relatório de autoavaliação - Agrupamento de Escolas de Sabóia

Transcrição

relatório de autoavaliação - Agrupamento de Escolas de Sabóia
R ELATÓRIO DE
A UTOAVALIAÇÃO
2011/2012
Agrupamento de Escolas de Saboia
O presente relatório tem por base o estipulado no Decreto-Lei n.º 137/2012 de 2
de julho, mais precisamente pelo legislado no artigo 9º, ponto 2, alínea c)
«Relatório de auto -avaliação» o documento que procede à identificação do
grau de concretização dos objetivos fixados no projeto educativo, à avaliação
das atividades realizadas pelo agrupamento de escolas ou escola não agrupada
e da sua organização e gestão, designadamente no que diz respeito aos
resultados escolares e à prestação do serviço educativo.”.
.
AGRUPAMENTO DE SABOIA
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO
Agrupamento de Escolas de Saboia
" A medida deve resguardar o significado de um indicador de acertos
e erros... Esse indicador passa a fazer sentido a partir da interpretação pelo
professor do que ele verdadeiramente representa quanto à produção de
conhecimento pelo aluno. A quantificação não é nem indispensável nem
essencial à avaliação. É uma ferramenta de trabalho útil, se assim for
entendida." (Hoffmann, p.54)
"Precisamos transformar o discurso avaliativo em mensagem que
faça sentido, tanto para quem emite quanto para aquele que a recebe. O
maior interesse de um processo de avaliação deveria recair no fato de se
tornar verdadeiramente informador. A avaliação dever tornar-se o momento
e o meio de uma comunicação social clara e efetiva. "Deve fornecer ao aluno
informações que ele possa compreender e que lhe sejam úteis. Se a nota
fornece uma informação compreensível e útil por que privá-lo dessa mesma
informação" (Rabelo, p.80)
Agrupamento de Saboia
ÍNDICE
RESULTADOS ESCOLARES DOS ALUNOS
5
Análise Global do 1º Ciclo do ensino básico
5
Comparação entre turmas do 1º Ciclo do Ensino Básico
11
Comparação entre anos do 1º Ciclo do Ensino Básico
16
Análise Global do 2º Ciclo do Ensino Básico
21
Análise por ano do 2º ciclo do ensino básico
24
Análise 3º Ciclo do Ensino Básico – Geral
30
ANÁLISE POR ANO DO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO
40
Análise das Avaliações do Agrupamento
45
Análise das Avaliações do Agrupamento por Ciclo
47
Análise das Avaliações do Agrupamento por Ano
51
Análise do Sucesso do agrupamento
55
Análise Classificações Externas/Internas do Agrupamento
59
Avaliação no Pré-escolar
PRESTAÇÃO DE SERVIÇO EDUCATIVO
103
104
Atividades de Enriquecimento Curricular por Áreas
104
Plano para a Matemática
108
Plano Nacional de Leitura
110
Apoios Educativos
117
PNLM - Português Língua Não Materna
130
Balanço da aplicação do Despacho Normativo nº. 50/2005 de 9 de Novembro:
134
Balanço de Tutorias (2º e 3º ciclos)
137
Cumprimento das planificações
147
Componente de Apoio à Família
151
Balanço das áreas Curriculares Não Disciplinares (ACND)
152
3
Agrupamento de Saboia
Avaliação dos Clubes
164
Balanço dos apoios técnico-pedagógicos efetuados pelas parcerias a nível do acompanhamento
psicológico/Terapia da Fala e Intervenção Precoce
170
Educação Especial
172
Aulas de Substituição (POPTE)
182
Sala de Estudo
190
AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO AGRUPAMENTO
196
IDENTIFICAÇÃO DO GRAU DE CONSECUÇÃO DAS METAS DO PROJETO
EDUCATIVO DO AGRUPAMENTO
198
RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO PAA
199
BALANÇO DO PROJETO DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
242
BALANÇO GERAL DA IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA ECO-ESCOLAS
243
4
Agrupamento de Saboia
RESULTADOS ESCOLARES DOS ALUNOS
Análise Global do 1º Ciclo do ensino básico
As tabelas seguintes analisam a avaliação de final de ano letivo, relativa aos alunos do 1º
ciclo do ensino básico nas quatro escolas do agrupamento.
Esta análise foi feita por turma, ano e áreas disciplinares e áreas curriculares não
disciplinares, tendo por base as pautas de avaliação final.
Turmas
Contagem
% de Alunos
Nº de Alunos
%
Luzianes
10
17,5
Pereiras
8
14
Saboia A
12
21,1
Saboia B
17
29,8
StaClara
10
17,5
35
30
25
20
15
10
5
0
Luzianes
Pereiras
Sabóia A
Saboia B
Sta Clara
ANOS
Contagem
Nº de Alunos
%
1º
15
26,3
2º
16
28,1
3º
16
28,1
4º
10
17,5
30
% de Alunos
25
20
15
10
5
0
1º
2º
3º
4º
Anos de Escolaridade
5
Agrupamento de Saboia
LP
Contagem
Avaliações
MB
%
5
8,8
B
23
40,4
S
28
49
1
1,8
NS
60
% de Alunos
50
40
30
20
10
0
MB
B
S
NS
Avaliações
MAT
Contagem
Avaliações
MB
11
19,3
B
26
45,6
S
17
29,8
3
5,3
NS
% de alunos
%
50
40
30
20
10
0
MB
B
S
NS
avaliações
6
Agrupamento de Saboia
Estudo do Meio
Contagem
Avaliações
%
MB
22
38,6
B
26
45,6
S
9
15,8
NS
0
0
% de alunos
50
40
30
20
10
0
MB
B
S
NS
avaliações
EXPRESSÃO PLÁSTICA
Contagem
Avaliações
MB
%
7
12,3
B
33
57,9
S
17
29,8
0
0
NS
70
% de alunos
60
50
40
30
20
10
0
MB
B
S
NS
avaliações
7
Agrupamento de Saboia
EXPRESSÃO FÍSICO MOTORA
Contagem
Avaliações
MB
%
4
7
B
40
70,2
S
13
22,8
0
0
NS
% de alunos
80
60
40
20
0
MB
B
S
NS
avaliações
EXPRESSÃO MUSICAL
Contagem
Avaliações
MB
5
8,8
B
27
47,4
S
25
43,9
0
0
NS
% de alunos
%
50
40
30
20
10
0
MB
B
S
NS
avaliações
8
Agrupamento de Saboia
EXPRESSÃO DRAMÁTICA
Contagem
Avaliações
MB
5
8,8
B
31
54,4
S
21
36,8
0
0
NS
% de alunos
%
60
50
40
30
20
10
0
MB
B
S
NS
avaliações
ESTUDO ACOMPANHADO
Contagem
Avaliações
SB
39
68,4
S
17
29,8
1
1,8
NS
% de alunos
%
80
70
60
50
40
30
20
10
0
SB
S
NS
avaliações
9
Agrupamento de Saboia
ÁREA DE PROJETO
Contagem
Avaliações
SB
29
50,9
S
28
49,1
0
0
NS
% de alunos
%
60
50
40
30
20
10
0
SB
S
NS
avaliações
FORMAÇÃO CÍVICA
Contagem
Avaliações
SB
42
73,7
S
15
26,3
0
0
NS
% de alunos
%
80
70
60
50
40
30
20
10
0
SB
S
NS
avaliações
Relativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se
que a taxa de sucesso é de 100% a todas as áreas curriculares disciplinares e não
disciplinares, à exceção de Língua Portuguesa (98,2%), Matemática (94,7%) e
Estudo Acompanhado (98,2%).
10
Agrupamento de Saboia
Comparação entre turmas do 1º Ciclo do Ensino Básico
As tabelas e gráficos que se seguem traduzem a avaliação de final de ano letivo, relativa aos
alunos do 1º ciclo do ensino básico tendo por referência a escola em que os alunos estão
inseridos.
Turmas 1º Ciclo * LP Cruzamento de Dados
LP
Turma
MB
B
S
NS
Total
Luzianes
2
6
2
0
10
Pereiras
1
3
4
0
8
Saboia A
0
3
9
0
12
Saboia B
2
4
10
1
17
StaClara
0
7
3
0
10
5
23
28
1
57
% de alunos
Total
100,0%
80,0%
60,0%
40,0%
20,0%
0,0%
MB
B
S
NS
Luzianes
Pereiras
Sabóia A
Sabóia B
StaClara
Turmas 1º Ciclo * MAT Cruzamento de Dados
MAT
MB
B
S
NS
Total
Turma Luzianes 4
4
2
0
10
Pereiras 1
4
2
1
8
Saboia A 2
7
3
0
12
Saboia B 2
5
8
2
17
StaClara 2
6
2
0
10
26
17
3
57
% de alunos
Total
11
100,0%
80,0%
60,0%
40,0%
20,0%
0,0%
MB
B
S
NS
Luzianes
Pereiras
Sabóia A
Sabóia B
StaClara
11
Agrupamento de Saboia
Turmas 1º Ciclo * EXPRESSÃO PLÁSTICA Cruzamento de Dados
EXPRESSÃO PLÁSTICA
Turma
MB
B
S
NS
Total
Luzianes
0
10
0
0
10
Pereiras
0
3
5
0
8
Saboia A
1
7
4
0
12
Saboia B
3
9
5
0
17
StaClara
3
4
3
0
10
7
33
17
0
57
% de alunos
Total
100,0%
80,0%
60,0%
40,0%
20,0%
0,0%
MB
B
S
NS
Luzianes
Pereiras
Sabóia A
Sabóia B
StaClara
Turmas 1º Ciclo * EXPRESSÃO FÍSICO-MOTORA Cruzamento de Dados
EXPRESSÃO FÍSICO-MOTORA
Turma
B
S
Luzianes
0
10
0
0
10
Pereiras
0
6
2
0
8
Saboia A
0
6
6
0
12
Saboia B
4
9
4
0
17
StaClara
0
9
1
0
10
4
40
13
0
57
Total
% de alunos
NS
MB
100,0%
80,0%
60,0%
40,0%
20,0%
0,0%
Total
MB
B
S
NS
Luzianes
Pereiras
Sabóia A
Sabóia B
StaClara
12
Agrupamento de Saboia
Turmas 1º Ciclo * EXPRESSÃO MUSICAL Cruzamento de Dados
EXPRESSÃO MUSICAL
Turma
B
S
Luzianes
8
2
0
0
10
Pereiras
5
2
1
0
8
Saboia A
1
8
3
0
12
Saboia B
5
7
5
0
17
StaClara
3
7
0
0
10
22
26
9
0
57
Total
% de alunos
NS
MB
Total
100,0%
80,0%
60,0%
40,0%
20,0%
0,0%
MB
B
S
NS
Luzianes
Pereiras
Sabóia A
Sabóia B
StaClara
Turmas 1º Ciclo * EXPRESSÃO DRAMÁTICA Cruzamento de Dados
EXPRESSÃO DRAMÁTICA
Turma
B
S
Luzianes
0
10
0
0
10
Pereiras
0
5
3
0
8
Saboia A
0
5
7
0
12
Saboia B
3
7
7
0
17
StaClara
2
4
4
0
10
5
31
21
0
57
Total
% de alunos
NS
MB
100,0%
80,0%
60,0%
40,0%
20,0%
0,0%
Total
MB
B
S
NS
Luzianes
Pereiras
Sabóia A
Sabóia B
StaClara
13
Agrupamento de Saboia
Turmas 1º Ciclo * Estudo Acompanhado Cruzamento de Dados
Estudo Acompanhado
Turma
SB
S
NS
Total
Luzianes
10
0
0
10
Pereiras
3
4
1
8
Saboia A
8
4
0
12
Saboia B
8
9
0
17
StaClara
10
0
0
10
39
17
1
57
Total
100,0%
% de alunos
80,0%
60,0%
SB
40,0%
S
20,0%
NS
0,0%
Luzianes
Pereiras
Sabóia A
Sabóia B
StaClara
Turmas 1º Ciclo * Área de Projeto Cruzamento de Dados
Área de Projeto
SB
S
NS
Total
2
8
0
10
Pereiras
2
6
0
8
Saboia A
8
4
0
12
Saboia B
11
6
0
17
StaClara
6
4
0
10
29
28
0
57
Turma Luzianes
Total
% de alunos
100%
80%
60%
SB
40%
S
20%
NS
0%
Luzianes
Pereiras
Sabóia A
Sabóia B
StaClara
14
Agrupamento de Saboia
Turmas 1º Ciclo * Formação Cívica Cruzamento de Dados
Formação Cívica
Turma
SB
S
NS
Total
Luzianes
10
0
0
10
Pereiras
4
4
0
8
Saboia A
9
3
0
12
Saboia B
12
5
0
17
StaClara
7
3
0
10
42
15
0
57
Total
% de alunos
100,0%
80,0%
60,0%
SB
40,0%
S
20,0%
NS
0,0%
Luzianes
Pereiras
Sabóia A
Sabóia B
StaClara
Relativamente à análise dos resultados dos gráficos constata-se que a taxa de
sucesso é de 100% a todas as áreas curriculares disciplinares e não disciplinares, à exceção
de Língua Portuguesa (1 NS) e Matemática (2 NS) na turma B da EB1 de Saboia, e Estudo
Acompanhado (1 NS) e Matemática (1 NS) na EB1 de Pereiras.
15
Agrupamento de Saboia
Comparação entre anos do 1º Ciclo do Ensino Básico
As tabelas e gráficos que se seguem traduzem a avaliação de final de ano letivo, relativa aos
alunos do 1º ciclo do ensino básico tendo por referência o ano de escolaridade que os alunos
frequentam.
ANO * LP Cruzamento de Dados
LP
ANO
MB
B
S
NS
Total
1º
2
8
5
0
15
2º
0
5
11
0
16
3º
1
6
8
1
16
4º
2
4
4
0
10
5
23
28
1
57
% de alunos
Total
100,0%
80,0%
60,0%
40,0%
20,0%
0,0%
MB
B
S
1º
2º
3º
4º
NS
ANO
ANO * MAT Cruzamento de Dados
MAT
ANO
MB
B
S
NS
Total
1º
5
9
1
0
15
2º
2
8
6
0
16
3º
0
6
9
1
16
4º
4
3
1
2
10
11
26
17
3
57
% de alunos
Total
100,0%
80,0%
60,0%
40,0%
20,0%
0,0%
MB
B
S
1º
2º
3º
4º
NS
ANO
16
Agrupamento de Saboia
ANO * ESTUDO DO MEIO Cruzamento de Dados
ESTUDO DO MEIO
ANO
MB
B
S
NS
Total
1º
0
11
4
0
15
2º
1
10
5
0
16
3º
6
5
5
0
16
4º
0
7
3
0
10
7
33
17
0
57
% de alunos
Total
100,0%
80,0%
60,0%
40,0%
20,0%
0,0%
MB
B
S
1º
2º
3º
4º
NS
ANO
ANO * EXPRESSÃO PLÁSTICA Cruzamento de Dados
EXPRESSÃO PLÁSTICA
ANO
% de alunos
Total
MB
B
S
NS
Total
1º
0
11
4
0
15
2º
1
10
5
0
16
3º
6
5
5
0
16
4º
0
7
3
0
10
7
33
17
0
57
100,0%
MB
50,0%
B
0,0%
S
1º
2º
3º
ANO
4º
NS
17
Agrupamento de Saboia
ANO * EXPRESSÃO FÍSICO MOTORA Cruzamento de Dados
EXPRESSÃO FÍSICO MOTORA
ANO
MB
B
S
NS
Total
1º
0
14
1
0
15
2º
0
9
7
0
16
3º
2
11
3
0
16
4º
2
6
2
0
10
4
40
13
0
57
% de alunos
Total
100,0%
MB
50,0%
B
0,0%
S
1º
2º
3º
4º
NS
ANO
ANO * EXPRESSÃO MUSICAL Cruzamento de Dados
EXPRESSÃO MUSICAL
ANO
% de alunos
Total
MB
B
S
NS
Total
1º
0
7
8
0
15
2º
0
9
7
0
16
3º
3
6
7
0
16
4º
2
5
3
0
10
5
27
25
0
57
100,0%
MB
50,0%
B
0,0%
S
1º
2º
3º
ANO
4º
NS
18
Agrupamento de Saboia
ANO * EXPRESSÃO DRAMÁTICA Cruzamento de Dados
EXPRESSÃO DRAMÁTICA
ANO
MB
B
S
NS
Total
1º
0
6
9
0
15
2º
0
12
4
0
16
3º
5
6
5
0
16
4º
0
7
3
0
10
5
31
21
0
57
% de alunos
Total
100,0%
MB
50,0%
B
0,0%
S
1º
2º
3º
4º
NS
ANO
ANO * EA Cruzamento de Dados
EA
ANO
SB
S
NS
Total
1º
10
5
0
15
2º
14
2
0
16
3º
8
8
0
16
4º
7
2
1
10
39
17
1
57
% de alunos
Total
100,0%
SB
50,0%
S
0,0%
1º
2º
3º
4º
NS
ANO
19
Agrupamento de Saboia
ANO * AP Cruzamento de Dados
AP
ANO
SB
S
NS
Total
1º
1
14
0
15
2º
11
15
0
16
3º
9
7
0
16
4º
8
2
0
10
29
28
0
57
% de alunos
Total
100,0%
SB
50,0%
S
0,0%
1º
2º
3º
4º
NS
ANO
ANO * FC Cruzamento de Dados
FC
ANO
% de alunos
Total
SB
S
NS
Total
1º
11
4
0
15
2º
12
4
0
16
3º
11
5
0
16
4º
8
2
0
10
42
15
0
57
100,0%
SB
50,0%
S
0,0%
1º
2º
3º
4º
NS
ANO
Relativamente à análise dos resultados da avaliação por ano de
escolaridade, no 1ºciclo, constata-se que o número de alunos com menção “Não
Satisfaz” nas áreas curriculares disciplinares e não disciplinares foram:



