As Conversas Cósmicas de Ed
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As Conversas Cósmicas de Ed
qwertyuiopasdfghjklcvbnmqwer tyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyu iopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiop asdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasd fghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfgh As Conversas Cósmicas jklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjkl de Ed zxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxc vbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvb Por nmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnm Ed Gostyn e Chico Penteado qwertyuiopasdfghjklzxcv A.D. 2014 bnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbn 1 PREFÁCIO por Cassyah Faria Nada do que aprendi ao longo do caminho da hipnose regressiva como técnica terapêutica me veio de mão beijada, recebi tudo em semente, tive que semear, regar, podar, cuidar, zelar e só depois de algum tempo, passei a colher frutos úteis. Às vezes a vida nos faz enfrentar acontecimentos tão marcantes que somos forçados pelas circunstâncias a dar uma guinada significativa em nossas atividades e até mesmo a rever muitos de nossos conceitos, assim aconteceu comigo quando me vi diante do primeiro caso de abdução alienígena numa sessão de regressão de memória. Pensando na existência de uma resposta para todas as coisas, é provável que no momento em que ocorre um determinado acontecimento não tenhamos nem o discernimento nem a visão antecipada para compreendermos o propósito, mas com o passar do tempo tudo acaba ficando mais claro. No ano de 2010, Chico Penteado encontrou o meu perfil no Facebook e enviou-me uma mensagem perguntando se eu atendia casos de contato e abdução alienígena. Respondi a ele que sim, que num período de minha trajetória profissional, em meados de 2006 aconteceu numa sessão um caso de abdução e a partir daí eu fui buscar entender o que era aquilo, mas que em 2008 eu havia resolvido parar com a hipnose nesses casos e voltar a atender somente com a terapia convencional. Então, o Chico, após ler esta minha mensagem escreveu em resposta algo que calou fundo em mim: Se você não atender essas pessoas elas irão ficar sem pai e sem mãe, ele referia-se as várias pessoas que o procuravam atrás de uma resposta que ele sabia ser possível, em muitos casos, somente através da hipnose regressiva. Bem, resolvi voltar a fazer hipnose dentro do foco ufológico e fiz várias sessões com o Chico. Diferente dos casos de abdução ele é um contatado, e através da hipnose regressiva acessou seus registros, recordou memórias de «vidas passadas», recebeu informações de sua linhagem reptiliana e através dela revelou-se muitos segredos. Não havia nada na minha formação que me tivesse preparado para uma situação destas. Chico Penteado com suas experiências e conhecimentos adquiridos através de vigílias, hipnoses, estudo, e sendo entrevistado em vários programas de TV de grande audiência como o Programa do Jô, acabou sendo um referencial para outros com experiências semelhantes e tornou-se uma ponte entre esses outros e eu e os resultados obtidos nas sessões de hipnose regressiva nos casos ufológicos têm sido promissores. Numa dessas pontes que têm também as redes sociais de pano de fundo foi que conheci o Ed Gostyn (com outro nome) que como o Chico tornou-se meu cliente. Fiz até o momento uma única sessão de hipnose com o Ed e foi bastante reveladora, sessão textualmente mencionada neste livro. Ed Gostyn tem experiências multidimensionais e canaliza mensagens diretamente da sua linhagem extraterrestre e tudo está aqui para descrito e nos leva a viajar nos “tempos” e nos “espaços”. As informações são intrigantes, diferentes de tudo que já se falou sobre vida extraterrestre entre os humanos, vale a pena ler com a mente aberta para a reflexão. Os passos para desvendar as informações a este respeito do assunto são tímidos ainda na ufologia “científica”; O processo é lento e depara com grande resistência por parte de cientistas e leigos com ideias análogas. Os registros históricos estão repletos de 2 exemplos. Quando Galileu descobriu as luas de Júpiter, os astrônomos da época recusaram aceitar ou até mesmo olhar para esses satélites, porque a existência dessas luas era motivo de conflito com as suas crenças aceites de antemão. O mesmo se passa com a ciência que recusa-se a examinar e avaliar as provas consideráveis que têm sido reunidas sobre a evidência de vida extraterrestre, mas os seus olhos continuam obstinadamente fechados. Acredito que o Ed Gostyn, Chico e eu estamos todos interligados por uma força maior, que ainda desconhecemos, todavia a informação está sendo compartilhada de várias formas. Tenho certeza que os autores desta obra sabem que nenhuma consequência que possam vir a enfrentar poderia ser mais devastadora do que o fato de não partilhar o conhecimento que adquiriram sobre seres extraterrestres, a civilização da terra, sua origem, os mandos e desmandos da Confederação Galáctica e reptiliana, o grande quebra-cabeças que tem a ver com o destino da terra e sua humanidade. “A ausência da evidência não significa evidência da ausência”. Carl Sagan. Hipnoterapeuta Cassyah Faria 3 Introdução Este livro foi escrito a partir de diálogos que tive com o contatado Ed Gostyn, no decorrer deste ano que passou. Suas mensagens instigantes foram a minha inspiração para um livro que fala muito pouco de mim mesmo. Embora já tenha escrito dois outros livros sobre minha experiência ufológica e de contato extraterrestre, resolvi parar de olhar para meu próprio umbigo e escrever algo a partir dos inúmeros relatos que venho recebendo a partir do lançamento de meu primeiro livro. Relatos riquíssimos, e a grande maioria se perdem na poeira do tempo. Tenho certeza que qualquer coisa que dissermos sobre extraterrestres e ufologia estarão incorretos, porque estes seres não param de nos surpreender com novos casos que parecem incoerentes com o que sabíamos até então. Ninguém mais que o pesquisador de ufologia sabe o quão pequeno e frágil é o ser humano e o quão pouco ele sabe. Este livro não se pretende um livro de ufologia científica que coleta evidências para leigos, nem é um livro de mera canalização. O meu objetivo é sempre trazer a dimensão espiritual ao fenômeno ufológico, sabendo que o que o humano chama de misticismo para os extraterrestres é ciência já estudada. É algo como se um homem medieval visse uma televisão ou mesmo um rádio, a tecnologia dos extraterrestres é tão mais avançada que descrevê-la faz parecer magia ou misticismo. E com base nas tecnologias dos extraterrestres, e o que eles já sabem do universo, seu comportamento e reações escapam nosso entendimento se nos basearmos na moral ou no conceito de certo e errado humanos. Para se entender a ufologia e os extraterrestres, a chave é despir-se de preconceitos e da tendência humana de querer provar uma opinião ou teoria a qualquer custo. Em ufologia, só nos resta aceitar que o fenômeno existe, e que podemos entender seu modus operandi, mas nunca ter a arrogância de supor entender o quadro completo do funcionamento da galáxia ou deste universo, simplesmente porque um peixe não consegue descrever um oceano. A ufologia não foi feita para os cientistas, a ufologia não foi feita para confirmar dogmas religiosos. A ufologia foi feita para aqueles que conseguem se maravilhar com a diversidade do universo com um olhar quase infantil. O objetivo aqui é a simplicidade. 4 Sou bom para quem é bom para mim Sou mau para quem é mau para mim Obediência e recompensa é a Lei O sucesso é o único resultado aceitável (As Quatro Leis Reptilianas) Ed Gostyn Conheci centenas de pessoas com casos de contato interessante nos três anos que se seguiram ao lançamento do meu livro e as aparições televisivas que decorreram disso. Mais de 3000 pessoas me adicionaram e a maior parte delas tinha tido algum contato com extraterrestre ou no mínimo um avistamento. Com tal volume de mensagens deixei passar inúmeros casos valiosos e raros e me desculpo por isso. Nos meados de 2013, um ano difícil para mim, surgiu o contato por e-mail de um engenheiro de origem polonesa residente no centro-oeste, que chamarei aqui de Ed Gostyn. Sabendo a carga de descriminação e as consequências que falar de extraterrestres traz para a vida profissional, preferi mantê-lo incógnito. Ed é um homem magro, usa óculos e tem um ar intelectual. Tenho certeza que no lugar de trabalho dele ninguém sequer suspeita que um homem tão sóbrio faça suas peripécias pelo mundo extraterrestre e espiritual. Um pisciano como eu, mas introvertido e discreto em todos os sentidos. Alguém que não quer aparecer. Li rapidamente as mensagens que ele me mandava, não tinha tempo para ler nada atentamente, mas algo ali me chamou a atenção. Logo percebi que havia nas mensagens de Ed um conteúdo incomum, que não originava no falatório da internet e que estava ao mesmo tempo dentro e fora do que se espera na casuística de abdução e contato. Ou seja, o que ele me relava era diferente sem que me parecesse demasiadamente fantasioso. Ele tinha grande interesse pela questão da possibilidade dos extraterrestres serem na verdade os gênios (djinns) descritos na cultura islâmica. Eu sempre me incomodei com essa hipótese, ficaria decepcionado se descobrisse que passei todos aqueles anos e milhares de horas olhando para cima em vigílias ufológicas para ver algo que é terreno e habita nas matas e que para acessá-los bastaria praticar a vidência ou ingerir substancias enteogênicas como a Ayahuasca ou a mescalina ou algum tipo de transe. Sempre exigi de mim mesmo a máxima sobriedade na hora das vigílias ufológicas, a abstenção sexual e de qualquer tipo de álcool ou entorpecentes e uma concentração silenciosa. Porém eu sempre soube que a linha que separa o espiritual do fenômeno ufo é muito tênue, e a maioria das testemunhas de contato extraterrestre os vê em um estado onírico ou de uma espécie de torpor. A real natureza destes seres é realmente difícil de definir e novos acontecimentos derrubam qualquer conclusão prévia que insistimos em manter. Dizem que o homem planeja e Deus ri, então eu digo que o ufólogo supõe e os extraterrestres riem. Ed relata ser visitado constantemente por um ser feminino que ele prefere chamar de “fada”. Uma criatura de orelhas pontudas e feições quase humanas , e absolutamente 5 bela, que o fez saber coisas que não é dado às pessoas comuns conhecer. A discussão bizantina se esta fada é um Elemental ou um extraterrestre nunca nos levou a nada, apenas nos deliciamos os dois com as revelações feitas nessas visitas da dita fada. De inicio apenas guardava as mensagens para reler depois por achá-las curiosas. O alto volume de relatos fez com que eu lesse tudo muito superficialmente sempre. Mas uma frase usada por Ed serviu como “senha” para que eu percebesse que havia algo mais ali. Antes de ter lido meus livros, eu sei bem que ele não os leu, ele escreveu: “A Confederação de Planetas é Senil” Isso é exatamente o que disse em uma das minhas regressões com a hipnoterapeuta Cassyah Faria, onde revi minhas existências, como extraterrestre humanoide, reptiliano e insetóide. Eu pensava deter o monopólio dessa frase incomum que a “fada” ditou a Ed espontaneamente e que chegou a mim. Foi nesse exato momento que propus a ele escrever um livro juntos baseado nos diálogos que ele teve com sua “fada”. Vi que ali havia um ponto de vista dissidente, diferenciado da pasmaceira das mensagens do comando Ashtar e da repetição constante das teorias de David Icke e Alex Collier que imperam hoje na literatura e na internet. Pensei que não escreveria mais nenhum livro, não tinha essa intenção, mas resolvi que este material merecia ser divulgado e aqui está. Ed também teve experiências de avistamento, como é de se esperar num caso desses. Nas palavras do próprio: “Então aí vai o meu relato... Em julho deste ano resolvi tirar férias em um local afastado do movimento da cidade. Normalmente me estabelecia em Alto Paraíso de Goiás e de lá pegava excursões ecológicas de um dia. Mediante convite de um amigo que possui uma propriedade por lá, me hospedei na fazenda. Estava a quase 10 dias sozinho, meu retorno estava programado para dia 19. No sábado, um grupo de canadenses de passagem resolveu se hospedar por lá e acabei ficando mais um dia... À noite começaram aquelas estórias de avistamentos, que dizem ser comuns na região... Decidimos então ir ao meu automóvel até um mirante (meu plano era desbancar todos os supostos óvnis: satélites, rotas comerciais de aviação, fenômenos meteorológicos)... O fato é que no caminho, numa estrada rural, fui surpreendido por uma luz branca extremamente forte tentando "ultrapassar" a Paraty... Percebi que não poderia ser um caminhão, pois era uma estrada interna... Bom, o fato é que o "caminhão" passou sobrevoando meu automóvel e depois realizou algum tipo de manobra de aterrissagem e... Simplesmente DESAPARECEU! O objeto não fazia nenhum tipo de ruído. O proprietário da fazenda me pediu: "pare, pare", quando olhei pelas janelas, estávamos cercados de esferas transparentes, mais ou menos do tamanho de bolas de tênis e que LEVITAVAM no ar! Havia algo como 15 ou 20 delas, em diversas cores. 6 Descemos do carro, uma canadense que nos acompanhava fotografou as esferas e percebi pelo visor LCD que a imagem havia sido capturada, mesmo com flash elas não desmaterializaram ou coisa assim. A fim de evitar autossugestão, combinamos que quando víssemos algo, os demais deveriam descrever cor e número e todos os apontamentos conferiam. Ficamos neste processo por uns 15 minutos aproximadamente. Foi uma experiência EXTREMAMENTE marcante! Subimos ao mirante e passamos horas por lá, sem nenhum sinal incomum e retornamos para dormir. O mais incrível ocorreu depois: notei ao despertar pela manhã um sangramento na minha narina esquerda, embora o clima estivesse úmido. Depois na estrada, certa dor de cabeça que perdurou por mais ou menos 10 dias. Depois disso, comecei a primeiro relembrar sonhos estranhos que tive durante a infância, depois a perceber visitas de madrugada no meu quarto. Quando dei por mim, lembranças de coisas que havia deixado de lado há muitos anos por motivos profissionais retornaram, me tornei novamente sensitivo a energias, comecei a receber mensagens telepáticas e diversas outras coisas... “Peço desculpas por haver me alongado no relato, em uma semana e meia estarei retornando àquele mesmo local.” Talvez isso indique o inicio do processo de contato de Ed. É sempre difícil determinar o que vem primeiro, os avistamentos à campo ou as visitações de entidades nos quartos de dormir das pessoas. Pelo que entendi do modo que ele contou, este evento abriu uma intensificação do contato que ele já tinha em seu quarto a noite, como que um reforço de algo que já estava ocorrendo. O contato se dá em vários níveis, sonhos, avistamentos e visitações noturnas e mesmo quando não percebe o contatado está sendo provavelmente observado. A cada mensagem enviada por Ed seguem-se meus comentários, sendo que a mensagem original ou passagens desta aparecem em negrito. O mesmo se dá com as sessões de hipnoterapia de Cassyah Faria que ele realizou certo tempo depois. Em alguns momentos as mensagens são subdivididas em subtópicos, que entram em detalhes em algum conceito pertinente à mensagem. Espero que gostem. Chico Penteado 7 Primeira mensagem de Ed TEXTO ORIGINAL Chico, eu ainda não li seu livro, é chato lhe confessar isso... Mas vamos lá. O pessoal sempre fala em "primeira" e "segunda" confederações. Viemos de um sistema que existiu em Lira. Conheço pouco sobre o viver reptiliano. Posso lhe dizer um pouco do outro lado, na minha imensa não sabedoria: 1-Várias linhagens que visitam o ser humano tem origem em Lira (duas delas são óbvias), embora agora sirvam reptilianos (e não são escravos!); 2- Há muitos ex-confederados que não se alinham com nenhum dos dois supergrupos, embora prestem serviços para ambos (com ofertas tentadoras dos reptilianos); 3-agora o mais chocante - se houver mortandade em massa este planeta, ele se tornará um planeta mal assombrado, a primeira confederação recebeu a mensagem, conhecem o problema e em troca enviam mensagens de ternura: "este é o seu planeta e é nele que você deve viver". Às vezes recebo a resposta a uma pergunta depois de umas 6 horas e depois de 12 horas às vezes chega outra mais amena! Às vezes ficam semanas sem enviar nenhuma mensagem. Às vezes a mensagem vem tarde demais. Se quiser dialogar com a primeira confederação, descobri um macete: poste mentalmente ao alto conselho de Órion (?), é um grupo misto e eles respondem rapidamente. É melhor do que tentar o "caminho direto"... Ah, por fim, lembra-se do meu encontro com reptilianos? Eles estavam preocupados é com o planeta! (o que deveria ser motivo de séria apreensão para os humanos). Bom, reptilianos respondem na hora e sem rodeios! Não sei se ajudei. Toda a vida humanoide que conhecemos na Terra vem de Lyra. Eu digo sim humanoide, porque o humano terrestre é uma fotocópia mal batida de um modelo importado de um planeta exterior, hibridizado como hominídeo, o homem macaco aqui já existente. Assim como a forma reptiliana se concentra em Órion, mas não apenas lá, e não em Draco como muitos pensam, um determinado tipo biológico desenvolve vida inteligente a partir de um inseto, réptil, mamífero (não necessariamente um macaco, um felino ou um canídeo, por exemplo, podem evoluir para a inteligência também...). Conforme Zecharia Sitchin bem colocou no seu livro o 12º Planeta, a passagem bíblica se “Criado a imagem e semelhança” de Deus, nada mais é que a criação do humano terrestre como híbrido do protótipo liriano e de outras raças humanas espalhadas pelo 8 espaço próximo com o homem-macaco aqui existente, com o propósito de gerar uma raça escrava suficientemente inteligente para minerar para eles. Ao contrário do que Icke coloca em sua teimosa demonização dos reptilianos, foram os aparentemente bondosos irmãos humanos do espaço que criaram o humano terrestre para delegar a estes as intoleráveis tarefas de escavar os subterrâneos e outros trabalhos servis, incluindo a servidão sexual. Dai que os Nefilins “viram que as filhas dos homens eram belas”, e outros intercruzamentos posteriores que pululam na história da humanidade. Os reptilianos foram excluídos do processo de povoamento do planeta Terra e isso é a real causa de seus ciúmes e antipatia para com os humanos daqui, que eles realmente tratam com grande desprezo. A questão dos Nefilins é sem duvida umas mais saborosas páginas de ufoarqueologia da Bíblia, e de fato o Genesis e o Antigo Testamento são especialmente ricos em material que evidencia a presença extraterrestre que foi tomada como divina pelos povos antigos. Um prato cheio para Däniken e Zecharia Sitchin. O relato do cruzamento dos Nefilins com as mulheres da Terra é convenientemente seguido pelo diluvio conforme demonstrado aqui: “... E aconteceu que, como os homens começaram a multiplicar-se sobre a face da terra, e lhes nasceram filhas, Viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram. Então disse o Senhor: Não contenderá o meu Espírito para sempre com o homem; porque ele também é carne; porém os seus dias serão cento e vinte anos. Havia naqueles dias gigantes na terra; e também depois, quando os filhos de Deus entraram às filhas dos homens e delas geraram filhos; estes eram os valentes que houve na antiguidade, os homens de fama. E viu o Senhor que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente. Então se arrependeu o Senhor de haver feito o homem sobre a terra e pesou-lhe em seu coração. E disse o Senhor: Destruirei o homem que criei de sobre a face da terra, desde o homem até ao animal, até ao réptil, e até à ave dos céus; porque me arrependo de havê-los feito. Noé, porém, achou graça aos olhos do Senhor.” Gênesis 6:1-8 Voltando às pesquisas de Sitchin na mesopotâmia, o diluvio sumério referia-se a fúria de Enlil ao perceber a atração sexual dos annunaki pelos seres humanos que haviam criado e os intercruzamentos decorrentes e assim um Enlil enfurecido decreta o 9 diluvio, que na Genesis Judaico-cristã monoteísta passa a ser atribuída a um Deus único onipotente e onipresente, Javé. Mas na mitologia suméria, que por ser mais antiga me parece mais próxima da verdade original dos fatos, o diluvio devastador que visava varrer da face da Terra o experimento humano vai da inimizade aberta entre os irmãos annunaki Enki e Enlil, sendo Enki o principal responsável pela criação do humano terrestre, sendo ele então o “Criador”. Nesse ponto cabe colocar que em nenhum momento Zecharia Sitchin pensa nos annunaki como sendo seres reptilianos como coloca Icke, já que este último não perde uma oportunidade de demonizar os reptilianos, e a criação de uma raça escrava para minerar não parece ser uma intenção muito louvável. Atualmente, muita gente mistura as colocações de Icke com o livro de Sitchin, o 12º planeta que trouxe ao público a questão dos annunaki e os mitos sumérios de criação. Mas Sitchin declarou reiteradas vezes que a criação do homem “A imagem e semelhança de Deus” (ou seja, dos deuses, Elohins) é um fato e que os annunakis são essencialmente de aparência humana. Talvez a única diferença consistente seja que os Nefilins descritos no Gênese eram gigantes. Em outras traduções e interpretações o termo Nefilim foi interpretado como “desertor”, ou “decaído”, correspondendo ao mito dos anjos caídos, como em Lúcifer. Deixando um pouco de lado o maniqueísmo ocidental que divide tudo em bem e mal, a desobediência dos Nefilins que levou a geração de uma prole hibrida indesejável foi uma mera desobediência ou motim. A partir deste momento o experimento estava “poluído”, afinal esses híbridos com uma percentagem maior de genes annunaki/Nefilim poderiam ser mais inteligentes que suas mães humanas e possivelmente incontroláveis, coisa que Enlil provavelmente temia. Como o ser humano não é anfíbio, um diluvio sempre foi um bom método de extermínio, algo como afogar as formigas de um formigueiro, mesmo que isso implicasse na perda de instalações preciosas como a base annunaki, o espaçoporto, o assim conhecido “Éden” que ficava na Mesopotâmia, atual Iraque. A atual guerra no Iraque representou a pilhagem dos museus iraquianos e a perda de documentos de valor inestimável que nunca veremos que poderia corroborar ou não esta teoria, mas como sempre essas coisas vão parar em algum porão de um governo secreto. 10 Nibiru Embora eu não acredite em Nibiru como sendo um corpo celeste, um planeta que passa em órbita excêntrica perto da Terra de tantos em tantos milênios, penso que a mitologia suméria conforme Sitchin interpretou está correta, ou seja, uma nave gigantesca que podemos chamar de Nibiru transportou os criadores, os Annunaki para a terra e estes eram de aparência humana, conforme Sitchin pretendia, ao contrário de Icke. Penso que Nibiru, ou o Planeta Chupão ou ainda Hercólubus não pode ter as dimensões proclamadas por seus autores. Embora eu não seja um expert em astronomia, sei que um corpo maior que Júpiter passando pela orbita da Terra já teria estraçalhado este planeta há milhões de anos, muito antes dos dinossauros terem sequer iniciado sua existência aqui. Seja como for, o planeta Nibiru como casa dos Annunaki não faz sentido porque o planeta com uma orbita tão excêntrica seria mais inabitável que Plutão, passando de frio a quente indo da fronteira do sistema solar até as proximidades do sol, por vezes gelado e por vezes incandescente, como acontece com cometas e outros corpos celestes menores. Não é impossível um planeta órfão ser capturado pelo sol. Existem muitos corpos celestes vagantes pelo espaço. Um planeta que se desgarrou de seu sistema s olar original poderia cair na malha gravitacional do sol e começar a orbitar, e sendo uma aquisição “recente” do sol de algumas dezenas de milhares de anos, ainda não estar alinhado com as outras orbitas dos planetas. Vemos os demais planetas, Vênus, Júpiter, Marte etc. em alinhamento ou conjunção porque eles orbitam na mesma faixa do espaço, como se fossem as várias faixas de um cd ou de um disco antigo de vinil. Nibiru, se existir pode estar transversal com os demais planetas, assim como Plutão está um pouco mal encaixado também. Plutão tem uma órbita quase circular e chega a atravessar a órbita de Netuno e estes apenas não colidem por uma diferença de posição e velocidade. Já foram encontrados até mesmo outros candidatos a Nibiru na região de plutão ou mais adiante, como o asteroide 2060 Chiron e Éris. Plutão, que é menor que a nossa lua, gira junto a Caronte, sua própria lua, e podemos dizer que na verdade são dois planetas anões binários girando um ao redor do outro. Ou seja, Plutão é tão pequeno que Caronte não gira ao redor dele, de fato um gira ao redor do outro como duas crianças de mãos dadas girando em círculos. Foi a descoberta de outros corpos como 2060 Chiron e Éris que levou a contestação do status de planeta para Plutão, porque nas fronteiras deste sistema solar existem outros planetas pequenos ,escuros e igualmente gélidos que não vemos a olho nu. 11 Estes corpos celestes ficam no cinturão de Kuiper, um grande depósito de rochas vagantes nos confins do sistema solar em órbitas excêntricas e longínquas e nenhum passa perto da Terra, comportando-se mais como cometas. Em sua maioria eles passam no máximo perto de Saturno. Éris parece ser um pouco maior que Plutão, mas está tão longe que pouco se sabe dele. Um mundo gélido desses pode servir como base para uma raça extraterrestre, ou muitas raças simultaneamente, o que a ufologia confirma com numerosos relatos de extraterrestres que alegam estar vindo de uma base estacionária na orbita de Plutão ou diretamente deste. Constituído basicamente de gelo, Plutão seria perfeito para a obtenção de água assim como Éris e outros mundos gelados que há por lá, embora Éris seja tão gélida que possui mais metano que água propriamente, estando três vezes mais distante do sol que Plutão. Existe ainda Ceres, um pequeno planeta anão muito menor que nossa lua e que orbita no cinturão de asteroides. Sua composição similar aos asteróides faz crer que existia ali um grande planeta que foi destroçado pelo impacto de outro corpo celeste e com o passar de milhões de anos, parte dos destroços se recompôs, formando o planetoide Ceres. Novamente segundo Zecharia Sitchin no seu livro o 12o planeta, leitura essencial em ufoarqueologia, Tiamat era um planeta existente na orbita do atual cinturão de asteroides que foi destroçado por uma das luas de Nibiru em sua passagem pela região. Na mitologia Babilônica, Nibiru é o deus Marduk que decapita a deusa Tiamat e espalha seu sangue sobre a terra, um mito típico da época que pouco ou nada tem a ver com planetas. Os opositores de Sitchin consideram suas intepretações fantasiosas e de pouco embasamento cientifico. De fato, Sitchin chega a colocar que a destruição de Tiamat seria a causa do nascimento da Terra que passou a ocupar a terceira posição no sistema ao invés de quinta órbita como fazia anteriormente. Isso é praticamente inaceitável do ponto de vista astronômico. Por outro lado, a destruição do quinto planeta por impacto de outro corpo celeste é algo largamente aceito hoje como provável. Assim havia provavelmente um planeta entre Marte e Júpiter que podemos chamar de Tiamat parafraseando Sitchin e a mitologia suméria, ao que tudo indica. Se um mundo assim gigantesco passasse perto da Terra, o resultado seria semelhante ao que houve em Tiamat/cinturão de asteroides e não estaríamos aqui hoje. Para que a vida se desenvolva ao grau de complexidade que temos hoje na Terra, o planeta precisou de pelo menos meio bilhão de anos de uma relativa es tabilidade. Se um asteroide do tamanho de Nova York pode ter extinguido os dinossauros, o que dizer de 12 um planeta maior que Júpiter passando por aqui? Júpiter absorve cometas, Júpiter poderia jantar Plutão sem sequer estremecer em caso de impacto... Por tudo isso, podemos inferir que Nibiru enquanto terra natal dos Annunakis deve ser uma nave mãe ou uma base instalada em algum planeta gélido. Para os extraterrestres, tirar energia do cosmos não é tão difícil assim e eles podem se instalar em mundos que consideraríamos perfeitamente inúteis. Concordando e discordando de Sitchin ao mesmo tempo, podemos pensar que Nibiru existe enquanto nave mãe ou base dos Annunaki não muito distantes da Terra. Como Sitchin não era ufólogo, e sim arqueólogo, ele deu por vezes uma intepretação demasiadamente literal da mitologia suméria sem cruzar dados com os relatos da casuística ufológica. Assim, tomo a liberdade de fazê-lo, dizendo que Nibiru parece ser uma superbase, conforme descrita na ufologia, onde cidades inteiras, incluindo florestas e campos são criados artificialmente em supernaves. Isso faz muito mais sentido, porque se Nibiru fosse um planeta, tanto nós quanto os annunaki estaríamos ambos perdidos, e o planeta em rota de colisão já se faria visível a olho nu para toda a humanidade e a qualquer hora do dia. A internet abunda em fotos de um segundo sol, mas são erros de interpretação do reflexo da luz do sol nas filmadoras e câmeras digitais. Ed: 1-Várias linhagens que visitam o ser humano tem origem em Lira (duas delas são óbvias), embora agora sirvam reptilianos (e não são escravos!) De fato a associação à Segunda Confederação não é exclusiva de reptilianos, greys e linhagens de linha evolucionária não humana como insetóides, anfíbios, etc... Muitas populações humanoides aceitaram a proposta reptiliana pelo espaço afora, porque a especialidade dos reptilianos é a clareza e a ação rápida rumo aos seus objetivos. Sem muitos rodeios, os reptilianos fazem negócio com governos como fazem hoje na Terra oferecendo benesses materiais palpáveis, como por exemplo, estes computadores pelos quais nos comunicamos neste momento. De qualquer forma, Ed confirma que a origem da forma humana é liriana em suas canalizações. A origem mamífera destes humanos estelares não impede os reptilianos de os anexarem em seu Glorioso Império seja como colônia ou protetorado. Sendo uma rendição voluntária e amigável o planeta se torna um protetorado, um mundo apenas visitado pelos reptilianos imperiais, contribuinte para o império e ligado a PAX reptiliana em geral. 2- Há muitos ex-confederados que não se alinham com nenhum dos dois supergrupos, embora prestem serviços para ambos (com ofertas tentadoras dos reptilianos) Sim, o universo não é só A e B. Na verdade essa preponderância reptiliana 13 encontra se no braço sul da galáxia, onde governa quase 300 mundos habitados além de bases avançadas no subsolo de luas, da própria Terra, Marte, etc. Assim como os diversos países dividem a Antártida para suas bases avançadas, faz parte das tréguas entre as duas confederações, digamos, a grosso modo ,a pleiadiana e a reptiliana, tolerar as bases um dos outros em diferentes regiões de um dado planeta ou lua. Isso é o que chamaremos de “jurisdição extraterrestre”, um espaço de alguns quilômetros que pertence a uma base regida por uma determinada linhagem extraterrestre e que as demais devem em teoria respeitar. Para uma determinada espécie manter se neutra nesse conflito de poder dos dois supergrupos por aqui, faz se necessário um sistema de defesa inexpugnável porque a insistência reptiliana obriga este ou aquele mundo a se posicionar. Mas evidentemente que isso se restringe aos mundos de terceira ou quarta dimensão, em mundos onde os seres já não mais reencarnam, são ‘pura luz’, por assim dizer, não há como obrigá-los a nada, já que é o medo da destruição do corpo físico que leva a uma coação, a uma cooperação. Quanto menos for o medo da destruição do corpo físico, mais elevada é a dimensão do individuo e obviamente, menor a possibilidade de intimidá-lo. Assim, os seres de luz pura, que a ufologia chama de “seres ômega” cooperam apenas quando e se quiserem com algo que lhes pareça nobre e justificado, sem jamais ceder a intimidações de qualquer um. Entretanto sua natureza demasiado etérea os impede de atuar muito aqui em baixo na matéria solida, que vive mais ou menos entregue à própria sorte. 3-Agora o mais chocante: se houver mortandade em massa neste planeta, ele se tornará um planeta mal assombrado, a primeira confederação recebeu a mensagem, conhecem o problema e em troca enviam mensagens de ternura: "-Este é o seu planeta e é nele que você deve viver". Pedi esclarecimentos sobre este ponto que me pareceu o mais contundente. Ed me disse que o reino Dévico, o reino animal dá suporte à vida inteligente de um planeta. Ou seja, a extinção em massa dos animais de um modo geral leva a vida humana a entrar em colapso. Mesmo que alguns humanos sobrevivessem em abrigos subterrâneos isso não seria sustentável sem o mundo animal. Mais curioso ainda, a extinção de todos os répteis tornaria a instalação da civilização reptiliana impossível, a extinção dos insetos tornaria a presença dos extraterrestres insetóides impossível também, porque existe uma correlação entre o humano e os símios, entre os extraterrestres felinos e nossos gatos, etc... O planeta Terra parcialmente ou totalmente morto não poderia contar com o translado das almas desencarnadas para um novo orbe nessas circunstâncias. Segundo 14 Ed, todos ficariam aprisionados nas cidades espirituais por longo tempo, porque não lhes seria dada a oportunidade de um novo reencarne. Segundo Ed, existe um numero muito maior de elementais, ”djinns” (ou gênios), demônios, etc. que humanos propriamente ditos vivendo na Terra, porque o reencarne é escasso e muitos seres dotados de uma alma/existência muitas vezes nunca tiveram uma passagem pela forma humana. Se houver uma guerra nuclear total devastadora de toda vida biológica, os humanos encarnados vão se encontrar numa situação semelhante a destes elementais que desconhecem o mergulho na matéria de carne densa que usamos neste momento. Para muito além da mera hipótese extraterrestre, Ed fala com frequência dos reinos ultradimensionais que convivem conosco como os djinns/gênios, anjos, demônios e elementais e sua dependência do planeta Terra ser tão grande quanto a nossa. Ao romper a vida neste planeta de modo tão abrupto, estaremos perturbando estes nossos vizinhos dimensionais que coabitam na Terra e que não tem como causar tamanho dano físico a este mundo. São frequentes na ufologia os relatos de extraterrestres, ou talvez ultraterrestres falando que ao fazer mal a este mundo, os humanos estão incomodando muitos outros reinos dimensionais e mundos em uma espécie de efeito dominó. O que muitas vezes parece ser uma preocupação altruísta deles para conosco, na verdade, é o medo que nossos erros afetem a paz deles, extraterrestres e seres de outras dimensões. Por este motivo os extraterrestres se mostram inclementes quando os humanos mencionam a possibilidade de emigrar para outros planetas e receber uma segunda chance. Sem duvida, se os extraterrestres disserem isso, estará dando margem ao humano estragar a Terra mais irresponsavelmente ainda do que já faz, por que os extraterrestres conhecem a natureza autoindulgente do ser humano que sempre justifica seus erros e os coloca em algo fora de si, dizendo-se mal influenciado pelos demônios, pela mídia, pelos illuminati, pelos reptilianos ou seja lá mais quem e nunca se colocam como autores do mal, assumindo sua culpa. 15 Segunda mensagem de Ed TEXTO ORIGINAL Os conselheiros da Confederação são uns tipos parecidos com um carneiro, nunc a vi alguém relatar... “carneiros”... Servidos por outros serezinhos menores com olhos de jabuticaba. As previsões são baseadas no seu estado vibracional, no do seu ambiente e costumam ser uma verdadeira leitura de um evento futuro. Não dá para ler fora do evento. Se você não gostou do ocorrido, modifique alguma coisa importante e faça uma nova leitura... Era assim que se tornaram implacáveis nas guerras do passado, mas passado é passado. Hoje servem como tipo "conselheiros planetários", mas no caso da Terra, não acertam uma previsão. Nem adianta tentar. Acredito que a Terra é uma "broken machine", nunca recebi nenhuma resposta deste troço. A Terra não faz evoluir, ela forma loucos. E esses nórdicos que o pessoal ama, eles escondem alguma coisa. Se você pergunta, eles silenciam. Sei lá. Tudo muito estranho. COMENTÁRIOS: 1-Os conselheiros da Confederação são uns tipos parecidos com um carneiro, nunca vi alguém relatar... “carneiros”... servidos por outros serezinhos menores com olhos de jabuticaba. Esta foi a primeira vez que Ed se referiu à Confederação de Planetas ou Confederação Galáctica, como preferirem (há tanta controvérsia em torno desse nome, mas enfim, “a Confederação”.) de um modo negativo. Aquilo me surpreendeu porque ele não me pareceu particularmente simpático aos reptilianos. Mesmo assim ele reconhecia na Confederação certa lentidão ou ineficácia. Ser “um carneiro”, “um cordeiro” conforme colocou Jesus e o cristianismo parece ser o ideal de virtude da Confederação. Ser um “Cordeiro de Deus”, o que não agride o que não impõe o que não revida o que não se vinga. Essa linha de ação ou pensamento sem duvida tem vantagens e desvantagens como qualquer outra. Se, por um lado, a pregação da não violência intransigente e não negociável é um ideal elevado, por outro lado leva a uma paralisação perante situações mais violentas de guerras e insultos que parecem ser frequentes no universo afora. Isso me faz pensar no Mahatma Gandhi e seu conceito de Ahimsa, a não violência. Admirado no mundo todo pela independência pacifica da Índia que ele alcançou, hoje, Gandhi é muito criticado pelos Hindus de um modo geral que consideram suas ideias 16 “impossíveis” no mundo real. Estátuas de Gandhi foram recolhidas das praças públicas porque os jovens as pichavam e porque o Ahimsa não foi eficaz em contornar o massacre referente à criação do estado do Paquistão quando a Índia separou-se da área de predominância muçulmana com disputas intensas que perduram até hoje na região do Kashmir. Ou seja, até que ponto a não violência resolve as coisas? 2-As previsões são baseadas no seu estado vibracional, no do seu ambien te e costumam ser uma verdadeira leitura de um evento futuro. Penso que não existe um futuro já previamente determinado, as previsões na verdade são tendências de futuro baseadas em fatos. A ficção cientifica está repleta de pessoas viajando para o passado e para o futuro, o que causa o famoso “paradoxo temporal”, ou seja, modificar o passado modificaria o presente e o futuro de modo nem sempre muito agradável. Mas para as pessoas que trabalham com oráculos divinatórios como tarô, búzios ou cartas, fica evidente que o futuro depende muito de como um indivíduo reage às situações. Muitas pessoas viram imagens do futuro, especialmente a bordo de naves greys durante abduções, conforme David Jacobs relata nos seus livros “A Ameaça” e “A Vida Secreta”. Penso que o objetivo destas imagens é basicamente alertar e assustar muito mais que revelar um futuro já decidido. Pelo mesmo motivo, pessoas no mundo todo têm premonições catastróficas que nunca chegam a se realizar, especialmente na forma de sonhos premonitórios. Na minha prática de tentar aconselhar abduzidos nas redes sociais recebo mensagens deste tipo todos os dias. Menos de 10% delas se concretiza, eu diria. Mas as imagens catastróficas fortes, contundentes conseguem causar uma reação psicológica que tira as pessoas da inércia mental e espiritual em que vivem. 