UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
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UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ci ências Sociais M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Psicol ogi a da Educação IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA OU ESTÁG IO: A P S IC A N Á L IS E E A P E D A G O G I A : O I N FA N T I L E A E D UC A Ç Ã O D A C R I A N Ç A CÓDIGO: PDE7601 SERIAÇÃO IDEAL: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: Não há CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEM ESTRAL: Semest ral CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 – Quinta-feira -Manhã D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: 04 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : 2 5 AULAS TEÓRICAS: AU LAS PR ÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : Problematizar a educação e a pedagogia a partir de diferentes abordagens em Psicanálise. A partir da consideração do inconsciente na constituição do sujeito e de suas relações, ampliar e ressignificar a identidade profissional do educador. Favorecer o exercício reflexivo sobre as práticas e concepções educacionais mediante os conhecimentos acumulados pela Psicanálise, focalizando-se o conceito de infantil. O aprofundamento a respeito do caráter intersubjetivo do fenômeno educacional será o UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO orientador das reflexões sobre o exercício profissional do educador em suas possibilidades e limites. Além disso, espera-se que possibilite ao educador a descoberta de conexões entre a Psicanálise e a educação que contribuam para a ação educativa promotora do desenvolvimento do educando, da escola enquanto promotora da construção do sujeito. C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades): - contextualização da psicanálise no campo da ciência. - Inconsciente na constituição do sujeito. - A restrição da educação formal à pedagogia. - Intersubjetividade e o fenômeno educacional: o ensinante e o aprendiz como sujeitos desejantes. - Contribuições de S. Freud, M. Klein, D. Winnicott, W. Bion ao fenômeno educacional e suas matrizes clínicas. - Inconsciente, expressão simbólica e escolarização. - Conhecimento e autoconhecimento na educação: a paixão de formar e o amor ao conhecimento. - A pedagogia sob a vértice da psicanálise. - Psicopatologia x maturidade e saúde. M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : Aulas expositivas; seminários temáticos; leituras e discussão de textos; discussões orientadas. B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : Freud, S. Obras Completas. Trad. Luiz Lopes Ballesteros y de Torres. Madrid: Nueva Madrid, 1968. Birman, J. 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Capacidade de análise; nível de compreensão e elaboração do conteúdo; capacidade de transposição da teoria para a prática, ou seja, desenvolvimento da capacidade de produzir conhecimento; participação nas atividades ao longo do curso. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): A pesquisa psicanalítica e a problematização do conceito de infantil. Diálogo atual entre a Psicanálise e a educação escolarizada. Vertentes teóricas sobre o funcionamento do ser humano e suas relações como conhecimento indispensável à formação do educador. Escolarização na perspectiva psicanalítica. 4 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ciências Sociais M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Psicol ogi a da Educação I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: A Ç Ã O P E D AG Ó G I C A IN T E G R A DA I I CÓDIGO: PDE7334 SERIAÇÃO IDEAL: 2º semestre OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: Não há CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEM ESTRAL: Semest ral CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: 02 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: 02 OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: AU LAS PR ÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : Esta disciplina, ministrada a partir de uma ação teórico-prática, pretende contemplar as várias competências ancoradas nos conhecimentos próprios do pedagogo, permitindo ao aluno do Curso de Pedagogia atuar no cotidiano de Escolas de Ensino Fundamental e Médio da Cidade de Araraquara e Região a fim de implantar Projeto de Ação Pedagógica Integrada voltado para as especificidades aí identificadas. 5 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades): 1. Implantação de Projetos de Ação Pedagógica Integrada onde sejam contemplados – Programas de aconselhamento e acompanhamento pedagógico para direção, coordenação, professores, funcionários, alunos e familiares ligados à Escola de Ensino Fundamental e Médio – Ações de encaminhamento das questões específicas de alunos a outros profissionais habilitados. 2. Implantação de Programas de Hábitos de Estudo, de Orientação para a Saúde mental e física, para o Lazer, para o Esporte, para a Cultura, para o Trabalho e para o Direito Cidadão. 3. Avaliação dos resultados obtidos, 4. Elaboração de relatório final sobre a Ação Pedagógica Integrada. M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : Aulas expositivas, leituras e debates; dinâmicas em grupo; ação téorico-prática desenvolvida junto ao cotidiano escolar. B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : ALVES, N.; GARCIA, R. L. O fazer e o pensar de Supervisores e Orientadores Educacionais. Ed. Loyola BACHELARD, G. A poética do espaço. São Paulo: Martins Fontes, 1989. BETTELHEIM, B. A psicanálise dos contos de fada. Trad. Arlete Caetano. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1978. STEFFLRE, B.; GRANT, W. H. Teorias de aconselhamento. São Paulo: Ed. McGraw-Hill do Brasil, 1976. BUCHBINDER, M. A poética do desmascaramento. São Paulo: Ágora Ed., 1996. DIAS, V. R. C. S. Psicodrama: teoria e prática. São Paulo: Ed. Ágora, 1987. DUBORGEL, B. Imaginaire et pedagogie. 2.ed. Paris: Privat, 1992. DURAND, G. As estruturas antropológicas do imaginário. Trad. Hélder Godinho. Lisboa: Presença, 1989. DURAND, Y. L´exploration de l´imaginaire. Introduction a la modélisation des univers mytiques. Paris: L´Espace Bleu, 1988. DUVIGNAUD, J. Projet de Recherche Concernat L´imaginaire Social. Trad. Sueli Aparecida Itman Monteiro (fins didáticos/FEUSP). França: Univ. François Rabelais de Tours, s. d. ERNY, P. Etnologia da educação. Trad. Antonio Roberto Blundi. Rio de Janeiro: Zahar, 1982. 6 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO GUIMARÃES, A. M. (Org.) Na mira da violência: a escola e seus agentes. Cadernos Cedes (Campinas), v.47, 1999. HILLMAN, J. Entre Vistas: conversas com Laura Pozzo sobre Psicoterapia, Biografia, Amor, Alma, Sonhos, Trabalho, Imaginação e o Estado da Cultura. São Paulo: Summus Editora, 1989. ITMAN MONTEIRO, S. A. Luzes, sombras e crepúsculos nas vivências cotidianas de duas escolas de primeiro grau: sucessos, fracassos, evasões, exclusões. Tese de Doutorado. São Paulo: USP, Faculdade de Educação, 1996. KAWASHITA, N. A Orientação Educacional e o Currículo. In: NEVES, M. A. N. (Org.) A Orientação Educacional: Permanência ou Mudança? Ed. Vozes, 1988. LIMA E GOMES, I. R. A escola como espaço de prazer. São Paulo: Summus Editora, 2000. MONTÁLVERNE CHAVES, I.; SILVA, W. C. (Orgs.) Formação de professor: narrando, refletindo, intervindo, Niteroi: Quartet, 1999 QUEIROZ, M. I. P. Relatos orais: do indizível ao dizível. In: Von SINSON, O. M. (Org) Experimentos com histórias de vida. São Paulo: Vértice, 1988. SANTANA, N. A. R. O computador na escola: um olhar sobre o cotidiano – Dissertação de Mestrado – FEUSP – 2001. UNICEF. Família Brasileira: a base de tudo. Brasília: Cortez, 1994. C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M : Controle da freqüência e da participação às atividades teórico-práticas propostas. Apresentação de Relatório Final de Atividades. Atividade de recuperação: trabalho individual. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Execução de projeto estabelecido a partir de mapeamento e de construção de propostas de ação, previamente elaborados na disciplina Ação Pedagógica Integrada I, concebendo-se o cotidiano da Escola de Ensino Fundamental e Médio como uma fonte para a compreensão e construção do saber educativo. 7 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ci ências Sociais M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Admi nistração Públi ca I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA CÓDIGO: ADM9019 SERIAÇÃO IDEAL: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( x) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: não há CO-REQUISITOS: ANUAL/SEM ESTRAL: Semest ral CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: 60 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS:50 AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: AULAS PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : a) Estudar novas formas de participação , co-gestão e autogestão. 8 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO b) Refletir sobre as contribuições do Terceiro Setor para a construção da cidadania. C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Ti tulo e discriminação das unidades): 1. Estudar os conceitos de hetero-gestão, de participação, co-gestão e auto-gestão: contribuições e limites. 2. Participação e cidadania: conceito de cidadania. 3. Reflexão crítica sobre o conceito de Terceiro Setor: um conceito complexo. 4. A natureza do Terceiro Setor e o desenvolvimento social sustentado. 5. O que são Organizações não Governamentais: conceito problemático. 6. O Terceiro Setor e o Estado: substituição ou complementação das políticas estatais. M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : 1. Aulas expositivas. 2. Discussão de textos. 3. Discussão da pesquisa de campo. B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : SILVA, Felipe Luiz Gomes. Reflexões Sobre a Prática de Ensino-Pesquisa da Disciplina Optativa Administração Participativa. Primavera, 1999. SILVA, Felipe Luiz Gomes. Reflexões sobre o Terceiro Setor. (Texto Didático – Mimeo. Primavera 2000). GUILHERM, Alain et al. Autogestão: uma mudança radical. Rio de Janeiro: Zahar, 1976 Item 1 CARVALHO, Nanci Valadares. Autogestão: O nascimento das ONGs. S. Paulo Brasiliense, 1995. CÉSAR, Rubem Fernandes. “O Que É Terceiro Setor?” 3º Setor Desenvolvimento Social Sustentado (org.) Ioschpe, Evelyn, Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. GRAJEW, Oded. “ONGs, Um Passo Adiante”. Folha de São Paulo, 14 de junho de 1988ª GRAJEW, Oded. “Educação para a cidadania”. Folha de São Paulo, 16 de janeiro de 1997b. SOUZA, Herbert. “O Poder Transformador da Cultura”. Folha de São Paulo, 27 de setembro de 1993. 9 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO GPHN. Maria da Glória. O novo associativismo e o Terceiro Setor. Revista Serviço Social & Sociedade n. 58 Ana XIX, 1998. QUADROS, Teresinha. Mudanças na Economia Mundial e Impacto nas ONGs. Bahia: Análise e Dados, Salvador, SEI, v.7, n.4, p. 17-25 Março 1998. BOMBAROLO, Felix. Desafios para as Ongs na América Latina na Década de 90. 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Trabalho de Pesquisa de Campo: Valor: 40% da nota 2. Prova conceitual: Valor: 60% da nota global. Recuperação: Será oferecido regime de recuperação através de trabalho ou prova escrita, ao aluno que tiver média 4 e 70% de freqüência na disciplina. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): A experiência da administração participativa em países industrialmente avançados, a co-gestão alemã, o participacionismo na França, Suécia e Itália. A administração participativa e a experiência brasileira. Participação, regulação de conflitos e estratégia de modernização administrativa. A questão participativa na Administração Pública. 10 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ci ências So ciais M O D AL I D AD E : Bacharel ado/Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: ANTROPOLOGIA E C OTIDIANO CÓDIGO: APF6 595 SERIAÇÃO IDEAL: 3º/4 º a no OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: APF588 2-Antropologia II CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEM ESTRAL: 2º semestre: Noturno / 1º semestre: Matutino CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 h/a D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: 04 h/a PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: 50 AULAS PR ÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : Estimular a análise das práticas cotidianas como um campo de estudo transdisciplinar capaz de dar conta de suas dimensões reais/imaginárias. C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades): 1. Cotidiano e representações. 2. Subjetividade e práticas culturais. 3. Anonimato urbano e as megalópolis contemporâneas. 4. Cotidiano e política. 5. Sobremodernidade e reinvenção do cotidiano. 11 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : Aulas expositivas, seminários, fichamentos e estudos dirigidos. B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : BAKHTIN, M. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento. O Contexto de François Rabelais. São Paulo: UnB/Hucitec, 1987. BAUDRILLARD, J. A transparência do mal. Campinas: Papirus. BERMAN, M. Tudo que é sólido desmancha no ar. São Paulo: Cia das Letras. DAVIS, N. Z. Cultura e Povo. São Paulo: Paz e Terra, 1990. PUCGÉ, M. Mon-Lieux. Introduction à la sur monernite. SENETT, R. O declínio do homem público. São Paulo: Cia das Letras. STEINER, G. No Castelo do Barba-Azul. São Paulo: Cia das Letras. C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR E N D I Z A G E M : Relatório de leitura, elaboração de um 'paper' retirado de um dos itens do conteúdo programático. Atividade de recuperação: Trabalho individual ou prova substitutiva. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Construção e reprodução das condições de existência nas cidades. A produção cultural do cotidiano dos espaços urbanos. 12 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO Curs o: Ciências Sociais Modalidade: Bacharelado/ Licenciatura Plena Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia Identificação da Disciplina Código: APF9837 Nome da Disciplina: ANTROPOLOGIA E COTIDIANO: CORPO E CULTURA CONTEMPORÂNEA Seqüência Aconselhada: 3º/4º ano ( X ) Semestral ( ) Obrigatória ( ) Anual ( X ) Optativa ( ) Estágio Pré-requisito: APF5882-Antropologia II Co-requisito: Não há Créditos: 04 Carga Horária total: 60 h/a (sempre múltiplo de 15) Teórica: 60 h/a Prática: Número máximo de alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas): 50 Objetivos A disciplina toma o corpo como objeto de reflexão das ciências sociais, objetivando lançar as bases teórico-conceituais para o entendimento da corporeidade no interior da diversidade cultural que marca a experiência humana. Neste sentido, buscaremos construir uma reflexão sobre a relação corpo e cultura, fornecendo subsídios teóricos para a compreensão do corpo como território carregado de representações, no qual se projetam códigos de identidade e alteridade. Num segundo momento, a disciplina buscará contribuir para a reflexão acerca da centralidade que a preocupação com a corporeidade vem assumindo na vida cotidiana da cultura contemporânea. 13 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO Conteúdo Programático UNIDADE I – O corpo como objeto de reflexão da antropologia Corpo como entidade biológica e cultural A noções de Pessoa e de “Eu”. O conceito de técnicas corporais; Diversidade cultural e corporeidade; Linguagem corporal: o corpo como lócus comunicacional; O conceito de habitus corporal; UNIDADE II – Corpo e cotidiano contemporâneo O corpo na história: modernidade, urbanização e ascensão dos esportes O corpo como território de construção de identidades; Corpo e tecnologia; a noção de biopoder; Culto ao corpo; obesidade e coerção social; Metodologia de Ensino Aulas expositivas, seminários, exibição e discussão de filmes. Bibliografia BOURDIEU, P La distinción: critérios y bases sociales del gusto. Madrid, Taurus, 1988. BUENO, Maria Lúcia & CASTRO, Ana Lúcia (orgs) Corpo, território da cultura. São Paulo, Ed. AnnaBlume, 2005 CASTRO, Ana Lúcia. Culto ao corpo e sociedade: mídia, estilos de vida e cultura de consumo. São Paulo, Ed. AnnaBlume, 2003. DOUGLAS, Mary. Pureza e perigo. São Paulo, Ed. Perspectiva, 1976. FEATHERSTONE, Mike. The body: social process and cultural theory. London, Sage, 1992. FOUCAULT, Michel. 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Corpos de passagem: ensaios sobre a subjetividade contemporânea. São Paulo, Estação Liberdade, 2001. ___________________________ (org.) Políticas do corpo. São Paulo, Estação Liberdade, 1995. TURNER, Bryan S. El cuerpo y la sociedad: exploraciones en teoria social. México, Ed. Fondo de Cultura Económica, 1989. Bibli ografía Complementar ELIAS, Norbert. & DUNNING, E. Deport y ócio en el proceso de la civilizacion. México, Fondo de Cultura Econômica, 1986. ENTWISTLE, Joanne. The fashionaded body: fashion, dress and modern social theory. Cambridge, Polity Press, 2000. GIDDENS, Anthony. Modernidade e identidade pessoal, Oeiras/Portugal, Celta Editora, 1997. FONTENELLE, Island “Corpo e marca publicitária nas sociedades das imagens”. In Expediente comunicação, Mídia e Consumo – SP: ESPM Vol I, nº1 – maio de 2004. MORAES, Eliane Robert. O corpo impossível. São Paulo, Ed. Iluminuras, 2003. VIGARELLO, George. O limpo e o sujo: a higiene do corpo desde a idade média. Lisboa, Editorial Fragmentos, 1985. Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação Provas individuais, seminários, relatórios de seminários ou resenhas. Atividade de recuperação: Trabalho individual ou prova substitutiva. Ementa Construção e reprodução das condições de existência nas cidades. A produção cultural do cotidiano dos espaços urbanos. 15 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ci ências So ciais M O D AL I D AD E : Bacharel ado/Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: ANTROPOLOGIA E IMAGINÁRIO CÓDIGO: APF6 587 SERIAÇÃO IDEAL: 3º/4 º a no OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: APF588 2-Antropologia II CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEM ESTRAL: 1º semestre: Vespertino / 2º s emestre: Noturno CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 h/a D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: 04 h/a PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: 50 AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: AULAS PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : O curso visa aprofundar, problematizar e ampliar o debate e os estudos sobre o imaginário, a produção cultural e a subjetividade, na medida em que busca analisar as representações simbólicas e os mitos presentes na estrutura e no cotidiano social. 16 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades): Tendo por base os estudos do imaginário realizados fundamentalmente por antropólogos contemporâneos, estabeleceremos o lugar desta preocupação no cenário das produções acadêmicas no século XX. O estudo do imaginário busca abordar as representações míticas, as trocas simbólicas, a invenção do outro, a festa e as crenças populares, bem como estruturando um diálogo fecundo com a subjetividade, com as representações sociais e produções culturais coletivas presentes no universo das relações humanas. M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : Aulas expositivas, estudos dirigidos, seminários, fichamentos, resenhas, filmes. B I B LI O G R A FI A B Á SI C A e CO M PL EM EN T AR : BALANDIER, Georges. Antropo-lógicas. São Paulo: Edusp. Trad. O. E. Xidieh, 1976. BAUDRILLARD, Jean. A Transparência do Mal: Ensaios sobre os Fenômenos Extremos. Campinas: Papirus. Trad. E. dos S. Abreu, 1990. __________________ Da Sedução. Campinas: Papirus. Trad. T. Pellegrini, 1991. __________________ A Troca Simbólica e a Morte. São Paulo: Loyola. Trad. M. S. Gonçalves e A. U. Sobral, 1996. CASTRO, Gustavo; CARVALHO, Edgard Assis & ALMEIDA, Maria Conceição de. (Orgs.). Ensaios de Complexidade. Porto Alegre-Natal: SULINA/ EDUFRN, 1997. CAPRA. F. O Ponto de Mutação. São Paulo: Cultrix, 1982. DELUMEAU, Jean. História do Medo no Ocidente: 1300-1800, uma cidade sitiada. São Paulo: Cia. das Letras, trad. M. L. Machado, 1996. DURAND, Gilbert. A Imaginação Simbólica. Lisboa: Edições 70, s/d. _______________. As Estruturas Antropológicas do Imaginário. São Paulo: Martins Fontes, 1997. ________________. Mito e Sociedade: a mitanálise e a sociologia das profundezas. Lisboa: A regra do jogo, 1983. DURHKEIM, E. Representações individuais e representações coletivas. Sociologia e Filosofia. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1970. FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas. São Paulo: Martins Fontes, trad. S. T. Muchail, 4ª ed., 1987. GODELIER, Maurice. Mito e História: reflexões sobre os fundamentos do pensamento selvagem. In: Horizontes da Antropologia. Lisboa: Ed. 70, s/d. -----------------. Introdução e A parte ideal do real. CARVALHO, E. 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Trinta, 1985. 17 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO MORIN, Edgar. O Paradigma Perdido: a natureza humana. Lisboa: Europa-América, s/d. ____________ O Homem e a Morte. Rio de Janeiro: Imago, trad. C. A. Rodrigues, 1997. NOVAES, Adauto. A Descoberta do Homem e do Mundo. São Paulo: Cia. das Letras, 1998. PATLAGEAN, Evelyne. A História do Imaginário. In A História Nova, Org. Jacques Le Goff, São Paulo: Ed. Martins Fontes, trad. E. Brandão, 1990. PRIGOGINE, I. et. al. Do Caos à Inteligência Artificial. Entrevistas de Guita Pessis-Pasternak, São Paulo: EDUNESP, 1993. SAID, Edward W. Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: Cia. das Letras, trad. T. R. Bueno, 1996. TARNAS, R. A Epopéia do Pensamento Ocidental. São Paulo: Bertrand Brasil, 1999. VOVELLE, Michel. Ideologias e Mentalidades. São Paulo: Brasiliense, trad. M. J. Cottvasser, 2ª ed., 1991. C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M : Trabalhos individuais e em grupo, semi nári os retirados d o con teúdo programático. Ativi dade de recuperação: Prova substitutiva. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Formações imaginárias e reprodução da cultura. Representações simbólicas, mitologias e subjetivações como expressividades culturais ativas. 18 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ci ências So ciais M O D AL I D AD E : Bacharel ado/Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: ANTROPOLOGIA E REINTERPRETAÇÃO CULTURAL CÓDIGO: APF6 609 SERIAÇÃO IDEAL: 3º/4 º a no OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: APF588 2-Antropologia II CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEM ESTRAL: 1º semestre: Matuti no CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 h/a D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: 04 h/a PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: AULAS PR ÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : Construir uma abordagem da realidade social a partir de uma análise da produção simbólica. C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades): 1. A hermenêutica de Clifford Geertz (Husserl, Weber, Durkheim, Lévi-Strauss, Mauss, Malinowski, Murdock e Kluckohn). 2. A Antropologia intepretativa e a concepção semiótica de cultura. 3. A "descrição densa", a autoridade do autor e a etnografia como texto. 4. O intrínseco, o extrínseco e o neoevolucionismo na construção simbólica. 19 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO 5. Ideologia, ethos cultural, visão de mundo e construção simbólica como modelos orientadores da ação social. M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : Aulas expositivas, seminários, debates, estudos dirigidos. B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : BAKHTIN, M./VOLOCHINOV. Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo: Hucitec, 1981. BOURDIER, P. O Poder Simbólico. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. GEERTZ, C. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Zahar, a, s, 1988. 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REYNOSO, C. et al. El surgimiento de la Antropologia Pós-Moderna. México: Gedisa-Mexicana, 1991. ZALUAR, A. A Máquina e a Revolta. São Paulo: Brasiliense, 1985. C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M : Trabalho escrito individual, participação em seminários e provas escritas. Atividade de recuperação: _____________________________________________ EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): A "descrição densa" e as etnografias contemporâneas. As culturas revisitadas e os novos modelos de interpretação dos objetos antropológicos. 20 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ci ências So ciais M O D AL I D AD E : Bacharel ado/Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: ANTROPOLOGIA E S UBALTERNIDADE CÓDIGO: APF5 181 SERIAÇÃO IDEAL: 3º/4 º a no OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: APF588 2-Antropologia II CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEM ESTRAL: CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 h/a D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: 04 h/a PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: 50 AULAS PR ÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : Propor uma discussão sobre as várias formas de lutas contemporâneas e a construção dos sujeitos sociais a partir da sua condição de exclusão social. C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades): 1. Identificação dos atores: crise da antropologia ou novos problemas para a teori a? 2. O proces so de urbanização e o tangenciamento dos p rojetos polí ticos na peri feria dos gra ndes centros: a construção de uma nova sociabilidade. 3. A proliferação dos movimentos e mobilizações soci ais e a recolocação da i dentidade no interior da s l utas populares. 21 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO 4. A construção da subalternidade no p rocesso de produçã o das relações soci ais: a democracia como construção simbólica. 5. fragment ação s ocial, rearra njo das relações sociais, crise dos paradi gmas, transformações históricas: subsí dios para rep ens ar a pesquisa da al teridade. M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : Aulas teóricas, seminários, análise de textos. B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : CHAUÍ, M. Cultura e democracia: o discurso competente e outras falas. 3.ed. São Paulo: Moderna, 1982. CHAUÍ, M. Conformismo e resistência. São Paulo: brasiliense, 1986. CARDOSO, Ruth (org.). A Aventura Antropológica. Rio de Janeiro. Paz e Terra. 1986 GRAMSCI, A. Il Risorgimento. Torino: Riuniti, 1975. LECLERC, G. Crítica da Antropologia. Lisboa: Estampa, 1973. LÉVI-STRAUSS, C. La identidad. Barcelona: Petrel, 1981. RUDÉ, G. Ideologia e protesto popular. Rio de Janeiro: Zahar, 1982. THOMPSON, E.P. Miséria da teoria ou um planetário de erros. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. THOMPSON, E.T. La sociedad inglesa Del siglo XVIII: lucha de clases sin clase? In: --------. Tradición, revuelta y consciencia de clase. 3.ed. Barcelona: Crítica, 1989. Touraine, A. Palavra e sangue. São Paulo/Campinas: Trajetória Cultural/Unicamp, 1989. ZALUAR, A. A máquina e a revolta. São Paulo: Brasiliense, 1985. ZALUAR, Alba. “Exclusão e políticas públicas: dilemas teóricos e alternativas políticas”Revista Brasileira de Ciências Sociais. ANPOCS, vol. 12, nº 35, outubro de 1997, pp. 29-47 C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M : Provas individuais, seminários e exposição de trabalhos de pesquisa, envolvendo levantamento de manifestações/tradições populares existentes na região de Araraquara. Atividade de recuperação: Trabalho individual ou prova substitutiva. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Proliferação das lutas populares. Mobilizações, movimentos sociais e a discussão sobre se é possível entender o momento atual como formas de fragmentação das sociedades contemporâneas. 22 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ci ências So ciais M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: ANTROPOLOGIA EC ONÔMICA CÓDIGO: APF0 295 SERIAÇÃO IDEAL: 3º/4 º a no OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: Antropologia II CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEM ESTRAL: 1º semestre – Matutino / 2º s emestre - Noturno CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 h/a D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: 04 h/a PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: 50 AULAS PR ÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : Realizar um estudo das formas econômicas próprias a sociedades não capitalistas. Focalizando a análise nas relações existentes entre modo de produção, processos adaptativos e representações coletivas, pretende-se discutir o papel da economia como agente nas transformações históricas e na reprodução dos sistemas sociais. C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades): 1. O objetivo da Antropologia Econômica: - “Oikos” e o contexto de construção do nosso conceito de ECONOMIA; - A dificuldade de isolamento do objeto em sociedades simples; 23 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO - A relatividade de conceitos: “economias auto-centradas”, “auto-suficientes” ou “sem trocas com o exterior”. 2. O Econômico nas abordagens da Antropologia clássica: - Releitura de Morgan; - O econômico em Malinowski; - A importância das trocas na análise de Mauss. 3. Análises não marxistas: - A Antropologia Econômica americana. O problema da dominância do parentesco. O conceito de “gênero de vida”; - A polêmica entre formalistas e substantivistas. Dakl Polanyi e a análise dos mercados; - A contribuição dos estudos neo-evolucionistas e da ecologia cultural para a reformulação dos estudos econômicos. Nova visão do Paleolítico. - O conceito de “mecanismo niveladores”; - M. Sahlins e o conceito de “modo de produção doméstico”. 4. Análises marxistas - K. Marx e as formações econômicas pré-capitalistas; - A visão da História em K. Marx; - A visão de “comunidade primitiva” em K. Marx; - Produção, parentesco e ideologia em M. Godelier; - Tendências atuais da Antropologia marxista: M. Godelier, C. Melliassoux, P. Rey, E. Terray e J-P. Terrail; - A importância dos estudos de sociedades cinegéticas. M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : Aulas expositivas, seminários, leituras dirigidas, instrumentos audiovisuais complementares. B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : BLOCH, Maurice. La propriedad y el final de la alianza. In: BLOCH, Maurice (Org.). Análisis marxistas en Antropologia Social. Barcelona: Anagrama, s.d. CARNEIRO, Roberto L. Cultivo de ‘Coivara’ entre os Kuikuro e suas implicações para o desenvolvimento cultural na bacia amazônica. Terra Indígena, n.32, Araraquara: UNESP, 1985. DESCOLA, Philippe. La nature domestique. Paris: Maison dês Sciences de l’Homme, 1986. FIRTH, Raymond. Tipos humanos. Buenos Aires: EUDEBA, 1966. GODELIER, Maurice. Antropología e economia. Horizontes da Antropologia, cap. I. Lisboa: Edições 70, s.d., p. 37-94. GODELIER, Maurice. Racionalidade e irracionalidad en la economia. México: Siglo XXI editores, s.d. MALINOWSKI, Bronislaw. Los argonautas del pacífico occidental. Barcelona: Ediciones Península, 1973. MARX, Karl. Formaçõ es econômicas pré-capitalistas. Rio de Janeiro: Paz e T erra, 1977. 