
15
10
23
16
43
02
05
06
03
02
05
06
03
02
05
06
03
02
05
06
03
02
05
06
03
02
05
06
03
02
05
06
03
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
Balão fundo chato
Balão fundo chato
Balão fundo chato
Balão fundo chato c/
boca esmerilhada
Balão fundo chato c/
boca esmerilhada
Balão fundo chato c/
boca esmerilhada
Balão fundo chato c/
boca esmerilhada
Provetas
Provetas
Provetas
Provetas
Provetas
Provetas
Provetas
Provetas
Proveta c/ boca
esmerilhada
Proveta c/ boca
esmerilhada
Buretas
Buretas
Bureta âmbar
Buretas
Buretas
Funil P.M.
Funil extra G.
Funil de Büchner
Funil fundo poroso
Funil de separação
Funil de separação
Funil de separação
Funil de separação
Pipeta pasteur vidro
Pipeta pasteur
plástica
Pipetas graduadas
Pipetas graduadas
Pipetas graduadas
Pipetas graduadas
Pipetas graduadas
Pipetas graduadas
Pipetas graduadas
Pipetas graduadas
Pipeta volumétrica
Pipeta volumétrica
Pipeta volumétrica
Pipetas volumétricas
Pipetas volumétricas
Pipetas volumétricas
Pipetas volumétricas
Pipetas volumétricas
Pipetas volumétricas
127
500 ml
250 ml
125 ml
1000 ml
07
08
02
04
07
08
02
04
07
08
02
04
07
08
02
04
07
08
02
04
07
08
02
04
07
08
02
04
500 ml
07
07
07
07
07
07
07
250 ml
13
13
13
13
13
13
13
125 ml
01
01
01
01
01
01
01
1000 ml
500 ml
250 ml
100 ml
50 ml
25 ml
10 ml
5 ml
500 ml
03
17
05
09
02
03
10
02
01
03
17
05
09
02
03
10
02
01
03
17
05
09
02
03
10
02
01
05
17
05
09
02
03
10
02
01
05
20
08
09
02
03
10
02
02
05
20
08
09
02
03
10
02
03
05
20
08
09
02
03
10
02
03
250 ml
01
01
01
01
02
03
03
50 ml
25 ml
25 ml
10 ml
5 ml
10X10 e 0,8x0,8
24x24 cm
0,9x0,9 cm
14 x 14 cm
2000 ml
500 ml
250 ml
125 ml
03
10
02
01
01
22
03
02
01
02
03
01
04
04
50
03
10
02
01
01
22
03
02
01
02
03
01
04
04
50
03
10
02
01
01
22
03
02
01
02
03
01
04
04
50
03
10
02
01
01
22
03
02
01
02
03
01
04
04
50
05
10
02
01
01
22
03
02
02
02
03
01
04
04
50
05
12
04
02
02
24
05
04
03
02
03
01
04
04
50
05
12
04
02
02
24
05
04
03
02
03
01
04
04
50
25 ml
20 ml
10 ml
5 ml
2 ml
1 ml
0, 2 ml
0, 1 ml
100 ml
50 ml
25 ml
15 ml
11 ml
10 ml
5 ml
2 ml
1 ml
08
02
55
14
14
06
07
16
01
01
01
11
03
34
15
03
04
08
02
55
14
14
06
07
16
01
01
01
11
03
34
15
03
04
08
02
55
14
14
06
07
16
01
01
01
11
03
34
15
03
04
08
02
55
14
14
06
07
16
01
01
01
11
03
34
15
03
04
08
02
55
14
14
06
07
16
01
01
01
11
03
34
15
03
04
08
02
55
14
14
06
07
16
01
01
01
11
03
34
15
03
04
08
02
55
14
14
06
07
16
01
01
01
11
03
34
15
03
04
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
Tubos para espectro
Tubos para digestor
Tubos falcon
Suporte para tubos de
ensaio
Suporte para tubos de
ensaio
Suporte para tubos de
ensaio
Tubos de ensaio com
tampa
Tubos de ensaio
Tubos de ensaio
Tubos de ensaio
Pêras
Pipetador
Pipetador
Pipetador
Cálice Grande
Cálice Médio
Cálice
Cálice
Cálice
Cálice
Cálice
Extrator de Soxhlet
Condensador de Bola
Condensador Reto
Condensador
Serpentina
Cápsula pequena e
extra pequena
Cápsula Média
Cápsula Grande
Cápsula Extra grande
Cápsula Média
Cadinho Grande
Cadinho Médio
Cadinho Extra
pequeno
Cadinho c/ fundo
furado
Cadinho c/ tampa
Cadinho de vidro
fundo poroso
Cadinho de vidro
fundo poroso
Graw Grande
Graw Médio
Graw Pequeno
Telas de amianto peq
Telas de amianto gr
Argolas
Garras
Tripé
Prendedor de
128
Diversos
80
04
53
20
80
04
53
20
80
04
53
20
80
04
53
20
80
04
53
20
80
04
53
20
80
04
53
20
25 furos
02
02
02
02
02
02
02
24 furos
02
02
02
02
02
02
02
128
128
128
128
128
128
128
18 cm
15 cm
12 cm
Borracha
25 ml
10 ml
2 ml
Vidro
Vidro
2000 ml
1000 ml
250 ml
125 ml
60 ml
Vidro
Vidro
Vidro
Vidro
25
163
212
14
04
04
04
11
08
02
01
01
05
02
09
02
02
02
25
163
212
14
04
04
04
11
08
02
01
01
05
02
09
02
02
02
25
163
212
14
04
04
04
11
08
02
01
01
05
02
09
02
02
02
25
163
212
14
04
04
04
11
08
02
01
01
05
02
09
02
02
02
25
163
212
14
04
04
04
11
08
02
01
01
05
02
09
02
02
02
25
163
212
14
04
04
04
11
08
02
01
01
05
02
09
02
02
02
25
163
212
14
04
04
04
11
08
02
01
01
05
02
09
02
02
02
Porcelana
55
55
55
55
55
55
55
Porcelana
Porcelana
Porcelana
Alumínio
Porcelana
Porcelana
Porcelana
24
12
14
20
01
40
10
24
12
14
20
01
40
10
24
12
14
20
01
40
10
24
12
14
20
01
40
10
24
12
14
20
01
40
10
24
12
14
20
01
40
10
24
12
14
20
01
40
10
Porcelana
18
18
18
18
18
18
18
Porcelana
50 ml
19
09
19
09
19
09
19
09
19
09
19
09
19
09
30 ml
10
10
10
10
10
10
10
Porcelana
Porcelana
Porcelana
03
01
01
10
03
09
24
12
03
03
01
01
10
03
09
24
12
03
03
01
01
10
03
09
24
12
03
03
01
01
10
03
09
24
12
03
03
01
01
10
03
09
24
12
03
03
01
01
10
03
09
24
12
03
03
01
01
10
03
09
24
12
03
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
mangueira
Pinça de metal
Pinça de madeira
Berços coloração de
lâm.
Picnômetro
Sacarímetros
Pistilo Grande
Pistilo Pequeno
Triângulo de
porcelana
Conexões em U
Conexões em Y
Bastão
Placas de Petri
grande
Placas de Petri
médias
Placas de Petri peq
Placas de Petri
grande
Placas de Petri
médias
Placas de Petri peq
Vidros de relógio peq
Vidros de relógio
grande
Vidros de relógio
médio
Densímetros
Densímetro
Densímetros
Densímetros
Densímetros
Densímetros
Termômetros
Termômetro
Termômetros
Termômetros
Termômetros
Termômetros
Termômetros
Mini- termômetros
Aêrometros
Pesa urina
Termolactodencímetros
Lâminas
Lamínulas
Câmara macmaster
Lancetas
Swab
Cotonetes
129
vidro
07
15
09
07
15
09
07
15
09
07
15
09
07
15
09
07
15
09
07
15
09
25 ml
Brix
Porcelana
Porcelana
Porcelana
07
03
03
02
08
07
03
03
02
08
07
03
03
02
08
07
03
03
02
08
07
03
03
02
08
07
03
03
02
08
07
03
03
02
08
Vidro
Vidro
Vidro
Vidro
10
08
25
02
10
08
25
02
10
08
25
02
10
08
25
02
10
08
25
02
10
08
25
02
10
08
25
02
Vidro
66
66
66
66
66
66
66
Vidro
Plástico
09
20
09
20
09
20
09
20
09
20
09
20
09
20
Plástico
121
121
121
121
121
121
121
Plástico
494
03
16
494
03
16
494
03
16
494
03
16
494
03
16
494
03
16
494
03
16
15
15
15
15
15
15
15
02
09
02
09
02
09
02
09
02
09
02
09
02
09
03
03
03
03
03
03
03
10
17
10
10
17
10
10
17
10
10
17
10
10
17
10
10
17
10
10
17
10
06
01
03
164
04
03
03
02
02
08
02
06
01
03
164
04
03
03
02
02
08
02
06
01
03
164
04
03
03
02
02
08
02
06
01
03
164
04
03
03
02
02
08
02
06
01
03
164
06
05
03
04
02
08
02
06
01
03
164
08
08
03
06
02
08
02
06
01
03
164
08
08
03
06
02
08
02
600
300
04
50
100
30
600
300
04
50
100
30
600
300
04
50
100
30
600
300
04
50
100
30
600
300
04
50
100
30
600
300
04
50
100
30
600
300
04
50
100
30
vinho
álcool e
misturas c/ água
Derivados
liquido
50 á 150º
Peso específico
Massa
específica
-10 á 150º C
-10 á 100º C
-10 á 40º C
-30 á 50º C
-10 á 110ºC
-10 á 250°C
-10 á 200°C
80 á 100º C
Pesa sabão
25 x 75 mm
24 x 60 mm
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
Alfinete comum
Alfinete
entomonológico
Abaixadores de língua
Rolhas diversas
Suporte para alças de
platina
Lamparina
Espátula de drialsky
Equipamento
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
130
80
80
80
80
80
80
80
80
80
80
80
80
80
80
30
30
18
30
30
18
30
30
18
30
30
18
30
30
18
30
30
18
30
30
18
12
02
12
02
12
02
12
02
12
02
12
02
12
02
Lâminas Permanentes
Especificação
Qtde 2012 2013 2014 2015 2016
Baço/Pulmão/Coração
01
01
01
01
01
01
Total
01
BGN
04
04
04
04
04
04
04
Cerebelo
07
07
07
07
07
07
07
Cérebro
03
03
03
03
03
03
03
Cérebro c/ cisticercose
01
01
01
01
01
01
01
Conteúdo Vaginal
01
01
01
01
01
01
01
Coração
09
09
09
09
09
09
09
Coração c/ abssesso
01
01
01
01
01
01
01
Coração/ Bronquio
01
01
01
01
01
01
01
Coração/ Rim
03
03
03
03
03
03
03
Coração/ Pâncreas/ Pulmão e
Timo
Coração/Fígado
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Coração/Pulmão
02
02
02
02
02
02
02
Coração/Pulmão/Rim/Linfonodo
01
01
01
01
01
01
01
Coronária
03
03
03
03
03
03
03
Epicardio Coração
01
01
01
01
01
01
01
Epiglote Orceína
03
03
03
03
03
03
03
Estafilo
04
04
04
04
04
04
04
Fígado
03
03
03
03
03
03
03
Fígado/ Baço/ Linfonodo
01
01
01
01
01
01
01
Fígado/ Coração
01
01
01
01
01
01
01
Fígado/ Rim
02
02
02
02
02
02
02
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
131
Fígado SNC
01
01
01
01
01
01
01
Glândula Salivar
07
07
07
07
07
07
07
Intestino
02
02
02
02
02
02
02
Intestino Delgado
01
01
01
01
01
01
01
Linfonodo
01
01
01
01
01
01
01
Medula HE
02
02
02
02
02
02
02
Medula Gonori
01
01
01
01
01
01
01
Pele HE
03
03
03
03
03
03
03
Pele Gonori
01
01
01
01
01
01
01
Pulmão
06
06
06
06
06
06
06
Pulmão/Baço
02
02
02
02
02
02
02
Pulmão/Baço/
Fígado
Pulmão/Fígado
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Pulmão/Rim
02
02
02
02
02
02
02
Pneumo
01
01
01
01
01
01
01
Rim/Fígado/
Pulmão
Sangue
01
01
01
01
01
01
01
04
04
04
04
04
04
04
Sangue May Greenwald
11
11
11
11
11
11
11
SNC
04
04
04
04
04
04
04
Supra Renal
01
01
01
01
01
01
01
Timo/SNC
01
01
01
01
01
01
01
Tireóide
02
02
02
02
02
02
02
Traquéia
14
14
14
14
14
14
14
Traquéia/Esôfago
01
01
01
01
01
01
01
Tumor
01
01
01
01
01
01
01
Aorta
10
10
10
10
10
10
10
Aorta Orceína
03
03
03
03
03
03
03
Baço
18
18
18
18
18
18
18
Bexiga
05
05
05
05
05
05
05
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
132
Cartilagem de Conjugação
05
05
05
05
05
05
05
Cérebro/Cerebelo
04
04
04
04
04
04
04
Cordão Umbilical
11
11
11
11
11
11
11
Epidídimo
10
10
10
10
10
10
10
Esôfago
07
07
07
07
07
07
07
Esôfago/Estômago
01
01
01
01
01
01
01
Estômago
09
09
09
09
09
09
09
Pâncreas
25
25
25
25
25
25
25
Rim
06
06
06
06
06
06
06
Rim de Natimorto
01
01
01
01
01
01
01
Testículo
19
19
19
19
19
19
19
Aorta- Fibras Colagenas
01
01
01
01
01
01
01
Aorta- Fibras Elásticas
01
01
01
01
01
01
01
Articulação Sinovial
01
01
01
01
01
01
01
Bexiga e Uréter
01
01
01
01
01
01
01
Bulbo Ocular
01
01
01
01
01
01
01
Cartilagem Elástica
01
01
01
01
01
01
01
Cartilagem Fibrosa
01
01
01
01
01
01
01
Célula Nervosa
01
01
01
01
01
01
01
Cerebelo
01
01
01
01
01
01
01
Cérebro
01
01
01
01
01
01
01
Cóclea
01
01
01
01
01
01
01
Colo Uterino
01
01
01
01
01
01
01
Epífise
01
01
01
01
01
01
01
Epitélio Nitrado
01
01
01
01
01
01
01
Fibra Nervosa
01
01
01
01
01
01
01
Fibroblasto e Fibrócito
01
01
01
01
01
01
01
Fossas Nasais
01
01
01
01
01
01
01
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
133
Funículo Espermático
01
01
01
01
01
01
01
Funículo Umbilical
01
01
01
01
01
01
01
Gânglio Espinhal
01
01
01
01
01
01
01
Glândula Lacrimal
01
01
01
01
01
01
01
Hipófise
01
01
01
01
01
01
01
Laringe
01
01
01
01
01
01
01
Macrófago
01
01
01
01
01
01
01
Macroglia
01
01
01
01
01
01
01
Mastócito
01
01
01
01
01
01
01
Microglia
01
01
01
01
01
01
01
Nervo Periférico
01
01
01
01
01
01
01
Neurofibrilas
01
01
01
01
01
01
01
Oligodendroglia
01
01
01
01
01
01
01
Ossificação Endocondral
01
01
01
01
01
01
01
Ossificação Intramembranar
01
01
01
01
01
01
01
Osso compacto desgastado
01
01
01
01
01
01
01
Ovário Gravídico
01
01
01
01
01
01
01
Ovário Púbere
01
01
01
01
01
01
01
Ovário Recém-nascido
01
01
01
01
01
01
01
Ovário Senil
01
01
01
01
01
01
01
Pálpebra
01
01
01
01
01
01
01
Pênis
01
01
01
01
01
01
01
Pulmão
01
01
01
01
01
01
01
Placa Motora
01
01
01
01
01
01
01
Placenta
01
01
01
01
01
01
01
Plasmócito
01
01
01
01
01
01
01
Próstata
01
01
01
01
01
01
01
Rim
01
01
01
01
01
01
01
Substância de Nissil
01
01
01
01
01
01
01
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
134
Supra Renal
01
01
01
01
01
01
01
Tecido conjuntivo Frouxo
01
01
01
01
01
01
01
Tecido Muscular Cardíaco
01
01
01
01
01
01
01
Tecido Muscular Estriado
01
01
01
01
01
01
01
Tecido Muscular Liso
01
01
01
01
01
01
01
Tecido Nodal
01
01
01
01
01
01
01
Tendão
01
01
01
01
01
01
01
Terminal nervoso da pele
01
01
01
01
01
01
01
Testículo e Epidídimo
01
01
01
01
01
01
01
Testículo Impúbere
01
01
01
01
01
01
01
Tuba uterina
01
01
01
01
01
01
01
Tireóide e Paratireóide
01
01
01
01
01
01
01
Traquéia
01
01
01
01
01
01
01
Útero menstrual
01
01
01
01
01
01
01
ecke pós-menstrual
01
01
01
01
01
01
01
ecke pré-menstrual
01
01
01
01
01
01
01
Vagina
01
01
01
01
01
01
01
Vesícula Seminal
01
01
01
01
01
01
01
Alga
01
01
01
01
01
01
01
Alga Spirojra
01
01
01
01
01
01
01
Antena de abelha
01
01
01
01
01
01
01
Antera
01
01
01
01
01
01
01
Asa de abelha
01
01
01
01
01
01
01
Asa de drosófila
01
01
01
01
01
01
01
Astinia
01
01
01
01
01
01
01
Caule
01
01
01
01
01
01
01
Caule de Bambu
01
01
01
01
01
01
01
Caule de Erva Doce
01
01
01
01
01
01
01
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
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permanente
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permanente
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permanente
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permanente
