2006 - O Ano do Wargame

Transcrição

2006 - O Ano do Wargame
STRATEGOS
Publicação bimestral
da Riachuelo Games
sobre wargames e
jogos de tabuleiro.
Editor : Antonio Marcelo
Layout : Antonio Marcelo
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Artigos deste Número :
Antonio Marcelo.
Ícaro Santos França
Francisco Figueira
Composto no Brasil
copyright 2006
2006 - O Ano do Wargame
Me atrevo a dizer que o ano
de 2006 foi o ano do wargame,
não só no Brasil, como no
resto do mundo. Muitos novos
títulos surgiram e diversas
iniciativas apareceram em
todo o mundo.
Aqui no Brasil tivemos a 2a.
WargameCon,
com
a
participação muito mais
massiva
e
bem
mais
impressionante do que a
realizada em 2005. Lançamos
nossos wargames nacionais,
inclusive com a temática da
Guerra do Paraguai . No
próximo ano que se inicia um
novo passo será dado, com a
entrada no mercado americano
de nossos wargames.
Além disso estaremos lançando
uma série de novos títulos para
incrementar cada vez mais o
hobby no Brasil.
Este ano foi um ano de muitas
importantes conquistas, bem
como o surgimento de novos
designers que estão cada vez
mais trazendo novos produtos.
O que esperar de 2007 ?
Para a equipe do Startegos e
da Riachuelo Games, 2007 vai
ser um ano repleto de muitos
projetos novos lançamentos.
Queremos aumentar cada vez
mais o hobby e se possível,
trazer também os jogos de
tabuleiro para nossos eventos.
momento de nossa equipe
pegar o “gás” para o que vem
por aí.
Neste número de Strategos
trazemos para vocês algumas
novidades, sendo que uma
delas é o nosso Wargame
Cartão Postal, inspirado na
idéia de Mike de Santo, que
aproveitando, colocamos uma
batalha da Guerra do
Paraguai para vocês.
Além disso cobrimos a
exposição de modelismo do
Clube Somnium, formado por
velhos Grognards e entidade
da qual fui recentemente
admitido.
Bom, deixa o novo Startegos
com vocês, no mais desejo a
todos os nossos leitores, um
Feliza Natal, Uma Ótima
Saturnália e um ano novo de
2007 repleto de sucessos e
muita felicidade.
Espero que ano que vem
possamos realizar cada vez
mais coisas para vocês e
mostrar que o hobby do
wargame, realmente veio
para ficar.
Um forte Abraço a todos de
Antonio Marcelo
Queremos realizar mais
encontros e em setembro
organizar a 3a. WargameCon,
maior e mais repleta de
novidades. Vontade é que não
falta e esperamos que este
ano possamos realizar um
evento mehor que 2006. Este
final de ano é sobretudo um
momento de reflexão e de
preparação para o que vamos
encarar em 2007. Será aquele
STRATEGOS
3
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Aceita :
Número 1 - Índice
Página 5- O PLANO SCHLIEFFEN E O GRANDE AGOSTO DE
1914 (PARTE I)
Página 8 - O exército Romano II Parte
Página 11 - Cantinho do Grognard
Página 13 - Evento de Modelismo do grupo Somnium
Página 16 - Wargame Cartão Postal
STRATEGOS
4
O PLANO SCHLIEFFEN E O
GRANDE AGOSTO DE 1914
(PARTE I)
Por ÍCARO S. FRANÇA
Os leitores e estudiosos sobre
a História da Primeira Guerra
Mundial sempre têm em mente,
quando se fala neste conflito,
o conceito de “Guerra de
Trincheiras” e a revolução na
arte da guerra provocada pelo
uso da aviação, de submarinos,
de táticas de infiltração, de
metralhadoras,
gases
venenosos, tanques e artilharia
pesada.
No fim da guerra, em 1918, uma
nova geração de oficiais
comandantes
estava
começando a despertar para as
táticas
da
guerra
moderna...mas em Agosto de
1914 nada disto existia!