na disciplina de Língua Portuguesa: 1 aluno no 3º ano;
na disciplina de Matemática: 1 aluno no 3º ano e 2 aluno no 4º ano;
na área de Estudo Acompanhado: 1 aluno no 4º ano.
20
Agrupamento de Saboia
Análise Global do 2º Ciclo do Ensino Básico
As tabelas seguintes analisam a avaliação de final de ano letivo, relativa aos alunos do 2º
ciclo do ensino básico na Escola Básica de Saboia nº1.
Esta análise foi realizada por turma, ano e áreas disciplinares e áreas curriculares não
disciplinares, tendo por base as pautas de avaliação final.
% de Alunos
60
Alunos por ANO
Contagem
%
5ºA
11
28,2
20
5ºB
12
30,8
0
6ºA
16
41,0
40
Anos
5ºA
5ºB
6ºA
LP
Contagem
%
2
1
2,6
3
19
48,7
4
17
43,6
5
2
5,1
% de Alunos
60
Níveis
40
20
0
2
3
4
5
Níveis
ING
% de Alunos
80
60
Níveis
40
20
0
2
3
4
5
Contagem
%
2
1
2,6
3
27
69,2
4
4
10,3
5
7
17,9
Níveis
HGP
% de Alunos
50
Contagem
%
2
1
2,6
20
3
18
46,2
10
4
15
38,5
40
Níveis
30
0
2
3
4
5
5
12,8
5
Níveis
21
Agrupamento de Saboia
% de Alunos
MAT
60
40
Níveis
20
0
2
3
4
5
% de Alunos
Níveis
Contagem
%
2
6
15,4
3
22
56,4
4
5
12,8
5
6
15,4
CN
60
Níveis
20
0
2
3
4
5
Níveis
% de Alunos
Contagem
%
2
2
5,1
3
19
48,7
4
12
30,8
5
6
15,4
40
EVT
60
Contagem
%
2
5,1
3
16
41,0
4
13
33,3
5
8
20,5
40
Níveis 2
20
0
2
3
4
5
Níveis
% de Alunos
EM
60
40
Níveis
20
0
2
3
4
5
Níveis
Contagem
%
2
1
2,6
3
19
48,7
4
13
33,3
5
6
15,4
% de Alunos
EF
80
60
40
20
0
Níveis
2
3
4
Níveis
5
Contagem
%
2
1
2,6
3
26
66,7
4
8
20,5
5
4
10,3
22
Agrupamento de Saboia
% de Alunos
EA
60
Contagem
40
Menções NS
20
0
NS
ST
SB
%
2
5,1
ST
19
48,7
SB
18
46,2
Menções
% de Alunos
FC
80
60
40
20
0
Contagem
Menções NS
NS
ST
SB
%
2
5,1
ST
17
43,6
SB
20
51,3
Menções
EMRC
Contagem
% de Alunos
60
Níveis
%
2
0
0
40
3
2
15,4
20
4
5
38,5
0
5
6
46,2
13
33,3
2
3
4
5
Alunos inscritos
Níveis
Da análise dos resultados da avaliação das áreas curriculares disciplinares e não
disciplinares, pode concluir-se o seguinte:
- Áreas Curriculares Disciplinares:
A disciplina de Matemática foi a que registou maior percentagem de
insucesso, sendo de 15,4%, seguida de Ciências da Natureza e EVT, ambas com
uma percentagem de insucesso de 5,1%.
Nas restantes disciplinas, à exceção de EMRC, verifica-se uma percentagem
de insucesso de 2,6% que corresponde a uma aluna que apresentou uma
considerável falta de assiduidade.
- Áreas Curriculares Não Disciplinares:
Tanto em Estudo Acompanhado como em Formação cívica a percentagem de
insucesso foi de 5,1%.
23
Agrupamento de Saboia
Análise por ano do 2º ciclo do ensino básico
As tabelas e gráficos seguintes analisam a avaliação de final de ano letivo, relativa aos
alunos do 2º ciclo do ensino básico do agrupamento por ano de escolaridade.
ANO * LP Cruzamento de Dados
LP
2
ANO
3
4
5
Total
5º
0
12
9
2
23
6º
1
7
8
0
16
1
19
17
2
39
Total
% de alunos
100,0%
2
3
50,0%
4
0,0%
5
5º
6º
ANO
ANO * ING Cruzamento de Dados
ING
2
ANO
3
4
5
Total
5º
0
17
3
3
23
6º
1
10
1
4
16
1
27
4
7
39
Total
% de alunos
100,0%
80,0%
60,0%
40,0%
20,0%
0,0%
2
3
4
5
5º
ANO
6º
24
Agrupamento de Saboia
ANO * HGP Cruzamento de Dados
HGP
2
ANO
3
4
5
Total
5º
0
12
8
3
23
6º
1
6
7
2
16
1
18
15
5
39
Total
% de alunos
100,0%
80,0%
2
60,0%
3
40,0%
4
20,0%
5
0,0%
5º
6º
ANO
ANO * MAT Cruzamento de Dados
MAT
2
ANO
3
4
5
Total
5º
2
16
2
3
23
6º
4
6
3
3
16
6
22
5
6
39
Total
% de alunos
80,0%
60,0%
2
40,0%
3
20,0%
4
0,0%
5
5º
ANO
6º
25
Agrupamento de Saboia
ANO * CN Cruzamento de Dados
CN
2
3
4
5
Total
ANO 5º
0
12
8
3
23
6º
2
7
4
3
16
2
19
12
6
39
Total
% de alunos
60,0%
2
40,0%
3
20,0%
4
0,0%
5
5º
6º
ANO
ANO * EVT Cruzamento de Dados
EVT
2
3
4
5
Total
ANO 5º
1
7
11
4
23
6º
1
9
2
4
16
2
16
13
8
39
Total
% de alunos
60,0%
2
40,0%
3
20,0%
4
0,0%
5
5º
ANO
6º
26
Agrupamento de Saboia
3ANO * EM Cruzamento de Dados
EM
2
3
4
5
Total
ANO 5º
0
10
9
4
23
6º
1
9
4
2
16
1
19
13
6
39
Total
% de alunos
60,0%
2
40,0%
3
20,0%
4
0,0%
5
5º
6º
ANO
ANO * EF Cruzamento de Dados
EF
2
ANO
3
4
5
Total
5º
0
15
6
2
23
6º
1
11
2
2
16
1
26
8
4
39
Total
% de alunos
80,0%
60,0%
2
40,0%
3
20,0%
4
0,0%
5
5º
ANO
6º
27
Agrupamento de Saboia
ANO * EA Cruzamento de Dados
EA
NS
ANO
S
SB
Total
5º
0
10
13
23
6º
2
9
5
16
2
19
18
39
Total
% de alunos
60,0%
40,0%
NS
20,0%
S
SB
0,0%
5º
6º
ANO
ANO * FC Cruzamento de Dados
FC
NS
S
SB
Total
ANO 5º
0
8
15
23
6º
2
9
5
16
2
17
20
39
Total
% de alunos
80,0%
60,0%
NS
40,0%
S
20,0%
SB
0,0%
5º
ANO
6º
28
Agrupamento de Saboia
ANO * EMRC Cruzamento de Dados
EMRC
2
ANO
3
4
5
Total
5º
0
2
4
6
12
6º
0
0
1
0
1
0
2
5
6
13
Total
% de alunos
100,0%
2
3
50,0%
4
0,0%
5
5º
ANO
6º
Analisando os resultados da avaliação nas diversas áreas curriculares disciplinares e não
disciplinares, nas turmas do 2º ciclo, constata-se que o aproveitamento geral é satisfatório,
sendo a taxa de insucesso pouco significativa.
29
Agrupamento de Saboia
Análise 3º Ciclo do Ensino Básico – Geral
As tabelas seguintes analisam a avaliação de final de ano letivo, relativa aos alunos do 3º ciclo do
ensino básico do agrupamento. Esta análise é feita por turma, ano e áreas curriculares disciplinares e
não disciplinares, tendo por base as pautas de avaliação final.
ANO
% de Alunos
Contagem
%
7ºA
15
23,4
7ºB
14
21,9
8º
21
32,8
9º
14
21,9
35
30
25
20
15
10
5
0
7ºA
7ºB
8ºA
9ºA
Anos de escolaridade
LP
Contagem
% de Alunos
Níveis
%
2
7
10,9
3
47
73,4
4
9
14,1
5
1
1,6
80
70
60
50
40
30
20
10
0
2
3
4
5
Anos de escolaridade
30
Agrupamento de Saboia
ING
Contagem
% de Alunos
Níveis
%
2
5
12,8
3
31
48,4
4
20
31,3
5
8
12,5
60
50
40
30
20
10
0
2
3
4
5
Níveis
FR
Contagem
Níveis
%
2
0
0,0
3
23
35,9
4
21
32,8
5
20
31,3
40
35
% de Alunos
30
25
20
15
10
5
0
2
3
4
5
Níveis
31
Agrupamento de Saboia
HIST
Contagem
% de Alunos
Níveis
%
2
0
0,0
3
37
57,8
4
18
28,1
5
9
14,1
70
60
50
40
30
20
10
0
2
3
4
5
Níveis
GEO
Contagem
Níveis
%
2
2
3,1
3
25
39,1
4
25
39,1
5
12
18,8
% de Alunos
50
40
30
20
10
0
2
3
4
5
Níveis
32
Agrupamento de Saboia
MAT
Contagem
Níveis
%
2
17
26,6
3
27
42,2
4
14
21,9
5
6
9,4
% de Alunos
50
40
30
20
10
0
2
3
4
5
Níveis
CN
Contagem
Níveis
%
2
6
9,4
3
35
54,7
4
17
26,6
5
6
9,4
60
% de Alunos
50
40
30
20
10
0
2
3
4
5
Níveis
33
Agrupamento de Saboia
CFQ
Contagem
% de Alunos
Níveis
%
2
3
4,7
3
41
64,1
4
13
20,3
5
7
10,9
70
60
50
40
30
20
10
0
2
3
4
5
Níveis
EV
7º e 8º anos
Contagem
Níveis
%
2
0
0,0
3
18
28,1
4
29
45,3
5
17
26,6
% de Alunos
50
40
30
20
10
0
2
3
4
5
Níveis
34
Agrupamento de Saboia
ET
Níveis
Contagem
%
2
2
4
3
18
36
4
22
44
5
8
16
50
Alunos inscritos – 7º e 8º anos
% de Alunos
50
40
30
20
10
0
2
3
4
5
Níveis
EF
Contagem
Níveis
%
2
0
0
3
10
15,6
4
20
31,3
5
34
53,1
60
% de Alunos
50
40
30
20
10
0
2
3
4
5
Níveis
35
Agrupamento de Saboia
TIC
Contagem
Níveis
%
2
0
0,0
3
2
14,3
4
8
57,1
5
4
28,6
Alunos inscritos – 9º ano
14
60
% de Alunos
50
40
30
20
10
0
2
3
4
5
Níveis
Expressão Plástica
Contagem
Níveis
%
2
0
0,0
3
10
43,5
4
12
52,2
5
1
4,3
Alunos inscritos – 7º ano
23
60
% de Alunos
50
40
30
20
10
0
2
3
4
5
Níveis
36
Agrupamento de Saboia
Dança
Contagem
Níveis
%
2
0
0,0
3
7
25,9
4
12
44,4
5
8
29,6
Alunos inscritos – 7ºano
27
% de Alunos
50
40
30
20
10
0
2
3
4
5
Níveis
AAE
Contagem
Menções
%
NS
4
6,3
S
21
32,8
SB
39
60,9
70
% de Alunos
60
50
40
30
20
10
0
NS
S
SB
Menções
37
Agrupamento de Saboia
FC
Contagem
% de Alunos
Menções
%
NS
4
6,3
S
17
26,6
SB
43
67,2
80
70
60
50
40
30
20
10
0
NS
S
SB
Menções
EMRC
Contagem
Níveis
2
0
0,0
3
1
7,7
4
3
23,1
5
9
69,2
13
20,3
Alunos inscritos
% de Alunos
%
80
70
60
50
40
30
20
10
0
2
3
4
5
Níveis
Da análise dos resultados da avaliação nas áreas curriculares disciplinares e não
disciplinares no 3ºciclo constata-se o seguinte:
- Áreas Curriculares Disciplinares:
A disciplina de Matemática foi a que registou a maior taxa de insucesso (26,6%), seguindo-se
Língua Portuguesa (10,9%).
38
Agrupamento de Saboia
- Áreas Curriculares Não Disciplinares:
Tanto a Formação Cívica como Área de Acompanhamento e Estudo a taxa de insucesso foi de
6,3%.
39
Agrupamento de Saboia
ANÁLISE POR ANO DO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO
As tabelas e gráficos seguintes analisam a avaliação de final de ano letivo, relativa aos alunos do 3º
ciclo do ensino básico do agrupamento.
ANO * LP Cruzamento de Dados
% de alunos
80,0%
60,0%
2
40,0%
LP
3
20,0%
0,0%
7º
8º
9º
Anos de escolaridade
2
3
4
5
Total
4
ANO 7º ano
2
22
5
0
29
5
8º ano
4
15
2
0
21
9º Ano
1
10
2
1
14
7
47
9
1
64
Total
ANO * ING Cruzamento de Dados
% de alunos
80,0%
ING
60,0%
2
2
40,0%
3
20,0%
7º
8º
9º
5
4
5
Total
ANO 7º ano
0
12
12
5
29
8º ano
3
12
6
0
21
9º Ano
2
7
2
3
14
5
31
20
8
64
4
0,0%
3
Total
Anos de escolaridade
% de alunos
80,0%
ANO * FR Cruzamento de Dados
60,0%
2
40,0%
3
20,0%
4
0,0%
5
7º
8º
2
4
5
Total
0
4
11
14
29
8º ano
0
12
5
4
21
9º Ano
0
7
5
2
14
0
23
21
20
64
Total
70,0%
60,0%
50,0%
40,0%
30,0%
20,0%
10,0%
0,0%
3
ANO 7º ano
9º
Anos de escolaridade
% de alunos
FR
ANO * HIST Cruzamento de Dados
2
HIST
3
7º
8º
Anos de escolaridade
9º
2
3
4
5
Total
4
ANO 7º ano
0
15
9
5
29
5
8º ano
0
14
5
2
21
9º Ano
0
8
4
2
14
0
37
18
9
64
Total
40
Agrupamento de Saboia
ANO * GEO Cruzamento de Dados
% de alunos
80,0%
60,0%
GEO
2
40,0%
2
3
20,0%
4
0,0%
5
7º
8º
9º
4
5
Total
0
8
13
8
29
8º ano
0
12
7
2
21
9º Ano
2
5
5
2
14
2
25
25
12
64
Total
Anos de escolaridade
3
ANO 7º ano
% de alunos
ANO * MAT Cruzamento de Dados
60,0%
50,0%
40,0%
30,0%
20,0%
10,0%
0,0%
MAT
2
3
2
8º
9º
4
5
Total
ANO 7º ano
0
16
10
3
29
8º ano
11
7
2
1
21
4
7º
3
9º Ano
Total
6
4
2
2
14
17
27
14
6
64
% de alunos
Anos de escolaridade
ANO * CN Cruzamento de Dados
70,0%
60,0%
50,0%
40,0%
30,0%
20,0%
10,0%
0,0%
CN
2
3
4
2
8º
5
Total
0
15
12
2
29
8º ano
4
11
4
2
21
9º Ano
2
9
1
2
14
6
35
17
6
64
Total
9º
4
ANO 7º ano
5
7º
3
Anos de escolaridade
ANO * CFQ Cruzamento de Dados
% de alunos
80,0%
60,0%
CFQ
2
40,0%
3
20,0%
4
5
0,0%
7º
8º
2
3
4
5
Total
ANO 7º ano
1
17
7
4
29
8º ano
1
15
4
1
21
9º Ano
1
9
2
2
14
3
41
13
7
64
Total
9º
Anos de eolaridade
41
Agrupamento de Saboia
ANO * EV Cruzamento de Dados
% de alunos
80,0%
60,0%
EV
2
40,0%
2
3
20,0%
4
0,0%
5
7º
8º
9º
4
5
Total
0
3
19
7
29
8º ano
0
9
7
5
21
9ºano
0
6
3
5
14
0
18
29
17
64
Total
Anos de escolaridade
3
ANO 7º ano
% de alunos
ANO * ET Cruzamento de Dados
60,00%
50,00%
40,00%
30,00%
20,00%
10,00%
0,00%
ET
2
2
3
4
5
7º
8º
3
4
5
Total
ANO 7º ano
0
9
14
6
29
8º ano
2
9
8
2
21
2
18
22
8
50
Total
Anos de escolaridade
ANO * EF Cruzamento de Dados
80,0%
EF
% de alunos
60,0%
2
40,0%
3
20,0%
4
2
7º
8º
5
Total
0
2
11
16
29
8º ano
0
6
7
8
21
9º Ano
0
2
2
10
14
0
10
20
34
64
Total
9º
4
ANO 7º ano
5
0,0%
3
Anos de escolaridade
% de alunos
80,0%
ANO * Exp. Plástica Cruzamento de Dados
60,0%
2
40,0%
3
20,0%
4
5
0,0%
7º
8º
Expressão Plástica
2
3
ANO 7º ano
0
8º ano
0
0
Total
4
6
5
Total
9
1
16
4
3
0
7
10
12
1
23
Anos de escolaridade
42
Agrupamento de Saboia
ANO * Dança Cruzamento de Dados
% de lunos
80,0%
60,0%
2
40,0%
3
20,0%
4
0,0%
5
Dança
2
4
5
Total
ANO 7º ano
0
4
4
5
13
8º ano
0
3
8
3
14
0
7
12
8
27
Total
7º
8º
Anos de escolaridade
3
ANO * AAE Cruzamento de Dados
80,0%
AAE
% de alunos
60,0%
NS
NS
40,0%
S
20,0%
SB
0,0%
7º
8º
9º
S
SB
Total
ANO 7º ano
0
9
20
29
8º ano
3
7
11
21
9º Ano
1
5
8
14
4
21
39
64
Total
Anos de escolaridade
ANO * FC Cruzamento de Dados
% de alunos
100,0%
FC
80,0%
60,0%
NS
40,0%
S
NS
ANO
20,0%
SB
0,0%
7º
8º
S
7º ano
0
5
8º ano
3
9º Ano
1
4
Total
9º
SB
Total
24
29
9
9
21
3
10
14
17
43
64
Anos de escolaridade
ANO * TIC Cruzamento de Dados
% de aluno
80,0%
60,0%
2
40,0%
3
20,0%
4
ANO 9º Ano
0
2
8
4
14
0,0%
5
Total
0
2
8
4
14
TIC
2
3
4
5
Total
9º
Ano de escolaridade
43
Agrupamento de Saboia
ANO * EMRC Cruzamento de Dados
% de alunos
100,0%
80,0%
2
60,0%
3
40,0%
4
20,0%
5
0,0%
EMRC
2
3
4
5
Total
ANO 7º ano
0
1
1
7
9º ano
0
0
2
2
4
0
1
3
9
13
Total
7º
9º
Anos de escolaridade
Analisando os dados relativos à avaliação nas diversas áreas curriculares disciplinares e não
disciplinares por ano de escolaridade, constata-se que no caso do 7ºano o aproveitamento é
bastante satisfatório, verificando-se apenas níveis 2 a Língua Portuguesa (2 alunos) e a Ciências
Físico-Químicas (1 aluno).
De destacar, é a situação nos 8º e 9º anos no que diz respeito à disciplina de Matemática onde se
verifica 11 e 6 níveis 2, respetivamente.
No que concerne ainda ao 8ºano de escolaridade, é de ressalv ar igualmente, os níveis 2 existentes
a Língua Portuguesa (4 alunos) e Ciências Naturais (4 alunos).
44
9
Agrupamento de Saboia
Análise das Avaliações do Agrupamento1
As tabelas seguintes analisam a avaliação de final de ano letivo, relativa aos alunos de todo o
agrupamento, feito às disciplinas com continuidade pedagógica ao longo dos três ciclos de ensino,
Língua Portuguesa e Matemática
ANO
% de alunos
Contagem
20
18
16
14
12
10
8
6
4
2
0
1º
2º
3º
4º
5º
6º
7º
8º
9º
%
1º Ano
15
9,4
2º Ano
16
10
3º Ano
16
10
4º Ano
10
6,3
5º Ano
23
14,4
6º Ano
16
10
7º Ano
29
18,1
8º Ano
21
13,1
9º Ano
14
8,8
% de alunos
Ano
LP
60
50
40
30
20
10
0
Contagem
Níveis
2
3
4
Níveis
%
2
9
5,6
3
84
52,5
4
49
30,6
5
8
5
5
As avaliações do 1º ciclo em LP e MAT foram convertidas em escala numérica por conveniência de
tratamento estatístico (2/NS; 3/S; 4/B;5/MB)
1
.
45
MAT de Saboia
Agrupamento
Contagem
% de alunos
50
Níveis
%
2
26
16,6
3
66
41,3
4
45
28,1
5
23
14,4
40
30
20
10
0
2
3
4
5
Níveis
A maioria dos alunos do agrupamento obteve, tanto a Língua Portuguesa como a Matemática, nível 3,
com 52,5% e 41,3%, respetivamente. A percentagem de sucesso, no agrupamento, a Língua Portuguesa
e a Matemática foi de 94,4% e 83,7%, respetivamente.
46
Agrupamento de Saboia
Análise das Avaliações do Agrupamento por Ciclo2
As tabelas e gráficos seguintes analisam a avaliação de final de ano letivo, relativa aos alunos do
agrupamento de escolas de Saboia, tendo por referência o ciclo em que os alunos estão inseridos.
% de alunos
CICLO * LP Cruzamento de Dados
80,0%
70,0%
60,0%
50,0%
40,0%
30,0%
20,0%
10,0%
0,0%
LP
2
Nível 2
3
Total
4
5
Nível 3
Nível 4
CICLO 1º Ciclo
1
28
23
5
57
2º Ciclo
1
19
17
2
39
3º Ciclo
7
47
9
1
64
9
94
49
8
160
Nível 5
1º Ciclo
2º Ciclo
3º Ciclo
Total
Verifica-se que a quantidade de níveis inferiores a três é superior no 3º ciclo e inferior no 1º ciclo. Com
o avançar dos ciclos a média diminui na disciplina de Língua Portuguesa.
% de alunos
CICLO * ING Cruzamento de Dados
80,0%
70,0%
60,0%
50,0%
40,0%
30,0%
20,0%
10,0%
0,0%
ING
Nível 2
2
3
4
5
Total
Nível 3
Nível 4
CICLO 2º Ciclo
1
27
4
7
39
3º Ciclo
5
31
20
8
64
6
58
24
15
103
Nível 5
2º Ciclo
3º Ciclo
Total
Na disciplina de Inglês, a taxa de insucesso é ligeiramente inferior no 2º ciclo (2,6%) relativamente ao
3º ciclo (7,8%), os restantes aspetos são semelhantes.
As avaliações do 1º ciclo em LP e MAT foram convertidas em escala numérica por conveniência de
tratamento estatístico.
2
47
Agrupamento de Saboia
CICLO * MAT Cruzamento de Dados
MAT
60,0%
% de alunos
50,0%
2
40,0%
Nível 2
30,0%
Nível 3
20,0%
Nível 4
10,0%
Nível 5
2º Ciclo
4
5
Total
CICLO 1º Ciclo
3
17
26
11
57
2º Ciclo
6
22
5
6
39
3º Ciclo
17
27
14
6
64
26
76
45
23
160
0,0%
1º Ciclo
3
3º Ciclo
Total
Verifica-se que, na Matemática, com o avançar dos ciclos a quantidade de níveis inferiores a três é
superior relativamente aos ciclos anteriores. A qualidade do sucesso é superior no 1ºciclo.
CICLO * CN Cruzamento de Dados
CN
60,0%
% de alunos
50,0%
2
40,0%
Nível 2
30,0%
Nível 3
CICL 2º Ciclo
20,0%
Nível 4
O
10,0%
Nível 5
3º Ciclo
3
4
5
Total
2
19
12
6
39
6
35
17
6
64
8
54
29
12
103
0,0%
2º Ciclo
3º Ciclo
Total
Verifica-se uma taxa de insucesso ligeiramente superior no 3ºciclo (9,4%) do que no 2ºciclo (5,1%),
sendo que a média dos níveis é aproximada
48
Agrupamento de Saboia
% de alunos
CICLO * EA /AAE Cruzamento de Dados
80,0%
70,0%
60,0%
50,0%
40,0%
30,0%
20,0%
10,0%
0,0%
EA /AAE
NS
S
SB
Total
NS
S
CICLO
1º Ciclo
1
17
39
57
2º Ciclo
2
19
18
39
3º Ciclo
4
21
39
64
7
57
96
160
SB
1º Ciclo
2º Ciclo
3º Ciclo
Total
Em Estudo Acompanhado / Área de Acompanhamento e Estudo a maioria dos alunos alcançou a menção
“Satisfaz Bem”, no entanto, 7 alunos do agrupamento obtiveram menção “Não Satisfaz”.
CICLO * FC Cruzamento de Dados
% de alunos
FC
80,0%
70,0%
60,0%
50,0%
40,0%
30,0%
20,0%
10,0%
0,0%
NS
NS
CICLO
S
SB
1º Ciclo
2º Ciclo
3º Ciclo
Total
S
SB
Total
1º Ciclo
0
15
42
57
2º Ciclo
2
17
20
39
3º Ciclo
4
21
39
64
6
53
101
160
Em Formação Cívica, 6 alunos do agrupamento obtiveram a menção “Não Satisfaz”, no entanto a
maioria dos alunos alcançou a menção de “Satisfaz Bem”.
49
Agrupamento de Saboia
CICLO * SITUAÇÃO Cruzamento de Dados
SITUAÇÃO
120,0%
NÃO
% de alunos
100,0%
TRAN
80,0%
60,0%
transitou
40,0%
TRANS
Total
CICLO 1º Ciclo
1
56
57
2º Ciclo
1
38
39
3º Ciclo
5
59
64
7
153
160
não transitou
20,0%
0,0%
1º
Ciclo
2º
Ciclo
3º
Ciclo
Total
Analisando os dados relativamente à situação de transição dos alunos do agrupamento, verifica-se que
7 dos 160 discentes não transitaram de ano de escolaridade, um do 1º ciclo, 1 do 2º ciclo e 5 do 3º ciclo.
CICLO * Níveis inferiores a 3 - Cruzamento de Dados
NIVEIS inferiores a 3
Nº de níveis < 3
0
1
2
3
4
5
≥6
Total
CICLO 1º Ciclo
54
2
1
0
0
0
0
57
2º Ciclo
32
5
1
0
0
0
1
39
3º Ciclo
43
10
4
4
2
1
0
64
129
17
6
4
2
1
1
160
Total
100,0%
0
% alunos
80,0%
60,0%
40,0%
1
2
3
4
20,0%
5
0,0%
≥6
1º Ciclo
2º Ciclo
3º Ciclo
Verifica-se que, comparando os três ciclos de escolaridade, a percentagem com nenhum nível inferior a
três diminuiu ao longo dos ciclos.
.
50
Agrupamento de Saboia
Análise das Avaliações do Agrupamento por Ano3
As tabelas e gráficos seguintes analisam a avaliação de final de ano letivo, relativa aos alunos do
agrupamento de escolas de Saboia, tendo por referência o ano que os alunos frequentaram.
ANO * LP Cruzamento de Dados
LP
Níveis
ANO
2
3
5
Total
1º Ano
0
5
8
2
15
2º Ano
0
11
5
0
16
3º Ano
1
8
6
1
16
4º Ano
0
4
4
2
10
5º Ano
0
12
9
2
23
6º Ano
1
7
8
0
16
7º Ano
2
22
5
0
29
8º Ano
4
15
2
0
21
9º Ano
1
10
2
1
14
9
94
49
8
160
Total
% de alunos
4
80,0%
70,0%
60,0%
50,0%
40,0%
30,0%
20,0%
10,0%
0,0%
Nível 2
Nível 3
Nível 4
Nível 5
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Ano
Analisando os dados relativos à avaliação LP por ano de escolaridade, constata-se que no 8ºano a
percentagem de níveis inferiores a três foi superior (19%). Verifica-se que a qualidade de sucesso nesta
disciplina diminui a partir do 7ºano.
As avaliações do 1º ciclo a LP e MAT foram convertidas em escala numérica por conveniência de
tratamento estatístico.
3
51
Agrupamento de Saboia
ANO * MAT Cruzamento de Dados
MAT
Níveis
ANO
2
3
4
5
Total
1º Ano
0
1
9
5
15
2º Ano
0
6
8
2
16
3º Ano
1
9
6
0
16
4º Ano
2
1
3
4
10
5º Ano
2
16
2
3
23
6º Ano
4
6
3
3
16
7º Ano
0
16
10
3
29
8º Ano
11
7
2
1
21
9º Ano
6
4
2
2
14
26
66
45
23
160
Total
80,0%
70,0%
% de alunos
60,0%
Nível 2
50,0%
Nível 3
40,0%
Nível 4
30,0%
Nível 5
20,0%
10,0%
0,0%
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Ano
Na disciplina de Matemática, verificam-se percentagens iguais ou superiores a 20% de níveis
inferiores a três nos 4º, 6º, 8º e 9º anos, sendo que nestes dois últimos casos esta ultrapassa os 40%.
52
Agrupamento de Saboia
ANO * EA / AAE Cruzamento de Dados
EA /AAE
Menções
ANO
NS
S
SB
Total
1º Ano
0
5
10
15
2º Ano
0
2
14
16
3º Ano
0
8
8
16
4º Ano
1
2
7
10
5º Ano
0
10
13
23
6º Ano
2
9
5
16
7º Ano
0
9
20
29
8º Ano
3
7
11
21
9º Ano
1
5
8
14
7
57
96
160
Total
100,0%
90,0%
80,0%
% de alunos
70,0%
NS
60,0%
50,0%
S
40,0%
SB
30,0%
20,0%
10,0%
0,0%
1
2
3
4
5
Ano
6
7
8
9
Em Estudo Acompanhado / Acompanhamento e Estudo, verificou-se a atribuição de menção “Não
Satisfaz” nos 4º, 6º, 8º e 9º anos.
53
Agrupamento de Saboia
ANO * FC Cruzamento de Dados
FC
Menções
ANO
NS
S
SB
Total
1º Ano
0
4
11
15
2º Ano
0
4
12
16
3º Ano
0
5
11
16
4º Ano
0
2
8
10
5º Ano
0
8
15
23
6º Ano
2
9
5
16
7º Ano
0
5
24
29
8º Ano
3
9
9
21
9º Ano
1
3
10
14
6
49
105
160
Total
90,0%
80,0%
% de alunos
70,0%
60,0%
NS
50,0%
S
40,0%
SB
30,0%
20,0%
10,0%
0,0%
1
2
3
4
5
Ano
6
7
8
9
Em Formação Cívica só se verificaram menções de “Não Satisfaz” nos 6º, 8º e 9º anos.
54
Agrupamento de Saboia
Análise do Sucesso do agrupamento
As tabelas seguintes referem-se à análise do sucesso do agrupamento, tendo por base a transição
(progressão) dos discentes assim como os níveis atribuídos, tanto por turma, como por ano. Desta,
constata-se que a taxa global de aproveitamento superou em 5,6% as metas definidas no Projeto
Educativo do Agrupamento. (os dados não contemplam os resultados dos exames de equivalência à
frequência)
SITUAÇÃO
% de alunos
100
80
Contagem
60
40
20
0
NÃO TRANSITARAM
TRANSITARAM
%
NÃO TRANSITARAM 7
4,4
TRANSITARAM
95,6
153
Níveis inferiores a 3
Nº de Níveis
Negativos
90
80
Contagem
%
0
130
81,3
1
16
10
2
6
3,8
3
4
2,5
4
2
1,3
5
1
0,6
≥6
1
0,6
% de alunos
70
60
50
40
30
20
10
0
0
1
2
3
4
5
≥6
Da qualidade do sucesso, verifica-se que 81,3% dos discentes não apresentaram
quaisquer níveis inferiores a três, superando em 11,3% a meta definida no projeto
educativo.
Verificou-se ainda que 10% dos alunos deste agrupamento, apenas obteve 1 nível inferior
a 3.
55
Agrupamento de Saboia
SITUAÇÃO
NÃO TRAN
ANO
TRANS
Total
1º Ano
0
15
15
2º Ano
0
16
16
3º Ano
1
15
16
4º Ano
0
10
10
5º Ano
0
23
23
6º Ano
1
15
15
7º Ano
0
29
29
8º Ano
3
18
21
9º Ano
2
12
14
7
153
160
Total
120,0%
% de alunos
100,0%
80,0%
TRANS
60,0%
NÃO TRAN
40,0%
20,0%
0,0%
1º
2º
3º
4º
5º
6º
7º
8º
9º
Ano
Verifica-se que a maior taxa de insucesso ocorreu nos 8º e 9ºanos. No 1º ciclo apenas se verificou uma
retenção, no 3ºano e no 2ºciclo ficou retido 1 aluno. No 3º ciclo ficaram retidos 5 alunos, 3 no 8º ano e 2
no 9º ano.
56
Agrupamento de Saboia
ANO * NIVEIS INFERIORES A 3 - Cruzamento de Dados
NIVEIS INFERIORES A 3
Nº de níveis < 3
ANO
0
2
3
4
5
≥6
1º Ano
15
0
0
0
0
0
0
15
2º Ano
16
0
0
0
0
0
0
16
3º Ano
15
0
1
0
0
0
0
16
4º Ano
8
2
0
0
0
0
0
10
5º Ano
20
3
0
0
0
0
0
23
6º Ano
12
2
1
0
0
0
1
16
7º Ano
27
1
1
0
0
0
0
29
8º Ano
9
6
2
2
1
1
0
21
9º Ano
8
2
1
2
1
0
0
14
130
17
6
4
2
1
1
160
Total
% de alunos
1
Total
0
100,0%
90,0%
80,0%
70,0%
60,0%
50,0%
40,0%
30,0%
20,0%
10,0%
0,0%
1
2
3
4
5
≥6
1º
2º
3º
4º
5º
6º
7º
8º
9º
Ano
Verifica-se que, apenas nos 1º e 2º anos, todos os alunos transitaram sem apresentar níveis inferiores a
três. De destacar a reduzida taxa de qualidade de sucesso nos 8º e 9º anos, 42.9% e 57,1%
respetivamente.
57
Agrupamento de Saboia
SITUAÇÃO * NIVEIS INFERIORES - Cruzamento de Dados
NIVEIS INFERIORES A 3
Nº de Níveis
NÃO TRANSITOU
TRANSITOU
nº de alunos
Total
0
1
2
3
4
5
≥6
Total
0
0
1
1
3
1
1
7
130
16
5
2
0
0
0
153
130
16
6
3
3
1
1
160
140
120
100
80
60
40
20
0
0
1
2
3
4
5
≥6
Não Transitou
Transitou
Verifica-se que a maior parte dos alunos transitou sem qualquer nível inferior a três.
Apenas 7 alunos do agrupamento não transitaram o que corresponde a uma
percentagem de cerca de 4,4% de insucesso.
58
Agrupamento de Saboia
Análise Classificações Externas/Internas do Agrupamento
Língua Portuguesa – 4º ano
Procedeu-se à análise dos resultados obtidos pelos alunos do quarto ano de escolaridade na
Prova de Aferição de Língua Portuguesa.
A referida prova foi realizada no dia 9 de Maio, por 10 alunos matriculados no quarto ano.
Classificação
A
B
C
D
E
EB1 Sabóia – Turma B
0
1
3
2
0
EB1 Pereiras-Gare
0
1
0
1
0
EB1 Luzianes-Gare
1
0
1
0
0
1
2
4
3
0
Total
Assim, os dez alunos que efetuaram a prova, obtiveram as seguintes classificações: dois
obtiveram D, cinco obtiveram menção C, dois obtiveram B e um obteve A.
4
3
2
A
B
C
D
1
E
0
Dos alunos que realizaram a Prova de Aferição, 30% obtiveram a classificação D, 40%
obtiveram a classificação C, 20% obtiveram a classificação B e 10% obtiveram a classificação
A. A taxa de sucesso foi de 70%.
59
Agrupamento de Saboia
Desempenho dos alunos, nos diferentes domínios, nas Provas de Aferição de
Língua Portuguesa, do 4º ano
Classificação
A
B
C
D
E
Leitura
2
2
4
2
0
Funcionamento da língua
2
3
1
3
1
Escrita
1
1
3
5
0
Da análise realizada conclui-se também que as maiores dificuldades foram sentidas no
domínio da escrita, em que a percentagem de nível negativo foi de 50%.
Desempenho dos alunos, nos diferentes domínios, nas Provas de Aferição de
Língua Portuguesa, do 4º ano, desde o ano letivo 2006/2007
Competências
2006/2007
(15 alunos)
Ano Letivo
2007/2008
2008/2009
2009/2010
Leitura
55,56%
(18 alunos)
44,95%
(34 alunos)
(18 alunos)
71,66%
88,88%
Conhecimento Explicito
da Língua
Escrita
56,67%
52,78%
58,82%
72,22%
26,67%
29,44%
49,51%
94,44%
Competências
2010/2011
2011/2012
Leitura
Conhecimento Explicito da Língua
Escrita
(19 alunos)
84,2
68,4
89,5
(10 alunos)
80%
60%
50%
Tabela I – Percentagem de respostas correctas, por competências, nas provas de aferição de
Língua Portuguesa do 4º ano
60
Agrupamento de Saboia
No ano letivo 2009/2010, no 4º ano de escolaridade, registaram-se os melhores
resultados desde 2006/2007, em todos os itens avaliados. Foi ao nível do conhecimento
explícito da língua e escrita que se verificaram os resultados mais baixos, ainda que
manifestamente positivos.
Análise dos Resultados da Avaliação Interna na Área de Língua Portuguesa
Foram também analisados os resultados finais obtidos pelos alunos do 4º ano na área da
Língua Portuguesa.
Classificação
MB
B
S
NS
EB1 Sabóia – Turma B
1
2
3
0
EB1 Pereiras-Gare
1
0
1
0
EB1 Luzianes-Gare
0
2
0
0
2
4
4
0
Total
Assim dos dez alunos matriculados, um obteve a menção de MB, quatro obtiveram a menção
de Bom e a menção de Satisfaz foi atribuída a quatro alunos.
4
3,5
3
2,5
MB
B
2
1,5
1
Satisfaz
Não Satisfaz
0,5
0
Dos alunos matriculados, 20% obtiveram MB, 40% obtiveram Bom, 40% obtiveram Satisfaz.
A taxa de sucesso foi de 100%
61
Agrupamento de Saboia
Análise dos Resultados da Avaliação Externa e Interna na Área de Língua
Portuguesa, desde o ano letivo 2006/2007
4º
ano
A
2
2006/2007
%
Avaliaçã
o
interna(1
)
11,8% E
B
3
17,6%
SB
C
8
47,1%
D
3
Avaliaçã
o externa
E
1
Média 2,52
%
Avaliaçã
o
externa
-
A
2
-
-
B
3
S
-
-
C
12
17,6%
NS
-
-
D
3
5,9%
--------Média ------
E
0
Média 3,20
2007/2008
%
Avaliaçã
o
interna
10,00
%
15,00
%
60,00
%
15,00
%
0,00%
%
E
2
10,0%
SB
4
20,0%
S
12
60,0%
NS
2
10,0%
--Média 3,3
(1)– No ano letivo 2006/2007 ainda não existiam pautas no 1º Ciclo.
4º
ano
Avaliação
externa
A
B
1
16
C
14
D
3
E
0
Média 3,44
4º
ano
Avaliação
externa
A
B
1
2
C
9
D
7
E
0
Média
2008/2009
%
Avaliação
interna(1
)
2,9% E
3
47,1 SB
16
%
41,2 S
15
%
8,8% NS
1
0,00
%
%
8,6%
45,7
%
42,9
%
2,9%
--------Média 3,6
2010/2011
%
Avaliação
interna(1
)
5,3% E
1
10,5 SB
12
%
47,4 S
6
%
36,8 NS
0
%
--------Média
Avaliaçã
o
externa
A
0
B
8
C
8
D
2
E
0
%
2009/2010
Avaliaçã %
o interna
0,00%
44,44
%
44,44
%
11,11
%
0,00%
Média 3,33
%
5,3%
63,1
%
31,&
%
--
Avaliaçã
o
externa
A
1
B
2
E
SB
0
8
S
8
NS
2
0,00%
44,44
%
44,44
%
11,11
%
0
Média 3,33
2011/2012
%
Avaliação
interna
%
10%
20%
MB
B
2
4
20%
40%
C
4
40%
S
4
40%
D
3
30%
NS
0
---
F
0
Média 4,8
---
E
0
Média 3,1
--
62
Agrupamento de Saboia
No período analisado (2006-07 a 2011-12) é constante uma ligeira diferença entre as
classificações externas e a avaliação interna. Tal diferença poderá encontrar-se no facto de
que no processo de avaliação contínua existem critérios de que incluem os domínios de
atitudes e valores, que têm um peso atribuído na ponderação da classificação do aluno, ao
longo do ano lectivo, e que, naturalmente, não são contemplados na avaliação das provas,
para além de existirem variados instrumentos de avaliação que são apreciados ao longo do
ano e que contribuem para aferir da avaliação individual do aluno
Plano de Melhoria para Língua Portuguesa
Estratégias/atividades e Medidas
As estratégias e medidas propostas no Plano de Melhoria elaborado no ano letivo
transato estão a ser implementadas, à exceção do projeto “Aprender e Inovar com TIC” . Tais
medidas são adequadas ao desenvolvimento curricular de cada turma e às necessidades
específicas dos alunos. Os efeitos da sua aplicação serão certamente mais evidentes no médio e
longo prazo. Assim, são mantidas as propostas já anteriormente delineadas acrescentando-se
ainda a atividade “Participação em Concursos de Leitura com diferentes tipos de texto”.
Em contexto de sala de aula:
-
Incremento de atividades e estratégias de aprendizagem no sentido de, cada
vez mais, desenvolver atitudes e capacidades que tornem os alunos mais autónomos na
realização das mesmas, incutindo regras de trabalho individual e em grupo;
-
Promoção de atitudes de participação e interajuda na realização de trabalhos
apresentados;
-
Adequação dos conteúdos a situações do quotidiano de modo a que os alunos se
apercebam da utilidade e da importância da língua;