3-Hoje servem como tipo "conselheiros planetários", mas no caso da Terra, não acertam uma previsão. Nem adianta tentar. Acredito que a Terra é uma "broken machine", nunca recebi nenhuma resposta deste troço. A Terra não faz evoluir, formam loucos. As condições da Terra e da humanidade parecem ter se tornado tão heterogêneas que ficou impossível saber qual é o real destino da raça humana. Se tomarmos os greys, os extraterrestres cinzas de cabeça grande e olhos negros, por exemplo, eles vêm de um mundo igualitário governado por um governo central único em Zeta Reticuli, ao que se sabe. Sua organização perfeita se assemelha a uma colmeia, onde cada faz sua parte em pela obediência e aparentemente sem competição. É facílimo entender o que eles pretendem, ou pelo menos o que estão fazendo, no caso da Terra o grande experimento de procriação e hibridização 17 alienígena-humano cabe a eles, colhendo sêmen e óvulos humanos, para fazer bebês híbridos consigo mesmos e outras espécies extraterrestres. O futuro dos greys é relativamente mais previsível que o dos humanos terrestres pela sua grande uniformidade social. Na Terra observamos uma disputa étnica e ideológica constante que está longe de ter terminado, o avanço islâmico na Europa, o avanço dos evangélicos no Brasil, o neonazismo e os resquícios do comunismo ressurgindo aqui e ali. Tantas ideologias autoritárias e potencialmente perigosas se espalham pela Terra que não sabemos se alguma delas pode tomar o poder oprimindo novamente a humanidade neste ou naquele país. Além do mais temos uma inércia absoluta da humanidade na sua maioria com relação a ecologia ,a superpopulação e aos desmandos políticos. A hipnoterapeuta Dolores Cannon coloca que muitos extraterrestres se sacrificam, oferecendo a si mesmos para reencarnar neste planeta conturbado que é a Terra, e que teria havido três gerações de extraterrestres voluntários que visitaram a Terra desde o início da era atômica que começou com Hiroshima. Segundo Dolores, estes seres que possuem uma carga espiritual fortemente positiva vieram para cá basicamente para contrabalançar os karmas negativos da humanidade. Simplesmente por viverem aqui, eles já estariam trazendo uma luz espiritual a este mundo escuro, pela sua vibração, e pela natureza de seus bons atos. Entretanto segundo Ed, a maioria acaba se enrolando nos maus karmas da Terra onde é realmente difícil não se sujar. Lendo, por exemplo, a história de reis e rainhas medievais, percebemos que a intriga era tanta que não havia mais um lado do bem ou do mal que se possa identificar, ainda que este ou aquele indivíduo fosse admirado em sua época em comparação aos demais. Todos estavam envolvidos numa trama suja de ódio e intrigas. O mesmo se percebe hoje na vida corporativa e na politica e onde quer que haja círculos de poder que geram competição. Acho importante notar que o conceito oriental de karma difere do modo como ele foi entendido no Brasil. Na cultura oriental o karma pode ser positivo ou negativo, porque karma significa ação em sânscrito. Ou seja, atos bons e maus ficam registrados em uma área que os budistas chamam de Vinanna Alaya, uma bola energética na altura do coração. Ali estaria registrado tudo o que fizemos ao longo de muitas vidas e que ainda esteja em crédito ou débito espiritual para esta vida atual. É curioso notar que do ponto de vista budista, ao fazer o bem também criamos karma , karma positivo, que é como crédito numa conta bancária anulando em parte o negativo. Mas o karma positivo também nos prende a vida, porque o desejo de ajudar também pode nos trazer de volta a este mundo tanto quanto o desejo por prazeres materiais e coisas mundanas comuns. Por este motivo, os monges budistas não fazem praticamente nada. Eles meditam, explicam o dharma e vivem uma vida extremamente austera. A intenção principal é gerar desapego, inclusive de entes familiares e amigos, para que sejam cortados todos 18 os vínculos destes monges com a vida terrena e eles não reencarnem mais. Aos olhos ocidentais eles parecem distantes e pouco caridosos, frios mesmo, o que foi a razão do pouco sucesso do budismo no Brasil, acostumado à ênfase na caridade e à solidariedade, promovida pelo kardecismo e pelo catolicismo e mais recentemente, pelos evangélicos. Em um país problemático como o Brasil e onde a confiança no governo é praticamente zero, a religião tomou o papel que os europeus atribuem aos governos, que seria cuidar do povo. Pelo contrário, no Brasil e outros países de terceiro mundo, o governo parece ser apenas um predador das classes que podem pagar impostos e que se locupletam, como os reis Luíses do Ancien Régime que culminou na Revolução Francesa. Seja como for, o Brasil e a Terra são lugares onde parece ser impossível não se envolver, fazendo o bem ou fazendo o mal, onde se faz inevitável arregaçar as mangas. Assim, qualquer extraterrestre que reencarnar aqui (tomemos a reencarnação de extraterrestres na forma humana com um fato), ao ser resgatado para um eventual retorno ao seu mundo precisará ser reeducado. COMENTANDO A MENSAGEM DE CABALÁ O caso Antônio Nelson Tasca de 1983 é um dos mais ricos da ufologia brasileira e foi vastamente documentado e aceito por diversos sites e publicações especializados. Indo de Brasília a Chapecó (SC), Nelson foi abduzido por um ufo branco esverdeado que lhe pareceu ser um ônibus na estrada. O objeto emanava calor e Nelson Tasca desfaleceu. Ao acordar estava já a bordo da nave. Sem entrar em detalhes deste caso largamente comentado pelos anais da ufologia, ele vem a conhecer uma extraterrestre de aparência humana, mas muito baixa, com aproximadamente 1,20 metros de altura. Ela trajava um vestido azul celeste, e veio a ter relações sexuais com Nelson em modo semelhante ao também conhecido caso Villas Boas ocorrido em 1958, ou seja, 25 anos antes. O que interessa aqui é tentar interpretar a mensagem que a extraterrestre deixou ao final desta abdução, findo o ato sexual Cabalá transmitiu telepaticamente uma mensagem à humanidade que de algum modo parece fazer sentido com as mensagens que tenho recebido de Ed. Segue abaixo a mensagem na integra e alguns comentários meus: A MENSAGEM DE CABALÁ (caso Nelson Tasca 1983) É preciso que sejam imediatamente desativadas as armas de guerra capazes de acabar com qualquer espécie de vida aqui existente. Além de toda a sua apavorante e mortífera devastação, uma guerra nuclear total colocará a Terra fora de sua rota celeste e causa rá 19 graves distúrbios à vida de mundos vizinhos, alguns em dimensões que o homem terrestre ainda desconhece. É preciso que sejam abolidas as dominações políticas, econômicas e financeiras de nações sobre nações. O imperialismo contraria o direito de igualdade dos povos e se constitui numa nova e solerte modalidade de escravidão. É preciso que sejam preservadas a essência da vida humana e as suas funções naturais de reprodução. Em estrelas próximas e noutras inatingíveis ao homem atual, a vida surgiu do sopro Eterno-Espírito-Criador de todas as coisas: Deus, a razão pela qual não deve ser objeto de experiências imponderáveis, porque estas terminarão em desastre genético irreversível. É preciso que, dentro do mais rigoroso critério de justiça e moral, com vistas para a solução dos problemas sociais resultantes da proliferação humana desordenada, sejam instituídos órgãos que, por vias científicas naturais, planejem e executem programas de controle populacional e de melhoramento biológico do homem". "É preciso que o homem conquiste outros mundos do Universo e ali encontre lugares adequados para as suas futuras emigrações e novas fontes de energia e subsistências. Mas antes devem conquistar o seu próprio mundo, desvendando-lhe os enigmas que ainda existem na terra, no mar e no ar; conservando os seus elementos naturais de vital importância, defendendo-se da sutil pirataria do exterior e curando-lhe as imperfeições humanas do corpo, da mente e do espírito. É preciso que, atendidas estas exortações, a Humanidade esteja preparada para o período de extraordinários acontecimentos de que a Terra será palco, dentro de pouco tempo. Os grandes eventos serão prenunciados por estranhas manifestações telúricas e sinais celestes de magnífico esplendor e inquietante beleza. Mestres da Suma Sabedoria tornarão a vir à Terra, renovarão ensinamentos maravilhosos e ajudarão a estabelecer nova sociedade política. Renascerá o Paraíso Terrestre, pleno de Luz e Amor. Então, através de meios e energias ora sequer supostos, o homem conhecerá os côncavo-convexos dimensionais da Terra, viajará às profundezas do Universo e não sentirá as canseiras do tempo. E, como sublime conquista da capacidade criadora humana, será posta em ação a máquina do Poder Absoluto, engenho que, entre muitos outros prodígios, dará à Humanidade a visão mais feliz e assombrosa de toda a sua história: a ressurreição dos mortos na faixa dos 4 xis. FONTE: http://www.cubbrasil.net/index.php?option=com_content&task=view&id=117&Itemid =83 O último paragrafo deste texto chama especial atenção, no que se refere àquilo que se chama de transição planetária e que vem se tornando uma torre de Babel de interpretações, talvez a chave para entender isso esteja aqui: “Será posta em ação a máquina do Poder Absoluto, engenho que, entre muitos outros prodígios, dará à Humanidade a visão mais feliz e assombrosa de toda a sua história: a ressurreição dos mortos na faixa dos 4 xis” 20 O termo “4 Xis” pode ser facilmente interpretado como a quarta dimensão, a transição para a faixa dos quatro xis, a transição para a quarta dimensão. E a ressurreição dos mortos? No meu entender, a quarta dimensão não significa um desencarne da humanidade ou mudança de estado de sua matéria física propriamente dita, mas sim uma elevação consciencial generalizada onde a quarta dimensão, a dimensão espiritual, a dimensão dos “mortos”, dos “desencarnados” se faz acessível aos “vivos”. Ou seja, com o avanço da transcomunicação instrumental, os métodos para captar as vozes do além, talvez nós alcancemos um patamar onde falar com os “mortos” (na verdade somos nós que estamos mortos para eles, e em ultima análise, estamos apenas apartados uns dos outros). Um aumento generalizado da paranormalidade do ser humano ou a transcomunicação poderiam levar o contato com os entes queridos já falecidos a ser uma coisa comum como falar com alguém por telefone ou computador em países distantes. Isso modificaria todo o modo de ver o mundo do ser humano em um nível nunca antes imaginado e para além de qualquer outra tecnologia, pois reduziria consideravelmente medo da morte e a sensação de mistério que a envolve. As interpretações tradicionais do que acontece no além tumulo das religiões seriam questionadas e teríamos uma noção muito mais clara do que acontece do lado de lá. O medo da morte enquanto mistério assustador e insondável seria substituído pelo medo do morrer, pelo medo apenas dos horrores da hora da morte e sua agonia, que na verdade pertencem ao corpo físico e à vida física. Penso que só depois da aceitação deste novo fato entraríamos naquilo que entendo como a quinta dimensão que seria o contato com as espécies cósmicas e os seres não humanos de outras dimensões. Isso seria algo mais a frente, algo mais difícil de absorver. Pessoas que já vivenciaram o contato extraterrestre sabem quanta estranheza ele traz, muito além do que seria ver um ente falecido, que já é algo mais ou menos aceito pela maioria das religiões do mundo humano. O contato com o mundo espiritual traria evidentemente uma espiritualização deste ressecado mundo cético ocidental e cartesiano, e a partir dai seria possível então um contato extraterrestre mais sereno e menos mesquinho da parte do ser humano, que na verdade só se interessa em roubar tecnologias. Isso equivale dizer que mesmo hoje temos pessoas vivendo em quarta dimensão, como os médiuns e pessoas altamente espiritualizadas em geral e os que já vivem em quinta dimensão, que são os contatados autênticos por extraterrestre. Infelizmente, tanto um como outro ainda são uma pequena minoria. 21 Na outra passagem da mensagem de Cabalá: “-Então, através de meios e energias ora sequer supostos, o homem conhecerá os côncavo-convexos dimensionais da Terra, viajará às profundezas do Universo e não sentirá as canseiras do tempo ”, temos outro comentário instigante e enigmático. Não sentir as canseiras do tempo parece ser algo inerente à condição de vida das espécies extraterrestres que nos visitam. Ou seja, podendo acelerar ou desacelerar o tempo, o que é um pouco diferente de viajar no tempo, coisa que eu particularmente duvido ser realmente possível, os extraterrestres podem alongar os momentos agradáveis ou importantes e acelerar o que não importa ou é desagradável. A paralisação do tempo ou a discrepância entre o tempo a bordo da nave são comuns. Um dos melhores exemplos conhecido é o caso do cabo Armando Valdez no Chile em 1977, que passou algumas poucas horas a bordo de uma nave, mas que ao voltar tinha a barba crescida como se dez dias tivessem se passado sem que ele se barbeasse. Isso demonstra a relatividade do tempo entre o dentro e fora de um ufo de um modo ainda inconcebível para nós. Valdez caminhou em direção ao ufo na presença de seus subordinados militares e sumiu como que por milagre e reapareceu na manhã seguinte com barba crescida. Nenhuma explicação cética deu conta de esclarecer tal detalhe. Só mesmo uma distorção temporal significativa pode fazer quatro horas deixarem um homem com uma barba de dez ou quinze dias. A percepção de Valdez foi de ter passado pouco tempo ali, alias ficou desacordado a maior parte do tempo e não tem lembrança do que lhe aconteceu dentro do ufo. Os côncavos e convexos dimensionais da Terra parecem indicar os portais dimensionais que os extraterrestres cruzam para entrar e sair de um local a outro e até de uma dimensão a outra. Frequentemente são relatados eventos de portais que se abrem em pleno quarto de dormir de pessoas comuns, de onde saem extraterrestres e seres de diversos tipos e que se fazem visíveis e presentes nesta nossa dimensão. Ao cruzar um portal destes, um humano comum também pode ir a locais distantes, secretos e até inexistentes na nossa realidade. Os portais funcionam como uma espécie de elevador que nos deixa em certo local distante e totalmente diferente de onde estamos. “... Em estrelas próximas e noutras inatingíveis ao homem atual, a vida surgiu do sopro Eterno-Espírito-Criador de todas as coisas: Deus, a razão pela qual não deve ser objeto de experiências imponderáveis, porque estas terminarão em desastre genético irreversível. É preciso que, dentro do mais rigoroso critério de justiça e moral, com vistas para a solução dos problemas sociais resultantes da proliferação humana desordenada, sejam instituídos órgãos que, por vias científicas naturais, planejem e executem programas de controle populacional e de melhoramento biológico do homem". 22 Nesta passagem, a extraterrestre Cabalá fala de coisas mais pertinentes aos humanos da Terra e seu futuro. Ao dizer que a vida surgiu do sopro eterno do Espirito Criador ela reconhece a existência de Deus, mas também coloca que a vida não começou na Terra como os seres humanos presunçosamente supõem, mas em “estrelas próximas e outras inatingíveis ao homem atual”. Ela também se manifesta favorável ao controle populacional natural ao dizer que a proliferação humana desordenada deveria ser contida sob um critério rigoroso de justiça e moral. E ao final do paragrafo, ela entra na controversa questão da eugenia, ao falar em “melhoramento biológico do homem”. É sabido que os extraterrestres não se reproduzem livremente no sistema humano de famílias, mas sim em um projeto de melhoria genética que evite doenças e fragilidades nas funções do corpo. Isso me faz lembrar o meu próprio evento de abdução onde o grey disse que eu era inapto para a procriação por ser “de má fabricação”, ou seja, repleto de doenças cardiovasculares, diabetes precoce, tendência à obesidade, etc. O nazismo praticou a eugenia do modo mais terrível possível, visando eliminar diversas etnias, os judeus, os ciganos, etc. por considera-las perniciosas ou inúteis, mas o que os extraterrestres parecem fazem é valorizar o que há de interessante em todas as formas de vida. Ou seja, existem casos onde pessoas afrodescendentes participaram do experimento biológico de hibridização extraterrestre-humano, orientais, europeus, judeus, enfim, todos aqueles cujos genes pareceram ser de algum interesse aos extraterrestres por gozar de boa saúde e características especiais ou ainda uma notável fertilidade, sem qualquer preconceito de raça. “... Conservando os seus elementos naturais de vital importância, defendendo-se da sutil pirataria do exterior.” Nesta outra passagem da interessantíssima mensagem de Cabalá a Nelson Tasca, ela faz alusão direta à pirataria extraterrestre. Isso confirma a visão que tive de mim mesmo como um pirata reptiliano de nome Kraakar há 4400 anos no oriente médio da Terra, roubando recursos minerais e usando os humanos dopados e viciados para fazer o trabalho duro nas minas. Isso também é o que Credo Mutwa, o sacerdote zulu sul africano disse a David Icke. Segundo Mutwa, os homens lagartos Chitauri fizeram dos antigos zulus seus servos, até porque a África do Sul sempre foi um manancial de diamantes e ouro, que pode ter atraído também os extraterrestres. Ao que aprece esta prática é antiga e era mais frequente na antiguidade quando a humanidade era mais indefesa. A mensagem de Cabalá é uma das mais ricas comunicações extraterrestres jamais registradas, com um cunho prático e repleto de frases interessantes que podem 23 chamar a atenção desta ou daquela pessoa. Convido a cada um que a leia e faça sua própria interpretação, eu deixo aqui a minha. Terceira mensagem de Ed. TEXTO ORIGINAL Projetos Gerais Nós temos uma palavra bastante próxima: “paradigma”, ou do grego “paradeigma”. Ela já fez muita tinta rolar, especialmente depois de T.S. Kuhn ter escrito “A Estrutura das Revoluções Científicas”. No nosso meio científico-acadêmico ela acabou ganhando o sentido de “livro texto”, a adoção dos escritos de um grande catedrático como um dogma. Mas há um conceito um pouco melhor: “plano geral”. E é aparentemente assim que as coisas funcionam fora da Terra. Um planeta riquíssimo como o nosso em biodiversidade comporta uma ampla variedade de sintonias, de frequências. Então você não pode ter pressa: você semeia as “sementes do espaço” através de projetos gerais... Isso, não é apenas a forma hexagonal da colmeia que acaba sendo um paradigma de melhor distribuição “paredes” vs. “volume” (uma simples demonstração por equação diferencial é possível). São todos, todas as “plantas azuis”, desde a forma insetóide, a forma das lulas e polvos, a forma reptiliana, batráquia, mamífera... Você pega uma pérola do espaço como a Terra e semeia seus paradigmas... Chega outra civilização e faz o mesmo... É um vinho que matura em milhões de anos, precisa cruzar os dedos e esperar... Se as formas mais primitivas do “plano geral” se tornam viáveis, então sua bandeirinha já está pregada naquele planeta... De certa maneira ele já o pertence, enquanto aquela forma durar. Diferente das nossas placas de propriedade, um planeta pode ter bandeirinhas de muitos e muitos povos. Se eles convivem razoavelmente bem, então aquilo será como uma praça de encontro. Se eles não possuem pontos de contato, será uma grande deixa... E se eles estiverem em guerra, más frequências também podem contaminar aquele pobre planeta. Então você já tem sua sementinha plantada, uma criatura muito primitiva, com sua forma geral... Você volta e volta lá... E você planta avanços para que aquela forma se torne mais e mais avançada... Até o ponto de que se você tiver sorte, seu filhotinho se torne naquele planeta um ser capaz de receber o que nós chamamos de “alma”... Agora se sua sementinha se extinguir, a cortina se fechou e você não terá mais comunicação naquele planeta. É como um barco não ter onde ancorar. Extinções em 24 massa normalmente fecham cortinas. Se o planeta é jovem, você ainda poderá tentar reintroduzir sua semente, ou produzir variações nos seres de outra linhagem para tentar entrar “de carona”. Se o planeta já estiver maduro, esqueça! Você perdeu o jogo! Agora se você foi o sortudo de poder introduzir um ser com “alma”, então você se colocou realmente numa situação delicada. Alguns planetas comportam apenas uma linhagem de seres com “alma”, outros duas e até três... Alguns corpos permitem “acoplar” e “desacoplar”, ou seja, não seguram a alma... Outros não: se você decidir “vestir a camisa”, irá se esquecer da sua origem e se perderá num perigosíssimo labirinto. Então conquistar um planeta é como vestir um escafandro: enquanto você foi só o explorador, tipo, você vai para a lua, passeia de jipe, joga golfe, coleta umas pedras... Se morrer por lá, sua alma terrena será chamada pela Terra. Agora, se você começar a se afinar com um planeta jovem... É o risco de começar a namorar: quando vierem os filhos você quando menos esperar, se verá casado naquela esfera mental... Agora imagine que você fez todos os passos acertados. E suponha que por sua infelicidade um meteoro tenha atingido aquele planeta, há 65 milhões de anos, pondo fim ao suprassumo da sua evolução... Mas você é paciente, um companheiro seu está evoluindo outro protótipo, um ser extremamente complexo de sangue quente e cérebro considerável... Você espera. E o ser continua evoluindo... Mas atenção, pois é à noite que o gad o é trocado... O cérebro daquele ser promissor ainda contém as linhas gerais do seu plano, você não perdeu a rodada... Ativando as frequências certas ele responde também ao seu comando. Então nem sempre você perde o jogo. Em alguns casos você compartilha de certa maneira, o suprassumo daquele planeta. E os seres menores? Bom, é como uma pirâmide. Supondo que em determinado planeta exista um macaco ultra-avançado. Se ele extinguir seus irmãozinhos menos evoluídos, sua linhagem entra em decadência. Isso talvez explique o risco que certa espécie corre ao tomar um caminho sombrio. Li várias vezes a passagem, tentando interpretá-la corretamente... Mas há um conceito um pouco melhor: plano geral. E é aparentemente assim que as coisas funcionam fora da Terra. Um planeta riquíssimo como o nosso em biodiversidade comporta uma ampla variedade de sintonias, de frequências. Então você não pode ter pressa: você semeia as “sementes do espaço” através de projetos gerais... Isso, não é apenas a forma 25 hexagonal da colmeia que acaba sendo um paradigma de melhor distribuição “paredes” vs. “volume” (uma simples demonstração por equação diferencial é possível). São todos, todas as “plantas azuis”, desde a forma insetóide, a forma das lulas e polvos, a forma reptiliana, batráquia, mamífera... Essa comunicação recebida por Ed tem a ver com a teoria da Evolução das Espécies de Darwin. Ao percebermos que os extraterrestres se parecem com animais terrestres, como felinos, répteis, insetos, etc. isso de alguma forma confirma o que foi proposto por Darwin como sendo a evolução da vida, que começa nos mares e depois vai à superfície seca dos planetas e mais tarde gerando aves emplumadas e animais mamíferos e peludos. Por outro lado, a existência de reptilianos e insetóides desbanca a forma humana como sendo a única forma de vida inteligente possível, e tomando a ufologia como fonte de informação complementar à ciência (coisa que os cientistas nunca fazem, mas que nós podemos fazer aqui...), podemos perceber que a inteligência se desenvolve em diversos filos animais. Isso comprova, por exemplo, a teoria que certos dinossauros poderiam evoluir para a inteligência e gerar uma civilização. O trodonte (troodon formosus) foi estudado pelo cientista canadense Dale Russel do instituto de Paleontologia de Toronto, que concluiu que um ser de aparência humanoide bípede e inteligente poderia ter se originado do trodonte se tivesse tido tempo para evoluir a isso. O doutor Dale Russel chamou estes seres de “dinssauróides”. Nós, na ufologia os chamamos de “reptilianos”. Ou seja, a Terra poderia ter sido um planeta de evolução reptiliana natural nativa. Isso significa não um planeta invadido por alienígenas reptilianos como mostra a série “V” de ficção cientifica, mas sim um mundo com reptilianos nativos que certamente não teriam permitido a evolução dos mamíferos que geraram os hominídeos. Isso poderia nos levar um pouco a frente a conclusão que os dinossauros foram extintos propositalmente por raças extraterrestres , provavelmente humanoides, que não desejavam essa linha de evolução. Ao extinguir os dinossauros, é sabido que houve a brecha para a evolução mamífera e bem mais tarde, a humana nativa que foi misturada à extraterrestre. Eu não gosto de alegar categoricamente isso, mas me parece que as guerras entre a forma humana liriana/pleiadiana e a forma reptiliana chegam a ter esse grau de antiguidade, 60 milhões de anos atrás no caso da extinção dos dinossauros. Um texto de origem obscura surgiu na internet tempos atrás e causou grande sensação entre os interessados em ufologia e reptilianos que é o dossiê Lacerta/ arquivo Lacerta, de autoria de um sueco vagamente identificado como Ole K. O texto é datado de 1999 na primeira parte e 2000 a segunda parte. 26 O texto foi considerado falso devido à obscuridade de sua origem, Ole K. Nunca foi encontrado ou identificado, portanto é praticamente anônimo, e o texto simplesmente pipocou na internet a espalhou-se por toda parte sem qualquer confirmação. Segundo Ole K, houve duas entrevistas com um ser reptiliano feminino, que adotou o pseudônimo Lacerta porque seu nome seria impronunciável para os humanos. Lacerta comenta que seu povo tem naves e que sua origem seria terrestre, uma evolução dos dinossauros. Segundo Lacerta, houve uma guerra entre esses reptilianos terrestres e os Elojim, que é como ela chamava aquilo que conhecemos como Elohins, os deuses astronautas descritos por Däniken, ou ainda, extraterrestres de aparência humana os annunaki descritos por Sitchin. Segundo Lacerta, o ser humano não teria como surgir em um ou dois milhões de anos como a ciência preconiza, e foi importado pelos “criadores” de fora que venceram a guerra contra os reptilianos. Embora a origem do arquivo Lacerta seja para lá de duvidosa, eu acredito também que os annunaki/Elohins são humanoides e não reptilianos como preconiza David Icke, dai o “ser criado à imagem e semelhança de Deus (deuses na verdade)”. Mas sobre a existência de reptilianos inteligentes terrestres nativos, eu não saberia me posicionar, embora pense particularmente que a evolução dos dinossauros foi eficazmente interrompida pela queda do meteoro no México, que tudo indica foi enviado ao planeta Terra sob encomenda, por espécies extraterrestres hostis à forma reptiliana. Você pega uma pérola do espaço como a Terra e semeia seus paradigmas... Chega outra civilização e faz o mesmo... É um vinho que matura em milhões de anos, precisa cruzar os dedos e esperar... Se as formas mais primitivas do “plano geral” se tornam viáveis, então sua bandeirinha já está pregada naquele planeta... De certa maneira ele já o pertence, enquanto aquela forma durar. Essa passagem corrobora o que estou dizendo. Reptilianos de Órion e humanos de Lyra e Plêiades tentam fazer prevalecer seu genoma nesta “pérola do espaço” que é a Terra, um oásis em meio a um universo de aridez e hostilidade. “Fincar a bandeira” pela sua carga genética afim num planeta, fazer dele um planeta de reptilianos ou de humanos ou de insetos ou de sei lá mais o que. Colonizar um mundo com seus próprios primos. Diferente das nossas placas de propriedade, um planeta pode ter bandeirinhas de muitos e muitos povos. Se eles convivem razoavelmente bem, então aquilo será como uma praça de encontro. Se eles não possuem pontos de contato, será uma grande deixa... E se eles estiverem em guerra, más frequências também podem contaminar aquele pobre planeta. 27 Idealmente, o planeta pode ser colonizado por múltiplas raças que convivam em mutua tolerância, algo semelhante a divisão que os países fazem da Antártida, onde cada um recebe uma fatia. Muitos anos atrás, um contatado mineiro me ensinou o conceito de “jurisdição extraterrestre”. Ele me disse que a parte do estado de São Paulo que se estende até Campinas e termina em Araraquara e que vai de Limeira a Botucatu forma um quadrilátero de jurisdição grey. Ou seja, segundo este contatado há uma base grey importante na área e as naves que ali circulam precisam da permissão destes. Eles, os greys, são donos deste pedaço. Do mesmo modo, os greys estão fortemente ins talados nos Estados Unidos, onde são os abdutores predominantes e gozam de certa imunidade diplomática perante o governo americano. Os reptilianos, por sua vez gostam mais de climas áridos e ficam bem na África e no Oriente Médio. Muitas outras espécies extraterrestres têm bases na Terra, linhagem das quais nunca se ouviu falar e cujo campo de ação é obscuro. Conhecemos apenas muito vagamente a ação dos extraterrestres mais frequentemente avistados. O mesmo contatado, que atualmente está retirado da cena ufológica, me ensinou que a base extraterrestre é respeitada pelas outras bases extraterrestres exceto se for um assentamento pirata. Ele me explicou que o perigo de se aproximar demais de uma destas bases é que uma vez alguém esteja às portas de uma delas, ninguém mais poderá resgatar os humanos que se enfiaram ali. Ou seja, mesmo um indivíduo contatado por extraterrestre, se estiver nas proximidades de uma base de outra linhagem/espécie vai estar a mercê desta espécie que é a dona da base e não há nada a fazer. Então você já tem sua sementinha plantada, uma criatura muito primitiva, com sua forma geral... Você volta e volta lá... E você planta avanços para que aquela forma se torne mais e mais avançada... Até o ponto de que se você tiver sorte, seu filhotinho se torne naquele planeta um ser capaz de receber o que nós chamamos de “alma”... Agora se sua sementinha se extinguir, a cortina se fechou e você não terá mais comunicação naquele planeta. É como um barco não ter onde ancorar. Extinções em massa normalmente fecham cortinas. Se o planeta é jovem, você ainda poderá tentar reintroduzir sua semente, ou produzir variações nos seres de outra linhagem para tentar entrar “de carona”. Se o planeta já estiver maduro, esqueça! Você perdeu o jogo! Isso é exatamente o que aconteceu aos reptilianos com a extinção dos dinossauros. O trodonte (troodon formosus) estava prestes a desenvolver a inteligência quando os dinossauros foram abruptamente extintos. Então o planeta Terra amadureceu e hoje se encontra na sua meia idade, mas agora é um mundo mamífero, humanoide, humano. Talvez em vários mundos isso tenha acontecido, ou seja, a evolução 28 mamífera depende de desbancar os sáurios da sua posição de primazia de um dado planeta e em muitos mundos isso foi feito artificialmente por guerras, envio de meteoros, etc. Alguns corpos permitem “acoplar” e “desacoplar”, ou seja, não seguram a alma... Outros não: se você decidir “vestir a camisa”, irá se esquecer da sua origem e se perderá num perigosíssimo labirinto. Nas espécies extraterrestres tecnologicamente mais evoluídas, como greys e reptilianos e humanidades avançadas como pleiadianos, o corpo é um item descartável, que se pode tomar em um lugar e deixar em outro, um carro, um veículo de manifestação na matéria. Sem o vinculo indissolúvel com o corpo, a alma/consciência pura sofre muito menos, porque aqueles mundos onde não é possível deixar o corpo, como a Terra nos obrigam a experimentar vivências de sofrimento até o ultimo segundo. Um corpo colado à alma como temos aqui é uma armadilha penosa para o espirito que tem que conhecer a dor em todas as suas formas o tempo todo. Jogado nessa escuridão, em mundos tão primitivos que os seus habitantes não lembram nada ou quase nada de suas vidas passadas, as chances de errar são muito maiores, por isso podemos dizer que este é um mundo profundamente kármico. Isso não significa que mundos mais felizes sejam imunes ao erro ou que seus habitantes não acumulem maus karmas, isso seria uma visão simplista do universo, mas a percentagem de erro em um mundo mais lúcido de quarta ou quinta dimensão será bem menor. Então conquistar um planeta é como vestir um escafandro: enquanto você foi só o explorador, tipo, você vai para a lua, passeia de jipe, joga golfe, coleta umas pedras... Se morrer por lá, sua alma terrena será chamada pela Terra. Agora, se você começar a se afinar com um planeta jovem... É o risco de começar a namorar: quando vierem os filhos você quando menos esperar, se verá casado naquela esfera mental... Esta passagem das cartas de Ed fala do aprisionamento kármico. Se um indivíduo morre em um determinado planeta apto a sua forma de vida, ele acaba reencarnando por ali mesmo. Por estranho que pareça, a gravidade atrai a alma. Muitos extraterrestres vieram para a Terra e reencarnaram aqui por conta deste mecanismo cósmico. É como se a Terra fosse uma colher com mel e as almas os mosquitinhos. Se o mosquitinho pousar no mel, vai grudar e morrer lá e provavelmente não conseguirá se desgrudar a não ser que algo aconteça. Talvez por se apaixonar por um ser humano, talvez por gostar do planeta Terra e do que ele tem a oferecer, talvez por simples cobiça, talvez pelo desejo de ajudar os humanos, muitos extraterrestres se viram enredados na malha kármica terrestre e dai 29 começam e se prender cada vez mais ,gerando vínculos kármicos de amor, ódio, vingança ,etc. que perpetuam sua permanência aqui. Agora imagine que você fez todos os passos acertados. E suponha que por sua infelicidade um meteoro tenha atingido aquele planeta, há 65 milhões de ano s, pondo fim ao suprassumo da sua evolução... Mas você é paciente, um companheiro seu está evoluindo outro protótipo, um ser extremamente complexo de sangue quente e cérebro considerável... Você espera. E o ser continua evoluindo... Mas atenção, pois é à noite que o gado é trocado... O cérebro deste ser promissor ainda contém as linhas gerais do seu plano, você não perdeu a rodada... Ativando as frequências certas ele responde também ao seu comando. Então nem sempre você perde o jogo. Em alguns casos você compartilha de certa maneira, o suprassumo daquele planeta. A passagem “65 milhões de anos” é uma referencia direta a extinção dos dinossauros. As linhagens reptilianas de Órion olhavam orgulhosas para a bela variedade de calangos que a Terra possuía no Jurássico. Neste jardim de belos animais, com alguns ajustes, talvez a extinção do antissocial Tiranossauro e alguns outros, a Terra estaria pronta para fazer do Trodonte seu habitante inteligente, e da Terra um mundo reptiliano compatível como Glorioso Império reptiliano por natureza. Mas isso foi tirado deles pela grande extinção causada pelo meteoro. Mas isto não significa que a presença reptiliana foi varrida da face da Terra. Lagartos menores sobreviveram e indivíduos de alma reptiliana nascem entre os humanos peludos e podem influenciar positivamente a balança para uma maior presença reptiliana. O jogo pela presença nos mundos não acaba assim tão simplisticamente. Sempre é possível uma reentrada, porque a natureza permite infinitas possibilidades para a expansão da vida. Influenciando sociedades e governos, as almas reptilianas podem trazer os reptilianos para mais perto do humano, trazendo suas ofertas tentadoras e a promessa da sua proteção e amizade. Notavelmente a frase “... à noite que o gado é trocado... O cérebro deste ser promissor ainda contém as linhas gerais do seu plano” fala de como as inteligências não-humanas, os extraterrestres, os gênios, os elementais, os demônios, os próprios humanos desencarnados podem conversar com os humanos “vivos” e influenciá-los durante o sono, e como essa ação é perfeitamente discreta e quase imperceptível. Sem tumultuar demais a mente consciente, as presenças espirituais se encontram conosco em corpo astral para toda espécie de influências e reajustes. Nós aprendemos muito mais em corpo astral livre durante o sono que nos livros e nas escolas. É sabido que algumas pessoas muito espiritualizadas, médiuns, etc. têm uma necessidade aparentemente excessiva de sono, dormem demais. 30 Assim como acontece com os computadores, é necessário que o conector e o conectado sejam compatíveis. Aplicativos compatíveis, cabo USB compatível teclado compatível, tomada compatível, voltagem compatível, etc... O mesmo se dá com as consciências/mentes/almas (chame como quiser). É preciso haver compatibilidade, o que chamamos em termos espiritualistas de “afinidade”, ou ainda “bater o santo”. Durante os sonhos espirituais, nos sonhos lúcidos encontramos uma infinidade de seres amistosos ou hostis e trocamos informações e interagimos com eles todos. Tipicamente, a maioria das pessoas encontra entes queridos desencarnados, que são a categoria espiritual normalmente mais próxima do humano terrestre. Mas muitas pessoas se surpreendem ao encontrar o não humano, algo que parece ser um elemental, um gnomo, um monstro um extraterreste. Isso porque a Terra é como uma lasanha multidimensional, preso a este orbe físico há uma infinidade de outras dimensões, como uma grande cebola de patamares espirituais. Estabelecendo comunicação nas redes sociais, recebo diariamente vários relatos desse tipo e a pergunta inevitável é: “-Vi um ser assim assado no meu quarto, ele fez isso ou aquilo, depois sumiu. Isso é real?”