O problema básico de ambos os
contendores em 1914 era que,
enquanto generais e seus
respectivos Estados Maiores
conseguiam perceber e
entender as partes individuais
do conflito, o padrão completo
do que seria a guerra moderna
escapava de suas mentes e
planos: eles tentavam lutar
batalhas do século vinte com
táticas e equipamentos do
século dezenove, e isto pode
ser traçado até os planos
mestres que cada nação tinha
para vencer a guerra e
conquistar seus inimigos, com
toda a atmosfera de rigidez e
falta de iniciativa que isto
implicava: o espaço para
inovação era mínimo!
PLANOS FRENTE A FRENTE:
No fim do século dezenove, a
Alemanha tinha que enfrentar
uma situação estratégica
desastrosa: pega entre a
França e a Rússia, esta nação
STRATEGOS
5
forças inglesas e descendo pelo
norte, atrás das principais
forças francesas.
O ponto culminante seria uma
gigantesca
batalha
de
aniquilação nos arredores de
Paris. Von Schlieffen passou
toda a sua vida refinando e
aperfeiçoando seu plano,
sincronizando
horários
ferroviários, tempos precisos
de marcha e quais seriam as
baixas aceitáveis.
Soldado Alemão
só podia contar com sua
posição central e a facilidade
aparente de deslocar exércitos
de um lado para outro de suas
fronteiras para obter uma
vitória decisiva, concentrando
seus recursos em derrotar
primeiro um inimigo e depois
outro – o magnífico sistema
ferroviário alemão fora criado
para atender esta necessidade,
e o homem que pretendia
utilizar esta vantagem, com a
precisão de um cronômetro,
com cada detalhe pesado e
calculado, para obter a vitória
em uma batalha decisiva, era
Alfred Von Schlieffen, chefe do
Estado Maior Alemão...
Sua idéia mestra era simples:
abater primeiro a França, que
não tinha vastos territórios
para conquistar e ocupar, e
depois atacar a Rússia de forma
fulminante – para isso, o
ataque inicial à França seria
concebido de forma simples: as
forças alemãs seriam divididas
em duas alas, com a ala
esquerda retendo as forças
francesas na fronteira francogermânica, enquanto a ala
direita avançaria rapidamente
pela Bélgica, flanqueando as
Dizem que suas últimas palavras
teriam sido “Reforcem a
Direita...”, numa antevisão de
que o Exército Alemão teria
dificuldades nesta ala. O “Plano
Schlieffen” era magistral nos
seus mínimos detalhes, mas com
um problema sério, que
aparentemente Schlieffen não
conseguiu prever: para seu
plano funcionar de forma
perfeita e com rapidez, os
contingentes alemães teriam
que atravessar a Bélgica sem
oposição de espécie alguma, o
que seria impensável mesmo em
sua época pois havia o
compromisso inglês de entrar na
guerra se a Bélgica fosse
invadida!
E os franceses? Eles também
conceberam seus planos
meticulosos e ultra-detalhados.
Um destes planos foi chamado
de “Plano Michel”, em
homenagem ao General Victor
Michel, comandante supremo
francês em 1911, que havia
previsto com acerto que o
esforço principal alemão seria
contra a Bélgica e que tal
ataque poderia ser contido
surpreendendo os alemães
ainda nas fronteiras deste pais.
O Grand Quartier General
Francês recusou este plano,
pois não tinha o apelo de
recuperar a província perdida
pela França na Guerra FrancoPrussiana de 1871 – a AlsáciaLorena. Como aparentemente a
vingança contra a vitória alemã
nesta ocasião era a única
motivação válida, foi adotado
o PLANO XVII, que previa um
ataque maciço do exército
francês através da fronteira
alemã na região da Alsácia,
deixando a Bélgica apenas com
uma leve força de cobertura e
as forças que os ingleses
enviariam para lá. Baseado nos
estudos do Coronel Ardant Du
Picq, o Plano XVII enfrentava
a óbvia superioridade numérica
alemã com o que seria o
espírito do élan, a iniciativa
corajosa que, segundo ele,
somente o soldado francês
possuía... e isto satisfazia a
vaidade dos líderes políticos da
Terceira República Francesa,
que estava no seu apogeu de
popularidade. A idéia principal
do Plano XVII era ATACAR,
ATACAR, ATACAR, até que os
alemães
ficassem
desmoralizados e fugissem em
pânico. Ardant Du Picq morrera
na Guerra Franco Prussiana e
obviamente as condições
táticas e estratégicas mudaram
muito desde aquela ocasião,
com armamentos novos e
táticas mais sofisticadas de
combate...mas para os oficiais
franceses isto não fazia
qualquer diferença!