Lâmina
135
Caule de Fieira de Peixe
01
01
01
01
01
01
01
Caule de Pinus corte
longitudinal
Caule de Pinus
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Caule Primário
01
01
01
01
01
01
01
Caule de Geonatis
01
01
01
01
01
01
01
Caule Secundário de Súber
01
01
01
01
01
01
01
Caule Secundário de Pavonia
01
01
01
01
01
01
01
Couro Cabeludo
02
02
02
02
02
02
02
Cromátide
07
07
07
07
07
07
07
Diatomeas
01
01
01
01
01
01
01
Euglema
01
01
01
01
01
01
01
Fígado de Rato
13
13
13
13
13
13
13
Focalização
15
15
15
15
15
15
15
Folha
01
01
01
01
01
01
01
Folha de Café
01
01
01
01
01
01
01
Folha de Fieira
01
01
01
01
01
01
01
Folha de Filodendro
02
02
02
02
02
02
02
Folha de Pinus
02
02
02
02
02
02
02
Fungo Penicilinium
01
01
01
01
01
01
01
Glândula Coaguladora
01
01
01
01
01
01
01
Língua
01
01
01
01
01
01
01
Língua de Rato
01
01
01
01
01
01
01
Mastócito – Azul de Metileno
20
20
20
20
20
20
20
Metáfases sp humano
02
02
02
02
02
02
02
Mono
01
01
01
01
01
01
01
Músculo
01
01
01
01
01
01
01
Músculo Cardíaco
06
06
06
06
06
06
06
Ovário Vegetal
01
01
01
01
01
01
01
Pelo de Cão
01
01
01
01
01
01
01
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
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permanente
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permanente
136
Pelo de Cabrito
01
01
01
01
01
01
01
Pelo de Coelho
01
01
01
01
01
01
01
Pelo Estrelar de Folha
01
01
01
01
01
01
01
Pelo de Folha
01
01
01
01
01
01
01
Pelo de Humano
01
01
01
01
01
01
01
Pólen de Lírio
01
01
01
01
01
01
01
Pólen de Mamona
01
01
01
01
01
01
01
Pólen de Margarida
01
01
01
01
01
01
01
Planktons
01
01
01
01
01
01
01
Beck de Guaxenea
01
01
01
01
01
01
01
Beck de Mamona
01
01
01
01
01
01
01
Beck de Pínus
01
01
01
01
01
01
01
Beck Primária
01
01
01
01
01
01
01
Beck Primária de Zea Mays
01
01
01
01
01
01
01
Beck Velha de Quiscos
01
01
01
01
01
01
01
Beck de Phajus
01
01
01
01
01
01
01
Rim de Rato
07
07
07
07
07
07
07
Sangue de Cão
01
01
01
01
01
01
01
Ascídias
20
20
20
20
20
20
20
Entomologia
20
20
20
20
20
20
20
Cromossomos Cariótipos
25
25
25
25
25
25
25
Gran Lev
05
05
05
05
05
05
05
Alga – Vaucheria
01
01
01
01
01
01
01
Antera
01
01
01
01
01
01
01
Aparelho de Golgi
01
01
01
01
01
01
01
Asa de Drosófila
01
01
01
01
01
01
01
Ascaride (lombruga) corte trans
01
01
01
01
01
01
01
Cabeça de Drosófila
01
01
01
01
01
01
01
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
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Lâmina
permanente
Lâmina
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permanente
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permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
137
Corte Longitudinal de Caule de
Milho
Criptas Esquémáticas
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Cromatóforo
01
01
01
01
01
01
01
Cromossomos Poletênicos
01
01
01
01
01
01
01
Câmaras Arenquemáticas
01
01
01
01
01
01
01
Cambio Fascicular e
Interfascicular
Caule
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Carbonato de Cálcio
01
01
01
01
01
01
01
Células de Descamação
01
01
01
01
01
01
01
Colênquima
01
01
01
01
01
01
01
Colunas Fibrosas
01
01
01
01
01
01
01
Corte longitudinal de Caule de
Pinus
Diatômeas
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Divisão Celular
01
01
01
01
01
01
01
Epiderme de Monocotiledonea
01
01
01
01
01
01
01
Estrutura de Folha
Monocotiledonea
Estrutura de Fruto
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Estrutura de Deck
Monocotiledonea
Estrutura de Ovário
Monocotiledone
Estrutura de Semente
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Estrutura Primária Descontínua
01
01
01
01
01
01
01
Estrutura Secundária de Caule
01
01
01
01
01
01
01
Estrutura Secundária
Monocotiledonea
Estrutura de Fronde
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Estrutura de Rizoma
01
01
01
01
01
01
01
Epiderme de Dicotiledonea
01
01
01
01
01
01
01
Escama de Cará
01
01
01
01
01
01
01
Escama de Cação
01
01
01
01
01
01
01
Esclerênquima
01
01
01
01
01
01
01
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
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permanente
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permanente
Lâmina
permanente
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permanente
Lâmina
permanente
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permanente
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permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
138
Espícula de Esponja
01
01
01
01
01
01
01
Estigma
01
01
01
01
01
01
01
Estrutura Primária de
Dicotiledonea
Estrutura de Caule
Monocotiledonea
Fibras Cristalíferas
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Folhas de Monocotiledonea
01
01
01
01
01
01
01
Floema
01
01
01
01
01
01
01
Formiga
01
01
01
01
01
01
01
Glândulas
01
01
01
01
01
01
01
Grãos de Aleuroma
01
01
01
01
01
01
01
Larva de Carrapato
01
01
01
01
01
01
01
Becker de Fungo
01
01
01
01
01
01
01
Mitose
02
02
02
02
02
02
02
Ovário de Mamífero
02
02
02
02
02
02
02
Pata de Drosófila
01
01
01
01
01
01
01
Parede de Ovário de
Dicotiledonea
Pelo de Coelho
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Pena de Pombo
01
01
01
01
01
01
01
Penicillium
01
01
01
01
01
01
01
Periciclo Fibroso
01
01
01
01
01
01
01
Polinia
01
01
01
01
01
01
01
Pulga
01
01
01
01
01
01
01
Rafídios
01
01
01
01
01
01
01
Sangue de Áve
01
01
01
01
01
01
01
Sangue Humano
01
01
01
01
01
01
01
Spirogyra
01
01
01
01
01
01
01
Tecido Meristemático
01
01
01
01
01
01
01
Tecido Adiposo
01
01
01
01
01
01
01
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
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permanente
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permanente
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permanente
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permanente
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permanente
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permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
139
Testículo de Mamífero
01
01
01
01
01
01
01
Yuca sp Estrutura de Folha
01
01
01
01
01
01
01
Aorta
01
01
01
01
01
01
01
Aorta orceína
01
01
01
01
01
01
01
Amigdala Palatina
01
01
01
01
01
01
01
Apêndice
01
01
01
01
01
01
01
Baço
01
01
01
01
01
01
01
Bexiga
02
02
02
02
02
02
02
Bochecha
01
01
01
01
01
01
01
Canal Deferente
01
01
01
01
01
01
01
Cauda de Rato
01
01
01
01
01
01
01
Cerebelo
01
01
01
01
01
01
01
Cérebro
02
02
02
02
02
02
02
Coração
02
02
02
02
02
02
02
Cordão Umbilical
01
01
01
01
01
01
01
Dente
01
01
01
01
01
01
01
Esôfago
01
01
01
01
01
01
01
Esfregaço
01
01
01
01
01
01
01
Estômago
01
01
01
01
01
01
01
Estômago/Reg.
Cardíaca/Fundíca/Pilórica
Fígado HE
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Fígado
01
01
01
01
01
01
01
Fígado Nitrado
01
01
01
01
01
01
01
Folículo Piloso (Glândula
Sebácea)
Fossas Nasais
01
01
01
01
01
01
01
02
02
02
02
02
02
02
Feixe Vásculo Nervoso
01
01
01
01
01
01
01
Fêmur – Osso Desgastado
01
01
01
01
01
01
01
Feto – Ossificação
Intramembranar
Feto – Ossificação Endocondral
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
140
Gânglio Linfático ou Linfonodo
01
01
01
01
01
01
01
Gânglios Nervosos
01
01
01
01
01
01
01
Glândula Mamária
01
01
01
01
01
01
01
Glândula Sudorípara – Lábios
01
01
01
01
01
01
01
Glândula Submandibular
01
01
01
01
01
01
01
Granuloma Dentário
01
01
01
01
01
01
01
Hipófise
01
01
01
01
01
01
01
Intestino
01
01
01
01
01
01
01
Intestino Grosso
02
02
02
02
02
02
02
Linfonodo
01
01
01
01
01
01
01
Língua
02
02
02
02
02
02
02
Medula Nitrada
02
02
02
02
02
02
02
Mesentério
02
02
02
02
02
02
02
Mesentério Nitrado
02
02
02
02
02
02
02
Ouvido Interno
01
01
01
01
01
01
01
Olho
01
01
01
01
01
01
01
Orelha
02
02
02
02
02
02
02
Ovário
02
02
02
02
02
02
02
Ovário de Mamífero
01
01
01
01
01
01
01
Pâncreas
01
01
01
01
01
01
01
Papilas Circunvaladas ou
Calciformes
Papilas Filiformes e
Fungiformes
Paratireóide
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Parótida
01
01
01
01
01
01
01
Pele Espessa
01
01
01
01
01
01
01
Pele Humana
01
01
01
01
01
01
01
Lâmina permanente Pele de
Pata de Cão
Pele de Sapo
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
Lâmina
permanente
141
Pênis
01
01
01
01
01
01
01
Pulmão
01
01
01
01
01
01
01
Lâmina permanente Próstata
02
02
02
02
02
02
02
Pâncreas
01
01
01
01
01
01
01
Rim de Mamífero
01
01
01
01
01
01
01
Rim de Rato
01
01
01
01
01
01
01
Sangue de Ave
01
01
01
01
01
01
01
Sangue Humano
01
01
01
01
01
01
01
Sangue de Sapo
01
01
01
01
01
01
01
Supra Renal
01
01
01
01
01
01
01
Lâmina permanente Traquéia e
Esôfago
Testículo
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Testículo e Epidídimo
01
01
01
01
01
01
01
Timo
01
01
01
01
01
01
01
Tireóide
01
01
01
01
01
01
01
Tuba Uterina
01
01
01
01
01
01
01
Traquéia
01
01
01
01
01
01
01
Ureter
01
01
01
01
01
01
01
Uretra
01
01
01
01
01
01
01
Útero
01
01
01
01
01
01
01
Vagina
01
01
01
01
01
01
01
Veia e Artéria
01
01
01
01
01
01
01
Vesícula Seminal
01
01
01
01
01
01
01
Equipamento
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâminas Permanentes Coleção UFPR
Especificação
Qtde 2012 2013 2014
Raiz de Ricinus
20
20
20
20
Communis Dico
Caule de Ricinus
19
19
19
19
Communis
Ápice de Raiz
20
20
20
20
Monstera sp
Caule de
20
20
20
20
Lycopodium sp
2015
20
2016
20
Total
20
19
19
19
20
20
20
20
20
20
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Folha de Zea
Mays
Ápice de Caule
de Coleus sp
Folha de Nerium
Oleander
Antera de
Hemerrocallis sp
Fruto com
Semente de
Phaseolus sp
Fruto com
Semente de Zea
Mays
Diatomáceas de
Água Doce
Diatomáceas
Marinhas
Mitocôndrias
(Fígado)
Complexo de
Golgi (Epidídimo)
Mitose Vegetal
Meiose
(Testículo)
Retículos
(Pâncreas)
Pâncreas
Glândula de
Secreção
(Pâncreas)
Feulgen
PAS
Esfregaço
Sangüíneo
Rim
Medula Espinhal
Osso
Osso
Intramembranoso
Intestino
Língua
Tendão
Coração
Traquéia
Cérebro
Cerebelo
Glândulas
Bexiga
Fígado
Osso
Orelha
142
20
20
20
20
20
20
20
19
19
19
19
19
19
19
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
19
19
19
19
19
19
19
19
19
19
19
19
19
19
20
20
20
20
20
20
20
15
15
15
15
15
15
15
12
12
12
12
12
12
12
13
14
13
14
13
14
13
14
13
14
13
14
13
14
13
13
13
13
13
13
13
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
14
15
15
14
15
15
14
15
15
14
15
15
14
15
15
14
15
15
14
19
19
20
18
19
19
20
18
19
19
20
18
19
19
20
18
19
19
20
18
19
19
20
18
19
19
20
18
20
18
20
19
19
15
19
20
18
20
20
20
20
18
20
19
19
15
19
20
18
20
20
20
20
18
20
19
19
15
19
20
18
20
20
20
20
18
20
19
19
15
19
20
18
20
20
20
20
18
20
19
19
15
19
20
18
20
20
20
20
18
20
19
19
15
19
20
18
20
20
20
20
18
20
19
19
15
19
20
18
20
20
20
Lâminas Permanentes LIEDER
Equipamento
Especificação
Qtde 2012 2013
Spirochaeta
duttoni
Lâmina permanente
01
01
01
2014
01
2015
01
2016
01
Total
01
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
(Borrelia recurrentis)
Bactérias da Boca
Bactéria do Queijo
Bactéria de Pão
Clostridium septicum
Treponema pallidum
Salmonella enteridis
Vibrio coma
Colite disentérica
Shiga-Krusedy
Spirillum volutans
Rhodospirillum rubrum
Eberthella typhi
Rhizobium radicicola
Proteus vulgaris
Escherichia coli
Mycobacterium
tuberculosis
Corynebacterium
diphtheriae
Bacterium erysipelatos
Bacillus mycoides
Bacillus anthracis
Bacillus subtillis
Streptococcus lactis
Staphylococcus aureus
Sarcina lutea
Piogênese de
streptococco
Hemophilus influenzae
Entamoeba histolytica
Leishmania donovani
Trypanosoma brucei
gambiense
Trypanosoma cruzi
Plasmodium falciparum
Plasmodium berghei
Melanemia de malária
Toxoplasma gondii
Babesia bigemina
Sarcocystis tenela
Balantidium coli
Nosema apis
Monocystis lumbrici
Elimeria stidae
Fascíola hepática
Fascíola hepática
miracídios
Dicroeceolium
lanceolatum
Schistosoma spp
Schistosoma mansoni
Schistosoma mansoni
ovos
Hymenolepis nana
Taenia saginata e
143
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
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01
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01
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01
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01
01
01
01
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
taenia solium
Lâmina permanente Taenia saginata
Lâmina permanente Echinococcus
granulosus
Lâmina permanente Echinococcus
granulosus
Lâmina permanente Ascaris lumbricoides