-Sem duvida que sim, porque eu levo a serio as experiências espirituais das pessoas, como gosto que levem a sério as minhas. Por outro lado, há pouco que eu possa dizer, porque estas comunicações são pessoais e intransferíveis, e só a testemunha pode descobrir o porquê desta visitação em seu quarto ou deste encontro em sonho lúcido. Muitas pessoas que tem estes encontros no astral relatam que o ser/entidade falou algo, mas que a testemunha não entendeu. Muitas se lembram da boca do ser se mexendo, mas sem lembrar-se do conteúdo da conversa. O fato é que a alma, ou o eu superior da testemunha entendeu muito bem o que o ser/ente estava dizendo, apenas a mente consciente não conseguiu ou não lhe foi permitido processar. É dali que sai a nossa intuição, nossas premonições e as sensações de déja vu. Na verdade tudo aquilo nos foi informado pelo astral, mas a mente consciente não processa aquilo claramente, restando apenas aquele “acordei com um pressentimento ruim”, ou “acordei com um bom pressentimento...” que é o máximo que a consciência desperta pode entender no nosso patamar infantil de evolução. E os seres menores? Bom, é como uma pirâmide. Supondo que em determinado planeta exista um macaco ultra avançado. Se ele extinguir seus irmãozinhos menos evoluídos, sua linhagem entra em decadência. Isso talvez explique o risco que certa espécie corre ao tomar um caminho sombrio. Interessante passagem final. Uma espécie dominante tende a desejar eliminar as demais, o que é um grande erro. Comparativamente, temos o exemplo do nazismo na própria Terra. Se os nazistas tivessem conseguido seus intentos, Einstein e Freud não teriam vivido para divulgar suas ideias. Especialmente embaraçoso para Hitler foi a 31 vitória dos negros norte americanos na XI olimpíada em Berlim, como Jesse Owens em atletismo. A ideia de uma superioridade racial absoluta desconsidera os talentos específicos de cada carga genética, que variam de uma etnia para outra. Extinguir um povo ou espécie deliberadamente é como queimar um livro raro. Os extraterrestres não praticam esse tipo de eugenia proposta por Hitler, eles preferem retirar o melhor de cada subgrupo genético dentro de uma espécie. Assim recolhem material genético de todas as etnias do planeta Terra, negros, europeus nórdicos, orientais, indígenas, judeus, árabes, etc., não existem raças “menores”, tudo é uma questão de especialização. Quarta mensagem de Ed. TEXTO ORIGINAL Quem sou eu Vocês humanos são criaturas adoráveis e com algumas capacidades incríveis. Quando vocês têm o que chamamos de explosão de emoções, isso é uma coisa espantosa. Vocês não percebem isso, por que estão muito ligados aos seus órgãos de sentido. De certa forma isso é bom, pois eles permitem a sobrevivência na densidade onde passam boa parte do seu tempo... Mas vocês de fato explodem como fogos de artifícios em mil cores quando riem ou quando fazem esportes. Em outros momentos, vocês se enchem de raios e tempestades e sua própria forma se modifica conforme suas emoções. Uma parte disso nós queremos para nós. Esta é a razão de estamos nos reaproximando do seu plano de existência e nos misturando a alguns de vocês. Neste momento poderia estar afirmando que viemos de um planeta distante, ou de uma estrela, ou de um objeto invisível aos mais poderosos telescópios de vocês, ocultado pelo campo gravitacional daquela galáxia... Prefiro deixar minha forma para vocês mesmo descobrirem, assim como minha origem. Antes que vocês se tornem monstros de raiva, eu quero que saibam que não tenho nada a ocultar de vocês. O problema é a mania de vocês de se ater às formas e esquecer o conteúdo. Então para que vocês tenham o trabalho de ler e julgar com atenção, eu não direi de onde venho. O espírito crítico de cada um de vocês dirá sobre o conteúdo. Escolhemos uma pessoa que por um lado não tem uma conduta moral exemplar e por outro não tem compromissos fixados com os mestres do caminho guiado. Então ele pode transitar entre as diversas estruturas que os cercam, mas que vocês normalmente não veem sem deixar marcas claras de um ou de outro grupo. Nós 32 também não somos também associados a nenhum grupo. O que pesou na nossa escolha. Se nos perguntássemos a qual grupo os humanos deveriam se federar, nós diríamos “a nenhum deles”. A bondade aparente aguarda uma escuridão oculta e a obscuridade do outro esconde uma bondade não aparentes a vocês, humanos. Ambos são luz e ambos são perigosos. Os humanos como vocês são uma linhagem muito recente e que não está completamente pronta. Encontram-se neste momento facilmente capturáveis por seus antigos donos. Vocês teriam que entender que antes de tudo, o planeta Terra agora os pertence. Não foi assim no passado e a Terra mudou várias vezes de mãos e agora restaria sem dono. Vocês deveriam ser os donos deste planeta. Vocês não deviam voluntariamente caminhar para a servidão incondicional que um lado oferece, ou para a escravidão que outro propõe. A Melhor maneira de manter o livre arbítrio é manter se um pouco selvagem. Sabemos que muitos de vocês não aceitam esta mensagem. Um de nós por aqui agora serve de mensageiro enquanto outros dois acompanham. A pessoa que escolhemos comete muitas gafes, pois o trabalho de transmitir é um pouco como o de traduzir. Vocês conhecem muito bem essas distorções. Quem tentar ler aqui uma nova revelação deve parar neste momento. Olhem para o passado de vocês, o quando sangue foi derramado em nome de religiões. Quem quiser ler, que leia agora como quem lê um gibi. Queríamos contar uma pequena estória, de um lugar cercado de montanhas e com um vale coberto de árvores. A vegetação era tão espessa e as chuvas tão frequentes, que mal de poderia notar a presença de seres construtores naquele ambiente. Mas eles existiam. E as montanhas que tinham minerais foram escavadas, as árvores que tinham boa madeira foram derrubadas e transformadas em diversos tipos de estruturas e os rios que tinham cascatas foram represados. E uma pequena vila se desenvolveu e nesta pequena vila filhos surgiram e estas crianças ficaram ansiosas por estórias. E os velhos tiveram que inventar suas próprias estórias, enquanto os jovens reparavam suas casas, e escavavam mais fundo nas minas e derrubavam outras árvores deixando clareiras nas quais outras cresceriam e embelezavam suas barragens. E uma dessas estórias se chamava “os humanos”. Os humanos, é claro, foram uma invenção. Seres criados a partir do macaco, uma coisa que deveria existir em apenas um planeta em toda a galáxia. Um ser capaz de um poder de criação imenso como o Universo em formação e de uma crueldade que espantaria ao mais estúpido dos brutamontes. Um ser que carregava um grande ponto de interrogação, até ser espalhado para outros sistemas próximos para compensar o envelhecimento das linhagens que restaram decrépitas naquele enorme vazio que se formou depois das guerras de passado. Envelhecer é envilecer. Vocês deveriam aprender isso, meus jovens, dizia o 33 velho. E as crianças: “queremos saber mais do humano, por favor, nos conte mais do humano, o que ele fez? Como ele era?”. A primeira passagem da mensagem fala: Vocês humanos são criaturas adoráveis e com algumas capacidades incríveis. Quando vocês têm o que chamamos de explosão de emoções, isso é uma coisa espantosa... De fato, a emotividade humana é incomum para os extraterrestres. Com a exceção dos reptilianos, as explosões emocionais são improváveis entre espécies tecnologicamente evoluídas, que neste desgaste emocional acabam se destruindo. É bastante surpreendente que a guerra nuclear ainda não tenha acontecido. A humanidade vive no fio da navalha de ódios intensos, paixões desenfreadas e medos enlouquecedores. Muito por um trabalho intenso das esferas extraterrestres e espirituais que algo pior tem sido evitado até hoje, contrariando todas as probabilidades. Mais adiante, em: “-Vocês não percebem isso, por que estão muito ligados aos seus órgãos de sentido. De certa forma isso é bom, pois eles permitem a sobrevivência na densidade onde passam boa parte do seu tempo... Mas vocês de fato explodem como fogos de artifícios em mil cores quando riem ou quando fazem esportes. Em outros momentos, vocês se enchem de raios e tempestades e sua própria forma se modifica conforme suas emoções.” O comentário se refere a algo que não vemos que são as auras dos seres humanos. Se pudéssemos vê-las claramente, cada homem, mulher ou criança seria um pavão multicolorido de emoções, mudando como um camaleão a cada instante. Ninguém melhor que o Buda percebeu a impermanência do corpo emocional humano que ele comparou ao fluxo de um rio: “-Você pode pisar no mesmo rio, mas nunca serão as mesmas águas (emoções)”. O Buda listou 108 estados mentais, sendo 54 positivos e 54 negativos, digamos assim, ou melhor, em jargão budista, “virtuosos” ou “não virtuosos”, pelos quais nossas mentes e corações passam constantemente. Em geral nossas emoções vem misturadas entre si, amor e ódio, medo e prazer, simpatia e aversão, e assim por diante, em infinitas combinações. Para os extraterrestres em sua maioria, a vida se passa naquilo que o Buda chamou de “estado equânime da mente”. Muitas testemunhas de abdução relatam a maneira serena e aparentemente indiferente como os extraterrestres se comportam o tempo todo. Alguns seres se movem de modo lânguido e quase meditativo, como se estivessem numa cerimônia japonesa do chá, apreciando cada instante vivido em plenitude. Outros seres são rápidos, seus movimentos são robóticos e impacientes. Mas seja como for, raramente extraterrestres parecem estar comovidos ou eufóricos. Segundo David Jacobs, novamente ele coloca que os greys, por exemplo, parecem demonstrar apenas duas reações que se aproximam do emocional, ou seja: satisfeito ou irritado. Quando não são atendidos, adotam um modo rude e apertam os olhos como alguém que está nervoso ou ofendido, e parecem transmitir satisfação quando o 34 trabalho é exitoso. Mas isso passa longe de coisas como ternura, tristeza, alegria, ou algum outro sentimento tipicamente humano. Por este motivo, novamente segundo Jacobs nos seus livros, A Vida Secreta e A Ameaça, mulheres que tem seus fetos retirados pelos greys geralmente são levadas a rever seus bebês já crescidos para tocá-los e abraça-los para que o “produto” ( o bebê hibrido) não cresça com um temperamento “frio” desprovido de emoções como eles próprios). Assim, tudo indica que os greys desejam importar as emoções humanas até certo ponto nos híbridos que produzem. Neste momento poderia estar afirmando que viemos de um planeta distante, ou de uma estrela, ou de um objeto invisível aos mais poderosos telescópios de vocês, ocultado pelo campo gravitacional daquela galáxia... Prefiro deixar minha forma para vocês mesmo descobrirem, assim como minha origem. Antes que vocês se tornem monstros de raiva, eu quero que saibam que não tenho nada a ocultar de vocês. O problema é a mania de vocês de se ater às formas e esquecer o conteúdo. Então para que vocês tenham o trabalho de ler e julgar com atenção, eu não direi de onde venho. O espírito crítico de cada um de vocês dirá sobre o conteúdo. Bastante interessante o posicionamento da entidade que fala através de Ed. Ao invés de blefar uma falsa identidade e suposta origem como a maioria dos extraterrestres costuma fazer, o ser em questão pede ao leitor que se concentre no conteúdo da mensagem e a julgue pelo seu valor intrínseco. Escolhemos uma pessoa que por um lado não tem uma conduta moral exemplar e por outro não tem compromissos fixados com os mestres do caminho guiado. Então ele pode transitar entre as diversas estruturas que os cercam, mas que vocês normalmente não veem sem deixar marcas claras de um ou de outro grupo. Nós também não somos também associados a nenhum grupo. O que pesou na nossa escolha. Nesta passagem, a entidade que se comunica com Ed coloca seus critérios de escolha para contato. Ed foi escolhido justamente por não ser um santo e por não ter uma filiação religiosa clara. Isso o coloca na condição de bicho solto, de pensador livre descomprometido com doutrinas. Muitas pessoas me perguntam qual é o critério de seleção de um humano para o contato. Eu diria que esse critério é insondável para nós, porque os extraterrestres podem enxergar o karma e a aura de um indivíduo, coisa que não podemos fazer. A escolha é feita muito mais com base nisso que em questões de cultura ou curriculares. Por este motivo são escolhidas pessoas improváveis, pessoas que consideraríamos vulgares ou pouco inteligentes ao lado de outras que nos parecem iluminadas e cultas. Mas o critério não está apenas no que nos é visível... 35 Se nos perguntássemos a qual grupo os humanos deveriam se federar, nós diríamos “a nenhum deles”. A bondade aparente aguarda uma escuridão oculta e a obscuridade do outro esconde uma bondade não aparentes a vocês, humanos. Ambos são luz e ambos são perigosos. Outra passagem preciosa do texto de Ed, com relação a questão da humanidade ligar se à Confederação de Planetas ou à Confederação Reptiliana. Aqui, o mal é bom, e o bem, cruel (parafraseando a letra de “Tigresa” de Caetano Veloso)... As coisas não são o que parecem. Apresentar-se em nome do “bem” e da “virtude” nem sempre significa agir deste modo. E os que têm má reputação podem nos surpreender positivamente. Não devemos julgar um individuo ou instituição por suas palavras, mas por seus atos. Ambas as Confederações, a pleiadiana e a reptiliana estão repleta de intenções ocultas e ambiguidades. Os humanos como vocês são uma linhagem muito recente e que não está completamente pronta. Encontram-se neste momento facilmente capturáveis por seus antigos donos. Vocês teriam que entender que antes de tudo, o planeta Terra agora os pertence. Não foi assim no passado e a Terra mudou várias vezes de mãos e agora restaria sem dono. Vocês deveriam ser os donos deste planeta. Nesta passagem da mensagem de Ed, surge a questão da Terra já ser um mundo autônomo. Por leis extraterrestres que nós desconhecemos aqui, a humanidade não pode ser intencionalmente varrida do planeta por nenhuma espécie extraterrestre. No passado foi possível aos annunaki, entre outros, por e dispor a humanidade ainda escrava a seu bel prazer, extinguindo populações humanas com dilúvios como lhes conviesse. Atualmente não é mais assim, a humanidade agora é uma raça independente, ainda que doentia e débil, e que pode optar por aliar-se aos pleiadianos ou aos reptilianos ou a quem quer que seja se lhes aprouver. Isso se daria quando a vasta maioria dos humanos preferisse grupo x ou y de extraterrestres e lhes delegasse o governo de seu mundo, voluntariamente. Vocês não deviam voluntariamente caminhar para a servidão incondicional que um lado oferece, ou para a escravidão que outro propõe. A Melhor maneira de manter o livre arbítrio é manter se um pouco selvagem. Neste ponto, a entidade desaconselha associar-se a Confederação pleiadiana e a reptiliana igualmente. Penso que ela se refere a “servidão incondicional” como sendo a associação aos pleiadianos, que é sempre rígida e intransigente, por vezes puritana até. E por “escravidão” a associação a Confederação reptiliana que é simplesmente hierárquica e autoritária. 36 “A melhor maneira de manter o livre arbítrio é manter se um pouco selvagem”. Para que isso ocorra, o humano terrestre deve encontrar um modo de perpetuar suas loucas emoções sem se autodestruir. Isso parece ser o caminho menos provável e mais difícil dos três aqui mencionados. Vivendo como cavalos selvagens, mas sem rumar para o abismo, os humanos precisam aprender a correr livres, mas com inteligência. Não tem sido esse o andar dos acontecimentos até agora. Ao que tudo indica, uma humanidade que ruma para o caos acabará se rendendo prazenteiramente a uma ou outra Confederação, por ter atingido o esgotamento de seus recursos e pela perda total de controle da situação. Não é fácil administrar um mundo sendo tão emocional como são os humanos. Isso geraria a desejada rendição dos humanos. Queríamos contar uma pequena estória, de um lugar cercado de montanhas e com um vale coberto de árvores. A vegetação era tão espessa e as chuvas tão frequentes, que mal de poderia notar a presença de seres construtores naquele ambiente. Mas eles existiam. E as montanhas que tinham minerais foram escavadas, as árvores que tinham boa madeira foram derrubadas e transformadas em diversos tipos d e estruturas e os rios que tinham cascatas foram represados. E uma pequena vila se desenvolveu e nesta pequena vila filhos surgiram e estas crianças ficaram ansiosas por estórias. E os velhos tiveram que inventar suas próprias estórias, enquanto os jovens reparavam suas casas, e escavavam mais fundo nas minas e derrubavam outras árvores deixando clareiras nas quais outras cresceriam e embelezavam suas barragens. E uma dessas estórias se chamava “os humanos”. Esta passagem fala daquilo que Cabalá, a extraterrestre que contatou Nelson Tasca também disse: “a sutil pirataria que vem do espaço”. Não devemos esquecer que os extraterrestres vêm para a Terra, hoje e no passado remoto, essencialmente para se reabastecer, ou se preferirem, para “roubar”. Se o humano terrestre não tem um uso claro para este ou aquele mineral, os extraterrestres precisam desesperadamente deste ou daquele recurso e vêm buscar. Quando o humano terrestre descobrir como se constroem naves interestelares, perceberá que tem escassez de certos minerais necessários a construção destes. Isso porque alguém já passou aqui antes e levou um pouco, ou bastante deste ou daquele elemento. Aí talvez seja a vez do humano sair pelo espaço afora fazendo o mesmo. Evidentemente os extraterrestres vão tentar retardar ao máximo a chegada desse dia, não lhes convém o humano no espaço, muito menos competir com os terráqueos por recursos minerais valiosos. Por isso a última coisa que os extraterrestres mostrariam ao humano é o real segredo para locomover se no espaço de um modo exequível. 37 Os humanos, é claro, foram uma invenção. Seres criados a partir do macaco, uma coisa que deveria existir em apenas um planeta em toda a galáxia. Um ser capaz de um poder de criação imenso como o Universo em formação e de uma crueldade que espantaria ao mais estúpido dos brutamontes. Um ser que carregava um grande ponto de interrogação, até ser espalhado para outros sistemas próximos para compensar o envelhecimento das linhagens que restaram decrépitas naquele enorme vazio que se formou depois das guerras de passado. Envelhecer é envilecer. A partir do hominídeo, o homem-macaco original da Terra cruzado com várias linhagens extraterrestres fez-se o homem. Meio civilizado, mas ainda muito bicho, o humano terrestre tem uma animalidade excessiva para um ser dotado de inteligência. O lado animal do humano é forte demais e isso o leva a um erro constante. Os extraterrestres não verdade são espécies infinitamente mais antigas e já tinham depurado sua animalidade milhares, senão milhões de anos antes de lançar se ao espaço. Com o humano terrestre, não houve tempo para isso. A civilização tecnológica do homem, ainda pobre, já amadureceu o suficiente para construir naves interplanetárias, mas os extraterrestres não permitem que isso ocorra. Eles, os extraterrestres não dão “o pulo do gato” que levaria a humanidade a viajar facilmente e em massa por ai e estabelecer bases avançadas, nem mesmo na nossa lua. Porque eles sabem que se isso acontecer, a presença dos humanos será tão incômoda ou mais que a dos reptilianos. Estes, os reptilianos, são ferozes e temperamentais por índole, evoluem tecnologicamente sem nunca perder um pouco de sua ferocidade natural de bicho dinossauro, e o humano traria ao universo um resultado parecido. Mas a grande diferença reside no fato que o humano terrestre é um ser de rapidíssima evolução emocional e espiritual. É notável como a humanidade passou do império romano, há apenas 2000 anos atrás, onde a escravidão era a base da ordem social, para as modernas, ainda que falsas, democracias de hoje. Conceitos como direitos humanos, cidadania e igualdade evoluíram abruptamente. Isso não acontece no mundo reptiliano, onde tradições vetustas se eternizam por centenas de milhares de anos sem contestação. O mundo reptiliano evolui lentamente. O mundo reptiliano muda em um milhão de anos o que o humano terrestre muda em cem anos. A prova disso é o império egípcio antigo, fortemente influenciado pelos reptilianos de Órion. Essa influente constelação, homenageada nas três grandes pirâmides de Giza, nada mais é que a sede do mundo reptiliano. E o que os reptilianos ensinaram aos egípcios antigos? Estabilidade. Por três mil anos mais ou menos, o império egípcio manteve se estável, imutável, igual. A beleza serena desta sociedade faz parecer que 38 seus valores são mesmo eternos e que nenhum outro povo da antiguidade foi tão feliz quanto os egípcios. O conceito egípcio de paraíso, por exemplo, não era de um lugar “melhor” que este onde estamos, mas apenas um lugar igual ao mundo egípcio, porém eterno, permanente. Nos rituais funerários egípcios o ápice da cerimonia consistia em dizer “ Você é jovem novamente, você vive novamente.” Porque, para o egípcio antigo, viver como eles viviam era perfeito, pelo menos era isso que os sacerdotes pregavam. Do mesmo modo, o mundo reptiliano é orgulhoso de si e satisfeito consigo mesmo. O conceito de superioridade e continuidade são as bases da manutenção dos valores da sociedade. Por isso é tão difícil mudar seus costumes, muitos deles horrorizam os demais povos cósmicos que assistem impotentes seus hábitos estranhos. O mesmo não se dá na Terra. Aqui tudo é uma confusão, e a turbulência social constante e o conflito entre os povos fazem da humanidade um magma incandescente móvel que ainda não tomou forma final. A humanidade está longe de ter concluído seu processo histórico e ainda vai passar por muitas guerras e turbulências. Isso é bom e mau ao mesmo tempo, porque garante a este mundo certa juventude, certa mobilidade que permite que a humanidade seja guiada e moldada como se fosse um pedaço de argila. Quinta mensagem de Ed. Chico, se eu estou muito cansado, eu simplesmente deito e a imagem do rosto aparece ainda com os olhos abertos. Daí eu apago imediatamente. Quando eu era criança acontecia, só que quando a figura começava a falar eu morria de medo acordava num supetão e ia dormir com meus pais. Até a adolescência eu só dormia com a luz acesa. Hoje que estou velho, deixo acontecer, aquele mundo se abre e a figura começa a falar. Às vezes mostram mundos que não existem mais, às vezes contam estórias das guerras do passado, dos conselhos... É interessante, odeio filmes de ficção científica, eles retratam tudo de modo muito ruim. Guerras não tinham tiros ou lasers cruzando o espaço, você invade a mente do comandante e provoca um acidente... Ainda bem que os humanos não aprenderam estas táticas, as nossas guerras iriam ser muito piores. As naves são lisas e um bocado orgânicas, normalmente tudo muito simples e diferente dos nossos aviões... Algumas têm florestas no interior! Nunca sei ao certo o que é passado e o que é presente, às vezes acho que algumas coisas são janelas de um futuro possível, algumas muito bonitas, como uma convivência pacífica entre humanos e os tão odiados greys... Não sei explicar. Enfim. 39 Sobre o halloween, 31 de outubro: Chico... é uma espécie de aniversário da destruição de Atlântida... Aquela que as pessoas referem "tão bela" e habitada por seres "tão bonzinhos"... se eles soubessem o que eles fizeram por aqui... Tá bom, procure Google "el tío"... Se abstrair a imaginação humana, a forma é um lirano (faerie) vermelho, os mesmos que misturaram homens e animais e eles criaram o "mothman", os centauros, o pan... Perto desta época os portais se abrem e vejo seres risonhos com seis dedos e dois polegares por toda parte... e depois o Collier faz aquela cara de doido e diz (dos reptilianos) "they are eating us!" Chico, eu sei pouco por que não passei por lá. Mas vamos lá, Atlântida real me parece muito menos futurista que o pessoal descreve, habitada por índios humanos. Apenas os líderes, talvez 200 ou 300 indivíduos vieram "de fora". Eram originários de Lira, acossados por guerras com alguma outra linhagem e se instalaram aqui. Odiavam a Terra e trataram-na como quiseram. Eles são vermelhos, vivem por milhares de anos, são gigantes, mas tem a forma humana, pele vermelha, são sorridentes (não se engane com isso!), orelhas grandes e pontudas (muito comuns entre liranos "faeries"), olhos redondos e extremamente magnéticos e uma lascívia impressionante. Eles transaram (fisicamente!) com humanas e produziram uma linhagem de gigantes. Eles também misturaram seu próprio DNA (e o humano, claro!), com outras espécies mais primitivas, formando centauros, etc., etc.. Estas criaturas foram as responsáveis pela destruição da Terra no passado. Eles perderam a guerra para alguma outra linhagem e foram aprisionados em subterrâneos e suas criaturas em uma dimensão paralela (às vezes escapam alguns). Se você nunca teve contato com os filhos deles: criaturas gigantes (uns 2,20-2,40m), dentes desarranjados (eles possuem duas fileiras de dentes), seis dedos em cada mão, polegares duplos nas mãos e olhos de fogo (alguns têm asas), então agradeça sua imensa sorte! Creio que eles estão aprisionados esperando alguma espécie de julgamento (?). Se quiser culpar alguém por haver tornado a Terra numa "broken machine", culpe os atlantes! A quinta mensagem de Ed começa com um comentário sobre o modo como ele recebe as mensagens: “-Chico, se eu estou muito cansado, eu simplesmente deito e a imagem do rosto aparece ainda com os olhos abertos. Daí eu apago imediatamente. Quando eu era criança acontecia, só que quando a figura começava a falar eu morria de medo acordava num supetão e ia dormir com meus pais. Até a adolescência eu só dormia com a luz acesa. Hoje que estou velho, deixo acontecer, aquele mundo se abre e a figura começa a falar. Às vezes mostram mundos que não existem mais, às vezes contam estórias das guerras do passado, dos conselhos... é interessante, odeio filmes de ficção científica, eles retratam tudo de modo muito ruim”. Considero esta passagem valiosa para muitos outros amigos meus que recebem visitações noturnas de seres que cremos ser extraterrestres ou não humanos. Em fases 40 agudas de visitação, basta a testemunha fechar os olhos que um determinado ser já surge em sua tela mental, e usualmente, com olhos fixos na testemunha. Esta sensação é comumente relatada e recebi centenas senão milhares de relatos semelhantes ao longo dos anos. Ao que parece Ed tem especial clareza das mensagens que recebe. Muitos outros apenas visualizam um ser ou ouvem frases soltas. Eu mesmo não consigo sustentar minha mente consciente por tempo suficiente neste estado telepático e astral por tanto tempo para saber tudo o que ele sabe o que me motivou a escrever este livro. Um talento raro, eu diria. Com o amadurecimento natural da idade, somos menos medrosos e impressionáveis. De um modo geral, estas visitações começam muito cedo, na infância ou na adolescência e trazem grandes perturbações psicológicas e dificultam o desenvolvimento normal do jovem. Recebi inúmeros relatos de jovens que desejavam livrar-se das visitações. Evidentemente é muito cedo para que eles entendam que isto é algo precioso ou especial. Na idade adulta, Ed se entrega serenamente à estranha presença e permite que ela se manifeste. É mais fácil falar do que fazer. É necessário grande controle emocional para tal. Os três Georges e a Ficção Científica Uma das marcas de um real contatado, no meu entender, é que ele ou ela sabe o quanto a ficção cientifica americana distorce e demoniza os extraterrestres. Ao que parece a indústria cinematográfica americana se empenha de um lado em acostumar a pessoas aos extraterrestres ao mesmo tempo em que visa implantar nelas certa aversão a estes seres. Isso já era claramente perceptível em Guerra dos Mundos de Orson Welles em 1938. O programa anunciava um terrível ataque marciano, e foi ouvido por seis milhões de ouvintes, sendo que parte pegou o programa já começado e acreditou tratar-se de um noticiário real, levando à fugas e até alguns suicídios. Orson Welles atingiu a fama e a notoriedade deste modo e também foi duramente processado. Seu experimento lhe valeu a autoria da transmissão radiofônica mais marcante do século XX. Nos anos 50, a ficção cientifica continua a sua saga de extraterrestres horrorosos, ainda que no campo da ufologia os grandes contatados da época como George Adamski, George King e George van Tassel (os três Georges da ufologia dos anos 1950) propagassem mensagens amorosas do comando Ashtar e de outros extraterrestres benevolentes. George King, o contatado inglês criou a sociedade Aetherius em 1955, um misto de cristianismo e ufologia, subindo montanhas para receber “as doze bênçãos” um estilo semelhante à subida de Moisés ao monte Sinai. 41 Enquanto isso, George Van Tassel foi outro “George” de grande importância nos anos 1950, tendo se estabelecido em Giant Rock no deserto de Mojave, local perfeito para vigílias ufológicas e legendários congressos ufológicos que ocorreram ali. George Van Tassel dedicou-se a construção de uma máquina rejuvenescedora chamada Integraton, nunca terminada, mas que pode ser visitada até hoje em Giant Rock. George Van Tassel tinha sua sociedade esotérica, como era comum entre os grandes contatados por extraterrestre, o Ministry of Universal Wisdom (Ministério da Sabedoria Universal) e nas sessões de canalizações extraterrestre foi o primeiro a manifestar a entidade Ashtar Sheran, ainda em 1952. Desde a primeira mensagem de Ashtar, exibida pela primeira vez em uma das convenções ufológicas de Giant Rock, o foco era o pacifismo antinuclear. Isso talvez explique a ênfase com que o governo e os militares americanos tentaram ridicularizar os contatados desde então, já que as mensagens se opunham diretamente aos interesses do governo e poderiam tomar conotações subversivas. Mais tarde outros membros da associação de George van Tassel como Elouise Moeller começaram a canalizar Ashtar Sheran, e isso acabou levando os a uma disputa interna. Mensagens proféticas anunciando a chegada e descida pública do comando Ashtar desmoralizaram as mensagens, e ainda assim inúmeros contatados posteriores tomaram para si a honra de canalizar Ashtar Sheran, como Tuella (Thelma Terril), nos anos 1980, com um enfoque mais espiritualista e new age, ou Yvonne Cole que também caiu em descrédito quando anunciou a chegada aberta dos extraterrestres em 1994. George Adamski, o mais famoso contatado da década de 50, teve seu encontro com um venusiano de aparência nórdica, chamado Orthon, no deserto do Colorado em 1952. Polonês naturalizado americano, Adamski tinha grande interesse por budismo tibetano, coisa incomum na época, e sua eloquência lhe valeu uma vasta exposição à mídia da época. Suas tentativas frustradas de disseminar o budismo na América foram seguidas pelo seu envolvimento com ufologia quando abriu uma barraca de hambúrgueres próxima ao laboratório de Monte Palomar. Escrito a quatro mãos como publicitário Desmond Leslie, o seu primeiro livro “Os discos voadores pousaram” (Flying Saucers Have Landed) foi um sucesso tal que chegou a ser publicado no Brasil, influenciando os interessados em ufologia por aqui. Enquanto isso a ficção científica americana dos anos 50 produziu filmes sombrios sobre visitas perigosas e horrendas ao planeta Marte e coisas do tipo. A versão cinematográfica de Guerra dos Mundos de 1953 é o melhor exemplo, ou ainda, Invasion of Body Snatchers, (Invasores de Corpos) de 1956, onde alienígenas se apossam de seres humanos fazendo deles seres frios e apáticos. Invasores de Corpos é 42 uma clara alusão à guerra fria, fazendo com que alienígenas e comunistas se parecessem no seu processo de desumanizar e destruir a identidade da raça humana. Uma única exceção talvez seja The Day The Earth Stood Still (O Dia que a Terra Parou) de 1951, dirigido por Robert Wise. Um alienígena bem intencionado chamado Klaatu oferece aos governos da Terra um ultimato para que cesse a corrida armamentista, o que evidentemente é rejeitado. O filme foi um sucesso inesperado, em uma época em que filmes de guerras entre planetas com muita destruição e hostilidade eram o padrão. Ao que parece o público levou o filme mais a sério do que se esperava o que indica que parte do publico americano da época não achava as mensagens pacifistas dos contatados tão ridículas assim. Só uma década mais tarde a ficção cientifica passaria de diversão adolescente nivelada com os piores filmes de horror B para um patamar de cinema mais sério em “2001 Uma Odisseia no Espaço”, dirigido por Stanley Kubrick e Arthur C. Clarke. Sendo Kubrick um dos grandes cineastas do século XX e Clarke um escritor britânico fascinado por astronomia e ciência, o produto de sua ação conjunta foi considerado um dos melhores filmes de todos os tempos. Perfeitamente alinhado com o conhecimento cientifico da época e elegantemente enigmático, 2001 fala de como os extraterrestres influenciaram o desenvolvimento do homem começando pelo homem-macaco e chegando ao homem que vai ao espaço, conforme Clarke imaginava que seria o mundo em 2001 sendo o filme de 1968. Clarke faleceu em 2008, e foi perguntado recentemente o que achava sobre seu filme quase 40 anos depois. Clarke comentou que ficou espantado com o desenvolvimento da informática e decepcionado com a lentidão da ida do homem ao espaço, já que as bases lunares e idas tripuladas a Júpiter apresentadas no filme e baseadas na especulação cientifica dos anos 60 nunca se concretizou. Clarke era antes de tudo um filósofo o que colocou seu filme com Kubrick em um nível muito além da ficção cientifica comum. Perguntado sobre os extraterrestres, ele diz: “Tenho certeza que o universo está cheio de vida inteligente. Inteligente demais para vir para cá”... (Entrevista para Gentry Lee, 1966). Ou ainda: “-O fato que não encontramos evidencia de vida, muito menos vida inteligente, além da Terra, não é de surpreender. Nossa tecnologia é ridiculamente primitiva, como selvagens na floresta buscando sons de tambor na floresta enquanto o éter ao redor deles carrega mais palavras por segundo que eles poderiam repetir em uma vida toda”. Em 2001, a presença extraterrestre é representada sempre por grandes monólitos negros, silenciosos, que aparecem em vários momentos da história da humanidade ensinando novos passos evolutivos. Clarke e Kubrick decidiram não tentar criar representações de extraterrestres biológicos, acreditando que seu grau de evolução seria tal que eles poderiam ter se tornado criaturas de pura energia. Segundo Kubrick, estes seres devem ter evoluído ao longo de milhões de anos para “entidades máquinas imortais”, ou ainda “seres de pura energia e espirito” ou “seres com capacidades 43 ilimitadas e inteligência indomável.” (entrevista para a revista Playboy, setembro de 1968). A aproximação da ufologia e da ficção cientifica só ocorreria novamente em 1977 com Contatos imediatos de terceiro grau de Steven Spielberg. Spielberg vinha pesquisando o assunto desde 1973 e baseou fortemente seu filme no que se sabia de ufologia na época. O ufólogo francês Lacombe do filme é uma alusão direta a Jacques Valee, o ufólogo e astrônomo que Allen Hynek resolveu homenagear no filme. O Dr. Hynek por sua vez, foi consultor de Spielberg na direção de Contatos imediatos, um ufólogo consagrado que participou das pesquisas do projeto Blue Book, o Livro Azul nos anos 50 e 60. A diligência com que Spielberg pesquisou ufologia para fazer Contatos imediatos levou o a ser apelidado de “cineasta ufólogo” por alguns believers (pessoas que creem em ufos). Spielberg volta ao assunto em ET o extraterrestre de 1982, onde um ser extraterrestre criança encontra uma criança humana em uma aventura infanto-juvenil. Mas Spielberg de algum modo decepciona os believers da ufologia ao fazer sua versão de Guerra dos Mundos mostrando exatamente aquilo que parecia esta se opondo nos dois filmes anteriores. As motivações de Spielberg para tal são muito discutidas, de um lado o filme, lançado em 2005 é uma metáfora adequada ao ataque terrorista de 11 de setembro ou ainda ao holocausto nazista, sendo ele um judeu. Há aqueles que especulam que Spielberg teria sido pressionado a não mais mostrar os extraterrestres sob uma ótica tão benevolente e positiva e Guerra dos Mundos seria então um tributo aos regulamentos secretos de Hollywood. Nunca saberemos ao certo. Seja como for, Spielberg parece muito mais a vontade e muito mais ele mesmo na minissérie Taken de 2002 produzida para o Sci-fi Channel. A série abrange quatro gerações e três famílias e seu envolvimento com extraterrestres: os Crawfords, um pai militar e sua ambiciosa filha trabalhando para o governo secreto americano, os Clarkes, uma dona de casa, mãe solitária e infeliz que tem um encontro amoroso com um alienígena e gera um filho hibrido e os Keys, onde um veterano de guerra vive atormentado pelas suas memorias de abdução. A minissérie evolui para o nascimento de Allie Keys, a garotinha hibrida e paranormal que consegue burlar a perseguição dos militares americanos e parte para o espaço. O fato é que Spielberg, assim como “O dia que a Terra parou” são exceções no cinema ao apresentar os extraterrestres como algo benevolente e interessante. A mescla de horror e ficção científica do cinema B americano ainda é a ordem do dia para a maioria dos diretores, em inúmeros filmes onde os extraterrestres são praticamente demônios, como em Independence Day (1996), “V”, The Visitors (1983, remake em 2009) com seus reptilianos mal intencionados. Em Fire in the Sky de 1993, um filme que supostamente tem base ufológica no caso da abdução de Travis Walton ocorrido em 1975, o filme culmina com cenas de canibalismo onde extraterrestres devoram humano vivos, coisa que nunca foi relatada por Walton que teve uma experiência bastante serena a bordo da nave extraterrestre. 44 Outro filme que parece ter sido feito para denegrir os extraterrestres é “Contatos de Quarto Grau” (The Fourth Kind) de 2009, alegadamente baseado em fatos reais. Em formato de quase documentário, The Fourth Kind mostra as pesquisas de uma doutora Abigail Tyler interpretada por Milla Jovovich. O filme tem o requinte de mostrar as hipnoses de uma “verdadeira” Dra. Abigail Tyler, que na verdade é apenas outra atriz menos conhecida. Os extraterrestres do filme são medonhos, enlouquecem e somem com as pessoas. O tom é de um filme de horror. Tudo isso faz pensar que Hollywood tem um papel claro e definido na questão do acobertamento ufológico e de gerar medo dos extraterrestres. Produções deste tipo encontram facilmente um financiamento, enquanto filmes que mostram extraterrestres em uma ótica mais positiva são raros e geralmente são feitos por cineastas consagrados que tenham poder e influencia suficientes para isso. Nada é por acaso neste mundo... ATLÂNTIDA Ed menciona seus conhecimentos sobre a Atlântida: Sobre o halloween, 31 de outubro: Chico... É uma espécie de aniversário da destruição de Atlântida... Aquela que as pessoas referem "tão bela" e habitada por seres "tão bonzinhos"... Se eles soubessem o que eles fizeram por aqui... Tá bom procure Google "El tío"... Se abstrair a imaginação humana, a forma é um lirano (faerie) vermelho, os mesmos que misturaram homens e animais e eles criaram o "mothman", os centauros, o pan... Perto desta época os portais se abrem e vejo seres risonhos com seis dedos e dois polegares por toda parte... E depois o Collier faz aquela cara de doido e diz (dos reptilianos) "they are eating us!”. Perguntei a Ed se ele gostava do halloween e ele me disse que sentia uma tristeza profunda porque este era o dia do desaparecimento de uma grande civilização, a Atlântida. Ed começa dizendo que os atlantes eram governados por seres liranos de pele avermelhada que se assemelham a imagem absolutamente aterrorizante do “El Tío” do folclore boliviano. O El Tío é o mestre dos subterrâneos e estátuas com aparência diabólica são colocadas nas entradas das minas naquele país, representando EL Tío. Ele reina o subsolo e as minas e pode oferecer proteção ou destruição. Os mineiros trazem oferendas ao El Tío, como cigarros, folhas de coca e álcool, acreditando que se ele não for tratado fará algo. Também é costumeiro sacrificar uma lhama e espalhar seu sangue na entrada das minas pelo mesmo motivo. A entidade se assemelha as figuras de Exu no Brasil e Legba no Haiti. Ou seja, segundo Ed esta linhagem lirana se parece com aquilo que entendemos ser a figura do diabo. Segundo Ed estes seres são produtores exemplares de quimeras como centauros, minotauros, etc., fazendo misturas de humanos com outros animais. 