Produção e Gestão da Cadeia de Valor Global Índice

Transcrição

Produção e Gestão da Cadeia de Valor Global Índice
Produção e Gestão da Cadeia
de Valor Global
Os Discentes:
Ângela Andrade
Filomena Pacheco
Maura Sousa
Nelson Barroso
Índice
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Caracterização da Cadeia de fornecimento e da
Logística;
Estratégias globais da produção;
Gestão da Cadeia de Fornecimento Global;
Qualidade;
Rede de Fornecedores;
Decisões de fazer ou comprar;
Fases da Aquisição Global;
Gestão de inventário;
JUST IN TIME;
Zonas Comércio Estrangeiro;
Rede de transporte.
1
Cadeia de Fornecimento
A Cadeia de Fornecimento é a
coordenação de materiais, informação e
fundos das matérias-primas iniciais dos
fornecedores para o consumidor final.
Isto é, a gestão do processo do valor
acrescentado
dos
fornecedores/
fornecedor para os consumidores/
consumidor.
(cont.)
2
Logística
A logística é uma dimensão muito
importante da cadeia de fornecimento, também
conhecida como gestão de materiais. A logística é
a parte do processo da cadeia de fornecimento
que planeia, implementa, e controla a eficiência,
fluxo e armazenagem de mercadorias, serviços, e
informações relacionadas desde o ponto de
origem até ao ponto do consumo com o objectivo
de conhecer as necessidades dos consumidores.
Diferença entre Cadeia de
Fornecimento e Logística
A logística tem maior foco no transporte
e armazenagem dos materiais e da
mercadoria final, enquanto que a gestão
da cadeia de fornecimento para além
disso inclui também a gestão da relação
entre fornecedores e consumidores.
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Índice
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Caracterização da Cadeia de fornecimento e da
Logística;
Estratégias globais da produção;
Gestão da Cadeia de Fornecimento Global;
Qualidade;
Rede de Fornecedores;
Decisões de fazer ou comprar;
Fases da Aquisição Global;
Gestão de inventário;
JUST IN TIME;
Zonas Comércio Estrangeiro;
Rede de transporte.
Estratégias globais da Produção
Muitas vezes as empresas têm de tomar a decisão de “fazer ou
comprar”, isto é, têm de optar em fabricarem “partes”de um
produto internamente ou então adquiri-las a fabricantes externos.
A Nike, por exemplo, não possui instalações de produção, mas
subcontrata a produção a outras empresas. Daí que a Nike é,
basicamente,apenas responsável pelo design e marketing dos
seus produtos. Um outro exemplo é o caso da Mattel, uma vez
que, esta não possui instalações de produção na China para
produzir as bonecas Barbie, mas, esta subcontrata a produção
das bonecas a uma outra empresa sedeada em Hong-Kong.
4
Estratégias globais da Produção
(cont.)
O sucesso das estratégias globais
produção depende de quatro factores:
1)
2)
3)
4)
de
Compatibilidade
Configuração
Coordenação
Controlo
1) Compatibilidade de Produção
A compatibilidade é a medida da consistência entre a decisão de
investimento estrangeiro e a estratégia competitiva da empresa.
Os factores que a maioria dos fornecedores têm de considerar são:
Eficiência/Custo: redução dos custos de produção;
Confiança: grau de confiança dos produtos, na sua entrega e nos
preços prometidos;
„
Qualidade: performance de confiança, serviço de qualidade,
tempo de entrega e manutenção;
„
Flexibilidade: capacidade do processo de produção fazer
diferentes tipos de produtos e de ajustar o volume do output;
„
Inovação: habilidade de desenvolver novos produtos e ideias
„
„
5
1) Compatibilidade de Produção
(cont.)
Muitas PME’s construíram instalações de
produção na Ásia, México e Europa do Leste por
serem países atractivos, uma vez que, oferecem
mão-de-obra e matéria-prima a baixo custo e com
proximidade aos mercados. Este tipo de
investimento directo no estrangeiro é conhecido
como “offshore” de produção.