O cenário estava pronto para
a grande conflagração mundial
de 1914.
STRATEGOS
6
FORÇAS FRENTE A FRENTE - 1914:
Unidades são Corpos ou equivalente divisional (duas brigadas = uma divisão)
AC = Corpo ativo ( duas divisões)
RC = Corpo de Reserva ( duas divisões para a Alemanha, 3 para a França)
CD = Divisão de Cavalaria
TD = Divisão de terceira linha ( landwehr, ersatsz ou de fortificação)
ID = Divisão de Infantaria Independente
HA = Unidade de artilharia pesada ( regimento de 210mm, 305mm ou 420mm alemão,
regimento de 150mm ou 120mm francês)
ALTO COMANDO = Unidades controladas diretamente pelo quartel general
ou mantidas para defesa territorial.
* Força Expedicionária Britânica (British Expediotionary Force)
STRATEGOS
7
O Exército
Romano
2a. Parte as Legiões Auxiliares (Auxilia)
por Antonio Marcelo Introdução
No nosso primeiro artigo
demos uma luz inicial a
organização do exército
romano,
fabulosa
máquina militar do mundo
antigo.
Dando
continuidade a nosso
trabalho iremos agora
abordar as chamadas
Legiões Auxiliares, ou
Auxilia. Desde de o início
da república romana, seus
aliados, começaram a
tomar
parte
das
campanhas, sendo que o
cidadão romano provia
uma força de soldados de
elite para as legiões.
estes
cidadãos,
principalmente
a
cavalaria,
que
em
determinados períodos
teve sérios problemas
contra povos com tropas
deste tipo. Outro ponto é
que devido a extensão do
impe´rio, surgiam tipos
de combate típicos de
regiões, das quais a
legiões romanas não
estavam preparadas.
Por exemplo, tribos com
táticas d eguerrilha, que
podian
se
mover
r a p i d a m e n t e ,
transformavam a legião
em um corpo lento e
pouco efetivo. Frente a
Existiam
entretanto estas necessidades a
outros tipos de forma de partir do século III antes
luta que não encontravam de Cristo, o exército
muito entusiasmo por
STRATEGOS
8
romano passou por uma
reestrturação, procurando
criar
tropas
com
especialidades próprias
para estas situações
especiais. Inicialmente
isto foi feito com a
contratação
de
mercenários
destas
regiões, que conheciam
as diferentes formas de
luta praticadas por certos
povos. Depois de um certo
tempo, estas tropas
ganharam um status de
força combatente do
exército romano, sendo
chamada de Auxilia
(auxiliar), apoiando os
legionários romanos.
uma tropa regular,
reconhecida
pelo
exército. O caos das
guerras civis e as
diferentes formas de
lealdade com o império,
tornou possível esta
mudança e os Auxilia, que
antes estavam sob o
comando de chefes
mercenários, se viram
agora sob o comando de
oficiais romanos (apesar
que o “comando” dos
chefes ainda existia).
espanhoís em 89 antes de
Cristo, no reinado de
Claudio,
mostrando
assim sua importância.
NO final de cada ano
existiam sempre um
efetivo de 5000 homens
prontos para combate.
Tipos de unidades
Existiam basicamente 3
tipos de unidades no
início do império romano
- Cavalaria (Alae)
- Infantaria (Cohorts)
- Cohorts Equitatae (um
misto de ambos)
Dentro destas tropas
existiam
as
suas
formações específicas
como as Numeri e Cunei
que foram criadas na
época de Trajano, no
segundo
século
e
regularizadas
pro
Adriano.
A Especialização
Em todas as suas guerras
Roma
enfrentyou
diferentes tipos de
combates e enriqueceuse
com
diversas
experiências militares.