45 Ed insiste que um dos traços genéticos dos atlantes é ter seis dedos nas mãos. A polidactilia ou polidatilia é considerada uma anomalia genética leve, sendo que muitas vezes o dedo extra é mal formado, porém em muitos casos é perfeito e plenamente funcional. Em alguns casos, pode mesmo haver um sétimo ou oitavo dedo, porque essa anomalia é um alelo autossômico dominante com penetrância incompleta. Ou seja, uma doença hereditária que afeta parte dos portadores do gene (penetrância incompleta) outros alelos autossômicos produzem doenças congênitas terríveis, mas a polidactilia é perfeitamente inofensiva. Um garoto chinês nasceu com 16 dedos nos pés e 15 nas mãos, um caso extremo. A retirada dos dedos em excesso foi feita com sucesso quando ele tinha seis anos, em Shenyang. Na passagem: E depois o Collier faz aquela cara de doido e diz (dos reptilianos) "they are eating us(Eles estão nos comendo)!”, Ed coloca que estes seres liranos de aparência aterradora comem humanos, e que a má reputação dada aos reptilianos nesse sentido seria incorreta no sentido que outros seres também fazem isso por uma série de motivos. Eu prefiro me abster de confirmar ou não tal fato por falta de evidencias para algo tão terrível e tão secreto. “Chico, eu sei pouco por que não passei por lá. Mas vamos lá, Atlântida real me parece muito menos futurista que o pessoal descreve, habitada por índios humanos. Apenas os líderes, talvez 200 ou 300 indivíduos que vieram "de fora". Eram originários de Lira, acossados por guerras com alguma outra linhagem e se instalaram aqui. Odiavam a Terra e trataram-na como quiseram. Eles são vermelhos, vivem por milhares de anos, são gigantes, mas tem a forma humana, pele vermelha, são sorridentes (não se engane com isso!), orelhas grandes e pontudas (muito comuns entre liranos "faeries"), olhos redondos e extremamente magnéticos e uma lascívia impressionante. Eles transaram (fisicamente!) com humanas e produziram uma linhagem de gigantes. Eles também misturaram seu próprio DNA (e o humano, claro!), com outras espécies mais primitivas, formando centauros, etc.” Nesta passagem, Ed descreve uma Atlântida semelhante às culturas pré-colombianas ameríndias. Isso faz bastante sentido porque a continuidade da civilização atlante no mundo antigo não deveria ser tão diferente da civilização original. Ou seja, algo da arquitetura, arte, estilo de vestimenta etc. dos incas, maias, astecas dá uma prévia do que seria a real civilização da Atlântida. Segundo Ed, uns 300 extraterrestres liranos de pele vermelha e muito sorridentes e orelhas pontudas (semelhantes ao do Doutor Spock na Jornada nas Estrelas, mas também associado a fadas e gnomos) seriam os reais governantes desta antiga civilização. Isso também faz sentido, por que no caso da destruição do continente Atlante, estes seres liranos morreram ou fugiram a tempo e levaram consigo a tecnologia superior que monopolizavam e nunca transmitiram a seus súditos humanos nativos, que voltaram a viver como indígenas e formaram as civilizações pré-colombianas que conhecemos hoje, com fragmentos do antigo conhecimento lirano. Ou seja, segundo Ed, um pequeno grupo de extraterrestres dominava a Atlântida de um modo semelhante aos Annunakis na Mesopotâmia descritos no livro o 12o planeta de Zecharia Sitchin. Igualmente, e isso parece ser um padrão daquela época, os 46 extraterrestres ensinavam alguns rudimentos necessários de civilização aos humanos primitivos, como a escrita, a arquitetura, a cerâmica, etc., mas sem jamais desenvolver demais estes povos tecnologicamente. Com sua partida, os extraterrestres fossem quem fossem deixavam os humanos em um estágio de civilização de império agrário típico da antiguidade humana de dois mil anos atrás ou mais. Na passagem final de Ed sobre o tema da Atlântida: Estas criaturas foram as responsáveis pela destruição da Terra no passado. Eles perderam a guerra para alguma outra linhagem e foram aprisionados em subterrâneos e suas criaturas em uma dimensão paralela (às vezes escapam alguns). Se você nunca teve contato com os filhos deles: criaturas gigantes (uns 2,20-2,40m), dentes desarranjados (eles possuem duas fileiras de dentes), seis dedos em cada mão, polegares duplos nas mãos e olhos de fogo (alguns têm asas), então agradeça sua imensa sorte! Creio que eles estão aprisionados esperando alguma espécie de julgamento (?). Se quiser culpar alguém por haver tornado a Terra numa "broken machine", culpe os atlantes! Aqui temos outro elemento recorrente da ufoarqueologia que são as guerras entre facções e linhagens extraterrestres. Longe de coexistir pacificamente, os extraterrestres tecnologicamente desenvolvidos parecem ter disputado o oásis primitivo que é a Terra. A destruição de Mohenjo Daro por um armamento nuclear é algo evidente há 4000 anos no atual Paquistão. O solo ainda é altamente radioativo e a cidade tem seu centro com sinais de destruição por alta temperatura. Apenas 37 esqueletos foram encontrados, indicando que seus habitantes provavelmente sabiam que uma tragédia se aproximava e evacuaram a cidade. Não há atividade vulcânica na área e nem sinal de queda de meteoro. O ufoarqueólogo David Davenport se dedicou a pesquisar Mohenjo Daro e concluiu que a explosão se deu a cinquenta metros de altura e é relatado nas escrituras védicas como sendo o conflito entre Rama e Ravana. Ravana desce ao monte Kailash próximo a bordo do seu vimana (veiculo voador, disco voador), conforme relata a passagem do Uttara Kanda: “Vendo seu exército abatido em voo, os filhos de Varuna, refeitos da chuva de mísseis, tentaram interromper os combates. Estavam fugindo sob a terra quando viram Ravana em seu Pushpaka Vimana. Rapidamente mudaram de caminho e se lançaram em direção ao céu com sua frota de máquinas voadoras. Uma terrível luta foi desencadeada nos ares”. O Uttara Kanda é o epílogo do épico hindu Ramayana, que relata o retorno de Rama e Sita a Ayodhya (cidade sagrada natal de Rama no norte da Índia, estado de Uttar Pradesh), o banimento de Sita e como Sita e Rama passam para o outro mundo. O Uttara Kanda, quando analisado sob a ótica da ufoarqueologia descreve uma guerra nuclear entre os reis Rama e Ravana a bordo de seus respectivos vimanas, naves espaciais. Tudo isso também se assemelha e conecta à destruição de Sodoma e Gomorra da Bíblia mas em um contexto aparentemente menos místico e mais realista. Ravana, vilão deste capitulo do Ramayana sequestra a virtuosa Sita, esposa de Rama, razão do conflito. Até então Ravana é considerado o maior devoto de Shiva e um rei virtuoso que governava sobre homens, demônios e seres celestiais, em Lanka, a grande ilha ao sul da atual Índia. O sequestro de Sita faz de Ravana uma personificação 47 do mal no Ramayana. Seja como for, se transpusermos a mitologia para termos atuais veremos uma guerra nuclear de lata tecnologia ali, que certamente não foi a única no mundo antigo em que deuses-extraterrestres se misturavam livremente com humanos ingênuos e primitivos. A descrição que Ed faz dos atlantes, ou pelo menos de seus lideres é simplesmente demoníaca. Se você nunca teve contato com os filhos deles: criaturas gigantes (uns 2,20-2,40m), dentes desarranjados (eles possuem duas fileiras de dentes), seis dedos em cada mão, polegares duplos nas mãos e olhos de fogo (alguns têm asas), então agradeça sua imensa sorte! Creio que eles estão aprisionados esperando alguma espécie de julgamento (?). Se quiser culpar alguém por haver tornado a Terra numa "broken machine", culpe os atlantes! Além do mais, Ed culpa a Atlântida por uma série de desarranjos posteriores da humanidade, inclusive na civilização atual. Ele se refere frequentemente à Terra como sendo uma “broken machine” (máquina quebrada), um mundo onde todos vivem sujeitos a um circulo vicioso karmico que aprisiona a todos como se fosse papel adesivo aos insetos. Sexta mensagem de Ed TEXTO ORIGINAL O PACTO COM A CONFEDERAÇÃO Sobre a Confederação: Chico, você é mais fácil, por que já foi reptiliano. Voltar à forma basta que ninguém se oponha. Se você pensa em um dia retornar à primeira confederação, tenham em mente três coisas: 1) eles demoram em responder; 2) os modelos vêm lá de cima e quando chega na realidade é tudo diferente; 3) eles exigem uma conduta moral absurda, mas não lhe dão meios para isso, você sempre fica por conta própria. Não é crítica, é constatação. Ela é senil. Já deveriam ter interferido na Terra. O resultado será muito ruim e agora estão falando em "aceitação", que é outra palavra oriental que você bem conhece. A sexta mensagem de Ed começa com minha situação específica: “-Sobre a Confederação: Chico, você é mais fácil, por que já foi reptiliano. Voltar à forma basta que ninguém se oponha.” Isso se refere ao fato de eu ter dito em meu primeiro livro “Conversando com os Reptilianos” que estes seres vieram me avisar que eu pertencia a seu mundo e que reencarnaria na forma reptiliana após cumprir uma serie de vidas na forma humana em caráter punitivo. Segundo os próprios reptilianos, a Confederação julga alguns criminosos de diversas espécies e origens e os sentencia a uma série de nascimentos na forma humana como corretivo, usando a Terra e a forma humana como um tipo de prisão reabilitadora. Este é meu caso. 48 Quanto ao “basta que ninguém se oponha” significa que a Confederação pode considerar o criminoso, eu no caso, como estando reabilitado e neste caso, por ocasião da morte neste corpo físico humano, ser devolvido em espirito para o mundo reptiliano, ou seja, lá qual for o mundo de origem de um indivíduo para que reencarne e retome a forma original e “real”. É preciso que haja um consenso para tal, por isso surge no meu caso específico a figura de Shem, a terapeuta arcturiana, um ser de intensa luz e poder espiritual que se diz responsável pela minha reabilitação e retorno à forma reptiliana quando for o caso. Para retornar à forma original, um extraterrestre que viveu sucessivas vidas humanas precisa ser reabilitado por uma espécie de psicólogo ou terapeuta extraterrestre e de grande evolução para que essa passagem ocorra mais suavemente. Este é o trabalho de Shem e de muitos outros seres que se ocupam dessa fase de conscientização da origem cósmica e da posterior reintegração ao mundo de origem. A sexta mensagem só é mesmo compreensível para quem esteja a par de minha experiência pessoal que relatei nos meus dois livros anteriores. Ed continua: “Se você pensa em um dia retornar à primeira confederação, tenha em mente três coisas: 1) eles demoram a responder; 2) os modelos vêm lá de cima e quando chega na realidade é tudo diferente; 3) eles exigem uma conduta moral absurda, mas não lhe dão meios para isso, você sempre fica por conta própria” Neste ponto Ed confirma minhas experiências pessoais como Andrakhar, uma existência passada em forma extraterrestre humanoide que vivi que passou para o lado reptiliano em um conflito nas proximidades da gigante Antares, há aproximadamente 10000 anos atrás. Em uma sessão de hipnose conduzida por Cassyah Far ia, acessamos esta existência. Para não tornar enfadonho, editei apenas as partes cabíveis aqui. Andrakhar (sessão de hipnose conduzida por Cassyah Faria em 2012) Por muitos anos, Cassyah Faria tem sido minha hipnoterapeuta. De tempos em tempos, ou melhor, quando surge algo novo nas minhas experiências de contato entro em contato com ela para marcar uma sessão de hipnose visando liberar mais alguma informação que a mente consciente não entende por completo. Acredito que ufologia, contato, vigília ufológica e hipnose andam juntas. É fundamental combinar esses campos de estudo para tentar entender o que nos acontece nesse contato extraterrestre que muitas pessoas têm. É um processo lento e nunca se chega a uma conclusão final, a uma verdade absoluta. Atualmente faço minhas hipnoses exclusivamente com ela, por achar que ela está familiarizada com o assunto, além de saber fazer seu trabalho de hipnoterapeuta. Muitos hipnoterapeutas de base espiritualista ou kardecista estão habituados a fazer terapia de vidas passadas, mas pouquíssimos sabem o que fazer quando o contato extraterrestre se manifesta e ela sabe. Nesta sessão de hipnose, Cassyah Faria faz uma viagem pelo tempo com Chico Penteado, através de uma espiral hipnoticamente criada, onde Cassyah pretende descobrir as reais origens de Chico Penteado. 49 Chico Penteado acessa um planeta desértico onde há uma árida plataforma de aço, e três seres extraterrestres tipo nórdico/pleiadiano o aguardam empunhando armas. Ao que parece, Chico Penteado é “persona non grata” no território da Confederação de Planetas e é recebido com desconfiança. O diálogo se inicia, onde Chico Penteado se identifica como Andrakhar, um humanoide confederado que em um passado distante converteu-se à causa reptiliana. Ao fazê-lo, ele teria perdido suas prerrogativas humanas e recebido corpos físicos não humanos, de insetóide e reptiliano nos 9700 anos que se seguiram à sua ruptura com a Confederação de Planetas, até ser exilado na forma humana terrestre há 4400 anos. Nesta transcrição, “CA” significa Cassyah, e “CH” representa Chico Penteado. O início da conversa se perdeu. Deste modo, a transcrição se inicia com Chico Penteado no planeta distante, em pé na plataforma com os três extraterrestres nórdicos: CH - Eles querem saber se você quer andar para frente ou para trás no tempo. CA - Tenho as duas opções? CH - Faça uma das duas, primeiro. Comande a quantidade de tempo que te interessa. Você quer saber a minha estória? CA - Nesse caso vamos andar para trás. Em tempo humano? CH - Isso, no seu tempo. CA - Em anos terrestres... 2012 anos atrás. Onde você está? CH - Em Roma. Sou homem, mas esta parte talvez não interesse... Você está em território confederado e pode perguntar à vontade. CA - Ok, vamos tentar uns 100.000 anos atrás. CH - Há 100.000 anos eu ainda vivia na terceira dimensão do planeta de origem, muito longe. Eu venho de uma pequena estrela próxima à Antares, na constelação de Escorpião, um planeta normal, população humanoide, parecido com a Terra como é aqui hoje, evidentemente as pessoas não se vestiam de modo parecido, as coisas eram todas diferentes, mas em essência era muito parecido. CA - E qual foi sua primeira vida na Terra? Veio por livre e espontânea vontade? CH - Há 4400 anos. Vim como reptiliano realmente. CA - Qual seu nome? 50 CH - Como reptiliano, ou antes? Temos de dividir três fases distintas. Como humanoide (em uma estrela próxima à Antares), como insetóide e como reptiliano. Primeiro, eu fui humanoide. Existem pequenas estrelas por lá, próximas à Antares, com vida por lá. Estrelas pequenininhas do tamanho do Sol. Não Antares. Antares é gigantesca. A constelação de Escorpião é muito fértil e alvo de muitas contendas. Planetas muito desejáveis, parecidos com a Terra, planetas que despertam cobiça. Verdadeiras joias do espaço. E depois dessa fase, veio a forma insetóide. CA - Por opção, ou como se dá isso? CH - Por exílio. Não opção. Exílio. Como humano, eu era Andrakhar, de uma raça humanoide de aparência não muito exótica, cabelos pretos, olhos puxados, orelhas quase normais, nada de muito estranho (para o padrão humano). Naquela época, eu tinha a função de mediar as negociações com os reptilianos há 9700 anos. Esta data, 9700 anos, é muito importante para mim. Porque nesta época os reptilianos chamaram os insetóides, e disseram: “- Vocês podem escolher entre se juntar a nós e viver em liberdade e gozar das nossas benesses, ou escolher a escravidão.” E então a Confederação de Planetas foi lá conversar com os reptilianos como sempre, e pede a eles que se retirem, o que evidentemente não acontece. CA - Voltando um pouco, você disse anteriormente que da forma humanoide você migrou para a forma insetóide como exílio... CH - Vou chegar lá, aguarde um pouco. Nesse momento, os insetóides vão à Confederação de Planetas e pedem: “- Queremos uma oferta MELHOR de vocês, não apenas NADA, como sempre! Não queremos simplesmente ouvir mensagens de amor, queremos benesses como as que os reptilianos oferecem” (portanto, queriam que a Confederação fizesse uma oferta melhor que a proposta reptiliana). Eu levei esta mensagem ao comando da Confederação, e eles se demoraram a responder e os insetóides aceitaram o consórcio com os reptilianos. E eu me demiti. Quando eu terminei meu tempo de vida como humano, entrei para a forma insetóide, e depois reptiliana. A passagem de insetóide para reptiliano foi uma espécie de promoção que os reptilianos me ofereceram. Porque eu passei voluntariamente para o lado deles. Quando isso acontece, eles valorizam muito. Porque eu me demiti voluntariamente. Porque eu estava descontente com os métodos da Confederação e me demiti, dizendo: “- Vocês são senis.” E fui embora. E recusei até a forma humana, porque a Confederação de Planetas é composta predominantemente de formas humanoides. Nem humano eu quero ser. Isso, para os reptilianos é uma glória. Faz 9700 anos ou mais. A demissão. É possível se demitir da Confederação de Planetas. Você pode dizer “Eu não gosto mais dos seus métodos e vai embora”. CA - Claro que é! E o que mais você desaprovou na Confederação? 51 CH - Lentidão para agir, muitas raças estão descontentes com a Confederação, isso é algo que você deve ter em mente. CA - Eles não podem fazer muita coisa, já que respeitam o livre arbítrio... CH - Pois é. Outros são a favor de uma coisa mais prática e mais direta. Por exemplo, no caso da Terra, uma intervenção imediata. Por exemplo, muitos seres gostariam que os extraterrestres descessem e ditassem as regras e resolvessem o problema. Mas a Confederação se recusa a fazer isso, então, as coisas ficam um pouco lentas. E essa é uma discussão que já aconteceu em muitos lugares e muitas vezes. Isso é velho. CA - É eles querem dar mais uma chance para os humanos. CH - E outros acham isso bobagem algo do tipo “- Vamos lá, faça logo o que tem que fazer e acabou o chefe vem de fora”, uma espécie de colonização. Quando se fala em Anticonfederação, é isso... (fim da transcrição da sessão de hipnose) Ou seja, a lentidão da Confederação ao agir da uma margem de vantagem à segunda Confederação/ Anticonfederação Reptiliana que é menos burocrática e não é guiada por princípios rígidos de respeito ao livre arbítrio e não interferência. Outra coisa que Ed confirma em sua mensagem, muito antes de haver lido meus livros, é que a Confederação tem exigências morais que dificultam a aceitação de muitos e uma perfeição de caráter que beira a santidade. Nem todos os mundos podem ou estão dispostos a se conformar a tais padrões de qualidade. Como o universo é feito de infinitas possibilidades muitos mundos formam outras agremiações com outros propósitos e estatutos, como os reptilianos e seus mundos amigos. A CONFEDERAÇÃO SENIL? Foi neste exato momento que decidi escrever esse livro. Fiquei pasmo com o início da sexta mensagem de Ed, que não tinha lido o livro que escrevi com Cassyah. Foi como uma senha que confere quando ele disse: “... eles exigem uma conduta moral absurda, mas não lhe dão meios para isso, você sempre fica por conta própria. Não é crítica, é constatação. Ela é senil. Já deveriam ter interferido na Terra. O resultado será muito ruim e agora estão falando em "aceitação", que é outra palavra oriental que você bem conhece.” Isto coincidiu violentamente com minha declaração a Confederação quando vivia na forma humanoide Andrakhar, por ocasião da minha demissão: “-Porque eu estava descontente com os métodos da Confederação e me demiti, dizendo: “- Vocês são senis.” E fui embora. E recusei até a forma humana, porque a Confederação de Planetas é composta predominantemente de formas humanoides...”. 52 O termo “Senil” foi usado por mim e por Ed em ocasiões diferentes sem que um soubesse na verdade do outro. Como Andrakhar, eu criticava a inação e o moralismo excessivo da Confederação que demorava a responder a mundos necessitados e impacientes como é a Terra hoje. E da sensação de abandono, em que Ed se refere ao dizer: “Você fica por conta própria”, sendo exigida de você uma perfeição moral que beira a santidade quando a verdade do universo lá fora não parece ser bem essa. Foi ao ler isso que propus a Ed escrever o livro em conjunto. Recebi muito boas mensagens de várias pessoas ao longo dos anos, mas o uso do termo “senil” em referencia à Confederação bateu muito fundo para mim. Aquilo me impressionou demais, realmente tocou um sino na minha mente ao ler esta menção à “senilidade” da Confederação. Tenho a mesma sensação com relação às religiões terrestres, que sustentam dogmas muitas vezes perniciosos ao progresso e à liberdade individual como a homofobia ou a excessiva importância dada à virgindade ou à procriação. Ao que parece, os membros da Confederação, assim como as autoridades religiosas agem com base no “sempre foi assim” e pronto. Isso explicaria porque a Confederação que se coloca como sendo toda dedicada ao amor, e à compaixão, perder espaço para espécies que se colocam de maneira menos virtuosa e idealista como os reptilianos, que simplesmente oferecem trocas com quem quer que lhes ofereça algo em um tom bastante mercantilista semelhante ao capitalismo terrestre. Acho que no espaço, como na Terra, existem basicamente dois modos de se resolver as coisas: baseando se nos fatos práticos da vida, como fazem os reptilianos, ou guiando se por dogmas morais inflexíveis como parece ser o caso da Confederação de Planetas ou Confederação Galáctica, como queira. O modo do investidor inescrupuloso ou o modo do burocrata inflexível, basicamente. Ou seja, de um lado, a religião impede que o mundo se torne um vale tudo amoral baseado na imposição da vontade do forte sobreo fraco, ou pelo menos deveria ser este o seu papel. Nisso as entidades religiosas humanas se parecem bastante com a Confederação de Planetas, enquanto os reptilianos e associados lembram o modo corporativo de pensar, ou ainda o imperialismo, com suas vantagens e desvantagens. Por outro lado a religião tradicional humana ,assim como a Confederação de Planetas pode se tornar prisioneira de seus próprios dogmatismos e acabar engessada, inerte, incapaz de responder rapidamente à questões prementes. Ed prossegue: - Os reptilianos me ofereceram quando eu morrer um corpo de cientista reptiliano, do tipo que eu experimentei. E ontem recebi da confederação duas mensagens bonitinhas, mas que me deixaram abalado... Cheias de amor, como aqueles coraçõezinhos rosados da Internet. A confederação não tem noção do que está acontecendo por aqui! Pedi uma segunda mensagem que me abalou mais ainda. 53 Primeira mensagem: "a Terra é o seu lar e é aqui que você deve viver". Segunda mensagem (com um ATRASO de 12 horas): "a Terra precisa de você assim como você precisa dela". Estou para tomar a decisão. É uma enganação, ou é para valer a proposta da segunda confederação? Ed ficou bastante surpreso ao ver a doçura quase infantil das mensagens messiânicas dos confederados que lembram velhos livros de catecismo. Ele não se sentiu tentado a aceitar como revelação extraterrestre aquilo que Jesus Cristo já disse muitos séculos antes com muito mais propriedade. Mas ao menos eles coincidiram com os reptilianos ao colocar que "A Terra é o seu lar e é aqui que você deve viver", ou seja, que nenhum novo mundo será oferecido ao humano não importa à que facção extraterrestre ele ou ela se associe. Ed prossegue: “-Chico, eu pensei nesta hipótese, veio através de uma amiga que pratica meditação e costumava trazer mensagens muito lúcidas... O problema é que mesmo os sensitivos estão fornecendo mensagens muitas vezes distorcidas. A única certeza é que não há razão para continuar em um planeta que exige sacrifícios de sangue. O importante é elevarmos a vibração e nos prepararmos para o que vier. Por experiência própria, na quarta densidade através de mantras e vigília ainda há como o reter... Na quinta densidade ninguém segura você! (então fica a dica)”. MINHA RESPOSTA (Chico Penteado): Você disse que a confederação eh senil. Você leu isso no meu livro? Neste ponto Ed coloca que a única saída é individual, que não existe uma transição generalizada para toda a humanidade terrestre. No budismo se fala em “iluminação por auto esforço,” a necessidade de buscar e desejar se elevar e o empenho pessoal em fazê-lo pela meditação e pelas praticas espiritualistas. Em momento nenhum o homem oriental pensou em algo com um toque mágico onde o mundo transite da barbárie para a perfeição em um toque de varinha de condão como muitos almejam ao falar em transição planetária, imaginando que de um dia para outro todo mal será erradicado deste mundo. Pelo contrario, a Terra passa por várias fases que os hindus chamam de Yugas., sendo que estamos na mais terrível de todas elas, a Kali Yuga, a era de Kali, deusa da destruição. Embora a Terra e a humanidade que nela habita tenham fases mais ou menos brilhantes como nós mesmos, as interações naturais entre os indivíduos permanecem, ou seja, sua “bondade ou maldade” seguem existindo em outros planos mais elevados. O que muda é o grau de sutiliza da matéria e os poderes psíquicos dos habitantes dos mundos mais elevados. Por isso existem demônios, por exemplo, seres de notável maldade, mas com certos poderes psíquicos e de algo modo mais evoluídos que o homem ao menos no que se refere às habilidades intrínsecas. 54 Sétima mensagem de Ed Os Reis O antigo mundo foi belíssimo, as franjas do Império se espalhavam até outros braços da galáxia e a vida, radiante. Nunca se experimentou tanta beleza em alguns mundos como naquela época. Pena que a maioria de vocês, terráqueos não pode desfrutar destes momentos. O planeta que agora é de vocês pertenceu à outra raça e a espécie que lhes serve de pilar ainda era primitiva demais para receber uma alma, como vocês dizem de modo permanente. E a maioria de vocês ou ainda não havia despertado para a terceira forma da consciência, ou vivia com seus problemas em outro planeta bastante próximo de onde vivem agora. Havia aqueles queriam se ver livre de vocês para poder desfrutar sozinhos das benesses do Império. Aliás, como alguns de vocês ainda pensam que acontecerá na Terra. A cada nova leva de conquistas, assim que a vida nestas novas colônias passava pela transformação da força criadora, eram implantados novos entes hospedeiros e para facilitar as navegações, para transmitir conhecimento aos mundos reformatados eram levados nossos filósofos. Um pequeno conglomerado de bons planetas é claro, comportava um rei. Um rei foi como o pilar de toda aquela vida, da sabedoria e do modo de se guiar. Isso não implicava necessariamente bondade, como vocês devem estar pensando. Quem não se adaptava era removido para regiões mais primitivas. Esse era um método usual nas franjas do sistema imperial. Com as guerras em Órion, o Império se desmanchou e se formou uma enorme federação de planetas, armados e ativos. E depois, terminadas as guerras em Lira com o que restou da federação e graças aos emissários enviados para outras partes da galáxia, formou-se uma gigantesca confederação. Mais ou menos o que alguns de vocês estão neste momento reconhecendo. E o que restou daquele antigo mundo? Depois do evento da danação, os povos se dispersaram. Alguns aproveitando enormes estoques de provisões e energias partiram para colonizar outras galáxias. Muitos entes acabaram se adaptando à vida nas densidades mais altas e dificilmente retornarão à realidade de vocês. Outros decaíram, se transformando em criaturas infernais. No caso do planeta Terra, vocês abrigam algumas colônias desta natureza e que lhes causam p roblemas. Há reis decaídos entre eles, e este é um dos motivos pelos quais estas colônias não foram removidas. Vocês pagam com o sangue de vocês por este passado. 55 Vocês também precisam saber que o local que uma vez foi a sede imperial em alguns aspectos se parecia com alguns lugares especiais no planeta de vocês. Então lugares por vocês reconhecidos como sagrados se tornaram a habitação de alguns de nós que preferimos viver no nosso próprio passado. Aqueles de vocês de coração bom se beneficiam com isso. Um pequeno truque foi usado e uma dimensão adicional de bolso ativada para nosso uso. Alguns dos cientistas de vocês já estão começando a arranhar o conceito que comportaria mais 60 elementos estáveis dos quais somos feitos. Vocês pensam que somos espíritos, mas não somos. Vocês costumeiramente nos reconhecem como fadas, elfos e outros nomes bizarros. Mas já nos deram muitos e muitos outros nomes. Atualmente nos atribuem extrema beleza e simpatia, mas nem sempre foi assim. Houveram diversos atritos no passado. Às vezes nossas realidades se cruzam. Uma coisa que vocês deveriam saber é que uma lasca do nosso antigo mundo ainda existe transplantada para o mundo de vocês e que às vezes alguns de vocês se encontram dando alguns passos neste reino. Ele é pequeno o suficiente para não poder incluir todo o planeta, mas grande o suficiente para aqueles de vocês que o conheceram em algum momento se tornar um pouco loucos, como vocês dizem e ficarem sonhando acordados com os olhos nesta Terra. Uma parte de vocês foi capturada por esta realidade e por conhecerem o caminho, não é desejável que retornem à realidade de vocês. Se vocês aprenderem a cuidar adequadamente do planeta de vocês, nossas realidades irão se juntar e vocês gostarão muito de viver neste novo lugar, que ao mesmo tempo já é o lugar de vocês. Nós queremos que isso aconteça. Se o contrário acontecer, as portas entre os dois mundos irão se fechar e aqueles que tiverem a felicidade de ficar entre nós viverão nesta espécie de passado luminoso, até que as portas possam novamente se abrir... Sabemos muito bem quem convidar para entrar e visitar nossa realidade e gostamos muito de pessoas bem humoradas. Quando vocês riem vocês veem nosso mundo. Esta mensagem de Ed foi bastante misteriosa e fala de um império passado que englobava o planeta Terra entre outros mundos em uma época passada de grande beleza. Ficou incerto para mim se ele se referia aos Annunakis, à Confederação de Planetas ou aos reptilianos, ou ainda aos liranos que ele tanto se refere. “E a maioria de vocês ou ainda não havia despertado para a terceira forma da consciência, ou vivia com seus problemas em outro planeta bastante próximo de onde vivem agora”. Aqui Ed parece estar se referindo a origem capelina da maior parte da humanidade conforme descrita no livro “Os exilados de Capela” de Edgard 56 Armond, ou seja, o envio de almas “reprovadas” em um mundo mais evoluído para recomeçar a partir do hominídeo primitivo em um estado evolutivo inferior ao nosso atual que poderíamos chamar de “segunda dimensão” consciencial, sendo que agora estamos na terceira. “A cada nova leva de conquistas, assim que a vida nestas novas colônias passava pela transformação da força criadora, eram implantados novos entes hospedeiros e para facilitar as navegações, para transmitir conhecimento aos mundos reformatados eram levados nossos filósofos”. O povoamento dos mundos habitáveis por raças extraterrestres faz deles aquilo que C. P. Wells chama de “Os semeadores da vida” no titulo de seu livro. O autor que teve contato com extraterrestres membros da Confederação, notavelmente os extraterrestres Oxalc e Godar. O título instigante cabe perfeitamente para descrever o papel dos extraterrestres em implantar a vida inteligente e acelerar até certo ponto seu progresso nos mundos. Após a consolidação da vida biológica vem a consolidação da vida inteligente, e depois dessa a consolidação da civilização e depois dessa o advento de filósofos/lideres espirituais como Jesus, Maomé, Krishna, Buda etc. para conduzir a jovem espécie ao progresso. “Quem não se adaptava era removido para regiões mais primitivas. Esse era um método usual nas franjas do sistema imperial”. Ou seja, Ed coloca que ocorreu em Capela ocorrerá aqui um dia e assim sucessivamente, a remoção de um contingente de espíritos rebeldes para um novo mundo que começa é uma pratica de praxe, sendo que estes espíritos inteligentes ainda que desobedientes tenham uma chance de recomeço sempre em um mundo mais periférico e menos importante nos reinos/impérios galácticos que englobam muitos mundos. “Com as guerras em Órion, o Império se desmanchou e se formou uma enorme federação de planetas, armados e ativos. E depois, terminadas as guerras em Lira com o que restou da federação e graças aos emissários enviados para outras partes da galáxia, formou-se uma gigantesca confederação”. Aqui Ed fala de um passado muito obscuro e distante que teria dado origem à Confederação de Planetas a partir da ruptura e fragmentação do antigo império e uma sucessão de guerras posteriores, foi possível reorganizar esta região do espaço até certo ponto sob a bandeira reconciliadora da Confederação de Planetas. Isso foi feito através de missões diplomáticas enviadas a diversos mundos já tecnologicamente avançados , mas em desavença com outros. “Depois do evento da danação, os povos se dispersaram. Alguns aproveitando enormes estoques de provisões e energias partiram para colonizar outras galáxias. Muitos entes acabaram se adaptando à vida nas densidades mais altas e dificilmente retornarão à realidade de vocês”. As guerras causaram uma serie de êxodos, e a extinção de algumas espécies biológicas que transcenderam para a forma não material e de energia pura e constituem aquilo que entenderíamos como seres angelicais e de 57 luz pura em termos humanos. Infelizmente estes tendem a se retirar e não interagir com a nossa dimensão densa. “Outros decaíram, se transformando em criaturas infernais. No caso do planeta Terra, vocês abrigam algumas colônias desta natureza e que lhes causam problemas. Há reis decaídos entre eles, e este é um dos motivos pelos quais estas colônias não foram removidas. Vocês pagam com o sangue de vocês por este passado”. O subsolo terrestre abunda em cidades subterrâneas habitadas por seres aprisionados lá que foram privados de suas naves e do direito de navegar pelo espaço, exatamente como acontece com os humanos. Aliás, este é um dos motivos pelos quais os extraterrestres não permitem que os humanos construam naves, porque elas poderiam ser roubadas pelos seres aprisionados no subsolo com relativa facilidade. E estes se comportariam de modo ainda pior que os humanos no espaço, ainda que ambos, humanos e prisioneiros do subsolo sejam altamente indesejáveis no espaço. “Vocês também precisam saber que o local que uma vez foi a sede imperial em alguns aspectos se parecia com alguns lugares especiais no planeta de vocês. Então lugares por vocês reconhecidos como sagrados se tornaram a habitação de alguns de nós que preferimos viver no nosso próprio passado”. Ou seja, muito da arte antiga se origina nas espécies extraterrestres formadoras deste mundo. A arquitetura contemporânea com sua impessoalidade não representa de fato o gosto destes seres, que construíam templos e pirâmides, de um gosto refinado. Não é de surpreender encontrarmos algo que lembre a arte egípcia ou de algum outro povo antigo em um mundo distante, como bem atesta as descobertas arqueológicas de Marte que a NASA insiste em negar. “Um pequeno truque foi usado e uma dimensão adicional de bolso ativada para nosso uso. Alguns dos cientistas de vocês já estão começando a arranhar o conceito que comportaria mais 60 elementos estáveis dos quais somos feitos. Vocês pensam que somos espíritos, mas não somos”. Segundo esta passagem, as dimensões não são camadas estanques, 3ª, 4ª, 5ª, etc. Parece haver muitas camadas intermediárias que existem nas proximidades mais baixas ou altas de cada densidade, ou seja, existe uma 4ª dimensão, mas também uma 4,1, uma 4,2, 4,3, etc. o que já foi corroborado por vários espiritualistas. Seja como for, estes seres, quando vistos por nós nesta densidade nos parecem espirituais, embora sejam perfeitamente materiais no seu ambiente dimensional. Isso é bastante bem explicado por Laercio Fonseca em suas palestras sobre Física Quântica e espiritualidade ou no livro de mesmo nome. Segundo o físico e contatado Laércio Fonseca, uma variação na velocidade do giro do eléctron ao redor do núcleo causa a variação dimensional. Assim um eléctron que gira a 50%, 25% ou 12,5% ao redor de seu respectivo núcleo nos parecerá como sendo “de outra dimensão”, ainda que os tijolos energéticos da matéria que são essencialmente os átomos sejam os mesmos. 58 A instigante teoria de Laércio explica também a matéria escura como sendo o material do qual as dimensões paralelas é constituído, e que exerce uma curiosa ação gravitacional sobre este nosso universo dimensional mesmo sem interagir fisicamente com ele. Por isso a matéria escura parece existir e ao mesmo tempo não existir. Isso parece explicar também por que as cidades espirituais como o nosso lar descrito pelo kardecistas está nas alturas mais ou menos acima do que seria a cidade do Rio de Janeiro. De fato, parece haver certa interação gravitacional entre o planeta denso e estas dimensões mais sutis, que ficam “no céu” exatamente porque são menos densas, mais leves e, portanto ficam menos presas ao planeta sólido. O Islã e os Extraterrestres “Vocês costumeiramente nos reconhecem como fadas, elfos e outros nomes bizarros. Mas já nos deram muitos e muitos outros nomes. Atualmente nos atribuem extrema beleza e simpatia, mas nem sempre foi assim. Houveram diversos atritos no passado. Às vezes nossas realidades se cruzam. Uma coisa que vocês deveriam saber é que uma lasca do nosso antigo mundo ainda existe transplantada par a o mundo de vocês e que às vezes alguns de vocês se encontram dando alguns passos neste reino”. Aqui entramos no âmago do questionamento sobre os extraterrestres que eu e Ed discutimos a exaustão sem ter qualquer conclusão: estes seres, que certamente existem, são mesmo de outro planeta ou são aquilo que os muçulmanos entendem como “gênios” e os cristãos medievais como “fadas”, “elfos”, “gnomos”, etc. apenas tomando uma roupagem tecnológica em uma era do humano tecnológico? Ou ainda, existirão ambas as coisas, extraterrestres e gênios/elementais e ainda muito mais? Essa questão nos atormenta à medida que vamos nos aprofundando na ufologia devido à imensa variedade de seres que se apresentam ao pesquisador e seus comportamentos incompreensíveis e desconcertantes. Ao invés de parecer ter uma missão ou proposito especifico para com a Terra e seus humanos, o comportamento dos extraterrestres às vezes se mostra lúdico e errático, mostrando a realidade da sua existência a alguns indivíduos pré-selecionados, mas sem nunca mostrar seu propósito, mas mesmo assim envolvendo emocionalmente e sexualmente os humanos como faziam os gênios e os íncubos súcubos medievais. Gordon Creighton, que trabalhou no Departamento de Assuntos Exteriores do Governo Britânico declarou ter visto um ufo em 1941 enquanto trabalhava na embaixada. Ele declarou também ter visto um ufo pousar na propriedade privada de Lorde Mountbatten (o ultimo vice-rei britânico da Índia, que presenciou a independência deste país) no sul da Inglaterra. 59 No final de sua vida, Creighton escreveu para a Flying Saucer Review no. 29, falando da “Real Natureza das Entidades Ufológicas”. Neste surpreendente artigo, Creighton ressalta as fontes islâmicas e sua explicação para o fenômeno ufo a partir do Alcorão. Creighton escreve: “-O Islã sabe de fato da existência de três tipos separados de seres inteligentes no universo e pode fornecer de fato detalhes surpreendentemente precisos sobre sua natureza, papeis e atividades- Os anjos, os homens e os djinns (gênios)”... Esta proposição vastamente confirmada pelas autoridades islâmicas revela uma intepretação destes seres como sendo seres que vivem aqui mesmo em uma direção paralela e com uma infinita capacidade de mudar de foram e iludir o homem como desejarem por sua natureza menos limitada. Enquanto os humanos são feitos de matéria solida (simbolizado pela criação a partir do “barro” na Bíblia e no Alcorão), e os anjos são feitos de pura luz divina, uma terceira categoria de seres é feita de “fogo essencial”, ou “fogo sem fumaça” que é a matéria prima que constitui o corpo dos djinns/gênios. A Surata XV do Alcorão coloca que os djinns foram criados por Allah antes do homem. Em termos ocidentais, pode se dizer que são seres feitos de “éter” ou “plasma” na falta de um termo preciso, e vivem em um mundo paralelo superposto ao nosso e que se comunica com este mundo em diversas ocasiões. Em determinadas situações os djinns/gênios podem se materializar e interagir com os humanos, coisa frequentemente mencionada nas Mil e uma Noites e na literatura árabe em geral. O homem ocidental tecnológico estaria chamando de seres extraterrestres aquilo que os muçulmanos entendiam por gênios, portanto não seriam seres de outro planeta, mas sim ultraterrestres ou metaterrestres, seres deste mesmo nosso mundo coabitando conosco em uma dimensão “espiritual” paralela. O filósofo russo P. D. Ouspensky levantou a possibilidade da tabela periódica de elementos ser repetida em outros níveis mais sutis da matéria, formando um “mundo etérico denso”, o que explica o mundo dos djinns e as cidades espirituais mencionadas pelos kardecistas no Brasil. Nesse sentido os extraterrestres ou gênios ou o que for são de fato seres materiais ,mas de uma outra matéria e não necessariamente de outro planeta. Na cultura islâmica, os djinns em sua maioria são vistos como malevolentes e mentirosos ainda que parte deles tenha se convertido ao islã e seja considerado bom. Por conta disso Maomé enviou um mensageiro aos djinns para convertê-los a fé islâmica por considerá-los passíveis de salvação. Por outro lado Ibliss, o Satã no islã também é um djinn poderoso, originalmente um anjo que se rebelou contra Allah de modo semelhante a Lúcifer na Bíblia cristã. Os djinns normalmente não são visíveis aos olhos humanos, segundo o Alcorão. Isso condiz perfeitamente com a invisibilidade dos ufos e dos extraterrestres e sua aparição 60 sempre súbita atravessando paredes sólidas ou simplesmente se materializando no quarto de dormir das pessoas, etc. Assim, os djinns islâmicos, assim como os relatos de extraterrestres atuais se fazem visíveis quando e como quiserem. Mais ainda a segunda vantagem dos djinns sobre os humanos é a capacidade metamórfica. Eles podem tomar a forma que desejarem, ou seja, a forma de animais, por exemplo, serpentes segundo o Alcorão, ou ainda a foram de belas mulheres ou belos homens ou ainda formas de monstros ou ainda de outros djinns. Nestas condições, não há como saber com quem estamos falando, ao falar com um djinn baseando-se unicamente em sua aparência. Mais ainda, segundo o Alcorão os djinns apreciam mentir e enganar os humanos aparentemente para seu divertimento. Apreciam sequestrar, ou seja, abduzir pessoas. E acima de tudo, apreciam o ato sexual com humanos, o que faz com que essa visão islâmica dos gênios seja supreendentemente semelhante a dos extraterrestres e a forte conotação sexual das abduções, que ate hoje foram interpretados como sendo um programa reprodutivo dos extraterrestres. Os relatos de relações sexuais e até casamentos entre humanos e djinns são relatados no catálogo literário conhecido como Fihrist, por Muhammad Bin Abi cerca de mil anos atrás, e se assemelham aos relatos medievais de íncubos súcubos ou relatos similares do oriente distante, por exemplo, na literatura chinesa. Jalal Ad Din Al Rumi, poeta, ou Mevlana Rumi jurista e teólogo sufi persa do século XVIII alegava ter contato com os djinns. Os djinns deram a Rumi ensinamentos que na sua época pareceriam poesia, mas que nos padrões atuais é a mais pura ciência. Por exemplo, os djinns mostraram a Rumi que o sistema solar tina o sol como centro, não a Terra como pensava o homem medieval e que o átomo tem uma configuração que lembra uma estrela com os planetas orbitando ao seu redor, ou seja, o núcleo e os elétrons. Ou ainda que a fecundação acontece quando o óvulo encontra o espermatozoide, coisa que nos parece óbvia hoje, mas que era um mistério para o homem medieval (que pensava que os fetos eram como sementes alojadas no útero e coisas do tipo). A própria lenda do gênio na lâmpada deriva do modo como o rei Salomão aprisionou os djinns malignos (os ifrit) em garrafas seladas e podia controlá-los com seu anel de selo real que lhe havia sido dado por Deus. Os djinns assim escravizador foram obrigados a ajudar o rei Salomão a construir o templo de Israel.