Um exemplo disso foi o que aconteceu com o
mercado dos sapatos de desporto, quando
trocaram os Estados Unidos pelo Taiwan e Coreia.
2) Configuração da
produção
É necessário que os gerentes das
empresas determinem a configuração
das instalações de produção. Existem
três configurações básicas que as
empresas ponderam ao fixarem a sua
estratégia global de produção:
6
2) Configuração da produção
(cont.)
A empresa que possui uma produção centralizada e
oferece uma selecção standard, com os preços dos
produtos baixos para diferentes mercados;
I.
A utilização de instalações regionais de produção
para servir os clientes desta região específica;
II.
A expansão do mercado (fabrico multi-doméstico)
em diferentes países, à medida que a sua procura se
torna significativa assim, o fabrico fica mais próximo
dos clientes e das necessidades locais.
III.
3) Coordenação
A coordenação é a ligação ou a
integração das actividades num sistema. As
actividades incluem tudo o que diz respeito
à cadeia de fornecimento global, desde a
compra, passando pela armazenagem até
ao envio da mercadoria;
7
4) Controlo
O controlo pode ser a medida de
performance para que as empresas
possam responder apropriadamente ás
alterações das condições.
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Caracterização da Cadeia de fornecimento e da
Logística;
Estratégias globais da produção;
Gestão da Cadeia de Fornecimento Global;
Qualidade;
Rede de Fornecedores;
Decisões de fazer ou comprar
Fases da Aquisição Global;
Gestão de inventário;
JUST IN TIME;
Zonas Comércio Estrangeiro;
Rede de transporte
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Gestão da Cadeia de
Fornecimento Global
Uma compreensiva estratégia da cadeia de fornecimento
terá de incluir os seguintes elementos:
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„
Pedido do cliente;
Design da rede do centro de instalação e distribuição;
Gestão de inventário;
Contratação e 3ª parte das relações logísticas;
Cliente chave e relação com os fornecedores;
Processo de negócios;
Sistema de informação;
Design organizacional e formação requerida;
Métrica da performance;
Objectivos da performance.
Gestão da Cadeia de
Fornecimento Global (cont.)
A informação é a chave que faz com que o sistema
de informação global funcione. Esta pode ser
transmitida para o armazém através do retalhista ou
do vendedor. Neste sentido muitas empresas usam
Electronic Data Interchange (EDI) para se ligarem aos
seus
fornecedores,
produtores,
clientes
e
intermediários.
9
Gestão da Cadeia de
Fornecimento Global (cont.)
Contudo o sistema de EDI tem alguns
inconvenientes:
„ É relativamente limitado e inflexível;
„ Oferece a informação básica mas não
se adapta facilmente ás mudanças
repentinas das condições do mercado;
„ é um sistema relativamente caro de
implementar.
Gestão da Cadeia de
Fornecimento Global (cont.)
Outras tecnologias:
„
Enterprise Resource Planning (ERP) -muitas companhias
implementaram esse sistema para integrar tudo no seu back Office. O
ERP é essencial para juntar a informação da empresa e de diferentes
áreas geográficas;
„
E-commerce- como por exemplo, a Dell Computer Corporation tem uma
fábrica na Irlanda que produz PC’s na Europa. Os clientes podem fazer
as encomendas à Dell via call centers ou através do próprio site da
empresa. A Dell utiliza a Internet para fazer com que os seus
fornecedores tenham acesso à base de dados dos clientes, bem como,
às encomendas;
„
Private Tecnology Exchange (PTX)- é um modelo de colaboração online que une produtores, distribuidores, vendedores e consumidores para
assim estes executarem uma transacção de comércio e partilharem
informação acerca das exigências, produção, disponibilidade e outros.
Assim, o PTX irá aumentar a eficiência da cadeia de fornecimento e
reduzir os custos dos participantes.