Lâmina permanente Ascaris lumbricoides
Lâmina permanente Trichinella spiralis
Lâmina permanente Ancylostoma duedenale
Lâmina permanente Hymenolepis nana
Lâmina permanente Strongyloideostercoralis
Lâmina permanente Hetereakis spumosa
Lâmina permanente Culex pipiens
Lâmina permanente Sacoptes scabiei
Lâmina permanente Trichuris trichiura
Lâmina permanente Ixodes ricinus
Lâmina permanente Acarapis woodi
Lâmina permanente Stoxys
Lâmina permanente Culex pipiens
Lâmina permanente Culex pipiens
Lâmina permanente Pediculus humanus
Lâmina permanente Pediculus humanos
Lâmina permanente Culex pipiens
Lâmina permanente Cimex lectularius
Lâmina permanente Ctnecphalus canis
Lâmina permanente Dermanyssus gallinas
Lâmina permanente Anopheles sp
Lâmina permanente Granuloma de corpo
estranho com
hemosiderin e células
gigantes
Lâmina permanente Amigdalite
Lâmina permanente Cirrose hepática
Lâmina permanente Degeneração de
parênquima e gordura
do fígado
Lâmina permanente Hemosiderosis de
fígado
Lâmina permanente Glicogênese de fígado
Lâmina permanente Cirroses ecker ficad
de fígado
Lâmina permanente Esofagite necrótica
Lâmina permanente Adipose de coração
Lâmina permanente Calosidade cardíaca
Lâmina permanente Miocardite crônica
aguda reincidente
Lâmina permanente Trombose venose
organizada de músculo
Lâmina permanente Infarto de baço
Lâmina permanente Leucemia mielóide
crônica de baço
Lâmina permanente Antrocose pulmonar
Lâmina permanente Infarto hemorrágico de
pulmão
Lâmina permanente Pneumonia de
144
01
01
01
01
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01
01
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01
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01
01
01
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01
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01
01
01
01
01
01
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01
01
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01
01
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01
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01
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01
01
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01
01
01
01
01
01
01
01
01
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
influenzal
Lâmina permanente Pneuminia de croupous
Lâmina permanente Pneumonia crônica’
Lâmina permanente Pneumonia necrótica
(caseoso)
Lâmina permanente Tuberculose miliary de
pulmão
Lâmina permanente Cavidade pulmonar
tuberculosa crônica
com bactérias
Lâmina permanente Glomerulonefrite
crônica
Lâmina permanente Nefrite séptico embólico
Lâmina permanente Sífilis congênita de
fígado (fígado de
feuerstein) coloração
de rotina
Lâmina permanente Goma de testículo
Lâmina permanente Ateroma da cabeça
(Atheroma capitis)
Lâmina permanente Icterus hepatis
Lâmina permanente Atrofia glomerular de
rim
Lâmina permanente Degeneração amilóide
de rim
Lâmina permanente Nefrite hemorrágica
aguda
Lâmina permanente Fibroadenoma de peito
Lâmina permanente Antracose de pulmão
Lâmina permanente Colite disentérica
Lâmina permanente Shiga kruse
Lâmina permanente Sífilis congênita de
fígado
Lâmina permanente Tumor fibroepitelial
misturado da glândula
de parótida
Lâmina permanente Melanosarcoma de pele
Lâmina permanente Sarcoma de célula de
fuso
Lâmina permanente Testículo não
descendente
mostrando hiperplasia
das células de Leydig
Lâmina permanente Hipertrofia de próstata
Lâmina permanente Sarcoma de célula
gigante de maxilar
(Epulis
gigantocellularis)
Lâmina permanente Condroma de osso
púbico
Lâmina permanente Mioma uterino
Lâmina permanente Carcinoma de útero,
cervicite
Lâmina permanente Sarcoma de testículo
Lâmina permanente Cystadenoma
papilliferum de ovário
Lâmina permanente Carcinoma gelatinoso
145
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
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01
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01
01
01
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01
01
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01
01
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01
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01
01
01
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01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
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01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
do reto
Lâmina permanente Lymphosarcoma
mediastini
Lâmina permanente Carcinoma metastático
de fígado
Lâmina permanente Estrumacolóide
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Lâmina permanente
Equipamento
erênquima
Célula secretora
Centríolo –pele de cão
Cílios – corte
transversal
Complexo de golgi
Cloroplasto
Elemento de vasos –
longitudinal
Estômato
Fagocitose/
micropinocitose
Folha de
monocotiledônea
Hepatócito de porco
Microvilosidades
Mitocôndrias
Mitocôndrias – microv
Mitose – anáfase
Núcleos e nucleófolos
Pólen
Retículo granular e
ribossomo
REL – RER
Sarcômero
146
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Lâminas de citologia cromossomos metafásicos
T (9;22) + 21
01
01
01
01
01
Normal
03
03
03
03
03
T (9;22) ( Ph)
02
02
02
02
02
Normal
02
02
02
02
02
+ 21
01
01
01
01
01
Normal
01
01
01
01
01
T ( 9; 22)
02
02
02
02
02
+8
01
01
01
01
01
Normal
01
01
01
01
01
Pós tmo ,
02
02
02
02
02
normal e Ph
Normal
02
02
02
02
02
T (9;22)
01
01
01
01
01
Monossomia 7 e
01
01
01
01
01
Ph
+ 13
01
01
01
01
01
Especificação
Eletromicrografias
Qtde 2012 2013
01
01
01
09
09
09
10
10
10
10
10
10
01
03
02
02
01
01
02
01
01
02
01
03
02
02
01
01
02
01
01
02
02
01
01
02
01
01
01
01
2014
01
09
10
10
2015
01
09
10
10
2016
01
09
10
10
Total
01
09
10
10
10
10
01
10
10
01
10
10
01
10
10
01
10
10
01
10
10
01
10
10
01
01
01
01
01
01
01
01
10
10
10
10
10
10
10
01
01
01
01
01
01
01
10
10
10
05
05
10
02
09
10
10
10
05
05
10
02
09
10
10
10
05
05
10
02
09
10
10
10
05
05
10
02
09
10
10
10
05
05
10
02
09
10
10
10
05
05
10
02
09
10
10
10
05
05
10
02
09
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
Soro petidófitas
Tricomas
Unidade de
membrana
Vaso transversal
147
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
02
02
02
02
02
02
02
ALMOXARIFADO DOS LABORATÓRIOS
Equipamento
Estante de aço
Bancada em concreto
Especificação
1,97x0,920x0,30
1,58x1,12x0,92
Qtde
04
01
2012
04
01
2013
04
01
2014
04
01
2015
04
01
2016
04
01
Total
04
01
Estante de madeira
Estante de madeira
Estante de madeira
Geladeira
Reagentes
2,08x2,00x0,40
1,10x0,84x0,58
1,55x0,84x0,58
Cônsul/vertical
Diversos
01
01
01
01
75
01
01
01
01
75
01
01
01
01
75
01
01
01
01
75
01
01
01
01
75
01
01
01
01
75
01
01
01
01
75
Laboratório de Pesquisa Biológica
Equipamento
Armário revestido com
fórmica c/ 4 portas
Bancada fixa com
cerâmica c/ 4 portas
Bancada c/ 1 cuba e 2
portas
Bancada fixa
alvenaria c/ 3 portas
Bancada fórmica
Banqueta tubular c/
assento estofado c/
encosto
Quadro escolar
branco
Extintor de incêndio 4
kg
Mesa fórmica
professor
Cadeira fixa
Suporte papel toalha
Saboneteira
Microscópio c/
adaptador para
máquina fotográfica
Trena
Aparelho fone
manipular
Amperímetro
Bússola
Conexão de cabo c/
pino de pressão p/
derivação
Chave multiuso EQ
034
Conjunto de
Especificação
4,00x 0,65
Qtde
01
2012
01
2013
01
2014
01
2015
01
2016
01
Total
01
2,66 x 0,63
01
01
01
01
01
01
01
1,85 x 1,63
01
01
01
01
01
01
01
3,75 x 0,63
01
01
01
01
01
01
01
5,30 x 0,60
70 cm
03
19
03
19
03
19
03
19
03
19
03
19
03
19
3,00 x 1,25 cm
01
01
01
01
01
01
01
Pó químico
01
01
01
01
01
01
01
1,10 x 0,50
01
01
01
01
01
01
01
Estofamento
preto
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
43 MM
01
05
11
01
05
11
01
05
11
01
05
11
01
05
11
01
05
11
01
05
11
Cidepe
01
01
01
01
01
01
01
AZEHEB
01
01
01
01
01
01
01
IMBC n. 755998
5m
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
eletricidade
magnetismo
Conjunto de acústica
Conjunto de
experiência ótica
Conjunto de
mecânica
Conjunto
elétromagnético
Conjunto ótico plano
p/ ótica geométrica
Conjunto p/ ondas
curtas estacionárias
Conjunto de calor
específico
Conjunto de
experiência estática
Conjunto de
movimentos
Conjunto p/
experiência
empuxometro
Dilatômetro linear
Diapazão c/ caixa de
Becker e martelo
Micrômetro
Multimetro
Estabilizador de
tensão
Estabilizador de
tensão RV TC 500
Estabilizador de
tensão RV 500
Fonte de alimentação
cc nadal EQ030
Fonte 1MF.N. 13206
Fonte OS 1593
Trilho de ar linear
Galvanômetro-2ma a
+2ma
Cuba de ondas,c/
fonte de alimentação
e fonte luminosa e
acessórios
Conversor ac/cd
Gerador de áudio
Provador de válvulas
Calorímetro isopor
Paquímetro analógico
c/ estojo
Painel p/ hidrostática
EQ033
Painel c/ vasos
comunicates
Termômetro de
máxima e mínima
Termômetro de
148
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Arete EQ005
03
03
03
03
03
03
03
Kurt EQ 026
cidep
EQ045A cidepe
01
01
01
01
01
01
01
03
03
03
03
03
03
03
Cidepe EQ03
03
03
03
03
03
03
03
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Italvolt
03
01
01
03
01
01
03
01
01
03
01
01
03
01
01
03
01
01
03
01
01
T elevolt
01
01
01
01
01
01
01
Televolt
01
01
01
01
01
01
01
Cidep
01
01
01
01
01
01
01
Microtec
Power 1927
Azeheb
Rens, Azeheb
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Azeheb
01
01
01
01
01
01
01
Stabil
Ga-7 videotron
PVT-10 Engro
AZEHEB
Verner Caliper
01
01
01
04
03
01
01
01
04
03
01
01
01
04
03
01
01
01
04
03
01
01
01
04
03
01
01
01
04
03
01
01
01
04
03
Cidepe
03
03
03
03
03
03
03
Cidepe
03
03
03
03
03
03
03
-30º a + 50ºC
02
02
02
04
05
06
06
-10º a + 50°C
03
03
03
04
05
06
06
C/ estojo
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
máxima e mínima
Voltimetro
01
01
01
01
149
01
01
01
Laboratório de Anatomia Humana
SALA DE AULA TEÓRICA
Equipamento
Carteira Universitária
Mesa em Fórmica
Cadeira estofada
Qd Vd c/ tela de
retropj.
Extintor de Incêndio
4Kg
Estante de Aço
Negatoscópio
Especificação
Qtde
38
01
01
01
2012
38
01
01
01
2013
38
01
01
01
2014
38
01
01
01
2015
38
02
01
01
2016
38
02
01
01
Total
38
02
01
01
Pó Químico
01
01
01
01
01
01
01
1,98X0,92X0,30
ISP
03
01
03
01
03
01
03
01
03
01
03
01
03
01
1,25X0,70X0,75
Sem braço
3,00X1,30 m
SALA DE AULA PRÁTICA
Equipamento
Pia de 2 cubas
Suporte para papel
Suporte p/ Sabonete
Mesa em Inox
Banqueta Tubular
Quadro mod.
Anatômico
Quadro mod
Anatômico
Quadro mod
Anatômico
Esqueleto Humano
Especificação Qtde
1,60X0,90X0,52
01
01
01
1,86X0,49X0,90
08
Fórmica
40
1,12X0,86 m
08
2012
01
01
01
08
40
08
2013
01
01
01
08
40
08
2014
01
02
02
08
40
08
2015
02
02
02
10
42
08
2016
02
03
03
10
44
08
Total
02
03
03
10
44
08
0,80X0,28
01
01
01
01
01
01
01
0,93X0,35m
01
01
01
01
01
01
01
Artificial c/
suporte
03
03
03
03
03
03
03
2014
01
01
01
01
06
01
01
01
2015
01
01
01
01
10
01
01
01
2016
01
01
01
01
12
01
01
01
Total
01
01
01
01
12
01
01
01
SALA DO PROFESSOR
Equipamento
Freezer Vertical
Biombo
Armário de madeira
Armário de madeira
Banqueta Tubular
Cadeira Giratória
Cadeira
Mesa c/ 3 gavetas
Especificação
Prosdócimo
1,20X1,75 m
1,00X1,00X0,45
1,40X1,50X0,40
Plástico
Com braço
Plástica
1,50X0,75X0,70
Qtde
01
01
01
01
02
01
01
01
2012
01
01
01
01
02
01
01
01
2013
01
01
01
01
02
01
01
01
SALA DE PEÇAS ANATÔMICAS
Equipamento
Aparelho Reprodutor
Feminino
Aparelho Reprodutor
Masculino
Especificação
Artificial
Artificial
Qtde
01
2012
01
2013
01
2014
02
2015
03
2016
04
Total
04
01
01
01
02
03
04
04
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
Torso Humano
Corpo Humano
Membro Inferior
Membro Superior
Crânio
Membro Inferior
Membro Superior
Crânio
Ossos Vertebrais
Ossos Externos c/
Costelas
Osso Coxal
Sistema Nervoso
Sistema Respiratório
Sistema Digestório
Sistema Circulatório
Sistema Urinário
Sistema Reprodutor
Feminino
Sistema Reprodutor
Masculino
Fetos
Artificial 24 pças
Natural em
partes
Natural
muscular
Natural
muscular
Natural
muscular
Natural ósseo
articulado
Natural ósseo
articulado
Natural ósseo
Natural
completo
Natural
Completo
Natural
Natural
Natural
Natural
Natural
Natural
Natural
150
02
01
02
01
02
01
02
01
03
01
04
01
04
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
03
01
03
01
03
01
03
01
03
01
03
01
03
01
01
01
01
01
01
01
01
02
02
02
03
05
05
02
02
02
02
03
05
05
02
02
02
02
03
05
05
02
02
02
02
03
05
05
02
02
02
02
03
05
05
02
02
02
02
03
05
05
02
02
02
02
03
05
05
02
Natural
04
04
04
04
04
04
04
Natural
06
06
06
06
06
06
06
Laboratório de Anatomia Animal
Equipamento
Bancada em M.