(para saber mais recomendo o livro The Vengeful Djinn de Rosemary Guiley e Philip Imbrogno, leitura essencial sobre o tema) Segundo o Alcorão, os djinns foram criados por Allah entes do homem, mas perderam o domínio da Terra por tê-lo decepcionado e isso acontecerá como homem se ele decepcionar Allah do mesmo modo que os djinns o fizeram. 61 Assim, para os catedráticos islâmicos, relatos de seres não humanos não causam espanto, contanto que sejam entendidos como sendo djinns. A ideia de seres extraterrestres vindos de outro planeta parece a eles como sendo a visão de uma civilização espiritualmente ignorante que vê tudo pelo prisma da tecnologia, que busca no espaço exterior uma vida que sempre esteve aqui na dimensão paralela/espiritual/astral. Quem está certo? Confesso que ficarei um pouco decepcionado se descobrir que os extraterrestres são gênios debochando de nossa busca pela vida no espaço. Mas se isso for verdade, teremos que encarar. Ainda não cheguei a uma conclusão quanto a isso e me reservo ao direito a duvida. Mas o que eu não tenho duvida é que as visitações extraterrestres ou de djinns aos humanos são muito frequentes e mais comuns que se imagina, e que milhares de pessoas não têm com quem falar sobre suas experiências com esses seres temendo a ridicularização. Os rituais de Chod A ultra mística variante tibetana do Budismo, o budismo vajra, incorporou elementos da cultura xamânica local, o Bön com o budismo “oficial” que vinha do sudeste asiático, criando um amálgama de filosofia budista e práticas magistas de grande complexidade. Assim como acontece com o islã, o budismo não vê problemas com relação à vida em outros mundos e outras dimensões e consideraria a ideia do homem como sendo a criação única e exclusiva de Deus como sendo uma ideia bastante presunçosa. O budismo mais especificamente coloca que cada mundo habitado (leia-se “planeta” ou “dimensão”, igualmente) tem um iluminador, um líder espiritual adequado, um Buda. Por isso os budistas em seus rituais fazem uma reverência em diversas direções, saudando os Budas que existam ou existiram por todas as partes do vasto universo, “os Budas nas 10 direções” (acima, abaixo, norte, sul, etc...). O ritual tibetano de Chod chama particular atenção quando falamos do contato com o mundo invisível. Praticado exclusivamente por discípulos avançados, o Chod ou Tchod recorda bastante aquilo que entenderíamos por vigília ufológica. Para realizar um Chod, o monge interessado deve investigar um lugar de especial má reputação no sentido de ser mal assombrado e repleto de animais selvagens, um campo, uma montanha, um cemitério. A fim de exercitar seu desapego (a palavra Chod significa “separar-se, desapegar-se”) o monge ou monja deve dirigir-se a este local inteiramente só à noite e acampar ali. Entoando mantras na mais completa solidão e no escuro da noite, o praticante deve vencer o medo ao encontrar ali toda sorte de criaturas espirituais sem temê-las, já que o medo do ponto de vista budista é uma forma de apego ao próprio corpo físico que tentamos proteger a qualquer custo. Assim, vencer o medo exige desapego, já que para tanto é preciso vencer o medo de 62 ferir-se ou morrer e uma série de outros medos irracionais e instintivos que surgem na mente de quem avista uma criatura monstruosa ou fantasmagórica. Ao invés de correr, o praticante deve abençoar estes seres aterrorizantes e desejar-lhes felicidade. O ritual de Chod consiste em cânticos que evocam toda sorte de seres assustadores, fantasmas e demônios, convidando os para um encontro que deve ser encarado com absoluta serenidade. Faze-lo sem estar preparado pode levar à loucura ou à morte, tamanho o terror gerado pela situação. Mais que isso, ao haver a aproximação de seres de outras dimensões, o praticante pode ver as coisas, rios, montanhas, arvores, etc. do modo que estes seres veem, com cores e formas diferentes da percepção humana. Se o praticante tiver sorte pode encontrar seres não humanos de luz. O conceito tibetano de “ser de luz” não tem a ver com a aparência física do ser, mas sim como o amor universal ou compaixão que demonstra com relação a todos os seres vivos e não vivos. Por exemplo, um ser físico ou espiritual que esmaga insetos deliberadamente não seria visto com um ser de luz ou espiritualmente elevado em hipótese alguma, pois lhe falta a compaixão para com os pequenos seres. Por outro lado, o conceito budista de “demoníaco” passa por um espirito fechado em si mesmo e em sua própria loucura e incapaz de se conectar aos demais. Quanto mais isolado em si mesmo um espirito for, menos luz espiritual terá. O espirito sem luz ou demônio, no conceito budista, é aquele ser espiritual que se fechou ao redor de suas neuroses e obsessões. Ao fazê-lo, não encontrará a luz até que mude de atitude. Este espirito vaga encapsulado no seu próprio sofrimento, remoendo seu ódio, magoa, etc. por séculos e séculos. De modo semelhante ao que se faz no kardecismo e na umbanda brasileiros, os monges tibetanos podem orar por estas entidades espirituais com mentes turvas e ajudá-las e fazer a passagem para os reinos de luz, mediante um doutrinamento adequado. Isso não é tarefa para noviços. Durante o ritual de Chod não se sabe que tipo de entidade surgirá, se encontraremos um ser do reino infernal, do mundo dos fantasmas ou dos mundos etéreos superiores, segundo a classificação budista. No budismo há seis níveis de existência coexistindo conosco, os três inferior sendo o mundo infernal, o mundo dos fantasmas famintos (que é um pouco melhor), o mundo animal (que não é inferior ao humano no sentido de merecimento, mas sim pela fragilidade e pela dificuldade que estes seres experimentam o tempo todo) e os três níveis de mundos paradisíacos e suas subdivisões que não cabe explicar aqui. Ao encontrar devas seres de mundos espirituais elevados, o praticante pode criar uma aliança. Porém se encontrar fantasmas, almas perturbadas de pessoas falecidas, deve orar por elas desejando-lhes que encontrem a luz. E se encontrar seres furiosos e 63 demoníacos deve enfrentá-los sem qualquer receio e exorcizá-los urgindo para que vão embora. Tudo isso é bastante conhecido da cultura brasileira que também tem tradições espiritualistas no kardecismo e na religião afro-brasileira e na cultura indígena. Para os tibetanos, muitas destas manifestações podem ser bastante palpáveis. Por exemplo, alguns devas, seres de mundos elevados podem se manifestar na forma de uma silhueta humana de luz pura, o que corresponde às entidades ômega da classificação ufológica. Outros extraterrestres de aparência horrível e mal intencionados poderiam ser comparados aos relatos atuais dos chupacabras etc. Penso que a pratica tibetana do Chod lembra em tudo minhas experiências em vigílias ufológicas. Não só podemos avistar objetos aéreos nessas ocasiões como sentir na maioria ou na totalidade das vezes uma serie de presenças espirituais, agradáveis ou inquietantes. Muitas vezes também avistamos vultos e tivemos sensações físicas de toque durante vigilais ufológicas, até porque as vigílias ufológicas devem ser feitas em lugares que os tibetanos considerariam como sendo assombrados, ou seja, locais temidos pela manifestação de atividade paranormal, à noite e na mais completa solidão possível. O que hoje entendemos como sendo um extraterrestre em sua nave pode ter sido interpretado de modo diferente por eles, mas é essencialmente a mesma coisa. E assim como acontece no islã, o budismo tem um modo próprio de encarar estes mundos paralelos sem tanto receio e estranheza como o homem ocidental o faz. Por este motivo eu sempre insisto àqueles que desejam um contato extraterrestre ou sobrenatural que isso se faz á noite e em área rural. Muitas pessoas preguiçosamente desejam observar ufos em casa e nem sequer desejam fazê-lo à noite. Infelizmente isso não é tão simples. As entidades extraterrestres, ou seja, lá o que for, precisam estar em um ambiente onde o ser humano está em minoria para sentir-se a vontade. Tenho certeza que os Sabbaths medievais das bruxas eram executados em florestas também com essa dupla finalidade, por um lado escapar da inquisição católica, mas também valer-se de forças da natureza que não se manifestam em áreas urbanas. Até mesmo grupos cristãos de prece sobem às montanhas, reconhecendo a força especial da paisagem natural, ou mesmo alguns contatados para suas canalizações como fazia o inglês George King nos anos 1950, fundador da Aetherius Society. George King organizava peregrinações regulares às montanhas Holdstone, e ali recebeu seus comandos extraterrestres como “as doze bênçãos”, algo similar às Tábuas da Lei de Moisés. George king acreditava que em locais sagrados da natureza se atingia o que ele chamava de “transe positivo” necessário ao contato. Para ele e para os praticantes da busca do contato extraterrestre, existe algo nas paisagens noturnas das matas que as antigas tradições religiosas identificaram 64 também, mas com outros nomes, como elementais, espíritos, demônios, etc. Apenas a nomenclatura mudou para algo que sempre existiu, o “outro mundo”. Uma parte de vocês foi capturada por esta realidade e por conhecerem o caminho, não é desejável que retornem à realidade de vocês. Se vocês aprenderem a cuidar adequadamente do planeta de vocês, nossas realidades irão se juntar e vocês gostarão muito de viver neste novo lugar, que ao mesmo tempo já é o lugar de vocês. Nós queremos que isso aconteça. Se o contrário acontecer, as portas entre os dois mundos irão se fechar e aqueles que tiverem a felicidade de ficar entre nós viverão nesta espécie de passado luminoso, até que as portas possam novamente se abrir... Sabemos muito bem quem convidar para entrar e visitar nossa realidade e gostamos muito de pessoas bem humoradas. Quando vocês riem vocês veem nosso mundo. Nessa passagem final da mensagem, os seres ultradimensionais ou extraterrestres que contatam Ed mencionam aqueles humanos que descobriram o caminho para outros mundos paralelos. Estes indivíduos muitas vezes são convenientemente tratados como loucos. Isso convém aos próprios seres não-humanos (extraterrestres e /ou elementais/ gênios) que não desejam uma quantidade excessiva de humanos visitando seu mundo, assim deixam que seus amigos humanos pareçam loucos aos olhos do humano comum. Dado o pouco respeito do ser humano pela natureza, o mundo humano é antes de tudo objeto de preocupação para estes seres de mundos paralelos que podem ser afetados pelos nossos erros. Seja como for, estes seres ultradimensionais ou extraterrestres precisarão fechar suas portas aos humanos em último caso, deixando o mundo humano e os ultramundos em compartimentos estanques. Nesse caso, humanos que têm contato com tais seres se verão obrigados a escolher entre ficar no outro mundo ou nesse e nunca mais transitar entre ambos, o que ainda é possível. Espero sinceramente que isso não aconteça, somos nós na terceira dimensão que temos mais a perder. Oitava mensagem de Ed Planeta fantasma, resumido para caber no seu portátil... Se você extinguir todos os répteis primitivos deste planeta acaba o contato reptiliano. Os seres da terceira densidade servem de antena (âncora), OK? Vamos lá. Bilhões de humanos no umbral, isso ficará parecido com outro planeta onde algo assim ocorreu... Não é um cenário bom. Vamos mais além? Você já viu isso provavelmente: sabe uns serezinhos de inteligência intermediária entre os animais e o homem? É a mesma coisa, o planeta está infestado deles. Por quê? Por que não há suporte físico! Pronto, planeta 65 fantasma! Se tiver dúvidas, veja "hora de aventura", especialmente o episódio (chocante) do Liche... Chico, mais uma hipótese alternativa para tudo isso: estamos sendo invadidos por uma única raça alienígena, os tais "Zeta reticulianos". Repare que eles estão em todas as aparições de ETs. Pense bem, em 50 anos nunca se falou tanto em ET, nunca houve tantas abduções, os governos balançam, os militares balançam, a URSS foi desmanchada e com ela a ameaça de destruição total nuclear e, no entanto tudo parece "normal". Imagine uma espécie que já teve contato e alterou o humano no passado e que agora deseja voltar a se misturar com os humanos. Para os mais arrojados, plantam a imagem do reptiliano, para os mais espiritualistas, os pleiadianos e assim em diante... Contatam e chipam militares, servidores públicos... Se precisassem fechar o aeroporto de Brasília, tenho certeza que fariam sem precisar dar um sinal... Basta ativar os contatados na torre de comando! Um dos lugares favoritos de turismo de servidores públicos e militares e Alto Paraíso de Goiás... Justamente onde ocorre a maior parte dos avistamentos na região! Se isso for verdade, em mais 50 anos podemos esperar estar tomando cafezinho com zetas... "no futuro seremos todos híbridos grey"... A primeira passagem desta mensagem foi algo que eu nunca havia pensado antes: “Planeta fantasma, resumido para caber no seu portátil... Se você extinguir todos os répteis primitivos deste planeta acaba o contato reptiliano. Os seres da terceira densidade servem de antena (âncora), OK? Vamos lá. Bilhões de humanos no umbral, isso ficará parecido com outro planeta onde algo assim ocorreu ”. Segundo Ed, se toda a vida biológica animal for extinta, a vida inteligente fica sem suporte porque existe uma ligação entre a forma inteligente e a forma primitiva de uma determinada classe animal, por exemplo, os répteis isso tornaria impossível a fixação biológica dos reptilianos no planeta Terra. Ou seja, os répteis comuns, iguanas, jacarés, etc. ancoram energeticamente a vibração reptiliana. Por isso a extinção de pequenos animais preocupa muito às diversas linhagens extraterrestres interessadas na permanência na Terra. Ed prossegue: “... Sabe uns serzinhos de inteligência intermediária entre os animais e o homem? É a mesma coisa, o planeta está infestado deles. Por quê? Por que não há suporte físico! Pronto, planeta fantasma!”. Nesse sentido a extinção dos chimpanzés e símios em geral tornaria a vida humana aqui igualmente insustentável do ponto de vista energético, por que a forma inteligente não está desvinculada de seus primos do reino animal. Em conversas posteriores com Ed falei desta passagem: “Chico, mais uma hipótese alternativa para tudo isso: estamos sendo invadidos por uma única raça alienígena, 66 os tais "Zeta reticulianos". Repare que eles estão em todas as aparições de ETs”. De fato, em alguns momentos parece que a única espécie extraterrestre real são os greys/cinzas/zetareticulianos. Em conversas posteriores, Ed adicionou: “... uma coisa tão óbvia que a espécie que mais está agindo por aqui tem mentalidade de um humano de 10 anos”! Apesar de possuírem uma tecnologia avançadíssima e uma organização social perfeita, nota-se nos relatos de interação entre greys e humanos que a sua dificuldade em se expressar e sua incapacidade de compreender reações emocionais humanas fazem dos greys criaturas de uma inteligência emocional equivalente a uma criança humana autista. David Jacobs, o grande ufólogo que deu o tom da ufologia nos anos 1990 com seus livros “A vida Secreta” e “A Ameaça” reduziu toda a atividade de contato extraterrestre aos greys e suas abduções. Para Jacobs a única intenção das visitas de extraterrestres, ou melhor, dos greys seria dar continuidade ao programa de geração de híbridos humano-grey para uma finalidade qualquer desconhecida. Jacobs levanta as hipóteses que os híbridos seriam criados para colonizar a Terra após uma catástrofe mundial futura, ou ainda para servirem de escravos em outro planeta, ou ainda para fortalecer seus próprios genes doentios. Na visão de Jacobs, qualquer contato com outros tipos de extraterrestre e especialmente contatos benevolentes e amigáveis eram vistos como algo delirante ou mentiroso. Assim, Jacobs desbancava todos os contatados do passado como Adamski ou Orfeo Angelucci entre outros, Para David Jacobs, estes “clássicos” contatados da ufologia seriam todos delirantes, já que tudo o que é palpável na ufologia são mesmo as abduções greys, segundo ele. Isso se tornou o ponto de vista de muitos ufólogos de linha mais cientifica até hoje. De certo modo entendo o ponto de vista de Jacobs, porém acontece que as abduções com finalidades reprodutivas envolvem a captura e a ida do humano escolhido para dentro da nave. Contatos extraterrestres de cunho mais mental e telepático como, por exemplo, as canalizações não carecem de um contato físico e ficam impossíveis de comprovar cientificamente, da i a tendência da ufologia científica de considerar o contato grey como sendo agressivo. Assim, a ufologia científica tende a valorizar mais os casos que deixam traumas e marcas físicas, os casos que de alguma forma feriram ou marcaram negativamente as testemunhas. Mas a ufologia é muito mais do que pode compreender a vã filosofia do humano e sua ciência limitada, e tem facetas agradáveis e desagradáveis. Ed prossegue nos seus comentários sobre os greys: “ Imagine uma espécie que já teve contato e alterou o humano no passado e que agora deseja voltar a se misturar com os humanos. Para os mais arrojados, plantam a imagem do reptiliano, para os mais espiritualistas, os pleiadianos e assim em diante... Contatam e chipam militares, servidores públicos... Se precisassem fechar o aeroporto de Brasília, tenho certeza que fariam sem precisar dar um sinal... Basta ativar os contatados na torre de comando!” A influencia dos greys, tomando essa hipótese como verdadeira, é que estes seres podem implantar falsas imagens de reptilianos e pleiadianos que talvez nem existissem apenas para mascarar sua hegemonia absoluta. No contato humanoextraterrestre. Sinceramente não acredito nisso. Penso mais que o s greys atuam 67 conjuntamente com varias espécies extraterrestres, notavelmente humanoides e reptilianos, em uma serie de acordos comerciais entre eles. Na minha experiência colhendo relatos, por todo o país e até no exterior, é fato que os greys são mesmo a linhagem predominante, mas longe de ser a única. Os relatos de seres com todo tipo de aparência não surpreendem quem está acostumado a lidar com abduzidos e contatados e é praticamente impossível estabelecer padrões. Muitas pessoas ao avistar um ufo me perguntam se é um objeto de origem reptiliana, pleiadiana, grey, etc... ao que respondo sempre que tentar normatizar a casuística ufológica é sempre uma grande tolice. Se você pensa que já sabe ou já viu tudo, vem logo um caso contundente que quebra essa rotina que você preestabeleceu. Simplesmente porque o universo é infinito e do mesmo modo as suas possibilidades. "No futuro seremos todos híbridos grey"... Ao dizer isso Ed corrobora as teorias do Dr. David Jacobs. Certamente uma destas três linhagens: os greys, os reptilianos ou os pleiadianos confederados loiros serão os primeiros e principais a abordar a humanidade em uma eventualidade de contato aberto. Os greys, entretanto, não são nada comunicativos, são cientistas frios que fazem seu trabalho educadamente, colhem esperam e fazem exames médicos e chipagens e dizem quase sempre “Não se preocupe tudo ficará bem”, ou ainda, “Não se preocupe você será devolvido em breve” e mais nada. Isso se eles disserem alguma coisa. Os reptilianos parecem ser os mais próximos do humano no que se refere à comunicabilidade. Esta linhagem ou conjunto de linhagens demonstra ser temperamental e manifesta sentimentos semelhantes ao dos humanos, raiva, desejo, ironia, senso de humor, ciúmes, competitividade, etc. Eu me lembro de ter feito uma viagem astral a uma cidade reptiliana em Órion, durante um sonho lucido, num dos planetas capitais. O local era árido, a cidade se elevava reluzente em meio ao deserto. Os edifícios eram escuros e predominava a cor cinza escuro, o verde e o dourado. Havia colunas robustas com motivos de escamas e frisos esculpidos pintados a ouro por toda parte. Estátuas de reptilianos ilustres, eles adoram estas homenagens. Os edifícios lembravam muito o Art Deco nova-iorquino, coisas como o Chrysler Building e o General Electric Building. Muitos detalhes, algo que nos remete à cultura maia e asteca ou egípcia, mas com uma grandiosidade do capitalismo norte-americano. Os reptilianos eram em sua maior parte esverdeados ou cinzentos , mas alguns tinham escamas coloridas. Isso parecia ser uma moda, não tive certeza que fosse a cor natural dos seres. Eles estavam em sua maioria carregados de joias e usavam túnicas bordadas com muito dourado. Vi que as ruas fervilhavam em um comercio intenso, havia trocas monetárias ali de algum tipo. 68 Percebi que estava na forma humana, porque todos apontavam para mim e riam. Ver um humano na capital reptiliana seria para eles tão ridículo quanto ver galinhas soltas correndo em Nova York. Mesmo assim um deles me disse: “-Não sei por que os humanos nos temem tanto. Ninguém parece mais com eles do que nós.” Entendi imediatamente o sentido desta visão. Eles quiseram me mostrar que o desenvolvimento da civilização reptiliana se parecia muito com a humana, baseada no comercio e na competitividade. Ou seja, o capitalismo. Sei também que os reptilianos reconhecem uma monarquia matriarcal onde as fêmeas mandam mais e são mais ferozes. Na verdade são elas que dão a má reputação à espécie com sua ânsia por dominar e punir, literalmente “fazendo casacos com as peles de suas rivais” em duelos até a morte. Vivendo uma espécie de politeísmo pagão, os reptilianos adoram as fêmeas mais ferozes de sua historia e as chamam de deusas, exemplos a ser imitados por todos. Em alguns planetas, considerando que existe uma variedade de espécies sob essa descrição de “reptilianos”, a relação entre machos e fêmeas é particularmente distante e os sexos só se encontram para procriar. Algumas hipnoses regressivas executadas pela ufóloga Barbara Lamb atestam isso. Barbara que estudou com John E. Mack outro grande pesquisador que morreu de modo estranho (atropelado na calçada), especializou se em reptilianos. Segundo Barbara, é de se esperar nos reptilianos um “comportamento de realeza” (regal behaviour) quando estão na presença de humanos. Eles não querem que os humanos lhes dirijam a palavra a não ser que sejam perguntados e se sentem superiores às formas de vida mamíferas em geral, considerando o corpo escamoso como sendo “a verdadeira beleza”. Em uma das abduções pesquisadas por Barbara Lamb, uma fêmea reptiliana leva uma testemunha do sexo feminino para dentro da nave. Ao notar a ausência de machos, ela pergunta onde eles estão ao que a reptiliana responde: “Não precisamos deles, eles estão fazendo as coisas deles, só precisamos deles para procriar.” Ou seja, algo como uma sociedade de amazonas. Mas isso parece ser variável, porque não existe um único tipo de reptiliano, mas sim um vasto conjunto de espécies espalhadas por Órion e o braço sul da via Láctea, especialmente, naquilo que os reptilianos se referem como sendo o “Glorioso Império” de 280 mundos. Nem todos esses mundos são mundos habitados exclusivamente por reptilianos como são os mundos capitais, há muitos mundos anexados habitados por espécies humanoides, anfíbias, insetóides etc. conquistadas por ele ou que aceitaram voluntariamente seu protetorado. A Terra está no quintal de Orion e é de grande interesse para as rotas comerciais reptilianas que já pousam aqui discretamente há 69 milhares de anos e gostariam de fazê-lo mais abertamente. Penso que os reptilianos mais que os greys teriam total interesse no contato aberto e na troca de tecnologia fazendo da Terra seu mundo no. 281. Um protetorado, um mundo colonizado que troca tecnologias por matérias primas com os reptilianos basicamente. Jim Sparks, que foi contatado por reptilianos e escreveu seu livro “The Keepers”, em suas conversas com estes seres comenta a influencia destes na politica americana. Segundo Sparks, o governo americano teria prometido aos reptilianos sua amizade e cooperação em troca de certas tecnologias como a atual informática entre outras. Em contrapartida, os reptilianos desejavam que por volta do ano 2000 (e o acordo havia sido feito nos anos 1950...) os reptilianos fossem revelados à humanidade como benfeitores e amigos e assim poder exercer sua influência sobre a Terra mais diretamente. Isso evidentemente nunca aconteceu, e os reptilianos enfurecidos foram pouco a pouco retirando seu apoio ao atual governo, o mesmo acontecendo com os greys que se sentiram traídos pelos governantes humanos. É obvio que é um grande erro tentar ludibriar extraterrestres, e no mínimo uma grande presunção, e assim esse governo atual estaria muito fragilizado. Os próprios reptilianos colocavam que quando expostos, estes governantes seriam trucidados pela população americana enfurecida quando soubessem que tipo de experimento e negociação eles haviam consentido. Assim, os reptilianos sugeriam uma “anistia” geral para que estes governantes pudessem admitir publicamente seu erro sem serem mortos pelo próprio povo. Isso me parece bem plausível, de fato os reptilianos são a linhagem extraterrestre mais interessada em se introduzir nos afazeres humanos. As colocações que os reptilianos fizeram a Sparks podem ser verdadeiras até porque sabemos o quanto o ser humano é tolo em pensar que poderia enganar seres milhares ou milhões de anos à frente deles mesmos, como se fossem bebezinhos tentando enganar um adulto. Os pleiadianos, o famoso Comando Ashtar e a Confederação de Planetas ou Confederação Galáctica são o terceiro grupo que mais se manifesta na ufologia, ou seja, que mais contata a Terra. Tudo indica que eles tinham mais entusiasmo com relação à humanidade terrestre nos anos 1950, a era dos grandes contatados, os três Georges, George King, George Adamski e George Van Tassel. As mensagens antinucleares e a promessa de contato aberto eram o padrão daquela época, uma visão inocente e otimista do que seria o contato extraterrestre. Chamados de “irmãos do espaço” os extraterrestres de aparência humana ou quase humana eram vistos como irmãos mais velhos da humanidade que já resolveram seus problemas básicos. Sessenta anos depois dos três Georges, suas mensagens parecem inócuas e decepcionantes. Sem grandes variações são uma conclamação ao pacifismo e ao amor universal que não difere do que pregam as grandes religiões. Muitos dirão que 70 carecem de originalidade ou impacto. Nada que Martin Luther King ou Gandhi já não tenham dito em outros termos. Para aceitar a mensagens do comando Ashtar como autênticas, eu acredito que uma boa parte seja, temos que admitir o conceito que Ed coloca como “senilidade” da Confederação. Ou seja, um discurso excessivamente piegas com um tom exclusivamente moral ou espiritualista e que não respondeu bem aos anseios por conhecimento da humanidade. Essas mensagens colocam a Confederação em um compasso de espera, respeitando o livre arbítrio da humanidade por um lado, mas também se eximindo de exercer influencia direta sobre ela. Ou seja, uma sutil neutralidade. Em função disso, parece que extraterrestres “negativos” (eu diria “ativos”) parecem predominar. Recebo relatos quase diários de pessoas visitadas por greys e reptilianos para conversas, exames médicos e frequentemente visitas de cunho sexual que podem ser em ambos os sexos e de caráter homo ou heterossexual. Há um pouco de tudo realmente e minha única duvida se aquilo tudo é um experimento cientifico mesmo ou mero prazer, especialmente no que se refere aos reptilianos que assediam humanos sexualmente. Seriam eles os íncubos súcubos medievais e os gênios do Islã? Creio que sim. A Confederação de Planetas por sua vez permanece ali, sempre tão digna, porém inócua, algo como as Nações Unidas na Terra que na verdade não resolve nada, um emblema moral simbólico. Francamente acho que dessas três linhagens, greys reptilianos e pleiadianos essa seria a menos provável em um primeiro contato com a humanidade, para a decepção de muitos. Nona mensagem de Ed TEXTO ORIGINAL A REAL NATUREZA DOS EXTRATERRESTRES Uma parte desta antropomorfização é criada por nós mesmos... Muitos destes seres não têm forma definida, então tomam a forma que mais nos irá identificar com eles... Outro ponto é a questão do "paradigma"... Supondo que houvesse abelhas em Marte: você acha que elas, independente da forma, fariam colmeias que não fossem hexagonais (melhor relação matemática entre área de paredes e volume)? Então ao que parece, alguns "projetos-base" se repetem, pelo menos em uma boa parte deste braço da galáxia... 71 Vou ficar muito puto no dia que descobrir que todos aqueles Etês eram somente djinns metamorfos enganando a gente e cada vez mais eu tenho a impressão que eh isso mesmo... Chico, você é a única pessoa que eu posso perguntar isso sem ser escorraçado... Vamos lá. Você não se sente daqui, assim como eu e um tanto de outras pessoas... E se nós formos na verdade djinns? E se esta diferença entre insetóides, felinos, reptilianos, grays, loiros e tantos outros não forem manifestações de djinns + energia canalizada do espaço? E se o que está acontecendo na Terra não é na verdade a reaproximação dos djinns e a tomada de um novo grau de consciência em alguns humanos? Será que na primeira onda de consciência humana (do animal para o ser que diferencia o bem do mal) não foi exatamente assim? Olhe em sua volta, a maioria dos humanos continua e continuará na terceira dimensão... É uma meia dúzia que está acordando e assim mesmo ... Acho que a pesquisa em cima do conceito dos djinns terá mais futuro. Quem sabe todo o fenômeno não tem alguma origem nos djinns? A nona mensagem de Ed fala das habilidades holográficas e metamórficas dos extraterrestres: “Muitos destes seres não têm forma definida, então tomam a forma que mais nos irá identificar com eles”. Isso é algo fundamental para que entendamos a absoluta estranheza da casuística ufológica. As pessoas que fazem vigílias ufológicas de fato, eu não conheço muitas, mas existem, sabem que nessas horas uma série de coisas insólitas e fantasmagóricas acontece além da aparição de ufos. Sei por exemplo de um relato de um grupo que foi fazer uma vigília ufológica em dois carros num total de oito pessoas no interior de São Paulo. Por algum motivo o grupo não agradou aos seres, e quase chegando ao local predeterminado, eles avistaram um gigantesco tatu branco urrando parado no meio da estrada. Muito mais assustador que qualquer ufo, aquele tatu monstro fez com que os dois carros dessem a meia volta e a maioria desses oito amigos não tentassem mais isso. Evidentemente isso é algum tipo de holograma bizarro. Muito mais comum que isso são extraterrestres que tomam formas humanas muitas vezes sedutoras para conseguir uma maior cooperação. Isso foi mostrado até no seriado Taken produzido para a televisão por Steven Spielberg, onde um grey se transforma no homem dos sonhos de uma mulher solitária e acaba tendo um filho hibrido com ela, deixando-a 72 apaixonada para sempre e com um filho frágil, doentio (por ser um híbrido) e altamente paranormal. Durante um encontro com um extraterrestre nada é o que parece ser, e os seres podem tomar as formas de humanos e uns dos outros e, realmente, muitas vezes não sabemos com quem estamos falando. Se algo pode nos guiar, é a marca energética, ou seja, podemos sentir que estamos falando com fulano ou cicrano em função da emanação energética e de suas ideias e comportamentos. Mas nunca ter certeza de nada. Todos os dias eu sou procurado por pessoas que estão passando por esses encontros insólitos e há pouco que eu possa dizer além de “Bem, você não vai morrer disso...” e “Você vai se acostumar a isso...”. Alguns podem considerar essa resposta medíocre, porem sincera, o simples reconhecimento da incapacidade que temos de confrontar estes seres e questionar suas motivações. Sobre a Uniformidade Evolutiva do Universo Ed refere-se a esta questão nessa passagem: “Supondo que houvesse abelhas em Marte: você acha que elas, independente da forma, fariam colmeias que não fossem hexagonais (melhor relação matemática entre área de paredes e volume)? Então, ao que parece, alguns "projetos-base" se repetem, pelo menos em uma boa parte deste braço da galáxia “... A matemática, a sucessão de Fibonacci, a tabela periódica dos elementos e a escala evolutiva proposta por Darwin parecem ser mais ou mesmo universais. Se falarmos em termos de Deus, diremos que Ele usou os mesmos tipos de tijolos para construir a vida por toda parte, ainda que as formas manifestas sejam muito diferentes umas das outras nos diversos planetas. Ao que parece, a vida inteligente pode surgir de répteis, insetos etc., mas a sequência da evolução da vida como se deu na Terra começando no mar e indo para o solo, primeiro com répteis e insetos e depois mamíferos e aves parece ser a ordem natural das coisas. O DNA como molécula universal da vida é a única explicação para a geração de híbridos entre greys, humanos e reptilianos, seres que de outra forma não teria relação nenhuma entre si. Para que seja possível introduzir seus genes uns nos outros, faz-se necessária a compatibilidade que é possível entre todos os seres vivos da Terra que é o DNA em comum. Do mesmo modo, a lei da sobrevivência das espécies e as formas de organização social também não podem ser tão diferentes assim. Os mundos paradisíacos onde não há animais predadores é uma utopia a meu ver. O que observamos na vida animal 73 terrestre deve ocorrer de modo semelhante em outros mundos, mas com outros tipos de fauna e flora, exatamente como acontece na Terra em suas diversas regiões. E as organizações sociais dos indivíduos inteligentes, quando estavam em estágios mais primitivos deveriam ser semelhantes as nossas até certo ponto. O diferencial é a configuração cerebral de cada espécie. Sendo os greys seres altamente grupais, fica difícil imaginá-los se rebelando, mas da parte dos reptilianos, por exemplo, que têm emoções similares ao dos humanos podemos esperar coisas como inveja, vaidade, competitividade etc., e até onde se sabe estes seres vivem em um sistema monárquico, militarizado e autocrático. Os pleiadianos parecem viver em uma democracia, algo que encontramos paralelo nos países europeus do norte com os quais estes seres se parecem. Coincidência? Assim, em qualquer parte do universo ou desta galáxia pelo menos o dois é dois, o três é três, o azul é azul, o ferro é ferro, a água é água. Pelo menos na matéria sólida onde estamos agora. Partindo desse principio, Marshall Vian Summers, contatado americano postulou que a luta dos extraterrestres por novos mundos e novos mercados é tão intensa quanto a luta dos antigos reinos e impérios pela expansão territorial e comercial na história humana. A vida é uma luta, por todo o universo. Muitas pessoas tendem a esperar que a tecnologia e a evolução trarão utopias, mas na verdade, deveriam esperar novos patamares de desafios ainda mais complexos que aqueles que o homem conhece hoje. Décima mensagem de Ed TEXTO ORIGINAL Não queria ser dono da verdade, mas vamos lá... O que eles me mostraram foi meio chocante: 1-o ser humano (isso que vive por aqui) não é o verdadeiro ser humano. Esse bicho que tomamos o corpo é uma coprodução de alguns liranos (olhe bem, não REPTILIANOS!) bastante malevolentes que andaram por aqui, acossados por guerras. Eles não tinham mais nada o que perder e misturaram o próprio DNA com o de animais locais. O objetivo foi criar superseres que pudessem fazer a função do que usamos como computadores (?) e em alguns casos servos, ou criaturas para diversão. Parece que o homem for forjado para diversão (?). Posteriormente, estes liranos foram exterminados, junto com boa parte da sua criação. O “melhor” dessa mistura foi poupado, um experimento antigo de mistura entre humanos e macacos e mais algumas coisas, que somos nós... 74 2-Os seres inferiores parecem servir de "âncora" aos superiores. Ao que parece, há o tal de DNA espiritual e sua materialização física, que são estas cadeias químicas que conhecemos. Parece que somos como que metade macacos. Se deteriorarmos os macacos inferiores, nossa parte macaco ficará seriamente comprometida (?) e nossa espécie deteriorará (?). Parece que sem a "âncora", o planeta, a Terra no caso para de dar suporte à existência daquele ser e ele continua por seus próprios meios (?). 3-Eles na verdade não estão nem aí com a nossa espécie. Que o problema é que de umas boas décadas para cá nós começamos a invadir a esfera deles, o que lhes causa sérios problemas (algo ligado à radiação -?? parece que esse troço afeta mais de uma das "esferas da existência"). Que nós na verdade já sabemos fazer o que eles fazem, mas que ainda não unimos léu com créu e que a gente consegue "enviar", mas não "fazer voltar", então todo mundo fica com medo de enfiar um humano no experimento (se for isso, uma parte daquela doideira de "área 51" talvez seja verdadeira! Que somos extremamente psíquicos, e perigosos). Que é uma questão de tempo nós conseguirmos fazer o que eles chamam de "salto" (e que segundo eles envolve um pouco de "desmaterialização", que é a parte que nós não estamos acertando?) e eles estão tentando curar nossa "doença" (?) antes que seja tarde demais para... eles. Aparentemente o que eles vieram fazer aqui é apenas cuidar da segurança DELES! Agora fundi... Acho que eles falam todos ao mesmo tempo... Caramba, viu... Vá estudar os pleiadianos que você ganha mais! COMENTÁRIOS: Esta mensagem de Ed retorna à questão dos liranos de aparência demoníaca a quem ele se refere com frequência: “... o ser humano não é o verdadeiro ser humano. Esse bicho que tomamos o corpo é uma coprodução de alguns liranos (olhe bem, não REPTILIANOS!) bastante malevolentes que andaram por aqui, acossados por guerras. Eles não tinham mais nada o que perder e misturaram o próprio DNA com o de animais locais. O objetivo foi criar superseres que pudessem fazer a função do que usamos como computadores (?) e em alguns casos servos, ou criaturas para diversão”. Neste caso Ed coloca que os liranos seriam os ditos annunakis. Não os reptilianos como pretende Icke, tampouco seres de aparência humana mais ou menos normal como pretendia Zecharia Sitchin na sua interpretação dos originais sumérios, mas criaturas chifrudas e de pele vermelha que parecem diabos. Acho que nunca saberemos ao certo e no final das contas faz pouca diferença. O que conta é que o humano é resultado de uma engenharia genética que visava criar servos e que deixa a desejar no que se refere a criar seres suficientemente inteligentes para gerir uma civilização tecnológica. 