-
Estimular a concentração e a memorização através de atividades de carácter
lúdico, abertas a todo o grupo;
-
Diversificação dos métodos de ensino, recorrendo sempre que possível às novas
tecnologias, evitando aulas muito expositivas, promovendo o interesse pela Língua
Portuguesa de uma forma mais lúdica e tentando, desta forma, cativar os alunos;
63
Agrupamento de Saboia
-
Proporcionar, sempre que possível, um apoio mais individualizado aos alunos
com maiores dificuldades, com o objetivo de ultrapassar as dificuldades identificadas,
bem como a consolidação de pré-requisitos;
-
Disponibilização de mais momentos, em sala de aula, de exposição por parte
dos alunos sobre os conceitos lecionados;
-
Realização das fichas de avaliação seguindo o modelo das provas de aferição e
do exame nacional;
-
Aumento do número de atividades de avaliação formativa;
-
Realização de uma ficha de avaliação seguindo o modelo da prova de aferição;
-
Solicitação da intervenção, com maior frequência, dos alunos com mais
dificuldades;
-
Continuação da realização de atividades para consolidar os diversos conteúdos;
-
Dar cumprimento ao projeto “Aprender e Inovar com TIC”;
-
Desenvolvimento do Plano Nacional de Leitura;
-
Promover um tempo para a elaboração de textos coletivos (trabalho de texto);
-
Apresentação de textos criados individualmente ou em grupo para a turma.
Nas aulas de Estudo Acompanhado:
-
Resolução de atividades que visam essencialmente a interpretação de textos, resolução
de problemas e utilização de programas informáticos como recurso do ensinoaprendizagem;
-
Utilização mais frequente das novas tecnologias de comunicação e informação;
-
Realização de atividades didáticas de carácter lúdico;
-
Preparação dos alunos, ao longo do ano letivo, para a realização da Prova de Aferição,
através resolução de exercícios/provas de aferição de anos letivos anteriores;
-
Fazer esquemas e resumos;
-
Consulta de livros, dicionários, enciclopédias, jornais e revistas;
-
Realização de ficheiros autocorretivos.
Apoio ao estudo:
1.
Utilização de pelo menos 1 tempo de 45 minutos semanais para exercitar a Língua
Portuguesa;
2.
Realização de exercícios diferenciados;
64
Agrupamento de Saboia
3.
Esclarecimento de dúvidas;
4.
Apoio na realização dos trabalhos de casa;
5.
Preparação dos alunos ao longo do ano letivo para o exame.
6.
Exploração de software didático;
A nível dos domínios temáticos/competências específicas em que os alunos registaram mais
dificuldades, serão desenvolvidas as seguintes estratégias:
Expressão/Compreensão Oral:
- Promoção de atividades de produção oral, através da apresentação oral de trabalhos;
- Interpretação oral de enunciados orais ou escritos.
Leitura:
- Promoção e incentivo da leitura;
- Interpretação de textos e enunciados;
- Promoção de atividades de escrita a partir de textos/obras lidas pelos alunos;
- Participação em Concursos de Leitura com diferentes tipos de texto.
Expressão Escrita:
- Promoção de atividades de escrita expressiva e lúdica e de escrita para a apropriação
de técnicas e de modelos;
- Promoção de atividades de aperfeiçoamento de texto;
- Incentivo à participação dos alunos no jornal escolar.
Conhecimento Explícito da Língua:
- Exercícios práticos do funcionamento da língua;
- Atividades lúdicas e interativas utilizando os conteúdos do funcionamento da língua.
. Calendarização:
- As medidas a adotar serão desenvolvidas ao longo do ano letivo.
Recursos a mobilizar:
- Recursos Humanos – Professores das turmas e Professor de Apoio Educativo;
- Recursos Materiais – computadores, programas informáticos, jogos didáticos.
Resultados a alcançar:
Pretende-se com estas medidas reduzir o número de alunos com D e aumentar o
número de alunos com C e B.
65
Agrupamento de Saboia
Matemática - 4ºano
Procedeu-se à análise dos resultados obtidos pelos alunos do quarto ano de escolaridade na
Prova de Aferição de Matemática.
A referida prova foi realizada no dia 11 de Maio, por 10 alunos matriculados no quarto ano.
Classificação
A
B
C
D
E
EB1 Sabóia – Turma B
0
0
4
2
0
EB1 Pereiras-Gare
0
1
0
1
0
EB1 Luzianes-Gare
0
1
0
1
0
0
2
4
4
0
Total
Assim, os dez alunos que efetuaram a prova, obtiveram as seguintes classificações: quatro
obtiveram D, quatro obtiveram menção C e dois obtiveram B.
10
9
8
7
A
6
B
5
C
4
D
3
E
2
1
0
Dos alunos que realizaram a Prova de Aferição, 40% obtiveram a classificação D, 40%
obtiveram a classificação C e 20% obtiveram a classificação B.
66
Agrupamento de Saboia
Desempenho dos alunos, nos diferentes domínios, nas Provas de Aferição de
Matemática, do 4º ano
Classificação
A
B
C
D
E
Números e operações
0
2
3
5
0
Geometria e medida
0
3
2
3
2
Organização e tratamento de dados
0
0
1
8
1
Da análise realizada aos resultados, conclui-se que é no domínio da Organização e
tratamento de dados que se verificaram maiores dificuldades, resultando daí uma
percentagem de 90% de insucesso. O elevado número de níveis D no domínio de organização e
tratamento de dados deve-se ao facto de o gráfico caule e folha não ter sido lecionado.
Desempenho dos alunos, nos diferentes domínios, nas Provas de Aferição de
Matemática, do 4º ano, desde o ano letivo 2006/2007
Competências
Álgebra e Funções
Estatística e
Probabilidades
Geometria
e
Medida
Números e Cálculo
2006/2007
Ano Lectivo
2007/2008
2008/2009
(15 alunos)
(18 alunos)
(34 alunos)
50,0%
61,67%
63,89%
81,48%
61,43%
49,52%
2009/2010
2010/2011
(19 alunos)
44,12%
87,25%
(18
alunos)
88,88%
94,44%
64,58%
69,75%
94,44%
89,4
60,07%
60,66%
61,11%
57,9
89,4
89,4
67
Agrupamento de Saboia
Competências
2011/2012
Números e Operações
Geometria e Medida
Organização e Tratamento de Dados
(10 alunos)
50%
50%
10%
Tabela I – Percentagem de respostas correctas, por competências, nas provas de aferição de Matemática do
4º ano
Análise dos Resultados da Avaliação Interna na Disciplina de Matemática
Foram também analisados os resultados finais obtidos pelos alunos do 4º ano na área da
Matemática.
Classificação
MB
B
S
NS
F
EB1 Sabóia – Turma B
2
3
0
1
0
EB1 Pereiras-Gare
1
0
0
1
0
EB1 Luzianes-Gare
1
0
1
0
0
4
3
1
2
0
Total
Assim dos dez alunos matriculados, quatro obtiveram MB, três obtiveram bom, um obteve
satisfaz e dois obtiveram não satisfaz.
4
3,5
3
2,5
MB
B
2
1,5
1
Satisfaz
Não Satisfaz
0,5
0
Dos alunos matriculados 40% obtiveram MB, 30% Bom, 10% Satisfaz e 20% NS.
A taxa de sucesso foi de 80%.
68
Agrupamento de Saboia
Análise dos Resultados da Avaliação Externa e Interna na Disciplina de
Matemática, desde o ano letivo 2006/2007
4º
ano
Avaliaçã
o externa
2006/2007
%
Avaliação
interna(1)
A
1
5,9%
E
-
-
B
4
23,5%
SB
-
-
B
7
C
6
35,3%
S
-
-
C
10
D
4
23,5%
NS
-
-
D
2
%
Avaliaçã
o
externa
A
1
2007/2008
%
Avaliaçã
o
interna
5,00%
E
2
35,00
%
50,00
%
10,00
%
0,00%
SB
9
S
8
NS
1
%
10,00
%
45,00
%
40,00
%
5,00%
E
E
2
11,8% --------0
0
Média 2,88
Média -----Média 3,4
Média 3,6
(1)– No ano letivo 2006/2007 ainda não existiam pautas no 1º Ciclo.
4º
ano
Avaliação
externa
A
5
B
14
C
12
D
3
E
0
2008/2009
%
Avaliação
interna
(1)
14,7 E
11
%
41,2 SB
8
%
35,3 S
13
%
8,8% NS
3
0,00
%
Média 3,62
4º
ano
Avaliação
externa
A
1
B
4
C
10
D
4
E
0
Média 3,1
%
31,4
%
22,9
%
37,1
%
8,6%
--------Média 3,77
2010/2011
%
Avaliação
interna(1
)
5,3% E
3
21,1
%
52,5
%
21,1
%
--
SB
7
S
9
NS
0
--------Média 3,7
Avaliaçã
o
externa
A
5
2009/2010
%
Avaliaçã %
o interna
29,4%
E
4
B
4
23,5%
SB
4
C
7
41,9%
S
6
D
2
11,8%
NS
4
E
0
0,00%
Média 4,13
%
15,8
%
36,8
%
47,4
%
--
Avaliaçã
o
externa
A
0
11,43
%
11,43
%
17,14
%
11,43
%
0
Média 3,88
2011/2012
%
Avaliação
interna
--
%
MB
4
40%
B
2
20%
B
3
30%
C
4
40%
S
1
10%
D
4
40%
NS
2
20%
E
0
Média 2,8
--
F
0
Média 3,9
---
69
Agrupamento de Saboia
No período analisado (2006-07 a 2011-12) é constante uma ligeira diferença entre as
classificações externas e a avaliação interna. Tal diferença poderá encontrar-se no facto de
que no processo de avaliação contínua existem critérios de que incluem os domínios de
atitudes e valores, que têm um peso atribuído na ponderação da classificação do aluno, ao
longo do ano letivo, e que, naturalmente, não são contemplados na avaliação das provas, para
além de existirem variados instrumentos de avaliação que são apreciados ao longo do ano e
que contribuem para aferir da avaliação individual do aluno
Plano de Melhoria para Matemática
Estratégias/atividades e Medidas
As estratégias e medidas propostas no Plano de Melhoria elaborado no ano letivo transato
estão a ser implementadas. Tais medidas são adequadas ao desenvolvimento curricular de
cada turma e às necessidades específicas dos alunos. Os efeitos da sua aplicação serão
certamente mais evidentes no médio e longo prazo. Assim, são mantidas as propostas já
anteriormente delineadas.
Em contexto de sala de aula:
-
Incremento de atividades e estratégias de aprendizagem no sentido de, cada vez mais,
desenvolver atitudes e capacidades que tornem os alunos mais autónomos na
realização das mesmas, incutindo regras de trabalho individual e em grupo;
-
Promoção de atitudes de participação e interajuda na resolução de problemas
apresentados;
-
Adequação dos conteúdos matemáticos a situações reais de modo a que os alunos se
apercebam da utilidade da Matemática na vida quotidiana;
-
Estimular a concentração e a memorização através de atividades de carácter lúdico,
dinamizar atividades lúdicas;
-
Diversificação dos métodos de ensino, recorrendo sempre que possível às novas
tecnologias;
-
Proporcionar, sempre que possível, um apoio mais individualizado aos alunos com
maiores dificuldades, com o objetivo de ultrapassar as dificuldades identificadas, bem
como a consolidação de pré-requisitos;
-
Exercícios de treino de raciocínio lógico e abstrato;
-
Leitura e interpretação de gráficos;
-
Resolução de situações problemáticas;
70
Agrupamento de Saboia
-
Disponibilização de mais momentos, em sala de aula, de interrogação aos alunos sobre
os conceitos lecionados;
-
Realização das fichas de avaliação seguindo o modelo das Provas de Aferição
Nas aulas de Estudo Acompanhado:
-
Apoio mais individualizado para os alunos com mais dificuldades;
-
Esclarecimento de dúvidas;
-
Preparação dos alunos, ao longo do ano letivo, para a realização do exame através
resolução de exercícios/provas de aferição de anos letivos anteriores
Apoio ao estudo:
-
Realização de desafios matemáticos - Problema da semana;
-
Participação dos alunos da turma no campeonato SuperTmatik e no Campeonato de
Jogos Matemáticos
-
Realização de jogos existentes na sala que visam desenvolver o raciocínio matemático;
-
Exploração de software didático;
-
Dinamizar a prática do xadrez como estímulo do raciocínio, atenção e concentração, com
a realização de torneios de xadrez.
A nível dos domínios temáticos/competências específicas em que os alunos registaram mais
dificuldades, serão desenvolvidas as seguintes estratégias
Números e Operações:
- Praticar o cálculo matemático
- Jogos de cálculo
- Sopa de números
- Manipulação de materiais de apoio.
- Construção de tábuas da multiplicação
- Preenchimento de quadrados mágicos.
Geometria e Medida:
- Fazer medições e estimativas em situações diversas do quotidiano utilizando instrumentos
apropriados
71
Agrupamento de Saboia
- Realizar construções geométricas simples e identificar propriedades de figuras geométricas
- Hora da cozinha
Organização e Tratamento de Dados:

Elaboração de gráficos e tabelas utilizando o computador;

Realização de inquéritos e tratamento destes.
Calendarização:
- As medidas a adotar serão desenvolvidas ao longo do ano letivo.
Recursos a mobilizar:
- Recursos Humanos – Professores das turmas e Professor de Apoio Educativo.
- Recursos Materiais – computadores, programas informáticos, jogos didáticos.
Resultados a alcançar:
Pretende-se com estas medidas reduzir o número de alunos com D e aumentar o
número de alunos com C.
72
Agrupamento de Saboia
Língua Portuguesa – 6º Ano
Análise comparativa das classificações das provas de aferição no ano letivo 2009/2010 e
Provas finais de 2011/2012, na disciplina de Língua Portuguesa
Classificação na prova
de aferição (09/10)
Nº
Alunos
Classificação na prova
%
final (11/12)
Nº
Alunos
%
A (Muito Bom)
0
0%
Nível 5
0
0%
B (Bom)
7
63,7%
Nível 4
1
6,6%
C (Satisfaz)
3
27,3%
Nível 3
10
66,7%
D (Não Satisfaz)
1
9,0%
Nível 2
*4
26,7%
E (Não Satisfaz)
0
0%
Nível 1
0
0%
Total
11
Total
15
100%
100%
*Um aluno ao abrigo do Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de Janeiro.
Comparando as classificações obtidas no ano letivo 2009/2010 (11 alunos) com as obtidas nas
provas finais realizadas no presente ano letivo (15 alunos), pode-se constatar que houve um aumento
das classificações referentes ao nível três (Satisfaz), um aumento nas classificações de nível dois (Não
satisfaz) e uma diminuição nas classificações de nível quatro (Bom). As restantes classificações de
nível um e nível cinco mantiveram-se nos 0%.
Análise comparativa das classificações obtidas nas avaliações externa e interna na disciplina de
Língua Portuguesa, no ano letivo 2011/2012.
73
Agrupamento de Saboia
Classificação na Prova
Final – avaliação
Nº
Alunos
externa
Classificação final
%
na
avaliação interna
Nº
Alunos
%
Nível 5
0
0%
Nível 5
0
0%
Nível 4
1
6,6%
Nível 4
8
50%
Nível 3
10
66,7%
Nível 3
7
44,0%
Nível 2
*4
26,7%
Nível 2
*1
6%
Nível 1
0
0%
Nível 1
0
0%
Total
15
100%
Total
16
100%
*Um aluno ao abrigo do Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de Janeiro.
Na análise das classificações obtidas pelos quinze alunos na Prova Final de língua portuguesa,
verifica-se que apenas um aluno obteve classificação correspondente a um nível quatro; dez alunos
obtiveram classificação de nível três e quatro alunos obtiveram nível dois. Nenhum aluno obteve
classificação correspondente a nível cinco, nem a nível um.
Comparando os resultados obtidos na classificação da avaliação externa com aqueles verificados no
final do ano letivo, na avaliação interna, verificamos que as classificações atribuídas são bastantes
discrepantes.
No que diz respeito ao nível quatro, verifica-se que foi superior na avaliação interna, tendo sido
atribuído a oito alunos, enquanto que na avaliação externa apenas um aluno obteve este nível.
Também no que se refere ao nível dois, atribuído a apenas um aluno na avaliação interna, obtiveram
quatro alunos na avaliação externa.
Relativamente à classificação correspondente ao nível três, verifica-se que na avaliação externa foi
superior com dez alunos a obter este nível, opondo-se a sete alunos na avaliação interna.
Comparação de resultados da Prova Final de Língua Portuguesa do 6º ano a nível nacional e a
nível de escola
Nível Nacional
Nível de Escola
Nº de alunos
111767
15
Média de classificações obtidas
59%
50,4%
% de classificações de nível 1 e 2
24%
26,7%
74
Agrupamento de Saboia
Distribuição de resultados por níveis:
Nível Nacional
Nível de Escola
Nível obtido
%
Nível obtido
%
5
2,6%
5
0%
4
28,0%
4
6,6%
3
45,0%
3
66,7%
2
23,5%
2
26,7%
1
0,9%
1
0%
Comparando os resultados obtidos a nível nacional com os obtidos a nível de escola, verifica-se
que, em ambas as situações, a maior percentagem de classificações situa-se no nível três. Porém,
relativamente ao nível quatro, a percentagem observada a nível de escola é bastante inferior à média
nacional, situando-se nos 6,6%, em oposição aos 28% a nível nacional.
Média de resultados positivos obtidos:
Nível Nacional
Nível de Escola
Nível obtido
%
Nível obtido
%
5
2,6%
5
0%
4
28,0%
4
6,6%
3
45,0%
3
66,7%
Total
75,6%
Total
73,3%
Média de resultados negativos obtidos:
Nível Nacional
Nível de Escola
Nível obtido
%
Nível obtido
%
2
23,5%
2
26,7%
1
0,9%
1
0%
Total
24,4%
Total
26,7%
Uma vez comparados os resultados na disciplina de língua portuguesa, observa-se que as
percentagens obtidas na Prova Final nacional e na avaliação interna se aproximam, tanto nos
resultados positivos, como nos negativos.
Contudo, se compararmos apenas os níveis quatro obtidos, verificamos que a percentagem a
nível de escola é claramente inferior à de nível nacional, diferindo em 21,4%, o que revela um maior
75
Agrupamento de Saboia
número de alunos com classificação três a nível de escola. Assim, apesar de globalmente as
classificações positivas se aproximarem das obtidas a nível nacional, a qualidade de sucesso é inferior
a nível de escola.
A aproximação à média nacional é portanto determinada pelo aumento das classificações de
nível três.
Plano de Melhoria
Atividades a desenvolver em contexto de sala de aula:

Incrementar atividades e estratégias de aprendizagem no sentido de, cada vez mais,
desenvolver atitudes e capacidades que tornem os alunos mais autónomos na realização das
mesmas, incutindo regras de trabalho individual e de grupo;

Promover atitudes de participação e interajuda na realização de trabalhos apresentados;

Adequar os conteúdos a situações do quotidiano de modo a que os alunos se apercebam da
utilidade e da importância da língua;

Estimular a concentração e a memorização através de atividades de carácter lúdico, abertas a
todo o grupo;

Diversificar métodos de ensino, recorrendo sempre que possível às novas tecnologias, evitando
aulas muito expositivas, promovendo o interesse pela língua portuguesa de uma forma mais
lúdica e tentando, desta forma, cativar os alunos;

Proporcionar, sempre que possível, um apoio mais individualizado aos alunos com maiores
dificuldades, com o objetivo de ultrapassar as dificuldades identificadas, bem como a
consolidação de pré-requisitos;

Disponibilizar, em sala de aula, mais momentos de exposição por parte dos alunos sobre os
conceitos lecionados;

Realizar as fichas de avaliação seguindo o modelo das provas finais e exame nacional;

Aumentar o número de atividades de avaliação formativa;

Solicitar, com maior frequência, a intervenção, dos alunos com mais dificuldades;

Dar continuidade à realização de atividades para consolidar os diversos conteúdos;

Valorizar a leitura em sala de aula no âmbito do Plano Nacional de Leitura.
Nas aulas de Apoio Educativo:

Realização de exercícios diferenciados;

Esclarecimento de dúvidas e consolidação de conteúdos lecionados em aula;

Resolução de exercícios interativos para consolidação de conteúdos
76
Agrupamento de Saboia
relacionados com o conhecimento explícito da língua;

Preparação dos alunos ao longo do ano letivo para a prova final de língua
portuguesa.
Na sala de Estudo:

Esclarecimento de dúvidas;

Realização de fichas de sistematização de conteúdos;

Organização do caderno diário;

Apoio na realização dos trabalhos de casa.
Medidas a implementar na atividade extra letiva:

Promover um maior envolvimento dos Encarregados de Educação no
processo educativo;

Promover a participação dos alunos em atividades extracurriculares,
nomeadamente, concursos, Clube de Jornalismo, Rádio da Escola, festas de
final de período, entre outras.
Ao nível dos domínios temáticos/competências específicas em que os alunos registaram mais
dificuldades, serão desenvolvidas as seguintes estratégias:
Expressão/Compreensão Oral:
- Promoção de atividades de produção oral, através da apresentação oral de
trabalhos;
- Interpretação oral de enunciados orais ou escritos.
Leitura:
- Promoção e incentivo da leitura;
- Interpretação de textos e enunciados;
- Promoção de atividades de escrita a partir de textos/obras lidas pelos alunos.
Expressão Escrita:
- Promoção de atividades de escrita expressiva e lúdica e de escrita para a apropriação de técnicas e de
modelos;
- Promoção de atividades de aperfeiçoamento de texto;
- Incentivo à participação dos alunos no jornal escolar.
Conhecimento Explícito da Língua:
77
Agrupamento de Saboia
- Resolução de exercícios práticos do funcionamento da língua;
- Atividades lúdicas e interativas utilizando os conteúdos do conhecimento explícito da língua.
78
Agrupamento de Saboia
Língua Portuguesa – 9º Ano
Análise da avaliação interna e da avaliação externa do 9º ano de escolaridade
Do ano letivo de 2009/ 2010 e de 2011/2012
Para comparação da avaliação interna e da avaliação externa (prova de exame nacional de Língua Portuguesa) foi
analisado o resultado em média percentual da classificação interna (c.i.) e da classificação final (c.f.) da turma A do 9º ano
de escolaridade do ano letivo de 2011 e da turma A do 9ºano de escolaridade do ano letivo de 2012 e comparado com a
respetiva avaliação externa (c.e.) da turma A do 9ºano de escolaridade do ano letivo de 2011 e da turma A do 9ºano de
escolaridade do ano letivo de 2012, ambas constituídas por 14 alunos.
Segundo o gráfico seguinte há uma equivalência da avaliação interna (c.i. e c.f.) de 2011 e de 2012, com uma diferença
mínima.
Relativamente à média percentual da avaliação interna e externa existe uma diferença maior de 21, 43% em 2011 e uma
diferença menor de 8,57% em 2012, o que evidencia atualmente uma aproximação de ambas.
70
64,61
64,28 62,85
55,71
60
50
60
41,42
40
2012
30
2011
20
10
0
ci
ce
cf
A ocorrência da classificação igual ao nível 1 ou ao nível 4 ou ao nível 5 é semelhante na c.i e c.f. e na
c.e., com uma diferença mínima em geral:
1
1,5
1
0,5
0
1
0
CI
9ºA 2012
CE
CF
9ºA 2011
NÍVEL 5
4
3
2
1
0
3
3
2
2
1
0
9ºA 2012
9ºA 2011
CI
CE
CF
NÍVEL 4
1,5
1
0,5
0
9ºA 2012
CI
CE
NÍVEL 1
CF
9ºA 2009
79
Agrupamento de Saboia
O desvio da ocorrência na avaliação interna e na avaliação externa verifica-se
principalmente na classificação igual ao nível 2 e ao nível 3.
Há uma diferença maior da ocorrência da classificação igual ao nível 3 na c.i e c.e. em 2011: de 2 para
12 – e menor no ano de 2012: de 6 para 10. Significa isto que houve um aumento tríplice da
ocorrência da classificação igual ao nível 3 de 2011 para 2012: de 2 para 6:
15
12
10
10
9
10
6
9ºA 2012
5
2
9ºA 2011
0
CI
CE
CF
NÍVEL 3
A ocorrência da classificação igual a nível 2 a diferença na c.i e c.e. é maior no ano de 2011: de 1 para
11, enquanto no ano de 2012 é menor: de 1 para 4. Significa isto que na c.i. e c.e. houve um
desvio maior da classificação igual ao nível 2 em 2011 e um desvio menor em 2012: com um
decréscimo de 11 para 4.
Houve 2 casos de discrepância entre a c.i. e a c.e. por causa da diferença de 2 níveis: um caso de nível 3
na c.i. que desceu para o nível 1 na c.e. – pelo motivo do aluno ter respondido a uma única questão de
elaboração sintática em vez de responder a 9 perguntas desta natureza num total de 15 questões – e
outro caso de nível 2 na c.i. que subiu para o nível 4 na c.e. – explicável por ser uma prova de exame de
PLNM (A2) mais acessível pelas respostas múltiplas existentes no próprio enunciado e pelo grau de
dificuldade menor que uma prova de exame regular apresenta.
11
12
10
8
6
4
9ºA 2012
4
2
1
1
1
1
9ºA 2011
0
CI
CE
CF
NÍVEL 2
No cálculo geral de 2012 a aproximação da avaliação externa (c.e.) da avaliação interna (c.i. e c.f.) foi
determinada pelo aumento da ocorrência da classificação igual ao nível 3 e pela redução da ocorrência
da classificação igual ao nível 2.
80
Agrupamento de Saboia
Também a classificação quantitativa da c.e. foi na maioria superior em 2012 e inferior em 2011:
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
87
76
70
63
54
54
4346
35
1
17
16
2
3
56
51
25
28
3230
4
5
6
43
34
7
50
37
8
9
50
31
41
3030 31 33
11
12
10
13
c.e. quantitativa 9ºA 2011
c.e. quantitativa 9ºA 2012
14
Houve uma subida da média percentual da classificação quantitativa das provas de exame
nacional de Língua Portuguesa de 2011 para 2012 em 15,7% – de 34,7% em 2011 para 50,4%
em 2012:
60
50,4
50
34,7
40
30
20
10
0
9ºA 2011
9ºA 2012
média quantitativa da c.e.
Houve igualmente uma subida da média de nível da c.e. de 2011 para 2012 em 0,71% – que passou
de 2,07% para 2,78%.
3,5
3
2,5
2
1,5
1
0,5
0
3,21 3,14
3,23
2,78
3
2,07
2012
2011
ci
ce
cf
média de nível
81
Agrupamento de Saboia
Consequentemente houve também uma aproximação da média percentual nacional – que
passou de 15,7% em 2011 – 34,7% em desfavor da média nacional de 51,4% – para 3,6% em 2012 –
50,4% em desfavor de 54% :
60
51,4
50
40
34,7
30
20
10
0
média ce nacional média do 9ºA de
de 2011
2011
O desajuste da média da avaliação interna (c.i. e c.f.) e da avaliação externa (c.e.) surge
como um dado expectável porque a avaliação externa não avalia nem a competência da oralidade
nem o domínio sócio afetivo do aluno, incluídos na avaliação interna.
Já a competência da interpretação textual, a competência do conhecimento explícito da língua e a
competência da composição escrita extensa da avaliação interna e da avaliação externa são um fator
comparável. Dois instrumentos da avaliação interna que permitiram uma comparação mais equitativa
com a c.e. foram: o teste intermédio de L.P. e a prova globalizante de L.P. com estrutura de exame
nacional – aplicados em 2012.
A média percentual da competência da interpretação textual anual da avaliação interna em 2012 foi de
50%:
média anual int.textual
70
60
50
40
30
20
10
0
58
50
42
média anual int.textual
1ºP
2ºP
3ºP
82
Agrupamento de Saboia
A média percentual da competência do c.e.l. anual da avaliação interna em 2012 foi de 30,75%:
média anual c.e.l.
50
41
35,26
40
30
média anual c.e.l.
16
20
10
0
1ºP
2ºP
3ºP
A média percentual da competência da escrita extensa anual da avaliação interna em 2012 foi de
51,1%:
média anual escrita ext.
54
53
52
52
50
média
escrita ext.
48
A média percentual
destas competências da avaliação 47,3
externa em 2012
foi aanual
seguinte:
46
44
1ºP
60
2ºP
3ºP
56,66
51,66
50
38,33
40
30
20
10
0
interpret.
c.e.l.
escrita
média das competências na c.e. 2012
83
Agrupamento de Saboia
Assim, entre a avaliação interna e a avaliação externa, a diferença da média percentual nestas
competências é circunscrita na competência da interpretação textual – com uma diferença mínima de
1,66% – e algo diferenciadora na competência da c.e.l. – com um desvio de 7,58% – e na competência da
escrita extensa – com um desvio de 5,56%:
60
56,66
51,66 50
51,1
50
38,33
40
30,75
30
ce
20
ci
10
0
interpret.
c.e.l.
escrita
média das competências em 2012
No cômputo geral da avaliação interna e da avaliação externa houve assim uma subida da
média percentual de 2011 para 2012 e uma aproximação de ambas – evidenciada pelo seguinte:
A média percentual da c.e. de 2011 subiu de 34,7% para 50,4% em 2012.
Houve uma aproximação da média da c.e. em 2012 da média nacional com um desvio de 3,6% –
enquanto o desvio da c.e. em 2011 foi de 16,7%.
Em 2012 houve mais 6 classificações iguais ou superiores ao nível 3 do que em 2011. Em 2012
houve menos 7 classificações iguais ou inferiores ao nível 2 em comparação com 2011.
Porém, da comparação entre as competências testadas na c.e. e na c.i evidencia-se a necessidade de
muito estudo e treino assíduo do c.e.l. com uma média percentual preocupante de 30,75% na c.i. e
de 38,33% na c.e. A competência de interpretação textual – 50% na c.i. e 51,66% na c.e. – e a
competência de escrita extensa – 51,1% na c.i. e 56,6% na c.e., embora medianas, carecem de
consolidação.
Tendo em conta estes resultados acrescentaram-se algumas medidas direcionadas para a melhoria
destas competências no Plano de Melhoria.
Plano de Melhoria para Língua Portuguesa
Dada a melhoria significativa dos resultados do ano letivo de 2011 para o ano letivo de 2012, creio
que a maioria das estratégias e das medidas propostas no Plano de Melhoria elaborado no ano letivo
2011/2012 devem continuar a ser implementadas, com a complementaridade das seguintes medidas que
incidem diretamente nas 3 competências em que os alunos revelaram dificuldade e um domínio pouco
consistente quer na c.i., quer na c.e..
84
Agrupamento de Saboia
Considera-se que também seria benéfico existir mais um bloco de 45 minutos de A.P.A. a Língua
Portuguesa, além do existente, ou então existir um bloco de 45 minutos de Estudo Acompanhado que
fosse lecionado por um docente de Língua Portuguesa.
As medidas complementares direcionadas para as 3 competências em questão – a aplicar nas aulas de
Língua Portuguesa, Estudo Acompanhado, Apoio Educativo, Apoio ao Estudo e Sala de Estudo –
são:

Revisão e correção sistemática de conteúdos gramaticais para melhorar a competência de c.e.l.;

Treino de interpretação de perguntas e treino de elaboração de respostas escritas
sintaticamente e correção para consolidar a competência de interpretação textual;

Treino de composições argumentativas e correção para consolidar a competência da escrita
extensa.