Banquetas tubular
Quadro escolar
branco
Balcão 4 portas c/ pia
Contator de células z3
Agitador magnético
Autoclave vertical
Balões volumétrico
Placas de Petri
Placas de Petri
Tubos c/ tampa
Tubos Vocutainer
Balões volumétricos
Placas de Petri
Frascos com tampa
Balão Volumétrico
Suportes para tubos
de ensaio
Cubas com parafina
Pipetas Volumétricas
Especificação
Alvenaria
70 cm
1,70x1,20 M
Qtde
01
30
01
2012
01
30
01
2013
01
30
01
2014
01
30
01
2015
01
30
01
2016
01
30
01
Total
01
30
01
3,70x0,94x0,6
Zênite
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Fisatom
Phoemix av 18
500 ml
Peq. Plástica
Méd. plástica
7 ml c/ tampa
13x100 7 ml
10 ml
Vidro
Plástico
2000 ml
Para 80 tubos
01
01
05
20
25
715
100
06
60
20
01
05
01
01
05
20
25
715
100
06
60
20
01
05
01
01
05
20
25
715
100
06
60
20
01
05
01
01
05
20
25
715
100
06
60
20
01
05
01
01
05
20
25
715
100
06
60
20
01
05
01
01
05
20
25
715
100
06
60
20
01
05
01
01
05
20
25
715
100
06
60
20
01
05
Plástico
Vidro 5 ml
15
05
15
05
15
05
15
05
15
05
15
05
15
05
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
Pipetas Volumétricas
Pipeta Graduada
Pipeta Graduada
Pipeta Graduada
Frascos Ambar
Frascos para
armazenar reagentes
Dessecadores
151
Vidro 10 ml
Vidro 0,1 ml
Vidro 1 ml
Vidro 10 ml
Vidro 1000 ml
Vidro 1000 ml
07
01
01
01
05
04
07
01
01
01
05
04
07
01
01
01
05
04
07
01
01
01
05
04
07
01
01
01
05
04
07
01
01
01
05
04
07
01
01
01
05
04
Vidro
02
02
02
02
02
02
02
Ossário
Equipamento
Balcão em fórmica 3
portas e 2 cubas
Suporte para papel
Suporte para
Sabonete
Estante de Aço
Estantes de madeira 4
prateleiras 2 portas
Mesa em fórmica
Banqueta de madeira
Cadeira preta fixa
Esqueleto articulado
bovino
Esqueleto articulado
canino
Esqueleto articulado
eqüino
Esqueleto articulado
ovino
Esqueleto articulado
suíno
Esqueleto articulado
de Rattus rattus (rato)
Esqueleto completo
de morcego
Cabeça bovina
Cabeça equina
Cabeça de Anas
Platyrhynchos (pato)
Cabeça de Caiman
latirostris (jacaré de
papo-amarelo)
Cabeça de cetáceo
(golfinho)
Cabeça de leporídeo
(coelho)
Cabeça de javali
Cabeça de Sus scrofa
(porco)
Crânio bovino
Crânio de cervídeo
Crânio de Panthera
onca (Onça-pintada)
Especificação
_____
Qtde
01
2012
01
2013
01
2014
01
2015
01
2016
01
Total
01
_____
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
1,98X0,92X0,30
_____
04
02
04
02
04
02
04
02
04
02
04
02
04
02
_____
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
15
15
01
15
15
01
15
15
01
15
15
01
15
15
01
15
15
01
15
15
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
05
09
01
05
09
01
05
09
01
05
09
01
05
09
01
05
09
01
05
09
01
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
Coluna vertebral de
equino
Coluna vertebral de
equino com esterno
Pélvis
Membros anteriores e
posteriores de equino
Vértebras
Ossos longos diversos
Mandíbula de equino
152
04
04
04
04
04
04
04
01
01
01
01
01
01
01
04
10
04
10
04
10
04
10
04
10
04
10
04
10
15
60
11
15
60
11
15
60
11
15
60
11
15
60
11
15
60
11
15
60
11
Laboratório Multidisciplinar II
Equipamento
Bancada em M
Balcão em Fórmica 4
portas e 2 cubas
Banquetas Tubulares
Chuveiro de
Segurança
Suporte para papel
Suporte para
Sabonete
Quadro Escolar
Branco
Lupas sd-ilk
Lupas sd-ilk
Luminárias
Placas de Petri
Placas de Petri
Especificação
Alvenaria
3,70X0,94X0,60
Estofadas
0,74cm
1,72X1,20m
Olympus sz40
Olympus sz-pt
Golden plus
Plástico
Plástico
pequenas
Placas de Petri
Vidro
Extrator de Soxhlet
Vidro
Balão Volumétrico
250 ml
Balão Volumétrico
1000ml
Erlenmeyer
250 ml
Béquer
600 ml
Béquer
250 ml
Suporte para tubos de Para 25 tubos
ensaio
Qtde
01
01
2012
01
01
2013
01
01
2014
01
01
2015
01
01
2016
01
01
Total
01
01
30
30
30
30
32
35
35
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
16
01
11
25
20
16
01
11
25
20
16
01
11
25
20
16
01
11
25
20
16
01
11
25
20
16
01
11
25
20
16
01
11
25
20
20
01
06
03
06
03
01
02
20
01
06
03
06
03
01
02
20
01
06
03
06
03
01
02
20
01
06
03
06
03
01
02
20
01
06
03
06
03
01
02
20
01
06
03
06
03
01
02
20
01
06
03
06
03
01
02
Laboratório Multidisciplinar III
Equipamento
Bancada em M
Balcão em Fórmica 4
portas e 2 cubas
Banquetas Tubulares
Chuveiro de
Segurança
Suporte para papel
Suporte para
Sabonete
Quadro Escolar
Especificação
Alvenaria
3,70X0,94X0,60
Estofadas
0,74cm
1,72X1,20m
Qtde
01
01
2012
01
01
2013
01
01
2014
01
01
2015
01
01
2016
01
01
Total
01
01
30
30
30
30
32
35
35
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
Branco
Capela com exaustor
Centrífuga
Dessecadores
Mufla
Banho-maria com
circulação
Banho-maria
Balança com capela
Balança digital
Espectrofotometro
ecker ficador ro
----------Vidro
______
______
______
______
______
Spectrumlab 22
Spectronis 20
Bausch & Lomb
Espectrofotometro
Biospectro
Agitador maganético
-----Estufa de esterilização ------e secagem
Estufa de esterilização EL-003
e secagem
Moinho
-----Balões volumétricos
2000ml
Balões volumétricos
250ml
Balões volumétricos
200ml
Balões volumétricos
100ml
Balões volumétricos
500ml
Erlenmeyer
500ml
Erlenmeyer
250ml
Proveta
500ml
Pipetas volumétricas
5 ml
Pipetas
25 ml
Despertador
Herweg
153
01
01
03
01
01
01
01
03
01
01
01
01
03
01
01
01
01
03
01
01
01
01
03
01
01
01
01
03
01
01
01
01
03
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
05
20
08
03
03
04
02
01
09
10
04
01
05
20
08
03
03
04
02
01
09
10
04
01
05
20
08
03
03
04
02
01
09
10
04
01
05
20
08
03
03
04
02
01
09
10
04
01
05
20
08
03
03
04
02
01
09
10
04
01
05
20
08
03
03
04
02
01
09
10
04
01
05
20
08
03
03
04
02
01
09
10
04
Laboratório de Dietética
SALA DE AULAS PRÁTICAS
Equipamento
Bancada aço Beck 2
portas
Bancada aço Beck 1
porta c/ pia
Bancada aço inox
Bancada aço inox
Bancada aço inox
Bancada aço inox
Bancada aço inox
Cortador para massa
Exaustor c/ coifa 3
águas
Extintor 4 kg
Mesa c/ 2 gavetas
Suporte para papel
Suporte para
Especificação
1,40x0,70x0,85
Qtde
04
2012
04
2013
04
2014
04
2015
04
2016
04
Total
04
0,70x0,70x0,85
04
04
04
04
04
04
04
0,72x0,65x0,85
1,15x0,65x0,84
1,53x0,65x0,84
2,00x0,65x0,84
2,500,65x0,84
Stainless
Marqterm
01
01
01
01
01
00
01
01
01
01
01
01
00
01
01
01
01
01
01
04
01
01
01
01
01
01
04
01
01
01
01
01
01
04
01
01
01
01
01
01
04
01
01
01
01
01
01
04
01
Pó químico
1,20x0,92x0,75
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
02
01
02
01
02
01
02
02
02
01
02
02
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
sabonete
Quadro escolar
Batedeira
Batedeira
Fogão industrial 4
bocas
Balança Eletrônica
Balança Eletrônica
Balança Eletrônica
154
4,23x1,20
Walita e Britânia
Beck ciranda
Metalnox
01
03
01
04
01
03
01
04
01
03
01
04
01
05
01
04
01
06
02
04
01
08
02
06
01
08
02
06
MP-2 Balmak
MP-S Balmak
HM1000
Helmac
Centrífuga
Walita
Espremedor de Fruta Britânia
Espremedor de alho
Espremedor de batata ecker ficador
Industrial
Liqüidificador
Black Decker
Liqüidificador
Phips Walita
Luvas
Faca para legumes
Forno Combinado
Prática
Technicook
Forno Elétrico aço
Metalpar
inox
Forno Microondas
Panasonic
Fritadeira elétrica
Multifritas
Refrigerador Vertical
Aço inox, 4
portas
Refrigerador
Brastemp 2
portas
Panela
Tampas
Panela de Pressão
4L
Panela de Pressão
20 L
Escorredor de
Macarrão
Frigideiras
Frigideiras grandes
Chaleira
Pincel com cerda de
silicone
Prato Raso
Prato
Prato
Tipo porcelana
Prato de sobremesa
Pires
Xícara
Xícara para sopa
Leiteira pequena
Bule
Tipo porcelana
Travessa
Tipo porcelana
Refratário
Forma para Bolo
Forma para Pão
Copo
Taça
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
00
00
01
01
01
00
00
01
01
01
04
04
01
01
01
04
04
01
01
01
04
04
01
01
01
04
04
01
01
01
04
04
01
02
02
00
0
01
02
02
00
0
01
01
04
04
04
01
04
04
04
04
01
04
04
04
04
01
06
06
04
04
01
06
06
04
04
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
02
01
01
02
01
01
02
01
01
01
01
01
01
01
01
01
25
21
05
01
03
25
21
05
01
03
23
20
05
01
04
25
21
05
01
03
25
21
05
01
03
25
21
05
01
03
25
21
05
01
03
05
00
01
00
05
00
01
00
05
04
01
04
05
04
01
04
05
04
01
04
05
04
01
04
05
04
01
04
17
25
13
13
08
16
03
04
03
13
03
07
04
40
11
17
25
13
13
08
16
03
04
03
13
03
07
04
40
11
17
25
13
13
08
16
01
02
02
12
03
03
01
20
05
17
25
13
13
08
16
03
04
03
13
03
07
04
40
11
17
30
20
20
08
16
03
05
05
15
03
10
08
45
11
17
35
20
20
08
16
03
05
05
15
03
12
12
50
11
17
35
20
20
08
16
03
05
05
15
03
12
12
50
11
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
Tigela de vidro
Manteigueira
Pote com tampa
Pote sem tampa
Jarra de medida
Copo de medida
Medidor de xícaras
Bandeja com divisória
Bandeja plástica
Bandeja inox
Tábua de carne
Funil
Peneira
Ralador
Rolo de macarrão
Separador de claras
Martelo para carne
Garfo para churrasco
Abridor de latas
Saca-rolhas
Suporte para filtro de
café
Jarra 2L
Jarra 1,8L
Colher
Colher
Escumadeira
Escumadeira
Concha
Concha
Espátula
Espátula
Pegador de macarrão
Garfo de plástico
Kit de talheres 20
peças
Faca grande
Colher de sopa
Colher de sobremesa
Colher de chá
ecker 250 ml
Proveta 500 ml
Proveta 500 ml
Proveta 250 ml
Proveta 100 ml
Proveta 50 ml
Proveta 25 ml
Lixeira grande
Lixeira pequena
155
02
02
04
08
09
02
03
03
06
08
11
04
04
03
03
01
04
02
01
01
02
02
02
04
08
09
02
03
03
06
08
11
04
04
03
03
01
04
02
01
01
02
02
02
04
08
09
02
03
03
02
08
04
06
06
03
01
01
02
01
01
04
04
02
02
04
08
09
02
03
03
06
08
11
04
04
03
03
01
04
02
01
04
02
02
02
04
08
09
02
03
03
06
08
11
04
04
03
03
01
04
02
01
04
02
02
02
04
08
09
02
03
03
06
08
11
04
04
03
03
01
04
02
01
04
02
02
02
04
08
09
02
03
03
06
08
11
04
04
03
03
01
04
02
01
04
02
Tramontina
09
04
06
02
04
03
02
06
05
05
04
04
02
09
04
06
02
04
03
02
06
05
05
04
04
02
04
08
00
02
04
04
04
04
04
00
04
00
02
09
04
06
02
04
03
02
06
05
05
04
04
02
09
04
06
02
04
03
02
06
05
05
04
04
02
09
04
06
02
04
03
02
06
05
05
04
04
02
09
04
06
02
04
03
02
06
05
05
04
04
02
Plástico
Vidro
Plástico
Plástico
Plástico
Plástico
Plástico
Plástico
Plástico
09
23
07
28
02
01
04
04
04
03
03
03
02
09
23
07
28
02
01
04
04
04
03
03
03
02
04
23
07
28
02
01
04
04
04
03
03
04
02
09
23
07
28
02
01
04
04
04
03
03
04
02
09
25
07
28
02
01
04
04
04
03
03
04
02
09
25
07
28
02
01
04
04
04
03
03
04
02
09
25
07
28
02
01
04
04
04
03
03
04
02
Plástico
Plástico
Para talheres
Plástico
Plástico
Plástico
Plástico
Madeira
Plástico
Metal
Plástico
Metal
Plástico
Silicone
Plástico
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
156
SALA DE ANÁLISE SENSORIAL
Equipamento
Lâmpadas vermelhas
Lâmpadas verdes
Balcão com janela
Especificação
Qtde
02
02
02
2012
02
02
02
2013
02
02
02
2014
02
02
02
2015
02
02
02
2016
02
02
02
Total
02
02
02
Qtde
01
01
2012
01
01
2013
01
01
2014
01
01
2015
01
01
2016
01
01
Total
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Qtde
03
2012
03
2013
03
2014
03
2015
03
2016
03
Total
03
28
28
28
28
28
28
01
03
01
03
02
01
03
01
03
02
00
00
01
03
02
01
03
01
03
02
01
03
01
03
02
01
03
01
03
02
01
03
01
03
02
Plástico
03
03
03
03
03
03
03
Plástico
11
11
08
11
11
11
11
Especificação
1,00x0,92x0,30
Qtde
02
01
02
2012
02
01
02
2013
01
01
00
2014
02
01
02
2015
02
01
02
2016
02
01
02
Total
02
01
02
Para separação
de ambientes
SALA DE ANÁLISE DE ALIMENTOS
Equipamento
Bancada aço inox
Bancada aço inox
com pia
Batedeira Industrial
Fogão 2 bocas
Máquina de Moer
Carne
Estufa de esterilização
e secagem
Especificação
2,500,65x0,84
2,500,65x0,84
Jóia semer
Siemens
De Leo até
120ºC
SALA DE ESTOQUE DE ALIMENTOS
Equipamento
Estante de ferro com
5 prateleiras
Bandeja com divisória
inox
Banqueta de madeira
Garrafa térmica
Panela de pressão
Potes grandes
Potes médios para
temperos
Caixas para
organização
Gelo fácil
Especificação
1,97x0,92x0,30
28
Nova
Plástico
VESTIÁRIO
Equipamento
Estante de ferro
Mesa em fórmica
Cadeira sem braço
Em vinil/pretas
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
157
Laboratório de Imunologia e Microbiologia
Equipamento
Bancada
c/revestimento em
fórmica
Bancada c/
revestimento em
fórmica
Pia c/ 2 cubas em inóx
Armário c/ 3 pórtas
Banquetas de madeira
Quadro escolar
branco
Suporte para papel
Suporte para
sabonete
Autoclave
Estufa para cultura
Capela em fórmica
Capela de fluxo
laminar
Capela de fluxo
laminar
Refrigerador vertical
Microscópio biológico
Microscópio binocular
Microscópio
monocular
Tubo de ensaio
Tubo de ensaio
grande
Tubo de ensaio
pequeno
Tubo Falcon
Tubo Falcon
Tubo Falcon
Tubo Falcon
Micropipeta
Ponteira p/
micropipeta
Tubo de ensaio
Placa de petri
Placa de petri
Berço sem tampa
Berço com tampa
Peneiras
Papel filtro pequeno
Seringa de vidro
Seringa hipodérmica
Pré filtro
Agulha hipodérmica
Seringa 3 ml
Tubo capilar
Cone Imhoff
Especificação
4,10x3,90x0,89
Qtde
01
2012
01
2013
01
2014
01
2015
01
2016
01
Total
01
4,10x0,89x0,89
02
02
02
02
02
02
02
1,30x0,65
2,60x65 cm
0,54 cm
2,53x1,29
01
01
25
01
01
01
25
01
01
01
25
01
01
01
25
01
01
01
25
01
01
01
25
01
01
01
25
01
------------
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Stermax
Fanem 002CB
Trox serie 1659
01
02
01
01
01
02
01
01
01
02
01
01
01
02
01
01
01
02
01
01
01
02
01
01
01
02
01
01
Trox serie 1423
01
01
01
01
01
01
01
Prosdócimo
coleman
Nikon
Nikon
01
04
19
05
01
04
19
05
01
04
19
05
01
04
19
05
01
04
19
05
01
04
19
05
01
04
19
05
Graduado 25 ml
------
10
12
10
12
10
12
10
12
10
12
10
12
10
12
-------
19
19
19
19
19
19
19
Plástico 45 ml
Vidro 100 ml
Vidro 12ml
Plástico 15 ml
Pacotes
30
02
06
24
16
13
30
02
06
24
16
13
30
02
06
24
16
13
30
02
06
24
16
13
30
02
06
24
16
13
30
02
06
24
16
13
30
02
06
24
16
13
7 ml com tampa
Plástica
Vidro
----------------Pacote
-----------Caixa
Caixa
Plástica
Pacote
------
138
07
06
02
01
34
01
16
01
02
03
03
02
46
138
07
06
02
01
34
01
16
01
02
03
03
02
46
138
07
06
02
01
34
01
16
01
02
03
03
02
46
138
07
06
02
01
34
01
16
01
02
03
03
02
46
138
07
06
02
01
34
01
18
02
02
03
03
02
46
138
07
06
02
01
34
01
20
03
02
03
03
02
46
138
07
06
02
01
34
01
20
03
02
03
03
02
46
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
158
Laboratório de Química e Bioquímica
Equipamento
Bancadas alvenaria
Bancada fixa c/ pia
Chuveiro Segurança
Extintor pó químico
Quadro verde
Banquetas tubulares
Suporte para papel
Suporte p/ sabonete
Deionizador 20 litros
Destilador
Barrilhete
Capela com exaustor
Estufa de secagem
Estufa de secagem
Estufa a Vácuo
Forno Mufla
Estufa Germinadora
Agitador magnético
Balança Eletrônica
Banho Maria 6 bocas
c/ conjunto Soxhlet
Compressor
Compressor
Dessecador
Manta Aquecedora
Manta Aquecedora
Medidor de PH
Medidor de PH
Centrífugador
Espectrofotômetro
Espectrofotômetro
Especificação
1,70X0,90 m
1,60x0,56 m
4 k.
