Mooca, um lugar único para se viver!

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Mooca, um lugar único para se viver!
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Edição 2188 - Setembro de 2013
A Mooca é um bairro muito tradicional que vem se
transformando dia a dia e conquistando cada vez mais pessoas
interessadas em aliar tradição e modernidade com qualidade
de vida. Os moradores mais antigos dizem que quem vive no
bairro tem um estado de espírito diferente, que vem da época
das longas conversas nos portões e do jeito típico de falar com
as mãos dos imigrantes italianos. Este é o jeito da Mooca.
O bairro vem passando, nos últimos anos, por muitas
mudanças, como a criação de grandes avenidas para facilitar
a circulação, a substituição de antigos casarões e galpões por
prédios residenciais de alto padrão. Tudo isso vem trazendo
para o bairro uma série de novos serviços, melhorando a
infraestrutura local cada vez mais. O distrito já conta com
hipermercados, universidades, ótimas escolas particulares
e uma efervescente vida noturna com bares, pizzarias e
restaurantes tradicionais.
Entre as transformação positivas da região, vale destacar a
inauguração do Mooca Plaza Shopping, um empreendimento
de alto nível que já virou referência em compras, lazer, cultura
e gastronomia para os moradores do distrito.
Proximidade de comércio e serviços, facilidade de acesso ao
centro, segurança e proximidade do Metrô são outros fatores
que têm atraído um número cada vez maior de moradores.
Enfim, a Mooca é quase como um bairro do interior dentro
da cidade grande. Os tempos românticos já se foram, mas
ela continua e continuará sendo sempre um lugar alegre,
acolhedor e apaixonante.
Foto: Divulgação
Mooca, um lugar único para se viver!
Ruas tranquilas e arborizadas, praças charmosas: este é o jeito da Mooca.
tendências
Boas dicas para decorar sua casa
Armários ou closets
brancos sempre dão a
impressão de um ambiente mais limpo e
organizado. Esta peça,
além de ser produzida
em madeiramento mdf,
também possui como
acessórios úteis calceiros e cabideiros em
alumínio cromado.
O dormitório de casal deve ser um dos locais mais aconchegantes da casa. A cama,
estilo japonesa, deixa
o ambiente moderno
e também acompanha
uma cabeceira com
baú, auxiliando na organização do cômodo.
As cozinhas hoje em dia
têm o perfil de um cômodo prático e versátil. Por
isso, é importante pensar
no conceito dos puxadores embutidos, que tornam o ambiente usual e
moderno.
MAIS DICAS
E INFORMAÇÕES:
Fábrica D’Marco
Móveis Planejados
www.fabricadmarco.com.br
Expediente
Direção geral: Valéria Saad
Direção de arte: Rodrigo Martins
Editor e jornalistaresponsável:
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Redação: Sandra Polo e
Mariana Grilli
Gerente: Douglas Belarmino
Produção: Junior Furquim
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Regulamentação
Lei Municipal n˚ 14.517, artigo 26, parágrafo 2˚:
Considerando o dispositivo do inciso IX do artigo 5˚, da Constituição Federal, excetua-se da
vedação estabelecida no “caput” deste artigo a
distribuição gratuita de jornais e periódicos.
Registro do jornal
Matrícula 362 em 29/07/2009, no 4˚ Cartório de
Registros de Títulos e Documentos de São Paulo.
CULTURA
Pinacoteca do Estado: o museu de arte mais antigo da cidade de São Paulo.
Considerado o maior polo
cultural da América Latina, o
Centro conta com verdadeiras
preciosidades que podem ser
alcançadas com facilidade para
quem mora na Mooca. Exemplos emblemáticos são a Catedral da Sé, o Teatro Municipal,
o Mosteiro de São Bento e a
Pinacoteca do Estado, o museu
de arte mais antigo da cidade.
Fundado em 1905, é um museu
de artes visuais, com ênfase na
produção brasileira do século
XIX até a contemporaneidade.