César na Gália observou
isso com relação aos
cavaleiros gauleses, que
mais
tarde
foram
absorvidos pelo exército,
no combate contra
Pompeu. Numa outra
situação, o exército
romano utilizou os
cavaleiros mouros nas
guerras contra o rei
africano Jughurta, e mais
tarde o próprio Trajano os
aproveitou contra os
Dacianos.
Os auxilia apesar de tudo
isso ainda continuavma
tropas especializadas,
formadas por tribos locais
ou mercenários, utilizadas
em ocasiões especiais.
Muitos enxregavam isso
como uma forma de
conseguir uma cidadania
romana efetiva e assim
granjear favores e postos
especiais.
No tempo de Augusto, a
Auxilia
foram
reoorganizadas
e
promovidas finalmente a
A verdade é que o
trabalho das auxilia foram
importantes, como o cerco
de Asculum feito pelos
Exemplo de escudo
das Auxilia
STRATEGOS
9
Eram formadas por
componentes
das
províncias
bárbaras
fronteiriças. Estas tropas
foram utilizadas em
diversas ocasiões, sendo
que
muitas
eram
colocadas na fronteira do
império,
como
por
exemplo Bretões na
fronteira da antiga
Germania.
Oficiais e Postos
Immunes - Soldados
com responsabilidades
Tribunus Cohortis – extras, e com imunidade
Cidadão
romano, a
tarefas
menos
comandante geral dos desejadas. Similar a um
auxilia
cabo.
Centuriões – Cidadão Milites – Soldados
romano que comandava a regulares.
torpa,
similar
ao
Uma nota especial :
centurião romano
Princepales – Oficial não
comissionado
que
Um potno interessante é auxiliava os oficiais,
que todas as Auxilia similar a um sargento.
recebiam seus comandos
em sua língua nativa e
não em latim.
Os escudos das Auxilia
eram
ovalados,
diferentes dos legionarios
que era em formato
retangular. Isto era mais
uma forma de distinguir
os Auxilia dos legionários.
Batalha Naval do Riachuelo
Wargame para 2 Jogadores
Componentes
Batalha Naval do Riachuelo é um Wargame
para dois jogadores, que reproduz a mais
famosa batalha naval da Guerra do Paraguai.
A Batalha Naval do Riachuelo, ou
simplesmente Batalha do Riachuelo, travou-se
a 11 de Junho de 1865 às margens do rio
Riachuelo, um afluente do rio Paraguai, na
província de Corrientes, na Argentina.
Considerada pelos historiadores militares
como uma das mais importantes batalhas da
Guerra da Tríplice Aliança (1864-1865).
Trata-se de uma das principais batalhas navais
da Marinha Brasileira e garantiu a supremacia
do Brasil em termos de controle naval.
Mapa colorido em formato A3
Livreto de Regras
Folha de Tabelas
Fichas dos Navios
63 Marcacores Representando a Marinha Brasileira,
Paraguaia e eventos de jogo.
Um lançamento da
http://www.riachuelogames.com.br
STRATEGOS
10
CANTINHO DO GROGNARD
Heavy Panzers at Kursk
Por Antonio Marcelo
Introdução :
Perry Moore é um dos
mais criativos designers
de wargames da
atualidade. Basta dizer
que Landships, um dos
mais inovativos
wargames da primeira
guerra mundial, é de
sua autoria e sua
página ( http://
www.firefightgames.com/About.html)
tem um pouco sobre sua
história. Já havia jogado
alguns jogos de Perry e
fiquei surpreso quando
a http://
www.wargamedownloads.com/
, começou a
disponibilizar títulos de
diversos autores para
compra.
O interessante desta
empresa é que você
compra o PDF e a
impressão fica por sua
conta, pode parecer
meio complicado, mas
hoje os diversos
serviços de bureau,
permitem que possamos
imprimir este tipo de
jogo.