3,10x1,30 m
Assento plástico
----------Quimis
Quimis Q341
Tigre
0,80X0,60X0,60
m
Fanem mod 315
Fanem Retilínea
Fanem mod 099
Quimis 0 a
1200°
-----Fisatom mod
703
LAC 214
Prodicil mod 09
Primar mod 101
Kolbach mod 56
Vidro
Quimis
Fisatom mod52
Digimed
Corning mod
125
Fanem mod 206
Analyser
Metrolab
Qtde
06
01
01
01
01
25
01
01
01
01
02
01
2012
06
01
01
01
01
25
01
01
01
01
02
01
2013
06
01
01
01
01
25
01
01
01
01
02
01
2014
06
01
01
01
01
25
01
01
01
01
02
01
2015
06
01
01
01
01
25
01
01
01
01
02
01
2016
06
01
01
01
01
25
01
01
01
01
02
01
Total
06
01
01
01
01
25
01
01
01
01
02
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
02
05
01
01
01
01
01
02
05
01
01
01
01
01
02
05
01
01
01
01
01
02
05
01
01
01
01
01
02
05
01
01
01
01
01
02
05
01
01
01
01
01
02
05
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Laboratórios do Bloco G
Laboratório de Prática de Ensino
LAB. PRÁTICAS ENSINO - A
Equipamento
Quadro escolar
branco, tela p/
projeção e luminária
Mesa p/ professor
Balcão c/ 4 portas
Balcão c/ 4 portas e
pia
Banqueta tubular c/
Especificação
5,00x1,20
Qtde
01
2012
01
2013
01
2014
01
2015
01
2016
01
Total
01
1,25x0,70x0,74
2,00x0,94x0,60
2,00x0,94x060
01
02
01
01
02
01
01
02
01
01
02
01
01
02
01
01
02
01
01
02
01
Assento vinil
58
58
58
58
58
58
58
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
encosto
Mesa arvoplac
Cadeira fixa s/ braço
Televisor
Videocassete
cinemaster
preto 45 cm
1,36x0,81x0,78
Estofamento
tecido preto
Gradiente 20”
LG 5 cabeças
159
10
01
10
01
10
01
10
01
10
01
10
01
10
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Especificação
2,00x2,00x0,49
Estofamento
tecido azul
1,98x0,93x0,30
Qtde
02
10
2012
02
10
2013
02
10
2014
02
10
2015
02
10
2016
02
10
Total
02
10
02
02
02
02
02
02
02
2,00x1,10x0,75
------
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
diversos
diversos
diversos
68
56
63
68
56
63
68
56
63
68
56
63
68
56
63
68
56
63
68
56
63
LAB. PRÁTICAS ENSINO – B
Equipamento
Armário c/ 5 gavetas
Cadeira fixa s/ braço
Estante de aço c/ 5
prateleiras
Mesa p/ reunião
Tela retrátil de
projeção
Livros de Biologia
Livros de Geografia
Livros de História
ANEXO LAB. PRÁTICAS ENSINO – B (Acervo de Geologia)
Equipamento
Balcão com 4 portas
Balcão com pia
Estante de aço c/ 4
prateleiras
Terrário
Aquário
Rochas*
Especificação
2,70x0,90x0,60
1,00x0,94x0,60
1,98x0,93x0,30
Qtde
01
01
04
2012
01
01
04
2013
01
01
04
2014
01
01
04
2015
01
01
04
2016
01
01
04
Total
01
01
04
-----------diversas
03
02
78
03
02
78
03
02
78
03
02
78
03
02
78
03
02
78
03
02
78
* em processo de catalogação.
Laboratório de orientação nutricional - brinquedoteca
Material - Especificações
Qtde
mesa
Cadeiras almofadadas
Mesa pequena com rodas
Estantes de ferro
Lousa branca
Painel para exposição
Extintor de água
Extintor de pó químico
Quadro explicativo “Pesando crianças
menores de 2 anos ou até 16 kg”
Expositores 10 passos para uma
alimentação saudável “Guia alimentar
para crianças menores de dois anos”
3ed., Ministério da Saúde.
Maquete em forma de escova de dente.
Maquete de “Fio dental”
Maquetes modelo de prato saudável
01
04
01
04
01
01
01
01
01
2012
01
04
01
04
01
01
01
01
01
2013
01
04
01
04
01
01
01
01
01
2014
01
04
01
04
01
01
01
01
01
2015
01
04
01
04
01
01
01
01
01
2016
01
04
01
04
01
01
01
01
01
Total
01
04
01
04
01
01
01
01
01
03
03
03
03
03
03
03
01
01
02
01
01
02
01
01
02
01
01
02
01
01
02
01
01
02
01
01
02
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
Maquetes de frutas animadas
Maquete sobre “Higienização”
Maquete “ Evite a Obesidade”
Maquete sobre “Informação nutricional”
Maquete sobre “Informação nutricional
obrigatória”
Maquete sobre “Grupo dos alimentos”
embalagens de alimentos
industrializados
figuras com velcro de alimentos dos
grupos alimentares; suas porções
recomendadas, quantidade de copos de
água recomendada.
frutas e verduras animadas pequenas,
e rostos de crianças.
Jogos de memória (24 p)
Jogos de alfabeto
Quebra cabeça (90 peças)
Jogos de minimercado (10 peças)
Jogo “ vamos lanchar”
Geladeira infantil, (19 peças)
Imãs de geladeira de alimentos
Mini pirâmides de alimentos, Nestlé
Bolsas pretas com zíper
Mini-apresentação Nestlé, Alimentação
complementar e 10 passos para uma
alimentação saudável.
Livros “Milk and Milk products in human
nutrition”, Nestlé Nutrition Institute
Works series, pediatric Program, 67v
Livros “Drivers innovation in pediatric
Nutrition”, Nestlé Nutrition Institute
Works series,pediatric Program, 66v
37- Livros “Temas de pediatria: Refluxo
gastresofágico, nº 90, Nestlé Nutrition
Institute.
Livros
“Temas
de
pediatria:
a
importância dos cereais infantis na
alimentação do lactante, nº 91, Nutrition
Institute.
Livros “Titulo de Especialista em
Pediatria-TEP”, 2010, Nutrition Institute.
Livros
“Segurança
Alimentar
e
Nutricional: construção participativa do
SISAN e da PESAN do Estado do
Paraná”.
Livros “Políticas de sistema de
segurança alimentar e nutricional do
estado do Paraná”.
Livretos “Agora existe uma solução
Nestlé que contribui para o tratamento
nutricional de lactantes com constipação
a partir do sexto mês”.
Livretos “Artigos comentados”, Danone
Baby Nutrition
Livretos “Hábitos alimentares saudáveis
começam desde cedo”, Nestlé.
Material educacional para orientação
nutricional:
Folders
“Educação
alimentar”, Secretaria do abastecimento;
Folders grandes “A alergia ao leite de
vaca representa 80% dos casos de
16
01
01
01
01
16
01
01
01
01
16
01
01
01
01
16
01
01
01
01
160
16
01
01
01
01
16
01
01
01
01
16
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Diversos
Diversos
Diversos
Diversos
Diversos
Diversos
Diversos
Diversos
Diversos
Diversos
Diversos
Diversos
Diversos
Diversos
Diversos
Diversos
Diversos
Diversos
Diversos
Diversos
Diversos
02
02
01
02
01
01
02
02
01
02
01
01
02
02
01
02
01
01
02
02
01
02
01
01
02
02
01
02
01
01
02
02
01
02
01
01
02
02
01
02
01
01
Diversos
Diversos
Diversos
Diversos
Diversos
Diversos
Diversos
10
52
01
10
10
10
10
10
10
01
01
01
01
01
01
02
02
02
02
02
02
02
03
03
03
03
03
03
03
05
05
05
05
05
05
05
04
04
04
04
04
04
04
130
130
130
130
130
130
130
68
68
68
68
68
68
68
05
05
05
05
05
05
05
02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
alergia alimentar no primeiro ano de
vida”, Nestlé; Folders grandes “A
nutrição adequada no primeiro passo
para uma vida saudável”; Folders
grandes “A regurgitação pode atingir até
60% dos lactantes menores de seis
meses”; Folders grandes “A importância
do cereal infantil para a alimentação
saudável dos lactantes”; Folder grande
“Descubra passo a passo como são
feitas as papinhas Nestlé”; filipetas
grandes sobre leite; filipetas “Prato
saudável”, Secretaria do abastecimento;
Folhetos explicativos “Nan sem lactose
e nova formula”; Folheto explicativo
“Quer uma formula infantil acessível e
balanceada, a Nestlé tem”.
Revistas Pediatria Moderna, 2 ano XLVImar./abr.-2010
CD’s “3º Congresso Internacional de
Especialidades Pediátricas”, Hospital
Pequeno Príncipe.
161
Diversos
Diversos
Diversos
Diversos
Diversos
Diversos
Diversos
13
13
13
13
13
13
13
11
11
11
11
11
11
11
Laboratório de Histologia e Patologia
LABORATÓRIO DE HISTOLOGIA E PATOLOGIA – A
Equipamento
Quadro escolar
branco
Mesa em U
Mesa em L
Microscópio binocular
Microscópio e vídeo
câmera
Cadeira giratória azul
Armário 3 portas
Armário em L com 2
cubas
Microematócrito
Centrífuga
Balança
Balança
Barrilhete
Chuveiro Segurança
Aquário
Suporte para papel
Suporte p/ sabonete
Tubos de ensaio peq.
Com tampa
Ponteiras
Placas de Petri
Banquetas estofadas
com encosto
Banquetas tubulares
Banquetas estofadas
Especificação
Qtde
01
2012
01
2013
01
2014
01
2015
01
2016
01
Total
01
Arvoplac
Arvoplac
Olympus
------
01
01
28
01
01
01
28
01
01
01
28
01
01
01
28
01
01
01
28
01
01
01
28
01
01
01
28
01
----------------
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
----------Marte
Record
10 L
--------------------------
01
01
01
01
01
01
01
01
01
40
01
01
01
01
01
01
01
01
01
40
01
01
01
01
01
01
01
01
01
40
01
01
01
01
01
01
01
01
01
40
01
01
01
01
01
01
01
01
01
40
01
01
01
01
01
01
01
01
01
40
01
01
01
01
01
01
01
01
01
40
----------------
70
20
05
70
20
05
70
20
05
70
20
05
70
20
05
70
20
05
70
20
05
------
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
162
LABORATÓRIO DE HISTOLOGIA E PATOLOGIA – B
Equipamento
Estante em aço
Mesa com 2 gavetas
Cadeira estofada
cinza
Cadeira preta
Especificação
5 prateleiras
------------------
Qtde
01
01
01
2012
01
01
01
2013
01
01
01
2014
01
01
01
2015
01
01
01
2016
01
01
01
Total
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Acervo de Zoologia
ACERVO ZOOLOGIA – A
Equipamento
Especificação Qtde
Armário de Madeira
1,57X0,58X0,44
01
Armário em L
6,21X2,32X0,52
01
Balcão c/pia e 2 cubas 1,70X0,60X0,86
01
Balcão em L
2,87X0,52
01
Banquetas
Madeira
03
Cadeira fixa em vinil
Sem braço
01
Mesas
-----02
Suporte para papel
-----01
Suporte p/ sabonete
-----01
Quadro de Peixes e
-----01
Quelônios do Brasil
Lupas
Aumento 4x
06
Esqueleto articulado
01
de galo
* LISTA DE ESPÉCIMES CONSERVADOS
Filo
Classe
Qtde
Porífera
-----25
Cnidária
Anthozoa
56
Cubozoa
5
Hydrozoa
12
Scyphozoa
35
Platyhelminthes
Cestoda
15
Turbellaria
17
Nematoda
------157
Acanthocephala
------10
Mollusca
Polyplacophora
8
Bivalvia
320
Cephalophoda
23
Scaphopoda
2
Gastropoda
80
Annelida
Hirudinea
45
Olighochaeta
?