24 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO MAUSS, Marcel. Ensaio sobre a Dádiva: forma e razão da troca nas sociedades arcaicas. In: -----. Sociedade e Antropologia, v.II. São Paulo: E.P.U./EDUSP, 1974. MEILLASSOUX, Claude. Pesquisa de um nível de determinação na sociedade cinegética. In: CARVALHO, Edgard de A. (Org.). Antropologia Econômica. São Paulo: Livraria Editora Ciências Humanas, 1978. POUILLON, Francis. A determinação de um modo de produção: as forças produtivas e sua apropriação. In: POUILLON, F. (Org.). A Antropologia Econômica. Lisboa: Edições 70, 1976. SAHLINS, Marshall. A primeira sociedade de afluência. In: CARVALHO, Edgard de A. (Org.). Antropologia Econômica. São Paulo: Livraria Editora Ciências Humanas, 1978. STEWARD, Julien. Theory of Culture Change. Urbana: University of Illinois Press, 1955. SURET-CANALE, Jean. Problemes theoriques de l’etude des primeires societes de cl asses. s.l./ s.d. TERRAIL, Jean-Pierre. La production ‘primitive’ et l’historie. Cahier Internationaux de Sociolie, LVII, 1974. TERRAY, Emmanuel. O marxismo diante das sociedades primitivas. Rio de Janeiro: Graal, 1979. VIERTLER, Renate. Ecologia Cultural. São Paulo: Ática, 1988 (S érie Princípios). C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M : Provas individuais e trabalhos: resenhas e relatórios de seminários. A participação em sala de aula, em seminários e demais atividades propostas, deve fazer parte da avaliação do aluno. Ativi dade de recuperação: prova substitutiva, chamada oral o u trabal ho indivi dual. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Troca e poder. Modos de produção, pa rent esco e reprod ução social . Reprodução e dominação. Infra-Estrutura e História. “Moeda” p rimi tiva e circulação simples d e mercadori a. 25 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ci ências So ciais M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: ANTROPOLOGIA EC ONÔMICA: Cultura e consumo CÓDIGO: APF9 829 SERIAÇÃO IDEAL: 3º/4 º a no OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: Antropologia II CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEM ESTRAL: 1º semestre – Vespertino / 2º semestre - Noturno CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 h/a D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: 04 h/a PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: 50 AULAS PR ÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : A disciplina pretende, num primeiro momento, situar a discussão sobre o econômico nas abordagens da antropologia clássica, partindo, num segundo módulo, a problematizar questões ligadas à emergência e desenvolvimento da cultura de consumo contemporânea. A centralidade que o consumo assume nas sociedades contemporâneas, como forma de construção de identidades e constituição de estilos de vida será debatida. Configurando-se como fenômeno-chave na cultura contemporânea, o consumo será estudado em seus significados na vida coletiva, buscando evidenciar-se suas significações simbólicas. 26 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO UN ID ADE I: A dimensão econômica em sociedades n ão capita listas O econômico em Malinowski: noções de trabalho, troca e utilidade. Mauss e a noção de reciprocidade; Imbricações entre o econômico, o simbólico e o sagrado . Racionalidade e irracionalidade na economia UN ID ADE II: Consumo e cultura cont emporân ea A noção de cultura de consumo; Consumo como atividade ritual; Consumo como produção de sentido; Usos, recepção e consumo dos meios de comunicação de massa. UN ID ADE III: Consumo cul tural : identidades e distinções sociais Consumo e construção de identidades; Consumo, estilos de vida e distinções sociais; Segmentação da cultura. M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : Aulas expositivas, seminários dialogados, exibição e discussão de filmes. B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : BAUDRILLARD, Jean. Sociedade de consumo. Lisboa, Edições 70. BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. São Paulo. Ed. Perspectiva. 1982. _____________ “Gostos de classe e estilos de vida. In: ORTIZ, R. (org.) Pierre Bourdieu. Coleção Grandes Cientistas Sociais, São Paulo, Ática, 1983. CANCLINI, N.G. Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais da globalização. Rio de Janeiro, Ed. UFRJ, 1995. CASTRO, Ana Lúcia. Corpo, consumo e mídia. In Expediente comunicação, Mídia e Consumo – SP: ESPM Vol I, nº1 – maio de 2004. De CERTEAU, Michel A invenção do cotidiano: artes de fazer. Rio de Janeiro, Vozes, 1994. EVANS-PRITCHARD, E.E. Os Nuer. 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(Col. Os pensadores). MAUSS, M. Ensaio sobre a dádiva: Forma e razão da troca nas sociedades arcaicas. In: Sociologia e Antropologia. São Paulo, Cosac & Naify, 2003. VEBLEN, T. A teoria da classe ociosa: um estudo econômico das instituições.. São Paulo, Abril Cultural, 1983. (Col. Os economistas) Bibliografia complementar BOCOCK, Robert . The emergence of the consumer society. In: BOCOCK, R. et alli. The polity reader in cultural theory. Cambridge/Oxford: Polity Press/Basil Blackwell, 1994. BOURDIEU, Pierre. La distinción: critérios y bases sociales del gusto. Madrid, Taurus, 1988. CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo, EDUSP, 1997. GIDDENS, Anthony “A vida numa sociedade pós-tradicional”. In: BECK, U. Modernização reflexiva: política, tradição e estética na ordem social moderna. São Paulo, Editora da UNESP, 1997. JAMESON, Frederic. Pós-modernismo: a lógica cultural co capitalismo tardio. São Paulo: Ática, 1996. C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M : Provas individuais e trabalhos: resenhas e relatórios de seminários. A participação em sala de aula, em seminários e demais atividades propostas, deve fazer parte da avaliação do aluno. Ativi dade de recuperação: prova substitutiva ou trabalho individual. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Troca e poder. Modos de produção, pa rent esco e reprod ução social . Reprodução e dominação. Infra-Estrutura e História. “Moeda” p rimi tiva e circulação simples d e mercadori a. 28 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ci ências So ciais M O D AL I D AD E : Bacharel ado/Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: ANTROPOLOGIA POLÍTICA CÓDIGO: APF6 579 SERIAÇÃO IDEAL: 3º/4 º a no OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: Antropologia II CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEM ESTRAL: 1º semestre –Matutino / 2 º s emestre - Noturno CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 h/a D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: 04 h/a PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: 50 AULAS PR ÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : O curso visa apresentar aos alunos algumas das principais questões colocadas pela Antropologia para pensar o poder, a formação de lideranças, as instituições políticas, a chefia e o Estado, através de monografias clássicas e de estudos recentes. C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades): Dividida em três partes, a proposta do curso é, em um primeiro momento, percorrer parte significativa de nossa produção clássica que, a partir da observação das sociedades ditas primitivas – sobretudo as africanas – ampliou a reflexão sobre as formas de organização do poder político. Na segunda parte, procura-se pensar o que vem significando historicamente um campo político nas sociedades “ocidentais”, desde a pólis grega, quando começa a emergir a definição de indivíduo, cidadão livre, constituído a partir da figura do senhor, de sua família e de seus escravos. Desde então, política 29 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO tem correspondido: 1) à distinção entre público e privado; 2) à emergência da individualidade, dotada de consciência e responsabilidade enquanto ser moral, jurídico e psicológico; 3) à antecipação das regras do jogo social relativamente às contingências particulares; 4) à estrutura social propriamente dita. Processos históricos de diferenciação produzem, desde aí, dois pólos, o do Estado e o do indivíduo racional-utilitário, personagem típico da modernidade. O fio condutor do programa é a idéia de que é indispensável pensar a política contemporânea a partir dessa história, e, ao mesmo tempo, a partir dos quadros contrastantes que os estudos etnológicos nos proporcionam. Nossos impasses ético-políticos exigem a formulação de um espaço crítico, cujo ponto de partida é a compreensão de categorias básicas com que operamos, e que foram naturalizadas por nossa cultura: estratégica, nesse sentido, é a individualidade, núcleo do ser contemporâneo, e seu contexto por excelência, a díade público-privado. Em uma terceira parte, o programa se volta para estudos recentes, que têm a sociedade brasileira como foco privilegiado de atenção, visando mostrar a vitalidade da análise antropológica para pensar a arena política atual, e como, no caso do Brasil, particulariza-se a trajetória geral acima delineada. Participação e políticas públicas, processos sociais rurais e urbanos, construção de identidades e de subjetividades, violência e fenômenos religiosos serão alguns temas privilegiados para refletir sobre os sentidos do político e da relação entre o público e o privado na sociedade brasileira contemporânea. Em síntese, procurando discutir antropologicamente nossa cultura política, trabalharemos textos reveladores, que nos conduzirão da Grécia antiga às metrópoles modernas, do Leviatã hobbesiano ao Estado-teatro balinês, do bom-selvagem rousseauniano à individualização das referências nas sociedades pós-industriais e no mundo “globalizado”, da gênese e do funcionamento das instituições políticas modernas à “crise” dos Estados nacionais, envolvendo as reconstruções de identidades e a problemática cultural, na contemporaneidade. M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : Aulas expositivas, seminários, leituras dirigidas, instrumentos audiovisuais complementares. B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : ARENDT, Hannah. . As Origens do Totalitarismo. ARENDT, Hannah. 1981. A Condição Humana. São Paulo. Forense Universitária. AUGÉ, Marc. 1994. Não-Lugares- Introdução a uma antropologia da supermodernidade. Campinas. Papirus. BALANDIER, Georges. 19 . Modernidad y Poder- El desvio antropologico. Júcar Universidad, serie Antropología. BALANDIER, Georges. 1977. Antropo-lógicas. São Paulo. Edusp. BAUDRILLARD, Jean. 1992. A Transparência do Mal – ensaio sobre os fenômenos extremos. Campinas. Papirus. BERLIN, Isaiah. . Limites da Utopia. BOBBIO, Norberto. 1986. O Futuro da Democracia: uma defesa das regras do jogo. Rio de Janeiro. Paz e Terra. BOBBIO, Norberto. 1991. Teoria do Ordenamento Jurídico. Brasília. EdUnB/Pólis. BOURDIEU, Pierre. 1989. O Poder Simbólico. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil/Difel. CALDEIRA, Tereza. 1984. A Política dos Outros. São Paulo. Brasili ense. CARDOSO, Ruth C. L. 1978. “Os ‘símbolos’ e o ‘drama’ na Antropologia Política”. Anuário Antropológico 77. Rio de Janeiro. Tempo Brasileiro. 30 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CLASTRES, Pierre. 1978 (1974). A Sociedade contra o Estado – pesquisas de antropologia política. Rio de Janeiro. Francisco Alves. DAMATTA, Roberto. 1985. A Casa e a Rua – espaço, cidadania, mulher e morte no Brasil. São Paulo. Brasiliense. DAMATTA, Roberto. 1997. Carnavais, Malandros e Heróis – para uma sociologia do dilema brasil eiro. Rio de Janeiro. Rocco. 6ª ed. DUMONT, Louis. 1992 . Homo Hierarchicus – O Sistema de Castas e suas implicações. São Paulo. Edusp. DUMONT, Louis. 2000. Homo Aequalis – gênese e plenitude da ideologia econômica. Bauru. Edusc. DUMONT, Louis. 1986. O Individualismo. Rio de Janeiro. Rocco. EVANS-PRITCHARD, Edward E. 1978 ( 1940 ). Os Nuer. São Paulo. Perspectiva. FOUCAULT, Michel. 1981. A Microfísica do Poder. Rio de Janeiro. Graal. FRANCO, M. Silvia Carvalho. 1969. Homens Livres na Ordem Escravocrata. São Paulo. Kayrós. FRÚGOLI Jr., Heitor. 2003. “A dissolução e a reinvenção do sentido de comunidade em Beuningen, Holanda”. RBCS. ANPOCS/Edusc, vol. 18, nº 52, pp. 107-124. GEERTZ, Clifford.1991 ( 1980 ). Negara. O Estado Teatro no século XIX balinês. Rio de Janeiro/Lisboa. Bertrand Brasil/Difel. GIDDENS, Anthony. 1991. As Conseqüências da Modernidade. São Paulo. Ed.Unesp. GLUCKMAN, Max. . Rituais de Rebelião no Sudeste da África. HABERMAS, Jurgen. . Teoria da Ação Comunicativa. HABERMAS, Jurgen. 1984. Mudança Estrutural da Esfera Pública. Rio de Janeiro. Tempo Brasileiro. IANNI, Octavio. 1984. Origens Agrárias do Estado Brasileiro. São Paulo. Brasiliense. IGLECIAS, Wagner. 2002. “Impactos da mundialização sobre uma metrópole periférica”. RBCS. ANPOCS/Edusc, vol. 17, nº 50, pp. 47-70. LATOUR, Bruno. 1994. Jamais fomos Modernos – ensaios de antropologia simétrica. Rio de Janeiro, Ed. 34. LEACH, Edmond. 1995 ( 1954 ). Sistemas Políticos das Terras Altas da Birmânia. São Paulo. Edusp. MARTINS, Paulo Henrique ( org. ). 2002. A dádiva entre os Modernos – ensaio sobre os fundamentos e as regras do social. Petrópolis, Vozes. MEDEIROS, Leonilde S. 1989. História dos Movimentos Sociais no Campo. Rio de Janeiro. FASE. MOORE Jr, Barrington. 1987. Injustiça – as bases sociais da obediência e da revolta. São Paulo. Brasiliense. MORAES Fº, Evaristo de ( org. ). 1983. Simmel. São Paulo. Ática. OLIVEIRA, Luciano. 1997. “Os excluídos ‘exi stem’? Notas sobre a elaboração de um novo conceito”. RBCS. ANPOCS, nº 33, pp. 49-61. ORTIZ, Renato. 1999. Um outro Território – ensaios sobre a mundialização. São Paulo. Olho D’Água. 31 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO ORTIZ, Renato. 1985. Cultura Brasileira e Identidade Nacional. São Paulo. Brasiliense. ORTIZ, Renato. 1994. Mundialização e Cultura. São Paulo. Brasiliense. QUEIROZ, M. Isaura P. de.1976. O Mandonismo Local na Vida Política Brasileira. São Paulo. Alfa-Ômega. RAW LS, John. 1971. A Theory of Justice. Londres. Harvard University Press. SENNET, Richard. 19 ( 1977 ). O Declínio do Homem Público. SOARES, Luiz Eduardo. 1981. Campesinato – ideologia e política. Rio de Janeiro. Zahar. TURNER, Victor. 1957. Schism and Continuity in na African Society. Manchester. Manchester university Press. ZALUAR, Alba. 1985. A Máquina e a Revolta. São Paulo. Brasiliense. ZALUAR, Alba. 1997. “Exclusão e políticas públicas: dilemas teóricos e alternativas política”. RBCS. ANPOCS, nº 35, pp. 29-47. C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M : Provas individuais e trabalhos: resenhas e relatórios de seminários. A participação em sala de aula, em seminários e demais atividades propostas, deve fazer parte da avaliação do aluno. Ativi dade de recuperação: PROVA SUBSTITUTIVA, CHAMADA ORAL OU TRABALHO INDIVID UAL. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Modalidades de organização política e a formação dos estados contemporâneos. Guerra, liderança e as formas de poder. 32 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CURSO: Ciências Sociais MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciências da Educação IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA OU ESTÁGIO: AVALIAÇÃO EDUCACIONAL CÓDIGO: CED 7244 SERIAÇÃO IDEAL: 1° semestre – OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) PRÉ-REQUISITOS: não há CO-REQUISITOS: não há ANUAL/SEMESTRAL: semestral CRÉDITOS: 4 ESTÁGIO ( ) CARGA HORÁRIA: 60 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: 4 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA OUTRAS: NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30 AULAS TEÓRICAS: AULAS PRÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: OUTRAS: OBJETIVO: • • • • Identificar, conhecer e discutir princípios e fundamentos de procedimentos avaliativos na educação e na aprendizagem. Identificar as funções da avaliação educacional tanto em nível do sistema educativo mais amplo quanto ao nível do micro-sistema que se produz em sala de aula. Reconhecer e analisar os pressupostos téoricos e filosóficos subjacentes às propostas de avaliação oriundas das diferentes tendências sob as quais é visto o processo ensino-aprendizagem. Analisar e discutir as propostas de avaliações apresentadas para os sitemas de ensino no Brasil em seus diferentes níveis e modalidades. 33 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO • • • Conhecer e interpretar a legislação educacional, no que se refere à avaliação, frente à realidade da prática educacional na educação básica (infantil e fundamental). Reconhecer e analisar os diferentes aspectos do desenvolvimento (na educação infantil) e o desempenho da aprendizagem (no ensino fundamental) do aluno visando a busca de alternativas para a compreensão e superação dos problemas detectados. Identificar elementos, na dimensão técnica e metodológica, adequados á avaliação que se deseja. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: • • • • • • • • • • • • • • Avaliação educacional: bases históricas, teoria, concepções e fundamentos. Natureza do processo educacional, discussão e análise dos pressupostos da prática escolar. Da política educacional à sala de aula – as possibilidades para uma construção avaliativa? A avaliação do rendimento escolar do aluno na legislação educacional brasileira. A avaliação referenciada na realidade educacional brasileira. Princípios básicos da estatística aplicada. Conceitos e fundamentos. Interpretação e análises de dados e gráficos pertinentes às estatísticas educacionais. Tendência da medida e avaliação do rendimento escolar. A medida em psicologia e na educação: evolução e desenvolvimento histórico. Os instrumentos de medida e avaliação educacional, do rendimento escolar e da aprendizagem. Avaliação do rendimento escolar enquanto avaliação do produto da escolarização. As propostas de avaliação de sistemas de ensino no Brasil: SAEB, SARESP, ENC, ENEM e Censo Escolar. A avaliação do aluno (da aprendizagem) nas teorias pedagógicas, psicológicas e sociológicas. Problemas de aprendizagem pela ótica da avaliação: a evasão e a repetência. O significado das finalidades e objetivos educacionais na elaboração do(s) instrumento(s) avaliativos. Bases e princípios da avaliação institucional e de programas educacionais. Os instrumentos institucionais de avaliação empregados pelo SAEB, SARESP, ENC, ENEM e Censo Escolar. Política educacional e avaliação e diretrizes educacionais 34 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas e dialogadas; leitura e discussão do texto; trabalho individual e em grupo; seminários; estudos e pesquisas. BIBLIOGRAFIA DE APOIO: AVALIAÇÃO do desenvolvimento do aluno. São Paulo. Secretaria da Educação, 1981. BLOOM, B. S.; HASTING, J. T. e MADAUS, G. F. Manual de avaliação formativa e somativa do rendimento escolar. São Paulo: Pioneira, 1985. GOLBERG, M. e PRADO, C. A prática da avaliação. São Paulo: Cortez, 1979. GOLBERG, M. A. e PRADO, C. Avaliação de programas educacionais: vicissitudes, contrivérsias, desafios. São Paulo, EPU, 1982. GRONLUND, N. C. A elaboração do teste de aproveitamento escolar. São Paulo, EPU, 1974. GRONLUND, N. E. O sistema de notas de avaliação do Ensino. São Paulo: Pioneira, 1979. LAFOURCADE, P. D. Planejamento e avaliação de ensino. São Paulo: IBRASA, 1980. LOURENÇO, F°. (org.). Teste e medida na educação: uma coletânea. Rio de Janeiro: FGV, 1976. MEDEIROS, E. B. Provas objetivas, discursivas, orais e práticas: técnica de construção. Rio de Janeiro: FGV, 1983. MELLO, G. N. Educação Escolar: paixão, pensamento e prática. São Paulo: Cortez, 1986. MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986. NOLL, V. J. Introdução às medidas educacionais. São Paulo: Pioneira, 1965. SCRIVEN, M. e STUFFLEBLEAM, D. Avaliação educacionalII. Petrópolis: Vozes, 1981. STONES, V. J. Avaliação como estrtégia como melhoria do processo educacional: mitos e possibilidades. Rio de Janeiro: ABT, 1980. THORNDIKE, R. L. e HAGEN, E. Teste y tenica de medicion en psicologia y educacion. México: Trilhas, 1970. TURRA, C. M. C. et alli. Planejamento de ensino e avaliação. Porto Alegre: PUC/EMMA, 1975. TYLER, R. Princípios básicos de currículo e ensino. Porto Alegre:Globo, 1975. VIANNA, H. M. Testes em Educação. São Paulo:Ibrasa, 1973. PERRENOUD, P. Avaliação entre duas lógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. 35 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM: Desempenho em prova escrita, seminários e/ou micro-aulas; Participação dem trabalhos de grupo, debates e aulas dialogadas; Elaboração, conforme notas estabelecidas, para trabalho escrito indiidual ou em grupo, estudos e pesquisas; No caso de recuperação, o aluno desenvolverá um trabalho escrito, baseado na bibliografia do curso com o tema Avaliação Educacional no Brasil. EMENTA Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino: A(s) medida(s) e avaliação educacional e do rendimento escolar; suas relações os problemas da educação escolar em geral. As funções da avaliação na educação, na (da) escola em seus diferentes níveis e modalidades. O planejamento, a organização e a aplicação de instrumentos de medida. Bases estruturais e técnicas da avaliação da educação básica no Brasil. Procedimentos de avaliação no (e em) processos. Programas internacionais de orientação e avaliação da educação. Bases para um projeto de avaliação escolar. O papel, as finalidades e os objetivos da educação escolar pela ótica da avaliação. As políticas atuais para avaliação nacional e internacional da educação. Noções de avaliação institucional. 36 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ciências Sociais M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Psicol ogi a da Educação I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: AUTONOMIA E IDENTIDADE NA ADOLESCÊNCIA CÓDIGO: PDE7342 SERIAÇÃO IDEAL: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: Não há CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEM ESTRAL: 1º Semestre/Notu rno CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: 04 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: AU LAS PR ÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : Propiciar aos alunos uma reflexão crítica sobre a adolescência enquanto processo de reconstrução e de descoberta da identidade, a partir de contribuições das concepções sócio-culturais e desenvolvimentistas da Psicanálise em contraposição às abordagens que privilegiam a dinâmica relacional e familiar na adolescência. Facilitar a análise da adolescência na atualidade a partir da transposição dos saberes acumulados, inclusive pela literatura, para essas disciplinas. C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades): – O caráter psicosocial da adolescência. – A concepção de crise. – A aquisição da autonomia na adolescência. – A construção da identidade, a síndrome normal. – Processos de Identificação e dificuldades atuais. – O processo de luto. – Amor e cognição. 37 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO – – – – Adolescência, intersubjetividade e a crise de identidade dos pais. Experiência emocional e conhecimento. Auto-estima e intersubjetividade. Cultura e subjetividade na adolescência M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : Aulas expositivas; discussões dos textos em grupos; orientação de leitura e das discussões; debates sobre filmes; seminários sobre pesquisa com adolescentes e leitura de ensaios literários. B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : ABERASTURY, A.; KNOBEL, M. (Org.). Adolescência normal: um enfoque psicanalítico. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. BERGSSON, G. O cisne. Rio de Janeiro: Rocco, 2000. DEUTSCH, H. (1967) Problemas psicológicos da adolescência: com ênfase especial na formação de grupos. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. ERIKSON, E. H. Identidade, juventude e crise (1968). Rio de Janeiro: Zahar, 1972. ___________ . Infância e Sociedade (1950). R. J., Zahar,1976. FERRARI, A. B. Adolescência: o segundo desafio (considerações psicanalíticas). São Paulo: Casa do Psicólogo, 1996. FRANK, O. H.; PRESSLER, M. (Ed). O diário de Anne Frank. Rio de Janeiro: Ed. Record, 1999. FREUD, S. (1905) Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. In: ______. Obras completas. Madrid: Nueva Madrid, 1972. KNOBEL, M. A síndrome normal da adolescência. São Paulo: Artes Médicas, 1978. LEVISKY, D. L. Reflexões psicanalíticas sobre a adolescência. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998. MORLEY, H. Minha vida de menina. São Paulo: Cia das Letras,1998. OLIVEIRA, M. L. "Des/obede"serás": sobre o sentido da contestação adolescente. Dissertação de Mestrado. PUCSP, 1984. SCHWARZ, R. Duas Meninas. São Paulo: Cia das Letras, 1997. WINNICOTT, D. Privação e delinqüência. São Paulo: Martins Fontes, 1987. C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M : Elaboração de texto sobre o tema; apresentação de trabalho escrito; nível de elaboração reflexiva sobre o conteúdo estudado; apresentação de seminário temático. Atividade de recuperação: 1) apresentação de um seminário específico sobre o assunto no qual o aluno teve um desempenho insuficiente; e 2) prova sobre toda a matéria no final do curso. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Produção de saberes sobre a adolescência. Desejo e conhecimento. Adolescência, desenvolvimento humano e moralidade. Construção e conceito de autonomia. Adolescência e escolarização. 38 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CURSO: Ciências Sociais MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciências da Educação IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA OU ESTÁGIO: CIDADANIA E ÉTICA: DESAFIOS PARA A EDUCAÇÃO CÓDIGO: CED 7260 SERIAÇÃO IDEAL: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA (X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: não há CO-REQUISITOS: não há ANUAL/SEMESTRAL: semestral CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60h/a DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: 4h/a PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA OUTRAS: NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS: AULAS PRÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: OUTRAS: OBJETIVOS: Oferecer subsídios para que os alunos possam desenvolver a capacidade para uma análise mais crítica sobre os valores transmitidos e vivenciados nas escolas. Categorias como cidadania e ética englobam temas de relevância como violência, indisciplina, uso de drogas, etc., no interior da unidade escolar. Análise de textos de diferentes autores que abordam esta temática no intuito de subsidiar as discussões. Como contraproposta, valores como respeito ao outro, solidariedade e direitos humanos devem ser o pano de fundo das novas categorias a serem analisadas criticamente e introduzidas nas propostas curriculares nacionais. 39 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades): 1. Análise das categorias Cidadania e Ética à luz da bibliografia pertinente. 2. Aprofundamento e discussão dos motivos da disseminação da violência nas unidades escolares; 3. Contextualização e discussão teórica sobre a indisciplina no interior da escola; 4. Análise sobre o crescimento do uso de drogas por parte dos jovens e sua influência no comportamento dos mesmos; 5. Análise de novos mecanismos de transformação de valores, tendo como pressuposto a solidariedade, o respeito ao outro; 6. Proposta de prevenção sobre o uso e abuso de drogas nas escolas; 7. Discussão sobre os novos mecanismos criados pela sociedade civil no intuito de resgate dos valores como cidadania e ética. METODOLOGIA DE ENSINO: Análise de textos, discussões coletivas, aulas expositivas, realização de seminários. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ADORNO, T.W. Educação e emancipação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995. ARENDT, H. Condição Humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1987. ARROYO, M. Educação e exclusão da cidadania. In: BUFFA, E. Educação e cidadania: quem educa o cidadão? São Paulo: Cortez, 1988. BUCHER, R. Drogas e drogadição no Brasil. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. CANIVEZ, P. Educar o cidadão? Campinas: Papirus, 1991. CADERNOS CEDES nº 47. Na mira da violência. A escola e seus agentes. Campinas, 1988. CADERNOS Juventude, Saúde e Desenvolvimento. V1. Brasília, agosto de 1999. FERNANDES, A. V.M. Entre o texto e o contexto. Análise comparativa das leis de diretrizes e bases da educação do Brasil (1996) e da Espanha (1990). Araraquara: Cultura Acadêmica, 2000. 40 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO FERNANDES, A.V.M. Educação e Cidadania em tempos de globalização. In Revista Cenários, nº 1, Araraquara, SP FERREIRA, N.T. Cidadania. Uma questão para a educação. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993. FOUCAULT, M. Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes, 1977. GUIMARAES, A.M. A dinâmica da violência escolar. Campinas: Autores Associados, 1996. HIRSCHMAN, A. O. de consumidor a cidadão. São Paulo: Brasiliense, 1983. KALINA, E. (org.). Drogadição hoje: indivíduo, família e sociedade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. MAFFESOLI, M. Dinâmica da violência. São Paulo: Vértice, 1987. VAIDERGORN, J, (org.) O direito a Ter direitos. Campinas: Autores Associados, 2000. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: Avaliação de textos escritos, seminários e discussões. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Cidadania e ética. Violência em unidades escolares. Disciplina em unidades escolares. Drogas e sua influência no estudante. Valores para a cidadania. Propostas de prevenção sobre o uso de drogas. 