Acabei comprando um
jogo que me atrai pelo
tema e pela importância
histórica : Heavy
Panzers at Kursk, um
wargame sobre a
batalha de Kursk, a
maior em termos de
blindados até hoje
realizada. O jogo de
Perry trata de um
episódio direcionado na
área Snovo, onde os
alemães jogam seus
blindados mais pesados
e poderosos contra os
russos. O jogo em si é
muito interessante e
permite que dois
jogadores possam
recriar um pedaço desta
batalha, com bastante
acuidade histórica,
Componentes
O jogo é formado por
dois tabuleiros A3, 540
marcadores coloridos,
representando os
alemães e russos, livro
de regras e diversas
tabelas. A arte do
tabuleiro é simples,
mas em nada
compromete a qualidade
do jogo. O jogo vem
com dois cenários
básicos, o da batalha
completa e o chamado “
THE PINCERS POCKET
RUSSIANS”, que é um
STRATEGOS
11
Jogabilidade : O jogo
não é simples, mas sua
jogabilidade irá saciar
diversos tipos de
grognards. Nota 10
Regras : Médias a
complexas, conseguem
assumir a proposta do
jogo. Nota 10
cenário mais rápido e
ideal para os jogadores
já conhecerem o
mecanismo do jogo.
Mecânica
O jogo em si é de
dificuldade mediana,
não ideal para
wargarmers iniciantes, e
que consegue simular
uma série de fatores
muito interessantes. A
chave do jogo são os
combates de blindados,
a infantaria participa de
uma maneira não tão
crucial, dando enfase as
situações enfrentadas
em batalha. Como Kursk
existe o fator de apoio
aéreo, e ainda situações
envolvendo peças como
os engenheiros com a
colocação de minas.
Até fatores d efalta de
munição foram
apontados, bem como a
importância dos
tamanhos dos blindados
para acertos em
combate.
Uma das coisas que me
chamou a atenção é que
as tabelas de combate
variam de acordo com o
tipo de blindado,
considerando seu
canhão e sua blindagem
O combate entre
diferentes tipos de
tanque podem ocasionar
diferentes resultados
em combate, dando
assim um realismo
maior ao jogo. Achei
este tipo de colocação
muito interessante e
que realmente sendo
considerado num
combate real, faz toda a
diferença em uma
batalha.
Fatores climáticos
também foram
envolvidos e com
simples abstrações o
autor conseguiu dar um
clima de batalha
autentico.
Outros fatores
analisados :
Pano de fundo histórico
: Fiel ao conflito e
cobriu com seriedade o
suficiente a batalha.
Nota 10
Mapa e peças : Por ser
um jogo do tipo PDF
que você compra o
download pela Internet,
a maioria dos jogadores
poderão criticar, mas
como a proposta é essa
deverá ser considerada
na hora da compra. O
mapa poderia ser um
pouco mais bonito, já
que as peças são belas
com os tanques vistos
de cima. Nota 6,0
Média geral : 9
Conclusões Finais :
Se você está pensando
em comprar um
wargame para este
Natal e não quer gastar
muito, este jogo é uma
grande opção. Existem
outros títulos do autor,
mas se seu objetivo é
viver combates no front
russo, este título não
decepciona em nada.
Vale a pena desembolsar US$ 12,00 pelo
jogo, pois o mesmo
promete mostrar para o
jogador uma das
maiores batalhas da 2a.
Guerra Mundial. Eu
recomendo sem
restrições
STRATEGOS
12
Evento de Modelismo do
Grupo Somnium
Por Francisco Figueira
1 – JU-88 Nightfighter – Carlos
Magno G. Leal
2 – Sptifire MK I – Afonso
Giordano Neto
3 – FIAT CR 42 – Afonso
Giordano Neto
A4. Aeronaves militares a hélice
1/32
Melhor Modelo do Salão – U Boot 552 – 1/72 –
José Carlos Auricchio de Oliveira
Aconteceu nos dias 18 e 19 de
novembro, na ACM Ilha do
Governador, a 3ª Exposição de
Plastimo-delismo do Clube
Somnium.
O evento contou com a
participação de 33 modelistas
do estado do Rio de Janeiro que
apresentaram trabalhos nas
categorias de embarcações,
militaria, dioramas, veículos
civis, figuras, aeronaves civis
e militares e ficção tendo ainda
em comemoração aos 100 anos
do vôo do 14 Bis
uma
homenagem a Santos Dumont .