Polychaeta
155
Arthropoda
Arachnida
558
Insecta
1253
Chilopoda
44
Diplopoda
138
Malacostraca
256
Maxillopoda
324
Isopoda
137
2012
01
01
01
01
03
01
02
01
01
01
2013
01
01
01
01
03
01
02
01
01
01
2014
01
01
01
01
03
01
02
01
01
01
2015
01
01
01
01
03
01
02
01
01
01
2016
01
01
01
01
03
01
02
01
01
01
Total
01
01
01
01
03
01
02
01
01
01
06
01
06
01
06
01
06
01
06
01
06
01
2012
25
56
5
12
35
15
17
157
10
8
320
23
2
80
45
2013
25
56
5
12
35
15
17
157
10
8
320
23
2
80
45
2014
25
56
5
12
35
15
17
157
10
8
320
23
2
80
45
2015
25
56
5
12
35
15
17
157
10
8
320
23
2
80
45
2016
25
56
5
12
35
15
17
157
10
8
320
23
2
80
45
Total
25
56
5
12
35
15
17
157
10
8
320
23
2
80
45
155
558
1253
44
138
256
324
137
155
558
1253
44
138
256
324
137
155
558
1253
44
138
256
324
137
155
558
1253
44
138
256
324
137
155
558
1253
44
138
256
324
137
155
558
1253
44
138
256
324
137
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
Sipuncula
Ectoprocta (Bryozoa)
Echinodermata
Chordata
-----------Asteroidea
Crinoidea
Holothuroidea
Echinoidea
Ophiuroidea
Urochordata
Actinopteryghii
Chondrichthyes
Amphibia
Reptilia
Aves
Mammalia
163
13
03
53
01
32
68
04
54
76
13
38
112
15
39
13
03
53
01
32
68
04
54
76
13
38
112
15
39
13
03
53
01
32
68
04
54
76
13
38
112
15
39
13
03
53
01
32
68
04
54
76
13
38
112
15
39
13
03
53
01
32
68
04
54
76
13
38
112
15
39
13
03
53
01
32
68
04
54
76
13
38
112
15
39
13
03
53
01
32
68
04
54
76
13
38
112
15
39
Especificação
------
Qtde
01
2012
01
2013
01
2014
01
2015
01
2016
01
Total
01
-------
01
01
01
01
01
01
01
-----Classe Insecta
01
28
01
28
01
28
01
28
01
28
01
28
01
28
----------------
03
01
01
03
01
01
03
01
01
03
01
01
03
01
01
03
01
01
03
01
01
-----------
04
01
04
01
04
01
04
01
04
01
04
01
04
01
08
52
08
52
08
52
08
52
08
52
08
52
08
52
50
50
50
50
50
50
50
ACERVO ZOOLOGIA – B
Equipamento
Estante de aço, 4
prateleiras
Balcão 3 portas e 3
gavetas
Armário Entomológico
Gavetas
entomológicas
Cascos de Tartaruga
Tartaruga
Esqueleto do casco
de tartaruga
Esqueleto de sapo
Cabeça de Crotalus
durissus (Cascavel)
Amostras de Trilobitas
Amostras de
braquiópodos
articulados
Penas diversas
Fóssil
Fóssil
------
Laboratório de Avaliação Nutricional
Equipamento
Mesa Circular
Mesa de computador
Maca
Mesa para Impressora
Mesa com 2 Gavetas
Cadeira fixa preta
Cadeira Giratória
Preta
Armário c/ 6 portas 1
cuba
Armário c/ 2 portas
superior
Quadro Branco c/tela
de projeção
Especificação
1,20X1,20 m
1,20X0,60X0,80
1,82X0,60X0,63
0,60X0,46X0,75
1,20X0,60X0,74
Sem braço
Sem braço
Qtde
05
01
04
01
01
25
03
2012
05
01
04
01
01
25
03
2013
05
01
04
01
01
25
03
2014
05
01
04
01
01
25
03
2015
05
01
04
01
01
25
03
2016
05
01
04
01
01
25
03
Total
05
01
04
01
01
25
03
3,00X0,60X0,94
01
01
01
01
01
01
01
0,66X0,90X0,30
03
03
03
03
03
03
03
5,00X1,20m
01
01
01
01
01
01
01
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
Cortina Black-Out
Extintor de Incêndio
Extintor
Suporte para papel
Suporte p/ Sabonete
Televisor 20”
Videocassete
Balança
Antropométrica
Balança
Antropométrica
Balança p/ Bebês
Banco p/ flexibilidade
Quadro modelo
didático
Modelo didático tipo
banner
Pirâmide de vidro
Monitor 14”
Computador c/ teclado
Analisador de
composição corporal
Biombo
Cabo calibrador
Cabo para eletrodos
Cronômetro
Esfigmanômetro
digital
Estadiômetro de
parede
Estadiômetro tipo
trena
Fita antropométrica
Flexímetro
Goniômetro em aço
Inclinômetro
Fita métrica
Metrônomo
Paquímetro 15 cm
Paquímetro 60 cm
Paquímetro pontas
rombas 75 cm
Pedômetro SW 700
Plicômetro científico
Plicômetro clínico
Plicômetro
Estadiômetro c/
plataforma e 4 seções
164
1,78X1,41
Água 10 L
CO2
----------Panasonic
Cinemaster LG
Filizola
09
01
01
01
01
01
01
02
09
01
01
01
01
01
01
02
09
01
01
01
01
01
01
02
09
01
01
01
01
02
02
03
09
01
02
02
02
02
02
03
09
01
02
02
02
02
02
03
09
01
02
02
02
02
02
03
Welny
02
02
02
02
02
02
02
Filizola
Wells
0,66 x 0,50
01
02
04
01
02
04
01
02
04
01
02
04
01
02
04
01
02
04
01
02
04
Sobre pesagem
0,49 x 0,20
0,50 x 0,40
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Microtec
BF – 906
Maltron
Maltron
Maltron
Sport timer
CH – 302 B
Citizen
2,20 m WCS
03
01
01
04
01
03
01
01
04
01
03
01
01
04
01
03
01
01
04
01
03
01
01
04
01
03
01
01
04
01
03
01
01
04
01
01
01
01
01
01
01
01
2,20 m Seca
02
02
02
02
02
02
02
Mabis
CODE
360 graus
Baseline
Acuangle
Isomed
1m
Synwalk Tanita
WCS
WCS
WCS
06
01
01
06
01
01
06
01
01
06
01
01
06
01
01
06
01
01
06
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
04
02
01
01
01
04
02
01
01
01
04
02
01
01
01
04
02
01
01
01
04
02
01
01
01
04
02
01
01
01
04
02
01
01
01
01
01
01
01
01
08
02
02
01
08
02
02
01
08
02
02
01
08
02
02
01
08
02
02
01
08
02
02
01
08
02
02
01
2014
01
2015
01
2016
01
Total
01
Dig – Walker
New Lifestyles
Cescorf
Cescorf
Lange
WCS
Laboratório de Neurofisiologia
Equipamento
Bancada de madeira
Especificação
1,37x0,85x0,40
Qtde
01
2012
01
2013
01
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
Bancada em fórmica
Bancada em fórmica
Armário c/ pia em inox
Quadro escolar verde
Extintor 4 kg.
Suporte para papel
Suporte para
sabonete
Banquetas de madeira
Banqueta de madeira
Carteira universitária
Cadeira universitária
Cadeira fixa s/ braço
Cadeira de jardim
Mesa
Mesa em fórmica c/ 2
gavetas
Mesa em fórmica
Mesa em fórmica
Mesa em fórmica c/ 6
gavetas
Maca de ferro c/
colchonete vinil preto
Armário em aço 2
portas
Refrigerador
Lupa Binocular
Lupa Binocular
Microscópio
Monocular
Microscópio
Microscópio
Osciloscópio 5133
Osciloscópio
Osciloscópio
Ponte 8500
Ponte
Pré- Amplificador
Projetor Diapositivo
Projetor Diapositivo
Puxador de Eletrodos
Puxador de Eletrodos
Reprodutor Reprovit II
Transdutor Mecânicoelétrico
Transdutor Mecânicoelétrico
Voltímetro 0 a 10 V
Gerador de Funções
Gerador de Pulso
Estimulador Mecânico
Estimulador Mecânico
Estimulador Curitiba-1
Estimulador Curitiba-1
Ferro de Solda
Alicate de corte
165
1,50x0,90x0,91
4,10x0,90x0,65
1,48x0,47x0,76
3,41x1,27
Pó químico
-----------
04
02
01
01
01
01
01
04
02
01
01
01
01
01
04
02
01
01
01
01
01
04
02
01
01
01
01
01
04
02
01
01
01
01
01
04
02
01
01
01
01
01
04
02
01
01
01
01
01
0,54cm
0,73
Estof. marrom
Em fórmica
Vinil preto
Madeira
0,80X0,80X0,76
1,20X0,60X0,80
04
02
01
01
01
01
01
01
04
02
01
01
01
01
01
01
04
02
01
01
01
01
01
01
04
02
01
01
01
01
01
01
04
02
01
01
01
01
01
01
04
02
01
01
01
01
01
01
04
02
01
01
01
01
01
01
1,00X0,60X0,72
1,50X0,60X0,80
1,70X0,75X0,73
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
1,80X0,69X0,68
01
01
01
01
01
01
01
1,90X0,38
01
01
01
01
01
01
01
Consul 240
Carl Zeiss
Warszawa
01
03
08
01
01
03
08
01
01
03
08
01
01
03
08
01
01
03
08
01
01
03
08
01
01
03
08
01
Leitz
Quimis Q719TK-F
Tektronics
Pantec md 5202
Minipa 1221S
Dagan
ISBM md 8501
ISBM-01
Leitz
Vivio Tridar
ISA
Leitz
Leitz
ISBM- 02
01
01
01
01
01
01
01
03
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
03
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
03
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
03
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
03
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
03
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
03
01
01
01
01
01
01
ISBM- D
01
01
01
01
01
01
01
Wild
ISBM- 04
Curitiba-1
ISBM-1-2
ISBM-23
ISBM
ISBM 002
-----------
01
01
01
01
01
01
01
06
02
01
01
01
01
01
01
01
06
02
01
01
01
01
01
01
01
06
02
01
01
01
01
01
01
01
06
04
01
01
01
01
01
01
01
08
06
01
01
01
01
01
01
01
10
08
01
01
01
01
01
01
01
10
08
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
Aquecedor Elétrico
------
01
01
01
166
01
02
02
02
2014
01
2015
01
2016
01
Total
01
Laboratório de Marcenaria
Equipamento
Especificação
Serra
circular Mailsiwa
esquadrejadeira mesa
corrediça
Qtde
01
2012
01
2013
01
Laboratório de Biodiesel
Equipamento
Especificação
Destilador
Fabricação
própria
PVC reforçado
Tabores de PVC
01
Qtde
2012
01
2013
01
2014
01
2015
01
2016
01
Total
01
04
04
04
-4
04
04
04
Laboratório de Solda e Mecânica
Equipamento
Especificação
Qtde
2012
2013
2014
2015
2016
Total
Máquina de solda portátil Balmec
01
01
01
01
01
01
01
Furadeira de bancada
Ferrari
01
01
01
01
01
01
01
Esmeril de bancada
Makitta
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
FBM
-Metalsul
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Makitta
01
01
01
01
01
01
01
Makitta
01
01
01
01
01
01
01
Schuez v20/350
01
01
01
01
01
01
01
-----Balmec
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Morsa
grande
de Metalsul
bancada
Bigorna
Máquina policorte para
metal
Lixadeira
de
metal
pequena- esmerilhadeira
Lixadeira
de
metal
grande
industrial
esmerilhadeira
Compressor de ar ( em
reparo)
Aplicador de silicone
Máquina de solda tipo
MIG
Laboratório de Mecânica e Mecanização
Equipamento
Especificação
Qtde
2012
2013
2014
2015
2016
Total
Bancada com peças Valmet
avulsas de trator
Motor giratório didático
Valmet
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Compressor portatil
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Micro Trator Yamaha
Yamaha
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
167
Laboratório de Eletricidade
Equipamento
Voltimetro
Especificação
Boch
Bancada para teste de Fabricação
lampadas
própria
Carretilha de enrolar fios Fabricação
Qtde
2012
2013
2014
2015
2016
Total
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
--
--
--
--
--
--
--
própria
Material elétrico diversos ------
Laboratório de Cartografia, Topografia, Maquetaria e Construções
Equipamento
Especificação
Qtde
2012
2013
2014
2015
2016
Total
Trado para coleta de Fabricação
solos
própria
Nível topografico
Kern
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Teodolito
Vasconcelos
02
02
02
02
02
02
02
Planimetro Polar
Zero Setting
02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
01
01
01
01
01
01
01
02
02
02
02
02
02
02
01
01
01
01
01
01
01
Caladores
de
solo
- Fabricação
amostra de solos
própria
Nivel de mangueira
Fabricação
própria
Nível pé de galinha
Fabricação
própria
Trena tipo cordoalha de Rosenhain
50 m
Balizas de metal - Rosenhain
topografia
Termômetro
Termo lar
04
04
04
04
04
04
04
01
01
01
01
01
01
01
Pluviometro
01
01
01
01
01
01
01
Fabricação
própria
Higrometro
Hi-208
01
01
01
01
01
01
01
Paquimetro
menssen
01
01
01
01
01
01
01
Tensiometro
Rosenhain
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Detector de umidade na M4-04
madeira
Detector de vazamento SM 1500
de água no sub-solo
Medidor Brix
MB-110
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
pHmetro
Nikon
01
01
01
01
01
01
01
Martelo Podológico
Fabricação
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
própria
Lupas
Rosenhain
Laboratório de Classificação de Sementes
Equipamento
Especificação
Qtde
2012
2013
2014
2015
2016
Total
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
168
Geladeira
Ice Tropical
01
01
01
01
01
01
01
Estufa de madeira
Fabricação
01
01
01
01
01
01
01
Nikon - ws
01
01
01
01
01
01
01
Mesa classificadora de Fabricação
sementes
própria
01
01
01
01
01
01
01
própria
Microscópio
Laboratório do Meio Ambiente das Águas
Equipamento
Filtro de água
Especificação
Fabricação
Qtde
2012
2013
2014
2015
2016
Total
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
própria
Pluviometro
Fabricação
própria
Plaqueta indicativas de Fabricação
erosão no solo- didatico própria
Laboratório de Experimento de Pulverização Aérea
Equipamento
Aero modelo
Especificação
Fabricação
Qtde
01
2012
01
2013
01
2014
01
2015
01
2016
01
Total
01
própria
Laboratório de Geoprocessamento
Equipamento
Restituidor
aerofotogramétricoem montagem
Especificação
Kern
Qtde
01
2012
2013
2014
2015
2016
Total
01
01
01
01
01
01
2015
01
2016
01
Total
01
Laboratório de Germinação de Sementes
Equipamento
Germinador
sementes
Especificação
de CODAPAR
Qtde
01
2012
01
2013
01
2014
01
COMODATO
Depósito de Insumos e Ferramental Agrícola
Equipamento
2012
2013
2014
2015
2016
Sem espec.
diversos diversos
diversos
diversos
diversos
diversos
diversos
Ferramentas- enxadas,. Sem espec.