41 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ciências Sociais M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Psicol ogi a da Educação I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: COERÇÃO E SUAS IMPLICAÇÕES PARA A EDUCAÇÃO CÓDIGO: PDE7350 SERIAÇÃO IDEAL: D iurno - 1º s emestre OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: Não há CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEM ESTRAL: Semest ral CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: 04 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: AU LAS PR ÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : Identificar comportamentos punitivos determinados por fatores filogenéticos e ontogenéticos e discutir como a punição se relaciona com a geração, promoção e manutenção de comportamentos socialmente valorizados ou policiados, dentro e fora da sala de aula. C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades): 1- A PUNIÇÃO: 1.1 Fatores filogenéticos; 1.2 Fatores ontogenéticos. 2- O PUNIDOR: 2.1 Características do punidor; 2.2 O punidor como vítima de contingências aversivas. 3- CONTINGÊNCIAS AVERSIVAS NA SALA DE AULA. 4- EFEITOS DA PUNIÇÃO: 4.1 Efeitos observáveis no aprendiz; 4.2 Efeitos psicológicos inacessíveis ao professor; 4.3 Efeitos orgânicos inacessíveis ao professor; 42 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO 4.4 Identificando reforçadores naturais para o processo educativo. M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : Aulas expositivas; discussão de textos didáticos; observação de gravações de processos comportamentais B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : LORENS, K. A agressão: uma história natural do homem. Editora Moraes, 1999. SKINNER, B. F. Tecnologia do ensino. São Paulo: EDUSP, 1972. SIDMAN, M. Coerção e suas implicações. Editora Psy, 1995. MENEGHEL, S. N.; GIUGLIANI, E. J.; FALCETO, O. Relações entre violência doméstica e agressividade na infância. Cadernos de Saúde Pública, 14(2), p.327-35, 1998. DESLANDES, S. Atenção a crianças e adolescentes vítimas de violência doméstica. Cadernos de Saúde Pública, 10(1), p.177-88, 1994. C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M : Prova escrita. Análise de eventos comportamentais. Atividade de recuperação: prova oral. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Punição. Características do punidor. O professor punidor vítima das contingências aversivas presente na sala de aula. Efeitos psicológicos e orgânicos da punição no algoz e na vítima. 43 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CURSO: Ciências Sociais MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Economia IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA OU ESTÁGIO: ECONOMIA BRASILEIRA: A PROBLEMÁTICA DA INDUSTRIALIZAÇÃO CÓDIGO: ECO 2339 SERIAÇÃO IDEAL: 4º ano OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA (X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: Eco 9104 - Economia II CO-REQUISITOS: não há ANUAL/SEMESTRAL: 2º semestre – diurno e noturno CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: 04 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA OUTRAS: NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS: 50 AULAS PRÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: OUTRAS: OBJETIVOS: Fornecer ao aluno um panorama dos problemas da industrialização em uma economia de passado colonial, escravista e de desenvolvimento tardio. A dicussão será feita em dois planos: um privilegiando as interpretações do processo de industrialização e outro abordando os estudos das experiências de implantação de setores selecionados da indústria. Temas abordados: Mercado de trabalho;Origem do Capital; Capital estrangeiro – Investimento Direto Estrangeiro; Formas de financiamento; Formas de organização e gestão: sociedades anômimas, familiares, limitadas; Ciência, tecnologia e e progresso técnico; Mercado Consumidor; Mercado Fornecedor de matérias44 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO primas e insumos básicos; Papel do Estado; Experiências nos setores manufatureiros selecionados: têxtil; alimentos; calçados; fundição do ferro; oficinas mecânicas; minerais não-metálicos; siderurgia; papel e celulose; químico-farmacêutico e petroquímico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades): 1. As primeiras experiências manufatureiras 1808-1890 2. Indústria e políticas econômicas: tarifária, cambial, creditícia, de subsídios e incentivos por setores selecionados 3. O Encilhamento e a industrialização 1890- 1892 4. Política de Valorização e Industrialização 1906-1929 5. Localização e Concentração regionais das atividades industriais por setores selecionados antes de 1930 6. A indústria e os choques adversos: 6.1 Primeira Grande Guerra 1914-1918 6.2 Grande Depressão 1929-1933 7. Processo de Substituição de Importações: um modelo de industrialização latino- americano sob restrições externas. 8. O terceiro choque externo: II Grande Guerra 1939-1945 9. A industrialização nos anos do boom industrial do pós-guerra 1946-1979 10. Crise e avanço no processo de substituição e importações: Industrialização pesada II PND METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas teóricas expositivas e seminários BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABREU, Marcelo de P. A ordem do progresso. Cem anos de política econômica republicana 1889-1989. Rio de Janeiro: Campus, 1990. ARAÚJO JR. José Tavares de et all. Difusão de inovações na indústria brasileira: três estudos de caso. Rio de Janeiro, IPEA/INPES, 1976. BAER, Werner. Siderurgia e desenvolvimento brasileiro. Rio de Janeiro: Zahar, 1970. BIELSCHOWSKY, R.icardo (org.) Cinqüenta anos de pensamento na CEPAL. Rio de Janeiro: Record, v.1 e 2, 2000. 45 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO BONELLI, Regis. Ensaios sobre política econômica e industrialização no Brasil. Rio de Janeiro: SENAC/CIET, 1995. BONELLI, Regis. Tecnologia e crescimento industrial : a experiência brasileira nos anos 60. Rio de Janeiro, IPEA/INPES, 1976. CALDEIRA, Jorge. Mauá: Empresário do Império. São Paulo: Cia das Letras, 1995. CANO, Wilson. Raízes da concentração Industrial em São Paulo. 4 ed. Campinas: IUNICAMP-IE. 1998. CASTRO, Antonio Barros de & SOUZA, Francisco Eduardo Pires. A economia brasileira em marcha forçada. 2a ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1985. CASTRO, Antonio de Barros. A industrialização descentralizada. In: ______ Sete ensaios sobre economia brasileira. São Paulo: Forense, v. 2, 1971. DEAN, W. A industrialização de São Paulo, 1880-1945. São Paulo: Difel, 1971. FAJNZYLBER, Fernando. La industrialización trunca. México: Nova Imagem., 1983. FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. 12e. São Paulo: Editora Nacional, 1974. LESSA, Carlos. Quinze anos de política econômica. São Paulo: Brasiliense,1981. LUZ, Nícia Vilela. A luta pela industrialização do Brasil. 2 ed.São Paulo: Alfa-Omega, 1975 MALAN, Pedro S. et all. Política econômica externa e industrialização no Brasil 1939/1952. Rio de Janeiro, IPEA/INPES, 1977. MELLO, João Manoel Cardoso de. O capitalismo tardio. São Paulo: Brasiliense, 1975. MOTOYAMA, Shozo.(org.) Tecnologia e industrialização no Brasil. Uma perspectiva histórica. São Paulo: EDUNESP/CEETEPS, 1994. OLIVEIRA, Maria Teresa R. de. Indústria têxtil mineira no século XIX. In: SILVA, Sergio e SZMRECSÁNYI, Tamás.(orgs) História econômica da Primeira República. São Paulo: HUCITE/FAPESP/ ABPHE, 1996. PRADO JR., Caio. Evolução política e outros estudos. São Paulo: Brasiliense 1967(1933). PRADO JR., Caio. História Econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1962 (1943/5). SIMONSEN, Roberto. Evolução industrial do Brasil e outros estudos. Seleção, notas e bibliografia de Edgard Carone. São Paulo:Editora Nacional, 1973. STEIN , Stanley. Origens e evolução da indústria têxtil no Brasil, 1850-1950 .Rio de Janeiro: Campus, 1979. SUZIGAN, W. Indústria brasileira: origens e desenvolvimento. São Paulo: Hucitec, 2001. SUZIGAN, Wilson e SZMRECSÁNYI, Tamás. Os investimenro estrangeiros no início da industrialização no Brasil. In: SILVA, Sergio e SZMRECSÁNYI, Tamás.(orgs) História econômica da Primeira República. São Paulo: HUCITE/FAPESP/ ABPHE, 1996. TAVARES, Maria da Conceição. Da substituição de importações ao capitalismo financeiro . Rio de Janeiro: Zahar, 1972. VERSIANI, Flávio e MENDONÇA DE BARROS, José Roberto. Formação Econômica do Brasil: a experiência da industrialização. São Paulo: Saraiva 1977. 46 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO VERSIANI, Flávio. Escravos, homens livres e imigrantes notas sobre a oferta de trabalho para a indústria no período até 1920. In: SILVA, Sergio e SZMRECSÁNYI, Tamás.(orgs) História econômica da Primeira República. São Paulo: HUCITE/FAPESP/ ABPHE, 1996. VILLELA, Anibal e SUZIGAN, Wilson. Política de governo e crescimento da economia brasileira. Rio de Janeiro: IPEA/INPES, 1973. VILLELA, Annibal. Escritos selecionados de Annibal Villela. Brasília, IPEA, 2000. (organizdo por André Arruda Villela e Hamilton Nonato Marques). Periódicos selecionados: História econômica & História de empresas. ABPHE, 1998-2004. Estudos Econômicos. FEA/ USP, 1980-2004 Pesquisa e Planejamento Econômico. IPEA/INPES, 1974-2004 Revista Brasileira de Economia. FGV, 1980-2004 Revista de Economia Política. SP, 1990-2004 Economia Aplicada. FEA/USP, 1990-2004. Economia e Sociedade. UNICAMP/IE, 1990-2004. Nova Economia. CEDEPLAR/UFMG, 1990-2004. Economia. ANPEC. 2000-2004. Ensaios FEE. RS 2000-2004 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: Provas escritas em sala de aula e seminários A atividade de recuperação constará de prova escrita individual . EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): A ECONOMIA POLÍTICA DA CEPAL COMO REFERENCIAL PARA A ANÁLISE DA PROBLEMÁTICA DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO LATINOAMERICANO. O nascimento da Economia Política da CEPAL: A idéia de desenvolvimento desigual e a problemática da industrialização nacional a partir de uma situação periférica. A Teoria do Desenvolvimento Latinoamericano da CEPAL: os “Modelos Históricos de Crescimento”. A crítica da Economia Política da CEPAL. AS RAÍZES DO CAPITALISMO NO BRASIL. Da Formação da Economia Colonial Escravista à sua Crise. A crise da Economia Colonial no Brasil: a constituição, a dinâmica e os limites da economia mercantil escravista nacional. O momento decisivo da crise: a crise da economia mercantil cafeeira e a emergência do trabalho assalariado. A PROBLEMÁTICA DA INDUSTRIALIZAÇÃO CAPITALISTA NA AMÉRICA LATINA. A especificidade da Industrialização Capitalista na América Latina. O nascimento e a consolidação do Capital Industrial no Brasil. 47 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CURSO: Ciências Sociais MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Economia IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA OU ESTÁGIO: CÓDIGO: ECONOMIA DA AMÉRICA LATINA ECO 1014 SERIAÇÃO IDEAL: 4º ano diurno / 5º ano noturno OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: ECO 2240 - Economia Brasileira Contemporânea CO-REQUISITOS: não há ANUAL/SEMESTRAL: Diurno/Noturno 2º semestre CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: 04 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA OUTRAS: NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS: 50 AULAS PRÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: OUTRAS: OBJETIVOS: Analisar a economia latino-americana recente e contemporânea, tentando explicar as semelhanças e diferenças no desempenho das principais economias da região. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades): 1 Quadro geral da economia regional: a trajetória das principias economicas no começo do século XX. A I Guerra Mundial e seus impactos sobre a região. 48 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO 2 Crise e industrialização: a política econômica e o desenvolvimento 1930-1945. 3 Pós-guerra e Bretton Woods, 1945-1979. CEPAL, Teoria da Dependência: a análise da crise do modelo de substituição de importações no final dos anos 70. Diferenciações nacionais. 4 A crise da dívida, 1980-1989. A inflação e os ajustes, os traços comuns entre os principais países. 5 A década de 1990. Reformas e abertura. A trajetória recente das principais economias regionais. METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BETHELL, L (Editor): The Cambridge History of Latin American, Bibliographical Essays, v. IX. Cambridge: Cambridge University Press, 1995 BIELSCHOWSKY, R. Cinquenta Anos de Pensamento da CEPAL. Brasília, COFECON, CEPAL. Editora Record, 2000. BRESSER PEREIRA, L. C. (org.) Populismo econômico: ortodoxia, desenvolvimentismo e populismo na América Latina São Paulo, Editora Nobel, 1991 BULMER-THOMAS, V. La Historia Economica de America Latina desde la Independencia. Fondo de Cultura Economico, 1984. CANO, W. Soberania e Política Econômica na América Latina. Campinas: Unicamp/Unesp, 2000. DIAZ ALEJANDRO, C. Os Anos 40 na América Latina, PPE, v. 14, n.3, 1982. DÍAZ FUENTES, D. Crisis y cambios estructurales en América Latina Argentina, Brasil y Mexico durante el periodo de entreguerras. Mexico, Fondo de Cultura Económica, 1994. DI TELLA, G. e DORNBUSCH, R. (eds): The Political Economy of Argentina, 1946-83. The Macmillan Press, London,1989. FERRER, A. La economía argentina: las etapas de su desarollo y problemas actuales. Buenos Aires, Fondo de Cultura Económica, 1999, vigésima reimpresión FIORI, J.L. (org) Estado e Moeda no Desenvolvimento das Nações. Petrópolis: Vozes, 1989 FURTADO, C. Formação Econômica da América Latina. Rio de Janeiro: Cia Editora Nacional, 1978. LEWIS, C. "The Argentine: from economic growth to economic retardation (1850s-1980s) - A review of the economic and social history literature". mimeo. Trabalho apresentado no XIIth International Economic History Congress. Madrid, 1998. MADDISON, A. Monitoring the World Economy 1820-1992. Paris, OECD,1995 RAPOPORT, M. y colaboradores. História económica, política y social de la Argentina. Buenos Aires, Edicones Macchi, 2000 TAVARES, M.C. e FIORI, J.L. Desajuste Global e Modernização Conservadora. Rio de Janerio: Paz e Terra, 1993. TAVARES, M.C. e FIORI, J.L. Poder e Dinheiro: uma ecomomica política da globalização. Petrópolis: Vozes, 1998 THORP, R. (compiladora): América Latina en los anõs treinta. El papel de la periferia en la crisis mundial. Fondo de Cultura Económica, México, 1988. 49 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: Provas. A atividade de recuperação constará de prova escrita individual . EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): 1914-1930: Crise e desenvolvimento na América Latina 1930-1945: Política econômica e indústria na América Latina 1945-1979: Pós-Guerra e crescimento da América Latina 1980-1989: Desequilíbrio externo e inflação na América Latina 1990-........: Abertura, reforma e crise na América Latina. 50 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CURSO: Ciências Sociais MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Economia IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA OU ESTÁGIO: CÓDIGO: ECONOMIA DO MEIO AMBIENTE ECO 9201 SERIAÇÃO IDEAL: 4º ano OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) PRÉ-REQUISITOS: ECO 9104 – Economia II CO-REQUISITOS: não há ANUAL/SEMESTRAL: Diurno – 2º semestre CRÉDITOS: 04 ESTÁGIO ( ) CARGA HORÁRIA: 60 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: 04 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA OUTRAS: NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS: 50 AULAS PRÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: OUTRAS: OBJETIVOS: Introduzir o aluno ao estudo da economia do meio ambiente, apresentando uma visão síntese de três enfoques distintos desta disciplina: história do pensamento econômico; microeconomia e economia política internacional 51 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades): 1. INTRODUÇÃO Definições básicas: economia do meio ambiente (ou ambiental) x economia dos recursos naturais x economia ecológica. CROPPER & OATES (1992) 2. ECONOMIA DO MEIO AMBIENTE SOB UM ENFOQUE DE HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO Das abordagens do meio ambiente nos primeiros paradigmas econômicos ao conceito (teoria ?) de desenvolvimento sustentável. PEARCE & TURNER (1990: caps. 1, 2 e 3) TOGEIRO DE ALMEIDA (1994: cap. 1) 3. MICROECONOMIA DO MEIO AMBIENTE E POLÍTICA AMBIENTAL A abordagem neoclássica: do conceito de externalidades à gestão ótima de bens públicos (análise custobenefício x análise custo-efetividade). PEARCE & TURNER (1990: caps. de 4 a 8) CÁNEPA (1996) CAIRNCROSS (1992) A abordagem evolucionista: o processo de difusão de trajetórias tecnológicas ambientais. KEMP & SOETE (1992) TOGEIRO DE ALMEIDA (1994: cap. 3) 4. ECONOMA POLÍTICA INTERNACIONAL DO MEIO AMBIENTE Meio ambiente como tema prioritário na agenda política internacional. Regulação global dos problemas ambientais. O conceito de competitividade sistêmica no contexto de globalização. As pressões internacionais pela harmonização de políticas ambientais nacionais (padrões ambientais, selos ecológicos, ISO 14000). A atuação de organizações multilaterais (Banco Mundial e GATT/OMC), do governo dos EUA e das principais ONGs ambientalistas internacionais. O NAFTA e seu anexo ambiental. A discussão de padrões ambientais no âmbito do Mercosul. ALTVATER (1995) BHAGWATI (1996) STEVENS (1993) TOGEIRO DE ALMEIDA (1997 METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas intercaladas por sessões de debate de questões (uma a cada encerramento de tópico do programa - três ao todo). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALTVATER, E. (1995) O Preço da Riqueza: pilhagem ambiental e a nova (des)ordem mundial. São Paulo: Editora UNESP. 52 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO BHAGWATI, J. (1996) Comércio Internacional e Meio Ambiente: Um Falso Conflito? In: Comércio e Meio Ambiente: direito, economia e política. São Paulo: Secretaria de Estado de Meio Ambiente, pp. 57-73. CAIRNCROSS, F. (1992) Meio Ambiente: custos e benefícios. São Paulo: Nobel. CÁNEPA, E. M. (1996) Economia do Meio ambiente e dos Recursos Naturais. In: SOUZA, N. de J. (Org.) Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, pp. 413-438. CROPPER , M. L. & OATES, W. E. (1992) Environmental Economics: A Survey. Journal of Economic Literature, vol. XXX, pp. 675-740. KEMP, R. & SOETE, L. (1992) The Greening of Technological Progress. Futures, June, pp.437-457. PEARCE, D. & TURNER, K. (1990) Economics of Natural Resources and the Environment. Baltimore, MA: The Johns Hopkins University Press. STEVENS, C. (1993) Do Environmental Policies Affect Competitiveness? The OECD Observer, nº 183, August/September, pp.22-25. TOGEIRO DE ALMEIDA, L. (1994) Instrumentos de Política Ambiental: Debate Internacional e Questões para o Brasil. Campinas: Dissertação de Mestrado, IE/UNICAMP. (no prelo, coedição Papirus-Editora UNESP). TOGEIRO DE ALMEIDA, L. (1997) Harmonização Internacional das Políticas Ambientais: O Papel da Organização Mundial de Comércio. Texto apresentado no XX Congresso da Latin American Studies Association (LASA), Guadalajara, México, 17-19 de abril, mimeo CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: Dois trabalhos: (1) explorando o conhecimento da bibliografia através de lista de questões; (2) análise de casos específicos de problemas ambientais (Brasil x internacional) com base na bibliografia básica e em indicações complementares. A atividade de recuperação constará de prova escrita individual . EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Apresentar a economia do meio ambiente sob os seguintes recortes teóricos/temáticos: (1) matrizes teóricas do conceito de desenvolvimento sustentável (o meio ambiente nas teorias clássica, marxista, neoclássica, institucionalista); (2) a microeconomia do meio ambiente nas abordagens neoclássica e evolucionista; (3) a economia política internacional do meio ambiente, explorando a interface globalização x competitividade x política ambiental. 53 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ci ências Sociais M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Psicol ogi a da Educação I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: ECOPEDAGOGIA CÓDIGO: PDE7652 SERIAÇÃO IDEAL: qualquer semestre OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA (X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: Não há CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEM ESTRAL: Semest ral CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: 04 OUTRAS: NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30 AULAS TEÓRICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: 30 AULAS PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : Conhecer e compreender a nova proposta da ECOPEDAGOGIA. Dirigir o desenvolvimento/descoberta de potencialidades do aluno para a experiência de interrelação com os demais reinos do Planeta Terra. Compreender e aplicar o conceito de cidadania planetária Discutir a inclusão social e escolar no contexto da Pedagogia da Terra. C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades): 1. O conceito de Ecopedagogia. 2. As interfaces : Educação ambiental, ecologia e ecopedagogia. 3. Documentos e movimentos da ecopedagogia 4. Construção da cidadania planetária : a colaboração dos pedagogos, administradores públicos, professores em geral e cientistas sociais. 5. Oficinas: de alimentação , de educação no campo, educação humanitária 6. A formação da identidade ecopedagógica 54 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : Aulas expositivas, discussões de filmes, discussões orientadas por convidados, oficinas. B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : 1- BOFF, L. Saber cuidar. 11a ed., Petrópolis: Vozes, 2004 2- CARMO, D.F.;MAGALHÃES, H.G.D.; MARON, J.R.L.; FREITAS,M.J.C.C. Nascente do Córrego Suçuapara – Um espaço para a educação escolar. ETD.Educação Temática Digital, Campinas, v.8, n.2,p.90-110, jun 2007. 3- FREIRE, P. A educação na cidade. 4a ed. São Paulo: Cortez, 2000. 4- GADOTTI, M. http://www.ufmt.br/revista/arquivo/rev21/moacir_gadotti.htm 5- ______. Pedagogia da Terra e educação www.168.96.200.17/ar/libros/torres/gadotti. sustentável.2002. Disponível em : 6- ______. Ler e reler o mundo. Disponível em www.artmed.com.br . 7- ______. Educação brasileira contemporânea: desafios do ensino básico. Disponível em www.paulofreire.org.br. Acesso em 22 maio de 2006. 8- ______. Pedagogia da Terra. 4a ed. São Paulo: Petrópolis, 2000. 9- ______. A ecopedagogia como pedagogia apropriada ao processo da Carta da Terra. Revista do Programa de P.G da Universidade Fereral do mato Grosso. Disponível em www.ufmt.br/revista 10- GUTTIEREZ & CRUZ. Ecopedagogia e cidadania planetária. São Paulo: Cortez 2000. 11- INSTITUTO PAULO FREIRE. A carta da terra na perspectiva da Educação. Primeiro Encontro Internacional – SP: agosto de 1999. Apoio: Conselho da Terra e UNESCO-Brasil.Disponível em www.paulofreire.org.br 12- MAGALHÃES, H.G.D. Ecopedagogia e Utopia. ETD.Educação Temática Digital, Campinas, v.7,n.1, p.53-60, dez.2005 13- MENEZES, Ebenezer Takuno de; SANTOS, Thais Helena dos."Ecopedagogia" (verbete). Dicionário Interativo da Educação Brasileira - EducaBrasil. São Paulo: Midiamix Editora, 2002, http://www.educabrasil.com.br/eb/dic/dicionario.asp?id=11, acesso em 19/6/2007. 14- TESSARO, Gilson. A beleza e freqüência econecessária à vida e planeta. Monografia , 2000. C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M : Participação e interação no grupo. Não haverá trabalhos individuais. Acolhimento e tolerância às pessoas convidadas. Participação nas situações práticas. Criatividade e autoavaliação 55 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Ecopedagogia - uma nova pedagogia dos direitos que associa direitos humanos – econômicos, culturais, políticos e ambientais - e direitos planetários. Ecopedagogia e Educação Ambiental. Cultura e Sabedoria popular. Globalização, Complexidade e vinculação amorosa com a Terra. Educação escolar, inclusão e construção de nova dentidade. O professor como facilitador e mediador da constituição de uma identidade ecopedagógica. A interação com os reinos da natureza com objeto da educação. 56 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ciências Sociais M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Psicol ogi a da Educação I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: EDUCAÇÃO DO PORTADOR DE DISMOTRIA CEREBRAL ONTOGENÉTICA: ESTIMULAÇÃO E TRATAMENTO. CÓDIGO: PDE7369 SERIAÇÃO IDEAL: D iurno e N oturno – 1º Semestre OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: Não há CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEM ESTRAL: Semest ral CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: 04 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: AULAS PR ÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : • Conhecer e compreender a DCO, sua etiologia e sintomas. • Conhecer os quadros diagnósticos e seus respectivos prognósticos quanto ao desenvolvimento e aprendizagem. • Estudar, e aplicar os diferentes métodos e instrumentos de intervenção educativa. • Analisar e julgar as abordagens mais facilitadoras do processo educativo. C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades): Unidade I – Conceito e caracterização das Encefalopatias Crônicas Infantis Não Progressivas e a Distrofia Cerebral Ontogenética. Unidade II – Classificação da DCO por comprometimentos (plegias) e funcionalidade (praxias). Tarefas evolutivas da espécie. Unidade III – Métodos de tratamento e educação: Doman-Delacato, Bobath, Kabat, Peto. Escalas de Desenvolvimento: Portage, Gesell, Washington, Pep-R, Brunet-Lezine. Estimulação essencial. 57 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO Unidade IV – A interdisciplinaridade da intervenção educativa. As possibilidades de inclusão escolar. M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : Aulas expositivas, dialogadas, a partir da leitura dos textos. Abordagem por estudo de casos. Utilizar-seão diapositivos e filmes para complementar as apresentações e discussões. Poderá haver acompanhamento de sujeitos em atendimento. B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : BOBATH, B.; BOBATH, K. Desarrollo motor em distintos tipos de parálisis cerebral. Buenos Aires: Editorial Médica Panamericana, 1976. BOBATH, K. Base neurofisiológica para tratamento de uma parálisis cerebral. 2.ed. Buenos Aires: Editorial Médica Panamericana, 1982. _____. Deficiência motora em pacientes com parálisis cerebral. Trad. Tomas Filadoro. Buenos Aires: Acoervil, 1973. _____. Transtornos cerebromotores en el niño. Buenos Aires: Editorial Médica Panamericana, 1976. NARDI, J. M. O. Educação condutiva (Método Peto). Temas sobre desenvolvimento, ano I, n.6, maiojun./1992. PFEIFER L. I. Comprometimento motor e aquisição de habilidades cognitivas em crianças portadoras de paralisia cerebral. Temas sobre desenvolvimento, v.6, n.31, mar.-abr./1997. RODRIGUES, L. M.; SCHEWINSKY, S. R.; ALVES, V. L. R. Aspectos psicossociais em crianças portadoras de paralisia cerebral. Temas sobre desenvolvimento, v.8, n.48, jan.-fev./2000. SAMARÃO BRANDÃO, J. Prevenção e tratamento precoce das deficiências mentais e da paralisia cerebral. In: Síndromes de Paralisis Cerebral. Buenos Aires: Editorial Médica Panamericana, 1978. _____. Desenvolvimento psicomotor da mão. Rio de Janeiro: Enelivros, 1984. _____. Bases do tratamento por estimulação precoce da paralisia cerebral. São Paulo: Memnon, 1992. SCHWARTZMAN, J. S. Paralisia cerebral. Temas sobre Desenvolvimento, v.3, n.13, jul.-ago./1993. SOUZA, A. M. C.; FERRARETO, I. Paralisia cerebral: aspectos práticos. São Paulo: Memnon, 1998. TORRE, C. A. Integração dos Métodos Bobath e Peto para o tratamento educativo em crianças portadoras de paralisia cerebral. Temas sobre desenvolvimento, ano 2, n.8, set.-out./1992. WERNER D. Guia de deficiências e reabilitação simplificada. Brasília: CORDE, 1994. ZERBINATTI, M. Equipamentos alternativos de adaptação para crianças com paralisia cerebral. Temas sobre Desenvolvimento, v.5, n.26, maio-jun./1995. C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M : A avaliação será processual ou seja, contínua. A presença é indispensável devido à natureza dos conteúdos. A avaliação formal será realizada por provas escritas e orais. Os trabalhos de observação e intervenção também serão avaliados. Atividade de recuperação: prova escrita. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Caracterização da Distrofia Cerebral Ontogenética enquanto encefalopatia crônica infantil não progressiva. Quadros diagnósticos e prognósticos. Possibilidades Educativas da intervenção precoce á inclusão escolar. 58 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CURSO: Ciências Sociais MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciências da Educação IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA OU ESTÁGIO: EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE CÓDIGO: CED 7538 SERIAÇÃO IDEAL: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA (X) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: ANUAL/SEMESTRAL: semestral CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 h/a TEÓRICA: 02 h/a PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: 02 h/a OUTRAS: NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30 AULAS TEÓRICAS: AULAS PRÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: OUTRAS: OBJETIVOS: - Fundamentar reflexões a respeito da questão ambiental nos seus diversos aspectos - Discutir as relações entre educação e meio ambiente - Analisar o papel da educação ambiental no currículo escolar - Elaborar projetos e atividades de educação ambiental para aplicação em sala de aula 59 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades): 1. A temática ambiental 2. Educação, meio ambiente e sociedade 3. Meio ambiente como tema transversal – os Parâmetros Curriculares Nacionais 4. O meio ambiente e seus elementos 5. Sustentabilidade 6. Diversidade 7. Educação ambiental e cidadania 8. A escola e a educação ambiental 9. Projetos e atividades para educação ambiental METODOLOGIA DE ENSINO: - Exposição do professor - Leituras e discussões - Trabalhos em pequenos grupos - Seminários e painéis - Elaboração de projetos BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais/Secretaria de educação fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1998. BRASIL. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: meio ambiente: saúde/Secretaria de educação fundamental. – 2 ed. – Rio de Janeiro: DP&A, 2000. 60 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO BRASIL. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: ciências naturais /Secretaria de educação fundamental. – 2 ed. – Rio de Janeiro: DP&A, 2000. CARVALHO, L. M. A temática ambiental e a formação de professores. In: Oficina Panorama de Educação no Brasil, 2000, Brasília. Panorama da Educação Ambiental no Ensino Fundamental. Brasília: Ministério da Educação, 2000, v. 1, p. 55 a 64. CASCINO F, JACOBI, P. e OLIVEIRA, J. F. (org) Educação, Meio Ambiente e Cidadania: reflexões e experiências. São Paulo: SMA. FREIRE, P. Ideologia e Educação: reflexões sobre a não neutralidade da educação. São Paulo: Paz e Terra, 1981. GADOTTI, M. Pedagogia da Terra. São Paulo: Ed. Fundação Peirópolis, 2000. MATSUSHIMA, K. et al. Educação Ambiental: guia do professor de 1º e 2º graus. São Paulo, Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, 1987. PHILIPPI, A. e PELICIONI, M. Educação Ambiental- Desenvolvimento de Cursos e Projetos. Paulo: Signus, 2000 São REIGOTA, M. A. A floresta e a escola: por uma educação ambiental pós-moderna. São Paulo: Cortez, 1999. SÃO PAULO (Estado) Secretaria de Estado do Meio Ambiente/Coordenadoria de Educação Ambiental. Educação, Meio Ambiente e Cidadania. Reflexões e experiências. Fabio Cascino, Pedro Jacobi, José Flávio de Oliveira (orgs.) São Paulo: SMA/CEAM, 1998. SÃO PAULO (Estado) Secretaria do Meio Ambiente. Conceitos para se fazer educação ambiental. São Paulo, A Secretaria, 1999. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: - Participação nas aulas - Elaboração dos trabalhos - Apresentação de seminários e projetos - Provas escritas EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Análise da questão ambiental. Reflexão sobre as relações entre educação, meio ambiente e sociedade. Discussão do papel da educação ambiental e de sua contribuição para o exercício da cidadania. Projetos para educação ambiental em escolas. 61 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CURSO: CIÊNCIAS SOCIAIS MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Di dática IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA OU ESTÁGIO: EDUCAÇÃ O E LUTA DE CLASSES NO BRA SIL CÓDIGO: DDA 1478 SERIAÇÃO IDEAL: 2º sem. OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: não há CO-REQUISITOS: não há ANUAL/SEM ESTRAL: semestral CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 hs DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS: 50 AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: AULAS PR ÁTICAS: OUTRAS: 62 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO OBJETIVOS: - Análise da expansão escol ar bra silei ra e sua relação com os interess es da s classes sociais no Brasil. Análise da expansão escol ar bra silei ra e o desenvolvi mento industrial brasileiro. Análise da expansão escol ar bra silei ra e as políticas de formação de professores. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Titulo e discriminação das unidades): - Evolução do Ensi no no Brasil até 1930. Educaçã o e desenvol vimento brasileiro nos anos de 1930. As l utas ideológicas em torno da educaçã o: “O Manifesto dos Pioneiros da Educaçã o” Expan são escolar e contenção da demand a: conflito e interess es da s classes sociais no processo histórico. O ensino médio e o ensino profissi onalizante na história do Brasil. Polí tica educacional: a expansão escolar do ensino público e do ensino privado. Expan são d e vag as, quali dade do ensino e verbas p ara a educ ação escol ar. A Consti tuição de 19 46. A Lei de Diretri zes e Bas es da Educação Nacional. A Lei nº 4024/61. A Lei nº 5692/71. A Pol ítica Educaci onal pós-1964. A Nova LDB nº 939 4/96. A Educação escolar com a LD B nº 93 94 /96. METODOLOGIA DE ENSINO: - Aulas expositivas: debate Seminários: debat e Exposição de filmes BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AZANH A, Jos é Ma rio Pires. Educação: tem as polêmicos. São Paul o: Martins Font es, 199 5. CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fácil : leitura crítico compreensiva: artigo a artigo. Ri o de Jan ei ro: Vozes, 1998. 63 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO COUTINHO, Carlos N elson. Cultura e sociedade no Brasil: ensaios sobre idéias e formas. Bel o Horizonte: Oficina de Livros, 1990 . COUTINHO, Carlos Nelson. Gramsci. Porto Alegre: L & PM, 1981. CUNHA, Luiz Antonio. Educação e desenvolvimento social no Brasil. Rio de Janeiro: F.Alves,1979. CUNHA, L.A. & GOES,M. de. O golpe na educação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,1985. GADOTTI, Moacir. Concepção dialéti ca da educ ação: um est udo introdutóri o. São Paulo: Cortez Autores Associados, 1 983. GHIR ALDELLI JUNIOR, Paulo. História da Educação. São Paul o: Cortez, 19 90. ___ ___. Pedagogia e l uta de classes no B rasil, 1930-1937. Ibitinga – SP: Humani dades, 1991. KULOC, Maisa Gomes Bra ndão. Formação de professores para o próximo milênio: novo locus? São Pa ulo: Annablume, 200 0. PAIVA, Vanilda Perei ra. Educação p opular e educação de adul t os. São P aul o: Loyol a, 1973 . R IBEIRO, Maria Luí sa Sa ntos. Hi stória da Educação Brasileira: a orga ni zação escolar. S ão Paulo: Moraes, 1981. ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. H istória da Educação no Bras il. Ri o de Jan eiro, Petrópol is, 1978. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: - Participação nas aulas e nos debates – 2,5 Trabalhos de pesquisa – 2,5 Prova escrita – 5,0 EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): A expansão escolar no contexto da industrialização e sua relação com as classes sociais no Brasil. Expansão escolar e contenção da demanda: conflito e interesses das classes sociais no processo histórico. Política educacional de formação de professores. 64 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CURSO: Ciências Sociai s MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Di dática IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA OU ESTÁGIO: EDUCAÇÃO, TRABALHO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL CÓDIGO: DDA 7476 SERIAÇÃO IDEAL: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: não há CO-REQUISITOS: não há ANUAL/SEM ESTRAL: 2º semestre – diurno e not urno CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 hs DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: 04 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: AULAS PR ÁTICAS: OUTRAS: 65 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO OBJETIVOS: O propósito da disciplina é levar os educandos a: 1. apropriarem-se de elementos essenciais para a formação de um conceito crítico do trabalho como atividade humana geradora de desenvolvimento e, contraditoriamente, de alienação do homem; 2. inserirem-se nos debates atuais sobre as transformações no mundo do trabalho, avaliando as implicações desse processo para a atividade docente; 3. compreenderem o processo contraditório de formação para o trabalho no interior de uma sociedade com interesses antagônicos; 4. analisarem criticamente as políticas públicas de formação profissional, implementadas na última década, em especial o PLANFOR (Plano Nacional de Formação do Trabalhador); 5. identificarem as múltiplas possibilidades de atuação profissional no contexto dessas políticas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Titulo e discriminação das unidades): 1. O Trabalho e seus vínculos essenciais com a Educação 1.1. As dimensões ontológica e histórica do trabalho 1.2. A alienação do trabalho e suas implicações nas atividades de cada indivíduo 1.3. As transformações atuais no mundo do trabalho, suas interpretações e implicações para o trabalho educativo 2. A Educação e seu vínculo essencial com o Trabalho 2.1. A Educação como uma exigência do e para o processo de trabalho 2.2. A prática educativa como um trabalho 2.3. O Educador como trabalhador e como formador de trabalhadores 3. A formação profissional no Brasil: significado social e sentido pedagógico 3.1. O tecnicismo: seus pressupostos e implicações 3.2. O sistema “S” (SENAI, SENAC, SENAR, SENAT) e a visão empresarial da formação profissional 3.3. Os sindicatos e a formação profissional: possibilidades e limites 3.4. As políticas públicas de formação profissional: o caso do PLANFOR 3.5. A participação do Educador no planejamento, execução e avaliação de projetos e programas de formação profissional 4. Educação e Trabalho: perspectivas 4.1. As alternativas recentes ao processo de exclusão social: a Economia Solidária e o Desenvolvimento Local Sustentável abrindo perspectivas novas para a educação e a formação profissional (e gerando novos problemas). 4.2. A formação do trabalhador para uma relação intencional com o seu próprio processo de trabalho: a unidade entre significado e sentido como indicador da superação do trabalho alienado. METODOLOGIA DE ENSINO: Além do debate do temas a partir de textos sugeridos para leitura e da exposição dialogada dos 66 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO conteúdos, serão utilizados estudos de casos, análise conjunta de documentos oficiais e outras fontes de informação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL Resoluções do CODEFAT: 194/98, 196/98, 204/99, 216/99, 223/99, 234/00, 235/00. Brasília: MTE/SPPE, 2000a. _______ Guia de avaliação: PEQs - Planos Estaduais de Qualificação: PARCs - Parcerias Regionais/Nacionais. Brasília: MTE, SPPE/DEQP, 2000b. _______ Guia do PLANFOR 2001. Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego, Secretaria de Políticas Públicas de Emprego, Departamento de Qualificação Profissional, 2001, mimeo. (Versão Preliminar) CODEFAT Resolução Nº 258. Plano Nacional de Qualificação do Trabalhador, Série Referenciais de Planejamento. Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego, 2000. CUT - Central Única dos Trabalhadores Quem trabalha também educa! São Paulo: CUT, 2000a. _______ Sétimo CONCUT – Congresso Nacional da CUT: resoluções e imagens, São Paulo: CUT, 2000. DUARTE, N. A individualidade para-si (contribuição a uma teoria histórico-social da formação do indivíduo) Campinas, SP: Autores Associados, 1993. LEITE, Elenice EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NO BRASIL: no limiar de novas possibilidades, Brasília: MTE, 1995. LEONTIEV, A.. N. O desenvolvimento do psiquismo, traduzido do francês por Manuel Dias Duarte. Lisboa: Livros Horizonte, 1978. LIMA, Antonio Almerico B. A CUT e o FAT: Apontamentos para uma análise da atuação recente. Forma & Conteúdo, n. 10, p.37-53, 2000. MAZZEU, F. J. C. O significado das técnicas de comunicação escrita e o ensino da ortografia na pós-alfabetização de adultos. São Carlos: UFSCar, 1992 (dissertação de Mestrado). _______ Os “clichês” na prática de ensino: o que há por trás desse problema? São Carlos: UFSCar, 1999 (tese de Doutorado) MEHEDFF, Nassim PROLER: a PEA não pode virar sucata. Brasília, 1995. OLIVEIRA, Betty A. O Estado Autoritário Brasileiro e o Ensino Superior. São Paulo, Cortez Editora, 1980. SAVIANI, D. Escola e Democracia. 21 ed. São Paulo: Cortez Editora & Autores Associados, 1989. _______ Pedagogia Histórico-Crítica: primeiras aproximações. 2 ed. São Paulo: Cortez Editora & Autores Associados, 1991. 67 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: O principal critério de avaliação será a capacidade demonstrada pelo educando para incorporar, na análise da temática da relação entre Educação e Trabalho, os pressupostos teórico-metodológicos discutidos na disciplina. Com base nesse critério serão analisados os textos e trabalhos produzidos individual e coletivamente pelos educandos no decorrer do processo de aprendizagem. - Ati vidade de recuperação: prova escrita, trab alho ou rel ató ri o substi tutivo. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Estudo do impacto, para o processo de formação profissional e para o trabalho docente, das mudanças atuais no mundo do trabalho, contribuindo para que o futuro pedagogo compreenda o significado e o sentido do seu próprio trabalho e perceba as possibilidades de uma atuação no terreno da formação profissional articulada com a emancipação do trabalhador em relação a todas as formas de alienação. 68 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ci ências Sociais M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Admi nistração Públi ca I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: ELEMENTOS AVANÇADOS DE CONTABILIDADE CÓDIGO: ADM 1026 SERIAÇÃO IDEAL: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: não há CO-REQUISITOS: não há ANUAL/SEM ESTRAL: 1° semestre - Noturno CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: 60 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: AULAS PR ÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : Fornecer aos alunos conhecimentos sobre os lançamentos contábeis sob normas da Lei 6.404, Lei das S.A.s, que complementem noções introdutórias de contabilidade. 69 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Ti tulo e discriminação das unidades): 1. Operações com Mercadorias 1.1 Resultado bruto com mercadorias 1.2 Custo de Mercadorias Vendidas 1.3 Inventário Permanente 1.4 Atribuição de preços aos inventários 1.5 Inventário periódico 2. Análise de demonstrações contábeis 2.1 Série de demonstrativos 2.2 Análise patrimonial financeira 2.2.1 Quociente de imobilização de capital 2.2.2 Quociente de cobertura total 2.2.3 Quociente de rentabilidade 2.2.4 Índice de rotação de estoques M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : Aulas expositivas e exercícios em aula. B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : Equipe de Professores da FEA, coord. Sérgio de Iudícibus “Contabilidade Introdutória”, São Paulo, Atlas, 1998. C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M : Realização de 2 provas; a 1ª de peso 0,4 e a 2ª de peso 0,6. Recuperação: Será oferecida atividade de recuperação através de prova escrita. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Avaliação de estoques. PEPS. UEPS. FIFO. LIFO. Média ponderada. Análises financeiras de balanços. Índices de análise de balanços. 70 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ci ências So ciais M O D AL I D AD E : Bacharel ado/Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: ESTADO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NO BRASIL I CÓDIGO: APF6 153 SERIAÇÃO IDEAL: Diurno: 3º ano / Noturno: 4º an o OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: Não há CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEM ESTRAL: 1º semestre: Diurno / N oturno CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: 04 h/a PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: AULAS PR ÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : Fornecer aos alunos elementos para a reflexão e análise das transformações históricas por que passa a ordem política no Brasil a partir da década de 30, discutindo as teorias que abordam a montagem das estruturas internas de governo e o processo de institucionalização política. C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades): I. A Reforma do Estado: 1. Transformações estruturais dos anos 80 2. A Reforma Administrativa no Brasil 3. O Legado da “Era Vargas” II. A Era Vargas: 71 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO 1. República Nova e Estado Novo. 2. O Estado como instrumento de renovação. 3. A construção do aparelho estatal. 4. Estado e massas. III. Estado e Desenvolvimento: 1. Intervenção estatal e desenvolvimento econômico. 2. As novas agências 3. Crise e transição IV. A era do planejamento 1. Dutra e o plano salte 2. O segundo Vargas 3. Juscelino e o programa de metas 4. Plano tri 5. Jânio – crise e renúncia 6. Goulart e o plano trienal M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : O curso será ministrado através de aulas expositivas, seminários temáticos e debates em classe. B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : BENEVIDES, M. V. M. O governo Kubitschek: desenvolvimento econômico e estabilidade política. São Paulo: Brasiliense, 1976. CAMPELLO DE SOUZA, M. do C. Estado e Partidos Políticos no Brasil. São Paulo: Alfa-Omega, 1976. CARDOSO DE MELLO, J. M. O capitalismo tardio. São Paulo: Brasiliense, 1982. DRAIBE, S. M. Rumos e metamorfoses. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985. IANNI, O. Estado e capitalismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1965. LIMOEIRO, M. L. Ideologia do desenvolvimento. 2.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978. NOGUEIRA, M. A. As desventuras do liberalismo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984. BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos. Uma reforma gerencial da Administração Pública no Brasil. Revista do Serviço Público, ano 49, n.1, jan-mar.9, p.5-39. SANTOS, W. G. Sessenta e quatro: anatomia da crise. São Paulo: Vértice, 1986. C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M : Os alunos serão avaliados pela participação em sala de aula e através de duas provas. Eventualmente poderá ser pedido um trabalho sob a forma de pequeno ensaio acerca de uma das unidades temáticas. Atividade de recuperação: trabalho individual. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): A constituição do Estado Republicano Brasileiro e a fragilidade da sociedade civil. A revolução burguesa e o modelo de "modernização conservadora". Os anos Vargas e a construção do aparelho estatal moderno. O Estado desenvolvimento e a crise política do populismo. 72 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ci ências So ciais M O D AL I D AD E : Bacharel ado/Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: ESTADO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NO BRASIL II CÓDIGO: APF6 200 SERIAÇÃO IDEAL: Diurno: 3º ano / Noturno: 4º an o OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: APF615 3-Est ado e Ad mi nistração Públi ca no Brasil I CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEM ESTRAL: 2º semestre: Diurno / N oturno CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: 04 h/a PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: AULAS PR ÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : Fornecer aos alunos elementos para a reflexão e análise sobre a ruptura político-institucional ocorrida em 64 e a reformulação do aparelho estatal que se dá após a instalação do novo regime. Discutir, por fim, a transição do regime autoritário para a democracia atual. C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades): I. As dimensões da crise de 1964: 1. A crise social e político-institucional; 2. A quebra das instituições e a criação das condições da nova ordem. II. A reforma do Estado e sua institucionalização: 1. Autoritarismo, intervencionismo estatal e desenvolvimento econômico; 73 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO 2. Reforma tributária e administrativa; 3. A integração nacional e a nova organização das esferas governamentais; 4. Racionalidade, tecnoburocracia e reforma político-partidária; 5. O regime e a busca de legitimidade social. III. O processo de abertura política e a nova ordem constitucional: 1. O processo de distensão política a partir do governo Geisel; 2. A liberalização consentida e a reorganização da sociedade civil; 3. A nova ordem jurídica, o arcabouço institucional pré-existente e os desafios para sua implementação. M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : O curso será ministrado através de aulas expositivas, seminários temáticos e debates em classe. B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : BOSCHI, R. R. Elites industriais e democracia. Rio de Janeiro: F.G.V., 1979. COUTINHO, C. N., BELUZZO, L. G. Desenvolvimento capitalista no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1982. DOCUMENTOS ENAP (1933) - Estrutura e Organização do Poder Executivo: Administração Pública Brasileira (v.2). DREIFUSS, R. A. 1964: a conquista do Estado. 5.ed. Petrópolis: Vozes, 1987. JAGUARIBE, H. Brasil: sociedade democrática. Rio de Janeiro: José Olympio, 1985. LAFER, B. M. O planejamento no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1970. LAFER, C. O sistema político brasileiro: estrutura e processo. Perspectiva (São Paulo), 1975. MARTINS, L. Estado capitalista e burocracia no Brasil pós-64. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985. NOGUEIRA, M. A. 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A nova Constituição e os desafios da democracia: representação, legitimidade e governabilidade. 74 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ci ências So ciais M O D AL I D AD E : Bacharel ado/Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: ESTADO E POLÍTICAS PÚBLICAS I CÓDIGO: APF5 262 SERIAÇÃO IDEAL: 3º / 4 º a no OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: APF201 8-História do Pens amento Pol ítico CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEM ESTRAL: Diurno: 1º s emestre / Noturno: 2º s emes tre CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: 04 h/a PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: AULAS PR ÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : Situar historicamente a trajetória da expansão funcional do Estado nas sociedades contemporâneas. Introduzir o tema das políticas públicas enquanto um enfoque privilegiado de análise da relação Estadosociedade, uma vez que faz evidenciar a natureza dos processos decisórios. Apresentar as interpretações sobre a constituição do "Welfare State" bem como as teorias que debatem a sua crise atual. C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades): I. Os Antecedentes . Contexto europeu no início do século XX: a hegemonia do liberalismo. . A Grande Guerra e a Crise Econômica do Entre-Guerras 75 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO . A Crise do Liberalismo político e a ascensão e derrota do fascismo. II. O debate europeu do pós-guerra. . A interpretação de Marshall sobre a Expansão dos Direitos Sociais no Século XX. . Keynesianismo. . A Trajetória da Social-democracia européia. . A Proposta neoliberal. III. Os Sistemas de Proteção Social Europeus. . Crescimento Econômico e o Bem-Estar no Pós-Guerra. . Os Sistemas Previdenciários. . Os Sistemas de Saúde. . Os Modelos de Estado de Bem-Estar. IV. A Crise dos Estados de Bem-Estar Europeus. . Crise Econômica, Neoliberalismo e Crise dos Estados de Proteção Social. . A Trajetória do Gasto Público. . As Tendências de reestruturação: a retratação do Estado de Bem-Estar. . A Reforma no Sistema de Saúde inglês. . A Reforma no Sistema de Previdenciário italiano. M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : Aulas expositivas, aulas dialogadas, seminários e trabalhos em pequenos e grandes grupos. B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : BACCARO, Lucio & LOCKE, Richard. “Reforma do Setor Público e participação sindical: O caso do Sistema de Pensão Italiano”, in: Revista do Serviço Público, (48) 2, 1997: 125-53. HAYEK, Friedrich A. O Caminho da Servidão. Porto Alegre: Globo, 1977. HOBSBAWN, Eric. Era dos Extremos. O Breve Século XX. 1914-1991. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. KEYNES, J. M. 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Estará, também, sendo levado em consideração o envolvimento e a participação do aluno nos trabalhos de grupos e nas aulas. Atividade de recuperação: Prova substitutiva. 76 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Os processos de ampliação do Estado, a sua diferenciação funcional e a emergência das políticas públicas no capitalismo contemporâneo. A evolução e o significado da expansão das estruturas sociais de bem-estar. A crise do modelo de bem-estar social vista pela teoria neoliberal e pela teoria neomarxista. O Estado moderno e a implementação de políticas públicas analisados a partir das teorias do processo decisório. Os novos enfoques sobre a relação público-privado: a solução cooperativa. 77 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ci ências So ciais M O D AL I D AD E : Bacharel ado/Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: ESTADO E POLÍTICAS PÚBLICAS II CÓDIGO: APF5 270 SERIAÇÃO IDEAL: 3º / 4 º a no OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: APF201 8-História do Pens amento Pol ítico CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEM ESTRAL: 1º semestre: Noturno / 2º semestre: Diurno CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: 04 h/a PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: AULAS PR ÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : O objetivo desta disciplina é situar historicamente o conjunto de variáveis que determinou, já a partir dos aos 30, o desenvolvimento da ação do Estado voltada para a provisão das demandas coletivas. A urbanização, a industrialização e a formulação de políticas públicas como indicativos desses processos de mudança social. Discutir o significado da ampliação e diversificação do aparato do Estado brasileiro frente às novas demandas da sociedade. Abordar as trajetórias das políticas setoriais do ponto de vista conceitual, institucional e organizacional. Analisar as conseqüências da crise econômica dos anos 80 no padrão de prestação de serviços públicos e as tentativas de construção de novos paradigmas sobre o tema da gestão de políticas públicas. 78 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades): I. Políticas Públicas no Brasil - Política de Saúde. - Políticas de Desenvolvimento Urbano. - Políticas Assistenciais. - Política de Educação Básica. - Política de Qualificação Profissional. - Política Previdenciária. - Pobreza e Desigualdade no Brasil II. O Modelo Brasileiro de Proteção Social. - Processo Histórico de Formação do sistema Brasileiro de Proteção Social. - As interpretações sobre o Modelo Brasileiro de Proteção Social. M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : Aulas expositivas, aulas dialogadas, seminários e trabalhos em pequenos e grandes grupos. B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : AGUIAR, Carlos Alberto Monteiro de. Assistência Social no Brasil: A Mudança do Modelo de Gestão. Trabalho apresentado no II Congresso Interamericano del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, Venezuela, 15-18 de outubro de 1997. AZEREDO, Beatriz. “Políticas Públicas de Emprego: tendências e possibilidades”. São Paulo em Perspectiva, vol. 11, no. 4, out-dez, 1997: 47-59. 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VIANNA, Maria Lucia Teixeira Werneck. “O Processo de Americanização da Proteção Social para os Brasileiros”, in: VIANNA, Maria Lucia Teixeira Werneck. A Americanização (perversa) da Seguridade Social no Brasil. Rio de Janeiro, IUPERJ/REVAN, 1998. P. 130-44. C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M : A avaliação será contínua e concretizada através do resumo e fichamento de textos básicos, e de provas escritas no decorrer dos semestres. Estará, também, sendo levado em consideração o envolvimento e a participação do aluno nos trabalhos de grupos e nas aulas. Atividade de recuperação: Prova substitutiva. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): As políticas públicas no Brasil em contextos sócio-políticos distintos: anos 30, período da redemocratização (45-64), período autoritário (64-85) e pós-transição (85...). Analisar as trajetórias das políticas setoriais. Abordar a crise de gestão e de financiamento das políticas sociais a partir dos anos 80. 80 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO Curs o: Ciências Sociais Modalidade: Bacharelado/ Licenciatura Planea Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia Identificação da Disciplina Código: APF3022 Nome da Disciplina: ESTUDO DAS POPULAÇÕES AFRO BRASILEIRAS E AFRICANAS Seqüência Aconselhada: 3º/4º ano ( X ) Semestral ( ) Obrigatória ( ) Anual ( X ) Optativa ( ) Estágio Pré-requisito: APF9853-Fundamentos do Ev oluci onismo Co-requisito: Não há Créditos: 04 Carga Horária total: 60 h/a (sempre múltiplo de 15) Teórica: 60 h/a h/a Número máximo de alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas) Prática: 15 Objetivos Estudar, a nalisar e i nterpretar a s sociedades africanas e a fro-brasi leiras a partir das suas produções culturais, si mbólicas, materiais e imateriais, bem como estabelecer diálogos referent es à s qu es tões relativas à cidadania, à economia, à polí tica, à produção ci entí fica, à história e à literatu ra. Conteúdo Programático A África e seu l egado históri co-cultural: berço da humanidad e e da ci vilização; A África: oralidade e escri ta; A África e os africanos: tradição e modernidade; As guerras, os impérios e a hegemoni a c ultural no continente africano; A África e o Brasil: irmanados pelo tráfico e pelo Atl ântico; O africano, o negro, o afro-brasil eiro e o afrodescendent e: identidades cultural, social e étni co-racial; A di áspora africana, o pan- africanismo e a n egritude: Est a dos Uni dos, Fra nça e Brasil; R eligiões, rel igião e produção da memória e da identidad e dos a ntigos e dos ancest rai s; A l iteratura africana, afro-brasil eira e afro-latino-americana: uma l eitura 81 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO antropol ógi ca do imaginário e da históri a; Os afri canos e os afro-brasil eiros: os contatos culturais da/pela/na globalização; As polí ticas públicas dos est ados nacionais e os afro-diaspóricos. Metodologia de Ensino Aulas expositi vas, s emi nári os, trabalhos e estud os diri gidos, debat es, filmes e fichamentos. Bibliografia BÂ, Amadou H ampâté. Amkoullel , o menino fula. São Paulo: Cas a das Áfricas/Pal as Athena, 200 3. BACELAR, Jef erson. A hierarquia das raç as: neg ros e bra ncos em Salvador. R io de Janei ro: Pallas, 200 1. BARROS, Deni se D. Itinerários da louc ura em territórios Dogon. Rio de Janei ro: Cas a das Áfricas/Fiocruz: São P aul o/Rio de Jan eiro, 20 04. BOAHEN, A. Adu. (COORD.) A África sob dominação colonial, 1880-1935 . Sã o Paulo/Paris: Ática/UN ESCO, Vol. VII, 1991. BOAS, Fra nz. Raça e progresso . In: An tropologia cultural. Rio de Jan eiro: Zah ar, 200 4. CUNHA, Manuela C. da. Negro s, estran geiros: os escravos l ibertos e s ua vol ta à Áfri ca. São Paulo: Brasiliense, 1985. D’ Adesky, Jacques. Pluralismo étnico e multicul tural ismo: raci smos e anti-racismos no Brasil. Ri o de Jan eiro: Pallas, 2001. DU BOIS, W. E. B. As almas da gent e n egra. 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Atividade de Prática como Componente Curricular Estudo de campo referente a realidade social local com ênfase na área da produção cultural e educacional da população afro-brasileira e entrevistas sistematizadas com africanos. 83 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO Ementa Cultura e civilização africanas e afro-brasil eira; oralidade, tradi ção e escrita na Áfri ca; a diáspora africana, o t ráfico atlânti co e a prod ução econômica e cul tural ; o afro-brasilei ro e as múlti plas identidades neg ras; o pan-afri canismo, o afrocentrismo e a neg ritude nas Américas, Europa e África; os c onflitos e a construção das heg emonias culturais e políticas; polí ticas públi cas, cidadania e as relações étnico-raci ais na contemporaneidade. 