projeto pedagógico do curso graduação de ciências

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projeto pedagógico do curso graduação de ciências
Ministério da Educação
Universidade Federal de São Paulo
Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
- BACHARELADO
Reitora: Profa. Dra. Soraya Soubhi Smaili
Diretor Acadêmico do Campus: Prof Dr João Miguel de Barros Alexandrino
Coordenador do Curso: Profa. Dra. Karin Argenti Simon
Vice-Coordenador do Curso: Prof. Dr. Cristiano Luis Rangel Moreira
2009 - Primeira Versão PPC
2014 - Atualização
Atualização homologada na reunião ordinária do Conselho de Graduação, em 17/12/2014.
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Membros Titulares e Suplentes da Comissão de Graduação do Curso de Ciências Biológicas
Coordenadora - Profa. Dra. Karin Argenti Simon
Vice-Coordenador - Prof. Dr. Cristiano Luis Rangel Moreira
Representante da Área de Botânica - Profa. Dra. Aline Andreia Cavalari Corete
Suplente da Área de Botânica - Profa. Dra. Samantha Koehler
Representante da Área de Ciências Moleculares - Prof. Dr. Julio Cezar Franco de Oliveira
Suplente da Área de Ciências Moleculares - Profa. Dra. Nídia Alice Pinheiro
Representante da Área de Ecologia - Prof. Dr. Marcelo Nogueira Rossi
Suplente da Área de Ecologia - Profa. Dra. Cinthia Aguirre Brasileiro
Representante da Área de Genética e Evolução - Profa. Dra. Marielle Cristina Schneider
Suplente da Área de Genética e Evolução - Profa. Dra. Kátia Cristina Machado Pellegrino
Representante da Área de Imunologia e Parasitologia - Profa. Dra. Patrícia Xander Batista
Suplente da Área de Imunologia e Parasitologia - Profa. Dra. Ana Claudia Trocoli
Torrecilhas
Representante da Área de Meio Ambiente - Profa. Dra. Camila de Toledo Castanho
Suplente da Área de Meio Ambiente - Prof. Dr. Mauricio Talebi Gomes
Representante da Área de Microbiologia - Profa. Dra. Cristina Viana Niero
Suplente da Área de Microbiologia - Profa. Dra. Renata Castiglioni Pascon
Representante da Área de Morfologia e Fisiologia - Profa. Dra. Vera Lucia Flor Silveira
Suplente da Área de Morfologia - Prof. Dr. José Eduardo de Carvalho
Representante da Área de Química e Exatas - Profa. Dra. Eliana Maira Agostini Valle
Suplente da Área de Química e Exatas - Profa. Dra. Lucia Codognoto de Oliveira
Representante da Área de Zoologia e Sistemática - Prof. Dr. Ricardo J. Sawaya
Suplente da Área de Zoologia e Sistemática - Prof. Dr. Cristiano Feldens Schwertner
Representante do Corpo Técnico em Assuntos Educacionais - Daniel da Costa Silva
Suplente do Corpo Técnico em Assuntos Educacionais - Juliana dos Santos Oliveira
Representante Discente - Katherine Tsantarlis
Suplente Discente- Juliana Bizarri
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Membros do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Ciências Biológicas
Coordenadora - Profa. Dra. Karin Argenti Simon
Membros
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Prof. Dr. Cristiano Feldens Schwertner
Prof. Dr. Julio Cezar Franco de Oliveira
Profa. Dra. Katia Cristina Machado Pellegrino
Profa. Dra. Luciana Chagas Caperuto
Prof. Dr. Marcelo Nogueira Rossi
Profa. Dra. Marielle Cristina Schneider
Profa. Dra. Renata Castiglioni Pascon
Profa. Dra. Samantha Koehler
Profa. Dra. Suzete Maria Cerutti
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
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1. DADOS GERAIS DO CURSO
1.1. Nome do Curso
1.2. Grau
1.3. Título
1.4. Ingresso
1.5. Número de Vagas (Criação do Curso)
1.6. Número de Vagas (Atual)
1.7. Situação Legal do Curso
1.8. Regime do Curso
1.9. Carga Horária Total
1.10. Tempo de Integralização
1.11. Turno de Funcionamento
1.12. Organização do Currículo
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2. HISTÓRICO
2.1. Histórico da Institutição UNIFESP
2.2. Histórico do Campus Diadema
2.3. Histórico do Curso de Ciências Biológicas
2.3.1. Integração e cooperação com outros cursos de graduação
no Campus Diadema
2.3.2. Contextualização e Inserção do Curso na Região
2.3.3. Inserção do Curso de Ciências Biológicas na Legislação
2.4. Apresentação, Justificativa e Perfil do Curso
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3. OBJETIVO
3.1. Objetivos do Curso
3.2. Perfil do Egresso do Curso Ciências Biológicas, UNIFESP Diadema.
3.3. Habilidades e Competências
3.4. Pressupostos Epistemológicos
3.5. Pressupostos Didáticos-Pedagógicos
3.6. Pressupostos Metodológicos
Interdisciplinaridade e Multidisciplinaridade
Flexibilização Curricular
Produção e Transferência de Tecnologia.
3.7. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem
3.8. Sistema de Avaliação do Projeto do Curso
3.9. Matriz Curricular
3.10. Matriz de Transição para discentes ingressos no período 2007 a 2014
3.11. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
3.12. Atividades Complementares /Acadêmico-Culturais
3.13. Relação do Curso dom Ensino, Pesquisa e Extensão
Atividades de Ensino
Atividades de Pesquisa
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Atividades de Extensão
O Programa de Educação Tutorial (PET)
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4. CORPO SOCIAL
4.1. Corpo Docente do Curso
4.2. Corpo Técnico Administrativo
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5. INSTALAÇÕES FÍSICAS
5.1. Infraestrutura Física – Unidades
5.1.1. Unidade José de Fillipi
5.1.2. Unidade Manoel da Nóbrega (Edifício Florestan Fernandes)
5.1.3. Unidade José Alencar – Complexo Didático
5.1.4. Unidade José Alencar – Edifício de Pesquisa
5.1.5. Unidade Antonio Doll
5.2. Outras Instituições de Apoio
5.3. Biblioteca e Caracterização do Acervo
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A. ANEXOS
A.1. Planos de Ensino
A.1.1. Primeiro Termo
A.1.2. Segundo Termo
A.1.3. Terceiro Termo
A.1.4. Quarto Termo
A.1.5. Quinto Termo
A.1.6. Sexto Termo
A.1.7. Sétimo Termo
A.1.8. Eletivas
A.1.9. Optativas
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A2. Regulamentos
A.2.1. Regimento Interno da Comissão de Curso
A.2.2. Regulamento Estágio Supervisionado
A.2.3. Regulamento Atividades Complementares
A.2.4. Regulamento das Unidades Curriculares Eletivas
A.2.5. Estatuto da Empresa de Biologia da UNIFESP Diadema Júnior
(B.U.D. Jr)
A.2.6. Fichas de Avaliação do Curso
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A.3. Descrição dos Equipamentos
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APRESENTAÇÃO
O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas- Bacharelado, da Universidade
Federal de São Paulo, Campus de Diadema, foi inicialmente construído pela Comissão do Projeto
Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas, com ativa participação do colegiado do Curso. O
projeto foi então pautado no paradigma que a Universidade Federal de São Paulo se propõe, que é
o ensino de excelência, sem esquecer a vinculação que se faz necessária para tal, que é a
manutenção da produtividade da pesquisa e expansão de seus conhecimentos na extensão,
possibilitando a construção da autonomia científica e profissional. O Projeto Pedagógico também
está pautado nas Diretrizes Curriculares para os cursos de Ciências Biológicas e no perfil do
egresso que almeja-se formar.
O presente projeto é uma revisão e atualização do Projeto Pedagógico inicial, que foi
realizada pelo Núcleo Docente Estruturante e pela Comissão do Curso, em 2014, coincidindo com
a reformulação do Plano de Desenvolvimento Institucional da UNIFESP. Seguindo uma sequência
de importantes mudanças na estrutura acadêmica do nosso campus, e aproveitando o aprendizado
obtido nos primeiros anos de implementação do curso, fez-se necessária uma atualização da matriz
do Curso de Ciências Biológicas, com o intuito máximo de primar pela qualidade do ensino e
melhorar o alcance das oportunidades acadêmicas aos nossos alunos, seguindo sempre as
atualizações das Diretrizes Curriculares Nacionais e o progresso na área de Ciências Biológicas.
Coordenadora do Curso de Ciências Biológicas
Presidente do Núcleo Docente Estruturante
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1. Dados Gerais do Curso
1.1. Nome do Curso
Curso de Graduação em Ciências Biológicas
1.2. Grau
Bacharelado em Ciências Biológicas
1.3. Título
Bacharel em Ciências Biológicas
1.4. Ingresso
Anual por ENEM/Vestibular
1.5. Número de Vagas (Criação do Curso)
50 vagas/ano
1.6. Número de Vagas (Atual)
Em 2015: 31 vagas regime universal
19 vagas regime de cotas (37,5%)
A partir de 2016: 25 vagas regime universal
25 vagas regime de cotas (50%)
1.7. Situação Legal do Curso
Criação: Resolução do CONSU nº 33, de 15 de dezembro de 2005.
Autorização: Portaria Ministerial nº 1.235, publicado no DOU em 20/12/2007 processo
nº. 23000.021494/2006-65
Reconhecimento: Portaria 515 de 15/10/2013.
1.8. Regime do Curso
Regime Semestral
1.9. Carga Horária Total
1.9.1. Carga Horária - Unidades Curriculares Fixas - 2754 horas
1.9.2. Carga Horária - Unidades Curriculares Eletivas - 216 horas
1.9.3. Estágio Supervisionado Obrigatório (TCC) - 640 horas
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1.9.4. Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) - 210 horas
1.9.5. Carga Horária Total - 3820 horas
1.10. Tempo de Integralização
Mínimo: 4 anos (8 semestres)
Máximo: 6 anos (12 semestres)
1.11. Turno de Funcionamento
Integral
1.12. Organização do Currículo
O Curso de Ciências Biológicas tem sua estrutura curricular baseada em Unidades
Curriculares (UCs) fixas e eletivas. Entre as UCs fixas, incluem-se as UCs de Estágio
Supervisionado (que tem como critério de avaliação a apresentação do Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC)) e a UC de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC).
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2. HISTÓRICO
2.1. Histórico da Instituição UNIFESP
O Sistema Universitário Brasileiro passa por uma crise que pode ser caracterizada como
multifatorial, pois envolve aspectos políticos, estruturais, ideológicos e intelectuais. Em geral, os
debates têm se dado em torno de questões relacionadas à sua missão e à organização estrutural,
que se mantém arcaica e corporativista. A sobrevivência das universidades e a manutenção de sua
excelência acadêmica está diretamente relacionada à sua capacidade de reestruturação, que
envolve a adequação do ensino, da pesquisa e da extensão nos contextos atuais das sociedades,
bem como a capacidade de captação de recursos para a implementação das estratégias
desenvolvidas para atender as questões acima colocadas. O desafio de manter a excelência
acadêmica e manter-se eficiente no exercício de suas funções, atendendo à sua missão, é enorme e
requer ações urgentes. Nesse sentido, a Universidade Federal de São Paulo se propõe a rever seu
papel como instituição pública de ensino superior. O surgimento de novos campi e cursos é o
resultado desta reflexão.
A Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) foi criada em 15 de dezembro de 1994,
e resulta da transformação da Escola Paulista de Medicina que, por sua vez, foi fundada em junho
de 1933, federalizada em Janeiro de 1956 e transformada em estabelecimento isolado de ensino
superior de natureza autárquica em setembro de 1964.
A UNIFESP, através de seu compromisso com a sociedade e o Estado brasileiro, é uma
instituição pública comprometida com o ensino gratuito, com nível de excelência, e atividades
interrelacionadas de ensino, pesquisa e extensão. A Instituição consolidou sua posição de
excelência na área de Saúde, e a História da instituição como Escola Paulista de Medicina sempre
será uma referência importante. Entretanto, seu papel como universidade, no sentido de uma
instituição social, econômica e política, começa a ser ampliado e, consequentemente, questionado.
Assim, em uma resposta preliminar a essa problemática e à demanda da sociedade, bem como à
política do governo federal, a UNIFESP se propôs a reavaliar seu papel diante dos desafios do
contexto histórico que se insere e, com isso, sua estrutura acadêmico-científica recicla-se de forma
dialética. Atender às demandas da sociedade faz parte de sua missão e isso, por vezes, requer a
participação em políticas públicas contingenciais, sem esquecer que o que norteia seu trabalho são
os valores constitucionais e históricos, como o ensino gratuito de qualidade e a prestação de
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serviços à comunidade. Para cumprir seus objetivos sócio-políticos e educacionais, a UNIFESP
passou inicialmente pelo processo de expansão de vagas com a criação de novos campi e novos
cursos e, por fim, na reestruturação de seus cursos.
O início da expansão da UNIFESP se deu com o projeto de criação do campus na Baixada
Santista. A concretização deste projeto incluiu a implantação de 4 cursos de Graduação, em março
de 2006. A criação deste campus permitiu a ampliação dos cursos na área da saúde, sem perder a
excelência acadêmica.
No ano de 2007, deu-se prosseguimento à expansão em resposta às demandas profissionais
e sociais de nível superior das diferentes regiões onde foram planejados os novos campi. A
UNIFESP hoje é uma universidade multicampi e conta com seis centros de produção de
conhecimento, sendo que três destes estão presentes na área da grande São Paulo. Seus campi
localizam-se na Baixada Santista e nas cidades de Diadema, Guarulhos, Osasco, São José dos
Campos e São Paulo, totalizando hoje 52 cursos de graduação, conforme o Plano de
Desenvolvimento Institucional 2011-2015 (PDI 2011-2015).
2.2. Histórico do Campus Diadema
O campus Diadema, assim como os demais campi da UNIFESP, tem o papel de
substanciar o Projeto de Desenvolvimento da Instituição (PDI), que tem como principais objetivos
conceber políticas institucionais e estratégias de ensino, de produção científica e de geração de
inovação orientadas às necessidades sociais e aos objetivos de desenvolvimento do país, as quais
envolvem: (i) formação de recursos humanos altamente qualificados; (ii) formação e qualificação
de profissionais voltados ao desenvolvimento econômico, social, cultural, científico e tecnológico
da região ou às demandas específicas de grupos e organizações sociais, no regime de cooperação;
(iii) qualidade do ensino; (iv) integração das instituições de educação superior com a sociedade,
especialmente com relação à população em sua área de influência; (v) comprometimento das
instituições com os demais sistemas de ensino e com o desenvolvimento científico-tecnológico do
país; (vi) investimentos, primordialmente públicos em ensino, pesquisa e extensão e (vii) formação
de professores, profissionais e pesquisadores.
Destinado inicialmente ao desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão nas áreas de
Ciências Biológicas, Engenharia Química, Farmácia e Química, o campus Diadema da UNIFESP,
além de atender as demandas regionais e nacionais, amplia as áreas de formação desta
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Universidade. Em um segundo momento mais três cursos foram implementados no campus, a
saber: Ciências Ambientais, Licenciatura Plena em Ciências e Química Industrial.
2.3. Histórico do Curso de Ciências Biológicas
O projeto pedagógico do curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal de São
Paulo, campus Diadema, está pautado nos objetivos da UNIFESP e nas Diretrizes Curriculares que
norteiam a formação de ensino superior e dos cursos de Ciências Biológicas, enfatizando a
excelência, bem como a autonomia científica e profissional. Com isso, a criação do curso de
Ciências Biológicas -UNIFESP, campus Diadema, veio consolidar a proposta institucional e é
fundamentada por aspectos biotecnológicos, ambientais e sustentáveis.
2.3.1. Integração e cooperação com outros cursos de graduação no campus Diadema
Os cursos criados no campus Diadema foram planejados para dar uma sólida formação
educacional em química, bioquímica, biologia e processos tecnológicos, sem esquecer as
especificidades de cada curso, habilitando os profissionais para atender de modo rápido e
competente às demandas de seu campo de atuação como: (i) diagnóstico e remediação de
contaminação química ou biológica do espaço urbano ou rural, (ii) avaliação e solução de
problemas de contaminação ambiental e ocupacional por metais pesados e organoclorados, (iii)
substituição de processos industriais poluidores por outros sustentáveis do ponto de vista
ambiental, (iv) problemas de contaminação atmosférica urbana e de reservatórios de água potável,
(v) atuação na divulgação técnica e científica de problemas ambientais, industriais e de saúde na
mídia e, ainda, (vi) formulação e implantação de políticas públicas na área da saúde e da
preservação ambiental.
2.3.2. Contextualização e Inserção do Curso na Região
A área de implantação da primeira unidade do campus Diadema é cercada pela Represa
Billings, um dos maiores e mais importantes reservatórios de água da Região Metropolitana de São
Paulo. O lançamento de resíduos sólidos e efluentes líquidos e gasosos sem tratamento e a falta de
conscientização ambiental tornaram a área um ambiente muito degradado e, portanto, um dos
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principais alvos para remediação. Neste contexto, estudos que contribuam com a proposta de
monitoramento e manejo da bacia hidrográfica em que a Represa está inserida, permitindo a
manutenção e a melhoria da qualidade da água, além da proteção e recuperação da mata ciliar dos
rios, poderão contribuir de maneira importante com a recuperação da área.
Ainda, ações planejadas para minimizar os impactos negativos e ao mesmo tempo proteger
o meio ambiente no qual a população está inserida fazem parte do papel desta universidade e
podem ser alcançadas através da educação ambiental. Com isso, espera-se garantir a melhoria da
qualidade de vida da população no entorno da universidade.
Também serão importantes para o desenvolvimento da região a produção de tecnologias
sustentáveis, aplicáveis ao parque industrial presente na região e ao hospital geral de Diadema,
com produção e fornecimento de tecnologias e medicamentos, além de exames e diagnósticos mais
acessíveis para a população.
2.3.2. Inserção do Curso de Ciências Biológicas na Legislação
Os cursos na área de Biologia tiveram sua regulamentação modificada desde seu primeiro
parecer em 1962 (Parecer nº 325 do Conselho Federal de Educação), que regulamentou o currículo
mínimo e a duração dos cursos de História Natural. A regulamentação da profissão de Biólogo
deu-se em 1979, pela Lei nº 6.684/79. Mais tarde, em 1982, a Lei nº 7.017 regulamentou o
desmembramento dos Conselhos Federal e Regionais de Biomedicina e de Biologia. Em 28 de
junho de 1983, foi publicado o Decreto nº 88.438, que regulamentou o exercício da profissão de
Biólogo.
Em 2001 o Ministério da Educação estabeleceu as Diretrizes Curriculares Nacionais para os
Cursos de Ciências Biológicas pelo Parecer no CNE/ CES 1.301/2001, publicado no Diário Oficial
da União (DOU de 7/12/2001, Seção 1, p. 25). De acordo com o parecer, o Bacharel em Ciências
Biológicas deverá ser:
“a) generalista, crítico, ético, e cidadão com espírito de solidariedade;
b) detentor de adequada fundamentação teórica, como base para uma ação competente,
que inclua o conhecimento profundo da diversidade dos seres vivos, bem como sua
organização e funcionamento em diferentes níveis, suas relações filogenéticas e
evolutivas, suas respectivas distribuições e relações com o meio em que vivem;
c) consciente da necessidade de atuar com qualidade e responsabilidade em prol da
conservação e manejo da biodiversidade, políticas de saúde, meio ambiente, biotecnologia,
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bioprospecção, biossegurança, na gestão ambiental, tanto nos aspectos técnico-científicos,
quanto na formulação de políticas, e de se tornar agente transformador da realidade
presente, na busca de melhoria da qualidade de vida;
d) comprometido com os resultados de sua atuação, pautando sua conduta profissional por
critérios humanísticos, compromisso com a cidadania e rigor científico, bem como por
referenciais éticos legais;
e) consciente de sua responsabilidade como educador, nos vários contextos de atuação
profissional;
f) apto a atuar multi e interdisciplinarmente, adaptável à dinâmica do mercado de trabalho
e às situações de mudança contínua do mesmo;
g) preparado para desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e
aperfeiçoar sua área de atuação.”
Ainda, de acordo com o parecer 1.301/2001, o projeto pedagógico do curso deve ser
construído para atender as competências e habilidades mínimas para Bacharel em Ciências
Biológicas, a saber:
“a) Pautar-se por princípios da ética democrática: responsabilidade social e ambiental,
dignidade humana, direito à vida, justiça, respeito mútuo, participação, responsabilidade,
diálogo e solidariedade;
b) Reconhecer formas de discriminação racial, social, de gênero, etc. que se fundem
inclusive em alegados pressupostos biológicos, posicionando-se diante delas de forma
crítica, com respaldo em pressupostos epistemológicos coerentes e na bibliografia de
referência;
c) Atuar em pesquisa básica e aplicada nas diferentes áreas das Ciências Biológicas,
comprometendo-se com a divulgação dos resultados das pesquisas em veículos adequados
para ampliar a difusão e ampliação do conhecimento;
d) Portar-se como educador, consciente de seu papel na formação de cidadãos, inclusive na
perspectiva sócio-ambiental;
e) Utilizar o conhecimento sobre organização, gestão e financiamento da pesquisa e sobre
a legislação e políticas públicas referentes à área;
f) Entender o processo histórico de produção do conhecimento das ciências biológicas
referente a conceitos/princípios/teorias;
g) Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade;
h) Aplicar a metodologia científica para o planejamento, gerenciamento e execução de
processos e técnicas visando o desenvolvimento de projetos, perícias, consultorias,
emissão de laudos, pareceres etc. em diferentes contextos;
i) Utilizar os conhecimentos das ciências biológicas para compreender e transformar o
contexto sócio-político e as relações nas quais está inserida a prática profissional,
conhecendo a legislação pertinente;
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j) Desenvolver ações estratégicas capazes de ampliar e aperfeiçoar as formas de atuação
profissional, preparando-se para a inserção no mercado de trabalho em contínua
transformação;
k) Orientar escolhas e decisões em valores e pressupostos metodológicos alinhados com a
democracia, com o respeito à diversidade étnica e cultural, às culturas autóctones e à
biodiversidade;
l) Atuar multi e interdisciplinarmente, interagindo com diferentes especialidades e diversos
profissionais, de modo a estar preparado para a contínua mudança do mundo produtivo;
m) Avaliar o impacto potencial ou real de novos conhecimentos/tecnologias/serviços e
produtos resultantes da atividade profissional, considerando os aspectos éticos, sociais e
epistemológicos;
n) Comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante, assumindo uma
postura de flexibilidade e disponibilidade para mudanças contínuas, esclarecido quanto às
opções sindicais e corporativas inerentes ao exercício profissional.”
O curso de Ciências Biológicas, UNIFESP Diadema, tem sua matriz curricular
fundamentada nos documentos norteadores para a implementação dos cursos de Ciências
Biológicas no país, representados pelo parecer da Câmara de Educação Superior do Conselho
Nacional de Educação (CNE/CES) 1.301/2001 pela resolução CNE/CES de 7 de março de 2002,
que estabelece a Diretriz Curricular Nacional para os cursos de Ciências Biológicas, e pelo Parecer
213/2008 da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação (CNE/CES)
favorável ao estabelecimento de carga horária mínima de 3200 horas para os cursos de Ciências
Biológicas, sendo o limite mínimo para integralização de 4 (quatro) anos, conforme a Resolução
n° 2, de 18 de junho de 2007 da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação
(CNE/CES).
2.4. Apresentação, Justificativa e Perfil do Curso
A criação do Curso de Ciências Biológicas - Bacharelado Integral, UNIFESP Diadema, foi
autorizada pelo Conselho Universitário (CONSU) em 2005, através da resolução o Nº 33, de 15
Dezembro de 2005.
Embora a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei Nº 9.394, de 20 de
Dezembro de 1996) expresse urgência de reorganização da educação de ensino superior, a fim de
atender os desafios impostos pelas transformações sociais e culturais, o ensino de Biologia ainda
requer mudanças para que se torne eficiente e possa, desta forma, intervir na realidade. Atender às
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demandas atuais exige uma reflexão profunda sobre os objetivos do curso, conteúdos abordados,
perfil do egresso e sobre os encaminhamentos metodológicos propostos nas instituições de ensino.
Deste modo, o curso de Ciências Biológicas da UNIFESP, Campus de Diadema, foi constituído
considerando essas apreciações.
3. OBJETIVO
3.1. Objetivos do Curso
O curso de Ciências Biológicas tem por objetivo formar pessoal altamente qualificado,
apto para inserção no mercado de trabalho e capaz de contribuir para o desenvolvimento da
sociedade, da ciência e da tecnologia, e com aptidão de planejar integradamente ações no sentido
de promover um desenvolvimento sustentável, preservando e recuperando o meio ambiente.
3.2. Perfil do Egresso do Curso Ciências Biológicas, UNIFESP Diadema
O curso de Ciências Biológicas foi criado para formar um profissional generalista,
capacitado nas áreas de especialidades, a saber: biologia molecular e celular; fisiologia;
microbiologia, imunologia e parasitologia; genética e evolução; botânica; zoologia e ecologia, com
sólido embasamento em Ciências Químicas, Físicas e Matemáticas. Este profissional deve ser
capaz de entender as complexas relações entre os organismos biológicos e o meio ambiente, e ser
consciente da necessidade de atuar com qualidade e responsabilidade em prol da conservação e do
manejo da biodiversidade e, com isso, contribuir para o desenvolvimento sustentável. Alguns
requisitos pessoais são importantes como: capacidade de observação acurada, abordagem lógica
para resolver problemas; capacidade de comunicação oral e escrita e habilidade para trabalhar
tanto em equipe quanto de maneira independente.
O perfil dos formandos procura atender as exigências da diretriz curricular, uma vez que
almeja formar um profissional com visão crítica sobre produção e desenvolvimento cientifico e
tecnológico, e com espírito observador e transformador. Para tal, as Unidades Curriculares (UCs)
foram organizadas de forma que o conhecimento se estabeleça de modo integrado, possibilitando
ao aluno traçar uma relação entre conteúdo prático e teórico. A presente atualização da matriz
curricular teve ainda o propósito de aperfeiçoar a dinâmica de integração entre as UCs,
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proporcionando
ao
aluno
o
aprendizado
mais
completo
e
interativo,
buscando
a
multidisciplinaridade e interdisciplinaridade. Desta forma pretende-se contribuir para o
desenvolvimento do raciocínio lógico, além de fortalecer a capacidade de tomada de decisões,
frente aos desafios a serem enfrentados pelo profissional.
O egresso deste curso deverá pautar-se por princípios da ética democrática para sua
atuação como profissional e, para tal, não deverá utilizar os conhecimentos adquiridos como
anteparo para justificar as diferenças étnicas ou de gênero. As discussões sobre ética e atuação
profissional permeiam todas as UCs do curso. Temas como responsabilidade social e ambiental,
dignidade humana, direito à vida, justiça, respeito mútuo, participação, diálogo e solidariedade são
abordados também nas semanas de estudo e em UCs como: Educação Ambiental, Genética
Humana, Evolução II, Poluição Aquática, Ecologia, Estrutura e Função de Tecidos, Órgãos e
Sistemas e Botânica Econômica.
Neste sentido, um dos princípios básicos para a completa formação de um profissional é
sua ativa participação nas atividades de extensão, o que vem compor a formação do cidadão com
espírito de solidariedade. A atuação em grupo e a convivência com a comunidade proporciona ao
aluno a possibilidade de socialização de saberes. Por entender que esta prática é importante, ela é
considerada obrigatória e faz parte do cômputo final de horas necessárias para a integralização do
curso como Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC)
Outra característica importante que é desenvolvida na formação do aluno e,
consequentemente, do egresso, é o rigor científico, que passa pela formação do pensamento
científico. Este é desenvolvido de forma mais direta e específica nas UCs de Metodologia
Científica e Bioestatística, na eletiva Redação Científica, e se concretiza no Estágio
Supervisionado e nas Iniciações Científicas, que são estimuladas ao longo de todo o curso. É
importante ressaltar que a ética, a metodologia e o rigor científico são abordadas em todas as UCs,
em especial durante as várias oportunidades de trabalho prático em laboratório ou em campo, e
permeiam todo o processo de elaboração e execução do trabalho de conclusão de curso. Os valores
e atitudes necessários para a formação do biólogo como cidadão são trabalhados ao longo de todo
o curso.
O papel do egresso como educador, consciente de sua responsabilidade, também é
estimulado através da possibilidade do aluno atuar como monitor nas diferentes áreas do curso de
acordo com sua aptidão. Por fim, os alunos deverão estar cientes de que a ciência é dinâmica e sua
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reconstrução depende de uma constante atualização, concretizada através de uma formação
continuada.
3.3. Habilidades e Competências
O estudante recebe inicialmente, uma formação integrada a fim de capacitá-lo nas áreas
das Ciências Biológicas, Físicas, Químicas e da Terra, de modo que sejam desenvolvidas
habilidades e competências para planejar integradamente ações de conservação e recuperação
ambiental, bem como a capacidade de diálogo com profissionais de diferentes especialidades. O
Curso está estruturado de forma a possibilitar a integração dos conteúdos. Para isso, são utilizadas
metodologias de ensino que adotam a discussão de problemas e inserção de novas tecnologias
específicas da área, assim como de informação e comunicação, estimulando o aluno a ter uma
postura ativa frente à construção do conhecimento. O desenvolvimento da vocação e os talentos
potenciais para o pensar e o criar cientificamente são ainda estimulados pelos programas de
monitoria, tutoria (através do Programa de Educação Tutorial, PET) e de iniciação científica
institucional (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica- PIBIC/PIBIT) do Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), ou provenientes de outros órgãos
de fomento como Fundação de Amparo à pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) ou, ainda,
CNPq. Nestes programas os estudantes são estimulados a analisar e interpretar os dados de sua
pesquisa, além de atuar na divulgação de seus resultados. A troca de experiências com alunos de
diferentes áreas, bem como a interação com pesquisadores de grupos de pesquisa já consagrados e
emergentes, contribui de forma importante para o desenvolvimento das competências e habilidades
do futuro profissional.
O aluno do curso de Ciências Biológicas da UNIFESP Diadema, desenvolve outras
habilidades, além daquelas previstas pela diretriz curricular, a saber:
I) Ciências Físicas e Matemáticas aplicadas às Ciências Biológicas, Ambientais e da Terra.
As UCs de Cálculo I e Matemática para Ciências Biológicas, Fundamentos de Física I e II, que
compõem um eixo de ciências exatas, possibilitam ao aluno uma melhor compreensão dos
processos e padrões biológicos, além da importante contribuição para o desenvolvimento de
raciocínio lógico e tomada de decisão, essencial para o profissional da área.
II) Ciências Moleculares aplicadas às Ciências Biológicas. As UCs de Química Orgânica,
Estrutura da Matéria e Química das Transformações, além daquelas habituais ao curso de Ciências
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Biológicas como Biologia Celular e Molecular, Genética e Bioquímica Integrada, pretendem dar
embasamento necessário para o entendimento das questões relacionadas à educação e gestão
ambiental, produção tecnológica e bioprospecção. As atividades desenvolvidas em consenso com
um corpo docente constituído por físicos, matemáticos, geólogos, paleontólogos, zoólogos,
ecólogos, microbiologistas, agrônomos, veterinários e engenheiros químicos, além de outros
profissionais da área biológica, contribuirão para formar um biólogo generalista, tornando-o apto
para atuar em prol do ambiente, com autonomia de decisão e participação ativa em projetos de
desenvolvimento sustentável.
III) UCs eletivas como Biogeografia, Geoprocessamento e Análise de Dados Espaciais,
Poluição Aquática, Controle Biológico, Uso Público em Unidades de Conservação, Ecologia
Animal, Ecologia de Paisagens, Biologia de Campo, Parasitologia de Organismos Aquáticos,
Biologia de Anfíbios, Fundamentos e Processos Oceanográficos e Paleontologia de Vertebrados
possibilitam ao egresso uma importante formação complementar na área ambiental.
IV) UCs eletivas como Fisiologia Humana e Comparativa do Sistema Respiratório,
Neurobiologia do Comportamento, Etnofarmacologia Voltada para o Estudo de Plantas Medicinais
e Tóxicas, Bioquímica de Plantas, Genética Humana e Biotecnologia, possibilitam ao aluno o
desenvolvimento de conteúdo dentro de um contexto biotecnológico, de bioprospecção e de
biossegurança.
3.4. Pressupostos Epistemológicos
Por entendermos que o conhecimento é construído individual e coletivamente, a partir de
um processo em que o indivíduo interage com o ambiente no qual está inserido, a estrututra
curricular foi organizada de forma a permitir um intenso diálogo entre conteúdos afins e, com isso
facilitar, a sua aplicabilidade. Dessa forma, o aluno participa ativamente da construção de seu
perfil. Este processo tem sido fortalecido com a forma de organização das unidades curriculares,
bem como pela participação dos alunos na restruturação do presente projeto. Assim, o
compromisso estabelecido entre os docentes de favorecer a interação multidisciplinar e
interdisciplinar permitiu a construção deste projeto. O curso tem ainda como meta abordar a
diversidade teórica e prática inerente ao profissional Biólogo. Pretende-se que os alunos
desenvolvam suas capacidades de integrar os conteúdos aprendidos com a prática do cotidiano.
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Somam-se à formação desses profissionais, críticos e compromissados socialmente, a
produção de conhecimento através da pesquisa científica e as atividades extensionistas. A
indissociabilidade proposta para os três eixos centrais da universidade está contemplada para o
curso de Ciências Biológicas, possibilitando concretizar idéias relacionadas à valorização da
cidadania e ao alcance de uma melhor qualidade de vida a todos. A indissociabilidade proposta
para a tríplice missão do curso é atingida, também, nas AACC, que tem como objetivo
complementar a formação do profissional Biólogo.
3.5. Pressupostos Didáticos-Pedagógicos
O curso de Ciências Biológicas, UNIFESP Diadema, foi concebido a partir de conteúdos
necessários para atender ao perfil desejado do egresso e ao desenvolvimento das habilidades e
competências exigidas para o exercício da profissão. A matriz curricular é composta por 8
períodos semestrais. Nos 6 primeiros períodos estão dispostas a maioria das UCs fixas (Figura 1).
Ainda, contemplando a flexibilização curricular prevista para a integralização do curso, o aluno
deve cumprir uma carga horária total de 216 horas-aula em UCs eletivas, escolhendo dentre um
elenco variado que é oferecido regularmente. Até cinquenta por cento (50%) das UCs de natureza
eletiva podem ser realizadas em outro curso, campi ou instituição, de acordo com aptidões e
interesses do aluno e conforme previsto na normatização que regulamenta as UCs eletivas do curso
de Bacharelado em Ciências Biológicas, UNIFESP Diadema, aprovada pela Comissão de
Graduação do Curso de Ciências Biológicas (CGCCB) no dia 10 de Dezembro de 2007. Estas
unidades curriculares poderão ser cursadas ao longo do curso ou ainda, nos dois últimos semestres,
de acordo com as especificidades de cada uma das UCs.
O aluno deve ainda cumprir, no mínimo, 640 horas-aula das unidades curriculares Estágio
Supervisionado e 210 horas da unidade curricular de AACC. As normatizações do Estágio
Supervisionado (Anexo A.2.2) e das AACC (Anexo A.2.3) foram construídas com o intuito de
possibilitar que o aluno contribua com o desenho de seu perfil.
As UCs fixas do currículo do Curso de Graduação em Ciências Biológicas são oferecidas
segundo a distribuição de conteúdos básicos e profissionalizantes, sendo em média de 75% aulas
teóricas e 25% aulas práticas. Considerando a UC Estágio Supervisionado (640 horas), esta
proporção fica em 70% de aula teórica e 30% de aula prática.
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FIGURA 1. Disposição das UCs fixas nas áreas que compõem a matriz curricular do curso de Ciências Biológicas,
UNIFESP campus Diadema.
3.6. Pressupostos Metodológicos
Interdisciplinaridade e Multidisciplinaridade
A pluridisciplinaridade embasa grande parte das UCs, à medida que é proposta a discussão
paralela de diferentes aspectos de determinado conteúdo nas diferentes UCs, como, por exemplo, a
diversidade biológica sendo abordada sob o ponto de vista da Botânica, da Zoologia, da
Microbiologia e da Ecologia ou, ainda, a biologia molecular abordada em Bioquímica, Biologia
Celular, Biologia Molecular, Genética e Evolução, entre outras. Dentro dessa proposta, cada UC
contribui, dentro de seu escopo específico, para a compreensão de determinados conteúdos,
sempre buscando perceber a relação entre as UCs.
A interdisciplinaridade encontra-se presente na organização curricular, estando
representada principalmente pela forma com que algumas UCs foram organizadas. Um exemplo é
o formato estabelecido para a UC de Estrutura e Função de Tecidos, Órgãos e Sistemas (EFTOS I
e II). Estas UCs foram concebidas de tal forma que o aluno tem uma abordagem integrada de
conceitos outrora discutidos em UCs isoladas, como Anatomia, Histologia e Fisiologia.
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A interdisciplinariedade também é proposta para as UCs da área de Biologia Comparada
que envolve o estudo comparado dos organismos em todos os níveis – dos genes à comunidades considerando a evolução como um conceito fundamental na biologia. Na grande maioria dos
cursos de Ciências Biológicas nas universidades Brasileiras, os conteúdos de Botânica, Evolução,
Fisiologia Animal e Vegetal e Zoologia são abordados separadamente seguindo um modelo
tradicional dentro do paradigma de evolução gradualista/gradista. Entretanto, o acúmulo de
conhecimento sobre os organismos e das abordagens sobre suas relações evolutivas (e.g.
ancestralidade comum entre grupos de organismos) foi ampliado radicalmente nas últimas quatro
décadas, exigindo uma visão mais dinâmica e integrativa dos conteúdos sob o ponto de vista
comparado. Desta forma, as UCs incluídas na área de Biologia Comparada serão ministradas de
uma maneira que permita integrar e otimizar o ensino numa perspectiva mais dinâmica e
atualizada sobre os organismos e sua história natural e evolutiva. Dentro dessa nova proposta é
previsto duas UCs que abordarão conteúdos de forma introdutória: uma onde serão trabalhados
aspectos teóricos e operacionais (Fundamentos de Biologia Comparada) e outra apresentando uma
visão geral comparada da diversidade, evolução e classificação da vida na Terra (Origem e
Diversificação da Vida). Essas duas UCs serão oferecidas no primeiro semestre do curso e a UC
Origem e Diversificação da Vida será obrigatória para cursar as demais UCs da área (Evolução I,
Evolução II, Zoologia de Invertebrados e Zoologia de Vertebrados). As UCs sequenciais da área
de Biologia Comparada poderão ser cursadas logo após essas UCs introdutórias.
A proposta de organização das diferentes unidades curriculares descritas acima vai além de
uma simples unificação de conteúdos. A interdisciplinaridade proposta traduz a necessidade de
unificação de conceitos, na disponibilidade de cada uma das UCs em otimizar os conteúdos dentro
de uma base sólida e unificada e ao mesmo tempo permitir maior integração entre as linhas que
estudam os organismos de forma comparada. Dentro do conceito básico da interdisciplinaridade,
as duas UCs introdutórias serão ponto de partida para o desenvolvimento consonante dos
conteúdos apresentados sobre a diversidade em seus diferentes aspectos, numa perspectiva atual e
compatível com as recentes descobertas e linhas de pesquisa científica.
Na área da Botânica, a Botânica Sistemática permeia a evolução das plantas com o foco na
conquista terrestre. São feitas correlações com os grupos de plantas aquáticas e terrestres. Os
caracteres taxonômicos também são abordados e os sistemas de adaptações para a conquista
terrestre pelas plantas superiores são o foco desta UC integrativa. Nas outras UCs de Botânica no
Curso, o conceito de interdisciplinaridade é trabalhado entre a Fisiologia Vegetal, Anatomia
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Vegetal e Botânica Econômica. UCs eletivas na área, como Taxonomia de Algas e de
Angiospermas, além de Bioquímica de Plantas e suas aplicações moleculares, também empregam
conceitos da Biologia de Sistemas Integrados.
Saindo do âmbito exclusivo da matriz curricular, a interação entre UCs e áreas de
conhecimento também é favorecida pelo Programa de Educação Tutorial (PET), vinculado ao
curso de Ciências Biológicas-Diadema, coordenado pela Professora Ana Luisa Vietti Bitencourt.
Flexibilização Curricular
As Diretrizes Curriculares Nacionais sugerem que os cursos apresentem em sua estrutura a
possibilidade de flexibilização de seus currículos, possibilitando ao acadêmico maior e melhor
movimentação, quer seja na instituição de origem ou em outra instituição de ensino superior. No
Curso de Ciências Biológicas da UNIFESP a flexibilização é contemplada através de atividades
como: (i) UCs eletivas de livre escolha do aluno, tanto aquelas oferecidas na UNIFESP quanto em
outra instituição de ensino superior reconhecida pela Comissão de Graduação do Curso; (ii)
atividades complementares, aquelas de caráter técnico-científico-culturais e (iii) atividades de
extensão.
A flexibilização aqui proposta não se restringe a estas atividades, mas também se insere
em toda a estruturação curricular, permitindo maior fluidez e dinamização na vida acadêmica.
Neste sentido, o colegiado do curso de Ciências Biológicas analisou cuidadosamente a necessidade
ou não de pré-requisitos em cada unidade curricular, considerando a possibilidade do aluno
organizar o seu currículo com maior autonomia, contando com o mínimo de pré-requisitos.
Além isso, os alunos do curso de Ciências Biológicas da UNIFESP estão aptos a participar
do programa do Governo Federal de internacionalização que é o “Ciência sem Fronteiras” (CsF),
que prevê bolsas para diversos países, onde os alunos participam das atividades acadêmicas
desenvolvidas em diferentes universidades. A duração desse intercâmbio é de 12 meses,
estendendo-se para 18 meses quando é necessário que o aluno participe do curso de idiomas.
A flexibilização está também contemplada nos programas de intercâmbio e mobilidade
acadêmica. Os estágios curriculares obrigatórios foram pensados como um componente integrante
do curso, permitindo que o aluno escolha as áreas de sua afinidade. Para a avalição das atividades
desenvolvidas nesse período, o aluno deve entregar um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC),
como regulamentado pelas normas dos estágio. Este trabalho constitui uma atividade pedagógica
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planejada e supervisionada e tem como objetivo estimular a reflexão crítica e a criatividade, além
de desenvolver a capacidade de construção do conhecimento e resolução de problemas sobre
aquela realidade, para que o mesmo possa sentir-se mais seguro nas suas inserções e intervenções
na realidade social.
Produção e Transferência de Tecnologia.
O curso de Ciências Biológicas se propõe a valorizar a produção intelectual sem,
entretanto, desvincular-se da importância da produção, gerenciamento e transferência de
tecnologia para o mercado, já que o desenvolvimento de tecnologias e a implementação de
gerenciamento de projetos requerem aquisição de conhecimentos específicos, informações sobre o
ambiente de inserção dos projetos e desenvolvimento de metodologias e materiais pertinentes. Esta
atividade não deve exaurir e nem retirar da universidade, ou dos profissionais que nela atuam, a
responsabilidade sobre a produção do conhecimento. A interação com profissionais das diversas
áreas pretendem capacitar o aluno para atuar também no desenvolvimento tecnológico.
Para auxiliar nas atividades acima descritas, os alunos criaram a Empresa Júnior do Curso
de Ciências Biológicas da Universidade Federal de São Paulo, denominada Empresa Biologia
UNIFESP Diadema Júnior (B.U.D. Jr), que tem as seguintes finalidades, de acordo com seu
Estatuto (Anexo A.2.5):
a) Proporcionar a seus membros as condições necessárias à aplicação prática de seus
conhecimentos teóricos relativos à sua área de formação profissional;
b) Dar à sociedade um retorno dos investimentos que ela realiza na Universidade, através de
serviços de alta qualidade e baixo custo, realizados por futuros profissionais da área de
Ciências Biológicas do curso de graduação da Universidade Federal de São Paulo;
c) Incentivar a capacidade empreendedora do aluno, dando a ele uma visão profissional já no
âmbito acadêmico;
d) Realizar estudos e elaborar diagnósticos e relatórios sobre assuntos específicos inseridos
nas ciências biológicas;
e) Assessorar a implantação de soluções indicadas para problemas diagnosticados;
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f) Promover palestras, seminários, cursos, entre outros eventos que possibilitem aos alunos o
conhecimento mais abrangente de seu campo de atuação, bem como o contato com
profissionais de diferentes áreas;
g) Valorizar alunos e professores da Universidade Federal de São Paulo no mercado de
trabalho e no âmbito acadêmico, bem como a referida instituição.
3.7. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem
Os docentes que ministram as UCs no Curso de Ciências Biológicas têm autonomia para decidir a
forma de realização da avaliação do processo de aprendizagem, sendo que estes devem constar do
Plano de Ensino da UC. Aos instrumentos comumente utilizados, que são provas teóricas, provas
práticas, seminários, listas de exercícios, relatórios e atividades desenvolvidas na sala de aula, são
atribuídas notas em uma escala de zero (0) a dez (10), computadas até a primeira casa decimal,
conforme
o
Regimento
Interno
da
Pró-Reitoria
de
Graduação
da
UNIFESP
(http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-eresolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf). Ainda de acordo com o Regimento
Interno da Pro-Reitoria de Graduação, (i) o aluno que obtiver nota média inferior a três (3,0) é
reprovado sem direito a exame, (ii) o aluno que obtiver nota média entre três (3,0) e cinco inteiros
e nove décimos (5,9) deverá se submeter ao exame e (iii) o aluno que obtiver nota média maior
que seis (6,0) será considerado aprovado.
A frequência deve ser de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) para as UCs fixas,
eletivas e optativas.
3.8. Sistema de Avaliação do Projeto do Curso
Sistema de Avaliação Contínua
O Sistema de Avaliação Contínua prevê a elaboração e implementação de um sistema de
avaliação das atividades desenvolvidas dentro das UCs e no curso e do impacto junto à
comunidade. A avaliação envolve: (i) diagnóstico das condições de implementação das atividades
intra e interinstitucional; (ii) avaliação do processo de ensino-aprendizagem que envolva o corpo
discente, docente e funcionários técnico-administrativos; e (iii) avaliação de infra-estrutura da
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biblioteca, laboratórios de informática e de aulas práticas (Anexo A.2.6.). Ainda, a implementação
da Prova do Progresso pela UNIFESP fornece mais um instrumento para avaliar se a matriz
curricular sugerida, bem como os conteúdos ministrados nas UCs, permitem formar o perfil do
egresso proposto neste projeto.
As avaliações dos itens relacionados anteriormente são realizadas através de questionário
disponibilizado pela Pró-Reitoria de Graduação ao final do semestre letivo.
Os alunos do curso também são avaliados pelo Exame Nacional de Desempenho de
Estudantes (ENADE), instrumento de avaliação que compõe o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (SINAES). O objetivo do ENADE é “aferir o desempenho dos estudantes em
relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares do respectivo curso de
graduação, e as habilidades e competências em sua formação”, de acordo com o INEP
(http://portal.inep.gov.br/superior-sinaes ).
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3.9. Matriz Curricular
MATRIZ CURRICULAR – BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Coordenador do Curso: Karin Argenti Simon
Grau Conferido: [x] Bacharel [ ] Licenciatura [ ] Tecnólogo
Turno: [X] Integral [ ] Matutino [ ] Vespertino [ ] Noturno
Matriz Válida para Ingressos a partir do ano: 2015
Regime do Curso: [X] Semestral / [ ] Anual
Versão da Matriz:
Data de aprovação no CG:
Tempo Mínimo de Integralização: 08 semestres
Tempo Máximo de Integralização: 12 semestres
Documento legal do curso: Portaria 515 de 15/10/2013, publicada e despachada em 16/10/2013
Quadro Resumido por Categoria/ Grupo
Carga Horária Fixa: 2754
Carga Horária Eletiva: 216
Carga Horária de Atividade Complementar: 210
Carga Horária Total do Curso: 3820
1º Termo
Código Nome da UC
Carga Horária de Estágio Fixo: 640
Carga Horária de Estágio Eletivo:
Carga Horária de ..... :
Carga Horária ENADE:
Categoria
Biologia Celular
Cálculo I – para Ciências Biológicas
Estrutura da Matéria
Fundamentos de Biologia Comparada
Geologia
Fixa
Fixa
Fixa
Fixa
Fixa
CH
Teórica
56
72
72
36
56
CH
Prática
16
0
0
36
16
CH Total
72
72
72
72
72
Pré-Requisitos
Não há
Não há
Não há
Não há
Não há
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
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Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Origem e Diversificação da Vida
Química das Transformações
2º Termo
Código Nome da UC
Fixa
Fixa
48
72
24
0
72
72
Categoria
CH
Prática
16
16
0
12
36
CH Total
Genética
Introdução à Ecologia
Matemática para Ciências Biológicas
Metodologia Científica
Química das Transformações Experimental
Fixa
Fixa
Fixa
Fixa
Fixa
CH
Teórica
56
56
36
24
0
Química Orgânica
Fixa
72
0
72
Zoologia de Invertebrados
Fixa
72
36
108
Categoria
CH
Prática
28
8
CH Total
14
72
3º Termo
Código Nome da UC
Bioquímica Integrada
Evolução I
Fixa
Fixa
CH
Teórica
116
36
Fundamentos de Física I
Fixa
58
72
72
36
36
36
144
28
Não há
Não há
Pré-Requisitos
Não há
Não há
Não há
Não há
Química das
Transformações
Química das
Transformações
Origem e
Diversificação da
Vida
Pré-Requisitos
Não há
Origem e
Diversificação da
Vida, Genética
Não há
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Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Microbiologia Básica
Zoologia de Vertebrados
4º Termo
Código Nome da UC
Bioestatística
Biologia do Desenvolvimento
Biologia Molecular
Botânica Sistemática
Ecologia de Populações
Fundamentos de Física II
Paleontologia
Fixa
Fixa
52
64
20
44
72
108
Categoria
CH
Teórica
64
56
64
54
56
36
52
CH
Prática
8
16
8
54
16
0
20
CH Total
Pré-Requisitos
72
72
72
108
72
36
72
Não há
Biologia Celular
Não há
Não há
Não há
Não há
Geologia, Evolução I
CH
Teórica
56
28
72
36
64
27
CH
Prática
16
8
72
0
8
27
CH Total
Pré-Requisitos
72
36
144
36
72
54
Não há
Não há
Não há
Genética, Evolução I
Não há
Não há
Fixa
Fixa
Fixa
Fixa
Fixa
Fixa
Fixa
5º Termo
Código Nome da UC
Categoria
Ecologia de Comunidades
Educação Ambiental
Estrutura e Função de Tecidos, Órgãos e Sistemas I (EFTOS I)
Evolução II
Imunologia
Anatomia Vegetal
Fixa
Fixa
Fixa
Fixa
Fixa
Fixa
Biologia Celular
Origem e
Diversificação da
Vida
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
6º Termo
Código Nome da UC
Ecologia de Ecossistemas
Fixa
CH
Teórica
56
Estrutura e Função de Tecidos, Órgãos e Sistemas II
Fisiologia Comparada
Fisiologia Vegetal
Fixa
Fixa
Fixa
56
72
52
72
0
20
108
72
72
Parasitologia
Fixa
56
16
72
Introdução à
Ecologia
EFTOS I
Não há
Biologia Celular,
Bioquímica
Integrada, Anatomia
Vegetal
Não há
Categoria
CH
Teórica
52
0
CH
Prática
20
320
CH Total
Pré-Requisitos
CH
Teórica
0
CH
Prática
320
CH Total
7º Termo
Código Nome da UC
Botânica Econômica
Estágio Supervisionado I
8º Termo
Código Nome da UC
Estágio Supervisionado II
Categoria
Fixa
Fixa
Categoria
Fixa
CH
Prática
16
CH Total
Pré-Requisitos
72
72
320
320
Não há
Não há
Pré-Requisitos
Não há
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Eletivas e Optativas
Código Nome da UC
Categoria
Biogeografia
Bioinorgânica
Biologia da Conservação
Biologia de Anfíbios
Biologia de Campo
Biologia do Desenvolvimento de Sistemas
Eletiva
Eletiva
Eletiva
Eletiva
Eletiva
Eletiva
CH
Teórica
36
36
22
32
0
36
CH
Prática
36
0
50
40
72
0
CH Total
Biologia e Ecologia de Microalgas
Bioquímica de Plantas
Biotecnologia
Eletiva
Eletiva
Eletiva
24
28
72
48
8
0
72
36
72
Células, Tecidos Endócrinos e Metabolismo
Citogenética Animal: um Enfoque Evolutivo
Eletiva
Eletiva
72
24
0
24
72
48
Controle Biológico
Eletiva
22
32
54
Ecologia Animal
Eletiva
34
14
48
Ecologia de Paisagens
Entomologia Geral
Eletiva
Eletiva
36
36
36
36
72
72
72
36
72
72
72
36
Pré-Requisitos
Não há
Não há
Não há
Não há
Biologia do
Desenvolvimento
Não há
Genética, Bioquímica
Integrada
EFTOS I, EFTOS II
Biologia Celular,
Genética
Ecologia de
Populações
Ecologia de
Populações, Ecologia
de Comunidades
Não há
Origem e
Diversificação da
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Etnofarmacologia Voltada para o Estudo de Plantas Medicinais e Tóxicas
Fisiologia Humana Comparativa do Sistema Respiratório
Fundamentos e Processos Oceanográficos
Genética Humana
Geoprocessamento e Análise de Dados Especiais
Neurobiologia do Comportamento
Paleoambiente e Palinologia
Paleontologia de Vertebrados
Parasitologia de Organismos Aquáticos
Poluição Aquática
Primatologia
Redação Científica
Taxonomia e Evolução de Angiospermas
Uso Público em Unidades de Conservação
Libras
Eletiva
Eletiva
Eletiva
Eletiva
Eletiva
Eletiva
Eletiva
Eletiva
Eletiva
Eletiva
Eletiva
Eletiva
24
56
22
36
36
22
18
56
18
38
22
72
48
16
14
0
36
14
18
16
18
16
50
36
72
72
36
36
72
36
36
72
36
54
72
36
Eletiva
Eletiva
Optativa
54
8
40
18
28
0
72
36
40
Vida
Não há
Não há
Não há
Genética
Não há
EFTOS I
Não há
Paleontologia
Não há
Não há
Não há
Metodologia
Científica
Botânica Sistemática
Não há
Não há
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
3.10. MATRIZ DE TRANSIÇÃO PARA DISCENTES INGRESSOS NO PERÍODO DE 2007 A 2014
Processo de Transição
- Todos os alunos, independente do ano de ingresso, deverão migrar para o novo currículo do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas;
- Foi prevista a Matriz de Transição para alunos ingressos até 2014;
- Aproveitamento entre UCs Fixas e Eletivas do currículo antigo e as novas do currículo novo será efetivado conforme Quadro 1;
- As UCs do currículo antigo serão validadas conforme Quadro 1.
Quadro 1: Equivalências entre UCs da matriz antiga e nova do curso Bacharelado em Ciências Biológicas, período Integral
UC
SITUAÇÃO TERMO
CH
UC EQUIVALENTE SITUAÇÃO TERMO
CH
OBSERVAÇÃO
1° TERMO
Cálculo I
Fixa
1°
72h
Cálculo I – para
Fixa
1°
72h
Alteração de ementa, mas a
Ciências Biológicas
UC permanece a mesma.
Física I
Fixa
1°
72h
Fundamentos de
Fixa
3°
72h
Alteração no nome da UC.
Física I
Se cumprida, não haverá
necessidade de cursar as
UC que a equivale. Se não
cumprida, o aluno deverá
cursar a UC equivalente
citada.
Geometria Analítica
Fixa
1°
36h
Matemática para
Fixa
2°
36h
Se cumprida, o aluno terá
Ciências Biológicas
equivalência para
Matemática para Ciências
Biológicas. Caso contrário,
o aluno deverá cursar
Matemática para Ciências
Biológicas (a não ser que
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Química das
Transformações
Fixa
1°
180h
Química das
Transformações
Teórica
Química das
Transformações
Experimental
Fixa
1°
72h
Fixa
2°
36h
Estrutura da Matéria
Biologia Celular
Geologia
2° TERMO
Cálculo II
Fixa
Fixa
Fixa
1°
1°
1°
72h
72h
72h
Fixa
2°
72h
Cálculo II
Eletiva
Física II
Fixa
2°
72h
Fundamentos de
Física II
Fixa
4°
36h
Álgebra Linear
Fixa
2°
36h
Matemática para
Ciências Biológicas
Fixa
2°
36h
72h
tenha cumprido Álgebra
Linear, que também
equivale a Matemática para
C. Biológicas).
Se cumprida, não haverá
necessidade de cursar as
UCs que a equivalem. Se
não cumprida, o aluno
deverá cursar as 2 UCs
equivalentes citadas.
Não houve modificação
Não houve modificação
Não houve modificação
Se cumprida, será
considerada Eletiva. Caso
contrário, não haverá
obrigatoriedade de cursá-la.
Alteração no nome da UC e
redução na CH. Se
cumprida, não haverá
necessidade de cursar a UC
que a equivale. Se não
cumprida, o aluno deverá
cursar a UC equivalente
citada.
Se cumprida, o aluno terá
equivalência para
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Introdução à Química
Orgânica
Fixa
2°
108h
Química Orgânica
Fixa
2°
72h
Bioquímica Estrutural
Fixa
2°
72h
Bioquímica Integrada
Fixa
3°
144h
Matemática para Ciências
Biológicas. Caso contrário,
o aluno deverá cursar
Matemática para Ciências
Biológicas (a não ser que
tenha cumprido Geometria
Analítica, que também
equivale a Matemática para
C. Biológicas).
Alteração no nome da UC e
redução na CH. Se
cumprida, não haverá
necessidade de cursar a UC
que a equivale. Se não
cumprida, o aluno deverá
cursar a UC equivalente
citada.
Os conteúdos de
Bioquímica Estrutural e
Metabólica foram reunidos
na nova UC Bioquímica
Integrada. Se cumprida
apenas a Bioquímica
Estrutural, esta será
considerada Eletiva e o
aluno deverá cursar a UC
equivalente Bioquímica
Integrada. Se não
cumprida, o aluno deverá
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
fazer Bioquímica Integrada.
Se ambas Bioquímica
Estrutural e Metabólica
foram cumpridas, o aluno
terá equivalência para
Bioquímica Integrada.
Não houve modificação
Não houve modificação
Genética
Introdução à Ecologia
3° TERMO
Zoologia I
Fixa
Fixa
2°
2°
72h
72h
Fixa
3°
72h
Origem e
Diversificação da
Vida
Fixa
1°
72h
Botânica Sistemática I
Fixa
3°
108h
Botânica Sistemática
Fixa
4°
108h
Os conteúdos de Zoologia I
foram reorganizados nas
novas UCs Origem e
Diversificação da Vida e
Zoologia de Invertebrados.
Se cumprida apenas a
Zoologia I, esta será
equivalente a Origem e
Diversificação da Vida. Se
não cumprida, o aluno
deverá fazer Origem e
Diversificação da Vida. Se
ambas Zoologia I e II
foram cumpridas, o aluno
terá equivalência para
Zoologia de Invertebrados.
Alteração no nome e termo
da UC. Se cumprida, não
haverá necessidade de
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Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Sistemática Biológica
Fixa
3°
36h
Fundamentos de
Biologia Comparada
Fixa
1°
72h
Evolução*
Fixa
3°
72h
Evolução I
Fixa
3°
36h
Evolução II
Fixa
5°
36h
Bioquímica Integrada
Fixa
3°
144h
Bioquímica
Metabólica
Fixa
3°
108h
cursar a UC que a equivale.
Se não cumprida, o aluno
deverá cursar a UC
equivalente citada.
Alteração no nome e termo
e ampliação da CH da UC.
Se cumprida, não haverá
necessidade de cursar a UC
que a equivale. Se não
cumprida, o aluno deverá
cursar a UC equivalente
citada.
Se cumprida, não haverá
necessidade de cursar as
UCs que a equivalem. Se
não cumprida, o aluno
deverá cursar as 2 UCs
equivalentes citadas. *A
UC Evolução ainda será
ministrada no 1° semestre
de 2015. As novas UCs
Evolução I e II passam a
ser ministradas a partir de
2016.
Se cumprida esta será
considerada equivalente à
Bioquímica Integrada. Se
não cumprida, o aluno
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Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
deverá fazer Bioquímica
Integrada.
Modificação apenas de
termo
Estrutura e Função de
Tecidos, Órgãos e
Sistemas I
4° TERMO
Metodologia
Científica
Zoologia II
Fixa
3°
144h
Estrutura e Função de
Tecidos, Órgãos e
Sistemas I
Fixa
5°
144h
Fixa
4°
36h
Fixa
2°
36h
Fixa
4°
72h
Metodologia
Científica
Zoologia de
Invertebrados
Fixa
2°
108h
Estrutura e
Desenvolvimento
Vegetal
Fixa
4°
72h
Anatomia Vegetal
Fixa
5°
54h
Ecologia de
Populações
Biologia do
Desenvolvimento
Biologia Molecular
Estrutura e Função de
Fixa
4°
72h
Modificação apenas de
termo
Se cumprida esta será
considerada equivalente à
Zoologia de Invertebrados.
Se não cumprida, o aluno
deverá fazer UC
equivalente.
Alteração no nome e termo
e redução da CH da UC. Se
cumprida, não haverá
necessidade de cursar a UC
que a equivale. Se não
cumprida, o aluno deverá
cursar a UC equivalente
citada.
Não há modificação
Fixa
4°
72h
Não há modificação
Fixa
Fixa
4°
4°
72h
108h
Não há modificação
Modificação apenas de
Introdução e Função
Fixa
6°
108h
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Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Tecidos, Órgãos e
Sistemas II
Bioestatística
5° TERMO
Zoologia III
de Tecidos, Órgãos e
Sistemas II
termo
Fixa
4°
72h
Não há modificação
Fixa
5°
72h
Zoologia de
Vertebrados
Fixa
Botânica Sistemática
II
Ecologia de
Comunidades
Estrutura e Função de
Tecidos, Órgãos e
Sistemas III
Fixa
5°
72h
Taxonomia de
Angiospermas
Eletiva
Fixa
5°
72h
Fixa
5°
108h
Fisiologia Comparada
Fixa
6°
72h
Microbiologia Básica
Fixa
5°
72h
Microbiologia Básica
Fixa
3°
72h
3°
108h
72h
Os conteúdos de Zoologia
III e IV foram reunidos na
UC Zoologia de
Vertebrados. Se cumprida
apenas a Zoologia III, esta
será considerada Eletiva. Se
não cumprida, o aluno
deverá fazer Zoologia de
Vertebrados. Se ambas
Zoologia III e VI foram
cumpridas, o aluno terá
equivalência para Zoologia
de Vertebrados.
Mudança de nome e
alteração para eletiva.
Não há modificação
Se cumprida, não haverá
necessidade de cumprir
Fisiologia Comparada. Se
não cumprida, a UC
equivalente deverá ser
cursada.
Mudança de termo
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Imunologia
Genética Humana
Educação Ambiental
6° TERMO
Zoologia IV
Fixa
Fixa
Fixa
5°
5°
5°
72h
36h
36h
Fixa
6°
Fisiologia Vegetal
Botânica Econômica
Controle de Poluição
Ambiental
Parasitologia
Paleontologia
Fixa
Fixa
Fixa
Ecologia de
Ecossistemas
7° TERMO
Estágio
Supervisionado I
8° TERMO
Estágio
Supervisionado II
36h
Não há alteração
Alteração para eletiva
Não há modificação
Genética Humana
Eletiva
72h
Zoologia de
Vertebrados
Fixa
3°
108h
6°
6°
6°
108h
72h
72h
Fisiologia Vegetal
Botânica Econômica
Controle de Poluição
Ambiental
Fixa
Fixa
Eletiva
6°
7°
72h
72h
72h
Fixa
Fixa
6°
6°
72h
72h
Fixa
6°
36h
Fixa
7°
320h
Não há modificação
Fixa
8°
320h
Não há modificação
Paleontologia
Fixa
4°
72h
Ecologia de
Ecossistemas
Fixa
6°
72h
Se cumprida esta será
considerada equivalente à
Zoologia de Vertebrados.
Se não cumprida, o aluno
deverá fazer UC
equivalente.
Redução de CH.
Alteração de termo
Alteração para eletiva
Não há modificação
Modificação apenas de
termo
Aumento de CH.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
3.11. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e Estágio Curricular
As UCs de Estágio Supervisionado do Curso de Ciências Biológicas têm previsto como
instrumento de avaliação do processo de aprendizagem a defesa em sessão aberta e pública do
Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) que deve ser elaborado no período de dois semestres
previstos para a realização das UCs. O TCC pode ser elaborado a partir de um trabalho
experimental, em laboratório de pesquisa na UNIFESP ou em outra instituição que seja
conveniada com a UNIFESP para a realização específica das atividades de estágio. Além disso,
também podem ser desenvolvidos trabalhos em empresas ou indústrias. A regulamentação das
atividades de estágio, bem como a composição da Comissão encontram-se no Anexo A.2.2.
3.12. Atividades Complementares /Acadêmico-Culturais
As Atividade Complementares ou Atividades Acadêmico-Científico e Culturais fazem
parte do Projeto Pedagógico do curso e são avaliadas semestralmente para os alunos matriculados
nesta UC. As atividades que devem ser cumpridas estão descritas na tabela que faz parte das
normas que regulamentam as atividades acadêmico-científico-culturais do Curso de Bacharelado
em Ciências Biológicas, UNIFESP, Diadema, no anexo A.2.3. Os alunos devem cumprir no total
210 horas de atividades complementares, sendo que destas, 40 horas no mínimo devem ser
executadas em atividades de ensino e pesquisa, como monitoria, iniciação científica, participação
em congressos, simpósios, UCs eletivas excedentes, apresentação de trabalhos, entre outras. Mais
40 horas, minimamente, devem ser realizadas em atividades de extensão, como participação em
projetos voltados à extensão, apresentação de trabalhos, participação em cursos, realização de
estágios em empresas Junior, artigos publicados, entre outros.
3.13. Relação do Curso com Ensino, Pesquisa e Extensão
As participações dos alunos nas diferentes atividades listadas abaixo são registradas através
de certificados emitidos pela Intituição ou pelos docentes responsáveis pelas atividades. Todas
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essas atividades podem ser consideradas Atividades Complementares e podem ser validadas no
currículo do aluno conforme as normas apresentadas no item 3.10 acima.
Atividades de Ensino
Os alunos do curso de Ciências Biológicas têm a oportunidade de participar de atividades
de ensino nos projetos de monitoria das diferentes UCs que são ministradas no campus. A
participação dos alunos em atividades de monitoria é de extrema valia, pois o contato dos alunos
com os monitores é mais próximo e bastante produtivo. Além da consolidação de conteúdos
através do ensino, os alunos monitores desenvolvem técnicas didáticas, bem como
responsabilidade e pró-atividade, e muitas vezes despertam seu interesse na docência. Todas as
UCs ministradas no campus podem abrir editais anualmente para seleção de monitores, que podem
ser bolsistas ou voluntários.
Atividades de ensino à distância são realizadas com o apoio do Departamento de
Informática em Saúde da UNIFESP (DIS) que fornece suporte aos professores para o
desenvolvimento e o gerenciamento de programas em educação à distância através do programa
Moodle (http://www.unifesp.br/index.php?pag=ead.php&cod=1).
Atividades de Pesquisa
A interação da graduação com a pós-graduação é realizada na UNIFESP e também através
de cooperações e intercâmbios com outras instituições nacionais e internacionais, por meio do
desenvolvimento de projetos de pesquisa, possibilitando a participação de alunos de graduação
através dos programas de Iniciação Científica e do Programa de Educação Tutorial (PET) em
Ciências Biológicas, além de outros programas Institucionais. O campus Diadema hoje conta com
4 programas de Pós-Graduação (Programa de Pós-Graduação em Análise Ambiental Integrada,
Programa de Pós-Graduação em Biologia Química, Programa de Pós-Graduação em Ciência e
Tecnologia da Sustentabilidade e Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução) e ainda 2
programas Interunidades (Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia e Programa de PósGraduação em Ciência e Tecnologia de Materiais), que contam com diferentes linhas de pesquisa,
possiblitando participação dos alunos com os mais diferentes perfis.
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Atividades de Extensão
A UNIFESP entende que extensão universitária é um processo educativo, cultural e
científico que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação
transformadora entre a universidade e a sociedade.
A Pró-Reitoria de Extensão (PROEX) da UNIFESP promove, desenvolve, apoia,
intermedeia e incentiva a realização de atividades extensionistas, através de programas e projetos
sociais, cursos de extensão e eventos que atendam as necessidades da comunidade acadêmicocientífica interna e externa. Desenvolve políticas de apoio ao estudante com bolsas de extensão,
visando incentivar o aluno a participar desses processos, pois entende que a sala de aula não é o
único espaço educativo possível, expandindo-se extra-muros. Neste sentido, além de fortalecer sua
formação, à medida que propicia ao aluno a aplicação de conhecimentos, contribui para a
formação do indivíduo como cidadão.
A participação do aluno nas atividades de extensão efetiva-se por meio de programas e
projetos com ações voltadas para a população local e regional e, eventualmente, nacional,
oportunizando a troca de saberes entre docentes, discentes e comunidade.
Dentre as várias atividades de extensão desenvolvidas pela UNIFESP, Diadema, com
participação efetiva dos alunos do curso de Ciências Biológicas, destaca-se o Projeto do “Teste do
Pezinho para Todos”, coordenado pela Profa. Dra. Ileana Rubio. Este projeto visa levar à
comunidade de Diadema e de municípios vizinhos informações sobre o teste do Pezinho através
de atividades obrigatórias da UC de Genética Humana, ministrada no campus Diadema da
UNIFESP.
Para atingir os objetivos, este projeto é realizado em duas etapas:
Primeira etapa, área de educação: todos os alunos matriculados na UC Genética Humana
são distribuídos em grupos para realizar trabalho de pesquisa sobre as seis doenças genéticas
diagnosticadas no Teste do Pezinho e sobre a epidemiologia do teste: hipotireoidismo congênito,
fenilcetonúria, deficiência de biotinidase, anemia falciforme, fibrose cística e hiperplasia adrenal
congênita. A pesquisa deve incluir: as causas genéticas das seis doenças diagnosticadas no teste,
incidência, diagnóstico, sintomas, tratamento, consequências do tratamento tardio, etc. A
epidemiologia deve conter: história do Programa de Triagem Neonatal, a situação atual no Brasil e
em outros países (número de crianças avaliadas, tratadas, sem tratamento etc,), e as políticas
existentes para melhorar a cobertura do teste. Nesta primeira etapa, os alunos entregam relatório
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científico do tema abordado e realizam apresentação em forma de seminário durante o horário de
aula. Relatório e seminário são avaliados com nota.
Segunda etapa, área de promoção de Saúde: com os conhecimentos adquiridos na
primeira etapa os alunos organizam de três a quatro apresentações ou eventos sobre o Teste do
Pezinho. O público alvo são gestantes que fazem acompanhamento pré-natal nas Unidades Básicas
de Saúde (UBS) ou que estão internadas para dar a luz em maternidades públicas e seus familiares,
agentes comunitários de saúde (ACS), alunos do ensino médio, visto que 20% dos partos
correspondem a mães adolescentes (de 15 a 19 anos), e público em geral.
A mensagem que se pretende transmitir é “leve seu filho(a) a fazer o Teste do Pezinho,
caso não tenha sido realizado na maternidade; o teste deve ser realizado na primeira semana de
vida; é um direito da criança; é sua obrigação pois o seu filho não tem voz; o diagnóstico e
tratamento das doenças são totalmente gratuitos”. É discutido também o direito dos pais de exigir a
realização do teste no sistema público de saúde, de obter a liberação rápida dos resultados do teste;
a importância de levar a criança às consultas periódicas para acompanhamento médico se for
diagnosticada alguma das doenças e seguir sempre a orientação médica. Nos eventos são
abordadas as seis doenças diagnosticadas no teste. Em cada caso é explicada a causa da doença, a
forma de herança e os sintomas quando não tratada adequadamente utilizando material lúdico
simples, como bonecos, maquetes e materiais audiovisuais e gráficos apropriados. Os alunos
desenvolvem também todo o material informativo e de divulgação, como revistinhas, folhetos,
banners, sites etc, sempre com linguagem acessível e simples, para facilitar a comunicação com o
público.
Os eventos são desenvolvidos no anos todo, ficando no segundo semestre do ano sob
responsabilidades do monitores bolsistas PIBEX e voluntários, que já participaram do projeto na
disciplina Genética Humana e possuem todo conhecimento para sua execução.
O Programa de Educação Tutorial (PET)
O Programa de Educação Tutorial (PET) foi criado para apoiar atividades acadêmicas
que integram ensino, pesquisa e extensão. Formado por grupos tutoriais de aprendizagem, o PET
propicia aos alunos participantes, sob a orientação de um tutor, a realização de atividades
extracurriculares que complementem a formação acadêmica do estudante e atendam às
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necessidades do próprio curso de graduação. O estudante e o professor tutor recebem apoio
financeiro de acordo com a Política Nacional de Iniciação Científica (http://portal.mec.gov.br/).
O PET do curso de Ciências Biológicas iniciou suas atividades em setembro 2007 a partir
da seleção realizada pelo edital SESU-MEC na área Meio Ambiente e Uso Sustentável dos
Recursos Naturais, e constituiu um marco para história da Unifesp, tendo sido o primeiro
Programa aprovado na instituição após 75 anos de existência.
O programa está inserido numa proposta temática, tendo como objetivo a formação de
uma coleção de pólens e esporos a partir de coletas atuais de chuva polínica em domínios da
floresta Ombrófila Mista (Floresta com Araucaria) e Floresta Ombrófila Densa (Floresta Atlântica)
e a partir de coleções de Herbários. Constitui um incentivo para motivar e divulgar a palinologia,
ciência que constitui um ramo da paleobotânica e que trata do estudo da constituição, estrutura e
dispersão do pólen e esporos, incluindo exemplares fossilizados. Grãos de pólens e de esporos são
muito resistentes e mantêm suas características externas (estruturas) durante o processo de
fossilização. Por essa razão, o seu estudo permite caracterizar famílias, gêneros e espécies de
plantas fósseis e atuais. O grande valor diagnóstico da palinologia, além da taxonomia, é de
possibilitar relacionar diferentes grupos de plantas, na tentativa de tentar traçar as linhas evolutivas
nos diferentes táxons, além de permitir indicações sobre o ambiente.
A iniciativa da formação do grupo motiva, além do interesse científico, despertar o aluno
sobre a importância da formação de uma coleção de pólens e esporos de referência, a qual serve
tanto como recurso didático, para aulas práticas (que são desenvolvidas no âmbito da unidade
curricular de paleontologia), como material de comparação de dados científicos, contribuindo,
assim para as atividades de ensino, pesquisa e extensão.
A relação da proposta do programa com o Projeto Pedagógico do curso da Graduação de
Ciências Biológicas, UNIFESP Diadema, objetiva proporcionar ao aluno a indissociabilidade entre
a pesquisa, o ensino e a extensão. A formação do grupo permite ao aluno integrante, direcionar e
treinar suas habilidades e competências profissionais, discriminadas no projeto pedagógico,
principalmente nos itens relacionados com: a) a formação adequada na fundamentação teórica,
como base para uma ação competente, que inclua o conhecimento profundo da diversidade dos
seres vivos, bem como sua organização e funcionamento em diferentes níveis, incluindo relações
filogenéticas e evolutivas, suas respectivas distribuições e relações com o meio em que vive; b) a
conscientização da necessidade de atuar com qualidade e responsabilidade em prol da conservação
e manejo da biodiversidade, políticas de saúde, meio ambiente, biotecnologia, bioprospecção,
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biossegurança, na gestão ambiental, tanto nos aspectos técnicos-científicos, quanto na formulação
de políticas, e de se tornar agente transformador da realidade presente, na busca de melhoria da
qualidade de vida; c) a responsabilidade como educador, d) a atuação multi e
interdisciplinarmente, adaptável à dinâmica do mercado de trabalho; e) o desenvolvimento de
idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação.
A formação do grupo habilita a participação dos alunos em projetos de extensão com a
comunidade, como a realização de feiras de ciência e exposições fotográficas, ilustrando
procedimentos de campo para a coleta de pólens, aspectos relacionados à morfologia polínica
(estruturas e padrões de ornamentação) e a relação pólen/planta/ambiente em que os alunos
organizam e realizam palestras em feiras de ciências, promovendo e ampliando os horizontes da
coleção para o conhecimento da diversidade biológica e educação ambiental, reforçado a
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Desta forma o programa contribui para a
aproximação do currículo do curso de graduação com o desenvolvimento científico, cultural,
artístico e tecnológico através da palinologia, ciência desenvolvida no âmbito das taxonomias e
fisiologias vegetais, que ao longo dos seus aproximados cem anos de existência, vem ampliando
seu âmbito de aplicação às novas esferas do saber e da vida prática.
4. CORPO SOCIAL
4.1. Corpo Docente
Nome:
Alessandro Rodrigues
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/5134320818291591
Titulação Máxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Química das Transformações - CB
Número de Orientações em Andamento:
TCC:
01
IC:
03
Estágios:
Tutoria:
Mestrado: 03
Doutorado:
Pós-Doutorado:
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Representante do PP-CTS no Programa de Aperfeiçoamento Didático do campus.
- Membro da comissão do programa de pós-graduação em Ciência e Tecnologia da
Sustentabilidade.
- Membro da Comissão Científica do Centro de Instrumentação para Pesquisa e Ensino.
- Membro da comissão de apoio à Biblioteca do Campus.
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- Representante do campus Diadema da comissão do Programa de Aperfeiçoamento Didático
na pró-reitoria de Graduação.
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Catálise Orgânica: Planejamento, Síntese E Aplicações Em Reações
Orgânicas Estereosseletivas (Proc FAPESP 2013/10073-5)
Nome:
Aline A. Cavalari Corete
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/2777892616248032
Titulação Máxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Fisiologia Vegetal, Anatomia Vegetal, Biologia Celular, Bioquímica de Plantas, Estágio
Supervisionado I e II.
Número de Orientações em Andamento:
TCC:
2
IC:
2
Estágios:
3
Tutoria:
0
Mestrado:
0
Doutorado:
0
Pós-Doutorado:
0
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Comissão de Curso de Ciências Biológicas
- Comissão de Estágios do Curso de Ciências Biológicas
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Avaliação e caracterização da parede celular de Apoclada simplex McClure &
Simith (Poaceae: Bambusoideae)
Nome:
Amedea Barozzi Seabra
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/4549950625515088
TitulaçãoMáxima: Doutorado
Regime de Trabalho: DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Química das Transformações - Teoria
TCC:
Estágios:
Mestrado:
0
0
1
Número de Orientações em Andamento:
IC:
4
Tutoria:
0
Doutorado:
1
Pós-Doutorado: 0
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Membro do Comitê Científico do II Simpósio em Ciência e Tecnologia da
Sustentabilidade
- Membro Suplente da Comissão de Pós Graduação do Programa Ciência e Tecnologia
da Sustentabilidade na linha de pesquisa: "Desenvolvimento e Aplicações de materiais
sustentáveis".
- Grupo de trabalho da distribuição do espaço para laboratórios de pesquisa no campus.
Projetos em Andamento:
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
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Pesquisa:
- MCTI/CNPq/Universal - Desenvolvimento de estratégias e produtos
naturais microbianos e conjugados com nanopartículas para controle da
contaminação bacteriana na produção do bioetanol combustível
- Desenvolvimento de estratégias e produtos compostos por
nanopartículas conjugadas na atividade antimicrobiana. CNPq Biotec
402728/2013-0
- Atividade antibacteriana de nanopartículas poliméricas doadoras de
óxido nítrico - CNPq - Universal 2013
- Busca de novas terapias para melhoria da saúde do paciente com artrite
gotosa
- Nanopartículas Doadoras de Óxido Nítrico para Aplicações Biomédicas
Nome:
Ana Luisa Vietti Bitencourt
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/1230773059940967
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Geologia, Paleontologia, Geoprocessamento e Análise de Dados Espaciais
Número de Orientações em Andamento:
TCC:
2
IC:
2
Estágios:
1
Tutoria:
10
Mestrado:
0
Doutorado:
0
Pós-Doutorado:
0
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- NDE Ciências Ambientais
- Comissão do Curso Ciências Ambientais
- Comissão Espaço Físico
- Conselho do Curso de Pós-Graduação em Análise Ambiental Integrada
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Análise Chuva Polínica do Parque Estadual Itapuã
- Palinomorfos de Fungos do Parque Estadual Itapuã
- Coleção de Polens e Esporos do Laboratório de Paleoecolocia e Ecologia da
Paisagem
Extensão:
- Oficina de Fósseis pelo Programa de Educação Tutorial _ PET Ciências
Biológicas
Nome:
Ana Maria do Espirito Santo
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/2875982871728408
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Física I - CB, Física II - CB, Cálculo I – CB, Cálculo II - CB
Número de Orientações em Andamento:
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
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Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
TCC:
Estágios:
Mestrado:
0
0
1
IC:
1
Tutoria:
0
Doutorado:
1
Pós-Doutorado:
0
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Comissão Processante Permanente
- Grupo de Trabalho Bacharelado em Física
- Grupo de Trabalho Tecnologia Forense
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Avaliação da qualidade do tecido ósseo de fêmur de ratas envelhecidas
treinadas e tratadas com estrógeno - Coordenadora CNPq
- Crescimento e caracterização estrutural de fibras monocristalinas de materiais
multiferróicos - Colaboradora CNPq
- Desenvolvimento de Motores Termomagnéticos de Tesla Acionados por
Energia Solar ou por Rejeitos Térmicos Industriais - Parte II - Colaboradora
Fapesp
Extensão:
- Laboratório Virtual de Física - Projeto em Ensino de Física junto ao
Professores da Rede Pública - Colaboradora
Nome:
Ana Paula de Azevedo Marques
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/7797886762703247
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Química das Transformações
TCC:
Estágios:
Mestrado:
Pesquisa:
Nome:
Número de Orientações em Andamento:
IC:
4
Tutoria:
0
Doutorado:
1
Pós-Doutorado:
1
Projetos em Andamento:
- Produção e caracterização de materiais cerâmicos nanoestruturados puros e
híbridos
0
0
0
Andre Vettore
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/0651224434227033
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Biologia Molecular
TCC:
Estágios:
Mestrado:
Número de Orientações em Andamento:
0
IC:
0
0
Tutoria:
0
1
Doutorado:
3
Pós-Doutorado:
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
1
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
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Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Em afastamento do país no momento
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Identificação de variações genéticas associadas com o desenvolvimento de
carcinomas espinocelulares de língua em pacientes jovens
- Avalição do perfil de expressão de microRNAs como marcador de diagnóstico
de metástases cervicais em pacientes com carcinoma epidermoide de cabeça e
pescoço
- Identificação de marcadores moleculares para resistência à radioterapia através
da análise de vesículas extracelulares presentes no plasma de pacientes com
carcinomas epidermóides de cabeça e pescoço
- Avaliação do lipidoma de tumores gástricos
Nome:
Camila de Toledo Castanho
Curriculo Lattes:
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4704565E
2
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Bioestatística, Introdução à Ecologia
Número de Orientações em Andamento:
TCC:
1
IC:
1
Estágios:
0
Tutoria:
0
Mestrado:
0
Doutorado:
0
Pós-Doutorado:
0
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
Comissão do Curso de Graduação em Ciências Biológicas
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Plântulas de Calophyllum brasiliense são facilitadas por árvores leguminosas
em uma floresta de restinga?
- Plantas adultas fixadoras de nitrogênio facilitam outras plantas?
Nome:
Carla Cristina Lopes de Azevedo
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/6280504619546509
Titulação Máxima:
doutor
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Biologia Celular
TCC:
Estágios:
Mestrado:
0
0
2
Número de Orientações em Andamento:
IC:
1
Tutoria:
0
Doutorado: 1
Pós-Doutorado:
0
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
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Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome:
Carla Máximo Prado
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/1740478426977844
Titulação Máxima:
doutor
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
EFTOS I, EFTOS II, Fisiologia Humana e Comparativa do Sistema respiratório
Número de Orientações em Andamento:
TCC:
0
IC:
2
Estágios:
0
Tutoria:
0
Mestrado: 3
Doutorado: 5
Pós-Doutorado:
0
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Coordenadora do Programa de Pós Graduação em Biologia química (desde Set 2012) Membro titular da congregação do ICAQF (desde set2012)
- Membro titular da Câmara de Pós Graduação do ICAQF (desde set2012)
- Membro titular do Conselho de Pós-Graduação da Unifesp (desde set2012)
- Membro do Comitê Técnico Multidisciplinar da Pró-Reitoria de Pós-Graduação (desde 2014).
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Efeitos do flavonóide sakuranetina em diferentes modelos experimentais de
inflamação pulmonary – Edital universal CNPQ
- Efeitos da redução da função colinérgica em camundongos geneticamente
modificados na mecânica, na inflamação e no remodelamento pulmonar em
diferentes modelos experimentais de doença pulmonar crônica
Outros:
- Efeitos do flavonóide sakuranetina em diferentes modelos experimentais de
inflamação pulmonary – Bolsista Produtividade CNPQ Nível 2.
Nome:
Celso Molina
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/3819814458216651
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Estrutura da Matéria
Número de Orientações em Andamento:
TCC:
2
IC:
4
Estágios:
0
Tutoria:
0
Mestrado:
1
Doutorado:
0
Pós-Doutorado:
0
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Membro titular da Comissão de Ensino de Pós-Graduação do Programa Ciência e Tecnologia
da Sustentabilidade (CTS).
- Membro titular Câmara de Pós - Graduação
- Membro suplente da área de Química Inorgânica na Comissão de Ensino dos Cursos de
Química e Química Industrial
- Membro titular representante do campus Diadema no Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT)
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Filmes híbridos fotocrômicos sobre substrato flexível obtidos pelo processo
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
50
Ministério da Educação
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Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
sol gel depositados por impressora jato de tinta
Nome:
Cinthia Aguirre Brasileiro
Curriculo Lattes:
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4790365Z
6
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Introdução à Ecologia, Ecologia de Comunidades, Metodologia Científica, Biologia de
Anfíbios, Biologia de Campo, Ecologia Animal, Atividades Complementares
Número de Orientações em Andamento:
IC:
3
Tutoria:
1
Doutorado:
3
Pós-Doutorado:
3
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Vice-coordenadora do Programa de Pós-graduação em Ecologia e Evolução
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Variação em características da história de vida de Anuros em gradiente
altitudinal na Mata Atlântica
TCC:
Estágios:
Mestrado:
0
0
3
Nome:
Clássius Ferreira da Silva
Curriculo Lattes:
TitulaçãoMáxima:
http://lattes.cnpq.br/4514485329529047
Doutorado
Regime de Trabalho:
Unidades Curriculares que atua:
DE
Biotecnologia
TCC:
Estágios:
Mestrado:
0
0
1
Número de Orientações em Andamento:
IC:
1
Tutoria:
0
Doutorado:
0
Pós-Doutorado: 0
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Uma abordagem prática como instrumento de incentivo à formação de
Engenheiros Químicos
- Desenvolvimento de membranas biopoliméricas contendo extratos
fitoterápicos para aplicação como curativos cicatrizantes
- Clarificação do Extrato de Stévia para Produção do Adoçante
Nome:
Cristiano Feldens Schwertner
Curriculo Lattes:
TitulaçãoMáxima:
http://lattes.cnpq.br/0688968753503433
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
51
Ministério da Educação
Universidade Federal de São Paulo
Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Sistemática Biológica, Zoologia I, Zoologia II, Metodologia Científica, Entomologia geral,
Biologia de Campo, Etnofarmacologia voltada para o Estudo de Plantas Medicinais e Tóxicas
Número de Orientações em Andamento:
IC:
1
Tutoria:
1
Doutorado:
1
Pós-Doutorado:
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Comissão do PPG Ecologia & Evolução
- Comissão da Biblioteca
- NDE do Curso de Ciências Biológicas
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Diversidade de insetos heterópteros do Estado de São Paulo
- Classificação filogenética da família Pentatomidae
- Sistemática e taxonomia de Catacanthini
- Biogeografia de Pentatomidae do Neotrópico
TCC:
Estágios:
Mestrado:
1
2
2
Nome:
Cristina Rossi Nakayama
0
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/5087991903554322
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Poluição Aquática
Número de Orientações em Andamento:
IC:
4
Tutoria:
0
Doutorado:
0
Pós-Doutorado:
0
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Vice-chefe do Setor de Ciências Ambientais
- Integrante da Comissão de Resíduos Químicos e Biológicos
- Coordenadora da Comissão de Estágio Supervisionado do Curso de Ciências Ambientais
Outras Participações:
Co-orientadora de dois trabalhos de mestrado
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Explorando a diversidade de micro-organismos cultiváveis envolvidos na
digestão anaeróbia da matéria orgânica e no ciclo do metano em ecossistemas
brasileiros e antárticos - CNPq/Universal (coordenadora)
- Aprimoramento acadêmico e profissional na área de microbiologia:
aprendendo a manter e gerenciar um banco de linhagens de micro-organismos
produtores e consumidores de metano de interesse ambiental e tecnológico Programa BIG/PRAE (coordenadora)
- Instalação de sistema de distribuição de gases especiais para manipulações de
amostras e cultivos sob atmosfera controlada - Reserva técnica institucional demanda competitiva (coordenadora)
TCC:
Estágios:
Mestrado:
1
3
1
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
52
Ministério da Educação
Universidade Federal de São Paulo
Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
- Biodiversidade e Conectividade de Comunidades Bentônicas em Substratos
Orgânicos (Ossos de Baleia e Parcelas de Madeira) no Atlântico sudoeste BioSuOr- Fapesp (participante)
- A Vida Microbiana na Criosfera Antártica: Mudanças Climáticas e
Bioprospecção (MICROSFERA) - CNPq / Proantar (participante)
Nome:
Cristina Souza Freire Nordi
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/1133827212627122
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Botânica Sistemática, Biologia e Ecologia de Microalgas, Origem e Diversificação da Vida,
Poluição Aquática
Número de Orientações em Andamento:
IC:
1
Tutoria:
5
Doutorado:
0
Pós-Doutorado:
0
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Membro da Câmara de Pós-Graduação de Diadema
- Membro da Comissão do Curso de Ciências Ambientais
- Vice representante na Congregação do Campus pelo PPG AAI
- Membro Comissão de Pós Graduação do PPG AAI
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Monitoramento intensivo de reservatórios da região metropolitana de
São Paulo, com ênfase nas cianobactérias e sua correlação com parâmetros
físico-químicos: o caso Billings. Projeto PITE FAPESP-SABESP
TCC:
Estágios:
Mestrado:
3
3
1
Nome:
Cristina Viana Niero
Curriculo Lattes:
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4707983T
1
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Microbiologia Básica
Número de Orientações em Andamento:
IC:
1
Tutoria:
0
Doutorado:
0
Pós-Doutorado:
0
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Representante da área de microbiologia básica na Comissão do Curso de Ciências Biológicas
- titular.
- Representante da área de microrganismos na Comissão da Pós Graduação em BiologiaQuímica - titular.
TCC:
Estágios:
Mestrado:
2
0
1
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
53
Ministério da Educação
Universidade Federal de São Paulo
Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
- Membro da Comissão de avaliação e ingresso da Pós Graduação em Biologia-Química titular.
Outras Participações:
vice-gestora do edifício de pesquisas da unidade José de Filippi
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Ampliação do Laboratório de Interações Microbianas (LIMic) da Universidade
Federal de São Paulo campus Diadema. Fapesp-Coordenadora.
- Micobactérias e seus elementos extracromossômicos: caracterizações
moleculares e aplicações biotecnológicas. Fapesp-Colaboradora.
Estudos da diversidade microbiana do Parque Zoológico de São Paulo. FapespColaboradora.
Nome:
Daniel Rettori
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/3940587107891484
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Química das Transformações
Número de Orientações em Andamento:
TCC:
1
IC:
3
Estágios:
0
Tutoria:
0
Mestrado:
0
Doutorado:
0
Pós-Doutorado:
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Comissão de Resíduos Químicos e Biológicos
Nome:
0
Décio Luis Semensatto Junior
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/0510421593724951
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Ecologia de Ecossistemas
Número de Orientações em Andamento:
IC:
1
Tutoria:
0
Doutorado:
0
Pós-Doutorado:
0
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
. Coordenador do Programa Interunidades de PG em Análise Ambiental Integrada (PPG-AAI) Campus Diadema/Campus Baixada Santista
. Coordenador do Comitê Executivo do Portal da Unifesp (Reitoria)
. Representante da Câmara de PG na Congregação do campus Diadema (PPG-AAI)
. Representante do PPG-AAI no Conselho de Pós-Graduação e Pesquisa (Reitoria)
. Representante dos docentes adjuntos no Conselho Universitário (Reitoria)
Projetos em Andamento:
TCC:
Estágios:
Mestrado:
0
1
3
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
54
Ministério da Educação
Universidade Federal de São Paulo
Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Extensão:
. Coordenador do projeto WebTV/Unifesp (Reitoria)
Nome:
Dennis Fernandes Alves Bessada
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/1322892095929658
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Cálculo II - CB, Geometria Analítica - CB
TCC:
Estágios:
Mestrado:
0
1
1
Número de Orientações em Andamento:
IC:
1
Tutoria:
0
Doutorado:
0
Pós-Doutorado:
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
0
Membro do CB
Pesquisa:
Nome:
Projetos em Andamento:
- Modelos em Cosmologia Quântica na interpretação Ontológica
- Dinâmica de modelos não-canônicos de energia escura
- Ciência e Religião na obra de Isaac Newton
- Música Teórica na Grécia Antiga
Edimar Cristiano Pereira
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/0781717751741554
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Bioquímica Integrada
Número de Orientações em Andamento:
IC:
1
Tutoria:
10
Doutorado:
0
Pós-Doutorado:
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Presidente da Comissão de Estágio do curso de Farmácia
- Vice-Presidente do Comite Gestor da Unidade Jose Alencar
TCC:
Estágios:
Mestrado:
2
10
0
Nome:
Edson Aparecido Adriano
0
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/6376573741747319
TitulaçãoMáxima:
Livre docente
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Parasitologia Básica, Parasitologia de organismos aquáticos
Número de Orientações em Andamento:
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
55
Ministério da Educação
Universidade Federal de São Paulo
Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
TCC:
Estágios:
Mestrado:
1
0
0
IC:
0
Tutoria:
0
Doutorado:
5
Pós-Doutorado:
0
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Comitê Técnico de Pesquisa da Unifesp;
- Conselho departamental (DCB) - Representante dos adjuntos
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Sistemática e interação parasito-hospedeiro de parasitos do filo Myxozoa em
peixes de importância econômica da Bacia Amazônica (BIOTA FAPESP)
Nome:
Eliana Maíra Valle
Curriculo Lattes:
TitulaçãoMáxima:
http://lattes.cnpq.br/1501926375630837
Doutorado
Regime de Trabalho:
Unidades Curriculares que atua:
DE
Estrutura da Matéria, Bioinorgânica
TCC:
Estágios:
Mestrado:
0
0
0
Número de Orientações em Andamento:
IC:
1
Tutoria:
0
Doutorado:
0
Pós-Doutorado: 0
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
Comissão do Curso de Graduação - Ciências Biológicas
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
Extensão:
- Estudo da complexação de ditiocarbamatos com íons metálicos e
avaliação dos seus efeitos
em embriões de zebrafish
Arte e Vida Salobrino e Vila Cahoeira
Nome:
Eliana Rodrigues
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/2830288889321370
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Botânica Econômica, Etnofarmacologia voltada para o Estudo de Plantas Medicinais e Tóxicas,
Metodologia Científica
Número de Orientações em Andamento:
IC:
0
Tutoria:
0
Doutorado:
Pós-Doutorado:
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Coordenadora do curso de C. Ambientais
- Membro da sub-comissão de avaliação do curso de C. Ambientais
TCC:
Estágios:
Mestrado:
0
0
1
1
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
56
Ministério da Educação
Universidade Federal de São Paulo
Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
- Representante do campus na CLLA;
- Coordenador do Centro de Estudos Etnobotânicos e Etnofarmacológicos
(www.cee.unifesp.br)
- Suplente da Subcomissão de Biblioteca do Programa de Pós em Análise Ambiental Integrada.
Outras Participações:
Pesquisa:
Extensão:
Nome:
Projetos em Andamento:
- Colaboradora no Auxílio à Pesquisa - Programa BIOTA - Regular FAPESP
11/51739-0 – “Uso sustentável da biodiversidade de áreas remanescentes da
Mata Atlântica do Estado de São Paulo: avaliação, isolamento e caracterização
molecular de metabólitos secundários bioativos em espécies vegetais”.
Pesquisador Responsável: João H.G. Lago.
- Em agosto de 2014 fui contemplada com uma bolsa de Pos-doc pelo Programa
Ciência Sem Fronteiras (CAPES/CNPq), a fim de passar 6 meses (em 2015) no
Laboratório de Etnobotânica e Ecologia, do Jardim Botânico da UNAM
(Universidade Nacional Autônoma do México), sob a supervisão do Prof. Dr.
Javier Caballero Nieto.
- Projeto Plantas utilizadas em contexto ritual em um terreiro de umbanda de
São Paulo – SP. Aluno de mestrado: Pedro C. Carlessi.
“Plantas Consciência” (cadastro no SIEX 9881) e
“Conscientização socioambiental a respeito da geração de resíduos sólidos
urbanos (RSU) no entorno da UNIFESP, Campus Diadema, SP”(cadastro no
SIEX 9381), 2 bolsas.
Ambos projetos estão sendo desenvolvidos em parceira com a Secretaria do
Meio Ambiente do Município de Diadema.
Elisa Hardt Alves Vieira
Curriculo Lattes:
lattes.cnpq.br/1622817303276574
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Geoprocessamento e Análise de Dados Espaciais, Ecologia de Paisagens
TCC:
Estágios:
Mestrado:
Pesquisa:
Nome:
Número de Orientações em Andamento:
IC:
0
Tutoria:
0
Doutorado:
0
Pós-Doutorado:
0
Projetos em Andamento:
- Desenvolvimento de estratégias de restauração em savanas tropicais - o caso
do Cerrado
- Relação entre a conservação de uma região de floresta Atlântica e os padrões
de fronteiras e mosaicos da paisagem
0
2
0
Fabiana Elaine Casarin dos Santos
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
57
Ministério da Educação
Universidade Federal de São Paulo
Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Curriculo Lattes:
TitulaçãoMáxima:
http://lattes.cnpq.br/5047065840855896
Doutorado