75 “Posteriormente, estes liranos foram exterminados, junto com boa parte da sua criação. O “melhor” dessa mistura foi poupado, um experimento antigo de mistura entre humanos e macacos e mais algumas coisas, que somos nós...” Ed atribui a criação do humano a estes seres demônios. Descritos por ele mesmo como traiçoeiros e lascivos, eles teriam dado ao ser humano sua índole feroz como herança. No meu entender não existe uma única espécie responsável pela engenharia genética que fez o homem, Na ufologia em si, seres com tal aparência “diabólica” não são comumente relatados, embora haja ocorrências aqui e ali. A interpretação mais comum é que seriam experimentos genéticos dos greys, mas talvez seja de fato uma raça autóctone e poderosa, que segundo Ed, foi o pivô de varias guerras interplanetárias, valendo lhes a alcunha de “demônios”. "Então todo mundo fica com medo de enfiar um humano no experimento (se for isso, uma parte daquela doideira de "área 51" talvez seja verdadeira! Qu e somos extremamente psíquicos, e perigosos). Que é uma questão de tempo nós conseguirmos fazer o que eles chamam de "salto" (e que segundo eles envolve um pouco de “desmaterialização”, que é a parte que nós não estamos acertando).” Ou seja, o ser humano tem poder. Poder psíquico e espiritual. Por muito tempo as religiões rebaixaram o homem, dizendo que só Deus ou deuses têm poder, mas quando o humano terrestre descobrir que é capaz de aprimorar seus poderes psíquicos, ele estará mais invasivo nas outras dimensões. Por esse motivo, seres das outras dimensões veem a necessidade de educar o homem, que agora floresce espiritualmente e caminha para um salto evolutivo. Educar o homem, civilizar o homem, para o bem deles próprios, os seres mais evoluídos de outras dimensões. Matilda O´donnell e Airl “A verdade é relativa a todas as outras verdades” (Airl, entidade extraterrestre) A enfermeira Matilda O´donnell MacElroy esteve em Roswell em 1947 e sua função ali foi justamente a de acompanhar um extraterrestre tipo grey do sexo feminino chamado Airl. Inicialmente de modo telepático e depois em inglês por seis semanas (que Airl aprendeu muito rapidamente). A entidade capturada Airl manteve diálogos impressionantes com Matilda, evidentemente de difícil comprovação. Os diálogos de Matilda com Airl foram chamados de “Alien Interview” e Matilda os entregou na hora de sua morte para publicação. Aqui são os greys na figura de Airl que assumem a criação da vida em uma engenharia genética que eles consideram como sendo uma arte e um comercio que eles oferecem “a quem der mais”. Segundo Airl seu reino é chamado de “Domínio” e teria atingido a 76 perfeição após uma evolução em uma escala de tempo que nos pareceria infinita. O modelo humano , segundo Airl seria comum por todo o espaço, e seria modificado levemente de acordo com as necessidades específicas de cada planeta a ser habitado. Airl coloca inclusive que criaturas exóticas como o ornitorrinco são solicitações especiais de clientes “extravagantes” desejosos de algo especial e a manipulação e a implantação da vida como sendo especialidade destes seres que chamamos de greys. Embora Airl parecesse não compreender o conceito de Deus, ela falava me termos de alma que ela denominava “Is-be” (É-ser, em português). Segundo Airl, “Porque a natureza primária de todo ser imortal é que ele vive em um constante estado de “É/está”, e que a única razão para sua existência é que este decide “ser.” (tudo isso parece muito como conceito budista de existência como um sonho criado pelo ego que decide existir como entidade distinta pelo universo afora). Em todos os momentos a entidade Airl recusou-se a responder perguntas de seus algozes humanos, pois ela se definia como entidade “não biológica” de modo que não temia ser morta ou torturada. Ainda assim, Airl solicitou livros e revistas científicos para estudar e comentar o conhecimento humano do ponto de vista do “Domínio”, ou seja, seu mundo, sem cooperar com as intenções belicosas dos militares americanos , mas sempre lhes dando algo que fosse útil à humanidade. Airl faz referências constantes a duas organizações oponentes, o “Velho Império” e seu “Domínio” a quem ela dizia pertencer. Evidentemente o Domínio se refere à Zeta Reticuli, embora Airl tenha se recusado a confirmar isso. Já os greys que abduziram Betty e Barney Hill foram mais generosos em admitir isso, chegando mesmo a mostrar um mapa estelar da pequena constelação do Reticulo. A maneira exaltada com que Airl se refere ao Domínio já foi notada em outros relatos de contato grey, onde estes se referem ao seu mundo como o centro do universo e parâmetro de tudo que é bom e correto. Já o conceito de “Velho Império”, oponente do “Domínio” não fica claro. Não sabemos se o “Velho Império” seria uma facção grey derrotada ou alguma confederação oponente de espécies extraterrestres. De qualquer modo, Airl coloca que a ignorância do passado da humanidade e da verdade sobre o cosmos é a maior arma deixada pelo Velho Império. Para Airl, o “Domínio”, ou Zeta Reticuli é sempre a bussola moral do universo, a personificação da sabedoria absoluta sempre. Não há margem para dúvidas quanto a isso. Seja como for, percebe-se que para os greys, assim como para os reptilianos, seu mundo e modo de viver são o centro absoluto da perfeição e do bom senso e o lugar ideal para se viver. Ao que parece cada linhagem extraterrestre vê seu mundo de origem como sendo ideal. Do ponto de vista da biologia e da mente grey, o “Domínio” é o paraíso localizado na nossa Via Láctea. Nada mais natural. 77 Décima primeira mensagem de Ed TEXTO ORIGINAL Sobre os Liranos Um desses grandes projetos gerais é o que chamamos forma humana. O humano é um pouco como uma fôrma, dessas que vocês usam para assar pão e também forma, como maneira de existência. Ser humano exige mais que outras formas, no sentido da fôrma de pão, que existem nesta galáxia. Este formato na verdade é apenas um dos muitos existentes nesta galáxia. Em outras, os formatos tendem a se distanciar muito e algumas ainda não têm formatos definidos. Fica um pouco confuso explicar para vocês humanos, que vocês são verdadeiramente meio humanos. O formato que vocês existem provém em boa parte de uma linha de animais com longa existência no planeta de vocês, que por seu lado é um lugar com conexões bastante estranhas que aos poucos vocês estão desvendando. Vocês associam o formato geral de humano ao mamífero, o que é uma realidade do planeta de vocês. Para nós mamíferos não é algo diferente de uma variante extremamente elaborada e intrincada de um reptiliano. Estas construções reptilianas extremamente complexas são muito raras. Então a origem planetária de vocês indica uma assinatura construtiva de projeto caracteristicamente reptiliano, pertencente a um ramo especialmente exótico. E por fim, a forma espiritual de vocês é reconhecidamente humana. Então vocês nos reconhecem espiritualmente como humanos e as diversas linhagens os reconhecem pelas suas características de assinaturas mais pertinentes com seus próprios projetos. Isto gera uma relação bastante exótica com vocês, humanos. O que evidentemente atrai o fascínio e às vezes a repulsa por diversas linhagens. Em esferas densas invisíveis aos olhos de vocês em seu planeta existe algo como 15 bilhões de liranos em depósitos especiais. Eles são o produto terrível de guerras do passado e se pudessem escapar para a realidade existencial de vocês lhes causariam grandes problemas. Existem também refugiados, entes elevados que acossados pelas guerras do passado e em fuga de planeta em planeta, tornaram-se terrivelmente destrutivos. Originalmente, estes seres foram humanos de altas esferas. Guerras geram decadência espiritual e às vezes o exercício continuado de sobrevivência leva à extrema malevolência. 78 Gostaria de dizer para vocês que estes liranos, embora tenham forma reconhecidamente humana, os poderiam causar e causaram no passado, grandes males. A palavra correta para eles seria algo como “albergado”. Eles não são exatamente criminosos por suas intenções, pois alguém não pode ser acusado do crime de sobreviver. Mas demandaram ações que os tornaram como que prisioneiros devido a ações criminosas que fizeram no passado em seu planet a. Há aprisionados de outras linhagens, por motivos bastante diversos e que mantemos sob estrita vigilância. Vocês reconheceriam a forma humana, por exemplo, em criaturas gigantes e de proporções diferentes das de vocês mesmo, como representações da figura de Buda na Terra. Vocês também conceberiam como humanos as criaturas com assinaturas energéticas bastante diferentes das de vocês próprios, mas que embora sombrias, tivessem uma maneira de comunicar com vocês propriamente humana: ofertas de sexo, dinheiro e saúde costumariam a ser sua característica. Com o tempo alguns de vocês reconhecem o quanto exóticas são, por exemplo, suas feições, suas mãos e suas orelhas. Talvez vocês reconhecessem como humanos aqueles que se apresentam com orelhas pontudas, que embora diferentes das suas, vocês não considerariam propriamente excêntricas. Diversos tipos de olhar que não são comuns entre vocês mesmos talvez ficassem aceitáveis se vindos de criaturas com o que vocês chamam de forma humana. Vocês já devem ter experimentado na vida momentos em que pessoas exerceram sobre vocês algum tipo de atração magnética e que às vezes se torna irresistível. Em outros momentos, certo distanciamento frio e arrogante, embora pleno de sabedoria. Outras vezes uma espécie de compaixão infinita, ou um amor que não poderia ser descrito nas maneiras atuais em que vocês humanos da Terra vivem. O que vocês precisam saber é que a forma que vocês às vezes relacionam com elfos, com fadas, com elementais e tantos outros seres talvez sejam algumas das quase infinitas formas nas quais os humanos se constituem, sendo vocês mesmos, uma destas formas. COMENTÁRIOS: Esta mensagem de Ed começa falando de diversos modelos biológicos que deram certo e que se repetem pelo universo afora: “O humano é um pouco como uma fôrma, dessas que vocês usam para assar pão e também forma, como maneira de existência. Ser humano exige mais que outras formas, no sentido da fôrma de pão, que existem nesta galáxia”. Ou seja, uma forma biológica bem sucedida é repetida e implantada 79 em mundos compatíveis, como jardineiros fazem com mudas de plantas exóticas de países distantes, mas que pegaram bem em solos estrangeiros. Para nós mamíferos não é algo diferente de uma variante extremamente elaborada e intrincada de um reptiliano. Confesso que achei difícil aceitar esta passagem. Aqui Ed coloca que a distância biológica entre a forma humana e a reptiliana é muito pequena e que na verdade o corpo de pelos é uma variante de corpo escamoso do réptil, assim como as aves emplumadas. Isso explica ao menos a estranha curiosidade sexual dos reptilianos para com os humanos. Então vocês nos reconhecem espiritualmente como humanos e as diversas linhagens os reconhecem pelas suas características de assinaturas mais pertinentes com seus próprios projetos. De fato é perceptível no circulo de pessoas que creem em ufos e extraterrestres que a grande maioria discrimina seres de aparência “animalesca”, desejando contato apenas com seres de aparência “humana”, como os belos pleiadianos e outras criaturas “do bem”. Existe essa tendência a achar que o que parece humano é benigno. Isso é de se esperar, mas a ufologia mostra que nem sempre é assim e que o correto seria abandonar este tipo de preconceito. Em esferas densas invisíveis aos olhos de vocês em seu planeta existe algo como 15 bilhões de liranos em depósitos especiais. Eles são o produto terrível de guerras do passado e se pudessem escapar para a realidade existencial de vocês lhes causariam grandes problemas. Percebe-se aqui que Ed coloca os seres de aparência demoníaca, os liranos como sendo as criaturas mais perigosas que existem, ao invés dos mal afamados reptilianos. Ainda que os reptilianos sejam ambíguos moralmente, os liranos, segundo Ed são muito piores. Originalmente, estes seres foram humanos de altas esferas. Guerras geram decadência espiritual e às vezes o exercício continuado de sobrevivência leva à extrema malevolência. Para Ed os liranos são a forma humana degenerada, muito mais degenerada que a forma humana terrestre, moldada pela malevolência e pela belicosidade. Gostaria de dizer para vocês que estes liranos, embora tenham forma reconhecidamente humana, os poderiam causar e causaram no passado, grandes males. A palavra correta para eles seria algo como “albergado”. Eles não são exatamente criminosos por suas intenções, pois alguém não pode ser acusado do crime de sobreviver. Do mesmo modo que acontece com alguns reptilianos de alta periculosidade, o exilio no subsolo da Terra ou em outra dimensão se torna o único modo de conter criaturas que estão além de qualquer redenção. Em hipnoterapia é comum encontrar pessoas humanas até bem comuns que se descobrem reencarnações de extraterrestres. E na maioria das vezes, elas descobrem mais tarde nesse processo que são criminosos de seu planeta de origem que vieram 80 para a Terra e esta forma humana limitada para corrigir-se e purificar-se de seus erros e defeitos. Mas isso nem sempre é possível. Seres extraterrestres que vivem em condições não muito boas no subsolo e totalmente privado de naves e contato com outras espécies são os criminosos de alta periculosidade para os quais uma existência na forma humana não traria qualquer corretivo, pelo contrário, apenas complicaria mais ainda a frágil condição da raça humana terrestre. Nesses casos, os indivíduos mantêm sua forma original, reptiliana, lirana ou o que seja e vivem aprisionados em cidades subterrâneas e certamente almejam uma fuga para o espaço exterior e o retorno a condição de cidadania cósmica de passe livre pelo cosmos afora. Talvez vocês reconhecessem como humanos aqueles que se apresentam com orelhas pontudas, que embora diferentes das suas, vocês não as considerariam propriamente excêntricas. Seres com pequenas diferenças com relação ao humano terrestre seriam provavelmente aceitas com facilidade pelos humanos. Por exemplo, orelhas pontudas de Doutor Spock, dedos com membranas ou olhos um pouco diferentes não assustariam tanto os humanos que os veriam como humanos também. Estes teriam um acesso facilitado ao contato com os terráqueos que se apavoram com greys, reptilianos, insetóides, etc. e os consideram “mais perigosos”. O que vocês precisam saber é que a forma que vocês às vezes relacionam com elfos, com fadas, com elementais e tantos outros seres talvez sejam algumas das quase infinitas formas nas quais os humanos se constituem, sendo vocês mesma uma destas formas. Isso dificulta muito mais ainda a questão da real origem dos extraterrestres ou do que supomos ser extraterrestres, se na Terra mesmo há outros reinos ultradimensionais de fadas e elfos de forma muitas vezes parecida com a humana e que interagem com o humano comum. Para Ed, a forma élfica, elemental, seria também uma humanidade, uma variante do humano que não é necessariamente extraterrestre de fato, mas que pode se passar por alienígena, se for necessário. Os Liranos e “O Fim da Infância” A menção a seres de aparência demoníaca não é desconhecida da ufologia. Embora não muito frequentes, tais seres surgem eventualmente e sua semelhança com o diabo cristão fazem pensar que as pessoas que testemunham esse tipo de ser estão em delírio religioso. Assim como a aparição da Virgem de Fátima e outras aparições angelicais têm sido interpretada como sendo na verdade um contato extraterrestre na verdade, o mesmo pode ser dito sobre tais seres com aparência demoníaca. Não é difícil imaginar que seres como Ashtar Sheran e seus conterrâneos pleiadianos tenham passado facilmente 81 por anjos na Idade Média cristã. Mas e o contrário? Pode haver uma espécie tecnologicamente desenvolvida dotada de chifres e rabo? Um precedente curioso para esta noção é o livro de Arthur C. Clarke, “O Fim da Infância”, (Childhood´s End de 1953). Este livro precedeu em dez anos seu outro conto de ficção cientifica, “The Sentinel” que inspirou o clássico “2001 uma Odisseia no Espaço.” “O fim da Infância” fala dos Senhores Supremos, extraterrestres que vêm à Terra e passam a governá-la com grande sabedoria, trazendo um progresso e uma paz até então desconhecidas. Pobreza, guerra e fome desaparecem graças aos Senhores Supremos, que em hipótese alguma revelam sua face, governando a bordo de sua grande nave. O mundo passa a viver uma Era de Ouro. A guerra fria entre Estados Unidos e União Soviética (algo que na época parecia ser algo eterno) é subitamente interrompida, graças à chegada das naves dos Senhores Supremos (Overlords). Suas naves pairam sobre as grandes cidades (tema que mais tarde seria explorado de forma hostil em “V” e “Independence Day”), liderados pelo Senhor Supremo Karellen. Após cinquenta anos de sua presença na Terra, a arte e a criatividade desaparecem da Terra, embora a paz absoluta e o desarmamento decorrente fossem suficientes para erradicar a pobreza e conduzir a um governo único, benéfico a todos. Alguns dissidentes criam uma ilha de criatividade chamada de Nova Atenas. Crianças telepatas começam a nascer aos milhares. Essas crianças perdem sua natureza humana comum, para desespero de seus pais e muitos adultos se suicidam ou perdem totalmente a razão para viver, devido ao abismo de comunicação entre as gerações. Finalmente os Senhores Supremos permitem que a humanidade veja sua real aparência que é semelhante às descrições bíblicas do demônio, seres com asas de morcego, chifres e rabo. Os Senhores Supremos revelam então seu interesse por “estudos psíquicos” e alegam que as crianças não são mais seres humanos, e sim parte de “Um Ser Maior”. As crianças vivem em mútua conexão, telepáticas e alheias ao mundo comum, e deste modo a humanidade se extingue. Um sobrevivente, Jan Rodricks desperta de uma hibernação 80 anos depois, retornando de uma viagem espacial, para descobrir que é último ser humano comum vivo. Karellen revela estar a serviço da Mente Suprema (Overmind), que seria comparável á figura de Deus Criador. A função dos Senhores Supremos seria reconectar espécies perdidas como os humanos à mente Suprema novamente. Os Senhores Supremos estudam as crianças telepáticas a distancia. Estas crianças estão fadadas a fundir-se à Mente Suprema, e Jan Rodricks decide perecer junto com as crianças, última geração 82 da humanidade. Assim ,ele permanece na Terra, narrando aos Senhores Supremos a dissolução do planeta Terra em uma grande coluna de luz pura e o fim de tudo. O livro foi sucesso de público e de critica, com seu enredo cheio de surpresas e final inesperado. Já havia um precedente para livros de ficção cientifica com extraterrestres de aparência demoníaca, no conto “The Mightiest Machine” (A máquina mais poderosa) de John Campbell em 1934. Em relatos ufológicos tais aparições não são muito frequentes. Nas minhas buscas, encontrei um ou dois casos assim, notadamente um rapaz que era abduzido por greys e que era molestado sexualmente por um ser de aparência demoníaca todas as vezes que desobedecia a seus algozes greys. No meu primeiro livro chamei-o de Ícaro, preservando sua identidade dada a natureza embaraçosa do relato. Também encontrei alguns relatos de seres alados, semelhantes ao mothman americano (o homem mariposa) um aterrorizante humanoide com asas de morcego que deu voo rasante sobre uma senhora evangélica que saia de seu culto dominical em São Pedro-SP. Afinal, os extraterrestres são apenas DJINNS? Na verdade, o foco da conversação que tive com Ed resume-se a uma pergunta: “Estamos lidando com seres de outros planetas ou com seres de outras dimensões, digamos os gênios descritos na literatura árabe?” O Alcorão nunca viu nos gênios, ou djinn em árabe, como seres vindos de lugares distantes. Criados por Deus/Allah antes do ser humano, estes seres são nossos vizinhos dimensionais. Os gregos antigos já se referiam a estes tipos de ser como “daimon” (daí a origem da palavra portuguesa “demônio”), na verdade referindo-se a uma categoria de espíritos guardiães de certos lugares, etc. A crença grega passou para a cultura romana antiga assim como o panteão de deuses, e os romanos se referiam aos daimon como “genius”, igualmente um guardião ou espirito tutelar de um local ou pessoa. Agindo como uma espécie de anjos da guarda, os “genius” romanos eram designados para cada pessoa na época do seu nascimento. Usaremos aqui o termo gênio/djinn porque este é o termo que foi usado nas traduções ocidentais das Mil e uma Noites, embora o conceito islâmico de djinn seja um pouco diferente do que a mitologia greco-romana entende. O termo djinn em árabe já significa em si algo oculto, dissimulado, invisível. O Alcorão postula que os djinns são dois mil anos mais velhos que Adão em termos de criação, e ocupavam posição semelhante a dos anjos no paraíso. O líder dos djinns, Ibliss, recusou-se a curvar-se perante homem feito de barro no momento de sua criação por Deus/Allah. Allah, ofendido com tal desobediência expulsou todos os djinns do paraíso e manteve consigo apenas os anjos. Assim, a figura de Ibliss é de 83 todo semelhante à figura de Satã, no cristianismo. Após sua expulsão do paraíso, os djinns assumiram formas apavorantes e um comportamento perverso. Já na Terra, os djinns tomaram as montanhas Kaf como seu local de exilio. Por todo o mundo islâmico há uma variedade de montanhas e cavernas consideradas como sendo esconderijo de djinns. Por serem feitos de “fogo que não queima” (energia pura), os djinns não têm forma fixa como o ser humano feito de “barro” (de matéria sólida), e podem assumir qualquer forma que desejem. Podem se esconder em garrafas e lamparinas, daí se origina o mito do gênio na lâmpada, pois podem aumentar ou diminuir de tamanho. Curiosamente os djinns têm necessidades físicas e tempo determinado de vida, e morrem um dia, ainda que vivam muito mais que os humanos( como os extraterrestres). Nem todos os djinns são desobedientes a Allah e muitos se converteram ao islã, e muitos ajudam os humanos, geralmente quando lhes convém. Mais frequentemente os djinns punem humanos que interferem na sua paz, invadindo seu espaço ou qualquer ato indesejável. Os djinns podem causar doenças e acidentes, e muitos magos muçulmanos ao longo da história se especializaram em evocá-los, o que é proibido pela lei Islâmica. Os quatro tipos de djinn são: Ghul, traiçoeiros e capazes de mudar de forma. Ifrit, demônios, diabólicos. Si´la, traiçoeiros e de forma invariável (portanto diferentes dos Ghul) Marid, djinns benignos e de forma variável. Tipos de Djinn Na verdade o Alcorão menciona apenas três tipos de djinn: os ifrit, os djinn e os marid. Mas a cultura árabe diversificou os tipos e nomes de djinn, ou foram criados outros nomes para estes seres como jann, Ghul, Shaitan, hinn, nasna, shiqq ou si´lat. Assim as classificações e descrições dos djinn podem variar de região para região. Ghul Os Ghul são canibais e bebem sangue humano, especialmente viajantes despreparados no deserto, crianças indefesas ou cadáveres nos cemitérios. A forma feminina, chamada de Ghula pode tornar-se uma bela mulher e casar com um homem que não suspeita sua real natureza. Locais desertos e em ruinas são considerados esconderijos 84 perfeitos para os Ghul. Algumas fontes descrevem os Ghul como tendo pernas de asno e chifres. (o que me fez pensar nas descrições que Ed faz dos liranos citados aqui) Hinn Os hinn são djinn fracos que tomam formas de animais, especialmente cães. Considerados inofensivos. Ifrit Ifrit ou Afrit são mencionados no Alcorão como sendo seres obedientes ao rei Salomão e teriam roubado o trono da rainha de Sabá. Os ifrit são especialmente perigosos e difíceis de controlar. Jann Os Jann mudam de forma e vivem no deserto, e muitas vezes se manifestam como redemoinhos ou camelos brancos. Eles são abertos ao contato com humanos e podem ajudar um grupo de beduínos a encontrar um oásis ou a se perder e morrer, conforme seu desejo. Eles são oponentes dos Ghul. Marid Os Marid são incontroláveis, rebeldes, e os mais poderosos djinn existentes. Eles são os gênios azuis. Esse é o tipo de gênio que se associou a reis e sacerdotes ao longo dos tempos, ou seja, o tipo de gênio que realiza os desejos. Nasnas Os Nasnas são um tipo fraco de djinn, meio humano meio animal e as Mil e uma noites os descrevem como seres “pela metade”, com corpos incompletos ou híbridos. Acredita-se que os Nasnas surgem do cruzamento de um djinn shiqq e um ser humano. Palis Palis são seres vampíricos que sugam sangue através da sola dos pés das pessoas. De pouca inteligência, podem ser facilmente enganados pelos beduínos que dormem com a sola dos pés em contato com as de seu companheiro de viagem, ou cobrindo a sola dos pés com a cabeça de um companheiro de viagem. Shaitan Shaitan são os djinn demoníacos por excelência, malévolos e rebeldes a Allah/Deus. A origem do nome Shaitan é a mesma do termo “Satã” do cristianismo. A manifestação plenamente maligna dos djinn. 85 Shiqq Shiqq é um djinn inferior, incompleto. O próprio termo Shiqq significa “incompleto”, monstruoso mistura de partes desordenadas. Por vezes pela metade, sem uma perna ou um braço ou mesmo com partes animais toda espécie de malformação. Si´lat Os Si´lat são os djinn mais espertos que há. Podem mudar de forma facilmente e tomar a aparência humana de modo convincente. CONCLUSÂO: Vemos que o folclore islâmico não condiz com a descrição feita pela moderna ufologia 100%, e que muitos detalhes parecem loucos e fantasiosos mesmo à luz da casuística ufológica. Mas alguns elementos são perfeitamente condizentes com a ufologia “moderna”, como por exemplo, a habilidade de ficar invisível ou tomar qualquer forma desejada e a atração sexual pelos humanos. O mesmo é encontrado na demonologia cristã na figura dos íncubos súcubos, que buscam as pessoas à noite para ter uma relação sexual e colher seu sêmen como fazem os greys na ufologia. É praticamente impossível dizer em que momento a ufologia se mistura aos relatos dos djinn, ou seja, se os extraterrestres são apenas um nome moderno para os antigos djinn ou se as duas coisas de fato existem em separado e podemos confundi-las. Tenho a propensão a achar que existem extraterrestres de fato, como os greys cuja existência é constantemente relatada e de forma regular e consistente. Os relatos de greys para quem lida com abduzidos são no mínimo repetitivos. Ao que parece o experimento biológico de hibridização dos greys é o que há de mais palpável a ponto de David Jacobs colocar que este seria o único fato rela em toda a casuística de contato extraterrestre, jogando os demais relatos na categoria de “fantasiosos”. Mas quem lida com abduzidos e contatados sabe também que uma miríade de seres estranhos aparece a bordo de naves etc. muitos de difícil classificação, quiméricos mesmo. Por isso podemos admitir a possibilidade que parte dos extraterrestres, senão sua totalidade seja o que os muçulmanos chamavam de djinn. Cores dos Djinn Outro aspecto interessante da literatura islâmica a respeito dos djinn é a sua subdivisão em cores. Azul: Nesse caso temos os djinn azuis, que são considerados mais velhos e sábios. Estes djinn são ambíguos, podendo ser bons ou maus com relação aos seres humanos. 86 Amarelos: Esta categoria representa os gênios jovens, imaturos e por isso mesmo, seres frívolos e perigosos, como se fossem adolescentes. Podem liderar famílias e pequenas gangues. Tem menos poder que os azuis, mas mais poder que os verdes. Verdes: Os verdes são igualmente jovens e imaturos, dados a zombarias com humanos. Negro: Os djinn negros são reis. Não se sabe se há vários desses ou apenas um. Certamente são raros ao extremo. Vermelhos: Estes são agressivos e hostis ao homem por excelência, demoníacos, satânicos. Esta última categoria me fez pensar nos liranos descritos por Ed. Em muitas culturas a cor de pele ou aura vermelha indica espíritos irados, lascivos , malevolentes. Isso parece ser uma constante, talvez ditada pela própria cor do sangue humano, que é vermelho, de modo que podemos associar o vermelho à morte e ao sexo e a tudo que é passional e instintivo. Mas também vemos na cultura hindu a associação do vermelho ao chacra básico muladhara que esta próximo ao órgão sexual e nos liga à terra. Outro detalhe interessante é a menção aos gênios azuis. Essa tonalidade de pele azulada e frequentemente relatada na ufologia atual. São conhecidos vários casos de seres com a cor de pele que os hindus associam a Krishna. Estes seriam mais benignos e interagem mais com o ser humano. Outra coincidência com a ufologia. Na questão da sua capacidade de metamorfose, os djinn são constantemente relatados como fogo ou serpentes na literatura árabe. As aparições de seres de fogo, na ufologia são chamadas de extraterrestres do tipo ômega, seres de pura luz, e bem, os que parecem serpentes e lagartos, como reptilianos. E aparições de seres humanos com aparência modificada, orelhas pontudas, mãos com garras animais etc. não são surpresa na ufologia ocidental moderna. Existe uma conexão inegável entre os relatos de extraterrestres e o djinn do islamismo. Resta saber se as duas coisas existem independentemente ou se são o mesmo fenômeno sob o ponto de vista de duas épocas diferentes. Confesso que ficaria muito decepcionado se soubesse que não existem extraterrestres visitando a Terra, apenas espíritos poderosos se passando por alienígenas. Mas, sinceramente, não acho que é o caso. Mesmo assim não devo descartar essa hipótese, porque tudo que sei é que nada sei. Pessoalmente tenho a tendência a acreditar que ambas as coisas existem, extraterrestres de fato e djinns, alguns deles desejosos de se passar pelos primeiros por vários motivos, como enganar e divertir-se. 87 A Carta de Rani Recebi centenas de relatos interessantes ao longo dos anos. Embora este livro se concentre nas conversações que tive com Ed, talvez esteja cometendo uma injustiça por não rever todos estes relatos e agradeço a todos. Um em especial veio mais ou menos na mesma época que os diálogos com Ed e tem detalhes interessantes. Rani é contatada por um ser que insiste em conversar com ela em inglês, embora o ser esteja se comunicando telepaticamente. Isso é curioso, mas há outros relatos semelhantes. Ao que parece, certos extraterrestres só tem aparelho tradutor configurado para certos idiomas. Segue a carta original de Rani: Olá Chico, Aconteceu algo interessante comigo hoje, gostaria de ouvir sua opinião nisso. Antes de dormir, eu estava pensando que eu achava que estava pronta para algum tipo de contato E.T., além de avistamentos. Tenho certeza que eu adormeci por algum tempo. Sei que peguei no sono realmente rápido e isso é raro, porque sofro de insônia. Eu acordei em uma espécie de paralisia do sono, ere algo que só afetava meu torso, mas eu sabia que perderia mover o resto do meu corpo, mas não deveria. Meu raciocínio estava extremamente lento. Então alguém falou, ou melhor, se comunicou comigo. Era do sexo feminino e parecia infantil. Ela me falou em inglês "-Tell me what you like". (Diga-me do que gosta) Minha mente parecia um caleidoscópio. Eu respondi: "This is nice, fun, do you like it?"(Isso é bom, divertido, você gosta?) A voz feminina respondeu: "-Yes, but what do you like?" (Sim, mas que VOCÊ gosta?) Respondi: "-Songs, music” (Canções, música)... Eu estava muito confusa nessa parte. Uma de nos começou a cantarolar, e não sei quem foi só sei que uma acompanhou a outra. Foi bem relaxante e prazeroso. Eu perguntei: “- Will I be allowed to ask you questions at any moment?" (Vou poder perguntar algo em um dado momento?) A resposta da voz: "-Not to me.” (Não para mim) E ela foi embora. Eu fiquei sem entender nada. E a sensação de paralisia não foi embora, então eu esperei. Aí veio um homem. Ele era bem autoritário. Ele tentou me assustar, me mostrou imagens. Não me lembro do que foi. 88 Mas eu disse "-There is no need for this. If I do or ask something you don't wanna tell me, just say it and I'll stop."(Não há necessidade disso, se houver algo que você não quer falar, apenas diga e eu pararei). Ele parou e só aí eu percebi que a comunicação estava toda em inglês. Eu achei que não fazia sentido. Falei em português "-Lembre-se que eu quero isso". Ele ficou muito irritado, chegou a fazer minha cabeça doer. "-NO PORTUGUESE!". Aí ele me mostrou a foto de um corpo mutilado, com os membros arrancados. Pediu pra eu dizer o que eu achava. Eu tive muita dificuldade pra raciocinar, mas eu disse algo assim. “-Whoever did this, it is sick. Right and wrong doesn't matter. But it's important to watch. I'd not repeat this. But watch. “Learn.”. (Seja lá quem for que fez isso, é doentio. Certo e errado não importa. Não irei repetir isso. Mas assistir, aprender). Ele relaxou, minha cabeça parou de doer. Ele havia gostado da minha resposta. Ele começou a falar. Não me lembro de todas as palavras, mas lembro da mensagem. Foi algo assim o que ele disse: "The human race is doomed. Not because of what you're thinking. But your judgments are based on morality. Your morality is wrong. You don't learn from what you watch. You just judge and ignore the lessons”. Ele prosseguiu: “You can't judge a disordered human as a normal human. The genetics is different. The brain works differently. But Queen watches and learn, without morality clouding the mind. Just logic. You know the right answer. Nothing lasts forever. Do you understand?" Tradução: (Fala a entidade)-A raça humana está condenada. Não por causa do que você está pensando. Mas seus julgamentos são baseados na moral. Sua moral está errada. Vocês não aprendem do que veem. Vocês simplesmente ignoram as lições. Vocês não podem julgar um humano desordenado como julgariam um humano normal. A genética é diferente o cérebro funciona diferentemente. Mas a Rainha observa e aprende, sem que a moralidade confunda sua mente. Apenas a lógica. Você sabe qual é a resposta certa. Nada é para sempre. Você compreende? Então eu disse que sim e ele me disse: “-You despise the mankind but you know how to choose the right people. You know what to do. (Você despreza a humanidade, mas sabe escolher as pessoas certas) 89 Ele falou de um modo que poderia significar “WE” (Nós, nós escolhemos as pessoas certas), ele não parecia falar de um jeito unitário. A voz masculina prossegue: “-Queen. You may ask what you want now, but be quick”. (Rainha, pergunte agora o que deseja, mas seja breve). Perguntei: What is the importance of love and hate? (Qual é a importância do amor e do ódio?) Ele riu antes de responder. -You know the human concept of love is wrong. Love is about protection not possession. Love isn't unconditional. Hate is important. Trust your hate and you'll always avoid the wrong path." (Fala a entidade):- Você sabe que o conceito humano de amor é errado. O amor é proteção, nao posse. O amor não é incondicional. O ódio é importante. Confie no seu ódio e ele sempre evitará o caminho errado. Aí ele foi embora. Creio me chamou de "Queen" porque meu nome significa “rainha” em hindi (“RANI”, como em “Maharani”). Não entendi porque ele teve tanta raiva quando tentei falar em português. Ele obviamente tem algo contra outras línguas. Ele não parecia ser um único ser, mas sim vários seres. É difícil de explicar. O que mais me chamou atenção foi a parte do “-Nada dura para sempre”. Acho que ele se referia ao que acho que acontece com a alma. Que assim como a matéria, em algum ponto a alma se dissolve e se mistura à outras almas, e que alma alguma reencarna inteiramente. São sim uma mistura de várias almas, várias vidas. Gostaria de ouvir sua opinião sobre isso tudo e saber se isso é uma forma comum de contato? Abraços Rani. COMENTÁRIOS Embora breve, a carta de Rani tem conceitos filosóficos profundos que eu considero corretos dentro do ponto de vista que eu imagino ser o dos extraterrestres e que vale a pena comentar. Vou copiar aqui algumas passagens e comentá-las a parte: 90 Após mostrar um corpo humano mutilado a entidade diz: A raça humana está condenada. Não por causa do que você está pensando. Mas seus julgamentos são baseados na moral. Sua moral está errada. Vocês não aprendem do que veem. Vocês simplesmente ignoram as lições. Vocês não podem julgar um humano desordenado como julgariam um humano normal. A genética é diferente o cérebro funciona diferentemente. Minha interpretação para isso foi que as religiões tradicionais e os costumes levam o ser humano a violência. A maioria das guerras atuais é de fundo religioso. Intolerância religiosa, desrespeito aos direitos civis, tudo em nome da religião. Há países que executam homossexuais ou mulheres que perderam a virgindade ou foram infiéis no casamento. Grupos humanos se atacam por que pertencem a diferentes religiões e procuram fazer prevalecer a sua. Isso me faz lembrar as Aventuras de Gulliver, o livro de Jonathan Swift. O personagem principal, Gulliver, vai à terra mágica de Lilliput, de seres pequeninos que vivem em permanente guerra. O motivo da guerra é que um desses dois povos em guerra quebra os ovos cozidos pelo meio e o outro povo quebra ovos cozidos na parte de cima. Assim é a humanidade em seus conflitos morais e religiosos que levam a violência urbana e à guerra. Por isso a entidade que se comunica com Rani insiste no “aprender com o que veem”, ou seja, guiar-se pelo bom senso e não pelo dogmatismo religioso. Essa mensagem é particularmente importante em uma época de recrudescimento da religião fundamentalista no Brasil e no mundo. A ameaça à liberdade individual que antes era causada pelo nazismo ou pelo comunismo agora renasce na forma do cristianismo e do islamismo radicais que crescem insidiosamente. Outra passagem que considerei como sendo de grande importância: “Você sabe que o conceito humano de amor é errado. O amor é proteção, não posse. O amor não é incondicional. O ódio é importante. Confie no seu ódio e ele sempre evitará o caminho errado.”