84 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ci ências Sociais M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Admi nistração Públi ca I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA: ESTUDOS EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CONTEMPORÂNEA CÓDIGO: ADM1140 SERIAÇÃO IDEAL: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA (x ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: ANUAL/SEM ESTRAL: CRÉDITOS: CARGA HORÁRIA: OBSERVAÇÃO: aberta aos alunos do 3º ano em diante (Administração Pública, Ciências Econômicas e Ciências Sociais). D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : 5 0 AULAS TEÓRICAS: AULAS PR ÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : Analisar criticamente o desenvolvimento e a problemática da Administração Pública como campo de estudos e como espaço de atuação, destacando as características do Estado e da sociedade brasileiros. 85 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Ti tulo e discriminação das unidades): 1. Administração Pública: desenvolvimentos recentes no campo da teoria e da prática. 1.1 Formação e desenvolvimento do campo disciplinar da Administração Pública 1.2 Da administração pública à gestão pública 2. Panorama dos estudos em Administração Pública na atualidade 2.1 Pesquisas recentes conduzidas no Brasil 2.2 Desenvolvimento da bibliografia recente no plano internacional 3. Tendências na pesquisa em Administração Pública 3.1 Recursos metodológicos 3.2 Administração Pública comparada 4. A era das rerfomas internacionais 4.1 A natureza das reformas da Administração Pública 4.2 Transformações do Estado brasileiro e o novo modelo de gestão 4.3 Tendências da Administração Pública brasileira 5. Perspectivas para o profissional da Administração Pública. 5.1 Política e gestão 5.2 Burocracia e partidos políticos 5.3 Burocracia e grupos de pressão 5.4 Dimensões de responsabilização e accountability. M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : O programa será desenvolvido através de aulas expositivas e trabalhos em grupo. B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : ABRUCIO, Fernando L. (1997). “O impacto do modelo gerencial na Administração Pública: um breve estudo da experiência internacional recente”. Cadernos ENAP, n° 10. Brasília, ENAP. CAPELLA, Ana C. N. (2000). “A Reforma do Estado no Brasil e o modelo pós-burocrático de administração” Dissertação de Mestrado. São Carlos, UFSCar. __________. (2004). O Processo de Agenda-Setting na reforma da Administração Pública. Tese de Doutorado. São Carlos, UFSCar. DINIZ, Eli. (1997). Crise, Reforma do estado e Governabilidade: Brasil 1985-95. Rio de Janeiro, FGV. EVANS, Peter. (1993). “O Estado como Problema e Solução”. Lua Nova, n.º 28/29 (pp. 107-156). FERLIE, Ewan et al. (1999). A Nova Administração Pública em Ação. Brasília: UnB/ENAP. GRUENING, Gernod (2001). “Origin and theoretical basis of New Public Management”. International Public Management Journal, vol 4 (pp. 1–25). HOOD, Christopher (1998). The Art of State: Culture, Rhetoric and Public Management. Oxford, Oxford University Press. MARTINS, Humberto F. (2002). “Reforma do Estado e Coordenação Governamental: As trajetórias das políticas de gestão pública na era FHC”. 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(1998). “How do we know how good public services are?” Texto apresentado no seminário Revitaliser la fonction publique: Une vision du XXI siècle axée sur la governance. Canadá: Centre Canadien de Gestion. (23 p.). POLLITT, Christopher e BOUCKAERT, Geert. (2000). Public Management Reform: A Comparative Analysis. New York, Oxford. REZENDE, Flávio C. (2004). Por que Falham as Reformas Administrativas? Rio de Janeiro, FGV. SALLUM JR., Brasilio. (1999). “O Brasil sob Cardoso: neoliberalismo e desenvolvimentismo”. Tempo Social – Revista de Sociologia da USP, volume 11, nº 2. __________. (2003). “Metamorfoses do Estado Brasileiro no Final do Século XX”, Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol 18, n° 52, junho. (pp. 35-55). SANTOS, Wanderley G. (1993). “Mitologias institucionais brasileiras: do Leviatã paralítico ao estado de natureza”. Estudos Avançados, nº 7 (17), jan/abril. (pp. 101-116.). C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M : A avaliação será feita com base em trabalhos escritos exigidos ao longo da disciplina. Recuperação: Será oferecido regime de recuperação através de prova escrita, ao aluno que tiver no mínimo média 4 e 70% de freqüência. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Administração Pública: desenvolvimentos recentes no campo da teoria e da prática. Panorama dos estudos em Administração Pública na atualidade. Modelos teórico-conceituais de Administração Pública. Administração Pública Comparada: a era das rerfomas internacionais. Tendências na pesquisa em Administração Pública. Perspectivas para o profissional da Administração Pública. 87 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CURSO: CIÊNCIAS SOCIAIS MODALIDADE: Bacharelado e Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA: ESTUDOS DE GÊNERO CÓDIGO: SOC1376 SERIAÇÃO IDEAL: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) PRÉ-REQUISITOS: Introdução à Sociologia CO-REQUISITOS: Não há SEMESTRAL CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: 60 NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS: 60 OBJETIVOS: Estudo das Teorias de Gênero nas Ciências Sociais e afins, suas relações com o Feminismo e com as Teorias Sociológicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1) 1. Estudos de Gênero e Feministas: campo científico 2) 2. Na trama dos Conceitos 3) 3. Teorias Sociais e controvérsias políticas 4) 4. Problemáticas transversais 88 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO 5) 5. O Corpo e sexualidade METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas, discussão dos textos e seminários BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ADELMAN, Miriam. Das margens ao Centro? Refletindo sobre a teoria feminista e a sociologia acadêmica, Rev.Estud.Fem. vol.11 n.1, 2003. ADELMAN, Miriam. Um lugar ao sol? A Teoria Feminista e seu lugar no campo das Ciências Sociais. In LAGO et alli (orgs).Interdisciplinaridade em diálogos de gênero, Florianópolis, Ed.Mulheres2004, p.165175. BARRET, Michele. As palavras e as coisas: materialismo e método na análise feminista contemporânea. REF vol. 7, n. 1 e 2, 1999, p. 109-125. BEAUVOIR Simone. Le deuxième Sexe 1 e 2. Gallimard, 1974. BORDO, S. R. O corpo e a reprodução da feminilidade: uma apropriação feminista de Foucault. In: JAGGAR, A. M., BORDO, S. R. Gênero, corpo, conhecimento. Rio de Janeiro: Record/Rosa dos Tempos, 1997, p. 19-41. BRAIDOTTI Rosi. Les sujets nomades http://multitudes.samizdat.net/article.php3. féministes commme figures des multitudes,2003, BOURDIEU, Pierre. A dominação Masculina. RJ: Bertrand Brasil, 1999. BUTLER, J. Fundamentos contingentes: o feminismo e a questão do “pós-modernismo”. Cadernos Pagu (11), 98: p. 11-42. BUTLER Judith. O parentesco é sempre tido como heterossexual? Cadernos Pagu 21, 2003:219-260. BUTLER Judith. Problemas de Gênero. Feminismo e subversão da identidade. RJ: Civilização Brasileira, 2003, pgs.15-59. CARNEIRO Sueli.. “Gênero e Raça”, in BRUSCHINI, C. e UNBEHAUM, S. Gênero, democracia e sociedade brasileira, São Paulo: FCC/Editora 34, 2002, pp.167-194. COLLIN Françoise. Du moderne au post-moderne. Cahiers du GEDISST, (14) 95 : p.726. ENTREVISTA (Butler p/Rubin)– Tráfico Sexual – Cad. Pagu n.21, 2003 (ver também comentário Piscitelli). 89 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO FLAX, J. Pós-modernismo e as relações de gênero na teoria feminista. In PósFOUCAULT Michel. Cap. 2 – A Hipótese Repressiva; Cap. 3 Scientia Sexualis. Cap. 4. O dispositivo da Sexualidade. In: A História da Sexualidade: A vontade de saber. Tomo I, 1980. FRASER Nancy. Políticas Feministas na era do reconhecimento: uma abordagem bidimensional da justiça de gênero, in gênero in Gênero, Democracia e Sociedade Brasileira (orgs. Bruschini e Unbehaum). Editora 34, p.59-78 FRASER Nancy. Que é crítico na Teoria Crítica? O argumento de Habermas e o Gênero. In Feminismo como crítica da Modernidade. Releitura dos Pensadores Contemporâneos do Ponto de Vista da Mulher. BENHABIB S., CORNELL D. (orgs) Rosa dos Tempos, 1987:38-65. GROSZ Elisabeth. Corpos reconfigurados. . Cadernos PAGU (14) 2000: PP.45-86. HARAWAY Donna. “Gênero”, para um dicionário marxista: a política sexual de uma palavra. Cadernos PAGU (22), 2004; PP.201-246. KRISTEVA Júlia. O tempo das mulheres. In As novas doenças da alma. KRISTEVA J.Rocco, 2002:215239. LAURETIS Teresa. A Tecnologia do gênero. In Tendências e Impasses: o Feminismo como crítica da cultura. BUARQUE DE HOLLANDA H. (org) RJ, 1994: Rocco, 206-242. MELO Hildete P, OLIVEIRA A..B. A produção científica brasileira no feminino Cadernos PAGU. MOORE, Henrietta L. Fantasias de poder e fantasias de identidade: gênero, raça e violência. Cadernos PAGU 2000 (14) 2000: pp.13-4. MOUFFE Chantal. Feminismo, cidadania e política radical. Revista Debate Feminista, Edição Brasileira, 1999, p. 29-47. MOUTINHO, Laura. "Raça", sexualidade e gênero na construção da identidade nacional: uma comparação entre Brasil e África do Sul. Cad. Pagu, jul./dez. 2004, no.23, p.55-88. ISSN 0104-8333. NICHOLSON, L. Interpretando o gênero. Revista Estudos Feministas. 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Modernité, Posmodernisme: pour un dialogue des deux cotés de l’océan, 2004, http://multitudes.samizdat.net/article.php3. REVISTAS BRASILEIRAS ACESSÍVEIS INTERNET: PAGU, ESTUDOS FEMINISTAS e Labrys. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: Participação do(a) aluno(a) no curso e em seminários. Trabalho final do Curso. Atividade de Recuperação: Fichamento e Trabalho EMENTA: Conhecimento das matrizes teóricas do feminismo e dos estudos de gênero (Beauvoir, Fraisse, Delphy, Scott, Rubin, Perrot, Fraser, Butltler, Collin, Saffioti), assim como do diálogo que desenvolveram com a Sociologia e as demais Ciências Humanas. 91 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ci ências So ciais M O D AL I D AD E : Bacharel ado/Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: ETNOLOGIA DAS POPULAÇÕES INDÍGENAS BRASILEIRAS CÓDIGO: APF6 633 SERIAÇÃO IDEAL: 3º/4 º a no OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: APF588 2-Antropologia II CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEM ESTRAL: 1º semestre: Noturno / 2ª semestre: Vespertino CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 h/a D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: 04 h/a PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: 50 AULAS PR ÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : Esta disciplina pretende analisar duas questões centrais a respeito das populações indígenas brasileiras: a primeira refere-se à construção da etnologia brasileira, enfocando os temas e as abordagens teóricas; a segunda refere-se ao panorama da situação vivenciada pelas populações indígenas no Brasil. C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades): 1. A etnologia brasileira: principais enfoques. 2. A construção das categorias de isolamento e integração. 3. Culturas, línguas e população. 92 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO 4. Tradição e modernidade: as contradições do mundo contemporâneo. M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : O Curso será desenvolvido através de aulas expositivas e seminários. B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : CUNHA, M. C. (Org.). História dos índios no Brasil. São Paulo: Cia das Letras/Secretaria Municipal de Cultura, 1992. MAUSS, M. Manual de etnografia. Lisboa. Publicações Don Quixote, 1993. RIBEIRO, D. Os índios e a civilização. Petrópolis. Vozes. 1977. SUMA ETNOLÓGICA BRASILEIRA. Edição atualizada do Handbook of South American Indians. Darcy Ribeiro (Editor) et al. Petrópolis: Vozes/FINEP. 1986. v.1 - Etnobiologia, v 2 - Tecnologia Indígena; v. 3 - Arte Índia. C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M : Espera-se do aluno assiduidade e participação nas aulas. Os alunos deverão selecionar as monografias (clássicas e contemporâneas) publicadas no Brasil, sobre povos indígenas específicos para: 1) leitura integral da monografia; 2) levantamento dos principais aspectos trabalhados: aspectos culturais e sociais, abordagem teórica; 3) exposição oral em sala de aula; 4) relatório escrito. O trabalho será individual e começará a ser elaborado no decorrer do semestre. Atividade de recuperação: Trabalho individual ou prova substitutiva. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Construção e reprodução das condições de existência nas cidades. A produção cultural do cotidiano dos espaços urbanos. 93 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO Curso: Ciências Sociais Modalidade: Bacharelado/Licenciatura Departamento Responsável: Lingüística Identificação da Disciplina Código: LNG9824 Nome da disciplina: FONÉTICA E FONOLOGIA DE UMA LÍNGUA INDÍGENA BRASILEIRA Seqüência aconselhada: ( ) Obrigatória (X) Optativa Pré-requisito: Créditos: 02 Carga Horária total: 30 horas Teórica: 30 horas Prática: Número máximo de alunos por turma: 30 Objetivos Ao final da disciplina, o aluno deverá: a) ter boas noções de análise fonológica que lhe possibilitem entender o sistema fonológico de uma língua indígena brasileira e avaliar processos fonológicos observados em variado corpus. Através desse conhecimento, alcançar uma postura de observador de sua própria língua nativa, o português; b) conhecer e utilizar com certa fluência o alfabeto fonético internacional (alfabeto do IPA); c) distinguir e utilizar tipos diferentes de transcrição (fonética x fonológica). Conteúdo Programático 1 Noções gerais sobre o aparelho fonador e seu funcionamento. 2 Alfabeto Fonético Internacional: apresentação e uso em transcrições. 3 Distinção básica entre Fonética e Fonologia. 4 Análise fonológica (fonêmica): princípios, procedimentos, alguns processos fonológicos. 5 Compreensão de transcrições fonéticas e análise fonológica de língua indígena brasileira. Metodologia de Ensino 1 Aulas expositivas; 2 Pesquisa; 3 Sessões coletivas de transcrição fonética com falante de língua indígena; 4 Exercícios. Bibliografia CAGLIARI, L. C. Análise fonológica: introdução à teoria e à prática com especial destaque para o modelo fonêmico. Campinas: Edição do Autor (Livraria Pontes), 1997. ______. Elementos de fonética do português brasileiro. 1981. 185 f. Tese (Livre-Docência em Fonética e Fonologia) – Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1982. CALLOU, D.; LEITE, Y. Iniciação à fonética e à fonologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1990. FARGETTI, C. M. Estudo fonológico e morfossintático da língua Juruna. 2001. 317f. Tese (Doutorado em Lingüística) – Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2001. 94 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO ______. Análise fonológica da língua Juruna. 1992. 124f. Dissertação (Mestrado em Lingüística) – Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1992. SILVA, T. C. Fonética e fonologia do português: guia de estudos e guia de exercícios. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2001. ______. Exercícios de fonética e fonologia. São Paulo: Contexto, 2003. MUSSALIM, F.; BENTES, A. C.(Orgs.). Introdução à lingüística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001. 2v. Bibliografia complementar ADALBERT, H. W. Brasil: Amazonas – Xingu (pelo) Príncipe Adalberto da Prússia. Belo Horizonte: Ed. Itatiaia, São Paulo: Edusp, 1977. COUDREAU, H. Viagem ao Xingu. Belo Horizonte: Itatiaia, São Paulo: Edusp, 1977. FARGETTI, C. M. Céu e terra: relações em um mito juruna. Revista Impulso, Piracicaba, v. 17, n.43, p. 107-121, 2006. LADEFOGED, P. A Course in Phonetics. Chicago: University of Chicago Press, 1975. LIMA, T. S. O dois e seu múltiplo: reflexões sobre o perspectivismo em uma cosmologia Tupi. Mana, Rio de Janeiro, v. 2, n.2, p.21-47, 1996. ______. A parte do Cauim – etnografia juruna. 1995. 480f. Tese (Doutorado em Antropologia) – Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1995. MARTINS (FARGETTI), C. Sistemas vocálicos em línguas indígenas brasileiras. In: SEMINÁRIO DO CELLIP, 2., 1988. Londrina. Anais…, Londrina: UEL, 1988. p.219-227. NIMUENDAJU, C. Tribes of the lower and middle Xingu river. Handbook of South American Indians, Washington, v. III, bol. 143, p. 203-343, 1948. ______. Os índios juruna do Alto Xingu. Dédalo, São Paulo, v. 1, n. 11-12, 1970. PIKE, K. L. Phonemics: a technique for reducing languages to writing. Ann Arbor: The University of Michigan Press, 1971. (1. ed., 1947). ______. Tone Languages. Ann Arbor: The University of Michigan Press, 1972. RODRIGUES, A. R. Línguas brasileiras.Para o conhecimento das línguas indígenas. São Paulo: Loyola, 1986. VILLAS-BÔAS, C. e O. Xingu – o velho Káia conta a história de seu povo. Porto Alegre: Kuarup, 1989. Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação 1 Provas escritas; 2 Exercícios; 3 Relatórios de leituras; 4 Prática de transcrição fonética. Atividades de recuperação: prova escrita. Ementa Conhecimentos básicos de Fonética e Fonologia, através do estudo de uma língua indígena brasileira. 95 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO Curs o: Ciências Sociais Modalidade: Bacharelado/ Licenciatura Departamento Responsável: Economia Identificação da Disciplina Código: ECO 1308 Nome da Disciplina: FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL Seqüência Aconselhada: 2º ano Diurno - 2º semestre ( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Obrigatória ( X ) Optativa Estágio Pré-requisito: ECO1286 - Introdução à Economia Co-requisito: não há Créditos: 04 Carga Horária total: 60 Teórica: 60 ( ) Prática: Número máximo de alunos por turma: 50 Objetivos Analisar as questões relacionadas à formação e desenvolvimento do capitalismo no Brasil, no período compreendido entre o descobrimento até a instalação da indústria pesada (Plano de Metas). Permitir ao aluno conhecer diferentes interpretações e periodizações desse processo formando uma visão crítica do mesmo. Conteúdo Programático 0102030405060708- A colonização como desdobramento da expansão mercantil européia. A expansão econômica até a 1ª metade do século XIX. A transição para a economia assalariada (1850-1888). A transição para a economia industrial (1888-l929) A crise de 1929 e a mudança no padrão de acumulação. As origens da industrialização: principais interpretações. A política econômica durante a II Guerra Mundial e durante o Governo Dutra. O segundo Governo Vargas (1950-1954). 96 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO 09- O Plano de Metas: Estado e Industrialização (1956-1959). Metodologia de Ensino Aulas expositivas e seminários Bibliografia NOVAIS, Fernando. Portugal e Brasil na crise do antigo sistema Colonial: 1777-1800. São Paulo: Hucitec, 1981. cap. 2. MELLO, J. M. C. de. O capitalismo tardio. 1975. Tese (Doutorado) – IFCH, UNICAMP, Campinas, 1975. FURTADO, C. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Ed. Nacional, 1972. PRADO JUNIOR, C. História econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense,1967. SILVA, S. Expansão cafeeira e origens da industria no Brasil.São Paulo: Alfa-Omega, 1968. DELFIM NETTO, A. O problema do café no Brasil. São Paulo: IPE: USP, 1982. VILLELA, A. E.; SUZIGAN, W. Política de governo e crescimento da economia brasileira. Rio de Janeiro: IPEA: INPES, 1973. SUZIGAN, W. Industria brasileira: origem e desenvolvimento. São Paulo: Brasiliense, 1986. IANNI, O. Estado e planejamento econômico no Brasil: 1930-1970. 2.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1977. DRAIBE, J. Rumos e metamorfose. São Paulo: Brasiliense, 1985. BAER, W. A industrialização e o desenvolvimento econômico do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, 1985. SKIDMORE, T. Brasil de Getúlio a Castelo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1968. BELUZZO, L. G.; COUTINHO, R. (Org.) Desenvolvimento capitalista no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1982. LESSA, C. Quinze anos de política econômica. São Paulo: Brasiliense, 1981. Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação Provas e Trabalhos A atividade de recuperação constará de prova escrita individual 97 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO Ementa Transição para a economia assalariada (1850-1868). Gestão da economia cafeeira. Acumulação cafeeira e origens da indústria. A crise de 1929 e a mudança do padrão de acumulação; o processo de substituição de importações e o papel do Estado. O Plano de Metas. A crise da primeira metade dos anos 60 e seus desdobramentos. O período 1964-67; o Milagre Brasileiro. A crise do milagre. Os anos 70 e 80: endividamento externo, inflação, Estado e crise. 98 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ciências Sociais M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Psicol ogi a da Educação I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: FUNDAMENTOS DE EDUCAÇÃO FORMAÇÃO DE PROFES SORES CÓDIGO: PDE 7547 SERIAÇÃO IDEAL: não há OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( x ) PRÉ-REQUISITOS: não há CO-REQUISITOS: não há ANUAL/SEM ESTRAL: Semest ral CRÉDITOS: 04 MUSICAL PARA A ESTÁGIO ( ) CARGA HORÁRIA: 60 D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA:04 OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: AULAS PR ÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: 30 OUTRAS: O B JE TI VO S : A disciplina tem por objetivo fornecer subsídios para o professor analisar e compreender a função educativa da música para a aprendizagem e o desenvolvimento de crianças, bem como iniciá-lo no aprendizado dessa linguagem indo, porém, além de notações e teorias musicais, por se constituir em espaço destinado a incentivar também a sensibilidade estética, a imaginação, e o potencial criativo dos alunos. C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades): 1. Sensibilização Musical 2. Escuta Musical 3. Parâmetros do Som 4. Canções, Danças e Brincadeiras 5. Elementos da Música 6. Períodos Históricos e seus Compositores 7. Instrumentos de Orquestra e da Música Popular M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : As aulas serão desenvolvidas sob a forma de leitura e estudos dos textos básicos ; debates e discussões acerca do tema examinado; seminários; e vivências das atividades práticas. 99 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : ALFAYA, M. e PAREJO, E. Musicalizar...uma proposta para vivência dos elementos musicais. Brasília: MusiMed, 1987. BIAGIONI, M. Z. et al. Elementos Básicos das Estruturas Musicais. 3. ed. São Paulo: Copyright by autores, 2003. CAMPOS, M.C. A educação musical e o novo paradigma. Rio de Janeiro: Enelivros, 2000. ENCICLOPÉDIA DA MÚSICA BRASILEIRA: erudita, folclórica e popular. São Paulo: Art Editora, 1977, vols. 1 e 2. GARDNER, H. Mentes que criam. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. GONÇALVES, M.I.D. Música: a força virtuosa que falta à Educação. In A virtude da força nas práticas interdisciplinares. FAZENDA, I. C.A. (org.) Campinas: Papirus, 1999. _________, O sentido da música na Educação: uma investigação interdisciplinar. Tese (Doutorado). PUC. São Paulo, 2003. KOELLREUTTER, H. J. Terminologia de uma nova estética da música. Porto Alegre: Movimento, 1990. LACERDA, O. Teoria elementar da música. 9. ed. São Paulo: Ricordi, 1995. MED, B. Teoria da Música. 4. ed. Brasília: MusiMed, 1996. MORI, O. L. Educação Musical: uma abordagem interdisciplinar das práticas musicais para compreender a heterogeneidade em sala de aula. Dissertação [mestrado]. Universidade Cidade de São Paulo (UNICID). São Paulo, 2003, 117p. PAREJO, E. Contribuições do desenvolvimento expressivo-musical multimodal para o processo de formação do professor e sua prática pedagógica. Dissertação (Mestrado). PUC. São Paulo, 2001. PAZ, E.A. Pedagogia musical brasileira no século XX. Metodologias e tendências. Brasília: MusiMed, 2000. SINZIG, Frei P. Dicionário Musical. 2. ed. Rio de Janeiro: Kosmos Editora, 1976. SNYDERS, G. A escola pode ensinar as alegrias da música? 3 ed. São Paulo: Cortez, 1997. WECHSLER, S.M. A educação criativa: possibilidade para descobertas. In Temas e Textos em Metodologia do Ensino Superior. CASTANHO, S. e CASTANHO, M.E. (orgs) Campinas: Papirus, 2001. WILLEMS, E. Solfejo curso elementar. São Paulo: Fermata do Brasil, 1979. C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M : Avaliações específicas utilizando-se, para tanto, provas escritas, seminários e avaliações das atividades práticas propostas. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Relações entre educação musical, pedagogia musical e a escola. Diferentes possibilidades de recursos e procedimentos didáticos para o desenvolvimento de sensibilidades estéticas e artísticas e da comunicação não-verbal. O sentido histórico de nossa herança cultural. 100 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ci ências So ciais M O D AL I D AD E : Bacharel ado/Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: GEOGRAFIA AGRÁRIA CÓDIGO: APF6 486 SERIAÇÃO IDEAL: 3º/4 º a no OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: APF582 3-Geografia II CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEM ESTRAL: 1º semestre: Noturno CRÉDITOS: 4 CARGA HORÁRIA: 60 h/a D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: AU LAS PR ÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : 1. Identificar as diferentes formas de abordagens da unidade de produção familiar na agricultura. 2. Analisar os diferentes enfoques teóricos que procuram definir e explicar o funcionamento da unidade de produção familiar. 3. Avaliar o papel do produtor familiar no contexto da agricultura contemporânea no Brasil. C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades): I. A QUESTÃO DO AGRO DO PONTO DE VISTA DA GEOGRAFIA: Geografia e Geografia Agrária; A produção geográfica sobre agricultura; Geografia Agrária e Ciências de contato 101 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO II. NATUREZA E CARACTERÍSTICAS DO ESPAÇO AGRÁRIO: Os elementos internos da agricultura; O perfil do setor rural. III. A ESTRUTURA PRODUTIVA DO AGRO BRASILEIRO: A questão da terra e do trabalho; Pequena e Grande Produção/Pequena e Grande Propriedade; A questão camponesa IV. RELAÇÃO AGRICULTURA/ ESTADO / NATUREZA: A questão do desenvolvimento e a modernização; Uso do solo e problemas ambientais; Produção de alimentos e impactos ambientais; Políticas de planejamento e desenvolvimento rural; A reforma agrária. M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : Aulas teóricas, exposição oral. Leituras programadas de textos básicos. Apresentação de seminários. B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : ABRAMOVAY, Ricardo. Diferenciação ou identidade: quando o saco de batatas pára em pé. In: Paradigmas do capitalismo agrário em questão. Hucitec/ANPOCS/UNICAMP: São Paulo- Rio de JaneiroCampinas, 1992. p. 51-77. ACCARINI, José H. Perfil do setor rural. In: Economia rural e desenvolvimento Reflexões sobre o caso brasileiro. Petrópolis: Vozes, 1987. P.17-48. CARNEIRO, Maria José. Pluriatividade: uma resposta à crise da agricultura familiar. In: Camponeses, agricultura e pluriatividade. Contra Capa: Rio de Janeiro, 1998. p. 148-70. GRAZIANO, Francisco. Do latifúndio à grande empresa rural; A reforma agrária no capitalismo; A crítica do distributivismo agrário; As políticas fundiárias Qual Reforma Agrária. São Paulo: Geração Editorial, 1996, p. 46-69. GUIMARÃES, Alberto P. A questão agrária brasileira. Boletim Geográfico, ano 20, nº 166, p. 53-7, 1962. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Resultados do Censo agropecuário 1995-96. Capturado de: http://www.ibge.gov.br MARQUES, Moacyr. Alguns pressupostos para a construção da Geografia Agrária. Revista do Dep. de Geografia (USP - São Paulo), n. 6, 1992, p.61-9. MAZOYER, Marcel Desigualdades agrícolas e alimentares no mundo: causas e conseqüências.Capturado de: http://www.nead.gov.br , em 12/02/2004. MOREIRA, Roberto J. Agricultura familiar e sustentabilidade: valorização e desvalorização econômica e cultural das técnicas. Estudos Sociedade e Agricultura, nº 8, 1997. p.51-69. SCHNEIDER, Sérgio. Teorias da agricultura familiar; O debate brasileiro sobre a agricultura familiar. In: A pluriatividade na agricultura familiar. UFRGS Ed.: Porto Alegre, 2003. p. 24-42. SILVA, José F. Graziano da. Agricultura e crescimento econômico; A questão agrária no Brasil. In: A modernização dolorosa. SILVA, José F. Graziano da. Agricultura sustentável: um novo paradigma ou um novo movimento social? In: ALMEIDA, J. & NAVARRO, Z. Reconstruindo a agricultura. Porto Alegre: UFRS, 1997, p. 106-27. SILVA, José F. Graziano da. Uma década perversa: as políticas agrícolas e agrárias nos anos 80. A nova dinâmica da agricultura brasileira. Campinas: UNICAMP, 1996, p.107-53. SILVA, José Graziano da & DEL GROSSI, Mauro Eduardo. O novo rural brasileiro. Capturado de: Projeto Rurbano (http://www.eco.unicamp.br/) em 19/08/2001. 102 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO VEIGA, José Eli da O campo e o censo. Capturado de:http://www.nead.org.br , em 12/02/2004. WANDERLEY, M. N. B. A agricultura familiar no Brasil: um espaço em construção. Reforma Agrária (ABRA-Campinas), v. 25, n. 2/3, 1995. p. 37-57. C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D IZ A G E M : Participação nos seminários. Prova (Optativa). Atividade de Recuperação: EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Unidade de Produção Familiar e Geografia. A Historiografia da Ciência Geográfica. Teorias Marxistas do Campesinato. A Racionalidade da Unidade de Produção familiar. Características da Economia Camponesa. O Enfoque campesenista e os estudos da produção familiar. O produtor familiar e sua relação com o complexo agroindustrial. Subordinação e autonomia. A Diferenciação regional do Campesinato. 103 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ci ências So ciais M O D AL I D AD E : Bacharel ado/Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: GEOGRAFIA EC ONÔMICA CÓDIGO: APF2 603 SERIAÇÃO IDEAL: 3º/4 º a no OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: ECO2290-H istória Econômica Contemporânea CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEM ESTRAL: 1º sem.: Vespertino / 2º sem.: Matuti no CRÉDITOS: 4 CARGA HORÁRIA: 60 h /a D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: 04 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: 50 AULAS PR ÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : 1. Oferecer instrumentos teóricos, metodológicos e técnicos para que o aluno possa identificar a dupla determinação - geográfica e econômica - que envolve as categorias "espaço" e "terra", isto é, tanto o papel do "fator terra" no sistema geral de preços, quanto a formação do valor e do preço da "terra" em si; 2. Estimular o interesse do aluno na busca de vias interdisciplinares de pesquisa tais como: "localização e zoneamento da atividade econômica" e "planejamento regional". C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades): I - A Geografia e seu objeto de estudo 104 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO 1. A relação homem-natureza na Geografia Tradicional (Determinismo e Possibilismo, Nova Geografia e Geografia Crítica) 2. O espaço quantificável (Nova Geografia) 3. A produção do espaço (Geografia Crítica) 4. A organização do espaço e a região II - A Geografia Econômica e seu objeto III - O espaço e suas definições 1. Abordagens acerca da formação de um mercado mundial e as teses da divisão internacional do trabalho, "trocas desiguais", relação "centro periferia" e "dependência", relação campo-cidade. 