Shadar-Kai - Moostache

Transcrição

Shadar-Kai - Moostache
Role Playing Game
Guia de Regras Opcionais
Shadar-Kai
Chris Sims
S U P L E M E N T O
Shadar-Kai
Autor
Guia de Regras Opcionais
Chris Sims
Tradutor
Equpe Hayashi no Ie
Introdução
O que esperar
deste suplemento?
Editor
Equipe Homeless Dragon
Arte
Steve Prescott, Chris Seaman & John
Stanko
Os Shadar-Kai acreditam ser os escolhindos do inverno e da
morte.
Os Shadar-Kai são uma das inúmeras raças criadas pela
revista americanda Dragon, essa criada na edição 372,
para serem usadas em sua mesa de jogo.
Essa raça tem origem humana, mas devido as influencias do Pendor das Sombras, foi se modificando com o
passar dos anos e hoje é uma raça totalmente diferente
dos humanos, tanto físico quanto psicologicamente.
A tradução foi feita pelo pessoal do blog Hayashi no Ie, e
a adaptação para o Old Dragon feita pela equipe Homeless Dragon.
Abril/2013
Distribuído sob a licença
Creative Commons Brasil v.3.0
OLDDRAGON.com.br
-------------------------------------------
Índice
A Origem ..................................... 4
Shadar-Kai em jogo ..................... 6
Religião Shadar-Kai ..................... 8
Exemplos de Aventureiros ........... 10
Shadar-Kai em sua Campanha ... 11
Nova Arma: Corrente com Cravos 12
Equipe Homeless Dragon
3
Shadar-Kai
Shadar-Kai
Introdução
A Origem
O
s shadar-kais já foram humanos. Eles eram membros
de uma grande tribo que se
chamava Shadar-Kai. Esses primevos
humanos viram os abusos de Nerull,
ex-deus da morte, perpetrados nas almas que passavam ao seu poder. Eles
também temiam os desconhecidos
confins da morte aos quais a alma
se entregava. Quando a Rainha da
Rapina matou Nerull e ascendeu à
divindade, numa era hoje esquecida,
os Shadar-Kai fizeram um pacto com
ela. Eles prometeram servi-la como
agentes mortais, e em troca, ela deu
a eles vida incrivelmente longa e
liberdade da fragilidade. Os shadarkai acreditam que, pelo seu pacto, se
tornaram o povo escolhido da morte
e do inverno. Os Shadar-Kai se mudaram para o Pendor das Sombras,
criando comunidades nas fronteiras
de Letherna, o domínio da Rainha da
Rapina. A vida nas sombras mudou os
humanos, remoldando-os e alterando
sua aparência. Eventualmente, eles ficaram tão diferentes dos humanos que
se tornaram uma espécie distinta. À
medida que expandiam seu território
no Pendor das Sombras e começaram
a interagir com o mundo mortal, o
Shadar-Kai
4
nome tribal se tornou o nome da raça.
Pelo seu pacto com a Rainha da
Rapina, cada shadar-kai é um
instrumento da morte e do destino. A
Rainha da Rapina não exige adoração
dos shadar-kai, embora a receba em
abundância. Ela exige apenas que
eles obedeçam o pacto guardando
seus mandamentos independente de
outras crenças. Assim, muitos shadarkais não têm pena dos moribundos e
tentam punir os que negam o destino.
Mas shadar-kais também acreditam
que ninguém realmente sabe o que o
destino lhe reserva.
Os shadar-kai, assim, buscam tirar o
melhor proveito de todos os destinos
possíveis. Um shadar-kai vive em modos extremos não apenas para repelir
a apatia do Pendor das Sombras, mas
também para testar o destino. Todo
shadar-kai espera por algum tipo de
imortalidade, seja como uma lenda
duradoura, um servil lamento jurado
da Rainha da Rapina, ou algo mais.
Essas crenças levam os shadar- kai a
grandes feitos, e eles trabalham para
ceifar os indignos. Como resultado, o
povo shadar-kai é bem ativo e bem sucedido em toda a criação, expandindo
sua influência por todo o destino.
Um suplemento para
Capítulo 1
Shadar-Kai em jogo
L
ongas eras no Pendor das Sombras transformaram os shadarkai em um feroz e, segundo alguns, cruel povo.