Cortadeiras e outros
diversos diversos
diversos
diversos
diversos
diversos
diversos
Adubos diversos
Especificação
Qtde
Total
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
169
7.2 BIBLIOTECA: ACERVO POR ÁREA DO CONHECIMENTO
A Biblioteca Pestalozzi possui hoje um acervo de 13.824 títulos e 22.784
exemplares. Uma coleção multimídia de 242 títulos; DVDs, CD-ROMs e outros
suportes. Os periódicos somam 122 títulos e 1772 exemplares e 2 (duas) assinaturas
de jornal, um de nível regional - Jornal Gazeta do Povo, Curitiba/PR e um de nível
nacional: Folha de São Paulo.
O programa de gerenciamento e controle do acervo é o Programa Sophia que
está integrado com o software de gerenciamento acadêmico da instituição. Entre
vários recursos disponíveis, está o módulo de consulta ao catalogo on-line no site
das FIES, acesso através do endereço www.faculdadeespirita.com.br.
Segue abaixo a relação quantificado do acervo da biblioteca por áreas:
ciências da saúde, biológicas, engenharia e tecnologia, ciências agrárias, ciências
sociais aplicadas, ciências humanas, ciências exatas e da terra e letras e lingüística.
Área: Ciências da Saúde
Especificação
Qtde*
2012
Livros
1437
1509
Periódicos
32
32
Revistas
Jornais
Obras de Referência
65
67
Vídeos
12
14
DVD´s
16
18
CD Rom´s
17
20
Assinaturas Eletrônicas
1
Outros
259
*somente títulos
2013
1581
32
2014
1653
32
2015
1725
32
2016
1797
32
68
16
19
23
1
70
18
20
26
1
71
20
22
29
1
73
23
25
32
1
2013
659
10
2014
691
10
2015
723
10
2016
755
10
23
20
17
11
1
25
21
19
13
1
27
22
20
13
1
28
23
22
14
1
Área: Ciências Biológicas
Especificação
Qtde*
2012
Livros
595
627
Periódicos
10
10
Revistas
Jornais
Obras de Referência
21
22
Vídeos
18
19
DVD´s
13
15
CD Rom´s
8
9
Assinaturas Eletrônicas
1
Outros
79
*somente títulos
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
170
Área: Engenharia e Tecnologia
Especificação
Qtde*
2012
Livros
61
79
Periódicos
2
2
Revistas
Jornais
Obras de Referência
4
5
Vídeos
5
6
DVD´s
2
CD Rom´s
2
Assinaturas Eletrônicas
1
Outros
13
*somente títulos
2013
97
2
2014
115
2
2015
133
2
2016
151
2
6
7
3
3
1
7
8
4
4
1
8
9
5
5
1
10
10
7
7
1
2013
706
7
8
2014
734
7
8
2015
762
7
8
2016
790
7
8
70
11
32
23
1
72
11
33
25
1
73
12
35
27
1
75
14
37
30
1
2013
1009
10
2014
1019
10
2015
1029
10
2016
1039
10
7
5
7
13
1
8
7
9
14
1
10
9
10
16
1
12
11
12
17
1
2014
6919
19
2015
7029
19
2016
7139
19
Área: Ciências Agrárias
Especificação
Qtde*
2012
Livros
653
678
Periódicos
7
7
Revistas
8
8
Jornais
Obras de Referência
68
70
Vídeos
7
9
DVD´s
28
30
CD Rom´s
19
21
Assinaturas Eletrônicas
1
Outros
38
*somente títulos
Área: Ciências Sociais Aplicadas
Especificação
Qtde*
2012
Livros
989
999
Periódicos
10
10
Revistas
Jornais
Obras de Referência
5
6
Vídeos
1
3
DVD´s
4
6
CD Rom´s
10
11
Assinaturas Eletrônicas
1
Outros
226
*somente títulos
Área: Ciências Humanas
Especificação
Livros
Periódicos
Revistas
Jornais
Qtde*
6589
19
2012
6699
19
2013
6809
19
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
Obras de Referência
72
Vídeos
34
DVD´s
17
CD Rom´s
8
Assinaturas Eletrônicas
Outros
823
*somente títulos
74
36
19
10
1
75
38
21
12
1
171
76
40
23
13
1
78
42
25
15
1
80
45
27
17
1
2013
424
2014
441
2015
458
2016
475
8
4
4
5
1
10
6
6
7
1
11
7
7
8
1
12
8
8
10
1
2013
591
3
2014
596
4
2015
601
4
2016
606
4
26
2
2
2
1
26
3
3
3
1
27
3
3
3
1
27
3
3
3
1
Área: Ciências Exatas e da Terra
Especificação
Qtde*
2012
Livros
390
407
Periódicos
Revistas
Jornais
Obras de Referência
6
7
Vídeos
1
2
DVD´s
1
2
CD Rom´s
2
3
Assinaturas Eletrônicas
1
Outros
62
*somente títulos
Área: Letras e Lingüística
Especificação
Qtde*
2012
Livros
583
588
Periódicos
2
3
Revistas
Jornais
Obras de Referência
26
26
Vídeos
1
2
DVD´s
1
2
CD Rom´s
1
2
Assinaturas Eletrônicas
1
Outros
*somente títulos
7.2.1 Espaço físico para estudo
A área total da estrutura física da biblioteca é de 830 m2 . O espaço para
estudos é composto de uma sala de reuniões/estudos com 25 m2 contendo mesa de
12 (doze) lugares e mais 13 lugares em poltronas, televisão com 40’ , um DVD e um
vídeo cassete. Possui ainda 05 (cinco) salas de estudos individualizadas/grupos,,
contendo mesa e 04 (quatro) cadeiras.
No espaço coletivo encontram-se disponibilizadas 32 (trinta e duas) mesas
com 96 (noventa e seis) lugares.
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
172
A biblioteca conta com Auditório de 32 (trinta e dois) lugares, com datashow,
para eventos em gerais.
7.2.2 Horário de Funcionamento
O horário de funcionamento da biblioteca é de segunda-feira a sexta-feira, das
08h00 às 22h00 e aos sábados, das 8h00 às 16h00, além da consulta online 24
(vinte e quatro) horas.
7.2.3 Pessoal técnico-administrativo
A equipe técnico-admistrativa que atua na Biblioteca é composta por um
coordenador bibliotecário (regime de trabalho CLT) e 3 (três) auxiliares de biblioteca,
sendo um auxiliar (regime de trabalho CLT) e.2 (dois) bolsistas (bolsa trabalho).
7.2.4 Serviços Oferecidos
Os serviços oferecidos na biblioteca são:
I - Consulta local e catálogo online;
II -
Acesso à internet;
III -
Empréstimo domiciliar;
IV -
Empréstimo interbibliotecário;
V-
Renovação de empréstimos via e-mail e telefone;
VI -
Levantamento bibliográfico – solicitação no balcão (formulário simples) ou pelo
e-mail [email protected]; entrega conforme ordem de solicitação;
VII -
Pesquisa de artigos científicos - solicitação no balcão (formulário) ou pelo e-
mail [email protected]; entrega conforme ordem de solicitação;
VIII -
Orientação no uso de base de dados – apresentação e treinamento para
formular estratégias de busca em formulários de pesquisa on-line;
IX -
Normas de apresentação de trabalhos acadêmicos;
X-
Reserva de documentos – através do catálogo on-line (login) ou no balcão - o
documento fica reservado até 48 horas após a devolução;
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
XI -
173
Comutação bibliográfica – serviço de cópia de documentos técnico-científicos
(artigos, teses, anais de congressos.
7.2.5 Formas de Atualização e Expansão do Acervo
A política de atualização e expansão do acervo tem os seguintes objetivos:
I - permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo em todos
II -
os campos do conhecimento;
III -
identificar os elementos adequados à formação da coleção;
IV -
determinar critérios para duplicação de títulos;
V-
incrementar os programas cooperativos;
VI -
traçar diretrizes para o descarte de material.
7.2.6 Formação do Acervo
A Biblioteca, de acordo com seus recursos orçamentários adquire diferentes
tipos e formatos de materiais, tais como: obras de referência, bibliografias, índices,
catálogos, livros, periódicos, teses e dissertações, folhetos, mapas, jornais e
Multimeios. Estes materiais devem atender as seguintes finalidades:
I - suprir os programas de ensino de Graduação da Instituição;
II -
dar apoio aos programas de pesquisa, ensino e extensão da Instituição;
III -
fornecer obras de informação geral em áreas de assunto não cobertas pelos
programas de ensino, de pesquisa e extensão;
IV -
coletar e recuperar materiais importantes que relatem a história e o
desenvolvimento da IES, incluindo os documentos oficiais e publicações da própria
Instituição, bem como materiais sobre a mesma, publicados fora da Universidade.
7.2.7 Critérios para Seleção
Para a formação do acervo, o material bibliográfico e audiovisual deve ser
rigorosamente selecionado, observando os seguintes critérios:
I - adequação do material aos objetivos e nível educacional da Instituição;
II -
autoridade do autor e/ ou editor;
III -
atualidades;
IV -
qualidade técnica;
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
174
V-
escassez de material sobre o assunto na coleção da Biblioteca;
VI -
aparecimento do título em bibliografias básicas e complementares;
VII -
preço acessível;
VIII -
número de usuários potenciais que poderão utilizar o material;
IX -
reputação do publicador ou produtor;
X-
condições físicas do material;
XI -
trabalhos acadêmicos com conceito superior ou igual a 8 (oito), e que
obedeçam às normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) para
elaboração de trabalhos.
7.2.8 Fontes para Seleção
É função da Biblioteca divulgar entre os docentes as novidades editoriais.
Serão utilizadas diversas fontes de informação:
I - Bibliografias gerais e especializadas;
II -
Catálogos, listas e propagandas diversas de editores e livreiros;
III -
Guias de literatura gerais e especializadas;
IV -
Catálogos, listas de novas aquisições e boletins bibliográficos;
V-
Opinião dos usuários;
VI -
Outros que completem as já mencionadas.
7.2.9 Responsabilidade pela Seleção
A responsabilidade pela seleção do acervo se baseia na seleção qualitativa e
quantitativa:
I - Seleção Qualitativa: a seleção do material a ser adquirido para expansão do
acervo é de responsabilidade do corpo docente, sendo o Projeto Político
Pedagógico principal referência, havendo também a participação do corpo discente.
As sugestões são submetidas à apreciação dos NDE´s dos Cursos, com
encaminhamento á Biblioteca Central;
II- Seleção Quantitativa: a Biblioteca executa a seleção quantitativa do acervo
pertinentes
a
bibliografia
básica
estabelecidos na legislação vigente.
e
complementar,
baseada
nos
critérios
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
175
7.3 LABORATÓRIOS
7.3.1 Instalações e Equipamentos existentes e a serem adquiridos e correlação
pedagógica com os cursos e programas previstos
7.3.1.1 Laboratórios de Informática I - capacidade = 25
Equipamento
Computadores
Impressoras Laser
Impressora Jato de Tinta
Ano Ano Ano Ano Ano Total
2012 2013 2014 2015 2016
Especificação
Qtde
AMD SEMPROM 1.2 GHZ, 512
MEMORIA DDRI
MONITOR 15” LG
16
01
01
01
01
01
21
NÃO
0
0
1
0
0
0
01
HP 840C
1
0
0
0
0
0
01
ENCORE 24 PORTAS
1
0
0
0
0
0
01
2 MEGA SERVIÇO DEDICADO
EMBRATEL
1
0
0
0
0
0
Conversor de Mídia
EMBUTIDO NO LINK
1
0
0
0
0
0
Servidor de sistema
INTEL DUAL CORE 2.3 GHZ
2 GB DDR2
1
0
0
0
0
0
Servidor de arquivos
INTEL DUAL CORE 2.2 GHZ
2 GB DDR2
1
0
0
0
0
0
Switch
Fibra ótica
01
01
01
01
7.3.1.2 Núcleo de Informática- NINF
Ano
2015
Ano
2016
Total
0
0
0
02
0
0
0
0
00
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
01
2 MEGA DEDICADO
EMBRATEL
1
0
0
0
0
0
01
Conversor de Mídia
EMBUTIDO NO LINK
1
0
0
0
0
0
01
Servidor de sistema
INTEL DUAL CORE 2.3 GHZ
2 GB DDR2
1
0
0
0
0
0
01
Servidor de arquivos
INTEL DUAL CORE 2.2 GHZ
2 GB DDR2
1
0
0
0
0
0
01
D-link 524i 64MBPS
1
0
0
0
0
0
01
Equipamento
Ano Ano Ano
2012 2013 2014
Especificação
Qtde
AMD SEMPRON 1.8 GHZ
512 DDRI
MONITOR 15” SAMSUNG
1
1
0
Impressoras Laser
NAO
0
0
Impressora Jato de
Tinta
HP 840C
1
ENCORE 16 PORTAS
Computadores
Switch
Fibra ótica
Rede de Internet sem Fio
01
Faculdades Integradas “Espírita”
Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
176
7.3.1.3 Relação Equipamento/Alunos
A relação média de equipamentos por alunos que vem sendo empregada na
FIES é de um equipamento para cada dois alunos.
7.4 RECURSOS TECNOLÓGICOS E DE AUDIOVISUAL
Equipamento
Especificação
Qte Qte Qte Qte Qte Total
Qtde Ano Ano Ano Ano Ano
2012 2013 2014 2015 2016
Modelos: EPSON EMP TW20 – total = 01 / EPSON
EMP-S3 – total = 01 / EPSON EMP-S4 – total = 01 /
SHARP XR-1S – total = 01 / LG DS125-JD – total =
03 / PANASONIC ET-LA555 – total = 01 EPSON
EMP-S5 – total = 02 / BENQ MPS512ST – total = 01
/ BENQ MPS11511 – total = 01 / EPSON EMP-X3 –
total = 01 / Espro 600 – total = 01 / Sansung –SPA400B – total = 01.
17
1
1
1
1
1
22
Modelos: 3M 1615 – total = 04 / 4408 – total = 01 /
9080 – total = 01 / TES 9820 = 04 / 9815 = 04- total
Retroprojetor
= 05 / Dukane EP 1800 – total = 01 / Visograf- VGS
250 – total = 03.
15
0
0
0
0
0
15
Televisão
Modelos: Philco maxvision modelo CTP-6791P 20
polegadas - modelo 2051 - total = 02 / Philco
Platinun 20 polegadas TP 2052 N - total = 05 / CCE
modelo HPS-2171 FS – total = 01 / Philips- 15
polegadas + Philips 20 polegadas – total = 02 /
Panasonic - modelo B4C06250 – 20 polegadas –
total = 01 / Gradiente- 20 polegadas – total = 01 /
CCE – modelo HPS-2971N 29 polegadas.
13
0
0
0
0
0
13
Vídeo
Modelos: LG – modelo FC431B 401 + modelo 99SB
+ modelo GC481B + modelo FC431B + modelo
GC481B + modelo FC431B - total = 06 / Panasonic
modelo NV-HV 60 LB – S + modelo NV-SJ405
TOTAL = 02 / Philco modelo PVC- 4 H16CK – total =
01.