Leitura de 7 ou mais narrativas do P.N.L. – aferida em aula para consolidar a competência da
interpretação textual;

Exposição oral periódica de obras do P.N.L. para consolidar a competência da escrita extensa.
85
Agrupamento de Saboia
Matemática - 6ºano
Análise dos resultados dos alunos do 6ºano de escolaridade no exame
nacional de 2011/12 comparativamente aos resultados nacionais.
A tabela seguinte mostra as percentagens médias dos resultados a nível nacional e resultados
a nível da escola.
Médias
Resultados a Nível Nacional
Resultados a nível da escola
(%)
(%)
(%)
Total
54%
44.93%
Analisando estes resultados, verifica-se que a média a nível nacional foi superior à média
obtida na escola. A diferença foi de 9,07%. (Gráfico 1).
Comparação dos resultados a Matemática- Exame 2º ciclo
2011/12
Nivel Nacional
Resultados a nível da escola
54%
44,93%
Gráfico
1-
Nivel Nacional
Resultados a nível da escola
Comparação dos resultados a Matemática - Exame 2011/2012
Tabela comparativa das percentagens obtidas a nível nacional e na escola quanto
aos níveis de avaliação.
86
Agrupamento de Saboia
Fazendo uma comparação entre os resultados, (que se podem consultar na tabela abaixo
apresentada e gráfico 2), verifica-se que o nível 2 em ambos os casos é o nível com maior
percentagem, ainda que na escola essa tenha sido mais elevada 10% em relação aos resultados
obtidos a nível nacional. A percentagem de nível 1 na escola é bastante superior ao verificado a
nível nacional (12,5%). A percentagem de níveis 4 e 5 é muito próxima da verificada a nível
nacional, sucedendo o contrário no nível 3, em que a percentagem é muito mais baixa. De referir
também que na escola a percentagem de níveis 1 e 4 serem iguais, enquanto a nível nacional essa
diferença é assinalável.
A média por níveis de avaliação foi também mais baixa na escola que a média registada a nível
nacional.
Resultados a Nível Nacional
Resultados a nível da escola
(%)
(%)
Níveis
Percentagem
Percentagem
5
7,9%
6,66%
4
21,7%
20%
3
26,3%
6,66%
2
36,6%
46,66%
1
7,5%
20%
Média
3,2
2,46
Comparação entre percentagens e niveis de avaliação
- Ano Letivo 2011/12
50,00%
46,66%
40,00%
36,60%
30,00%
20,00%
10,00%
Resultados a nível
Nacional (%)
26,30%
21,70%
20,00%
20,00%
7,50%
6,66%
Resultados a nível da
escola
7,90%
6,66%
0,00%
Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5
Gráfico 2- Gráfico comparativo das percentagens obtidas
87
Agrupamento de Saboia
Observando os resultados por níveis de aproveitamento podemos tirar as seguintes
conclusões:
- a percentagem de níveis 1 e 2 (negativos) foi maior na escola que a nível nacional.
Resultados a Nível Nacional
Resultados a nível da escola
(%)
(%)
2
36,6%
46,66% (7 alunos)
1
7,5%
20% (3 alunos)
Total
44,1%
66,66%
Níveis
- relativamente aos níveis de aproveitamento positivos,3,4,5, a percentagem foi menor na
escola que a nível nacional.
Resultados a Nível Nacional
Resultados a nível da escola
(%)
(%)
5
7,9%
6,66% (1 alunos)
4
21,7%
20% (3 alunos)
3
26,3%
6,66% (1 alunos)
Total
55,9%
33,32%
Níveis
- a percentagem dos alunos que obteve resultados bons/muito bons (níveis 4 e 5) foi próxima da
média nacional, respetivamente de 29,6% e 26,6%.
Resultados a Nível Nacional
Resultados a nível da escola
(%)
(%)
5
7,9%
6,66% (1 alunos)
4
21,7%
20% (3 alunos)
Total
29,6%
26,6%
Níveis
- no que respeita à percentagem de alunos que obteve nível 3 (satisfatório), a discrepância foi
notória entre os resultados obtidos a nível nacional e os resultados a nível da escola.
88
Agrupamento de Saboia
Resultados a Nível Nacional
Resultados a nível da escola
(%)
(%)
26,3%
6,66% (1 alunos)
Níveis
3
A nível das percentagens de sucesso e de nível, os resultados na escola ficaram abaixo dos resultados a nível
nacional.
Resultados a Nível Nacional
Resultados a nível da escola
(%)
(%)
Ano letivo
% de Sucesso
Média-Nível
% de Sucesso
Média-Nível
55,9%
3,2
33,32%
2,46
2011/2012
Comparação, da avaliação interna/externa dos alunos, no 6º ano (em 2011/2012)
Fazendo uma comparação entre os resultados, (que se podem consultar na tabela abaixo
apresentada e gráfico 3), verifica-se que o nível 2 na avaliação externa foi o nível com maior
percentagem, enquanto na avaliação interna foi o nível 3., pois uma grande parte dos alunos que na
avaliação interna obteve nível 3, na avaliação externa obteve nível 2. A percentagem de nível 1 na
avaliação externa é bastante superior ao verificado a nível interno (20%). Estes alunos obtiveram
nível 2 na avaliação interna, descendo o seu nível na avaliação externa. A percentagem de níveis 4 é
muito próxima da verificada a nível nacional, sucedendo o contrário no nível 3, em que a
percentagem na escola é muito mais baixa.
A média por níveis de avaliação foi também mais baixa na avaliação externa.
Avaliação externa*
Níveis
Nº alunos
Percentagem
Avaliação interna
Nº
Percentagem
alunos
5
1
6,66%
3
18,75%
4
3
20%
3
18,75%
3
1
6,66%
6
37,5%
2
7
46,66%
4
25%
3
20%
0
0%
1
Total- 15
Média
Total- 16
2,46
3,31
*na avaliação externa um aluno não realizou o exame de matemática
89
Agrupamento de Saboia
Verifica-se pelo gráfico 3 uma oscilação grande nos resultados obtidos coincidindo as
percentagens apenas no nível 4. É de referir que o universo de alunos do 6ºano desta escola é muito
pequeno, fazendo com que qualquer alteração mínima nos níveis dos alunos tenha uma repercussão
bastante acentuada nas percentagens finais.
50,00%
Comparação de níveis - avaliação interna e externa - ano
letivo 2011/12
46,66%
45,00%
40,00%
36,60%
35,00%
30,00%
26,30%
25,00%
20,00%
avaliação externa
21,70% avaliação interna
20,00%
20,00%
15,00%
10,00%
7,50%
7,90%
6,66%
6,66%
5,00%
0,00%
Nível 1
Nível 2
Nível 3
Nível 4
Nível 5
Gráfico 3- Gráfico comparativo das percentagens obtidas
Percentagem de sucesso e da média dos resultados
A nível das percentagens de sucesso verifica-se uma diferença de 41,68% entre a avaliação
externa e interna.
Avaliação externa (%)
Ano letivo
Avaliação interna (%)
% de Sucesso
Média-Nível
% de Sucesso
Média-Nível
33,32%
2,46
75%
3,31
2011/2012
Na tabela abaixo estão os dados relativos ao número de alunos, neste ano letivo, com
discrepância entre a avaliação interna e a externa, ou seja o número de alunos que tiveram na
avaliação interna um nível diferente daquele que obtiveram no exame nacional.
Número de alunos com
discrepância
avaliação
externa.
entre
interna
a
e
a
Ano letivo 2011/2012
13 alunos
86,6%
90
Agrupamento de Saboia
Matemática - 9ºano
Parecer da Sociedade Portuguesa de Matemática sobre o Exame Nacional de Matemática
do Ensino Básico – 3º ciclo
A prova hoje realizada cobre corretamente os diversos conteúdos programáticos do 3.º ciclo,
está bem construída e tem uma extensão adequada ao tempo de resolução previsto. Em particular, a
Sociedade Portuguesa de Matemática congratula-se pelo facto de, pela primeira vez, o enunciado não
apresentar itens demasiado palavrosos, com contextualizações abusivas ou falsas aplicações ao mundo
real.
Uma análise item a item mostra que o grau de complexidade do presente exame é ligeiramente
superior ao da prova realizada em 2011. Apesar de se enquadrar na evolução muito positiva a que se
tem assistido nos últimos três anos, pensamos que se poderia ter dado este ano um salto um pouco
maior em termos de exigência, por forma a que se possa garantir, por exemplo, que um aluno que
obtém um bom resultado está convenientemente preparado para o Ensino Secundário. Em particular,
certas questões, por se limitarem a avaliar definições (itens 10, 13.3) ou procedimentos demasiado
elementares (item 6), poderiam ter sido omitidas.
Constatou-se, após a divulgação pelo GAVE dos resultados do teste intermédio aplicado no
passado mês de maio, que apenas 11,43% dos alunos portugueses que frequentam o 9.º ano de
escolaridade conseguem efetuar corretamente um procedimento totalmente elementar envolvendo a
definição de potência de expoente negativo. A Sociedade Portuguesa de Matemática espera que esta
situação tenha sido entretanto corrigida e que os alunos agora avaliados obtenham resultados bem
superiores no item 5.
Em resumo, a Sociedade Portuguesa de Matemática considera esta prova adequada nas suas
várias vertentes, esperando uma continuidade, no próximo ano letivo, dos progressos que têm vindo a
ser feitos.
Comentário sobre o Exame Nacional de Matemática do 3.º Ciclo do Ensino Básico
Parecer da Associação de Professores de Matemática sobre o Exame Nacional de
Matemática do Ensino Básico – 3º ciclo
A Associação de Professores de Matemática considera que a prova é adequada ao nível de escolaridade
dos alunos e ao tempo estipulado, valorizando claramente objetivos e conteúdos do 3.º ciclo, tal como se
pretende.
A prova tem itens fáceis (3, 6, 7.2., 9, 10, 11, 12.2., 13.3) e outros que apelam a um raciocínio um pouco
mais sofisticado (2, 12, 13.2., 14).
O exame está de acordo com as orientações curriculares e com as informações de exame de 2012:
contemplam itens das diferentes tipologias e incidem sobre os diversos conteúdos previstos. Parece-nos
91
Agrupamento de Saboia
que a comunicação matemática voltou a não ser valorizada tal como aconteceu no ano passado. No
entanto, não podemos deixar de referir que apesar de na nossa opinião esta ser uma prova equilibrada,
consideramos esta segue a tendência atual, ou seja, há uma maior incidência na formalização em
detrimento da análise contextual.
A prova contempla, de uma forma equilibrada, as competências de conceitos e procedimentos,
raciocínio e resolução de problemas. A linguagem utilizada ao longo do exame é acessível e adequada
aos alunos e as imagens são claras e exemplificam bem as situações descritas.
As sequências surgem no item 4 associadas a intervalos de número reais, o que é em nosso entender
uma valorização das conexões matemáticas, embora nesta questão é exigido um raciocínio puramente
lógico.
Comparação dos resultados dos exames nacionais a nível nacional versus a nível de escola –
9º ano (2011/2012)
Exame Nacional de Matemática do 3º Ciclo do Ensino Básico
Resultados a nível da escola (avaliação
externa)
Resultados a nível nacional
Níveis
%
Níveis
%
5
7,14% (1 aluno)
5
9,4%
4
7,14% (1 aluno)
4
20,3%
3
35,71% (5 alunos)
3
25,0%
2
42,86% (6 alunos)
2
38,0%
1
7,14% (1 aluno)
1
7,3%
Percentagem de positivas: 50%
Percentagem de positivas: 54,7%
Média de níveis: 2,64
Média de níveis: 2,87
Percentagem média: 47,57%
Percentagem média: 54%
Resultados do exame nacional de
Matemática a nível da escola versus a
nível nacional (2011/2012)
50,00%
40,00%
30,00%
nível escola
20,00%
nível nacional
10,00%
0,00%
Nível 1
Nível 2
Nível 3
Nível 4
Nível 5
92
Agrupamento de Saboia
Comparando os resultados do Exame Nacional de Matemática do 3º Ciclo a nível nacional com
os resultados a nível da escola observa-se que em ambas há maior percentagem do nível 2, logo seguido
do nível 3, embora, ao nível da escola as percentagens a estes níveis tivessem sido superiores do que a
nível nacional.
Verifica-se também que as percentagens de níveis 5 e 4 foram menores na escola (1 aluno cada)
do que a nível nacional.
Tendo sido as percentagens de positivas a nível de escola e a nível nacional respetivamente de
50% e 54,7% e as percentagens médias de 47,57% e 54%, respetivamente, consideramos que os
resultados da escola, embora ligeiramente inferiores, tendem a aproximar-se dos resultados a nível
nacional. A nível nacional os resultados foram ligeiramente superiores nos níveis 4 e 5, o que leva a
esta diferença.
Comparação da percentagem de sucesso e da média dos resultados, dos exames
nacionais, do ano anterior para este ano, a nível nacional e na escola
Nível Nacional
Escola
Ano letivo
% de Sucesso
Média
% de sucesso
Média
2010/2011
41,64%
2,45
21,43%
2,07
2011/2012
54,7%
2,87
50%
2,64
Comparando os resultados anteriores verifica-se que a percentagem de sucesso, na escola,
relativamente ao ano letivo anterior, aumentou significativamente, uma vez que se passou de 21,43%
no ano anterior para 50% neste ano letivo. A média dos níveis também aumentou de 2,07 para 2,64.
Esta tendência foi também sentida a nível nacional do ano anterior para este ano letivo.
Tendo em conta que o grau de dificuldade do exame deste ano foi superior ao do ano letivo
anterior, consideramos que os resultados são satisfatórios, comparando-os com os do ano letivo
transato.
93
Agrupamento de Saboia
Análise comparativa das classificações da avaliação interna e externa na disciplina
de Matemática da turma A do 9º ano, no ano letivo de 2011/2012
Avaliação Interna
Avaliação Externa
Ano letivo 2011/2012
Ano letivo 2011/2012
Níveis
%
Níveis
%
5
14,29% (2 alunos)
5
7,14% (1 aluno)
4
14,29% (2 alunos)
4
7,14% (1 aluno)
3
28,57% (4 alunos)
3
35,71% (5 alunos)
2
42,86% (6 alunos)
2
42,86% (6 alunos)
1
0% (0 alunos)
1
7,14% (1 aluno)
Média: 3
Média: 2,64
Resultados da avaliação interna versus a
avaliação externa (2011/2012)
100,00%
90,00%
80,00%
70,00%
60,00%
50,00%
40,00%
30,00%
20,00%
10,00%
0,00%
avaliação interna
avaliação externa
1
2
3
4
5
Analisando os resultados anteriores consideramos que, de certa forma, os resultados da avaliação
externa confirmam os da avaliação interna.
Dois dos níveis 2 obtidos no exame nacional foram de alunos que, na avaliação interna, as suas médias
rondavam os cinquenta porcento, pelo que não eram níveis satisfatórios consistentes que em situação
de exame se confirmaram.
Os restantes níveis 2 já eram esperados por corresponderem a alunos pouco trabalhadores e sem
hábitos de estudo, que nunca atingiram resultados satisfatórios ao longo do ano letivo.
94
Agrupamento de Saboia
Um dos alunos que obteve nível 3 tinha tido nível 2 na avaliação interna. Neste caso, a sua média
aproximava-se dos cinquenta porcento por via das suas atitudes que não contribuíram para um nível
satisfatório. No entanto, o aluno não revelava dificuldades no domínio cognitivo que também se
confirmou em situação de exame.
A maior discrepância registou-se nos níveis 4 que obtiveram nível 3 no exame e um dos níveis 5 teve
nível 4 no exame.
Embora a média dos resultados de exame e da avaliação interna seja ligeiramente inferior
consideramos que se aproximam bastante.
Comparação, da avaliação interna/externa dos alunos, no 6ºano (em
2008/2009) e no 9º ano (em 2011/2012)
2008/2009
2011/2012
Avaliação
Avaliação
Avaliação
Avaliação
Externa
Interna
Externa
Interna
Níveis
Nº
alunos
%
Níveis
Nº
alunos
%
Níveis
Nº
alunos
%
Níveis
Nº
alunos
%
A
1
5,56%
5
1
5,26%
5
1
7,14%
5
2
14,29%
B
5
27,78%
4
3
15,79%
4
1
7,14%
4
2
14,29%
C
7
38,89%
3
12
63,16%
3
5
35,71%
3
4
28,57%
D
5
27,78%
2
3
15,79%
2
6
42,86%
2
6
42,86%
E
0
0,00%
1
0
0,00%
1
1
7,14%
1
0
0,00%
Média
3,11
Média
3,11
Média
2,64
Média
3,00
18
19
14
14
Começando por comparar os resultados do exame nacional do 9º ano com as provas de aferição
que estes mesmos alunos realizaram no 6º ano, verifica-se que o número total de alunos não é
coincidente, o que nos leva a crer que um aluno ou ficou retido ou mudou de escola. Repare-se que, em
2008/2009, um dos alunos da turma não realizou a prova de aferição, daí que esta comparação não
possa garantir que estejamos a falar dos mesmos alunos, no entanto, na sua maioria o grupo é
coincidente.
De um modo geral e analisando as médias atingidas quer a nível externo, quer a nível interno,
verifica-se que não existiram grandes discrepâncias do 6º para o 9º ano. No entanto é de notar uma
ligeira descida na avaliação externa e interna, de 0,47 e 0,11, respetivamente. Verifica-se também que,
de um modo geral, os alunos obtiveram melhores resultados na avaliação externa do sexto ano.
95
Agrupamento de Saboia
LP * CLASSIFICAÇÃO EXTERNA 4º,6º e9º
CLAS. EXT. LP
1
Clas. Int. LP
2
3
4
5
Total
2
0
0
0
1
0
1
3
1
11
7
1
0
20
4
0
0
10
3
1
14
5
0
0
1
2
0
3
1
11
18
7
1
38
Total
12
nº de alunos
10
1
8
2
6
3
4
4
2
5
0
2
3
4
5
Avaliação Interna
Comparando as classificações da avaliação interna com as da externa a LP destacam-se as seguintes
situações:
- 1 aluno que obteve nível 2 na avaliação interna apresenta nível 4 na externa;
- 11 alunos que obtiveram nível 3 na avaliação interna apresentam nível 2 na externa;
- 1 aluno que obteve nível 3 na avaliação interna apresenta nível 1 na externa;
- 10 alunos que obtiveram nível 4 na avaliação interna apresentam nível 3 na externa;
- 1 aluno que obteve nível 5 na avaliação interna apresenta nível 3 na externa.
96
Agrupamento de Saboia
MAT * CLASSIFICAÇÃO EXTERNA 4º,6º e 9º
CLAS. EXT. MAT.
1
2
3
4
5
Total
Clas. Int. Mat. 2
3
6
1
0
0
10
3
0
9
2
0
0
11
4
0
2
5
1
0
8
5
0
0
2
5
2
9
3
17
10
6
2
38
Total
nº de alunos
10
8
1
6
2
3
4
4
2
5
0
2
3
4
5
Avaliação Interna
Comparando as classificações avaliação da avaliação interna com as da externa a Matemática
destacam-se as seguintes situações:
- 3 alunos que obtiveram nível 2 na avaliação interna apresentam nível 1 na externa;
- 9 alunos que obtiveram nível 3 na avaliação interna apresentam nível 2 na externa;
- 2 alunos que obtiveram nível 4 na avaliação interna têm nível 2 na externa;
- 2 alunos que obtiveram nível 5 na avaliação interna têm nível 3 na externa.
97
Agrupamento de Saboia
CLASSIFICAÇÃO EXTERNA PORTUGUÊS
Contagem
Níveis Equiparados
1
1
2,6
2
11
28,9
3
18
47,4
4
7
18,4
5
1
2,6
38
100,0
Faltas
% de Alunos
%
50
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
1
2
3
4
5
Níveis
98
Agrupamento de Saboia
CLASSIFICAÇÃO EXTERNA MATEMÁTICA
Contagem
Níveis Equiparados
%
1
3
7,9
2
17
44,7
3
10
26,3
4
6
15,8
5
2
5,3
38
100,0
Faltas
50
45
40
% de Alunos
35
30
25
20
15
10
5
0
1
2
3
4
5
Níveis
99
Agrupamento de Saboia
LP 4º Ano * CLASSIFICAÇÃO EXTERNA
CLASS EXTERNA LP
nº de alunos
4
E
3
E
D
C
B
A
Total
D
2
C
Clas. Int. 2 (NS)
A
0
2
3
4
0
0
0
0
0
3 (S)
0
3
1
0
0
4
4 (SB)
0
0
1
2
1
4
5 (E)
0
0
1
1
0
2
0
3
3
3
1
10
LP
B
1
0
5
Níveis
Total
Verifica-se que 3 alunos, com nível 3, na avaliação interna, obtiveram D na avaliação externa e 1 aluno
com nível 5 na avaliação interna obteve C na avaliação externa.
MAT 4º Ano * CLASSIFICAÇÃO EXTERNA
3
CLASS EXTERNA MAT
nº de alunos
E
2
D
E
D
C
B
A
Total
C
1
B
Clas. Int.
2
3
4
0
2
0
0
0
2
3 (S)
0
1
0
0
0
1
4 (SB)
0
1
2
0
0
3
5 (EX)
0
0
2
2
0
4
0
4
4
2
0
10
MAT
A
0
2 (NS)
5
Níveis
Total
Verifica-se que 1 alunos com nível 4 na avaliação interna obteve D na avaliação externa e 2 alunos com
nível 5 na avaliação interna obtiveram C na avaliação externa.
100
Agrupamento de Saboia
nº de alunos
LP 6º Ano* CLASSIFICAÇÃO EXTERNA
CLASS EXTERNA LP
8
7
6
5
4
3
2
1
0
1
1
2
3
4
5
Total
2
Clas.
3
5
3
4
0
0
0
0
0
0
3
0
4
3
0
0
7
4
0
0
7
1
0
8
5
0
0
0
0
0
0
0
4
10
1
0
15
Int. LP
4
2
2
5
Níveis
Total
(1 dos alunos da turma não foi admitido a exame)
Verifica-se que 4 alunos com nível 3 na avaliação interna obtiveram 2 na avaliação externa.
MAT 6º Ano* CLASSIFICAÇÃO EXTERNA
7
CLASS EXTERNA MAT
nº de alunos
6
1
1
5
2
3
4
5
Total
2
4
3
3
2
4
1
Clas. 2
3
0
0
0
0
3
MAT 3
0
6
0
0
0
6
4
0
1
1
1
0
3
5
0
0
0
2
1
3
3
7
1
3
1
15
Int.
5
0
2
3
4
5
Níveis
Total
(1 dos alunos da turma não foi admitido a exame)
Da análise destes resultados destacam-se as seguintes situações:
- 3 alunos com nível 2 na avaliação interna obtiveram nível 1 na avaliação externa;
- 6 alunos com nível 3 na avaliação interna obtiveram 2 na avaliação externa;
- 1 aluno com nível 4 na avaliação interna obteve nível 2 na avaliação externa.
101
Agrupamento de Saboia
LP 9º Ano* CLASSIFICAÇÃO EXTERNA
CLASS EXTERNA LP
5
nº de alunos
1
4
1
3
2
2
3
1Clas.
2
3
4
5
Total
2
0
0
0
1
0
1
3
1
4
3
1
0
9
4
0
0
2
0
0
2
5
0
0
0
1
0
1
1
4
5
3
0
13
Int. LP
4
1
5
0
2
3
4
5
CLASSIFICAÇÃO INTERNA
Total
(1 dos alunos da turma não foi admitido a exame)
Da análise destes resultados destacam-se as seguintes situações:
- 1 aluno (PLNM) com nível 2 na avaliação interna obteve nível 4 na avaliação externa;
- 1 aluno (PLNM) com nível 3 na avaliação interna obteve nível 4 na avaliação externa;
- 1 aluno com nível 3 na avaliação interna obteve nível 1 na avaliação externa;
- 4 alunos com nível 3 na avaliação interna obtiveram nível 2 na avaliação externa;
MAT 9º Ano * CLASSIFICAÇÃO EXTERNA
CLASS EXTERNA MAT
1
nº de alunos
5
4
1
CLASS.
3
2
INT.
MAT
2
3
4
5
Total
2
0
4
1
0
0
5
3
0
2
2
0
0
4
4
0
0
2
0
0
2
5
0
0
0
1
1
2
0
6
5
1
1
13
3
2
4
1
5
0
2
3
4
AVALIAÇÃO INTERNA
5
Total
(1 dos alunos da turma não foi admitido a exame)
Da análise destes resultados destacam-se as seguintes situações:
- 1 aluno com nível 2 na avaliação interna obteve nível 3 na externa;
- 2 alunos com nível 3 na avaliação interna obtiveram 2 na externa;
102
Agrupamento de Saboia
Avaliação no Pré-escolar
Avaliar na Educação Pré-Escolar pressupõe, analisar e refletir sobre as Orientações
Curriculares que constituem uma referência comum.
A avaliação é de natureza formativa sendo os processos e resultados avaliados em função do
desenvolvimento da criança e da metodologia utilizada.
A avaliação deverá ser individualizada, centrando-se na evolução de cada criança, tendo em
conta as suas características individuais.
A avaliação é um elemento chave no processo educativo, tornando-se um suporte
fundamental na reorientação e planificação. Devendo adequar-se ao contexto em que ocorre e
devendo pressupor a participação de todos os intervenientes de modo a tornar-se um
elemento regulador da atividade educativa.
Em relação aos grupos do pré escolar a avaliação realizada permite registar que estes têm na
sua maioria tem um desenvolvimento adequado ao seu nível etário atingindo as competências
definidas no inicio do ano letivo.
Não há crianças com NEE. No entanto, existem crianças com dificuldades sentidas ao nível
da linguagem oral, sobretudo na articulação de sons, sendo que, duas destas crianças estão a
ser acompanhadas pelas terapeutas da fala da equipa da intervenção precoce. A salientar um
grande número de crianças de nacionalidade alemã cujas dificuldades têm sobretudo a ver
com a compreensão e aquisição da Língua Portuguesa. Estabelecem entre os seus pares
pequenos diálogos necessitando de adquirir um vocabulário mais variado, de forma a
melhorar a construção de frases, e aquisição de competências neste domínio.
103
Agrupamento de Saboia
PRESTAÇÃO DE SERVIÇO EDUCATIVO
Atividades de Enriquecimento Curricular por Áreas
Alunos que frequentam as de Enriquecimento Curricular
Escola Básica de Luzianes -Gare
Nº
de
Apoio ao
AFD
INGLÊS
EXPRESSÃO
HORA DO
DRAMÁTICA
CONTO
alunos
Estudo
1º ano
4
4
4
4
4
4
2º ano
4
4
4
4
4
4
4º ano
2
2
2
2
2
2
Total
10
10
10
10
10
10
INGLÊS
EXPRESSÃO
HORA
DRAMÁTICA
DO
Escola Básica de Pereiras-Gare
Nº
alunos
de
Apoio ao
AFD
Estudo
CONTO
1º ano
3
2
2
2
2
2
2º ano
1
1
1
1
1
1
3º ano
2
2
2
2
2
2
4º ano
2
2
2
2
2
2
Total
8
7
7
7
7
7
104
Agrupamento de Saboia
Escola Básica de Santa Clara-a-Velha
Nº
de
Apoio ao
AFD
INGLÊS
EXPRESSÃO
HORA DO
DRAMÁTICA
CONTO
alunos
Estudo
1º ano
4
4
4
3
4
3
2º ano
3
3
3
3
3
3
3º ano
3
3
3
2
3
2
Total
10
10
10
8
10
8
Escola Básica de Saboia nº 2 - Turma A
Nº
de
alunos
Apoio
AFD
INGLÊS
ao
EXPRESSÃO
HORA
CUBE
DRAMÁTICA
do
PROTECÇÃO
CONTO
CIVIL
Estudo
1º ano
4
4
4
4
4
3
4
2º ano
8
7
8
7
8
7
7
Total
12
11
12
11
12
10
11
de
Escola Básica de Saboia -Turma B
Nº
alunos
de
Apoio ao
AFD
INGLÊS
Estudo
EXPRESSÃO
HORA
CUBE
DRAMÁTICA
do
PROTECÇÃO
CONTO
CIVIL
3º ano
11
11
11
11
10
11
11
4º ano
6
5
6
5
5
3
4
Total
17
16
17
16
15
14
15
de
105
Agrupamento de Saboia
No Apoio ao Estudo foram desenvolvidas atividades de apoio aos trabalhos de casa, esclarecimento
de dúvidas, jogos matemáticos, jogos de memória e jogos de palavras, e um apoio mais individualizado
aos alunos que tiveram dificuldades em acompanhar alguns conteúdos programáticos. Foram também
realizados ficheiros autocorretivos, particularmente, nas áreas de Língua Portuguesa e de Matemática.
Foram também desenvolvidas atividades de forma a criar autonomia e hábitos de leitura e escrita nos
alunos.
A Atividade Física e Desportiva decorreu dentro da normalidade e os alunos desenvolveram
competências motoras. Apesar do espaço físico não ser o mais adequado à realização de algumas
atividades, as aulas decorreram bem. Registaram-se alguns casos de comportamentos menos
adequados em algumas turmas, para os quais foram adotadas estratégias diferentes de atuação. Os
alunos foram assíduos e as planificações cumpridas.
Quanto às aulas de Inglês foi referido que os alunos numa maneira geral foram participativos,
assíduos e as planificações foram cumpridas. Apesar de as aulas só terem tido início no mês de
fevereiro, estas foram bem aceites pelos alunos, sendo de realçar também a disponibilidade da docente
para participar em atividades conjuntas.
Em relação à Expressão Dramática é de referir o entusiasmo manifestado pelos alunos nas
dramatizações apresentadas ao longo do ano, bem como na elaboração dos adereços para as mesmas.
Foi uma atividade muito bem recebida pelos alunos, proporcionando aos mais tímidos a oportunidade
de exteriorizarem os seus sentimentos através da interiorização de diversos personagens. É uma
atividade que continua a ter grande recetividade por parte dos alunos. Destaca-se igualmente a
postura da docente desta atividade, que demonstrou sempre um grande espírito de iniciativa e
também muita disponibilidade para a colaboração em atividades conjuntas realizadas no
Agrupamento.
No que concerne ao Clube de Proteção Civil, do qual usufruíram apenas os alunos das turmas da
EB1 de Saboia, iniciada apenas no final do 1º período, poder-se-á dizer que os alunos manifestaram
motivação e empenho nas atividades desenvolvidas, demonstrando um progressivo interesse pelos
temas abordados. Esta foi uma atividade oferecida pelo Agrupamento e que registou bastante
recetividade por parte dos alunos. As planificações foram cumpridas.
Quanto à atividade de Hora do Conto, lecionada pela Professora de Apoio Educativo, é de referir que
de uma maneira geral, os alunos mostraram interesse pelas atividades desenvolvidas. O trabalho
efetuado com os alunos ao longo do ano letivo teve como objetivo salientar o gosto pela leitura e
audição de histórias de forma a desenvolver diferentes capacidades, uma vez que as histórias
desenvolvem o poder de observação, treinam a memória, exercitam a inteligência e a lógica,
desenvolvem o poder de imaginação e de emoção e intensificam e estendem as relações sociais das
crianças. Os alunos foram assíduos e as planificações foram cumpridas.
106
Agrupamento de Saboia
Em todas as AEC houve articulação com os professores titulares de turma informalmente e
formalmente, através de reuniões agendadas para o efeito. Há a registar o facto de existir supervisão
pedagógica com carácter rotativo, proporcionando aos Professores Titulares de Turma a oportunidade
de observarem todas as Atividades de Enriquecimento Curricular. Destas observações foram
posteriormente preenchidas grelhas de Registo para o efeito pelos Professores Titulares de Turma, com
conhecimento por parte dos professores das AEC. Salienta-se a realização de algumas atividades
conjuntas, como foram os casos das festas de S. Martinho e de Natal nas comunidades, Dia do Idoso,
Feira do Livro, Dia Olímpico e a participação nas atividades para a Feira Eco Escolas, realizada no
encerramento do ano letivo.
107
Agrupamento de Saboia
Plano para a Matemática
Fazendo uma análise ao projeto do Plano da Matemática II aplicado ao longo deste ano letivo, podemos
concluir que a sua aplicação foi sofrendo algumas alterações. Relativamente às medidas a implementar
na escola para melhorar os resultados escolares dos alunos à disciplina de Matemática, inicialmente,
nem todas estavam a ser postas em prática, a saber:
- assessorias em sala de aula de Matemática, de modo a proporcionar um apoio mais
individualizado aos alunos;
- o desenvolvimento das atividades previstas no clube “Desafios Matemáticos”;
- a utilização da área curricular não disciplinar de Estudo Acompanhado do 3ºciclo para
desenvolver atividades que visem colmatar algumas dificuldades, nomeadamente ao nível da
compreensão e interpretação na resolução de problemas.
A partir do dia 2 de fevereiro, na turma do 8ºA, passou a existir assessorias em sala de aula.
Havia necessidade da colaboração de outro docente, nesta turma, pois mostrava-se humanamente
impossível satisfazer todas as solicitações feitas pelos alunos no decorrer das aulas. Esta situação
levava a uma maior desmotivação por parte dos alunos, visto que não conseguiam ter as suas dúvidas
esclarecidas de imediato, de forma a poderem desenvolver as atividades que lhes eram propostas. Isto
acarretava a utilização de mais tempo de aula para se realizarem tarefas que normalmente teriam
uma duração menor, levando a um atraso no cumprimento da planificação da disciplina. Tendo em
conta que os alunos revelavam grandes dificuldades na disciplina, por não possuírem pré-requisitos
que são necessários, e por não revelarem hábitos e métodos de trabalho, nomeadamente a não
realização dos trabalhos de casa, era importante a realização de um maior número de atividades em
sala de aula, pelo que a existência de assessorias nesta turma seria uma mais-valia para se conseguir
desenvolver atividades com um ritmo mais elevado. A implementação desta medida foi muito
importante na medida em que permitiu um apoio mais individualizado em sala de aula, no entanto,
devido às características dos alunos e ao facto de ter sido implementada tardiamente, os resultados
escolares, nesta turma foram pouco satisfatórios.
Ao longo de todo o ano letivo, os docentes de Matemática reforçaram, em sala de aula:
- resolução de exercícios que proporcionem uma prática compreensiva de procedimentos;
- aplicação de atividades de cálculo mental;
- trabalhos de pares na resolução de problemas e atividades de investigação;
- tarefas exploratórias e de investigação, recorrendo às TIC.
Apesar da redução de horário, verificada em meados do segundo período, para o Plano da
Matemática, os docentes reuniram-se todas as terças-feiras, à exceção do terceiro período, onde apenas
108
Agrupamento de Saboia
a coordenadora continuava com um bloco de noventa minutos e o docente do 2ºciclo um tempo de 45
minutos, sendo que inicialmente foi atribuído a cada docente de Matemática um bloco de 90 minutos.
Estas reuniões foram realizadas em prol da concretização das atividades previstas, planificações,
elaboração de materiais, reflexão sobre o trabalho realizado e discussão de estratégias para a sala de
aula. O cumprimento destas funções apenas foi possível pela disponibilidade que os docentes
demonstraram para trabalhar em conjunto.
Apesar de não terem sido implementadas todas as medidas que proporcionam melhor
desenvolvimento cognitivo nos alunos, refletindo-se no seu aproveitamento, as medidas com caráter
motivacional foram levadas a cabo, tal como se previa no projeto do referido plano e no Plano Anual de
Atividades, à exceção da elaboração do caderno da matemática e à tarde de jogos matemáticos, ambos
para o terceiro período. Foi impossível realizar estas atividades essencialmente pela redução horária
verificada aos docentes de Matemática e pelo facto de se ter utilizado todo o tempo não letivo,
inclusivamente as horas estipuladas para trabalhar no plano da Matemática, para ensaiar os alunos
no teatro de tangram com luz negra que foi apresentado a toda a comunidade escolar, na Feira EcoEscolas, dia de encerramento das atividades letivas.
Apesar de várias adversidades sentidas ao longo do ano letivo e por tudo o que foi apresentado
anteriormente, o balanço feito ao Plano da Matemática é satisfatório.
109
Agrupamento de Saboia
Plano Nacional de Leitura
Avaliação das Atividades do Plano Nacional de Leitura no Pré-escolar
Relativamente ao Plano Nacional de Leitura foram realizadas atividades diárias, com a leitura e
visualização de livros, PowerPoint, pesquisas na internet, utilização da biblioteca digital,
dramatizações, apresentação de histórias com fantoches, registos das histórias contadas, poesias,
lengalengas, trava-línguas, adivinhas, contos.
Criaram-se histórias em diversos suportes escritos e/ou digitais, e outros, sobre diversos temas
trabalhados nos diferentes jardins de infância – “dinossauros”, “lusíadas”, “A minha mãe é…” ,
“alimentação”
Foi prática comum ao longo do ano letivo o projeto “Mochila em Vai e Vem”, muito solicitada pelas
crianças, que levaram com frequência os livros para ler em família.
O “Baú da Leitura”, trazido da biblioteca escolar do agrupamento, com frequência mensal, continua a
proporcionar a descoberta de novos livros e permite novas leituras e atividades.
A “Hora do conto”, na biblioteca escolar, dinamizada pelas funcionárias da BE proporcionou momentos
de interesse e visa incentivar os hábitos de leitura.
Na semana da leitura foram convidados a participar em atividades de leitura no jardim de infância de
sabóia, pais e outros elementos da comunidade local com “leituras em família”, a turma M também
dinamizou e apresentou dramatizações aos mais pequenos. A visita à feira do livro permitiu observar,
folhear e dialogar sobre os livros expostos, bem como, realizar marcadores para os livros.
Existiu ao longo do ano letivo a divulgação de notícias e atividades no Jornal “Ecos”, bem como, na
página do Facebook do Agrupamento.
A promoção da leitura e da escrita e a sensibilização das crianças para a importância das mesmas,
esteve sempre presente em todas as atividades desenvolvidas, ao longo do ano, contribuindo para
incutir nas crianças um maior gosto pelos livros.
Avaliação do Plano Nacional de Leitura no 1ºCiclo
Ao longo do ano letivo as atividades para promoção do livro e da leitura agruparam-se em nove
blocos: organização do cantinho da biblioteca na sala de aula, Requisição de livros da biblioteca da
sala, Hora das Histórias - Leitura orientada; Hora da Biblioteca - leitura autónoma; Histórias
contadas aos mais pequenos; Hora do Conto e Baú dos Livros; Feira do Livro; Participação em
atividades promovidas pela BE/CR e Participação em Concursos.
No início do ano letivo organizou-se o cantinho da biblioteca e iniciou-se a requisição domiciliária
de livros existentes na biblioteca da escola.
Com a Hora das Histórias, tempo destinado à leitura orientada, foram trabalhados vários livros
do Plano Nacional de Leitura, nomeadamente, “A ovelhinha que veio para o jantar”, “Ninguém dá
110
Agrupamento de Saboia
Prendas ao Pai Natal”. “Sopa da Pedra”, “Desculpa… por acaso és uma bruxa”, “Eu sei tudo sobre o Pai
Natal”,” Elmer e o Avô Eldo”; “O Leão e o Canguru”; “Os Ovos Misteriosos”, “Um ladrão debaixo da
cama, de Alice Vieira e “Elmer e a cobra” de David Mkee, “ A Menina Gotinha de Água”; “A Girafa que
Comia Estrelas” e “Salada de Flores”. “Os ovos misteriosos”, “O P mais importante”, “O Elmer e o avô”,
“Contos para rir” de Luísa Ducla Soares, Um sonho feliz”; “O Cuquedo”, “O Principezinho”, “Tintim por
Tintim”, “Sementes à Solta” e o “O Tesouro”. Foram também exploradas histórias tradicionais,
lengalengas e rimas e obras da biblioteca digital: “O Pescador que nunca pescava” e “Uma Viagem
Fantástica”.
A “Hora da Biblioteca”, tempo destinado à leitura autónoma, tinha como objetivo principal dar
aos alunos a oportunidade de contactar com vários tipos de livros, diversificando os tipos de textos. A
leitura de livros de escolha livre e a requisição domiciliária de livros eram parte integrante desta
atividade. Era também dada a oportunidade de os alunos apresentarem os livros que leram, dando a
sua opinião ou sugerindo a sua leitura.
No bloco“ Histórias Contadas aos Mais Pequenos”, com o propósito de levar às escolas familiares
ou elementos da comunidade a contarem histórias, promoveu-se a atividade de histórias tradicionais,
inserida na comemoração do Dia do Idoso e a Hora da Família, durante a semana da leitura.
Na atividade “Hora do Conto”/ “Baú dos Livros”, oferta do Agrupamento e que funcionava como
Atividade de Enriquecimento Curricular, foram trabalhados vários livros do PNL. O “Baú dos Livros”
tinha como finalidade a circulação e leitura de livros do PNL existentes na Escola Básica de Saboia nº
1. Assim, mensalmente, a professora da Hora do Conto que coordenava com a aquela biblioteca , trazia
um baú com livros que podiam ser requisitados e explorados em casa com a participação da família.
No final do primeiro período realizou-se a Feira do Livro, onde foram realizadas diversas
atividades como a gincana do livro. Esta atividade teve como principal objetivo promover os hábitos de
leitura, permitir a aquisição de livros junto das famílias e divulgar livros adequados às crianças e teve
grande aceitação por parte da comunidade.
Na Semana da Leitura que decorreu de 23 a 27 de Abril, foram realizadas nas escolas, diversas
atividades como Um Poema, um Postal, com a elaboração de postais com poemas e ilustrações
elaborados pelos alunos e distribuídos e lidos junto da comunidade; Doces Letras, confeção de doces em
forma de letras; Vamos lá ouvir uma história, audição e exploração da história “ A Formiguinha
Preguiçosa”; a Exposição de rimas, lengalengas elaboradas pelos alunos do 1º ciclo, na Escola Básica de
Saboia nº 1; o Workshop de escrita criativa dinamizado pela escritora Fernanda Botelho e o Concurso
de Leitura, que tinha como principais objetivos a promoção da leitura e o desenvolvimento da
expressão e compreensão escrita/oral. Nas escolas foram realizadas as pré-eliminatórias das quais
resultaram vencedores que depois foram à sede de Agrupamento e leram um excerto da obra
selecionada, perante um júri atento que, após a audição das leituras, escolheu um vencedor por cada
ano de escolaridade. Os alunos participaram neste concurso com muita dedicação, demonstrando
interesse pelas obras lidas e pelos seus autores.
111
Agrupamento de Saboia
Os alunos também participaram no concurso “Uma árvore poética”, promovido pela BE/CRE.
Para além das atividades em cima transcritas, outras foram desenvolvidas, como resultado da
exploração das obras, tais como fichas de leitura, recontos orais e escritos, resumos orais e escritos,
banda desenhada, Photostory e apresentação, às terças-feiras, de 15 em 15 dias, das fichas de leitura.
É de salientar o gosto e interesse manifestado pelos alunos na exploração das obras trabalhadas e na
elaboração de rimas e poemas.
Os alunos revelaram-se empenhados e participativos no desenvolvimento das atividades
propostas. Um ponto fraco a referir reside na existência/utilização de apenas um exemplar, das
referidas obras.
Da avaliação final podemos dizer que a planificação foi cumprida e que todas as atividades
desenvolvidas neste âmbito tiveram como objetivo principal incutir nos alunos o gosto pela leitura e
pela escrita. Com efeito, com a leitura orientada, leitura silenciosa e/ou em voz alta, requisição de
livros, reconto de histórias oralmente, por escrito ou em banda desenhada entre muitas outras que
foram desenvolvidas ao longo do ano, proporcionou-se aos alunos a oportunidade de conhecerem
melhor diversos autores/escritores, aperfeiçoarem a sua escrita e, de uma forma geral, alagarem os
seus conhecimentos quer como leitores, quer ao nível do conhecimento explícito da língua
112
Agrupamento de Saboia
Avaliação das atividades do Plano Nacional de Leitura no 2º e 3º Ciclo
O Plano Nacional de Leitura é um Projeto que tem vindo a ser implementado nas escolas do 1º,2º
,3º ciclos e Secundário, tendo como principal objetivo o aumento dos níveis de literacia no nosso
país. Neste sentido, justifica-se sempre a consolidação de novos projetos que possibilitem a
realização de atividades de leitura e de escrita, bem como o contato com autores diversos,
ajustados aos diferentes níveis de competência linguística dos alunos. No caso da nossa escola em
especial, o P.N.L. pretende contribuir para a criação de hábitos de leitura que possam, por sua vez,
desenvolver as competências linguísticas e culturais dos nossos alunos. É uma forma de
contribuirmos para a formação de jovens autónomos, cultos e com espírito crítico. Conscientes que
a Língua Materna assume um papel relevante no desenvolvimento e na aquisição de competências
nas diferentes áreas e conteúdos, promovendo a transversalidade e interdisciplinaridade, deu-se
continuidade, no presente ano letivo às propostas do PNL, fomentando a dinamização de
atividades e a otimização de recursos. Durante o ano letivo foram muitas as atividades realizadas
nas turmas de 2º e 3º ciclos, recorrendo a estratégias/atividades diversificadas.
2ºCICLO
AVALIAÇÃO DO PNL – 5ºA e 6ºA
Ao longo do ano letivo, os alunos realizaram leitura recreativa de obras constantes do Plano Nacional
de Leitura, selecionadas por si e de acordo com as suas preferências pessoais.
Os alunos melhoraram a frequência da biblioteca escolar, aumentando desta forma o contacto
com os livros e a valorização da leitura, não só como fonte de conhecimento mas também de prazer e de
cultura.
As atividades desenvolvidas visaram despertar e promover o gosto para a leitura nos alunos
que revelavam menos predisposição para esta atividade, criando hábitos de leitura e ajudando a
combater a iliteracia. Ao mesmo tempo, incentivou-se e estimulou-se a continuação de hábitos de
leitura nos alunos que já os possuíam.
Despertar e promover o gosto pela leitura, melhorar a expressão oral, a dicção, a articulação
correta de palavras, a colocação de voz, o ritmo e a expressividade foram os objetivos das atividades,
visando a diminuição do insucesso escolar e a melhoria da expressão oral e escrita.
As leituras foram realizadas de forma autónoma, em casa e em contexto sala de aula, tendo os
alunos elaborado fichas de leitura e, posteriormente, apresentado os livros à turma. A apresentação
das leituras efetuadas à turma contribuiu para incentivar os alunos a continuar a suas leituras; a
desenvolver a autonomia e a responsabilidade no cumprimento das datas agendadas para as
apresentações orais; a desenvolver a autoconfiança perante a exposição aos seus pares e à
heteroavaliação dos trabalhos apresentados, promovendo um ambiente de respeito e de avaliação
construtiva.
113
Agrupamento de Saboia
No quinto ano, turma A, os alunos começaram por ler pequenos contos da autoria de António
Torrado e posteriormente alargaram as suas leituras a obras do Plano Nacional de Leitura existentes
na Biblioteca Escolar.
No sexto ano, ao longo do ano letivo os alunos foram lendo autonomamente obras do Plano
Nacional de Leitura, também escolhidas por si e requisitadas na Biblioteca Escolar. Em articulação
com a disciplina de história e geografia de Portugal, leram ainda a obra “25 de Abril contado às
crianças … e aos outros” de José Jorge letria. AVALIAÇÃO DO PNL – 5ºB.
Relativamente ao PNL, ao longo do 1º Período os alunos realizaram a leitura de pequenos
contos de António Torrado. As leituras foram realizadas de forma autónoma, tendo os alunos elaborado
as respetivas fichas de leitura e posteriormente apresentado oralmente à turma. Foram portanto
desenvolvidas as competências da Leitura e da Comunicação e Expressão oral, assim como a auto e
heteroavaliação das apresentações. As atividades desenvolvidas tiveram como objetivo despertar e
promover o gosto pela leitura, melhorar a expressão oral, a dicção, a articulação correta de palavras, a
colocação de voz, o ritmo e a expressividade.
No 2º Período, os alunos continuaram a leitura de contos de António Mota, livros de Ana maria
Magalhães e Isabel Alçada e Fernanda Botelho. As leituras foram realizadas de forma autónoma,
tendo os alunos feito a apresentação e apreciação das obras elaborado as respetivas fichas de leitura.
Continuaram a ser desenvolvidas as competências da Leitura e da Comunicação e a expressão escrita
através dos resumos individuais. Fizeram ainda pesquisas biográficas e bibliográficas de escritores que
vinham à escola na Semana da Leitura. Atividades de leitura expressiva.
No 3º Período, foram concretizadas atividades em sala de aula na Biblioteca da Escola em que
tiveram como análise os elementos para textuais, biografia/bibliografia dos autores das obras,
preenchimento de Guiões de Leitura, trabalhos de dicionário, recontos, alteração do final de uma
história. Visto este período ter sido mais curto as atividades desenvolvidas ao longo do mesmo, foram
menos variadas e assim insistiu-se mais na leitura da obra “ A Floresta “ de Sophia de Mello Breyner
Andresen ( leitura e exercícios de compreensão da mesma).A avaliação das atividades foi muito
positiva: impacto das atividades quanto à participação dos alunos e suas práticas; o envolvimento e
participação nas atividades; o aumento do interesse/gosto pelos livros revelou-se de muito significativo.
3º CICLO
No primeiro período, relativamente 3º Ciclo Básico, no âmbito do Plano Nacional de Leitura,
foram desenvolvidas as seguintes atividades: leitura silenciosa de obras PNL; resolução de uma ficha
de aferição de leitura das obras PNL; leitura de obras PNL em voz alta; resumo oral de obras lidas; e
exposição oral de obras PNL à turma.
No sétimo ano de escolaridade, a avaliação nas turmas foi satisfatória na sua globalidade. A
média das competências foi avaliada entre 52% e 57%. A maioria dos alunos leu as obras e
compreendeu a mensagem global da obra apresentada à turma. A maioria declarou igualmente ter
gostado da obra.
114
Agrupamento de Saboia
Entre as sete obras do PNL lidas pelos alunos do sétimo ano de escolaridade – “ A Fuga de
Wang Fô” de Marguerite Yourcenar, “Arroz do Céu” de José Rodrigues Miguéis, Meu pé de laranjalima de José Mauro de Vasconcelos, O Menino no Espelho de Fernando Sabino, O Alienista de
Machado de Assis, “Natal” de Miguel Torga e “A estrela” de Vergílio Ferreira, a obra que despertou
mais interesse e motivação foi a obra Meu Pé Laranja Lima de José Mauro Vasconcelos.
No oitavo ano de escolaridade, a avaliação não foi satisfatória na sua globalidade. A média das
competências foi avaliada em 45%. A maioria dos alunos leu as obras, mas não compreendeu a
mensagem global da obra apresentada à turma. A maioria declarou igualmente ter gostado da obra.
As obras lidas foram: A pérola de John Steinbeck, “A inaudita guerra da avenida gago
Coutinho” de Mário Dionísio, Meu pé de laranja-lima de José Mauro de Vasconcelos, O Menino no
Espelho de Fernando Sabino, O Alienista de Machado de Assis, “Natal” de Miguel Torga e “A estrela”
de Vergílio Ferreira, “ A galinha” de Vergílio Ferreira, “ A palavra mágica” de Vergílio Ferreira,
Assobiando à vontade” de Mário Dionísio, “Mestre Finezas” de Manuela da Fonseca e “Todo o terreno”
de Ana Saldanha.
No nono ano de escolaridade, a avaliação foi satisfatória na sua globalidade. A média das
competências foi avaliada entre 53% e 58%. A maioria dos alunos leu as obras e compreendeu a
mensagem global da obra apresentada à turma. A maioria declarou igualmente ter gostado da obra.
As obras lidas foram: “ A AIA” de Eça de Queirós, “ A galinha” de Vergílio Ferreira, “ A palavra
mágica” de Vergílio Ferreira, Assobiando à vontade” de Mário Dionísio, “Campaniça” de Manuel da
Fonseca, “Mestre Finezas” de Manuela da Fonseca, “Os sapatos da irmã” de Mário Dionísio, “Todo o
terreno” de Ana Saldanha, “No moinho” de Eça de Queirós” e O velho e o mar de Ernest Hemingway.
No segundo período letivo, foi realizada, no sétimo ano de escolaridade, uma versão mais
liberal da atividade realizada no primeiro período, foram desenvolvidas as seguintes atividades:
leitura de obras PNL em voz alta; resumo oral de obras lidas; e exposição e explicação oral de obras
PNL à turma.
A avaliação foi satisfatória na sua globalidade.
No oitavo ano de escolaridade e no nono ano de escolaridade, para este período letivo, foi
projetado a criação de uma fotobiografia de um autor do Plano Nacional de Leitura em PowerPoint.
Nesse sentido, foram desenvolvidas as seguintes atividades: visualização de uma biografia e de
uma fotobiografia do escritor Fernando Pessoa – com a duração dez minutos; anotação dos momentos
pertinentes da vida do autor; seleção de um autor Plano Nacional de Leitura e pesquisa de informação
sobre o mesmo na internet.
No oitavo ano de escolaridade, para além dos restantes referidos no Plano Nacional de Leitura
do Ensino Básico, os autores contemplados na pesquisa são: John Steinbeck, Mário de Carvalho, José
Mauro de Vasconcelos, Fernando Sabino, Machado de Assis, Miguel Torga, Vergílio Ferreira, Mário
Dionísio, Manuel da Fonseca e Marguerite Yourcenar.
No nono ano de escolaridade, para além dos restantes referidos no Plano Nacional de Leitura
do Ensino Básico, os autores contemplados na pesquisa são: Eça de Queirós, Vergílio Ferreira, Mário
Dionísio, Manuel da Fonseca, Ana Saldanha e Ernest Hemingway.
115
Agrupamento de Saboia
Tratou-se de uma fase de arranque do projeto que – por motivo da coincidência de feriado com
outras aulas – foi finalizada no período posterior. A avaliação desta fase inicial do projeto foi
satisfatória na sua globalidade.
No terceiro período letivo, foi elaborado um conjunto de fotobiografias de escritores do PNL
com a duração dois minutos para divulgação do autor com recurso a projeção do trabalho no bar da
escola.
No 7ºA, os autores preteridos pelos alunos foram: Miguel Torga, Sophia de Mello Breyner, Ana
Magalhães, António Mota, Edgar Allan Poe e John Grogan.
No 7ºB, os autores preteridos pelos alunos foram: Manuel Alegre, Miguel Torga, Sophia de
Mello Breyner, Luís Sepúlveda, Willian Shakespeare e John Grogan.
No 8ºA, os autores preteridos pelos alunos foram: Eça de Queirós, Ana Magalhães, Ana
Saldanha, Luís Vaz de Camões, Anne Frank e António Mota.
No 9ºA, os autores preteridos pelos alunos foram: Miguel Torga, Gil Vicente, Antoine SaintExupéry e Woddy Allen.
Terminado o trabalho em PowerPoint, o professor rectificou os mesmos e procedeu à divulgação
dos autores do PNL.
A avaliação dos trabalhos foi pouco satisfatória na sua globalidade no 8ºA e muito satisfatória
nas restantes turmas.
116
Agrupamento de Saboia
Apoios Educativos
Apoio Educativo no 1º ciclo
No início do ano letivo começaram por ser apoiados a 6 alunos, da Escola Básica de de Saboia nº 2, nas
turmas A e B. Três deles de apoio PLNM. Estes alunos já estavam referenciados no ano anterior, como
sendo os com mais dificuldades.
Na sala da turma de Saboia A, o apoio foi dado à aluna Maria Afonso que, apesar de estar no
2ºano, estava ainda em fase de aprendizagem de leitura, seguindo o método das 28 palavras. Este
método mostrou-se motivador e eficaz, pois a aluna superou grande parte das suas dificuldades. No
final do ano letivo já conseguia ler pequenos textos, compreendê-los e interpretá-los. Nesta sala
também foi dado apoio PLNM à aluna Nadine Tikowsky do 2ºano, treinando a escrita e a oralidade da
Língua Portuguesa. Com esta aluna a principal dificuldade foi a falta de domínio e desconhecimento do
significado das palavras em português.
Na sala de Saboia B, foi prestado apoio à aluna Carla Martins do 3º ano, que demonstrou desde
o início não dominar a matéria de 2º ano, principalmente na área da matemática. Deste modo, a aluna
estava a realizar atividades de 2º ano. Sempre demonstrou um ritmo de trabalho lento e pouco gosto
pela aprendizagem, fosse de que área fosse. Foi-lhe feito um plano de recuperação. Também dava apoio
à aluna Ana Rita do 4º ano que demonstrava um défice na atenção, concentração e memorização da
matéria dada tal como falta de hábitos e métodos de trabalho. Além destas duas alunas, foi prestado
apoio PLNM aos alunos Ruby Toyne do 3º ano e Nelson Lichtenberger do 4º ano. Com os alunos PLNM
a principal dificuldade era a falta de domínio e desconhecimento do significado de palavras em
português e o correto uso da gramática.
A partir do início do 3º período iniciou-se o apoio também na Escola Básica de Santa Clara-avelha e Luzianes- Gare, a mais quatro alunos.
Em Santa-clara – a- Velha foi prestado apoio aos alunos Luis Kreidl e Elias Kneiss que, por se
encontrarem no 1º ano, ainda estavam em fase de aprendizagem da leitura e da escrita. Durante o
apoio prestado recorreram-se a imagens e jogos para ensinar o nome de objetos ou ações e situações da
vida comum em português, que os alunos desconheciam quase por completo. Também foi feito o treino
da escrita e da oralidade. Estes dois alunos sempre se mostraram recetivos e com gosto pela
aprendizagem.
Em Luzianes - Gare foi apoiado o aluno Diogo Lourenço do 1º ano, na área curricular de Língua
Portuguesa, para o ajudar nas suas dificuldades na leitura e identificação dos sons aprendidos. Foi
ainda prestado apoio educativo ao aluno João Carlos Lourenço do 2º ano, que tinha alguma dificuldade
na compreensão de textos e tratamentos dos dados.
117
Agrupamento de Saboia
Devido à especificidade de cada aluno, o apoio foi prestado individualmente ou em pequenos
grupos, nunca mais do que dois, e sempre em contexto de sala de aula. Quanto aos alunos de Língua
Portuguesa Não Materna, tentou motivar-se para a leitura em português, pois estes revelavam
dificuldades não só na correta pronúncia das palavras, como na construção e interpretação de textos
simples e no conhecimento explícito da língua.
Na área curricular da língua portuguesa, e tendo em conta o ano de escolaridade e as dificuldades
detetadas, foram desenvolvidas as seguintes atividades:

Atividades de leitura silenciosa e em voz alta de diferentes tipos de textos;

Atividades de análise de textos com o objetivo de apreender o significado global do texto e as
ideias principais;

Atividades de reconhecimento global de palavras.

Exercícios que promovam a escrita, com correção ortográfica, de palavras do vocabulário do
Português fundamental;

Escrita de histórias e relatos de experiências pessoais;

Atividades de elaboração de vários tipos de textos;

Exercícios gramaticais.

Atividades específica para alunos do PLNM.
Na área da matemática foram aplicadas as seguintes estratégias:

Resolução de questões/problemas da vida real;

Jogos matemáticos;

Exercícios para praticar o cálculo mental;

Utilização de materiais manipuláveis;

Apoio na realização de fichas de trabalho.
Dos alunos apoiados, apenas uma não conseguiu ultrapassar as suas dificuldades, não transitando
de ano de escolaridade. Também é de referir que os alunos para quem se tinha elaborado um Plano de
Recuperação, embora tenham tido algum sucesso nas diferentes áreas, deverão no próximo ano letivo
continuar a beneficiar do apoio educativo.
Ano de
Plano
PLNM
Áreas a Apoiar
Tempo
1º
X
LP
2 horas semanais
1º
X
LP
2 horas semanais
escolaridade
118
Agrupamento de Saboia
1º
LP
2 horas semanais
2º
PR
LP/Mat
2 horas semanais
2º
PR
LP
5 horas semanais
2º
X
LP
2 horas semanais
3º
X
LP
2 horas semanais
MAT
7 horas semanais
LP
2 horas semanais
MAT
7 horas semanais
3º
PR
4º
4º
X
PR
Para que os alunos superassem as suas dificuldades, houve sempre a preocupação de haver
articulação com os professores titulares turma, de modo a partilhar informação sobre as características
de cada aluno e das suas principais dificuldades. Procurar orientações pedagógicas trocando
informações sobre os conteúdos a lecionar, planificações, estratégias e/ou recursos de trabalho e ainda
balanço das aprendizagens, reflexões sobre o trabalho desenvolvido e reformulações de estratégias.
Procurou adequar-se as estratégias de ensino e aprendizagem às necessidades de cada um, com
recurso a fichas, imagens, trabalhos escritos ou jogos. Utilizou-se sempre o reforço positivo,
valorizando o seu desempenho, sempre que conseguiam atingir pequenos objetivos.
As planificações foram realizadas em parceria com as professoras titulares de turma e sempre
seguidas de acordo com o planificado, tentando que os alunos, durante o apoio educativo, seguissem e
acompanhassem o ritmo da turma.
119
Agrupamento de Saboia
Apoio de Língua Portuguesa, 2º e 3º Ciclos
Ao longo do primeiro período frequentaram dois alunos as aulas de apoio de Língua Portuguesa
do 5º A. No segundo período, foram propostos mais quatro alunos, perfazendo um total de seis alunos
para frequentarem as aulas de apoio. No final do segundo período foi retirado um aluno por ter
superado algumas das suas dificuldades, pelo que ficaram propostos para o apoio até ao final do ano
letivo cinco alunos. Destes cinco alunos a docente considerou que um superou algumas das suas
dificuldades, pelo que no próximo no letivo não necessitará de frequentar as aulas de apoio,
continuando os outros quatro alunos propostos. Há a salientar que durante os segundo e terceiro
períodos um dos alunos propostos nunca frequentou o apoio.
As atividades desenvolvidas basearam-se na leitura e compreensão de texto, exercícios de
produção escrita, exercícios de revisão e consolidação de conteúdos de conhecimento explícito da língua
e organização do caderno diário e dos materiais da disciplina.
Relativamente ao desempenho dos alunos, à exceção dos que foram retirados do apoio,
continuam a demonstrar algumas dificuldades e o material da disciplina desorganizado. Em relação à
assiduidade dois dos alunos foram pouco assíduos e pontuais. Os restantes, de uma maneira geral,
foram assíduos.
Relativamente à turma do 5ºB cinco alunos frequentaram o apoio de Língua Portuguesa
durante todo o ano letivo, sendo que dois deles superaram plenamente as suas dificuldades, estando os
restantes três propostos para apoio para o próximo ano letivo.
As atividades desenvolvidas tiveram como finalidade o reforço dos conteúdos abordados na
disciplina de Língua Portuguesa, tendo sido realizadas atividades de leitura e interpretação de texto,
conhecimento explícito da língua, atividades de escrita e pesquisas de biografias de autores do Plano
Nacional de Leitura. Foram elaborados esquemas e resumos e foi dado apoio na realização dos
trabalhos de casa.
Os alunos demonstraram interesse e empenho pelas atividades desenvolvidas e, em geral,
foram assíduos.
Quanto à turma do 6ºA, cinco alunos frequentaram o apoio a Língua Portuguesa durante o
primeiro período, tendo sido propostos mais dois alunos para frequentarem o apoio ao longo do
segundo período. No final do segundo período um dos alunos superou plenamente as suas dificuldades,
pelo que os restantes seis alunos continuaram a frequentar o apoio até ao final do ano letivo. Para o
próximo ano letivo estão propostos cinco alunos, pois um dos alunos foi retirado do apoio.
As atividades desenvolvidas basearam-se na leitura e compreensão de textos, exercícios de
conhecimento explícito da língua, treino da leitura individual e exercícios de treino da produção escrita
e de ortografia. No que concerne ao desempenho dos alunos, estes foram participativos e interessados
ao longo das aulas, revelando desempenho satisfatório. Em geral foram assíduos e pontuais.
Na turma do 7ºA, cinco alunos frequentaram o apoio de Língua Portuguesa ao longo de todo o
ano letivo e continuam propostos para o frequentarem no próximo ano letivo.
As atividades desenvolvidas relacionaram-se com a leitura silenciosa para adquirir hábitos de
concentração e melhoria da leitura, exercitação da leitura em voz alta para aperfeiçoamento de
120
Agrupamento de Saboia
técnicas prosódicas, interpretação de categorias de narrativa de textos, interpretação de figuração,
substituição de sinonímia, exercitação de flexão verbal e exercitação das regras de equivalência verbal
deíticas e verbais do discurso direto e indireto, exercitação de coordenação, produção de uma notícia
radiofónica, exercitação de classe adjetival, produção compositiva a partir de uma B.D., ensaio de uma
peça teatral, elaboração de um excerto diarístico privado, exercitação de processos morfológicos de
formação de palavras e exercitação de classes gramaticais, funções sintáticas, orações, discurso direto
e indireto, tempos verbais e relações semânticas.
O desempenho dos alunos em geral foi satisfatório bem como a sua assiduidade.
Quanto à turma do 7ºB, quatro alunos frequentaram o apoio de Língua Portuguesa no
primeiro e segundo períodos. No final do segundo período foi proposto mais um aluno para frequentar o
apoio e os cinco alunos continuam propostos para frequentar as aulas de apoio no próximo ano letivo.
As atividades desenvolvidas relacionaram-se com a leitura silenciosa para adquirir hábitos de
concentração e melhoria da leitura, exercitação da leitura em voz alta para aperfeiçoamento de
técnicas prosódicas, interpretação de categorias de narrativa de textos, interpretação de figuração,
substituição de sinonímia, exercitação de flexão verbal e exercitação das regras de equivalência verbal
deíticas e verbais do discurso direto e indireto, exercitação de coordenação, produção de uma notícia
radiofónica, exercitação de classe adjetival, produção compositiva a partir de uma B.D., ensaio de uma
peça teatral, elaboração de um excerto diarístico privado, exercitação de processos morfológicos de
formação de palavras e exercitação de classes gramaticais, funções sintáticas, orações, discurso direto
e indireto, tempos verbais e relações semânticas.
O desempenho dos alunos em geral foi bom bem como a sua assiduidade.
Na turma do 8ºA, dos nove alunos propostos todos frequentaram o apoio do início ao fim do ano
letivo e continuam propostos para o frequentarem no próximo ano letivo.
As atividades desenvolvidas relacionaram-se com a leitura silenciosa para adquirir hábitos de
concentração e melhoria da leitura, exercitação da leitura em voz alta para aperfeiçoamento de
técnicas prosódicas, interpretação de categorias de narrativa de textos, interpretação de figuração,
substituição de sinonímia, exercitação de coordenação e subordinação temporal, causal e comparativa,
criação de uma cena dramática, produção de um anúncio publicitário, pesquisas na internet,
exercitação de processos morfológicos de criação de vocábulos e exercitação de classes gramaticais,
funções sintáticas, orações, discurso direto e indireto, tempos verbais e relações semânticas.
O desempenho dos alunos em geral foi satisfatório bem como a sua assiduidade, à exceção de
um aluno.
Relativamente à turma do 9º A, três alunos frequentaram o apoio a Língua Portuguesa, no
primeiro e segundo períodos. A este número foram acrescidos mais dois elementos no segundo período,
os quais o frequentaram até final do ano letivo.
As atividades desenvolvidas relacionaram-se com a leitura silenciosa para adquirir hábitos de
concentração e melhoria da leitura, exercitação da leitura em voz alta para aperfeiçoamento de
técnicas prosódicas, interpretação de categorias de narrativa de textos, interpretação de figuração,
substituição de sinonímia, exercitação de flexão verbal, revisão de classes morfológicas inflexivas,
121
Agrupamento de Saboia
produção de um texto argumentativo, exercitação de funções sintáticas, exercitação de coordenação e
subordinação, exercitação de escansão com base em versos épicos camonianos.
O desempenho dos alunos em geral foi pouco satisfatório e a sua assiduidade foi irregular.
O gráfico seguinte reflete as taxas de sucesso e insucesso na disciplina de Língua Portuguesa,
por turma, relativamente aos alunos que frequentaram as aulas de apoio nesta área curricular
disciplinar.
Taxa de Sucesso e Insucesso dos alunos no Apoio de
Língua Portuguesa
100%
Percentagem
80%
60%
% sucesso
40%
% insucesso
20%
0%
5º A
5º B
6º A
7º A
7º B
8º A
9º A
Turma
Após uma análise detalhada dos resultados obtidos pelos alunos dos 2º e 3º ciclos,
relativamente à área curricular disciplinar de Língua Portuguesa, verificou-se que a taxa de sucesso
dos alunos que frequentaram o apoio nesta área é superior à taxa de insucesso. É de salientar que as
turmas do 5ºA e 5ºB obtiveram uma taxa de sucesso de 100% a esta área curricular disciplinar. Assim,
desta forma, conclui-se que as aulas de apoio contribuíram, de forma positiva, para a melhoria dos
resultados dos alunos, ajudando-os a superar as suas dificuldades, visto que nestas aulas é
privilegiado o ensino mais individualizado.
Apoio de Matemática, 2º e 3º Ciclos
Na turma do 5ºA, inicialmente estavam propostos quatro alunos, no entanto, logo no primeiro
período, foi proposto mais um aluno para estas aulas. Assim, frequentaram o apoio cinco alunos da
turma, que continuam propostos para apoio no próximo letivo.
Nas aulas de apoio foram realizadas atividades de consolidação da matéria dada e de
estratégia com o intuito de colmatar as dificuldades dos alunos.
Relativamente ao desempenho, os alunos foram empenhados durante as aulas, à exceção de
um aluno que foi muito pouco assíduo nas aulas. Os restantes alunos foram, em geral, assíduos a estas
aulas.
Quanto à turma 5ºB estavam propostos quatro alunos, no entanto, logo na reunião de
avaliação intermédia, a docente propôs, para a frequência destas aulas, mais dois alunos da turma,
122
Agrupamento de Saboia
perfazendo um total de seis alunos a frequentar as aulas de apoio. Destes seis a docente considera que
no próximo ano letivo dois não necessitam de frequentar as aulas de apoio, mas propõe um novo aluno,
perfazendo um total de cinco alunos.
Nas aulas de apoio foram realizadas atividades de consolidação da matéria dada e de
estratégia com o intuito de colmatar as dificuldades dos alunos.
Relativamente ao desempenho, os alunos foram empenhados durante as aulas e tiveram uma
assiduidade regular.
Em relação à turma 6ºA os nove alunos propostos frequentaram o apoio ao longo do ano letivo e
continuam propostos para o frequentar no próximo ano, à exceção de dois alunos que se considera
terem superado as suas dificuldades na disciplina.
As atividades desenvolvidas nas aulas de apoio tiveram como objetivo auxiliar os alunos nas
dificuldades surgidas, quer em sala de aula, quer nos trabalhos de casa. Privilegiou-se o trabalho entre
pares com o apoio individualizado a ser utilizado o mais frequentemente possível, com recurso a
material informático e didático sempre que possível. Foram resolvidos problemas e exercícios do
manual, do caderno de atividades e de outros manuais escolares. Estes exercícios tiveram a finalidade
de ajudar os alunos a entender a matéria lecionada e a tentar superar as suas dúvidas e dificuldades.
Foram efetuadas também revisões para as fichas de avaliação.
Quanto ao desempenho os alunos demonstraram pouca motivação e empenho nesta aulas. Em
geral foram assíduos à exceção de um aluno.
Relativamente ao apoio de Matemática na turma 7ºA frequentaram-no três alunos ao longo do
primeiro período, tendo sido propostos mais dois alunos no final do primeiro período, perfazendo um
total de cinco alunos, que frequentaram o apoio até ao final do ano letivo. Para além destes cinco, está
proposto mais um aluno para frequentar o apoio no próximo ano letivo.
Nas aulas de apoio de Matemática foi favorecida a realização de exercícios de aplicação e a
realização de atividades de consolidação dos conteúdos lecionados em sala de aula. Foram também
realizadas atividades com vista à preparação das fichas de avaliação, assim como desenvolvidas
atividades de caráter mais lúdico, com vista ao desenvolvimento de capacidades matemáticas e do
gosto pela disciplina.
Quanto ao desempenho dos alunos a docente mencionou que as aulas decorreram com
normalidade e que os alunos revelaram interesse e empenhamento perante as mesmas, concretizando
as atividades que lhes foram indicadas, o que lhes permitiu aproveitar a ajuda no sentido de
colmatarem as suas dificuldades na disciplina e alcançarem um aproveitamento satisfatório. A
assiduidade dos alunos foi boa à exceção de um aluno que teve assiduidade irregular.
Quanto ao apoio de Matemática na turma 7ºB este foi frequentado por cinco alunos ao longo do
primeiro período, tendo sido proposto mais um aluno no final do primeiro período para o frequentar e
retirado outro aluno ao longo do segundo período, o que perfez um total de cinco alunos propostos para
o apoio até ao final do segundo período. No final do segundo período foi retirado mais um aluno, tendo
ficado propostos quatro alunos. Há a salientar que um dos alunos propostos não frequentou o apoio no
segundo e terceiro períodos por ter, no mesmo horário, sessão semanal com a psicóloga da escola.
123
Agrupamento de Saboia
Nas aulas de apoio de Matemática foi favorecida a realização de exercícios de aplicação e a
realização de atividades de consolidação dos conteúdos lecionados em sala de aula. Foram também
realizadas atividades com vista à preparação das fichas de avaliação, assim como desenvolvidas
atividades de caráter mais lúdico, com vista ao desenvolvimento de capacidades matemáticas e do
gosto pela disciplina.
Quanto ao desempenho dos alunos a docente mencionou que as aulas decorreram com
normalidade e que os alunos revelaram interesse e empenhamento perante as mesmas, concretizando
as atividades que lhes foram indicadas, o que lhes permitiu aproveitar a ajuda no sentido de
colmatarem as suas dificuldades na disciplina e alcançarem um aproveitamento satisfatório. A
assiduidade dos alunos foi muito boa à exceção de um aluno que teve assiduidade irregular.
No que diz respeito ao apoio de Matemática na turma 8ºA foram propostos quinze alunos para
o frequentarem ao longo de todo o ano letivo e todos continuam propostos para apoio para o próximo
ano letivo.
Nas aulas de apoio de Matemática foi favorecida a realização de exercícios de aplicação e a
realização de atividades de consolidação dos conteúdos lecionados em sala de aula. Visto que os alunos
apresentavam uma grande ausência de pré-requisitos necessários para os conteúdos a lecionar neste
ano de escolaridade, foi favorecida também a realização de exercícios de revisão. Foram ainda
realizadas atividades com vista à preparação das fichas de avaliação, assim como desenvolvidas
atividades de caráter mais lúdico, com vista ao desenvolvimento de capacidades matemáticas e do
gosto pela disciplina.
Devido ao elevado número de alunos a frequentar este apoio, no final do primeiro período deuse um desdobramento, tendo-se notado uma notória melhoria da sua atitude face a estas aulas, à
exceção de quatro alunos, devido à sua falta de assiduidade. A maioria dos alunos realizou as
atividades propostas com grande empenhamento, verificando-se uma grande diferença entre estas
aulas e as aulas da disciplina com toda a turma. Num grupo mais reduzido não se verificavam tantas
conversas paralelas. A assiduidade dos alunos foi boa à exceção de quatro alunos que frequentaram
pouco as aulas de apoio, principalmente no final do ano letivo.
Quanto às aulas de apoio de Matemática na turma 9ºA foram propostos cinco alunos para as
frequentarem ao longo do primeiro período, tendo sido frequentadas apenas por três dos alunos. Um
dos destes alunos começou a frequentar o apoio no segundo período. Ao longo do segundo período foi
proposto mais um aluno mas que nunca chegou a frequentar o apoio. Os restantes frequentaram-no
até ao final do ano letivo.
Nas aulas de apoio de Matemática foi favorecida a realização de exercícios de aplicação e a
realização de atividades de consolidação dos conteúdos lecionados em sala de aula.
Os alunos sempre mostraram falta de interesse pelas mesmas, revelando uma grande falta de
pontualidade e assiduidade, o que é manifesto da falta de interesse por estas aulas e pela disciplina.
124
Agrupamento de Saboia
O gráfico seguinte reflete as taxas de sucesso e insucesso na disciplina de Matemática, por
turma, relativamente aos alunos que frequentaram as aulas de apoio nesta área curricular disciplinar.
Taxa de Sucesso e Insucesso dos alunos no Apoio de
Matemática
100%
Percentagem
80%
60%
% sucesso
40%
% insucesso
20%
0%
5º A
5º B
6º A
7º A
7º B
8º A
9º A
Turma
Após uma análise detalhada dos resultados obtidos pelos alunos dos 2º e 3º ciclos,
relativamente à área curricular disciplinar de Matemática, verificou-se que a taxa de sucesso dos
alunos que frequentaram o apoio nesta área é superior à taxa de insucesso nas turmas do segundo
ciclo e no sétimo ano. Nas turmas 8ºA e 9ºA é a taxa de insucesso que é superior, chegando a ser total
na turma 9ºA. No entanto, é de evidenciar que nas turmas do sétimo ano a taxa de sucesso é de 100% a
esta área curricular disciplinar.
Apoio de Ciências Físico-Químicas, 3º Ciclo
Na turma do 7º A, quatro alunos frequentaram, no primeiro período, as aulas de apoio de
Ciências Físico-Químicas. Durante o segundo período foi proposto mais um aluno, perfazendo um total
de cinco alunos, que frequentaram o apoio até ao final do ano letivo e que continuam propostos para o
próximo.
As atividades desenvolvidas foram no âmbito dos conteúdos lecionados na disciplina,
nomeadamente, resolução de fichas de trabalho, esquemas-síntese e visualização de filmes sobre as
temáticas abordadas.
Os alunos realizaram as tarefas propostas com interesse e empenho. De uma maneira geral, os
alunos foram assíduos ao apoio, à exceção de um aluno que teve assiduidade mais irregular.
Quanto à turma do 7º B, dois alunos frequentaram mas aulas de apoio de Ciências FísicoQuímicas durante o ano letivo e continuam propostos para o próximo ano letivo.
As atividades desenvolvidas foram fichas de trabalho de consolidação e reforço dos conteúdos
lecionados na disciplina.
125
Agrupamento de Saboia
Os alunos realizaram as tarefas propostas com interesse e empenho e foram assíduos.
Relativamente à turma do 8º A, dos seis alunos propostos, todos frequentaram o apoio da
disciplina, durante o primeiro período. Ao longo do segundo período foram propostos mais quatro
alunos, perfazendo um total de dez alunos para frequentar o apoio até ao final do ano letivo. No
entanto, um dos alunos nunca frequentou o apoio. Há a salientar que alguns dos alunos da turma
recorreram a este apoio mesmo sem estarem propostos para o mesmo. Todos estão propostos para
frequentarem novamente o apoio no próximo ano letivo.
As atividades desenvolvidas foram no âmbito dos conteúdos lecionados na disciplina,
nomeadamente, resolução de fichas de trabalho e esquemas-síntese.
Os alunos realizaram as tarefas propostas com interesse e empenho. A assiduidade foi
irregular.
A turma do 9ºA iniciou as aulas de apoio apenas com três alunos, tendo, no segundo período,
aumentado para sete alunos, que usufruíram desta medida até o final do ano letivo. De salientar que
um dos alunos nunca esteve presente nas aulas de apoio.
As atividades desenvolvidas foram no âmbito dos conteúdos lecionados na disciplina,
nomeadamente, resolução de fichas de trabalho, esquemas-síntese e visualização de filmes sobre as
temáticas abordadas. Os alunos realizaram as tarefas propostas com interesse e empenho. Alguns
alunos da turma, sempre que necessário, recorreram ao apoio para esclarecimento de dúvidas, mesmo
sem estares a frequenta-lo. A assiduidade foi irregular.
O gráfico seguinte reflete as taxas de sucesso e insucesso na disciplina de Ciências FísicoQuímicas, por turma, relativamente aos alunos que frequentaram as aulas de apoio nesta área
curricular disciplinar.
Taxa de Sucesso e Insucesso dos alunos no Apoio de
Ciências Fisico-Químicas
100%
Percentagem
80%
60%
% sucesso
40%
% insucesso
20%
0%
7º A
7º B
8º A
9º A
Turma
Após uma análise detalhada dos resultados obtidos pelos alunos do 3º ciclo, relativamente à
área curricular disciplinar de Ciências Físico-Químicas, verificou-se que a taxa de sucesso dos alunos
126
Agrupamento de Saboia
que frequentaram o apoio nesta área foi sempre superior a 80%, sendo que a turma do 7ºB obteve uma
taxa de 100%.
Apoio de Inglês, 3º Ciclo
Na turma do 7º A no primeiro período frequentaram o apoio dois alunos, tendo sido propostos
no seu final mais dois alunos, perfazendo um total de quatro que frequentaram o apoio até ao final do
ano. Destes quatro alunos, três estão propostos para o frequentarem no próximo ano letivo.
Os alunos desenvolveram atividades relacionadas com os conteúdos gramaticais lecionados nas
aulas como meio de consolidação e aplicação dos conhecimentos adquiridos, bem como exercícios de
funcionamento da língua e de vocabulário com recurso das TIC.
Os alunos apresentaram motivação para a realização das atividades, foram participativos e
interessados e empenhadas na realização das tarefas. A assiduidade dos alunos foi boa.
Quanto à turma do 7º B no primeiro período frequentaram o apoio dois alunos, tendo sido
proposto no seu final mais um alunos, perfazendo um total de três que frequentaram o apoio até ao
final do ano. Estes três alunos estão propostos para o frequentarem no próximo ano letivo.
Os alunos desenvolveram atividades relacionadas com os conteúdos gramaticais lecionados nas
aulas como meio de consolidação e aplicação dos conhecimentos adquiridos, bem como exercícios de
funcionamento da língua e de vocabulário com recurso das TIC.
Os alunos apresentaram motivação para a realização das atividades, foram participativos e
interessados e empenhadas na realização das tarefas. A assiduidade dos alunos foi boa.
Relativamente à turma do 8º A, dos dez alunos propostos para o apoio de Inglês, apenas nove o
frequentaram no primeiro período. Foi proposto mais um aluno para o segundo período, perfazendo um
total de onze alunos. Destes onze apenas se mantiveram propostos para frequentar o apoio no terceiro
período quatro alunos. No entanto, estão propostos dez alunos para frequentarem o apoio no próximo
ano letivo.
As atividades desenvolvidas foram exercícios de revisão de conteúdos gramaticais
Apesar de revelarem muitas dificuldades no domínio das competências da língua inglesa, tanto
ao nível da leitura e compreensão, como dos conhecimentos gramaticais e, sobretudo, da produção de
texto, os alunos manifestaram muito interesse em superar as suas dificuldades e participaram
ativamente nas atividades propostas. O seu desempenho foi satisfatório. Os alunos foram assíduos e
pontuais.
Quanto à turma do 9º A, quatro alunos frequentaram o apoio de Inglês durante o primeiro
período, apesar da proposta de cinco alunos. No final do primeiro período foi proposto mais um aluno,
perfazendo um total de seis. No entanto, no final do segundo período verificou-se que apenas quatro
alunos frequentaram as aulas de apoio, estando cinco alunos propostos para o terceiro período e que
frequentaram o apoio até ao final do ano letivo.
127
Agrupamento de Saboia
Os alunos revelaram dificuldades tanto a nível da leitura e compreensão, como dos conhecimentos
gramaticais e, sobretudo, da produção de texto. No entanto, manifestaram interesse e empenho em
ultrapassar as suas dificuldades. Participaram ativamente nas atividades propostas e o seu
desempenho foi satisfatório. Os alunos, de uma maneira geral, foram assíduos, à exceção de um aluno.
O gráfico seguinte reflete as taxas de sucesso e insucesso na disciplina de Inglês, por turma,
relativamente aos alunos que frequentaram as aulas de apoio nesta área curricular disciplinar.
Taxa de Sucesso e Insucesso dos alunos no Apoio de
Ciências Fisico-Químicas
100%
Percentagem
80%
60%
% sucesso
40%
% insucesso
20%
0%
7º A
7º B
8º A
9º A
Turma
Após uma análise detalhada dos resultados obtidos pelos alunos do 3º ciclo, relativamente à
área curricular disciplinar de Inglês, verificou-se que a taxa de sucesso dos alunos que frequentaram o
apoio nesta área é claramente superior à taxa de insucesso nas turmas do 8ºA e 9ºA. Na turma do 7ºA e
7ºB, a taxa de sucesso foi de 100%.
Apoio de Francês, 3º Ciclo
As aulas de apoio a Francês surgiram da necessidade de apoiar um aluno da turma A do 9º
ano, uma vez que este veio transferido de uma escola alemã no ano letivo passado e nunca tinha
contactado com esta língua.
As aulas foram, desta forma, direcionadas para a aprendizagem, reforço das competências e
conteúdos, acentuando os aspetos em que o aluno demonstrava mais dificuldades. Este aluno realizou
todas as tarefas propostas, embora sem a devida atenção e empenho.
No final do segundo período foram propostos mais quatro alunos para frequentarem as aulas
de apoio de Francês. Ao longo do terceiro período o aluno para quem estavam direcionadas as aulas de
apoio só esteve presente uma vez. Todos os outros tiveram uma assiduidade regular e mostraram
empenho na realização das atividades.
Todos os alunos obtiveram aproveitamento satisfatório na disciplina de Francês.
Considerações finais
128
Agrupamento de Saboia
Após uma análise cuidada de todos os dados acima apresentados, concluiu-se que, a grande
maioria dos apoios prestados aos alunos que apresentavam dificuldades a estas áreas curriculares
disciplinares, resultaram numa taxa de sucesso superior à taxa de insucesso. Verifica-se, assim, que
esta medida é uma mais-valia para os alunos, ajudando-os a ultrapassar as suas dificuldades, para
que, desta forma, possam obter resultados mais satisfatórios ao nível das áreas abrangidas.
No entanto, os efeitos destes apoios poderiam ser mais satisfatórios, se se verificasse uma
assiduidade mais regular por parte dos alunos. É de salientar que alguns dos alunos propostos pelos
docentes nunca compareceram aos apoios devido ao facto de os seus encarregados de educação não
autorizarem a sua frequência. Desta forma, seria crucial que, para o próximo ano letivo, houvesse uma
maior sensibilização destes para a importância da frequência dos apoios para o sucesso dos alunos.
Por fim, um aspeto positivo foi o desdobramento de uma turma de apoio com um elevado
número de alunos. Considera-se pertinente que isto possa voltar a acontecer no próximo ano letivo,
caso esta situação se verifique. Desta forma, os alunos podem usufruir de um apoio mais
individualizado e, consequentemente, podem vir a obter melhorias significativas nos seus resultados
escolares.
129
Agrupamento de Saboia
PLNM - Português Língua Não Materna
a) Público alvo:
Escola
Ano de
Escolarid
ade
em 11/12
Nome do aluno
Língua
Materna
E.B. 1 de
Sabóia
(Turma A)
2º ano
Nadine Tikovsky
Alemão
3º ano
Ruby Toyne
Inglês
4º ano
Alemão
1º ano
Nelson
Lichtenberger
Elias Kneis
1º ano
Luís Kreidl
3º ano
Josefine Kreidl
Alemão
E. B. 1 de
Luzianes –
Gare
1º ano
Nitascha
4º ano
E. B. 1 de
Pereiras - Gare
E.B. 1 de
Sabóia
(Turma B)
E.B. 1 de Santa
Clara-a-Velha
B1
Satisfaz
Transitou
A2
B1
A2
B1
Satisfaz
Transitou
Satisfaz
Aprovado
A1
A1
Bom
Transitou
A1
A1
Bom
Transitou
B1
B1
Bom
Transitou
Alemão
B2
B2
Muito Bom
Transitou
Smilla Hatscher
Alemão
B1
B1
Bom
Aprovado
1º ano
Jatayu Kaltenbach
Alemão
B1
B1
Satisfaz
Transitou
5ºA
Rosie Toyne
Sebastião
Lichtenberger
John Menzel
Inglês
Alemão
B2
B1
B2
B1
4
3
Transitou
Transitou
Alemão
B1
B1
3
Transitou
5ºB
Finya Mckay
Inglês
B1
B1
5
Transitou
5ºB
Paula Fraustein
Alemão
B2
B2
5ºB
Natacha Bradter
Alemão
B1
B1
5
3
Transitou
Transitou
6º A
Ferdinand Mckay
Inglês
B2
B2
4
Aprovado
6º A
Lennart Köhnke
Alemão
B2
B2
3
Aprovado
6º A
Milo Vince
Inglês
Dan Turcanu
Romeno
B2
A2
4
3
Aprovado
7ºA
B2
A2
Transitou
7ºA
Jerónimo Bayer
Alemão
A2
A2
2
Transitou
7ºA
Vanessa Bradter
Alemão
A2
A2
3
Transitou
7ºB
Clara Kessler
Alemão
B1
B1
4
Transitou
7ºB
Stanley McKay
Inglês
B1
B1
3
7ºB
Danilo Bode
Alemão
B1
B1
3
Transitou
Transitou
7ºB
7ºB
Luzie Fraustein
Alemão
B1
B1
4
Transitou
Phoebe Toyne
Inglês
A2
A2
2
Transitou
8ºA
Manuel Bayer
Alemão
A2
A2
2
Transitou
8ºA
Janosch Tikowsky
Alemão
A2
A2
2
Não Transitou
8ºA
Maja Gerken
Alemão
B1
B1
2
Não Transitou
5ºB
E.B. 2,3 de
Sabóia
(3º Ciclo)
OBS.
B1
5ºA
E.B. 2,3 de
Sabóia
(2º Ciclo)
Nível
Proficiênc
Nível
ia
Níveis
Proficiência
no ano
Obtidos a
no ano lectivo
lectivo
LP no final
11/12
11/12
do 3º P
(Fim do 3º P)
(Fim do 1º
P)
Alemão
Alemão
130
Agrupamento de Saboia
8ºA
Merlin Mix
Alemão
B1
B1
3
Transitou
8ºA
Paul Kessler
Alemão
B1
B1
3
Transitou
8ºA
Jule Ferl
Alemão
B1
B1
3
Transitou
8ºA
Vitor Lichtenberger
Alemão
B1
B1
3
Transitou
9º A
Auriga Gross
Alemão
B2
B2
3
Aprovado
9º A
Nuria Naf
Alemão
B2
B2
4
Aprovado
9º A
Vincent Jan Weyland
Alemão
A2
A2
3
Aprovado
9º A
Elias Hentz
Austríaco
B1
B1
3
Aprovado
Níveis de Proficiência:
- Iniciação (A1 e A2) /Intermédio (B1) /Avançado (B2 e C1)
b) Recursos mobilizados:
NÍVEIS DE PROFICIÊNCIA LINGUÍSTICA
INICIAÇÃO
Ciclo
1º
Ciclo
2º e 3º
Ciclos
INTERMÉDIO
B1
AVANÇADO
A1
A2
B2
C1
Professora titular
de turma e
professora de apoio
educativo
Professora titular de
turma e professora de
apoio educativo
Professora titular de
Os mesmos
Não há
turma e professora de utilizados com alunos neste
apoio educativo
o grupo
nível.
turma.
Não há alunos
neste nível.
Apoio específico a PLNM
(45 minutos), dado por
uma das docentes de L.P
Apoio específico a
Os mesmos
Não há
PLNM (45 minutos), utilizados com alunos neste
dado por dois docentes
o grupo
nível.
de L.P, a dois grupos
turma.
de alunos
c) Modalidades adotadas:
NÍVEIS DE PROFICIÊNCIA LINGUÍSTICA
INICIAÇÃO
Ciclo
A1
- Resolução do Teste
1º
Diagnóstico para
Ciclo aferir o nível de
proficiência dos
alunos.
- Pedagogia
diferenciada na sala
de aula;
- Apoio
individualizado;
- Atividades de
ensino
específico da Língua
INTERMÉDIO
A2
- Resolução do Teste
Diagnóstico para
aferir o nível de
proficiência dos
alunos.
- Pedagogia
diferenciada na sala
de aula;
- Apoio
individualizado;
- Atividades de
ensino
específico da Língua
B1
AVANÇADO
B2
C1
- Resolução do Teste
Os mesmos
Não há
Diagnóstico para aferir o
utilizados com alunos neste
nível de proficiência dos
o grupo
nível.
alunos.
turma.
- Pedagogia diferenciada na
sala de aula;
- Apoio individualizado;
- Atividades de ensino
específico da Língua
Portuguesa;
- Trabalho a pares e em
pequeno grupo.
131
Agrupamento de Saboia
Portuguesa;
Portuguesa.
- Trabalhos de casa
(exercícios de treino
da escrita e da
leitura).
Não há alunos
2º e 3º neste nível.
Ciclos
Resolução do
Teste Diagnóstico
para aferir o nível de
proficiência dos
alunos.
Atividades
específicas da área da
língua portuguesa:
- jogos semânticos;
- exercícios
interativos na
plataforma virtual do
Instituto Camões
para alunos de
PLNM;
- fichas de trabalho;
- aulas de produção
escrita;
- testes de avaliação
de conhecimentos em
Língua Portuguesa
disponibilizados no
Portal das Escolas;
- exercícios no
domínio do
compreender do falar
e do escrever.
- Resolução do Teste
Diagnóstico para aferir o
nível
de proficiência dos alunos.
- Distinção dos principais
sons em Português. Casos
gerais e particulares.
- Consolidação e descrição
de vocabulário do espaço,
de pessoas e de atividades.
- Exercitação e revisão de
conteúdos de
funcionamento da língua:
verbos declarativos,
referenciais e descritivos;
preposições locativas.
- Resumo oral e escrito de
uma narrativa.
- Registo de narrativa a
partir da audição.
- Elaboração de texto
utilitário dramatização
escrita de poema.
- Leitura silenciosa e em
voz alta de narrativa, de
poesia e literatura oral
tradicional.
Interpretação textual de
poema, narrativa e de
fábula.
- Seleção de vocabulário.
- Treino da leitura em voz
alta;
- Fichas de trabalho;
- exercícios interativos,
nomeadamente,
enriquecimento de léxico;
conjugação verbal e
ortografia.
Os mesmos
Não há
utilizados com alunos neste
o grupo
nível.
turma.
Nota: Todos os alunos foram integrados nas turmas, acompanhando o currículo nacional, com os devidos
ajustamentos/adaptações/reforços, que eram aplicados durante as aulas, às várias disciplinas e nas aulas de
apoio ao estudo/apoio a Português Língua Não Materna.
d) Resultados alcançados:
Alunos que foram inseridos em grupo de nível de
proficiência e que transitaram de ano
35
Alunos que foram inseridos em grupo de nível de
132
Agrupamento de Saboia
proficiência e que não transitaram de ano
Alunos que não foram inseridos em grupo de nível
de proficiência, razões justificativas e resultados
dos mesmos
2
________________
133
Agrupamento de Saboia
Balanço da aplicação do Despacho Normativo nº. 50/2005 de 9 de
Novembro:
a) Público-alvo:
PLANOS DE DESENVOLVIMENTO
CICLO
ANO/TURMA
Nº DE ALUNOS
SITUAÇÃO NO
FINAL DO ANO
LETIVO 11/12
1º CICLO
4º ano
1
PLANOS DE ACOMPANHAMENTO
Aprovado
SITUAÇÃO NO FINAL DO ANO
LETIVO 11/12
CICLO
1º CICLO
ANO/TURMA
Nº DE ALUNOS
Transitou /
Não Transitou /
Aprovado
Não Aprovado
1º ano
0
0
0
2º ano
1
1
0
3º ano
0
0
0
4º ano
0
0
0
5º ano
3
3
0
6ºano
3
2
1
7º ano
0
0
0
8º ano
1
1
0
9º ano
0
0
0
8
7
1
2º CICLO
3º CICLO
TOTAL
134
Agrupamento de Saboia
PLANOS DE RECUPERAÇÃO
SITUAÇÃO NO FINAL DO ANO
LETIVO 11/12
CICLO
ANO/TURMA
1º CICLO
Nº DE ALUNOS
Transitou /
Não Transitou /
Aprovado
Não Aprovado
1º ano
0
0
0
2º ano
2
2
0
3º ano
2
1
1
4º ano
1
1
0
5º ano
4
4
0
6ºano
1
1
0
7º ano
3
3
0
8º ano
11
8
3
9º ano
6
4
2
29
23
6
2º CICLO
3º CICLO
TOTAL
b) Recursos mobilizados:
- Titular de Turma/Diretor de Turma;
- Professores da turma;
- Professores de apoio educativo;
- Professores Tutores;
- Professores responsáveis por Salas de Estudo;
- Psicólogo;
- Encarregados de Educação;
c) - Modalidades adotadas/Medidas aplicadas:
Diversificação/adequação de estratégias de ensino
Diversificação de instrumentos/formas de avaliação
135
Agrupamento de Saboia
Atividades de remediação orais/escritas
Atividades de orientação do trabalho pessoal
Atividades de resolução de problemas
Atividades de pesquisa de informação
Atividades de desenvolvimento da comunicação
Articulação com as aulas de Estudo Acompanhado
Frequência de Salas de Estudo
Frequência de Clubes
Aulas de apoio pedagógico
Verificação e controle dos registos (CD; Caderneta …)
Valorização sistemática dos progressos do aluno
Apelos frequentes ao cumprimento de normas
Apelos frequentes à persistência e esforço
d) Resultados alcançados:
1º
2º
3º
4º
5º
6º
7º
8º
9º
TOTA
ano
ano
ano
ano
ano
ano
ano
ano
ano
L
i)
Alunos com plano de recuperação e
que transitaram de ano
0
1
1
1
4
1
3
8
4
23
ii)
Alunos que foram objeto de plano de
recuperação e que não transitaram
de ano
0
0
1
0
0
0
0
3
2
6
iii
)
Alunos que não foram sujeitos a um
plano de recuperação e ficaram
retidos
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
iv
)
Alunos sujeitos a um plano de
acompanhamento e que ficaram
retidos
0
0
0
0
0
1
0
0
0
1
v)
Alunos
com
desenvolvimento
0
0
0
1
0
0
0
0
0
1
vi
)
Alunos encaminhados para outros
percursos educativos e formativos
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
plano
de
136
Agrupamento de Saboia
Balanço de Tutorias (2º e 3º ciclos)
O seguinte quadro faz referência ao número de alunos do agrupamento que ao longo do ano, foram
abrangidos pelo regime de tutoria, a saber:
Ano/Turma
Nome do aluno
Docente
responsável
5ºA
Sandro Matos
Sandra Neto
6ºA
Marlene Guerreiro
Gabriela Souto
6ºA
Joana Reis
Carla Silva
6ºA
Nuno Silva
Gabriela Souto
6ºA
Filipe Vicente
Carla Silva
6ºA
João Botelho
Carla Silva
7ºA
Jerónimo Bayer
Rosália Ribeiro
8ºA
Manuel Bayer
Fátima Fernandes
9ºA
Cláudio Lourenço
Helena Portas
9ºA
Tiago Damásio
Luís Guerreiro
Horário
14:35 – 15:20
(4ªfeira)
16:20 – 17:05
(5ªfeira)
13:50 – 14:35
(2ªfeira)
16:20 – 17:05
(5ªfeira)
12:05 – 12:50
(3ªfeira)
13:50 – 14:35
(2ªfeira)
12:55 – 13:40
(6ªfeira)
16:20 – 17:05
(3ªfeira)
16:20 – 17:05
(6ªfeira)
14:35 – 15:20
(4ªfeira)
Data de início
24-11-11
22-09-11
28-11-11
24-11-11
29-11-11
05-03-12
07-10-11
17-01-12
25-11-11
23-11-11
TURMA 5º ANO, TURMA A
□ Atividades desenvolvidas
• Aluno Sandro Matos
Ao longo do primeiro período o aluno beneficiou de sessões de tutoria onde se deu privilégio à
organização do caderno diário bem como, ao auxílio nas diferentes disciplinas. Ao longo do segundo
período, as sessões de tutoria foram sendo dadas de modo a acompanhar o aluno no estudo,
nomeadamente na preparação para a realização das fichas de avaliação das disciplinas de Língua
Portuguesa e Matemática. Foram também desenvolvidas atividades de modo a colaborar com o
aluno na realização de trabalhos práticos. A par das atividades desenvolvidas no período anterior,
no terceiro período estas sessões de tutoria assentaram na preparação para a realização das fichas
de avaliação às várias disciplinas e no apoio à realização de trabalhos para as disciplinas de
Ciências da Natureza e Inglês.
□ Balanço do Acompanhamento efetuado
• Aluno Sandro Matos
No decorrer do primeiro período, o comportamento do aluno revelou-se satisfatório, sendo que se
mostrou empenhado na realização das tarefas propostas. Contudo, a assiduidade do aluno tornou-se
inconstante, uma vez que o horário coincidiu com as atividades extracurriculares da escola. No
137
Agrupamento de Saboia
segundo período, a docente responsável pela tutoria ao aluno referiu que tentou sempre conversar com
ele de forma a que o Sandro pudesse falar dos seus problemas e conflitos na escola. A docente
mencionou ainda que devido ao seu esforço e persistência em localizar o aluno na escola, permitiu
encaminhá-lo para as sessões de tutoria. Ao longo das sessões de tutoria no decorrer do terceiro
período, voltou a ser frequente a necessidade de a docente chamar à atenção do aluno em comparecer a
estas sessões, uma vez que raramente o fez espontaneamente.
□ Propostas a apresentar ao Conselho de Turma
• Aluno Sandro Matos
O aluno revelou sempre, ao longo de todo o ano letivo, pouca vontade em trabalhar conjuntamente
com a docente e sempre que o fez demonstrou uma grande ansiedade em terminar as tarefas. Na
opinião da docente, as sessões de tutoria individuais não são de todo o mais indicadas para o perfil do
aluno. Por algumas vezes foi dado a oportunidade de trabalhar conjuntamente com um outro colega de
turma e sempre que tal aconteceu a atenção e interesse do aluno aumentou significativamente. Assim,
as sessões de tutoria coletivas seriam a resposta mais acertada para o Sandro.
TURMA 6º ANO, TURMA A
□ Atividades desenvolvidas
• Aluna Marlene Guerreiro
A docente responsável pelas sessões de tutoria referiu que a aluna, ao longo do ano, realizou
trabalhos de casa e estudou para as fichas de avaliação das diversas disciplinas. O acompanhamento
foi essencialmente de orientação ao estudo. Relativamente à motivação para as atividades escolares a
aluna revelou alguma falta de interesse e assiduidade. Neste sentido, a docente optou por, em algumas
sessões, falar com a aluna sobre a necessidade de esta ser mais participativa e de tentar sociabilizar-se
mais com os colegas da turma. A docente solicitou ainda ao conselho de turma a alteração do lugar
desta aluna em sala de aula, o que se veio a refletir bastante positivo, pois a Marlene mostrou-se mais
motivada e integrada na turma. As atividades desenvolvidas ao longo deste ano prenderam-se
essencialmente com a realização de trabalhos de casa e apoio ao estudo nomeadamente para os testes
das várias disciplinas. Foram ainda trabalhados alguns conteúdos de matemática, área curricular
onde a aluna revela muitas dificuldades A aluna realizou ainda uma ficha de avaliação em virtude de
ter estado a faltar.
.
□ Balanço do Acompanhamento efetuado
• Aluna Marlene Guerreiro
138
Agrupamento de Saboia
Apesar de a aluna ter demonstrado alguma falta de interesse pelas atividades letivas em geral, o
resultado final foi satisfatório pois conseguiu superar algumas das suas dificuldades inicialmente
sentidas no início do ano letivo. As faltas que esta aluna deu neste apoio estão devidamente
justificadas.
□ Propostas a apresentar ao Conselho de Turma
• Aluna Marlene Guerreiro
No decorrer do próximo ano letivo a docente propõe que o aluno continue a usufruir deste apoio
como forma de ajudar o aluno na organização do seu estudo, nomeadamente, na resolução de
trabalhos de casa e apoio na preparação para as Fichas de Avaliação. Este apoio deverá ser
individual, pois sendo uma aluna muito tímida, esta ficava mais inibida quando o apoio era em
conjunto com outro colega. Quando o colega não estava presente a Marlene era mais comunicativa
e apresentava dúvidas em relação à matéria.
TURMA 6º ANO, TURMA A
□ Atividades desenvolvidas
• Aluna Joana Reis
No que concerne à tutoria da aluna apenas se realizaram 6 encontros durante todo o ano letivo
devido à elevada falta de assiduidade. Nestes encontros procedeu-se à atualização dos cadernos diários
e à elaboração de alguns trabalhos de casa de diversas disciplinas, por forma a ajudar a aluna a repor
os conteúdos que não acompanhou com a restante turma.
□ Balanço do Acompanhamento efetuado
• Aluna Joana Reis
Como se pôde constatar, esta tutoria não surtiu muito efeito pois o número de encontros
realizados não teve número significativo, sendo até de salientar, que no 3º Período não houve
nenhum encontro.
□ Propostas a apresentar ao Conselho de Turma
• Aluna Joana Reis
139
Agrupamento de Saboia
No decorrer do próximo ano letivo, a docente sugere que aluna apenas beneficie deste apoio se
a sua assiduidade for mais regular e esta mostrar mais vontade em trabalhar e superar as suas
dificuldades.
TURMA 6º ANO, TURMA A
□ Atividades desenvolvidas
• Aluno Nuno Silva
Apesar do aluno ter sido esclarecido sobre as principais finalidades das sessões de tutoria, o
Nuno demonstrou pouco empenho e algum desinteresse, ao longo do ano letivo, solicitando várias
vezes a alteração da hora de tutoria, pois referia que estava cansado, ou então que não queria mais
ter este apoio. Ao longo das sessões, também foi discutido, com o aluno, o seu comportamento e a
necessidade de este alterar a sua postura em sala de aula, estudar mais, pois só assim conseguiria
melhorar o seu aproveitamento. Neste último período o aluno demonstrou total desinteresse
chegando mesmo a ir-se embora, faltando à tutoria. As atividades desenvolvidas ao longo deste
período foram; a realização de trabalhos de casa e apoio ao estudo nomeadamente para os testes.
Foram ainda trabalhados exercícios de matemática previmente fornecidos pelo professor da
disciplina, resolução de exercícios dos testes, área curricular onde o aluno revela grandes lacunas.
Ao longo deste período, o Nuno faltou a 3 sessões. É importante referir que o aluno se encontrava
na escola.
□ Balanço do Acompanhamento efetuado
• Aluno Nuno Silva
Apesar do aluno ter demonstrado pouco empenho e interesse em superar as suas dificuldades,
em especial neste último período, o resultado final é satisfatório.
□ Propostas a apresentar ao Conselho de Turma
• Aluno Nuno Silva
No decorrer do próximo ano letivo a docente propõe que o aluno continue a usufruir deste
apoio como forma de ajudar o aluno na organização do seu estudo, nomeadamente, resolução de
trabalhos de casa e apoio na preparação para as Fichas de Avaliação. Este apoio deverá ser
individual.
140
Agrupamento de Saboia
TURMA 6º ANO, TURMA A
□ Atividades desenvolvidas
• Aluno Filipe Vicente
Para se dar inicio a este tipo de apoio ao Filipe, o aluno foi esclarecido sobre as principais
finalidades das sessões de tutoria e foi auscultado sobre as suas expectativas perante o
desenvolvimento das mesmas (sessões/atividades) e sobre possíveis propostas de atividades a
desenvolver neste intuito. O aluno respondeu a um questionário, “Os Nossos Pensamentos”, que levou
a desenvolver outras atividades de acordo com os seus interesses e necessidades. O aluno ao longo do
ano realizou trabalhos de casa e teve sessões de estudo preparativas para as Fichas de Avaliação das
diversas disciplinas
□ Balanço do Acompanhamento efetuado
• Aluno Filipe Vicente
O acompanhamento do aluno foi baseado essencialmente num acompanhamento ao estudo e
realização de trabalhos de casa. Houve também algumas conversas com o aluno com o intuito deste
melhorar o seu comportamento nas diversas áreas curriculares. Ao longo do ano letivo o aluno foi
apresentando altos e baixos mostrando momentos de grande instabilidade emocional que se
percutiram em comportamentos menos adequados na sala de aula. No entanto, este apresentou
algumas melhorias com exceção de algumas disciplinas onde o aluno não se esforçava para conseguir
melhorar a sua postura e atingir melhores resultados escolares.
□ Propostas a apresentar ao Conselho de Turma
• Aluno Filipe Vicente
No decorrer do próximo ano letivo, a docente propõe que o aluno continue a usufruir deste
apoio como forma de o ajudar na organização do seu estudo, nomeadamente, resolução de trabalhos de
casa e apoio na preparação para as Fichas de Avaliação.
141
Agrupamento de Saboia
TURMA 6º ANO, TURMA A
□ Atividades desenvolvidas
• Aluno João Botelho
A tutora e o aluno tiveram conversas, no âmbito dos comportamentos e atitudes, para que o aluno
refletisse, avaliasse e melhorasse a sua postura nas aulas. O aluno, ao longo do ano, realizou trabalhos
de casa e teve sessões de estudo preparativas para as Fichas de Avaliação das diversas disciplinas.
□ Balanço do Acompanhamento efetuado
• Aluno João Botelho
A docente responsável pela tutoria referiu que, o acompanhamento realizado ao aluno teve que
ser baseado essencialmente num acompanhamento ao estudo e realização de trabalhos de casa, no
entanto o aluno demonstrou ter sempre muito pouca vontade de trabalhar e superar as dificuldades,
recorrendo sempre a artimanhas para não realizar as atividades, por exemplo, copiar as soluções do
livro para não ter que realizar trabalhos de casa.
□ Propostas a apresentar ao Conselho de Turma
• Aluno João Botelho
No decorrer do próximo ano letivo a docente propõe que o aluno continue a usufruir deste apoio
como forma de ajudar o aluno na organização do seu estudo, nomeadamente, resolução de trabalhos de
casa e apoio na preparação para as Fichas de Avaliação.
TURMA 7º ANO, TURMA A
□ Atividades desenvolvidas
• Aluno Jerónimo Bayer
No âmbito da tutoria realizada ao aluno foram promovidas atividades de reforço para as
diversas disciplinas, de preparação para as atividades formativas, de atualização / organização dos
cadernos diários, no início do ano e na sequência das suas ausências às aulas, e concretizados
trabalhos de casa. Foi igualmente prestado apoio na realização de trabalhos de pesquisa e investigação
propostos no âmbito de diversas disciplinas. Nas sessões de tutoria, foram igualmente dedicados
momentos de análise do desempenho escolar do Jerónimo, definindo-se estratégias no sentido de
reverter as situações mais problemáticas, nomeadamente, a sua falta de assiduidade aos apoios, em
142
Agrupamento de Saboia
algumas fases do ano, destacando a importância destes para a melhoria do seu sucesso. Foi
igualmente, no âmbito desta tutoria, que se concretizou a análise à proposta de plano de recuperação,
de que usufruiu a partir do início do 2ºperíodo, e das reformulações a este efetuadas desde então, assim
como a análise dos seus resultados escolares nas várias etapas de avaliação. A diretora de turma
insistiu sempre com o Jerónimo, no sentido de contrariar a sua indolência perante as suas obrigações
escolares, alertando-o para a possibilidade de ficar retido no sétimo ano de escolaridade se não
revertesse a situação. Também foi prestado apoio ao aluno na substituição do seu passe escolar, na
sequência da sua suposta alteração de morada. Outro assunto tratado com o aluno foi o da necessidade
da encarregada de educação se deslocar à escola com mais regularidade para se inteirar da sua
situação escolar. O aluno dava conta que mãe tinha intenção de vir nesta ou naquela data, o que não
se veio a verificar. Por forma a adequar este apoio às necessidades do Jerónimo, a diretora de turma foi
solicitando aos restantes elementos do conselho de turma que lhe fossem sendo facultados materiais de
apoio ao estudo ou propostas de atividades a desenvolver.
□ Balanço do Acompanhamento efetuado
• Aluno Jerónimo Bayer
Em jeito de balanço final é de registar uma mais que evidente evolução positiva do aluno, no
que toca à sua assiduidade nas sessões de tutoria, de tal forma que, no decurso do 3º período, este foi
sempre assíduo e pontual o que representa uma acentuada melhoria face ao que se verificou, no início
do ano letivo. De destacar que quando a docente, por motivos de serviço oficial, não pôde estar presente
no horário definido, agendou um horário alternativo, ao qual o aluno sempre compareceu. Em termos
de empenho face às atividades desenvolvidas, no geral, o Jerónimo assumiu uma postura de empenho
e responsabilidade, cumprindo com afinco as atividades propostas correspondendo positivamente aos
pressupostos desta medida de apoio, sendo evidente a importância que o aluno passou a atribuir-lhe no
âmbito da realização das suas tarefas escolares.
□ Propostas a apresentar ao Conselho de Turma
• Aluno Jerónimo Bayer
Tendo em conta o perfil do aluno, este deve continuar a beneficiar desta medida no próximo ano
letivo.
TURMA 8º ANO, TURMA A
143
Agrupamento de Saboia
□ Atividades desenvolvidas
• Aluno Manuel Bayer
As atividades desenvolvidas pelo aluno nas sessões de tutoria prenderam-se essencialmente com a
realização de trabalhos de pesquisa, nomeadamente de educação tecnológica e história e no apoio ao
estudo na disciplina de história. A docente também aproveitou para conversar com o Manuel sobre as
suas dificuldades, tentando chamar a sua atenção para a necessidade de se empenhar e estudar para
conseguir melhorar o seu aproveitamento. O aluno mostrou-se recetivo e evidenciou maior
responsabilidade relativamente às suas obrigações escolares. Ao longo do segundo período, o aluno não
compareceu uma vez e justificou perante a professora que se tinha esquecido.
□ Balanço do Acompanhamento efetuado
• Aluno Manuel Bayer
A medida de tutoria foi proposta para o aluno na reunião final de conselho de turma do terceiro
período, integrando o plano de acompanhamento a que o aluno ficou sujeito. Contudo, durante o
primeiro período não foi possível aplicá-la por falta de autorização por parte da direção regional para
atribuição de hora. A referida autorização chegou no início do segundo período e assim iniciou-se em
Janeiro e até ao final do segundo período possibilitou que o aluno recebesse alguma orientação. No
terceiro período, o Manuel foi pouco assíduo à tutoria e das duas últimas vezes que compareceu fê-lo
porque a diretora de turma foi à sua procura. Por este motivo, não foi possível assegurar
acompanhamento ao aluno para a realização dos trabalhos de pesquisa propostos nas várias
disciplinas e no apoio ao estudo. Chamado várias vezes à atenção para que não faltasse aos apoios e à
tutória, o Manuel argumentou com a docente “não lhe pedi que se preocupasse comigo”.
□ Propostas a apresentar ao Conselho de Turma
• Aluno Manuel Bayer
A docente responsável pela tutoria considera que é benéfico para o aluno continuar a beneficiar
desta medida no próximo ano letivo, desde o início, de modo a garantir-se algum acompanhamento ao
seu percurso escolar, já que se verifica ausência desta responsabilidade por parte da encarregada de
educação. Para além desta medida, o aluno deverá ser encaminhado para acompanhamento psicológico
e para a frequência de um curso profissional que poderá ser mais motivador e adequado ao seu perfil.
Pela situação familiar e por haver receio de adoção de comportamentos de risco, o aluno deverá ser
sinalizado para a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens em Risco.
144
Agrupamento de Saboia
TURMA 9º ANO, TURMA A
□ Atividades desenvolvidas
• Aluno Cláudio Lourenço
No que concerne às atividades desenvolvidas, estas prenderam-se essencialmente com o
acompanhamento e orientação nas tarefas escolares, análise das medidas contempladas no plano de
recuperação do aluno, bem como, atividades no âmbito das disciplinas de Matemática, Ciências
Naturais e Ciências Físico-químicas. Para além do referido, no terceiro período, o aluno beneficiou de
sessões de orientação vocacional.
□ Balanço do Acompanhamento efetuado
• Aluno Cláudio Lourenço
De uma forma global, o aluno foi assíduo e pontual, no entanto apresentou três faltas justificadas,
duas destas por motivo de doença e uma pelo falecimento de um familiar. Segundo a docente
responsável por esta medida, o aluno deverá empenhar-se mais a fim de colmatar as suas dificuldades,
no entanto, o Cláudio solicitado pela docente para a concretização de diversas atividades, este
correspondeu a todas de forma positiva.
□ Propostas a apresentar ao Conselho de Turma
• Aluno Cláudio Lourenço
Para o próximo ano letivo, é de salientar que o Cláudio deverá continuar a usufruir desta medida
de apoio individualizado, com o objetivo de o orientar e acompanhar no seu percurso escolar.
TURMA 9º ANO, TURMA A
□ Atividades desenvolvidas
• Aluno Tiago Damásio
No que diz respeito às atividades desenvolvidas estas foram focalizadas essencialmente na
orientação e acompanhamento das tarefas escolares, assim como a elaboração de um mapa de
atividades a realizar até ao final do primeiro período, nomeadamente testes e trabalhos nas diversas
disciplinas. Foram também trabalhados alguns textos de Língua Portuguesa, área onde o aluno tem
particular dificuldade. Ao longo do segundo período, o docente responsável acompanhou e orientou o
aluno nas tarefas escolares, de uma forma mais informal, visto que o dia destinado ao seu