Lutando contra a apatia corrosiva
de seu plano natal, os shadar-kai
vivem apaixonada e destemidamente,
senão tristemente. Eles se vêem como
instrumentos da morte e deturpação,
os mensageiros do justo fim à complacência, e da própria vida. Sua sociedade é rígida e de interesse próprio.
Entre os shadar-kai, a força do corpo
e mente se destacam e criam lendas.
Os fracos viram poeira, sendo eternamente esquecidos.
Interpretando um
Shadar-Kai
O Pendor das Sombras enfraquece a
criatividade e a vontade de viver das
criaturas. quando os shadar-kai se
mudaram para o Pendor das Sombras
eras atrás, eles não eram imunes a esta
depressão.
Vários membros de sua sociedade
inicial cederam ao enfado e simplesmente deixaram de existir, fazendo
os shadar-kai mudarem seu estilo de
vida, abraçando emoções intensas e
experiências extremas. Essas práticas,
geradas pela necessidade, se tornaram
tradições ao longo de incontáveis
gerações. Shadar-kais abraçam a vida
com gosto. Os limites do prazer e da
dor os distraem da penosa melancolia
do Pendor das Sombras. Eles também
anseiam por grandeza pessoal, para
que caso falhem em conseguir a vida
eterna, as histórias de seus grandes
feitos concedam algum tipo de imortalidade. Nesta busca por glória pessoal, muitos shadar-kais ignoram as
banalidades como conforto, moralidade e segurança.
As tatuagens, cicatrizes e brincos que
um shadar-kai usa têm outro propósito. Eles existem como testemunho da
habilidade do usuário em suportar a
dor assim como meios de expressão
pessoal como enfeites. Cada decoração também pode ser o registro
de um feito, honra ganha ou erro
declarado. Esses registros são importantes, pois o mérito pessoal é tudo
que um shadar-kai realmente tem.
Outros sinais de valor pessoal, como
a riqueza, são meras manifestações de
sucesso — efeitos colaterais.
5
Shadar-Kai
Shadar-Kai
Dinheiro, por exemplo, pode ser
ganho por sorte. O que importa é a
habilidade fluente de um shadar-kai
se proteger e aos seus pertences e sua
habilidade de ganhar mais.
Embora shadar-kais deixem o Pendor
das Sombras para buscar fortuna no
mundo e entre outros planos, algumas necessidades e desejos fazem um
shadar-kai retornarem para casa de
tempos em tempos.
Muitos shadar-kais precisam visitar
a envolvente tristeza do Pendor das
Sombras ao menos algumas vezes.
O plano é estranho, nos limites com
outros planos. Obter novos adornos
e equipamento da maneira comum
por vezes requer um retorno ao Pendor das Sombras. Shadar-kais também retornam às suas depressivas
origens para passar o tempo entre os
que vêem o extremo, estranho ou até
mesmo contraditório como normal. E
eles também voltam para festejar.
Via de regra, shadar-kais não são humildes quanto às suas habilidades e
êxitos. Bravatas e ostentação, chamados de “entoações” entre os shadarkai, são comuns nos seus lugares
de reunião. Shadar-kais entoam em
batalha, relatando seus sucessos e
praguejando seus inimigos. Durante
aniversários e outras celebrações,
shadar-kais fazem o que chamam de
“entoações mútuas”, onde a ostentação é elevada ao nível de ritual artístico e poético. Além da competição
verbal, as respostas também incluem,
ou se degeneram a competições físicas e duelos entre os participantes. As
Shadar-Kai
6
sim como outros feitos entre os shadar-kai, o maior “entoador” de uma
mútua ganha uma prenda — uma
representação como uma tatuagem
para comemorar sua vitória. Alguns
shadar-kais, conhecidos como oradores da ruína, levam este costume
de “entoar” ao nível sobrenatural, se
tornando tão adeptos à maledicência
que eles podem desmoralizar e afetar
seus oponentes com nefastas ameaças
e sanguinolentas previsões.
Verdade seja dita, shadar-kais não se
importam que suas bravatas sejam
falsas. Apesar de sua origem, eles não
temem a derrota ou a morte agonizante.