Outras atrações da exposição
foram sorteios de brindes aos
participantes do concurso,
viaturas expostas pelo Clube de
Viaturas Militares Antigas do Rio
de Janeiro e uma Exposição
contando a Evolução do
Transporte Coletivo no Rio de
Janeiro. Anualmente o Somnium
realiza este evento, com o
objetivo de congregar os
modelistas e apreciadores do
hobby. Neste ano existiram
muitos bons modelos e vamos
divulgar a lista dos ganahdores
:
VENCEDORES DAS CATEGORIAS
A - Aeronaves
A1. Aeronaves militares 1/144
1 – Me 163 Komet – Claude
Antoine Wickihalder
2 – BAC Lightining – Claude
Antoine Wickihalder
3 – Hurricane – Claude Antoine
Wickihalder
A2. Aeronaves militares a hélice
1/72
1 – FW 190 A-8 – Claude
Antoine Wickihalder
2 – 128 – Brewster Buffalo –
Carlos Roberto Magalhães
Marques
3 – Bf 109 D – Claude Antoine
Wickihalder
A3. Aeronaves militares a hélice
1/48
1 – Fokker D IV – Paulo Roberto
Saraiva do Amaral
2 – DH Tiger Moth – Paulo
Roberto Saraiva do Amaral
3 – Sptifire – Carlos Magno G.
Leal
A5. Aeronaves militares a jato
1/72
1 – Viking – Marcello Patton
2 – V 22 Osprey – Helon Brasil
3 – YF 23 – Helon Brasil P. de
Andrade
A6. Aeronaves militares a jato
1/48
1 – F4 Phanton – Carlos Magno
G Leal
2 – EA – Prowler – Carlos Magno
G Leal
3 – A7 Corsair II – Alexandre
do Nascimento Freire
A9. Helicópteros
1 – Comanche – Cássio
Nogueira Rocha Costa
STRATEGOS
13
2 – Esquilo Polícia Civi RJ –
Marcello Pattton
1 – Katenkvdt + Reboque – Julio
Martins
1 – Pegasus Z408 – Cláudio
Barbosa Leal Pinto
3 – UH-1B – Marcos Di
Stephano
2 – Sdkfz 232 8 Raid – Cláudio
Barbosa Leal Pinto
2 – Chevrolet 1928 – Cláudio
Barbosa Leal Pinto
A12a. Aeronaves civis a jato de
grande porte
3 – Humber Mk II – Carlos
Roberto Magalhães Marques
3 – MACK – Cláudio Barbosa Leal
Pinto
1 – Boeing 777-200 Air France
– Eduardo Cruz (Carioca)
B4. Blindados sobre lagartas
D – Embarcações
1 – M113 Fuzileiros – Luciano
Barbosa Monteiro
D3 Navios Militares de Propulsão
Mecânica
2 – Pz II Ausf F DAK – Carlos
Roberto Magalhães Marques
1 – IJN Yamato – Gil Roberto
Alves
3 – Panther II Aus F – Carlos
Roberto Magalhães Marques
2 – Vosper – Cássio Nogueira
Rocha Costa
B8. Viaturas militares leves
3 – Charles DeGaulle – André
Luiz Cabral Dutra
2 – IL 86 – Cláudio Barbosa Leal
Pinto
3 – Boeing 707 – 430 – Denílson
Santos Duarte
A12b. Aeronaves civis a jato de
pequeno e médio porte
1 – 737-800 Gol – Cláudio
Barbosa Leal Pinto
2 – Airbus A300 Fedex –
Eduardo Creu (Carioca)
1 – Dodge WC 52 “FEB” – Carlos
Roberto Magalhães Marques
D4 Submarinos
2 – Kubelwagen – César do
Rosário Ferreira
1 – Kursk – Cássio Nogueira
Rocha Costa
3 – Dodge WC 62 – César do
Rosário Ferreira
2 – Chinese Submarine - Cássio
Nogueira Rocha Costa
C - Veículos civis
E – Figuras
1 – Lockheed 1049 Real –
Cláudio Barbosa Leal Pinto