Uma de sua atrações atuais,
que segue em cartaz até 3 de
novembro, é a exposição “O
Pensionato Artístico Paulista na
República Velha (1889-1930)”,
com 17 obras realizadas entre
1889 e 1925, por artistas que
participaram do Pensionato
Artístico. Entre eles, Pedro Alexandrino, Campos Ayres, Mario
Villares Barbosa, Dario Villares
Barbosa, Helena Ohashi, Marcelino Vélez, Oswaldo Pinheiro,
Valle Júnior, Lopes Leão, Monteiro França e Túlio Mugnaini.
O Pensionato Artístico foi
criado como uma alternativa
oficial para o aprimoramento
no exterior, como maneira de
possibilitar aos considerados
talentosos a permanência em
centros artísticos consagrados,
com a exigência de uma produção determinada para a formação de acervos. Eram patrocinados pelo poder vigente no
período.
Durante o período da República Velha, o Pensionato Artístico passou por dois momentos
distintos. Em uma primeira versão, instituída informalmente
na década de 1890, pouco estruturada e sem envios constantes, os artistas recebiam bolsa e partiam para estudar em
grandes centros de arte como
França e Itália. Tinham como
compromisso o envio de obras
para o governo do estado de
São Paulo, as quais deveriam
integrar o acervo do Museu
Paulista e, posteriormente, da
Pinacoteca do Estado de São
Paulo, a partir de sua inauguração em 1905. Dos artistas
participantes da mostra, se
destacam Pedro Alexandrino e
Monteiro França.
A segunda fase ocorre a partir da criação de uma lei em
1912, pelo então deputado
estadual e colecionador Freitas Valle. São criadas diretrizes
a fim de manter bolsistas das
áreas de artes plásticas, música e canto em importantes
centros artísticos da Europa,
por um prazo de cinco anos,
podendo ser prorrogado por
mais um biênio. Os requisitos
para concorrer eram: ser paulista, ter entre 12 e 25 anos e
possuir vocação artística.
O regulamento determinava
ainda que, ao término dos cinco
anos de estudo, o bolsista deveria depositar um trabalho original de sua autoria na Pinacoteca do Estado, além de enviar,
a partir do segundo ano de estudo, desenhos de modelo vivo,
“Interior Bretão” (1880), de Dario Villares Barbosa, uma das atrações da mostra.
esboços de assuntos históricos e
bíblicos, cópias de obras de artistas renomados, relatórios e
atestados dos professores com
quem estudara no exterior. No
retorno ao Brasil, normalmente realizavam exposições com a
produção europeia.
O mecanismo para obtenção
da bolsa era a realização de
uma exposição individual na
cidade, convidando-se então as
autoridades para o evento, ou
a doação de um quadro para
a recém-criada Pinacoteca. Os
bolsistas poderiam escolher a
cidade da Europa onde queriam se estabelecer para estudar. Dessa etapa, a exposição
contempla obras de Campos
Ayres, Mario Villares Barbosa,
Dario Villares Barbosa, Helena
Ohashi, Marcelino Vélez, Oswaldo Pinheiro, Valle Júnior, Lopes
de Leão e Túlio Mugnaini.
O Pensionato Artístico pra-
ticado a partir da lei criada por
Freitas Valle vigorou entre 1912
e 1931, quando foi dissolvido. A
partir da nova regulamentação,
foi extinta a Comissão do Pensionato Artístico e suas funções
passaram a ser exercidas pelo
Conselho de Orientação Artística (COA), órgão consultor para
assuntos relativos às Belas Artes.
Reorganizado em 1932, reconhece a Escola de Belas Artes
de São Paulo e passa a guarda
e conservação do acervo e responsabilidade da Pinacoteca do
Estado de São Paulo ao referido
estabelecimento, cujo diretor
passa também a dirigir a Pinacoteca como seu Conservador.
A Pinacoteca do Estado fica na
Praça da Luz, 2 e está aberta de
terça-feira a domingo, das 10h
às 18h. A entrada custa R$ 6,00
e meia-entrada, R$ 3,00. Aos
sábados e quintas-feiras, a entrada é gratuita.
Fotos: Divulgação
Foto: g6 Comunicação
Preciosidades em exposição na Pinacoteca
“Preparando Conservas” (1895), bela imagem criada pela artista Helena Ohashi.

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