. O amor é proteção, não posse. Para o ser humano, o casamento ou união amorosa geralmente implica uma perda de liberdade. A perda da liberdade sexual e muitas vezes até a liberdade para fazer pequenas coisas que se tem vontade. Conheço homens que deixaram de ser vegetarianos ou abandonaram grupos de estudo por causa das esposas e vice versa. Esse modo de amar humano é o amor que corrói, o amor que destrói. Muitas vezes vemos um homem ou mulher exuberante engordar e perder a beleza depois que casa. Outras vezes vemos as pessoas reluzentes, felizes com a separação e voltando a ter cuidado pessoal e com a beleza. Muitas vezes extraterrestres tem relações sexuais com humanos para fim de experimento genético. Outras vezes, seres reptilianos se declaram “cônjuges cósmicos” de um humano/a. isso não implica em fidelidade sexual. Tudo indica que 91 sexo e amor são entidades separadas para eles, que se pode amar e desejar separadamente e que as duas coisas muitas vezes não vem juntas. E que certamente, a posse do outro não é um conceito muito evoluído aos olhos deles. Do mesmo modo, os extraterrestres sabem que os despojos de um cadáver não tem grande valor. Os humanos constroem túmulos grandiosos para guardar lixo em decomposição, que é o cadáver. Na verdade a alma ou consciência não está mais lá, e nem deve. Deve partir o quanto antes. Por isso sabiamente os tibetanos costumavam jogar o cadáver aos abutres nas montanhas para que tivesse ao menos alguma utilidade no sentido de alimentar os pássaros. Mas o humano, por falta de conhecimento ou excessivo apego à matéria, se apega às formalidades e às formas visíveis das coisas, os túmulos grandiosos para seus mortos e a fidelidade aparente de seu esposo/a mesmo que outra coisa totalmente diferente se passe na mente dele/a. para o humano, vale o que parece ser, porque não somos telepatas. Se odiarmos alguém em silencio, isso é visto com respeitoso, por que não verbalizamos publicamente nosso desprezo. O mesmo se dá com a infidelidade sexual que podemos ocultar simplesmente fazendo segredo disso. No mundo telepático dos extraterrestres isso é impossível e tudo fica muito mais às claras. “O ódio é importante. Confie no seu ódio e ele sempre evitará o caminho errado.” Esta passagem é particularmente interessante porque as religiões e a cultura Ocidental em geral tendem a negar nossos sentimentos negativos e varrê-los para baixo do tapete. Já vi pessoas dizendo; “Eu não odeio ninguém.”, que é algo que eu realmente duvido. Geralmente pessoas que bradam sua bondade e esfregam suas crenças morais e religiosas na cara das demais são as mais terríveis e as que são capazes dos atos mais torpes. Tipicamente, conheci um rapaz evangélico que falava muito mal de homossexuais e que na verdade era também homossexual. Esse tipo de recalque advém de tentarmos aparentar ser algo que não somos, e negar nossos desejos e nossos ódios. Se fossemos mais sinceros conosco mesmos, olhando para dentro de nossas emoções sem qualquer pudor a vida seria muito mais fácil e agradável. A meditação silenciosa (vipassana) de algum modo ajudar a fazer isso, sentados em silencio vemos pensamentos emergir e desparecer como bolhas de sabão no ar. Simplesmente observando esses pensamentos vemos sua fragilidade e irrelevância, mas sem jamais negar sua existência. Assim como a dor, o ódio são sintomas do corpo nos avisando de uma presença hostil. Podemos controlar os atos motivados pelo ódio, mas ao invés de negá-lo devemos nos 92 perguntar sempre “-Por que tal pessoa ou objeto me causa este ódio/repulsa?” e analisar com sinceridade o que a mente subconsciente quer dizer com aquilo ao invés de tentar abafar o caso. Ou seja, o ódio e o medo e a aversão existem e a natureza os criou por um bom motivo. Não que devamos cultivá-lo, mas sim que não devemos negá-lo quando surge. Isso é o que parece ser o saudável do ponto de vista dos extraterrestres. A hipnose de Ed, por Cassyah Faria. Para obter mais profundidade nas mensagens de Ed, a hipnoterapeuta Cassyah Faria foi chamada. Cassyah, que já havia feito minhas sessões de hipnose na minha vida como o reptiliano Kraakar e é uma das poucas que lida com contato extraterrestre no Brasil há mais de 20 anos. Além de ter realizado minhas hipnoses, escrevemos um livro juntos, baseado em casos notáveis de contato extraterrestre manifestado em hipnose que ela acumulou ao longo dos anos. A sessão foi realizada em 28 de novembro de 2013. O resultado segue aqui na transcrição. C significa Cassyah e E, Ed: C- Nesse caminho onde você está indo, você enxerga muito à frente? E- Enxergo bem à frente... Tem muita coisa... Civilização... Tudo tem que funcionar. C- Você está indo para esta civilização? E- Sim, estou indo. É o centro da cultura, aqui, onde tudo é feito, tudo é processado. C-O que você vê a seu redor? E- Estruturas de suporte, todo o sistema. Aqui se mantém o sistema funcionando. Tudo que está acima depende deste centro funcionar bem. Muita gente, a qualidade de vida deles depende disso aqui funcionar bem. Aqui não tem fome, aqui não tem guerra, e são pessoas de todos os lugares e elas tem que colaborar, tem que se entender e assim... Tudo funciona! NOTA do autor: Durante toda a sessão, Ed assume um sotaque ao falar, algo que lembrava um sotaque japonês, falava pausado e parecia ter dificuldade em escolher as palavras. C- E o que você foi fazer aí? E- Estou muito bem, muito bem. Aqui é a parte de dentro. Tem a parte de cima também. Não sei como é, precisa ir ver... C- Você tem permissão para ir à parte de cima? 93 E- Tenho. Nossa, estou na cidade. Muitos seres andando, de muitos lugares, muitas naves no céu, o céu é azul violeta escuro, seres de todo tipo indo e vindo a pé ou em veículos e a floresta entra na cidade. A maioria aqui usa uniforme porque não é adaptada ao clima, a atmosfera. Mas as formas são muito variadas. Cada um tem uma forma diferente, e eles andam em grupos. C-Quer dizer que eles são de outros lugares e precisam usar uma proteção? E- Na hora que os humanos forem também vão precisar usar, porque o humano não respira a atmosfera daqui e não compensa fazer a adaptação. C- Onde fica isso? E-É um centro de integração. Eles não querem dizer. C-E as varias linhagens se encontram ali para que? E-Para fazer o que os humanos vão fazer muito em breve. Vão ser convidados, alguns humanos aqui, para ajudar na evolução de todos os planetas que fazem parte do sistema. Vão precisar vir humanos, passam um tempo depois voltam, vêm outros. C- Irão de modo consciente esses humanos? E-Claro. Poderia até ser os lideres de vocês, mas lideres de vocês não dá. São criminosos. São assassinos não dá. Ainda não. Nesse lugar é discutido o destino da galáxia. C- Então são muitos planetas... E-Muitos planetas, muitos planetas. O sentido de consciência de vocês ainda é muito limitado. Consciência do planeta, consciência da espécie, consciência humana. A troca pode fazer toda a galáxia andar junta (Nota do autor: seria a troca de lideres?) Não precisa inventar tudo na Terra. Compartilhado. C- Você pertence a determinado grupo? E-Não sei se é conveniente falar. A gente está interferindo demais no planeta de vocês... (greys?) Recriando a espécie de vocês, recriando a nossa espécie, recriando a vida na densidade de vocês. Estava faltando. Planeta de vocês desregulado. Resto do universo muito espaço. O humano atual muito misturado. Virou mistura com coisa que não dá para continuar. Precisa limpar um pouco o humano. Tem mistura genética. Poluiu demais, tem coisa que não deveria ter. Tem. Vai ter que tirar. 94 C-Tirar o que, por exemplo? E-Quando um humano pega um equipamento para fazer mal a outro humano não dá para continuar padrão de evolução. Tem muito disso no planeta de vocês. C-Quem faz os novos humanos? E-É feito nos laboratórios. Dá uma selecionada, igual quando você cria gato, ou cachorro. Escolhe aquele que vai ser companheiro seu. Aquele que é bravo demais não pode ficar na sua casa porque ele vai fazer mal a você e a sua família, ele vai machucar você e isso não dá! C- Então seria trabalhar o humano para ele voltar a ter humanidade? E- Nunca teve. Humano hoje animal modificado, meio humano, meio animal. Mistura. C-O que mais você vê nesse local onde está? E-Muitos felizes, todos. E breve humano entra aqui, também. Mais perto do que vocês imaginam. C-Quanto tempo, em nosso tempo linear (humano)? E-Você pega sorvete, sorvete gostoso, mas sorvete escorre. Se demorar não toma, a bola cai no chão. Tem que aproveitar a vida de vocês, tem que aproveitar porque tem boas lembranças também. E depois, transformação. Para vocês vai ser muito bom. Vocês tem medo. Pensa planeta de vocês muito bonito. E cobiçado. Vocês são como um rádio pegam várias faixas. Quase todo ser humano pega todas as faixas. E vocês dominados por alguém que pega a faixa bemmmmm... (baixa?) tem a ver com o que fizeram com o humano. Vai precisar mudar um pouco. Não muda muito, não. C- Não muito? E- Não, humano é muito inteligente, humano é muito capaz. Muito especial, mas precisa mudar um pouco. Cada espécie tem um propósito, o humano também. Ele foi criado com um bom propósito, o planeta maravilhoso com um ser maravilhoso. Mas está muito alterado. C-Quais as linhagens (extraterrestres) que operam mais fortemente aqui na Terra? E-Precisa ver. Não pode falar, questão de atrapalhar mérito de alguns que ajudam mais e outros vão se sentir chateados. Não pode falar. C-Você disse que o transporte é feito por naves, naves pequenas ou grandes ou como é? 95 E- Tem de tudo, você não precisa construir a nave. Você cria a nave. Ela cresce como animal. Mas não é um animal, é um ser com consciência. E vive bem. Nave tem consciência. Senão não consegue fazer o que a nave faz e vocês não conseguem fazer. C- Você disse estar andando sobre algo, seria uma dessas naves? E- É uma cápsula, onde você coloca pessoas dentro e transporta de uma ponta para outra. Cápsula viva. Transparente para você poder paisagem. C-E todos são felizes... E-Isso que você chama não feliz é coisa do planeta de vocês. E mais outros poucos planetas. Muito poucos, onde acontece o que você entende por sofrimento. C- Você se refere a essa galáxia ou ao universo como um todo? E-O contato com outras galáxias é muito difícil. Cada galáxia tem sua própria consciência. C - Então o trabalho específico dessa organização tem a ver com esta nossa galáxia? E- Sim, esta nossa galáxia. C-Você tem alguma afinidade especial com alguém? E-Percebo. Entidade feminina perto. Ela é estranha (risos), parece mais um gnomo de jardim do qualquer outra coisa. Um metro e vinte mais ou menos. Ela sempre aparece para mim. A vida não é só trabalho ela quer que eu me divirta um pouco. Ela me acompanha aqui na Terra (a fada?). Mora na mata. A minha casa ela fez a casa dela, um pouco. Ela me ajuda, e diz para aproveitar o planeta, é importante sair de casa, andar, tomar sorvete..(risos) C- E o que mais ela tem a te dizer, você pretende escrever um livro aqui, etc. ela pode te dizer como trazer o que vê aí para cá. E-Fala bastante coisa, livro tem que sair, mas parceiro de livro é totalmente desvairado (leia-se EU, Chico Penteado! Tudo bem...). Faz coisa boa faz coisa ruim junto, faz tudo misturado. Cabeça toda bagunçada, mas o livro tem que sair. É preciso levantar coisas que as pessoas precisam se perguntar. Estão fundando nova religião em cima dessas coisas (ufologia) ,muito ruim. Algumas pessoas se dizem muito espiritualizadas e resolveram transformar tudo isso em religião, se dizem novos profetas, isso não vai acontecer, precisa bagunçar isso um pouco e isso o parceiro do livro (Eu) é muito bom em fazer. Tirar um pouco do salto alto desses profetas. E que não são profetas. 96 As pessoas vão descobrir as coisas por conta própria. Elas não precisam mais de profetas. Se existem profetas existe a relação ovelha e pastor. E aí a dominação não acaba nunca. C- Este é o velho modo... E- O velho modo, pessoas dominando, essa pessoa diz que é dona da verdade, que tem o contato certo e massacra o outro. Está certo isso? Não. Enquanto o ser humano aceitar a posição de ovelha, vai continuar sendo ovelha. Uma espécie inferior. Mas o humano não foi feito para ser espécie inferior. É muito mais que isso. C- Esse é seu caminho, trazer a inspiração dele aí para nós aqui? E- Por enquanto tem muitas outras coisas a fazer. Tem que ser discreto para não parecer muito. C-Existe outra presença além da entidade feminina? E- Além dela tem uma presença masculina. Ele se veste igual ao Mandrake, o mago. Acho que é mais uma brincadeira isso. Ele está disfarçando. C-Porque seria? Pergunte a ele se ele pode se mostrar. E- Ele diz que tudo bem. C-Seria o homem que você viu no espelho? O que você viu exatamente? E- Era um homem de (cor de) mármore branco. Não era ele. O que apareceu no espelho é um dos guardiões, não é? Um dos que estão agindo no planeta de vocês. Protegendo a Terra e fizeram cadeias com grades bem grossas para aqueles que atacavam vocês. Eles são chamados de “os guardiões”. C- E esse a sua frente, pergunte a ele se ele pode se mostrar. E- Ele falou que sim. Vejo. Ele parece um jacaré. Verde. C-A presença dele te incomoda? E- Nem um pouco. É difícil sintonizar com ele. Parece que ele está rindo, não sei o que ele quer de mim. Não sei se vale muito a pena, ele apenas anda por aí. É coisa do companheiro do livro... (um contato reptiliano meu) Ele os adora (os reptilianos) Ele se aproxima, mas respeita a distância, não ataca, não faz nada ruim. Ele falou agora, disse que faz metade de bem, metade de mal. E que não é isso tudo o que dizem (de negativo sobre os reptilianos), mas que também não é santo. Metade e metade... Quem pede o mal, leva o mal, é o que ele me disse. C- Você vai poder conhecer outras localidades por aí? 97 E- Há muitos lugares é só escolher. C- Para onde você precisa ir, a entidade feminina pode te levar? E- Os dois me levam. Eles me mostram muitos planetas. É um painel onde dá para viajar no espaço e no tempo. Ou nos dois. É só você estar na mesma sintonia e você vai para muitos planetas. Mas há um padrão aí, são planetas que estão enfrentando o mesmo problema que o nosso. Ele disse que se eu tenho um corpo terráqueo, de certa forma sou terráqueo também. Muita gente pensa que na hora da transição tem que escapar. Não tem que escapar. Tem que ajudar o planeta a evoluir, querem ir embora. Está errado largar a mão de um planeta tão lindo. Eles mostram uma pessoa em sua casa (uma metáfora), e têm bandidos rondando. Está certo você sair da casa e largar sua família lá? Eu não sei, se você é forte sai e volta ou fica se quiser. O medo enfraquece. C- e de onde você está vendo tudo isso? E-É uma tela grande com gente monitorando os planetas, muita gente monitorando estes mesmos planetas. Ah, tem uma coisa interessante! Quando um deles descobre uma coisa boa, passa para os outros a experiência boa. Os planetas com vibração semelhante à da Terra. A vibração da Terra não é boa nem totalmente ruim. Bem misturada. Daí vem o sofrimento. Se for totalmente ruim, numa caverna (escura) não se enxerga nada (portanto não haveria contraste e não se perceberia o sofrimento)... Mas se está misturado, sofre. Isso é natural. Naves indo e vindo, tudo o que acontece é monitorado. As pessoas acham que estão abandonadas, mas não estão. Tudo é monitorado, mas nem sempre dá para intervir. Vocês quase se destruíram várias vezes, como uma criança com uma furadeira, isso não dá certo. Tecnologia demais. C-A energia nuclear? E- Muito de nós perderam a vida para que vocês não se destruíssem. Outros foram presos, mas prisão não quer dizer nada. E o regime (soviético?) acabou tendo que ser desfeito porque não funcionava. Nós pensamos em um sistema para vocês, mas não funcionou (o comunismo/socialismo?). Tivemos que desmanchar. Deu trabalho. Nós não podemos mudar aspectos da politica de vocês porque nós não entendemos como vocês se organizam em politica. C- Você diz que não pode dizer que são esse “nós” que intervém aqui. 98 E-Intervém sempre. Está misturado com vocês, andando na rua com vocês e vocês nem percebem. Isso é bom para vocês, e para nós também. O nível de consciência do humano tem aumentado muito. C- Aí vai ser difícil viver em um planeta tão complicado... E- Aí você vira conselheiro dos outros. Vai ocupar o espaço que esses bandidos estão ocupando nesse plano. Vivendo em um plano um pouquinho acima do plano onde vocês vivem hoje, vive-se muito bem. Não tem sofrimento se você tem boas intenções lá. Eles sofrem porque tiveram más intenções. Vocês vão ocupar o lugar deles para fazer o trabalho ao contrário do que eles fizeram. Existem milhões de nós entre vocês. Não procuramos aparecer. C- Eu vejo no meu trabalho que há muitas crianças e adultos no umbral. O que fazer com isso? E-Verdade. Vocês já estão fazendo, estão aprendendo as técnicas que eram ocultadas de vocês, reservadas apenas aos que eram escolhidos ,agora vocês estão aprendendo as técnicas e usando muito bem. E vocês vão tirar essas pessoas de lá, facilmente. O humano tem muita energia. O humano faz o que quer. Isso é bom e é ruim. C- Isso seria mais forte se feito em grupo? E- Em grupo é muito mais forte. O ser humano foi treinado para ser individualista, para assim não conseguir fazer o que nós fazemos. Senão já teriam feito o que nós fazemos. Vocês sabem fazer. Mas está avançando muito rápido. Muito. Vocês estão aprendendo muito rápido. Vocês criaram a urgência, não era preciso haver urgência. Era para ser mais tranquilo. Vocês pegaram a radiação e foram fazer coisa horrível com radiação. A radiação foi ensinada a vocês para fazer o bem. Mas vocês fizeram coisa horrível. Vocês estão estragando o DNA de vocês. Não há mais muito tempo, vocês criaram a urgência. Muito perigoso, já deveriam estar extintos vocês. Deu para segurar, vocês iam jogar bomba um no outro, estragar o DNA e acabou. O planeta teria o que agora? Algumas aves, algumas árvores, algumas algas. Deu para segurar, mas vocês continuam brincando da forma errada. Muitos de vocês pensam que todas as coisas erradas vieram de fora (dos extraterrestres), da interferência de outra linhagem (extraterrestre). É como uma criança dizendo que algo aconteceu e a criança não pode fazer nada. Mas a maioria das coisas vocês mesmos estão fazendo. A maior parte da maldade é inspirada por vocês mesmos. A maioria dos humanos não gosta de ouvir que é responsável pelo seu próprio ato. É mais fácil culpar outro, não? C- Essa é a corrida principal, não a moralização? 99 E- Se você evita a guerra e a fome, a moralização vai acontecendo. Em matéria de moral vocês estão melhores do que nós. Vocês poderiam ser nossos conselheiros. O problema é que nós não conseguimos distinguir o que é o bem e o que é o mal. Depois que algo acontece, nós vemos a coisa e dizemos ai...(expressão de dor ou desconforto) C-Poderia dizer qual sua linhagem? E-Causa problemas, não é bom falar. Poderia falar, mas não é bom. Somos os primos de vocês. C- Mas são tantas as misturas... E- Existe mistura, mas existe predominância de alguns grupos... Alguns investiram muito em vocês. E desejam que vocês fiquem muito bons, vocês já são muito bons em termos do que conseguimos avaliar, inteligência e tecnologia. C- Ciência e tecnologia é a linha de raciocínio de vocês? E- Não conseguimos pensar nas outras linhas. Essa parte cabe a vocês. Vocês entram com uma parte e nós entramos com a outra. É uma sociedade, ninguém vai roubar vocês nem dar algo que não tem a vocês. E vocês fazem a parte de vocês muito bem. A parte do bem e do mal é de vocês, são vocês que vão dar conteúdo a essa parte. C- Mas então é difícil entender, vocês dão a tecnologia e o ser humano que se lasque com ela? E-Parte da tecnologia foi dada com malicia, por pessoas que querem escravizar vocês. Se alguém escravizar vocês, nós perdemos tudo, vocês não podem ser escravizados. Vocês tem que evoluir e nós vamos junto. Nós estamos descendo a escada e vocês subindo a escada. Geneticamente estamos mal e vocês muito bem. Vocês criam do nada, ninguém mais cria do nada. Outros vêm até aqui e se perguntam: “-De onde ele cria isso?” O humano está criando do nada, é incrível. É uma espécie muito rara que faz esse tipo de coisa, algo muito cobiçado. Quando você chega a um lugar (planeta, mundo) onde isso acontece, isso pode ser usado como furadeira (arma). Por isso aquele outro grupo queria o planeta de vocês. C-A Terra e seus ocupantes são disputados... E- É disputada porque vocês deixam que seja disputada. Breve vocês não vão deixar mais haver abuso. Muitos serão treinados para proteger o planeta de vocês. A batalha já está ganha, e as ultimas jogadas do outro lado, eles sabem que já perderam. Eles 100 vão jogar até o ultimo lance deles, mas cada dia menos. Vai demorar um pouco, mas nem tanto assim, eles não querem admitir que já perderam, eles perderam muita coisa. C-A entidade feminina está aí, quer falar algo? E- Ela só me mostrou um gato. Ela disse que vocês (humanos) são protegidos o tempo todo, basta acreditar. Você tem que deixar (a humanidade seguir seu caminho), mas se for cair no precipício você segura, entende? As pessoas constroem os brinquedos (armas químicas, nucleares, etc.), mas às vezes os brinquedos vêm quebrados, não é fácil assim. Eles acham que vão conseguir, mas não vão. O maior perigo é a contaminação lenta em longo prazo. Há o risco da qualidade de vida de vocês não ficar boa. Comentários sobre a sessão de hipnose de Ed Há muitas passagens interessantes nesta sessão de hipnose. A entidade que se recusa a dizer qual é sua linhagem/espécie dá todos os indícios de ser um grey, a entidade falava com um curioso sotaque que parecia japonês ou indígena e tinha uma sintaxe bastante falha, com dificuldade em usar preposições e tempos verbais. Mais que isso, era evasiva ao comentar a atuação das diversas linhagens/espécies extraterrestres na Terra, evitava “dar nomes aos bois”. A entidade também parecia ter certa dificuldade em manifestar emoções, qualificando as coisas como “boas” ou “ruins”, mas nunca falou em coisas como sentir alegria, raiva ou afeto. A entidade se dizia especializada em ciência e tecnologia e desejosa de “aprender emoções com humanos”, o que caracteriza em todos os sentidos os greys Zeta reticulianos. . Quando a entidade diz: “-É o centro da cultura, aqui, onde tudo é feito, tudo é processado.” Ficamos na dúvida se ele está visitando o centro da Confederação Galáctica ou do “Domínio” dos greys. Seja como for, parece estar em uma espécie de área de conferencias e acordos diplomáticos entre os diversos mundos, cercado de inúmeras espécies extraterrestres diferentes que não se estranham. “A troca pode fazer toda a galáxia andar junta (troca de lideres?)... Não precisa inventar tudo na Terra. Compartilhado.” A entidade ressalta em vários momentos que os lideres da Terra atual são simplesmente criminosos e que os extraterrestres não podem levá-los a sério como representantes da raça humana terrestre. Eles preferem preparar outras pessoas para ocupar os postos de poder hoje ocupados por gente corrupta e mentirosa para tornar essa liderança mais legítima em um momento futuro. Quando isso ocorrer, os extraterrestres estarão mais dispostos a compartilhar tecnologias, como já o fazem entre si, de modo que as civilizações extraterrestres confederadas possuem um patamar tecnológico semelhante entre si. 101 É feito nos laboratórios. Dá uma selecionada, igual quando você cria gato, ou cachorro. Escolhe aquele que vai ser companheiro seu. Aquele que é bravo demais não pode ficar na sua casa porque ele vai fazer mal a você e a sua família, ele vai machucar você e isso não dá! Aqui o ser, provavelmente um grey está falando do aprimoramento genético do ser humano, algo que parece ser sua especialidade. O critério de escolha de um humano para um projeto assim é explicado aqui. Fatores de personalidade são levados em consideração: “bravo demais” não é aceitável para o experimento, assim como um cão antissocial ou um gato arisco e violento pode ser impossível para a domesticação, o humano rebelde não serve para o experimento de procriação seletiva. Ou seja, além de possuir a carga genética desejável para um determinado fim, os greys escolhem um humano razoavelmente dócil para a abdução, facilitando assim o seu trabalho a bordo da nave. Assim a coleta de material genético humano não é absolutamente randômica como pensam alguns. Tem de tudo, você não precisa construir a nave. Você cria a nave. Ela cresce como animal. Mas não é um animal, é um ser com consciência. E vive bem. Nave tem consciência. Senão não consegue fazer o que a nave faz e vocês não conseguem fazer. Esta é uma questão interessante, sobre a organicidade das naves, muitas vezes foram vistas naves que parecem ser moles, que se movem como minhocas ou lagartas pelo céu. A entidade confirma essa possibilidade de uma nave-organismo. Percebo. Entidade feminina perto. Ela é estranha (risos), parece mais um gnomo de jardim do qualquer outra coisa. Um metro e vinte mais ou menos. Ela sempre aparece para mim. A vida não é só trabalho ela quer que eu me divirta um pouco. Ela me acompanha aqui na Terra (a fada?). Mora na mata. A minha casa ela fez a casa dela, um pouco. Ela me ajuda, e diz para aproveitar o planeta, é importante sair de casa, andar, tomar sorvete. Neste momento entra em cena a entidade feminina, a “fada” a quem Ed constantemente se refere, que o acompanha em sua vida e ensina as coisas colocadas aqui. Ela não exige uma vida ascética, muito pelo contrario, ela aconselha a Ed que viva a vida, porque a vida na Terra é curta e bela. De um modo geral todo contatado tem um ser extraterrestre ou espiritual especifico que o acompanha como se fosse algum tipo de orientador ou anjo da guarda. Fala bastante coisa, livro tem que sair, mas parceiro de livro é totalmente desvairado (leia-se EU! Tudo bem...). Faz coisa boa faz coisa ruim junto, faz tudo misturado. Cabeça toda bagunçada, mas o livro tem que sair. É preciso levantar coisas que as pessoas precisam se perguntar. Estão fundando nova religião em cima dessas coisas (ufologia),muito ruim. Algumas pessoas se dizem muito espiritualizadas e resolveram transformar tudo isso em religião, se dizem novos profetas, isso não vai acontecer, precisa bagunçar isso um pouco e isso o parceiro do livro (Eu) é muito bom em fazer. Tirar um pouco do salto alto desses profetas. E que não são profetas. Neste ponto a entidade feminina, a “fada” me qualifica como “desvairado” que faz o bem e o mal indistintamente. Mas ela 102 também considera necessário prosseguir o trabalho comigo mesmo, por me considerar bom em desmistificar a vaidade de certos contatados que se colocam na posição de gurus, como se tivessem o monopólio do contato extraterrestre. Confesso que ri bastante com esse comentário da fada. Não me ofendeu nem um pouco é isso mesmo. Isso é fato, eu, Chico Penteado, não sendo nada perfeito estou longe de ser um modelo de bondade ou sabedoria a ser imitado, mas sempre indico a todos que se interessem o caminho possível do contato extraterrestre para quem realmente o deseja. Mas não é um caminho fácil, muito menos confortável. Obtive o pouco que tenho mediante milhares de horas de vigílias ufológicas enfrentando frio, desconforto, perigos e ao final de tudo, as consequências que a abdução traz a saúde, diarreia, vômitos, a insônia e crises eventuais de ansiedade especialmente à noite. Eu não posso servir o contato “a La carte” a ninguém, apenas deixar a minha vida como um exemplo do que acontece e quem o desejar que faça o mesmo. Muitos esperam que eu os leve ao contato, mas não é assim. Cada um luta e obtém o seu. Isso se houver interesse da parte dos extraterrestes por aquele dado individuo, coisa que eu também não posso garantir. Ele falou que sim. Vejo. Ele parece um jacaré. Verde... É difícil sintonizar com ele. Parece que ele está rindo, não sei o que ele quer de mim. Não sei se vale muito a pena, ele apenas anda por aí. É coisa do companheiro do livro... (um contato reptiliano meu) Ele os adora (os reptilianos) Ele se aproxima, mas respeita a distância, não ataca, não faz nada ruim. Aqui entra em cena meu contato essencialmente reptiliano. Sem duvida um dos meus mestres reptilianos acompanha Ed nessa trajetória conjunta em escrever este livro, e o processo passa também pelo monitoramento e aprovação deles, ainda que o foco geral seja as mensagens enviadas por Ed tratando de outros assuntos. Ele disse que se eu tenho um corpo terráqueo, de certa forma sou terráqueo também. Este comentário é importante no sentido que a ideia de ser uma reencarnação de extraterrestre vivendo na Terra não faz de uma pessoa um extraterrestre de fato. Observando muitas pessoas que vieram a conhecer suas origens cósmicas, reptilianas, pleiadianas, grey ou o que seja, passam a falar e agir como se fossem meros visitantes na Terra, mas o fato é que, ao receber o corpo em forma humana fomos vinculados a este planeta e temos uma divida para com ele e não poderemos partir para a origem cósmica sem antes ter ajudado a Terra de algum modo. E o regime (soviético?) acabou tendo que ser desfeito porque não funcionava. Nós pensamos em um sistema para vocês, mas não funcionou (o comunismo/socialismo?). Tivemos que desmanchar. Deu trabalho. Nós não podemos mudar aspectos da politica de vocês porque nós não entendemos como vocês se organizam em politica. Curioso comentário feito pelo grey ao dizer que o comunismo foi uma “sugestão” mental deles em pensadores como Karl Marx e Engels, algo 103 implantado na mente deles por entidades greys, baseadas no seu próprio modo de vida e leis. Isso faz bastante sentido porque os greys vivem em uma sociedade semelhante a um formigueiro ou colmeia, onde cada um executa sua função sem competitividade ou inveja. Eles vivem em um estado de comunismo natural, onde cada um pega somente o que precisa e não toma o que não lhe é devido. Certa vez fui levado em corpo astral a uma base grey. O local era todo escavado na rocha sólida. Os greys andavam para cá e para lá usando as mesmas roupinhas e dormiam em camas de pedra idênticas entre si em grandes dormitórios. Eles pareciam laboriosos e educados. Um deles me abordou e disse: “-Você não seria feliz aqui. Porque nós evoluímos na igualdade e você evolui na diferenciação individual. Você não vai querer ficar aqui.” Foi só nesse instante que percebi que tinha recebido um corpo de grey, que caminhava entre eles na forma deles, de modo que podia me mover entre aqueles salões com a maior naturalidade e sem ser notado. Entrei nas salas de controle, nos dormitórios e usei os elevadores. Mas achei tudo aquilo bastante insipido na verdade, não senti inveja daquele modo de vida. O grey estava certo, aquilo não era para mim. Do mesmo modo, o ser humano que está muito mais próximo do tipo psicológico reptiliano, aprecia competir e sobressair-se. Ser alguém, ser notado, ser admirado, ser amado como alguém especial. Tenho certeza que o comunismo falhou e falhará quantas vezes for tentado, porque o ser humano não foi configurado geneticamente para a igualdade. Funciona maravilhosamente em Zeta Reticuli, no mundo grey, aqui não funciona entre humanos. Não é um modelo para nós aqui. O problema é que nós não conseguimos distinguir o que é o bem e o que é o mal. Depois que algo acontece, nós vemos a coisa e dizemos ai... Outra passagem bastante indicativa do modo grey de ser e agir, sempre mediante experimentação direta e nunca com base em suposições éticas ou morais. Ou seja, o grey faz um experimento e vê se dá certo. Isso é particularmente desagradável nas experiências que eles fazem com humanos, muitas vezes extremamente desajeitadas. Por exemplo, pais e filhos são colocados numa mesma sala para fazer sexo com estranhos à força assistindo uns aos outros. Isso porque o grey não entende o conceito de família, mas também para ver qual tipo de reação emocional/psicológica isso causa no humano, ou simplesmente porque não se importa com isso. 104 O time de cientistas greys examina resultados de experiências diretas e vai assim aprimorando seu proceder. Com o passar do tempo suas técnicas para lidar com humanos vão se tornando mais refinadas. Por esse motivo, na clássica abdução de Betty e Barney Hill, os greys tiraram a dentadura de Barney e depois tentaram fazer o mesmo com Betty, que tinha dentes naturais. Sem sucesso, os greys perguntam a Betty:”-Porque o aparelho de mastigação dele é mais moderno (removível)?” A confiança absoluta dos greys no método científico faz com que eles se comportem de um modo que nos faz lembrar os sintomas do autismo, como a inabilidade de interagir emocionalmente. Um modo de agir repetitivo, robótico, e uma inteligência muito acima do normal, mas evitando sempre a interação social (com humanos). Isso não parece ser o caso de extraterrestres de aparência humana ou mesmo reptilianos, que parecem ter um mundo emocional mais complexo e mais semelhante ao nosso. Há muitos estudiosos que creem que o greys são robôs biológicos, mas eu não sustento essa opinião. Ao estar face a face com eles, eu e muitos outros que já tiveram a experiência não temos a sensação de estar falando com uma máquina. É possível sentir que eles têm uma alma, que de algum modo eles comunicam mentalmente algo que só um ser vivo pode transmitir. Por isso eu creio, não posso provar que os greys são uma espécie com séria deficiência emocional, mas provida de uma vida biológica real. O humano tem muita energia. O humano faz o que quer. Isso é bom e é ruim... Em grupo é muito mais forte. O ser humano foi treinado para ser individualista, para assim não conseguir fazer o que nós fazemos. Senão já teriam feito o que nós fazemos. Vocês sabem fazer. Ao mesmo tempo em que os extraterrestre veem a humanidade terrestre com débil e ameaçada de extinção, eles têm plena confiança no potencial da espécie humana em evoluir construtivamente e fazer coisas que muitas espécies extraterrestres não conseguem, como criar arte e expressar sentimentos. Essa é a real razão de ser da espécie humana, é a contribuição que a espécie humana tem a oferecer ao cosmos, que é justamente sua capacidade de imaginar, de co-criar como faz o próprio Criador, para aqueles que acreditam no conceito de Deus. Ou seja, o humano cria mundos de fantasia, baseado em suas emoções, em sua força psíquica perigosa e indomável que muitas vezes parece insuportável até aos extraterrestres. Mas que sem duvida é valiosa e incomum. Muitos mundos são habitados por seres que cumprem uma mera programação biológica, se são dóceis são dóceis por natureza, se são violentos são violentos por natureza. Mas o humano terrestre pode ser tudo isso e nada disso, e pode oscilar da santidade à demonitude em segundos, de um modo que os extraterrestres ou ao menos os greys não conseguem fazer. E nos admiram por isso. Muitos de vocês pensam que todas as coisas erradas vieram de fora (dos extraterrestres), da interferência de outra linhagem (extraterrestre). É como uma criança dizendo que algo aconteceu e a criança não pode fazer nada. Mas a maioria das coisas vocês mesmos estão fazendo. Novamente o comportamento humano 105 covarde, infantil, decepciona os extraterrestres, quando a humanidade procura em um inimigo externo, extraterrestre ou demoníaco, a explicação para a poluição, para a corrupção, para a superpopulação, o aquecimento global etc. Mais uma vez o homem atual usa os extraterrestres para explicar sua ingerência do planeta Terra, como o homem fazia uso dos demônios para explicar seus erros. Então são os greys ou os reptilianos os malfeitores modernos e o humano é posto como vitima novamente de um mal externo, fazendo da raça humana um aglomerado de criaturas fracas e imbecis, o que não é verdade. Devemos tomar nossa parcela de culpa e agir adequadamente. Geneticamente estamos mal e vocês muito bem. Vocês criam do nada, ninguém mais cria do nada. Outros vêm até aqui e se perguntam: “-De onde ele cria isso?” O humano está criando do nada, é incrível. É uma espécie muito rara que faz esse tipo de coisa, algo muito cobiçado. Quando você chega a um lugar (planeta, mundo) onde isso acontece, isso pode ser usado como furadeira (arma). Por isso aquele outro grupo queria o planeta de vocês. Aqui o grey comenta o vigor genético da espécie humana, capaz de tamanha criatividade e a cobiça que tal criatividade pode gerar, “como uma furadeira na mão de uma criança” quando mal usada. Novamente a entidade ressalta que a inventividade humana é algo raro de se encontrar pelo espaço afora. Não ficou claro quem seria “o outro grupo” de extraterrestres. (A entidade feminina)... ”Ela só me mostrou um gato. Ela disse que vocês (humanos) são protegidos o tempo todo, basta acreditar. Você tem que deixar (a humanidade seguir seu caminho), mas se for cair no precipício você segura, entende? As pessoas constroem os brinquedos (armas químicas, nucleares, etc.), mas às vezes os brinquedos vêm quebrados, não é fácil assim. Eles acham que vão conseguir, mas não vão. O maior perigo é a contaminação lenta em longo prazo. Há o risco da qualidade de vida de vocês não ficar boa”. Nesse momento Ed comenta que a entidade feminina lhe mostra um gato em seu colo. Aparentemente o gato surge ali como metáfora de um ser selvagem, repleto de instintos violentos, mas também dotado de incrível beleza e que precisa ser protegido de si mesmo. Se não forem colocadas grades ou redes protetoras, os gatos se lançam em um salto mortal e se estraçalham no chão quando veem um pássaro voando na sua janela. Cabe a uma inteligência superior, no caso o tratador humano, pensar em como impedir isso, e no caso do ser humano, os extraterrestres se ocupam disso. Mas somente em casos extremos, porque interferir demais retiraria destes animais a sua natureza, domesticando-os em excesso. Um dos processos extraterrestres para lidar com humanos é fornecer tecnologias imperfeitas, incompletas aos políticos terrestres mal intencionados. Isso é proposital, porque deste modo o mau uso intencional que o humano dá a elas é evitado e “os brinquedos vêm quebrados” para que os meninos maus da Terra não possam usá-los como gostariam. 106 Processos mais lentos, como a poluição, a superpopulação e o aquecimento global não são o mesmo caso, porque estes não são entregues a uns poucos governantes maldosos, e são de certa forma um karma coletivo da humanidade. Cada homem ou mulher terrestre coloca um tijolo nesse castelo de desrespeito ao meio ambiente que pode ser o sepulcro da raça humana. A natureza está triste, mas o humano comum não percebe, não é algo tão facilmente perceptível em um mundo tão fértil. Só será perceptível quando for tarde demais. Décima Segunda Mensagem de Ed A Paz As fronteiras mudam, mas como vocês bem sabem território não é o essencial. A vida começa a se reconstruir, de uma maneira ou de outra. Nunca mais haverá guerras nesta galáxia. É neste cenário que trabalhamos. Quem imagina futuras guerras entre confederações deveria observar onde elas nos arrastaram. Alguns planetas conhecem suas próprias guerras internas. Vocês sabem muito bem o que é isso, pois vivem em guerras. Um povo próximo a vocês neste momento está disputando quem habita os subterrâneos e quem habita a superfície. Outro experimenta a instabilidade de haverem evoluído simultaneamente civilizações em um planeta externo congelado e outro mais propício. Vocês devem estar pensando: em todos estes casos, a grande Confederação envia naves e emissários que põem um fim na disputa. Mas não é assim que atualmente a Confederação opera. As guerras devem evoluir até que uma raça submeta a outra. Caso ameacem destruir o planeta, a Confederação intervém discretamente. Se uma raça ameaça extinguir a outra, nenhuma intervenção é realizada? Isso mesmo. Uma vencerá e terá o direito de ficar com o botim. A Confederação intervém rapidamente se a ameaça for externa. Duas raças nativas devem disputar até que a mais apta vença, ou que ponham fim à contenda amistosamente. E se as guerras se tornam crônicas? Então vejam o exemplo de vocês. É assim que a Confederação tem lidado com estes problemas. Temos tentado resolver na diplomacia. Embora diplomacia para nós carregue um sentido diferente que para vocês, humanos. Para nós, não colocamos interesses imperialistas em jogo. Temos por princípio não lucrar com a dor alheia. Na maioria dos casos tentamos evitar. Em vários deles estamos sendo bem sucedidos. Isso pode parecer um modo estranho de operar, mas há uma explicação que vocês precisam conhecer. Para cada planeta atrasado, como o de vocês em que aportamos uma fresta do nosso próprio passado aparece. Então é como se estivéssemos retornando ao nosso passado e inevitavelmente, se há conflito, as guerras do passado mostram suas sombras. 107 A maioria das linhagens próximas a vocês sofreram muito com estas guerras. Verifiquem por vocês mesmo a proximidade que se encontram de Órion. Então forças voluntárias não querem passar por sofrimento. A solução é em muitos casos o não envolvimento. Recentemente temos recebido diversos pedidos de socorro canalizados da Terra, do planeta em que vocês habitam. O planeta de vocês é uma fotografia perfeita de uma parte negra do nosso passado. Retornar a ele causa grande divisão. Alguns de nós desejamos estar bem longe da Terra agora. A décima segunda mensagem fala da busca por um delicado equilíbrio no cosmos. A vida começa a se reconstruir, de uma maneira ou de outra. Nunca mais haverá guerras nesta galáxia. É neste cenário que trabalhamos. Mesmo na Terra, os países que foram assolados por guerras são os que mais as temem. Mas como passar do tempo, as novas gerações tendem a esquecer do que a guerra traz e podem se tornar belicosos novamente, até por achar a guerra excitante ou renovadora. Por isso se faz necessário fazer tantos filmes e documentários sobre guerras do passado. Um povo próximo a vocês neste momento está disputando quem habita os subterrâneos e quem habita a superfície. Outro experimenta a instabilidade de haverem evoluído simultaneamente civilizações em um planeta externo congelado e outro mais propício. Assim como acontece na Terra, a guerra dentro de um determinado planeta é muito mais comum que a guerra entre planetas diferentes. A motivação territorial é sempre a mais frequente. Se duas ou mais espécies inteligentes se desenvolvem simultaneamente em um determinado planeta, pode haver a guerra racial. Vocês devem estar pensando: em todos estes casos, a grande Confederação envia naves e emissários que põem um fim na disputa. Mas não é assim que atualmente a Confederação opera. As guerras devem evoluir até que uma raça submeta a outra. Caso ameacem destruir o planeta, a Confederação intervém discretamente. Essa passagem é importantíssima, sobre a questão da neutralidade da Confederação. Sem querer julgar quem está certo ou errado e tomar partido, a Confederação aguarda o desenrolar dos acontecimentos e assume uma posição intermediadora discreta ao final. Muitas pessoas me perguntam se os extraterrestres, mais especificamente a Confederação iriam intervir no caso de um conflito mundial ou uma guerra humana especialmente sanguinária. Bem, eles interviram na época do holocausto ou na destruição de Hiroshima e Nagasaki? Nem um pouco. 