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“A Economia das Organizações Híbridas” MENARD, Claude Aluno: Murilo S. de Carvalho Formas Híbridas MERCADO HÍBRIDAS HIERÁRQUICA TRANSAÇÕES regidas pelos contratos. Redes como formas híbridas Ciências sociais (GRANOVETTER, 1985) e administrativas (THORELLI, 1986). ECT estudo dos relacionamentos interfirmas. ARTIGO SUBDIVIDE-SE: Parte II: Heterogeneidade de arranjos das formas híbridas. Parte III: Características das transações monitoradas híbridas. Parte IV: Mecanismos centrais que definem estas governanças. Parte V: Temas críticos e desafios futuros de pesquisa. PARTE 2: ORGANIZAÇÕES HÍBRIDAS Vocabulário estabilizado sobre formas híbridas: CLUSTERS; REDES; ARRANJOS SIMBIÓTICOS SISTEMAS DE CADEIA DE SUPRIMENTOS CANAIS ADMINISTRADOS CONTRATOS NÃO PADRONIZADOS... Formas distintas do mercado e da hierarquia, formas “estranhas”: conceitos heterogêneos, teorias distintas e diferentes resultados de pesquisa. Estudos da várias formas é sugestão. CASOS Subcontratação Redes de firmas Sistema de cadeia de suprimentos e canais de distribuição Franquias Marcas coletivas Parcerias Cooperativas Alianças estratégicas REGULARIDADES FUNDAMENTAIS Heterogeneidade empírica dos casos Três regularidades dos arranjos híbridos: POOLING (pooling resources – recursos compartilhados) CONTRACTING (contratos formais de reciprocidade transacional) COMPETING (pressão competitiva: entre parceiros e outras governanças híbridas) PARTE 3: Determinantes da forma híbrida Princípio do alinhamento discreto (análise discreta) o que determina esta forma? quais as propriedades internas desses arranjos? Investimento e dependência mútua Mais específicos os investimentos, mais centralizados a coordenação tende a ser. Formas híbridas existem, porque requerem investimentos independentes Incerteza Dividir os riscos da operação Aumenta o risco do oportunismo, contratos incompletos. Híbridas envolvem maior problemas de coordenação: adaptação, controle e salvaguardas. PARTE 4: A Governança das Organizações Híbridas Três dimensões que envolvem esta decisão: Riscos Contratuais; Proteção e distribuição dos ganhos gerados pelo arranjo – quasi renda Enforcement: bem estruturada ordem privada 4.1. Risco Contratual Contrato: “promessas amarradas legalmente” Depende: especificidade do ativo e da incerteza. Seleção de parceiros Reputação Mecanismos complementares são necessários 4.2. Dividindo a Quasi-renda Investimentos em ativos complementares geram quasirenda Contratos especificam regras para distribuir ganhos esperados de atividades conjuntas Mecanismos de regulação da renda: Reputação Dispositivo de negociação Autoridade formal 4.3. Estruturada ordem privada Estabilidade dos arranjos, depende de mecanismos específicos para: Coordenar as atividades; Organizar as transações; Resolver disputas Mecanismos criados: Provisões restritas nos contratos Restrições em preços e distorções competitivas Governanças privadas: autoridade 4.4. DIVERSIDADE DAS ORGANIZAÇÕES HÍBRIDAS Formas Híbridas distintas S H (K) X (K) M (K) Governança Formal Confiança Liderança Redes Relacionais K S: Custos de Transação K: Especificidade do ativo CONCLUSÕES Natureza e as características das formas híbridas: Mecanismos de enforcement Diferentes formas e papel da autoridade em coordenar parceiros autônomos Estruturas Institucionais – processos ocorrem Estudos futuros: Coexistência de diferentes arranjos; Performance dos arranjos híbridos; Tipologia das formas híbridas; Dinâmica das formas híbridas; Ambiente institucional e formas híbridas. OBRIGADO