10
Gestão da Cadeia de
Fornecimento Global (cont.)
O desafio da gestão da cadeia de
fornecimento é a possibilidade de algumas
redes poderem ser geridas através da Internet,
mas algumas especialmente nos mercados
emergentes não o podem, devido à falta de
tecnologia. A utilização da Internet varia
conforme a localização e conforme a industria.
Um exemplo é a América do Norte, que está a
pelo menos cinco anos à frente de alguns
países da Europa, especialmente os países do
Leste.
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Caracterização da Cadeia de fornecimento e da
Logística;
Estratégias globais da produção;
Gestão da Cadeia de Fornecimento Global;
Qualidade;
Rede de Fornecedores;
Decisões de fazer ou comprar;
Fases da Aquisição Global;
Gestão de inventário;
JUST IN TIME;
Zonas Comércio Estrangeiro;
Rede de transporte.
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Qualidade
A qualidade é atingir, ou ir além, das
expectativas do cliente. Especificamente a
qualidade,
é
a
conformidade
com
as
especificações, valores, uso adequado, apoio por
parte da empresa e as impressões psicológicas
(imagem)
Por exemplo, ninguém quer comprar um
software de um computador que tenha muitos
defeitos.
Certificados de Qualidade
„
„
„
„
AQL
TQM
SIX SIGMA
ISO 9000
12
Certificados de Qualidade (cont.)
AQL
Nível de Qualidade Aceitável (AQL) – é a premissa
que permite um grau de aceitação de má qualidade.
„
Os EUA operavam de acordo com estes níveis de
qualidade aceitáveis. Os produtos inaceitáveis tinham
a possibilidade de reparação e de garantias. O
objectivo das empresas ao adoptarem o AQL era de
produzir o mais rápido possível e só depois suportar os
erros.
Certificados de Qualidade (cont.)
TQM
Gestão de qualidade Total (TQM) – o seu
objectivo é eliminar todos os defeitos. A TQM
foca-se no benchmarking de padrões de
classes mundiais, no design do produto ou
serviço, no processo de design e na compra.
O centro de todo o processo é a satisfação
do cliente que, para a atingir terá que
aumentar os custos de produção.
„
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Certificados de Qualidade (cont.)
AQL VS TQM
A diferença entre AQL e TQM centrase na atitude em relação à qualidade. No
AQL a qualidade é uma característica do
produto que atinge ou vai além dos
padrões da engenharia. No TQL, a
qualidade significa que um produto é “tão
bom que o cliente nunca pensaria em
mudar para outro”.
„
Certificados de Qualidade (cont.)
„
SIX SIGMA
Surgiu para substituir a TQM. Este é um sistema altamente focado no
controlo de qualidade que pretende eliminar os defeitos, reduzir o ciclo do
produto e reduzir os custos do processo.
O Six Sigma irá eliminar o uso do TQM, mas por enquanto, é
importante para as empresas explorem ambos os instrumentos para
determinarem aquele que irá melhorar a qualidade da organização.
Este foi introduzido, pela Motorola no ano de 1980 e por conseguinte
foi adoptado por muitas PME, incluindo a General Electric, GlaxoSmihkline
e Lockheed Martin.
14
Padrões de Qualidade
Há três níveis diferentes de padrões
de qualidade:
1.
2.
3.
Nível Geral;
Nível de Industria Específica;
Nível da Empresa.
Padrões de Qualidade
(cont.)
1.
-
-
-
Nível Geral;
Prémio Deming que é apresentado às
empresas que demonstram níveis de
qualidade excelentes,
Prémio Malcolm Baldrige National Quality,
Quality
que é apresentado anualmente a
empresas que demonstram qualidade
estratégica e objectivos alcançados.
Mas mais importante que os prémios é o
certificado de qualidade (ISO 9000)
15
Padrões de Qualidade
(cont.)
„
ISO 9000
Pretende promover a ideia de qualidade a todos os níveis
de uma organização.