2. As teorias locacionais: Alfred Weber e a localização industrial, Von Thunen e a organização do espaço agrário, Christaller e a "teoria das localidades centrais", Friedman e o "desenvolvimento regional". 3. As teorias do Subdesenvolvimento IV - A "questão regional" do Brasil: gênese e estrutura 1. O Brasil no contexto mundial 2. A formação territorial brasileira 3. As disparidades e o desenvolvimento regional desigual (Norte e Nordeste) M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : Aulas teóricas expositivas. B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : ABLAS, L. A. de Q. O intercâmbio desigual e subdesenvolvimento regional do Brasil. São Paulo: FIPE/Pioneira, 1985. ANDRADE, M. C. de. G Geografia econômica. 11.ed. São Paulo: Atlas, 1992. ANDRADE, M. C. de. A terra e o homem do Nordeste. São Paulo: Paz e Terra, 1986. ANUCHIN, V. A. A propósito do objeto da Geografia Econômica. Seleção de Textos (São Paulo), n.1, 1976. BANDEIRA DE MELLO E SILVA, S. C. Teorias de localização e de desenvolvimento regional. Geografia (Rio Claro), v.1, n.2, 1976. BECKER, B. K., EGLER, C. A. G. O legado da modernização conservadora e a reestruturação do território. In: Brasil uma nova potência na economia mundo. São Paulo: Bertrand Brasil, 1993. CASTRO, I. E. de, GOMES, P. C. C., CORRÊA, R. L. (Org.). GEOGRAFIA: conceitos e temas. São Paulo: Bertrand Brasil, 1995. CORRÊA, R. L. Trajetórias Geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. _____________. Região e organização espacial. 4.ed. São Paulo: Ática, 1991. COSTA, W. M., MORAES, A. C. R. A valorização do espaço. São Paulo: Hucitec/Edusp, 1984. GUIGOU, J. L. A terra e o espaço: enigmas para os economistas. In: RENAUD, A. (Org.). O espaço interdisciplinar. São Paulo: Nobel, 1986. MELLO e SILVA, S.C.B. A propósito de uma medida de centralidade urbana no Estado da Bahia. Geografia, v.2, nº 4, 1997, p.39-46. MOREIRA, R. Da região à rede e ao lugar. Ciência Geográfica, n.6, 1987. PATTERSON, J. H. Terra, trabalho e recursos. Rio de Janeiro: Zahar, 1972 105 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M : Provas, seminários e trabalhos (individuais/grupos). Atividade de recuperação (Prof.Dr. Sérgio Gertel): De acordo com o desenvolvimento teórico-prático da disciplina, em comum acordo entre docente e discente com respeito às atividades desenvolvidas é que se chegará a uma atividade de recuperação (prova substitutiva, trabalho, seminário, etc). Ativi dade de recuperação (Profa.Dra. D arlene Ap. d e O. Ferreira): Prova substitutiva. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): A Geografia e seu objeto. A Geografia Econômica e seu objeto. A relação homem-natureza na Geografia Tradicional e na Geografia Crítica. A produção do espaço. A relação cidade-campo. Análise do Espaço Brasileiro. O Brasil na divisão internacional do trabalho. A Geografia do Subdesenvolvimento. A formação territorial do Brasil. A divisão inter-regional do trabalho no Brasil. As "macro-regiões" brasileiras. 106 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO Curs o: Ciências Sociais Modalidade: Bacharelado/ Licenciatura Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia Identificação da Disciplina Código: APF3014 Nome da Disciplina: GEOGRAFIA E MEIO AMBIENTE Seqüência Aconselhada: 3º / 4º ano ( X ) Semestral ( ) Obrigatória Pré-requisito: APF9942-Geografia Co-requisito: Não há Créditos: 04 Teórica: ( ) Anual ( X ) Optativa ( ) Estágio Carga Horária total: 60 h/a (sempre múltiplo de 15) 60 h/a Prática: Número máximo de alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas) – 50 alunos Objetivos 1. Propiciar aos alunos do Curso de Ciências Sociais a oportunidade de discutir questões ligadas ao meio ambiente; 2. Analisar os diferentes tipos de ambiente e recursos naturais e sua utilização segundo uma análise geográfica, destacando a relação recurso, espaço e tempo; 3. Tratar de políticas de planejamento e conservação do meio ambiente, discutindo o conceito de desenvolvimento sustentável e suas implicações. Conteúdo Programático Introdução: o estudo geográfico dos recursos naturais I. Meio Ambiente e Ciências Sociais I. Significado e natureza de recursos naturais: conceituação, definição, caracterização e classificação. II. Recurso natural, espaço e tempo: Relação entre quatro categorias de distribuição: recurso natural, recursos tecnológicos, população e nível de vida. III. Avaliação de recursos naturais e impactos ambientais: Fatores intervenientes e inventário de recursos. 107 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO IV. Exploração e conservação de recursos: Políticas e Planejamento de recursos naturais. A questão do desenvolvimento e do meio ambiente. Metodologia de Ensino Aulas teóricas, leituras, apresentação e discussões de textos. Trabalhos práticos e seminários. Bibliografia ALTVALTER, E. O preço da riqueza. São Paulo: Ed. Unesp. 1995. p.21-41. BECKER, B.K. et al (Org.) Geografia e meio ambiente no Brasil. São Paulo: HUCITEC, 1995. BOFF, L. Saber cuidar. Petrópolis: Vozes, 1999. BRESSAN, D. Gestão Racional da Natureza. São Paulo: Hucitec, 1996. DIEGUES, A.C. O Mito Moderno da Natureza Intocada. São Paulo: HUCITEC, 1996. DREW, D. Processos interativos homem - meio ambiente. São Paulo: Difel, 1986. GEORGE, P. O meio ambiente. São Paulo: Difel, 1973. GUERRA, A. T. Recursos naturais do Brasil. 2.ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1976. MARTINE, G. (Org.). População, meio ambiente e desenvolvimento. Verdades e contradições. Campinas: Ed. da Unicamp, 1996. MORAES, A. C. R. Meio ambiente e ciências humanas. São Paulo: Hucitec, 1994. Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação Os trabalhos práticos e os seminários serão considerados para avaliação, bem como eventuais provas. Atividade de recuperação: Prova substitutiva. Atividade de Prática como Componente Curricular 108 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO Ementa Geografia e Recursos Naturais. Meio Ambiente e Ciências Sociais. Caracterização do Meio Ambiente. A variabilidade dos Recursos Naturais no espaço e no tempo segundo a população, nível tecnológico e nível de vida. Avaliação e Inventário de recursos. Preservar ou conservar o meio ambiente. Políticas e planejamento do meio ambiente. 109 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ci ências Sociais M O D AL I D AD E : Bacharel ado e Licenci atura Pl ena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Li ngüística IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA OU ESTÁGIO: INTRODUÇÃO À FILOSOFIA GREGA: DOS PRÉ-SOCRÁTICOS A PLATÃO CÓDIGO: LNG100 9 SERIAÇÃO IDEAL: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) PRÉ-REQUISITOS: Não há. CO-REQUISITOS: Não há. ANUAL/SEM ESTRAL: Semest ral. CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 30 hora s DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: 02 horas TEÓRICA/PRÁTICA: PRÁTICA: OUTRAS: NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: AU LAS PR ÁTICAS: OUTRAS: ESTÁGIO ( ) OBJETIVOS: O primeiro objetivo deste curso é tornar presente nos nossos cursos, voltados para as ciências humanas, as origens do pensamento ocidental, da filosofia em geral, tendo como base a leitura e a discussão dos fragmentos da filosofia pré-socrática e a apreciação crítica da doxografia existente. Começando por Tales e concluindo com Platão, espera-se que o aluno possa ter uma base filosófica mais sólida para ter maior compreensão dos aspectos abordados nas diversas disciplinas, sem contar com o enriquecimento cultural que o estudo da filosofia traz para qualquer estudante de humanidades. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades): 1 Origens do pensamento grego: Homero, Hesíodo, os poetas líricos. O pensamento mítico e as cosmogonias. 2 Tales de Mileto; Anaximandro; Anaxímenes; Senófanes de Colofão. 3 Pitágoras e sua escola. 4 Heráclito de Éfeso. 5 Parmênides; Zenão. 6 Empédocles; Anaxágoras e Demócrito. 7 Platão. METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas e discussão da bibliografia. 110 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BORNHEIM, G. A. Os filósofos pré-socráticos. Trad., introd. e notas. 2.ed. São Paulo: Editora Cultrix, 1972. BURNET, J. O despertar da filosofia grega. Tradução de Mauro Gama. São Paulo: Siciliano, 1994. CONFORD, F. M. Principium Sapientiae. As origens do pensamento grego. 2.ed. Tradução de Maria M. R. dos Santos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1981. DETIENNE, M. Os mestres da verdade na Grécia Arcaica. Tradução de Andréa Daher. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1988. DODDS, E. Os gregos e o irracional. Tradução de Enid A. Dobránzsky. Campinas: Papirus, 1996. HAVELOCK, E. A. A revolução da escrita na Grécia e suas conseqüências culturais. Tradução de Ordep José Serra. São Paulo: Edunesp; Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. ______. Prefácio a Platão. Tradução de Enid Abreu Dobránzsky. Campinas: Papirus, 1996. HEGEL, G. W. F. Introdução à história da filosofia. Tradução de Euclidy Carneiro da Silva. São Paulo: Hemus, 1983. JAEGER, W. La teologia de los primeros filósofos griegos. Tradução de José Gaos. México: Fondo de Cultura Económica; Madrid: Ediciones F. C. E. España S. A., 1982. KIRK, G. S.; RAVEN, J. E. Os Filósofos Pré-Socráticos. 2.ed. Tradução de Carlos A. L. Fonseca, Beatriz R. Barbosa, Maria A. Pegado. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1982. LEGRAND, G. Os pré-socráticos. Tradução de Lucy Magalhães. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1991. LUCIANO. Diálogo dos Mortos. Tradução e notas de Maria Celeste Consolin Dezotti. São Paulo: Hucitec, 1996. MAGALHÃES-VILHENA, V. de. O problema de Sócrates. O Sócrates histórico e o Sócrates de Platão. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1984. MOSSÉ, C. O processo de Sócrates. Tradução de Arnaldo Marques. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 1990. NIETZSCHE, F. A origem da tragédia. 3.ed. Tradução de Álvaro Ribeiro. Lisboa: Guimarães ed., 1978. OS PRÉ-SOCRÁTICOS. Fragmentos, doxografia e comentários. 2.ed. Seleção de textos e supervisão do Prof. José Cavalcanti de Souza. São Paulo: Abril Cultural, 1978. (Nova Cultural, 1996). PENEDOS, Á. J. dos. Introdução aos pré-socráticos. Porto: Rés Ed., 1984. REALE, G. História da filosofia antiga. Tradução de Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 1993. v.1. STONE, I. F. O julgamento de Sócrates. Tradução de Paulo Henriques Britto. São Paulo: Companhia das Letras, 1988. VERNANT, J.-P. Mito e pensamento entre os gregos. Tradução de Haiganhuch Sarian. São Paulo: Edusp/DIFEL, 1973. ______. As origens do pensamento grego. Tradução de Ísis Lana Borges. São Paulo: DIFEL, 1972. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: Trabalho final escrito abordando um dos aspectos filosóficos vistos durante o curso. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): A partir da leitura dos fragmentos da filosofia pré-socrática e da doxografia antiga e moderna, o curso visa a despertar o aluno para as questões da origem da filosofia bem como suas conseqüências no pensamento contemporâneo. 111 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CURSO: Ciências Sociais MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciências da Educação IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA OU ESTÁGIO: INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA CÓDIGO: CED7309 SERIAÇÃO IDEAL: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA (X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: não há CO-REQUISITOS: não há ANUAL/SEMESTRAL: semestral CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60h/a DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: 2 h/a PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: 2 h/a OUTRAS: NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS: AULAS PRÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: OUTRAS: OBJETIVOS: Conhecer e aplicar técnicas de inferência estatística indispensáveis na análise de dados estatísticos Compreender a finalidade dos métodos estatísticos mais utilizados em pesquisa na área de Ciências Humanas, capacitando-se a interagir com especialistas em estatística no planejamento e análise de pesquisas. Adquirir habilidades para o uso de microcomputadores na análise de dados estatísticos e na elaboração de relatórios técnicos. 112 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades): 1. O papel da estatística na definição de políticas educacionais 2. Noções de probabilidade 3. Distribuições de probabilidade 3.1. Distribuição binomial 3.2. Distribuição normal 4. Inferência estatística para Proporções e Médias 4.1. Noções de técnicas de amostragem 4.2. Distribuições amostrais 4.3. Intervalos de Confiança 4.4. Testes de hipóteses 5. Análise de dados categorizadas 5.1. Tabelas de contingências 6. Tópicos de processamento de dados 6.1. Análise de dados usando EXCEL e EPIINFO METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas, discussão de textos e pesquisas, execução de exercícios em aula e fora dela e aulas práticas de processamento de dados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LEVIN, J. Estatística aplicada à Ciências Humanas. São Paulo: Harbra, 1985. REICHMANN, W.J. Uso e abuso das estatísticas. São Paulo: Artenova, 1975. BESSON, J.L. A ilusão das estatísticas. São Paulo: EDUNESP, 1995. 113 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO BARBETTA, P. A. Estatística aplicada às Ciências Sociais. Florianópolis: Editora da UFSC, 1998. LAPPONI, J.C. Estatística usando EXCEL. São Paulo: Lapponi Ed., 2000. LEVINE, D.M.; BERFUSON, M.L. e STEPHAN, D. Estatística - Teoria e aplicações usano EXCEL. São Paulo: LTC Ed., 2000. BUSSAB, W.O. e MORETTIN, P.A. Estatística básica. 4ª ed. São Paulo: Atual, 1987. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: Média ponderada das notas atribuídas a provas, exercícios e outras atividades discentes realizadas durante o curso. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): 1) Noções de probabilidade 2) Fundamentos de inferência estatística. Intervalos de confiança. Testes de hipóteses. 3) Análise de dados usando programas computacionais. 114 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ci ências Sociais M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Li ngüística I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: INTRODUÇÃO À LITERATURA LATINA: A EPOPÉIA, O EPIGRAMA E O ROMANCE EM ROMA CÓDIGO: LNG9796 SERIAÇÃO IDEAL: N ão há OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: Não há CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEM ESTRAL: Semest ral CRÉDITOS: 2 CARG A HORÁRIA: 30 horas D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: 3 horas PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: AULAS PRÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: 20 OUTRAS: O B JE TI VO S : Contribuir para a formação literária do profissional de ensino da escola média, levando-o a reconhecer e avaliar parte significativa da produção literária da Roma republicana e imperial, considerada aí por intermédio dos maiores expoentes dos gêneros apontados no Conteúdo Programático. C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades): 115 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO 1. A epopéia virgiliana e a época de Augusto. 2. A epopéia lucaniana e a época de Nero. 3. O romance antigo (o Satyricon e os Metamorphoseon Libri XI). 4. A poesia epigramática latina. M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : A. Atividades em classe: 1 Aulas expositivas; 2 Seminários; B. Atividades extra-classe: 1 Leituras programadas; 2 Fichamentos. B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : APULEIO. O asno de ouro. Introdução, tradução e notas de Ruth Guimarães. Rio de Janeiro: Tecnoprint, s/d. (Ediouro – Universidade de Bolso). CORTE, F. della (Org.). Enciclopedia virgiliana. Roma: Enciclopedia Italiana, 1984-1991. 6v. CURTIUS, R. E. Literatura européia e Idade Média latina. Tradução de P. Rónai e T. Cabral. São Paulo: Hucitec, Edusp, 1996. GRIMAL, P. Virgílio ou o segundo nascimento de Roma. São Paulo: Martins Fontes, 1992. HIGHET, G. The classical tradition. Oxford: Clarendon Press, 1951. LIMA, A. D. Ciência e poesia. In: Uma estranha língua? questões de linguagem e de método. São Paulo: Edunesp, 1995. p.33-40. LUCANO, M. A. Farsalia. Introduccion, traducción e notas de A. H. Redondo. Madrid: Editorial Gredos S. A., 1984. ______. Farsalia. Introduccion, traducción e notas de Dulce Estefanía. Madrid: Akal, 1989. ______. Farsalia. Introduccion, traducción e notas de S. Mariner. Madrid: Nacional, 1978. MARCIAL. Epigramas. Tradução de C. de S. Pimentel, D. F. Leão et al. Lisboa: Edições 70, 2000. (Clássicos gregos e latinos, 3). MARMORALE, E. V. História da literatura latina. Tradução de João Bartolomeu Jr. Lisboa: Estúdios Cor, 1974. 2 v. PARATORE, E. História da literatura latina. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, s/d. PETRÔNIO. Satiricon. Introdução de G. D. Leoni, tradução de Miquel Ruas. Rio de Janeiro: Tecnoprint, s/d. (Ediouro – Universidade de Bolso). 116 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO ______. Satyricon. Tradução e posfácio de Sandra B. Bianchet. Belo Horizonte: Crisálida, 2004. VIRGÍLIO. Geórgicas e Eneida. Tradução de Antônio F. de Castilho e Manuel Odorico Mendes. São Paulo: Gráfica Ed. Brasileira, 1949. ______. Eneida. Tradução de Carlos A. Nunes. Brasília, São Paulo: Ed. UnB, A Montanha, 1983. VON ALBRECHT, M. Historia de la literatura romana: desde Andrónico hasta Boecio. Tradução castellana de D. Estefanía e A. Pociña Perez. Barcelona: Herder, 1997. 2 v. C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M : Provas escritas e/ou trabalhos de aproveitamento. Atividade de Recuperação: prova escrita e/ou trabalho de aproveitamento (toda a matéria). EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Estudo dos autores clássicos latinos mais representativos de cada gênero proposto (o épico, o da sátira menipéia e o epigramático). 117 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ci ências Sociais M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Letras Modern as I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: INTRODUÇÃO A OS CONCEITOS DE TRADUÇÃO E SUA INTERFACE COM A TRADUÇÃO AUTOMÁTICA CÓDIGO: LEM762 9 SERIAÇÃO IDEAL: a partir do 3º ano OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: ANUAL/SEM ESTRAL: Semest ral CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁR IA: 30 D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: 02 horas-a ula OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: AULAS PRÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: 20 OUTRAS: O B JE TI VO S : Levar os alunos de graduação a familiarizar-se com os conceitos básicos da tradutologia, visando à reflexão sobre a prática tradutória de textos em inglês por meio do estudo dos seus fundamentos lingüísticos e culturais e do seu desdobramento tecnológico materializado na tradução automática. C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Ti tulo e discriminação das unidades): 1. O tradutor, a tradução e o computador: apresentação sumária dos temas que serão discutidos ao longo do curso. 2. A "Torre de Babel": enquadramento histórico, cultural e profissional da tradução e do tradutor. 3. O ato de tradução: discussão do processo tradutório 4. "Paradigmas" de tradução: discussão de modelos e procedimentos. 118 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO 5. A TA (tradução automática): traçado de sua história e amostra de seus produtos. 6. O planejamento de sistemas de TA: apresentação dos tipos de sistemas, modelagem dos conhecimentos e especificação dos processos. 7. A TA sob análise: testes exploratórios de sistemas de TA e busca de refinamentos. M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : Leitura de textos selecionados; Trabalho em grupo; Resolução de problemas; Pesquisa dirigida; Aulas expositivas e práticas. B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : Fundamentos da tradução ARROJO, R. Oficina de tradução: a teoria na prática. São Paulo: Ática, 1986. _____ Tradução desconstrução e psicanálise. Rio de Janeiro: Imago, 1993. AUBERT, F.H. As (in)fidelidades da tradução: servidões e autonomia do tradutor.Campinas: Ed. UNICAMP, 1993. AUBERT, F.H. Desafios da tradução cultural (as aventuras tradutórias do Askeladden). TradTerm, São Paulo, n.2, p.31-44, 1995. BASSNETT, S. Translation Studies. London: Methuem, l980. BERMAN, A. L'épreuve de l'étranger. Paris: Galimard, 1989. CAMPOS, G. O que é tradução. São Paulo: Brasiliense, 1987. CAMPOS, H. Da tradução como criação e como crítica. In: Metalinguagem & Outras Metas. São Paulo: Perspectiva, 1992. DERRIDA, J. Carta a um amigo japonês. In: Ottoni, P. (Org) Tradução a prática da diferença. Campinas: Editora da UNICAMP, FAPESP, 1998. _____ Torres de Babel. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002. GENTLZER, E. Contemporary translation theories. London: Routledge, 1993. JAKOBSON, R. Aspectos lingüísticos da tradução. In: _____ Lingüística e Comunicação. São Paulo: Cultrix, 1977. MILTON, J. O poder da tradução. São Paulo: Ars Poética, 1993 NEWMARK, P. Approaches to translation. Oxford: Pergamon Press,1981. PAES, J.P. Tradução: a ponte necessária. Ática: São Paulo, 1990. PAZ, O. Traducción: literatura y literalidad. Barcelona:Trisquets Editores, 1990. RODRIGUES, C.C.Tradução e Diferença. São Paulo: Editora UNESP, 2000. STEINER, G. After Babel. Oxford: Oxford University Press, 1976 VENUTI, L. (Ed.) Rethinking translation. London/New York: Routledge, 19(?) VINAY, J.P. & DARBELNET, J. Stylistique comparée du français et de l'anglais. Paris: Didier, 1977. ZOHAR, I.E. The position of translated literature within the literary polysystem. In: Holmes, J. S.; Lambert, T. J.; Broeck, R. Van den (Eds.) Literature and translation. Belgium: Acco, 1978. p.117-127. Tradução automática ALLWOOD, J.; ANDERSSON, L-G; DAHL, Ö. (1977). Logic in linguistics. Cambridge: Cambridge University Press, 1977. APPELT, D.E. Planning English sentences. Cambridge: Cambridge University Press. 1985. ARNOLD, D.; BALKAN, L.; MEIJER, S.; HUMPHREYS, R.L.; SADLER, L. Machine translation: an introductory guide. London: Blackwell, 1994. DIAS-DA-SILVA, B.C. A face tecnológica dos estudos da linguagem: o processamento automático das 119 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO línguas naturais. Araraquara, 272p. Tese (Doutorado em Letras) - Faculdade de Ciências e Letras, Universidade Estadual Paulista. _____ Bridging the gap between linguistic theory and natural language processing. In: Bernard CARON (ed.) 16th International Congress of Linguists. Oxford: Pergamon-Elsevier Science, 1998. 10p. 1 CD. DORR, B.J. Interlingual machine translation: a parameterized approach. IN: F. C.N. Pereira; B.J. Grosz (eds.). Natural Language Processing. Cambridge, MIT/Elsevier: 1995. p.429-92. GAZDAR, G. et al. Natural language processing in prolog. Wokingham: Addison-Wesley Publishing Co.,1989. HUTCHINS, J. ‘Has machine translation improved? some historical comparisons’. In: MT Summit IX, New Orleans, USA, 23-27 September 2003. p.181-188 MT ARCHIVE Machine Translation Archive. Disponível em : http://www.mt-archive.info/ Acesso em: 18 set 2004. NIRENBURG, S. et al. Machine translation: a knowledge-based approach. San Mateo, Morgan Kaufmann Publishers, 1992. PEREIRA, F.C.N.; SHIEBER, S. Prolog and natural language analysis. Chicago: The University of Chicago Press, 1987. SAINT-DIZIER, P.; VIEGAS, E. (1995) Computational lexical semantics. Cambridge: Cambridge University Press, 1995. SAMPSON, G. English for the computer. Oxford: Oxford University Press, 1995. SELLS, P. Lectures on contemporary syntactic theories. Menlo Park. CSLI, 1985. STUBBS, M Words and phrases. Oxford: Blackwell, 2001. WEAVER, W. Translation. In: Locke, W.N.; A. Donald, A.B. (Eds.) Machine translation of languages: fourteen essays. Cambridge, Mass./New York: Technology Press of the Massachusetts Institute of Technology/John Wiley & Sons, Inc., 1955. p.15-23.], 1949. C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M : Participação das atividades propostas, dos seminários e/ou trabalhos escritos a partir da seleção apresentada de textos teóricos ou selecionados pelos alunos; Produção de resenhas críticas de textos teóricos; Resolução de exercícios de análise de traduções; Elaboração de relatório final sobre o curso. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): 1. Caracterização panorâmica da tradução, do tradutor e da tradução automática. 2. O tradutor e a tradução através dos tempos; A formação e a atuação do especialista em tradução. 3. A fidelidade e o significado no ato tradutório. 4. Discussão dos modelos e dos procedimentos técnicos de tradução. 5. O computador, o processamento automático das línguas naturais e a TA (tradução automática). 6. Tipologia dos sistemas de TA; a montagem das bases de conhecimento e a especificação dos processos de TA; 7. Os principais sistemas de TA comercializados; análise do desempenho qualitativo de um sistema de TA com vistas à busca de soluções para as deficiências encontradas. 120 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CURSO: Ciências Sociais MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Psicologia da Educação IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA OU ESTÁGIO: LEITURAS EM PEDAGOGIAS INSTITUCIONAL CÓDIGO: PDE 7571 SERIAÇÃO IDEAL: 5º, 6º, 7º ou 8º sem. OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: não há CO-REQUISITOS: ANUAL/SEMESTRAL: semestral CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 manhã DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: 60 OUTRAS: NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30 AULAS TEÓRICAS: AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: 30 OUTRAS: OBJETIVOS: Conhecer conceitos, nomenclaturas e fundamentos da Pedagogia Institucional Refletir e discutir as inter-relações da Pedagogia Institucional com a Pedagogia Inclusiva. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades): 1) Conceito de pedagogia Institucional 2) Instrumentos : correspondência escolar, interescolar, periódico,estudos de meio. 3) Organização: do espaço, do tempo, dos subgrupos, o conselho de cooperativa, 121 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO as monografias 4) Aplicações possíveis na educação inclusiva: O GET METODOLOGIA DE ENSINO Estudo de documentos e sistematização em documentos escritos. Exercício de um GET ( Grupo de Educação Terapêutico). Aplicação de instrumentos da PI com crianças de idade escolar ( 7-8 anos) BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Baptista, C.R. Mediação pedagógica em perspectiva: fragmentos de um conceito nas abordagens institucional, sócio-histórica e sistêmica, PPGEDU/UFRS. ( mimeo) Baptista, C.R. Pela Construção de um outro olhar sobre a escolarização de sujeitos com psicose infantil. PPGEDU/UFRS. ( mimeo) BERGUER, Guy. Pourquoi l′établissement scolaire emerge-t-il aujourd′hui? Cahiers pédagogiques, n° 292/293, Mars-avril 1991. BOLLEN R.; HOPKINS D. La pratique de l′auto – analyse de l′établissement scolaire. Paris, Économica , 1988. BROCH, Marc-Henri; CROS Françoise Lyon, Comment faire un projetv d′établissement. Chronique Sociale, 1987, 211 p. BROCH, Marc-Henri; CROS Françoise Lyon, Méthods, techniques, outils pour élaborer ds projets dans etablissements d′ enseijnement. Paris, INRP, 1987, 370 p. CDDP/CRDP. Le projet, mode d′emploi. Animation et Éducation, n° 67, octobre 1985, p. 5-33 CDDP/CRDP. L’image de L’établissement. Administration et Éducation, n° 3, 1987, p. 9102. FIGARI, G; Ils ont voulu un projet d′etablissement. Rencontres pédagogiques, n° 25, Janvier, 1990, 126p GET/NANTES. La pédagogie institutionnelle em actes. Cahiers Pédagogiques, n. 140. MARQUELEZE, M.J.; M. MENDES – VEGUA. Une pratique d′analyse d′ établissement scolaire. Education permanente, n° 96, décembre 1988, p.227-238. MEIRIEU, Phillippe. Aprender … sim, mas como? Porto Alegre: Artes médicas, 1998. OURY, F.;VASQUEZ, A. Hacia una pedagogia institucional. Madrid: Editorial Popular PEN/IDEN. Document d′aide à la conception du projet d′ école. Nîmes, C.D.D.P, 1989, PERRENOUD, P. Cycles pédagogiques et projets d’école: facile à dire! Cahiers pédagogiques, n.321-322, février-mars 1994. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A participação do aluno em todas as atividades e a aplicação prática dos instrumentos em situação escolar. EMENTA Estudo da possível articulação entre pedagogia institucional, política da inclusão e estratégias pedagógicas. Reconhecimento de realidades próprias para adequação de rotinas pedagógicas inclusivas através do idearia da pedagogia institucional 122 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ci ências Sociais M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Letras Modern as I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: LÍNGUA FRANCESA BÁSICA I CÓDIGO: LEM 765 4 SERIAÇÃO IDEAL: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: nihil CO-REQUISITOS: ANUAL/SEM ESTRAL: semestral CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 30h D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: PRÁTICA: TEÓRICA E PRÁTICA: 2h OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: AULAS PRÁTICAS: AULAS TEÓRICAS E PRÁTICAS: 40 OUTR AS: O B JE TI VO S : Apreender os postulados mínimos da gramática francesa; Realizar a leitura e compreensão de textos em língua francesa C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Ti tulo e discriminação das unidades): 1 - Artigos: definidos, indefinidos, partitivos e “contractés” 2 - Verbos: “avoir” e “être”, verbos do 1o., 2o. e 3o. grupos nos tempos simples do indicativo e do subjuntivo 3 - Verbos: no condicional e nos tempos compostos 4 - Adjetivos: possessivos, demonstrativos e indefinidos 123 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO 567.8.