145
Agrupamento de Saboia
acompanhamento formal, coincidiu muitas vezes com atividades do Desporto Escolar em que o docente
esteve presente. Nas vezes em que existiu um acompanhamento formal, foram trabalhados, para além
dos textos de Língua Portuguesa, diversas atividades de diferentes disciplinas. Ao longo do terceiro
período o acompanhamento tutorial ao aluno teve como principal foco e ênfase as disciplinas em que o
aluno registou níveis negativos, tendo sido realizadas fichas de trabalho no âmbito dessas disciplinas,
bem como os trabalhos de casa das mesmas, aproveitando-se para trabalhar e reduzir as dificuldades
do aluno.
□ Balanço do Acompanhamento efetuado
• Aluno Tiago Damásio
O docente encarregado pela tutoria ao aluno considera que, para além da diversas atividades
desenvolvidas no âmbito das disciplinas onde o aluno revelou maiores dificuldades é ainda de referir,
que ao longo de todo o período, existiu um acompanhamento diário da vida escolar do aluno, tentando
orientá-lo para a sua postura nas aulas, a responsabilidade individual que o aluno tem sobre o seu
sucesso escolar e educativo, entre outras. A postura do aluno pautou-se sempre por um elevado
interesse pela sua situação escolar, mostrando sempre vontade em colmatar as suas dificuldades, de
modo a conseguir transitar de ano e dar continuidade e evolução à sua formação.
□ Propostas a apresentar ao Conselho de Turma
• Aluno Tiago Damásio
Tendo em consideração o perfil do aluno, este deverá, para o próximo ano letivo, continuar a
beneficiar desta medida de tutoria.
146
Agrupamento de Saboia
Cumprimento das planificações
Pré-escolar
Nos quatro Jardins de Infância as planificações foram cumpridas de acordo com as diferentes áreas
e domínios que comtemplam as Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, foram
definidas metas e estabelecidas competências facilitadoras da organização e da avaliação do ambiente
educativo, bem como, planificação de atividades e projetos curriculares com aprendizagens
integradoras.
1º Ciclo
Escola Básica de Luzianes-Gare
As planificações foram totalmente cumpridas e todos os conteúdos previstos foram lecionados,
com exceção dos casos de leitura “pr, tr, vr, dr, cr, gr, fr” e “bl, fl, tl, pl, cl” na área de Língua
Portuguesa, primeiro ano de escolaridade.
Escola Básica de Pereiras-Gare
Todos os conteúdos planificados, nas diferentes áreas curriculares disciplinares e não
disciplinares, foram lecionados, à exceção de alguns casos de leitura no 1º ano, nomeadamente os sons
br, cr fr, dr, tr, e cl, pl, bl,fl.
Escola Básica de Sabóia nº 2
● Turma de Sabóia A
Todos os conteúdos previstos foram lecionados, com exceção de alguns casos de leitura, a saber:
br, pr, gr, an, en, in, on, un, pl, bl, fl, gl, am, em, im, om, um, valores de x, as, es, is, os, us, az, ez, iz, oz,
uz.
● Turma de Sabóia B
As planificações foram totalmente cumpridas e todos os conteúdos previstos foram lecionados.
Escola Básica de Santa Clara-a-Velha
As planificações das áreas curriculares disciplinares dos diversos anos de escolaridade foram
cumpridas, no entanto, há a referir que alguns casos de leitura não foram devidamente trabalhados
e/ou consolidados, no primeiro ano de escolaridade, tal como se pretendia, devido à participação da
turma nas várias atividades realizadas fora da sala de aula, constantes no Plano Anual de Atividades
o que, de alguma forma, veio limitar o tempo para uma abordagem mais exaustiva de todos os casos de
leitura.
2º Ciclo
● 5º Ano de Escolaridade (Turma A)
147
Agrupamento de Saboia
Na disciplina de Língua Portuguesa ficou por lecionar “O conto tradicional”, “A lenda”, “Texto
Dramático” e “Verbos nos modos Conjuntivo, Imperativo e Condicional”. O incumprimento da
planificação deveu-se sobretudo ao número de aulas que a docente não lecionou. A grande maioria
destas aulas foram lecionadas de acordo com o plano de aula de substituição deixado, tendo os alunos
dado continuidade aos conteúdos trabalhados na altura. No entanto, na prática verificou-se uma
descontinuidade na sequencialidade do trabalho realizado com os alunos, o que acabou por ocupar
mais tempos letivos do que aqueles inicialmente planeados para a concretização de determinados
conteúdos específicos da disciplina.
Na disciplina de Inglês todos os conteúdos foram lecionados.
Na disciplina de Matemática, todos os conteúdos foram lecionados.
Ficou por lecionar na disciplina de História e Geografia de Portugal, a unidade temática “Da
União Ibérica à Restauração”. Este incumprimento da planificação deveu-se ao facto de a docente não
ter comparecido a três tempos de aula, por motivos de saúde.
Na disciplina de Ciências da Natureza, a planificação foi cumprida na íntegra.
Na área curricular disciplinar, Educação Visual e Tecnológica, as planificações foram
cumpridas na sua totalidade.
Na disciplina de Educação Musical, todos os conteúdos planificados foram lecionados na
íntegra.
Na disciplina de Educação Física, todos os conteúdos planificados foram lecionados na íntegra.
● 5º Ano de Escolaridade (Turma B)
Na disciplina de Língua Portuguesa, todos os conteúdos foram lecionados.
Na disciplina de Inglês, todos os conteúdos foram lecionados.
Na disciplina de Matemática, todos os conteúdos foram lecionados.
Ficou por lecionar na disciplina de História e Geografia de Portugal, a unidade temática “Da
União Ibérica à Restauração”. Este incumprimento da planificação deveu-se ao facto de a docente não
ter comparecido a três tempos de aula, por motivos de saúde.
Na disciplina de Ciências da Natureza, a planificação foi cumprida na íntegra.
Na área curricular disciplinar, Educação Visual e Tecnológica, as planificações foram
cumpridas na sua totalidade.
Na disciplina de Educação Musical, todos os conteúdos planificados foram lecionados na
íntegra.
Na disciplina de Educação Física, todos os conteúdos planificados foram lecionados na íntegra.
Na disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica, todos os conteúdos foram lecionados.
● 6º Ano de Escolaridade
148
Agrupamento de Saboia
Na disciplina de Língua Portuguesa, todos os conteúdos foram lecionados.
Na disciplina de Inglês, não foram lecionados os seguintes conteúdos: School subjects, Shopping,
Shops and services, Going to, The gerund, Comparative and superlative of adjectives, Countable and
uncountable nouns e Some/ no/ any. Os conteúdos não lecionados nesta disciplina são, sobretudo,
consequência do número de faltas dadas pela docente. Para a grande maioria destas faltas, a docente
deixou plano de aula. Por coincidência, as faltas verificaram-se sobretudo, nas terças-feiras, dia em
que a aula tinha a duração de 90’. Apesar dos planos de aula deixados, verificou-se descontinuidade no
trabalho realizado com os alunos o que, a par das especificidades de alguns alunos da turma, à falta de
hábitos de trabalho e de estudo e ao comportamento por vezes perturbador, acabou por influenciar o
não cumprimento da planificação. Acresce ainda o facto de o programa ser, no entender da professora,
demasiado extenso para a carga horária semanal distribuída.
Todos os conteúdos foram lecionados na disciplina de Matemática.
Na disciplina de História e Geografia de Portugal os conteúdos foram lecionados na íntegra.
Na disciplina de Ciências da Natureza todos os conteúdos foram lecionados.
Na disciplina de Educação Visual e Tecnológica, todos os conteúdos planificados foram
lecionados.
Na disciplina de Educação Moral todos os conteúdos foram lecionados.
Na disciplina de Educação Física todos os conteúdos foram lecionados.
3º Ciclo
● 7º Ano de Escolaridade (Turma A)
Todos os conteúdos foram lecionados nas disciplinas de Língua Portuguesa, Inglês, Francês,
Matemática, História, Ciências Físico-químicas, Ciências Naturais, Educação Visual,
Educação Tecnológica, Educação Física, Expressão Plástica e Dança.
Na disciplina de Geografia, todos os conteúdos foram lecionados à exceção dos conteúdos “
Relevo” e “ Riscos e Catástrofes Naturais”. Este facto é facilmente explicável, visto que o docente
começou serodiamente a exercer o seu trabalho no agrupamento, o que dificultou sobremaneira a
conclusão na íntegra de todos os conteúdos programáticos previstos. Todavia, ciente destas
dificuldades desde o início do ano, o docente procurou amiúde articular várias temáticas de modo a dar
aos alunos uma noção global da matéria a lecionar.
● 7º Ano de Escolaridade (Turma B)
Todos os conteúdos foram lecionados nas disciplinas de Língua Portuguesa, Inglês, Francês,
Matemática, História, Ciências Físico-químicas, Ciências Naturais, Educação Visual,
Educação Tecnológica, Educação Física, Expressão Plástica e Dança.
149
Agrupamento de Saboia
Na disciplina de Geografia, todos os conteúdos foram lecionados à exceção dos conteúdos “
Relevo” e “ Riscos e Catástrofes Naturais”. Este facto é facilmente explicável, visto que o docente
começou serodiamente a exercer o seu trabalho no agrupamento, o que dificultou sobremaneira a
conclusão na íntegra de todos os conteúdos programáticos previstos. Todavia, ciente destas
dificuldades desde o início do ano, o docente procurou amiúde articular várias temáticas de modo a dar
aos alunos uma noção global da matéria a lecionar.
● 8º Ano de Escolaridade
Na disciplina de Língua Portuguesa, todos os conteúdos foram lecionados.
Na disciplina de Inglês não foram lecionados os seguintes conteúdos: Verbs followed by
prepositions, Prepositions of movement, Gerund, First and second conditional, Connectors: reason,
purpose and result, Adverbs of manner e Adjective/adverb degrees.
Na disciplina de Francês, todos os conteúdos foram lecionados.
Na disciplina de Matemática, todos os conteúdos foram lecionados.
Na disciplina de História não foi lecionado o subtema “O caso português” da última unidade
temática, devido às frequentes ausências de um considerável número de alunos, envolvidos em
atividades dos Clubes, pelo que a docente se viu muitas vezes impossibilitada de iniciar conteúdos e
desenvolvê-los de forma consistente. Uma vez que o ano letivo se inicia com a recuperação de
conteúdos do ano letivo anterior, esta matéria será rapidamente abordada no próximo ano até porque
na disciplina de geografia fez-se a abordagem à agricultura e outras atividades económicas no presente
ano letivo.
Na disciplina de Geografia, todos os conteúdos forma lecionados à exceção do tema “As redes,
meios de transporte e meios de comunicação", no entanto o conteúdo foi tratado na disciplina de
História, no subtema H.1 “ O mundo industrializado do século XIX”.
Na disciplina de Ciências Naturais todos os conteúdos foram abordados.
Na disciplina de Educação Visual todos os conteúdos foram lecionados.
Na disciplina de Ciências Físico-químicas todos os conteúdos foram lecionados.
Na disciplina de Educação Física, todos os conteúdos foram lecionados.
Na disciplina de Educação Tecnológica todos os conteúdos foram lecionados.
● 9º Ano de Escolaridade
Em todas as disciplinas todos os conteúdos foram lecionados.
150
Agrupamento de Saboia
Componente de Apoio à Família
A Componente de Apoio à Família tem como principais objetivos:
• Desempenhar uma função social como complemento da função educativa da educação préescolar, proporcionando às famílias apoio, estabilidade e segurança;
• Proporcionar à criança “o ”fruir” aliado à sua segurança e bem-estar, privilegiando-se a
livre escolha e a brincadeira espontânea.” (in “Organização da CAF” publicado pelo Ministério
da Educação – Núcleo da Educação Pré-Escolar).
• Articular a componente pedagógica do jardim-de-infância com a Componente de Apoio à
Família com vista à formação e desenvolvimento harmonioso das crianças.
A componente de apoio à família decorreu este ano letivo apenas no jardim de infância de
Saboia. Frequentaram assiduamente cinco das seis crianças que frequentam o pré-escolar.
Neste período final, faz-se uma avaliação bastante positiva do desenvolvimento da
componente de apoio à família, na vertente de prolongamento de horário.
As atividades da animação socioeducativa são mais “soltas” e mais livres tendo como
finalidade que as crianças durante este período brinquem e joguem. Neste período as crianças
estão ocupadas em atividades mais baseadas nas expressões, de sua própria iniciativa ou
não, e outras, denominadas de actividades livres.
Quando as condições atmosféricas o permitem as crianças podem usufruir do espaço
envolvente, com brincadeiras livres. Periodicamente, a animadora desloca-se à sede do
agrupamento, onde as crianças podem frequentar estes espaços, nomeadamente o pavilhão
desportivo e a biblioteca escolar.
As atividades desenvolvidas constam das planificações, que a animadora cumpre na
totalidade, no entanto estas planificações poderão ser alteradas, quer pelo interesse das
crianças quer por sugestão da educadora ou mesmo da animadora. Aqui, realça-se a atividade
de “um dia no monte”, que só foi possível concretizar devido à disponibilidade da animadora,
que nos proporcionou vivências muito ricas, “no seu monte”.
A animadora revela bastante empenho no desempenho das suas funções, colaborando e
participando em todas as atividades desenvolvidas em contexto de sala e mesmo fora dela,
como acontece com visitas de estudo e atividades do agrupamento, nomeadamento na feira
eco-escolas, atividade de encerramento do ano letivo.
Na maioria das atividades constantes do plano anual do agrupamento, há sempre a
preocupação de envolver a participação da animadora, pois também ela faz parte do processo
educativo a que todos nos encontramos ligados, e a componente de apoio à família não deverá
ser vista como uma atividade á parte.
151
Balanço das áreas Curriculares Não Disciplinares (ACND)
1ºCICLO
EA
AP
Recursos
mobilizados
Modalidades
adoptadas
Resultados
alcançados
- Professor
titular de
turma;
- Pedagogia
diferenciada;
-Incremento
de hábitos de
estudo,
organização e
autonomia.
- Professora
do apoio
educativo. Computador
-Jogos
didácticos de
Matemática e
Língua
Portuguesa
-Manual
escolar
-Fichas de
- Consolidação
de métodos de
estudo;
-Reforço de
conteúdos;
- Trabalhos de
pesquisa,
selecção e
organização de
informação
Consolidação de
métodos de
estudo;
- Incremento
de hábitos e
práticas de
leitura.
Recursos
mobilizados
Materiais:
- TIC / diverso
software;
-Materiais
necessários à
execução de
diversas
actividades
-cartazes;
Humanos:
-Professores
responsáveis
Modalidades
adoptadas
-Visualização
de filmes
-Análise de
documentos
-Debates
-Criação de
slogans
-Criação,
projecção e
construção do
Ecoponto de
turma
-Pesquisa
orientada na
internet e sua
FC
Resultados
alcançados
Recursos
mobilizados
Materiais:
Desenvolvimento
de consciência
ambiental.
-Fichas
trabalho
- Despertar para
a consciência
cívica e
intervenção
social.
-Videoprojector
- Incremento de
hábitos e
práticas de
leitura
- Promoção de
hábitos de vida
de
-Reflexão/
Debate;
-Incremento do
espírito de
grupo;
-Trabalhos de
grupo;
-Trabalhos de
pares.
-Máquina
fotográfica
Humanos:
Professor
titular
de
turma;
Agentes
Resultados
alcançados
-Diálogo;
-Computador
-
Modalidades
adoptadas
da
-Exploração
de
documentos
audiovisuais;
- Assembleia
de turma;
-Melhoria de
relações interpessoais;
-Incremento do
espírito crítico,
consciência
cívica e
cidadão mais
intervenientes
- Promoção de
hábitos de vida
saudável.
Agrupamento de Saboia
trabalho
-Provas de
Aferição
- Resolução de
fichas de
trabalho com
vista a colmatar
dificuldades
- Tutoria;
- Leitura
orientada
- Resolução de
problemas.
pela área;
- Professor
titular de turma;
- Professora do
apoio educativo;
- Clube dos
Cientistas
Ambientais;
- Departamento
do Pré-Escolar.
posterior
selecção e
análise
- Trabalho de
grupo;
saudável;
Escola Segura
Desenvolvimento
de competências
TIC.
-Higienista
Oral
- Trabalho de
pares;
- Trabalhos
experimentais.
- ABAE.
Escola Básica de Luzianes-Gare - Na Área de Projeto foram desenvolvidas atividades relacionadas com a reciclagem e a importância de reciclar e reutilizar,
com o ambiente, com o mar e com a reutilização do papel, no sentido apelar a uma maior sensibilização dos alunos para questões ambientais, cívicas e de
intervenção social. No decorrer destas atividades, os alunos mostraram-se sempre bastante disponíveis, empenhados e motivados para todas as atividades
realizadas neste âmbito.
No que diz respeito à Formação Cívica, com vista aos alunos ganharem uma maior autonomia, a cumprirem as regras sociais e a estabelecerem uma
melhoria nas relações interpessoais, foram feitas explorações orais de temas como o ambiente, prevenção rodoviária, saúde, valores e contravalores, entre outros,
partindo da partilha de conhecimentos e experiências vividas, de atividades no âmbito do projeto de Educação Sexual, de trabalhos de grupo e pares e
principalmente através de diálogos e debates, tornando-se assim crianças mais responsáveis e conhecedoras do mundo que as rodeia.
153
Agrupamento de Saboia
Relativamente ao Estudo Acompanhado, com o objetivo de melhorar os hábitos de estudo, métodos de trabalho e um maior sentido de organização,
realizaram-se tarefas baseadas num apoio individualizado e numa pedagogia diferenciada assim como atividades de consolidação e concentração e ficheiros
autocorretivos, apoiados em pesquisas (internet ou livros/enciclopédias e software educativo), diálogos, trabalhos individuais, em pares e em grupo, e em jogos
educativos e matemáticos.
Escola Básica de Pereiras-Gare - Na área de projeto, foram planificadas em conjunto, as atividades a desenvolver no âmbito do programa Eco escolas. Em
contexto de sala da aula, foram desenvolvidas várias atividades de pesquisa de informação sobre temas como energia, resíduos, água, floresta e mar. Os alunos
realizaram experiências com água, participaram numa sessão sobre a importância da água dinamizada por técnicos da Câmara Municipal, assistiram aos
procedimentos para a realização da análise da água, trabalharam nas atividades da horta em conjunto com os alunos da educação pré-escolar, dinamizaram o
“jogo da reciclagem” no Dia do Idoso, promoveram uma campanha de recolha de rolhas de cortiça elaborando cartazes sensibilizando a comunidade envolvente
para essa recolha e construíram os fatos de Carnaval alusivos ao mar, tema Eco - escolas do ano. Durante a semana da floresta e da água, realizaram-se diversas
atividades como: construção de uma árvore em xisto; pintura de t-shirts, percurso ecológico com piquenique e o Encontro Eco – Escolas, atividade que contou com
a participação de todos os alunos da educação pré-escolar e do primeiro ciclo do agrupamento e com a dinamização de ateliês por elementos da comunidade e
pelos alunos do Clube dos Cientistas Ambientais. No final do ano letivo e para encerramento do ano, os alunos participaram na Feira Eco escolas com o eco
desfile. Os alunos trabalharam em pequenos grupos e individualmente, revelando interesse e empenho nas atividades.
Na área do Estudo Acompanhado os trabalhos foram direcionados para a promoção da autonomia, com a realização do contrato de trabalho, para trabalhos
de pesquisa e para o desenvolvimento de hábitos e métodos de estudo. A metodologia utilizada foi diversificada passando pelo trabalho individual, trabalho a
pares e em pequeno grupo. Para além disso, foram realizadas atividades no âmbito dos planos de recuperação, de desenvolvimento dos alunos e atividades
específicas da língua para os alunos de português Língua Não Materna.
Na área de Formação Cívica, realizaram-se assembleias de turma, espaço para avaliação de comportamentos e atitudes e nomeação dos responsáveis por
cada tarefa. Foram desenvolvidas atividades relacionadas com os Afetos/Educação Sexual nas Escolas, no sentido de sensibilizar os alunos para comportamentos
e atitudes corretas para com os outros, realizados debates no âmbito da educação ambiental, sessões com a Higienista do Centro de Saúde de Odemira e os
alunos participaram no “Dia da Prevenção Rodoviária”, na Escola Básica de Saboia nº 1. No decorrer do processo ensino/aprendizagem, tentou desenvolver-se nos
alunos o respeito pela opinião dos outros, espírito crítico e uma consciência cívica, tornando-os cidadãos mais intervenientes. Foi uma área que contribuiu para
154
Agrupamento de Saboia
uma maior qualidade das aprendizagens, aquisição de comportamentos, fomentou o espírito de grupo o que resultou na consequente melhoria de relações
interpessoais. De uma forma geral os alunos, atingiram as competências delineadas para esta área.
Escola Básica de Saboia nº 2 - No que concerne à Área de Projeto foram desenvolvidas atividades relacionadas com o ambiente, no sentido de despertar nos
alunos uma crescente preocupação com a natureza, bem como a necessidade de reduzir, reutilizar e reciclar. Os alunos mostraram-se sempre bastante
disponíveis para este tipo de atividades, manifestando predileção por trabalhos de grupo, dos quais se destaca um sobre a poluição, elaborado no final do ano
letivo e cujo produto final foi muito elogiado por todos.
No que diz respeito à Formação Cívica todo o trabalho desenvolvido teve como pano de fundo os debates, as assembleias de turma, os diálogos, subordinados
a temas de interesse geral, como o preconceito, a diferença, o respeito, o civismo, a solidariedade, a responsabilidade, entre outros. De salientar ainda a Educação
para a Saúde, que proporcionou aos alunos a oportunidade de exporem mais abertamente os seus sentimentos, de falarem sobre os seus medos e anseios e, em
última análise, de se tornarem crianças mais responsáveis e conhecedoras do mundo que as rodeia.
Em relação ao Estudo Acompanhado os trabalhos foram direcionados para a promoção da autonomia, para trabalhos de pesquisa e para o desenvolvimento
de hábitos e métodos de estudo. A metodologia utilizada foi diversificada passando pelo trabalho individual, trabalho a pares e em pequeno grupo, pesquisa e
seleção de informação e tempos de estudo autónomo.
Escola Básica de Santa Clara-a-Velha - Relativamente às áreas curriculares não disciplinares, há a referir que o trabalho realizado com os alunos foi ao
encontro das planificações definidas, sendo o balanço positivo.
Na área de Estudo Acompanhado, desenvolveu-se um trabalho direcionado para a prática e treino da escrita e da leitura, para a realização de exercícios de
consolidação dos conhecimentos, de desafios matemáticos, bem como para o acompanhamento à realização de atividades escolares diversas, com recurso aos
materiais e equipamentos disponíveis na sala de aula. Promoveu-se nos alunos uma maior autonomia e uma melhoria nos hábitos de estudo.
Na área de Formação Cívica, proporcionou-se a troca e a partilha de opiniões e conhecimentos sobre vários temas, nomeadamente, o ambiente, a saúde, as
regras sociais, relações e afetos pessoais, no sentido de promover uma melhoria nas relações interpessoais, um maior respeito pelas normas de boa convivência
social, assim como de desenvolver o espírito crítico nos alunos.
Na Área de Projeto, desenvolveram-se diversas modalidades de trabalho, houve troca de conhecimentos sobre os temas: papel, floresta e preservação do
ambiente, realizaram-se pesquisas com recurso às Tecnologias de Informação e Comunicação, elaboraram-se cartazes, promoveu-se a recolha de materiais
recicláveis, para fins diversos, como forma de sensibilizar os alunos para questões de ordem ambiental, cívica e de intervenção social.
155
Agrupamento de Saboia
2ºCICLO
Formação Cívica
Recursos
mobilizados
Recursos Humanos:
- Diretora de turma;
- Discentes;
- Docentes;
- Diretor da escola.
Recursos Materiais:
- Computador;
- Internet;
- Materiais reutilizáveis;
- Cartolinas
Videoprojector;
Plataforma Moodle;
Plano de Evacuação da
Escola
- caixas de cartão
- cola
Estudo Acompanhado
Modalidades adoptadas
Resultados alcançados
Análise
dos
documentos;
Visionamento “power points”;
Debates; Definição de regras
de sala de aula. Ao longo das
aulas foram abordados e
discutidos vários assuntos
assim
como
realizadas
algumas tarefas de caráter
cívico, a saber:
De uma forma geral, os alunos
conseguiram atingir as
competências propostas para esta
Área Curricular não Disciplinar.
Os alunos demonstraram
interesse e empenho na
participação das diversas
atividades desenvolvidas, de
acordo, com a sua vida e percurso
escolar.
-
Funções e eleição do
delegado e subdelegado de
turma;
- analise das avaliações de 1º
e 2º período e intercalares,
- propostas e discussão de
medidas para o plano de
acção no âmbito do programa
eco escolas,
- módulo empreendedorismo,
- planificação de atividades
para
a
Feira
do
Empreendedor a realizar no
Os alunos participaram em todas
as atividades com empenho e
responsabilidade, dando a sua
opinião e sugestões para a
realização das tarefas
Recursos mobilizados
Modalidades adoptadas
Resultados alcançados
As atividades desenvolvidas ao
longo ao longo do ano:
De uma maneira geral, os
alunos
atingiram
os
resultados
pretendidos.
Melhoraram o seu empenho,
aproveitamento, capacidade
de dialogar, relacionamento
entre pares, comportamento,
atitudes e responsabilidade.
Computadores;
- Internet;
- Fichas de trabalho;
- Jogos Matemáticos;
- Material de desenho;
- Materiais reutilizáveis;
-
filmes
didáticos
sexualidade.
sobre
a
-Atividades de preparação para
as
fichas
de
avaliação;
esclarecimento
de
dúvidas;
resolução de fichas de trabalho;
desenvolvimento da capacidade
de atenção e concentração; jogos
didáticos;
interpretação
e
análise de textos; utilização do
computador no processamento
de texto; pesquisa e seleção de
informações para trabalhos.
A maioria dos alunos foi
empenhada
durante
a
realização
das
tarefas
solicitadas.
-desenvolvimento
de
competências com vista no
sucesso escolar dos alunos, a
todas as disciplinas, tais como:
realização dos trabalhos de
casa, sessões de estudo para
fichas de avaliação e apoio na
realização de trabalhos de
investigação para Ciências da
Natureza (sistema circulatório,
e sexualidade e Animais em
vias de extinção). Na disciplina
de matemática, tais como:
156
Agrupamento de Saboia
- papel de alumínio
3º período;
- papel de acetato
- Elaboração e eleição das
frases para o eco código,
- planificação da atividade do
programa eco escolas do
projeto turma M – “limpar a
floresta”.
- Realizaram-se
ainda atividades no
âmbito
das relações
interpessoais e
debateram-se
assuntos
relacionados com a
direção de turma e
problemas ocorridos
na mesma.
realização dos trabalhos de
casa, sessões de estudo para
fichas de avaliação;
- Exposição de trabalhos sobre
o “ sistema circulatório” no
âmbito da semana da saúde;
- Atividades no âmbito
projeto “Turma M”;
do
- Ensaios para o teatro de
tangram com luz negra;
- Palestra subordinada à
“Educação para a Sexualidade”
com o tema “Higiene e Saúde”.
- propostas e discussão de
medidas para o plano de
acção no âmbito do programa
eco escolas,
- Feira do empreendedor,
- planificação das atividades
do programa eco escolas;
elaboração de fornos solares;
recolha de água
- Planificação da atividade
no âmbito do projeto turma M
157
Agrupamento de Saboia
e semana da leitura – “ chá
concerto e leitura em família
- esclarecimentos sobre os
exames;
- rastreio visual
- Preparação das atividades
para a sinalização do dia
mundial da alimentação e dia
do não fumador;
Discussão
sobre
comportamentos a ter em sala
de aula;
- Análise de uma participação
disciplinar que ocorreu;
- Assembleia de escola:
esclarecimentos
sobre
o
projeto “Gincana Rock in Rio”;
- Propostas de atividades e
avaliação do desenvolvimento
das mesmas, no âmbito do
projeto da Turma M, turma
“Mini Mas Magnífica”;
- Plano de Evacuação;
- Análise das avaliações
intermédias por aluno;
- Amigo Secreto;
- Elaboração de frases contra
158
Agrupamento de Saboia
a violência doméstica;
- Elaboração, em grupos, de
ementas
saudáveis
para
ingressarem na semana da
saúde. Eleição da respetiva
ementa;
- Análise de um estudo sobre
obesidade infantil e discussão
entre
pares
sobre
esta
problemática;
- Pesquisa de instituições de
solidariedade para doar o
vestuário,
calçado
e
brinquedos que não sejam
levados na feira final de ano;
- Organização da semana da
campanha de recolha de
vestuário,
calçado
e
brinquedos
para
pessoas
carenciadas;
- Realização da atividade “Um
SMS da Terra”;
- Diálogo sobre alterações no
corpo humano durante a
adolescência,
carateres
sexuais
femininos
e
masculinos, menstruação e
fecundação;
- Visualização do filme “Assim
começa
a
vida:
O
Nascimento”;
159
Agrupamento de Saboia
- Divulgação, discussão sobre
as atividades a desenvolver
na Semana da Saúde e
participação numa aula de
ginástica, no âmbito desta
mesma semana;
- Preparação das atividades
para a Feira Eco-Escolas
(quermesse
e
feira
de
solidariedade);
- Balanço das atividades dos
projetos da Turma M, EcoEscolas e Promoção para a
Saúde.
3ºCICLO
Formação Cívica
Recursos
mobilizados
- Material escolar diverso
- Regulamento Interno
- Estatuto do Aluno
- Projecto Educativo da
Escola
- Plano de Evacuação da
Escola
Modalidades adoptadas
Acompanhamento e Estudo
Resultados alcançados
Recursos mobilizados
Modalidades adoptadas
Resultados alcançados
- Análise do “regulamento
interno”, “estatuto do aluno” e
“projecto educativo”
- Pesquisa na Internet
- Debates sobre s diversos
temas
- Visualização de power
points
- Melhoria da capacidade de
dialogar e argumentar sobre
variados assuntos;
- Realização do teste de inglês
- Trabalho de grupo;
- Reforço/ consolidação
- Trabalho de pesquisa de C.N e
- Trabalho de pares;
no trabalho de pesquisa e
tratamento da Informação;
- Melhoria e prevenção do
comportamento global e atitudes
da turma;
Língua Portuguesa
- Trabalho individual.
- Caderno de Actividades;
- Realização de fichas de
trabalho;
- Leitura e análise de textos
- Melhoria do empenho nas várias
actividades.
- Computadores;
- Debates
- Internet
- Sensibilizar para o planeamento
- Apresentação do Projeto ITEC,
2ºciclo.
- Melhorias ao nível do
relacionamento
Interpessoal, bem como, da
capacidade de
relacionamento entre os
vários elementos da turma;
160
Agrupamento de Saboia
- Informação da
assembleia da República
“Parlamento dos Jovens”
- Materiais da Biblioteca
Escolar
- Elaboração de power
points
familiar, numa perspetiva de
adotar hábitos de vida saudável;
- Elaboração de bandeiras
- Sensibilizar para o conceito de
cidadão europeu;
- Projeto Educativo da
Escola
- Trabalhos Individuais e de
Grupo
- Debates sobre diversos
temas no âmbito da Educação
para a Saúde e Sexualidade;
Educação
Ambiental
e
Educação para os Media
- TeamUp;
- Desenvolver uma consciência
ecológica;
- Melhoria no trabalho
pesquisa
e
tratamento
Informação;
de
da
- Melhoria na organização do
material.
Tecnologias
de
Informação e Comunicação
(Computador,
videoprojector,
filmes,
apresentações
em
PowerPoint, Internet).
- “Segurança
rodoviária” com o
apoio da Escola
Segura dirigido a
alunos do préescolar, 1º ciclo e
5ºanos.
- Melhorias ao nível do Interesse,
empenho e responsabilidade dos
alunos.
- Fichas de registo.
- Assembleia de turma;
- Higienista do Centro de
saúde de Odemira;
- Definição de estratégias de
trabalho;
- Enfermeiros do
Planeamento
- Definição de estratégias face
a situações problema;
- Parlamento Jovem
- Conhecer a diversidade de
opções
profissionais
e
da
capacidade de realizar escolhas
- Incremento do sentido
responsabilidade
perante
desempenho escolar;
de
o
- Desenvolvimento do sentido
crítico e de reflexão perante as
situações;
- Desenvolvimento da consciência
- Melhoria na organização
do material;
- Actividades de debate;
Material de apoio (manuais)
- Análise de documentos em
diversos suportes;
Testes Psicotécnicos de
aptidões e de interessesOrientação vocacional
Pesquisa,
selecção
organização de informação;
Projeto “Turma M”
Projeto “Promoção para a
Saúde”
- Tecnologias de Informação e
Comunicação
(Computador,
video-projector,
filmes,
apresentações em PowerPoint,
Internet);
- Filmes;
exploração
de
- Melhoria do empenho nas
várias actividades.
- Melhoria do
aproveitamento em várias
disciplinas;
- Incremento das
competências no domínio
das TIC
- Atividades de auto-análise;
Fichas de avaliação
- Melhoria da capacidade de
dialogar e argumentar sobre
variados assuntos;
no
Ação de sensibilização no
âmbito da prevenção rodoviária.
- Folha de cálculo.
- Fichas de
videogramas;
notícias
- Pesquisas no manual e na
Internet
- Moodle;
- Twitter;
- “Aula de ginástica” dirigida
para a todas as turmas;
- Testes Psicotécnicos de
aptidões e de interesses Orientação vocacional
de
- Apresentação dos recursos
produzidos na turma.
- Facebook;
- Dinamização das
seguintes atividades, no
âmbito do Projeto
“Promoção para a Saúde”:
- Projeto “Promoção para
a Saúde”
- Gravação
TeamUp
- Multimédia
Melhorias
ao
nível
do
relacionamento Interpessoal e da
capacidade de relacionamento
entre os vários elementos da
turma;
- Projeto “Turma M”
- Análise de resultados das
atividades de diagnóstico
- Projetor;
- Fichas de trabalho;
- Manuais;
- Fichas de trabalho;
e
- Metodologia de projecto –
detecção de situações problema;
definição
de
objectivos;
planificação de actividades;
apresentação dos resultados;
- Melhoria nos resultados
escolares dos alunos.
- Conhecer a diversidade de
opções profissionais e da
capacidade
de
realizar
escolhas.
Incremento
da
responsabilização dos alunos
face ao seu desempenho
escolar.
- Palestra no âmbito da
“Educação para a sexualidade”.
- Realização de fichas de
avaliação da disciplina de
História, CFQ e MAT, bem
como fichas de trabalho.
161
Agrupamento de Saboia
familiar da equipa
de Saúde Escolar
do Centro de
Saúde;
- Análise e discussão de
documentos
em
diversos
suportes;
- Análise de casos;
cívica
- Matrizes de estudo.
- Melhorias nos resultados dos
alunos e da sua postura perante
as dificuldades
- Equipa da Saúde Escolar do
Centro de Saúde de Odemira
- Pesquisa de informação
sobre temáticas actuais;
- Apresentação de projectos;
- Planificação de actividades;
- Actividades de auto-análise.
- Palestras.
- Elaboração das frases para o
Eco-código e do cartaz para o
Eco-código no âmbito do
Projecto Eco-escolas – Plano
promoção para a saúde
- Criação de panfletos sobre
diversas temáticas ao nível da
educação para a saúde e
sexualidade
- Mudança da planta de sala
de aula.
- Debates sobre as actividades
a propor para o projecto da
Turma M
- Elaboração das
medidas para o
Projecto de
162
Agrupamento de Saboia
recomendações para
o Parlamento dos
Jovens com o tema
“Redes sociais –
Discriminação na
internet”
- Realização apresentações
orais de temas diversificados
de modo a colmatar algumas
lacunas
em
termos
da
expressão oral.
Análise
da
auditoria
ambiental e do panfleto da
linha de apoio do Centro de
Saúde.
- Organização das actividades
a propor para o projecto da
Turma M
163
Avaliação dos Clubes
O Clube de Proteção Civil (CPC), é criado no âmbito do programa nacional da Autoridade
Nacional de Proteção Civil (ANPC) para a prevenção da ocorrência de acidentes e tem como missão
fornecer informação e preparar a comunidade educativa sobre os procedimentos corretos a adotar em
situações de emergência.
As atividades do Clube da Proteção Civil iniciaram-se dia 22 de novembro, não obstante a
participação, empenho e interesse dos alunos pertencentes ao clube foram bastante satisfatórios.
Durante, este ano letivo, foram desenvolvidos os seguintes conteúdos:
•
Informar a população escolar sobre riscos coletivos;
•
Envolver a comunidade educativa na construção de uma cultura de segurança;
•
Educar para a prevenção e minimização de riscos;
•
Promover uma cidadania ativa e participante;
•
Sensibilizar os alunos para uma cultura de segurança/proteção civil;
•
Conhecer protagonistas e intervenientes;
•
Identificar riscos naturais e tecnológicos;
•
Adquirir hábitos de segurança (exercícios de evacuação);
•
Desenvolver competências no âmbito da proteção civil;
•
Promover atitudes e comportamentos adequados em situações de emergência.
E as seguintes competências:
- Conhece o símbolo do clube
- Reconhece símbolos e sinalética
- Identifica os sinais de perigo em caso de inundação
- Identifica os elementos constantes de um kit de emergência
- Aplica conhecimentos anteriormente adquiridos
- Conhece o vestuário e as atitudes corretas a adotar em caso de frio intenso
- Interpretar conceitos (proteção civil, acidente, catástrofe, agentes de proteção civil, funções de proteção
civil, riscos naturais, riscos tecnológicos…)
164
Agrupamento de Saboia
- Identifica os sinais de perigo, como peão, ciclista ou passageiro de um veículo
- Reconhece comportamentos de risco
- Reconhece situações de perigo e identifica objetos potencialmente perigosos
- Analisa situações e faz a sua correção
- Compreende a necessidade de preservar a natureza e a água
- Aplica medidas adquiridas anteriormente com base na prevenção e segurança no plano de prevenção e
emergência da escola
- Plano de prevenção e emergência
- Interpreta conceitos adquiridos anteriormente (Riscos da natureza: cheias, secas, ondas de calor, vagas
de frio, incêndios florestais, trovoadas, tornados, sismos, ciclones. Riscos tecnológicos: acidentes
industriais, transporte de matérias perigosas, incêndios urbanos…)
- Interpreta os conceitos adquiridos
- Aplica medidas adquiridas anteriormente com base na prevenção e segurança na praia e no campo
- Saber selecionar matérias, tendo em conta a sua importância no tema desenvolvido (Clube de Proteção
Civil)
As atividades extracurriculares são voltadas ao desenvolvimento das potencialidades dos alunos e
contribuem nos processos de desenvolvimento pessoal, a promoção social e o fortalecimento da autoestima. Ter acesso a este tipo de atividades pode representar uma diferença significativa no desempenho
escolar. Investir em clubes e atividades de desportivas, é uma forma de possibilitar o despertar de novas
habilidades, a prática de atividades que sejam de seu gosto e a construção de outros círculos de amizade.
Os clubes são ofertas de inegável valor educativo e pedagógico, proporcionando aos alunos a
possibilidade de frequentar atividades às quais não teriam acesso de uma outra forma. A participação
dos alunos nos diferentes clubes evidencia a motivação dos mesmos para este tipo de iniciativas, visto
que a sua participação foi sempre elevada ao longo do ano letivo. A oferta da escola relativamente aos
clubes abrange os seguintes clubes: Artistas, Desafios Matemáticos, Média, Cientistas Ambientais,
Guitarra e Desporto Escolar (futsal, ténis de mesa, badminton).
No que se refere ao Desporto Escolar, pode-se afirmar que os objetivos foram cumpridos, uma vez que
a participação no desporto escolar possibilitou aos alunos um complemento às atividades desenvolvidas
na disciplina de Educação Física, bem como a possibilidade de adquirir competências socio-desportivas
enquadradas num quadro competitivo pedagogicamente adequado. Enquadrados no âmbito da atividade
externa, existiram como atividades regulares ao longo do ano 3 grupos/equipa, respetivamente Futsal
(iniciados masculinos), Badmínton (masculino, feminino e multi escalões) e Ténis de Mesa (masculino,
165
Agrupamento de Saboia
feminino e multi escalões). Os grupos/equipas participaram ao longo do ano letivo nos campeonatos do
Desporto Escolar. A participação rondou uma média de 15 alunos no grupo/equipa de Futsal, 10 no
grupo/equipa de Badminton e de 8 no grupo/equipa de Ténis de Mesa. Estes grupos/equipas foram, sem
dúvida, uma importantíssima oferta formativa e desportiva para todo o conjunto de alunos da escola.
Paralelamente aos grupos/equipa, foram desenvolvidas um conjunto de atividades na vertente da
atividade interna nomeadamente:
- No 1º Período: Torneio interturmas de Basquetebol, Dia da Canoagem, Sensibilização para a prática da
Natação, Dia do Não Fumador, onde foi realizado um passeio de BTT, Corta Mato Escolar, prova que
serviu como apuramento de atletas para o Corta Mato Concelhio;
- No 2º Período: Torneio de Ténis de Mesa, Corta Mato Concelhio, Torneio Inter Turmas de Futsal,
Torneio Inter Turmas de Andebol, Torneio Concelhio de Andebol, Acantonamento, Torneio Inter Turmas
de Badminton;
- No 3º Período: Torneio de Atletismo (Megas), Encontro Final do Desporto Escolar Concelhio, Jogos
tradicionais.
Este conjunto de atividades e iniciativas permitiram uma forte dinâmica ao longo de todo o ano letivo,
mantendo os alunos focados nas atividades desenvolvidas.
No Clube dos Artistas durante o primeiro período as atividades realizadas tiveram como principal
projeto as decorações de Natal. Os alunos envolveram-se positivamente na realização de árvores de
Natal e decorações que tiveram como base a reciclagem e a reutilização de materiais. No segundo
período as atividades realizadas no clube tiveram como principal enfoque o Carnaval, tendo sido
realizados dois cabeçudos. Os alunos realizaram ovos de páscoa com ligadura de gesso, recorrendo à
técnica do balão e foram ainda pintados os elementos decorativos da sala de convívio. Ao longo de todo o
terceiro período as atividades centraram-se na pintura dos elementos decorativos para a sala de
convívio, no entanto não foi possível a sua conclusão devido ao facto do horário do Clube dos Artistas ter
servido como hora de apoio às atividades letivas, sendo frequentado por alunos exteriores ao clube por
forma a possibilitar a conclusão dos projetos dos mesmos para as diversas disciplinas de cariz artístico.
No que diz respeito à assiduidade, inscreveram-se no Clube 9 alunos, desses 6 frequentaram
regularmente no mesmo, os restantes tinham uma assiduidade irregular. Não obstante compareciam 2
alunas sem inscrição que participavam em grande parte das atividades. Os alunos mais assíduos
envolveram-se positivamente na realização das atividades, mostrando grande interesse e empenho, pelo
que o balanço é positivo.
No clube dos Cientistas Ambientais, os alunos inscritos no início do ano eram 38 alunos, entretanto
no início do segundo período 2 alunos do 7ºA anularam a sua inscrição, e 1 aluno do 7ºA e 5 do 5ºA
procederam à sua inscrição. Desta feita, nesta fase do ano estavam inscritos 42 alunos. No decurso do
segundo período, 3 dos alunos do 5ºA inscritos deixaram de comparecer. A partir do início do 3º período
até ao final do ano estiveram inscritos e a participar neste clube 39 alunos.
166
Agrupamento de Saboia
Tendo em conta a filosofia inerente ao presente clube, o seu plano anual de atividades versou,
essencialmente a Educação Ambiental, assim, desenvolveram-se as seguintes atividades:
- Recolha de rolhas de cortiça /pilhas/”tampinhas” de cortiça; Recolha de óleo alimentar usado; Recolha
diferenciada de resíduos; Participação no Projeto Rios (Grupo Miraclara); Participação em concursos /
iniciativas promovidas pelo Ministério da Educação ou outras entidades no âmbito da Educação
Ambiental; Participação na implementação do programa Eco-Escolas; Promoção de Eco-feiras;
Manutenção da pilha de compostagem; Viveiro de plantas autóctones (sobreiros, azinheiras…); Horta
biológica; Colaboração na manutenção de um galinheiro; Manutenção do canteiro de plantas aromáticas;
Reutilização de materiais; Laboratório em ação – dinamização de ateliês das ciências; Caminhadas para
observação, recolha de informação e materiais de estudo ou necessários para outros fins; Campanhas de
sensibilização na escola e/ou comunidade; Promoção de concursos, na escola e/ou comunidade, versando
a educação ambiental; Participação na comemoração do Dia Eco-escola; Acampamento / Viagem de
estudo; Participação nas atividades promovidas no âmbito da promoção da saúde na escola; Visita ao
“Eco Camping Zmar”; “Equinócio da primavera” – acantonamento; Manutenção dos aquários, dos lagos
das tartarugas e dos jardins da escola.
Em termos de balanço final, há a registar que cerca de 88% das atividades previstas foram
concretizadas com sucesso, ou seja, das 26 atividades previstas, apenas não se concretizaram 3, a Visita
ao Pólo de educação Ambiental de Odemira, a Visita à Ambilital e a Promoção de “feiras da ladra”.
Relativamente a estas últimas situações, as visitas à Ambilital e ao Pólo de Educação Ambiental de
Odemira não se concretizaram devido à dificuldade de agendamento ou disponibilidade de transporte
por parte do município. Relativamente à promoção de “feiras da ladra”, verificou-se que havia uma
iniciativa semelhante a decorrer, pelo que ficou decidido que os materiais recolhidos para este efeito
seriam reencaminhados para esta iniciativa. No que diz respeito ao desempenho geral dos alunos
inscritos neste clube estes foram assíduos e pontuais, tendo pautado a sua participação pelo empenho,
responsabilidade, espírito critico e de iniciativa, e autonomia, as atividades decorreram de forma
bastante satisfatória, tendo em conta que os alunos inscritos neste clube evidenciaram uma atitude
cooperante, motivada e entusiástica na consecução das mesmas.
No clube dos Média e no que respeita a avaliação da secção do Jornal Escolar, o balanço é positivo,
uma vez que foram elaboradas as edições previstas para este ano letivo. Inscreveram-se dois alunos que
manifestaram motivação e empenho nas tarefas e projetos desenvolvidos, embora um tenha vindo a
diminuir a sua frequência a partir do segundo período. Nos tempos destinados ao trabalho para a
preparação do jornal foi feita uma seleção de conteúdos; pesquisa de informação sobre os temas
escolhidos; consulta do correio eletrónico do jornal utilizado para receber trabalhos/artigos produzidos
por alunos/docentes ([email protected]); elaboração de entrevistas; formação no programa
Publisher; registo fotográfico para acompanharem os artigos; reportagens sobre várias atividades e
redação do jornal. Foi dada prioridade aos trabalhos produzidos pelos alunos, à reportagem de todos os
eventos e atividades que foram acontecendo ao longo do ano e à divulgação das que iriam ainda ser
167
Agrupamento de Saboia
desenvolvidas. O envolvimento voluntário dos alunos foi muito escasso e a elaboração de trabalhos para
o jornal teve sempre a iniciativa dos próprios professores.
No que respeita a avaliação do Clube Média - Rádio, o balanço é positivo, uma vez que a emissão para o
exterior, durante o intervalo letivo do almoço, foi assegurada pelos seus responsáveis e o número de
alunos inscrito aumentou ao longo do ano letivo, o clube começou com 6 alunos inscritos e acabou com 9
alunos um dos quais com uma assiduidade muito irregular e 2 nunca compareceram. No entanto, os
alunos, ao longo do ano letivo, foram demonstrando alguma desmotivação/desinteresse, esquecendo-se,
com frequência, de colocarem no ar a emissão, que era da sua responsabilidade, e faltando também às
reuniões semanais. Penso que isto sucedeu devido ao facto de serem poucos os alunos inscritos, o que faz
com que tenham mais responsabilidade e com isto terem de perder mais intervalos e mais tempo no
intervalo. As atividades desenvolvidas no clube foram as seguintes: dinamização do clube de rádio,
seleção de músicas e promoção de atividades escolares. Foram ainda dinamizadas atividades tendo em
conta épocas e datas festivas como por exemplo: Natal, 25 de Abril, Carnaval, entre outras, onde foram
transmitidas músicas alusivas aos temas.
O Clube “Desafios Matemáticos” iniciou as suas atividades no 2º período e teve como principal
função propor atividades de complemento curricular dedicado a suscitar o interesse pela Matemática de
uma forma lúdica. Foram convidados elementos da comunidade local a participar no clube, estes
participaram regularmente, 8 a 10, o que demonstrou grande interesse e participação nas atividades
desenvolvidas nomeadamente nos jogos matemáticos. A sua participação veio dar uma abordagem
diferente ao clube e alargar o âmbito dos seus objetivos: Desenvolver atitudes de autoconfiança,
responsabilidade e integração; Organizar tempos livres conferindo pertinência social e educativa;
Desenvolver capacidades de raciocínio lógico através de jogos lógicos. Inscreveram-se no clube
inicialmente 5 alunos, mas devido ao horário de funcionamento e à simultaneidade com outros clubes,
registou-se uma quebra na participação dos alunos, por este motivo foi alargada a participação a alunos
que não se inscreveram inicialmente e que se mostraram interessados em participar. No segundo
período foram desenvolvidas atividades relacionadas essencialmente com jogos matemáticos. Os alunos
foram iniciados em jogos de tabuleiro uma vez que não sabiam as regras básicas de jogos como as damas
ou xadrez e realizaram atividades que envolveram a utilização do computador e o acesso à Internet. O
computador foi utilizado, no desenvolvimento de atividades com recurso a programas didáticos (tais
como, The Geometer’s Sketchpad) e como fornecedor de informações, materiais e jogos matemáticos. Foi
construída uma árvore em papel de cenário através do recorte e colagem de figuras denominadas
fractais. Foi também feita uma palestra e visionado um vídeo sobre a importância dos fractais e a sua
utilidade em diferentes áreas da ciência. Devido a este mesmo interesse, e a pedido das pessoas, o
horário do clube teve um alargamento do seu horário passando de quarenta e cinco para noventa
minutos. No terceiro período foi organizada uma atividade de final de ano - teatro com peças de
tangram. O horário do clube foi utilizado algumas vezes para a elaboração das peças de tangram, assim
como para o ensaio da peça conjuntamente com os alunos que participaram nos ensaios com interesse e
empenho. Os elementos da comunidade local manifestaram vontade e interesse em participarem na
referida peça de teatro pelo que resultou uma colaboração muito proveitosa. O balanço final foi bastante
168
Agrupamento de Saboia
positivo, destacando-se a presença assídua e numerosa dos habitantes da comunidade local que
conjuntamente com os alunos formaram um grupo heterogéneo cujo convívio e a partilha de experiências
nas diferentes atividades/jogos permitiu concretizar uma das estratégias do Plano de ação do Projeto
Educativo, o envolvimento dos intervenientes da comunidade.
O clube da Guitarra só teve início no terceiro período e a partir do mês de maio. Nasceu a pedido de
um grupo de alunos que manifestaram grande interesse para aprender a tocar guitarra, solicitando para
esse fim o docente de EMRC. Inscreveram-se 12 alunos; dos inscritos 10 frequentavam regularmente,
para além destes frequentavam sem estarem inscritos 5 alunos. O clube de Guitarra teve como objetivo
principal estimular os alunos para a aprendizagem da guitarra, dando a conhecer a génese do
instrumento e o seu desenvolvimento ao longo dos tempos, assim como fomentar o interesse para tocar
guitarra, com vista à apropriação pelos alunos de novas linguagens estético-musicais. As atividades
musicais oferecidas visam também, despertar os alunos para uma visão artística do seu próprio
desempenho, contribuindo para o desenvolvimento dos aspetos comunicacionais, emocionais e
expressivos, tão importantes no desenvolvimento global da sua personalidade e da sua sociabilidade. As
atividades decorreram com grande entusiasmo e de forma bastante satisfatória tendo os alunos
mostrado um grande gosto pela guitarra, assumindo uma atitude empenhada e bastante participativa,
evidenciado um forte envolvimento na dinâmica do clube, mostrando proveito e gosto na realização dos
exercícios práticos.
Os seis clubes existentes foram muito importantes ao longo do ano letivo, tendo servido como
complemento à formação dos alunos da escola. Relativamente à taxa de participação dos alunos nos
diferentes clubes houve um aumento, atingindo uma média global de cerca de 65,7% comparativamente
ao ano anterior com 36%. Podemos considerar que o impacto dos clubes em toda a comunidade escolar
foi muito significativo, visto que os clubes trouxeram um acréscimo de experiências com elevado valor
pedagógico, sendo, uma mais-valia na oferta educativa da escola.
Sugestões de melhoria:
- Horário do clube não deve coincidir com outros clubes; atribuição de cada clube a dois docentes de
modo a facilitar a operacionalização das atividades; criação de ateliês / laboratórios temáticos periódicos;
abertura dos vários clubes à comunidade (funcionários, docentes e utentes do lar); duração de 90m.
169
Agrupamento de Saboia
Balanço dos apoios técnico-pedagógicos efetuados pelas parcerias a nível
do acompanhamento psicológico/Terapia da Fala e Intervenção Precoce
Intervenção Precoce
A Intervenção Precoce é uma medida de apoio integrado, centrada na criança e na família, levando a
cabo ações de natureza preventiva e habilitativa, designadamente do âmbito da educação, da saúde e da
Acão social. Destina-se a crianças até aos seis anos de idade que apresentem deficiência ou risco de
atraso grave de desenvolvimento.
No Agrupamento de Escolas de Saboia, no decorrer deste ano letivo, foram acompanhadas duas
crianças, pela Intervenção precoce, acompanhamento este dado na sala do Jardim de Infância/domicílio.
Associação de Paralisia Cerebral de Odemira (APCO)
No âmbito da parceria entre o Agrupamento de Escolas de Saboia e a Associação de Paralisia Cerebral
de Odemira (APCO) foi elaborado o Project de Cooperação para a inclusão de Alunos com NEE de
carácter permanente denominado “Centro de Recursos para a Inclusão”, o qual possibilitou que o
Agrupamento beneficiasse de um apoio prestado por vários técnicos da APCO, a alunos ao abrigo do
Decreto-Lei nº 3/2008 de 7 de Janeiro, os quais constituem a população - alvo do projeto.
Acompanhamento Psicológico – o acompanhamento psicológico teve início em outubro de 2011
finalizando em Junho de 2012, abrangendo cinco alunos. A frequência do acompanhamento foi semanal.
Acompanhamento de Terapia da Fala – o acompanhamento a nível da Terapia da Fala teve início em
novembro de 2011 finalizando em Junho de 2012, abrangendo quatro alunos.
TAIPA
No âmbito do Project +NaMira “Prevenção do abandono e retenção escolares”, o Agrupamento de
Escolas de Saboia, teve o auxílio da Psicóloga Elisabete Vale (à 3ª e 4ª feira, durante todo o dia e à 6ª
feira da parte da tarde), nas novas sinalizações e no programa de Orientação Vocacional para o 8º e 9º
anos.
Foram ainda dinamizadas c no âmbito das equipas de tutoria através da criação de grupos de alunos do
5º ano que apoiarão os alunos do 4º ano, que irão frequentar o 5º ano no próximo ano letivo, no seu
processo de integração na nova escola.
Balanço dos apoios técnico-pedagógicos efetuados
Seria impossível, para o Agrupamento de Escolas de Saboia, apoiar os nossos alunos e Encarregados de
Educação a nível do acompanhamento psicológico e terapia da fala caso não houvesse o apoio das
parcerias efetuadas com as várias entidades.
170
Agrupamento de Saboia
O balanço dos apoios técnico-pedagógicos efetuados foi positivo, traduzindo-se numa mais-valia, tanto
para alunos, como para pais/Encarregados de Educação e professores, contribuindo para o sucesso global
dos nossos alunos.
171
Agrupamento de Saboia
Educação Especial
Seguidamente apresenta-se o relatório elaborado pela docente de Educação Especial.
O presente relatório apresenta uma síntese do trabalho desenvolvido pela docente de Educação Especial
no Agrupamento de Escolas de Saboia nº 1 ao longo do ano letivo de 2011/2012. A docente iniciou
funções a 3 de outubro de 2011.
Com a sua prestação pretendia:

Contribuir para o desenvolvimento integral dos alunos e para a construção da sua identidade
pessoal, colaborando na deteção de necessidades educativas específicas e no desenvolvimento de
respostas adequadas aos discentes no que concerne ao processo de aprendizagem e de integração no
sistema de relações interpessoais da comunidade escolar.

Contribuir para a igualdade de oportunidades de sucesso educativo para todas as crianças e
jovens, desenvolvendo respostas técnico-pedagógicas diversificadas para os alunos com NEE,
previstas no Decreto-Lei nº 3/2008 de 7 de Janeiro, adequadas às suas capacidades e necessidades
específicas e ao seu desenvolvimento global

Contribuir ativamente para a gestão flexível dos currículos, através de sugestões de
diversificação pedagógica e de adequação às capacidades dos alunos, ao nível de estratégias, métodos
e processos educativos.

Colaborar com as estruturas de orientação educativa e o Diretor do Agrupamento com vista à
identificação e ao desenvolvimento de respostas adequadas às necessidades educativas dos alunos.

Participar na melhoria das condições e do ambiente educativo do Agrupamento promovendo o
envolvimento de todos os agentes da comunidade envolvente, no desenvolvimento e articulação de
respostas adequadas aos alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente.
No início do presente ano letivo, a docente acompanhou direta e indiretamente sete alunos quer em
contexto de sala de aula quer fora da sala de aula para reforço de competências específicas. Elaborou,
em articulação com os docentes e técnicos, dois processos relativos a alunos que neste ano integraram o
regime de Educação Especial ao abrigo do Dec-Lei 3/2008 de 7 de janeiro.
172
Agrupamento de Saboia
Deste modo, os alunos em regime de Educação Especial são:
Aluno
Problemática
Ciclo/Ano
escolar
Alíneas ao abrigo do
Dec. Lei 3/2008, de 7
de janeiro
Acompanhamentos
João César
Rodrigues
Multideficiência
1.º Ciclo – 2.º
ano
e)
Apoio da APCO na
higiene do corpo e das
roupas
1.º Ciclo – 2.º
ano
a); d)
Terapia da Fala
(particular)
1.º Ciclo – 3.º
ano
a); b); d)
Terapia da Fala (CRI)
Psicologia (CRI)
1.º Ciclo - 3.º
ano
a); b); d)
Terapia da Fala (CRI)
Psicologia (CRI)
2.º Ciclo – 5.º
ano
a); d)
Terapia da Fala (CRI)
Psicologia (CRI)
2.º Ciclo – 6.º
ano
a); b); d)
Psicologia (CRI)
3.º Ciclo – 7.º
ano
a); b); d)
Terapia da Fala (CRI)
Psicologia (CRI)
Rafael
Francisco
André Viana
Marco
Guerreiro
Sandro Matos
Filipe Vicente
Fábio Martins
Perturbação
Articulatória
Fonológica /
Perturbação da
Atenção
Atraso Global de
Desenvolvimento
Hiperatividade
Deficit cognitivo
Desenvolvimento
cognitivo inferior para
a faixa etária /
Perturbação
Hiperatividade com
Défice de Atenção
Perfil Intelectual
inferior
/
Perturbação
Hiperatividade com
Défice de Atenção
Dificuldades
Intelectuais e
cognitivas
/
Quadro de Dislexia
/
Défice de Atenção
a) Apoio Pedagógico Personalizado (art.º17)
b) Adequações Curriculares Individuais (art.º18)
c) Adequações no processo de matrícula (art.º19)
d) Adequações no processo de avaliação (art.º20)
e) Currículo Específico Individual (art.º21)
No agrupamento predominam as problemáticas no domínio emocional e da personalidade, sendo que
existe um caso de um aluno com uma problemática muito específica e que abrange os domínios
cognitivo, motor e sensorial (visão e audição).
173
Agrupamento de Saboia
João César Rodrigues
O João César Rodrigues é um jovem de 17 anos de idade que, de acordo com um relatório médico da
Fisiatra Dra. Maria Teresa Gaia citado num relatório social (anexo 1), apresenta um Síndrome Genético
Polimalformativo do Sistema Nervoso Central – hipoplasia do corpo caloso, associado ainda a um atraso
mental grave e epilepsia.
O João vive com os seus avós maternos numa casa num estado de conservação razoável e com condições
de habitabilidade e conforto mínimas. Porém, é uma habitação isolada e com acesso difícil (4km de
estrada de terra). Este isolamento provoca uma grande desvantagem no acesso aos bens e serviços que
contribuiriam para melhorar a qualidade de vida do João, nomeadamente um acompanhamento ao nível
de Psicomotricidade, Terapia da Fala,…
A Associação de Paralisia Cerebral de Odemira, através da Resposta Social Serviço de Apoio
Domiciliário, de acordo com o contratualizado com a família, tem apoiado duas vezes por semana para
prestar cuidados ao nível da higiene pessoal, tratamento de roupas, apoio/acompanhamento da refeição,
apoio psicossocial e apoio na aquisição de bens e serviços.
Dada a especificidade da problemática, a escola não reúne condições para receber este aluno. Este jovem
de dezassete anos encontra-se acamado, e recebe apoio da APCO no que respeita aos cuidados de higiene
do corpo e das roupas. A inclusão de alunos com necessidades educativas especiais pressupõe que a
escola tem de encontrar respostas em consonância com as potencialidades e as capacidades que é
possível desenvolver com recurso aos meios que dispõe. Assim, relativamente a este caso específico a
escola monitoriza o acompanhamento que é prestado ao aluno, sendo que foi enviado um relatório à
DREAL a pedir indicações para se poder proceder em conformidade.
Assim, e indo ao encontro da resposta do Diretor de Serviços de Apoio Pedagógico e Organização
Escolar, Alexandre Filipe Carpelho Pires, datada de 20 de dezembro de 2011, e sendo que já
ultrapassaram as etapas e tempos necessários para resolver esta situação, a escola continuará a
articular com os serviços de saúde, segurança social e Encarregada de Educação do aluno para
acompanhar a situação do mesmo. Então, o aluno integrou o regime de Educação Especial a partir do
dia 31 de janeiro de 2011.
Rafael Francisco, 2.º A – Escola Básica de Pereiras-Gare
O Rafael Francisco integrou o regime de Educação Especial a partir do dia 31 de janeiro de 2011.
Beneficiou ao longo de todo o ano de apoio durante um tempo de quarenta e cinco minutos semanais.
O aluno mostra vontade e empenho para ultrapassar as suas dificuldades embora se mostre cansado
após algum tempo a trabalhar na mesma tarefa. O Rafael revela maior prazer na leitura quando a
mesmo se faz contabilizando o tempo que demora a ler. Aí, como a leitura acaba por ser um jogo em que
ele tem que obter bons resultados, o aluno revela uma motivação completamente diferente. Ao longo do
ano, o Rafael jogou com o SuperTDislexia, no qual também revelou melhorias uma vez que refletia mais
sobre as questões e a própria velocidade com que lia cada questão também aumentou. No que respeita à
escrita é de salientar que, apesar de escrever com erros ortográficos, quando alertado para oralizar a
174
Agrupamento de Saboia
palavra fazendo a sua divisão silábica, o Rafael consegue escrevê-la corretamente. Desta forma começa a
automatizar este processo o que mais tarde, com o decorrer da prática, se traduzirá em grandes
melhorias na produção escrita.
Neste sentido o balanço sobre a prestação do aluno torna-se positiva, uma vez que o Rafael tem
conseguido gradualmente ultrapassar as suas dificuldades. Porém é muito importante ir corrigindo o
aluno para que automatize os sons em que revela mais dificuldade.
O aluno transitou para o terceiro ano.
André Viana, 3.º B – Escola Básica de Sabóia n.º 2
O André Viana beneficiou de quatro tempos de quarenta e cinco minutos em contexto de sala de aula.
Para este letivo realizaram-se Adequações Curriculares Individuais ao abrigo do art.º 18 do Dec. Lei
3/2008, de 7 de janeiro.
Com ele foi trabalhada a aquisição do método de leitura, a melhoria na produção escrita e
aperfeiçoamento das contagens, cálculo, resolução de situações problemáticas, manipulação do sistema
monetário (adicionar e subtrair valores monetários e efetuar trocos) e visionamento das horas. A
acompanhar este processo desenvolveram-se atividades de memorização, e prática do raciocínio
lógico/abstrato.
O aluno revelou uma evolução significativa na aquisição do método de leitura e escrita e melhorou ainda
ao nível da postura em sala de aula.
O André é um menino que ainda apresenta grandes lacunas no seu processo de ensino-aprendizagem e o
nível em que se encontra fica muito aquém do desejado para a sua faixa etária. Desta forma, a melhor
resposta para o próximo ano letivo será a integração na alínea e) – Currículo Específico Individual ao
abrigo do artigo 21.º do Dec. Lei 3/2008, de 7 de janeiro.
O aluno transitou para o quarto ano.
Marco Guerreiro, 3.º B – Escola Básica de Sabóia n.º 2
O Marco Guerreiro seguiu o programa para ele delineado, foram elaboradas Adequações Curriculares
Individuais mas, embora tenha alcançado um nível satisfatório, a sua aprendizagem assentou num
percurso muito lento e com retrocessos. O Marco revela uma grande dificuldade para adquirir o método
de leitura e escrita, e o próprio aluno começa a evidenciar alguma frustração pela sua situação. No
decorrer do ano foram aplicadas diferentes estratégias para motivar o Marco para a leitura e interessarse mais pela escrita. No entanto, realizou sempre uma leitura muito silabada nunca conseguindo olhar
para uma palavra e lê-la de uma vez. O facto de se mostrar sempre muito reticente em utilizar o
computador também é um aspeto importante a ter em consideração para futuras estratégias que se
queiram desenvolver com o aluno. Ao nível da Matemática o Marco revela muita dificuldade para
aplicar novas aprendizagens. Todavia reconhece as moedas do euro e consegue efetuar contagens com
euros bem como alguns trocos. O Marco revela muita dificuldade para resolver situações problemáticas
simples e recorrer ao raciocínio lógico/abstrato.
175
Agrupamento de Saboia
Face ao supracitado torna-se essencial que o Marco comece a beneficiar da alínea para a alínea e) –
Currículo Específico Individual ao abrigo do artigo 21.º do Dec-Lei 3/2008, de 7 de janeiro, uma vez que a
mesmo vai mais ao encontro da especificidade deste aluno.
O aluno transitou para o quarto ano.
Sandro Matos, 5.º A – Escola Básica de Sabóia n.º 1
Evolução do aluno Sandro Matos, 5.º A
5
Níveis
4
3
1.º Período
2
2.º Período
1
3.º Período
0
Áreas Curriculares
Nota: Nas áreas curriculares não disciplinares, o nível dois corresponde à menção de Não Satisfaz, o nível três corresponde à menção Satisfaz e o
nível quatro corresponde à menção Satisfaz Bem.
O aluno Sandro Matos beneficiou de apoio pedagógico personalizado noventa minutos a Língua
Portuguesa, noventa minutos a Matemática e quarenta e cinco minutos a nível individual para reforço
de competências específicas. Não necessitou de Adequações Curriculares Individuais ao longo de todo o
ano letivo.
O Sandro é um aluno que poderia melhorar as suas notas se conseguisse organizar-se mais e criar
métodos e hábitos de trabalho. O Sandro não estuda para os testes, nem sempre faz os trabalhos de
casa, porém consegue reter informação e aplica-la em novos contextos. Neste momento, as maiores
dificuldades do Sandro passam pelo seu deficit de atenção, impulsividade e agitação motora. A falta de
organização que pode advir da sua impulsividade e da falta de concentração, mas também pela falta de
hábitos e métodos de trabalho. Todavia revelou um percurso escolar estável, sendo que manifesta
capacidades para fazer melhor.
A nível da postura da sala verificaram-se oscilações no comportamento que se tornam mais satisfatórios
quando toma a medicação. Ao longo do ano, o Sandro registou melhorias na forma como se dirige ao
adulto e aos seus pares.
O aluno transitou para o sexto ano.
176
Agrupamento de Saboia
Filipe Vicente, 6.º A – Escola Básica de Sabóia n.º 1
Evolução do aluno Filipe Vicente, 6.º A
5
Níveis
4
3
1.º Período
2
2.º Período
1
3.º Período
0
Áreas Curriculares
Nota: Nas áreas curriculares não disciplinares, o nível dois corresponde à menção de Não Satisfaz, o nível três corresponde à
menção Satisfaz e o nível quatro corresponde à menção Satisfaz Bem.
O aluno Filipe Vicente beneficiou de apoio pedagógico personalizado noventa minutos a Língua
Portuguesa, noventa minutos a Matemática e quarenta e cinco minutos a nível individual para reforço
de competências específicas.
O aluno evidenciou um percurso escolar assente na dificuldade em cumprir as regras de sala de aula
adotando uma postura desafiante face a qualquer contrariedade. Foram realizadas Adequações
Curriculares Individuais. Ao longo do ano foram trabalhadas estas competências tentando sempre que o
Encarregado de Educação integrasse este processo. O Filipe revela pouca preocupação pela escola, facto
esse que o leva à não realização dos trabalhos de casa e estudo para as fichas de avaliação. Por vezes
registou-se mesmo a sua falta de vontade para as realizar. Este aspeto, e após conhecer um pouco mais o
Filipe, reflete a sua insegurança face às atividades curriculares para as quais já vai evidenciando falta
de requisitos mas que também não demonstra empenho para ultrapassar estas mesmas dificuldades.
Este aspeto torna-se evidente ao avaliar o seu percurso ao longo do ano no qual não conseguiu melhorar
as duas negativas a Ciências Naturais e a Matemática. A sua postura em sala de aula prejudicou-o na
medida em que no 2.º e 3.º período baixou a sua nota a Estudo Acompanhado. O aluno necessita de um
ambiente muito estruturado pois facilmente se desorganiza.
O aluno transitou para o sétimo ano.
177
Agrupamento de Saboia
Fábio Martins, 7.º B – Escola Básica de Sabóia n.º 1
Evolução do aluno Fábio Martins, 7.º B
5
Níveis
4
3
1.º Período
2
2.º Período
1
3.º Período
0
Áreas Curriculares
Nota: Nas áreas curriculares não disciplinares, o nível dois corresponde à menção de Não Satisfaz, o nível três corresponde à
menção Satisfaz e o nível quatro corresponde à menção Satisfaz Bem.
O aluno Fábio Martins beneficiou de apoio pedagógico personalizado noventa minutos a Língua
Portuguesa, noventa minutos a Matemática e quarenta e cinco minutos a nível individual para reforço
de competências específicas.
O Fábio é um aluno com grandes dificuldades em concentrar-se e concluir as suas tarefas quando as
mesmas não envolvem trabalhos manuais. No início do ano letivo foram realizadas Adequações
Curriculares Individuais. O aluno destaca-se pela positiva na sua prestação às disciplinas práticas nas
quais atingiu o nível 4. No 2.º e 3.º período desceu à disciplina de EV devido à sua postura e à falta de
interesse e empenho que manifestou pela realiza. Às 3 disciplinas em que conseguiu atingir o nível 4, o
aluno não necessitou de Adequações Curriculares Individuais. Este aspeto torna-se pertinente no
sentido em que se deve repensar a forma como as suas adequações poderão ser feitas no próximo ano
letivo. Salienta-se que sempre que as atividades vão ao encontro dos seus interesses, o Fábio revela
motivação e empenho. Mesmo na disciplina de Inglês, por exemplo, em que manifesta grandes
dificuldades, o Fábio aumenta o seu interesse no momento em que pode realizar um trabalho prático
sobre um tema e sobre a forma como gosta de trabalhar (trabalhos manuais e até no computador).
Porém, no momento em que realiza pesquisas é importante ser muito orientado para não se perder com
o excesso de informação.
Para o próximo ano letivo será importante que o Fábio receba apoio prestado pelo mesmo docente como
forma de criar rotinas de trabalhos. Por exemplo, em vez de apoio às diferentes disciplinas poderia
beneficiar de um programa de tutoria duas vezes por semana no sentido de ser orientado para esses
mesmos trabalhos. O apoio prestado pelo docente de Educação Especial também poderá ir neste sentido
uma vez que o Fábio recusa-se a trabalhar com exercícios direcionados para as áreas em que revela mais
dificuldades. Desta forma, através do apoio às disciplinas, o docente de Educação Especial, conseguirá
178
Agrupamento de Saboia
trabalhar as competências em que evidencia menores resultados, como é o caso da leitura, da escrita, da
recolha de informação relevante e na capacidade de concentrar a atenção.
O aluno transitou para o oitavo ano.
No decorrer do ano letivo, foi de todo importante a articulação conseguida entre docentes das
disciplinas, direção da escola e técnicos que acompanharam os alunos. Só desta forma, se possibilitou a
troca de experiências, materiais e propostas de auxílio para elaboração de fichas de avaliação adaptadas
e trabalhos que fossem ao encontro quer das temáticas de cada disciplina quer das características e
perfil de funcionalidade. Assim, diferenciaram-se sempre os conteúdos de aprendizagem em função das
necessidades educativas e dificuldades dos alunos, adequando os conteúdos programáticos de modo a
proporcionar-lhes aprendizagens significativas e adequadas ao seu perfil de desenvolvimento. Todas as
atividades iam ao encontro do Programa Educativo Individual dos alunos e logo era essencial a criação
de materiais de trabalho que se adequassem. Desta forma, elaboraram-se fichas de trabalho, cartazes,
mapas de conceitos, trabalhos de pesquisa com recurso às TIC elaborados em Microsoft Word e
Microsoft PowerPoint, MovieMaker e recurso aos materiais didáticos estruturados e não estruturados.
De modo a conseguir resultados positivos, foi essencial reunir com os docentes das diferentes disciplinas
a fim de se elaborarem testes com adequações, definir estratégias que melhor se adequassem em sala de
aula e estruturar trabalhos para aplicar em momentos de apoio fora da sala de aula e que visassem a
exploração de competências específicas.
A docente criou ainda grelhas de registo diárias para anotar comportamentos e conteúdos curriculares
adquiridos. Uma vez por semana reuniu com a Psicóloga que acompanhou os alunos a fim de partilhar
informações. Um dos alunos que apoiou recebia apoio com uma Terapeuta da Fala a nível particular.
Desta forma, após contato presencial para apresentação e elaboração do processo do aluno, a docente
articulou com a mesma via telefónica e correio eletrónico. Sendo que o horário não o permitia também
articulava com a Terapeuta da Fala que prestava apoio na escola através do CRI via correio eletrónico.
No final de cada período letivo elaboraram-se os documentos de avaliação destes alunos e sempre que
necessário reunia com os encarregados de educação como forma de trocar informações relativas aos seus
educandos bem como resolver questões pontuais e emergentes.
A docente de Educação Especial, ao longo de todo o ano, esteve ainda envolvida em diferentes
atividades, das quais se destacam:

Avaliação especializada de dois alunos referenciados e elaboração de todo o processo inerente;

A participação e colaboração na realização de atividades propostas no PAA, no âmbito do
departamento de Expressões e do 1.º Ciclo do Ensino Básico;

A colaboração com o órgão de gestão do Agrupamento, com os docentes, professores titulares de
turma e diretores de turma, quanto à deteção de necessidades educativas especiais, ao
incremento de apoios e respostas educativas a desenvolver;

A articulação da ação educativa com os docentes e técnicos que acompanham os alunos com
NEE;
179
Agrupamento de Saboia

A participação nas reuniões do conselho de docentes e dos conselhos de turma dos alunos com
NEE do Agrupamento, do departamento de Expressões e ainda do Conselho Pedagógico;