É a formação de 5 padrões universais para um sistema
assegurado de qualidade que são aceites no mundo inteiro e
que são aplicados uniformemente ás empresas de qualquer
indústria e de qualquer tamanho.
Inicialmente, foi concebido para harmonizar normas
técnicas aceites pela União Europeia. Agora é uma parte
importante das operações de negócio por toda a Europa, que
foi adoptada em 161 países do mundo.
Em 2000 houve uma revisão dos padrões do ISO 9000,
passando este a ser chamado de ISO 9000: 2000.
Padrões de Qualidade
(cont.)
ISO 9000: 2000
„ Basicamente,
as empresas têm que
documentar como os trabalhadores actuam
em todas as funções que afectam a
qualidade.
„ Para a empresa obter o certificado terá de
preencher um formulário e submeter-se à
análise de um conjunto de auditores.
„ O processo é caro e muito demorado.
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Caracterização da Cadeia de fornecimento e da
Logística;
Estratégias globais da produção;
Gestão da Cadeia de Fornecimento Global;
Qualidade;
Rede de Fornecedores;
Decisões de fazer ou comprar;
Fases da Aquisição Global;
Gestão de inventário;
JUST IN TIME;
Zonas Comércio Estrangeiro;
Rede de transporte.
Rede de Fornecedores
„
As empresas podem produzir internamente as
componentes ou adquiri-las a fornecedores externos,
ou seja, estas podem produzir os seus próprios
produtos internamente ou por subcontrato de outras
empresas, como aconteceu inicialmente com os brindes
do Happy Meal do Mcdonald’s.
„
Por exemplo a ford produz os seus carros no México, e
envia-os para os Estados Unidos para os consumidores
finais. Os carros são desenhados pela Mazda, uma
empresa japonesa, onde são incorporadas algumas
peças japonesas. A Ford pode comercializar partes
feitas no Japão, exportá-las para o Estados Unidos
para transacções finais e venda nos EUA e México.
17
Vantagens de Fornecimento
Global
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„
„
Redução de custos ( mão-de-obra barata, leis laborais
menos restritivas…);
Melhorar a qualidade;
Aumentar a exposição à tecnologia mundial;
Melhorar o processo de fornecimento de matérias primas;
Fortalecer a credibilidade de fornecimento incrementando
os fornecedores domésticos com os estrangeiros;
Obter acesso a materiais que estão apenas disponíveis em
determinados lugares, possivelmente por causa de
especificações técnicas ou capacidades de produto;
Marcar presença num mercado externo;
satisfazer requisitos offset;
reagir aos problemas de fornecimento da concorrência
offshore.
18
(cont.)
„ De certa maneira, o fornecimento externo é mais
caro do que o interno. Por exemplo, a comunicação e o
transporte são mais caros.
Dada a distância das linhas de fornecimento, leva
mais tempo para se obter as componentes num
determinado lugar. Este problema aumenta o custo de
inventário de fornecimento e faz com que seja mais
difícil obter as componentes necessárias para a
produção. Se as componentes importadas vêm com
falhas é necessário repará-las, logo o custo por unidade
aumenta e algumas componentes podem ter que ser
devolvidas ao fornecedor.
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Caracterização da Cadeia de fornecimento e da
Logística;
Estratégias globais da produção;
Gestão da Cadeia de Fornecimento Global;
Qualidade;
Rede de Fornecedores;
Decisões de fazer ou comprar;
Fases da Aquisição Global;
Gestão de inventário;
JUST IN TIME;
Zonas Comércio Estrangeiro;
Rede de transporte.
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Decisões de fazer ou comprar
„
-
Os gerentes das PME deparam-se com um dilema:
que actividades produtivas devem ser produzidas pela empresa
e quais devem ser subcontratadas por empresas independentes:
Outsourcing
“ MAKE OR BUY? ”
„
„
Na decisão de fazer ou comprar as PME focam-se naquelas partes
que são críticas ao produto e que os distinguem no mercado.