9
0
0
0
0
0
09
DVD
Modelos: Diplomat- modelo PVC-4H16CK – total = 01
/ Philips- modelo DVP4060/78 – total = 02 /
Gradiente- modelo D201 – total = 01
4
0
0
0
0
0
04
Rádio
Modelo: Bluesky- BCD 22 – total = 01 / Toshibamodelo TR 7043CD – total = 01 / Sharp- modelo QT
– CD161(S) – total = 01.
3
0
0
0
0
0
03
Slides
Modelos: Kindermann- diafocus- modelo TYP 800125- total = 02 / Liesengang- A30 – total = 01.
3
0
0
0
0
0
03
Epscópio
Modelos: Optirex- modelo E 19 – total = 01 /
Tecneprint- modelo ED 640885 – total = 01.
2
0
0
0
0
0
02
CPU
Modelos: LG - modelo 52X Max – total = 04 /
Sansung – total = 02.
7
1
1
1
1
1
12
Sonorização
Modelos: Unic strom high quality professional power
amplifier- modelo ZX600 High sped circult – total = 01
/ Unic Mac- 08 STD high quality standard audio mixer
console – total = 01.
1
1
0
0
0
0
02
Lousa
Interativa
Lousa Touch 2000
1
1
0
0
0
0
02
Data show
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Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
177
7.5 PROMOÇÃO DE ACESSIBILIDADE E DE ATENDIMENTO DIFERENCIADO
A PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS
Visando o cumprimento integral à Portaria Ministerial 3284 de 07 de novembro
de 2003 (DOU 11/11/2003 p. 12 Seção 1) a infraestrutura visando a necessária
inclusão dos portadores de necessidades especiais contempla:
a) para alunos com necessidades especiais motoras: eliminação de barreiras
arquitetônicas para circulação do acadêmico, permitindo o acesso aos espaços de
uso coletivo; reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades
de serviço; construção de rampas com corrimãos ou colocação de elevadores,
facilitando a circulação de cadeiras de rodas; adaptação de portas e banheiros com
espaço suficiente para permitir o acesso a cadeiras de rodas; colocação de barras de
apoio nas paredes dos banheiros; instalação de lavabos, bebedouros e telefones
públicos em altura acessível aos usuários de cadeiras de rodas;
b) para alunos com necessidades especiais visuais: compromisso formal da
instituição de proporcionar, caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do
curso, sala de apoio contendo: máquina de datilografia Braille, impressora Braille
acoplada a computador, sistema de síntese de voz; gravador e fotocopiadora que
amplie textos; plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico em fitas de áudio;
software de ampliação de tela do computador; equipamento para ampliação de
textos para atendimento a aluno com visão subnormal; lupas, réguas de leitura;
scanner acoplado a computador; plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico
dos conteúdos básicos em Braille.
c) para alunos com necessidades especiais auditivas: compromisso formal da
instituição de proporcionar, caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do
curso, sala de apoio contendo quando necessário, intérpretes de língua de sinais,
língua portuguesa, especialmente quando da realização de provas ou sua revisão,
complementando a avaliação expressa em texto escrito ou quando este não tenha
expressado o real conhecimento do aluno; flexibilidade na correção de provas
escritas, valorizando o conteúdo semântico; aprendizado da língua portuguesa,
principalmente na modalidade escrita (para uso de vocabulário pertinente às
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178
matérias do curso em que o estudante estiver matriculado); materiais de informações
aos professores para que se esclareça a especificidade linguística dos surdos.
7.6 CRONOGRAMA DE EXPANSÃO DA INFRA-ESTRUTURA PARA O PERÍODO
DE VIGÊNCIA DO PDI
A FIES não tem previsão de expansão da infra-estrutura atual.
8 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
A avaliação institucional é compreendida como a grande impulsionadora de
mudanças no processo acadêmico de geração e disseminação do conhecimento que
apresenta como produto final, a formação de cidadãos e profissionais que formularão
novos caminhos para a transformação da educação superior, evidenciando seu
compromisso com a construção de uma sociedade mais solidária e democrática.
Apropriada deste saber, a FIES dá continuidade a um sistema de avaliação
cujo objetivo central é a promoção do cumprimento do projeto institucional de forma
autônoma em relação a Mantenedora, e participativa em relação a gestão
institucional, de modo a garantir a qualidade acadêmica no ensino, na pesquisa
(iniciação científica), na extensão, na gestão e no cumprimento de sua pertinência e
responsabilidade social.
A avaliação interna está sendo realizada de acordo com as orientações gerais
do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES instituído pela lei
nº 10.861 de 14 de abril de 2004. Conforme prevê o SINAES, a avaliação é
composta de três processos diferenciados que incluem: a) Avaliação das Instituições
de Educação Superior – AVALIES; b) Avaliação de Cursos de Graduação – ACG; c)
Avaliação do desempenho dos estudantes – ENADE. Cada um destes processos é
desenvolvido em situações e momentos distintos, fazendo uso de instrumentos
próprios, mas articulados entre si.
O processo de Avaliação Institucional inclui dois momentos principais: a
autoavaliação, conduzida pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/FIES e a
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Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
179
Avaliação Externa, realizada por Comissões Externas, designada pelo Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais – INEP.
A CPA da FIES, conta com representantes do corpo docente, discente,
técnico-administrativo e da sociedade civil em igual número de membros em cada
segmento. A CPA/FIES constituiu o projeto de avaliação institucional enviado para a
Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior – CONAES em 2004 e
desde então deu início a autoavaliação institucional através dos ciclos avaliativos de
três anos cada um deles.
A autoavaliação institucional é realizada através de levantamento de dados
com formulários e outros instrumentos elaborados por ela própria. Em sequência,
ocorre a análise das informações coletadas e documentada para, posteriormente, ser
redigido o relatório - três relatórios parciais em cada ciclo - seguido de sua
divulgação e análise crítica dos resultados.
A dinâmica do funcionamento para conseguir a eficiência no processo de
autoavaliação pela CPA/FIES está baseada em um planejamento das ações
mediante um plano de trabalho que inclui cronograma, distribuição de tarefas,
recursos humanos, materiais e operacionais.
Na metodologia, os procedimentos e os objetivos do processo avaliativo são
ampliados seguindo sua especificidade e dimensão, ouvindo a comunidade e em
consonância com as diretrizes da CONAES.
A lei nº 10.861/2004, no seu artigo 3º estabelece as dez dimensões que são o
foco da avaliação institucional da FIES:
I - A missão e o plano de desenvolvimento institucional;
II – A política para o ensino, a pesquisa e a pós-graduação;
III – A responsabilidade social;
IV – A comunicação com a sociedade;
V – As políticas de pessoal, de carreira do corpo docente e técnico-administrativo
VI – Organização e gestão da instituição;
VII – Infraestrutura física de ensino, pesquisa, biblioteca, recursos de informação e
comunicação;
VIII – Planejamento e avaliação em relação aos processos, resultados e eficácia da
autoavaliação institucional;
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Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
180
IX – Políticas de atendimento aos estudantes;
X – Sustentabilidade financeira.
Identificada as potencialidades e as fragilidades da IES nessas dez dimensões
previstas na lei, a autoavaliação se torna um importante instrumento do qual resulta
relatórios abrangentes e detalhados.
Através do conhecimento gerado por esses relatórios, e de análise dos dados
são apontadas as causas das deficiências a partir das quais são encaminhadas
sugestões para soluções, aumentando cada vez mais a consciência pedagógica e a
capacidade profissional do corpo docente, discente, técnico-administrativo e direção
executiva da FIES.
Todo o processo de autoavaliação institucional é conduzido pela CPA/FIES,
porém sempre em consonância com a direção executiva e os diversos segmentos da
instituição para que finalmente seja alcançado seu objetivo que é a qualificação da
cartografia institucional no que se refere ao ensino, à pesquisa (iniciação científica) e
a extensão.
9 ASPECTOS FINANCEIROS E ORÇAMENTÁRIO
Os recursos financeiros da FIES são provenientes principalmente de
mensalidades pagas pelos discentes do ensino superior, pós-graduação e extensão,
da remuneração por serviços prestados, taxas referentes a prestação de serviços
acadêmicos e receitas eventuais.
Toda movimentação de recursos financeiros está sob a responsabilidade da
Direção Financeira, assessorada pela coordenação da Tesouraria da FIES. A gestão
econômico-financeira da instituição é orientada pelo orçamento anual elaborado com
antecedência a sua execução.
9.1 ESTRATÉGIA DE GESTÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA
A FIES aplica e trabalha na gestão dos seus recursos com objetivo de atender
a missão e visão institucional. A utilização dos recursos da IES passa pela
aprovação hierárquica das Direções Executivas da instituição e pela Mantenedora. É
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181
operacionalizada pela Direção Financeira, onde esta tem, por atribuição, gerir os
valores disponíveis e diariamente informar toda a movimentação e aplicação dentro
de estratégias empresariais de sustentação econômico-financeira.
9.2 PLANOS DE INVESTIMENTOS
O plano de investimento da FIES é baseado no orçamento elaborado, dentro
do planejamento das metas atribuídas neste PDI.
Durante a vigência deste PDI a IES tem como plano de investimento a
realização da manutenção em infraestrutura, laboratórios, salas de aula, biblioteca,
capacitação do pessoal docente e técnicos-administrativo e bolsas acadêmicas em
todos os níveis.
A FIES tem 95% da sua receita oriunda de mensalidades acadêmicas, no qual
todo o plano de investimento é baseado na perspectiva do número de alunos para o
próximo ano vigente e adaptado conforme as matriculas efetivadas. Assim, o
planejamento passa por ajustes anualmente.
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Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
182
9.3 PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA E CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
Receitas
2013
2014
2015
Anuidades/Mensalidades
R$
2012
3.720.000,00 R$
3.943.200,00 R$
4.179.792,00 R$
4.430.579,52 R$
2016
Taxas/Secretaria
R$
49.440,00 R$
52.406,40 R$
55.550,78 R$
58.883,83 R$
62.416,86
Finaceiras
R$
15.360,00 R$
16.281,60 R$
17.258,50 R$
18.294,01 R$
19.391,65
Serviços
R$
126.000,00 R$
133.560,00 R$
141.573,60 R$
150.068,02 R$
159.072,10
Diversos
R$
66.600,00 R$
70.596,00 R$
74.831,76 R$
79.321,67 R$
84.080,97
RECEITA BRUTA
R$
3.977.400,00 R$
4.216.044,00 R$
4.469.006,64 R$
4.737.147,04 R$
5.021.375,86
DESCONTOS
R$
372.000,00 R$
394.320,00 R$
417.979,20 R$
443.057,95 R$
469.641,43
Bolsas
R$
186.000,00 R$
197.160,00 R$
208.989,60 R$
221.528,98 R$
234.820,71
4.696.414,29
Inadimplência
R$
558.000,00 R$
591.480,00 R$
626.968,80 R$
664.586,93 R$
704.462,14
TOTAL DESCONTOS
R$
1.116.000,00 R$
1.182.960,00 R$
1.253.937,60 R$
1.329.173,86 R$
1.408.924,29
Receita Operacional
R$
2.861.400,00 R$
3.033.084,00 R$
3.215.069,04 R$
3.407.973,18 R$
3.612.451,57
2013
2014
2015
Despesas
2012
2016
1. PESSOAL
Docente
R$
1.020.000,00 R$
1.081.200,00 R$
1.146.072,00 R$
1.214.836,32 R$
Técnicos e Administ.
R$
540.000,00 R$
572.400,00 R$
606.744,00 R$
643.148,64 R$
1.287.726,50
681.737,56
Encargos
R$
577.200,00 R$
611.832,00 R$
648.541,92 R$
687.454,44 R$
728.701,70
Sub-total
R$
2.137.200,00 R$
2.265.432,00 R$
2.401.357,92 R$
2.545.439,40 R$
2.698.165,76
Consumo
R$
126.000,00 R$
132.300,00 R$
138.915,00 R$
145.860,75 R$
153.153,79
Aluguel
R$
Sub-Total 2
R$
126.000,00 R$
132.300,00 R$
Mobilia
R$
14.400,00 R$
Reformas
R$
36.000,00 R$
Salas de aula
R$
Laboratórios
R$
Biblioteca
2. MANUTENÇÃO
-
R$
-
R$
-
R$
-
R$
-
138.915,00 R$
145.860,75 R$
153.153,79
15.264,00 R$
16.179,84 R$
17.150,63 R$
18.179,67
38.160,00 R$
40.449,60 R$
42.876,58 R$
45.449,17
30.000,00 R$
31.800,00 R$
33.708,00 R$
35.730,48 R$
37.874,31
21.600,00 R$
22.896,00 R$
24.269,76 R$
25.725,95 R$
27.269,50
R$
10.200,00 R$
10.812,00 R$
11.460,72 R$
12.148,36 R$
12.877,26
Acervo
R$
40.560,00 R$
42.993,60 R$
45.573,22 R$
48.307,61 R$
51.206,07
Equip. informática
R$
9.360,00 R$
9.921,60 R$
10.516,90 R$
11.147,91 R$
11.816,78
Computadores
R$
27.600,00 R$
29.256,00 R$
31.011,36 R$
32.872,04 R$
34.844,36
Diversos
R$
18.960,00 R$
20.097,60 R$
21.303,46 R$
22.581,66 R$
23.936,56
Sub-Total 3
R$
208.680,00 R$
221.200,80 R$
234.472,85 R$
248.541,22 R$
263.453,69
3. INVESTIMENTO
4. OUTROS
Treinamento
R$
18.000,00 R$
19.080,00 R$
20.224,80 R$
21.438,29 R$
22.724,59
Pesquisa e Extensão
R$
21.600,00 R$
22.896,00 R$
24.269,76 R$
25.725,95 R$
27.269,50
Eventos
R$
20.400,00 R$
21.624,00 R$
22.921,44 R$
24.296,73 R$
25.754,53
Sub-Total 4
R$
60.000,00 R$
63.600,00 R$
67.416,00 R$
71.460,96 R$
75.748,62
TOTAL
R$
2.531.880,00 R$
2.682.532,80 R$
2.842.161,77 R$
3.011.302,32 R$
3.190.521,86
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Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016 - PDI
183
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A educação é o recurso e a ferramenta indispensável para redesenhar o futuro
do Brasil. É o pilar que pode sustentar a construção de um futuro melhor para o país
e seus cidadãos. Em uma sociedade marcada pelo estigma da exclusão social, a
educação se mostra como único instrumento capaz de contribuir efetivamente, se
não para a erradicação das desigualdades sociais, pelo menos para sua redução.
Na consecução desse objetivo, as IES são insubstituíveis. Elas forjam
cidadãos capacitados e com riqueza de caráter para liderar, com ética e qualidade, a
consolidação das mudanças tão necessárias à construção de um país mais justo.
Tendo clara essa visão, a FIES é uma instituição que se pauta pelo paradigma
da diminuição das desigualdades sociais e busca soluções para os problemas e
perspectivas da região em que atua.
Seu Plano de Desenvolvimento Institucional é, nesse sentido, um instrumento
imprescindível para a construção da identidade institucional, indispensável para a
tomada de decisões estratégicas e poderoso parâmetro para o indissociável
processo de avaliação institucional.
O Plano de Desenvolvimento Institucional da FIES, em consideração à missão
institucional e aos objetivos a que se propõe, reflete os anseios da comunidade
acadêmica e representa o planejamento de ações que deverão ser desenvolvidas e
implementadas nos próximos cinco anos. Para sua efetivação, o comprometimento
de todos os segmentos da instituição é fundamental e imprescindível.

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