Regime de Trabalho:
Unidades Curriculares que atua:
DE
Ecologia Geral, Entomologia, Zoologia de Invertebrados
Número de Orientações em Andamento:
IC:
2
Tutoria:
0
Doutorado:
0
Pós-Doutorado: 0
TCC:
1
Estágios: 0
Mestrado 0
:
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Representante eleito dos docentes adjuntos e associados na Congregação do Instituto..
- Representante eleito pela congregação para a Comissão Permanente de Espaço Físico
CPEF.
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Biologia e comportamento do cupim arborícola Nasutitermes aquilinus
(Isoptera, Termitidae, Nasutitermitinae)
- Biologia, Comportamento e Controle de Cupins do Sul do Piauí
(Isoptera)
- Produção vegetal na microrregião do Alto Médio Gurguéia - PROMAG
Nome:
Fabiana Rodrigues Costa Nunes
Curriculo Lattes:
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4718155Y
0
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Paleontologia, Paleontologia de Vertebrados, Redação Científica
Número de Orientações em Andamento:
IC:
0
Tutoria:
4
Doutorado:
0
Pós-Doutorado:
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
Participação no grupo PET-Ciências Biológicas
Outras Participações:
Comissão de Estágio Supervisionado do Curso de Ciências Ambientais
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Evolução de Archosauromorpha, com ênfase em Pterosauria
TCC:
Estágios:
Mestrado:
0
1
0
Nome:
Fábio Sarubbi Raposo do Amaral
0
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
58
Ministério da Educação
Universidade Federal de São Paulo
Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Curriculo Lattes:
TitulaçãoMáxima:
http://lattes.cnpq.br/6554940862323689
Doutorado
Regime de Trabalho:
Unidades Curriculares que atua:
DE
Biologia de campo
TCC:
Estágios:
Mestrado:
Número de Orientações em Andamento:
IC:
0
Tutoria:
0
Doutorado:
0
Pós-Doutorado: 1
0
0
4
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Membro suplente da comissão de ensino do programa de Pós-graduação em Ecologia
e Evolução da UNIFESP, campus Diadema
- GT PDInfra UNIFESP - Membro
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Dimensions US-BIOTA São Paulo: integrando disciplinas para a
predição da biodiversidade da Floresta Atlântica no Brasil
- Filogeografia multilocus comparada de três espécies de Poospiza (aves,
passeriformes): explorando a história da Mata Atlântica montana.
Nome:
Fabíola Freitas de Paula Lopes
Curriculo Lattes:
TitulaçãoMáxima:
http://lattes.cnpq.br/0954914266701996
Doutorado
Regime de Trabalho:
Unidades Curriculares que atua:
DE
Biologia do Desenvolvimento; Biologia Celular; EFTOS II - antiga EFTOS III; Biologia do
Desenvolvimento de Sistemas; Células, Tecidos Endócrinos e Metabolismo, Comportamento
Animal
TCC:
Estágios:
Mestrado:
2
0
0
Número de Orientações em Andamento:
IC:
3
Tutoria:
0
Doutorado:
2
Pós-Doutorado: 2
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Membro titular da Comissão do Programa de Pós-Graduação em Biologia Química da
UNIFESP
- Membro suplente do Conselho do Programa de Pós-Graduação em Ciências
Biológicas do Instituto de Biociências
- Vice-chefe do Setor de Biologia Celular e Molecular da UNIFESP
Outras Participações:
- Coordenadora da plataforma de genômica
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Perfil redox sazonal e papel do líquido folicular na maturação de
oócitos bovinos submetidos ao choque térmico.
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
59
Ministério da Educação
Universidade Federal de São Paulo
Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
2- Análise do perfil de expressão de micro RNAs em espermatozoides
bovinos submetidos ao choque térmico
3- Análise do perfil de expressão gênica em oócitos bovinos submetidos
ao estresse térmico in vitro
4- Aspectos moleculares e celulares em oócitos de camundongos
submetidos ao choque térmico
Nome:
Giselle Zenker Justo
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/9147445236159161
Titulação Máxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no curso de Ciências Biológicas:
Bioquímica Integrada
Número de Orientações em Andamento:
IC:
1
Tutoria:
0
Doutorado:
2
Pós-Doutorado:
0
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Membro do Núcleo Docente Estruturante dos Cursos de Química
- Assessor da Comissão Interna de Biossegurança da UNIFESP
- Membro da Comissão do Curso de Química e Química Industrial da UNIFESP
- Comissão do Curso de Farmácia e Bioquímica da UNIFESP
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Rede de Nanotoxicologia de Compostos Nanoestruturados (MCTI/CNPq Proc.
552120/2011-1). Coordenador Geral: Prof. Nelson Durán. Subprojeto:
Alterações moleculares e celulares associadas à toxicidade de nanomateriais
TCC:
Estágios:
Mestrado:
0
0
1
Nome:
Graziela Gallego Bianco
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/9548891661631904
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Introdução à Química Orgânica - CB
Número de Orientações em Andamento:
IC:
2
Tutoria:
0
Doutorado:
0
Pós-Doutorado:
0
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
Representante dos Docentes na Congregação do ICAQF
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Estudos Visando à Aplicação da Biocatálise em Síntese de Moléculas
Bioativas
TCC:
Estágios:
Mestrado:
2
0
1
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
60
Ministério da Educação
Universidade Federal de São Paulo
Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome:
Igor Tadeu Lazzarotto Bresolin
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/5750111176589237
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Biotecnologia
Número de Orientações em Andamento:
IC:
1
Tutoria:
0
Doutorado:
0
Pós-Doutorado:
0
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Comissão de TCC - Engenharia Química
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Adsorção de imunoglobulina G humana em microesferas de quitosana/alginato
epoxiladas com corantes imobilizados: modelagem matemática das isotermas
por redes neurais artificiais
TCC:
Estágios:
Mestrado:
2
5
0
Nome:
Ileana Rubio
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/3231635049279767
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Genética Humana, Genética, Biologia Molecular
Número de Orientações em Andamento:
TCC:
1
IC:
0
Estágios:
1
Tutoria:
0
Mestrado:
2
Doutorado:
3
Pós-Doutorado:
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
Chefe de Departamento
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Genética e epigenética do Hipotireoidismo congênito
Extensão:
- O teste do pezinho para todos
Nome:
0
Izilda A. Bagatin
Curriculo Lattes:
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721119E
1
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Estrutura da Matéria
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
61
Ministério da Educação
Universidade Federal de São Paulo
Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Número de Orientações em Andamento:
IC:
4
Tutoria:
0
Doutorado:
0
Pós-Doutorado:
0
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- CIPE - membro da Comissão Científica do Centro de Instrumentação para Pesquisa e Ensino
- membro titular do NDE - Química e Química Industrial.
- membro titular da CEPG-CTS - Comissão de ensino e pós-graduação do curso de Ciências e
Tecnologia da Sustentabilidade
Outras Participações:
pesquisador regular dos programas de pós-graduação em:
PG-ECM - Engenharia e Ciências dos Materiais
PG-CTS - Ciências e Tecnologia da Sustentabilidade
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Desenvolvimento de Calixarenos e seus usos como materiais moleculares
TCC:
Estágios:
Mestrado:
0
0
0
Nome:
Ji il Kim
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/8868930296254103
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Cálculo I - CB, Cálculo II – CB, Física I – CB, Física II - CB, Geometria Analítica - CB e
Álgebra Linear - CB
Número de Orientações em Andamento:
IC:
0
Tutoria:
0
Doutorado:
0
Pós-Doutorado:
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Comissão do Ciclo Básico;
- Suplente da representação do setor de física e matemática no curso de Biologia.
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Band Structure Engineering by Geometric Confinement.
TCC:
Estágios:
Mestrado:
0
0
0
Nome:
Joao Henrique Ghilardi Lago
0
Curriculo Lattes:
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?metodo=aprese
ntar&id=K4794354P3
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Etnofarmacologia voltada ao Estudo de Plantas Medicinais e Tóxicas
TCC:
Estágios:
1
1
Número de Orientações em Andamento:
IC:
2
Tutoria:
0
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
62
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Universidade Federal de São Paulo
Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Mestrado:
6
Doutorado:
2
Pós-Doutorado:
0
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- VICE-COORDENADOR DO PROGRAMA DE POS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA
QUIMICA
- MEMBRO TITULAR DO CIPE - Centro de Instrumentação para Pesquisa e Ensino
Outras Participações:
- DIRETOR DA DIVISÃO DE PRODUTOS NATURAIS - Sociedade Brasileira de Química
(2014 - 2016)
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Análise dos potenciais anti-leishmania e anti-tripanossoma dos ácidos
oleanólico e ursólico (FAPESP)
- Prospecção de Metabólitos anti-parasitários e anti-tumorais de espécies
vegetais da Mata Atlântica (FAPESP)
- Avaliação, isolamento e caracterização molecular de metabólitos com
potencial antiparasitário em espécies vegetais (CNPq)
Nome:
Joel Machado Junior
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/9553817608522335
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Biologia Celular, Genética, Estágio Supervisionado I e II
Número de Orientações em Andamento:
TCC:
1
IC:
1
Estágios:
0
Tutoria:
0
Mestrado:
1
Doutorado:
0
Pós-Doutorado:
0
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Coordenadoria de Avaliação Prograd;
- Comissão para Estudo do Perfil dos Estudantes de graduação da Unifesp;
- Membro suplente do comite Gestor do Ed. de Pesquisas da Unidade José de Filippi
Outras Participações:
Vice-chefe do Setor de Biologia Celular e Molecular
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Relevância funcional da quinase AKT nuclear na regulação da resistencia ao
anoikis em células de melanoma.
Nome:
José Eduardo de Carvalho
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/6738085765102617
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
EFTOS III; EFTOS II; EFTOS I; Metodologia Cientifica; Biologia de Campo; Biologia de
Anfibios
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
63
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Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Número de Orientações em Andamento:
IC:
1
Tutoria:
0
Doutorado:
0
Pós-Doutorado:
1
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Vice-chefe do Setor de Ecologia e Biologia Evolutiva;
- Vice-representante da área de Fisiologia e Morfologia da Comissão do Curso de Ciências
Biológicas;
- Representante da área de Padrões e Processos Ecológicos na Comissão de Pós-graduação do
Programa de Ecologia e Evolução.
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Aspectos Comparativos das Respostas Metabólicas à Alimentação em
Serpentes (integrante do INCT de Pesquisas em Fisiologia Comparada)
TCC:
Estágios:
Mestrado:
1
0
2
Nome:
Juliana de Souza Azevedo
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/9196997953777495
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Metodologia Científica, Fundamentos e Processos Oceanográficos
Número de Orientações em Andamento:
IC:
3
Tutoria:
1
Doutorado:
0
Pós-Doutorado:
0
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Membro da Subcomissão de Atividades Complementares (SAAC) do curso de Ciências
Ambientais
Outras Participações:
- Grupo de pesquisa na Unifesp: Grupo de Análises Químicas Aplicadas (AQUA). site:
http://aqua-unifesp.webs.com/
- Grupo de pesquisa externo (USP): Ciclos biogeoquímicos: nutrientes, micronutrientes, gases,
traços e poluição marinha
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Biomarcadores de exposição em organismos aquáticos (Danio rerio) expostos
a concentrações letais e sub-letais de materiais nanoparticulados
- Impacto de xenobióticos no metabolismo de Teleósteos estuarinos
TCC:
Estágios:
Mestrado:
3
2
0
Nome:
Juliana Gardenalli de Freitas
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/9021997241840860
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no curso de Ciências Biológicas:
Controle da poluição ambiental
Número de Orientações em Andamento:
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
64
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Universidade Federal de São Paulo
Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
TCC:
Estágios:
Mestrado:
4
2
3
IC:
2
Tutoria:
0
Doutorado:
0
Pós-Doutorado:
0
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Representante da área de Ciências Ambientais no Conselho da Comissão de curso em
Ciências Ambientais
- Chefe do Setor de Ciências Ambientais
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Remediação de solos e águas subterrâneas contaminadas por NAPLs
utilizando oxidação química
- Transporte e atenuação de vírus em solos tropicais
Nome:
Julio Cezar Franco de Oliveira
Curriculo Lattes:
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728689Z
2
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Biologia Molecular, Biotecnologia
Número de Orientações em Andamento:
IC:
1
Tutoria:
0
Doutorado:
0
Pós-Doutorado:
0
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Grupo de Discussões Estratégicas (GDE) do DCB
- Comissão de Curso: Ciências Biológicas
- Núcleo Docente Estruturante do curso Ciências Biológicas
Outras Participações:
- Comissão eleitoral instituída pelo Conselho Universitário da UNIFESP para a consulta de
Diretor e vice-Diretor do campus Diadema. período: abril a agosto 2014.
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Estudos da diversidade microbiana do Parque Zoológico do Estado de São
Paulo. Projeto Temático Biota-Microrganismos-FAPESP. Pesquisador
Colaborador Vigência: agosto 2012 a julho 2017.
TCC:
Estágios:
Mestrado:
3
0
0
Nome:
Karen Spadari Ferreira
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/9765455719275677
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Microbiologia Básica
TCC:
1
Número de Orientações em Andamento:
IC:
1
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
65
Ministério da Educação
Universidade Federal de São Paulo
Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Estágios:
Mestrado:
0
2
Tutoria:
0
Doutorado:
1
Pós-Doutorado:
0
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
Membro Suplente na Comissão de Estágios
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Influência do TLR3 na PCM experimental;
- Estudo comparativo do Pmac/PS- scFv e do scFv recombinante associados à
drogas antifúngicas no tratamento de Paracoccidioides brasiliensis;
- Estudo dos efeitos da terapia de scFv que mimetiza o antígeno gp43 de
Paracoccidioides brasiliensis conjugado à nanocápsulas na
paracoccidioidomicose experimental
Nome:
Karin Argenti Simon
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/4340953066734170
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Bioquímica Integrada, Metodologia Científica
Número de Orientações em Andamento:
TCC:
1
IC:
1
Estágios:
0
Tutoria:
0
Mestrado:
0
Doutorado:
0
Pós-Doutorado:
0
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Comissão do Curso de Ciências Biológicas - Coordenadora
- NDE do Curso de Ciências Biológicas
- Comissão de Apoio à Biblioteca
- Membro da Câmara de Graduação de Diadema
- Membro da Congregação do campus Diadema
- Membro do Conselho de Graduação da UNIFESP
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Estresse oxidativo, inflamação e sinalização celular em modelo de resistência
à insulina no envelhecimento (co-orientação de Mestrado)
- Avaliação de parâmetros de estresse oxidativo e inflamatórios durante o
desenvolvimento do adenocarcinoma mamário murino 4T1 e melanoma murino
B16 em ambiente hiperglicêmico e hiperinsulinêmico (co-orientação de
Doutorado)
- Avaliação dos efeitos imunotóxicos do crack em ratos: desenvolvimento de
metodologia de exposição via pulmonar – colaboradora projeto FAPESP
Nome:
Karina Ramalho Bortolucci
Curriculo Lattes:
TitulaçãoMáxima:
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4790343Y
6
Livre Docência
Regime de Trabalho:
DE
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
66
Ministério da Educação
Universidade Federal de São Paulo
Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Imunologia Básica
Número de Orientações em Andamento:
IC:
4
Tutoria:
0
Doutorado:
1
Pós-Doutorado:
0
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Grupo de Discussões Estratégicas - DCB
- Comissão para avaliação de Critérios para Promoção de Professor Titular
- Comissão de Pós-Graduação em Biologia Química
Outras Participações:
- Membro da Diretoria eleita da Sociedade Brasileira de Imunologia (2016-2017)
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Análise proteômica e funcional do papel diferencial de NLRC4, ASC e
caspase-1 na ativação de macrófagos por flagelina citosólica - FAPESP
- Análise proteômica do papel da caspase-1 na ativação de macrófagos por
flagelina citosólica - CNPq
- Cell death pathways and their impact on host susceptibililty to intracellular
pathogens - FAPESP
TCC:
Estágios:
Mestrado:
0
0
3
Nome:
Katia Cristina Machado Pellegrino
Curriculo Lattes:
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?metodo=apresentar
&id=K4727500A6
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Genética, Evolução, Citogenética Animal: um enfoque evolutivo
Número de Orientações em Andamento:
IC:
1
Tutoria:
0
Doutorado:
1
Pós-Doutorado:
0
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Comissão do Curso de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução
- Comissão do Curso de Ciências Biológicas
- Representante na Câmara de Pós-Graduação - Comissão Espaço Físico Campus
- Comissão de Avaliação Docentes em Estágio Probatório (suplente)
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Filogeografia comparada, filogenia, modelagem paleoclimática e taxonomia de
répteis e anfíbios neotropicais
- Filogeografia multilocus comparada de três espécies de Poospiza (Aves,
Passeriformes): explorando a história da Mata Atlântica montana
- Contribuição ao entendimento da evolução cromossômica dos lagartos Iguania
Pleurdonta (Squamata)
TCC:
Estágios:
Mestrado:
0
1
1
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
67
Ministério da Educação
Universidade Federal de São Paulo
Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome:
Leonardo José Amaral de Siqueira
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/4334197942669791
Titulação Máxima:
Pós-Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Química das Transformações
Número de Orientações em Andamento:
IC:
5
Tutoria:
0
Doutorado: 0
Pós-Doutorado:
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Membro titula da comissão de ensino do Programa de pós-graduação CTS
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Estudo computacional de sistemas absorvedores de gases
TCC:
Estágios:
Mestrado:
Nome:
2
0
1
0
Luciana Chagas Caperuto
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/0144465590218939
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
EFTOS II; Células, Tecidos Endócrinos e Metabolismo; Biologia do Desenvolvimento de
Sistemas; Atividades Complementares
Número de Orientações em Andamento:
IC:
5
Tutoria:
0
Doutorado:
0
Pós-Doutorado:
0
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Vice-chefe do DCB
- Presidente da Comissão Permanente de Espaço Físico
- Congregação do Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas (Representante
da CPEF)
- Representante Adjunto Suplente Conselho Planejamento
- Representante do Programa de Pós-Graduação na Comissão de Apoio a Biblioteca
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Efeito da semente de chia (Salvia hipânica L.) no metabolismo glicêmico e
lipídico de camundongos com obesidade induzida por dieta
- Identificação de metabólitos de Bauhinia forficata no plasma de camundongos
obesos induzidos por dieta rica em lipídeos e carboidratos
- Efeito do extrato aquoso da Bauhinia forficata em modelo animal de
resistência à insulina induzida por dieta hiperlipídica e hipercalórica.
- Avaliação da atividade do estrato de corpos de frutificação do fungo
Neonothopanus gardneri na via de sinalização da insulina
- Prospecção dos efeitos biológicos do poligodial isolado da Drimys brasiliensis
TCC:
Estágios:
Mestrado:
0
1
4
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
68
Ministério da Educação
Universidade Federal de São Paulo
Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
sobre a resistência a insulina e estresse oxidativo em células hepáticas
Nome:
Luciana Varanda Rizzo
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/5924114866857244
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Cálculo I - CB, Física I - CB, Física II - CB
Número de Orientações em Andamento:
IC:
1
Tutoria:
0
Doutorado:
0
Pós-Doutorado:
0
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Representação na comissão do curso de Ciências Ambientais
- Representação no NDE do curso de Ciências Ambientais
Outras Participações:
- Representação no comitê gestor do edifício José Alencar
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Perfis verticais de O3 e SO2 em um sítio de floresta preservada na Amazônia
- GoAmazon: Interactions of the urban plume of Manaus with biogenic forest
emissions in Amazonia
TCC:
Estágios:
Mestrado:
0
0
0
Nome:
Marcelo A Vallim
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/4039129182586680
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Biologia Celular, Genética, Biologia Molecular
Número de Orientações em Andamento:
TCC:
0
IC:
1
Estágios:
1
Tutoria:
0
Mestrado:
2
Doutorado:
0
Pós-Doutorado:
0
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Chefe do Setor de Biologia Celular e Molecular do Departamento de Ciências Biológicas de
Novembro de 2010 a Novembro de 2014.
- Membro titular do Conselho do Departamento de Ciências Biológicas de Novembro de 2010
a Novembro de 2014.
- Membro eleito como representante adjunto no Conselho de Administração da Universidade
Federal de São Paulo: início julho de 2013, término julho de 2015.
- Comissão de Reestruturação das Resoluções para Concursos Públicos para Provimento de
Cargo Docente na Universidade Federal de São Paulo
- Membro titular da Comissão de Avaliação Pessoal Docente em Estágio Probatório do
Campus Diadema
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
69
Ministério da Educação
Universidade Federal de São Paulo
Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Projetos em Andamento:
- Cryptococcus neoformans: estudos da via de transdução de sinal que controla
o crescimento à 37°C empregando ferramentas de biologia molecular e
caracterização epidemiológica molecular e enzimática relacionando isolados
clínicos e severidade da criptococcose
- Diversidade genética da enzima α- amilase e prospecção de microrganismos
amilolíticos termófilos e extremófilos isolados da Unidade de Produção de
compostos Orgânicos do Zoológico de São Paulo
- Isolamento e seleção de microrganismos da compostagem do Parque
Zoológico de São Pualo com potencial para bioremediação
- Comportamento metabólico de isolados de leveduras do sistema de
compostagem frente à presença de disruptores endócrinos orgânicos e
inorgânicos
- Identificação de microrganismos isolados de compostagem e verificação de
atividade celulolítica
Pesquisa:
Nome:
Marcelo Nogueira Rossi
Curriculo Lattes:
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4790225T9
Titulação Máxima:
Doutor
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Introdução à Ecologia, Ecologia de Populações, Controle Biológico
Número de Orientações em Andamento:
IC:
2
Tutoria:
0
Doutorado:
0
Pós-Doutorado:
0
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Comissão do Curso de Ciências Biológicas,
- Comissão do PPG em Ecologia e Evolução (suplente)
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Tamanho Corporal e Dimorfismo Sexual de Tamanho em Populações de
Acanthoscelides macrophthalmus (Coleoptera: Chrysomelidae: Bruchinae)
Ocorrentes em Leucaena leucocephala (Fabaceae: Mimosoideae): Uma Abordagem
Intraespecífica” – Fapesp no. 12/11612-4 (Auxílio Regular à Pesquisa)
TCC:
Estágios:
Mestrado:
Nome:
1
0
1
Marco André Ferreira Dias
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/3302189026105008
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Cálculo I – CB, Cálculo II – CB, Álgebra Linear – CB, Geometria Analítica - CB
TCC:
0
Número de Orientações em Andamento:
IC:
0
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
70
Ministério da Educação
Universidade Federal de São Paulo
Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Estágios:
Mestrado:
0
0
Tutoria:
0
Doutorado:
0
Pós-Doutorado:
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Câmara Técnica de Extensão
- Grupo de Trabalho do Bacharelado em Física
Projetos em Andamento:
Extensão:
- PESL (Programa de Educação em Software Livre)
Nome:
Marcos Augusto Bizeto
0
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/8149318154113564
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Estrutura da Matéria
Número de Orientações em Andamento:
IC:
2
Tutoria:
Doutorado:
0
Pós-Doutorado:
0
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Comitê de Ciências Exatas e Tecnológicas da Pró-Reitoria de Pós Graduação e Pesquisa
- Membro da Comissão de avaliação docente em estágio probatório do Campus Diadema.
Outras Participações:
- Membro do comitê gestor do prédio da Unidade José Alencar
- Membro de comissão de processo administrativo disciplinar da Pró-reitoria de administração.
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Desenvolvimento de Compostos com Interesse Farmacológico ou Medicinal e
de Sistemas para seu Transporte, Detecção e Reconhecimento no Meio
Biológico. Projeto Temático FAPESP.
TCC:
Estágios:
Mestrado:
0
0
2
Nome:
Maria Célia Leme da Silva
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/6495445682540608
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Geometria Analítica - CB, Álgebra Linear - CB, Cálculo I – CB, Cálculo II - CB
Número de Orientações em Andamento:
TCC:
0
IC:
0
Estágios:
0
Tutoria:
0
Mestrado:
0
Doutorado:
2
Pós-Doutorado:
0
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Comissão de Processo Administrativo
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- História da matemática escolar no curso primário: a tabuada e a resolução de
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
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Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
problemas no ensino da aritmética - como coordenadora
- A matemática na escola primária nos séculos XIX-XX: estudos comparativos
entre o Brasil e a França
- A constituição dos saberes elementares matemáticos: A Aritmética, a
Geometria e o Desenho no curso primário
Nome:
Maria Isabel Cardoso Alonso Vale
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/4266175652800598
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Biologia Celular; Biologia do Desenvolvimento; Células, Tecidos Endócrinos e Metabolismo
Número de Orientações em Andamento:
IC:
0
Tutoria:
0
Doutorado:
0
Pós-Doutorado:
0
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- membro suplente da comissão de Resíduos Químicos e Biológicos
- câmara de pós graduação do programa de Biologia Química.
- Chefe do setor de Biologia Celular e Molecular – a partir de dez 2014
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Efeitos de ácidos graxos sobre a diferenciação e função do tecido adiposo.
- Efeitos dos ácidos graxos palmítico e palmitoleico n-7 sobre o metabolismo de
adipócitos
- Atividades metabólicas e endócrinas de adipócitos extraídos do tecido adiposo
subcutaneo e visceral de animais obesos induzidos por dieta hiperlipídica e
suplementados com ácidos graxos ômega-3.
- Determinação de parâmetros mitocondriais em adipócitos maduros de células
clonais do tecido adiposo branco (3t3-l1): efeito dos ácidos graxos [palmítico e
palmitoleico (ω7)].
- Efeito de ácidos graxos [saturado e poli-insaturado (ω3)] sobre a expressão
gênica de proteínas lipogênicas e lipolíticas em células 3T3-L1.
TCC:
Estágios:
Mestrado:
0
3
1
Nome:
Marielle Cristina Schneider
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/4036344937738685
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Genética, Evolução, Citogenética Animal
TCC:
Estágios:
Mestrado:
1
1
1
Número de Orientações em Andamento:
IC:
1
Tutoria:
0
Doutorado:
3
Pós-Doutorado:
0
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
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Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução
- Comissão do Curso de Ciências Biológicas - representante da área de Genética e Evolução
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Meiose em escorpiões (Arachnida): modelo para compreenser a evolução em
espécies com cromossomos aquiasmáticos
- Estudo citogenético em aranhas (Mygalomorphae e Araneomorphae) com
ênfase na evolução dos genes de DNA ribossômico
- Mecanismos de diferenciação cromossômica em besouros da subfamília
Cassidinae s.l. (Polyphaga, Chrysomelidae)
Nome:
Marlete Pereira Meira de Assunção
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/2477092933951032
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Física I – CB, Física II - CB
Número de Orientações em Andamento:
IC:
2
Tutoria:
0
Doutorado:
0
Pós-Doutorado:
0
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- GT Bacharelado em Física
- Comissão Processo Administrativo Disciplinar
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Reações de Fusão no Modelo Microscópico “Double Folding” - Processo
2014/13067-9
- Simetria de Carga em Reações envolvendo Núcleos Exóticos
Extensão:
-Laboratório Virtual de Física - Projeto de Ensino de Física junto aos
professores da rede pública.
TCC:
Estágios:
Mestrado:
0
0
0
Nome:
Maurício Talebi
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/8900428205538307
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no curso de Ciências Biológicas:
Biologia da Conservação, Primatologia, Educação Ambiental, Neurobiologia do
Comportamento
Número de Orientações em Andamento:
IC:
0
Tutoria:
0
Doutorado:
0
Pós-Doutorado:
0
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Curso Ciências Ambientais: Conselho do Curso de Graduação, Representante Suplente, Área
TCC:
Estágios:
Mestrado:
0
1
1
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
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Pró-Reitoria de Graduação
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
de Meio Ambiente
- Representante Professores Adjuntos, Conselho Central
- Ciências Biológicas: Comissão de Curso, Representante Titular, Área Meio Ambiente
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Plano Nacional de Ação para a Conservação de Mamíferos da Região Sudeste:
Coordenação Grupo São Paulo/ Paraná
- Influencia do olfato e visão na escolha do alimento em primatas Neotropicais
- Monitoramento de uma população de Muriqui do Sul (Brachyteles arachnoides
- PRIMATES) no Parque das Neblinas, Serra do Mar, Bertioga-SP
Nome:
Miriam Uemi
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/4685835574154025
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no curso de Ciências Biológicas:
Química das Transformações
Número de Orientações em Andamento:
IC:
2
Tutoria:
0
Doutorado:
0
Pós-Doutorado:
TCC:
Estágios:
Mestrado:
0
0
0
Nome:
Mirian Chieko Shinzato
0
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/3795345587829203
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Geologia, Controle da Poluição
Número de Orientações em Andamento:
IC:
5
Tutoria:
0
Doutorado:
0
Pós-Doutorado:
0
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Comissão do Curso de Farmácia
- Comitê Gestor do Edifício de Pesquisa José de Alencar
- Comissão do Curso de Pós Graduação em Análise Ambiental Integrada
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Estudo da interação geoquímica entre Cr(III) e (VI) e minerais de ferro e turfa.
Extensão:
- Gestão de resíduos sólidos e orgânicos nas unidades acadêmicas do campus
diadema da UNIFESP: uma abordagem sintonizada à lei 12.305/2010 (política
nacional de resíduos sólidos)
TCC:
Estágios:
Mestrado:
Nome:
2
0
2
Monica Marques Telles
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
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Pró-Reitoria de Graduação
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/8143359335123923
Titulação Máxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Células, Tecidos Endócrinos e Metabolismo
Número de Orientações em Andamento:
IC:
2
Tutoria:
0
Doutorado: 1
Pós-Doutorado:
0
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Membro do Conselho da Pós-graduação em Biologia Química (desde Agosto de 2010);
- Membro do CIPE - Centro de Instrumentação para Pesquisa e Ensino do Instituto de Ciências
Ambientais, Químicas e Farmacêuticas da Universidade Federal de São Paulo – Campus
Diadema (desde janeiro de 2014);
- Membro da Comissão de Distribuição de Espaço Físico do Campus Diadema – representante
da Pós-graduação em Biologia Química (desde outubro de 2014);
- Docente responsável da Comissão de elaboração e aplicação da prova para obtenção de bolsa
de pós-graduação Capes do Programa de Pós-graduação em Biologia Química (desde Agosto
de 2010);
- Docente responsável da Comissão de Avaliação para Concessão de bolsa PNPD – Capes
Capes do Programa de Pós-graduação em Biologia Química (2013);
- Vice-chefe do Setor de Fisiologia e Farmacologia (período 2011-2013);
Membro da Comissão de Patrimônio do Campus Diadema (desde Novembro de 2014)
Outras Participações:
- Gestora do Edifício de Pesquisas da unidade José di Filippi (desde janeiro de 2014);
- Vice- Gestora do Edifício de Pesquisas da unidade José di Filippi (de outubro de 2011 a
dezembro de 2013);
- Vice-coordenadora do Biotério de roedores da Unidade José de Filippi (desde janeiro de
2014)
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Efeito do tratamento com Ginkgo biloba sobre a resistência à insulina em
ratos com obesidade induzida pela dieta
TCC:
Estágios:
Mestrado:
Nome:
0
0
3
Nadja S. Magalhães
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/9152932863563017
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Física I – CB, Física II – CB, Cálculo I – CB, Cálculo II – CB, Geometria Analítica – CB,
Álgebra Linear - CB
TCC:
Estágios:
Mestrado:
0
0
1
Número de Orientações em Andamento:
IC:
0
Tutoria:
0
Doutorado:
0
Pós-Doutorado:
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
0
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
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Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
- Comitê de Pós-Graduação em Ciências Exatas e Tecnológicas (da PRPgPq);
- Comissão de Apoio à Biblioteca (do Campus); e
- Grupo de Trabalho do Bacharelado em Física.
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- INCT de Astrofísica;
- Projeto Temático em Objetos Compactos;
- Curvas de Rotação de Galáxias;
- Termodinâmica de Buracos Negros;
- Astrofísica de Pulsares;
- Análise de dados em detecção de ondas gravitacionais; e
- Energias renováveis: solar fotovoltaica.
Nome:
Nídia Alice Pinheiro
Curriculo Lattes:
CV: http://lattes.cnpq.br/6026207571212539
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Bioquímica Integrada
Número de Orientações em Andamento:
IC:
1
Tutoria:
0
Doutorado:
0
Pós-Doutorado:
0
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
Representante suplente Biologia Molecular - Comissão de Curso Ciências Biológicas Representante Bioquímica estrutural no Ciclo Básico
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Estudo da atividade antitumoral de minigenes codificantes de peptídeos
antitumorais derivados de CDRs de imunoglobulinas em modelo de melanoma
murino.
- Artigo de revisão de câncer gástrico
TCC:
Estágios:
Mestrado:
Nome:
1
2
0
Patricia Xander Batista
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/3620553457348403
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Imunologia Básica
Número de Orientações em Andamento:
IC:
1
Tutoria:
0
Doutorado:
0
Pós-Doutorado:
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Comissão do Curso de Ciências Biológicas
TCC:
Estágios:
Mestrado:
1
0
0
0
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
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Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Pesquisa:
Projetos em Andamento:
- Estudo do perfil de ativação de células B-1 após fagocitose de Leishmania
amazonensis
Nome:
Paula Silvia Haddad Ferreira
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/8472122310617187
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Química das Transformações
Número de Orientações em Andamento:
IC:
2
Tutoria:
0
Doutorado:
0
Pós-Doutorado:
0
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Membro titular na CEPG de Ciência e Tecnologia da Sustentabilidade
- Membro tutular na CEPG em Engenharia e Ciência dos Materiais
- Membro suplente na Câmara de Pós Graduação
- Membro titular na Comissão de Critérios de Distribuição de Espaço Físico para Pesquisa
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Preparação, Caracterização e Ensaios Biomédicos de Sistemas
Nanoparticulados mono e bimetálicos. Regular FAPESP- 2014/13913-7
(coordenadora)
- Desenvolvimento de Motores Termomagnéticos de Tesla Acionados por
Energia Solar ou por Rejeitos Térmicos Industriais - Parte II. Regular FAPESP2012/09486-0. (associada)
- Fotossensiblização em Ciências da Vida. Temático FAPESP-2012/50680-5.
(colaboradora)
TCC:
Estágios:
Mestrado:
1
0
3
Nome:
Rafael Ramos de Andrade
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/3068647614747317
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no curso de Ciências Biológicas:
Biotecnologia
Número de Orientações em Andamento:
TCC:
0
IC:
0
Estágios:
2
Tutoria:
0
Mestrado:
0
Doutorado:
2
Pós-Doutorado:
0
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Membro da Comissão do Curso de Engenharia Química
- Vice-coordenador da Comissão de Estágio para a Engenharia Química
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Modelagem matemática e avaliação de metodologias para estimação frequente
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
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Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
de parâmetros (CNPq)
Nome:
Renata C. Pascon
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/4203540318082044
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Microbiologia Básica, Biotecnologia
Número de Orientações em Andamento:
IC:
1
Tutoria:
0
Doutorado:
3
Pós-Doutorado:
0
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Comissão permanente de espaço físico
- Câmara de pós-graduação e pesquisa do campus Diadema
- Membro do conselho do programa de pós-graduação em biotecnologia
- Membro do núcleo estruturante do curso de ciências biológicas
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Avaliação dos genes da via de biossíntese do triptofano no patógeno
oportunista C. neoformans quanto a sua aplicabilidade como alvo de drogas
antifúngicas.
TCC:
Estágios:
Mestrado:
0
0
2
Nome:
Renata Rosito Tonelli
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/3194859951192116
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Parasitologia Básica
Número de Orientações em Andamento:
IC:
0
Tutoria:
0
Doutorado:
1
Pós-Doutorado:
0
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Representante dos Adjuntos na Congregação UNIFESP-Diadema
- Membro da Comissão permanente de espaço físico
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Infecção por Giardia lamblia: busca por moléculas envolvidas na infecção por
phage display
TCC:
Estágios:
Mestrado:
0
0
0
Nome:
Rene Orlando Medrano Torricos
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/7725435088964615
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
78
Ministério da Educação
Universidade Federal de São Paulo
Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Cálculo I - CB, Cálculo II - CB
Número de Orientações em Andamento:
IC:
1
Tutoria:
0
Doutorado:
0
Pós-Doutorado:
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Representante de Cálculo I na Comissão do CB
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Complexidade em sistemas dinâmicos de uma dimensão.
- Sistemas excitáveis em advecção caótica.
- Sistemas homoclínicos no espaço dos parâmetros bidimensional
TCC:
Estágios:
Mestrado:
0
0
0
Nome:
Ricardo Alexandre Galdino da Silva
0
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/6350523822780669
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Química das Transformações
Número de Orientações em Andamento:
IC:
3
Tutoria:
0
Doutorado:
1
Pós-Doutorado:
TCC:
Estágios:
Mestrado:
1
1
2
Nome:
Ricardo Jannini Sawaya
0
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/9738018830277553
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Zoologia III, Zoologia IV, Biogeografia, Introdução à Ecologia
Número de Orientações em Andamento:
TCC:
2
IC:
1
Estágios:
0
Tutoria:
0
Mestrado:
3
Doutorado:
5
Pós-Doutorado:
1
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Comissão de Graduação, Ciências Biológicas
- Comissão de Ensino de Pós-Graduação, Ecologia e Evolução
- Grupo de Discussões Estratégicas
- Comissão do prédio de pesquisa do José de Fillipi (suplente)
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Origem e evolução das serpentes e a sua diversificação na região neotropical:
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
79
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Universidade Federal de São Paulo
Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
uma abordagem multidisciplinar (pesquisador principal)
- Diversidade funcional e filogenética de anuros na Mata Atlântica sob
diferentes tipos de uso e ocupação do solo (colaborador)
- Girinos de Anuros da Mata Atlântica, da Amazônia, do Pantanal, do Cerrado e
de Zonas de Transição: Caracterização Morfológica, Distribuição Espacial e
Padrões de Diversidade (pesquisador colaborador)
Nome:
Samantha Koehler
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/9970733824596383
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Estrutura e Desenvolvimento Vegetal, Botânica Sistemática II, Sistemática molecular
Número de Orientações em Andamento:
IC:
1
Tutoria:
0
Doutorado:
0
Pós-Doutorado:
0
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Vice-coordenadora Câmara Pós-graduação e Pesquisa
- Chefe Setor Ecologia e Biologia Evolutiva
- Membro do NDE do curso de Ciências Biológicas
- Suplente Comitê Gestor Prédio de Pesquisa José de Fillipi
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Origem e evolução da apomixia nas orquídeas do complexo `Zygopetalum
maculatum`
- Filogeografia, genética de populações e delimitação de espécies do complexo
C. coccinea (Orchidaceae)
- Classificação filogenética da família Pentatomidae Leach (Insecta: Hemiptera)
TCC:
Estágios:
Mestrado:
1
0
0
Nome:
Sarah Isabel Pinto Monteiro do Nascimento Alves
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/8240588591839510
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Física I - CB, Física II - CB, Cálculo I - CB, Cálculo II - CB, Geometria Analítica - CB,
Álgebra Linear - CB
Número de Orientações em Andamento:
TCC:
0
IC:
0
Estágios:
0
Tutoria:
0
Mestrado:
5
Doutorado:
0
Pós-Doutorado:
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Comissão de Espaço Físico
Projetos em Andamento:
0
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
80
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Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Pesquisa:
- Estudo dos efeitos da suplementação do selênio em crianças portadoras de
leucemia e tumores sólidos através da técnica de Varredura Z (FAPESP)
- Técnicas de Microscopia Holográfica Digital (FAPESP)
- INCT de Fluidos Complexos ( CNPq/FAPESP)
Nome:
Suzete Maria Cerutti
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/9076343601956182
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Neurobiologia do Comportamento, EFTOS I, EFTOS II
Número de Orientações em Andamento:
TCC:
2
IC:
0
Estágios:
0
Tutoria:
0
Mestrado:
0
Doutorado:
3
Pós-Doutorado:
0
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Câmara de Pós-Graduação-Coordenação
- Congregação do ICAQF
- PDInfra
- Suplente dos Adjuntos do Conselho Departamento CB
- Conselho de Pós-Graduação e Pesquisa
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
FAPESP- Bases celulares e moleculares da aquisição e da extinção da supressão
condicionada: prováveis alvos de ação do extrato padronizado de Ginkgo biloba
Nome:
Tereza da Silva Martins
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/9794349687385297
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no curso de Ciências Biológicas:
Estrutura da Matéria
Número de Orientações em Andamento:
TCC:
0
IC:
5
Estágios:
0
Tutoria:
0
Mestrado:
3
Doutorado:
1
Pós-Doutorado:
0
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ciências e Tecnologia da Sustentabilidade
- Membro do Conselho de Pós-Graduação e Pesquisa da UNIFESP
- Membro da Congregação e Conselho do Campus Diadema UNIFESP
- Membro permanente do Comitê Técnico de Pesquisa da UNIFESP
- Membro do Conselho Científico da Revista da UNIFESP EntreTeses
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Toxinas, imunidade e entropia - a história imunológica do indivíduo é única e
irreversível (Entropy, Toxins and immunity: the immunological history of an
individual is unique and irreversible) (FAPESP)
- Preparação de prata nanoestruturada em moldes rígidos e flexíveis e avaliação
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
de sua atividade anti-bactericida (CNPq)
- Nanobio - Filmes Finos (CAPES)
Nome:
Theotonio Mendes Pauliquevis Júnior
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/6215487629594394
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Física I – CB, Física II - CB
Número de Orientações em Andamento:
TCC:
1
IC:
1
Estágios:
0
Tutoria:
0
Mestrado:
0
Doutorado:
0
Pós-Doutorado:
1
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Representeante no Comitê Multidisciplinar da câmara de Pós-Graduação
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- O efeito climático de nuvens no balanço radiativo e ciclo hidrológico na
Amazônia
- Ciclo diurno da convecção na Amazônia: observação e modelagem da
transição da convecção rasa para profunda
- Brazil-USA Collaborative Research: Modifications by Anthropogenic
Pollution of the Natural Atmospheric Chemistry and Particle Microphysics of
the Tropical Rain Forest During the GoAmazon Intensive Operating Periods
(IOPs)
- GoAmazon: Interação da pluma urbana de Manaus com emissões biogênicas
da floresta Amazônica
- Análise crítica de propriedades de nuvens na Amazônia relevantes para a
modulação do clima
Nome:
Thiago André MouraVeiga
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/8190975614526360
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Introdução à Química Orgânica - CB
TCC:
Estágios:
Mestrado:
Pesquisa:
Número de Orientações em Andamento:
0
IC:
3
0
Tutoria:
0
1
Doutorado:
0
Pós-Doutorado:
0
Projetos em Andamento:
- Obtenção de substâncias fitotóxicas de espécies vegetais presentes em solos
minerais da Mina do Sossego- PA com ação fitoremediadora e controle
ambiental
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
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Nome:
Vera Lucia Flor Silveira
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/8571167503079007
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Células, Tecidos Endócrinos e Metabolismo
Número de Orientações em Andamento:
IC:
1
Tutoria:
0
Doutorado:
0
Pós-Doutorado:
1
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Comissão do Curso de Ciências Biológicas - Representante da área de Morfologia e
Fisiologia.
- Comissão de Resíduos Químicos e Biológicos - Representante do Departamento de Ciências
Biológicas.
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Efeito da Salvia hispanica (chia) sobre a resposta inflamatória, depressão e
metabolismo lipidico, em idosos.
TCC:
Estágios:
Mestrado:
0
1
0
Nome:
Virginia Berlanga Campos Junqueira
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/7814371387377448
TitulaçãoMáxima:
Livre-Docente
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no curso de Ciências Biológicas:
Bioquímica Integrada
TCC:
Estágios:
Mestrado:
Pesquisa:
Nome:
Número de Orientações em Andamento:
0
IC:
0
1
Tutoria:
0
0
Doutorado:
0
Pós-Doutorado:
0
Projetos em Andamento:
- Estudo dos efeitos da suplementação do selênio em crianças portadoras de
leucemia e tumores sólidos através da técnica de Varredura Z (FAPESP)
- Desenvolvimento de moléculas bioativas, óptica médica e biossensores
Wagner Luiz Batista
Curriculo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/4373797404389169
TitulaçãoMáxima:
Doutorado
Regime de Trabalho:
DE
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Microbiologia Básica (Ciências Biológicas)
Número de Orientações em Andamento:
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
TCC:
Estágios:
Mestrado:
2
0
1
IC:
1
Tutoria:
0
Doutorado:
2
Pós-Doutorado:
0
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Presidente do Comitê Gestor do Edifício José Alencar
- Membro da CiBIO (Comissão Interna de Biossegurança) da UNIFESP
- Membro Suplente da Comissão da Biblioteca campus Diadema
- Membro da Comissão de Estágios do Curso de Farmácia
Projetos em Andamento:
Pesquisa:
- Projeto FAPESP - Avaliação do papel da Aspartil Protease Secretada (PbSAP)
na virulência e no dimorfismo do fungo patogênico Paracoccidioides
brasiliensis. Proc. 2014/13961-1
- Projeto CNPq - UNIVERSAL - Estudo da atividade da GTPase Ras de
Paracoccidioides brasiliensis durante o termo-dimorfismo do fungo e após
estresse induzido por espécies reativas de oxigênio e nitrogênio. Proc.
478023/2013-8
Nome:
Zysman Neiman
Curriculo Lattes:
TitulaçãoMáxima:
http://lattes.cnpq.br/6435341856481082
Doutorado
Regime de
Dedicação Exclusiva
Trabalho:
Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:
Educação Ambiental, Uso Público em Unidades de Conservação
Número de Orientações em Andamento:
IC:
1
Tutoria:
0
Doutorado:
0
Pós-Doutorado:
Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:
- Vice-coordenador do Curso de Ciências Ambientais
TCC:
Estágios:
Mestrado:
0
0
4
0
4.2. Corpo Técnico Administrativo
Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) e Câmara Técnica de Extensão:
1) Patrícia Cristina Jacob Vieira – Assistente em administração
2) Érika Correia Silva – Psicóloga
3) Adriana Rosa da Silva – Enfermeira
4) Veronica Carolina da Silva Janini – Assistente social (30 horas)
5) Cláudia Luiza de Oliveira – Médica (20 horas)
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
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Secretaria Acadêmica:
1) Célia Cristina Franco de Godoy – Assistente em Administração
2) Cristiane Rodrigues da Silva - Administradora
3) Daniel da Costa Silva – Técnico em Assuntos Educacionais
4) Sônia Regina dos Santos – Assistente em Administração
5) Vivian Maria Zogbi da Rocha Paschoal - Assistente em Administração
6) Márcio Roberto Vacilloto - Assistente em Administração
7) Márcia Apolinário da Costa - Assistente em Administração
8) Liliane Giglio Canelhas de Abreu Segeti - Técnica em Assuntos Educacionais
9) Joice Kelly Pereira da Costa - Técnica em Assuntos Educacionais
10) Juliana dos Santos Oliveira - Técnica em Assuntos Educacionais
11) Sergio Pereira - Assistente em Administração
Núcleo de Apoio Técnico ao Ensino e à Pesquisa (NATEP):
1) Auro Episcopo Rosa – Técnico de Laboratório
2) Cláudia Naomi Abe – Química
3) Cristiane Gonçalves da Silva – Bióloga
4) Elenice dos Santos Alves Monteiro - Técnico de Laboratório
5) Giovani Mieto Foltran - Assistente de Laboratório
6) Marcelo Dutra Duque – Farmacêutico
7) Palloma Mendes Conceição - Assistente de Laboratório
8) Reginaldo Alexandre Valle da Silva – Farmacêutico
9) Rodolfo Marinho - Técnico de Laboratório
10) Rogéria Cristina Zauli - Técnico de Laboratório
11) Rosângela Teixeira Penna – Bióloga
12) Sâmia Ell Hajj - Técnico de Laboratório
13) Sérgio Pinheiro - Técnico de Laboratório
14) Wilson Dias Segura – Biólogo
15) Tatiane Nassar Britos - Assistente de Laboratório
16) Hadassa Vaz Nascimento - Técnico de Laboratório
17) Vânia - Assistente de Laboratório
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
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5. INSTALAÇÕES FÍSICAS
5.1. Infraestrutura Física - Unidades
O campus Diadema da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) foi inaugurado no
início do ano de 2007. Este campus fez parte do plano de expansão da Universidade, que se iniciou
em 2003, com os programas de reforma universitária do Governo Federal. Uma das unidades do
campus Diadema está localizada próximo a grandes remanescentes de Mata Atlântica, fato este
que possibilita o desenvolvimento do ensino e da pesquisa dentro de um contexto biológico,
habilitando os alunos a entenderem a dinâmica e origem da diversidade biológica.
Neste ano de 2014 está sendo executado para o campus Diadema, com apoio da PróReitoria de Planejamento e do Escritório Técnico de Apoio à Gestão e Assuntos Estratégicos da
Reitoria da UNIFESP, o Plano Diretor de Infraestrutura, que resultará no pré-projeto que
possibilitará a construção do projeto executivo para o campus, que será concentrado na área
central, correspondente à unidade situada no terreno que está na área da Rua São Nicolau e
Avenida Conceição. A concretização desse projeto, com a finalização das obras, está prevista para
ocorrer em 5 anos.
Atualmente, a infraestrutura física do campus Diadema encontra-se fragmentada em 5
unidades, a saber:
5.1.1 Unidade José de Fillipi
Área Útil: 4303,11 m2
Localização: Rua Prof. Artur Riedel, 275, Bairro Eldorado
Nessa unidade estão parte da administração, laboratórios de graduação e laboratórios de
pesquisa. Foi implantada em terreno doado pela Prefeitura de Diadema e tem 3 edifícios principais
assim distribuídos:
Edifício Administrativo (02 pavimentos com área útil de 672,62 m2) sendo:
- Térreo: Laboratórios de Informática, Divisão de Tecnologia da Informação, Recursos Humanos,
Divisão de Contratos e Convênios e Almoxarifado;
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
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- 1º Andar: Contabilidade, Seção de Compras, Almoxarifado e Patrimônio, Auditório com recurso
audio-visual e capacidade para 100 pessoas e Foyer.
Edifício dos Laboratórios de Graduação (04 pavimentos com área útil de 2429,25 m2):
- Térreo: 2 Laboratórios de Graduação;
- 1º Andar: 2 Laboratórios de Graduação e Salas de Professores;
- 2º Andar: 2 Laboratórios de Graduação, Salas de Professores e Restaurante Universitário;
- 3º Andar: acesso ao Edifício Administrativo.
Nestes laboratórios de graduação são ministradas as unidades curriculares específicas do
curso de Ciências Biológicas que prevêem aulas práticas como EFTOS, Zoologia, Botânica,
Biologia do Desenvolvimento, entre outras.
Edifício dos Laboratórios de Pesquisa (01 pavimento com área útil de 1.201,24 m2).
Neste local estão instalados laboratórios de pesquisa e parte da Central Analítica que
atendem aos docentes ligados a todos os cursos do campus. Os laboratórios estão distribuídos
conforme a descrição abaixo:
1) Laboratório de Ressonância Magnética Nuclear (LRMN) - 25,48m2
2) Grupo de Bio-Orgânica e Bioanalítica/Laboratório de Produtos Naturais - 15,25m2
3) Bioinorgânica e Toxicologia Ambiental (LABITA)- 22,93m2
4) Laboratório de Análises Químicas Aplicadas (AQUA) - 15,25 m2
5) Cromatografia à Gás Acoplada a Espectrometria de Massas - GC/MS - 25,48 m2
6) Laboratório de Eletroquímica e Eletroanálise (LABEE) - 25,48 m2
7) Laboratório de Espectrometria Atômica (LabEspA) - 15,25 m2
8) Síntese e Via Úmida - 15,25 m2
9) Laboratório de Quimica Biorgânica Otto Richard Gottlieb (LABIORG) - 25,48m2
10) Grupo de Bio-orgânica e Bioanalítica / Grupo de Síntese Orgânica e Modelagem
Molecular - 25,48m2
11) Laboratório de Química de Calixarenos, Espectroscopia Molecular e Catálise - 25,48 m2
12) Lavagem e secagem de materiais - 25,39m2 e Sala de fluxos - 12,50m2
13) Laboratório de Catálise Heterogênea e Química Verde - 77,49m2
14) Lasers e Óptica Biomédica Aplicada (LOBA) - 46,89m2
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
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15) Laboratório de Ecologia e Sistemática - 51,88m2
16) Laboratório de Química Orgânica A - 52,52m2
17) Laboratório de Monitoramento Ambiental - 25,8m2
18) Laboratório de Química Orgânica Helena Ferraz - 52,27m2
19) Laboratório de Paleoecologia e Ecologia de Paisagem - 25,8m2
20) Centro de Estudos Etnobotânicos e Etnofarmacológicos - 10,07m2
21) Experimentação Animal - 16,00m2
22) Farmacologia Comportamental e Etnofarmacologia - 27,50m2
23) Laboratório de Genética Evolutiva - 51,77m2
24) Farmacologia Comportamental e Etnofarmacologia - 9,79m2
25) Laboratório de Radicais Livres em Sistemas Biológicos e Bioanalítica - 52,29m2
26) Sala de Freezers - 25,77m2
27) Laboratório de Fisiologia Metabólica - 52,72m2
28) Biologia Celular - 52,72m2
29) Microbiologia Básica e Aplicada - 51,88m2
5.1.2. Unidade Manoel da Nóbrega (Edifício Florestan Fernandes)
Área Útil 1681,44 m2
Localização: Rua Manoel da Nóbrega, 1149, Centro.
Esta unidade funciona em parceria com a Fundação Florestan Fernandes e a Prefeitura do
Município. Nele localizam-se a Biblioteca, um auditório para 120 pessoas e 9 salas de aula
equipadas com recursos audio-visuais necessários para aulas expositivas:
- Térreo: Guarita, Restaurante Universitário, Biblioteca, Sala de Professores, Centro Acadêmico;
- 1º Andar: 4 Salas de Aula e Auditório para 120 pessoas (compartilhado com a Fundação);
- 2º Andar: 5 Salas de Aula.
5.1.3. Unidade José Alencar - Complexo Didático
Área Útil: 1357,53 m2
Localização: Av. Conceição, 515
No complexo didático estão localizadas 14 salas de aula teóricas e Secretaria Acadêmica
de Graduação, distribuídas em dois pavimentos.
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
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5.1.4. Unidade José Alencar - Edifício de Pesquisa
Área Útil: 4381,51 m2
Localização: Rua São Nicolau, 210
Neste edifício estão localizados laboratórios de pesquisa e graduação, anfiteatro,
restaurante, Diretoria Acadêmica, secretaria de pós-graduação e dos departamentos e a divisão de
Engenharia, assim distribuídos:
- Pavimento Inferior: Restaurante Universitário e Sala de Freezer;
- Pavimento Térreo: Recepção e 3 Laboratórios de Graduação;
- 1º Andar: 1 Laboratório de Graduação e Pesquisa, 1 Laboratórios de Graduação, 3 Laboratórios
de Pesquisa e 1 Sala de Pós-Graduandos;
- 2º 3º e 4º Andares: Laboratórios de Pesquisa;
- 5º Andar: Diretoria Acadêmica, Anfiteatro, Secretarias de Pós-Graduação e dos Departamentos,
Engenharia, Auditório e Sala de Reunião;
- 6º Andar: Piso Técnico (funcionários terceirizados).
Os laboratórios de graduação e de pesquisa estão assim distribuídos:
- Pavimento Inferior:
- Sala Freezer -80°C - 35 m2
- Sala de refração de raio X - 30 m2
- Pavimento Térreo:
- Laboratório de Graduação OP e Reatores - 100 m2
- Laboratório de Graduação Controle de Qualidade Microbiologico -50 m2
- Laboratório de Graduação Tecnologia Cosméticos e Farmacêutica- 100 m2
- Laboratório de Graduação Ciência Alimentos - 80 m2
- 1º Andar:
- Laboratório de Graduação Controle de Qualidade Fisico-Quimico e Análise Instrumental
- 100 m2
- Laboratório de Graduação e Pesquisa Multidisciplinar em Saúde e Ambiente -150 m2
- Laboratório de Inflamação e Farmacologia Vascular -50 m2
- Laboratório de Fisiologia do Adipócito e Neurobiologia da Cognição - 30 m2
- Laboratório de Genômica - Multiusuário - 20 m2
- Sala da Pós Graduação - 50 m2
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
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- 2º Andar:
- Laboratório de Materiais Híbridos - 200 m2
- Farmacotécnica e Cosmetologia - 100 m2
- Farmacognosia e QF - 100 m2
- 3º Andar: Laboratórios de Pesquisa;
- Laboratório de Biotecnologia e Sistemas Naturais - 100 m2
- Laboratório de Engenharia e Controle Ambiental - 100 m2
- Laboratório de Materiais e Energia - 100 m2
- Laboratório Desenvolvimento de Processos Químicos - 100 m2
- 4º Andar: Laboratórios de Pesquisa;
- Gravitação, Astrofísica e Atmosfera - Teóricos - 140 m2
- Geoquímica e Tecnologia Ambiental - 100 m2
- Alvos Terapêuticos - 40 m2
- Plataformas Proteômica e Metabolômica - 50 m2
- Plataforma de microscopia - 10 m2
- Cultura Celular -20 m2
- Cultura Celular -20 m2
5.1.5. Unidade Antonio Doll
Área Útil: 1214,61 m2
Localização: Rua Antônio Doll de Morais, 105, no Centro, ao lado do Terminal
Metropolitano.
Nesta unidade encontra-se a Câmara de Extensão, o Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE)
e salas de aula, distrubuídos em dois pavimentos:
- 1º Andar: Salas de Professores, Salas de Aula, Laboratórios de Ensino e Núcleo de Apoio ao
Estudante;
- 2º Andar: Salas de Aula, Salas de Ensino à Distância, Centro Acadêmico, Câmara de Extensão.
5.2. Outras Instituições de Apoio
No entorno do campus Diadema ainda é possível contar com outras instituições,
especialmente aquelas que possuem coleções animais e vegetais, além de outras facilidades, que
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
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devem servir como locais de apoio aos projetos que são executados no curso de Ciências
Biológicas, decorrentes de estágios obrigatórios e não-obrigatórios, iniciações científicas, etc.
Dentre essas instituições pode-se citar o Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo; o
Jardim Botânico de São Paulo; o Zoológico de SP; o Instituto Biológico; o herbário localizado no
Instituto de Biociências da USP, o Instituto Butantan e a Companhia de Tecnologia de Saneamento
Ambiental (CETESB).
5.3. Biblioteca e Caracterização do Acervo
A Biblioteca do Campus Diadema está localizada na Unidade Manoel da Nóbrega e seu
acervo é composto por diversos tipos de documentos, abrangendo as áreas das Ciências
Biológicas, Ciências Exatas e da Terra, Engenharias e Ciências da Saúde, e, em menor quantidade,
Ciências Humanas, Ciências Sociais e Aplicadas e Linguística, Letras e Artes. O acervo é
composto por aproximadamente 2700 títulos de livros, além de 103 CDs, 173 livros de literatura,
58 folhetos, 14 normas técnicas e 85 obras de referência; perfazendo um total de 18.384
exemplares.
As demandas para a composição do acervo da biblioteca são estabelecidas,
prioritariamente, a partir do material bibliográfico especificado nos Planos de Ensino das Unidades
Curriculares dos Cursos de Graduação em andamento no campus. A avaliação desta demanda tem
como base as especificações do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES –
do Ministério da Educação. A biblioteca conta com a Comissão de Apoio à Biblioteca para
assessoria no processo de seleção e atualização do acervo.
O sistema de gerenciamento da biblioteca é automatizado, possibilitando aos usuários a
consulta, reserva e renovação remotamente.
A biblioteca possui 3 computadores para consulta do seu acervo e pesquisa no Portal
Capes, disponibilizando à comunidade Unifesp acesso a bases de dados referenciais e de texto
completo, tais como Micromedex, Engineering Village, ISI Web of Knowledge, SciFinder
Scholar, Scopus, entre outras.
A biblioteca possui 2.836 usuários ativos cadastrados, entre alunos de graduação e pósgraduação, docentes e servidores técnico-administrativos.
Serviços oferecidos:
 Empréstimo domiciliar aos usuários inscritos,
 Empréstimo entre bibliotecas (de e para outras universidades),
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
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 Empréstimo inter-Unifesp,
 Comutação bibliográfica,
 Visita monitorada,
 Cursos de formação para usuários (pesquisa em base de dados),
 Orientação para pesquisa bibliográfica e para normalização de trabalhos de conclusão de
curso da graduação e pós-graduação.
A equipe da biblioteca é composta por 4 bibliotecárias, 2 assistentes em administração e 2
estagiários.
O horário de atendimento é de segunda a sexta das 12h às 20:30h e aos sábados das 9h às
12:30h.
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
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ANEXOS
A.1. Planos de Ensino
A.1.1. PRIMEIRO TERMO
Nome do Componente Curricular (UC): Biologia Celular
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 1
Carga horária total: 72 horas
Carga Horária p/ prática: 16
Carga Horária p/ teórica: 56
Objetivos
Geral:
Conhecer os mecanismos básicos que ocorrem na célula para, no decorrer do curso, serem
retomados e aprofundados no estudo de sistemas mais complexos, envolvendo a interação entre
células nos tecidos, aparelhos e organismos.
Específicos:
1. Explorar a dinâmica das moléculas na célula, com ênfase no entendimento dos processos
biológicos.
2. Fornecer aos alunos uma base sólida sobre a estrutura e função das organelas celulares
eucarióticas (animal e vegetal) e procarióticas.
3. Reconhecer e explicar o funcionamento das estruturas celulares e suas inter-relações.
4. Relacionar o conteúdo da Biologia Celular com o de outras disciplinas.
Ementa
Níveis de organização da estrutura biológica. Noções básicas de microscopia. Organização geral
das células procarióticas e eucarióticas. Organização estrutural e funcional das células
eucarióticas animais. Ciclo celular e Morte celular.
Conteúdo Programático
1. A unidade da vida: célula procariótica e célula eucariótica
2. Noções básicas de microscopia
3. Macromoléculas: Química e Biologia
4. Biomembranas: Estrutura e transporte
5. Superfície celular (moléculas de adesão, junções, receptores)
6. Matriz extracelular
7. Citoesqueleto: relação com a superfície e a matriz
8. Sinalização celular
9. Organelas citoplasmáticas
10. Núcleo
11. Divisão celular
12. Morte celular
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas teóricas expositivas, estudos dirigidos e discussões em grupos, aulas práticas.
Recursos Instrucionais Necessários
Computador, “data show”, microscópios.
Critérios de Avaliação
Avaliação contínua. Observação da participação e envolvimento do aluno nas atividades
propostas. Provas teóricas com questões dissertativas e múltipla escolha. Seminários.
Bibliografia
Básica:
1. Alberts, B.; Johnson, A.; Lewis, J.; Raff, M.; Roberts, K.; Walter, P. Biologia Molecular da
Célula. Artmed Editora, 4ª edição, 2004.
Complementar:
1. Pollard,T.D.; Earnshaw, W.C. Biologia Celular. Elsevier Editora, 2006. (Complementar)
2. Cooper, G.M. A célula: uma abordagem molecular. Artmed Editora, 2ª edição, 2001.
(Complementar).
3. Lodish, H.; Berk, H.; Matsudaira, P.; Kaiser, C.A.; Krieger, M.; Scott, M.P. Biologia
Celular e Molecular. Artmed Editora, 5ª edição, 2005. (Complementar).
4. Purves, W.K.; Sadava, D.; Orians, G.H.; Heller H.C. Vida: A ciência da biologia. Volume I:
célula e hereditariedade, Artmed Editora, 6ª edição, 2002. (Complementar).
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Cálculo I – para Ciências Biológicas
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 1
Carga horária total: 72
Carga Horária p/ prática: 0
Carga Horária p/ teórica: 72
Objetivos
Geral:
Revisar e aprofundar os conceitos básicos da matemática.
Capacitar o aluno na resolução de problemas empregando as ferramentas do cálculo diferencial e
integral em problemas com uma variável.
Estimular o aluno na compreensão de fenômenos através da interpretação gráfica.
Específicos:
Apresentar ao aluno técnicas e resultados básicos sobre derivação e integração de funções de
uma variável e suas aplicações.
Ementa
Funções e gráficos. Limites e continuidade. Derivadas. Aplicações da derivada. Integração
indefinida. Integração definida. Técnicas de Integração. Integrais impróprias. Aplicações das
integrais.
Conteúdo Programático
1. Funções e Gráficos
 Função, domínio e imagem
 Visualização e interpretação de gráficos
 Funções crescentes e decrescentes
 Funções pares e ímpares
 Simetria
 Função valor absoluto
 Funções compostas
 Funções exponenciais, funções inversas e logaritmos
2. Limites e Continuidade
 Taxas de variações e limites
 Limites laterais
 Limites envolvendo o infinito
 Continuidade
3. Derivadas
 Retas tangentes
 Derivada como função
 Derivada como taxa de variação
 Derivadas de produtos, quocientes e potências negativas
 Derivadas de funções trigonométricas
 Regra da cadeia
 Derivação implícita
 Derivadas de funções exponenciais e logarítmicas
4. Aplicações da Derivada
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 Extremos de funções
 Teorema do valor médio
 Estudo de funções
 Problemas de otimização
 Polinômios de Taylor
 Regra de L'Hospital
5. Integração
 Integrais indefinidas
 Propriedades das integrais
 Integrais definidas
 Técnicas de integração
 Integração por partes e substituição trigonométricas
 Integrais impróprias
 Aplicações das integrais
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas teóricas expositivas em sala de aula e aulas específicas para resolução e discussão de
exercícios.
Recursos Instrucionais Necessários
Projetores multimídia. A unidade curricular necessita do auxílio de monitores.
Critérios de Avaliação
Provas teóricas
Bibliografia
Básica:
1) STEWART, J. Cálculo. Volume I. 6ª Ed. São Paulo: Thomson Learning, 2010.
2) FINNEY, R., WEIR, MAURICE D., GIORDANO, FRANK, R. Cálculo de George B.
Thomas Jr. 11ª. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.
Complementar:
1) FLEMMING, DIVA MARÍLIA, GONÇALVES, MIRIAN BUSS. Cálculo A: funções,
limite, derivação, integração. 6ª. Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
2) Guidorizzi, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
3) Simmons, George F. Cálculo com geometria analítica. [Calculus with analytic geometry].
Tradução de: Seiji Hariki, Revisão técnica: Rodney Carlos Bassanezi, Silvio de Alencastro
Pregnolatto. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Estrutura da Matéria
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 1
Carga horária total: 72
Carga Horária p/ prática: 0
Carga Horária p/ teórica: 72
Objetivos
Geral: Apresentar ao aluno os conceitos referentes à organização da matéria no nível atômico
Específicos:
 Habilitar o estudante a compreender as leis e as forças que regem a organização atômica
e molecular.
 Possibilitar a previsão e compreensão de propriedades (químicas, físicas, mecânicas,
elétricas, ópticas e magnéticas) da matéria.
Ementa
Partículas subatômicas, evolução dos modelos atômicos, quantização da energia, dualidade
partícula-onda do elétron, orbitais atômicos e moleculares, organização da tabela periódica e
propriedades periódicas dos elementos, ligações e interações químicas, ácidos e bases.
Conteúdo Programático
1. Evidências experimentais da existência de partículas subatômicas.
2. Radiação eletromagnética. Efeito foto-elétrico. Quantização da energia.
3. Espectro de emissão do Hidrogênio.
4. Evolução dos Modelos Atômicos. Modelo atômico de Bohr. Dualidade onda-partícula.
5. Funções de onda e níveis de energia. Números quânticos.
6. Orbitais atômicos. Estrutura eletrônica do átomo de hidrogênio.
7. Energia dos orbitais. Regra de Hund e princípio de exclusão de Pauli. Configuração
eletrônica e a tabela periódica: grupo principal e elementos de transição.
8. Carga nuclear efetiva. Periodicidade das propriedades atômicas: raio atômico; raio iônico;
energia de ionização; afinidade eletrônica.
9. Principais grupos dos elementos.
10. Introdução geral aos conceitos de ligação química. Ligação iônica e covalente.
11. Estruturas de Lewis.
12. Ligação iônica. Configuração eletrônica de íons. Ciclo de Born-Haber. Energia de retículo
cristalino.
13. Ligação Covalente. “Regra do octeto” e exceções. Propriedades da ligação química: entalpia
e comprimento de ligação. Ordem da ligação
14. Estruturas de ressonância. Eletronegatividade e polaridade das ligações químicas.
15. Geometria molecular: modelo VSEPR.
16. Forças intermoleculares: íon-íon; íon-dipolo; dipolo-dipolo; ligação de hidrogênio.
17. Teoria da ligação de valência e modelo da hibridização de orbitais.
18. Limitações da teoria da ligação de valência. Introdução à teoria do orbital molecular.
19. Orbitais moleculares para moléculas diatômicas homonucleares.
20. Orbitais moleculares para moléculas diatômicas heteronucleares e outras moléculas
21. Ligação em compostos de coordenação: teoria do campo cristalino.
22. Complexos de campo forte e campo fraco. Cores em compostos de coordenação.
23. Química de ácidos e bases.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
24. Conceito de ácido e base de Lewis.
25. Ácido e base duro e mole.
Metodologia de Ensino Utilizada
 Aulas expositivas, estudo orientado e discussões em grupos.
 Aulas de exercícios envolvendo a resolução de problemas baseados em aspectos reais da
química.
Recursos Instrucionais Necessários
Sala de aula, quadro negro e recursos multimídia.
Critérios de Avaliação
Avaliação contínua; observação do envolvimento do aluno nas atividades propostas; duas provas
teóricas com questões dissertativas.
Bibliografia
Básica:
1. P. Atkins e L. Jones; Princícpios de Química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente, 5ª. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. ISBN:9788540700383
2. T.L. Brown, H.E. LeMay, Jr.; B.E. Bursten, J.R. Burdge, Química, a Ciência Central, 9ª. Ed.
São Paulo: Pearson, 2005. ISBN: 8587918427
3. Bruce M. Mahan e Rollie J. Myers, Química: Um curso Universitário. 4ª. Ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2003. ISBN13: 9788521200369.
Complementar:
1. John C. Kotz e Paul M. Treichel Jr., Química Geral e reações químicas vol.1. 5ª. Ed. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. ISBN: 852210462-x, ISBN13: 9788522104628.
2. John C. Kotz e Paul M. Treichel Jr., Química Geral e reações químicas vol.2. 5ª. Ed. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. ISBN: 852210462-x, ISBN13: 9788522104628.
3. John B. Russel, Química Geral. 2ª. Ed. Vol. 1. São Paulo: Makron Books, 2004. ISBN-10:
8534601518
4. John B. Russel, Química Geral. 2ª. Ed. Vol. 2. São Paulo: Makron Books, 2004. ISBN-10:
8534601518
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Fundamentos de Biologia Comparada
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 1
Carga horária total: 72
Carga Horária p/ prática: 36
Carga Horária p/ teórica: 36
Objetivos
Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre os fundamentos da biologia comparada através de
aspectos históricos, teóricos e práticos, com compreensão da filosofia e metodologias inerentes à
área. Classificação e nomenclatura biológica.
Ementa
O que é biodiversidade. Histórico da origem da biologia comparada. Padrão e evidências da
Evolução. Anagênese versus Cladogênese. Conceitos de espécie. Padrões de Especiação. Seleção
Darwiniana. Evolução e a Sociedade Moderna. Filogenias como sistemas de referência na
biologia. Caracteres. Inferindo filogenias. Organização do conhecimento sobre a biodiversidade:
classificação biológica e nomenclatura.
Conteúdo Programático
1. Diversidade biológica e a biologia comparada no contexto das Ciências Biológicas;
2. História do estudo comparado da biodiversidade: de Aristóteles à Charles Darwin; o
desenvolvimento da biologia comparada no século XX;
3. O padrão da Evolução: o que é Evolução e suas evidências.
4. Conceitos de indivíduo, população e espécie.
5. Do DNA aos fenótipos
6. Origem da variação em populações naturais: anagênese versus cladogênese
7. Seleção Natural Darwiniana
8. Cladogênese e padrões de especiação
9. Evolução e a Sociedade Moderna
10. Classificação biológica e a busca pela árvore da vida;
11. Tipos de semelhanças. Homologias e analogias. Plesiomorfias, apomorfias e Homoplasias.
12. Reconhecendo filogenias: componentes básicos; grupos mono-, para- e polifiléticos.
13. Análises filogenéticas: tipos caracteres utilizados, métodos de inferência.
14. Nomenclatura biológica. Objetivos. Categorias taxonômicas e filogenias. Os códigos
internacionais de nomenclatura.
15. Identificação dos organismos. Métodos de identificação. As coleções sistemáticas.
Importância dos museus e herbários.
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas expositivas, discussões em grupo e exercícios com exemplos concretos ou simulados.
Recursos Instrucionais Necessários
Computadores, multimídia, quadro.
Critérios de Avaliação
Os critérios para obtenção da nota final (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC).
Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos conforme
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Pró-Reitoria de Graduação
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação, disponível na página
http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-eresolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf
Bibliografia
Básica:
1. AMORIM, D. S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. 3° ed. Ribeirão Preto: Holos
Editora, 2002. 154p.
2. RIDLEY, M. Evolução. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed Editora. 2006. 752 pp.
3. SCOTT FREEMAN; JON C. HERRON. Análise Evolutiva. 4ª. Edição. Artmed Editora.
Porto Alegre, RS, 2009.
Complementar:
1.
CRACRAFT, J; DONOGHUE, MJ. Assembling the Tree of Life. 2004. 576 pp.
2. MEYER, D.; EL-HANI, C.N. Evolução. O sentido da Biologia. 1 ª ed. São Paulo: Editora
UNESP, 2005.134 pp
3. PURVES, W.K.; SADAVA, D.; ORIANS, G.H.; HELLER, H.C. Vida. A Ciência da
Biologia. Vol. II.
Evolução, Diversidade e Ecologia. 6 ª ed. Porto Alegre: Artmed
Editora, 2005. 456 pp.
4. ZIMMER, C. O livro de ouro da Evolução. O triunfo de uma idéia. 1 ª ed. Rio de Janeiro:
Ediouro Publica. 2003.598 pp.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Geologia
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 1
Carga horária total: 72
Carga Horária p/ prática: 20%
Carga Horária p/ teórica: 80%
Objetivos
Geral:
- Estudar os conceitos básicos da geologia, visando o entendimento da origem do sistema solar e
do planeta Terra, bem como da distribuição dos materiais geológicos no planeta.
- Analisar os processos de formação e de transformação da natureza ao longo do tempo
geológico em contraposição aos processos decorrentes dos efeitos e causas da ação antrópica na
superfície terrestre.
Específicos:
- Propiciar aos alunos noções de formação e evolução do sistema solar e do planeta Terra;
- Estudar os aspectos relacionados às dinâmicas interna e externa terrestre;
- Capacitar o aluno para o reconhecimento de materiais geológicos (minerais e rochas);
- Explicar e justificar os princípios básicos da geologia e sua aplicação nas ciências ambientais;
- Capacitar o aluno a elaboração de relatórios de observação de campo.
Ementa
Vulcanismo e Terremoto. Minerais e rochas. Ciclo das rochas. Ciclo da água e Água subterrânea.
Ambientes de sedimentação. Recursos energéticos e Depósitos minerais. Meio ambiente,
mudança global.
Conteúdo Programático
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
Origem do Sistema Solar e da Terra
Estrutura da Terra
Tectônica de placas
Terremotos e vulcanismo
Minerais (estruturas, classificações e aplicações)
Rochas ígneas
Rochas sedimentares
Rochas metamórficas e deformações rochosas
Ciclo hidrológico e a água subterrânea
Processos sedimentares e erosão do solo
Análise textural e morfoscopia de solos e sedimentos
Registro das rochas e a escala do tempo geológico (rochas sedimentares)
Ventos, desertos e geleiras
A Terra sob os Oceanos
Evolução de paisagens
Evolução dos continentes
Energia e recursos materiais da Terra
Meio ambiente, mudança global e impactos humanos na Terra
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Metodologia de Ensino Utilizada
Os conteúdos serão desenvolvidos por meio de aulas expositivas, acompanhadas de projeção de
slides e estudos dirigidos com discussões e análise de textos didáticos em grupos. Aulas práticas
acompanharão o desenvolvimento dos tópicos, permitindo ao aluno, identificar, reconhecer,
diferenciar e estabelecer contato com os materiais geológicos constituídos de minerais, rochas,
solos e fósseis. As aulas práticas, também, serão realizadas mediante observação de campo, em
que os alunos terão oportunidade de reconhecer feições geológicas (vales, planícies, planaltos,
pediplanos), associadas tanto às feições geológicas (falhas, dobras, formações rochosas, solos)
como às feições antrópicas (uso do solo, ocupação de encostas, erosão, desmatamento,
canalização de rios, lixo). O entorno do Campus de Diadema constitui um excelente laboratório
de observação para tais práticas de campo, oferecendo possibilidades de comparar áreas de
preservação ambiental e áreas impactadas pela ação antrópica.
Recursos Instrucionais Necessários
Biblioteca, computador, projetor de slides, mapas, cartas, fotografias aéreas ou imagens de
satélite, coleção de minerais, rochas e fósseis.
Critérios de Avaliação
 Participação nas aulas, resolução de exercícios/atividades práticas e desempenho nas provas.
 A média final será composta pela nota de prova (média de duas avaliações - valendo 80% da
nota final) e da média de exercícios e atividades práticas (peso: 20% da nota final).
 Haverá uma prova substitutiva no final do semestre, que abrangerá todo conteúdo da
disciplina, para aqueles que perderam uma das provas, tanto o conteúdo teórico quanto
prático.
 Avaliação constante por meio de relatórios e correção de exercícios, além da presença e
participação em aula.
Bibliografia
Básica
1. MENEGAT, R.: Para Entender a Terra, 4ª edição, Artmed Editora, Porto Alegre, 2006, 656p.
ISBN: 8536306114, ISBN-13: 9788536306117
2. TEIXEIRA,W.; TOLEDO,M.C.M.; FAIRCHILD,T.R.; TAIOLI,F. Decifrando a Terra. IBEP
NACIONAL, 2. Ed., São Paulo, 2009, ISBN: 8504014398, ISBN-13: 9788504014396
3. WICANDER,R.; Monroe, J.S. Fundamentos de Geologia. CENGAGE Learning, São Paulo,
2009. ISBN: 978-85-221-0637-0
Complementar
1.SUGUIO, K.: Geologia Sedimentar, Edgard Blücher, São Paulo, 2003, 400 p. ISBN:
8521203179, ISBN-13: 9788521203179
2.SANTOS, A. R. Geologia de Engenharia. O Nome da Rosa, São Paulo, 2009.
ISBN: 8586872474, ISBN-13: 9788586872471
3.TARBUCK, E. J. Earth - An Introduction to Physical Geology. Prentice Hall, 2007. ISBN:
0135127580, ISBN-13: 9780135127582
4.BITAR, O. Y. Meio Ambiente e Geologia. SENAC, São Paulo, 2004. ISBN: 8573594063,
ISBN-13: 9788573594065
5.SELINUS, O. Essentials of Medical Geology: impacts of the natural environment on public
health. Academic Press, 2005. ISBN: 0126363412, ISBN-13: 9780126363418
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
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Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Origem e Diversificação da Vida
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 1
Carga horária total: 72
Carga Horária p/ prática: 24
Carga Horária p/ teórica: 48
Objetivos
Propiciar aos estudantes conhecimentos teóricos e práticos sobre a evolução, classificação,
morfologia, aspectos da biologia e diversidade das grandes linhagens de organismos atualmente
reconhecidas, permitindo que o aluno consiga:
1. Caracterizar e identificar os grandes grupos de organismos;
2. Conhecer a diversidade morfológica em cada linhagem e ser capaz de identificar, dentro
dessa diversidade, caracteres que agrupem esses organismos;
3. Conhecer hábitos dos organismos e ambientes nos quais vivem, saber relacionar as
adaptações morfológicas;
Analisar as diferentes propostas evolutivas e de relações de parentesco entre os grupos.
Ementa
Origem evolutiva, forma, função e diversidade de Procariotos e Eucariotos. Diversidade,
evolução, classificação e aspectos da biologia dos eucariotos unicelulares. Diversidade,
evolução, classificação e aspecto da biologia de Fungi, Plantae e Meatazoa. Grupos basais de
Metazoa: Porifera, Placozoa, Cnidaria e Ctenophora. Diversidade e classificação de Bilateria e
dos filos menos diversos de Metazoa.
Conteúdo Programático
1. Origens da vida, evolução e classificação dos organismos;
2. Diversidade, evolução e classificação de procariotos;
3. Diversidade, evolução e classificação dos eucariotos unicelulares;
4. Diversidade, evolução e classificação do Reino Fungi;
5. Diversidade, evolução e classificação do Reino Plantae;
6. Diversidade, evolução e classificação do Reino Metazoa;
7. Porifera: caracterização e tipos morfológicos, biologia e aspectos da reprodução;
8. Cnidaria: caracterização do filo; organização estrutural, biologia, reprodução das classes
Hydrozoa, Schyphozoa, Cubozoa e Anthozoa;
9. Origem e evolução de Bilateria; arquitetura corpórea, origem e importância do celoma.
10. Principais linhagens evolutivas de protostomia e deuterostomia.
11. Diversidade, evolução e classificação dos grupos de vermes menos diversos.
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas teóricas expositivas, estudos dirigidos e discussões em grupos, aulas práticas em
laboratório e campo. As aulas expositivas são complementadas com recursos audio-visuais
(especialmente filmes didático-científicos). As aulas práticas em laboratório são orientadas
através de guias escritos, sendo fornecidos animais vivos e/ou fixados para estudo em pequenos
grupos de alunos, complementadas com demonstração de outros representantes dos grupos
animais em estudo. As aulas práticas de campo fornecem ao aluno a possibilidade de estudos in
situ dos invertebrados, utilização de métodos de coleta e reconhecimento do diferentes habitats.
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
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Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Recursos Instrucionais Necessários
Computador, multimídia, microscópios ópticos, microscópios estereoscópicos, material de
coleta.
Critérios de Avaliação
Os critérios para obtenção da nota final (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC).
Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos conforme
os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação, disponível na página
http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-eresolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf
Bibliografia
Básica:
1. HICKMAN Jr, C.P., ROBERT L.S., KEEN, S.L., EISENHOUR, D.J, LARSON, A.
l’ANSON, H. 2013. Princípios integrados de Zoologia. 15ª Edição, Guanabara Koogan.
2. PURVES et al. 2009. Vida a ciência da biologia, vol. 2: evolução, diversidade e ecologia.
8ªed, Artmed.
Complementar:
1. MOORE, J. 2011. Uma introdução aos invertebrados. 2ª Edição, Editora Gen.
2. CRACRAFT, J; DONOGHUE, MJ. Assembling the Tree of Life. 2004. 576 pp.
3. RUPPERT, EE; FOX, RS, BARNES, RD. Zoologia dos Invertebrados. 7ª ed. Editora
Guanabara Koogan. 2005. 968 pp.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Química das Transformações
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 1
Carga horária total: 72
Carga Horária p/ prática: 0
Carga Horária p/ teórica: 72
Objetivos
Geral:
Apresentar ao aluno os conceitos iniciais para a compreensão do comportamento dos sistemas
químicos
Específicos:
Habilitar o estudante a compreender a linguagem química e sua aritmética própria para o
tratamento dos aspectos quantitativos das reações químicas.
Ementa
Química da matéria e mudanças de estado. A linguagem química: símbolos, fórmulas e
equações. Estequiometria e aritmética química. Soluções. Princípios da termodinâmica.
Equilíbrio e Lei de ação das massas. Cinética Química. Reações de oxi-redução.
Conteúdo Programático
 Fundamentos I: Matéria, Elementos e Átomos, Compostos, Nomenclatura de Compostos,
Mols e Massa Molares, Determinação de fórmulas químicas.
 Fundamentos II: Mistura e Soluções. Equações químicas. Soluções em água. Ácidos e
Bases.
 Fundamentos III: Estequiometria e Reagentes Limitantes. Cálculo e unidades de
concentração. Preparação de soluções, processo de dissolução e diluição. Reações químicas
em solução aquosa. Aspectos quantitativos das reações em solução
 Termodinâmica (1ª Lei): Sistemas, Estados e Energia. Entalpia. Entalpia da Reação Química.
 Termodinâmica (2ª e 3ª Lei): Entropia. Variação de Entropia Global. Energia Livre..
 Equilíbrio Químico: Reação no Equilíbrio. Constantes de Equilíbrio. Resposta dos
Equilíbrios a mudanças de condições.
 Ácidos e Bases: Natureza dos Ácidos e Bases. Ácidos e Bases Fracas. pH de soluções de
ácidos e bases fracas. pH de soluções de ácidos e bases fracas. Ácidos e Bases
Polipróticos.
Equilíbrio em meio aquoso: Soluções mistas e tampões.
 Cinética Química
 Reações de oxi-redução e eletroquímica.
Metodologia de Ensino Utilizada
O conteúdo será desenvolvido através de aulas expositivas teóricas e de solução de exercícios e
problemas. A avaliação será feita através de testes escritos, com questões de natureza teórica e a
resolução de situações problemáticas (PBL). Os principais recursos humanos, técnicos e
materiais necessários para o desenvolvimento desta disciplina são:
- Eventuais monitores.
- Projetor multimidia, textos, listas de exercícios.
Recursos Instrucionais Necessários
Data show
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Critérios de Avaliação
Duas provas teóricas com questões dissertativas e de cálculo, contemplando os temas abordados
na teoria, além de atividades em grupo e participação em aula.
A nota final da unidade curricular será computada pela média aritmética das notas de duas
avaliações parciais, com uma prova substitutiva no final do semestre, a qual abrangerá todo
conteúdo da disciplina, podendo substituir a nota de uma das provas parciais na qual o aluno foi
ausente.
Bibliografia
Básica:
1. Brown, T. L.; LeMay, H. E.; Bursten, B. E. Química: a Ciência Central. 9 ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2005. ISBN-85-87918-42-7.
2. Atkins, P.; Jones, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. ISBN-85-363-0668-8.
3. Kotz, J. C.; Treichel, P. M.; Weaver, G. C. Química geral e reações químicas. 5 ed. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. Vol 1(ISBN-978-85-221-0691-2) e Vol 2 (97885-221-0754-4).
Complementar:
1. Rocha-Filho, R. C.; Silva, R. R Cálculos básicos da química. 2 ed. São Carlos:
EdUFSCAR, 2010. ISBN- 978-85-7600-227-7.
2. Masterton, W. L.; Slowinski, E. J.; Stanitski, C. L. Princípios de química. 6 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara, 1990. ISBN-13:9788521611219.
3. Mahan, B. M.; Myers, R. J. Química: Um curso universitário. 4ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 1996. ISBN-13:9788521200369.
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A.1.2. SEGUNDO TERMO
Nome do Componente Curricular (UC): Genética
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 2
Carga horária total: 72
Carga Horária p/ prática: 16
Carga Horária p/ teórica: 56
Objetivos
Gerais
Estudar conceitos básicos de Genética, em um contexto multidisciplinar, visando o
entendimento dos princípios da hereditariedade, sua transmissão e importância na geração de
diversidade, possibilitando ao aluno contextualizar esse conhecimento em diferentes setores
profissionais (e.g. acadêmico, industrial).
Específicos
 Fornecer aos alunos uma base sólida sobre os princípios genéticos da hereditariedade;
 Reconhecer e explicar as bases da informação genética e a regulação gênica em eucariotos;
 Estabelecer a aplicação dos conhecimentos de genética em associação com o conhecimento
adquirido em outras disciplinas.
Ementa
BasePadrões de herança autossômica. Herança extra cromossômica e ligada ao sexo. Extensões
e modificações do mendelismo. Mapeamento gênico por recombinação. Genética Bacteriana.
Fundamentos de citogenética. Mutação cromossômica , gênica e reparo.Variação genética e sua
influência na evolução. Bases moleculares da hereditariedade (DNA, RNA e proteínas).
Mecanismos de regulação gênica. Elementos de Transposição.
Conteúdo Programático
1. Gregor Mendel e a genética
2. Padrões de herança autossômica e ligada ao sexo
3. Herança citoplasmática
4. Extensões e modificações dos princípios genéticos básicos: interações gênicas, epistasia,
pleiotropia
5. Mapeamento por recombinação de cromossomos eucarióticos
6. Noções de citogenética e os mecanismos de mutação cromossômica
7. Mutação gênica e reparo.
8. Variação genética e evolução: bases da genética quantitativa e de populações
9. Genética de bactérias e de seus vírus
10. Replicação do DNA, transcrição e processamento de RNA, proteínas e sua síntese.
11. Mecanismos de regulação gênica
12. Elementos de Transposição
Metodologia de Ensino Utilizada
Aula teórica expositiva, prática, estudo dirigido e discussão em grupos. O objetivo de cada
atividade é promover a compreensão dos conteúdos através da discussão. A metodologia a ser
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aplicada será explicitada em roteiro entregue ao aluno. Os alunos assistirão às aulas teóricas.
Eventualmente, os alunos responderão a perguntas apresentadas em um roteiro seguido por
discussão do tópico abordado. Trabalhos e relatórios.
Recursos Instrucionais Necessários
Projetores de multimídia
Critérios de Avaliação
Os critérios para obtenção da nota final (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC).
Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos conforme
os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação, disponível na página
http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-eresolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf
Bibliografia
Básica
1. GRIFFITHS, A. J. F., MILLER, J. H., SUZUKI, D. T., LEWONTIN, R. C., GELBART,
W. M. Introdução a Genética. 9ª. ed. Rio de Janeiro : Editora Guanabara Koogan, 2009. 743p
2. PIERCE, B. A. Genética : um enfoque conceitual. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan, 2004. 788 p.
3. SNUSTAD, D. PETER/ SIMMONS, MICHAEL J. Fundamentos de Genética. 4ª. Edição.
Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2008. 922 p.
Complementar
1. NUSSBAUM, R L., MCLNNES, R R., WILLARD, H F. Thompson & Thompson Genética
Médica. 6ª. ed. Rio de Janeiro : Editora Guanabara Koogan, 2002. 400 p.
2. PASSARGE, E. Genética: texto e atlas. [Color atlas of genetics]. Tradução de: Maria Regina
Borges-Osório e Wanyce Miriam Robinson. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 456 p. ISBN
36302445.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Introdução à Ecologia
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 2
Carga horária total: 72
Carga Horária p/ prática: 64
Carga Horária p/ teórica: 16
Objetivos
Estudar os princípios básicos da ecologia, visando o entendimento de conceitos de temas
introdutórios da área, definindo-se o que é ecologia, com a apresentacão de estudos ecológicos
típicos, seguindo com o estudo da vida no ambiente terrestre e aquático, e da ecologia dos
organismos. Objetiva-se também estudar os principais fundamentos de nicho ecológico, da
ecologia evolutiva, da diversidade biológica e da biologia da conservação. Estes conceitos
servirão como subsídio para o conhecimento dos padrões e processos que determinam a
distribuição e a abundância dos organismos na natureza. Essa unidade curricular também
proporcionará aos alunos do curso de Ciências Biológicas uma preparação para as unidades
curriculares futuras da área de Ecologia, como Ecologia de Populações, Ecologia de
Comunidades e Ecologia de Ecossistemas.
Ementa
Introdução à Ecologia; Padrões Climáticos; A Vida na Terra; A Vida na Água; Biologia
Evolutiva; Ecologia dos Organismos: Relações com a Água, Temperatura, Energia e Nutrientes;
Ecologia dos Organismos: Relações Sociais; Nicho Ecológico; Biologia da Conservação.
Conteúdo Programático
1. Introdução à Ecologia
1.1. O que é ecologia
1.2. Ecologia como ciência
1.3. Exemplos de estudos em ecologia
2. Padrões Climáticos
2.1. Variacões de padrões climáticos em amplas escalas
2.2. Diagramas climáticos
3. A Vida na Terra
3.1. Temperatura, circulação atmosférica, precipitação e altitude
3.2. Biomas
4. A Vida na Água
4.1. Ciclo hidrológico
4.2. Oceanos, riachos, lagos e estuários
4.3. História natural dos ambientes aquáticos: condições físicas e químicas da água
4.4. Correntes marítimas
5. Ecologia Evolutiva
5.1. Adaptação e seleção natural
5.2. Especiação
6. Ecologia dos Organismos: Relações com a água, temperatura, energia e nutrientes
6.1. Conceitos gerais
6.2. Estudos em animais
6.3. Estudos em plantas
6.4. Teoria do forrageio ótimo
7. Ecologia do Organismos: Relações Sociais
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
7.1. Escolha de parceiros e seleção sexual
7.2. A sociabilidade
7.3. Espécies eusociais
7.4. Evolução da eusociabilidade
8. Nicho Ecológico
8.1. Conceito de nicho ecológico
8.2. Nicho fundamental e nicho realizado
8.3. Coexistência
9. Biologia da conservação
9.1. Ameaças à biodiversidade e conservação de espécies
9.2. Ameaças à biodiversidade e conservação de comunidades
Metodologia de Ensino Utilizada
Do conjunto de 4 horas semanais destinado a cada tópico descrito acima, uma parte será
realizada na forma de aulas expositivas e explicativas, acompanhadas da utilização de recursos
audiovisuais e outra parte será utilizada para a leitura e discussão de textos e estudos dirigidos
relacionados ao tópico. A discussão dos textos e os estudos dirigidos permitirão ao aluno um
contato mais aprofundado com a literatura e com as especificidades de linguagem da área de
conhecimento.
Recursos Instrucionais Necessários
Projetor multimídia; livros; cópias xerográficas de textos e exercícios.
Critérios de Avaliação
Os critérios para obtenção da nota final (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC).
Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos de acordo
com
a
resolução
vigente,
,
disponível
na
página
http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-eresolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf
Bibliografia
Básica
1. RICKLEFS, R.E. A Economia da Natureza. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro-RJ, 6a Ed.,
546 pp.,
2010.
2. TOWSEND, C.R.; BEGON, M.; HARPER, J.L. Fundamentos em Ecologia. Artmed, Porto
Alegre- RS, 2a Ed., 592pp., 2006.
3. PRIMACK, R.B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina-PR, 327pp., 2001.
4. BEGON, M.; HARPER, J. L.; TOWNSEND, J. R. Ecologia: De Indivíduos a Ecossistemas.
Artmed, Porto Alegre-RS, 4a Ed., 740pp., 2007.
Complementar
1. CAIN, M.L.; BOWMAN, W.D.; HACKER, S.D. Ecologia. Artmed, Porto Alegre-RS,
640pp., 2011.
2. MOLLES JR, M.C. Ecology: Concepts and Applications. McGraw-Hill, New York-NY, 5a
Ed., 608pp., 2009.
3. PINTO-COELHO, R.M. Fundamentos em Ecologia. Artmed, Porto Alegre-RS, 2000.
4. ROCHA, C.F.D.; BERGALLO, H.G.; SLUYS, M.V.; ALVES, M.A.S. Biologia da
Conservação: Essências. Rima Editora, São Carlos-SP, 2006.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Matemática para Ciências Biológicas
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 2
Carga horária total: 36
Carga Horária p/ prática: 0
Carga Horária p/ teórica: 36
Objetivos
Geral:
Capacitar o aluno na resolução de problemas empregando vetores e matrizes. Introduzir ao aluno
técnicas de solução de Equações Diferenciais.
Específicos:
Apresentar ao aluno técnicas e resultados básicos da álgebra de vetores e matrizes. Introduzir o
conceito de equações diferenciais ordinárias e suas aplicações nas ciências biológicas.
Ementa
Vetores. Matrizes. Equações diferenciais com aplicações em Ciências Biológicas.
Conteúdo Programático
1. Vetores
 Segmentos orientados e definição de vetor
 Módulo, direção e sentido
 Produto por um número real
 Soma de um ponto e um vetor
 Adição e subtração de vetores
 Dependência linear e bases ortonormais
 Projeção de um vetor
 Produto escalar, vetorial e misto
2. Matrizes
 Definição de matriz
 Produto de um número por uma matriz
 Adição de matrizes
 Poduto de matrizes
 Transposição de matrizes
 Escalonamento e algoritmo de Gauss-Jordan
 Inversão de matrizes
 Determinantes
 Aplicação de matrizes à resolução de sistemas lineares
 Independência linear
 Autovalores e autovetores
3. Introdução às Equações Diferenciais Ordinárias (EDO)
 Conceitos básicos
 Equações diferenciais separáveis de primeira ordem
 Equações diferenciais lineares de primeira ordem
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS






Introdução a sistemas de EDOs de primeira ordem e planos de fase
Modelagem e aplicação de EDOs
Modelos para Crescimento Populacional
Datação por Carbono 14
Problemas de mistura e fabricação de medicamentos
Sistemas Predador-Presa
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas teóricas expositivas em salas de aula e aulas específicas para resolução e discussão de
exercícios.
Recursos Instrucionais Necessários
Aulas teóricas: sala de aula e multimídia.
A unidade curricular necessita do auxílio de monitores.
Critérios de Avaliação
Provas teóricas.
Bibliografia
Básica:
1. STEWART, J. Cálculo. Volume 2. 6ª Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
2. Boldrini, J.L.. Álgebra Linear. Terceira edição. Harbra, 1986.
3. Caroli, A.; Callioli, C.; Feitosa, M. Matrizes, Vetores e Geometria Analítica.
Complementar:
1. GUIDORIZZI, HAMILTON LUIZ. Um Curso de Cálculo. Volume 4. 5a. ed. Rio de Janeiro
: LTC, 2001.
2. SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 2. 1a. ed. São Paulo :
McGraw-Hill, 1987.
3. BOYCE, WILLIAN. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de
Contorno. 9a ed. LTC, 2010.
4. ZILL, D. G. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2003.
5. Lay, D.C. Álgebra Linear e sua Aplicações. Quarta edição. LTC, 2013.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Metodologia Científica
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 2
Carga horária total: 36
Carga Horária p/ prática: 12
Carga Horária p/ teórica: 24
Objetivos
Geral
A disciplina visa apresentar aos alunos conceitos básicos de Metodologia da Ciência,
possibilitando a compreensão dos processos que levam à construção do conhecimento científico,
sua aplicabilidade num contexto sustentável e sua proteção como fator de desenvolvimento e
soberania nacional.
Específicos
-Proporcionar aos alunos conhecimento básico sobre história da ciência e evolução do método
científico.
-Introduzir aos alunos conceitos sobre métodos e técnicas de pesquisa;
-Mostrar as diferentes etapas da elaboração de projetos e trabalhos de graduação e de pósgraduação.
-Desenvolver nos alunos o raciocínio crítico sobre ensino e divulgação científica, proteção
intelectual, integração entre pesquisa acadêmica e setor produtivo, e políticas públicas para o
desenvolvimento da ciência nacional.
Ementa
Iniciação à Metodologia Científica, história da ciência e método científico, elaboração de
trabalhos de graduação e de pós-graduação, pesquisa na universidade e na iniciativa privada,
divulgação científica.
Conteúdo Programático
1. História da Ciência
2. Natureza da Ciência e do Espírito Científico
3. Métodos Científicos
4. Universidade, Ciência e Formação Acadêmica
5. A pesquisa científica na empresa privada
6. Elaboração de trabalhos de graduação e de pós-graduação
7. Publicação de artigos científicos
8. Proteção Intelectual o sistema de patentes no Brasil e no mundo.
9. Captação de recursos para a pesquisa científica
10. Divulgação científica
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas teóricas expositivas, atividades em grupos, textos e vídeos, seminários dos alunos sobre
temas correlatos ao programa do curso.
Recursos Instrucionais Necessários
Projetor multimídia, computador, acesso à internet.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Critérios de Avaliação
AV1= Apresentação de Seminário (50% da nota final)
AV2= Avaliação de Trabalho Escrito referente ao seminário apresentado (50% da nota final). A
média final consistirá na média obtida entre as duas notas (AV1+AV2/2).
Os demais procedimentos após a obtenção da Nota na UC seguirão os critérios estabelecidos
conforme os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação
Bibliografia
Básica:
1. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 8a edição 2007, Editora Atlas
2. Metodologia do Trabalho Científico. Antônio Joaquim Severino. 23a edição 2007, Cortez
Editora
3. Introdução à Metodologia da Pesquisa (caminhos da ciência e tecnologia). Gildo Magalhães.
2005, Editora Ática
Complementar:
1. Metodologia Científica. Marina de Andrade Marconi e Eva Maria Lakatos. 5a edição 2007,
Editora Atlas
2. Redação Científica. Paulo Abrahamsohn. 2004. Ed. Guanabara Koogan
3. Metodologia de Pesquisa em Ciências (Análises Quantitativa e Qualitativa). Makilim Nunes
Baptista e Dinael Corrêa de Campos, 2007. LTC Livros Técnicos e Científicos Editora S.A
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Química das Transformações Experimental
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 2
Carga horária total: 36
Carga Horária p/ prática: 36
Carga Horária p/ teórica: 0
Objetivos
Geral:
 Introduzir ao aluno técnicas básicas e procedimentos experimentais de química.
 Desenvolver um raciocínio lógico e uma visão crítica científica, com aptidões que permitam
abordar definitivamente as demais disciplinas do curso.
Específicos:
Desenvolver a capacidade de resolver problemas no laboratório usando e se apoiando em
recursos experimentais.
Ementa
Segurança no laboratório de química. Apresentação de vidrarias, utensílios e principais
equipamentos de um laboratório. Utilização das técnicas básicas de laboratório. Identificação de
substâncias químicas através de através de medidas de grandezas físicas. Princípios da
termodinâmica. Equilíbrio e Lei de ação das massas.
Conteúdo Programático
 Apresentação do plano de ensino; noções de laboratório e segurança;
 Apresentação de vidrarias e Pesagem e pipetagem.
 Estequiometria.
 Equilíbrio químico.
 Ácidos e bases.
 Cinética química.
Metodologia de Ensino Utilizada
O conteúdo será desenvolvido através de apresentações dos problemas e objetivos da aula
prática por parte do docente. A avaliação será feita através de testes escritos e avaliação das
habilidades dos alunos no laboratório. Os principais recursos humanos, técnicos e materiais
necessários para o desenvolvimento desta disciplina são:
1. Participação de monitores.
2. Projetor multimídia e vidrarias, equipamentos e regentes.
Recursos Instrucionais Necessários
Data show
Critérios de Avaliação
- Duas provas teóricas com questões dissertativas e de cálculo, contemplando os temas
abordados na parte experimental, além de atividades em grupo e participação em aula.
- Relatório de todos os experimentos.
A nota final da unidade curricular será computada pela média aritmética das notas de duas
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Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
avaliações parciais e da média dos relatórios, com uma prova substitutiva no final do semestre, a
qual abrangerá todo conteúdo da disciplina, podendo substituir a nota de uma das provas parciais
na qual o aluno foi ausente.
Bibliografia
Básica:
1. Brown, T. L.; LeMay, H. E.; Bursten, B. E. Química: a Ciência Central. 9 ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2005. ISBN-85-87918-42-7.
2. Atkins, P.; Jones, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. ISBN-85-363-0668-8.
3. Kotz, J. C.; Treichel, P. M.; Weaver, G. C. Química geral e reações químicas. 5 ed. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. Vol 1(ISBN-978-85-221-0691-2) e Vol 2 (97885-221-0754-4).
Complementar:
4. Rocha-Filho, R. C.; Silva, R. R Cálculos básicos da química. 2 ed. São Carlos:
EdUFSCAR, 2010. ISBN- 978-85-7600-227-7.
5. Masterton, W. L.; Slowinski, E. J.; Stanitski, C. L. Princípios de química. 6 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara, 1990. ISBN-13:9788521611219.
6. Mahan, B. M.; Myers, R. J. Química: Um curso universitário. 4ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 1996. ISBN-13:9788521200369.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Química Orgânica
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 2
Carga horária total: 72
Carga Horária p/ prática: 0
Carga Horária p/ teórica: 72
Objetivos
Geral:
- Fornecer aos estudantes uma visão geral da Química Orgânica, destacando as principais
funções orgânicas e correlacionando a estrutura química dos compostos orgânicos com as suas
principais propriedades físico-químicas e suas reatividades.
Específicos:
- Apresentar os conceitos relacionados à estrutura química, propriedades físico-químicas e
reatividade dos compostos orgânicos.
Ementa
Apresentação dos conceitos fundamentais em química orgânica e das principais funções
orgânicas. Estereoquímica e análise conformacional; correlação da estrutura tridimensional com
a atividade biológica. Ácidos e bases orgânicos. Noções básicas estrutura química, propriedades
físico-químicas e reatividade das principais funções orgânicas: alcanos, alcenos, compostos
aromáticos, haletos de alquila, aldeídos e cetonas e ácidos carboxílicos e derivados e aminas.
Conteúdo Programático
1. Noções básicas sobre mecanismos de reações orgânicas; hiperconjugação; conceito de
estabilidade; hibridizações do átomo de carbono e suas estruturas espaciais.
2. Estereoquímica: quiralidade; estereoisomerismo, enantiomerismo e diastereomerismo;
configuração absoluta e relativa de estereocentros (sistemas D/L e R/S); atividade e rotação
óticas; excesso enantiomérico; correlação entre a estrutura tridimensional das moléculas
orgânicas e a sua atividade biológica.
3. Hidrocarbonetos saturados (alcanos e cicloalcanos): estrutura química e propriedades físicas;
análise conformacional dos alcanos e cicloalcanos.
4. Hidrocarbonetos insaturados (alcenos e alcinos): estrutura química e propriedades físicas;
isomerismo geométrico em alcenos; reações de adição eletrofílica a alcenos.
5. Compostos aromáticos: conceito de aromaticidade, reações de substituição eletrofílica
aromática (halogenção, sulfonação, nitração, alquila e acilação de Friedel-Crafts).
6. Haletos de alquila: estrutura química e propriedades físicas; reações de substituição
nucleofílica alifática (SN1 e SN2); reações de desidroalogenação (mecanismo de eliminação
uni e bimolecular).
7. Aldeídos e cetonas: estrutura química e propriedades físicas; reações de adição de
nucleófilos de oxigênio (formação de hemiacetais e acetais); reações de adição de
nucleófilos de nitrogênio (formação de iminas); reações de adição de nucleófilos de carbono
(formação de ligações carbono-carbono).
8. Ácidos carboxílicos e derivados: estrutura química e propriedades físicas e químicas (acidez
e basicidade); mecanismo geral das reações de adição-eliminação (adição nucleofílica
acílica); interconversão de grupos funcionais.
9. Aminas: estrutura, estrutura química e propriedades físicas, reatividade.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Metodologia de Ensino Utilizada
 Aulas expositivas
 Estudo orientado
Recursos Instrucionais Necessários
 Data show
 Modelos moleculares
Critérios de Avaliação
 Participação nas aulas e desempenho nas provas.
 A nota final será composta da média aritmética de 02 (duas) provas parciais.
 Haverá uma prova substitutiva no final do semestre destinada somente aos alunos que
perderam uma das provas parciais. A prova substitutiva terá conteúdo cumulativo.
Bibliografia
Básica:
1. SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2006. v. 1 e 2.
2. VOLLHARDT, K. P. C.; SCHORE, N. E. Química Orgânica. Estrutura e Função. 4 ed.
Porto Alegre: Bookman, 2003.
3. BRUICE, P. Y. Organic Chemistry. 5 ed. Prentice Hall, 2006.
Complementar:
4. CONSTANTINO, M. G. Química Orgânica. Um Curso Universitário. 1 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2008. v. 1.
5. BROWN, W. H.; POON, T. Introduction to Organic Chemistry. 3 ed. Hoboken: John
Wiley & Sons, 2005.
6. CLAYDEN, J.; GREEVES, N.; WARREN, S.; WOTHERS, P. Organic Chemistry. New
York: Oxford Univ. Press, 2001.
7. BROWN, T. L.; LeMAY, Jr., H. E.; BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. R. Química. A ciência
central. 9 ed. São Paulo: Pearson, 2005.
8. Loudon, G. M. Organic Chemistry. 4 ed. New York: Oxford University Press, 2002.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Zoologia de Invertebrados
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 2
Carga horária total: 108
Carga Horária p/ prática: 36
Carga Horária p/ teórica: 72
Objetivos
 Propiciar aos estudantes conhecimentos teóricos e práticos sobre a evolução, a morfologia, a
biologia e a diversidade dos seis principais filos de animais invertebrados, permitido que
possam:
 Caracterizar, classificar e identificar os grupos de animais abordados;
 Conhecer a diversidade morfológica em cada filo e ser capaz de identificar, dentro dessa
diversidade, caracteres que permitam classificar esses organismos;
 Conhecer hábitos das espécies e ambientes nos quais vivem, relacionando suas adaptações
morfológicas com seus habitats;
 Analisar as diferentes propostas evolutivas e de prováveis relações de parentesco entre os
grupos animais estudados.
Ementa
Origem evolutiva, forma, função e diversidade de Annelida, Arthropoda, Equinodermata,
Mollusca, Nematoda e Platyhelminthes.
Conteúdo Programático
1.Introdução, origem evolutiva e diversidade dos filos mais diversos de invertebrados;
2.Morfologia, forma, função e adaptações ao diferentes tipos de ambientes onde vivem;
3.Classificação, organização estrutural, biologia, aspectos de comportamento e reprodução de
Platyhelminthes;
4.Classificação, organização estrutural, biologia, aspectos de comportamento e reprodução de
Annelida;
5.Classificação, organização estrutural, biologia, aspectos de comportamento e reprodução de
Mollusca;
6.Classificação, organização estrutural, biologia, aspectos de comportamento e reprodução de
Nematoda;
7.Evolução e diversidade de Arthopoda;
8.Classificação, organização estrutural, biologia, aspectos de comportamento e reprodução de
Insecta;
9.Classificação, organização estrutural, biologia, aspectos de comportamento e reprodução de
Chelicerata;
10. Classificação, organização estrutural, biologia, aspectos de comportamento e reprodução de
Crustacea;
11. Classificação, organização estrutural, biologia, aspectos de comportamento e reprodução de
Myriapoda;
12. Classificação, organização estrutural, biologia, aspectos de comportamento e reprodução de
Echinodermata;
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas teóricas expositivas, estudos dirigidos e discussões em grupos, aulas práticas em
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laboratório e campo. As aulas expositivas são complementadas com recursos audio-visuais
(especialmente filmes didático-científicos). As aulas práticas em laboratório são orientadas
através de guias escritos, sendo fornecidos animais vivos e/ou fixados para estudo em pequenos
grupos de alunos, complementadas com demonstração de outros representantes dos grupos
animais em estudo. As aulas práticas de campo fornecem ao aluno a possibilidade de estudos in
situ dos invertebrados, utilização de métodos de coleta e reconhecimento do diferentes habitats.
Recursos Instrucionais Necessários
Computador, multimídia, microscópios ópticos, microscópios estereoscópicos, material de
coleta.
Critérios de Avaliação
Os critérios para obtenção da nota final (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC).
Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos conforme
os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação, disponível na página
http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-eresolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf
Bibliografia
Básica:
1.BRUSCA, RC ; BRUSCA, G.J. Invertebrados. 2 ª ed., Editora Roca.., 2007. 1145 pp
2.BARNES, RSK; CALOW, P; OLIVE, PJW. Golding DW; SPICER, JI. Os invertebrados:
uma nova síntese. São Paulo: Editora Atheneu, 2008. 495 pp.
3.RIBEIRO-COSTA, C.S. & ROCHA R.M. 2006. Invertebrados - Manual de aulas práticas. 2ª
edição. Editora Holos, 226 pp.
Complementar:
1.CRACRAFT, J; DONOGHUE, MJ. Assembling the Tree of Life. 2004. 576 pp.
2.HICKMAN Jr, C.P., ROBERT L.S., KEEN, S.L., EISENHOUR, D.J, LARSON, A.
l’ANSON, H. 2013. Princípios integrados de Zoologia. 15ª Edição, Guanabara Koogan.
3.MOORE, J. 2011. Uma introdução aos invertebrados. 2ª Edição, Editora Gen.
4.NIELSEN, C. Animal Evolution: Interrelationships of the Living Phyla. 2 ª Ed. 2003. 467 pp.
5.RUPPERT, EE; FOX, RS, BARNES, RD. Zoologia dos Invertebrados. 7ª ed. Editora
Guanabara Koogan. 2005. 968 pp.
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A.1.3. TERCEIRO TERMO
Nome do Componente Curricular (UC): Bioquímica Integrada
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 3
Carga horária total: 144
Carga Horária p/ prática: 28
Carga Horária p/ teórica: 116
Objetivos
Geral:
 Propiciar aos estudantes uma visão das bases da Bioquímica, destacando o estudo das
principais classes de compostos com importância biológica: açúcares; lipídios; aminoácidos,
proteínas e peptídeos; bem como enzimas, de maneira integrada ao estudo das vias de
síntese e degradação dessas biomoléculas e dos processos de regulação e integração geral do
metabolismo no estado normal e alterado.
Específicos:
 Destacar a importância dos vários componentes químicos de um organismo.
 Relacionar a estrutura destes componentes com suas funções biológicas.
 Estudar as propriedades físico-químicas de compostos de importância biológica.
 Destacar as diferentes funções dos compostos biológicos: estrutural, fornecimento de
energia, controle das funções do organismo.
 Estudar o mecanismo de produção de energia para manutenção dos processos metabólicos.
 Apresentar as vias de oxidação de diferentes biomoléculas e compará-las quanto a produção
de energia e disponibilização de compostos básicos para vias biossintéticas de outras
biomoléculas.
 Estudar vias de síntese de biomoléculas.
 Destacar os pontos de regulação das diferentes vias metabólicas e a possibilidade de
regulação integrada dessas vias.
 Estudar a regulação hormonal das vias metabólicas em mamíferos.
Ementa
Importância da água em sistemas biológicos; sistemas tampão. Aminoácidos e proteínas.
Estrutura e função de proteínas. Enzimas e cinética enzimática. Papel de nucleotídeos em
transferência de energia e como cofatores enzimáticos. Estrutura e função de carboidratos.
Diferentes tipos de lipídios: estrutura e função. Bioenergética e metabolismo. Oxidação de
carboidratos, ácidos graxos e aminoácidos. Fosforilação oxidativa e fotofosforilação. Biossíntese
de carboidratos, lipídios e aminoácidos. Integração e regulação hormonal do metabolismo em
mamíferos.
Conteúdo Programático
1. Visão geral da Bioquímica. Teorias para a origem da vida.
2. Importância da água em organismos vivos: pontes de hidrogênio; ácidos e bases fracas;
propriedades e importância de sistemas tampão.
3. Estrutura e propriedades de aminoácidos. Ligação peptídica. Estrutura primária e
propriedades de peptídeos e proteínas. Técnicas usadas na purificação e caracterização de
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proteínas: eletroforese, cromatografia, sequenciamento e espectrometria de massa.
4. Estrutura secundária de proteínas: α-hélices e folhas β. Estruturas terciária e quaternária:
proteínas fibrosas e proteínas globulares.
5. Funções das proteínas: o modelo da hemoglobina. Proteínas musculares: actina e miosina.
Enzimas: atividade catalítica e especificidade. Coenzimas. Cinética enzimática: equação de
Michaelis-Menten. Inibição enzimática. Regulação de atividade enzimática: enzimas
alostéricas e modificações covalentes. Papel de nucleotídeos em transferência de energia e
como cofatores enzimáticos.
6. Carboidratos. Monossacarídeos: isomeria e propriedades. Dissacarídeos. Polissacarídeos
estruturais: celulose e quitina. Polissacarídeos de reserva: amido e glicogênio.
Glicosaminoglicanos e peptideoglicanos. Proteoglicanos e glicoproteínas.
7. Lipídios e membranas. Lipídios de armazenamento: ácidos graxos e triacilgliceróis. Lipídios
estruturais e membranas biológicas. Modelo do mosaico fluido. Proteínas de membrana.
Transporte através de membranas: transportes passivo e ativo. Lipoproteínas e glicolipídios.
8. Bioenergética e termodinâmica. Conceito de energia livre. Hidrólise de ATP e outros
compostos fosforilados. Transferência de grupos fosforil. Reações biológicas de óxidoredução. Transportadores de elétrons.
9. Glicólise e catabolismo de hexoses. Fermentação alcoólica. Degradação de amido e
glicogênio. Regulação do catabolismo de carboidratos. Via das pentoses fosfato.
10. Ciclo do ácido cítrico. Regulação do ciclo do ácido cítrico. Ciclo do glioxilato.
11. Oxidação de ácidos graxos. Formação e utilização de corpos cetônicos.
12. Vias de degradação de aminoácidos. Excreção de nitrogênio e ciclo da uréia.
13. Fosforilação oxidativa. Reações de transferência de elétrons e síntese de ATP na
mitocôndria. Regulação da fosforilação oxidativa. Fotossíntese.
14. Biossíntese de carboidratos. Gliconeogênese e glicogênese. Biossíntese de amido, sacarose e
outros carboidratos.
15. Biossíntese de lipídios: ácidos graxos, eicosanóides, triacilgliceróis, fosfolipídios de
membrana, colesterol, esteróides e isoprenóides.
16. Biossíntese de aminoácidos e moléculas derivadas de aminoácidos.
17. Integração e regulação hormonal do metabolismo. Especificidade do metabolismo tecidual.
Sinalização de insulina, glucagon, epinefrina e cortisol.
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas expositivas, estudo orientado, discussão em grupos, organização de seminários e aulas
práticas.
Recursos Instrucionais Necessários
Computador, projetor multimídia e laboratório didático.
Critérios de Avaliação
Os critérios para obtenção da nota final (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC).
Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos conforme
os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação, disponível na página
http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-eresolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf
Cada aluno terá direito a perder uma (somente uma) das avaliações durante o semestre com
apresentação de atestado médico. A prova substitutiva será de conteúdo cumulativo.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Bibliografia
Básica:
1. LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica. 4a edição, Ed.
Sarvier, 2006.
2. VOET, D.; VOET, J. G. e PRATT, C.W. Bioquímica. 3a edição, Ed. Artmed, 2006.
3. MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica Básica. 3a edição, Ed. Guanabara Koogan,
2007.
Complementar:
1. DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. 6a edição, Ed. Edgard
Blucher, 2007.
2. STRYER, L. Bioquímica. 5a edição, Ed. Guanabara Koogan, 2004.
3. VOET, D.; VOET, J. G. e PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica – A Vida em Nível
Molecular. 4ª edição, Ed. Artmed, 2014.
4. MURRAY, R.K.; GRANNER, D.K.; RODWELL, V.W. Harper Bioquímica Ilustrada. 27a
edição, Ed. McGraw Hill Lange, 2007.
5. CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A.; FERRIER, D.R. Bioquímica Ilustrada. 4a edição, Ed.
Artmed, 2009.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Evolução I
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 3
Carga horária total: 36
Carga Horária p/ prática: 8
Carga Horária p/ teórica: 28
Objetivos
Compreensão dos mecanismos evolutivos responsáveis pelas mudanças gênicas no nível das
populações. Entender a genética de populações como uma síntese da genética mendeliana e da
evolução darwiniana.
Ementa
Mutação e variação genética. Genética Mendeliana em Populações. Seleção e seus modos.
Mecanismos aleatórios. Estrutura populacional e migração. Cruzamentos não-aleatórios. Teoria
Neutra da Evolução Molecular.
Conteúdo Programático
 Mutação e variação genética
 Genética Mendeliana em Populações: princípio do equilíbrio de Hardy-Weinberg
 Genes nas populações: seleção
 Genes nas populações: deriva genética, efeito fundador
 Variação geográfica, estrutura populacional e migração
 Cruzamentos não-aleatórios
 Evolução molecular e a Teoria Neutralista
Metodologia de Ensino Utilizada
Os alunos participarão das aulas teóricas e realizarão leitura de textos e/ou artigos orientados por
estudos dirigidos.
Recursos Instrucionais Necessários
Projetor multimídia; DVDs, computadores (laboratório de informática); livros; cópias
xerográficas de textos e exercícios teóricos e práticos.
Critérios de Avaliação
Os critérios para obtenção da nota final (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC).
Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos conforme
os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação
Bibliografia
Básica:
1. RIDLEY, M. Evolução. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed Editora. 2006. 752 pp.
2. SCOTT FREEMAN; JON C. HERRON. Análise Evolutiva. 4ª. Edição. Artmed Editora.
Porto Alegre, RS, 2009.
Complementar:
1. FUTUYMA, D. Biologia Evolutiva. 2ª ed.. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética,
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
1992. 631pp.
2. MEYER, D.; EL-HANI, C.N. Evolução. O sentido da Biologia. 1 ª ed. São Paulo: Editora
UNESP, 2005.134 pp
3. STEARNS, S.C.; HOEKSTRA, R.F. Evolução. Uma introdução. 1ª ed. São Paulo: Atheneu
Editora.2003. 380pp.
4. MATIOLI, S. R. (ed.). Biologia molecular e evolução. 1 ª ed. Ribeirão Preto: Holos.
2001.202pp.
5. PURVES, W.K.; SADAVA, D.; ORIANS, G.H.; HELLER, H.C. Vida. A Ciência da
Biologia. Vol. II. Evolução, Diversidade e Ecologia. 6 ª ed. Porto Alegre: Artmed Editora,
2005. 456 pp.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Fundamentos de Física I
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 3
Carga horária total: 72
Carga Horária p/ prática: 80%
Carga Horária p/ teórica: 20%
Objetivos
Geral:
Favorecer para que o estudante seja capaz de reconhecer e analisar fenômenos físicos qualitativa
e quantitativamente, bem como de interpretar os princípios fundamentais. Resolver problemas
aplicados à sistemas biológicos aplicando os conceitos fundamentais da Física.
Específicos:
Ao final da UC, o aluno deve estar apto a:
- interpretar, teórica e praticamente, um fenômeno físico em um sistema biológico.
- enunciar os princípios fundamentais da teoria;
- tomar decisões fundamentadas no pensamento lógico e no método científico; e
- resolver problemas relevantes que relacionam o tema da UC com a área de atuação do curso.
Ementa
Tópicos de Mecânica.Conservação da energia. Fluídos. Hidrostática. Hidrodinâmica.
Eletricidade e Magnetismo. Elementos de Circuitos elétricos.
Conteúdo Programático
1. Tópicos de Mecânica
 Grandezas Físicas, unidades e análise dimensional
 Movimento: 1º e 2º Leis de Newton
 Trabalho e Energia
 Conservação da energia
 Equivalente calórico
 Consumo de energia
2. Fluídos
 Propriedades físicas dos fluídos
 Massa, volume e pressão
 Gás ideal
 Pressão parcial
 Princípio de Pascal
 Hidrostática (empuxo e principio de Arquimedes)
 Hidrodinâmica (Bernoulli e escoamento)
 Tensão superficial e capilaridade
 Difusão e osmose
 Aplicações em sistemas biológicos (hemodinâmica)
3. Eletricidade e Magnetismo
 Carga elétrica
 Potencial elétrico
 Campo elétrico
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Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS





Corrente elétrica
Campo magnético
Fontes de campo magnético
Elementos de circuitos elétricos
Aplicações em sistemas biológicos: atividade elétrica em membranas
biológicas(equilíbrio iônico, potencial de membrana)
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas teóricas expositivas em sala de aula e aulas específicas para resolução e discussão de
exercícios.
Aulas experimentais em laboratório
Recursos Instrucionais Necessários
Projetores multimídia. A unidade curricular necessita do auxílio de monitores.
Critérios de Avaliação
Provas teóricas e Nota de Relatório
Bibliografia
Básica:
1. OKUNO, E.; CALDAS, I. L.; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas, 2º
Ed. Harper & Row, 1986.
2. RAYMOND A. SERWAY E JOHN W. JEWETT, JR. Princípios de Física: Mecânica
Clássica, Vol. 1; 8a edição; ed. Cengage Learning, 2011.
3. RAYMOND A. SERWAY E JOHN W. JEWETT, JR. Princípios de Física: Movimento
Ondulatório e Termodinâmica, Vol. 2; 8a edição; ed. Cengage Learning, 2011
4. RAYMOND A. SERWAY E JOHN W. JEWETT, JR. Princípios de Física: Eletricidade e
Magnetismo, Vol. 3; 8a edição; ed. Cengage Learning, 2011.
Complementar:
1) DURÁN, J. E. R. Biofísica: Fundamentos e Aplicações, 2º Ed., Pearson Education, 2011.
2) ATKINS, P.; PAULA,J. Físico-Química Biológica, 2º Edição, LTC, 2008.
3) HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl; Fundamentos de Física – v. 1:
Mecânica, 9ª. Edição. Editora LTC, 2012
4) HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl; Fundamentos de Física – v. 2:
Gravitação, Ondas e Termodinâmica, 9ª. Edição. Editora LTC, 2012.
5) HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl; Fundamentos de Física – v. 3:
Eletromagnetismo, 9ª. Edição. Editora LTC, 2012.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Microbiologia Básica
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 3
Carga horária total: 72
Carga Horária p/ prática: 20
Carga Horária p/ teórica: 52
Objetivos
Geral:
O curso de Microbiologia Básica visa transmitir aos alunos conhecimentos teóricos e práticos
que servirão como substrato para posterior aplicação nas áreas de microbiologia ambiental,
clínica, industrial e de pesquisa básica.
Específicos:
1. Conhecer as características que diferenciam as bactérias, fungos e os vírus.
2. Saber cultivar os diferentes grupos de microrganismos.
3. Conhecer os mecanismos que governam a interação entre os microrganismos e os
hospedeiros.
4. Discutir a aplicação dos conceitos.
Ementa
Conceitos fundamentais de microbiologia abrangendo as bactérias, fungos e vírus. Conceitos de
biossegurança, desinfecção e esterilização. Técnicas de cultivo e identificação de
microrganismos. Morfologia, fisiologia, metabolismo, genética, interações microrganismoshospedeiros. Agentes antimicrobianos.
Conteúdo Programático
Teórico:
 Histórico da microbiologia.
 Biossegurança.
 Métodos de esterilização e controle de crescimento microbiano.
 Taxonomia e estrutura de microrganismos (bactérias, fungos, vírus).
 Interações microbianas.
 Metabolismo de microrganismos.
 Meios e métodos de cultivo.
 Estrutura, classificação e identificação de vírus.
 Estrutura, classificação e identificação de procariotos.
 Estrutura, classificação e identificação de fungos.
 Ação dos antimicrobianos e mecanismos de resistência
 Exemplos de microrganismos de interesse médico, ambiental e industrial.
Prático:
 Preparo de materiais e meios de cultivos utilizados em microbiologia.
 Métodos de cultivo e isolamento de microrganismos ambientais.
 Características morfológicas e fisiológicas de procariotos.
 Características morfológicas de fungos.
 Resistência aos antimicrobianos
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Metodologia de Ensino Utilizada
Serão ministradas aulas teóricas introdutórias aos tópicos listados acima, mas para que haja uma
melhor assimilação do conteúdo apresentado, serão realizadas atividades complementares em
sala de aula, como: a) discussão de textos; b) resolução de questões-problemas ligadas aos
tópicos específicos; c) exercícios práticos.
Recursos Instrucionais Necessários
Em sala de aula, serão utilizados projetores multimídia (computador e data-show), serão
realizadas atividades de leitura e discussão de textos utilizando os livros disponíveis na
biblioteca e/ou periódicos.
As aulas práticas serão realizadas em laboratório de ensino da instituição.
Critérios de Avaliação
Serão aplicadas duas provas teóricas, sendo as questões elaboradas pelo docente responsável
pelo conteúdo referente a prova. As provas poderão ter conteúdo cumulativo. Ao longo do curso
serão realizadas atividades práticas de laboratório, com aplicação de questões e/ou solicitação de
relatório de atividades para avaliar a assimilação do conteúdo.
Cada prova terá o valor de 10,0 com peso 2. Todas as atividades de laboratório
(presença, participação, relatórios ou outras atividades) terão o valor de 10,0 com peso 1. A
média final será calculada da seguinte forma:
Nota na UC = (P1*2 + P2*2 + AP*1)/5, onde,
P1 = Prova 1
P2 = Prova 2
AP = Atividades de Aula Prática
Provas substitutivas somente poderão ser realizadas mediante apresentação de atestado,
justificando a ausência. A prova substitutiva versará sobre o mesmo conteúdo da prova não
realizada.
Os demais procedimentos após a obtenção da Nota na UC seguirão os critérios estabelecidos
conforme os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação, disponível
na
página
http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-eresolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf.
Bibliografia
Básica:
1 - Microbiologia. 10 ed. Autores: TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Editora:
Artmed, 2012. 964p. ISBN: 9788536326061
2 – Microbiologia de Brock. 12 ed. Autores: MADIGAN M.T., MARTINKO J.M. DUNLAP
P.V., CLARK D.P., Editora – Artmed, 2010. 1160p. ISBN: 9788536320931.
3 – Práticas de Microbiologia. 1 ed. Autores: VERMELHO, ALANE BEATRIZ - PEREIRA,
ANTÔNIO FERREIRA - COELHO, ROSALIE REED RODRIGUES - SOUTO-PADRÓN,
Editora: Guanabara Koogan (Grupo GEN) 2006, ISBN-10: 8527711656;
Complementar:
1- Microbiology: A Systems Approach. 2 ed. Autores: COWAN, M. K.; TALARO, K. P.
McGRAW-Hill Science/Engineering/Math; 2008. 869p. ISBN-10: 0077224779; ISBN-13: 9780077224776.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
2- Microbiologia - ROTEIROS DE AULAS PRATICAS. Autor: OKURA, Monica Hitomi;
RENDE, José Carlos; Editora: TECMEDD. 2008. 224p. ISBN: 8599276263; ISBN-13:
9788599276266.
3 Microbiologia. 5 ed. Autores: TRABULSI, Luiz Rachid; ALTERTHUM, Flávio. Editora:
ATHENEU EDITORA. 2008. 780p. ISBN: 8573799811; ISBN-13: 9788573799811.
4- Fungal Biology, 4th Ed. Autor: DEACON, Jim. Editora: Blke. 2005, 372p ISBN:
1405169532; ISBN-13: 9781405169530.
4 Introdução à Virologia Humana. 2 ed. Autores: SANTOS, Norma Suely de Oliveira,
ROMANOS Maria Teresa Vilella, WIGG Márcia Dutra. Editora: Guanabara Koogan. 2008,
546p ISBN: 9788527714563.
Apoio:
1- Applied and Environmental Microbiology (AEM). Print ISSN: 0099-2240, Online ISSN:
1098- 5336
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Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Zoologia de Vertebrados
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 3
Carga horária total: 108
Carga Horária p/ prática: 44
Carga Horária p/ teórica: 64
Objetivos
Geral: Proporcionar aos estudantes conhecimentos teóricos e práticos sobre evolução,
morfologia, biologia e diversidade de Hemichordata e Chordata (Vertebrados).
Específicos:
- Caracterizar e identificar os grupos de animais abordados; - Analisar as diferentes propostas evolutivas e de prováveis relações de parentesco entre os
grupos;
- Conhecer a diversidade de espécies e morfológica em cada grupo e ser capaz de identificar
caracteres que agrupem esses organismos; - Relacionar as adaptações morfológicas dos organismos à sua história natural e ambientes nos
quais vivem.
Ementa
A Zoologia dos Vertebdados, Hemichordata e Chordata; Cephalochordata e Urochordata;
Cyclostomata e “Agnatha” fósseis; Gnathostomata e Placodermi; Chondrichthyes; Acanthodii;
Actinopterygii; Sarcopterygii e Tetrapoda; Amphibia; Anapsida; Synapsida e Mammalia;
Evolução humana; Testudines; Archosauria, Crocodylia, Pterosauria, Dinosauria e Aves;
Lepidosauria e répteis Squamata.
Conteúdo Programático
 Zoologia dos Vertebdados e Hemichordata
 Introdução aos Cordados (Chordata); Cephalochordata e Urochordata
 Introdução aos Craniata; Cyclostomata e “Agnatha” fósseis
 Introdução aos Vertebrata; Gnathostomata e Placodermi
 Peixes cartilaginosos: Chondrichthyes
 Acanthodii e peixes ósseos (“Osteichthyes”)
 Peixes com nadadeiras raiadas (Actinopterygii)
 Peixes com nadadeiras lobadas (Sarcopterygii) e os Tetrapoda
 Anfíibios (Amphibia)
 Introdução aos Amniota e Anapsida
 Synapsida e Mamíferos (Mammalia)
 Evolução humana
 Tartarugas, jabutis e cágados (Testudines)
 Introdução aos Archosauria e Crocodylia
 Pterosauria e Dinosauria
 Aves
 Os Lepidosauria e os répteis Squamata
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas teóricas expositivas, estudos dirigidos e discussões de texto, aulas práticas em laboratório
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e campo. As aulas expositivas são complementadas com recursos audio-visuais (filmes didáticocientíficos). As aulas práticas em laboratório são orientadas através de roteiros, e exame de
animais preservados para estudo em pequenos grupos de alunos. A aula prática de campo
possibilita a observação de animais em seu habitat e eventualmente a prática de métodos de
coleta.
Recursos Instrucionais Necessários
Computador, multimídia, microscópios ópticos, microscópios estereoscópicos.
Critérios de Avaliação
Os critérios para obtenção da nota final (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC).
Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos conforme
os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação, disponível na página
http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-eresolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf
Bibliografia
Básica:
1. BENTON, M. J. 2006. Paleontologia dos Vertebrados. São Paulo, Editora Atheneu. 446 p.
2. HILDEBRAND, M. 2006. Análise da Estrutura dos Vertebrados. 2a Edição. São Paulo,
Editora Atheneu., 638 p.
3. POUGH, F. H.; JANIS, C. M.; HEISER, J. B. 2008. A Vida dos Vertebrados. 4a Edição. São
Paulo, Editora Atheneu, 684p.
Complementar:
1. CRACRAFT, J. & DONOGHUE, M.J. (Ed). 2004. Assembling the Tree of Life. Oxford,
Oxford University Press. 592 p.
2. GALLO, V.; BRITO, P. M.; SILVA, H. M. A.; FIGUEIREDO, F. J. 2006. Paleontologia de
Vertebrados. 1a Edição. Rio de Janeiro, Editora Interciência. 332p
3. JANVIER, P. 2003. Early Vertebrates. Oxford, Oxford University Press. 408p.
4. NIELSEN, C. 2003. Animal Evolution: Interrelationships of the Living Phyla. Second
Edition. Oxford, Oxford University Press .467 p.
5. KARDONG, K. V. 2006. Vertebrates: comparative anatomy, function, evolution. 4th Edition.
Boston, McGraw-Hill. 226 p.
6. POUGH, F. H.; JANIS, C. M.; HEISER, J. B. 2008. Vertebrate Life. 8th Edition. Benjamin
Cummings. 752 p.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
A.1.4. QUARTO TERMO
Nome do Componente Curricular (UC): Bioestatística
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 4
Carga horária total: 72
Carga Horária p/ prática: 8
Carga Horária p/ teórica: 64
Objetivos
Geral: Apresentar os fundamentos da estatística aplicada às ciências biológicas, afim de
capacitar os alunos à sintetizar, analisar e interpretar dados biológicos.
Específicos: Capacitar o aluno em técnicas de estatística descritiva; apresentar o raciocínio
teórico que dá suporte à estatística inferencial frequentista; apresentar noções básicas sobre os
principais testes paramétricos utilizados na pesquisa biológica instrumentalizar o aluno a utilizar
um software para realizar análise estatística descritiva e inferencial.
Ementa
A importância da estatística na ciência. Introdução à probabilidade. Variáveis aleatórias e
distribuição de probabilidades discretas e contínuas. Algumas distribuições: binomial, uniforme
e normal. Estatística descritiva: descrição e apresentação de dados. Medidas de tendência central
e dispersão. Estatística inferencial: formulando e testando hipóteses. Fundamentos básicos de
amostragem. Erro padrão e intervalo de confiança. Teste z. Testes uni e bicaudais. Teste t para
amostras independentes. Teste t para amostras pareadas. Análise de variância um fator.
Regressão linear. Qui-quadrado.
Conteúdo Programático
1. Por que estudar estatística?
2. Introdução à probabilidade
3. Variáveis aleatórias e distribuições de probabilidade
4. Distribuições discretas (binomial) e contínuas (uniforme e normal)
5. Descrição e apresentação de dados: medidas de tendência central e dispersão
6. Inferência estatística: formulando e testando hipóteses. Hipótese científica x estatística.
Significância estatística e o valor de P. Tipos de erro em testes de hipótese.
7. Fundamentos básicos de amostragem
8. Erro padrão e intervalo de confiança
9. Teste z. Teste unicaudal e bicaudal.
10. Teste t para amostras independentes e pareadas
11. Análise de variância de um fator
12. Regressão linear
13. Qui-quadrado
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas teórico expositivas, aulas práticas no laboratório de informática (uso de software para
análise de dados), exercícios e leitura e discussão de texto.
Recursos Instrucionais Necessários
Biblioteca, computador, “data show”, lousa, uso de software para análise de dados e laboratório
de informática.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Critérios de Avaliação
Exercícios resolvidos em classe
Em dias aleatórios e sem aviso prévio, os alunos deverão resolver e entregar exercícios, sobre a
matéria dada (terão peso 3 na nota final).
Provas
1ª prova: relativa à matéria dada até o momento.
2ª prova: relativa à matéria dada após a 1a prova.
Cálculo da Nota Final
NF = (0,3ME+0,35P1+0,35P2).
ME: média aritmética dos exercícios resolvidos e entregues em sala.
Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos conforme
os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação, disponível na página
http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-eresolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf
Bibliografia
Básica:
1. Bussab, W.O.;Morettin, P.A. Estatística básica. 6a edição, São Paulo, Editora Saraiva, 2010.
540 pp.
2. Callegari-Jacques, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre, Editora
Artmed, 2003. 255 pp.
3. Vieira, S. Introdução à Bioestatística. 4a edição, Rio de Janeiro, Editora Elsevier, 2008. 345
pp.
4. Gotelli, N.; Ellison, A.M. Princípios de estatística em ecologia. Porto Alegre, Atmed, 2011.
527 pp.
Complementar:
1. Diaz, F.R.; López, F.J.B. Bioestatística. São Paulo, Editora Cengage Learning, 2012. 284 pp.
2. Triola, M.F. Introdução à estatística. 10a edição. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 696 pp.
3. Mlodinow, L. O andar do bêbado: como o acaso determina nossas vidas. Rio de Janeiro,
Zahar Editora, 2009. 322 pp.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Biologia do Desenvolvimento
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 4
Carga horária total: 72
Carga Horária p/ prática: 16
Carga Horária p/ teórica: 56
Objetivos
Geral:
Familiarizar os estudantes com os princípios clássicos e contemporâneos da biologia do
desenvolvimento. Estudar os principais processos envolvidos na gametogênese e no
desenvolvimento de um novo organismo.
Específicos:
1. Fornecer aos alunos uma base sólida sobre os princípios da biologia do desenvolvimento
incluindo a gametogênese, as etapas iniciais do desenvolvimento embrionário, as modificações
morfofuncionais e organogênese.
2. Transmitir aos alunos conceitos básicos e aplicados da biotecnologia da reprodução.
Desenvolver no aluno o raciocínio reflexivo, o senso crítico e uma perspectiva interdisciplinar da
biologia do desenvolvimento.
Ementa
1.Princípios em biologia do desenvolvimento. 2. Gametogênese. 3. Fecundação. 4.
Desenvolvimento embrionário inicial. 5. Implantação. 6. Anexos embrionários e placenta.
7.Organogênese. 8. Aspectos básicos em biotecnologia da reprodução.
Conteúdo Programático

Introdução à biologia do desenvolvimento

Princípios da embriologia experimental

Gameta e gametogênese masculina

Gameta e gametogênese feminina

Fecundação

Clivagem

Implantação

Gastrulação

Neurulação

Desenvolvimento dos somitos

Anexos embrionários

Placenta e placentação

Maturação in vitro

Fecundação in vitro

Cultivo in vitro

Clonagem

Transgenia animal
Metodologia de Ensino Utilizada
1. Aulas teóricas expositivas ilustradas com projeção de imagens (estáticas e animadas) e
seminários de grupo.
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Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
2. Aulas práticas com tratos reprodutores oriundos de abatedouro bovino, sêmen congelado para
avaliação de parâmetros espermáticos, análise de oócitos e embriões, análise de preparados
histológicos ao microscópio de luz e ilustrados com projeção de imagens.
3. Atividades complementares: discussão de grupo, estudo dirigido, elaboração de relatórios.
Recursos Instrucionais Necessários

Sala de aula com computador, “data show”, retroprojetor.

Laboratório didático: microscópio estereoscópico para luz transmitida binocular
contendo base diascópica, espelho para controle de contraste, iluminador para luz transmitida
com controle de intensidade luminosa; microscópio de fluorescência contendo filtros para texas
red, DAPI e FITC; preparados histológicos; tratos reprodutores, oócitos, embriões, sêmen bovino
congelado em nitrogênio líquido.
Critérios de Avaliação
Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos conforme
os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação , disponível na página
http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-eresolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf
1.
Avaliação contínua do estudante
2.
Avaliação da participação e envolvimento do aluno nas atividades propostas
3.
Provas teóricas dissertativas e/ou de múltipla escolha
4.
Seminários
5.
Atividades referentes às aulas práticas
Bibliografia
Básica:
1.
GILBERT, S. F. Biologia do Desenvolvimento. 5ª ed. Ribeirão Preto: Editora Funpec,
2004. 994p.
2. MOORE, K. L. Embriologia Básica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2008. 384p
Complementar:
1. GONÇALVES, P.B.D.; FIGUEIREDO, J.R.; FREITAS, V.J.F. Biotécnicas aplicadas à
reprodução animal. 2ª ed. São Paulo: Editora Roca: 2008.408p.
2. WOLPERT, L.; JESSEL, T.; LAWRENCE, P.; MEYEROWITZ, E.; ROBERTSON, E.;
SMITH, J. Princípios de Biologia de Desenvolvimento. 3ª ed. Porto Alegre: Editora Artmed:
2008. 576p.
3. ROHEN, J.W.; LUTJEN-DRECOLL, E. Embriologia Funcional: O desenvolvimento dos
sistemas funcionais do organismo humano. 2ª ed. Editora Guanabara Koogan: Rio de
Janeiro, 2005. 164p.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Biologia Molecular
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 4
Carga horária total: 72
Carga Horária p/ prática: 8
Carga Horária p/ teórica: 64
Objetivos
Geral
A Unidade Curricular (UC) visa proporcionar aos alunos o aprendizado de conceitos básicos de
Biologia Molecular, dando ênfase à tecnologia do DNA recombinante e análise genômica. A UC
visa também familiarizar os alunos com as técnicas básicas utilizadas em Biologia Molecular, a
partir do oferecimento de subsídios teóricos e práticos das mesmas.
Específicos
-Proporcionar aos alunos o conhecimento básico a respeito das técnicas de Biologia Molecular e
da sua aplicabilidade;
-Desenvolver nos alunos as habilidades necessárias à execução de técnicas de Biologia
Molecular;
-Capacitar os alunos a analisarem e interpretarem resultados de experimentos que utilizam
técnicas de Biologia Molecular;
-Desenvolver nos alunos a capacidade de utilizar uma abordagem molecular na solução de
problemas relacionados à sua área de atuação
Ementa
Breve histórico da Biologia Molecular. Técnicas básicas de Biologia Molecular utilizadas para
isolamento e clonagem de sequências de DNA, análise da estrutura e organização gênicas,
análise da expressão gênica e amplificação de DNA. Controle da expressão gênica em
eucariotos. Análise genômica. Noções de bioinformática. Transferência de genes. Organismos
modificados geneticamente. Diagnóstico molecular de Doenças genéticas.
Conteúdo Programático









INTRODUÇÃO A BIOLOGIA MOLECULAR
TÉCNICAS DE BIOLOGIA MOLECULAR
REGULAÇÃO DA EXPRESSÃO GÊNICA
CONSTRUÇÃO DE BIBLIOTECAS
INFORMAÇÃO GENÔMICA
NOÇÕES DE BIOINFORMÁTICA
ORGANISMOS MODIFICADOS GENETICAMENTE
PLANTAS TRANSGÊNICAS DE IMPORTÂNCIA AGRONÔMICA
DIAGNÓSTICO MOLECULAR DE DOENÇAS GENÉTICAS
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas teóricas expositivas, estudo dirigido e discussão em grupos, Aulas práticas.
Recursos Instrucionais Necessários
Projetor multimídia, computador, equipamentos de laboratório de Biologia Molecular
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
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Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Critérios de Avaliação
Avaliação contínua.
Observação da participação e envolvimento do aluno nas atividades propostas.
Provas teóricas com questões dissertativas e múltipla escolha.
Relatórios das aulas práticas.
A média final consistirá na soma das avaliações práticas (relatórios) e teóricas.
O aluno que obtiver média inferior a 3,0 (até 2,9) será considerado reprovado.
O aluno que obtiver média entre 3,0 e 5,9 poderá realizar a avaliação final.
O aluno que obtiver média superior ou igual a 6,0 será considerado aprovado.
Cada aluno terá direito a perder uma (somente uma) das avaliações durante o semestre sem
apresentação de atestado médico. A avaliação supletiva consistirá em prova cumulativa.
Bibliografia
Básica:
1. DNA Recombinante, genes e genomas. Watson JD, Myers RM, Caudy AA, Witkowski.
Editora: Artmed
2. Genética - Um Enfoque Conceitual. Pierce, Benjamin A. Editora: Guanabara Koogan
Complementar:
1. Introdução À Genética - 8ª Edição 2006. Gelbart, William M.; Lewontin, Richard C.;
Anthony J. F. Griffiths. Editora: Guanabara Koogan
2. Biologia Molecular do Gene - 5ª Ed. 2006. Watson, James D.; Baker, Tania A.; Bell,
Stephen P. Editora: Artmed
3. Fundamentos da Biologia Celular - 2ª Ed. 2006. Hopkin, Karen; Bray, Dennis; Albert,
Bruce. Editora: Artmed
4. Genes VII - Tratado de Genética Molecular. Benjamin Lewin. Editora Artmed
5. A Ciência do DNA. Micklos, David A, & Freyer, Greg A. 2a ed. Editora Artmed
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Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Botânica Sistemática
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 4
Carga horária total: 108
Carga Horária p/ prática: 54
Carga Horária p/ teórica: 54
Objetivos
Geral: Capacitar discentes no conhecimento da filogenia, diversidade, classificação e
importância ecológica e econômica dos principais grupos de algas e plantas, com ênfase na flora
brasileira.
Específicos:

Conhecer classificações filogenéticas atuais, sinapomorfias e caracteres diagnósticos dos
principais clados de algas e plantas

Caracterizar ciclos de vida, ocorrência geográfica, importância econômica/ecológica e
diversidade de grupos de algas e plantas

Dominar terminologia básica de estruturas morfológicas para identificação de grupos de
algas e plantas

Identificar principais grupos de algas e plantas, com ênfase em grupos brasileiros
Ementa
Origem e evolução de plantas. Ciclos de vida. Filogenia, classificação e caracterização de
linhagens de algas, importância ecológica e econômica. A conquista do ambiente terrestre.
Filogenia, classificação e caracterização de linhagens de embriófitas. Origem de plantas
vasculares. Origem de plantas com sementes e Gimnospermas. Origem das angiospermas.
Morfologia de angiospermas: estruturas vegetativas e reprodutivas. Filogenia, classificação e
caracterização de linhagens de angiospermas, importância ecológica e econômica. Noções gerais
sobre princípios e normas de nomenclatura.
Conteúdo Programático
 Origem e evolução de plantas
 Ciclos de vida
 Algas: sistemas de classificação
 Cyanobactéria
 Euglenophyta
 Dinophyta
 Rhodophyta
 Phaeophyta
 Crytophyta
 Heterokontophyta
 Chlorophyta
 A conquista do ambiente terrestre
 Linhagens briofíticas
 Origem de plantas vasculares
 Monilófitas
 Origem de plantas com sementes e Gimnospermas
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Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS




Origem das angiospermas
Morfologia de angiospermas: estruturas vegetativas e reprodutivas
Angiospermas: linhagens basais e monocotiledôneas
Angiospermas: Eucotiledôneas
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas expositivas empregando: quadro negro e power-point; Seminários para apresentação
artigos científicos; aulas práticas para análise de material e identificação de estruturas e grupos
taxonômicos.
Recursos Instrucionais Necessários
Livros, glossários, “ data-show”.
Critérios de Avaliação
Prova teórica e prática, seminários, trabalho prático.
Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos de acordo
com o Regimento interno da PROGRAD, aprovado em 30/10/2013, disponível na página
http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-eresolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf
Bibliografia
Básica:
1. BICUDO, C.E.M.; MENEZES, M. 1970. Gêneros de algas de águas continentais do Brasil:
chave para identificação e descrições. 2º ed. São Carlos: RiMa, 2006.
2. JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOGG, E.A.; STEVENS, P.F. & DONOGHUE, M.J.
Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. 3ª. edição. Porto Alegre: Artmed Editora,
2009.
3. Plantarum, 2013.
4. OLIVEIRA, E C DE. Introdução à biologia vegetal. 2.ed. rev. e ampl. São Paulo: EDUSP,
2003.
5. EICHHORN, S.E.; EVERT, R. F.; RAVEN, P. H. Biologia vegetal. 8.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014.
6. REVIERS, B de. Biologia e filogenia das algas. [Biologie et phylogénie des algues, tome 2].
Tradução de: Iara Maria Franceschini. Porto Alegre: Artmed, 2006.
7. SOUZA, V.C; FLORES, T.B.; LORENZI, H. Introdução à botânica. Nova Odessa: Instituto
Plantarum, 2013.
Complementar:
1. HEYWOOD, V.H. Flowering plants of the world. Chrysalis Books, 1993.
2. LEE, R.E. Phycology. New York: Cambridge University Press, 2008.
3. SIMPSON, M G. Plant Systematics. Amsterdam: Elsevier Academic Press, 2006.
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Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Ecologia de Populações
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 4
Carga horária total: 72
Carga Horária p/ prática: 16
Carga Horária p/ teórica: 56
Objetivos
Estudar os conceitos básicos de ecologia e dinâmica de populações, visando o entendimento dos
padrões e processo ecológicos que determinam a distribuição e abundância das populações na
natureza. Para tanto, será estudado como e porquê as populações variam em tamanho no tempo e
espaço, se são afetadas por fatores intrínsecos, pelas condições ambientais (efeitos abióticos), ou
por outros organismos (efeitos bióticos), tais como predadores, parasitas e herbívoros. Objetivase também a aplicação de modelos matemáticos básicos para o entendimento dos padrões e
processos ecológicos operantes na dinâmica das populações biológicas.
Ementa
Introdução à ecologia e dinâmica de populações; Crescimento populacional; Tabelas de vida;
Padrões de distribuição espacial; Estrutura populacional; Fatores abióticos; Competição
intraespecífica e coexistência; Interações populacionais (competição interespecífica, mutualismo,
predação, parasitismo e herbivoria); Biogeografia de ilhas; Ecologia de Metapopulações.
Conteúdo Programático
1. Introdução à ecologia e dinâmica de populações
2. Crescimento populacional
2.1. Crescimento exponencial
2.2. Crescimento logístico
2.3. Crescimento populacional em tempo contínuo e discreto
2.4. Dependência e independência de densidade
2.5. Modelos determinísticos e estocásticos
3. Tabelas de vida
3.1. Tabela de vida diagramática
3.2. Tabelas de vida convencionais (Tipo cohort; Tipo estática)
4. Padrões de distribuição espacial
4.1. Distribuição uniforme, aleatória e agregada
5. Estrutura populacional
6. Fatores abióticos : Temperatura, Vento , Nutrientes , Luz e Água
7. Competição intraespecífica e coexistência
8. Interações populacionais: Competição interespecífica, Mutualismo, Predação, Parasitismo e
Herbivoria
9. Biogeografia de ilhas
10. Ecologia de metapopulações
10.1.
Conceito de metapopulação
10.2.
Principais tipos de metapopulações
10.3.
Evidências teóricas e empíricas
10.4.
Implicações para a biologia da conservação
Metodologia de Ensino Utilizada
Os conteúdos da unidade curricular serão desenvolvidos através de aulas expositivas e
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Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
explicativas, acompanhadas da utilização de recursos audiovisuais, tais como, slides, vídeos,
multimídia e computadores. Recursos como estudos de casos (análise de textos direcionados ou
artigos científicos) e simulações computacionais serão empregados durante todo o curso para a
aplicação dos conceitos apresentados em aula teórica.
Recursos Instrucionais Necessários
Projetor multimídia; livros; cópias xerográficas de textos e exercícios; computadores.
Critérios de Avaliação
Os critérios para obtenção da nota final (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC).
Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos de acordo
com
a
resolução
vigente,
disponível
na
página
http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-eresolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf
.
Bibliografia
Básica:
1. GOTELLI, N. J. Ecologia. Editora Planta, Londrina-PR, 1a Ed., 280pp., 2007.
2. RICKLEFS, R.E. A Economia da Natureza. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro-RJ, 5ª. Ed.,
503pp., 2003.
3. BEGON, M.; HARPER, J. L.; TOWNSEND, J. R. Ecologia: De Indivíduos a Ecossistemas.
Artmed, Porto Alegre-RS, 4a Ed., 740pp., 2007.
Complementar:
1. CAIN, M.L.; BOWMAN, W.D.; HACKER, S.D. Ecologia. Artmed, Porto Alegre-RS, 640pp.,
2011.
2. MOLLES JR, M.C. Ecology: Concepts and Applications. McGraw-Hill, New York-NY, 5a
Ed., 608pp., 2009.
3. TOWSEND, CR.: BEGON, M.; HARPER, J.L. Fundamentos em Ecologia. Artmed, Porto
Alegre-RS, 2ª Ed., 592pp., 2006.
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Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Fundamentos de Física II
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 4
Carga horária total: 36
Carga Horária p/ prática: 0%
Carga Horária p/ teórica: 100%
Objetivos
Geral:
Favorecer para que o estudante seja capaz de reconhecer e analisar fenômenos físicos qualitativa
e quantitativamente, bem como de interpretar os princípios fundamentais. Resolver problemas
aplicados à sistemas biológicos aplicando os conceitos fundamentais da Física.
Específico:
Ao final da UC, o aluno deve estar apto a:
- interpretar, teórica e praticamente, um fenômeno físico em um sistema biológico.
- enunciar os princípios fundamentais da teoria;
- tomar decisões fundamentadas no pensamento lógico e no método científico; e
- resolver problemas relevantes que relacionam o tema da UC com a área de atuação do curso.
Ementa
Ondas e Óptica. Fenômeno Ondulatório. Física da Radiação.
Conteúdo Programático
1. Ondas e Óptica
 Fenômenos ondulatórios
 Propriedades das ondas
 Movimento Harmônico Simples
 Espectro eletromagnético
 Propagação e propriedades da luz
 Reflexão
 Refração e polarização
 Formação de Imagens
 Interferência e difração
 Espectroscopia
 Instrumentos ópticos
2. Física da Radiação
 Introdução à Física Nuclear
 Dualidade Onda-Partícula
 Propriedades dos núcleos
 Radioatividade
 Decaimento gama, beta e alfa
 Raios X
 Aplicações da radiação na biologia
 Efeitos biológicos da radiação
 Introdução à proteção radiológica
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Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas teóricas expositivas em sala de aula e aulas específicas para resolução e discussão de
exercícios.
Recursos Instrucionais Necessários
Projetores multimídia. A unidade curricular necessita do auxílio de monitores.
Critérios de Avaliação
Provas teóricas
Bibliografia
Básica:
1. OKUNO, E.; CALDAS, I. L.; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas, 2º
Ed. Harper & Row, 1986.
2. RAYMOND A. SERWAY E JOHN W. JEWETT, JR. Princípios de Física: Movimento
Ondulatório e Termodinâmica, Vol. 2; 8a edição; ed. Cengage Learning, 2011
3. RAYMOND A. SERWAY E JOHN W. JEWETT, JR. Princípios de Física: Optica e Física
Moderna, Vol. 4; 8a edição; ed. Cengage Learning, 2011.
Complementar:
1.
DURÁN, J. E. R. Biofísica: Fundamentos e Aplicações, 2º Ed., Pearson Education,
2011.
2. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl; Fundamentos de Física – v. 2:
Gravitação, Ondas e Termodinâmica, 9ª. Edição. Editora LTC, 2012.
3. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl; Fundamentos de Física – v. 4 :
Optica e Física Moderna, 9ª. Edição. Editora LTC, 2012.
4. SEARS, F.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; ZEMANSKY, M. Física – Vol. 2:
Termodinâmica e Ondas. 12ª ed. São Paulo : Addison Wesley, 2008.
5. SEARS, F.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; ZEMANSKY, M. Física – Vol. 4: Óptica
e Física Moderna. 12ª ed. São Paulo : Addison Wesley, 2008.
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Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Paleontologia
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 4
Carga horária total: 72
Carga Horária p/ prática: 20
Carga Horária p/ teórica: 52
Objetivos
Geral: A paleontologia é a ciência que estuda os fósseis ou vestígios de animais e vegetais que
viveram antes dos tempos históricos. O objetivo da UC no curso de Ciências Ambientais é
de fornecer ao aluno aspectos importantes do estudo do registro fóssil para as questões
sobre a origem e evolução da vida, a formação e evolução das paisagens primitivas até as
recentes, incluindo variações climáticas, registro estratigráfico e cronológico. Aborda questões
sobre a importância do patrimônio paleontológico para a conservação e preservação ambiental,
legislação e coleções.
Específicos: Objetiva fornecer noções de tafonomia (preservação de estruturas biogênicas),
abordar as técnicas em paleontologia (coleta de campo, preparação amostras e armazenamento
de coleções fósseis) e, ainda, noções de sistemática, classificação, taxonomia fóssil,
bioestratigrafia e paleoecologia.
Ementa
Definição e subdivisão da Paleontologia, Definição de Fósseis e suas subdivisões, Importância,
Métodos e Princípios da Paleontologia, Tafonomia, Técnicas, normas e procedimentos em
Sistemática em Paleontologia, Origem e desenvolvimento da vida e os Ambientes de
Sedimentação antigos e modernos, Fósseis e evolução de Paleoclimas e Paisagens, Importância
Geocronológica dos Fósseis, Noções de Bioestratigrafia.
Conteúdo Programático
1.
Introdução
Definição e subdivisão da Paleontologia
Definição de fósseis e suas subdivisões
Importância, métodos e princípios da Paleontologia
Histórico das pesquisas paleontológicas no Brasil
2.
Técnicas, normas, procedimentos e sistemática em Paleontologia
Achados fósseis, coleta e preparação no laboratório
Legislação
Normas de nomenclatura para espécies fósseis
Fundamentos de curadoria paleontológica: o processo de tombamento e guarda dos
fósseis; formação e manutenção de coleções paleontológicas
3.
Tafonomia: processos e ambientes de fossilização
Morte e necrose
Efeitos da abrasão, do transporte e da hidrodinâmica deposicional
Diagênese dos fósseis
4.
Origem e desenvolvimento da vida e os ambientes de sedimentação antigos e
modernos
A vida no mar
A transição para o continente
Plantas terrestres
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Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
5.
6.
7.
8.
Répteis e mamíferos
Evolução dos hominídeos e da cultura humana
Fósseis e evolução de Paleoclimas e Paisagens
Palinologia
Microfósseis
Invertebrados e vertebrados
Registro arqueológico
Importância geocronológica dos fósseis
Datação relativa
Dendrocronologia
Noções de Bioestratigrafia
Unidade bioestratigráfica
Biozonas
Biocorrelação
Métodos de análise
Trabalho de campo e laboratório
Coleta e identificação de fósseis
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas expositivas e exposição de slides, vídeos, estudos dirigidos, seminários em grupo, aulas
práticas com análise de fósseis macro e micro, trabalho de campo com coleta de fósseis, análise
estratigráfica e relatório.
Recursos Instrucionais Necessários
Computador, “data show”, laboratório didático, ônibus para saída de campo.
Critérios de Avaliação
A avaliação na unidade Curricular de Paleontologia divide-se de seguinte forma: duas provas
escritas (0-10), peso 2 (P1 e P2), seminário (0-10), peso 2 (SEM), relatório de campo (0-10),
peso 1 (RC), relatórios de aulas práticas (0-10), peso 1 (RAP), relatório de campo (0-10), peso 1
e estudos dirigidos (0-10), peso 1 (ED).
MÉDIA: (P1 X 2) + (P2 X 2) (SEM X 2) + RC + RAP + ED/9
Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos conforme
os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação, disponível na página
http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-eresolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf.
Bibliografia
Básica:
1.
CARVALHO, I. S. Paleontologia, vol. 1, 2 e 3, 3º edição. Editora Interciência, Rio de
Janeiro, 2010 e 2011, 734, 531 e 429 p.
2.
HOLZ, M.; SIMÕES, M. G. Elementos Fundamentais de Tafonomia. Ed.
Universidade/UFRGS, Porto Alegre, 2002, 1. Ed.
3.
GALLO; BRITO; SILVA; FIGUEIRE. Paleontologia de Vertebrados: grandes temas e
contribuições científicas, 1 º Edição, Editora Interciência, Rio de Janeiro, 2006, 330p.
Complementar:
1.
BENTON, MICHAEL J. Paleontologia dos Vertebrados, 1° edição, Editora, Atheneu,
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
São Paulo, 2008, 446p.
2.
LABOURIAU, M. L.S. História Ecológica da Terra, 2° edição, Editora Edgar Blücher,
São Paulo, 1994, 307 p.
3.
TAYLOR, N T.; TAYLOR, E. L. & KINGS, M., 2009. Paleobotany: the biology and
evolution of fossil plant. Academic Press – Elsivier, USA, 2 ed., 1230 p.
4.
LOUYS, J. Paleontology in Ecology and Conservation. Springer Verlag, 1º edição, NY,
2012.
5.
CLARKSON, E. N. K. Invertebrate Paleontology and Evolution. John Wiley & Sons, 5º
edição, 2012, 512 p.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
A.1.5. QUINTO TERMO
Nome do Componente Curricular (UC): Ecologia de Comunidades
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 5
Carga horária total: 72
Carga Horária p/ prática: 16
Carga Horária p/ teórica: 56
Objetivos
Geral:
Desenvolver o conhecimento sobre os principais conceitos e teorias em ecologia de comunidades
e preparar os alunos para uma análise crítica sobre a utilização desses conceitos. Além disso,
pretende-se apresentar aos alunos as principais áreas de pesquisa de ecologia de comunidades,
com o intuito de relacionar os conceitos e teorias aprendidos com o desenvolvimento de
atividades de pesquisa.
Específicos:
Discutir conceitos e teorias em ecologia de comunidades (listados abaixo na ementa e no
conteúdo programático); apresentar o contexto histórico em que os conceitos e teorias foram
formulados; desenvolver a leitura crítica de textos; estimular o desenvolvimento de pesquisas na
área; discutir a aplicação dos conceitos; discutir a importância de ecologia de comunidades para
a conservação biológica.
Ementa
Conceito de comunidades; Estrutura de comunidades; Guildas; Nichos; Dinâmica de
comunidades; Sucessão Ecológica; Estabilidade e Resiliência; Padrões de distribuição de riqueza
de espécies; Riqueza e Diversidade de espécies; Teoria de Biogeografia de Ilhas; Variação de
comunidades em diferentes escalas espaciais e temporais. Interações Ecologicas e estrutura de
comunidades
Conteúdo Programático
- Apresentação da UC e introdução aos conteúdos que serão abordados
- Conceitos de comunidades
- Importância da escala em análise de comunidades
- Parâmetros estruturais em comunidades (Abundância, Biomassa, Riqueza)
- Parâmetros estruturais em comunidades (Guildas, Nicho, Teias de interações)
- Padrões temporais em comunidades (Dinâmica de comunidade)
- Padrões temporais em comunidades (Sucessão Ecológica)
- Restauração
- Estabilidade e Resiliência
- Padrões globais de distribuição de riqueza de espécies
- Medidas de Riqueza e Índices de Diversidade
- Biogeografia de Ilhas
- Ecologia Trofica
- Redes Complexas e comunidades
- Conservação de comunidades
Metodologia de Ensino Utilizada
Serão ministradas aulas teóricas e práticas relacionadas aos tópicos listados acima, alem de
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
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Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
atividades complementares em sala de aula, como: a) discussão de textos e apresentação de
seminários; b) exercícios práticos
Se possível, serão realizadas atividades práticas extra-classe.
Recursos Instrucionais Necessários
Em sala de aula, serão utilizados projetores multimídia (computador e data-show) . Professores
de outras instituições serão convidados para apresentar palestras sobre suas pesquisas
envolvendo assuntos de Ecologia de Comunidades.
Quanto as aulas praticas, uma será desenvolvida na sala de informática e tres em sala de aula.
Critérios de Avaliação
Serão aplicadas duas provas teóricas dissertativas, com questões elaboradas pelo docente
responsável. As provas serão realizadas na metade e no final do curso. Os alunos farão um
seminário, com apresentação de um artigo determinado pelo professor. Além disto, os alunos
deverão apresentar os relatórios das aulas práticas
A Nota final na UC, portanto, será obtida da seguinte forma:
Nota na UC = ((PT1X2) + (PT2X2) + SM)/5, onde:
PT1 = Prova Teórica 1
PT2 = Prova Teórica 2
SM = Monografia e Seminário
As atividades extra-classe e relatórios de aula prática valerão pontos extras combinados
previmante a cada atividade em sala de aula
Provas substitutivas somente poderão ser realizadas mediante apresentação de atestado,
justificando a ausência. A prova substitutiva versará sobre o mesmo conteúdo da prova não
realizada.
Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos conforme
os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação, disponível na página
http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-eresolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf.
Bibliografia
Básica:
1. Ricklefs, R.E. (2003). A Economia da Natureza. Guanabara Koogan, 5ª. Edição, 503p.
2. Towsend, CR., Begon, M.& Harper, J.L. (2006). Fundamentos em Ecologia. Artmed, Porto
Alegre, 2ª edição.
3. Begon, M., Harper, J. L. & Townsend, J. R. (2007) Ecologia: De Indivíduos a Ecossistemas.
Artmed, Porto Alegre-RS, 4a Ed., 740pp.
Complementar:
1. Cain, M.L., Bowman, W.D. & S. D. Hacker (2011) Ecologia. Artmed
2. Brown, J.H. & Lomolino, M.V. (2006) Biogeografia. 2ª. Ed. FUNPEC
3. Gotelli, N. J. (2007) Ecologia. Editora Planta, Londrina-PR, 1a Ed., 280pp.
4. Gurevitch, J. S.M. Scheiner, G.A. Fox (2009. Ecologia vegetal. Porto Alegre, Artmed
5. Molles, M.C. 2009. Ecology: Concepts anda applications 5 Ed. Mc Graw Hill
6. Morin, P.J.(1999) Community Ecology. Blackwell Science,UK.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Educação Ambiental
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 5
Carga horária total: 36
Carga Horária p/ prática: 8
Carga Horária p/ teórica: 28
Objetivos
Estudar em contexto inter-multi-transdisciplinar os princípios e práticas da Educação Ambiental
e a sua interação com o meio ambiente e o ser humano. Através de uma abordagem integrativa
de conteúdos, interpretar os conceitos fundamentais das discussões ambientais atuais, a crise dos
paradigmas da sociedade moderna e suas consequencias ambientais, e, sustentabilidade em
escalas global, nacional, regional e local (de acordo com DCN para a Educação em Direitos
Humanos (Resolução n° 1 de 30/05/2012 e Parecer CNE/CP Nº 8/2012 de 30/05/2012).
Proporcionar ao aluno interagir com práticas de elaboração de projetos em Educação Ambiental
e, práticas de resolução de conflitos.
Ementa
A evolução histórica e teórica da Educação Ambiental. Complexidade ambiental. Princípios e
estratégias de educação ambiental. A Educação Ambiental como eixo do Desenvolvimento
Sustentável. Características, funções e objetivos da Educação Ambiental para o
Desenvolvimento Sustentável. Linhas de atuação: Cultura e valores ambientais. Técnicas para a
elaboração, execução e avaliação de Projetos de desenvolvimento local e práticas de educação
ambiental. Estudo de casos em Educação Ambiental.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Princípios: história e desenvolvimento da Educação Ambiental (EA)
O que é Educação Ambiental (EA)
História da EA
A evolução histórica e teórica da EA
2. A agenda global
Conservação da Natureza
Complexidade Ambiental
A crise da atualidade
Problemas
3. Dimensões Humanas das Alterações Humanas Globais
Impactos e causas: interdependencia e soluções prioritárias
4. Desenvolvimento Sustentável
Características, funções e objetivos da Educação Ambiental para o Desenvolvimento
Sustentável
Subsídios Práticos da Educação Ambiental
Educação como solução prioritária
5. Práticas: Conceitos
Fundamentos e perspectivas em teoria e pesquisa em EA
Práticas de pesquisa: EA Urbana, EA Biodiversidade,
6. Métodos
Resolução de conflitos
Facilitação de encontros e reuniões para elaboração de decisão participativa
7. Estudos de caso
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Instituições Governamentais, Empresas, Organizações não governamentais
Espécies, Unidades de conservação, Escolas, Universidades e Indústria
Recursos Instrucionais Necessários
Aulas expositivas e dialogadas, discussão de situações práticas com utilização de texots e ou
audio visual, cópias reprográficas dos materiais para discussão. Aulas práticas.
Critérios de Avaliação
Os critérios para obtenção da nota final (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC).
Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos de acordo
com
a
resolução
vigente,
disponível
na
página
http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-eresolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf.
Bibliografia
Básica
1. DIAS, GENEBALDO FREIRE. Educação ambiental: princípios e práticas. 9.ed. São
Paulo: Gaia, 2004. 551 p.
2. PEDRINI, ALEXANDRE DE GUSMÃO (Org.) et al. Metodologias em educação
ambiental. Petrópolis: Vozes, 2007. 239 p. (Coleção educação ambiental)
3. TOWNSEND, COLIN R.; BEGON, MICHAEL; HARPER, JOHN L. Fundamentos em
ecologia. [Essential of ecology]. Tradução de: Gilson Rudinei Pires Moreira et al. Porto
Alegre: Artmed, 2006. 592 p.
Complementar
1. DEAN, W: A ferro e fogo: a história da devastação da Mata Atlântica brasileira. Cia das
Letras. 488 pp.
2. RUSCHEINSKY, ALOÍSIO (ORG.). Educação ambiental: abordagem múltiplas. Porto
Alegre: Artmed, 2002. 183 p.
3. CURRIE, KAREN L. Meio ambiente: interdisciplinaridade na prática. 7.ed. Campinas:
Papirus, 2006. 184 p. (Coleção Papirus educação).
4. RAVEN, PETER H. ; BERG, LINDA R. ; Hassenzahel, David M. Environment. 6th ed.
Hoboken: John Wiley & Sons, 2008. 599 p.
5. PALMER, JA: Environmental Education in 21st Century: Theory, practice, progress and
promise. Ed. Rutledge.
6. FONSECA, G & KOERNER, S.: Facilitacao-Autoresponsável e facilitação no
treinamento empresarial. www.scribd.com/doc/1185887/
7. DOMROESE, MARGRET C & STERLING, ELEANOR J: Interpreting Biodiversity: A
Manual for Environmental Educators in the Tropics: disponivel para download em
http://cbc.amnh.org/center/pubs/pdfs/ib_eng.pdf (Ingles ou Espanhol).
8. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE: Secretaria de Articulação Institucional e
Cidadania
Ambiental,
Departamento
de
Educação
Ambiental:
http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=20
9. Legislação e Publicações.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Estrutura e Função de Tecidos, Órgãos e Sistemas I
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 5
Carga horária total: 144
Carga Horária p/ prática: 72
Carga Horária p/ teórica: 72
Objetivos
Geral:
Fornecer ao aluno fundamentos da biologia dos tecidos, organização morfológica, microscópica,
macroscópica e funcional dos principais tecidos e do sistema nervoso, cardiovascular e
respiratório , que servirão de subsídio para estudos de EFTOS II, EFTOS III e/ou fisiopatologia,
patologia e farmacologia, entre outros. Ainda, possibilitar ao futuro bacharel estabelecer uma
correlação das características microscópicas e macroscópicas dos tecidos, órgãos e sistemas com
as funções no homem e, com isso, uma visão integrativa dos fenômenos que ocorrem no
organismo humano necessário para manutenção da homeostase.
Específico:
 Estudar as formas e características das células dos tecidos epitelial, conjuntivo, cartilaginoso,
ósseo, nervoso e muscular. Estudar as características histológicas, anatômica e funcional dos
sistemas nervoso, circulatório e respiratório.
 Desenvolver conteúdos que possibilitem a compreensão de aspectos que caracterizam o ser
vivo como um organismo dotado de mecanismos adaptativos necessários para manter as
condições internas em equilíbrio. Condição indispensável para o entendimento de processos
patológicos e farmacológicos.
 Desenvolver capacidade de leitura e interpretação de conteúdos e, com isso, formar
profissional capaz de buscar continuamente informações sobre os conteúdos desenvolvidos ou
outros de interesse.
 Desenvolver habilidades para associar o conhecimento morfológico e funcional adquirido às
situações que vivenciará em sua futura atividade profissional.
 Dar continuidade à investigação experimental desenvolvendo o conceito de pesquisa como
prática pedagógica. Desenvolver raciocínio científico e crítico, através das aulas práticas e
trabalhos em grupo.
 Desenvolver aspectos humanísticos e sociais, permitindo ao aluno discussões sobre conduta
ética. (de acordo com DCN para a Educação em Direitos Humanos (Resolução n° 1 de
30/05/2012 e Parecer CNE/CP Nº 8/2012 de 30/05/2012)
Ementa
Planos, Eixos e Cavidades. Tecido Muscular. Tecido epitelial de revestimento e glandular.
Tecido conjuntivo celular e variedades. Tecido cartilaginoso e ósseo. Estudo dos
compartimentos hídricos, meio interno e homeostase. Componentes biológicos dos sistemas de
controle. Níveis de organização macroscópica e microscópica do sistema nervoso neural e o
conceito de unidades funcionais. Bioeletrogênese: Potencial de membrana e potencial de ação.
Comunicação celular e mecanismos de integração. Potenciais receptores (ou geradores).
Organização Anatômica e funcional das vias de processamento da informação sensorial
somestésica. Organização anatômica e funcional das modalidades sensoriais especiais.
Organização anatômica e funcional do arco reflexo. Organização anatômica e funcional do
controle motor, Organização anatômica e funcional do sistema neurovegetativo. Organização
anatômica (macro e micro) e funcional do hipotálamo e sistema límbico. Funções cerebrais
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superiores. Organização anatômica, histológica e funcional do sistema cardiovascular. Função
cardíaca. Hemodinâmica. Organização anatômica e funcional dos sistemas de controle da
Pressão arterial. Organização anatômica e funcional do sistema respiratório. Respiração, função
pulmonar e transporte de gases no sangue. Regulação da ventilação e acoplamento
ventilação/perfusão em diferentes situações.
Conteúdo Programático
1. Tecido epitelial de revestimento e glandular: Formas e características das células epiteliais.
Classificação do tecido epitelial de revestimento. Classificação dos epitélios glandulares.
Glândulas endócrinas. Glândulas exócrinas.
2. Tecido conjuntivo celular e variedades: Células do tecido conjuntivo. Descrição e
classificação das fibras que compõem a matriz extracelular e a substância fundamental. Tipos de
tecido conjuntivo. Tecido adiposo.
3. Tecido cartilaginoso e ósseo: Características do tecido cartilaginoso. Tipos de cartilagem.
Células do tecido ósseo. Matriz óssea. Ossificação intramembranosa e endocondral. Processos de
crescimento e remodelação dos ossos.
4. Conceitos fundamentais em Anatomia: posições anatômica, eixos, planos e cavidades do
corpo.
5. Homeostase, regulação e controle em fisiologia. Conceitos em fisiologia e composição dos
líquidos intra e extracelulares.
6. Potenciais bioelétricos na membrana.
7. Tecido nervoso: Características gerais do neurônio, organização do sistema nervoso e células
da glia.
8. Organização anatômica e funcional geral do sistema nervoso.
9. Potencial de membrana e comunicação sináptica.
10. Organização geral das células no sistema nervoso central e periférico e o processo de
mielinização.
11. Modalidades sensoriais gerais, mecanismos de transdução do sinal e vias de processamento
na informação no sistema nervoso central.
12. Modalidades sensoriais especiais (visão, audição, paladar e olfato)
13. Receptores e vias anatômicas de processamento da dor aguda e dor crônica.Organização de
comportamentos reflexos I: papel da medula espinhal.
14. Participação de estruturas encefálicas no controle de comportamentos motores.
15. Sistema nervoso neurovegetativo
16. Hipotálamo e sistema límbico: a) controle da ingestão de líquidos e alimentos, b) controle da
temperatura corporal, c) organização de comportamentos motivados e emocionais.
17. Tecido muscular: Características gerais da célula muscular. Descrição do sarcômero.
Contração muscular. Classificação dos diferentes tipos de músculo.
18. Células do sangue / Órgãos linfóides: Composição do plasma. Descrição e função das células
sanguíneas. Introdução ao sistema imunitário. Organização e classificação do tecido linfóide.
Componentes do sistema imunitário.
19. Atividade elétrica e atividade mecânica cardíaca (ciclo cardíaco).
20. Sistema circulatório: Circulação sanguínea pelo coração e vasos. Características histológicas
dos vasos sanguíneos, arteriais, venosos e a microcirculação. Coração. Circulação da linfa.
Capilares linfáticos.
21. Hemodinâmica (dinâmica das trocas e retorno venosos) e circulação linfática.
22. Mecanismos homeostáticos de controle da pressão arterial.
23. Sistema respiratório: Características do epitélio respiratório. Estruturas do sistema
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respiratório. Vasos sanguíneos e linfáticos do pulmão.
24. Mecânica ventilatória, volumes e capacidades.
26. Mecanismos de controle da ventilação.
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas expositivas e práticas, estudo orientado e discussão em grupo
Recursos Instrucionais Necessários
Projetor multimídia; DVDs, laboratório de ensino; exercícios teóricos e práticos.
Critérios de Avaliação
Os critérios para obtenção da nota final (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC).
Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos conforme
os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação. , disponível na página
http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-eresolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf.
Bibliografia
Básica:
1. LENT, R. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de neurociência (Edição
Revista e Ampliada). 2. Ed. Rio de Janeiro: Editora Atheneu, 2004. 698 pp.
2. BERNE, RM; LEV, MN; KOEPPEN, BM. Fisiologia. 5a ed. Rio de Janeiro: Elsevier Ltda.
2004. 1074 pp.
3. JUNQUEIRA, LC; CARNEIRO, J. Histologia Básica - Texto e Atlas. 10ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 540 pp.
4. KANDEL, ER.; SCHWARTZ, J.H.; JESSELL, TM. Princípios da Neurociência. 4ed. São
Paulo: Editora Manole, 2003.
5. CURI R. Fisiologia Básica, 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. ISBN:
9788527715591
6. BEAR, MF.; CONNORS, BW.; PARADISO, MA. Neurociências: desvendando o sistema
nervoso. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
7. GUYTON, AC; HALL JE. Tratado de Fisiologia Médica. 11a edição. Rio de Janeiro:
Elsevier Ltda, 2006. 1264 pp.
8. TORTORA, G.J. Princípios de Anatomia Humana. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007. 1056p. ISBN: 9788527712750
Complementar:
1. MACHADO, ABM. Neuroanatomia Funcional. 2ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2000.
2. WEST, JB. Fisiologia Respiratória. 6.ed. São Paulo: Manole Saúde, 2002. 209 pp.
3. SOBOTTA, J. Atlas de Histologia - Citologia, Histologia e Anatomia Microscópica. Editor
WELSCH, U, 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 271p. ISBN: 9788527713146
4. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
5. PURVES, D. Neurociência. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Evolução II
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 5
Carga horária total: 36
Carga Horária p/ prática: 0
Carga Horária p/ teórica: 36
Objetivos
Compreensão dos processos evolutivos responsáveis pela origem, diversificação e manutenção
dos organismos. Entender a posição central que a Evolução tem dentro do campo das Ciências
Biológicas e sua interação com as demais ciências.
Ementa
Seleção Natural e Adaptação. Expansão da Teoria Darwiniana. Evolução e diversidade:
especiação e radiação adaptativa. Processos macroevolutivos. Evolução e Desenvolvimento.
Conteúdo Programático
1. Adaptação e Seleção Natural
Adaptação:causas e restrições
Expansão da teoria Darwiniana
Unidades de seleção
Evolução do sexo e seleção sexual
2.
Evolução e Diversidade
Mecanismos de especiação
Radiação Adaptativa
Biogeografia evolutiva
3.
Macroevolução
Coevolução
Biologia evolutiva do desenvolvimento
Evolução dos genomas e epigenética
Evolução Humana e Conceito de Raças (de acordo com DCN para a Educação das Relações
Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, Lei n° 11.645 de
10/03/2008 e Resolução CNE/CP Nº 1 de 17/06/2004)
Metodologia de Ensino Utilizada
Os alunos participarão das aulas teóricas e realizarão leitura de textos de divulgação e artigos
orientados por estudos dirigidos. Alguns tópicos mais específicos serão explorados na forma de
seminários organizados por grupos de alunos.
Recursos Instrucionais Necessários
Projetor multimídia; DVDs, computadores (laboratório de informática); livros; cópias
xerográficas de textos e exercícios teóricos e práticos.
Critérios de Avaliação
Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos conforme
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Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação. , disponível na página
http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-eresolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf.
Bibliografia
Básica:
1.
RIDLEY, M. Evolução. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed Editora. 2006. 752 pp.
2.
SCOTT FREEMAN; JON C. HERRON. Análise Evolutiva. 4ª. Edição. Artmed Editora.
Porto Alegre, RS, 2009.
Complementar:
1.
FUTUYMA, D. Biologia Evolutiva. 2ª ed.. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de
Genética, 1992. 631pp.
2.
FUTUYMA, D.J. Evolução, Ciência e Sociedade. http://www.sbg.org.br, 2002
3.
JABLONKA, E.; LAMB, M.J. Evolução em Quatro Dimensões. Companhia das Letras.
São Paulo. 2010.
4.
MEYER, D.; EL-HANI, C.N. Evolução. O sentido da Biologia. 1 ª ed. São Paulo:
Editora UNESP, 2005.134 pp
5.
STEARNS, S.C.; HOEKSTRA, R.F. Evolução. Uma introdução. 1ª ed. São Paulo:
Atheneu Editora.2003. 380pp. MATIOLI, S. R. (ed.). Biologia molecular e evolução. 1 ª ed.
Ribeirão Preto: Holos. 2001.202pp.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Imunologia
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 5
Carga horária total: 72
Carga Horária p/ prática: 8
Carga Horária p/ teórica: 64
Objetivos
Geral:
Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos sobre o funcionamento do sistema imunológico na
saúde e na doença.
Específico:
Proporcionar ao aluno:
● conhecimentos básicos sobre células e órgãos constituintes do sistema imunológico.
● conceitos básicos sobre a resposta imune inata e resposta imune adaptativa, assim como suas
interações.
● conhecimentos básicos sobre o funcionamento do sistema imune na manutenção da
homeostase do organismo e combate às infecções.
● conhecimentos básicos sobre as conseqüências das falhas do sistema imune para o organismo:
reações de hipersensibilidades, autoimunidades, imunodeficiências e tumores.
● condições de entender as relações parasito-hospedeiro, que serão abordadas nas disciplinas
parasitologia e microbiologia.
● conhecimento das aplicações das técnicas de imunologia na pesquisa básica, pesquisa clínica,
diagnóstico e tratamento de doenças, desenvolvimento de vacinas, entre outros.
Ementa
Imunologia básica. Células e órgãos do sistema imune. Funcionamento do sistema imunológico.
Infecções. Hipersensibilidades. Auto-imunidades. Imunodeficiências.
Conteúdo Programático
 Conceitos básicos em Imunologia
 Células e órgãos do Sistema Imune
 Reconhecimento Imune Inato
 Mecanismos efetores da imunidade inata mediados por células
 Inflamação: Fenômenos vasculares e migração celular
 Sistema Complemento
 Imunidade Adaptativa e geração da diversidade de receptores de antígenos
 Complexo principal de Histocompatibilidade
 Processamento e apresentação de antígenos
 Maturação e Ativação de linfócitos T
 Maturação e Ativação de linfócitos B
 Mecanismos efetores da resposta imune celular
 Mecanismos efetores da resposta imune humoral
 O sistema imune de mucosas
 Regulação das respostas imunes
 Resposta imune às Infecções
 Hipersensibilidades
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Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
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Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS



Autoimunidades
Imunodeficiências
Técnicas de laboratório em Imunologia
Metodologia de Ensino Utilizada
 Aulas expositivas
 Estudo orientado
 Seminários
 Filmes
 Aulas práticas
Recursos Instrucionais Necessários
 Data show
 Laboratório para aula prática
Critérios de Avaliação
 Avaliações teóricas: provas dissertativas e testes referentes ao conteúdo ministrado nas aulas
expositivas e no material bibliográfico indicado.
 Avaliação dos seminários, relatórios e exercícios aplicados em sala de aula
 A média semestral será calculada da seguinte forma:
1) Avaliação teórica 1 (PT1) com peso 3,5
2) Avaliação teórica 2 (PT2) com peso 3,5
3) Seminários (S) com peso 2
4) Media das atividades (MA) (relatórios e exercícios aplicados em sala de aula) com
peso 1
 Haverá uma avaliação substitutiva no final do semestre que somente poderá ser realizada
mediante apresentação de atestado, justificando a ausência. A prova substitutiva versará
sobre o mesmo conteúdo da prova não realizada.
 Será considerado aprovado o aluno que conseguir média final na UC igual ou superior a sete
e obtiver freqüência mínima de 75% das aulas previstas.
Os demais procedimentos após a obtenção da Nota na UC seguirão os critérios estabelecidos
conforme os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação, disponível
na
página
http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-eresolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf.
Bibliografia
Básica:
1. Imunobiologia. O sistema imunológico na saúde e na doença. Janeway, Travels, Walport &
Shlomchik, 7ª Edição - Artmed
2. Imunologia de Kuby – Kindt, Goldsby & Osborne, 6ª Edição - Bookman
3. Imunologia Celular e Molecular. Abbas, Lichtman & Pober, 7ª Edição – Saunders/Elsevier
Complementar:
1. DOAN T., MELVOLD R., VISELLI S.; WALTENBAUGH, C. Imunologia Ilustrada. 1
ed. Artmed, 2008.
2. WOOD P., Imunologia 3 ed. Pearson, 2013
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Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Anatomia Vegetal
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 5
Carga horária total: 54
Carga Horária p/ prática: 27
Carga Horária p/ teórica: 27
Objetivos
Geral: Anatomia de plantas vasculares.
Específicos: Apresentar desenvolvimento, estrutura, função de células e tecidos do corpo vegetal
à luz de estudos evolutivos atuais.
Ementa
Célula vegetal. Desenvolvimento e crescimento. Células e tecidos. Sistema de revestimento.
Sistema fundamental. Sistema vascular. Crescimento primário e secundário; ramificação em
plantas. Células secretoras. Estrutura, desenvolvimento e variações da raiz, caule, folhas e
estruturas reprodutivas.
Conteúdo Programático
 Adaptações estruturais ao ambiente terrestre
 Protoplasto
 Parede Celular
 Meristemas
 Epiderme
 Sistema Fundamental
 Sistema vascular primário
 Sistemas simpodiais e anatomia nodal
 Câmbio vascular: estrutura e função
 Sistema vascular secundário
 Periderme
 Estrutura e desenvolvimento anômalos
 Tecidos Secretores
 Raiz
 Caule
 Folhas
 Flores
 Frutos e sementes
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas expositivas; aulas práticas para análise de material e identificação de estruturas e grupos
taxonômicos.
Recursos Instrucionais Necessários
Livros, glossários, “data-show”.
Critérios de Avaliação
Prova teórica e prática, seminários, trabalho prático.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos de acordo
com o Regimento interno da PROGRAD, aprovado em 30/10/2013, disponível na página
http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-eresolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf.
Bibliografia
Básica:
1. RAVEN PH, EVERT, RF, EICHORN SE. 2007. Biologia Vegetal. 7ª Edição. Guanabara
Koogan.
2. CARMELLO-GUERREIRO SM, APEZZATO-DA-GLÓRIA B. 2003. Anatomia vegetal. 2ª
Edição. Editora UFV.
Complementar:
1. BELL A, BRYAN B. 2008. Plant form. Timber Press.
2. BECK, C. 2005. Plant structure and development. Oxford University Press.
3. DICKINSON WC. 2000. Integrative plant anatomy. Academic Press.
4. EVERT RF, EICHHORN SE. 2006. Esau's plant anatomy: meristems, cells, and tissues of the
plant body: their structure, function, and development. 3rd ed. John Wiley & Sons.
5. MAUSETH JD. 1998. Plant anatomy. The Benjamin/Cummings Publishing Company.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
A.1.6. SEXTO TERMO
Nome do Componente Curricular (UC): Ecologia de Ecossistemas
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 6
Carga horária total: 72
Carga Horária p/ prática: 16
Carga Horária p/ teórica: 56
Objetivos
Gerais:
. Proporcionar ao aluno o conhecimento básico em ecologia de sistemas, incluindo sua origem,
aspectos estruturais e funcionais e aplicações na solução de problemas ecológicos e ambientais.
Específicos:
. Apresentar conhecimentos básicos da área de ecologia de sistemas, por meio da abordagem
integrada de áreas do conhecimento;
. Compreender as condições de existência dos seres vivos e as interações entre eles e o seu meio,
bem como os efeitos das ações antrópicas na estrutura e funcionamento dos ecossistemas;
. Capacitar os alunos pra o manejo integrado racional dos ecossistemas;
. Debater os principais problemas ambientais globais e as bases científicas para a mitigação e/ou
solução dos mesmos.
Ementa
Introdução e histórico do conceito de Ecossistemas. Componentes bióticos e abióticos dos
ecossistemas e suas interações. Escalas temporais e espaciais em ecossistemas. Estrutura e
dinâmica de ecossistemas. Influência de distúrbios e avaliação da resistência e resiliência de
ecossistemas. Efeitos de comunidades sobre a estrutura e dinâmica dos ecossistemas. Fluxo de
energia e matéria. Mudanças ambientais globais. Bens e serviços ecossistêmicos. Manejo
integrado de ecossistemas.
Conteúdo Programático
1. Conceito de Ecossistema: histórico e presente.
2. Componentes bióticos e abióticos dos ecossistemas terrestres, aquáticos e antrópicos e suas
interações.
3. Escalas temporais e espaciais em ecossistemas.
4. Resistência e resiliência de ecossistemas.
5. Biodiversidade e funcionamento de ecossistemas.
6. Fluxo de energia e matéria em ecossistemas.
7. Produtividade primária, secundária e decomposição.
8. Dinâmica trófica em ecossistemas: abordagem de redes de interação.
9. Efeitos das comunidades sobre os processos de ecossistemas.
10. Ciclos biogeoquímicos.
11. Bens e serviços ecossistêmicos.
12. Impactos ambientais sobre os ecossistemas
13. Manejo integrado de ecossistemas.
Metodologia de Ensino Utilizada
Os conteúdos serão desenvolvidos por meio de aulas expositivas e debate dirigido de textos
técnicos e científicos. A parte prática consistirá na execução de atividades em campo e na
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
elaboração de seminários com temas divulgados no decorrer da UC.
Recursos Instrucionais Necessários
Computador, “data show”, lousa, laboratório didático e atividades em campo.
Critérios de Avaliação
Os alunos serão avaliados conforme desempenho em provas, participação em debates e
atividades práticas e produção de textos demandados no decorrer da UC. O cálculo do conceito
final integrará o desempenho global e a formulação de cálculo obedecerá os princípios gerais
adotados na UNIFESP.
A aprovação e promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos de acordo com a
resolução estabelecida pela Pró-Reitoria de Graduação, disponível na página
http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-eresolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf e em demais documentos correlatos.
Bibliografia
Básica:
RICKLEFS, R.E. 2010. A economia da natureza. 6a Ed., Guanabara-Koogan, 546p.
TOWNSEND, C.R.; BEGON, M.; HARPER, J.L. 2010. Fundamentos em ecologia. 3ª Ed.,
Artmed, 2006. 576 p.
WEATHERS, K.C.; STRAYER, D.L.; LIKENS, G.E. 2012. Fundamentals of Ecosystem
Science. Academic Press, 1st Ed., 326p.
Complementar:
CHAPIN III, F.H.; MOONEY; H.A; CHAPIN, M.C. 2011. Principles of Terrestrial Ecosystem
Ecology. Springer, 529p.
MELILLO, J.M., FIELD, C.B.; MOLDAN, B. 2003. Interactions of the major biogeochemical
cycles. Global change and human impact. Washington: Island Press, 357p.
MILLER, G.T. JR.; SPOOLMAN, S. 2011. Living in the environment. Cengage Learning, 17th
Ed. 800p.
OSBORNE, P.L. 2012. Tropical Ecosystems and Ecological Concepts. 2nd Ed., Cambridge
University Press, 536p.
WALTNER-TOEWS, D.; KAY, J.J.; LISTER, N.M.E. 2008. The Ecosystem Approach:
Complexity, Uncertainty, and Managing for Sustainability. Columbia University Press,
408p.
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Nome do Componente Curricular (UC): Estrutura e Função de Tecidos, Órgãos e Sistemas II
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 6
Carga horária total: 108
Carga Horária p/ prática: 64
Carga Horária p/ teórica: 44
Objetivos
Geral:
Fornecer ao aluno os conhecimentos necessários para uma visão integrada das estruturas
macroscópicas e microscópicas dos sistemas renal, digestório, endócrino e reprodutor e as
interações funcionais entre os sistemas e mecanismos de manutenção da homeostase.
Específicos:
Propiciar condições para a aquisição das seguintes aptidões:
• Conhecimento das bases macroscópicas e microscópicas e dos mecanismos fisiológicos básicos
dos sistemas renal, digestório, endócrino e reprodutor;
• Entendimento das interações entre os sistemas fisiológicos no controle das funções corporais e
na regulação homeostática;
• Desenvolvimento de raciocínio científico, crítico e ético;
• Capacidade de aplicar o raciocínio fisiológico na compreensão da fisiopatologia, farmacologia
e fisiologia comparada;
• Capacidade de buscar e compreender novos conteúdos em fisiologia para a boa prática
profissional.
Ementa
Sistema Renal: Bases estruturais macroscópicas e microscópicas, Hemodinâmica e filtração
glomerular; Reabsorção e secreção tubular, Concentração urinária, Regulação do volume do
líquido extracelular e tonicidade plasmática. Sistema Digestório: Bases estruturais
macroscópicas e microscópicas, Regulação neuro-hormonal, Motilidade e secreções do trato
gastrointestinal, Digestão e absorção de nutrientes orgânicos, Absorção intestinal de água e
eletrólitos. Sistema Endócrino: Bases estruturais macroscópicas e microscópicas, Hormônios e
mecanismos de ação hormonal; Eixo hipotálamo-hipófise; Glândula Tireóide; Glândulas
Paratireóides e metabolismo do cálcio e fosfato, Glândulas Supra-renais, Pâncreas endócrino,
Sistema Reprodutor Masculino e Sistema Reprodutor Feminino.
Conteúdo Programático
1- Bases estruturais macroscópicas e microscópicas do Sistema Urinário
2- Hemodinâmica renal e filtração glomerular
3- Reabsorção e secreção tubular e concentração urinária
4- Regulação do volume do líquido extracelular e tonicidade plasmática
5- Bases estruturais macroscópicas e microscópicas do Sistema digestório
6- Sistema gastrintestinal e regulação neuro-hormonal
7- Motilidade e secreções do trato gastrointestinal
8- Digestão e absorção de nutrientes orgânicos e absorção intestinal de água e eletrólitos
9- Princípios gerais da Fisiologia Endócrina
10- Mecanismos de ação hormonal
11- Bases estruturais macroscópicas e microscópicas do eixo hipotálamo-hipófise
12- Fisiologia do eixo hipotálamo-hipófise
13- Bases estruturais macroscópicas e microscópicas da glândula tireóide
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
14- Fisiologia da Glândula Tireóide
15- Bases estruturais macroscópicas e microscópicas das glândulas paratireóides
16- Fisiologia das glândulas paratireóides e regulação endócrina do metabolismo do cálcio e
fosfato
17- Bases estruturais macroscópicas e microscópicas das glândulas supra-renais
18- Fisiologia das glândulas supra-renais
19- Bases estruturais macroscópicas e microscópicas do pâncreas endócrino
20- Fisiologia do pâncreas endócrino
21- Bases estruturais macroscópicas e microscópicas do sistema reprodutor
22- Fisiologia do sistema reprodutor masculino
23- Fisiologia do sistema reprodutor feminino
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas expositivas e práticas em laboratório, estudo orientado, discussão em grupo e seminário
Recursos Instrucionais Necessários
Computador, projetor multimídia, projetor de lâminas, peças anatômicas e esqueleto (PVC),
microscópios, laboratório didático
Critérios de Avaliação
Os critérios para obtenção da nota final (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC).
Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos de acordo
com "Critérios promoção para os cursos de graduação da UNIFESP", disponível na página da
PROGRAD
http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-eresolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf
Bibliografia
Básica:
1. AIRES MM. Fisiologia, 3a. Edição. Editora Guanabara, 2008. ISBN: 8527713683
2. TORTORA, G.J. Princípios de Anatomia Humana. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007. 1056p. ISBN: 9788527712750
3.TORTORA GJ; DERRICKSON B. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 12 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010. 1256 pp.
4. SOBOTTA, J. Atlas de Histologia - Citologia, Histologia e Anatomia Microscópica. Editor
WELSCH, U., 7ª edição, Editora: Guanabara Koogan, 2007. 271p. ISBN: 97885277131464.
5. COSTANZO, LS. Fisiologia, 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 492 pp.
6. Carneiro, José; Junqueira, L. C. Histologia Básica - 12ª Ed. GUANABARA KOOGAN, 2013.
7. RIBEIRO, EB. Fisiologia Endócrina. São Paulo: Ed. Manole, 2012. ISBN 978-85-204-26609.
Complementar:
1. RIBEIRO, EB. Fisiologia Endócrina. São Paulo: Editora Manole, 2012. ISBN 978-85-2042660-9.
2. MEDILLUST. Grande Atlas do Corpo Humano, 1a. ed. São Paulo: Editora Manole, 2007.
3. TELSER, AG; YOUNG JK. Histologia. Série Elsevier de Formação Básica Integrada. 1. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 464 pp.
4. MOORE, KL. Anatomia Orientada para a Clínica, 6a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2010. ISBN: 9788527716970.
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Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Fisiologia Comparada
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 6
Carga horária total: 72
Carga Horária p/ prática: 0
Carga Horária p/ teórica: 72
Objetivos
Geral: Esta UC foi elaborada para que o aluno de bacharelado do Curso de Ciências Biológicas
da UNIFESP possa tomar contato com os mecanismos fundamentais e de controle das funções
biológicas nos diversos grupos animais, bem como a evolução destes ao longo da escala
zoológica.
Específicos: De um modo geral, espera-se:
- Contribuir para a formação profissional e acadêmica do biólogo;
Introduzir o conhecimento teórico e prático na área de fisiologia animal comparativa,
utilizando uma abordagem integrativa com as características do ambiente e os aspectos
evolutivos;
- Integrar os conhecimentos anatômicos, estruturais e aplicados às diversas funções que os
sistemas desempenham;
Demonstrar atitudes adequadas no tratamento de seres vivos, bem como despertar a
curiosidade e o sentido de observação na descoberta de fenômenos fisiológicos;
- Desenvolver o pensamento lógico e crítico do aluno através da observação e análise dos
fenômenos fisiológicos;
Estimular a leitura de textos de fisiologia animal comparativa, fisiologia evolutiva,
ecofisiologia e fisiologia ambiental; e
- Despertar o espírito crítico científico do aluno, capacitando-o a relacionar os temas tratados
em aula com a aplicação prática destes em sua carreira profissional.
Com o término da UC, o aluno deverá ser capaz de compreender os conceitos fundamentais
desta UC bem como os principais mecanismos de controle homeostático dos sistemas estudados
nos diferentes grupos animais, sob a luz dos princípios evolutivos, e assim introduzir a discussão
sobre esses assuntos nas demais UCs de sua grade curricular.
Ementa
A UC irá integrar conhecimentos teóricos e práticos com especial ênfase sobre os aspectos
evolutivos e comparativos da neurofisiologia, da endocrinologia, da fisiologia cardio-vascular e
respiratória, da fisiologia metabólica, da fisiologia renal e da osmorregulação, e da fisiologia do
sistema digestório em diferentes grupos animais.
Conteúdo Programático
 Organização e evolução do sistema nervoso,
 Mecanismos sensoriais e interação com o ambiente,
 Fisiologia do músculo e do movimento,
 Ritmos biológicos nos diversos animais,
 Endocrinologia comparada,
 Evolução e funcionamento dos mecanismos de trocas de gases nos diferentes grupos
animais,
 Fisiologia do sistema cardiovascular em diferentes grupos animais,
 Evolução do coração e ritmicidade cardíaca,
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







Respiração e circulação em diferentes condições ambientais,
Evolução e adaptação do metabolismo energético: implicações do tamanho corpóreo,
Controle da temperatura corpórea e termorregulação em diferentes grupos animais,
Composição estrutural e evolução do sistema digestório nos animais,
Digestão e absorção sob uma perspectiva energética e evolutiva,
Osmorreguladores e osmoconformadores em ambientes terrestre e aquático,
Estrutura e função dos órgãos osmorreguladores de invertebrados e vertebrados,
Evolução dos mecanismos de controle hidro-eletrolítico e regulação em diferentes ambientes
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas expositivas e exercícios teórico-práticos (ETP) com discussões em grupos. Os objetivos de
cada atividade estarão explicitados em roteiro específico.
Recursos Instrucionais Necessários
Projetor Multi-mídia; computador.
Critérios de Avaliação
Provas teóricas, elaboração de um projeto de pesquisa: (3 provas +1 projeto)/4
Bibliografia:
Básica:
1.
RANDALL, D.J.; BURGGREN, W.W.; FRENCH, K. Eckert - Fisiologia Animal Mecanismos e Adaptações - 4ª Ed. 2011. Ed.Guanabara Koogan. (I.S.B.N.: 9788527705943)
2.
SCHMIDT-NIELSEN, K. . Fisiologia Animal: Adaptação e Meio Ambiente. 6o ed.,
1996. Ed. Santos (ISBN: 9788572880428).
3.
MOYES, C.; SCHULTE, P.M. Princípios de Fisiologia Animal – 2º ed., 2010. Ed.
Artmed. (I.S.B.N.: 9788536322230)
Complementar:
1.
WILLMER, P.; STONE, G.; JOHNSTON, I.A. . Environmental Physiology of Animals.
2nd ed.. BlackWell Publishing, 2004. 743pp.
2.
WITHERS, P.C. . Comparative Animal Physiology. 1st ed., Saunders College
Publishing, 1992. 949pp.
3.
POUGH, F.H.; JANIS, C.M.; HEISER,J.B. Vertebrate Life. 7th ed.. Prentice Hall, 2004.
839pp.
4.
HILL, R.W.; WYSE, G.A.; ANDERSON, M. Fisiologia Animal. 2o ed. Ed. Artmed,
2012. (I.S.B.N.: 9788536326108)
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Fisiologia Vegetal
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 6
Carga horária total: 108
Carga Horária p/ prática: 32
Carga Horária p/ teórica: 76
Objetivos
Geral: Proporcionar a compreensão das funções fisiológicas e metabólicas das plantas, visando
uma abordagem científica . Além de introduzir o esclarecimento de teorias e hipóteses
formuladas com a problemática atual em estudos relacionados ao metabolismo vegetal.
Específicos:
 Correlacionar o metabolismo com o crescimento e desenvolvimento, além das modificações
decorrentes de adaptações ao meio ambiente;
 Reconhecer as características dos processos metabólicos vegetais;
 Aplicar o conhecimento dos mecanismos vegetais ao manejo e identificação de estresses
ambientais e aplicabilidade em biotecnologia.
Ementa
A disciplina aborda os aspectos estruturais e fisiológicos do desenvolvimento e do
funcionamento dos vegetais superiores. Dessa forma, são estudadas a relação entre as estruturas
anatômicas do corpo vegetal e suas funções associadas aos processos metabólicos, incluindo-se
economia de água, absorção de íons, nutrição mineral, fotossíntese e transporte de compostos
orgânicos.
Conteúdo Programático

Transporte de translocação de água e solutos: Relações hídricas.

Propriedades de água.

Potencial hídrico e seus componentes.

Absorção e transporte de água.

Transpiração e fisiologia dos estômatos.

Balanço hídrico nos principais ecossistemas brasileiros.

Ação fisiológica dos nutrientes minerais: deficiências e distúrbios.

Transporte de solutos orgânicos. Transporte passivo e ativo.

Fotossíntese. Reações luminosas e de carboxilação.

Considerações ecológicas e fisiológicas.

Translocação no floema: rotas e padrões de translocação, mecanismo de
translocação e
materiais translocados no floema.

Crescimento e desenvolvimento vegetal.

O fitocromo e o controle do desenvolvimento das plantas pela luz.

Respostas à luz azul: movimentos estomáticos e morfogênese.

Substâncias reguladoras do crescimento.

Ação fisiológica de fitorreguladores: auxinas, giberelinas, citocininas, etileno, ácido
abscísico e outros (brassinoesteróides, poliaminas, ácido jasmônico, ácido salicílico).
 Floração e Frutificação
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Metodologia de Ensino Utilizada
O conteúdo programático será desenvolvido através de aulas teóricas (expositivas dialogadas)
com auxílio de recursos audiovisuais, estudos dirigidos, seminários e aulas práticas de
laboratório e campo.
Recursos Instrucionais Necessários
Computador, “data show”, laboratório didático e visitas técnicas.
Critérios de Avaliação
Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos de acordo
com o Regimento interno da PROGRAD, aprovado em 30/10/2013.
Bibliografia
Básica:
1- Taiz,L.; Zeiger,E. Fisiologia Vegetal. 4°Ed.2009
2- Kerbauy,G.B. Fisiologia Vegetal.2° Ed. 2008
3- Salisbury, F.B; Ross, C.W. Fisiologia de Plantas 4° Ed. 2012.
Complementar:
1- RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
2- HOPKINS, W.G.; HÜNER, N.P.A. Introduction to plant physiology. 3aed. London: John
Wiley, 2003.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Parasitologia
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 6
Carga horária total: 72
Carga Horária p/ prática: 12
Carga Horária p/ teórica: 60
Objetivos
Geral:
● Oferecer ao futuro biólogo, conhecimentos fundamentais sobre biologia, morfologia, relação
parasito-hospedeiro, epidemiologia, diagnóstico e sobre as influências das características
ambientais e sociais em relação aos parasitos, permitindo ainda uma visão abrangente da
diversidade de parasitos, de hospedeiros e de estratégias evolutivas utilizadas por estes
organismos.
Específicos:
● proporcionar ao aluno:
● conhecimentos básicos sobre morfologia, reprodução, biologia e ecologia de parasitos.
● conhecimentos básicos sobre epidemiologia, profilaxia e diagnóstico das mais importantes
parasitoses humanas.
● condições de avaliar e reconhecer os principais parasitos humanos e as condições ambientais e
sociais que potencializam a ocorrência destes.
Ementa
● Parasitologia geral. Aborda as bases da parasitologia geral, envolvendo a evolução e a
especificidade das associações entre os grupos de parasitos e humanos/animais em associação.
Tem como foca a biologia dos parasitas e a epidemiologia das principais parasitoses de
importância na área das Ciências Biológicas. Trabalha os principais métodos utilizados para a
detecção de endoparasitas (sanguíneo, intestinais e teciduais) e ectoparasitas, através da coleta,
fixação, preservação e identificação dos parasitos. Estuda a relação parasito-hospedeiro e as
condições sócio/ambientais que facilitam o processo de parasitismo.
Conteúdo Programático
 História e evolução da parasitologia.
 Principais protozoários parasitos do homem
Leishmania spp.
Trypanosoma cruzi e a doença de Chagas.
Tricomonose, Giardíase, Amebíase, Sarcocystis, Isospora e Cryptosporidiumi.
Toxoplasma gondii
Plasmodium spp. e a malária.
 Principais helmintos parasitos do homem
Taenia spp. (Teníase e Cisticercose).
Echinococcus granulosus.
Hymenolepis nana.
Outros cestódeos importantes para o homem.
Schistosma mansoni e a esquistossomiase.
Fasciola hepática.
Ascaris lumbricoides.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Ancilostomatídeos.
Larva migrans.
Strongyloides stercoralis.
Enterobius vermicularis.
Trichuris trichiura.
Filariidea: Wuchereria bancrofti e outros Filarídeos humanos.
 Principais artrópodes parasitos e vetores de parasitos do homem.
Triatomíneos, Psicodídeos e Culicídeos.
Moscas, pulgas, carrapatos e piolhos.
Metodologia de Ensino Utilizada
 Aulas expositivas
 Aulas práticas
 Estudo orientado
 Seminário
Recursos Instrucionais Necessários
 Data show
 Laboratório para aula prática
Critérios de Avaliação
1. Avaliações teóricas: Duas provas individuais (dissertativas e testes) referentes ao conteúdo
ministrado nas aulas expositivas e no material bibliográfico indicado (Valor de cada prova =
9,5).
2. Trabalho em grupo: Cada grupo (composto por 5 alunos) deverá apresentar um seminário (SG)
referente ao conteúdo de artrópodes parasitos ou vetores de parasitos (Valor = 1,0).
3. Relatórios de aula prática: Cada grupo (composto por 5 alunos) deverá entregar um relatório
sobre o conteúdo das aulas práticas (Valor = 0,25 ponto para cada relatório que será
adicionado à média final)
4. A média semestral será calculada da seguinte forma:
i. Avaliação teórica 1 (AT1) - Valor máximo: 9,5 pontos
ii. Avaliação teórica 2 (AT2) - Valor máximo: 9,5 pontos
iii. Seminário em grupo (SG) - Valor máximo: 1 ponto.
5. Cálculo para média final UC: (AT1) + (AT2) + (SG) / 2 + nota dos relatórios (até 0,5 pontos)
= Média Final.
6. Será considerado aprovado o aluno que conseguir média final na UC igual ou superior a 6 e
obtiver frequência mínima de 75% das aulas previstas.
7. Haverá uma avaliação substitutiva no final do semestre que poderá ser realizada somente
mediante apresentação de atestado justificando a ausência. A prova substitutiva versará sobre
o conteúdo da prova a que substitui.
8. Os demais procedimentos após a obtenção da Nota na UC seguirão os critérios estabelecidos
conforme os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação.
disponível na página http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-eresolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Bibliografia
Básica:
1. Rey, L. Parasitologia. 4º edição, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008.
2. Neves, D.P. et al. Parasitologia Humana. 12º edição, Rio de Janeiro, Atheneu, 2011.
3. Foronda, A.S. et al. Fundamentos Biológicos da Parasitologia Humana. 1º edição,
Barueri, Manole, 2003.
Complementar:
1. Neves, D.P. Parasitologia Dinâmica. 1º edição, Rio de Janeiro, Atheneu, 2003.
2. Roberts, L.S. Foundations of Parasitology. 8º edição, Singapura, McGraw Hill, 2009.
3. Rey, L. Bases da Parasitologia Médica. 2º edição, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
A.1.7. SÉTIMO TERMO
Nome do Componente Curricular (UC): Botânica Econômica
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 7
Carga horária total: 72
Carga Horária p/ prática: 20
Carga Horária p/ teórica: 52
Objetivos
Geral: Fornecer subsídios e levar o aluno à reflexão sobre o uso das plantas para diferentes
finalidades, ao longo da história, por diversas culturas; além dos aspectos tecnológicos através de
abordagem ética social e o respeito à diversidade étnica (conforme DCN para a Educação das
Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n°
11.645 de 10/03/2008 e Resolução CNE/CP Nº 1 de 17/06/2004).
Ementa
Diversidade biológica e cultural brasileira. Aspectos etnobotânicos, químicos, farmacológicos,
econômicos e tecnológicos das plantas: alimentares, condimentares, aromáticas, corantes,
ornamentais, medicinais, tóxicas, produtoras de hidrogéis, resinas, látex, amido, ceras, óleos
vegetais, bebidas sociais (alcoólicas, estimulantes e psicodislépticas – “sagradas”). Aspectos
anatômicos e econômicos das plantas produtoras de madeira, utilizadas nas construções civil,
naval, de instrumentos musicais, entre outras. O papel da etnobotânica no potencial econômico
das plantas.
Conteúdo Programático
















Etnobotânica (diversidade cultural e biológica brasileira/conservação)
Plantas utilizadas como alimentos
Plantas condimentares
Plantas aromáticas e perfumes
Óleos vegetais e ceras
Hidrogéis
Látex e resinas
Fibras
Corantes
Madeira, cortiça e bambu (construção naval, civil e outras)
Plantas medicinais
Plantas psicoativas
Plantas tóxicas
Bebidas estimulantes e alcoólicas
Plantas ornamentais
Uso de outros reinos: algas, fungos e bactérias
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas expositivas, seminários, discussões, documentários, saída de campo e aulas práticas
Recursos Instrucionais Necessários
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Livros, glossários, “data-show”
Critérios de Avaliação
Prova teórica e prática, seminários, trabalho prático.
Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos de acordo
com o Regimento interno da PROGRAD, aprovado em 30/10/2013 disponível na página
http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-eresolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf..
Bibliografia
Básica:
1. SIMPSON, B.B.; OGORZALY, M.C. Economic Botany. Plants in our world. 3º edição,
Editora McGraw-Hill, 2001. 529p.
2. LEWINGTON, A. Plants for People. 2 º edição, Editora Transworld Publishers, 2004. 304p.
3. G.E. WICKENS. Economic Botany: Principles and Practices. 1º edição, Editora Springer,
2004. 556p.
Complementar:
1. BALICK, M.J.; COX, P.A. Plants, People, and Culture: The Science of Ethnobotany. edição,
Editora, 1997.428p
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A.1.8. ELETIVAS
Nome do Componente Curricular (UC): Biogeografia
Período/turno: Integral
Termo ou Série: a partir do 4° (par)
Carga horária total: 72
Carga Horária p/ prática: 36
Carga Horária p/ teórica: 36
Objetivos
Geral: Analisar criticamente o caráter interdisciplinar da Biogeografia e compreender os
padrões e processos relacionados à distribuição e evolução da biodiversidade.
Específicos:
- Compreender os conceitos básicos e a história da Biogeografia;
- Compreender as relações entre a história e a geomorfologia da Terra e os padrões de
distribuição e evolução da biodiversidade;
- Compreender os processos determinantes e limitantes da distribuição geográfica dos
organismos;
- Avaliar a importância de processos históricos e ecológicos para a configuração do cenário atual
de distribuição da biodiversidade;
- Introduzir as principais escolas de estudo da Biogeografia;
- Compreender as principais abordagens analíticas e métodos utilizados para compreender os
padrões de distribuição e evolução da biodiversidade;
- Analisar criticamente o papel da Biogeografia na Conservação;
- Vislumbrar e discutir perspectivas de estudo em Biogeografia.
Ementa
Introdução e História da Biogeografia. História e Geomorfologia da Terra. Distribuição
Geográfica. Dispersão, Migração, Especiação e Extinção. Padrões Biogeográficos, Endemismo
e Regionalização. Panbiogeografia, Biogeografia Histórica, Biogeografia Ecológica,
Filogeografia, Biogeografia Evolutiva e Biogeografia de Processos. Biogeografia da
Conservação. Perspectivas em Biogeografia.
Conteúdo Programático
 Introdução e História da Biogeografia
 História e Geomorfologia da Terra
 Distribuição Geográfica
 Modelagem de Distribuição Geográfica (SDM)
 Dispersão, Migração, Especiação e Extinção
 Biogeografia Ecológica
 Padrões Biogeográficos, Endemismo e Regionalização
 Panbiogeografia
 Análise de Parcimônia de Endemismo (PAE) e Análise de Endemismo (NDM)
 Biogeografia Histórica
 Análise de Parcimônia de Brooks (BPA)
 Filogeografia
 Biogeografia Evolutiva e Biogeografia de Processos
 Análise de Dispersão-Vicariância (DIVA) e Modelos de Dispersão, Extinção e Cladogênese
(DEC)
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS


Biogeografia da Conservação
Perspectivas em Biogeografia
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas teóricas expositivas, estudos dirigidos e discussões de texto, aulas práticas em laboratório
de informática ou sala de aula. As aulas expositivas são complementadas com recursos audiovisuais (filmes didático-científicos). As aulas práticas incluem leitura e discussão de artigos em
sala, e análise de dados orientadas através de roteiros. As análises serão realizadas com dados
reais e utilização de programas de computador para a resolução e discussão de problemas
relacionados à Biogeografia.
Recursos Instrucionais Necessários
Computador, multimídia, e laboratório de informática.
Critérios de Avaliação
Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos conforme
os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação disponível na página
http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-eresolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf.
Bibliografia
Básica:
1.
BROWN, J. H.; LOMOLINO, M. V. 2006. Biogeografia. Segunda Edição. Ribeirão
Preto: Funpec, 691 pp. ISBN 9788577470044
2.
CARVALHO, C. J. B.; ALMEIDA, E. A. B. 2011. Biogeografia da América do Sul.
Padrões e Processos. São Paulo: Roca, 328 pp. ISBN 9788572418966
Complementar:
1.
COX, C. B., MOORE, P. D. 2010. Biogeography: an ecological and evolutionary
approach. Eighth Edition. New York: Willey. 506 pp. ISBN 978-0-470-63794-4
2.
EBACH, M. C.; TANGNEY, R. S. 2007. Biogeography in a Changing World. Boca
Raton: CRC Press, 214 pp. ISBN 978-0-8493-8038-9
3.
HUMPHRIES, C. J.; PARENTI, L. R. 1999. Cladistic Biogeography. Second Edition:
Interpreting Patterns of Plant and Animal Distributions. Oxford: Oxford University Press, 200
pp. ISBN 978-0198548188
4.
LOMOLINO, M. V.; BRETT, R. R.; WHITTAKER, R. J.; BROWN, J. H. 2010.
Biogeography. Fourth Edition. Sunderland: Sinauer Associates, 878 pp. ISBN 978-0-87893494-2
5.
LOMOLINO, M. V.; SAX, D. F.; BROWN, J. H. 2004. Foundations of Biogeography:
Classic Papers with Commentaries. Chicago: University Of Chicago Press, 1328 pp. ISBN 9780226492377
6.
MORRONE, J. J. 2008. Evolutionary Biogeography: an integrative approach with case
studies. New York: Columbia University press, 304 pp. ISBN: 978-0231143783
7.
PARENTI, L. R.; EBACH, M. C. 2009. Comparative Biogeography. Discovering and
classifying biogeographical patterns of a dynamic Earth. Berkeley: University of California
Press, 295 pp. ISBN 978-0-520-25945-4
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Bioinorgânica
Período/turno: Integral
Termo ou Série: a partir do 6° (par)
Carga horária total: 36
Carga Horária p/ prática: 0
Carga Horária p/ teórica: 36
Objetivos
Geral:
Familiarizar os alunos com a química de coordenação e seus efeitos no corpo humano e no meio
ambiente.
Específico:
Fornecer uma relação entre vida e a química dos metais.
Ementa
Breve introdução a química de coordenação; Íons metálicos em sistemas biológicos; Processos
bioinorgânicos; Química Inorgânica Medicinal; Química Inorgânica Ambiental
Conteúdo Programático
1 - Introdução a química de coordenação (revisão)
Número de coordenação, carga e nomenclatura
Tipos de ligantes
Teoria do campo ligante: ligação sigma () e PI (): parâmetros de desdobramento do
campo ligante, energias de estabilização do campo ligante, série espectroquímica.
2 - Íons metálicos em sistemas biológicos
Funções biológicas dos íons metálicos; complexos de íons metálicos com ligantes
biológicos
Complexos de íons metálicos com ligantes biológicos
3 - Processos Bioinorgânicos
Transporte e armazenamento de oxigênio
Fotossíntese
4 - Química Inorgânica Medicinal
Da cisplatina aos dias atuais
5 - Química Inorgânica Ambiental
Efeitos da complexação de íons metálicos no meio ambiente
Metodologia de Ensino Utilizada
Tradicional
Recursos Instrucionais Necessários
Lousa, multimídia, seminários, projetos, dinâmicas de grupo.
Critérios de Avaliação
Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos conforme
os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação disponível na página
http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-eresolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf.
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Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Bibliografia
Básica:
1. Química Inorgânica, Shriver, D.F.; Atkins, P.; 4a Edição, 2008, Bookman, ISBN:
9788577801992.
2. Huheey, E.; Keiter, E. A.; Keiter, R. L.; Inorganic Chemistry: Principles of Structure and
Reactivity (4th Edition) James, Haper Collins, 1993, ISBN: 006042995X
3. Bioinorganic Chemistry, Roat-Malone; Rosette M.; 2ª Edição, 2007, John Wiley, ISBN:
0471761133, ISBN-13: 9780471761136
Complementar:
1. Rayner-Canham, G.; Overton, T.; Descriptive Inorganic Chemistry, 4rd Edition, 2006, W. H.
Freeman and Co., New York, ISBN 9780716776956
2. Keeler e Wothers, Chemical Structure and Reactivity, 1ª Edição, 2008, Oxoford, ISBN 978-019-928930-1
3. Inorganic Chemistry, Housecroft, C.;
Sharpe, A. G.; 3rd Edition, 2007, Prentice Hall,
ISBN-10: 0131755536, ISBN-13: 978-0131755536.
4. Miessler, G.L.;Fisher, P.J.; Tarr, D.A.; 5a edição, 2014, Pearson Education do Brasil, São
Paulo, ISBN 9788543000299
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Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Biologia da Conservação
Período/turno: Integral
Termo ou Série: par
Carga horária total: 72
Carga Horária p/ prática: 50
Carga Horária p/ teórica: 22
Objetivos
Proporcionar aos alunos conhecimento abrangente e integrado nas questões atuais relacionadas
em gestão e conservação de recursos biológicos. Apresentar os princípios científicos e o
entendimento das ferramentas disponíveis e necessárias para atuação em Conservação da
Natureza em uma realidade de crise de biodiversidade e alterações climáticas globais.
Ementa
O efeito de ações, alterações e impactos antropogênicos sob a diversidade biológica será
abordado através de conhecimentos teoricos e exemplos práticos. O curso será baseada em
exemplos de aplicação da Biologia da Conservação no Brasil e no mundo. Serão discutidos
trabalhos publicados em temas específicos através de análise crítica. Detectar as aplicações
práticas e a aproximação teórica geral utilizada para a protecao e conservação da diversidade
biologica. Complementarmente, a consolidação de competências em pesquisas bibliográficas e
na comunicação científica oral e escrita serão também estimuladas.
Conteúdo Programático
1. Introdução a Biologia da Conservação
O que é Biologia da Conservação, Diversidade biológica, Padrões globais de
distribuição de biodiversidade
2. O valor da biodiversidade
Conservação da Natureza, Economia Ecológica, Ética Ambiental
3. Trabalho em Grupo: Elaboração de Planos de Conservação I
4. Ameaças a Biodiversidade I: Degradação de habitat, fragmentação e Extinção
5. Ameaças a Biodiversidade II: Estudo de caso: Florestas
6. Ameaças a Biodiversidade III: Estudo de caso: Fragmentação de habitat
7. Ameaças a Biodiversidade IV: Estudo de caso: Agricultura
8. Ameaças a Biodiversidade V: Estudo de caso: Espécies Invasoras
9. Trabalho em Grupo: Elaboração de Planos de Conservação II
10. Áreas protegidas
11. Estratégias de conservação In-Situ
12. Estratégias de conservação Ex-Situ
13. Trabalho em Grupo: Elaboração de Planos de Conservação III
14. Apresentação Final em Grupo de Plano de Conservação
Metodologia de Ensino Utilizada
Recursos Instrucionais Necessários
Aulas expositivas e dialogadas, discussão de situações práticas com utilização de textos e ou
audio visual, cópias reprográficas dos materiais para discussão. Aulas práticas em campo.
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Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Critérios de Avaliação
Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos conforme
os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação disponível na página
http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-eresolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf.
Bibliografia
Básica
PRIMACK,R.B. & RODRIGUES, E. 2001. Biologia da Conservação. 328pp.
NAVJOT S. SODHI; PAUL R. EHRLICH: Conservation Biology for All. Oxford
University Press. 2010.
http://ukcatalogue.oup.com/product/9780199554249.do
PRIMACK, RICHARD B. USA 1a. Edição: Essentials of conservation biology ed. Sinauer
1993, . Conservation Biology Ed. Chapman 1992
Complementar
DEAN, W: A ferro e fogo: a história da devastação da Mata Atlântica brasileira. Cia
das Letras. 488 pp.
NICK SALAFSKY, RICHARD MARGOLUIS (1998). Measures of Success:
Designing, Managing, and Monitoring Conservation and Development
Projects. Island Press, 384 p. ISBN: 9781559636124
MJ DOUROJEANNI, MTJ PÁDUA – (2001). Biodiversidade: a hora decisiva
Fundação O Boticário de Proteção à Natureza.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Biologia de Anfíbios
Período/turno: Integral
Termo ou Série: a partir do 7°
Carga horária total: 72
Carga Horária p/ prática: 40
Carga Horária p/ teórica: 32
Objetivos
Apresentar os temas, com ênfase no conhecimento atual. Discussão dos principais estudos nesta
área. Enfatizar a importância de estudos história natural, situando-os em um contexto evolutivo.
Ementa
Reconhecimento dos principais grupos de anfíbios. Noções de sistemática e taxonomia de Anura.
Relação com fatores abióticos. Comunicação em Anuros. Dimorfismo sexual e modos
reprodutivos. Sistemas de acasalamento e seleção sexual. Cuidado parental. Estratégias
defensivas. Ecologia e comportamento de girinos. Ecologia de comunidades. Conservação de
Anfíbios.
Conteúdo Programático
I - CARACTERIZAÇAO E CLASSIFICAÇAO
1. Classe Amphibia
2. Reconhecimento e diversidade nos principais grupos
3. Noções de Sistemática de anfíbios
4. Caracteres morfo-fisiológicos de anuros
II- RELAÇOES COM FATORES ABIOTICOS
1. Água
2. Temperatura
III – USO DE HABITAT
1. Habitat e morfologia
2. Macro e Microhabitats
IV- COMUNICAÇAO EM ANUROS
1. Visual
2. Acústica
3. Química e sismica
V- REPRODUÇAO EM ANUROS
1. Dimorfismo sexual
2. Sistemas de Acasalamento
3. Seleção sexual
4. Modos reprodutivos
5. Cuidado parental
VI– ECOLOGIA E COMPORTAMENTO DE GIRINOS
1. Morfologia e Fisiologia
2. Habitat e morfologia
VII – ESTRATÉGIAS DEFENSIVAS
1. Predaores de anuros
2. Táticas defensivas primárias: camuflagem e aposematismo
3. Táticas defensivas secundárias: fuga, tanatose e comportamento deimático
VIII- COMUNIDADES
1. Estruturação de comunidades: fatores ecológicos e históricos
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
2. Métodos de estudo em campo
IX- CONSERVAÇÃO DE ANFÍBIOS
1. Riqueza Global
2. Causas de Declínio de Anfíbios
3. Conservação in-situ e ex-situ
PRATICAS
1. Reconhecimento dos principais grupos e famílias
2. Morfologia e Habitat: exercício: utilizar morfologia para inferir o uso de habitat
3. Visita à Coleção Científica de Anfíbios do Museu de Zoologia
4. Visita à Seção de Herpetofauna da Fundação Zoológico de São Paulo: programa de
conservação ex-situ
5. Visita ao laboratório de fisiologia do instituto de biociências – USP
6. Trabalho em campo em Unidade de conservação durante 3 dias. Métodos de coleta e
estudos de comportamento em campo
Metodologia de Ensino Utilizada
A metodologia será realizada na forma de aulas expositivas e explicativas, acompanhadas da
utilização de recursos audiovisuais. Serão ainda utilizadas a leitura e discussão de textos e
estudos dirigidos relacionados aos tópicos. A discussão dos textos e os estudos dirigidos
permitirão ao aluno um contato mais aprofundado com a literatura e com as especificidades de
linguagem da área de conhecimento. Palestras com professores convidados. Aula pratica em
laboratório para reconhecimento dos principais grupos e também para associações
ecomorfológicas.
Visita às coleções científicas Zoológico de São Paulo.
Aulas em campo para observação in loco dos conceitos aprendidos nas aulas.
Recursos Instrucionais Necessários
Humano: Docente / Motorista para viagens extra-classe
Materiais: Projetor multimídia; livros; cópias xerográficas de textos e exercícios.
Laboratório: lupas, bandejas, luvas descartáveis
Van ou ônibus para transportar os alunos para as visitas ao museu e zoológico
Critérios de Avaliação
A avaliaçao será feita por meio de apresentação de seminários pelos alunos (S) e redação de
monografias (M) e apresentação dos relatórios referentes ao trabalhos feitos em campo (R).
CONDUTA PARA AVALIAÇÃO: Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão
os critérios estabelecidos conforme os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria
de
graduação,
disponível
na
página
http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-eresolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf.
Bibliografia
Básica:
1. Wells, K.D.2007.The Ecology and Behavior of Amphibians. Chicago Press. 1149pp
2. McDiarmid, R. W. and R. Altig. 1999. Tadpoles: The biology of Anuran Larvae. University of
Chicago Press. 444 pp.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Complementar:
1. Heyer W. R., Donnelly M. A., McDiarmid R. W., Hayek L. C. and M. S. Foster. Measuring
and
monitoring biological diversity: Standard methods for Amphibians. 1994. Smithsonian
Institution
Press. 364 pp.
2. Duellman, W. E. and L. Trueb. 1986. Biology of Amphibians. Johns Hopkins University
Press.
670 pp. Artigos científicos selecionados serão fornecidos para os projetos de pesquisa.
3. Pough, F.H., Andrews, R. M. and J.E. Candle. 2003. Herpetology. Prentice Hall
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Biologia de Campo
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 8
Carga horária total: 72
Carga Horária p/ prática: 72
Carga Horária p/ teórica: 0
Objetivos
Geral: Esta Unidade curricular foi elaborada para que o bacharelado do Curso de Ciências
Biológicas da UNIFESP-Diadema adquira conhecimentos básicos sobre procedimentos básicos
competências e habilidades para desenvolver trabalhos de campo. O aluno aprenderá a utilizar
técnicas de amostragem, quantificação e estudo de diferentes organismos, assim como
procedimentos de análise de dados (e.g. análises estatísticas) e interpretação científica dos
resultados obtidos. Estimula-se, também, o desenvolvimento da capacidade do acadêmico para
realizar perguntas e estabelecer hipóteses científicas que possam ser comprovadas através da
utilização de um desenho experimental e metodologia de amostragem adequada.
Específicos:
 Contribuir para a formação profissional e acadêmica do biólogo;
 Introduzir o conhecimento teórico e prático na área de biologia de campo, utilizando uma
abordagem integrativa entre as técnicas de trabalho e os elementos teóricos envolvidos;
 Demonstrar atitudes adequadas no tratamento de seres vivos, bem como despertar a curiosidade
e o sentido de observação na descoberta de fenômenos biológicos em campo;
 Desenvolver o pensamento lógico e crítico do aluno através da observação e análise dos
fenômenos biológicos em campo;
 Despertar o espírito crítico científico do aluno, capacitando-o a relacionar os temas tratados na
UC com a aplicação prática destes em sua carreira profissional.
Ementa
Esta unidade curricular visa proporcionar um conhecimento aprofundado de metodologias de
investigação científica em campo úteis para um biólogo. Pretende-se que o estudante adquira e
desenvolva a capacidade de formular hipótese, avaliar premissas, aplicar um conjunto amplo de
metodologias de planejamento, amostragem, coleta, identificação, análise e tratamento de dados
biológicos e ambientais.
Conteúdo Programático
123456-
Contextualização e importância da Biologia de Campo.
Meios de abordagem da diversidade biológica em campo.
Elaboração de projetos de pesquisa em Biologia de Campo.
Métodos de coleta, amostragem e analise de dados em ambiente terrestre.
Métodos de coleta, amostragem e analise de dados em ambiente marinho e costão rochoso.
Métodos de coleta, amostragem e analise de dados em ambiente de águas continentais.
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas teóricas, seminários, elaboração de artigos e atividade de campo.
Recursos Instrucionais Necessários
Projetor Multi-mídea; computador, transporte e hospedagem para trabalho de campo.
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Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Critérios de Avaliação
Participação nas atividades de campo, seminários e artigos.
Bibliografia
Básica:
1- AMARAL, A.C.Z.; RIZZO, A.E.; ARRUDA, E.P. de . Manual de identificação dos
invertebrados marinhos da região sudeste-sul do Brasil. São Paulo, Edusp2008., 288 pp.
2- ALMEIDA, L.M.; RIBEIRO-COSTA, C.S.; MARINONI, L. 1998. Manual de coleta,
conservação, montagem e identificação de insetos. RIBEIRÃO PRETO, HOLOS, 78 pp.
3- BRANDÃO, C.R.F; E. M. CANCELLO (eds). Biodiversidade do Estado de São Paulo.
Síntese do Conhecimento ao final do século XX. Vol. 5: Invertebrados terrestres. São Paulo,
Fapesp, 1999.279p.
Complementar:
1- ISMAEL, D.; VALENTI, W.C.; MATSUMURA-TUNDISI, T.; ROCHA, O. Biodiversidade
do Estado de São Paulo, Brasil: síntese do conhecimento ao final do século XX. 4:
Invertebrados de Água Doce. São Paulo, FAPESP, 1999.176p.
2- MIGOTTO, A.E.; TIAGO, C.G. (eds). Biodiversidade do Estado de São Paulo, Brasil:
síntese do conhecimento ao final do século XX. vol. 3: Invertebrados Marinhos. São Paulo,
1998.FAPESP, 310pp.
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Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Biologia do Desenvolvimento de Sistemas
Período/turno: Integral
Termo ou Série: a partir do 5°
Carga horária total: 36
Carga Horária p/ prática: 0
Carga Horária p/ teórica: 36
Objetivos
Geral: Estudar os principais processos envolvidos no desenvolvimento dos sistemas de um novo
organismo.
Específicos:
1. Fornecer aos alunos uma base sólida sobre os princípios da biologia do desenvolvimento de
sistemas em humanos.
2. Estudar as modificações morfofuncionais e organogênese de sistemas.
3. Desenvolver no aluno o raciocínio reflexivo, o senso crítico e uma perspectiva
interdisciplinar da biologia do desenvolvimento de sistemas.
Ementa
Conceitos em biologia do desenvolvimento dos sistemas nervoso, cardiovascular, respiratório,
digestório e urogenital.
Conteúdo Programático
1Neurulação
2Organogênese
3Desenvolvimento do sistema nervoso
4Desenvolvimento do sistema cardiovascular
5Desenvolvimento do aparelho faríngeo
6Desenvolvimento do sistema respiratório
7Desenvolvimento do sistema digestório
8Desenvolvimento do sistema urogenital masculino
9- Desenvolvimento do sistema urogenital feminino
Metodologia de Ensino Utilizada
1. Aulas teóricas expositivas ilustradas com projeção de imagens (estáticas e animadas).
2. Atividades complementares: atividades individuais e de grupo (seminários, atlas ilustrativo,
artigo científico, estudo dirigido, etc.)
Recursos Instrucionais Necessários
Sala de aula com computador, “data show”, retroprojetor.
Critérios de Avaliação
Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos conforme
os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação disponível na página
http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-eresolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf.
 Avaliação contínua do estudante
 Avaliação da participação e envolvimento do aluno nas atividades propostas
 Provas teóricas dissertativas e/ou de múltipla escolha
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Atividades complementares (seminários, atlas ilustrativo, artigo científico, estudo dirigido)
Bibliografia
Básica:
1. MOORE, K. L. Embriologia Básica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2008. 384p.
2. ROHEN, J.W.; LUTJEN-DRECOLL, E. Embriologia Funcional: O desenvolvimento dos
sistemas funcionais do organismo humano. 2ª ed. Editora Guanabara Koogan: Rio de Janeiro,
2005. 164p.
Complementar:
1. SADLER, T.W. Langman Embriologia Médica. 9a. Ed. Editora Guanabara-Koogan, Rio de
Janeiro. 2005, 354 p.
2. SADLER,T.W. Langman Fundamentos de Embriologia Médica. 1a. Ed. Editora GuanabaraKoogan, Rio de Janeiro. 2007, 168 p.
3. CASTILLO-ROMERO, M.E., SALCEDO, P.G.H., DORADO, A.M., ORTIZ, P.G.T.
Embriologia: Biologia do Desenvolvimento. 1ª ed. Tradução. Iátria, São Paulo, 2005, 190 p
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Biologia e Ecologia de Microalgas
Período/turno: Integral
Termo ou Série: par
Carga horária total: 72
Carga Horária p/ prática: 48
Carga Horária p/ teórica: 24
Objetivos
Geral:
 Atualizar e aprofundar conhecimentos teóricos e práticos sobre diversidade, taxonomia e
ecologia de microalgas.
 Específicos:
 Conhecer classificações filogenéticas atuais, caracteres diagnósticos das principais divisões
de microalgas e cianobactérias
 Dominar terminologia básica de estruturas morfológicas para identificação de divisões até
gêneros de microalgas
 Saber coletar, fixar e armazenar as microalgas e cianobactérias
 Utilizar chaves de identificação para classificação das microalgas e cinaobactérias
 Através da identificação de microalgas de diferentes ambientes aquáticos relacionar sua
presença com a importância ecológica de cada grupo e sua utilização como bioindicadoras.
Ementa
Caracteres morfológicos diagnósticos das principais divisões de microalgas e cianobactérias. O
papel das microalgas nos diferentes ambientes aquáticos.
Conteúdo Programático
 Coleta e preservação das amostras para identificação
 Algas Procarióticas – Divisão Cyanophyta:
 Principais estruturas importantes na identificação e suas respectivas funções;
 Ecologia das cianobactérias e sua relação com a qualidade da água
 Algas Eucarióticas:
 Divisão Chlorophyta:
 Classe Chlorophyceae e as principais características que distinguem as principais ordens
presentes nos ambientes aquáticos;
 Classe Zygnematophyceae e as principais características que distinguem as principais ordens
presentes nos ambientes aquáticos.
 Divisão Hetrokontophyta:
 Caracterização das estruturas das principais classes: Bacillariophyceae, Xantophyceae e
Chrysophyceae.
 Divisão Cryptophyta: principais características para identificação do grupo.
 Divisão Dynophyta: principais características para identificação do grupo.
 Euglenophyta: principais características para identificação do grupo.
 Filogenia dos grupos de microalgas estudados
 Microalgas e o meio ambiente:
 As toxinas algais;
 As microalgas como bioindicadoras da qualidade da água.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas expositivas empregando: quadro negro e power-point; Saídas de campo para coleta de
material, ; aulas práticas para análise de material e identificação de estruturas das microalgas e
cianobactérias
Seminários para apresentação artigos científicos
Recursos Instrucionais Necessários
Quadro negro; Data Show; livros; material para coleta de campo: vidraria, garrafa de Van Door e
rede de fitoplâncton; microscópios para identificação das microalgas
Critérios de Avaliação
Prova teórica e prática, seminários, relatórios.
Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos de acordo
com o Regimento interno da PROGRAD, aprovado em 30/10/2013.
Bibliografia
Básica:
1- BICUDO, C.E.M.; MENEZES, M. Gêneros de algas de águas continentais do Brasil: chave
para identificação e descrições. 2º ed. São Carlos: RiMa, 2006.
2- REVIERS, B de. Biologia e filogenia das algas. [Biologie et phylogénie des algues, tome 2].
Tradução de: Iara Maria Franceschini. Porto Alegre: Artmed, 2006.
3- VAN DE HOEK, C ; MANN, D.G.; JAHNS, H.M. Algae: An introduction to phycology.
Cambridge University Press, 1998.
Complementar:
1- LEE, R.E. Phycology. New York: Cambridge University Press, 2008.
2- BICUDO, C.E.; AZEVEDO, M.T.P.; CASTRO, A.A.J. Flora Ficológica do Estado de São
Paulo. Volume 4 – parte1: Zygnematophyceae. Editora Rima, 2014.
3- CALIJURI, M.C.; ALVES, M.S.A.; SANTOS, A.C.A. Cianobactérias e cianotoxinas em
águas continentais. Editora Rima, 2006.
4- BELLINGER, E. G.; SIGEE, D. C. Freshwater Algae: Identification and Use as
Bioindicators. Editora: Wiley; 2a Edição, 2011.
5- Habib, I.; Angadi,S.B.; Ray, A.; Ahluwalia, A. S. Phycology: Principles, Processes and
Applications. Editora: Daya Publishing House A Divison of Astral International (P) Ltda,
2013.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Bioquímica de Plantas
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 7
Carga horária total: 36
Carga Horária p/ prática: 8
Carga Horária p/ teórica: 28
Objetivos
Geral: Proporcionar a compreensão das funções fisiológicas e metabólicas das plantas, visando
uma abordagem científica. Contextualizar a atualidade da pesquisa brasileira e estrangeira em
bioquímica de plantas, correlacionando com as problemáticas atuais, abordando temas como
Agricultura, resposta das plantas ao aquecimento global entre outros.
Específicos:
 Contextualizar o conhecimento sobre o desenvolvimento de plantas: desde a semente até a
frutificação.
 Exemplificar os aspectos da Biologia Molecular em estudos com plantas e suas aplicações.
 Reconhecer as características dos processos metabólicos vegetais na atualidade, como
problemas relacionados a agricultura, indústria e até mesmo na comercializações de
alimentos.
 Aplicar o conhecimento dos mecanismos vegetais ao manejo e identificação de estresses.
ambientais e aplicabilidade em biotecnologia.
Ementa
A disciplina aborda os aspectos estruturais e fisiológicos do desenvolvimento e do
funcionamento de plantas angiospermas. Estarão contemplados nesta disciplina alguns temas
complementares à disciplina de Fisiologia vegetal, como germinação de sementes, floração e
frutificação. A disciplina propõe eleger temas atuais na bioquímica de plantas e contextualizá-los
apresentando dados de pesquisas de ponta brasileira nesta área.
Conteúdo Programático
 Módulo 1 : Germinação de sementes, Floração e Frutificação
 Módulos 2: Aplicações biotecnológicas e Ecológica da Parede Celular Vegetal
 Módulo 3: Biologia Molecular em Plantas
 Módulo 4: Resposta das plantas aos efeitos do aquecimento global
Metodologia de Ensino Utilizada
O conteúdo programático será desenvolvido através de aulas teóricas (expositivas dialogadas)
com auxílio de recursos audiovisuais, estudos dirigidos, seminários e aulas práticas de
laboratório.
Recursos Instrucionais Necessários
Computador, “data show”, laboratório didático.
Critérios de Avaliação
Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos de acordo
com o Regimento interno da PROGRAD, aprovado em 30/10/2013.
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Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Bibliografia
Básica:
1- Taiz,L.; Zeiger,E. Fisiologia Vegetal. 4°Ed.2009
2- Kerbauy,G.B. Fisiologia Vegetal.2° Ed. 2008
3- Salisbury, F.B; Ross, C.W. Fisiologia de Plantas 4° Ed. 2012.
Complementar:
1- Buchanan, B. B., Gruissem, W., and Jones, R. L. (2000) Biochemistry & Molecular Biology
of Plants. American Society of Plant Physiologists, Rockville, MD.
2- Karp, G. (1996) Cell and Molecular Biology. Concepts and Experiments. Wiley, New York.
3- Paliyath, Dennis P. Murr, Avtar K. Handa, Susan Lurie (eds.), Wiley-Blackwell Publishing,
2008.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Biotecnologia
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 8
Carga horária total: 72
Carga Horária p/ prática: 0
Carga Horária p/ teórica: 72
Objetivos
GERAL:
Levar aos alunos os principios básicos da Biotecnologia e suas aplicações no setor de produção
de bens de consumo e serviços, enfocando, quando apropriado, a produção em escala industrial.
ESPECÍFICOS:
1. Expor as principais técnicas hoje disponíveis, principalmente as de manipulação genética nos
seres vivos, visando o desenvolvimento de processos e produtos de interesse econômico e/ou
social. Alertar os alunos sobre o enorme potencial dessas tecnologias, informar sobre o que vem
sendo feito a respeito no Brasil e no exterior.
2. Abordar as questões regulatórias, de bioética, propriedade intelectual e biossegurança no
âmbito da biotecnologia.
3. Aproximar o aluno do mercado de trabalho na área biotecnologia, financiamento de projetos
biotecnológicos e empreendedorismo.
Ementa
Trazer ao aluno os marcos históricos da biotecnologia e princípios do melhoramento genético
aplicado a biotecnologia, enfocando métodos clássicos e moleculares. 1. Aplicações da
tecnologia do DNA recombinante em biotecnologia e princípios de fermentação, separação e
purificação de produtos biológicos. 2. Principais enzimas industriais e biofármacos (estudo de
casos). Diagnóstico laboratorial e biotecnologia. 3. Prospecção de produtos e princípios ativos da
biodiversidade. 4. Aspectos regulatórios da produção de enzimas industriais e biofármacos;
Conteúdo Programático
12-
3456-
789-
Histórico da Biotecnologia
Princípios do melhoramento genético aplicado a biotecnologia: métodos clássicos e
moleculares. Melhoramento de plantas e evolução molecular de proteínas de interesse
industrial
Aplicações da tecnologia do DNA recombinante em biotecnologia. Sistemas de expressão,
promotores e hospedeiros
Princípios de fermentação: métodos de preservação, banco de células, metabolismo e
fermentação
Cultivo de células animais e vegetais
Separação e purificação de produtos biológicos: métodos de recuperação de produto
biológico intracelular e extracelular, métodos de purificação de proteínas, métodos de análise
de processo e produto.
Prova
Principais enzimas industriais e biofármacos.
Prospecção de produtos e princípios ativos da biodiversidade
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Pró-Reitoria de Graduação
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
10- Bioenergia
11- Empreendedorismo e biotecnologia, fomento a projetos de cunho biotecnológico. Estudo de
caso. Estudo de caso: antibióticos
12- Aspectos regulatórios da produção de enzimas industriais e biofármacos
13- Seminários
14- Seminários
15- Seminários
16- Visita 1
17- Visita 2
18- Posters: apresente sua empresa de Biotecnologia
Metodologia de Ensino Utilizada
Serão ministradas aulas teóricas introdutórias aos tópicos listados acima, mas para que haja uma
melhor assimilação do conteúdo apresentado, serão realizadas atividades complementares em
sala de aula, como: a) discussão de textos; b) resolução de questões-problemas ligadas aos
tópicos específicos; c) seminários e exposição de posters.
Recursos Instrucionais Necessários
Em sala de aula, serão utilizados projetores multimídia (computador e data-show) e serão
realizadas atividades de leitura que dependerão de cópias xerográficas para distribuição do
material. Em algumas atividades de leitura serão utilizados os livros disponíveis na biblioteca.
Critérios de Avaliação
Será aplicada uma prova teórica, 1 seminário e a apresentação de1 poster, valendo 10 pontos
cada, todas com o mesmo peso.
Nota na UC = (P1 + S + P)/3
Prova Teórica: 1
Seminários
Posters
Os demais procedimentos após a obtenção da Nota na UC seguirão os critérios estabelecidos
conforme os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação.
http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-eresolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf.
Bibliografia
Básica:
1) KREUZER, H. & MASSEY A. (2002) Engenharia genética e biotecnologia. Editora Artmed,
Porto Alegre, RS.
2) BON, E. P. FERRARA, M.A.; CORVO, ML (2008). Enzimas em biotecnologia: Produção,
aplicação e mercado. Editora Interciência, SP.
3) ALMEIDA LIMA, U., AQUARONE, E., BORZANI, W., SCHMIDELL. W. (2002).
Biotecnologia industrial – Processos fermentativos e enzimáticos - Volume 3. Editora: Edgard
Blucher, ISBN-10: 8521202806
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Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Complementar:
1) ALLARD, R.W. (1981). Princípios do melhoramento de plantas. Editora UDAID. São PauloSP.
2) BALL, C. (1984). Genetics and breeding of industrial microorganisms. CRC Press, Boca
Raton. Flórida -USA.
3) FERREIRA, M.E. & GRATAPAGLIA, D. (1995). Introdução ao uso de marcadores
moleculares RAPD e RFLP em análise genética. EMBRAPA. Brasília-DF.
4) MANTEL, S.H.; MATTHEWS, J.A. & McKEE, R.A. (1994). Principios de biotecnologia em
plantas. Ed. Sociedade Brasileira de Genética. Ribeirão Preto-SP.
5) OLD, R.W. & PRIMOROSE, S.B. Principles of gene manipulation. 5ª ed. Blackwell Science
p Alden Press Limited. Oxford - UK
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Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Células, Tecidos Endócrinos e Metabolismo
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 8
Carga horária total: 72
Carga Horária p/ prática: 0
Carga Horária p/ teórica: 72
Objetivos
Geral:
Ampliar o conhecimento do aluno nos conteúdos de metabolismo e fisiologia, abordando temas
que não foram contemplados nas UCs obrigatórias nos cursos de graduação e integrando os
temas abordados.
Específicos:
 Integrar o metabolismo dos macronutrientes no organismo, abordando os tecidos
responsáveis por estas funções.
 Avançar os conhecimentos da sinalização celular no contexto atual da bioquímica
metabólica.
 Estudar a participação do sistema endócrino difuso na fisiologia do organismo.
 Estudar o papel do tecido adiposo (branco e marrom), fígado, placenta, pineal e outras
estruturas como órgão endócrino.
 Estimular a habilidade de leitura e interpretação de conteúdos relacionados ao tema das
diferentes aulas.
Ementa
- Peptídeo natriurético atrial; Eritropoietina; Ocitocina; Placenta como órgão endócrino; Fatores
de crescimento símiles à insulina; Hormônios produzidos pelo fígado; Histamina; Glândula
pineal e melatonina; Vitamina D.
- Avanços em sinalização e metabolismo celular; Fenômenos regulatórios que ocorrem no
controle do metabolismo: (1) Regulação enzimática, (2) Vias de integração metabólica e
homeostasia, (3) influência hormonal, (4) regulação do metabolismo de aminoácidos, glicídios e
lipídios no fígado e demais tecidos, (5) Regulação a curto e longo prazo das reservas energéticas
(6) Transtorno metabólico: Diabetes Mellitus; Metabolismo e Endocrinologia do Tecido
Adiposo; Origem e definição de “brite” vs. “white” e o clássico adipócito marrom (“brown”).
Conteúdo Programático
 Peptídeo natriurético atrial;
 Eritropoietina;
 Ocitocina;
 Placenta como órgão endócrino;
 Fatores de crescimento símiles à insulina;
 Hormônios produzidos pelo fígado;
 Histamina;
 Glândula pineal e melatonina;
 Vitamina D;
 Sinalização celular avançada;
 Metabolismo: Catabolismo + Anabolismo;
 Funções do Metabolismo;
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
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Como as células extraem energia do ambiente;
Base química para a grande variação de energia livre;
associada à hidrólise do ATP;
As reações do metabolismo e as vias Metabólicas;
Carreadores ativados e coenzimas: uma visão integrada;
O fígado como órgão central do metabolismo;
Ciclo de Krebs, cadeia de transporte de elétrons e fosforilação oxidativa;
Desacoplamento mitocondrial e tecido adiposo marrom;
Metabolismo dos carboidratos, lipídeos e proteínas: aprofundando os conhecimentos;
Metabolismo integrado; Regulação do metabolismo e ação hormonal;
Integração metabólica de órgãos e papéis metabólicos do fígado;
Como a taxa de glicose plasmática é mantida frente a diversos desafios;
Transtorno Metabólico: Diabetes Mellitus;
Regulação a curto e a longo prazo das reservas energéticas;
Metabolismo do Tecido Adiposo Branco;
Endocrinologia do Tecido Adiposo Branco;
Transdiferenciação de tecido adiposo branco em marrom e recrutamento de depósitos
“brown”in “white”: “Brite”;
Localização e função do tecido adiposo marrom na espécie humana: Novas perspectivas.
Metodologia de Ensino Utilizada
São ministradas aulas expositivas e são realizadas discussões de artigos científicos, com
apresentação de resumos e de seminários.
Recursos Instrucionais Necessários
Sala de aula com computador e projetor de “slides”.
Critérios de Avaliação
 Avaliação continuada. Provas teóricas com questões dissertativas e/ou de múltipla escolha
relativas às aulas teóricas. A média final será composta pela média das provas, apresentação de
resumos e seminários em proporções variadas, dependendo do grau de dificuldade de cada
atividade apresentada.
 O aluno que obtiver média final igual ou acima de 6,0 será considerado aprovado. O aluno que
obtiver média final inferior a 5,9 poderá submeter-se ao exame final. Será considerado aprovado
no exame final o aluno que obtiver média entre a média final e a nota do exame maior ou igual a
6,0. Cada aluno terá direito a perder uma (e somente uma) das avaliações durante o semestre,
com apresentação de atestado médico. A prova substitutiva consistirá em prova cumulativa.
Bibliografia
Básica:
1. BERNE E LEVY. Fundamentos de Fisiologia. 4a edição. Editores MN Levy, BA Station,
BM Koeppen Editora: Elsevier Ltda, 2006. 832p. ISBN-10: 85-352-1941-2, ISBN-13: 978-85352-1941-8
2. AIRES MM. Fisiologia, 3a. Edição. Editora Guanabara, 2008. ISBN: 8527713683
3. GRIFFIN, JE e OJEDA, SR. Textbook of Endocrine Physiology. 5ª Edição. Editora: OXFORD
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
USA TRADE, 2004. ISBN: 0195165667.
4. ALBERT L. LEHNINGER DAVID, L. NELSON MICHAEL, M. COX. Princípios de
Bioquímica. 4ª Edição. Editora: Sarvier, 2007.
5. ANITA MARZOOCO & BAYARDO TORRES. Bioquímica Básica. 3ª Edição.
Editora: Guanabara Koogan, 2007.
6. THOMAS M. DEVLIN. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. 6ª Edição.
Editora: Edgard Blucher, 2007.
7. TODD LEFT & JAMES G. GRANNEMAN. Adipose Tissue in Health and Disease. 1a edição.
Editora: Wiley-Blackwell, 2010, 530p. ISBN-10: 3527318577
Complementar:
1. GANONG, W.F. Fisiologia Médica. 22ª edição. Editora McGraw-Hill, 2006. 796p. ISBN:
8577260-03-8 / 978-85-77260-03-4.
2. CURI R. Fisiologia Básica, 1ª edição, Guanabara Koogan, 2009. ISBN: 9788527715591.
3. COSTANZO, L.S. Fisiologia. 3a Edição. Editora: Elsevier Ltda, 2007. 512p. ISBN-10: 85352-2146-8, ISBN-13: 978-85-352-2146-6.
4. BOULPAEP, EMILE L. Medical Physiology A Cellular And Molecular Approach 2ª Edição,
Editora: W B SAUNDERS - 2008. 1200p. ISBN- 1416031154.
5. GARDNER, DG E GREENSPAN, FS. Endocrinologia Básica e Clínica. 7ª Edição. Editora:
MCGRAW HILL - ARTMED, 2005. 524p. ISBN: 858680441x
6. Artigos em periódicos indexados
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Citogenética Animal: um Enfoque Evolutivo
Período/turno: Integral
Termo ou Série:
Carga horária total: 48
Carga Horária p/ prática: 24
Carga Horária p/ teórica: 24
Objetivos
Fornecer aos alunos os principais aspectos dos cromossomos relacionados à sua estrutura,
organização e comportamento durante o ciclo celular, bem como abordar as causa e
conseqüências das inúmeras variações a que estão sujeitos. Apresentar metodologias utilizadas
para obtenção e análise cromossômica. Adicionalmente, proporcionar subsídios para que os
alunos relacionem os conhecimentos obtidos com aspectos evolutivos.
Ementa
Metodologias de obtenção de preparações cromossômicas. Estrutura e organização dos
cromossomos. Diferenciação longitudinal dos cromossomos. Tipos de heterocromatina. Divisão
celular mitótica e meiótica. Origem e evolução dos cromossomos sexuais. Variações
cromossômicas numéricas e estruturais. Cromossomos politênicos e plumosos. Citogenética e
filogenia.
Conteúdo Programático
1. Métodos de obtenção de cromossomos para estudo de cariótipo
2. Os cromossomos somáticos metafásicos
Estrutura e organização molecular
Morfologia e regiões cromossômicas específicas (cromátides, constrição primária/cinetócoro,
telômeros)
Conceito e representação do cariótipo
3. Diferenciação longitudinal dos cromossomos
Padrões de bandas e métodos de marcação de cromossomos
4. Tipos de Heterocromatina
5. Características gerais da heterocromatina
Heterocromatina facultativa; inativação genética e compensação de dose
6. Divisão celular: mitose
Os cromossomos em mitose
7. Divisão celular: meiose
Caracterização das fases e subfases da meiose
Conseqüências genéticas da meiose
Complexo sinaptonêmico e nódulos de recombinação
Mecanismo de permuta
8. Cromossomos sexuais e mecanismos cromossômicos de determinação do sexo
Origem dos cromossomos sexuais
9. Evolução dos sistemas cromossômicos simples e múltiplos de determinação do sexo
Variações numéricas dos cromossomos
Tipos e origem das variações cromossômicas numéricas
Significado evolutivo e conseqüência meiótica e genética das variações numéricas
10. Variações estruturais dos cromossomos
Tipos e origem das variações cromossômicas
Significado evolutivo e conseqüência meiótica e genética das alterações estruturais
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11. Cromossomos politênicos e plumosos
12. Utilização das informações cromossômicas na elaboração de hipóteses filogenéticas
Metodologia de Ensino Utilizada
Os alunos participarão das aulas teóricas e práticas; para todas as aulas práticas ministradas, os
alunos deverão apresentar um registro das atividades desenvolvidas no laboratório e/ou questões
propostas para discussão com base em artigos científicos. Alguns tópicos poderão ser
trabalhados na forma de seminários.
Recursos Instrucionais Necessários
Projetor multimídia; livros; cópias xerográficas dos roteiros e de exercícios de aulas práticas;
microscópios de luz, banho-maria, estufa, centrífuga, lâminas, reagentes (álcool metílico, álcool
etílico, ácido acético, ácido clorídrico, éter etílico, solução de colchicina, corante Giemsa,
corante orceína acética, óleo de imersão, hidróxido de bário, nitrato de prata), vidraria (placa de
Petri, tubo de centrífuga, béquer, pipeta graduada, pipeta Pasteur, proveta, pinça, tesoura)
Critérios de Avaliação
Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos conforme
os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação disponível na página
http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-eresolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf.
Bibliografia
Básica:
1. GUERRA, M. FISH: conceitos e aplicações na citogenética. Ribeirão Preto: Sociedade
Brasileira de Genética, 2004.
2. GUERRA, M. Introdução à Citogenética Geral. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan,
1988.
3. GUERRA, M., SOUZA, M.J. Como observar cromossomos. Um guia de técnicas em
citogenética vegetal, animal e humana. Ribeirão Preto: FUNPEC Editora, 2002.
4. KASAHARA, S. Introdução à pesquisa em citogenética de vertebrados. Ribeirão Preto:
Sociedade Brasileira de Genética, 2009.
5. KASAHARA, S. Práticas de Citogenética. Série Cadernos. Ribeirão Preto: Sociedade
Brasileira de Genética, 2003.
6. SUMNER, A.T. Chromosomes: Organization and Function. Oxford: Blackwell Science,
2003.
7. WHITE, M.J.D. Os Cromossomos. São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1977.
Complementar:
1. CLARK, M.S., WALL, W.J. Chromosomes. The Complex Code. London: Chapman & Hall,
1996.
2. MACGREGOR, H.C. An Introduction to Animal Cytogenetics. London: Chapman & Hall,
1993.
3. ROGATTO, S.R. Citogenética sem risco. Biossegurança e garantia de qualidade. Ribeirão
Preto: FUNPEC Editora, 2000.
4. WAGNER, R.P., MAGUIRE, M.P., STALLINGS, R.L. Chromosomes. A Synthesis. New
York: John Wiley & Sons, 1993.
5. WHITE, M.J.D. Animal Cytology and Evolution. 3rd ed. Cambridge: Cambridge University
Press, 1977
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Nome do Componente Curricular (UC): Controle Biológico
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 7
Carga horária total: 54
Carga Horária p/ prática: 32
Carga Horária p/ teórica: 22
Objetivos
GERAL: Fornecer aos alunos uma visão integrativa dos conhecimentos adquiridos em dinâmica
de populações com os padrões e processos interespecíficos responsáveis pela regulação e
controle populacional, dentro de um contexto da ecologia aplicada, fornecendo assim os
fundamentos teóricos e empíricos do controle biológico.
ESPECÍFICOS: Conhecer os principais programas de controle biológico bem sucedidos
existentes no Brasil e no mundo; entender as bases ecológicas do controle biológico,
promovendo uma visão integrativa entre a teoria ecológica e o controle biológico; conhecer os
principais agentes utilizados em programas de controle biológico; estudar os métodos básicos de
criação de organismos utilizados em programas de controle biológico.
Ementa
Introdução ao controle biológico; a base ecológica do controle biológico; utilização de
predadores, parasitóides e microrganismos entomopatogênicos no controle biológico; controle
biológico de plantas daninhas; controle biológico aplicado; controle biológico clássico; casos
clássicos de sucesso da prática do controle biológico; efeitos indiretos provenientes da prática do
controle biológico; controle biológico na teoria e na prática; o controle biológico no manejo
integrado de pragas.
Conteúdo Programático
1.
Introdução ao controle biológico
2.
Bases ecológicas do controle biológico
3.
Controle biológico clássico e controle biológico aplicado
4.
Uso de parasitóides e predadores no controle biológico
5.
Uso de microrganismos entomopatogênicos no controle biológico
6.
Controle biológico de plantas daninhas
7.
Criação massal de inimigos naturais
8.
Quarentena de agentes de controle biológico
9.
Utilização de insetos estéreis em controle biológico
10.
Liberação e comercialização de inimigos naturais
11.
Casos de sucesso de controle biológico
12.
Efeitos indiretos da prática do controle biológico
13.
Manejo integrado de pragas e o controle biológico
Metodologia de Ensino Utilizada
Os conteúdos da unidade curricular serão desenvolvidos através de aulas expositivas e
explicativas, acompanhadas da utilização de recursos audiovisuais, tais como, slides, vídeos,
multimídia e computadores. Recursos como estudos de casos (análise de textos direcionados ou
artigos científicos) serão empregados durante o curso para a aplicação dos conceitos
apresentados em aula teórica. Para o aprendizado prático serão realizadas viagens a empresas
importantes que trabalham no ramo de controle biológico. Também serão realizadas atividades
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de coleta, observação e montagem de material biológico.
Recursos Instrucionais Necessários
Projetor multimídia; livros; cópias xerográficas de textos e exercícios; computadores; material
para coleta e montagem de material biológico.
Critérios de Avaliação
Os critérios para obtenção da nota final (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC).
Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos de acordo
com a resolução vigente.
Bibliografia
BÁSICA
1. GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R.P.L.; BATISTA, G.C.;
BERTI FILHO, E.; PARRA, J.R.P.; ZUCCHI, R.A.; ALVES, S.B.; VENDRAMIM, J.D.;
MARCHINI, L.C.; LOPES, J.R.S.; OMOTO, C. Entomologia Agrícola. Fealq, Piracicaba-SP,
1a Ed., 920pp., 2002.
2. PARRA, J.R.P.; BOTELHO, P.S.M.; CORRÊA-FERREIRA, B.S.; BENTO, J.M.S. Controle
Biológico no Brasil: Parasitóides e Predadores. Manole, São Paulo-SP, 1a Ed., 626pp., 2002.
3. BUENO, V.H.P. Controle Biológico de Pragas: Produção Massal e Controle de Qualidade.
Editora UFLA, Lavras-MG, 1a Ed., 207pp., 2000.
4. ALVES, S.B. Controle Microbiano de Insetos. Fealq, Piracicaba-SP, 2a Ed., 1163pp., 1998.
COMPLEMENTAR
1. DE BACH, P.; ROSEN, D. Biological Control by Natural Enemies. Cambridge University
Press, UK, 2a Ed., 456pp., 1991.
2. HAJEK, A.E. Natural Enemies: an Introduction to Biological Control. Cambridge University
Press, Cambridge, 378pp., 2004.
3. VAN DRIESCHE, R.; HODDLE, M.; CENTER, T. Control of Pests and Weeds by Natural
Enemies: an Introduction to Biological Control. Wiley-Blackwell, 1a Ed., 484pp., 2008.
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Nome do Componente Curricular (UC): Ecologia Animal
Período/turno: Integral
Termo ou Série: par
Carga horária total: 48
Carga Horária p/ prática: 14
Carga Horária p/ teórica: 34
Objetivos
Estudar os conceitos básicos em ecologia animal, enfatizando em comportamento,
ecologia e evolução. Todo o conteúdo será abordado pela apresentação de teorias
envolvidas em cada tópico e exemplos de estudos clássicos e atuais. Essa unidade
curricular pretende consolidar conceitos já obtidos pelos alunos em UCs oferecidas
anteriormente, além de apresentar novos temas importantes para a compreensão da
Ecologia.
Ementa
Bases conceituais em Ecologia Animal, Área de vida e Territorialidade, Interações
Ecológicas positivas e negativas, Estratégias reprodutivas, Vida em grupo e Estratégias
de Forrageamento.
Conteúdo Programático
– Apresentação do cronograma e Introdução a UC.
Divisão dos grupos.
– Mimetismo / Defesa
– Como elaborar um projeto. Aula sobre hipóteses
Cada grupo irá propor uma ideia para apresentar no trabalho.
– Presa / Predador. Prática: Fotos camuflage
– Elaboração do projeto e da apresentação ppt do mesmo
– Interações
– Apresentação do projeto (5 minutos)
– Forrageamento, Área de vida. Migração, Seleção de habitat
– Reprodução.
Entrega do projeto escrito.
– Comunicação
– Comportamento Social & Apresentação de seminários
Metodologia de Ensino Utilizada
Recursos Instrucionais Necessários
Critérios de Avaliação
1) Apresentação do projeto: Parte escrita (70%) Apresentação da defesa da ideia (30%)
(Peso 2)
2) Apresentação de seminários (Peso 2)
3) Realização das tarefas propostas (Peso 1)
O aluno que faltar as avaliações e apresentar atestado médico, poderá fazer uma prova
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substitutiva, que consistirá do conteúdo da área correspondente.
A frequência mínima exigida é de 75%.
Bibliografia
Básica:
1.
2.
3.
ALCOCK, J. Animal Behavior: An Evolutionary Approach. Sinauer Associates,
2009.
KREBS, J.R.; DAVIES, N.B. Introdução à Ecologia Comportamental. Ateneu
Editora São Paulo. 1996
JOHN ALCOCK. Comportamento Animal - Uma Abordagem Evolutiva. Editora
Artmed. 624p. 2011.
Complementar:
1.
BOITANIK, L. E FULLER, T. Research Techniques in Animal Ecology. Columbia
University. 2000.
2.
COLIN R. TOWNSEND, MICHAEL BEGON & JOHN L. HARPER (2005)
Fundamentos em Ecologia, 2º edição. Artmed-Bookman, SP.
ROBERT E. RICKLEFS (2003) A Economia da Natureza, 5º edição. Guanabara
Koogan, Rio de Janeiro
DRICKAMER, L.C., S. H. VASSEY; JAKOB. Animal Behavior: Mechanisms,
Ecology and Evolution. Promo Books, 1996.
ELTON, C. Animal Ecology. Chicago Press. 2001.
3.
4.
5.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Ecologia de Paisagens
Período/turno: Integral
Termo ou Série: a partir do 6° (par)
Carga horária total: 72
Carga Horária p/ prática: 36
Carga Horária p/ teórica: 36
Objetivos
Geral:
- Proporcionar aos alunos uma introdução à disciplina de ecologia de paisagem, com o
entendimento dos conceitos gerais sobre paisagem e das interações entre padrões espaciais e
processos ecológicos, seus métodos de análises e aplicações.
Específicos:
- Despertar a curiosidade do aluno para a observação e análise da paisagem
- Entendimento de métodos para detectar e caracterizar padrões de paisagem, suas causas e
implicações para populações, comunidades e ecossistemas
- Compreensão da importância do dimensionamento da escala espaço-temporal na análise da
paisagem
- Preparo para a vida profissional do aluno na criação de habilidades de gerenciamento e
resolução de problemas ambientais em equipe interdisciplinar e com o apoio de SIG (Sistema
de Informação Geográfica)
Ementa
Introdução à Ecologia de Paisagem; Padrões, Processos e Escalas de paisagem; Métodos em
Ecologia de Paisagem, Métricas da paisagem; Dinâmicas de paisagem.
Conteúdo Programático
Introdução à Ecologia de paisagem: O que é Ecologia de Paisagem? Conceitos e definições de
paisagem
- Padrões e processos ecológicos e a importância da escala
- Modelos de estrutura da paisagem: conceitos de mancha, matriz, corredor, fronteira e mosaico
- Papel dos avanços tecnológicos na aplicabilidade da Ecologia de Paisagem: uso do
sensoriamento remoto nos estudos de paisagem
- Medidas estruturais da paisagem: métricas de composição e configuração de manchas, classes
de categorização e da paisagem
- Dinâmicas da paisagem: perturbações naturais e antrópicas e as mudanças espaço-temporais
- Modelos neutrais e as forças motrizes da paisagem
- Modelagem de paisagens para o planejamento ambiental: estudos de caso
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas teórico-práticas com a utilização de exemplos e exercícios práticos de análises de
paisagem com o auxílio de sistemas de informação geográfica, como o ArcGIS (extensão da
maioria das bases de dados geoespaciais disponíveis), entre outros softwares como Fragstats.
Proposição de questionários para estudo dirigido de literaturas contemporâneas (artigos e
capítulos de livros) sobre os temas da disciplina.
Recursos Instrucionais Necessários
- Lousa
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
- Datashow
- Desktop com Windows e Microsoft Office
- Software licenciados: ArcGIS e IDRISI
- Software livres: Fragstats, Guidos, RULE etc. (material de apoio)
Critérios de Avaliação
Os critérios para obtenção da nota final (NF) e procedimentos para promoção do aluno na UC
serão aqueles estabelecidos pela resolução em vigor para o curso de Ciências Biológicas.
Bibliografia
Básica:
1. FARINA. A. 2006. Principles and Methods in Landscape Ecology: towards a science of
landscape.
Netherlands, Springer, 412p.
2. LANG, S.; BLASCHKE, T. (2009). Análise da Paisagem com SIG. Oficina de Textos, São
Paulo,
424p.
3. TURNER, M.; GARDNER, R. H.; O´NEILL, R. V. (2001). Landscape Ecology in Theory
and
Practice: Pattern and Process. New York, Springer Verlag, 401p.
Complementar: 1. DE LA CRUZ, M. Y MAESTRE, F. T. (eds.) (2013). Avances en el
Análisis Espacial de Datos
Ecológicos: Aspectos Metodológicos y Aplicados. ECESPA-Asociación Española de Ecología
Terrestre. Móstoles. 355p.
2. DRAMSTAD, W. E.; OLSON, J. D.; FORMAN, R. T. T. (1996). Landscape ecology
principles in
landscape architecture and land-use planning. Washington, Harvard University and Island
Press.
3. GERGEL, S. E., TURNER, M. G. (2002). Learning Landscape Ecology. A practical guide to
concepts and techniques. New York, Springer Verlag, 316p.
4. METZGER, J. P. (2001). O que é Ecologia de Paisagem? Biota neotropica, v.1, 1-9.
5. VALVERDE, V.; ROLDÁN-MARTÍN, M. J.; CAMPOS, G. A.; PÉREZ, P.; MARTÍN DE
AGAR, P.; DE
PABLO, C. T. L. (2008). Análisis de la estructura espacial del paisaje: mosaicos del paisaje. In:
F.T. Maestre; A. Escudero; A. Bonet (eds) Introducción al Análisis Espacial
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Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Entomologia Geral
Período/turno: Integral
Termo ou Série: a partir do 5°
Carga horária total: 72
Carga Horária p/ prática: 36
Carga Horária p/ teórica: 36
Objetivos
Proporcionar aos alunos:
 Conhecimentos básicos sobre os insetos, sua diversidade, classificação e importância;
 Evolução e adaptações apresentadas pelos diferentes grupos;
 Interação dos insetos com outras espécies, incluíndo o ser humano;
 Reconhecimento e identificação dos princiais grupos de insetos.
Ementa
Introdução, diversidade e importância do estudo dos insetos. Evolução e classificação.
Entomologia agrícola, médica e veterinária. Morfologia externa e interna. Aspectos de biologia e
desenvolvimento. Hábitos e adaptações dos insetos aos diferentes tipos de ambientes e habitats.
Métodos de coleta, preparação e conservação de insetos. Coleções. Diversidade, características e
identificação das principais ordens e famílias de insetos e dos principais grupos de interesse
agrícola, médico e veterinário. Trabalho de campo.
Conteúdo Programático
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
Introdução à Entomologia. Diversidade e importância do estudo dos insetos.
Evolução e classificação.
Entomologia agrícola, médica e veterinária.
Morfologia externa e interna. Identificação das principais ordens de insetos com uso de
chaves dicotômicas.
Aspectos de biologia e desenvolvimento. Hábitos e adaptações dos insetos aos diferentes
tipos de ambientes e habitats.
Métodos de coleta, preparação e conservação de insetos.
Coleções.
Diversidade, características e identificação das principais famílias de insetos.
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas expositivas, aulas práticas, trabalho de campo.
Recursos Instrucionais Necessários
Computador, multimídia, quadro branco, laboratório de práticas equipados com lupas,
microscópios, etc...
Critérios de Avaliação
Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos conforme
os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação
(http://www.unifesp.br/prograd/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=1916:r
egimento-interno-da-pro-reitoria-de-graduacao&catid=1:noticias-prograd&Itemid=100024).
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Bibliografia
Básica:
1. GULLAN, P.J. & CRANSTON, P.S. 2007. Os insetos: um resumo de entomologia. Roca,
440p.
2. COSTA, C.I., IDE, S. SIMONKA, C.E. 2006. Insetos imaturos: metamorfose e
identificação. Holos, 2006.
3. RAFAEL, J.A. et al. 2011. Insetos do Brasil: diversidade e taxonomia. Holos, 810p.
Complementar:
1. GRIMALDI, D.A. ; ENGEL, M.S. . Evolution of the Insects. New York, Cambridge
University Press. 2005. 755p.
2. MARCONDES, C.B.. Entomologia Médico e veterinária. Rio de Janeiro, Atheneu.2001.
423p.
3. GALLO, D. et al.. Entomologia Agrícola. Piracicaba, FEALQ, 2002. 920p.
4. RESH, V.H. ; R.T. CARDÉ .Eds. Encyclopedia of insects. Amsterdam, Academic Press,
1266p. 2003
5. SNODGRASSS, R.E. Principles of insect morphology. New York: McGraw-Hill Book
Company, Inc. 1935
6. OLIVEIRA-COSTA, J. 2011. Entomologia forense: quando os insetos são os vestígios,
3.ed. Millennium,502p.
7. MUGNAI, R., NESSIMIAN, J.L., BAPTISTA, D.F. 2010. Manual de identificação de
macroinvertebrados aquáticos do Estado do Rio Janeiro. Technical Books, 174p.
8. TORRE-BUENO, J.R. de la. 1989. A Glossary of Entomology. The New York
Entomological Society, 849p.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Etnofarmacologia Voltada para o Estudo de Plantas
Medicinais e Tóxicas
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 7
Carga horária total: 72
Carga Horária p/ prática: 48
Carga Horária p/ teórica: 24
Objetivos
O presente curso visa fornecer embasamento sobre as diversas metodologias envolvidas no
estudo das plantas medicinais e tóxicas, sobretudo aquelas relacionadas ao sistema nervoso
central.
São abordados tópicos contemplados na DCN para Educação das Relações Étnico-Raciais e para
o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, Lei n° 11.645 de 10/03/2008 e
Resolução CNE/CP Nº 1 de 17/06/2004.
Ementa
Conceitos, abordagens e aplicações da etnofarmacologia; a medicina primitiva e o pensamento
selvagem; métodos em etnofarmacologia (etnografia; coleta animal e vegetal); a medicina
praticada pelas diversas culturas brasileiras e o papel das religiões na cura; etnofarmacologia a
partir de literatura antiga; as contribuições da etnofarmacologia para a farmacovigilância;
aspectos éticos da etnofarmacologia; a etnofarmacologia direcionando fitoquímica e a
farmacologia quanto ao estudo de plantas com atividade sobre o sistema nervoso central (plantas
ansiolíticas e/ou sedativas e para incremento de memória); a pesquisa clínica com plantas
medicinais.
Conteúdo Programático












O pensamento selvagem e a medicina primitiva
Definições, abordagens e aplicações da etnofarmacologia
O que se deve registrar sobre a medicina popular?
Estudos etnofarmacológicos realizados em diversos biomas e culturas do Brasil
Métodos da antropologia cultural
Contribuições da etnofarmacologia à farmacovigilância
Estudos fitoquímicos biomonitorados
Métodos de coleta vegetal e animal
Farmacologia pré-clínica das plantas medicinais: screening, rota rod, atividade motora e
pentobarbital
Testes de farmacologia pré-clínica para avaliar atividade ansiolítica
Testes de farmacologia pré-clínica para avaliar atividade sobre a memória
Farmacologia clínica
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas expositivas, documentários, seminários, discussões e saída e campo
Recursos Instrucionais Necessários
Livros, glossários, “ data-show”
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Critérios de Avaliação

Aulas e seminários.
Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos de acordo
com o Regimento interno da PROGRAD, aprovado em 30/10/2013 disponível na página
http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-eresolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf..
Bibliografia
Básica:
1. ALEXIADES, M.N., ed. Selected guidelines for ethnobotanical
research: a field manual. New York, The New York Botanical
Garden, 1996.
2. SCHULTES, R.E.; HOFMANN, A. Plantas de los dioses: origenes
del uso de los alucinógenos. Cidade do México, Fondo de
Cultura Económica, 1993.
3. RATSCH, C. The Encyclopedia of Psychoactive Plants: Ethnopharmacology and Its
Applications. Park Street Press, 2005.
Complementar:
1. SCHULTES, R.E.; RAFFAUF, R.F. The Healing Forest: Medicinal and Toxic Plants of
the Northwest Amazonia. Dioscorides Press, 2003.
2. SCHULTES, R.E.; RAFFAUF, R.F. Vine of the Soul: Medicine Men, Their Plants and
Rituals in the Colombian Amazonia. Synergetic Press, 2004.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Fisiologia Humana e Comparativa do Sistema
Respiratório
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 7
Carga horária total: 72
Carga Horária p/ prática: 16
Carga Horária p/ teórica: 56
Objetivos
Esta UC foi elaborada para que o aluno de bacharelado dos cursos de graduação da
UNIFESP/Diadema possa tomar contato com os mecanismos fundamentais e de controle das
funções respiratórias tanto em humanos quanto em animais de um modo geral, espera-se:
- Contribuir para a formação profissional e acadêmica do aluno;
- Introduzir o conhecimento teórico e prático na área de fisiologia respiratória, utilizando uma
abordagem integrativa com as características morfo-funcionais, ambientais e evolutivas;
- Desenvolver o pensamento lógico e crítico do aluno através da observação e análise dos
fenômenos fisiológicos relacionados com a saúde;
- Estimular a leitura de textos de fisiologia
- Despertar o espírito crítico científico do aluno, capacitando-o a relacionar os temas tratados em
aula com a aplicação prática destes em sua carreira profissional.
Ementa
Esta UC eletiva irá integrar conhecimentos teóricos e práticos com especial ênfase sobre os
aspectos humanos e comparativos da fisiologia respiratória, utilizando uma abordagem
integrativa sobre as características do ambiente sobre o desempenho fisiológico.
Conteúdo Programático
1. Propriedades Físicas e Químicas dos Ambientes Aquático e Aéreo e suas Relações com as
Trocas Gasosas.
2. Estrutura Normal das Vias Aéreas, dos Alvéolos e do Interstício Pulmonar e Evolução dos
Órgãos de Troca nos Diferentes Grupos Animais.
3. Propriedades Mecânicas Normais dos Pulmões
4. Aspectos Fisiológicos da Micro-circulação Pulmonar
5. Transporte de Gases e Regulação Neural e Química da Respiração: Equilíbrio Ácido básico
6. Os Desafios da Regulação da Respiração nos Meios Aéreos e Aquáticos
7. Respiração em Condições Especiais I Capacidade Aeróbia, Exercício e Respiração
8. Respiração em Condições Especiais II: A Vida em Altitude para Homens e Animais
8. Respiração em Condições Especiais II: A Vida em Altitude para Homens e Animais
9. Respiração em Condições Especiais III: Alterações do Aparelho Respiratório em Resposta à
agressores e à Poluição Atmosférica: Alterações Estruturais e Funcionais nas Doenças
Pulmonares
10. Análise Experimental da Mecânica Pulmonar em Modelos de Vertebrados Não Mamíferos
(prática)
11. Análise Experimental da Mecânica Pulmonar e da Inflamação Pulmonar: Morfometria,
análise de imagem em Mamíferos (prática).
12. Seminários e Discussão
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas expositivas e práticas, seminários.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Recursos Instrucionais Necessários
Computador, “data show”, laboratório e “Power-Lab”
Critérios de Avaliação
Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos conforme
os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação. disponível na página
http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-eresolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf.
Bibliografia
BÁSICA
1. WILLMER, P.; STONE, G.; JOHNSTON, I.A. Environmental Physiology of Animals. 2nd
ed. BlackWell Publishing.,2004.
2. RANDALL, D.J. BURGGREN, W.W.; FRENCH, K. Eckert Animal Physiology:
Mechanisms and Adaptations. 5th ed.. W.H. Freeman and Company. 2001.
3. GUYNTON A.C., HALL J,E.. Tratado de Fisiologia Médica, 11a edição, Editora: Elevier
Ltda. 2006.
4. West JB. Fisiologia Respiratória 6ª edição, Manole. 2002
COMPLEMENTAR
1. HOCHACHKA, P.W.; SOMERO, G.N. Biochemical Adaptation. Mechanism and Process
in Physiological Evolution. Oxford Univ. Press, New York. 2002
2. AIRES, M. Fisiologia , Guanabara, 2008.
3. Textos e artigos científicos a serem sugeridos oportunamente pelos docentes.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Fundamentos e Processos Oceanográficos
Período/turno: Integral
Termo ou Série: a partir do 3° (ímpar)
Carga horária total: 36
Carga Horária p/ prática: 14
Carga Horária p/ teórica: 22
Objetivos
Gerais:
- Estabelecer conexões entre as ciências naturais e a importância dos diferentes processos
oceanográficos, fornecendo ferramentas para subsidiar o entendimento e gestão dos oceanos em
associação com a interface costeira.
Específicos:
- Introduzir aos alunos conhecimentos e conceitos fundamentais sobre os diferentes
compartimentos e processos oceânicos nas abordagens biológica, geológica, física e química;
- Capacitar e conscientizar os alunos numa abordagem de atuação interdisciplinar, estimulando o
trabalho em equipe, de forma a promover a adoção de medidas efetivas de conservação e
mitigação de efeitos disruptores em oceanos e ambientes costeiros;
Ementa
Conceitos básicos em Oceanografia. Circulação e Hidrodinâmica Oceânica. Distribuição Global
e Ecologia de Organismos Marinhos. Noções de Oceanografia Costeira. Poluição e Conservação
Marinha.
Conteúdo Programático
1. Conceitos básicos em Oceanografia
- Histórico da Oceanografia quanto Ciências Naturais
- Origem, evolução, caracterização e topografia dos fundos marinhos
- Cartas náuticas e batimetria
- Composição química da água do mar
- Processos de interface no meio marinho (água-atmosfera)
- Sistema carbonato
2. Circulação e hidrodinâmica oceânica
- Ondas, marés e ventos
- Massas d’água
- Circulação superficial e profunda dos oceanos
- Distribuições horizontais e verticais da temperatura, termoclinas
- Distribuições horizontais e verticais de salinidade, haloclinas
- Circulação termohalina
3. Distribuição Global e Ecologia de Organismos Marinhos
- Comunidades de organismos nos diferentes ambientes marinhos
- Adaptações e respostas dos organismos às variáveis ambientais
- Interação parâmetros ambientais-nectons-bentos
- Métodos de amostragem do plâncton, necton e benton marinho
4. Noções de Oceanografia Costeira
- Processo de interação costeiro-oceânico
- Dinâmica de estuários
- Exploração dos recursos marinhos e utilização racional
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
- Sobre-exploração de recursos
5. Poluição e Conservação Marinha
- Impactos e ameaças ao ambiente oceânico
- Poluição e efeitos nos organismos
- Perda de habitat e sobre-exploração
- Métodos de avaliação, controle e prevenção da poluição marinha
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas expositivas e explicativas dialogadas. Aplicação de estudos dirigidos com discussões e
análise crítica de textos científicos individualmente e/ou em grupo, com estudos de casos reais.
Recursos Instrucionais Necessários
Biblioteca, computador, projetor multimídia, recursos audiovisuais, disponibilidade de
laboratório e veículo para realização de visita técnica/trabalho de campo.