Na determinação de fazer ou comprar as PME precisam de
determinar o design e as capacidades de produção dos potenciais
fornecedores comparando com as suas próprias capacidades. Se
o fornecedor possuir uma visível vantagem, a gestão tem que
decidir o que isso irá custar à empresa.
Índice
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Caracterização da Cadeia de fornecimento e da
Logística;
Estratégias globais da produção;
Gestão da Cadeia de Fornecimento Global;
Qualidade;
Rede de Fornecedores;
Decisões de fazer ou comprar;
Fases da Aquisição Global;
Gestão de inventário;
JUST IN TIME;
Zonas Comércio Estrangeiro;
Rede de transporte.
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Fases da Aquisição Global
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„
„
„
1. Apenas compra doméstica;
2. Compra estrangeira baseada nas
necessidades;
3. Compra estrangeira como parte da
estratégia da procura;
4. Integração da estratégia global da
procura.
Gestão de inventário
„
Se uma companhia decide produzir as componentes, ou procuralas a partir de fontes domésticas ou estrangeiras, necessita de
controlar o fluxo e o armazenamento do inventário;
„
Se a decisão for comprar ao exterior, a distância, o tempo, a
incerteza da política e economia internacional pode ser difícil para
os gerentes determinarem correctamente e requererem
novamente pontos para o processo de produção;
„
Por exemplo, em Outubro 2002, os portos ocidentais da costa
Leste dos Estados Unidos fecharam-se por 10 dias por causa de
uma disputa laboral. Este acontecimento abalou a cadeia de
fornecimentos externos. Como foi o caso da companhia
Playmates Toys Inc., que atrasou a sua produção em 14 dias.
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JUST IN TIME
„
„
„
„
Este sistema tem por base reduzir a ineficiência e o tempo em que
não se produz no processo de produção e melhorar continuamente
o processo e a qualidade do produto ou do serviço.
O sistema JIT adquire as matérias primas e as componentes para o
comprador “just in Time”, poupando às empresas o custo de
armazenamento de grandes inventários.
As companhias necessitam de desenvolver relacionamentos
contínuos com os fornecedores, para assim assegurar a boa
qualidade e os tempos de entrega das componentes.
Exemplo: A Toyota ajustou a sua produção para alguns mercados
prestando serviços de manutenção a estes, o que fez com que a
maior parte dos seus fornecedores se deslocassem para estes
mercados o que permiti à Toyota continuar com a sua produção
JIT.
Zonas Comércio Estrangeiro
„
As zonas do comércio estrangeiro (FTZs) tornaram-se
mais populares como sendo uma etapa intermediária no
processo entre a importação e o uso final.
„
FTZs são áreas em que, a mercadoria doméstica e a
mercadoria
importada
pode
ser
armazenada,
inspeccionada e produzida, livre de procedimentos e de
costumes formais até que os bens saiam das zonas.
„
As zonas pretendem incentivar empresas, para estas se
localizarem no país, permitindo que paguem poucos
impostos, ou até mesmo os evitar. Por vezes o stock está
armazenado em FTZ até que necessite ser usado para
produção doméstica.
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Rede de transporte
„
„
„
„
Para uma empresa, o transporte de bens num contexto
internacional é extremamente complicado em termos de
documentação, escolha do transportador (ar ou mar), e a decisão
sobre se a empresa deve ou não estabelecer o seu próprio
departamento ou requerer um terceiro intermediário para efectuar
o transporte.
O transporte é um dos elementos chaves de um sistema de
logística.
O segredo é juntar os fornecedores e os fabricantes iniciais de um
lado e os fabricantes e consumidores finais no outro.
Por exemplo, a Mcdonalds fornece artigos alimentares aos seus
franchisados em todo do mundo. Tem armazéns em países
diferentes para prestar serviços de manutenção em áreas
geográficas diferentes.
„Fim
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