C1. Monoposto, Esporte
Protótipo, Turismo e Rally
E1. A pé até 50 mm
2 – Boeing 377 Panam – Cláudio
Barbosa Leal Pinto
1 – Nascar Tabasco – André Luiz
Cabral Dutra
3 – Junkers 52 Varig – Cláudio
Barbosa Leal Pinto
2 – BMW 320i – André Luiz
Cabral Dutra
A13b. Aeronaves civis a hélice
de pequeno e médio porte
3 – Castrol/Celica – André Luiz
Cabral Dutra
1 – Electra Varig – Antonio
Augusto Pissetti
C4. Carros de Passeio
E2. A pé maiores que 50 mm
até 75 mm
1 – Ford 38 – Cláudio Barbosa
Leal Pinto
1 – Napoeão I 1812 – Mauricio
Ferreira de Vasconcellos
2 – Chevrolet 49 – Cláudio
Barbosa Leal Pinto
2 – Conquistador Espanhol –
Aníbal Ruger A. Estima Filho
3 – Chevrolet 39 - – Cláudio
Barbosa Leal Pinto
3 – Figura Último Samurai –
Marcello Patton
3 – BAE 146 – Cláudio Barbosa
Leal Pinto
A13a. Aeronaves civis a hélice
de grande porte
2 – Junkers – Francisco Eduardo
Mendes
3 – Monospar Varig – Cláudio
Barbosa Leal Pinto
B – Veículos Militares
B1. Blindados sobre rodas
1 – Saxão – Aníbal Ruger A.
Estima Filho
2 – Grego – Aníbal Ruger A.
Estima Filho
3 – Luis de Neves – Aníbal Ruger
A. Estima Filho
C5. Caminhões, Ônibus e
Camionetes
STRATEGOS
14
E3. Figuras a pé 1/35
1 – Guerreiro Celta – Paulo
Rogério Marques
2 – General Alemão 1914 –
Mauricio
Ferreira
de
Vasconcellos
E4. Figuras a pé 1/16
1 – Samurai 1300 – Mauricio
Ferreira de Vasconcellos
2 – Centurião Romano – Aníbal
Ruger A. Estima Filho
3 – Guerreiro Celta – Paulo
Rogério Marques
E6. Figuras até 75 mm
1 – Busto Chinês – Paulo
Rogério Marques
2 – Napoleão I 1812 – Mauricio
Ferreira de Vasconcellos
E10. Vinhetas 1/35
1 – Túneis da Morte – Luciano
Barbosa Monteiro
2 – Deesa Anti-aérea – Alex da
Silva Fontes
3 – Invasão – Alex da Silva
Fontes
E11. Vinhetas 1/16
1 - Torre T-34 Capturada –
Luciano Barbosa Monteiro
2 – Abandonando Posições
Inimigas– Alex da Silva Fontes
3 – Batalha de Cinocéfalos –
Maurício
Ferreira
de
Vasconcellos
G4. Aeronaves
F – Ficção
1 – F104 G – José Carlos
Auricchio de Oliveira
1 – TAU Devilfish – Edson
Gomes Alves
2 – Junkers JU 87 B – Antônio
Augusto Peissetti
2 – Crabster – Edson Gomes
Alves
3 – Shuttle Endeavor – André
Luiz Cabral Alves
G – Dioramas – Canhão
Ferroviário – 1/35 – Paulo
Rogério Marques
G2. Militares
1 – Batalha de Teutoburg –
Paulo Rogério Marques
H – Modelos Santos Dumont –
14 Bis – 1/48 – Cláudio Barbosa
Leal Pinto
1 – 14 Bis – Cláudio Barbosa
Leal Pinto
2 – Demoiselle – Cláudio Barbosa
Leal Pinto
Fotos do Evento no site
www.somnium.eti.br
Melhor dos Veículos Militares
T72 Iraquiano
1/35 – Marcello Patton
Melhor das Aeronaves
Morane Saunier L - 1/48
Afonso Giordano Neto
STRATEGOS
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ANTONIO MARCELO
Wargame Cartão Postal
BATALHA DE SÂO BORJA
STRATEGOS
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