O que eles realmente não querem é
viver sem desfrutarem a vida, sumir
ao nada e serem esquecidos. A morte
em batalha ou até mesmo a execução
por um crime é uma conseqüência
Um suplemento para
Nomes Masculinos
Albrek, Baden, Emul, Horiam, Hutahn, Ioan, Lucyan, Mahahn, Niku,
Ovid, Petru, Razvahn, Serbahn,
Shathys, Teodahr, Vasylay, Zahar
Nomes Femininos
Afyn, Anka, Bahnka, Codruta, Doru,
Dyon, Floahr, Ghita, Helayna, Ioana,
Jenit, Katryn, Lucya, Markella, Nadya, Roduka, Sahyeth, Tabita, Yalda,
Zyna
Descrição Física
de uma vida vivida. Afinal, shadarkais são filhos da morte. A Rainha
de Rapina é uma mãe justa, senão
uma amável. Quando os shadar-kai
clamaram por ela em tempos antigos, ela respondeu. Ela ainda o faz.
Embora ela guarde pouco amor, ela
também exige o amor de seus filhos.
Quase tudo shadar-kai venera a Rainha da Rapina, mas todo shadar-kai é
livre para escolher seu destino e modo
de vida, incluindo a religião.
Características Shadar-Kai
Ambicioso, sanguinário, distante,
excessivo, triste, intrépido, voraz, indomável, sinistro, caçador de emoção,
inconvencional, violento, zeloso.
Shadar-kai são humanóides, mas o
peso da existência no Pendor das
Sombras os tornou levemente mais
baixos e mais esguios que suas contrapartes humanas. Um shadar-kai
tem uma compleição acromática que
varia do alabastro ao cinza escuro. O
cabelo shadar-kai é similarmente incolor ou totalmente negro. Cabelos
claros têm uma cor fugaz
dentro dos parâmetros humanos. Os
olhos são lustrosos e pretos, desprovidos de qualquer branco ou pupila claros. As sombras se aproximas dos shadar-kai e às vezes parecem se alongar
ou se aprofundarem, especialmente
quando um shadar-kai está bravo.
Embora fugazes na aparência natural,
shadar-kais são bastante elaborados e
idiosincráticos em adornos pessoais.
Eles gostam de roupas escura e exóticas, jóias e armas, normalmente decoradas com padrões de cor brilhante. O
7
Shadar-Kai
Shadar-Kai
cabelo é ornado e por vezes tingido.
Todo shadar-kai embeleza sua pele
com tatuagens, cicatrizes e brincos.
Um shadar-kai pode viver mais do
que qualquer eladrin. Poucos o fazem,
porém; as conseqüências da vida extrema os impedem de ver a velhice.
Alguns simplesmente desaparecem,
sumindo na sombra e na morte, talvez
deixando para trás uma assombração
enquanto a alma passa aos cuidados
da Rainha da Rapina.
Religião Shadar-Kai
Shadar-kai reverenciam os mandamentos da Rainha da Rapina como
tradições sociais, e têm grandes lugares de culto para sua divindade
predileta. Porém, shadar-kai estão
Shadar-Kai
8
longe de serem monoteístas. Eles
veneram e respeitam inúmeras divindades, normalmente entre os deuses
neutros. Guerreiros veneram Kord,
cujos editos de bravura e força são
totalmente compatíveis com os da
Rainha da Rapina. Mágicos prestam
culto a Corellon, buscando a beleza
macabra e perfeição na magia, e Ioun,
por uma filosofia de excelência metal.
Sehanine tem um lugar especial nos
corações shadar-kais por seus ensinos de seguir o seu próprio destino,
guardar-se às sombras, e buscar novas
experiências. Os shadar-kais têm uma
agitada senão anárquica civilização,
e seus governantes, planejadores e cidadãos prestam culto a Erathis. Shadar-kais se apropriam de Melora pela
proteção na selva e sucesso na caça.
Um suplemento para
Poucos shadar-kais veneram abertamente divindades extremas, boas ou
más. Dito isto, muitos deuses malignos seduzem o pensamento shadarkai do que os bons. Figuras de autoridade entre os shadar-kai raramente
ignoram qualquer forma de culto a
divindade. Por esta razão, a sociedade
shadar-kai poderia permitir pouca
liberdade religiosa em relação aos deuses. Os que veneram os deuses malignos devem ainda tomar cuidado, ao
menos para que seus oratórios cedam
a audaciosos shadar-kais esperando
se provarem em combate. O culto a
demônios, especialmente o de Orcus
e sua raça, encontra pouca tolerância
até mesmo entre os shadar-kais permissivos.