Critérios de Avaliação
Avaliação constante por meio da presença, participação nas aulas, realização das leituras
prévias, participação nos debates, nas atividades práticas e exercícios (classe e extraclasse).
Desempenho nas provas, seminários e atividades práticas (saída de campo e/ou
laboratório).
A média final será composta pela nota das provas (média de duas avaliações),
seminários e relatórios.
Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos
conforme os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação disponível
na
página
http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-eresolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf.
Bibliografia
Básica:
1. RILLEY & CHESTER. Chemical Oceanography. 2ªEd. Academic Press Inc. London, 1978,
508pp.
2. GARRISON, T. Fundamentos de Oceanografia. 4º Edição, Cengage Learning, 2010, 440 pp.
3. TURKIAN, K.K. 1969. Oceanos. Série de textos básicos de geociências. Ed. Edgard Blucher,
1969, 151pP.
Complementar:
1. PEREIRA, R.C.; SOARES-GOMES, A. Biologia Marinha. 2º. Edição, Editora Interciência,
2009, 656 pp
2. STRICKLAND, J.D.H. & PARSONS, T. R. A practical handbook of seawater analyses.
Ottawa, Fish. Res. Bd. Can., 1968, 311pp.
3. BIANCHI, T.S. Biogeochemistry of Estuaries. Oxford University Press Inc., 2007, 706pp.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Genética Humana
Período/turno: Integral
Termo ou Série: a partir do 5°
Carga horária total: 36
Carga Horária p/ prática: 8
Carga Horária p/ teórica: 28
Objetivos
Geral: Estudo dos princípios básicos da genética humana e médica, baseado no estudo da
variabilidade humana normal e patológica. Compreender os conceitos de genética humana, a
hereditariedade das doenças genéticas, as técnicas de biologia molecular e citogenéticas
empregadas para identificar distúrbios cromossômicos e genéticos. Compreender a interação dos
diversos fatores que podem determinar o fenótipo de um indivíduo, incluindo o meio ambiente.
Discutir perspectivas terapêuticas e seus aspectos éticos.
Específicos:
- Proporcionar aos alunos o conhecimento das bases citogenéticas e moleculares da genética
humana e das doenças genéticas.
- Capacitar o aluno para o entendimento de casos clínicos associados a alterações genéticas e
cromossômicas.
- Discutir com os alunos os aspectos éticos associados às doenças genéticas
Ementa
O genoma humano (genômico e mitocondrial), padrões clássicos e não clássicos de herança,
anomalias cromossômicas, bases moleculares das doenças genéticas, epigenética, características
clínicas de doenças genéticas, câncer, hemoglobinopatias, doenças mitocondriais, fatores
determinantes de fenótipos, técnicas diagnósticas moleculares e citogenéticas, marcadores
moleculares, tratamento de doenças genéticas, ética. É recomendado que o aluno tenha cursado e
aprovado a UC Biologia Molecular.
Conteúdo Programático
1- Bases da hereditariedade: O gene como unidade de herança
2- Estrutura do genoma humano
3- Citogenética
4- Ferramentas de biologia molecular e citogenética
5- Epigenética
6- Padrões clássicos de herança.
7- Padrões não clássicos de herança
8- Inativação do X
9- Distúrbios dos cromossomos sexuais
10- Genética do câncer
11- Hemoglobinopatias e erros inatos do metabolismo
12- Marcadores genéticos
13- Tratamento de doenças gênicas- terapia gênica
14- Aconselhamento genético, questões éticas: direito ao acesso ao diagnóstico e terapias,
doenças genéticas e discriminação (de acordo com DCN para a Educação em Direitos Humanos
(Resolução n° 1 de 30/05/2012 e Parecer CNE/CP Nº 8/2012 de 30/05/2012).
Metodologia de Ensino Utilizada
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Aulas teóricas expositivas, eventual saídas para atividades de projeto de extensão na área de
saúde vinculado ao conteúdo programático da UC, estudo dirigido, discussões em grupos,
seminários e relatórios de atividades.
Recursos Instrucionais Necessários
Computador, “data show”, transporte para os alunos para saídas programadas.
Critérios de Avaliação
Provas teóricas com questões dissertativas e de múltipla escolha, seminários e outras atividades
determinadas pela Unidade Curricular (UC). Os procedimentos para promoção do aluno na UC
seguirão os critérios estabelecidos pela UNIFESP.
A média final consistirá na soma das avaliações práticas (relatórios) e teóricas.
O aluno que obtiver média inferior a 3,0 (até 2,9) será considerado reprovado.
O aluno que obtiver média entre 3,0 e 5,9 poderá realizar a avaliação final.
O aluno que obtiver média superior ou igual a 6,0 será considerado aprovado.
Cada aluno terá direito a perder uma (somente uma) das avaliações durante o semestre sem
apresentação de atestado médico. A avaliação supletiva consistirá em prova cumulativa.
Bibliografia
Básica:
1. NUSSBAUM, Robert L., MCLNNES, Roderick R., WILLARD, Huntington F. Thompson &
Thompson Genética Médica. 7ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda, 2008.
2. LEWIS Ricki. Genética Humana Conceitos e aplicações, 5 ed. Guanabara Kogan, 2004.
Complementar:
1. GRIFFITHS, A. J. F., MILLER, J. H., SUZUKI, D. T., LEWONTIN, R. C., GELBART, W.
M. Introdução a Genética. 8ª. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2006.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Geoprocessamento e Análise de Dados Espaciais
Período/turno: Integral
Termo ou Série: a partir do 3° (ímpar)
Carga horária total: 72
Carga Horária p/ prática: 36
Carga Horária p/ teórica: 36
Objetivos
Geral:
O curso objetiva capacitar e instrumentalizar o aluno para a coleta e análise de dados espaciais
por intermédio da ferramenta SIG, mensurar propriedades, localizar e relacionar espacialmente
elementos da paisagem ou fenômenos, podendo ser naturais, sociais ou econômicos, em que a
distribuição espacial seja relevante para o conhecimento de uma determinada realidade e,
portanto, passível de ser representado ou modelado a partir de conjunto de dados geográficos.
Específicos:
 Abordar sobre a história da representação gráfica do espaço através do tempo
 Apresentar as formas de análise de dados espaciais através do sensoriamento remoto
 Expor questões relacionados a escala de observação e limites de interesse
 Analisar exploratória e visualmente dados espaciais e valores em mapas
 Explorar imagens e analisar componentes principais
 Utilizar mecanismos para a composição e a classificação de imagens
 Desenvolver exercícios que permitam capacitar a leitura, a análise e a interpretação de dados
espaciais
 Explanar sobre os usos e aplicações da ferramenta SIG
Ementa
História da representação espacial; Introdução à sistemas de informação geográfica (SIG),
Introdução ao sensoriamento remoto e ao processamento de imagens; Tipos de dados em análise
espacial; Representação computacional de dados geográficos; Processamento e análise espacial;
Modelagem do terreno; Principais aplicações; exercícios teóricos/práticos por meio de
softwares.
Conteúdo Programático
 História da representação espacial e Introdução ao Sistema de Informação Geográfica
 Introdução ao sensoriamento remoto e ao processamento de imagens: fonte de energia,
comprimento de onda, mecanismos de interação, resposta espectral, sistemas de sensores
multiespectrais, sistemas plataforma/sensor
 Componentes de um SIG: banco de dados espaciais e de atributos, sistema de visualização
cartográfica, sistema de digitalização de mapas, sistema de gerenciamento de banco de dados,
sistema de análise geográfica, sistema de processamento de imagens, representação de dados em
mapas, ferramentas e operações analíticas. Exercícios
 A questão da escala, limites e abrangências em análise espacial. Exercícios
 Processamento e análise de imagens: aquisição, correção geométrica, realce, composição,
controle de campo. Exercícios
 Classificação de imagens: métodos e aplicações. Exercícios
 Reclassificação, composição de mapas e geração de dados numéricos. Exercícios
 Modelagem numérica do terreno (MNT): conceito, exemplos, amostragem para construção
de MNT e métodos de interpolação. Exercícios
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
 Aplicações I: abordagens e avaliações para análise ambiental
Aplicações II: Uso de modelos no planejamento ambiental e tomada de decisões
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas teórico-práticas com a utilização de exemplos e exercícios práticos de análise espacial em
dois programas SIG licenciados (ArcGIS e IDRISI), além de outros programas livres como
material de apoio. A escolha dos programas está embasada no caráter didático do IDRISI e do
seu manual de apoio ao usuário e, no caso do ArcGIS, na sua abrangência nacional e
internacional, que inclui a grande maioria das bases de dados geoespaciais de órgãos públicos e
privados.
Recursos Instrucionais Necessários
 Datashow
 Desktop com Windows e Microsoft Office
 Software licenciados: IDRISI e ArcGIS
 Software livres: QGIS e Spring (material de apoio)
Critérios de Avaliação
Os critérios para obtenção da nota final (NF) e procedimentos para promoção do aluno na UC
serão aqueles estabelecidos pela resolução em vigor para o curso de Ciências Biológicas.
Bibliografia
Básica:
1. FITZ, P. R. (2008). Geoprocessamento sem complicação. 1a edição, Editora Oficina de
Textos, 160p.
2. FLORENZANO, T. G. (2007). Iniciação em Sensoriamento Remoto. 2a edição, Editora
Oficina de Textos, 102p.
3. PONZONI, F. J.; SHIMABUKURO, Y. E. (2007). Sensoriamento remoto no estudo da
vegetação. Editora Arênse, 127p.
Complementar:
1. CHRISTOFOLETTI, A. (1999). Modelagem de sistemas ambientais. Editora Edgard Blücher
Ltda, São Paulo, 236p.
2. TEIXEIRA, A. L. A; CHRISTOFOLETTI, A. (1997). Sistemas de Informação Geográfica,
Dicionário Ilustrado. São Paulo, Editora Hucitec, 244p.
3. EASTMAN, J. R. (2006). Guide to GIS and Imagem Processing. Clark Labs-Clark
University, USA 327p.
4. http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/cap7-mnt.pdf
5. http://www.ecologia.ufrgs.br/labgeo/cridrisi/traducao.php
6. LANG, S.; BLASCHKE, T. (2009). Análise da Paisagem com SIG. Oficina de Textos, São
Paulo, 424p.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Neurobiologia do Comportamento
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 7
Carga horária total: 36
Carga Horária p/ prática: 14
Carga Horária p/ teórica: 22
Objetivos
Proporcionar ao estudante uma formação integrativa a respeito da organização de
comportamentos de vertebrados, com base na organização e estrutura do sistema nervoso. Será
realizada uma introdução histórica ao estudo do comportamento com discussões sobre descrição,
classificação e medida do comportamento e metodologia de estudo.
Analisar as respostas fisiológicas decorrentes de processos adaptativos que vão desde
modificações celulares até a reorganização de sistemas.
Ementa
Introdução histórica ao estudo do comportamento. Ontogenia e funções adaptativas do
comportamento. Diversidade de comportamentos. Bases Biológicas dos comportamentos:
espécie-específicos, defensivos, motivados, aprendizagem e memória, transtornos psiquiátricos,
e estresse, Hormônios como interface entre ambiente e o animal.
Conteúdo Programático
1. Introdução histórica ao estudo do comportamento
2. Análise Experimental do Comportamento
3. Função do Comportamento
4. Diversidade de comportamentos
5. Bases biológicas do comportamento
a. Espécie-específicos
b. Comportamentos Defensivos
c. Transtornos psiquiátricos
d. Sistema de recompensa e punição
e. Aprendizagem e Memória
f. Comportamentos motivados (Comportamento alimentar; antipredatório e
reprodutivo)
6. Hormônios como interface entre ambiente e o animal
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas expositivas e discussão de textos (data-show) e cópias xerográficas dos materiais para
discussão. Aulas práticas. O conteúdo pratico será avaliado em seminários e discussões
Recursos Instrucionais Necessários
Aulas expositivas e discussão de textos (data-show) e cópias xerográficas dos materiais para
discussão. Aulas práticas. O conteúdo pratico será avaliado em seminários e discussões
Critérios de Avaliação
Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos conforme
os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação
(http://www.unifesp.br/prograd/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=1916:r
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
egimento-interno-da-pro-reitoria-de-graduacao&catid=1:noticias-prograd&Itemid=100024).
Bibliografia
Básica:
1. BRANDÃO, M.L. As Bases Biológicas do Comportamento: Introdução à Neurociência (Elivro). , 2008. 244 p.
2. KANDEL E. R. Principles of Neural Science McGraw-Hill(TX); 5th ed. 200
3. CATANIA, Aprendizagem. 4º Ed. Editora ARTMED, 1999. 470pp
4. CARLSON, NR . Fisiologia do Comportamento. 7o ed. Ed. Manole. 2002. 600pp
5. BEAR, Mark F. et al. Neurociências. Desvendando o Sistema Nervoso.Trad. Carla Dalmaz.
Porto Alegre; Artmed, 2008.
Complementar:
Artigos em períodos indexados na área
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Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Paleoambiente e Palinologia
Período/turno: Integral
Termo ou Série: par
Carga horária total: 36
Carga Horária p/ prática: 18
Carga Horária p/ teórica: 18
Objetivos
Abordar sobre a caracterização morfológica dos palinomorfos e sua aplicação em estudos
paleoambientais, paleoclimáticos e paleovegetação ao longo da história geológica. Tratar sobre
levantamentos da produção e dispersão de polens e esporos na atmosférica e calibração de dados
ambientais recentes.
Específicos:
 Abordar sobre a análise palinológica netotropical;
 Introduzir metodologias de coleta de dados para estudos palinológicos
 Tratar sobre métodos e protocolos laboratoriais de preparação de amostras e análise
morfológica de palinomorfos.
 Tecer discussões sobre apresentação de dados
Ementa
Introdução à palinologia, análise palinológica neotropical, produção e dispersão de grãos de
polens, polens no registro fóssil, coleta de amostras, preparação de amostras, características
morfológicas dos grãos de polens e esporos; chuva polínica e a representação da vegetação e do
clima; mapeamento e reconstituição paleoambiental e paleoclimática pelo registro polínico.
Conteúdo Programático
I: Introdução à Palinologia, histórico, evolução da ciência.
II. Análise palinológica neotropical: flora neotropical, mudanças da vegetação ao longo do
tempo, associações polínicas, exemplos Amazônia, floresta Atlântica e Cerrado.
III. Produção e dispersão de grãos de pólens: principais fatores e condicionantes (bióticos e
abióticos).
IV. Polens no registro fóssil: principais fontes e aspectos evolutivos. Registro estratigráfico e
palinofloras do Devoniano ao Permo-Triássico. Advento e diversificação das Angiorpermas.
Palinofloras Paleogeno e Neogeno.
V. Coletas de amostras: tipos de amostradores e amostragens. Sedimentos e interface sedimentos
–água. Abertura e descrição de testemunhos. Datação. Coletores aéreos.
V. Preparação de amostras: extração de polen de sedimentos e coletores aéreos. Adição de
marcador exótico, processamento químico e montagem de lâminas.
VI. Características morfológicas dos grãos de pólens. Parede celular, formas dos grãos aberturas,
ornamentação, polaridade, nomenclatura e classificação.
VII. Chuva polínica e a representação da vegetação e do clima. Estudos de casos, seminários.
VIII. Mapeamento e reconstituição paleoambiental e paleoclimática pelo registro polínico.
Estudos de caso, seminários.
Metodologia de Ensino Utilizada
Os conteúdos teóricos serão desenvolvidos por meio de aulas expositivas dialogadas, com
discussão de textos e de audiovisuais; exercícios e trabalhos individuais e em grupo; e estudos
dirigidos com discussão e análise de textos. A parte prática será composta por aulas práticas no
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laboratório e pela apresentação de seminários a partir de estudos de.
Recursos Instrucionais Necessários
Biblioteca, computador, projetor multimídia e recursos audiovisuais, laboratório e utilização de
microscópio óptico biológico.
Critérios de Avaliação
Avaliação constante por meio da presença, participação nas aulas, realização das leituras
prévias, participação nos debates e diálogos e nas demais atividades propostas.
- Realização de trabalhos práticos, desenvolvimento de estudos de caso e apresentação de
seminários.
- A média final será estipulada pelo conjunto das avaliações realizadas durante o Período letivo.
- Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos conforme
os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação
(http://www.unifesp.br/prograd/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=1916:r
egimento-interno-da-pro-reitoria-de-graduacao&catid=1:noticias-prograd&Itemid=100024).
Bibliografia
Básica:
1. Melhem, T.S.; Cruz-Barros, M.A.V.; Corrêa, A.M.S.; Makino-Watanabe, H.; SilvestreCapelato, M.S.F. & Gonçalves-Esteves, V. 2003. Morfologia polínica em plantas de
Campos do Jordão (São Paulo, Brasil). Boletim do Instituto de Botânica, v.16: 1-104.
2. Salgado-Labouriau, M.L. 1973. Contribuição à palinologia dos cerrados. Academia
Brasileira
de
Ciências,
Rio
de
Janeiro.
Disponível
em
http://cmup.fc.up.pt/cmup/islabour/PaginaM.html
3.
Salgado-Labouriau, M.L. 2001. História Ecológica da Terra. Editora Edgard Blücher,
São Paulo, 2a. edição, 307 pp.
4.
Traverse, A. 2008. Paleopalynology. Springer, Penssylvania, USA, 813 pp
Complementar:
1. Roubik, D.W. & Moreno, J.E.P. 1991. Pollen and Spores of Barro Colorado Island.
Monographs in Systematic Botany, Missouri Botanical Garden, vol. 36. 268p.
2.
Punt, W., Blackmore, S., Nilsson, S. & Le Thomas, A. 2007. Glossary of pollen and
spore terminology. Review of Paleobotany and Palynology 143: 1-81.
3. Hesse, M., Halbritter, H., Zetter, R., Weber, M., Buchner, R., Frosch-Radivo, A. & Ulrich,
S. 2009. Pollen Terminology (An illustrated handbook). Springer Wien, NewYork.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Paleontologia de Vertebrados
Período/turno: Integral
Termo ou Série: a partir do 5°
Carga horária total: 72
Carga Horária p/ prática: 16
Carga Horária p/ teórica: 56
Objetivos
Geral: Introduzir os alunos à área da Paleontologia responsável pelo estudo dos vertebrados e
sua evolução ao longo do tempo, permeando pelos grandes grupos (peixes, anfíbios, répteis e
mamíferos) e temáticas específicas que expliquem a aquisição de suas características
morfológicas durante sua evolução, estando estas relacionadas à anatomia, osteologia,
morfologia funcional e suas afinidades filogenéticas (taxonomia e sistemática).
Específicos:
- Adquirir conhecimentos sobre a origem e evolução dos principais grupos de vertebrados;
- Ser capaz de identificar e alocar corretamente vertebrados fósseis em seus respectivos grupos
com base no reconhecimento de suas características anatômicas;
- Conhecer os grupos de vertebrados fósseis que ocorrem nos depósitos brasileiros
- Fornecer ao aluno subsídios para atuar nesta linha de pesquisa
Ementa
Introdução à Paleontologia dos Vertebrados; origem dos vertebrados, evolução, sistemática e
caracterização dos principais grupos: Agnatas e Peixes, Anfíbios, Répteis e Mamíferos.
Anatomia comparada: esqueletos e dentes. Aspectos morfofuncionais: locomoção, dieta.
Transição de ambientes e consequentes adaptações: conquista do ambiente terrestre, adaptações
aquáticas secundárias, origem do voo ativo. Reconhecimento dos principais grupos que
constituem o registro fóssil brasileiro: depósitos onde são encontrados, trabalhos realizados,
linhas de pesquisa desenvolvidas.
Conteúdo Programático
1.
Introdução
Revisão de conceitos chave na Paleontologia
Paleontologia de vertebrados: histórico das pesquisas no Brasil e no mundo
Origem dos vertebrados, evolução, sistemática e caracterização dos principais grupos: Agnatas e
Peixes, Anfíbios, Répteis e mamíferos
2.
Agnatas e Peixes
Morfologia geral (anatomia, aspectos morfofuncionais)
Tipos de fossilização
Classificação
Distribuição estratigráfica e Paleobiogeografia
3.
Anfíbios
Morfologia geral (anatomia, aspectos morfofuncionais)
Tipos de fossilização
Classificação
Distribuição estratigráfica e Paleobiogeografia
4.
Répteis
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Morfologia geral (anatomia, aspectos morfofuncionais)
Tipos de fossilização
Classificação
Distribuição estratigráfica e Paleobiogeografia
5.
Mamíferos
Morfologia geral (anatomia, aspectos morfofuncionais)
Tipos de fossilização
Classificação
Distribuição estratigráfica e Paleobiogeografia
6.
O registro fóssil no Brasil
Principais grupos de vertebrados fósseis
Depósitos onde são encontrados
Trabalhos e linhas de pesquisa
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas expositivas e exposição de slides, vídeos, estudos dirigidos, seminários em grupo, aulas
práticas com análise de macrofósseis, trabalho de campo com coleta de fósseis, relatório de
campo.
Recursos Instrucionais Necessários
Computador, “data show”, laboratório didático, ônibus para saída de campo.
Critérios de Avaliação
A avaliação divide-se de seguinte forma: duas provas escritas (0-10), peso 2 (P1 e P2), seminário
(0-10), peso 2 (SEM), relatório de campo (0-10), peso 1 (RC), relatórios de aulas práticas (0-10),
peso 1 (RAP) e estudos dirigidos (0-6), peso 1 (ED).
MÉDIA: (P1 X 2) + (P2 X 2) + (SEM X 2) + RC + RAP + ED/9
Os demais procedimentos após a obtenção da Nota na UC seguirão os critérios estabelecidos
conforme os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação
(http://www.unifesp.br/prograd/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=1916:r
egimento-interno-da-pro-reitoria-de-graduacao&catid=1:noticias-prograd&Itemid=100024).
Bibliografia
Básica:
1. CARVALHO, I. S. Paleontologia, vol. 3, 3º edição. Editora Interciência, Rio de Janeiro,
2010 e 2011, 734, 531 e 429 p.
2. GALLO; BRITO; SILVA; FIGUEIRE. Paleontologia de Vertebrados: grandes temas e
contribuições científicas, 1 º Edição, Editora Interciência, Rio de Janeiro, 2006, 330p.
3. BENTON, MICHAEL J. Paleontologia dos Vertebrados, 1° edição, Editora, Atheneu, São
Paulo, 2008, 446p.
4. BENTON, MICHAEL J. The phylogeny and Classification of the Tetrapods, vol. 1:
Amphibians, Reptiles and Birds, Clarendon Press, Oxford, 1988.
Complementar:
1. NESBITT, S. J. The early Evolution of Archosaurs: Relationships and the Origin of major
Clades. Bulletin of the American Museum of Natural History, 2011, 352: 1-292.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
2. ROMER, A. S. Osteology of Reptiles. Chicago: University of Chicago Press, 1956, 772p.
3. CARROLL, R. L. Vertebrate Paleontology and Evolution. New York: W. H. Freeman and
Company, 1988, 698p.
4. ANELLI, L. E. O Guia Completo dos Dinossauros do Brasil. 1a edição. Editora Peirópolis,
São Paulo, 2010, 224p.
5. LIMA, M. R., QUEIROZ, T. A. Fósseis do Brasil. EDUSP, São Paulo, 1988.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Parasitologia de Organismos Aquáticos
Período/turno: Integral
Termo ou Série: a partir do 5° (ímpar)
Carga horária total: 36
Carga Horária p/ prática: 18
Carga Horária p/ teórica: 18
Objetivos
Geral:
Esta Unidade curricular foi elaborada para que o acadêmico de bacharelado do Curso de
Ciências Biológicas da UNIFESP-Diadema adquira conhecimentos básicos sobre os principais
grupos de parasitos de organismos aquáticos, com ênfase para a taxonomia, biologia e interação
parasito-hospedeiro-ambiente em ambiente natural e em sistemas de criação. O aluno aprenderá
técnicas de amostragem, quantificação e estudo de diferentes organismos parasitários, assim
como conhecer os principais aspectos ao seu controle em ambientes de piscicultura.
Específico:
Espera-se:
- Compreender a importância do estudo de organismos parasitários com ênfase em enfermidades
em animais aquáticos
- Conhecer os principais grupos de parasitos: diversidade, morfologia, modos de transmissão e
desenvolvimento de enfermidades.
- Conhecer as técnicas de coleta e identificação de parasitos de organismos aquáticos.
Ementa
Estudo teórico prático dos principais grupos de organismos parasitos de animais aquáticos com
ênfase em sua morfologia, taxonomia, biologia e aspectos relacionados ao seu controle em
ambientes confinados. Técnicas de coleta e estudo destes grupos.
Conteúdo Programático
1. Parasitos de organismos aquáticos: interação parasito-hospedeiros-ambiente;
2. Principais protozoários parasitos de organismos aquáticos (teórico e prático);
3. Microsporídeos e mixosporídeos parasitos de organismos aquáticos (teórico e prático);
4. Principais platelmintos parasitos de organismos aquáticos (teórico e prático);
5. Principais nematódeos parasitos de organismos aquáticos (teórico e prático);
6. Principais crustáceos parasitos de organismos aquáticos (teórico e prático);
7. Métodos de coleta, amostragem e análise de dados parasitológicos (teórico e prático).
Metodologia de Ensino Utilizada
 Aulas expositivas
 Aulas práticas
 Estudo orientado
 Seminário
Recursos Instrucionais Necessários
 Data show
 Laboratório para aula prática
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Critérios de Avaliação
Os alunos serão avaliados através de seminários, relatório final da Unidade Curricular
(apresentação de trabalho escrito) (S + R  2 = Nota final).
Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos conforme
os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação.
http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-eresolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf.
Bibliografia
Básica:
1. Woo, P.T.K. 2006. Fish Diseases and Disorders, Volume 1: Protozoan and Metazoan
Infections. Second Edition. CAB International, UK, 791 p.
2.
Eiras, Jorge da Costa; Takemoto, R. M., Pavanelli, G. C. 2000. Métodos de estudo e
técnicas laboratoriais em parasitologia de peixes. EdUEM. 171 p.
3.
Boeger, W.A., Amato, J.F.R.. 1991. Protocolos de laboratório: coleta e processamento de
parasitos do pescado. Rio de Janeiro: Editora UFRRJ. 84 p.
4.
Thatcher, V.E. Amazon Fish Parasites. Amazoniana, Manaus, v. 11, n. 3/4, p. 263-572,
1991.
5. Roberts, L., Jr, J. Janovy. 2008. Foundations of Parasitology. Graw-Hill
Science/Engineering/Math; 8 Ed. 728 p.
Complementar:
1. Brooks, D. R., e D. McLennan. 1991. Phylogeny, Ecology, and Behavior: A Research
Program in Comparative Biology. University of Chicago Press, Chicago. 434 pp.
2. Brooks, D. R., e D. McLennan. 1993. Parascript: Parasites and the Language of Evolution.
Smithsonian Institution Press, Washigton and London. 429 pp.
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Nome do Componente Curricular (UC): Poluição Aquática
Período/turno: Integral
Termo ou Série: a partir do 5°
Carga horária total: 54
Carga Horária p/ prática: 16
Carga Horária p/ teórica: 38
Geral:
Conscientizar o aluno sobre as consequências das atividades humanas para o meio ambiente
aquático, com o objetivo de fornecer conceitos e aplicações no controle, monitoramento e
remediação da poluição aquática nos diferentes ambientes aquáticos.
Específicos:
- Abordar os conceitos de poluição aplicados ao ambiente aquático;
- Estudar os tipos de poluição e seus efeitos nos compartimentos nos diferentes ambientes
aquáticos;
- Estudar os indicadores de qualidade da água aplicados aos diferentes ambientes aquáticos;
- Abordar as técnicas de controle, monitoramento e remediação comumente aplicadas para
melhoria ambiental das águas;
- Justificar a importância dos impactos ambientais e os custos envolvidos na recuperação
ambiental corpo de água contaminado
Ementa
Poluição dos ambientes aquáticos: tipos, efeitos e fontes nos oceanos, águas doce superficiais e
subterrâneas. Técnicas de controle, monitoramento e remediação aplicadas para melhoria da
qualidade das águas;
Conteúdo Programático
 Distribuição e situação das águas superficiais no mundo e no Brasil. O ciclo da água e sua
importância.
 Fontes de poluição das águas: industrial, agrícola, mineração, outros.
 Poluição de águas superficiais de água doce e de oceanos: consequências e
 Indicadores e medição da qualidade da água.
 Suprimento e tratamento da água para abastecimento.
 Maneiras de evitar , controlar e diminuir a poluição águas superficiais de água doce e de
oceanos.
 Coleta e afastamento de esgotos domésticos e industriais.
 Poluição de águas subterrâneas: Fontes e comportamento de poluentes no solo e água
subterrânea.
 Remediação de solo e água subterrânea.
 Leis, regulamentação das águas nacionais e Gestão da água.
Metodologia de Ensino Utilizada
Os conteúdos serão desenvolvidos por meio de aulas expositivas e explicativas, acompanhadas
de projeção de slides e estudos dirigidos com discussões e análise de textos didáticos em grupos.
As aulas práticas serão realizadas através de visitas técnicas em área industrial, em uma Estação
de Tratamento de Água e de Esgoto. Também haverá uma saída de campo para coleta de água
para medida de diversos parâmetros da qualidade d’água em laboratório. O aluno também irá
realizar exercícios práticos envolvendo análises e interpretações de dados obtidos a partir de
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estudos de caso específicos disponíveis na literatura, além de relatórios das atividades de
campo/ visitas técnicas.
Recursos Instrucionais Necessários
Quadro negro; Data Show; livros; artigos científicos; material para coleta de campo: vidraria,
garrafa de Van Door e reagentes específicos para análise de parâmetros da qualidade da água em
laboratório.
Critérios de Avaliação
Prova teórica, seminários, relatórios.
Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos de acordo
com o Regimento interno da PROGRAD, aprovado em 30/10/2013 disponível na página
http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-eresolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf..
Bibliografia
Básica:
1. MILLER JR, G. T. Ciência ambiental. [Tradução de All Tasks ; revisão técnica de
Welington Braz Carvalho Delitti]. São Paulo: Thomson, 2007. 123 p.
2. ROCHA, J. C.; ROSA, A.H.; CARDOSO, A.A. Introdução à química ambiental. Editora:
Bookman, 2ª edição, 2009. 256 p.
Complementar:
1. ABEL, P.D. Water Pollution Biology. Editor: Taylor & Francis Ltda, 2º edition, 1996.
296p.
2. PELLACAN, C. R. Poluição das Águas Doces Superficiais e Responsabilidade Civil.
Editora Juruna, 2005. 138 p.
3. CLARK, R. B. Marine Pollution. Editor: Oxford University Press, 5th Edition, 2001. 231p.
4. AHUJA, S. Monitoring Water Quality: Pollution Assessment, Analysis, and Remediation.
Editor: Elsevier, 1th edition, 2013. 400 p.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Primatologia
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 8
Carga horária total: 72
Carga Horária p/ prática: 50
Carga Horária p/ teórica: 22
Objetivos
Humanos são considerados a única espécie a construir ferramentas, a possuir raciocínio lógico
e a utilizar linguagem e desenvolver inovações culturais a fim de auxiliar sua interação com o
ambiente natural. Em pleno século XXI reconhece-se que Homo sapiens compartilha muitas
similaridades biológicas com primatas não humanos. O que nos faz diferente de outros
primatas ? Por que e como ancestrais humanos divergiram filogeneticamente dos ancestrais de
chimpanzés, gorilas e orangotangos? Como um primata tão vulnerável biologicamente tornouse a forma de vida dominante no planeta ? A fim de abordar estas questões, o curso irá versar
aos conceitos centrais de Antropologia Biológica, através do estudo biológico da forma
humana em perspectiva comparativa da história natural e evolutiva de Homo sapiens em
relação a Ordem Primatas. Desenvolverá componente prático central de trabalho de campo,
visando proporcionar aos alunos contato inicial ao estudo de comportamento de primatas
selvagens em natureza como fator chave para a compreensão do comportamento humano.
Ementa
O curso será dividido em três módulos: Módulo 1: Introdução a diversidade global de primatas
(lêmures, társios, macacos apes pongídeos e humanos) Módulo 2: Análise comparativa de
nossos parentes mais próximos, os Primatas, com ênfase em modelos comportamentais e
ecológicos em perspectiva de ancestralidade comum Módulo 3: Conservação de Primatas;
Módulo 4: Componente prático a campo do estudo de comportamento de primatas em natureza,
a fim de possibilitar aos estudantes um aprendizado prático de ciências comportamentais em
contexto ao estudo da evolução humana. O curso será finalizado com apresentação de
seminário de trabalho em grupo efetuado no componente prático do curso.
Conteúdo Programático
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
Introdução a Primatologia
Revisão da classificação de Primatas
História do ser humano na natureza
Darwin e seleção natural
Estratégias de vida e comportamento de Primatas
Dieta natural e seleção de alimento
Modelos comportamentais de Primatas: Platirríneos e Catarríneos
Diferenças entre Humanos e Pongídeos
Trabalho Prático em Grupo I
Trabalho Prático em Grupo II
Trabalho Prático em Grupo III
Trabalho Prático em Grupo IV
Trabalho Prático em Grupo V
Apresentação Final de Trabalho de Grupo
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Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Metodologia de Ensino Utilizada
Recursos Instrucionais Necessários
Aulas expositivas e dialogadas, discussão de situações práticas com utilização de textos e ou
audio visual, cópias reprográficas dos materiais para discussão. Aulas práticas.
Critérios de Avaliação
Os critérios para obtenção da nota final (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC).
Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos de acordo
com o Regimento interno da PROGRAD, aprovado em 30/10/2013 disponível na página
http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-eresolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf..
Bibliografia
BÁSICA
1. HANDBOOK OF THE MAMMALS OF THE WORLD. P.IMPRENTA: BARCELONA,
ESPAÑA.
2. LYNX EDICIONS.C2009-2013. 3 V. 32 CM.
3. STRIER, KB 2011." Primate"Behavioral"Ecology,"4th Edition. Prentice"Hall.
COMPLEMENTAR
1. Goodall, Jane. "Uma janela para a vida: 30 anos com os chimpanzés da Tanzânia." Rio de
Janeiro: Jorge Zahar (1991).
2. ARTIGOS AVULSOS EM PRIMATOLOGIA: NEOTROPICAL PRIMATES
INTERNATIONAL JOURNAL OF PRIMATOLOGY, AMERICAN JOURNAL OF
PRIMATOLOGY
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Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nome do Componente Curricular (UC): Redação Científica
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 7
Carga horária total: 72
Carga Horária p/ prática: 36
Carga Horária p/ teórica: 36
Objetivos
GERAL: Auxiliar os alunos de graduação na elaboração de textos científicos desde a concepção
do tema até a sua estruturação final, bem como no processo de apresentação e divulgação dos
resultados de suas pesquisas em periódicos da área e eventos acadêmicos, contribuindo para a
sua formação e implementação do seu desempenho acadêmico nas mais diversas áreas do
conhecimento.
ESPECÍFICOS: Fornecer subsídios para que os alunos desenvolvam habilidades específicas
para julgar e construir trabalhos de conclusão de curso, projetos de pesquisa e artigos científicos
de qualidade.
Ementa
Fundamentos da escrita científica; conceitos-chave na elaboração do texto científico; o
processo de construção do texto científico; o uso da linguagem na elaboração do texto
científico; desenvolvimento da capacidade de argumentação; etapas da construção do
texto científico; trabalhos acadêmicos; elaboração de projetos de pesquisa; confecção de
artigo científico; a apresentação do texto científico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Fundamentos da escrita científica
O que é o texto científico
Características do texto científico
Tipos de texto científico: ensaio, artigo, relatório, projeto de pesquisa
Componentes do texto científico: título, resumo, introdução, materiais e métodos,
desenvolvimento, resultados, conclusões, referências bibliográficas
2. Conceitos-chave na elaboração do texto científico
Coesão; coerência; objetividade x subjetividade; concisão; impessoalidade;
imparcialidade; precisão; clareza
3. O processo de construção do texto científico
Escolha do tema
Planejamento da redação
Desenvolvimento dos tópicos e construção do parágrafo
Revisão da literatura
A linguagem científica: vocabulário técnico, correção gramatical, padronização
Os recursos ilustrativos
4. O uso da linguagem na elaboração do texto científico
Características das sentenças e parágrafos
Abreviaturas e números
Acentuação
Uso da vírgula, ponto e vírgula
Uso de parênteses e travessões
Uso do itálico e negrito
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5.
6.
7.
8.
9.
10.
Siglas e abreviaturas
Principais erros no uso da linguagem
Desenvolvendo a capacidade de argumentação
O processo de argumentação: os fundamentos da argumentação; o argumento indutivista
x dedutivista
A estruturação do pensamento e a concatenação de idéias
A concepção da hipótese e seu embasamento
As etapas na construção do texto científico
Introdução; objetivos; materiais e métodos; resultados; discussão; conclusões;
agradecimentos; referências bibliográficas; apêndices; figuras e tabelas
Trabalhos acadêmicos
Trabalhos de conclusão de curso de graduação (TCC)
Monografias
Dissertação
Tese
Elaboração de projetos de pesquisa
Estruturação de projetos de pesquisa
Relevância e justificativa
Delimitação do tema e formulação do problema
Cronograma de execução
Financiamento: órgãos de fomento, submissão
Confecção de artigo científico
Estruturação
Elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais
Formatação
Fontes de referência
O processo de revisão por pares
O Currículo Lattes: elencando a produção
A apresentação do texto científico
Formas de apresentação
A elaboração de uma apresentação oral
A elaboração de painéis
Observância das normas
Confecção de resumos
METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA:
Aulas expositivas e práticas, com participação dos alunos na elaboração, leitura e
discussão dos textos produzidos; simulação de apresentações em eventos acadêmicos.
Recursos Instrucionais Necessários
Computador, “data show”.
Critérios de Avaliação
A avaliação será feita com a atribuição de grau aos textos produzidos pelos alunos e
eventuais apresentações em sala dos resultados de suas produções.
Os critérios para obtenção da nota final (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC).
Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos de acordo
com "Critérios promoção para os cursos de graduação da UNIFESP", disponível na página da
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PROGRAD
http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-eresolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf
Bibliografia
BÁSICA
1. ABRAHAMSOHN, P. 2009. Redação Científica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
269 pp.
COMPLEMENTAR
1. KATZ, M. J. 2009. From research to manuscript – a guide to scientific writing (2nd
edition). New York, Springer, 205 pp.
2. VOLPATO, G. 2007. Bases Teóricas para a Redação Científica – por que seu artigo foi
negado? São Paulo, Edit. Cultura Acadêmica, 125 pp.
3. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; DA SILVA, R. 2007. Metodologia Científica (6a
edição). São Paulo, Pearson Prentice Hall, 162 pp.
4. VOLPATO, G. 2010. Pérolas da Redação Científica (1a edição). São Paulo,
Edit. Cultura Acadêmica, 189 pp.
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Nome do Componente Curricular (UC): Taxonomia e Evolução de Angiospermas
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 8
Carga horária total: 72
Carga Horária p/ prática: 18
Carga Horária p/ teórica: 54
Objetivos
Geral: Atualizar e aprofundar conhecimentos teóricos e práticos sobre diversidade, filogenia e
taxonomia de angiospermas com ênfase em ordens e famílias brasileiras.
Específicos:
 Conhecer classificações filogenéticas atuais, sinapomorfias e caracteres diagnósticos de
ordens e famílias de angiospermas
 Dominar terminologia básica de estruturas morfológicas para identificação de ordens e
famílias de angiospermas
 Saber coletar, fixar e armazenar espécimes de angiospermas
 Utilizar com destreza de chaves de identificação para identificação de famílias de
angiospermas
 Identificar famílias de angiospermas de grande representatividade na flora do Brasil e/ou de
importância econômica
Ementa
Introdução à sistemática e filogenia de Angiospermas. História da classificação de
Angiospermas. Caracteres morfológicos diagnósticos. Origem, evolução e diversidade de
Angiospermas e seus principais clados (angiospermas basais e magnoliídias, monocotiledôneas,
eudicotiledôneas basais, rosídias, cariofilídeas, asterídias. Preparação de espécimes e
identificação. Nomenclatura botânica e classificação.
Conteúdo Programático
 Princípios de filogenia
 Nomenclatura botânica e classificação
 Preparação de espécimes e identificação
 Introdução à sistemática e filogenia de Angiospermas.
 História da classificação de Angiospermas.
 Caracteres vegetativos
 Caracteres florais
 Tipos de inflorescências
 Angiospermas basais
 Magnoliídias
 Monocotiledôneas
 Eudicotiledôneas basais
 Rosídias
 Cariofilídeas
 Asterídias
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas expositivas empregando: quadro negro e power-point; Seminários para apresentação
artigos científicos; aulas práticas para análise de material e identificação de estruturas e grupos
taxonômicos.
Recursos Instrucionais Necessários
Livros, glossários, “data-show”.
Critérios de Avaliação

Prova teórica e prática, trabalho prático.
Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos de acordo
com o Regimento interno da PROGRAD, aprovado em 30/10/2013 disponível na página
http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-eresolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf..
Bibliografia
Básica:
1. GONÇALVES, E.G., LORENZI, H. Morfologia Vegetal. 1a. ed. Nova Odessa: Instituto
Plantarum, 2011.
2. JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOGG, E.A.; STEVENS, P.F. & DONOGHUE, M.J.
Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. 3ª. edição. Porto Alegre: Artmed Editora,
2009.
3. SOUZA, V.C; LORENZI, H. Botânica Sistemática. 3ª ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum,
2012.
4. SOUZA, V.C; FLORES, T.B.; LORENZI, H. Introdução à botânica. Nova Odessa: Instituto
Plantarum, 2013.
Complementar:
1. HARRIS, J.G.; HARRIS, M. W. Plant Identification Terminology: An Illustrated. Glossary,
2nd Edition. Spring Lake: Spring Lake Pub., 2001
2. HEYWOOD, V.H. Flowering plants of the world. Chrysalis Books, 1993.
3. SIMPSON, M G. Plant Systematics. Amsterdam: Elsevier Academic Press, 2006.
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Nome do Componente Curricular (UC): Uso Público em Unidades de Conservação
Período/turno: Integral
Termo ou Série: a partir do 5°
Carga horária total: 36
Carga Horária p/ prática: 28
Carga Horária p/ teórica: 8
Objetivos
Gerais

Discutir as potencialidades e os conflitos socioambientais decorrentes do Uso Público
em Unidades de Conservação.
Específicos

Apresentar estratégias de pesquisa, lazer, ecoturismo e Educação Ambiental através do
Uso Público em Unidades de Conservação.