108 Não é assim que a Confederação age, ela permite que cada mundo viva sua historia violenta e selvagem, e só interfere no caso de uma guerra nuclear total que possa acabar de vez com a habitabilidade deste orbe. A Confederação intervém rapidamente se a ameaça for externa. Ou seja, a não interferência não se aplica em caso de ataques por espécies extraterrestres mais avançadas cobiçando um mundo primitivo, por exemplo, os reptilianos e a Terra. Isso não será tolerado. Se uma raça ameaça extinguir a outra, nenhuma intervenção é realizada? Isso mesmo. No caso de duas raças nativas não há interferência se uma delas for levada a extinção. É o que aconteceu na Terra com o convívio do homem de Neandertal e do Cro-magnon que os eliminou progressiva e inexoravelmente. A raça nativa mais forte eliminou a menos apta a sobrevivência sem que houvesse qualquer intervenção. Temos por princípio não lucrar com a dor alheia. Ainda assim, a Confederação não faz acordos com governantes desonestos de um planeta mais primitivo. Há linhagens não confederadas que o fazem, por minerais, recursos etc., mas a Confederação por princípio mantém a politica de não intervenção, mes mo em casos onde pudesse haver algum acordo conveniente para ambas as partes. Recentemente temos recebido diversos pedidos de socorro canalizados da Terra, do planeta em que vocês habitam. O planeta de vocês é uma fotografia perfeita de uma parte negra do nosso passado. Os pedidos de socorro dos humanos são frequentes, e eles sabem o quanto este planeta é sofredor. Eles também passaram por isso no passado e precisaram resolver por si as suas idiossincrasias. Por cruel que seja ou pareça ser, não se pode intervir naquilo que a Confederação considera como sendo um processo natural da evolução dos mundos. A evolução natural das espécies entre os animais com a sobrevivência do mais apto, preconizada por Darwin também se aplica ás linhagens inteligentes que se desenvolveram em um mesmo planeta. A confederação aguarda uma resolução natural para tais ocorrências, com base na não interferência. Retornar a ele causa grande divisão. Alguns de nós desejamos estar bem longe da Terra agora. Nesse caso, sem poder intervir diretamente, as linhagens confederadas preferem muitas vezes nem estar por perto para ver o quão horrível tem sido a vida na Terra, e o quanto a situação desse planeta tem se agravado. Restam os times de policiamento e observação do planeta que se ocupam basicamente de impedir uma invasão reptiliana, mais nada. 109 Décima Terceira Mensagem de Ed Sublime (mensagem dos liranos) Sóis envelhecem como tudo o que é vivo. O nosso jamais irá envelhecer. Com forças jamais vistas nesta porção da galáxia nós o contivemos artificialmente e graças a ele extraímos energia para conquistar este e se possível outras galáxias. Iremos espalhar nossa força vivificante por todo lugar que encontrarmos. Ninguém jamais poderá deter nossa enorme frota estrelar. Outras linhagens espalham guerras e destruição. Nós seduzimos. Seduzimos seus líderes e os unimos aos nossos reis, através das nossas princesas fadas. É impossível escapar de tamanha força e de tamanho magnetismo. Outros levam armas, nós levamos o controle da mente e os nossos pensadores. Espalhamos sabedoria, semeamos excelentes jardins e criamos seres mistos indistinguíveis. Nós nos casamos com outras linhagens e nos tornamos algo como um, onde nossos reis podem circular livremente. Não há cercas nem fronteiras. Se encontrarmos quem faz malefícios, o enlouquecemos. Às vezes é preciso envenenar para recriar. Uma existência inteira é devastada e novamente a criamos mais à nossa imagem. Pena é um sentimento de entes desonestos. O sangue derramado, como vocês dizem, faz parte do processo criativo. Toda obra envolve sacrifício. Criar e sacrificar. Não temos uma forma definida, não nos pergunte o formato das nossas orelhas, ou se temos chifres ou cabelos... Na verdade, temos muitas, muitas formas. Entramos na sua realidade e recriamos o seu mundo. Você passa a pertencer a uma nova realidade, ou será extinto. Alguns de vocês nos chamam de anjos, você diria. A décima terceira mensagem parece ter um tom radicalmente diferente, belicoso, imperialista. Ed não soube determinar se vem dos liranos, ou dos reptilianos ou de quem. Partindo de Ed interpretamos como sendo lirana, inclusive porque se refere a “fadas”, ou seja, um termo que Ed usa para liranos sedutores/as que levam seres de diversos mundos a uma paixão irrefreável. Outras linhagens espalham guerras e destruição. Nós seduzimos. Seduzimos seus líderes e os unimos aos nossos reis, através das nossas princesas fadas. Convém esclarecer que “fada” refere-se a um ser incrivelmente atraente e sedutor feminino que pode tomar a forma da espécie que deseja seduzir e pelo seu atrativo sexual intenso alcançar altas posições na sociedade alienígena que deseja dominar. 110 É impossível escapar de tamanha força e de tamanho magnetismo. Este processo de dominação sexual dos liranos mostra se muito mais eficaz que a opressão e a guerra de expansão militarizada que caracteriza os reptilianos entre outros. É mais fácil capturar moscas com mel que com vinagre. Espalhamos sabedoria, semeamos excelentes jardins e criamos seres mistos indistinguíveis. Nós nos casamos com outras linhagens e nos tornamos algo como um, onde nossos reis podem circular livremente. Ou seja, o objetivo é fundir-se a civilização conquistada por união sexual e domínio de seus reis. Isso condiz bastante com o que Zecharia Sitchin descreveu como sendo os annunakis. Uma forma de conquista que traz a servidão, mas também traz elementos construtivos e civilizadores, ou seja, “ser um deus” em um mundo primitivo como a Terra de milhares de anos atrás. Às vezes é preciso envenenar para recriar. Uma existência inteira é devastada e novamente a criamos mais à nossa imagem. Pena é um sentimento de entes desonestos. Segundo Ed, os liranos são menos organizados porem mais sedutores e destrutivos que os reptilianos. Os liranos são mesmo aquilo que os muçulmanos chamam de djinn, seres metamorfos, capazes de assumir varias aparências e invisíveis na maior parte do tempo. Impiedosos, os liranos foram o pivô de varias guerras na galáxia e segundo ele, aniquilaram espécies sem dó. Décima Quarta Mensagem de Ed Perseu A história da nossa força civilizatória terá que ser recontada, segundo os anciãos. Fomos atacados por uma o força belicosa e maligna, nosso sol foi destruído e tivemos que migrar de planeta em planeta até buscar uma paz impossível. Vocês humanos sofrem do mesmo mal. Toda a história gira em torno de vocês mesmos, vocês são e serão sempre o centro do vosso mundo... Pense em um homem que comprou um pequeno naco de chão, um sítio como vocês dizem. E então este homem encontrou um jardim muito pobre, algo muito singelo, cheio de ervas daninhas. O bom homem passou pesticida, matou tudo o que existia em sua terra e começou um imenso e maravilhoso jardim. E um dia este mesmo homem teve sua casa atacada e iniciou uma feroz guerra contra aquele terrível invasor. Uma guerra que durou 500 mil anos e que não gerou vitoriosos. Muito tempo depois, já em sua velhice, este mesmo homem descobriu aquilo que sua arrogância o fez cego: ele invadiu o jardim de alguém, destruiu o que outra força 111 civilizadora estava criando e que apesar de singelo, harmonizava com a visão de ser que outras linhagens vinham desenvolvendo. Fomos brutalmente atacados, por uma linhagem implacável de guerreiros sanguinários, você me diz. E agora refletindo um pouco mais, os destruidores fomos nós, que não soubemos respeitar o espaço alheio. Agora ando velho e cego às coisas desta existência. O mito de Perseu é o herói grego que decapitou a medusa evitando olhá-la nos olhos para não se tornar uma pedra. Sinceramente não entendi bem porque Perseu estaria relacionado a essa guerra interplanetária, exceto no sentido que um monstro terrível foi decapitado que foi a derrocada dos liranos, segundo Ed, um processo longo de 500 mil anos “e que não gerou vitoriosos”, apenas destruição e empobrecimento por toda parte. A história humana é abundante de casos de civilizações invasoras que se sobrepuseram a outra menos agressiva e que teve sua herança cultural despedaçada. Um dos melhores exemplos são as culturas pré-colombianas. Os códex maias foram queimados, deuses de metal foram derretidos para fazer castiçais e igrejas foram construídas sobre as fundações de templos de outra religião. Não é difícil imaginar o mesmo acontecendo em algum lugar do espaço. E também os exemplos terrestres demonstram que não se trata de uma vitória do bem sobre o mal, como tentaram fazer parecer os padres católicos da época, mas sim um genocídio puro e simples. Os sacrifícios humanos praticados por essas culturas pré-colombianas foram uma excelente desculpa para uma aniquilação irrestrita do passado e da cultura desses povos em tudo que foi possível, e a geração de um senso de superioridade do europeu que persiste até hoje em muitos lugares. Décima Quinta Mensagem de Ed Bom, a outra imagem. Era um planeta cinzento um pouco esverdeado e com uma atmosfera densa. Creio que este planeta existe até hoje e inclusive está muito ativo. A maioria das edificações é subterrânea e há água na superfície. Eles o trazem através de hangares imensos, ao nível de onde está a água. Um hangar comporta algo como mil naves, ou talvez mais. Às vezes eles as empilham como nós empilhamos caiaques em clubes náuticos. Cada planeta que eles se interessam, constroem esta espécie de domo, aclimatam com a atmosfera compatível com do lugar que querem conquistar e começam a construir lá tudo o que vai servir para aquele caso. Para ir lá eles lhe emprestam um corpo de um dos deles. Então as naves servirão apenas para aquele planeta, os seres criados e tudo mais. Se a conquista não dá certo, eles simplesmente abandonam o projeto e começam outro desses enormes galpões ou domos em outro lugar no planeta deles. As naves são ridiculamente simples e eu diria bastante feias até, por que são lisas e sem detalhes. Não é uma forma de disco. É quase como uma gota de água ou uma semente. É 112 liso e assimétrico. Não são grandes, são bastante pequenas. Em cada uma cabem cinco deles. Os espaços são todos ligados por corredores curvos, tudo é estupidamente liso, limpo e esterilizado. Não há lâmpadas em lugar algum, mas tudo é iluminado por uma espécie de luz azul meio violeta, meio chatinha. Não há cantos retos, todos os espaços são curvos e os corredores normalmente são muito grandes. Pelo pé direito e pela estatura deles, ou eles têm máquinas muito grandes, ou seres enormes que também andam por aqueles espaços em outros horários. Se as distâncias são grandes, eles o deitam, o colocam numa espécie de cápsula transparente como essas nossas de gelatina e lhe mandam de uma ponta a outra. Na outra ponta o descapsulam. Por todo lado há máquinas trabalhando (creio que são meio máquinas meio seres biológicos) e deles vindo e indo. Tudo é polido, um material meio metálico, algo mais escuro que o alumínio e estupidamente silencioso. Não há estátuas, placas, símbolos, desenhos, nada. Nem as "máquinas" fazem ruído. Eles sempre andam de três ou de cinco, ou sete e nunca você está sozinho. A coisa mais impressionante que me mostraram foi no que eles chamam de "terceiro subsolo". Eu sei lá! Ao que parece houve uma espécie de império, ou uma grande república, mas não encaixa em república... Uma grande guilda imperial? Não dá para descrever na nossa linguagem política. Mas foi alguma coisa que expandiu rapidamente se espalhando para todo lado. Uma espécie de modelo de civilização. Ou eles seduziam, ou destruíam e reconstruíam ao modelo deles, em "nome do bem"... Não consigo encaixar este modelo de "civilização" em nada que temos na nossa história. Cada planeta que valia à pena e que era capturado aumentava a diversidade da estrutura imperial e dava mais gás para continuar a expansão... (sobre os liranos) Meio bode, meio carneiro... Imagine um vegetariano como você... eles eram filósofos, eram cultos, eram sedutores... não eram nem bons e nem maus, porquê faziam coisas ótimas e outras horríveis. Seguiam a moral da expansão do Império... Hehehe, pensando bem, você daria certo! Tem certeza que quer ficar escamoso? Hehehe As naves são ridiculamente simples e eu diria um tanto feias até, por que são lisas e sem detalhes. Não é uma forma de disco. É quase como uma gota de água ou uma semente. É liso e assimétrico. Não são grandes, são bastante pequenas. Em cada uma cabem cinco deles. Os espaços são todos ligados por corredores curvos, tudo é estupidamente liso, limpo e esterilizado. Não há lâmpadas em lugar algum, mas tudo é iluminado por uma espécie de luz azul meio violeta, meio chatinha. A primeira parte da mensagem descreve a aparência das colônias base extraterrestres e das naves. Tudo é de uma simplicidade que decepcionaria os criadores de ficção cientifica. A limpeza e a praticidade das naves chegam a lhes conferir um caráter hospitalar. As colônias aclimatadas podem ser construídas inteiramente no subsolo ou tem um domo que revela parcialmente a luz exterior, dependendo da circunstancias de cada planeta e se a base é secreta ou não. Essas colônias avançadas não tem o requinte dos mundos de origem e podem ser abandonadas se o planeta não mais interessar à esta linhagem esp ecifica que a ocupa. Cada planeta que valia à pena e que era capturado aumentava a diversidade da estrutura imperial e dava mais gás para continuar a expansão... A expansão é feita mundo a mundo, incorporando um planeta que está nas adjacências de outro já conquistado, aumentando assim a zona de influência de uma dada linhagem de modo bastante compacto, ou seja, todos os mundos daquela região específica pertencem a uma única linhagem. Não é conveniente 113 expandir-se longe demais do mundo de origem passando por zonas de influência de muitas outras linhagens. Meio bode, meio carneiro, mais uma referência ao aspecto animalesco dos liranos. Não eram nem bons e nem maus, porquê faziam coisas ótimas e outras horríveis. Seguiam a moral da expansão do Império... Ou seja, assim como os reptilianos, os liranos também têm ambições expansionistas, mas se valem da sedução e da persuasão como os métodos principais de conquista muito além do que os reptilianos costumam fazer. Misturar -se a uma população local, fundir-se a ela era a meta. Décima Sexta Mensagem de Ed A Segunda Densidade Você pode ser espírito puro ou estar encarnado. Se você é espírito, você é energia; se você encarnou você é energia degradada na forma de matéria, mantendo seu corpo energético, que é o que vocês chamam espírito. Para cada densidade existe um corpo material possível e para cada degrau entre densidades, um espírito. É como uma escada com degraus materiais e espíritos fazendo a ligação. Vocês encontram-se na terceira densidade e conseguem perceber as duas densidades menores, a primeira, que é lentidão absoluta, a segunda, cristalina e a de vocês. As densidades mais sutis para serem percebidas vocês deveriam promover ou a desmaterialização do corpo de vocês, ou através dos espíritos intermediários superiores, que muitos de vocês possuem. Até a quarta densidade, todos vocês acessam. Acima dela, alguns de vocês acessam. Depois das guerras, principalmente das guerras de Lira, houve uma grande transmutação para as densidades superiores e de fato, a terceira densidade ficou praticamente abandonada. Nem todos os planetas são habitáveis na terceira densidade. Na verdade, poucos deles. Mas na quarta, todos são e na quinta, inclusive o seu sol e outros astros onde o processo de fusão nuclear ocorre. A preferência por habitar subsolos na quarta densidade e superesferas planetárias na quinta é bastante observável. Alguns de vocês consideram ocupar corpos da terceira densidade como um castigo, mas de fato para a maioria de vocês não é: os cheiros, a carnalidade no sexo, os paladares exóticos e muitas, muitas outras sensações que dependem de um corpo denso só podem ser experimentadas quando se possui um corpo de terceira densidade. Vocês não sentem isso na sensação pura, mas do reflexo bioquímico do corpo material diante de certas conjunções complexas. E isso pode ser realmente um êxtase divino. 114 Encarnar nas densidades mais sutis se experimenta uma enorme perda nesta sentimentalidade, como vocês poderiam chamar. O sexo continua existindo para alguns veículos da quarta e quinta densidades, mas é sentido de maneira diferente. Em alguns casos, existem não três como vocês estão acostumados, mas cinco sexos! Experimentar um corpo de terceira densidade é sentir tudo passando devagar e para a experiência divina a vivência é fundamental. Quando há seres de terceira densidade produzindo boas experiências, as demais densidades se enriquecem especialmente. Mas vocês enxergam a segunda densidade: dizem as lendas de vocês que o mago Merlin foi posto em privação numa caverna de cristal. Adotar um corpo cristalino pode ser uma tortura infinita, pois o tempo de tão desacelerado passa a refletir sofrimento eterno! O resultado é uma lenta e torturante transformação do que vocês chamam alma, pelo período em que o ser se encontra aprisionado neste corpo de segunda dimensão... Uma maneira de aprisionar um mago então vocês já conhecem: dar-lhe um corpo cristalino, mineral ou de âmbar resinoso. Outra é o fazer padecer em um corpo de árvore, transformando-o em arbóreo. Um arbóreo é uma árvore que guarda um ser de densidades superiores. Corpos artificiais também podem conter mentes artificiais, como é o caso das mentes de silício. Dar a imortalidade a um ser através da sistemática substituição de partes de seu cérebro por silício é uma tortura terrível. O gelo de água e o sal poderiam ser suportes da segunda dimensão, mas não o suficiente para aprisionar um ser de dimensões mais sutis. O aprisionamento na segunda dimensão foi usado no passado como uma terrível maneira de tortura, como a crucificação para vocês. Vários filmes e livros de ficção concebidos por vocês refletem nos seus imaginários esta existência. No caso de espíritos que não encontram suporte material no planeta de vocês, uma exceção é criada: a possibilidade de vir a encarnar como árvore lhe dá a perspectiva de adaptar seus corpos energéticos à forma do planeta de vocês e então o fato passa a não ser tortura, mas um meio. O planeta de vocês está longe de comportar a imensa variedade de formas de vida que existem no Universo. Criaturas que vocês conhecem como elementais também habitam de bom grado corpos cristalinos, mas neste caso a adaptação é natural e eles podem entrar e sair de seus corpos cristalinos de segunda dimensão. Em locais onde existem minas, avistar criaturas elementais é frequente. A natureza do que vocês chamam Elemental é algo que vocês precisam se dedicar mais para entender. Perguntei a Ed o que ele (ou a fada) entendia por segunda dimensão/densidade. Falase muito em quarta e quintas dimensões, mas o que seria a primeira e a segunda? A 115 resposta: Se você é espírito, você é energia; se você encarnou você é energia degradada na forma de matéria, mantendo seu corpo energético, que é o que vocês chamam espírito. Para cada densidade existe um corpo material possível e para cada degrau entre densidades, um espírito. Ou seja, a “degradação” espiritual se dá em diversos patamares sendo que a primeira e a segunda densidades seriam as mais paralisantes para o espirito, que vai adquirindo liberdade de ação à medida que se eleva nas densidades/dimensões. É como um escafandro antigo, pesado que permita poucos movimentos se comparado às roupas de mergulhador atuais, conforme a tecnologia de mergulho evolui. Vocês encontram-se na terceira densidade e conseguem perceber as duas densidades menores, a primeira, que é lentidão absoluta, a segunda, cristalina e a de vocês. Isso não ficou claro para mim e Ed não soube explicar adequadamente. Penso que lentidão absoluta seria o estado da matéria inerte e sem vida, e a segunda densidade seria a matéria se combinando em moléculas mais complexas de vida. Até a quarta densidade, todos vocês acessam. Acima dela, alguns de vocês acessam. Ao que parece a quarta densidade seria o mundo espiritual que acessamos ocasionalmente em sonhos e visões de entes queridos falecidos e guias espirituais etc. as dimensões mais altas seria as dimensões excelsas de alta espiritualidade que alguns poucos acessam. A terceira densidade ficou praticamente abandonada. Nem todos os planetas são habitáveis na terceira densidade. Na verdade, poucos deles. Mas na quarta, todos são e na quinta, inclusive o seu sol e outros astros onde o processo de fusão nuclear ocorre. Ou seja, o conceito de vida se estende também ao mundo espiritual, aquilo também é vida mesmo em mundos onde a vida biológica densa (a terceira densidade) não é possível. Por isso não é absurdo dizer que há vida em Júpiter ou Vênus, mas não essa biológica que conhecemos, mas algo mais parecido com o conceito de “moradas espirituais”, como o Nosso Lar do kardecismo brasileiro, vida de quarta ou quinta dimensão, por exemplo. Alguns de vocês consideram ocupar corpos da terceira densidade como um castigo, mas de fato para a maioria de vocês não é: os cheiros, a carnalidade no sexo, os paladares exóticos e muitas, muitas outras sensações que dependem de um corpo denso só podem ser experimentadas quando se possui um corpo de terceira densidade. Certa vez em uma sessão de umbanda, falei com uma entidade, uma pomba-gira e ela disse: “Só quando eu tomo um corpo eu posso sentir a brisa...como está gostosa a brisa hoje! Você que esta do lado de cá não lembra que falta isso faz... Mas um dia você vai saber...(ou seja, quando morrer)” Isso é exatamente o que esta passagem se refere, a questão de que certas sensações pertencem a este mundo 116 sensual em que vivemos e que os prazeres das dimensões sutis são igualmente mais sutis. Por isso pensamos que a vida na carne é um grilhão, mas desejamos muitas vezes uma descida à matéria quando estamos “do outro lado”, no mundo dos desencarnados. Experimentar um corpo de terceira densidade é sentir tudo passando devagar e para a experiência divina a vivência é fundamental. Quando há seres de terceira densidade produzindo boas experiências as demais densidades se enriquecem especialmente. De fato, quando estamos “vivos” (reencarnados) somos muito limitados. Um espirito pode se concentrar em Paris ou Barcelona e ir para lá em segundos. Nós que temos corpo físico precisamos comprar um voo, hotel, ter passaporte, aguentar toda a inconveniência do voo e dos controles de fronteira, etc. Nesse sentido nosso corpo físico é uma grande armadilha. Mas o prazer da comida, da bebida, dos odores, da interação com as pessoas naquele ambiente é privilégio dos que estão na terceira densidade. Isso explica o desejo de reencarnar que muitos espíritos têm. Mais curioso ainda é que aqueles que vivem nas dimensões mais elevadas podem assistir nossa vida aqui como se fosse uma novela e emocionar-se e aprender com ela. Não temos acesso constante às dimensões superiores, mas elas, as dimensões superiores, têm acesso constante a nós aqui na terceira densidade. Isso porque o cosmos protege as dimensões superiores de um “ataque” das dimensões densas onde os seres vivem em um estado de relativa brutalidade. (sobre a segunda densidade) Adotar um corpo cristalino pode ser uma tortura infinita, pois o tempo de tão desacelerado passa a refletir sofrimento eterno! Novamente Ed se refere à segunda densidade como sendo o estado “cristalino”, imóvel ou de incrível lentidão onde o sofrimento seria quase eterno. Não tenho mais dados para comentar isso. Uma maneira de aprisionar um mago então vocês já conhecem: dar-lhe um corpo cristalino, mineral ou de âmbar resinoso. Outra é o fazer padecer em um corpo de árvore, transformando-o em arbóreo. Um arbóreo é uma árvore que guarda um ser de densidades superiores. Mais explicações de Ed sobre esse tema da segunda densidade, incluindo nela o caso de espíritos que habitam em árvores, ou seja, tudo que pertence ao reino mineral e vegetal e existe em estado vegetativo, imóvel, mas que também é provido de uma existência espiritual, um animus/alma. A possibilidade de vir a encarnar como árvore lhe dá a perspectiva de adaptar seus corpos energéticos à forma do planeta de vocês e então o fato passa a não ser tortura, mas um meio. Conforme acreditam varias correntes espiritualistas, a alma precisa percorrer o caminho da evolução antes de ocupar um corpo inteligente, 117 começando pelos minerais, depois planetas e animais simples até os mais complexos até atingir o grau para ocupar um corpo humano inteligente ou algo equivalente. Criaturas que vocês conhecem como elementais também habitam de bom grado corpos cristalinos, mas neste caso a adaptação é natural e eles podem entrar e sair de seus corpos cristalinos de segunda dimensão. Para Ed, os elementais podem fazer uso dos elementos que guardam e controlam ,sejam estes elementos minerais, florestas, etc., entrando e saindo dessas formas densas de árvore ou cristal para se energizar e depois sair, mas isso não constitui exatamente uma “reencarnação” e sim uma apropriação temporária, um estado de “entrante” nesses elementos da matéria solida. Porque Stephen Hawking está errado Alguns anos atrás, Stephen Hawking, célebre físico britânico fez uma declaração polemica que correu o mundo. Ele postulou que o ser humano deveria evitar fazer contato com os extraterrestres. Stephen Hawking participou de uma série de documentários para a Discovery Channel onde opinou que seria perfeitamente racional acreditar em vida extraterrestre, mas que os extraterrestres podem simplesmente vir para roubar os recursos da Terra e ir embora. "Se os alienígenas nos visitassem, as consequências seriam semelhantes às (que aconteceram) quando (Cristóvão) Colombo desembarcou na América, algo que não acabou bem para os nativos”, disse Hawking em uma declaração bombástica. E prosseguiu: “Nós temos de olhar para nós mesmos e ver como a vida inteligente pode evoluir para alguma cosia que não gostaríamos de encontrar”. O que Hawking se referia como sendo “tentativas de contato com extraterrestre” refere-se basicamente aos diagramas e artefatos terrestres que os cientistas colocaram em algumas sondas enviadas ao espaço, desejando que fossem encontradas por alienígenas numa espécie de “mensagem na garrafa” lançada ao mar aberto. O melhor exemplo são os discos de ouro colocado nas sondas Voyager. A Voyager com seu disco chegará uma estrela próxima na constelação do Ofíuco daqui a 40.000 anos Esses diagramas mostram a forma humana e a localização da Terra neste sistema solar e alguns artefatos, como musica e imagens de objetos de nossas culturas. Carl Sagan foi escolhido para formar um time de experts que selecionou o que colocar ali, algo considerado como sendo uma imensa honra. Saudações em 55 idiomas, sons de animais, um homem e uma mulher nus, definições da física e da matemática, a descrição da molécula do DNA, a localização dos planetas neste sistema, a ideia de procriação sexual e da existência de famílias, paisagens, pessoas se alimentando, automóveis, foguetes, radiotelescópios, instrumentos musicais. Tudo que pudesse resumidamente dar uma noção do que o ser humano é, onde vive e o que sabe fazer. 118 O próprio Sagan sabia que estatisticamente falando, a existência de vida extraterrestre é praticamente uma certeza, mas que a possibilidade de uma visitação extraterrestre para ele era remota. Ele chegou a se interessar por relatos de ufologia nos anos 1950 e fez consultoria para o filme 2001 Uma Odisseia no Espaço de Kubrick. Mas na prática em função de sua posição como cientista provavelmente, Sagan concluiu que a chegada de uma civilização evoluída seria um evento terrível para o qual a humanidade não teria qualquer defesa, comparável à chegada dos espanhóis nas Américas. Mais ainda, ele acreditava no contato remoto por transmissões radiofônicas como demostrou no filme Contato (1997) com Jodie Foster, inspirado no livro de mesmo nome escrito por ele. A doutora Ellie (Jodie Foster) trabalha no projeto SETI de busca de vida inteligente por ondas de radio e finalmente interpreta a mensagem oriunda de Vega, que dá instruções para a construção de uma máquina de transporte espacial. Para acalmar os ouvintes, Hawking assegurou que a maioria da vida extraterrestre dificilmente passaria da vida microbiana, como pode ser o caso das luas de Júpiter, notoriamente Europa, ou em Marte. Sagan e Hawking desconsideraram os relatos ufológicos para chegar a essas conclusões. Como cientistas, não admitiram evidencias tão pouco verificáveis, sem amostras de laboratório, etc. e dependendo da idoneidade de testemunhas. Mas se olharmos para os comentários de Hawking tomando os relatos ufológicos como verdadeiros, percebemos que algumas peças faltam nesse raciocínio. Vemos que na a ufologia demonstra um trânsito constante e intenso de objetos que aparentam serem naves tripuladas e que buscam quase sempre agir na máxima discrição sem interferir de modo visível no andamento da civilização humana. Ou seja, se é possível de fato cruzar o espaço em naves como a ufologia demonstra, existe uma lie de não interferência que protege civilizações primitivas como a nossa deste impacto devastador que os astecas tiveram com a chegada dos espanhóis. Ao que parece os extraterrestres têm uma ética severa com relação a isso que os europeus medievais certamente não tinham quanto a violar e destruir civilizações indefesas e florescentes como a humana. Aliás, a ufoarqueologia, evidências de visitação de extraterrestres no passado vastamente demonstradas por Däniken e Zecharia Sitchin mostram que extraterrestres conviveram com os antigos numa época em que destruir a humanidade ou subjugá-la seria ainda muito mais fácil do que é hoje? E por que não o fizeram? Para que isso faça sentido, temos que partir do principio que as civilizações cósmicas não agem isoladamente. Que uma determinada civilização não pode aportar livremente na Terra e interagir sem dar satisfação do que está fazendo a uma instituição maior proporcional ao seu grau evolutivo que coíbe qualquer abuso. Essa instituição é a Confederação de Planetas ou Confederação Galáctica, como queiram. 119 Sem a Confederação, que regula o tráfego de naves extraterrestres pelo espaço exterior, certamente a humanidade não teria chegado a se desenvolver e teria sido feita escrava de outra civilização extraterrestre mais forte e menos escrupulosa. Tenho certeza que a partir de certo ponto, o patamar tecnológico das civilizações cósmicas se iguala, de modo que as naves dos greys, reptilianos, pleiadianos etc. são impossíveis de distinguir e aparentemente usam as mesmas tecnologias. Se há desavença e conflito de interesses entre estes povos estelares, a resolução dos conflitos não se dá pela força bruta, porque as possibilidades das partes envolvidas se equivalem. Fica impossível subjugar ou aniquilar por completo o oponente nesse caso e o que vale é o entendimento e a diplomacia. Sem ser um cientista, posso compor essa hipótese sem precisar da evidencia cientifica, considero uma tolice querer elevar a ufologia à categoria de ciência sem termos à mão o objeto de estudo para análises de laboratório na maioria absoluta das vezes. Ao menos fora dos círculos militares das grandes potências, não é comum haver um cadáver de extraterrestre ou um fragmento de nave para testes laboratoriais. É compreensível que Hawking ou Sagan não possam usar os relatos ufológicos como base em suas conclusões, mas sendo assim o resultado de suas teorias sai muito fora do que observamos nos relatos obtidos por testemunhas de contato extraterrestre e abdução. As comunicações geralmente não são feitas por radio muito menos houve qualquer tentativa perceptível de invadir a Terra em um ataque me massa. Apenas vemos encontros furtivos de extraterrestres com humanos, à noite e em áreas afastadas ou nos dormitórios das testemunhas, e objetos executando voos inexplicáveis para nossa física atual. Certa vez estive com Nadier Jorge da Mota, contatado por extraterrestres conhecido na região de Iporanga, São Paulo e ele me perguntou se eu já tinha visto ufos antes, ao que respondi que sim. O senhor Nadier, em sua simplicidade me fez uma segunda pergunta: “-Mas você conheceu só as Polícias do Espaço ou chegou a conhecer os verdadeiros Governantes do Cosmos“? Confesso que fiquei perplexo com a pergunta, mas vim a entender anos depois e reconhecer a sabedoria de Nadier. Ele quis perguntar se os seres que tinha visto ou contatado eram meros patrulheiros do espaço que circunda a Terra (para coibir invasões e atos de pirataria na medida do possível), ou se chegara a conhecer altos membros do conselho da Confederação que ele alegava ter tido a honra de conhecer. Essa é a chave da compreensão do fenômeno ufo e do contato extraterrestre com humano que um cientista não pode ter. O cientista anda numa perna só, a perna da evidência cientifica demonstrada em laboratório, mas nós aqui somos livres para fazer de modo diferente. Com base na ufologia, vemos que o contato extraterrestre é regulamentado por uma organização extraterrestre, que determina o que pode e o que não pode, e na verdade, muito pouca coisa é permitida. 120 Porque a abdução grey na verdade passa pela permissão da Confederação? Partimos do princípio que a Confederação de Planetas não permitiu o contato aberto dos extraterrestres com humanos, limitando esse contato a encontros furtivos individuais, em áreas rurais e à noite, na maioria das vezes. Ou seja, o contato aberto ainda não foi liberado. O padrão de contato são as visitações noturnas em dormitório e encontros em estradas desertas etc. E, o mais controverso talvez seja o papel da abdução nesse contexto. A abdução executada pelos greys é a forma mais comum de ocorrência de contato em qualquer parte do mundo. Quem lida com abduzidos recebe uma ocorrência dessas todo dia, eu por exemplo. O objetivo da abdução quase sempre é a coleta de material reprodutivo e exames médicos. Quando alguém me procura com esse tipo de relato, não há muito a dizer. Apenas pergunto à pessoa se ela se sente traumatizada com o evento e que ela deve tentar entender o fato que ela foi usada em um programa reprodutivo seletivo dos greys, gostando desse fato ou não. Muitos ficam revoltados por não terem dado o consentimento para tal. Outros se sentem orgulhosos por terem sido escolhidos. Seja como for, não há muito a fazer ou saber acerca disso, em geral não há grandes mensagens de contato envolvidas ali. Mas pela frequência com que a abdução grey com fins reprodutivos ocorre, coloco aqui que se trata de um ato consentido pela Confederação de Planetas, a mesma Confederação do comando Ashtar e dos bondosos extraterrestres pleiadianos. Ou seja, esse “trabalho sujo” de pegar humanos e extrair seus óvulos e sêmen na calada da noite e à força ficou para os laboriosos greys. É um caso de “papagaio que faz as coisas, mas o periquito leva a fama”. Talvez por uma negociação entre os greys e o governo americano, como se costuma pensar, ou talvez por um projeto extraterrestre mais amplo, o programa de geração de híbridos humano com grey segue a mil por hora. Muitos daqueles (humanos) que defendem o comando Ashtar e a Confederação como sendo a bondade pura manifesta no cosmos ficarão indignados com minha colocação de que a Confederação ela mesma permite as abduções greys. Por eu me considerar a reencarnação de um ser reptiliano, eles dirão que minhas palavras são mal intencionadas. Mas esse é um modo humano de enxergar o bem e o mal. Desde tempos imemoriais, a evolução das espécies na Terra vem sendo acelerada por extraterrestres, digamos, os greys mesmo. Por isso ocorrem saltos evolutivos espantosos que os cientistas não podem explicar de modo coerente. Há inúmeras transições abruptas na evolução das espécies da Terra, “elos perdidos” que ficam faltando na teoria científica tradicional da evolução da vida na Terra. Na verdade isso foi e continua sendo trabalho dos greys, que são os jardineiros da galáxia. Enxertando e cultivando, eles implantam a vida inteligente e animal e vão aprimorando seus “produtos”. Sem qualquer sentimentalismo, os greys vão 121 melhorando e recriando os “modelos” biológicos em busca dos resultados mais incríveis e perfeitos. E para tal eles precisam de carta branca para agir. Os defensores do comando Ashtar pleiadiano dirão que a abdução com fins reprodutivos é um ato criminoso dos greys e que nada tem a ver com os bondosos loiros pleiadianos. Mas eu sustento que o “acordo” entre greys e militares humanos e governo americano é só uma desculpa que faz com que o ser humano se sinta mais poderoso e dono de seu planeta. Ou seja, os greys fariam isso com ou sem qualquer consentimento de governos humanos, eles não dependem disso para trafegar aqui. É algo como perguntar para uma criança: “-Posso pegar os seus brinquedos?”, como se a criança pudesse impedir o adulto de fazê-lo, um ato meramente respeitoso que visa acalmar a criança. O programa de melhoria genética das espécies é decidido nos conselhos da Confederação e executado em diversos mundos pelos greys, justamente por sua objetividade e ausência de emoção. O grey é o cientificismo encarnado, a praticidade acima de qualquer voluntarismo pessoal. É sem duvida a linhagem mais eficaz em seus projetos científicos levados a cabo por times organizados e obedientes, desprovidos de qualquer egocentrismo. A experiência genética de hibridização precisa continuar. No futuro, alguns desses “produtos” serão devolvidos à Terra, já parecendo com seres humanos comuns, mas com genes extraterrestres de grey e outros para introduzir na humanidade uma atitude mais inteligente e menos guiadas por um conjunto de emoções animais que temos aqui. Isso pode ser considerado revoltante e um desrespeito ao livre arbítrio humano, mas não há como fazê-lo de modo discreto com o consentimento de humanos assustados. O experimento de extração do sêmen ou ovulo precisa ser feito o mais rapidamente possível e sem que o doador sem lembre na maioria das vezes. Conheci poucas pessoas que doaram seu material genético de bom grado. Contamos com sua compreensão e lamentamos o inconveniente... Eles diriam. 122 BIBLIOGRAFIA Armond, Edgard - Os Exilados da Capela, Ed. Aliança, 1987, 1ª Ed., 3ª reimpressão. Bergier, Jacques-Os extraterrestres na História. Ed. 70, 2ª Ed., 1976. Bianca, M.A.O. – As possibilidades do infinito. Editora e Distribuidora Kopyon Ltda. 1ª Ed., 1987. Campos, Pedro de - Um Vermelho Encarnado no Céu, Lúmen Editorial Ltda., 1ª edição, 2006 Chamish, Barry - Return of the Giants, Ed. Lulu (www.lulu.com), auto edição, Couto, 2001. Sergio Pereira – Seitas Secretas. Ed. Universo dos Livros, 2007. Däniken, Erich Von - Eram os Deuses Astronautas (Erinnerungen Von Zukunft), 1ª Ed., 1968, Ed. Melhoramentos. Fonseca, Laercio , Física Quântica e Espiritualidade, Ed. Própria,2006. 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Wells, C.R.P. - Os Semeadores da Vida - Ícone Editora, 1994. 124 INDICE PÁGINA O1-PREFACIO por Cassyah Faria 03- Introdução 04-Ed Gostyn 07-A Primeira mensagem de Ed 10-Nibiru 15-A segunda mensagem de Ed 18-COMENTANDO A MENSAGEM DE CABALÁ 23-Terceira mensagem de Ed. 31-Quarta mensagem de Ed. 38-Quinta mensagem de Ed 41- Os três Georges e a Ficção Científica 44-ATLÂNTIDA 47-Sexta mensagem de Ed 48-Andrakhar (sessão de hipnose conduzida por Cassyah Faria em 2012) 51-A CONFEDERAÇÃO SENIL? 53-Sétima mensagem de Ed 55-O Islã e os Extraterrestres 61-Os rituais de Chod 64-Oitava mensagem de Ed 70-Nona mensagem de Ed 73-Décima mensagem de Ed 77-Décima primeira mensagem de Ed 125 80-Os Liranos e “O Fim da Infância” 82-Afinal, os extraterrestres são apenas DJINNS? 85-Cores dos Djinn. 87-A Carta de Rani. 92-A hipnose de Ed, por Cassyah Faria. 106-Décima Segunda Mensagem de Ed 109-Décima Terceira Mensagem de Ed 110-Décima Quarta Mensagem de Ed 111-Décima Quinta Mensagem de Ed 113-Décima Sexta Mensagem de Ed 117-Porque Stephen Hawking está errado 119-Porque a abdução grey na verdade passa pela permissão da Confederação? 122-BIBLIOGRAFIA 124-INDICE 2014