Traços Raciais
Idiomas:
Costumam
aprender
seu idioma básico e o comum,
mas devido a longa vida, podem
aprender qualquer idioma com o
qual tenham contato constante.
Modificadores de Atributos: Pela
longevidade e frieza de raciocínio
recebem um bônus de +2 de inteligência, pela grande agilidade e
por viver em condições extremas recebem um bônus de +2 em Destreza,
mas por serem sempre ligados a
morte, inverno, mácula, recebem
uma penalidade de -2 no Carisma.
Visão na Penumbra: Acostumados a
condições extremas, desenvolveram
capacidades sobre humanas e uma
delas é a de poder enxergar em condições de baixa luminosidade, com
alcance de até 30 metros.
Origem Sombria: Seus ancestrais
eram nativos do Pendor das Sombras,
logo, você é considerado uma criatura
sombria para propósitos de efeitos que
se relacionam a origem de criatura.
Invernal: Devido à sua conexão com
a Rainha da Rapina, você ganha um
bônus racial +1 para sua Classe de
SHADAR KAI EM JOGO
• Shadar-Kai normalmente tendem ao caos em
seus alinhamentos.
• Medem quase sempre entre 1,70 e 1,90m e
pesam entre 70 kg e 95 kg.
• Bônus de +2 em JP contra a morte.
• Costumam aprender seu idioma básico e
o comum, mas devido a longa vida, podem
aprender qualquer idioma com o qual tenham
contato constante.
• Atingem sua maturidade por volta dos 70
anos. Sua expectativa de vida gira em torno de • Pela longevidade e frieza de raciocínio re800 anos.
cebem um bônus de +2 de inteligência, pela
grande agilidade e por viver em condições ex• Visão na Penumbra de 30 metros
tremas recebem um bônus de +2 em Destreza,
mas por serem sempre ligados a morte, inverno
• Movimento base de 9 metros
ou máculas recebem uma penalidade de -2 no
• Bônus de +1 na Classe de Armadura
Carisma.
9
Shadar-Kai
Shadar-Kai
Armadura. Você também ganha um
bônus racial +2 em JP contra morte.
Ímpeto Sombrio: Você se move como
um fantasma entre dois pontos, e seu
corpo se reconstitui lentamente após
chegar ao destino.
Exemplos de Aventureiros Shadar-Kai
Dois exemplos de aventureiros shadar-kais são des-critos a seguir.
Boyahn é um homem de armas shadar-kai treinado nos caminhos de Pelor num oratório secreto na cidade de
Fuscocaso. Seguir a Pelor é uma forma de rebelião contra as tradições de
seu povo. O sol é fraco no Pendor das
Sombras, e até mesmo os shadar-kais
indiferentes consideram o “culto ao
sol” estranho. Mas Boyahn abraça seu
“desvio das normas shadar-kais como
uma expressão extrema de individualida-de. Extremo em seu ascetismo, ele
evita muito da sensualidade negativa
que é parte de sua cultura. Ele não
perdeu a ambição que muitos shadarkais carre-gam em seus corações,
porém. Embora respeite a Rainha da
Rapina, e seu culto a Pelo seja tolerado entre os shadar-kais, Boyahn
planeja se levar muitos de seu povo a
Pelor e a conexões mais amplas com
o mundo. Seu primeiro objetivo é se
tornar reconheci-do como um herói
capaz exterminando o mal aonde o
encontrar, particularmente males entre os próprios shadar-kais. Para fazê-
Shadar-Kai
10
lo, ele sabe que deve ir para o mundo e
encontrar companheiros compatíveis.
As-sim que tenha uma reputação sólida, seu exemplo deverá bastar para
fazer outros shadar-kais se vira-rem
a Pelor. Boyahn pretende encorajar
isso e formar um movimento de luz
entre seu povo. Se as autoridades
que favorecem a Rainha de Rapina
se oporão aos seus objetivos ainda
é incerto. Eles pode-riam se provar
menos descontentes do que sua deusa
Um suplemento para
— a menos que Boyahn possa se provar como agen-te adequado da morte
apesar de seu serviço a Pelor.