Fornecer subsidies para a elaboração de Planos de Manejo em Unidades de Conservação,
especificamente nos Programas de Uso Público.
Ementa
Tipologia das Unidades de Conservação e demais áreas protegidas. Tipologia do Uso Público em
UC. Impactos ambientais e socioeconômicos da visitação em Unidades de
Conservação. Interface entre turismo e conservação da biodiversidade. Metodologias para o
planejamento e a gestão do Uso Público em UC. Interpretação e Educação Ambiental em
Unidades de Conservação. Políticas públicas relacionadas ao uso público em Unidades de
Conservação.
Conteúdo Programático
1.Tipologia das Unidades de Conservação e demais áreas protegidas. 2.Tipologia do Uso Público
em UC. 3.Impactos ambientais e socioeconômicos da visitação em Unidades de
Conservação. 4.Interface entre turismo e conservação da biodiversidade. 5.Metodologias para o
planejamento e a gestão do Uso Público em UC. 6.Interpretação e Educação Ambiental em
Unidades de Conservação. 7.Políticas públicas relacionadas ao uso público em Unidades de
Conservação.
Metodologia de Ensino Utilizada
Disciplina essencialmente prática, que ocorre durante 4 dias em uma Unidade de Conservação do
Estado de São Paulo, com apenas duas aulas teóricas expositivas e dialogadas para debate das
atividades realizadas em campo.
Recursos Instrucionais Necessários
Ônibus para transporte a campo, computador, projetor multimídia e recursos audiovisuais.
Critérios de Avaliação
- Avaliação constante por meio da presença, participação nas aulas e na atividade de campo,
- Realização exercícios e relatórios de atividade de campo.
- Desempenho nas avaliações, sendo que a média final será determinada pelo conjunto das
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avaliações realizadas durante o período letivo.
- Os critérios para obtenção da nota final (NF) serão determinados pela Unidade Curricular
(UC). Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos de
acordo com "Critérios promoção para os cursos de graduação da UNIFESP", disponível na
página da PROGRAD
http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-eresolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf
Bibliografia
Básica:
1. NEIMAN, Zysman (Org.) ; RABINOVICI, Andréa (Org.) . Turismo e Meio Ambiente no
Brasil. 1ª. ed. Barueri: Manole, 2010. 332p .
2. COSTA, Patrícia Côrtes. Unidades de Conservação: Matéria-Prima do Ecoturismo. Ed.
Aleph – Série Turismo. 2002.
Complementar:
1. BRUHNS, Heloísa Turini e MARINHO, Alcyane. Turismo, Lazer e Natureza. São Paulo:
Manole, 2003
2. MOURÃO, Roberto M.F. Manual de Melhores Práticas para o Ecoturismo. FUNBIO –
Instituto ECOBRASIL. Rio de Janeiro: Programa MPE, 2004.
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A.1.9. OPTATIVAS
Nome do Componente Curricular (UC): Libras
Período/turno: Integral
Termo ou Série: 8
Carga horária total: 40
Carga Horária p/ prática: 0
Carga Horária p/ teórica: 40
Objetivos
Geral: Cumprir a determinação do Decreto 5.626 de 22 de Dezembro de 2005 que estabelece a
inserção da Libras (Língua Brasileira de Sinais) como disciplina curricular optativa nos cursos
de graduação.
Específico: Propiciar aos alunos dos cursos de graduação da Unifesp condições para utilizarem a
Libras como instrumento de comunicação com indivíduos surdos.
Ementa
A Libras como uma das formas de comunicação com pessoas surdas.
Conteúdo Programático
Legislação referente ao ensino de Libras
- Aspectos históricos da educação de surdos no Brasil
- Libras e sua estrutura.
- Sinais básicos da Libras
Critérios de Avaliação
Avaliação processual ao decorrer das atividades do curso. Avaliação final, mensagem em Libras
gravada em vídeo.
Bibliografia
Básica:
1. AZEVEDO, Marisa Frasson de. Triagem Auditiva Neonatal. In Tratado de Fonoaudiologia,
2004.
2. BEVILACQUA, Maria Cecília & MORET, Adriane. L. Mortari. Reabilitação e Implante
Coclear. In Tratado de Fonoaudiologia, 2004.
3. BOTELHO, Paula. Segredos e silêncios na educação dos surdos. Belo Horizonte, Autêntica,
1998.
4. BRASIL. MEC. CENESP. Proposta curricular para deficientes auditivos. Brasília,
DDD/MEC,1979
5. BRASIL, MEC. SEESP. Ações, Programas e Projetos/Apoio à Educação de Alunos com
Surdez e com deficiência Auditiva. Http://portal.mec.gov.br/ seesp/index.php?option
=content&task=view&id=162&Itemid=317, acessado em 09/09/2008.
6. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. GABINETE DO MINISTRO. Portaria GM/MS Nº
2.073/GM, de 28 de setembro de 2004, que institui a Política Nacional de Atenção à Saúde
Auditiva.
7. BRASIL. Lei nº 10.436 de 24 de Abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais Libras e dá outras providências
8. BRASIL. Decreto nº 5.626 de 22 de Dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24
de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei
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no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
9. BUENO, José Geraldo Silveira. Educação Especial brasileira: a integração/ segregação do
aluno diferente. São Paulo, EDUC/PUCSP, 1993.
10. CAPOVILLA F.C, RAPHAEL,W e MAURÍCIO, A.L. Novo Deit-Libras: Dicionário
Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: Edusp, 2009.
11. DÓRIA, Ana Rímoli de Faria. Manual da educação da criança surda. Rio de Janeiro,
MEC/INES, 1961.
12. FERNANDES, Eulália. Linguagem e surdez. Porto Alegre, ArtMed, 2003a.
_________________. A função do intérprete na escolarização do surdo. Anais do II
Congresso Internacional do INES. Rio de Janeiro, INES, 2003b.
13. FERREIRA-BRITO, L. Por uma gramática de Línguas de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 2010.
14. GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. Campinas,Autores
Associados, 1996.
15. LIMA, Maria de Fátima E. Mendonça. LBA: tratamento pobre para o pobre. Dissertação de
Mestrado. PUC-SP, 1994
16. QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto
Alegre, Artes Médicas, 1997.
17. SILLER, Ana Lívia & SOARES, Maria Aparecida Leite. Desempenho de Escolares Surdos
Diante de Questões Tipo Qu- (Wh- Questions) Relacionadas ao Cotidiano. Anais XIV
Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia, 2006, Salvador.
18. SILLER, Ana Lívia & SOARES, Maria Aparecida Leite. O desempenho na escrita de
escolares surdos usuários da língua de sinais. Anais do Congreso Iberoamericano de
Alfabetización y Educación Básica para Personas Jóvenes y Adultas. Havana, Ministério de
la
Educación,
2008.
_________________. A importância da compreensão do significado dos interrogativos por
parte dos alunos surdos para o desempenho nas atividades de compreensão de textos. Anais
do 23º Encontro Internacional de Audiologia. Itajaí, Associação Brasileira de Audiologia,.
2008.
19. SOARES, Maria Aparecida Leite. A educação do deficiente auditivo? Reabilitação ou
escolaridade? São Paulo, PUC/SP, Dissertação de Mestrado, 1990.
__________________________. A educação do surdo no Brasil. Campinas, Autores
Associados, 2ª ed., 2005.
20. SOARES, Maria Aparecida Leite. Os processos de inclusão e exclusão das crianças e jovens
surdos como estratégia de observação do trabalho escolar In Freitas, Marcos Cezar de (org)
Desigualdade social e diversidade cultural na infância e na juventude. São Paulo. Cortez,
2008.
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ANEXO A.2. REGULAMENTOS
ANEXO A.2.1. Regimento Interno da Comissão de Curso
Resolução 03 da CGCB - 7 de fevereiro de 2008. Dispõe
sobre as atribuições do Coordenador de
Curso e da Comissão de Graduação do Curso de Ciências
Biológicas - Bacharelado, UNIFESP, Diadema.
CAPITULO I
DA COMISSÃO DE GRADUAÇÃO
Artigo 1°-A Comissão de Graduação do Curso de Ciências Biológicas-Bacharelado (CGCB) é
órgão assessor do Conselho de Graduação da Pró-Reitoria de Graduação e destina-se a planejar,
coordenar e supervisionar as atividades de ensino de graduação e demais questões correlatas do
curso de Ciências Biológicas do Campus Diadema da UNIFESP, em consonância com o artigo 3º
do regimento geral da UNIFESP.
§ 1° – O Curso de Ciências Biológicas é formado por um ciclo básico inicial, comum aos cursos de
Ciências Biológicas, Farmácia e Bioquímica, Engenharia química e Química, composto pelas
Unidades Curriculares obrigatórias cursadas nos dois primeiros semestres dos cursos acima
mencionados, que se divide nas seguintes áreas: Ciências Biológicas, Ciências ambientais,
Ciências Exatas e Ciências Moleculares.
§ 2° – O curso de Ciências Biológicas é constituído, ainda, por um ciclo de formação especializada
com unidades curriculares obrigatórias do tipo disciplina ou estágio, relativas às áreas específicas
previstas na diretriz curricular para Bacharel em Ciências Biológicas e por unidades curriculares
eletivas, que possibilitam orientações diferenciadas e o potencial vocacional do Campus. As
unidades curriculares das áreas específicas estão distribuídas ao longo do segundo, terceiro e
quarto ano do curso e abrangem diferentes áreas, a saber: Zoologia, Botânica, Ciências
Moleculares, Morfologia, Fisiologia Animal, Fisiologia Vegetal, Genética e Evolução, MicroImuno-Parasitologia, Ecologia, Meio Ambiente e Metodologia.
§ 3°-A CGCB pode designar comissão(ões) permanente(s) ou transitória(s) para elaboração e/ou
otimização planejamento, execução e avaliação do projeto pedagógico ou demais atividades do
curso de Ciências Biológicas do Campus Diadema da UNIFESP, em consonância com os § 3° do
artigo 3º do regimento geral da UNIFESP.
.
CAPITULO II
DOS OBJETIVOS
Artigo 2° – Os objetivos da CGCB são:
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- implementar as estratégias, diretrizes e normas necessárias para garantir a implementação e o
andamento do projeto pedagógico em todas as suas modalidades;
- promover a integração entre as unidades curriculares que compõem a matriz curricular do curso
de Ciências Biológicas do Campus Diadema da UNIFESP;
- coordenar, orientar e assegurar a qualidade do ensino de graduação referente ao bloco de
Unidades Curriculares que compõem a matriz curricular do curso de Ciências Biológicas,
conjuntamente com o corpo docente e discente;
CAPITULO III
DAS ATRIBUIÇÕES
Artigo 3° São atribuições da CGCB:
- Avaliar as condições de infra-estrutura compreendendo, no mínimo, os seguintes fatores: (i)
material bibliográfico disponível, (ii) material permanente e de consumo para uso didático (iii)
recursos audiovisuais (iv) equipamentos e laboratórios didáticos;
- Elaborar e implementar um sistema de avaliação de ensino cumprindo o determinado pelas
Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Ciências Biológicas, artigo 2º, inciso h (CNE.
Resolução CNE/CES 1.301/2001, DOU 7/12/2001, Seção 1, p. 25), em consonância com os
parâmetros estabelecidos pela PROGRAD e Comissão Própria de Avaliação da UNIFESP;
§ 1° O sistema de avaliação abrangerá alunos e professores e deverá incluir, no mínimo, interesse
pelo processo ensino-aprendizagem, didática e técnica de ensino, adequação das avaliações ensinoaprendizagem, planejamento da bibliografia, relacionamento professor-aluno, atendimento extraclasse, pontualidade, assiduidade, cumprimento do programa.
§ 2° Cabe à CGCB manter sistemático o processo de avaliação do ensino ministrado nas Unidades
Curriculares mencionadas no § 2° do artigo 1°.
- Elaborar o relatório de atividades realizadas e plano(s) previsto(s) para o aprimoramento do
processo de avaliação do curso e as condições de avaliação a ser apresentado ao colegiado de
curso e ao Conselho de Graduação;
- Propor, ao Conselho de Graduação, a matriz curricular do curso de Ciências Biológicas,
elaborada pela subcomissão do projeto pedagógico, obedecidas as Diretrizes Curriculares para os
cursos de Ciências Biológicas, fixadas pelo Conselho Nacional de Educação, e em consonância
com o disposto nos artigos 6º, 7º, 8º, 9º e 10º do Regimento geral da UNIFESP;
- Solicitar, aos docentes responsáveis pelas Unidades Curriculares, ementa, objetivo(s) da unidade
curricular, metodologia, conteúdo programático, critério (s) de avaliação, bibliografia atualizada,
calendário de avaliação da unidade curricular e calendário de reserva de laboratório;
- Promover a sua divulgação entre os docentes para permitir a integração das unidades curriculares
nos seus diferentes planos, mantendo as condições de consulta aos alunos, especialmente no
período de matricula, em consonância com artigo 9º do Regimento geral da UNIFESP;
- Deliberar sobre as modificações em ementas, objetivos e conteúdo programático das Unidades
Curriculares do ciclo de formação especializada, em consonância com artigo 7º do Regimento
geral da UNIFESP;
- Extinguir e/ou fundir, substituir e incluir Unidades Curriculares;
- Divulgar, aos alunos, a lista de Unidades Curriculares oferecidas em cada período letivo, ouvidos
as Comissões de Órgãos competentes;
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- Organizar a grade de horários do Curso de Ciências Biológicas, incluindo laboratórios didáticos e
de informática;
- Elaborar o calendário de avaliações, inclusive os exames das Unidades Curriculares dos termos;
- Mediar conflitos ocorridos entre alunos do Curso de Ciências Biológicas e professores das
Unidades Curriculares do Ciclo de formação especializada;
- Mediar conflitos ocorridos entre alunos do Curso de Ciências Biológicas e funcionários dos
diferentes setores do Campus de Diadema ou demais Campi, quanto este tiver caráter acadêmico;
- Deliberar sobre infrações disciplinares estudantis bem como recursos de alunos e representações
dos Diretórios Acadêmicos, referentes a assuntos didáticos e comportamentais e encaminhá-las,
quando for o caso, aos órgãos competentes;
- Deliberar sobre matriculas especiais e pedidos de aproveitamento de estudos nas Unidades
Curriculares mencionadas no § 2° do artigo 1°, respeitado o artigo 21 do Regimento geral da
UNIFESP:
- Opinar sobre outras questões curriculares, quando solicitado por diferentes órgãos da UNIFESP;
- Propor unidades curriculares em períodos de férias ou fora do horário de oferecimento
obrigatório;
- Estabelecer o número máximo de vagas para estudantes de convênios;
- Propor e opinar sobre a abertura de concurso para transferência externa, em caso de vaga;
- Deliberar sobre as regras e o processo de transferências interna;
- Opinar sobre o número de vagas para matricula inicial no curso;
- Coordenar e organização a distribuição dos recursos materiais, espaço físico e instalações de uso
interdepartamental destinados ao ensino em nível de graduação;
- Formular diagnóstico sobre os problemas existentes no curso e ações visando a sua recuperação;
- Auxiliar o Coordenador de Curso no desempenho de suas atribuições;
- Informar a chefia de Departamento a necessidade de docentes para o cumprimento da carga
horária do curso e desenvolvimento do projeto pedagógico proposto, considerando a carga horária
da graduação, da pós-graduação, se houver, em consonância com a legislação superior da
UNIFESP;
- Desempenhar as demais atribuições que lhe forem determinadas pelo Regimento Geral da
Universidade e pelos Órgãos Deliberativos Superiores;
- Seis meses antes do término do mandato do Coordenador de Curso e Vice-Coordenador, compor
a lista tríplice para escolha do novo Coordenador e Vice-coordenador de Curso, de acordo com os
critérios estabelecidos no artigo 4º do regimento geral da UNIFESP. A lista tríplice será elaborada
por voto direto do Colegiado do Curso de Ciências Biológicas. Ainda, por voto representativo do
corpo discente e do corpo técnico-administrativo, através do representante que compõe a CGCB;
- Encaminhar a lista tríplice para escolha do Coordenador de Curso pelo Pró-Reitor de Graduação,
bem como homologar a indicação do Vice-Coordenador, de acordo com os critérios estabelecidos
no artigo 4º do regimento geral da UNIFESP.
CAPITULO IV
DAS ATRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES
Artigo 4° Quanto à coordenação das Unidades Curriculares compete:
- Opinar sobre os critérios adequados à verificação do aproveitamento dos alunos;
- Cumprir e fazer cumprir as determinações da comissão do curso
CAPITULO V
DA COMPOSIÇÃO
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
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Artigo 5° A CGCB tem a seguinte constituição, em consonância com os § 1° e § 2do artigo 3º do
regimento geral da UNIFESP.
- Coordenador do Curso de Graduação em Ciências Biológicas-Bacharelado;
- Um representante de cada grande área que constitui a matriz curricular do curso, quando houver,
a saber: Zoologia, Botânica, Ciências Moleculares, Morfologia, Fisiologia Animal, Fisiologia
Vegetal, Genética e Evolução, Microbiologia, Imuno-Parasitologia, Ecologia, Meio Ambiente e
Metodologia;
- Um representante discente;
- Um representante do corpo de servidores técnico-administrativos
§1° - Os representantes e respectivos suplentes, quando docentes, devem ser indicados pelas
Unidades Curriculares que compõem a área de especificidade que representam e, quando
discentes, pelo centro acadêmico, através de eleições. O representante técnico-administrativo e seu
suplente serão eleitos pelos seus pares.
§2° - Os representantes estudantis terão suplentes eleitos, que substituirão os membros efetivos em
suas faltas ou impedimentos. Somente estudantes regularmente matriculados no Curso de Ciências
Biológicas-Bacharelado da UNIFESP do Campus de Diadema terão representação e direito a voz e
voto;
§3° - O mandato de todos os membros da CGCB é de 02 (dois) anos, podendo ser reconduzidos
apenas uma vez consecutivamente;
§4° - Em caso de não comparecimento a 3 reuniões consecutivas sem justificativa, a CGCB
solicitará à área de especificidade, setor técnico-administrativo ou centro acadêmico a substituição
do membro faltoso.
CAPITULO VI
DO COORDENADOR
Artigo 6° O Coordenador do Curso de Ciências Biológicas-Bacharelado, seguida a escolha de
devida homologação pelo Conselho de Graduação, terá mandato de 2 anos, podendo ser renovado
por uma vez consecutiva, por período de igual duração.
§1°-Ao Coordenador compete:
- Convocar, elaborar a pauta e presidir as reuniões da CGCB e do colegiado de curso de Ciências
Biológicas;
- Representar a CGCB nas reuniões do Conselho de Graduação e na Comissão do Ciclo Básico;
- Encaminhar ao Conselho de Graduação as deliberações tomadas pela CGCB;
- Encaminhar aos órgãos competentes as solicitações de informações requeridas pela CGCB
- Deliberar sobre a reposição de aulas e atividades domiciliares para alunos com faltas justificadas
nas Unidades Curriculares mencionadas no §2° do artigo 1°;
- Promover a implementação da proposta curricular do curso, em todas as suas modalidades e uma
continua avaliação da qualidade do curso, conjuntamente com o corpo discente e docente;
- Informar semestralmente à coordenação da unidade curricular em que o docente estiver lotado o
resultado da avaliação e o seu desempenho didático no curso, para posterior encaminhamento à
Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD);
- Garantir a realização de todas as atribuições da CGCB referidas no artigo 3º;
- Garantir as atividades previstas no calendário elaborado pela CGCB;
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- Encaminhar à PROGRAD o relatório de atividades previsto no inciso 1, artigo 3º deste
regulamento;
- Autorizar e encaminhar à PROGRAD a matricula em unidades curriculares obrigatórias e\ou
eletivas;
- Orientar os alunos do curso na matrícula e na organização e seleção de suas atividades
curriculares;
- Coordenar os programas de estágio de formação profissional;
- Avaliar as solicitações para preenchimento de vagas remanescentes do curso;
- Garantir o encaminhamento das notas e freqüências dos alunos de todas as unidades curriculares,
vinculadas ao Curso de Ciências Biológicas, à secretaria acadêmica e\ou PROGRAD, nos prazos
por ela determinados;
- Divulgar os horários de exames, os critérios de promoção das unidades curriculares e critérios
para seleção dos candidatos a vagas remanescentes;
- Cumprir e fazer cumprir as exigências contidas neste regulamento, comunicando ao Conselho de
Graduação as ocorrências não previstas;
- Outras atividades referentes ao ensino em nível de graduação desenvolvidas nos Campi,
conforme solicitado pela Chefia de Departamento, Diretoria Acadêmica ou PROGRAD.
§ 2° - O Vice-Coordenador do Curso de Ciências Biológicas será o segundo docente indicado na
lista tríplice elaborada pelos membros da CGCB;
§3° - Ao Vice-Coordenador compete substituir o Coordenador em suas faltas ou impedimentos.
CAPITULO VII
DAS REUNIÕES
Artigo 7° A CGCB reunir-se-á ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente, quantas
vezes forem necessárias.
§1°-A CGCB só poderá instalar-se com a presença de, no mínimo, a maioria absoluta de seus
membros. Na ausência de quorum para a realização da reunião, após trinta minutos da hora
marcada para seu início, as sessões serão instaladas com a presença mínima de 1/3 de seus
membros;
§2°-As deliberações sobre matérias do artigo 2° deverão receber parecer favorável de pelo menos
2/3 dos membros, excluído o Coordenador, e deverão ser submetidas ao Conselho de Graduação.
§3°-As deliberações sobre matérias do artigo 3° serão por maioria simples dos votos presentes e,
em caso de empate na votação, prevalecerá o voto do Coordenador da CGCB;
§4°-As reuniões serão convocadas pelo Coordenador da CGCB ou por solicitação de, no mínimo,
a maioria absoluta dos membros da CGCB, com antecedência mínima de três dias úteis para as
reuniões ordinárias e 24 horas úteis para as reuniões extraordinárias;
§5°-Para o desempenho das funções da CGCB, o Coordenador poderá convocar quem julgar
necessário, ou constituir subcomissões. O convidado a participar da reunião não terá direito a voto.
§6°-Reunião eletrônica. A CGCB poderá deliberar eletronicamente sobre questões menores que
necessitem de parecer urgente. Para tal, o coordenador deverá encaminhar a questão para todos os
membros e os mesmos terão 24 horas para confirmar e 24 horas para elaborar o parecer. A
aprovação se dará pela manifestação favorável de 2/3 dos membros. O não envio no tempo
requisitado acarreta abstenção e a questão será deliberada por maioria simples. A ata da reunião
eletrônica deverá ser lavrada obrigatoriamente pela secretaria da CGCB.
CAPITULO VIII
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SECRETARIA
Artigo 8° O serviço da secretaria da CGCB será feito por um servidor técnico-administrativo
indicado pelo Diretor Acadêmico do Campus Diadema da UNIFESP.
§ único - Ao secretário compete:
- Dirigir o serviço de secretaria;
- Assistir às reuniões da CGCB, lavrando as respectivas atas;
- Submeter ao Coordenador os assuntos em pauta;
- Cumprir as determinações recebidas do Coordenador.
CAPITULO IX
DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Artigo 9º A CGCB poderá sugerir modificação deste regulamento em reunião especialmente
convocada para este fim, com parecer favorável de pelo menos 2/3 dos membros e submeter a
modificação ao Conselho de Graduação.
Artigo 10° Os casos omissos no presente Regulamento serão resolvidos pelo Coordenador da
CGCB, ad-referendum, e submetidos à apreciação do Conselho de Graduação.
Artigo 11° O presente Regulamento entrará em vigor após aprovação pelo Conselho de
Graduação, com um prazo de 60 (sessenta) dias para adequação, se solicitado pelas Comissões e
Órgãos competentes.
Aprovado pela Reunião Ordinária da Comissão de Graduação em Ciências BiológicasBacharelado realizada em 07 de Fevereiro de 2008
Profa Dra Suzete Maria Cerutti
Presidente da Comissão de Graduação do Curso de Ciências Biológicas-Bacharelado,
UNIFESP, Campus Diadema.
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
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ANEXO A.2.2. Composição da Comissão de Estágios e Regulamento Estágio Supervisionado
Membros da Comissão de Estágio do Curso de Ciências Biológicas
Presidente da Comissão - Profa. Dra. Ileana Gabriela Sánchez de Rubió
Representantes Docentes
 Profa. Dra. Aline Andreia Cavalari Corete
 Prof. Dr. Joel Machado Junior
 Profa. Dra. Renata Castiglioni Pascon
Representante Discente
 Daniela Hipólito Maggio
 Juliana Figueiredo de Lima
Regulamento - Estágio Supervisionado - Curso de Ciências Biológicas
Artigo 1º - Conforme artigo primeiro da Lei n°11.788, de 25 de setembro de 2008, “estágio é ato
educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação
para o trabalho produtivo de educandos que estejam freqüentando o ensino regular em instituições
de educação superior”.
§ 1º - O estágio supervisionado é obrigatório, conforme previsto no Projeto Pedagógico do Curso.
É uma atividade supervisionada conjuntamente pela Comissão de Estágios, Comissão de
Graduação do Curso de Ciências Biológicas - CGCB - e pela organização concedente de estágio.
§ 2º - São organizações concedentes de estágios as pessoas jurídicas de Direito Público ou Privado
e as organizações sociais de interesse público.
§ 3º - A escolha do local para o estágio, orientador e supervisor compete ao aluno.
Artigo 2º - Para que o estágio seja realizado, é imprescindível que as organizações concedentes de
estágios tenham convênio estabelecido com a UNIFESP para essa finalidade específica.
Artigo 3º - Para a realização de estágio, haverá a formalização de Termo de Compromisso
individual para cada estagiário, assinado por este e pela organização concedente, com a anuência
de um docente da Comissão de Estágios e interveniência do representante da UNIFESP.
§ 1º - O Termo de Compromisso será assinado pelo representante responsável pela interveniência
da UNIFESP sempre antes do início do estágio.
§ 2º - Aplica-se o disposto neste artigo e seus parágrafos às renovações de Termos de
Compromisso.
Artigo 4º - A Comissão de Estágio é um órgão subordinado à CGCB com caráter executivo das
seguintes funções:
I. Elaborar as normas do trâmite do processo de estágio;
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II. Agenciar convênios em instituições públicas ou privadas;
III. Manter atualizado um cadastro de áreas e locais de estágio (link PROGRAD)
IV. Orientar os alunos para a efetivação de seus estágios;
V. Informar os alunos das normas dos estágios e dos procedimentos; os alunos serão responsáveis
por passar as informações para as instituições concedentes, orientadores e supervisores;
VI. Avaliar o desempenho do aluno no decorrer do estágio, quando de sua competência.
Artigo 5º - O estagiário terá a orientação da Comissão de Estágios, de um Supervisor do curso de
Ciências Biológicas do Campus Diadema da UNIFESP e de um Orientador da Concedente.
§ 1º - Ao Supervisor do curso de Ciências Biológicas do Campus Diadema da UNIFESP cabe o
acompanhamento na execução do estágio que inclui a elaboração e revisão dos relatórios e
monografia
§ 2º - Ao Orientador da Concedente cabe a orientação na elaboração do Plano de Estagio, projeto,
revisão dos relatórios e da monografia, quanto ao seu conteúdo técnico-científico. O orientador
deverá avaliar o desempenho do estagiário, emitindo parecer em Ficha de Avaliação, quando
solicitado. O orientador deverá ter curso superior completo.
§ 3º - Quando o estágio for realizado com docente do curso de Ciências Biológicas do Campus
Diadema da UNIFESP, o Supervisor também poderá executar as funções descritas no § 2°.
§ 4º - Os nomes do Supervisor e do Orientador deverão ser aprovados pela Comissão de Estágios
por ocasião da aprovação do Plano de Estágio.
§ 5º - Cada Supervisor pode supervisionar no máximo 5 (cinco) alunos simultaneamente.
Artigo 6º - O Estágio Supervisionado Obrigatório terá a duração de 640 horas, divididas em 02
(duas) Unidades Curriculares: Estágio Supervisionado I (ESI) e Estágio Supervisionado II (ESII),
cada uma com 320 horas.
§ 1º - Para efeito de registro serão computadas 320 horas para cada Unidade Curricular, mesmo
que a duração efetiva tenha excedido este número de horas.
§ 2º - O ESI é pré-requisito para o ESII.
Artigo 7º - A CGCB somente autorizará o estágio quando:
I. O Termo de Compromisso de estágio estiver devidamente acompanhado do Plano de Estágio;
II. A jornada for de, no máximo, 6 horas diárias ou 30 horas por semana, segundo a Lei n°11.788,
de 25 de setembro de 2008; nos períodos em que não estão programadas aulas presenciais, a
jornada poderá ser de até 40 (quarenta) horas semanais;
III. O horário e o número total de horas semanais para desenvolvimento do estágio forem
compatíveis com a carga horária acadêmica do aluno;
IV. No Termo de Compromisso constar o nome e cargo do Orientador do estágio na organização
concedente;
V. O Termo de Compromisso atender integralmente às exigências estabelecidas na Lei de Estágio
(Lei Nº 11.788);
VI. Houver aprovação prévia das condições de realização de estágio oferecidas pela organização
concedente, através de mecanismos estabelecidos pela Comissão de Estágio em concordância com
a CGCB.
Artigo 8º - O estagiário deverá elaborar um Plano de Estágio, em formulário definido pela
Comissão de Estágios, constando:
I. Identificação do estagiário, da instituição em que pretende realizar o estágio, do Supervisor e do
Orientador;
II. Local, período e número total de horas do estágio;
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III. Justificativa da escolha da área de atuação e da instituição em que pretende realizar o estágio e
os objetivos gerais do estágio;
V. Termo de Compromisso, carta de aceite do Orientador e do Supervisor; quando o Orientador
for também Supervisor, deve ser entregue uma carta única, explicitando este fato.
§ 1º - Uma minuta do Curriculum Vitae ou do Curriculum Lattes (versão resumida) do Orientador
deverá ser anexada ao Plano de Estágio.
§ 2º - O Plano de Estágio deverá ser encaminhado à Comissão de Estágios do Curso de Ciências
Biológicas para análise e avaliação.
§ 3º - Em caso de não aprovação pela Comissão de Estágio, esta devolverá o Plano de Estágio ao
estudante para que seja reavaliado os aspectos indicados e submetê-lo novamente à análise.
Artigo 9º - A avaliação do aproveitamento do estágio será realizada em dois momentos:
Estágio Supervisionado I
I. O Aluno deverá entregar o Plano de Estágio, em data determinada pela Comissão de Estágios,
para ser avaliado pela Comissão;
II. O aluno deverá entregar o Projeto a ser desenvolvido em formato digital (extensão PDF) e uma
versão impressa à Comissão de Estágios após a aprovação do Plano de Estágio, em data
estabelecida pela Comissão.
III. Será feita uma apresentação oral do projeto a ser desenvolvido para uma Comissão
Examinadora, aproximadamente 45 (quarenta e cinco) dias após o início da UC Estágio
Supervisionado I, em sessão de apresentação pública, seguida de argüição pelos membros da
Comissão Examinadora.
IV. A Comissão Examinadora para avaliar a apresentação oral do projeto será composta por, no
mínimo, 3 (três) membros da Comissão de Estágios, podendo haver um membro convidado, de
área afim àquela do estágio em análise;
V. No final do semestre deverá ser entregue um relatório de atividades científicas a ser preenchido
em formulário elaborado pela Comissão de Estágios, com resultados preliminares, justificativas
sobre suas ausências ou justificativas de alterações do projeto, com parecer assinado pelo
Orientador e pelo aluno; este documento deverá ser analisado e assinado pelo Supervisor;
VI. A apresentação oral do projeto de pesquisa deverá ser realizada em 10 minutos, acrescidos de,
no máximo, 10 minutos para arguição pelos membros da Comissão Examinadora.
VII. A avaliação do aproveitamento do estágio será feita pela Comissão de Estágios através dos
seguintes instrumentos:
i. Parecer da apresentação oral do Projeto de Pesquisa emitido pela Comissão Examinadora;
ii. Parecer emitido pelo membro da Comissão de Estágios sobre o Projeto de Pesquisa;
iii. Parecer emitido pelo Orientador no Relatório de Atividades Científicas;
iv. Parecer emitido pelo Supervisor no Relatório de Atividades Científicas.
VIII. A Comissão de Estágios emitirá parecer para a UC ESI determinando:
i. Aprovação;
ii. Aprovação condicionada à realização de modificações no Relatório apresentado;
iii. Reprovação.
No caso da aprovação condicionada, a Comissão de Estágios define um prazo de no máximo de 15
(quinze) dias para o aluno apresentar a versão final do trabalho com as alterações propostas e
justificativas cabíveis para nova análise.
Estágio Supervisionado II Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
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I. Durante o segundo mês após o início da UC Estágio Supervisionado II, deverá ser apresentado
um relatório descrevendo os resultados do projeto, que será assinado pelo aluno e pelo Orientador,
e analisado e assinado pelo Supervisor. Este material poderá ter o formato exigido para a
monografia
II. No final do semestre, em datas específicas definidas pela Comissão de Estágios, será entregue o
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) impresso, na forma de monografia, assinado pelo aluno,
Orientador e Supervisor. Deverão ser entregues cinco (5) cópias impressas e uma versão digital em
formato PDF. Será feita a defesa oral da monografia para uma Comissão Examinadora, em sessão
de apresentação pública, seguida de arguição pelos membros da Comissão Examinadora. A versão
final da monografia, com as alterações indicadas pela banca examinadora deverá ser entregue à
Comissão de Estágios em versão digital em formato PDF em data definida pela Comissão.
III. O TCC é uma atividade de caráter individual e pressupõe a elaboração de uma monografia de
acordo com o formato pré-estabelecido pela Comissão de Estágios.
IV. A Comissão Examinadora será composta por 03 (três) membros de áreas afins à área do
estágio em análise. O Presidente da Comissão Examinadora será o Orientador ou o Supervisor e,
pelo menos, um dos membros da Comissão deverá ser docente do Curso de Ciências Biológicas da
UNIFESP, Campus Diadema. Os nomes dos outros 02 (dois) componentes titulares e de 02 (dois)
suplentes deverão ser indicados à Comissão de Estágios em conjunto pelo aluno e Orientador,
podendo ser indicados profissionais com curso superior, pós-graduandos ou docentes de áreas
afins. A Comissão de Estágios será responsável por analisar e aprovar a banca.
V. O agendamento da data de defesa da monografia deverá ser de responsabilidade do aluno, em
conjunto com o Orientador e/ou Supervisor, respeitando à disponibilidade da Banca Examinadora
e o intervalo de datas estipulado pela Comissão de Estágios.
VI. A apresentação oral do TCC deverá ser realizada em 15 minutos, acrescidos de, no máximo,
45 minutos para arguição pelos membros da Comissão Examinadora.
VII. A avaliação do aproveitamento do ESII será feita pela Comissão de Estágios através dos
seguintes instrumentos:
i. Parecer emitido pelo Orientador;
ii. Parecer do Relatório emitido pelo Supervisor;
iii. Parecer da Monografia e da Defesa Oral da Monografia emitido pela Comissão Examinadora.
VIII. A Comissão de Estágios emitirá parecer para a UC ESII determinando:
i. Aprovação;
ii. Aprovação condicionada à realização de modificações no Relatório apresentado, para a
UC Estágios Supervisionado I, ou na monografia, para a UC Estágios Supervisionado II;
iii. Reprovação.
No caso da aprovação condicionada, a Comissão de Estágios define um prazo de no máximo de 15
(quinze) dias para o aluno apresentar a versão final do trabalho com as alterações propostas e
justificativas cabíveis para nova análise. A versão final com as alterações deverá ser entregue para
um membro representante da Comissão Examinadora, que ficará encarregado de analisar se as
modificações necessárias foram realizadas. O parecer da banca deverá ser anexado ao processo
final. Após aprovação, 01 (uma) via da monografia no formato digital (extensão PDF) deverá ser
encaminhada para a Comissão de Estágios. Se houver interesse de divulgação da monografia, deve
ser encaminhada autorização assinada pelo aluno e orientador.
Parágrafo único: Só serão aceitos documentos entregues fora do prazo mediante justificativa
enviada para apreciação da Comissão com o mínimo de uma semana de antecedência. A Comissão
de Estágios ainda reforça que a não entrega de documentos solicitados acarreta em reprovação do
aluno.
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Artigo 10º - Os casos omissos serão resolvidos pela CGCB.
Artigo 11° - A CGCB é a instância recursiva das indicações da Comissão de Estágio.
Artigo 12° - O presente regulamento entrará em vigor após aprovação pela CGCB.
Atualizado e aprovado pela Comissão do Curso de Ciências Biológicas da Unifesp,
Campus de Diadema realizada em 21 de novembro de 2011.
Prof. Dr. José Eduardo de Carvalho
Coordenador do Curso de Ciências Biológicas, UNIFESP, Diadema
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ANEXO A.2.3. Docentes responsáveis pela UC e Regulamento das Atividades AcadêmicoCientífico e Culturais
Docentes Responsáveis:
Prof. Dr. Cristiano Feldens Schwertner
Profa. Dra. Cinthia Aguirre Brasileiro
Prof. Dr. José Eduardo de Carvalho
Prof. Dra. Luciana Chagas Caperuto
Normatização
Regulamenta as atividades acadêmico-científicoculturais do Curso de Bacharelado em Ciências
Biológicas, UNIFESP, Diadema.
Art. 1º. Com objetivo de contribuir para a melhoria da formação técnico, científica e humanística
dos alunos, o curso de Ciências Biológicas do Campus de Diadema-UNIFESP regulamenta as
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) na graduação, com atribuição de horas para
atividades relacionadas a práticas independentes e estudos, presenciais e/ou à distância, nos
seguintes termos.
§1. O aluno deverá, obrigatoriamente, comprovar a participação em 210 horas em atividades desta
natureza, para cumprir a exigência do Ministério da Educação e Cultura (MEC) estabelecido no
parecer nº 1.301/2001 e na resolução nº 7 de 11 de março de 2002, regulamentado pelo Colegiado
do Curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal de São Paulo, Campus de Diadema, em
7 de Dezembro de 2007, alterada em 21 de Novembro de 2011 e em 08 de maio de 2014, com a
aprovação da Comissão de Graduação do Curso de Ciências Biológicas.
§2. As atividades serão avaliadas pelos docentes que compõem a Unidade Curricular (UC), aos
quais caberão seguir os critérios propostos nesta normatização.
§3. Para validação, as AACCs deverão ser solicitadas pelo aluno através de formulário próprio
elaborado pela Comissão responsável, disponível no moodle ou rede social, acompanhado de
documentos comprobatórios, conforme tabela, organizados segundo a ordem de solicitação. O
formulário e os documentos deverão ser entregues na secretaria acadêmica, que encaminhará aos
docentes da UC.
§4. Quando a AACC for estágio não-obrigatório, o aluno deverá encaminhar termo de
compromisso.
§5. O parecer dos docentes responsáveis pelas AACCs deverá contemplar:
a) o mérito acadêmico, científico e cultural para o aluno e para o curso;
b) o grupo e a categoria desta regulamentação em que se enquadra o pedido;
c) o número de horas concedidas.
Art 2º. Os alunos podem realizar AACC desde o 1º semestre de matrícula no curso de Ciências
Biológicas;
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§1. Como sugestão, foi estipulado que pelo menos metade da carga horária das atividades
complementares (105 horas) seja cumprida até a conclusão de metade do número total de horas do
Curso de Ciências Biológicas.
§2. A carga horária total das atividades complementares deverá ser cumprida obrigatoriamente até
o final do quarto ano do curso.
§3. O não cumprimento das atividades previstas no Art. 2º,§1 não implicará em impedimento para
andamento do curso. Contudo, o aluno que não completar as 210 horas previstas nesse regimento
não integralizará o curso.
§4. As atividades complementares podem ser realizadas a qualquer momento, inclusive durante as
férias escolares, desde que respeitados os procedimentos estabelecidos neste Regulamento. A
aceitação das atividades realizadas pelo aluno está vinculada às normas estabelecidas neste
regulamento. As demais atividades não computadas como AACCs poderão ser aproveitadas no
currículo do aluno como atividade extracurrricular;
§5. Todas as AACCs realizadas pelos alunos para fins de aproveitamento devem,
preferencialmente, estar relacionadas à área de Ciências Biológicas,
§6. Com intuito de propiciar maior diversidade de AACC para o Bacharel em Ciências Biológicas,
foi estabelecido, como forma de aproveitamento das cargas horárias, um mínimo de 40 horas por
grupo de atividades (segue tabela com lista de atividades que serão contempladas e as horas
atribuídas, com seu limite).
Art. 3º. As AACCs, que podem ser reconhecidas para efeito de aproveitamento da carga-horária,
estão listadas na tabela, descritas como Grupo I e Grupo II.
§1. Como grupo I entende-se: atividades de iniciação à docência e à pesquisa (mínimo 40 horas),
§2. Como grupo II entende-se: atividades de extensão (mínimo 40 horas),
§3. Os itens 1, 2 e 17 do Grupo I e 2 do Grupo II, descritos na tabela, serão considerados
atividades semestrais, podendo o aluno apresentar, no máximo, 3 vezes cada uma das atividades
para fins de convalidação de horas AACC. Cada período de 6 meses terá atribuído um valor de 40
horas, podendo ser computadas no máximo 120 horas. Quando solicitado, as atividades deverão
ser acompanhadas de relatório de atividades e parecer do docente responsável. O relatório deve
conter informações suficientes para que os docentes da UC possam avaliar a real participação do
aluno na atividade.
Art. 4º. O aluno deve submeter, nas datas estipuladas no inicio do semestre, o formulário e
documentos comprobatórios das atividades cumpridas até a data de submissão. A Comissão pode
recusar a atividade, se considerar insatisfatória a documentação e/ou o desempenho do aluno.
§1. Não serão consideradas AACCs as atividades já computadas para integralização do curso.
§2. Sendo aceita a atividade complementar realizada pelo aluno, cabe aos docentes responsáveis
atribuir a carga horária correspondente a cada atividade;
§3. A carga horária atribuída para cada uma das atividades obedecerá a uma classificação com
número de horas variáveis, apresentada abaixo em forma de tabela. Cada atividade terá um número
máximo de horas que serão consideradas para fins de convalidação.
§4. Conforme previsto no Art. 3º §1e §2, para cada grupo de atividades o aluno deverá cumprir um
mínimo de 40 horas. Fica a critério do aluno, compor com demais atividades propostas, o número
total de horas estabelecidas no Artigo 1º, para integralização do curso.
§5. A avaliação final das atividades dos alunos será computada na pasta verde da UC, no fim do
semestre, como “cumprido” ou “não cumprido”.
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Art 5º. Os alunos que ingressarem no curso de Ciências Biológicas por meio de transferência
(interna, externa, etc...) ficam, também, sujeitos ao cumprimento da carga horária de atividades
complementares, podendo solicitar aos docentes responsáveis pelas AACCs o cômputo de parte da
carga horária atribuída pela Instituição de origem, observadas as seguintes condições:
§1. As atividades complementares realizadas na Instituição/Curso de origem devem ser
compatíveis com as estabelecidas neste Regulamento;
§2. A carga horária atribuída pela instituição de origem não poderá ser superior a conferida por
este Regulamento à atividade idêntica ou congênere;
§3. O limite máximo de aproveitamento da carga horária será de 105 (cento e cinco) horas, que
corresponde a 50% da carga horária total exigida para integralização do curso de Ciências
Biológicas – UNIFESP
Art 6º. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação de Curso, ouvidos os docentes
responsáveis pela avaliação.
Tabela das atividades consideradas como AACC, carga horária atribuída e requisito para
validação da atividade do Curso de Ciências Biológicas da UNIFESP, Campus Diadema.
Atualização: 16 de setembro de 2014
GRUPO I (atividades científico-culturais) - Carga Horária Mínima 40 HORAS
ATIVIDADE
1. Exercício de monitoria bolsista/voluntário em
UCs de Cursos de Graduação.
CARGA
HORÁRIA
REQUISITOS
Máximo de
40h/atividade
/semestre.
Máximo de
40h/atividade
/semestre.
Certificado.
3. Participação em grupos de estudo/pesquisa sob
supervisão de professores e/ou alunos do
mestrado e/ou do doutorado, bolsista ou
voluntário, desde que não seja participante de
nenhum projeto do grupo.
Máximo 20
h/semestre.
Atestado ou certificado.
4. Participação efetiva e comprovada em cursos
extracurriculares ou programas de treinamento
de curta duração (inclusive à distância),
semanas acadêmicas, jornadas, simpósios,
congressos, encontros, conferências, fóruns,
promovidos pela UNIFESP ou por outras
instituições de ensino superior, bem como por
De acordo com a
carga horária
comprovada, no
máximo
20h/atividade;
quando não constar a
carga horária, serão
Certificado.
2. Participação em pesquisas e projetos
institucionais bolsista/voluntário.
Atestado ou certificado;
relatório contendo os itens:
introdução, material e
método, resultados e
discussão (com máximo de
4 páginas).
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conselhos ou associações de classe.
consideradas 10h.
5. Participação em comissão ou organização de
congressos, seminários, conferências e outras
atividades científicas ou acadêmicas.
20h/atividade.
Certificado.
6. Eventos com caráter científico: defesas de
dissertação de mestrado, tese de doutorado
assistidas, eventos, mostras, exposições.
Até 4h/evento.
Certificado.
7. UCs eletivas, quando excedentes ao número
de horas exigidas pelo Curso (mínimo de 18h).
Horas atribuídas às
UCs .
Histórico escolar; quando a
UC for cursada fora da
UNIFESP, deve incluir
certificado de realização e
aprovação na UC.
8. Artigos publicados em revistas indexadas.
20h.
Cópia da 1ª página artigo.
9. Artigos publicados em jornais ou revistas de
divulgação não indexadas.
10h.
Cópia da 1ª página artigo.
10. Monografias (não curriculares /obrigatórias).
Máximo de 20h.
Monografia produzida /
parecer do orientador ou
especialista na área.
11. Apresentação de trabalhos em eventos
científicos, primeiro autor.
10h/evento.
Certificado de apresentação
e resumo.
12. Apresentação de trabalhos em eventos
científicos, demais autoria.
5h/evento.
Certificado de apresentação
e resumo.
13. Atividades de representação discente junto
aos órgãos da instituição mediante
comprovação de, no mínimo, 75% de
participação efetiva.
10h/representação.
Documento comprobatório.
14. Realização de estágios não curriculares (não
obrigatórios).
20h/semestre
(mínimo) até
40h/semestre
(máximo).
Termo de Compromisso,
certificado e relatório das
atividades, contendo os
itens: introdução, material
e método, resultados e
discussão (com máximo de
4 páginas.
15. Prova Progresso.
4h/evento.
Certificado.
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GRUPO II (atividades de extensão) - Carga Mínima 40 HORAS
ATIVIDADE
1. Exercício de monitoria/professor voluntário
em projetos institucionais que atendem a
comunidade.
CARGA
HORÁRIA
Máximo de
40h/atividade
/semestre.
REQUISITOS
Certificado.
2. Participação em pesquisas e projetos
relacionados à extensão bolsista/voluntário.
Máximo de
40h/atividade
/semestre.
Atestado ou certificado;
relatório contendo os itens:
introdução, material e
método, resultados e
discussão (com máximo de
4 páginas).
3. Disciplinas ou cursos relacionados à extensão
(mínimo de 20 h).
Considerar horas
atribuídas.
Certificado de realização e
aprovação na UC.
4. Participação efetiva e comprovada em cursos
extracurriculares ou programas de treinamento
de curta duração (inclusive à distância),
semanas acadêmicas, jornadas, simpósios,
congressos, encontros, conferências, fóruns,
promovidos pela UNIFESP ou por outras
instituições de ensino superior, bem como por
conselhos ou associações de classe, voltados à
extensão.
De acordo com a
carga horária
comprovada, no
máximo
20h/atividade;
quando não constar a
carga horária, serão
consideradas 10h.
Certificado.
5. Realização de estágios em Empresa Júnior /
Incubadora de Empresa.
Até 40h.
Certificado de realização e
relatório.
6. Participação em comissão ou organização de
congressos, seminários, conferências e outras
atividades sociais ou culturais.
20h/evento.
Certificado.
7. Concursos, eventos, mostras, exposições
assistidas, relacionados à extensão.
2 até 4h/evento.
Certificado.
8. Artigos publicados em revistas indexadas,
relacionados à extensão .
20h.
Cópia da 1ª página artigo.
9. Artigos publicados em jornais ou revistas de
divulgação não-indexados, relacionados à
extensão.
10h.
Cópia da 1ª página artigo.
10. Apresentação de trabalhos em eventos
10h/evento.
Certificado de apresentação
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científicos, primeiro autor, relacionados à
extensão.
e resumo.
11. Apresentação de trabalhos sociais ou
culturais, demais autoria.
5h/evento.
Certificado de apresentação
e resumo.
12. Atividades de representação discente junto
aos órgãos da instituição relativos à extensão
mediante comprovação de, no mínimo, 75%
de participação efetiva.
10h/representação/
semestre.
Documento comprobatório.
Atualizado e aprovado pela Comissão do Curso de Ciências Biológicas da Unifesp,
Campus de Diadema realizada em 08 de maio de 2014.
Profa. Dra. Karin Argenti Simon
Coordenadora do Curso de Ciências Biológicas, UNIFESP, Diadema
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ANEXO 2.4. Regulamento das Unidades Curriculares Obrigatórias de natureza Eletiva
Resolução 02 de 10 de dezembro de 2007Comissão de Graduação do Curso de
Ciências Biológicas-Bacharelado (CGCB)Regulamenta as unidades curriculares
obrigatórias de natureza eletiva do Curso de
Bacharelado em Ciências Biológicas,
UNIFESP, Diadema.
Art.1º. Unidades Curriculares (UCs) Eletivas são componentes curriculares, conforme descrito no
Capitulo I-Artigo 1º. Da Resolução Nº. 01 de 22.02.2007, de livre escolha do estudante, destinadas
a percursos individuais de aprendizagem na construção de competências do biólogo, para as quais
se estabelecem os seguintes critérios:
Podem ser cursadas a partir do terceiro termo, observando pré-requisitos;
I. Será considerado o número mínimo de cinco (05) e máximo de cinqüenta (50) estudantes
para a oferta de UC(s) eletiva(s). Caso o número de alunos inscritos seja superior ao
número máximo previsto a seleção considerará o curso do aluno. Alunos do curso de
Ciências Biológicas do Campus de Diadema-Unifesp terão prioridades em relação aos
demais alunos. 70% das vagas oferecidas serão destinadas aos alunos do curso de Ciências
Biológicas. As demais vagas (30%) poderão ser preenchidas por alunos do campus de
Diadema ou demais Campi da UNIFESP e/ou outras instituições.
II. No caso do não preenchimento das vagas destinadas aos alunos do curso de Ciências
Biológicas, UNIFESP, essas poderão ser preenchidas por outros alunos, de acordo com os
critérios estabelecidos para a(s) UC(s).
III. O procedimento para matrícula em UC(s) eletiva(s) dar-se-á da mesma forma que a(s)
UC(s) obrigatória(s) fixa(s).
IV. A efetivação da matricula será feita mediante ciência e acordo do docente responsável pela
Unidade Curricular.
V. O critério de promoção na(s) UC(s) eletiva(s) obedecerá ao artigo 1 previsto na Resolução
no 01 de 22.02.2007.
Art. 2º. A(s) UC(s) eletiva(s), que integrar (em) o currículo do curso de Ciências Biológicas, terá
(ão) as seguintes finalidades:
I - Proporcionar ao bacharel em Ciências Biológicas, formado pela UNIFESP, a
possibilidade de direcionar sua formação de acordo com seu interesse individual, favorecendo a
trajetória pessoal de profissionalização do aluno e, com isso, complementar, flexibilizar e
enriquecer a formação do Biólogo.
II - Assegurar a interação teoria e prática;
III - Facilitar a Interação do Biólogo com profissionais de diferentes áreas.
Art. 3º. O currículo prevê que o aluno deverá cumprir 216 horas de unidades curriculares eletivas.
Art. 4º. O estudante poderá cursar até 50% da carga horária total de UC(s) eletiva(s) em outros
cursos desta Universidade ou em outras instituições. O aluno deverá requerer à comissão de curso
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o reconhecimento dessa (s) UC(s). A comissão poderá, de acordo com os critérios estabelecidos
nesse documento, não reconhecer a UC eletiva.
Art. 5º. A(s) UC(s) eletiva(s) deverá ter o plano de ensino apreciado e aprovado pela Comissão de
Curso.
Art. 6º. Terá prioridade em oferecer UC(s) eletiva(s) para o curso de Ciências Biológicas docente
do curso. Docente de outros cursos e de outros Campi poderá submeter à comissão de curso a
ementa, o(s) objetivo(s) e o plano de ensino para apreciação e deliberação. A não aprovação de
uma UC eletiva deverá ocorrer mediante parecer circunstanciado da comissão.
Art. 7º. Alunos transferidos de outras instituições deverão cumprir a carga horária prevista nesse
documento para a(s) UC(s) eletiva(s) para fim de integralização do curso.
Art. 8º. Alunos transferidos de outras instituições eventualmente poderão aproveitar, para a
integralização do curso, unidades cursadas antes do ingresso na UNFESP. Para isso, o aluno
deverá solicitar a(s) dispensa(s) junto à comissão de curso, apresentando o(s) respectivo(s)
programa(s) e o histórico escolar. A anuência da comissão estará vinculada aos mesmos critérios
de aprovação das UCs obrigatórias - não estágio, a saber: freqüência e nota. A comissão poderá
denegar a solicitação.
Art.9º. Os casos omissos e duvidosos serão resolvidos pela Comissão de Curso.
Aprovado pela Reunião Ordinária do Colegiado de Curso de Biologia realizada em 10 de
dezembro de 2007
Profa Dra Suzete Maria Cerutti
Presidente do Colegiado
Coordenadora do Curso de Ciências Biológicas,
UNIFESP, Diadema.
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ANEXO A.2.5. Estatuto da Empresa de Biologia da UNIFESP Diadema Júnior (B.U.D. Jr)
Capítulo I – Denominações, Sede, Finalidade e Duração
Artigo 1o. – A Empresa Júnior de Biologia da Universidade Federal de São Paulo,
doravante denominada Empresa Biologia UNIFESP Diadema Júnior – B.U.D. Jr – é uma
associação civil sem fins lucrativos, com fins educativos, e com prazo de duração
indeterminado, com sede na Rua Professor Artur Riedel, número 275, Jardim Eldorado,
CEP: 09972-270, e foro nesta cidade de Diadema, estado de São Paulo, que se regerá pelo
presente estatuto e pelas disposições legais aplicáveis.
Artigo 2o. – A B.U.D. Jr tem por finalidade:
a) Proporcionar a seus membros as condições necessárias à aplicação prática de seus
conhecimentos teóricos relativos à sua área de formação profissional;
b) Dar à sociedade um retorno dos investimentos que ela realiza na Universidade, através
de serviços de alta qualidade e baixo custo, realizados por futuros profissionais da área de
Ciências Biológicas do curso de graduação da Universidade Federal de São Paulo;
c) Incentivar a capacidade empreendedora do aluno, dando a ele uma visão profissional já
no âmbito acadêmico;
d) Realizar estudos e elaborar diagnósticos e relatórios sobre assuntos específicos
inseridos nas ciências biológicas;
e) Assessorar a implantação de soluções indicadas para problemas diagnosticados;
f) Promover palestras, seminários, cursos, entre outros eventos que possibilitem aos
alunos o conhecimento mais abrangente de seu campo de atuação, bem como o contato
com profissionais de diferentes áreas;
g) Valorizar alunos e professores da Universidade Federal de São Paulo no mercado de
trabalho e no âmbito acadêmico, bem como a referida instituição.
Capítulo II – Quadro Social, Direitos e Deveres
Artigo 3o. – Os membros da B.U.D. Jr serão admitidos por processo seletivo devidamente
regulamentado, de acordo com artigo 4o, entrevista com os diretores em exercício e após
período probatório podendo ser considerados nas seguintes categorias:
a) MEMBRO HONORÁRIO: Toda pessoa física ou jurídica que tenha prestado ou venha
a prestar serviços relevantes para o desenvolvimento dos objetivos da B.U.D. Jr e
seja aprovada pela Diretoria Executiva, sendo dispensada do pagamento de contribuição
social;
b) MEMBROS EFETIVOS: Estudantes do curso de graduação de Ciências Biológicas da
Universidade Federal de São Paulo, que ocuparão os cargos de diretores executivos,
membros das diretorias ou dos conselhos formados. Serão tornados efetivos os membros
associados que aprovados em assembleia geral, e mínimo após 3 (três) meses como
associado;
c) MEMBROS ASSOCIADOS: Estudantes do curso de graduação de Ciências Biológicas
da Universidade Federal de São Paulo que serão membros permanentes até sua saída, mas
não terão direito a votos em assembleias, nem poderão ser eleitos como membros da
Diretoria Executiva e Conselho fiscal. Terão como atividade ajudar em todos os setores da
empresa, não sendo vinculado especificamente a algum deles. Serão admitidos pelo
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processo seletivo, e após um período probatório de 3 (três) meses serão considerados
associados de fato;
d) COLABORADORES: Qualquer pessoa física que venha a prestar serviço não
remunerado continuamente para a B.U.D. Jr, tendo reconhecimento da Diretoria
Executiva. Não necessitam se submeter ao processo seletivo. Também não terão direito a
voto, e não poderão se candidatar a membros da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal.
Dentre todos os colaboradores da Empresa, somente os alunos de Ciências Biológicas da
UNIFESP podem se tornar membros associados através de processo seletivo.
Parágrafo Único – Os membros da B.U.D. Jr não respondem, mesmo que
subsidiariamente, pelas obrigações sociais.
Artigo 4o. – O candidato interessado em se tornar membro associado a B.U.D. Jr deve
preencher um formulário cadastral que ficará sob cuidados da Diretoria de Recursos
Humanos. Conforme os interesses da empresa, estes candidatos serão convocados e
novamente avaliados através de entrevistas e/ou testes adicionais.
Artigo 5o. – O candidato que for escolhido para se associar à B.U.D. Jr deve assinar o
contrato de admissão, no qual lhe é descrito seus direitos e deveres dentro de sua função,
tais como seu expediente de trabalho e demais informações acerca do status de membro
associado.
Artigo 6o. – São direitos dos membros efetivos:
a) Comparecer e votar nas Assembleias Gerais;
b) Solicitar a qualquer tempo, informações relativas às atividades da B.U.D. Jr;
c) Utilizar todos os serviços colocados a sua disposição pela B.U.D. Jr;
d) Se candidatar a membro do Conselho Fiscal;
e) Solicitar a convocação de Assembléia Geral, na forma prevista neste Estatuto no
artigo 18o.
Artigo 7o. – São deveres de todos os membros:
a) Respeitar o Estatuto e o Código de Ética, bem como as deliberações da
Assembleia Geral e da Diretoria Executiva;
b) Exercer diligentemente os cargos para os quais tenham sido eleitos, em se tratando de
Membros Efetivos;
c) Comparecer assiduamente aos plantões, reuniões e as Assembleias Gerais;
d) Não tomar posição pública de caráter político, partidário ou religioso em nome da
B.U.D. Jr;
e) Prestigiar a B.U.D. Jr por todos os meios ao seu alcance.
Artigo 8o. – Perde-se a condição de membro da B.U.D. Jr:
a) Pela sua renúncia;
b) Pela conclusão, abandono ou jubilamento dos cursos da Universidade Federal de
São Paulo, em se tratando de membros efetivos ou associados;
c) Pela morte, no caso de pessoas físicas ou pela cessação de suas atividades, no caso de
pessoas jurídicas.
d) Por decisão de 2/3 (dois terços) dos membros efetivos, fundada na violação de qualquer
das disposições do presente Estatuto.
Artigo 9o. – O processo de demissão envolve o preenchimento de formulário próprio, no
qual é descrito a causa da saída.
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Artigo 10o. – Qualquer membro que tenha permanecido na B.U.D. Jr tem o direito de
requerer o certificado ao final do período trabalhado.
Parágrafo Único – Caso um membro gradue-se sendo membro efetivo no meio de um
projeto, ele continuará como membro até a conclusão do mesmo.
Capítulo III – Patrimônio
Artigo 11o. – O patrimônio da B.U.D. Jr é formado:
a) Pelo produto de contribuições recebidas por serviços prestados a terceiros;
b) Pelas contribuições voluntárias e doações recebidas;
c) Por subvenções e legados oferecidos à B.U.D. Jr e aceitos pela Diretoria
Executiva;
d) Pelo lucro gerado pelos eventos organizados pela B.U.D. Jr;
e) Pelos equipamentos e materiais adquiridos por compra ou doação.
Artigo 12°. – Constituem despesas:
a) Gastos com manutenção da B.U.D. Jr;
b) Gastos com a ampliação do patrimônio;
c) Gastos com impostos e eventos a serem promovidos;
d) Investimentos em projetos, tanto internos quanto externos, que beneficiem a
empresa e sua imagem.
Artigo 13o. – Em caso de extinção da B.U.D. Jr o seu patrimônio será dividido entre o
Centro Acadêmico da Biologia da UNIFESP e o campus Diadema da Universidade
Federal de São Paulo.
Capítulo IV - Assembleia Geral
Artigo 14o. – A Assembleia Geral é o órgão de deliberação soberano da B.U.D. Jr que
poderá ser Ordinária ou Extraordinária.
Artigo 15o. – Somente os membros efetivos terão direito a voto nas Assembleias Gerais,
correspondendo 1 (um) voto a cada membro efetivo e sendo vedada a representação nestas
por procuração.
Artigo 16o. – Compete a Assembleia Geral:
a) Eleger o Conselho Fiscal;
b) Decidir sobre reformas do Estatuto;
c) Decidir sobre a conveniência em alienar, transigir, hipotecar ou permutar bens
d) Decidir sobre a extinção da Instituição, nos termos do artigo 41o;
e) Destituir qualquer membro da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal em caso
de má conduta comprovada ou por infração deliberada ao Estatuto ou ao Código de Ética;
f) Aprovar o regimento interno;
g) Analisar e aprovar as demonstrações financeiras e contábeis, previamente
aprovados pelo Conselho Fiscal, assim como os pareceres da Diretoria Executiva;
h) Aprovar a programação da Instituição para o período seguinte;
i) Deliberar em casos omissos no presente Estatuto.
Artigo 17o. – A Assembleia Geral será presidida pelo presidente em exercício e as funções
de secretário serão desempenhadas pela diretoria administrativa.
Parágrafo Único – No caso da ausência do presidente em exercício no momento da
Assembleia geral, quem presidirá será seu vice; e na ausência deste, o diretor
administrativo é quem dará procedência à assembleia.
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Artigo 18.o - As Assembleias Gerais serão convocadas pelas diretorias, com no mínimo
15 (quinze) dias úteis de antecedência a sua realização, mediante divulgação dirigida a
todos os membros efetivos, por emails e memorandos.
Parágrafo Único – As Assembleias Gerais serão ainda convocadas pela Diretoria
Executiva a requerimento de membros efetivos representando, no mínimo, 2/5 (dois
quintos) dos membros efetivos da B.U.D. Jr.
Artigo 19o. – A Assembleia Geral Ordinária reunir-se-á 04 (quatro) vezes ao ano, sendo
elas a cada três meses após o inicio do ano civil.
c) patrimoniais;
Artigo 20o. – A instauração da Assembleia Geral requer um quorum de 1/2 (um meio) dos
membros efetivos e suas decisões serão sempre tomadas por maioria dos votos presentes.
Artigo 21o. – Serão nulas as decisões da Assembléia Geral sobre assuntos não incluídos
na Ordem do Dia, a não ser que na Assembleia Geral se encontrem fração de 2/3 (dois
terços) dos membros efetivos e haja aceitação da maioria simples.
Parágrafo Único – Se à hora marcada para a Assembleia Geral não houver quorum de
metade dos membros efetivos, será dado um prazo de 15 minutos para que seja atingido
este quorum. Caso este não seja atingido, a Assembleia não se realizará.
Capítulo V – Da Diretoria Executiva
Artigo 22o. - A Diretoria Executiva é investida dos poderes de administração e
representação da B.U.D. Jr, de forma a assegurar a consecução de seus objetivos,
observando e fazendo observar o presente Estatuto e as deliberações da Assembleia Geral.
Artigo 23o. - A Diretoria Executiva será composta por 07 (sete) membros efetivos, que
são o Presidente em exercício e os diretores das áreas Administrativa, Financeira,
Marketing, Projetos, Qualidade e Recursos Humanos.
Parágrafo Único – A função de cada diretoria e da presidência é definida no regimento
interno da B.U.D. Jr.
Artigo 24o. – Em caso de vacância temporária de um cargo da Diretoria Executiva, o vicediretor ou vice-presidente é quem assumirá o cargo até o retorno do responsável. Na
impossibilidade deste, cabe à Diretoria Executiva encarregar algum outro funcionário
temporário para o cargo vacante.
Artigo 25o. – A Diretoria Executiva reunir-se-á, pelo menos 1 (uma) vez ao mês, mediante
convocação, por meio de emails e memorandos, de seu representante geral, com
antecedência mínima de 05 (cinco) dias úteis.
Parágrafo 1 o – Em caso de cancelamento das reuniões da Diretoria Executiva, deverá ser
emitido um aviso, por meio de emails e memorandos, com antecedência mínima de dois
dias.
Parágrafo 2 o – As reuniões da Diretoria Executiva poderão ser ainda convocadas por seu
representante geral, a requerimento de, no mínimo, 3 (três) de seus membros.
Artigo 26o. – Compete à Diretoria Executiva:
a) Regulamentar e executar as deliberações da Assembleia Geral;
b) Elaborar as demonstrações financeiras, relatórios de atividades e orçamento anual
e apresenta-los na Assembleia Geral;
c) Estabelecer as diretrizes fundamentais da B.U.D. Jr;
d) Aprovar a admissão de membros da B.U.D. Jr;
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Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
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e) Aceitar subvenções e legados;
f) Aprovar as propostas de projetos a serem executados pela B.U.D. Jr e os
respectivos contratos;
g) Requerer e providenciar todas as formalidades necessárias à obtenção de imunidade e
isenções fiscais;
h) Requerer os pedidos de projetos a terceiros, sempre levando em conta a capacidade da
B.U.D. Jr para assumi-los, bem como seus interesses e objetivos fundamentais;
i) Eleger substitutos temporários para os cargos vagos de Diretores, no caso de vacância
ou impedimento temporário dos mesmos e de seus vices;
Artigo 27o. – Em quaisquer atos que envolvam obrigações sociais, inclusive assinatura de
contratos, emissão de cheques, ordens de pagamento, e na constituição de procuradores, a
B.U.D. Jr será representada por dois Diretores em conjunto.
Capítulo VI – Do Conselho Fiscal
Artigo 28o. – O Conselho Fiscal será constituído por XX membros e seus respectivos
suplentes, eleitos em Assembleia Geral, de acordo com o artigo 30o.
Parágrafo 1 o – O mandato do Conselho Fiscal será de 1 (um) ano coincidente com o ano
civil;
Parágrafo 2 o – Em caso de vacância, o mandato será assumido pelo respectivo suplente,
até o seu término.
Artigo 29o. - Compete ao Conselho Fiscal:
a) Examinar os livros de escrituração da Instituição;
b) Opinar sobre os balanços e relatórios de desempenho financeiro e contábil e sobre
as operações patrimoniais realizadas, emitindo pareceres para os organismos superiores da
entidade;
c) Requisitar às diretorias Administrativa e Financeira, a qualquer tempo, documentação
comprobatória das operações econômico-financeiras realizadas pela Instituição;
d) Acompanhar o trabalho de eventuais auditores externos independentes;
e) Convocar extraordinariamente a Assembleia Geral;
f) Emitir pareceres sobre contas, balanços, relatórios financeiros, orçamento anual e
relatórios apresentados pela Diretoria Executiva.
g) Inspecionar o andamento de todos os setores da B.U.D. Jr, e solicitar a qualquer
momento, devidamente justificado, esclarecimentos de qualquer Diretoria.
Parágrafo Único – O Conselho Fiscal se reunirá ordinariamente a cada 03 (três) meses e,
extraordinariamente, sempre que necessário.
Capítulo VII - Das Eleições
Artigo 30o. – Os membros do Conselho Fiscal são eleitos por membros efetivos da
B.U.D. Jr em eleições realizadas em Assembleia Geral convocada para este fim.
Artigo 31o. – O Edital de Convocação da Assembleia Geral de Eleições para membros do
Conselho Fiscal e para Presidência da B.U.D. Jr deve ser publicado com no mínimo 30
(trinta) dias de antecedência à data da eleição.
Artigo 32o. – Todo membro efetivo, com exceção da presidência, vice presidência,
diretores e vice-diretores, pode candidatar-se a um cargo no Conselho Fiscal sendo a
eleição realizada por votação em Assembleia Geral.
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Artigo 33o. – Todo membro associado para ser efetivado, deve entrar para qualquer
diretoria, podendo escolher tentar entrar em alguma de sua preferência, ou entrar na que
estiver precisando.
Parágrafo Único – Cada Diretoria, a saber, Diretorias Administrativa, Financeira,
Marketing, Projetos, Qualidade e de Recursos Humanos, tem autonomia para decidir de
que forma selecionará e encarregará seus integrantes, sendo sempre necessário manter
todos os membros informados como é esta seleção.
Artigo 34o. – Quando houver a saída permanente de algum diretor deste seu cargo, o
mesmo é quem escolherá o membro efetivo que dará continuidade ao cargo de diretor na
gestão conseguinte, e o novo diretor é quem escolherá seu vice.
Parágrafo Único – Em caso da saída permanente do diretor por deliberação em assembleia
geral, por motivo de má conduta ou na violação de qualquer do presente estatuto, o
Conselho Fiscal e a Diretoria Executiva escolherão em conjunto, e em caráter
emergencial, quem assumirá o papel de diretor para dar continuidade aos serviços.
Artigo 35o. – Somente os diretores que estão neste cargo por 1 (um) ano no mínimo
poderão se candidatar à Presidência e serão eleitos por votação realizada exclusivamente
pelos integrantes da Diretoria Executiva.
Parágrafo Único – Caso não haja candidatos para presidência nas condições acima
explicadas, qualquer membro efetivo pode se candidatar e haverá votação em assembleia
geral.
Artigo 36o. – Cada diretor tem mandato de 18 (dezoito) meses, não podendo ficar mais
tempo neste cargo, nem se renomear para o cargo.
Artigo 37o. – O presidente em exercício terá tempo de mandato de 12 meses, sendo que
poderá ser reeleito por uma única vez.
Capítulo VIII - Disposições Gerais
Artigo 38o. – O exercício social coincidirá com o ano civil.
Artigo 39o. – Os resultados da B.U.D. Jr que se verificarem ao final de cada exercício
social serão compulsoriamente reinvestidos na empresa.
Artigo 40o. – É vedada a remuneração a qualquer integrante da B.U.D. Jr, bem como a
distribuição de bonificações ou vantagens.
Parágrafo Único – Os participantes de todos os projetos receberão da B.U.D. Jr reembolso
referente aos custos incorridos nos mesmos, a serem avaliados pela Diretoria Financeira.
Artigo 41o. – A B.U.D. Jr será extinta a qualquer tempo, por deliberação de no mínimo
2/3 dos membros efetivos e totalidade da Diretoria Executiva e Conselho Fiscal em
Assembléia Geral convocada para este fim.
Parágrafo Único – A extinção da empresa deverá ser justificada pelos membros da
Diretoria Executiva e Conselho Fiscal em Assembleia Geral.
Artigo 42o. – Qualquer membro efetivo da B.U.D. Jr tem o direito de relatar qualquer
irregularidade constatada por ele ao Conselho Fiscal, que deverá averiguar a veracidade da
informação e tomar os devidos processos para resolucionar o problema.
Artigo 43o. – O presente Estatuto somente poderá ser modificado em Assembleia Geral.
Artigo 44o. – O presente Estatuto se torna válido a partir da data de sua publicação.
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ANEXO A.2.6. Fichas de Avaliação do Curso
AVALIAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR, DOS DOCENTES E AUTO-AVALIAÇÃO DO
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Essa avaliação tem por finalidade avaliar as Unidades Curriculares do curso de Ciências
Biológicas, UNIFESP- Campus de Diadema e tem como objetivo contribuir para tomada de
decisões importantes para melhoria da qualidade do curso de Ciências Biológicas. Não é
necessário que você se identifique.
UNIDADE CURRICULAR:________________________________________TURMA:
_________________
a)
Nome do(s)
b)
Professor(es)
c)
d)
e)
Por favor, leia cada afirmação com atenção e dê uma nota (1 - 5) de acordo com a escala abaixo.
Caso a afirmativa não se aplica a questão coloque NA.
1-Discordo fortemente 2-Discordo
Plenamente
NA- Não se aplica
I. AVALIAÇÃO DO PROFESSOR
3- Concordo Parcialmente
4-Concordo
5-Concordo
Prof. Prof. Prof. Prof. Prof.
A
B
C
O professor...
1) demonstrou domínio do conteúdo ensinado.
2) demonstrou didática na exposição do conteúdo.
3) utilizou adequadamente os recursos didáticos (lousa, PowerPoint, materiais
de laboratório).
4) incentivou a participação dos alunos durante a aula.
5) enriqueceu as aulas com material atualizado.
6) estimulou o desenvolvimento do pensamento crítico.
7) demonstrou interesse pela aprendizagem do aluno.
8) compareceu assiduamente às aulas.
9) cumpriu os horários previstos para o início e término das aulas.
10) teve postura ética.
11) atendeu o aluno na sala de aula, quando solicitado.
12) atendeu o aluno fora da sala de aula, quando solicitado.
13) possibilitou análise e revisão de avaliações e esclarecimento de dúvidas.
14) teve bom relacionamento (respeito) com a turma
15) Em geral, fiquei satisfeito com meu professor.
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D
E
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1)
2)
3)
4)
5)
6)
7)
8)
9)
10)
11)
12)
13)
14)
15)
II. AVALIAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR
O programa da UC e os procedimentos/critérios de avaliação foram claramente apresentados
Todo o conteúdo apresentado no programa da UC foi cumprido.
Os objetivos da UC foram alcançados.
Esta UC contribuiu para o desenvolvimento da minha capacidade intelectual, não se restringindo à
memorização.
A carga horária total da UC foi cumprida.
A bibliografia indicada contribuiu na compreensão dos conteúdos expostos em aula.
A monitoria contribuiu para o meu aprendizado.
Utilizou diferentes estratégias de aprendizagem (exercícios, aulas práticas, aulas expositivas, painéis
entre outros)
As atividades de laboratório contribuíram para o meu aprendizado.
A quantidade de avaliações foi adequada
O tempo para a realização da prova foi suficiente.
A UC em questão contribuiu para a minha formação.
O conteúdo avaliado foi compatível com os conhecimentos desenvolvidos na UC.
Ao desenvolver o conteúdo desta UC o professor estabelece relação com o conteúdo já visto em
outras UCs (interdisciplinaridade).
Em geral, fiquei satisfeito com esta UC.
III. AUTO-AVALIAÇÃO
1) Meus conhecimentos anteriores foram suficientes para acompanhar esta UC.
Se não, quais fizeram falta?
___________________________________________________________________________
2) Utilizei a bibliografia indicada pelo professor.
3) Procurei livros da bibliografia na biblioteca, mas não encontrei.
Qual?______________________________________________________________________________
___________
4) Procurei a monitoria sempre que precisei.
Quantas vezes por semana? ________vezes
5) Dediquei-me ao estudo desta UC fora da sala de aula.
Quantas horas? __________horas
6) Comportei-me de modo ético durante as aulas.
7) Compareci assiduamente e pontualmente às aulas
8) Respeitei os horários previstos para o início e término das aulas.
9) Fiz as listas de exercícios sugeridas pelo professor.
10) A resolução dos exercícios contribuiu para o desenvolvimento do meu raciocínio lógico.
11) Sinto-me motivado para assistir às aulas.
12) Consigo entender os exemplos utilizados pelos professores.
13) Participo ativamente durante as aulas.
14) Interesso-me por atividades extra-classe.
15) Em geral, fiquei satisfeito com meu desempenho nesta UC.
IV. Sugestões dos alunos para o(s) professor (es) nesta UC nos aspectos: didática, conteúdo e
avaliação (sugestões que possam aprimorar esta UC).
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A.3. Descrição dos Equipamentos
A. Equipamentos permanente dos laboratórios didáticos multidisciplinar I e II – Unidade
José de Fillipi
AGITADOR DE TUBOS 110/220V , MOD AP 56-PHOENIX (VORTEX)
AGITADOR MAGNÉTICO 110/220 MOD.AM/5 VIDREX
AGITADOR MAGNETICO COM AQUECIMENTO ( N ETICA)
AGITADOR MAGNÉTICO COM PLACA AQUCEDORA MOD.AM/5 VIDREX
AGITADOR DIGITAL MAGNÉTICO COM AQUECIMENTO
APARELHO DE OSMOSE REVERSA - 50L
ARMARIO COM 4 PORTAS
ARMARIO COM 8 PORTAS
ARMARIO ALTO FECHADO
AUTOCLAVE VERTICAL - CS137 L
BALANÇA ELETRONICA ANALITICA
BALANÇA ELETRONICA SEMI-ANALITICA 4 K
BALANÇA ELETRONICA SEMI-ANALITICA 5 K
BALANÇA ELETRONICA SEMI-ANALITICA 8 K
BALANÇA ELETRONICA SEMI-ANALITICA 3 K
BALANÇA ELETRONICA DIGITAL
BANHO AGITADOR DUBNOF
BANHO INCUBADOR SECO 100 TUBOS MOD IT 2002H BIOPLUS
BANHO MARIA COM TAMPA SOROLOGICO 220V CIENTEC
BANHO TERMOSTATICO
BANHO MARIA SEM TAMPA NOVA TECNICA
BOMBA DE INFUSÃO PROGRAMAVEL
BOMBA DE VACUO
BUSSOLA
CAMERA DE REVELAÇÃO UV PARA USO EM CROMATOGRAFIA
CAPELA AG-FLUX C2
CAPELA DE EXAUSTÃO DE GASES
CARRO PARA TRANSPORTE DE MATERIAIS
CENTRIFUDA REFRIGERADA C/ ACSS 15/50
CENTRIFUGA FANEN
CENTRIFUGA COM REFRIGERAÇÃO
CENTRIFUGA DE BANCADA
CHAPA AQUECEDORA MOD.NO 038 VIDREX
COLETOR DE FRAÇÕES
CONCENTRADOR DE DNA SPEEDVAC
10
4
50
4
3
2
1
1
30
1
5
5
1
5
2
2
5
4
5
2
6
2
4
10
1
1
4
2
1
3
1
2
3
1
1
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CONDUTIVIMETRO DE BANCADA
DESUMIDIFICADOR 250/BR/110V
DETERMINADOR DE PONTO DE FUSÃO
ESPECTROFOTOMETRO
ESTEREOMICROSCOPIO SMETI DV-4 ZEISS
ESTUFA BACTERIOLOGICA COM TEMPERATURA DIGITAL
ESTUFA DE ESTERILIZAÇÃO E SECAGEM 200 °C NOVA ÉTICA
ESTUFA DE ESTERILIZAÇÃO E SECAGEM 100°C NOVA ETICA
ESTUFA DE ESTERILIZAÇÃO E SECAGEM MARCA BIOPAR MOD 5805T
ESTUFA INCUBADORA BOD COM REFRIGERAÇÃO
ESTUFA INCUBADORA BOD
ESTUFA INCUBADORA DE CO2 185 LITROS JAQUETADA A AGUA HEAL FORCE
ESTUFA MICROPROCESSADA DE SECAGEM
EVAPORADOR ROTATIVO
FORNO MUFLA 11X11X20cm MICROPROC
FORNO TUBULAR PARA COMBUSTÃO TEMP 1000ºC DIGITAL
FREEZER VERTICAL - ELECTROLUX FFF24
GPS ETREX
INCUBADORA BOD- MOD 411-D 155 NOVA ÉTICA
LAVADOR DE GASES- 220v- 5050 - 25 G1
LIQUIDIFICADOR WALITA
MANTA AQUECEDORA
MANTA AQUECEDORA 250 ML
MANTA AQUECEDORA 500 ML
MANTA AQUECEDORA MOD.LCMA 500-LICIT 110V.
MAQUINA DE GELO EM ESCAMAS
MEDIDOR DE Ph portatil
MEDIDOR DE PH BANCADA
MESA AGITADORA ORBITAL COM TIMER 220V
MICROSCOPIO BINOCULAR PRIMO STAR ZEISS CAMPO 18
MICROSCOPIO BINOCULAR PRIMO STAR ZEISS com camera
MICROSCOPIO BIOLOGICO BINOCULAR
MICROSCOPIO ESTÉREO STEMI DV-4 ZEISS ( LUPAS )
MULTIMETRO DIGITAL
OSCILOSCÓPIO MOD AO-202 ANALOGICO FAIXA 20 MHZ
OSMOSE REVERSA OS 50 LX
OSMOSE REVERSA OS 50 LZ
POLARIMETRO CIRCULAR DE BANCADA
PRATELEIRAS
QUARTEADOR DE AMOSTRAS
REFRATOMETRO DE BANCADA
27
1
2
4
35
2
1
1
1
1
1
1
2
2
1
1
1
1
1
1
3
20
20
10
1
5
8
1
20
2
10
35
12
6
1
1
1
12
1
3
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REFRIGERADOR CONTINENTAL RSV47
REFRIGERADOR MOD. DC40 ELECTROLUX
SHAKER DE BANCADA INCUBADORA BOD 411
SISTEMA DE EXAUSTÃO
SISTEMA DE FOTODOCUMENTAÇAO DE GEL C/ PLACA DE COV DE LUZ
SISTEMA VERTICAL DE ELETROFORESE, GEL LCV 10X10
TERMOCICLADOR C/ GRADIENTE XP CYCLER BIOER
TRITURADOR OSTER
1
1
10
1
1
2
1
2
B. Equipamentos das aulas de Anatomia
CEREBRO GIGANTE 2,5 TAM NATURAL 14 PARTES
CIRCULAÇAO DO LIQUIDO CEFALORRAQUIDIANO
CORAÇÃO FUNCIONAL E SIST. CIRCULATORIO W16001
ESQUELETO PADRÃO BASE MOVEL A10
ESTRUTURA OSS A79
FIGURA MUSCULAR C/ SEXO DUAL B50
MODELO DE CORTE JOELHO A89
MODELO DE ESTOMAGO EM 3 PARTES
MODELO TORSO BISSEXUAL MASC/FEM.
PELE MODELO EM BLOCO J13
SISTEMA CIRCULATORIO G30
TORSO CLASSICO DORSO ABERTO B19
TORSO EM DISCO VA 20
TUBO DIGESTIVO K23
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
C. Coleções de Lâminas
COLEÇÃO DE LÂMINAS DE HISTOLOGIA (100 diferentes lâminas dos tecidos e órgãos do
corpo humano)
COLEÇÃO DE LÂMINAS BOTÂNICA
COLEÇÃO DE LÂMINAS ZOOLOGIA
Embriologia de Ouriço-do mar (12 lâminas diferentes)
Invertebrados (25 lâminas diferentes)
COLEÇÃO DE LÂMINAS DE EMBRIOLOGIA (20 tipos diferentes)
COLEÇÃO DE LÂMINAS DE PARASITOLOGIA (30 tipos diferentes )
10/cada
10/cada
10/cada
10/cada
10/cada
D. Material das Unidades Curriculares EFTOS I e II
Fisiógrafos-sistema para ensino de Ciências Biológicas para Fisiologia Animal e Humana
4
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E. Equipamentos disponíveis nos Laboratórios de Graduação da Unidade José Alencar
Laboratório de Graduação - OP e Reatores
Equipamento
Autoclave
Balança analítica
Balança semianalítica
Banho-maria
Banho-maria
Banho ultratermostato
Banho ultratermostato
Bateria de extração
Biorreator Minifors
Bloco digestor
Bomba dosadora
Bomba vácuo
Cabine fluxo laminar
Câmara escura UV
Capela
Centrífuga
Centrífuga
Chapa aquecimento
Cinética química
Computador
Data show
Destilador de álcool
Digestor anaeróbico
Equipamento para eletroforese
Espectrofotômetro
Estufa
Estufa bacteriológica
Estufa Incubadora para B.O.D.
Fermentador aeróbico
Floc control
Freezer
Geladeira
Incubadora com agitação
Lavadora
Liquidificador
Microscópio
Phmetro
Marca
Phoenix
Shimadzu
Digimed
Cientel
Nova Tec
Nova Ética
Solab
Marconi
Infors HT
Alfakit
Milan
Edwards
Quimis
Oxicamp
Sigma
Coleman
Logen
HP
Sony
Marconi
Tecnal
Biorad
Biospectro
Nova Tec
America lab
Eletrolab
Marconi
Poli control
GE
Eletrolux
Login
Labcom
Arno
Zeiss
Hanna
Qtde
1
2
2
1
1
1
1
1
1
1
2
1
1
1
1
2
1
14
1
1
1
2
1
8
2
1
1
1
1
1
1
3
1
1
1
5
2
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
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Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Prensa
Reator
Tensiômetro
Ultrapurificador
Vortex
Regmed
Eco
Kruss
Gehaka
Ica
1
1
10
1
5
Laboratório de Graduação - Controle de Qualidade Microbiológico
Equipamento
Autoclave horizontal
Autoclave vertical
Balança semianalítica
Banho-maria
Centrífuga
Computador
Estufa
Estufa
Fluxo laminar
Freezer
Geladeira
Homogeneizador de amostra
Micro-ondas
Microscópio
Marca
Stermax
Phoenix
Rodwag
Solab
Thermofisher
HP
Novaética
Amercanlab
Filter flux
GE
Eletrolux
Marconi
Panasonic
Carl Zeiss
Qtde
1
1
1
1
1
2
1
2
1
1
2
1
1
1
Laboratório de Graduação - Tecnologia Cosméticos e Farmacêutica
Equipamento
Agitador
Agitador de peneira
Amassadeira
Analisador umidade
Balança analítica
Balança semianalítica
Banho-maria
Bomba vácuo
Capela
Centrífuga
Chapa aquecimento
Condutivímetro
Computador
Cutometer
Marca
Fisoton
Bertel
Lemaq
Gehaka
Shimadzu
Shimadzu
Logen
Edwards
Oxicamp
Novatecnica
Logen
Tecnopon
HP
Courage-Khazaka
Qtde
6
2
2
1
3
2
1
1
1
1
11
1
2
1
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
270
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Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Data show
Drageadeira
Durômetro
Encapsuladeira
Esferonizador
Espectrofotômetro
Estufa de piso
Estufa de bancada
Fogão
Granuladora cônica
Homogeneizador em v
Incubadora shaker
Lavadora
Leito fluidizado
Manta aquecimento
Medidor oxigênio
Miniexpress
Misturadeira
Misturador planetário
Molde comprimido
Phmetro
Seladora
Skin-ph-meter
Soprador térmico
Tanque encamisado
Testador densidade
Tewameter
Sony
Lemaq
Nova Ética
Capsutec
Zelux
Biospectru
Nova Ética
Novatecnica
Metalurgica roa
Lemaq
Solab
Logen
Lactea
Ati-brasil
Quimis
Instrutherm
Lemaq
Lemaq
Lemaq
Schultz
Hanna
Sulpack
Courage-khazaka
Aw t ferramentas
Lemaq
Copley
Courage-khazaka
1
2
1
2
1
1
1
1
4
2
2
1
1
1
15
4
2
1
1
29
1
3
1
4
1
2
1
Laboratório de Graduação - Ciência Alimentos
Equipamento
Analisador de textura
Analisador de umidade
Balança analítica
Balança semianalítica
Batedeira
Batedeira
Bateria de extração
Bloco digestor
Chapa aquecimento
Colorímetro
Computador
Marca
Braseq
Gehaka
Shimadzu
Shimadzu
Arno
Skymsen
Marconi
Marconi
Logen
Konicminoba
HP
Qtde
1
1
2
2
9
5
1
1
6
1
1
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
271
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Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Computador
Despolpadeira
Destilador de água
Destilador de nitrogênio
Destilador de nitrogênio
Determinador de gordura
Digestor
Equipamento de eletroforese
Embaladora
Espectrofotômetro
Estufa
Estufa
Freezer
Fritadeira
Geladeira
Geladeira
Incubadora com agitação
Linguiceira
Liofilizador
Liquidificador
Liquidificador
Moedor de carne
Mufla
Multiprocessador
Osmose
Processador de alimentos
Refratômetro
Termo-higrômetro
Dell
Poli
Tecnal
Tecnal
Marconi
Tecnal
Marconi
Loccus
Sulpack
Thermo
Caltech
Americanlab
GE
Progas
Consul
Eletrolux
Login
Metvisa
Liotop
Arno
Becker
Poli
Faet
Gehaka
Metvisa
Hanna
J.prolab
1
1
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4
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2
8
1
2
4
3
Laboratório de Graduação Controle de Qualidade Fisico-Quimico e Análise Instrumental
Equipamento
Absorção atômica
Analisador de partículas
Analisador térmico
Balança analítica
Balança semianalítica
Banho-maria
Banho-maria
Banho-maria
Banho ultratermostatizado
Bomba vácuo
Marca
Varian
Cilav
Shimadzu
Shimadzu
Digimed
Novatecnica
Unique
Logen
Solab
Edwards
Qtde
1
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1
2
1
1
1
1
1
1
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
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Ministério da Educação
Universidade Federal de São Paulo
Pró-Reitoria de Graduação
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Calorímetro
CG/espectrômetro de massa
Chapa aquecimento
Condutivímetro
Computador
Computador
Cromatógrafo de íons
Datashow
Desumidificador de ar
Dissolutor
Eletroforese capilar
Espectrofotômetro
Estufa
HPLC
HPLC
Infravermelho
Microscópio
Phmetro
Phmetro
Polarímetro digital
Titulador Karl Fischer
Shimadzu
Shimadzu
Logen
Digimed
HP
Dell
Metrohm
Sony
Arsec
Novaetica
Beckman
Shimadzu
Novatecnica
Shimadzu
Agilent
Perkim elmer
Olympus
Metrohm
Hanna
Alpax
Metrohm
1
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1
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Marca
Logen
HP
Sony
Thermomatic
Consul
Wander
Everest
Gbx
Panasonic
Lenovo
Acer
Gehaka
Gehaka
Qtde
3
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1
5
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1
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1
Sala de apoio
Equipamento
Chapa aquecimento
Computador
Data show
Desumidificador
Geladeira
Lanterna
Maquina gelo
Medidor atividade de água
Micro-ondas
Notebook
Notebook
Osmose reversa
Ultrapurificador
Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030
Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400
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