A participação em diversas atividades do PAA do Agrupamento, das quais se destacam:
- Canto das janeiras;
- Acompanhamento dos alunos selecionados ao 8º Campeonato Nacional de Jogos
Matemáticos 2012 em Coimbra;
- Participação Parlamento dos Jovens, no auditório do Agrupamento;
- Criação de uma atividade para a Prova de Orientação e participação na mesma;
- Participação na III Corrida Solidária;
- Vigilância nas Provas de Aferição de Língua Portuguesa de 4.ºano;
- Vigilância no exame Nacional de Matemática de 6.ºano;
- Suplente nos Exame Nacional de Língua Portuguesa de 9º ano;
- Suplente no Exame de Equivalência à Frequência de Ciências Naturais de 9.º ano
- Feira EcoEscolas: criação de um atelier de construção de um mobile com figuras em
origami.
Considerações finais
A identificação e a intervenção com alunos que têm NEE, deve ser feita numa perspetiva de educação
inclusiva. Assim, deve valorizar-se a diferenciação inclusiva que só se consegue centrando-se na
cooperação. Ao longo de todo o ano foi especialmente positiva a dedicação e empenho que a maioria dos
docentes revelou para com os seus alunos com Necessidades Educativas Especiais.
No decorrer do ano letivo, nenhum aluno se viu excluido devido às limitações cognitivas que pudessem
apresentar para determinada atividade. Todos os alunos puderam mostrar a sua prestação e a mesma
foi sempre valorizada. Este aspeto é de extrema importância dado que cada vez mais alunos com
necessidades educativas especiais de carácter permantente estão a chegar às escolas e para os aceitar e
conseguir uma real integração é preciso mudar de postura e saber diferenciar estratégias para criar
condições iguais de acesso a todos os alunos. Não basta mudar e adaptar infra-estruturas, também é
muito importante, quando não mesmo crucial, mudar mentalidades e posturas.
Desta forma salienta-se que o presente ano letivo tornou-se produtivo e muito positivo pois todos os
membros da comunidade educativa se viram envolvidos e foram chamados a participar na educação de
cada aluno com cordialidade e profissionalismo.
Os técnicos mostraram sempre total disponibilidade para articular com os docentes e Encarregados de
Educação, procurando sempre criar um ambiente de respeito mutuo.
Como aspetos menos positivos é de salientar que, mesmo apesar de ter sido solicitada a comparência dos
técnicos de saúde, ou até mesmo de relatórios de acompanhamento, a escola não recebeu resposta por
partes dos mesmos, o que num caso específico conduz a uma dificuldade em saber agir em conformidade
com a problemática que o aluno pode apresentar. Porém, no final do ano letivo, uma técnica de saúde
enviou para a escola um relatório alusivo a um aluno.
180
Agrupamento de Saboia
Outro aspeto negativo que importa salientar é a postura que se verifica em alguns alunos face à escola.
Para eles, a escola não significa nada senão uma passagem para depois de atingir a maioridade se poder
ir trabalhar na primeira oportunidade que possa aparecer. Desta forma cada aluno não aproveita os
recursos que a escola lhes poderá fornecer para atingir competências para a vida futura.
Para concluir, torna-se então necessário realizar um esforço para se modificar esta postura, que só se
conseguirá cooperando, diferenciando pedagogicamente e provar mostrando aos alunos a relevância que
todo este processo poderá ter para as suas vidas.
181
Agrupamento de Saboia
Aulas de Substituição (POPTE)
Com base nos registos dos livros de ponto foi elaborado o presente relatório, do qual se apresentam os
dados estatísticos e conclusão.
5ºA
Turma
5ºA
Aulas
previstas
Aulas
Dadas
Subst.
Não
subst.
Subst.
c/ plano
e prof.
Subst.c/
plano s/
prof.
Subst.
s/ plano
c/ prof.
Subst.
s/ plano
s/ prof.
% de
aulas
dadas
%
subst.
% não
subst.
% subst.
c/ plano
e prof.
% subst.
c/ plano
s/ prof.
% subst.
s/ plano
c/ prof.
% subst.
s/ plano
s/ prof.
Língua
Portuguesa
194
168
20
6
14
0
6
6
86,60%
10,31%
3,09%
70,00%
0,00%
30,00%
100,00%
Inglês
100
100
0
0
0
0
0
0
100,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
História e
Geografia de
Portugal
98
89
1
8
1
4
0
4
90,82%
1,02%
8,16%
100,00%
50,00%
0,00%
50,00%
Matemática
192
190
0
2
0
0
0
2
98,96%
0,00%
1,04%
0,00%
0,00%
0,00%
100,00%
Ciências da
Natureza
96
96
0
0
0
0
0
0
100,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
Educação Visual
e Tecnológica
98
98
0
0
0
0
0
0
100,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
Educação
Musical
98
85
11
2
9
0
1
2
86,73%
11,22%
2,04%
81,82%
0,00%
9,09%
100,00%
Educação Física
102
100
2
0
0
0
2
0
98,04%
1,96%
0,00%
0,00%
0,00%
100,00%
0,00%
Estudo
Acompanhado
66
64
0
2
0
0
0
2
96,97%
0,00%
3,03%
0,00%
0,00%
0,00%
100,00%
Formação Cívica
32
32
0
0
0
0
0
0
100,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
Educação M. R.
Católica
33
32
0
1
0
0
0
1
96,97%
0,00%
3,03%
0,00%
0,00%
0,00%
100,00%
1109
1054
34
21
24
4
9
17
95,04%
3,07%
1,89%
70,59%
19,05%
26,47%
80,95%
Disciplinas
Total
5º A
3,07%
1,89%
5º A - aulas de substituição
% de aulas
dadas
% subst.
95,04
%
% não
subst.
100,00%
90,00%
80,00%
70,00%
60,00%
50,00%
40,00%
30,00%
20,00%
10,00%
0,00%
% subst. c/
% subst. c/
% subst. s/
% subst. s/
plano e prof. plano s/ prof. plano c/ prof. plano s/ prof.
182
Agrupamento de Saboia
5º B
Turma
5ºB
Aulas
previstas
Aulas
Dadas
Subst.
Não
subst.
Subst.
c/ plano
e prof.
Subst.c/
plano s/
prof.
Subst.
s/ plano
c/ prof.
Subst.
s/ plano
s/ prof.
% de
aulas
dadas
%
subst.
% não
subst.
% subst.
c/ plano
e prof.
% subst.
c/ plano
s/ prof.
% subst.
s/ plano
c/ prof.
% subst.
s/ plano
s/ prof.
Língua
Portuguesa
198
188
1
9
0
0
1
9
94,95%
0,51%
4,55%
0,00%
0,00%
100,00%
100,00%
Inglês
102
102
0
0
0
0
0
0
100,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
História e
Geografia de
Portugal
96
85
5
6
1
4
4
2
88,54%
5,21%
6,25%
20,00%
66,67%
80,00%
33,33%
Matemática
202
198
1
3
1
0
0
3
98,02%
0,50%
1,49%
100,00%
0,00%
0,00%
100,00%
97
95
0
2
0
0
0
2
97,94%
0,00%
2,06%
0,00%
0,00%
0,00%
100,00%
97
97
0
0
0
0
0
0
100,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
98
84
12
2
10
0
2
2
85,71%
12,24%
2,04%
83,33%
0,00%
16,67%
100,00%
Educação Física
102
100
0
2
0
0
0
2
98,04%
0,00%
1,96%
0,00%
0,00%
0,00%
100,00%
Estudo
Acompanhado
66
64
0
2
0
0
0
2
96,97%
0,00%
3,03%
0,00%
0,00%
0,00%
100,00%
Formação Cívica
32
31
0
1
0
0
0
1
96,88%
0,00%
3,13%
0,00%
0,00%
0,00%
100,00%
Educação M. R.
Católica
33
32
0
1
0
0
0
1
96,97%
0,00%
3,03%
0,00%
0,00%
0,00%
100,00%
1123
1076
19
28
12
4
7
24
95,81%
1,69%
2,49%
63,16%
14,29%
36,84%
85,71%
Disciplinas
Ciências da
Natureza
Educação Visual
e Tecnológica
Educação
Musical
Total
5º B
1,69% 2,49%
5º B - aulas de substituição
% de aulas
dadas
% subst.
95,81
%
% não
subst.
100,00%
90,00%
80,00%
70,00%
60,00%
50,00%
40,00%
30,00%
20,00%
10,00%
0,00%
% subst. c/ % subst. c/ % subst. s/ % subst. s/
plano e prof. plano s/ prof. plano c/ prof. plano s/ prof.
183
Agrupamento de Saboia
6º A
Turma
6ºA
Aulas
previstas
Aulas
Dadas
Subst.
Não
subst.
Subst.
c/ plano
e prof.
Subst.c/
plano s/
prof.
Subst.
s/ plano
c/ prof.
Subst.
s/ plano
s/ prof.
% de
aulas
dadas
%
subst.
% não
subst.
% subst.
c/ plano
e prof.
% subst.
c/ plano
s/ prof.
% subst.
s/ plano
c/ prof.
% subst.
s/ plano
s/ prof.
Língua
Portuguesa
188
175
11
2
8
0
3
2
93,09%
5,85%
1,06%
72,73%
0,00%
27,27%
100,00%
Inglês
94
82
10
2
5
0
5
2
87,23%
10,64%
2,13%
50,00%
0,00%
50,00%
100,00%
História e
Geografia de
Portugal
93
92
0
1
0
0
0
1
98,92%
0,00%
1,08%
0,00%
0,00%
0,00%
100,00%
Matemática
196
190
2
4
0
0
2
4
96,94%
1,02%
2,04%
0,00%
0,00%
100,00%
100,00%
95
94
0
1
0
0
0
1
98,95%
0,00%
1,05%
0,00%
0,00%
0,00%
100,00%
Disciplinas
Ciências da
Natureza
Educação Visual
e Tecnológica
97
97
0
0
0
0
0
0
100,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
Educação
Musical
93
79
11
3
8
0
3
3
84,95%
11,83%
3,23%
72,73%
0,00%
27,27%
100,00%
Educação Física
94
94
0
0
0
0
0
0
100,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
Estudo
Acompanhado
70
68
2
0
2
0
0
0
97,14%
2,86%
0,00%
100,00%
0,00%
0,00%
0,00%
Formação Cívica
30
30
0
0
0
0
0
0
100,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
Total
1050
1001
36
13
23
0
13
13
95,33%
3,43%
1,24%
63,89%
0,00%
36,11%
100,00%
6º A
3,43%
6º A - aulas de substituição
1,24%
% de aulas
dadas
% subst.
% não subst.
95,33%
100,00%
90,00%
80,00%
70,00%
60,00%
50,00%
40,00%
30,00%
20,00%
10,00%
0,00%
% subst. c/ % subst. c/ % subst. s/ % subst. s/
plano e
plano s/
plano c/
plano s/
prof.
prof.
prof.
prof.
184
Agrupamento de Saboia
7º A
Turma
7ºA
Disciplinas
Aulas
previstas
Aulas
Dadas
Subst.
Não
subst.
Subst.
c/ plano
e prof.
Subst.c/
plano s/
prof.
Subst.
s/ plano
c/ prof.
Subst.
s/ plano
s/ prof.
% de
aulas
dadas
%
subst.
% não
subst.
% subst.
c/ plano
e prof.
% subst.
c/ plano
s/ prof.
% subst.
s/ plano
c/ prof.
% subst.
s/ plano
s/ prof.
Língua Portuguesa
162
160
0
2
0
0
0
2
98,77%
0,00%
1,23%
0,00%
0,00%
0,00%
100,00%
Inglês
104
102
2
0
2
0
0
0
98,08%
1,92%
0,00%
100,00%
0,00%
0,00%
0,00%
Francês
100
93
5
2
0
0
5
2
93,00%
5,00%
2,00%
0,00%
0,00%
100,00%
100,00%
História
64
62
0
2
0
0
0
2
96,88%
0,00%
3,13%
0,00%
0,00%
0,00%
100,00%
Matemática
161
154
3
3
1
0
2
3
95,65%
1,86%
1,86%
33,33%
0,00%
66,67%
100,00%
Geografia
66
60
0
6
0
0
0
6
90,91%
0,00%
9,09%
0,00%
0,00%
0,00%
100,00%
Ciências Naturais
64
62
2
0
2
0
0
0
96,88%
3,13%
0,00%
100,00%
0,00%
0,00%
0,00%
Ciências FisicoQuímicas
64
64
0
0
0
0
0
0
100,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
Educação Visual
64
60
0
4
0
0
0
4
93,75%
0,00%
6,25%
0,00%
0,00%
0,00%
100,00%
Educação
Tecnológica
36
35
0
1
0
0
0
1
97,22%
0,00%
2,78%
0,00%
0,00%
0,00%
100,00%
Educação Física
99
95
0
4
0
0
0
4
95,96%
0,00%
4,04%
0,00%
0,00%
0,00%
100,00%
Dança
33
33
0
0
0
0
0
0
100,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
Expressão Plástica
32
29
0
3
0
0
0
3
90,63%
0,00%
9,38%
0,00%
0,00%
0,00%
100,00%
Acompanhamento
ao Estudo
64
64
0
0
0
0
0
0
100,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
Formação Cívica
32
31
1
0
1
0
0
0
96,88%
3,13%
0,00%
100,00%
0,00%
0,00%
0,00%
Educação M. R.
Católica
35
34
0
1
0
0
0
1
97,14%
0,00%
2,86%
0,00%
0,00%
0,00%
100,00%
1180
1138
13
28
6
0
7
28
96,44%
1,10%
2,37%
46,15%
0,00%
53,85%
100,00%
Total
7º A
1,10% 2,37%
7º A - aulas de substituição
% de aulas
dadas
% subst.
96,44%
% não
subst.
100,00%
90,00%
80,00%
70,00%
60,00%
50,00%
40,00%
30,00%
20,00%
10,00%
0,00%
% subst. c/
% subst. c/
% subst. s/
% subst. s/
plano e prof. plano s/ prof. plano c/ prof. plano s/ prof.
185
Agrupamento de Saboia
7º B
Turma
7ºB
Disciplinas
Aulas
previstas
Aulas
Dadas
Subst.
Não
subst.
Subst.
c/ plano
e prof.
Subst.c/
plano s/
prof.
Subst.
s/ plano
c/ prof.
Subst.
s/ plano
s/ prof.
% de
aulas
dadas
%
subst.
% não
subst.
% subst.
c/ plano
e prof.
% subst.
c/ plano
s/ prof.
% subst.
s/ plano
c/ prof.
% subst.
s/ plano
s/ prof.
Língua Portuguesa
166
165
0
1
0
0
0
1
99,40%
0,00%
0,60%
0,00%
0,00%
0,00%
100,00%
Inglês
100
99
1
0
0
0
1
0
99,00%
1,00%
0,00%
0,00%
0,00%
100,00%
0,00%
Francês
95
90
0
5
0
0
0
5
94,74%
0,00%
5,26%
0,00%
0,00%
0,00%
100,00%
História
64
64
0
0
0
0
0
0
100,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
Matemática
161
155
0
6
0
0
0
6
96,27%
0,00%
3,73%
0,00%
0,00%
0,00%
100,00%
Geografia
66
62
0
4
0
0
0
4
93,94%
0,00%
6,06%
0,00%
0,00%
0,00%
100,00%
Ciências Naturais
64
64
0
0
0
0
0
0
100,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
Ciências FisicoQuímicas
72
72
0
0
0
0
0
0
100,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
Educação Visual
64
60
0
4
0
0
0
4
93,75%
0,00%
6,25%
0,00%
0,00%
0,00%
100,00%
Educação
Tecnológica
32
32
0
0
0
0
0
0
100,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
Educação Física
96
92
3
1
0
0
3
1
95,83%
3,13%
1,04%
0,00%
0,00%
100,00%
100,00%
Dança
33
33
0
0
0
0
0
0
100,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
Expressão Plástica
32
28
0
4
0
0
0
4
87,50%
0,00%
12,50%
0,00%
0,00%
0,00%
100,00%
Acompanhamento
ao Estudo
72
70
2
0
2
0
0
0
97,22%
2,78%
0,00%
100,00%
0,00%
0,00%
0,00%
Formação Cívica
32
32
0
0
0
0
0
0
100,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
Educação M. R.
Católica
36
35
0
1
0
0
0
1
97,22%
0,00%
2,78%
0,00%
0,00%
0,00%
100,00%
1185
1153
6
26
2
0
4
26
97,30%
0,51%
2,19%
33,33%
0,00%
66,67%
100,00%
Total
7º B
0,51% 2,19%
7º B - aulas de substituição
% de aulas
dadas
% subst.
97,30%
% não
subst.
100,00%
90,00%
80,00%
70,00%
60,00%
50,00%
40,00%
30,00%
20,00%
10,00%
0,00%
% subst. c/
plano e prof.
% subst. c/
plano s/ prof.
% subst. s/
plano c/ prof.
% subst. s/
plano s/ prof.
186
Agrupamento de Saboia
8º A
Turma
8ºA
Disciplinas
Aulas
previstas
Aulas
Dadas
Subst.
Não
subst.
Subst.
c/ plano
e prof.
Subst.c/
plano s/
prof.
Subst.
s/ plano
c/ prof.
Subst.
s/ plano
s/ prof.
% de
aulas
dadas
%
subst.
% não
subst.
% subst.
c/ plano
e prof.
% subst.
c/ plano
s/ prof.
% subst.
s/ plano
c/ prof.
% subst.
s/ plano
s/ prof.
Língua Portuguesa
168
167
2
0
2
0
0
0
99,40%
1,19%
0,00%
100,00%
0,00%
0,00%
0,00%
Inglês
66
62
0
4
0
0
0
4
93,94%
0,00%
6,06%
0,00%
0,00%
0,00%
100,00%
Francês
97
93
4
0
0
0
4
0
95,88%
4,12%
0,00%
0,00%
0,00%
100,00%
0,00%
História
97
95
2
0
0
0
2
0
97,94%
2,06%
0,00%
0,00%
0,00%
100,00%
0,00%
Matemática
162
154
3
5
1
0
2
5
95,06%
1,85%
3,09%
33,33%
0,00%
66,67%
100,00%
Geografia
68
62
2
4
0
0
2
4
91,18%
2,94%
5,88%
0,00%
0,00%
100,00%
100,00%
Ciências Naturais
66
66
0
0
0
0
0
0
100,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
Ciências FisicoQuímicas
66
66
0
0
0
0
0
0
100,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
Educação Visual
64
60
2
2
0
0
2
2
93,75%
3,13%
3,13%
0,00%
0,00%
100,00%
100,00%
Educação
Tecnológica
32
31
0
1
0
0
0
1
96,88%
0,00%
3,13%
0,00%
0,00%
0,00%
100,00%
Educação Física
99
94
0
5
0
0
0
5
94,95%
0,00%
5,05%
0,00%
0,00%
0,00%
100,00%
Dança
32
32
0
0
0
0
0
0
100,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
Expressão Plástica
32
32
0
0
0
0
0
0
100,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
Acompanhamento
ao Estudo
90
86
2
2
2
0
0
2
95,56%
2,22%
2,22%
100,00%
0,00%
0,00%
100,00%
Formação Cívica
32
32
0
0
0
0
0
0
100,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
1171
1132
17
23
5
0
12
23
96,67%
1,45%
1,96%
29,41%
0,00%
70,59%
100,00%
Total
8º A
1,45% 1,96%
8º A - aulas de substituição
% de aulas
dadas
% subst.
96,67%
% não
subst.
100,00%
90,00%
80,00%
70,00%
60,00%
50,00%
40,00%
30,00%
20,00%
10,00%
0,00%
% subst. c/ % subst. c/ % subst. s/ % subst. s/
plano e prof. plano s/ prof. plano c/ prof. plano s/ prof.
187
Agrupamento de Saboia
9º A
Turma
9ºA
Disciplinas
Aulas
previstas
Aulas
Dadas
Subst.
Não
subst.
Subst.
c/ plano
e prof.
Subst.c/
plano s/
prof.
Subst.
s/ plano
c/ prof.
Subst.
s/ plano
s/ prof.
% de
aulas
dadas
%
subst.
% não
subst.
% subst.
c/ plano
e prof.
% subst.
c/ plano
s/ prof.
% subst.
s/ plano
c/ prof.
% subst.
s/ plano
s/ prof.
Língua Portuguesa
157
155
2
0
0
0
2
0
98,73%
1,27%
0,00%
0,00%
0,00%
100,00%
0,00%
Inglês
88
84
1
3
0
0
1
3
95,45%
1,14%
3,41%
0,00%
0,00%
100,00%
100,00%
Francês
60
56
2
2
0
0
2
2
93,33%
3,33%
3,33%
0,00%
0,00%
100,00%
100,00%
História
93
92
0
1
0
0
0
1
98,92%
0,00%
1,08%
0,00%
0,00%
0,00%
100,00%
Matemática
157
147
3
7
3
0
0
7
93,63%
1,91%
4,46%
100,00%
0,00%
0,00%
100,00%
Geografia
62
56
0
6
0
0
0
6
90,32%
0,00%
9,68%
0,00%
0,00%
0,00%
100,00%
Ciências Naturais
84
80
2
2
2
0
0
2
95,24%
2,38%
2,38%
100,00%
0,00%
0,00%
100,00%
Ciências FisicoQuímicas
85
85
0
0
0
0
0
0
100,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
Educação Visual
93
87
0
6
0
0
0
6
93,55%
0,00%
6,45%
0,00%
0,00%
0,00%
100,00%
Tecnologias de
Informação e
Comunicação
52
36
6
10
0
0
6
10
69,23%
11,54%
19,23%
0,00%
0,00%
100,00%
100,00%
Educação Física
100
91
2
7
0
0
2
7
91,00%
2,00%
7,00%
0,00%
0,00%
100,00%
100,00%
Acompanhamento
ao Estudo
35
35
0
0
0
0
0
0
100,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
Formação Cívica
31
31
0
0
0
0
0
0
100,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
Educação M. R.
Católica
35
34
0
1
0
0
0
1
97,14%
0,00%
2,86%
0,00%
0,00%
0,00%
100,00%
1132
1069
18
45
5
0
13
45
94,43%
1,59%
3,98%
27,78%
0,00%
72,22%
100,00%
Total
9º A
1,59%
3,98%
9º A - aulas de substituição
% de aulas
dadas
% subst.
% não subst.
94,43%
100,00%
90,00%
80,00%
70,00%
60,00%
50,00%
40,00%
30,00%
20,00%
10,00%
0,00%
% subst. c/ % subst. c/ % subst. s/ % subst. s/
plano e prof. plano s/ prof. plano c/ prof. plano s/ prof.
188
Agrupamento de Saboia
Analisando as tabelas e os gráficos com os dados de aulas dadas e substituídas verifica-se que o
número de aulas não dadas pelo professor da disciplina (substituídas ou não) é menor que 5% em todas
as turmas, exceto no 9ºA, apesar de a diferença ser mínima. A turma que teve menor percentagem de
aulas não dadas pelo docente foi o 7ºB.
Em geral, o maior número de aulas não dadas verifica-se nas turmas em que houve atraso na
colocação do docente de algumas disciplinas no início do ano letivo, ou noutras situações em que os
docentes rescindiram contrato com a escola ou entraram de baixa médica, decorrendo também aqui
algum tempo até à colocação de novo docente.
Quanto às substituições, verifica-se que a percentagem de aulas não substituídas é superior à
percentagem de aulas substituídas, com exceção das turmas 5ºA e 6ºA. Existindo substituição, conclui-se
que nas turmas de segundo ciclo é maior o número de aulas com plano de aula e professor do que o
número de aulas sem plano mas com professor. No caso do terceiro ciclo estas posições invertem-se,
sendo mais elevado o número de aulas substituídas sem plano mas com professor. Em relação às aulas
não substituídas, na sua grande maioria, foram aulas para as quais não existiu um Plano de aula.
Também se verifica que existiram aulas em que o professor da disciplina elaborou um plano de aula
mas, este não foi aplicado uma vez que essas aulas não foram substituídas. Isto deve-se ao facto de a
escola não conseguir preencher o horário para recorrer à substituição.
189
Agrupamento de Saboia
Sala de Estudo
De acordo com o Despacho Normativo 11120-B/2010 de 6 de Julho e para completar horário (componente
de estabelecimento) foram atribuídas horas de sala de estudo, a docentes do 2º e 3º ciclos, para prestar
apoio aos alunos.
FREQUÊNCIA DAS SALAS DE ESTUDO ANO LETIVO 2011/2012
SALAS C/
Nº DE
SALAS S/
% SALAS
Nº ALUNOS
ALUNOS
PRESENÇAS
ALUNOS
C/ALUNOS
POR SALA
15
4
23
11
26,7
5,75
OUTUBRO
19
14
81
5
73,7
5,79
NOVEMBRO
23
20
119
3
86,96
5,95
DEZEMBRO
16
14
117
2
87,5
8,36
JANEIRO
33
30
185
3
90,91
6,17
FEVEREIRO
28
28
158
0
100
5,64
MARÇO
25
23
130
2
92
5,65
ABRIL
24
21
112
3
87,5
4,67
MAIO
31
29
224
2
93,55
7,72
JUNHO
13
11
79
2
84,62
7,18
TOTAL
227
194
1228
33
82,34
6,28
MESES
TOTAL
SETEMBRO
Relativamente ao ano transato verificou-se uma diminuição do número de salas de estudo de 260 para
227, visto que estas passaram a ser em número de 8 por semana em vez de 9.
190
Agrupamento de Saboia
No entanto, no que diz respeito às salas de estudo com alunos verificou-se um aumento significativo,
tendo sido constatado um aumento de 125 para 194, havendo inclusive um mês em que não se registou
nenhuma sala de estudo sem alunos.
Para além do aumento de salas de estudo com alunos, também se verificou um aumento da frequência
dos alunos às mesmas de 470 para 1228 ao longo do ano, pelo que as salas de estudo se tornaram em
espaços mais utilizados para troca de ideias, esclarecimento de dúvidas, estudo e concretização de
191
Agrupamento de Saboia
trabalhos. Verificou-se que as maiores frequências acontecem nos meses finais e iniciais de cada período
letivo, pelo que se pode inferir que o aumento da frequência se deve à preocupação dos alunos com as
avaliações e ao uso das salas de estudo para preparação de de final de período.
Como se pode constatar verificou-se
uma muito maior frequência das salas
de estudo por parte de alunos do sexo
feminino, apesar de não haver ao nível
da escola uma grande disparidade
entre sexos.
MESES
SET
OUT
NOV
DEZ
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
Nº ALUNOS
DA ESCOLA
TOTAL
23
81
119
117
185
158
130
112
224
79
102
SEXO FEMININO
18
60
88
63
118
108
93
84
179
64
54
SEXO MASCULINO
5
21
31
54
67
50
37
28
45
15
48
Verificou-se ao longo de todo o
ano
letivo
uma
maior
frequência por parte dos
alunos das turmas de 5º e de
7º anos, o que pode ser
explicado pela necessidade de
apoio por parte dos alunos ao
ingressarem num novo ciclo
de ensino.
MESES
SET
OUT
NOV
DEZ
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
Nº DE ALUNOS
5º ANO
23
50
62
23
73
69
59
51
118
48
23
6º ANO
0
3
11
41
56
33
20
6
17
9
16
7º ANO
0
16
23
11
36
27
37
39
80
20
29
8º ANO
0
8
14
38
12
24
14
3
8
2
21
9º ANO
0
4
9
4
8
5
0
13
1
0
14
192
Agrupamento de Saboia
MESES
SET
OUT
NOV
DEZ
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
ALUNOS POR ANO
5º ANO
23
50
62
23
73
69
59
51
118
48
23
6º ANO
0
3
11
41
56
33
20
6
17
9
16
MESES
SET
OUT
NOV
DEZ
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
ALUNOS POR ANO
7º ANO
0
16
23
11
36
27
37
39
80
20
29
8º ANO
0
8
14
38
12
24
14
3
8
2
21
9º ANO
0
4
9
4
8
5
0
13
1
0
14
Também se pode verificar uma muito
maior frequência do 2º ciclo em
relação ao 3º ciclo, o que pode estar
relacionado com a adequação dos
alunos a um novo ciclo de ensino e
consequente maior insegurança.
MESES
SET
OUT
NOV
DEZ
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
2º CICLO
23
53
73
64
129
102
79
57
135
57
3º CICLO
0
28
46
53
56
56
51
55
89
22
193
Agrupamento de Saboia
2º
CICLO
3º
CICLO
MESES
SET
OUT
NOV
DEZ
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
TOTAL DE
ALUNOS COM
PLANO
PLANO RECUPERAÇÃO
4
2
8
10
24
13
9
7
17
2
5
PLANO ACOMPANHAMENTO
2
3
11
15
11
6
2
1
4
0
6
PLANO RECUPERAÇÃO
0
6
10
24
13
20
9
7
9
4
20
PLANO ACOMPANHAMENTO
0
1
0
1
0
0
0
0
0
0
1
No que diz respeito aos alunos com planos, verifica-se que os do 2º ciclo mantêm uma frequência mais regular às salas
de estudo do que os do 3º ciclo apesar de neste ciclo os planos serem em maior número, o que revela que estes
alunos deverão ser mais estimulados à frequência das salas de estudo de modo a colmatarem as suas dificuldades com
mais facilidade.
Constatou-se, também que a frequência das salas de estudo está mais relacionada com os meses do ano do que
propriamente com os dias da semana, pois algumas das discrepâncias registadas neste gráfico se podem dever à
ausência de salas de estudo nos respetivos meses devido a feriados nacionais ou religiosos ou mesmo ao
desenvolvimento de da escola.
194
Agrupamento de Saboia
MESES
DIAS DA SEMANA 1º TEMPO
SET
OUT
NOV
DEZ
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
2º TEMPO
2ª
-
3ª
0
-
5ª
11
10
6ª
2
-
2ª
14
-
3ª
4
-
5ª
18
31
6ª
14
-
2ª
26
9
3ª
15
11
5ª
19
11
6ª
26
2
2ª
10
9
3ª
6
8
5ª
8
5
6ª
63
8
2ª
50
25
3ª
15
19
5ª
34
18
6ª
14
10
2ª
13
25
3ª
17
9
5ª
15
19
6ª
32
28
2ª
20
16
3ª
10
11
5ª
33
24
6ª
5
11
2ª
20
11
3ª
12
5
5ª
15
20
6ª
16
13
2ª
28
21
3ª
28
30
5ª
34
50
6ª
16
17
2ª
14
4
3ª
24
21
5ª
0
0
6ª
9
7
24
18
MÉDIA
-
Na frequência dos alunos pelos dois tempos em que se realizam as salas de estudos dá-se conta que os
alunos têm maior frequência no 1º tempo facto que se pode dever à existência de maior número de
apoios pedagógicos acrescidos ao 2º tempo.
Pontos Fortes – A existência de 8 horários semanais de sala de estudo disponíveis e de docentes de
várias áreas do saber ao longo da semana.
Pontos Fracos – A existência de incompatibilidade de horários com os apoios pedagógicos acrescidos.
Sugestões – Promover atividades das várias áreas do saber em sala de estudo, como laboratórios;
Definir uma sala devidamente apetrechada para a dinamização da sala de estudo; Fomentar uma maior
presença dos alunos do 3º ciclo como forma de incentivo aos alunos mais novos.
195
Agrupamento de Saboia
AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO AGRUPAMENTO
A elaboração dos gráficos que se seguem resulta da análise das grelhas de avaliação do PAA de
cada departamento, constantes dos anexos, tendo em conta a informação relativa ao
cumprimento das metas e o respetivo grau de consecução dos objetivos. Para além destas
grelhas, constam balanços elaborados por cada departamento nas respetivas atas.
Taxa de consecução de atividades previstas no PAA
98%
96%
94%
92%
90%
88%
86%
84%
82%
80%
Pré-Escolar
1ºciclo
DLínguas
DMCE
DCSH
Dexp.
196
Agrupamento de Saboia
Números absolutos de consecução de atividades por departamento
100
90
80
70
60
Concretizadas
50
concretizadas parcialmente
40
não concretizadas
30
20
10
0
Pré-escolar
1ºciclo
DLínguas
DMCE
DSCH
DExp.
Em termos gerais, o grau de execução do PAA foi muito bom visto que das 202
atividades previstas 190 (94,1%) foi concretizada com sucesso, tendo-se atingido os objetivos
subjacentes às mesmas. De referir que as taxas de concretização foram superiores a 90%, na
maioria dos departamentos.
Destaca-se como aspeto menos positivo, a não realização de algumas atividades
previstas, por falta de transporte ou motivos alheios à escola, o que, no entanto, não
comprometeu que as metas do Projeto Educativo, implicadas no PAA, fossem atingidas.
197
Agrupamento de Saboia
IDENTIFICAÇÃO DO GRAU DE CONSECUÇÃO DAS METAS DO
PROJETO EDUCATIVO DO AGRUPAMENTO
Em função das informações recolhidas nos departamentos, quanto ao modo como decorreram
as atividades, à prestação de serviço educativo e dos resultados escolares dos alunos do
Agrupamento, podemos constatar os seguintes aspetos:
 taxa global de aproveitamento de 95,6%, superando em 3,6% a meta definida no Projeto
Educativo;
 taxa de qualidade de sucesso nas áreas curriculares disciplinares e não disciplinares de
81,3%, superando em 11,3% a meta definida no Projeto Educativo;
 taxa de sucesso por áreas curriculares disciplinares/não disciplinares por ciclo, superior
a 75%, e superior a 65% na disciplina de Matemática;
 abandono escolar verificado, 0%, quando a meta prevista no Projeto Educativo é de 2%.
Neste sentido, pode admitir-se que as metas consagradas no Projeto Educativo do
Agrupamento foram superadas.
198
ANEXOS
RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO PAA
Departamento responsável: 1º Ciclo
Meta
Atividade
Realizada
Sim
Não
Articulação
Grau de
Concretização
dos objetivos
(%)
1
2
Publico alvo
C.ED
Reunião de Encarregados de educação
X
100%
Doc
3
N. Doc
4
Alunos
5
EE
1
AEC- de Enriquecimento Curricular:
2
- Atividade Física e Desportiva (todos os anos)
- Expressão Dramática (todos os anos)
- Inglês (todos os anos)
- Hora do Conto (todos os anos)
- Apoio ao Estudo (todos os anos)
3
4
Início das aulas
- Receção aos novos alunos
- várias de convívio para adaptação à nova
realidade
- Jogos
X
C.ED
X
100%
Doc
N. Doc
5
1
Observação
X
100%
Alunos
X
EE
X
C.ED
Doc
N. Doc
Alunos
X
199
Agrupamento de Saboia
EE
1
O Outono
X
100%
2
C.ED
Doc
3
- Cartaz sobre o Outono
N. Doc
4
- Textos alusivos ao tema
Alunos
5
- Pesquisa sobre o tema
X
EE
- Compilação e registo das pesquisas efetuadas
- de expressão plástica
- Confeção do doce de abóbora
1
Dia do Idoso
2
- Confeção de bolinhos tradicionais ;
3
-jogo da reciclagem;
4
-jogos tradicionais;
5
-história contada aos avós
X
100%
-Educação pré-escolar
C.ED
X
Doc
N. Doc
- Professora de AFD
Alunos
EE
- Almoço convívio;
-aula de ginástica intergeracional
1
Comemoração do centenário da República
2
-Visualização PowerPoint
Doc
3
-Construção da bandeira
N. Doc
4
- Cantar o hino
Alunos
5
X
100%
C.ED
X
EE
200
Agrupamento de Saboia
1
Semana da Alimentação
2
- Elaboração de desdobráveis/cartazes alusivos
ao tema
X
100%
-Educação pré-escolar
C.ED
X
Doc
3
N. Doc
- Recolha de receitas
4
5
Alunos
- Confeção de uma salada de frutas/espetadas de
fruta / iogurtes e de um pequeno almoço saudável
X
EE
-Festa do leite
- Peddy paper da alimentação
1
X
2
Dia de Todos os Santos
3
“Bolinho bolinho”
100%
-Educação pré-escolar
C.ED
Doc
N. Doc
4
Alunos
5
EE
1
Magusto
2
- Dramatização da lenda;
3
- Banda Desenhada da lenda;
4
-Recolha de provérbios;
5
- Comemoração do Magusto com a comunidade.
X
X
C.ED
-Educação pré-escolar
100%
X
Doc
N. Doc
- Professora de Exp.Dramática
Alunos
EE
-Sessão aberta aos pais
1
2
X
Dia da Ciência
100%
-Educação pré-escolar
C.ED
Doc
A atividade realizou-se sem a
201
Agrupamento de Saboia
3
N. Doc
4
Alunos
5
EE
participação do Clube dos
X
Cientistas Ambientalistas,
Por coincidir com dia de
Greve.
1
2
X
Visita ao lagar de Colos a)
100%
-Educação pré-escolar
C.ED
3
N. Doc
4
Alunos
5
EE
1
Feira do Livro
X
2
Visita substituída pela Visita
Doc
100%
-Educação pré-escolar
C.ED
ao Circuito do Azeite em
X
Albufeira
X
Doc
3
- Ateliers de leitura e escrita criativa;
- professora de hora do conto
N. Doc
4
- Exposição de livros e de trabalhos.
- professora de exp. dramática
Alunos
5
- Hora do conto;
EE
- Máquinas Humanas;
- Gincana de livros
1
Comemoração do Natal
2
X
100%
-Educação pré-escolar
3
- Construção de enfeites de Natal para a sala;
4
- Elaboração de cartões de Natal;
5
- Recolha de receitas Tradicionais de Natal;
C.ED
X
Doc
N. Doc
Professora
Dramática
de
Exp.
Alunos
EE
202
Agrupamento de Saboia
- Pesquisa de contos tradicionais de Natal;
- Festa de Natal com teatro, canções e poesias
alusivas à época;
- Professora de AFD
- Almoço convívio.
1
Dia de Reis
X
2
100%
-Educação pré-escolar
C.ED
Doc
3
- Recolha de canções
N. Doc
4
- Cantar as Janeiras/Reis
Alunos
5
- Elaboração de coroas dos Reis.
1
EE
X
2
Participação no projeto da APCOI
3
“Heróis da Fruta”
X
100%
- Educação pré-escolar
C.ED
Doc
N. Doc
4
Alunos
X
5
EE
X
C.ED
X
1
Carnaval
2
X
100%
-Educação pré-escolar
Doc
3
- Elaboração de máscaras e fatos de Carnaval
N. Doc
4
- Desfile de Carnaval nas freguesias e na sede de
Alunos
203
Agrupamento de Saboia
5
agrupamento
EE
- Lanche convívio
1
2
X
100%
9º Campeonato de Jogos Matemáticos
C.ED
Doc
3
N. Doc
4
Alunos
5
EE
1
2
3
4
5
1
X
Semana da leitura
- Concurso de leitura
- Exposição de trabalhos;
- hora da família;
- pintura de murais e escrita de poemas;
- workshop;
- Um poema um postal;
- Doces letras
- Dramatizações;
- Audição de histórias.
Dia do Pai
2
100%
Educação pré-escolar
de
X
Doc
- BE/CRE
Professora
Dramática
C.ED
X
Exp.
N. Doc
Alterada a data para o 3º
Alunos
período
EE
- Professora de hora do conto
X
100%
Professora
Dramática
de
Exp.
C.ED
Doc
3
- Elaboração de uma prenda para o dia do Pai
N. Doc
4
- Elaboração de textos alusivos à data
Alunos
X
5
Sessão aberta aos pais
EE
X
204
Agrupamento de Saboia
1
2
3
4
5
1
Semana da Floresta
- Encontro de escolas
- percurso ecológico;
- pintura em tela;
- piquenique;
- painéis;
- horta;
- plantação de árvores;
- pintura de t-shit’s;
- Pequenas peças de teatro.
Viagem no Alfa Pendular ao Oceanário
X
-Educação pré-escolar
Professora
Dramática
de
100%
Exp.
C.ED
Doc
N. Doc
Clube
Ambientais
dos
Cientistas
Alunos
EE
X
2
100%
- Educação pré-escolar
C.ED
N. Doc
4
Alunos
5
EE
Páscoa
2
3
100%
X
N. Doc
Alunos
5
EE
X
Prova de Orientação
X
C.ED
4
2
da floresta
Doc
- de expressão plástica (pintar ovos, jogo dos
ovos), fazer cestinhos para amêndoas)
1
Atividade inserida na semana
Doc
3
1
X
100%
-Educação pré-escolar
X
C.ED
Doc
3
N. Doc
4
Alunos
5
EE
X
205
Agrupamento de Saboia
1
2
3
X
100%
Comemoração do 25 de Abril
C.ED
Atividade inserida na Semana
Doc
4
N. Doc
5
Alunos
da Leitura
X
EE
1
Dia da Mãe
X
100%
2
3
4
Professora
Dramática
- Elaboração da prenda para o Dia da Mãe
de
Exp.
C.ED
Doc
N. Doc
- Elaboração de um poema
5
Alunos
X
EE
X
-Sessão aberta às mães
1
2
X
Dia Da Europa
3
4
C.ED
Coincidiu com a prova de
Doc
aferição de LP
N. Doc
- Confeção de pratos típicos de diferentes países
da Europa.
5
- Pintura de bandeiras
Alunos
X
EE
206
Agrupamento de Saboia
1
Semana da Saúde:
X
- Alunos de 3ºciclo;
100%
2
- dia da prevenção rodoviária;
3
- corrida solidária;
N. Doc
4
- concurso de arranjos de fruta
Alunos
Doc
5
X
100%
Visita de Estudo à Kidzania
C.ED
Doc
3
N. Doc
4
Alunos
5
EE
1
2
X
Comemorações do Dia da Criança
100%
-Educação pré-escolar
C.ED
Doc
3
N. Doc
4
Alunos
5
EE
1
“Dia Olímpico”
2
X
100%
-Educação pré-escolar
3
4
5
X
EE
1
2
C.ED
X
C.ED
Doc
N. Doc
(Multi-actividades de carácter desportivo,
lúdico e cultural)
- Todos os professores das
AEC
Alunos
X
EE
207
Agrupamento de Saboia
1
Laboratório móvel
X
- educação pré-escolar
100%
C.ED
2
Doc
3
N. Doc
4
Alunos
5
EE
1
Workshop de xadrez/torneio de xadrez
X
- Câmara Municipal
100%
C.ED
2
Doc
3
N. Doc
4
Alunos
5
EE
1
2
- Educação pré-escolar
40%
Krazy World
4
Alunos
5
EE
de final de ano
X
100%
-Feira eco-escolas
-Eco-desfile
C.ED
no Alfa Pendular
X
X
Doc
3
-Educação pré-escolar
N. Doc
4
- Todos os professores das
AEC
Alunos
5
Visita substituída pela viagem
Doc
N. Doc
2
X
C.ED
3
1
X
EE
208
Agrupamento de Saboia
Após a análise da avaliação, por período, do PAA no PCT e da grelha de avaliação final do PAA, podemos concluir que todos os objetivos foram
alcançados e contribuíram para atingir as metas do Projeto Educativo.
A planificação das atividades teve em vista abranger toda a comunidade escolar e educativa. Foram atividades diversificadas, participadas,
enriquecedoras e que tiveram uma boa recetividade.
Há a referir as seguintes atividades pelo impacto positivo que tiveram nos alunos e/ou comunidade educativa: Comemoração do Dia do Idoso (Confeção de
bolinhos tradicionais; jogo da reciclagem; história contada aos avós; Almoço convívio; aula de ginástica intergeracional); Semana da Alimentação (Elaboração
de desdobráveis/cartazes alusivos ao tema; Recolha de receitas; Confeção de uma salada de frutas/espetadas de fruta / iogurtes e de um pequeno almoço
saudável); Feira do Livro; Festa de Natal; Carnaval, com a realização de fatos utilizando materiais recicláveis; Jogos Matemáticos, com a realização do
Campeonato inter-turmas para selecionar os alunos que iriam participar no 9º Campeonato de jogos matemáticos, em Coimbra; o Encontro Eco-Escolas, como
atividade conjunta e com o intuito de sensibilizar para a prática da Educação Ambiental; Projeto Heróis da fruta, que registou um grande envolvimento e
dedicação quer ao nível das várias etapas no desenvolvimento deste projeto, quer na elaboração da letra do “Hino da Fruta” e na gravação do respetivo vídeo.
De salientar ainda o facto de este projeto ter contribuído para mudar alguns hábitos ao nível da alimentação dos alunos, uma vez que se tornou muito mais
frequente o consumo de fruta na escola; Viagem de comboio a Lisboa no Alfa Pendular, que para a maioria dos alunos foi a sua primeira viagem de comboio,
na qual tiveram a oportunidade de visitar a “Casa das máquinas”, podendo ver o funcionamento deste meio de transporte; Prova de Orientação em Santa
Clara -a -Velha, que foi pela primeira vez implementada no primeiro ciclo e que decorreu de uma forma bastante organizada, com os alunos a conseguirem
concluir todo o percurso sem dificuldade e a manifestarem vontade em repetir tal atividade em anos letivos futuros; Semana da Leitura, particularmente o
Concurso de Leitura, no qual participaram os alunos do primeiro ciclo, tendo estes manifestado muita recetividade e vontade de dar seguimento a esta
iniciativa em anos letivo futuros; Dia do percurso até à fonte das heras e do banho de água, que decorreu na Escola Básica de Luzianes-Gare no dia catorze de
junho, em que alunos, professores e auxiliares disfrutaram de momentos de diversão e lazer, num ambiente bastante descontraído e informal seguido de um
piquenique onde todos colaboraram; Visita de estudo à Kidzânia, que proporcionou aos alunos a oportunidade de experimentarem variadas profissões,
incutindo-lhes sentido de responsabilidade e autonomia; Dia Mundial da Criança, comemorado na freguesia de Pereiras Gare, que contou com a participação
de todas as crianças da educação pré-escolar e do Primeiro Ciclo, em que os alunos tiveram a oportunidade de realizar as mais variadas atividades, sendo de
salientar os Insufláveis que deliciaram as crianças. Tal iniciativa só foi possível graças à colaboração da junta de Freguesia de Pereiras – Gare pelo
pagamento dos insufláveis e a todas as outras pela cedência de transporte. Há a referir ainda a disponibilidade da Associação Humanitária D. Ana Pacheco,
209
Agrupamento de Saboia
que cedeu transporte aos alunos da Escola Básica nº 2 de Saboia e ao jardim de Infância; Feira Eco- Escolas, realizada no dia quinze de junho, como
encerramento do ano letivo, que contou com a participação de todos os alunos do Agrupamento, durante o qual foram realizados diversos ateliês.
Como ponto positivo indicamos as articulações que se estabeleceram com a Educação Pré-escolar, com o Clube Cientistas Ambientais e com os professores
das AEC, as parcerias que se estabeleceram com diversas entidades (ABAE, Associação Humanitária D. Ana Pacheco e Juntas de Freguesia) e a participação
dos alunos na final em Coimbra e o primeiro lugar do aluno Leonardo Guerreiro, do 4º ano de escolaridade, no jogo “Cães e Gatos”.
Como ponto negativo mencionamos o workshop da escritora Fernanda Botelho que, em nossa opinião ficou aquém das expetativas, não passando de uma
mera divulgação dos livros da autora.
210
Agrupamento de Saboia
Departamento de Línguas
Meta
Atividade
Realizada
Sim
1-5
Jornal “ECOS”
X
Articulação
Grau de Concretização
dos objetivos (%)
Publico alvo
Observação
Não
Todos os
departamentos e
clube média
100%
C.ED
X
Doc
X
N. Doc
X
Alunos
X
EE
X
C.ED
HALLOWEEN
1, 3, 4, 5
Concurso de receitas com abóbora
X
Departamento de
Expressões
(docentes de
EV/EVT)
100%
X
N. Doc
X
Alunos
X
EE
Concurso chapéus de bruxa
Feira do Livro
1
Doc
X
Biblioteca
1ºciclo
100%
C.ED
X
Doc
X
N. Doc
X
Alunos
X
EE
X
C.ED
X
211
Agrupamento de Saboia
1-5
Comemoração do Natal
X
Todos os
Departamentos
100%
-Exposição de cartões de Natal
Doc
X
N. Doc
X
Alunos
X
EE
X
-Participação na festa de Natal com
apresentações diversas
C.ED
1,3,4,5
Comemoração do dia La Chandeleur
X
Biblioteca
100%
Doc
X
Apesar de não realizada na
N. Doc
X
data prevista por motivos
Alunos
X
logísticos, a atividade teve
EE
X
lugar na semana da Leitura
C.ED
1, 3, 4, 5
St. Valentine’s Day/Dia da amizade
X
100%
_____
Doc
N. Doc
-Decoração alusiva ao dia de S. Valentim
Alunos
- Troca de postais
EE
X
C.ED
1, 3, 4, 5
100%
Pancake Race
X
_____
Doc
X
N. Doc
X
Alunos
X
212
Agrupamento de Saboia
EE
C.ED
Visita de estudo
1-5
“Um Poder Chamado Palavra” – espetáculo
dinâmico e interativo da Poesia Portuguesa
Biblioteca
X
Doc
X
A visita de estudo não se
N. Doc
X
realizou por falta de
transporte
Alunos
X
EE
50%
Comemoração do Dia da Poesia
(produção e exposição/declamação de
poemas)
X
1-5
Visita de Estudo a Lisboa
C.ED
7ºANO
Doc
Cavaleiro da Dinamarca
8ºANO
Falar verdade a mentir
X
Departamentos de
Ciências Sociais e
Humanas e
Expressões
100%
N. Doc
Alunos
X
EE
9ºANO
Auto da Barca do Inferno
Exposição “Olhar para Ver” (7º e 8º anos),
“Obra Aberta” (9ºano)
C.ED
X
Não se realizou a atividade
213
Agrupamento de Saboia
1,3,4,5
Semana da Leitura
X
Todos os
Departamentos
95%
Doc
X
“Passear com livros”, devido
N. Doc
X
a condições atmosféricas
Alunos
X
adversas
EE
X
C.ED
1-5
X
Participação na Prova de Orientação
100%
Todos os
Departamentos
Doc
X
N. Doc
X
Alunos
X
EE
C.ED
Doc
1-5
Exposição de ilustrações de fábulas
100%
X
Departamento de
Expressões
N. Doc
Alunos
X
EE
Biblioteca
C.ED
Doc
Concurso de Poesia
1-5
X
Biblioteca
TIC
100%
N. Doc
Alunos
X
EE
C.ED
214
Agrupamento de Saboia
Doc
1-5
X
Biblioteca
Dramatização de uma peça teatral
100%
TIC
Alunos
3º ciclo
1,3,4,5
N. Doc
X
EE
Exposição de trabalhos de Língua Francesa
X
0%
C.ED
A atividade não se realizou
Doc
porque foram privilegiadas
atividades de reforço dos
N. Doc
Alunos
X
conteúdos curriculares dos
anos anteriores nos quais
EE
os alunos evidenciaram
lacunas.
Atividades de final de ano
1-5
(Feira Eco-escolas)
X
Todos os
Departamentos
100%
C.ED
X
Doc
X
N. Doc.
X
Alunos
X
EE
X
215
Agrupamento de Saboia
Departamento responsável: Ciências Sociais e Humanas
Meta
Atividade
Realizada
Sim
4
5
Celebração do Centenário da República – “A
escola na I república”
Articulação
Grau de Concretização dos
objetivos (%)
Hist
100
Publico alvo
Observação
Não
X
C.ED
E.A.
Doc
Bib. Esc.
N. Doc
X
Alunos
EE
4
Celebração do “Dia dos Direitos Humanos”
X
HGP
5
1
4
5
Dramatizações intituladas “As memórias de …”
X
100
C.ED
Hist.
Doc
A.E.
N. Doc
E.A.
Alunos
Bib.Esc.
EE
HGP
Hist.
0
C.ED
Doc
N. Doc
Alunos
EE
X
X
Não foi concretizada por as
docentes
promotoras
da
atividade considerarem que
devido à existência de outras
dramatizações, preparadas
no âmbito da disciplina de
LP,
não
se
justificava
sobrecarregar os alunos com
atividades do mesmo cariz.
216
Agrupamento de Saboia
1
Visita ao lar de Sabóia
DCSH
C.ED
4
D. Línguas
Doc
5
D. Exp.
N. Doc
X
X
Alunos
EE
1
Cantar as Janeiras
DCSH
C.ED
4
D. Línguas
Doc
5
D. Exp.
N. Doc
X
X
Alunos
EE
4
Assembleia Municipal Jovem
X
5
Hist
100
Geog
C.ED
X
Doc
N. Doc
Alunos
EE
1
4
5
Visita de estudo ao Teatro (“Cavaleiro da
Dinamarca”- 7º ano; “Falar Verdade a Mentir” –
8º e Auto da Brca do Inferno” – 9º) Museu
Berardo (“Olhar para ver” 8º e 9º anos e “Obra
Aberta” – 7º ano)
X
CSH
100
C.ED
Línguas
Doc
Expressões
N. Doc
Alunos
X
EE
217
Agrupamento de Saboia
1
Jogo “O saber não ocupa lugar”
X
Hist.
0
Esc. Aviador
Brito Paes
(D.C.S.H.)
4
5
C.ED
X
Não foi concretizado por a
docente responsável (Escola
Aviador Brito Paes) se
encontrar com problemas de
saúde.
Doc
N. Doc
Alunos
EE
1
4
Convite a um escritor no âmbito da semana da
leitura (tema a escolher de acordo com os
contactos a serem efectuados)
X
5
HGP.
100%
C.ED
E.A.
Doc
Bib.Esc.
N. Doc
X
Alunos
EE
Doc
N. Doc
Alunos
EE
1
4
Comemoração do “25 de Abril de 1974”: ciclo de
cinema português “A sociedade portuguesa
durante o Estado Novo”
X
5
HGP
100%
C.ED
Hist
Doc
Bib. Esc.
N. Doc
Verificou-se a oferta da
C.M.O.
havendo
sobreposição de atividade.
Assim, a docente de HGP
preparou com o 6º ano a
exposição
“Caricaturas
Monarquia/
República”,
sendo esta integrada na
Semana da Leitura e ensaiou
com os alunos desta turma,
em
articulação
com
educação musical a canção
“Somos
livres”
para
apresentar na atividade “Chá,
concerto e leituras em
família”, iniciativa do projeto
turma M destes alunos,
também
integrada
na
Semana da Leitura .
X
Alunos
EE
1
Exposição “ Família, Abrigo e Escola de Vida”
X
E.M.R.C.
100%
C.ED
X
218
Agrupamento de Saboia
4
Doc
Bib. Esc.
N. Doc
5
Alunos
EE
1
Encontro “Família, Abrigo e Escola de Vida”
X
E.M.R.C.
100%
C.ED
4
Doc
5
N. Doc
Alunos
X
EE
1
Voluntariado – dois testemunhos
X
. E.M.R.C
100%
Semana da
Saúde
4
C.ED
Doc
N. Doc
5
Alunos
EE
1
Tenda Zen
X
EMRC
100%
Bib. Esc.
4
C.ED
X
Doc
N. Doc
5
Alunos
EE
1
4
Exposição “Encontro dos mundos nos séculos XV
e XVI – cheiros, sabores e cores
X
HGP
Hist.
100%
C.ED
X
Doc
219
Agrupamento de Saboia
5
Geog
N. Doc
Alunos
EE
220
Agrupamento de Saboia
Departamento responsável: DMCE
Meta
Atividade
Realizada
Sim
2,3,4,5
Problema do mês
Articulação
Grau de Concretização dos
objetivos (%)
Publico alvo
Observação
Não
100%
x
C.ED
Doc
N. Doc
Alunos
x
EE
1,2,3,4,5
Comemoração do
X
1º ciclo
100%
C.ED
x
Doc
“Dia Mundial da Alimentação”
N. Doc
Alunos
EE
1,2,3,4,5
Comemoração do “Dia do Não Fumador”
X
Biblioteca
escolar
100%
C.ED
x
Doc
N. Doc
Alunos
EE
1,2,3,4,5
Comemoração do “Dia mundial de Luta Contra a
SIDA”
X
Biblioteca
escolar
100%
C.ED
x
Doc
N. Doc
221
Agrupamento de Saboia
Alunos
EE
1,2,3,4,5
“Tarde de jogos Matemáticos” (exploração e
campeonato interturmas de jogos variados)
X
100%
C.ED
Doc
N. Doc
Alunos
x
EE
2,3,4,5
Pré-Olimpíadas e Olimpíadas da Matemática
X
100%
No 3º período foi impossível
realizar esta atividade devido à
redução horária verificada aos
docentes de Matemática e pelo
facto de se ter utilizado todo o
tempo
não
letivo,
inclusivamente
as
horas
estipuladas para trabalhar no
plano da Matemática, para
ensaiar os alunos no teatro de
tangram com luz negra que foi
apresentado
a
toda
a
comunidade escolar, na Feira
Eco-Escolas,
dia
de
encerramento das atividades
letivas letivas.
C.ED
Doc
N. Doc
Alunos
X
EE
2,3,4,5
Caderno da Matemática
(prevê edição online)
X
100%
C.ED
Doc
N. Doc
Alunos
EE
X
No 3º período foi impossível
realizar esta atividade devido à
redução horária verificada aos
docentes de Matemática e pelo
facto de se ter utilizado todo o
tempo
não
letivo,
inclusivamente
as
horas
estipuladas para trabalhar no
plano da Matemática, para
ensaiar os alunos no teatro de
tangram com luz negra que foi
apresentado
a
toda
a
comunidade escolar, na Feira
222
Agrupamento de Saboia
Eco-Escolas,
encerramento
letivas.
2,3,4,5
Participação no campeonato Sub-12 e Sub-14
X
100%
dia
de
atividades
C.ED
Doc
N. Doc
Alunos
x
EE
2,3,4,5
Canguru Matemático
X
100%
C.ED
Doc
N. Doc
Alunos
X
EE
2,3,4,5
Campeonato SuperTMatik (de cálculo mental)
X
1º ciclo
100%
C.ED
Doc
N. Doc
Alunos
X
EE
1,2,3,4,5
Comemoração do Dia da Água e da Floresta
x
1º ciclo e préescolar
100%
C.ED
X
Doc
N. Doc
Alunos
223
Agrupamento de Saboia
EE
1,2,3,4,5
Comemoração do “Mês do Coração”
X
Expressões
100%
Ciências
sociais e
humanas
C.ED
X
Doc
N. Doc
1º ciclo e préescolar
Alunos
EE
1,2,3,4,5
Utilização da Plataforma Moodle
X
100%
A
plataforma
moodle
do
agrupamento foi utilizada pelos
docentes
do
departamento,
embora
não
de
forma
generalizada e/ou contínua.
C.ED
Doc
N. Doc
Alunos
X
EE
1,2,3,4,5
Pesquisa de Informação e organização de
exposições temáticas e lúdicas.
X
Biblioteca
escolar
100%
C.ED
Doc
N. Doc
Alunos
X
EE
2,3,4,5
Olimpíadas do Ambiente – ambiente à prova.
X
0%
C.ED
A
atividade
não
se
concretizou devido a um
lapso na data da aplicação do
teste da 1ªeliminatório
Doc
N. Doc
Alunos
X
EE
224
Agrupamento de Saboia
1,2,3,4,5
Comemoração do Dia da Terra
X
Biblioteca
escolar
100%
C.ED
X
Doc
N. Doc
Alunos
EE
1,2,3,4,5
Dia do Ambiente
X
Todos os
departamento
s
100%
C.ED
X
Doc
N. Doc
Alunos
Todas as iniciativas previstas
no âmbito desta sinalização
foram integradas na Feira
Eco-Escolas proposta pelo
Conselho
pedagógico,
implicando esta interrupção
das atividades letivas.
EE
1,2,3,4,5
Clube “Desafios Matemáticos”
X
100%
C.ED
X
Doc
N. Doc
Alunos
EE
1,2,3,4,5
Clube dos Cientistas Ambientais
X
1º ciclo e préescolar
100%
C.ED
Doc
N. Doc
Alunos
X
EE
1,2,3,4,5
Semana da Matemática e das Ciências
x
Todos os
100%
C.ED
X
Todas as iniciativas previstas
225
Agrupamento de Saboia
Experimentais
Doc
departamentos
para esta semana foram
integradas na Feira EcoEscolas
proposta
pelo
Conselho
pedagógico,
implicando esta interrupção
das atividades letivas.
N. Doc
(Dia Eco-Escolas e outros dias temáticos)
Alunos
EE
2,3,4,5
8º Campeonato Nacional de Jogos Matemáticos
x
1º ciclo
100%
C.ED
Doc
N. Doc
Alunos
X
EE
226
Agrupamento de Saboia
Departamento responsável: Expressões
Meta
Atividade
Realizada
Sim
1,4,5,
Torneio ténis de mesa
X
Articulação
Grau de Concretização dos
objetivos (%)
SIM
100%
Publico alvo
Observação
Não
C.ED
Doc
N. Doc
Alunos
X
EE
Canoagem
X
SIM
100%
C.ED
X
Doc
N. Doc
Alunos
EE
Dia das c de exploração da natureza
X
SIM
100%
C.ED
Doc
N. Doc
Alunos
X
EE
Passeio de bicicleta
X
SIM
100%
C.ED
X
Doc
227
Agrupamento de Saboia
N. Doc
Alunos
EE
Torneio de basquetebol
X
SIM
100%
C.ED
Doc
N. Doc
Alunos
X
EE
1,4,5,
Piscina de Odemira
X
SIM
100%
C.ED
X
Doc
N. Doc
Alunos
EE
Corta mato escolar
X
SIM
100%
C.ED
X
Doc
N. Doc
Alunos
EE
X
Concurso de árvores de Natal em
miniatura
Sim
100%
C.ED
x
Doc
N. Doc
228
Agrupamento de Saboia
Alunos
EE
Comemoração da época natalícia
X
SIM
100%
(Ensaio de canções alusivas à época e
organização da festa de Natal)
C.ED
X
Doc
N. Doc
Alunos
EE
Corta mato concelhio
X
SIM
100%
C.ED
X
Doc
N. Doc
Alunos
EE
1,4,5,
Torneio de andebol
X
SIM
100%
C.ED
Doc
N. Doc
Alunos
X
EE
Torneio concelhio de ténis de mesa
X
SIM
100%
C.ED
X
Doc
N. Doc
Alunos
229
Agrupamento de Saboia
EE
Acantonamento
X
SIM
100%
C.ED
Comemoração do Carnaval
Doc
(Ensaio de canções alusivas à época)
N. Doc
X
Alunos
EE
Torneio concelhio de andebol
X
SIM
100%
C.ED
X
Doc
N. Doc
Alunos
EE
Torneio de badminton
X
SIM
100%
C.ED
Doc
N. Doc
Alunos
X
EE
1,4,5
Torneio de voleibol
X
NÃO
0%
C.ED
Sobreposição de atividades
Doc
N. Doc
Alunos
EE
230
Agrupamento de Saboia
Torneio interturmas de futsal
X
SIM
100%
C.ED
Doc
N. Doc
Alunos
X
EE
Prova de orientação
X
SIM
100%
C.ED
X
Doc
N. Doc
Alunos
EE
Torneio de atletismo escolar
X
SIM
100%
C.ED
Doc
N. Doc
Alunos
X
EE
Torneio concelhio Megas
X
SIM
100%
C.ED
X
Doc
N. Doc
Alunos
EE
1,4,5,
Torneio de jogos tradicionais
X
SIM
100%
C.ED
231
Agrupamento de Saboia
Doc
N. Doc
Alunos
X
EE
Zmar concelhio
X
SIM
100%
C.ED
X
Doc
N. Doc
Alunos
X
EE
Triatlo
X
0%
C.ED
Sobreposição de
atividades
Doc
N. Doc
Alunos
EE
Pinturas faciais , concurso e desfile de
Máscaras
x
Sim
100%
C.ED
x
Doc
x
N. Doc
Visita de Estudo – museu Berardo dos
alunos do 3º ciclo
X
Sim
100%
Alunos
x
EE
x
C.ED
Doc
232
Agrupamento de Saboia
N. Doc
Alunos
X
EE
1,4,5,
X
SIM
100%
Exposição de Fábulas e Ilustrações de livros de
literatura juvenil, no âmbito da Semana da
Leitura, elaborados pelos alunos dos 5º e 6º
anos, na disciplina de EVT
Exposições dos trabalhos realizados pelos
alunos nas disciplinas de Educação
Tecnológica, E.V.T. , E.T,E.V e Clube dos
Artistas
C.ED
X
Doc
N. Doc
X
SIM
100%
Alunos
X
EE
X
C.ED
X
Doc
N. Doc
Pintura e decoração da sala de convívio
X
SIM
70% Parcialmente
Alunos
X
EE
X
C.ED
X
SOBREPOSIÇÃO DE
ATIVIDADES
Doc
N. Doc
Alunos
X
EE
Natal - decoração de espaços
escolares para a época festiva
x
SIM
100%
C.ED
x
Doc
N. Doc
233
Agrupamento de Saboia
Alunos
EE
Feira Eco-Escolas – Atelier de Azulejaria e
Exposição dos trabalhos de ET e EVT
x
SIM
100%
C.ED
x
Doc
N. Doc
Esta atividade não estava
prevista no PAA
Alunos
EE
234
Agrupamento de Saboia
Departamento responsável: Pré-escolar
Meta
Atividade
Realizada
Sim
Dia do idoso
X
Articulação
Grau de Concretização dos
objetivos (%)
1º ciclo
100%
Não
Publico alvo
C.ED
Observação
X
Doc
N. Doc
Alunos
X
EE
S.Martinho
Dia das Bruxas
X
X
1º ciclo
1º ciclo
100%
100%
C.ED
X
Doc
X
N. Doc
X
Alunos
X
EE
X
C.ED
Doc
N. Doc
Alunos
X
EE
Semana da alimentação
X
1º ciclo
100%
C.ED
Doc
X
235
Agrupamento de Saboia
Dia da Ciência
X
1º ciclo
100%
Clube dos
cientistas
N. Doc
X
Alunos
X
EE
X
C.ED
Doc
X
N. Doc
X
Alunos
X
EE
Feira do Livro
Bolinho
X
X
1º ciclo
1º ciclo
100%
100%
C.ED
X
Doc
X
N. Doc
X
Alunos
X
EE
X
C.ED
Doc
N. Doc
Festa de Natal
X
1º, 2º,3º
ciclos
100%
Alunos
X
EE
X
C.ED
X
Doc
X
N. Doc
X
Projeto “a
236
Agrupamento de Saboia
Vida Vale”
Dia de Reis
X
100%
Alunos
X
EE
X
C.ED
Doc
N. Doc
Alunos
X
EE
Carnaval
Dia do Pai
X
X
1º ciclo
100%
100%
C.ED
X
Doc
X
N. Doc
X
Alunos
X
EE
X
C.ED
Doc
N. Doc
Semana da floresta
X
100%
Alunos
X
EE
X
C.ED
X
Doc
X
N. Doc
X
Alunos
X
237
Agrupamento de Saboia
EE
Comemoração da Páscoa
X
100%
X
C.ED
Doc
N. Doc
Herois da fruta
Visita ao Oceanário
X
X
1º ciclo
100%
100%
Alunos
X
EE
X
C.ED
X
Doc
X
N. Doc
X
Alunos
X
EE
X
C.ED
Doc
N. Doc
Alunos
X
EE
Hora do conto
X
100%
C.ED
Doc
N. Doc
Alunos
X
EE
X
238
Agrupamento de Saboia
Dia da Criança
X
1º ciclo
100%
C.ED
Doc
N. Doc
Alunos
X
EE
Dia olimípico
Prova de orientação
X
X
1º ciclo, AEC
1º ciclo
100%
100%
C.ED
X
Doc
X
N. Doc
X
Alunos
X
EE
X
C.ED
X
Doc
X
N. Doc
X
Alunos
X
EE
Semana da leitura
Prevenção rodoviária
X
X
1º, 2º, 3º
ciclos
1º, 2º, 3º ciclos
100%
100%
C.ED
X
Doc
X
N. Doc
X
Alunos
X
EE
X
C.ED
239
Agrupamento de Saboia
Doc
N. Doc
Alunos
X
EE
Um dia no monte
X
CAF
100%
C.ED
Doc
N. Doc
Alunos
X
EE
Visita ao Zmar
X
100%
C.ED
Doc
N. Doc
Alunos
X
EE
Visita ao Jardim Zoológico
X
100%
C.ED
Doc
N. Doc
Alunos
X
EE
Feira eco-escolas
X
1º,2º,3º ciclos
100%
C.ED
X
Doc
X
240
Agrupamento de Saboia
Época balnear
X
100%
N. Doc
X
Alunos
X
EE
X
C.ED
Doc
N. Doc
Alunos
X
EE
Visita ao Crazy World (oferta das juntas de
freguesia)
X
1º ciclo
100%
C.ED
Doc
N. Doc
Alunos
X
* No caso do JI de Sabóia
esta visita foi substituída
por
uma
ida
ao
Oceanário de comboio,
tendo-se atingido todos
os objetivos inicialmente
previstos.
EE
X
C.ED
Dia da Mãe
100%
Doc
N. Doc
Alunos
x
EE
x
241
BALANÇO DO PROJETO DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
Um dos projetos desenvolvidos neste agrupamento é o da “Promoção para a saúde”. Este
integra o projeto educativo do agrupamento e visa a inclusão e articulação permanente da
educação e da saúde, proporcionando a melhoria da qualidade de vida da população. Este projeto
tem como principais objetivos, a criação de um ambiente favorável para a promoção de estilos de
vida saudáveis; o despertar o espírito crítico face às opções de vida da sociedade em geral e da
comunidade em particular; o promover iniciativas/projetos no sentido da comunidade educativa
realizar as suas aspirações, satisfazer as suas necessidades e modificar ou adaptar-se ao meio; a
promoção do conceito de saúde como um recurso para a vida e não como uma finalidade de vida; o
proporcionar oportunidades de contacto com experiências positivas; o incrementar o papel da
escola como agente promotor de mudança positiva na comunidade e, por fim, o promover a
articulação entre os vários agentes educativos na consecução dos pressupostos da educação para a
saúde.
Ao longo deste ano letivo a equipa da promoção para a saúde em articulação com os
professores titulares de turma do 1º ciclo e os restantes diretores de turma dos 2º e 3º ciclos
dinamizaram atividades/ações no âmbito das seguintes áreas prioritárias: Educação Alimentar e
Atividade Física; Educação Sexual e Infeções Sexualmente Transmissíveis; Educação para o
consumo; Educação para os media – Segurança na Internet; Educação Rodoviária; Prevenção do
Consumo de Substâncias Psicoativas e Saúde Mental / Violência em Meio Escolar de acordo com a
faixa etária dos alunos e os vários anos de escolaridade.
As atividades realizadas decorreram de forma bastante satisfatória cumprindo, assim, os
objetivos iniciais inerentes a cada uma das atividades.
Todas as atividades/ações planificadas bem como o balanço das mesmas encontram-se no
relatório do projeto de “Promoção para a Saúde”, entregue na direção.
242
BALANÇO GERAL DA IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA ECO-ESCOLAS
Escolas/
turmas
envolvidas
EB de
LuzianesGare
EB de
PereirasGare
EB n.º 2 de
Saboia
EB de Santa
Clara a
Velha
EB de
Saboia nº1
Inscrição
Sim
Não
Submissão do Plano
de Ação e Ficha de
Acompanhamento
Sim
Não
Nº de
alunos
envolvidos
% de alunos
envolvidos
Nº de
atividades
% de
atividades
desenvolvidas
Candidatura ao Galardão
Sim
Não
a)
a) Justificação
*Até à data não nos foi possível
X
X
*X
X
10
100%
12
100%
X
20
90%
aceder à plataforma eco-escolas e
proceder ao preenchimento do
formulário e das indicações
pedidas.
X
* Até à data não nos foi possível
X
*X
29
100%
X
X
X
24
100%
16
100%
X
X
X
103
103
42
88,1%
X
aceder à plataforma eco-escolas e
proceder ao preenchimento do
formulário e das indicações
pedidas.
243