Myruna é uma senhora da guerra shadar-kai cuja região natal se limita com
a Escuridão Inferior mun-dana por finas barreiras no Pendor das Sombras
em chapadas próximas. Acampamentos anões além dessas fronteiras
estão acostumados a comerciantes e
viajantes shadar-kais, logo Myruna
decidiu ampliar seus horizontes no
mundo. Ela ganhou algum respei-to
e riqueza protegendo mineradores
anões nas pro-fundezas, onde descobriu quão destemidos os anões são
como guerreiros. Enquanto celebrava
a vitória ao lado de seus novos ami-
gos, Myruna se viu con-versando com
Hrunik, um guerreiro mercenário
anão. Suas histórias de riqueza e
glória ganhas pelo machado, magia
e coragem acenderam a típica sede
shadar-kai de adquirir poder e glória.
Hrunik, por sua vez, ficou impressionado por seu conhecimento tático e
bravura. Ele a convidou para se juntar ao seu bando de camaradas mercenários como líder tática. Sua predisposição a liderar da vanguarda e
se colo-car em perigo pelo sucesso do
grupo rendeu respeito. Com seus aliados, ela espera realizar feitos dignos
de serem entoados quando ela retornar para casa.
11
Shadar-Kai
Shadar-Kai
Shadar-Kai em sua
Campanha
Qualquer campanha que tenha um
lugar para morte, sombra e/ou o Pendor das Sombras tem um lugar para
os shadar-kais. No mundo fantástico do jogo Dungeons & Dragons®,
agentes sorumbáticos da morte como
uma força neutra dão aos jogadores
muito que explorar. O icônico lutador
de correntes shadar-kai ou um guerreiro usuário de dois katares — talvez
um patrulheiro, ladino ou guerreiro
— é apenas o começo das possibilidades. Shadar-kais abraçam a morte
como um estilo de vida bélico, mas
eles também respeitam expressão e
capacidades individuais.
Como um povo, eles respeitam a magia e sua habilidade de desembaraçar
os nós que o destino teceu. Cada shadar-kai está ligado à Rainha da Rapina e suas filosofias mas é livre para
escolher um caminho que poderia levar para longe da tristeza do Pendor
das Sombras. Como mensageiros da
morte e caçadores de glória, shadarkais nascem para a aventura.
Se o shadar-kai apresentado aqui,
como no jogo canônico de D&D, não
se encaixam no seu mundo, várias
possibilidades existem para permitir
que os jogadores acessem esta maravilhosa raça. Tais alternativas podem
ser que os shadar-kais sejam estranhas fadas a serviço da Corte Inverno
da Agrestia das Fadas. Isso também
deixa os shadar-kai com uma conexão
ao inverno, morte, impiedade. Ao in
Shadar-Kai
12
vés disso, talvez os shadar-kais sejam
um povo mortal que lutou ao lado dos
Primordiais na Guerra da Aurora.
Com a derrota dos antigos elementais, os deuses amaldiçoaram os shadar-kai, ou eles tenham se exilado por
conta própria na nas sombras. Talvez
os shadar-kais sejam simplesmente
nativos do Pendor das Sombras, como
os eladrins são da Agrestia das Fadas.
Mesmo que nenhum plano das sombras exista em sua campanha, shadarkais podem surgir de mortais que
vivem próximos a áreas maculadas.
Um suplemento para
Nova Arma: Corrente
com Cravos
A corrente com cravos é uma das
armas favoritas dos Shadar-Kai, um
tanto quanto incomum para a maioria
das raças, os Shadara-Kai dominam
essa arma e por isso muitas vezes já
saem em vantagem em um combate
pelo simples fato do oponente não
conhecer sua arma e o que ela pode
causar.
Tamanho: M
Dano: 2d4
Alcance: 5
Preço: 25 P.O
Peso: 5Kg
Especial: O ataque crítico dessa arma
além de causar mais dano, derruba ou
desarma o oponente, isso depende da
descrição da cena e da avaliação do
mestre.
13
Shadar-Kai
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Compartilhar — copiar, distribuir e transmitir a obra.
Remixar — criar obras derivadas.
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