- Pronomes pessoais: sujeito, complementos (átonos e tônicos) Pronomes relativos simples Métodos e técnicas da leitura em língua estrangeira Do Francês ao Português: um itinerário. M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : Aulas expositivas, leitura e tradução de textos B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : Revistas especializadas, revistas e jornais diversos. Bescherelle - La conjugaison pour tous. Paris: Hatier, 1998. Chuilon, C. - Grammaire pratique - Le français de A à Z. Paris: Hatier/Didier, 1986. Grégore, M. et Thiévenaz, O. - Grammaire progressive du français. Paris: Clé International, 1995. Le Nouveau Petit Robert 1 – Dictionnaire de la Lang ue Française. Pari s: Le R obert, 199 3., C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M : Duas provas bimestrais EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Estruturas básicas do francês. Questões gramaticais. Leitura e interpretação de textos. Estudo de vocabulário. 124 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ciências Sociais M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Li teratura I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: LITERATURA AFRICANA DE EXPRESSÃO PORTUGUESA CÓDIGO: LTE 7301 SERIAÇÃO IDEAL: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: ANUAL/SEM ESTRAL: semestral CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 30 D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: 30 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: AU LAS PR ÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : . Levar o aluno de Letras a conhecer, em termos panorâmicos, as literaturas africanas de expressão portuguesa, e a avaliar esta produção literária a partir de critérios estéticos de análise, sem perder de vista o contexto específico em que ela se manifesta. 125 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Ti tulo e discriminação das unidades): I. Introdução 1. O contexto histórico, político e social das ex-colônias portuguesas na África. 2. Os conceitos básicos de formação da cultura africana: indigenismo; negrismo; mulatismo (sempre considerados nas suas formas de expressão portuguesa). 3. O encontro das culturas européia e afro-negra. A cultura popular e a questão do bilingüismo. II. A poesia e o conto de Cabo Verde. III. A poesia e o conto de Angola. IV. A poesia e o conto de Moçambique. M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : Aulas expositivas; leitura e fichamento de textos teórico-críticos; leitura e análise de textos poéticos e narrativos; debates; pesquisa bibliográfica. B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : ALBUQUERQUE, Orlando. Crioulismo e mulatismo. Lobito: Capricórnio,1975. FERREIRA, Manuel. Literaturas africanas de expressão portuguesa. São Paulo: Ática,1987. FERREIRA, Manuel. No Reino de Caliban: antologia panorâmica da poesia africana de expressão portuguesa. Lisboa: Seara Nova, 1975. SANTILLI, Maria Aparecida. Africanidade. São Paulo: Ática, 1985. SANTILLI, Maria Aparecida. Estórias africanas: história e antologia. São Paulo: Ática, 1985. SARTRE, Jean-Paul. Orfeu Negro. In: ________. Reflexões sobre o racismo. Trad. J. Guinsburg. São Paulo: Difel, 1968. C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M : Participação em todas as atividades propostas em sala de aula. Trabalho monográfico. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Exame de um número significativo de textos produzidos nas ex-colônias portuguesas em África neste século, ressaltando as relações entre a criação artística e o processo histórico de emancipação política, de forma a evidenciar o caráter específico e diferenciado dessas literaturas. 126 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ci ências Sociais M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Letras Modern as I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: LITERATURA ALEMÃ: SURREALISMO: TEORIA DA VANGUARDA CÓDIGO: LEM 4843 SERIAÇÃO IDEAL: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( x ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: Não há CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEM ESTRAL: semestral CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁR IA: 30 D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: 02 PR ÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: AULAS PRÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : Di scussão da Teoria da Vanguarda de Peter Bürger. A obra , surgida do fracasso dos movimentos estuda ntis de final dos anos 60 e começo dos ano s 70 na Alemanha, propõe uma refl exão sobre um outro suposto fracasso , o dos movimentos históricos de vangu arda. O curso propõe av al iar os passos d a constru ção dess a teoria e suas possibil idades de apli cação, hoje, qu ando a própria obra já se tornou histórica. C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Ti tulo e discriminação das unidades): - a histori cização das categori as est éti cas. - a autonomia da art e. O Esteticismo. 127 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO - os movimentos históricos de vangu ard a como autocrítica da art e na soci eda de burgu es a. a obra de arte de va ngua rda. vangu arda e eng aja mento M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : Lei tura d e obras teóricas, análise de algu mas das manifestaçõ es da s vanguardas históricas e das neo- vangu ardas no s a nos 60 e discussão d e alguns aspectos do pó smodernismo. Serão utili zados textos em alemão e traduções porventura existentes . Uma das atividades do curso s erá o exercí ci o de tradução de textos para u so dos própri os partici pantes do curso. B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : Adorno, T.W., Notas de literatura. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1973. Baitello Jr., Norval, Dada Berlin Des/Montagem, São Paulo. PUC, 1982. Diss. Benjamin, W., Obras Escolhidas. Vol. I. São Paulo. Brasiliense, 1985. Bloch, E., Erbschaft diesser Zeit. Frankfurt, Suhrkamp, 1962. Bürger, P., SURREALISMUS. Frankfurt. Athäneum Verlag, 1971. Bürger, P., Teoria da Vanguarda. São Paulo, Brasiliense, no prelo. Bürger, P., Theorie der Avantgarde. Frankfurt, Suhrkamp, 1974. Nadeau, M., História do Surrealismo. São Paulo, Perspectiva, 1985. C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D IZ A G E M : Seminários feitos pelos alunos, trab alhos de traduç ão e trabal ho fi nal sobre alguns dos temas desenv olvidos durante o curso. Ativi dades de recuperação: Prov as substitutivas ou Trabalhos EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): A abordagem teórica das vanguarda s literárias à luz da t eo ria de Pet er Bürg er. 128 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ci ências So ciais M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Letras Modern as I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: LITERATURA E PINTURA: UMA INT RODUÇÃO CÓDIGO: LEM 983 3 SERIAÇÃO IDEAL: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA (x) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: Teoria da Li teratu ra 1 CO-REQUISITOS: ANUAL/SEM ESTRAL: semestral CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 30 horas D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: 02 PR ÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: AULAS PRÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : Desenvolver no aluno a capacidade d e refl exão crítica sobre as relações entre li teratura e pintura, a arg ument ação t eóri ca consistente e a proposição de hipóteses a resp eito das possibi lidade e/o u impossi bili dade da comparação entre t exto e i magem. C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Ti tulo e discriminação das unidades): Unidade 1. O texto e a imagem 1.1. Pressupostos t eóri cos 1.2. Corrent es da teo ria e crí tica literária e d a teoria da art e 1.3. Movimentos li terári os e pictóricos 1.4. O paradigma comparativista 129 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO Unidade 2. Imagens verbai s 1.1. Formas de imagens verbais: metáfora, metonímia, sinédoque, referência , descri ção 1.2. Limites da imagem verbal: ekphrasi s, espacialização, poesia concreti sta, hideograma, hieroglifo 1.3. O mundo das i magens: imagens gráficas, óticas, perceptivas, mentais e verbai s. Unidade 3. Pintura e linguagem 1.1. R etóri ca e li nguag em na pi ntura: o paradigma retórico ren ascenti sta, a li nguagem “natural” da pintura no neoclassicismo, a retóri ca romântica na pintura, impressionismo e dissolução do referent e, os moderni smos e a paródia da ref erência. 1.2. Formas de repulsa do verb al na pint ura: geometrismo, abst racionismo, “actionpainting” cubismo, surreali smo. 1.3. Lei turas: a temporali dade da lei tura e a sincronicidade da visão, as categori as do tempo e do espaço e o conh ecimento. Unidade 4. A ficção dos limites 1.1. A crítica e a obra de arte: a desejada objeti vidade do crítico, o artista e as relações ent re as a rtes, o modelo teórico e o pragmatismo. 1.2. Limites: os conceitos de contexto, autoria, moldura, conteúdo, forma, i ntenção e ess ência. 1.3. "Ent re” a palavra e a i magem, o texto e o contexto, a crítica e a art e, a li nguagem literária e a metali nguagem crítica e teórica, a intenção e a lei tura, o contexto e a descont extuali zação, o cent ro e o margi nal. M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : Aulas expositivas e discussões abert as so bre os t extos de ref erência. B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : ABRAMS, M. H . “Doi ng Things with Texts: Essay s in Criticism and Critical Theo ry” Norton, 1991. ARGAN, G. “Arte Mo dern a” São Paulo: Companhia das Letras , 1992. DERRIDA, J. “The Truth in Painting” Chi cago: The Uni versity of Chicago Press, 19 87. FOUCAULT, M. “As palavras e as coisas: uma arqueologia d as ci ências human as ” São Paulo: Martins Font es, 1990. GON ÇALVES, A . “L aocoonte revisitado” São Paulo: Edi tora da Universidade de São Paulo, 1994. JOBIM, J. L. “Palavras da crítica: tendências e conceitos no est udo da l iterat ura” Rio de Janeiro: Imago, 1992. MAR QUES, R., BITTENCOURT, G. N. “Limiares Crí ticos: ensaios de literatura comparada” Belo Horizonte: Aut ênti ca, 19 98. MITCHELL, W. T. J. “Iconol ogy: Image, Text, Ideology” Ch icago: The Uni versit y of Chicago Press, 1986. PAZ, O . “E; Arco y la Lira” Méxi co: Fondo de Cul tura Económica, 1986. PRAZ, M. “Literat ura e A rtes Visuais” São Paulo: Cultrix/Editora da Universidade de São 130 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO Paulo, 1982. WÖLFLIN , H. “Concei tos fundament ai s da históri a da art e” S ão Paulo: Martins Fontes , 1996. C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M : Trabalho final sob a orientação do Profes sor. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Partindo de a nálises de textos li terári os de várias nat urezas, gên eros, formas, estilos e li nguagens, b em como de imagens pictóricas de vários épocas, estil os, formas, escolas, movimentos e concepções, o s alunos s erão incenti vados a buscar rela ções entre as duas formas de manifestaç ão artística em vários níveis. Elementos da construção pictórica como cor, traço, forma, luz, tema e fi gura serão analisad os em suas di ferent es relações com elementos da const rução l iterária, seja ela em prosa (ritmo, estrutura, perso nagens, narrador, temas , figuras, alegoria, simbologia e figuras de retórica) ou poesia (metro, rima, ritmo, configuração espacial , figuras de som e de s entido, eli pses e si mbologia) para q ue as comparações tenham vigor analítico e sust ent a ção teó ri ca. Para que os al unos consi gam des envolver o sen so crítico de aprofund amento analítico e rigor teóri co, serão t ambém examinadas algumas análises comparativas, de forma a permi ti r a di scussão das vantagens e problemas dos model os teóricos comparativi stas. 131 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ci ências Sociais M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Letras Modern as I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: LITERATURA ITALIANA: O ANTI-HERÓI NA NARRATIVA ITALIANA DO SÉCULO XX CÓDIGO: LEM 7052 SERIAÇÃO IDEAL: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( x ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: Não há CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEM ESTRAL: semestral CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 30 D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: 50 AULAS PR ÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : Dar à comunidade acadêmica uma idéia sobre os personagens dos principais romances e contos do século XX. O curso procurará destacar, portanto, os personagens dos principais romances e contos de Pirandello e Svevo que podem ser chamados de anti-heróis, no sentido de que eliminaram os últimos vestígios do personagem romântico. C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Ti tulo e discriminação das unidades): 1. A crise da sociedade burguesa do século XX. 2. O mito do super-homem em D'Annunzio e a exaltação da máquina no Futurismo. 132 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO 3. 4. 5. 6. 7. A consciência da crise: Pirandello e Svevo. Mattia Pascal e a revolta contra as "máscaras". Serafino Gubbio e a alienação pela máquina. Emilio Brentani de Senilittade Zeno Cosini de A Consciência de Zeno. M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : Aulas expositivas. B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : BARILLI, R. La Linea Svevo-Pirandello. Mursia, 1962. BOSI, A. O ser e o tempo da poesia. São Paulo, Cultrix, 1983 DE CASTRIS, A. L. Storia di Pirandello. Bari, Laterza, 1982. PIRANDELLO, L. O falecido Mattia Pascal. _________ Cadernos de Serafino Gubbio operador. Petrópolis, Vozes, 1990. SALINARI, C. Miti e Concienza del decadentismo italiano, Milano, Fettrinelli, 1984. SVEVO, I. Senilidade. _________ A Consciência de Zeno. R.J., Nova Fronteira. C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M : Provas escritas Seminários Atividades de Recuperação: Provas Substitutivas EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Panorama geral da literatura italiana da primeira metade do século XX. 133 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Letras M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Letras Modern as I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: LITERATURA ITALIANA: NICCOLÒ MACHIAVELLI CÓDIGO: LEM 7044 SERIAÇÃO IDEAL: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( x ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: Não há CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEM ESTRAL: semestral CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁR IA: 30 D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: AULAS PRÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : O conhecimento das obras fundamentais de Machiavelli - O Príncipe - A Mandrágora. O pensamento político de Machiavelli através da leitura e análise da peça "La Mandragola" C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Ti tulo e discriminação das unidades): 1. A Itália no tempo de Machiavelli (século XVI). 2. Machiavelli e o Renascimento. 3. Machiavelli político - Il Principe. 4. Os conceitos de virtù (virtude) e de fortuna (sorte, destino) em Machiavelli. 5. Machiavelli escritor. La Mandragola 6. Leitura e análise (temas, motivos, estrutura) da Mandrágora. 7. Conclusões. 134 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : Leitura, análise e interpretação dos textos indicados. Seminários realizado pelos alunos. B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : GRAMSCI, A. "Note sul Machiavelli e sulla politica e sullo stato moderno. Ed. Riuniti, 1971. MACHIAVELLI Il Principe – introduzione di Raymond Aron/Nota introdutiva di F. Melotti - note di Ettore Janni Bur Milano, 1985. RICCI, S. Storia della Letteratura Italiana. Ed. Laterza - Roma- Bari, 1980. SQUAROTTI, G.B. (org.) – Literatura Italiana - Nova Stella - I.I.C. EDUSP, 1989. C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M : Prova escrita e/ou pesquisa que resultará em seminários (prova oral). EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Literatura Italiana. O "CINQUECENTO" (século XVI).Pensamento Filosófico de Machiavelli 135 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ci ências Sociais M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Psicol ogi a da Educação IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA OU ESTÁGIO: MÍDIA, CULTURA E EDUCAÇÃO CÓDIGO: PDE 7563 SERIAÇÃO IDEAL: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: ANUAL/SEM ESTRAL: Semest ral CRÉDITOS: CARGA HORÁRIA: D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: AU LAS PR ÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : Provocar a reflexão sobre as várias relações entre mídia, cultura e educação. Estimular o pensamento autônomo dos alunos, através da discussão de textos teóricos e da observação detalhada do mundo social. Estimular a capacidade de expresão escrita e verbal, e também a capacidade de diálogo e debate democrático de idéias. C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades): 1. Desafios das sociedades complexas: a partir de autores clássicos, como Arendt e Simmel, investigação dos desafios de sociedades modernas e do papel do indivíduo nelas. 2. Comunicação mediada e espaço público. Investigação da natureza do espaço público e dos modos de interação em uma sociedade mediada. 3. Mídia e Educação: para uma cultura democrática. Investigação do papel do ensino na formação de cidadãos para o exercício da democracia em novos espaços mediados. 136 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : Discussão de textos teóricos, elaboração de trabalho investigativo, exposição de trabalhos em andamento em sala de aula e no ambiente de apoio online ao curso. B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : Hannah Arendt, A condição humana Irving Goffman, A apresentação do eu na vida cotidiana Georg Simmel, Sociologia Josh Meyrowitz, No sense of place John Thompson, A mídia e a modernidade Lucien Febvre, O aparecimento do livro Eugenio Bucci, Brasil em tempo de TV Heloisa Pait, Anéis de Prata Georg Landaw, Hipertexto 2 C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M : Avaliação de participação em sala de aula e trabalho final original. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): O mundo moderno nasce com o surgimento do livro impresso, e as grandes questões modernas a respeito do papel do indivíduo na sociedade moderna, entre os quais o direito à participação pública e à privacidade, estão ligadas ao texto impresso e, a partir do século XX, a novas formas de comunicação, como o rádio, o cinema e a comunicação eletrônica. A educação em expansão ao longo da era moderna só faz sentido com a expansão correspondente da disponibilidade de textos. Mas quais seus desafios hoje? A escola prepara para a vida numa sociedade mediada? Que contribuição a escola pode dar ao enriquecimento do espaço comunicativo criado pelos meios de comunicação, novos e tradicionais? Qual o novo papel do professor numa sociedade saturada de informação? Esse curso pretende analisar a relação entre mídia, cultura e educação em seus múltiplos aspectos. O apoio online ao curso será usado para facilitar o debate intelectual e também para ilustrar os desafios éticos de uma sociedade mediada. Espera-se dos alunos leitura, participação em sala de aula e desejo de contribuir com suas visões pessoais para essa intricada questão. 137 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ci ências Sociais M O D AL I D AD E : Bacharel ado e Licenci atura Pl ena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Psicol ogi a da Educação I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: MÍDIA E GLOBALIZAÇÃO CÓDIGO: PDE 8756 SERIAÇÃO IDEAL: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: ANUAL/SEM ESTRAL: Semest ral CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: 04 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: AU LAS PR ÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : Provocar a reflexão sobre as várias relações entre mídia e globalização. Estimular o pensamento autônomo dos alunos, através da discussão de textos teóricos e da observação detalhada do mundo social. Estimular a capacidade de expresão escrita e verbal, e também a capacidade de diálogo e debate democrático de idéias. C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades): 1. Desafios das sociedades complexas: investigação dos desafios de sociedades modernas e do papel do indivíduo nelas. 2. Os EUA e os desafios democráticos contemporâneos. 3. Comunicação mediada e espaço público. Investigação da natureza do espaço público e dos modos de interação em uma sociedade mediada. 4. Tópicos especiais: cultura, economia, política e educação na sociedade global M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : Discussão de textos teóricos, elaboração de trabalho investigativo, exposição de trabalhos em andamento em sala de aula e no ambiente de apoio online ao curso. 138 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : Andrade, A. d. & Reimão, S. (2007). Meio século de censura no cinema e na televisão brasileira: 1950 a 2000. Síndrome da Mordaça: Mídia e Censura no Brasil. São Bernardo do Campo: Editora Metodista Digital. Appadurai, A. (1998). Modernity at large: cultural dimensions of globalization. Minneapolis: University of Minnesota Press. Kagan, D. (1998). Pericles Of Athens And The Birth Of Democracy. New York: Free Press. Katz, E. (1996). And Deliver Us from Segmentation. The Annals of the American Academy of Political and Social Science, 546, 22-33. McCann, F. D. (1995). 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João Augusto Costa Vargas, UnB – Relações Internacionais Entre Washington Filadélfia: Multilateralismo e unilateralismo na política externa americana no pós-Guerra Fria. Josh Meyrowitz, No sense of place John Thompson, A mídia e a modernidade Lucien Febvre, O aparecimento do livro Eugenio Bucci, Brasil em tempo de TV Heloisa Pait, Anéis de Prata Georg Landaw, Hipertexto 2 C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M : Avaliação de participação em sala de aula e trabalho final original. 139 e UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): O mundo moderno nasce com o surgimento do livro impresso, e as grandes questões modernas a respeito do papel do indivíduo na sociedade moderna, entre os quais o direito à participação pública e à privacidade, estão ligadas ao texto impresso e, a partir do século XX, a novas formas de comunicação, como o rádio, o cinema e a comunicação eletrônica. As últimas décadas do século XX colocaram novos desafios para o indivíduo, com o maior contato entre pessoas e nações de culturas diversas. Esse curso pretende analisar a relação entre mídia e globalização em seus múltiplos aspectos. Primeiramente, vamos introduzir conceitos básicos de sociologia, para obtermos um conjunto conceitual comum, que inclui as idéias de sociabilidade, espaço público e representação. Depois, faremos uma apanhado geral sobre os Estados Unidos, país central nas discussões sobre o século XX e sobre a globalização mas que raras vezes é estudado com profundidade. Depois desses dois tópicos introdutórios, abordarem a questão-chave do curso, que são os desafios democráticos de uma sociedade global mediada. A última parte do curso será desenhada em função dos interesses dos alunos, e tratará de tópicos especiais, ligados a temas específicos nas áreas de cultura, economia, política e educação na sociedade global. O apoio online ao curso será usado para facilitar o debate intelectual e também para ilustrar os desafios éticos de uma sociedade mediada. Espera-se dos alunos leitura, participação em sala de aula e desejo de contribuir com suas visões pessoais para essas intricadas questões. 140 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO Curs o: Ciências Sociais Modalidade: Bacharelado/ Licenciatura Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia Identificação da Disciplina Código: APF6625 Nome da Disciplina: NEGRITUDE E CIDADANIA Seqüência Aconselhada: 3º/4º ano ( X ) Semestral ( ) Obrigatória ( ) Anual ( X ) Optativa ( ) Estágio Pré-requisito: APF5882-Antropologia II Co-requisito: Não há Créditos: 04 Carga Horária total: 60 h/a (sempre múltiplo de 15) Teórica: 60 h/a Prática: Número máximo de alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas): 50 Objetivos Sistematizar algumas abordagens da questão negra em termos teóricos e práticos proposto pela NEGRITUDE. Situar as diferenças étnicas no interior da sociedade e da cultura, bem como seu papel frente ao Estado, na luta pela cidadania. Conteúdo Programático 1. Desigualdade e diferença: o "outro" e seu desafio. 2. Negritude: usos e sentidos. Condições históricas, acepções e rumos. Senso comum e ciência. Etnocentrismo e preconceito. 3. Negritude: racismo e anti-racismo. Doutrinas, críticas e contemporaneidade. 4. Cidadania e resistência: grupos étnicos, cultura e Estado. 141 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO Metodologia de Ensino Aulas expositivas; seminários; filmes e debates. Bibliografia Academia de Ciências de La URSS. El racismo en la teoria y la practica del imperialismo contemporâneo. Moscú: Ed. Redacción "Ciencias Sociales Contemporâneos", 1987. BANDEIRA, M. de L. Território negro em espaço branco. São Paulo: Brasiliense; Brasília: CNPq, 1988. BANTON, M. A idéia de raça. Antonio Marques Bessa (trad.). 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Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação Trabalho escrito individual, participação em seminários e provas escritas. Ementa Reafirmação da etnicidade negra através de suas múltiplas expressões culturais e a dinâmica da modernidade. 142 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ciências Sociais M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Psicol ogi a da Educação I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: NOÇÕES DE PSIQUIATRIA INFANTIL CÓDIGO: PDE7407 SERIAÇÃO IDEAL: N oturno – 1º Semestre OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: Não há CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEM ESTRAL: Semest ral CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: 04 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: AULAS PR ÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : Possibilitar que o estudante de pedagogia adquira em sua formação conhecimentos básicos do campo da psiquiatria que são importantes para sua atuação. C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades): 1. Aspectos históricos dos cuidados à infância. 2. Introdução à psicopatologia infantil. 3. Infância normal e patológica. 4. Distúrbios neuróticos na infância. 5. Distúrbios psiquiátricos na infância. 6. Distúrbios neuro-psicológicos da criança. 7. Diagnóstico diferencial da deficiência mental e das psicoses na infância. 8. Saúde mental infantil. 9. A Educação de crianças à luz da investigação psicanalítica. 143 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : Aulas expositivas; seminários;exibição e debate de filmes;trabalhos em grupo. B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : ASSUMPÇÃO JR., F. B. Psiquiatria da infância e da adolescência. São Paulo: Editora Maltese, Livraria e Editora Santos, 1994. AUBIN, H. As psicoses da criança. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 1976. DOLTO, F. Psicanálise e pediatria. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1972. GORAYEB, R. Psicopatologia infantil. São Paulo: E. P. U., 1985. GRÜNSPUN, H. Distúrbios neuróticos da criança. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu, 1987. GRÜNSPUN, H. Distúrbios psiquiátricos da criança. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu, 1987. KLEIN, M. et alii. A educação de crianças à luz da investigação psicanalítica. Rio de Janeiro: Editora Imago, 1973. KRYNSKI, S. e cols. Temas de psiquiatria infantil. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1977. MARÇAL RIBEIRO, P. R. Saúde mental no Brasil. São Paulo: Editora Arte & Ciência, 1999. MARÇAL RIBEIRO, P. R. Saúde mental: dimensão histórica e campos de atuação. São Paulo: E. P. U., 1996. MOREIRA, M. S. Esquizofrenia infantil. Rio de Janeiro: EPUME, 1986. WINNICOTT, W. W. A criança e seu mundo. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 1985. C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M : Prova escrita; trabalhos em grupo; trabalho escrito individual; participação em aula; freqüência. Atividade de recuperação: trabalho escrito. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Estudo dos distúrbios psicológicos e psiquiátricos da infância e sua relação com o processo ensinoaprendizagem. Pretende-se levar ao aluno do curso de pedagogia os conhecimentos básicos de psicopatologia infantil que entendemos ser necessário ao professor, como as neuroses, as epilepsias, as psicoses, a hipercinesia e outras formas de parada ou desvio do desenvolvimento afetivo-emocional, com ênfase no cotidiano escolar e no diagnóstico diferencial entre a deficiência mental e as psicoses infantis, notadamente o autismo. 144 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ciências Sociais M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Li teratura I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: O CONTO CONTEMPORÂNEO CÓDIGO: LTE 7271 SERIAÇÃO IDEAL: 3º e 4º anos. OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA (X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: não há. CO-REQUISITOS: não ha. ANUAL/SEM ESTRAL: semestral CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 30 D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: 02 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: AU LAS PR ÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : Apresentar ao aluno contistas expressivos da ficção contemporân ea no Brasil ; Analisar conto s selecionados, contemplando elementos t eórico-críticos característicos do gên ero e dos aut ores escolhidos. C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Ti tulo e discriminação das unidades): O conto contemporâneo. O conto regionalista: Berna rdo Élis. O conto urbano: R ubem Fonsec a, Dalton Trevi san e João Antoni o. O conto intimista: Autran Dourado, Otto Lara Rezend e e Lígia Fagundes T ell es. O conto insólito: Clarice Lispector e Guimarães Rosa. 145 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : Aulas expositivas. Seminários. Debates. B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : BOSI, A. O conto contemporâneo no Brasil. São Paulo: Cultrix, 1995. ___ ____. H istória concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultri x, 1977. HOH LFELDT, A. Conto brasileiro contemporân eo. Porto Alegre: Mercado Ab erto, 1981. PICCHIO, L.S. Hi stória da l iteratura b rasi leira. R io de Janeiro: Nova Aguilar, 1997. COUTINHO, A. (Org.) A li teratura no Bra sil. Rio de janei ro: J.Olympio, 1985. C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M : Prova escrita. Seminários. Trabalho escrito. Atividades de recuperação: estudo orientado. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Estudo de vertentes expressivas do conto contemporâneo no Brasi l, a partir da an áli se de textos s elecionad os. 146 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ci ências Sociais M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Admi nistração Públi ca I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: O ESTUDO DO DIREITO NA A TUALIDADE: NOÇÕES INTRODUTÓRIAS. CÓDIGO: ADM 9 388 SERIAÇÃO IDEAL: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: Não há. CO-REQUISITOS: Não há. ANUAL/SEM ESTRAL: 1º semestre de 20 08 – Vespertino. CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: 40 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: 20 N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : ( a t é 6 0 ) AULAS PR ÁTICAS: AULAS TEÓRICAS: 60 AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : ⇒ Estudar e analisar a Teoria Geral do Direito, buscando demonstrar a necessidade desta teoria se re-adequar para poder atender as demandas e peculiaridades dos novos direitos, fundamentalmente, os de titularidade difusa, ou seja, titularidade de todos, direitos de massa típicos de uma sociedade científica e tecnológica altamente complexa em suas relações. ⇒ Analisar de forma crítica e interdisciplinar a adequação científica das noções tradicionais do 147 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO Direito; ⇒ Visualizar e analisar as influências e implicações do contexto histórico, político, social e econômico sobre o Direito; ⇒ Refletir o Meio Ambiente como um novo direito, demonstrando que a apropriação irresponsável dos recursos naturais é o fator de sustentação do modo de produção capitalista; C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Ti tulo e discriminação das unidades): 1. Introdução ao tema; 2. As correntes tradicionais do pensamento jurídico: do direito natural à corrente crítica dialética; 3. A gênese do pensamento positivista, com ênfase ao estudo de sua influência no universo jurídico; 4. A emergência dos novos direitos e novos sujeitos no cenário jurídico contemporâneo; 5. O Meio Ambiente como um novo direito: 5.1 Aspectos históricos; 5.2 Princípios ambientais; 5.3 Conceitos jurídicos; e 5.4 Instrumentos jurídicos de defesa do Meio Ambiente na esfera cível. 6. Os Direitos Humanos na perspectiva ambiental; 7. A Teoria da Geração de Direitos de Norberto Bobbio; 8. Educação Ambiental e Conscientização Ética; 9. A Teoria do Contrato Natural de Michel Serres; 10. Conclusões. M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : ⇒ Introdução conceitual; ⇒ Exposição e discussão de temas centrais; ⇒ Pesquisa de novos textos referentes aos temas propostos; ⇒ Trabalhos individuais e em grupo dos temas tratados; ⇒ Exposição e discussão dos resultados dos estudos e das pesquisas. ⇒ Debates dirigidos. 148 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO B I B LI O G R A FI A P R EL I M I N AR (* ) : BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus, 1992. __________. O positivismo jurídico: lições de filosofia do direito. São Paulo: Ícone, 1995. COSTA NETO, Nicolao Dino de Casto e. Proteção jurídica do meio ambiente. Belo Horizonte: Del Rey, 2003. DINIZ, Maria Helena. O estado atual do biodireito. São Paulo: Saraiva, 2002. DRUCKER, Peter F. Administrando em tempos de grandes mudanças. São Paulo: Pioneira, 1996. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 12 ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Malheiros, 2004. TRINDADE, Antonio Augusto Cançado. Direitos humanos e meio ambiente: paralelo dos sistemas de proteção internacional. Porto Alegre: Fabris Ed., 1993. Textos avulsos. (*) A ser complementada at é o início das aulas C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M : ⇒ A avaliação será realizada por intermédio de provas, trabalhos, presença, participação em aulas e seminários. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Reflexão crítica acerca das correntes tradicionais do pensamento jurídico: do direito natural a corrente crítica dialética; A gênese do pensamento positivista no âmbito da ciência jurídica; A emergência dos novos direitos e novos sujeitos no cenário jurídico contemporâneo; Direito Ambiental, Direito Humano e Difuso de viver em um Meio Ambiente Não-Poluído. A Teoria da Geração de Direitos de Norberto Bobbio; Educação Ambiental e Conscientização Ética; e a Teoria do Contrato Natural. 149 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ciências Sociais M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Psicol ogi a da Educação I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: O JOGO/BRINQUEDO E O PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO CÓDIGO: PDE7555 SERIAÇÃO IDEAL: N ão há OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( x ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: Não há CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEM ESTRAL: Semest ral CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: 04 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : 3 0 al u n o s AULAS TEÓRICAS: 60 AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: AULAS PRÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : 1. Conhecer em diferentes autores as conceituações sobre o jogo/brinquedo e suas implicações. 2. Conhecer o status que o jogo ocupou em diferentes momentos da história. 3. Conhecer o espaço do jogo no ambiente escolar, visando entender sua presença e ausência, bem como o objetivo de seu uso neste ambiente. 4. Refletir sobre as contribuições e os limites do uso do jogo no espaço escolar. 150 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades): I – A conceituação do jogo/brinquedo em diferent es mo mentos da históri a e por diferentes a utores II – As concepções e os usos do jogo em diferentes cul turas III – O jogo no espaço escolar : contribuições e limites M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : Aulas expositivas Leituras e discussão de textos Dinâmicas de grupo Oficina de jogos/brinquedos B I B LI O G R A FI A : 1. ABERASTURY, Arminda. A criança e seus jogos. Tradução de Marialzira Perestrello. 2.ed. Porto Alegre : Artes Médicas. 1992. 2. ASSIS, O. Z. M. O jogo simbólico na teoria de Jean Piaget. Pro-posições. v.5, n.1 [13]. Março de 1994. 3. BENJAMIN, W. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. São Paulo : Summus, 1984. 4. BOMTEMPO, Edda., HUSSEIN, Carmem Lucia., ZANBERLAN, M. A. T. Psicologia do brinquedo. São Paulo. Editora da Universidade de São Paulo : Nova Stella, 1986: 5. BRENELLI, R. P. O jogo como espaço para pensar. A construção de noções lógicas e aritmética. Campinas, SP. Papirus, 1996. 6. BRENELLI, R. P. Jogos de regras em sala de aula : um espaço para construção operatória. In Xisto, F.F. (et al). Dificuldade de aprendizagem no contexto psicopedagógico. Petrópolis, RJ : Vozes, 2001. 7. BROUGÈRE, Gilles. Brinquedo e cultura. revisão técnica e versão brasileira adptada por Gisele Wajskop. São Paulo : Cortez, 1955. (Coleção Questão da nossa época; v. 43), 110pp. 8. BRUNELLE, L. & LEIF, J. O jogo pelo jogo. A atividade lúdica na educação de crianças e adolescentes. Rio de Janeiro, Zahar, 1978. 151 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO 9. CAMARGO, R. L. A intervenção pedagógica por meio de jogos e atividades específicas para a construção do raciocínio lógico. Campinas, UNICAMP, Faculdade de Educação, 2002. (Tese de doutorado) 10. CHATEAU, J. O jogo e a criança. Trad. de Guido de Almeida, SP. Ed. Summus. 1987. 11. ELKONIN, D.B. Psicologia do jogo São Paulo : Martins Fontes, 1998. 12. HUIZINGA, J. Homo ludens : o jogo como elemento da cultura. São Paulo : Perspectiva, 1980. 13. KAMII, C. A criança e o número: implicações educacionais da teoria de Piaget para a atuação junto a escolares de 4 a 6 anos. Campinas : Papirus, 1984. 14. KAMII.C. e DECLARK, G. Jogos em grupo na educação infantil: implicações da teoria de Piaget. São Paulo, Trajetória Cultural, 1990. 15. KISHIMOTO, T .M. O jogo e a educação infantil São Paulo : Pioneira, 1994. 16. KISHIMOTO, T. M. A produção do conhecimento na área da educação infantil: jogo e representação social da criança. Trabalho apresentado na 16ª Reunião Anual da ANPED – Caxambu – MG. 1993 (a). 17. KISHIMOTO, T. M. Jogos tradicionais infantis. SP. Vozes, 1993 (b). 18. KISHIMOTO, T.M. O jogo e a Educação Infantil. Ed. Pioneira. 1994. 19. KOTHE, S. Pensar é divertido. São Paulo, Ed. Pedagógica e Universitária, 1989. 20. LEME ZAIA, L. A Jogos. A construção de estruturas concretas e de noções aritméticas. Coletânea AMAE. Matemática. Belo Horizonte : Fundação Amae para a Educação e Cultura. Edição Especial, 1996. 21. LEME ZAIA, L. A construção das estruturas operatórias concretas e de noções aritméticas por meio de jogos. Comunicação – XII Encontro Nacional de Professores do Proepre. Texto mimiografado. 22. MACEDO, L. de. ; PETTY, A.L.S. ; PASSOS, N.C. Quatro cores, Senha e Dominó: oficinas de jogos em uma perspectiva construtivista e psicopedagógica. Casa do Psicólogo. 1997. 23. PIAGET, J. A formação do símbolo na criança, RJ : Zahar, 1975. 24. PRADO, P. D. Brinquedo e Cultura. Rev. Pro-posições. v.7, n, 2(20). Julho de 1996. 152 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO 25. ROSAMILHA, N. Psicologia do jogo e aprendizagem infantil, São Paulo : Pioneira, 1979. C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M : AVALIAÇÃO Avaliação escrita Apresentação de trabalhos acadêmicos / Atividades em sala EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): As diferentes conceituações do jogo e do brinquedo. Como o jogo e o brinquedo tem sido vistos durante os diferentes momentos da história por diferentes autores. O espaço do jogo no ambiente escolar : aproximações, distanciamentos e seu status. O papel do jogo nos processos de desenvolvimento e de aprendizagem. 153 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ci ências Sociais M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Licenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: PENSAMENTO POLÍTICO NO BRASIL CÓDIGO: APF6 102 SERIAÇÃO IDEAL: 3º/4 º a no OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: APF605 6-Introdução à Teoria do Estado CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEM ESTRAL: 1º semestre: Vespertino / 2º s emestre: Noturno CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: 04 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: 50 AULAS PR ÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : O curso procurará acompanhar - de uma perspectiva histórica e sistemática - a trajetória das principais idéias políticas que explicaram o Brasil contemporâneo e buscaram organizá-lo. Nesse sentido, estará aberto à dimensão de projeto presente nos diversos campos intelectuais e complexos ideológicos formados na fase nacional e republicana da vida brasileira. Atenção particular será dada aos períodos 1930-1945, 1945-1964 e 1964-1990, no decorrer dos quais ganham plena expressão os principais complexos de idéias com os quais se vive a "modernidade" brasileira. C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades): I - O substrato histórico e cultural: 1. Liberalismo e "modernização conservadora"; 2. Agrarismo e industrialismo; 3. Americanismo e iberismo. 154 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO II - Os anos 30: 1. Crise do liberalismo; 2. A derrota da dialética; 3. O pensamento autoritário. III - Ambigüidades do liberalismo entre 1945 e 1964: 1. A transição de 1945; 2. O udenismo; 3. A pessedismo. IV - O trabalhismo e o PTB: 1. Organização e integração dos trabalhadores; 2. Partido e sindicatos; 3. Estado e massas. V - "Populismo" e nacional-desenvolvimento. VI - A trajetória comunista. VII - Cultura e política no pós-64. VIII - A transição para a democracia. 1974-1985. 1. A dinâmica e a "teoria" da transição; 2. Liberalismo, democracia, neoliberalismo; 3. O debate democracia/socialismo. M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : Aulas expositivas, aulas dialogadas, seminários e trabalhos em pequenos e grandes grupos. B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : FAORO, R. Os Donos do Poder. Formação do Patronato Brasileiro. Porto Alegre: Globo, 1975. NABUCO, J. O Abolicionismo. Petrópolis: Vozes, 1988. NOGUEIRA, M. A. As desventuras do liberalismo. Joaquim Nabuco, a monarquia e a república. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984. C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M : A avaliação será contínua e concretizada através do resumo e fichamento de textos básicos, e de provas escritas no decorrer dos semestres. Estará, também, sendo levado em consideração o envolvimento e a participação do aluno nos trabalhos de grupos e nas aulas. Atividade de Recuperação: Prova substitutiva. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Estudo e análise da produção intelectual de autores que buscaram explicações para a constituição política da sociedade brasileira. 155 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ci ências Sociais M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Licenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: PESQUISA EM CIÊNCIA POLÍTICA CÓDIGO: APF6 676 SERIAÇÃO IDEAL: 3º/4 º a no OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: APF605 6-Introdução à Teoria do Estado CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEM ESTRAL: 1º semestre: Diurno/Noturno CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: 04 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: 50 AULAS PR ÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : O curso terá como fulcro de análise, dentro das teorias do Estado, três linhas de pesquisa em Ciência Política, a saber: 1) o marxismo; 2) o pluralismo e a análise sistêmica; e 3) o elitismo e as teorias centradas no Estado. C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades): I - Análise sobre as teorias do Estado: 1. O pensamento político clássico; 2. Liberalismo e Marxismo; 3. Weber e a Ciência Política. II - O Marxismo: 1. Os dois Poulantzas; 2. a escola lógica do capital; 3. a social democracia; 4. teoria dos Jogos. III - O pluralismo e a análise sistêmica: 156 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO 1. a teoria democrática; 2. empresas e democracia; 3. o sistema político sitiado para o Estado. IV - Elitismo e teorias centradas no Estado: 1. Mosca, Pareto e Michels; 2. a elite do poder; 3. teorias centradas no Estado. M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : O programa será desenvolvido basicamente através de aulas expositivas e de seminários programados. B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : DAHL, R. Um prefácio à Teoria Democrática. Rio de Janeiro: Zahar, 1989. ELSTER, J. Marx hoje. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989. LAMOUNIER, B. (Org.). A Ciência Política nos Anos 80. Brasília: UnB, 1982. LINDBLON, Ch. Política e mercados. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. MILIBAND, R. O Estado na Sociedade Capitalista. Rio de Janeiro: Zahar, 1982. OFFE, C. Problemas estruturais do Estado Capitalista. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1984. POULANTZAS, N. O Estado, o poder e o Socialismo. Rio de Janeiro: Graal, 1980. POULANTZAS, N. Poder político e classes sociais. São Paulo: Martins Fontes, 1977. PRZEWORSKY, A. Capitalismo e social democracia. São Paulo: Cia das Letras, 1989. SCHUMPETER, J. A. Capitalismo, Socialismo e Democracia. Rio de Janeiro: Zahar, 1984. SOUZA, A. Sociologia Política. Rio de Janeiro: Zahar, 1966. WRIGHT MILLS, C. A elite do poder. Rio de Janeiro: Zahar, 1968. C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M : O aluno será avaliado através de duas provas e por sua participação nos seminários. Atividade de Recuperação: Trabalho individual a partir de um tema elaborado previamente pelo docente responsável pela disciplina. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Análise dos métodos e técnicas desenvolvidas pela Ciência Política na investigação da realidade social. 157 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CURSO: Ciências Sociai s MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Di dática IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA OU ESTÁGIO: PIERRE BOURDIEU E O CA MPO EDUCACIONAL CÓDIGO: DDA 1370 SERIAÇÃO IDEAL: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: não há CO-REQUISITOS: não há ANUAL/SEM ESTRAL: SEM ESTRAL CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 hs DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS: 20 AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: AULAS PR ÁTICAS: OUTRAS: 158 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO OBJETIVOS: - introduzir aos conceitos fundamentais e aos principais aportes da teoria da violência simbólica. Discutir as condições de uso dessa aparato teórico-metodológico na pesquisa educacional brasileira. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Constituição do paradigma da reprodução. As noções de Habitus e Estratégias. As noções de Capital Cultural e Capital Social. O conceito de Campo e de Capital Simbólico. A lógica de funcionamento da instituição escolar. O papel do sistema de ensino na distribuição do capital cultural. Estudos brasileiros que utilizam o referencial teórico de Pierre Bourdieu. METODOLOGIA DE ENSINO: - Aulas expositivas. Pesquisas e s eminários. Trabalhos em grupos Provas individuais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 1974. BOURDIEU, P. A escola conservadora: as desigualdades frente à escola e à cultura. Tradução Aparecida Joly Gouveia. Educação em Revista, Belo Horizonte, n. 10, p.3-15, dez. 1989. BOURDIEU, P. (Coord.). A miséria do mundo. Tradução Mateus S. Soares de Azevedo et al. Rio de Janeiro: Vozes, 1997. BOURDIEU, P. Avenir de classe et causalité du probable. Revue Française de Sociologie, Paris, v.15, n. 1, p.3-42, jan./ mar. 1974. BOURDIEU, P. Coisas ditas. Tradução Cássia R. da Silveira e Denise Moreno Pegorim. São Paulo: Brasiliense, 1990. 159 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO BOURDIEU, P. Contrafogos: táticas para enfrentar a invasão neoliberal. Tradução Lucy Guimarães. Rio de Janeiro: Zahar, 1998. BOUDIEU, P. Escritos de educação. Rio de Janeiro: Vozes, 1998. BOURDIEU, P. La Noblesse d’Etat: grandes écoles et l’esprit de corpus. Paris: Minuit, 1989. BOURDIEU, P. O poder simbólico. Tradução Fernando Tomaz. Lisboa: Difel, 1989. BOURDIEU, P. Pierre Bourdieu: sociologia. São Paulo: Ática, 1983. 191p. (Coleção grandes cientistas sociais, n.39). BOURDIEU, P.; BOLTANSKI, L; SAINT-MARTIN, M. As estratégias de reconversão: as classes sociais e o sistema de ensino. In: DURAND, J.C. (Org) - Educação e hegemonia de classe. Tradução Maria Alice Machado de Gouveia. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. BOURDIEU, P.; CHAMBOREDON, J.C.; PASSERON, J.C. A profissão de sociólogo: preliminares epistemológicas. Trad. Guilherme João de Freitas Teixeira. Petrópolis: Vozes, 1999. BOURDIEU, P.; PASSERON, J.C. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. Tradução Reynaldo Bairão. Rio de Janeiro: Ed. Francisco Alves, 1975 BOURDIEU, P.; PASSERON, J.C. Les héritiers, les étudiants et la culture. Paris: Minuit, 1964. BOURDIEU, P. Sobre a televisão . Tradução Maria Lucia Machado . Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997 . CANÊDO, L.B. Estratégias familiares na produção social de uma qualificação política. Educação e Sociedade, Campinas, n. 39, p.221-245, ago. 1991. DEMO, P. A Sociologia crítica e a educação: contribuição das ciências sociais para a educação. Em Aberto, Brasília, v.9, n. 46, p.13-31, abr/jun. 1990. ENGUITA, M.F. Reprodução, contradição, estrutura social e atividade humana na educação. Teoria e Educação, Porto Alegre, n. 1, p.108-133, 1990. GORDON, L. Paul Willis. Educação, produção cultural e reprodução social. Teoria e Educação, Porto Alegre, n. 1, p.134-146,1990. HARKER, R. K. Reprodução, habitus e educação. Teoria e Educação, Porto Alegre, n. 1, p.7992,1990. ISAMBERT-JAMATI, V. Para onde vai a sociologia da educação na França? Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Brasília, v. 67, n. 157, p.538-551, set/dez. 1986. LÜDKE, M. Entrevista com Pierre Bourdieu. Teoria e Educação, Porto Alegre, n. 3, p.3-8, 1991. MARTINS, C.B. A pluralidade dos mundos e das condutas sociais: a contribuição de Bourdieu para a sociologia da educação. Em Aberto, Brasília, v.9, n. 46, p.59-72, abr/jun. 1990. MUZZETI, L.R. A pluralidade das trajetórias escolares e das estratégias culturais de universitários das camadas populares. Araraquara: Faculdade de Ciência e Letras-Unesp, 2001. Mimeografado. MUZZETI, L.R. Trajetórias escolares de professoras primárias formadas em São Carlos nos anos 40, 1992, 75f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos. 1992. 160 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO MUZZETI, L.R. Trajetória social, dote escolar e mercado matrimonial: um estudo de normalistas formadas em São Carlos nos anos 40, 1997, 174f. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos. 1997. MUZZETI, L.R. Consenso ou conflito: contribuições das teorias sociológicas de Émile Durkheim e de Pierre Bourdieu. Boletim do Departamento de Didática, Araraquara, v. 16, n. 15, 1999. NOGUEIRA, M.A. A sociologia da educação do final dos anos 60 início dos anos 70: o nascimento do paradigma da reprodução. Em Aberto, Brasília, v.9, n. 46, p.49-58,abr./jun. 1990. NOGUEIRA, M.A. Trajetórias escolares, estratégias culturais e classes sociais: notas em vista da construção do objeto de pesquisa. Teoria e Educação, Porto Alegre, n. 3, p.89-112, 1991. NOGUEIRA, M.A.; ROMANELLI, G.; ZAGO, N. (Orgs.). Família e escola: trajetórias de escolarização em camadas médias e populares. Rio de Janeiro: Vozes, 2000. PORTES, E. A. Trajetórias escolares: os caminhos da ampliação dos horizontes. IN: Reunião Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação , 16 , 1993, Caxambu. Anais... 1993 . SILVA, T.T. A Sociologia da educação entre o funcionalismo e o pós-modernismo: os temas e os problemas de uma tradição. Em Aberto, Brasília, v.9., n. 46, p.3-12, abr./jun. 1990. WILLIS, P. Produção cultural é diferente de reprodução cultural é diferente de reprodução social é diferente de reprodução. Tradução Tomaz Tadeu da Silva. Educação e Realidade, Porto Alegre, v. 11, n. 2, p.3-18, jul./dez. 1986. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: - Participação nas atividades propost as. Provas escritas. Trabalhos escri tos, orais e pesquisas . Verificação de leituras prog ramadas . R ecuperaçã o: não s erá oferecida. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Introdução ao estudo do referencial sociológico criado por Pierre Bourdieu, a partir dos anos 60, para a compreensão e análise dos fenômenos culturais e educacionais. Bourdieu, capital simbólico, capital cultural, habitus, violência simbólica, sistema de ensino. 161 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ci ências Sociais M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: POLÍTICA E CULTURA CÓDIGO: APF6 692 SERIAÇÃO IDEAL: 3º / 4 º a no OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: APF201 8-História do Pens amento Pol ítico CO-REQUISITOS: Não H á ANUAL/SEM ESTRAL: 1º semestre: Noturno / 2º semest re: Vespertino CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: 04 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: AULAS PR ÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : Propiciar ao aluno uma visão perspectivada das principais correntes do pensamento e vertentes da literatura que vieram compor a "inteligência brasileira", do Romantismo, passando pelo Realismo e pelo período da Ilustração Brasileira, até chegar ao Modernismo e às Tendências Contemporâneas. Processo em que vão se compor e se articular, de modo complexo, intelectuais, política e cultura, no intento de "comandar", pelo alto, as transformações sociais do Brasil no sentido da modernização/ocidentalização. 162 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades): 1. Cultura e Civilização: 1.1. universalismo e localismo; 1.2. cultura e identidade nacional. 2. O processo formativo da cultura brasileira: 2.1. a geração romântica; 2.2. a geração de setenta do século 19; 2.3. a geração dos anos 20 e a Semana da Arte Moderna. 3. O nacionalismo e o nacional-popular na cultura brasileira: 3.1. o pensamento autoritário dos anos 30; 3.2. o Iseb; 3.3. os CPCs. 4. O Estado-nação face ao multiculturalismo: 4.1. modernidade e pós-modernidade; 4.2. saberes globais e saberes locais; 4.3. a Interpretação das culturas na contemporaneidade. M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : Aulas expositivas, aulas dialogadas, seminários e trabalhos em pequenos e grandes grupos. B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : ADORNO, Th. Cultura e Civilização. In: Temas básicos de Sociologia. São Paulo: Cultrix/Edusp, 1974. ANDRADE, M. de. Poemas completos. v.1 e 2. São Paulo/Belo Horizonte: Martins Fontes/Itatiaia, 1980. ARANTES, P. E. Sentimento da dialética. São Paulo/Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. BARBORSA, J. A. Linguagem da crítica e crítica da linguagem. Tese de Doutorado, USP, São Paulo, 1970. BASTOS, T. de A. O positivismo e a realidade brasileira. Belo Horizonte: Edições RBEP, 1965. BOSI, A. Dialética da colonização. São Paulo: Cia das Letras, 1992. COSTA, J. C. O positivismo na República. São Paulo: Ed. Nacional, 1956. CUNHA, E. da. Os sertões. São Paulo: Cultrix, 1973. (1.ed. é de 1902). D'INCAO, M. A., SCARABÔTOLO, E. F. Dentro do texto, dentro da vida. Ensaios sobre Antonio Cândido. São Paulo: Instituto Moreira Salles/Cia das Letras, 1992. DEBRUN, M. A identidade nacional brasileira. Estudos Avançados, 4-8, jan./abr. 1990. ELIAS, N. O processo civilizador. v. I e II, Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1990 e 1993. GRAMSCI, A. Os intelectuais e a organização da cultura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978. HARDMAN, F. F. Trem fantasma. A modernidade na selva. São Paulo: Cia das Letras, 1991. HERF, J. O modernismo reacionário. São Paulo: Ed. Ensaio, 1993. HUNT, L. A nova história cultural. São Paulo: Martins Fontes, 1992. IANNI, O. A idéia de Brasil Moderno. São Paulo: Brasiliense, 1992. MACHADO DE ASSIS, J. M. Obras completas. Rio de Janeiro/São Paulo/Porto Alegre: W. M. Jackson Inc. Editores, 1955. MELLO E SOUZA, A. C. de. O método crítico de Sílvio Romero. São Paulo: Edusp, 1988. ________. Formação da literatura brasileira. Belo Horizonte/São Paulo: Livraria Martins/Editora Itatiaia, 1981. MOTA, C. G. Cultura brasileira ou cultura republicana? Estudos Avançados, 4-8, jan./abr. 1990. NOGUEIRA, M. A. As desventuras do Liberalismo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984. OLIVEIRA VIANNA. O occaso do Imperio. 2.ed. São Paulo: Melhoramentos, 1933. 163 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO ORTIZ, R. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 1985. ROSA, J. G. Primeiras estórias. Rio de Janeiro: José Olympio, 1977. ROUANET, S. P. Mal-estar na Modernidade. São Paulo: Cia das Letras, 1993. SAHLINS, M. Ilhas da História. Rio de Janeiro: Zahar, 1990. SCHWARCZ, L. M. O espetáculo das raças. São Paulo: Cia das Letras, 1993. SCHWARZ, R. Que horas são? Ensaios. São Paulo: Cia das Letras, 1989. ________. Ao vencedor as batatas. São Paulo: Duas Cidades, 1992. ________. Um mestre na periferia do capitalismo/Machado de Assis. São Paulo: Duas Cidades, 1991. SEVCENKO, N. Orfeu estático na metrópole de São Paulo. São Paulo: Cia das Letras, 1992. VENTURA, R. Estilo tropical. São Paulo: Cia das Letras, 1991. WHITE, H. Meta-história. São Paulo: Edusp, 1992. C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M : A avaliação será contínua e concretizada através do resumo e fichamento de textos básicos, e de provas escritas no decorrer dos semestres. Estará, também, sendo levado em consideração o envolvimento e a participação do aluno nos trabalhos de grupos e nas aulas. Atividade de Recuperação: Trabalho individual a partir de um tema elaborado previamente pelo docente responsável pela disciplina. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Estudo e reflexão sobre a produção cultural na sociedade contemporânea e a sua interrelação com a esfera da política. 164 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CURSO: Ciências Sociais MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciências da Educação IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA OU ESTÁGIO: POLÍTICA EDUCACIONAL BRASILEIRA II CÓDIGO: CED 7333 SERIAÇÃO IDEAL: 5º a 8º semestres OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) PRÉ-REQUISITOS: não há CO-REQUISITOS: não há ANUAL/SEMESTRAL: 2° semestre - Noturno CRÉDITOS: 4 ESTÁGIO ( ) CARGA HORÁRIA: 60 h DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: 4 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA OUTRAS: NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS: AULAS PRÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: OUTRAS: OBJETIVOS: O curso pretende possibilitar a reflexão crítica sobre a realidade social e educacional brasileira, particularmente a paulista, e sobre as relações entre as concepções econômicas e políticas e a definição das políticas sociais, no caso, a educacional. No estudo da política educacional o eixo direcionador será a gestão democrática e temas a ela relacionados, evidenciados pelo debate teórico atual: qualidade de ensino, democratização e modernização. 165 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades): Unidade I – Políticas Sociais e Educação Pública 1. Política Educacional 2. Reforma Educacional 3. Gestão Educacional Unidade II Educação Pública e o tema da Qualidade 1. Políticas educacionais e qualidade de ensino 2. Ensino fundamental e qualidade de ensino 3. Gestão educacional e qualidade de ensino METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas, discussão de textos indicados para a leitura, debate de temas indicados, seminários, trabalhos individuais e em grupo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARRETO, E.S.S. O ensino básico no Brasil visto do ângulo das políticas públicas. In: Final de século: desafios da educação na América Latina.São Paulo, Cortez Ed., 1990, 299-320. O ensino fundamental e a busca da qualidade. In: Idéias, FDE, São Paulo, p.28-36. BARROSO, J. Perspectiva crítica sobre a utilização do conceito de qualidade de ensino: conseqüências para a investigação. In: Actas do III Congresso da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação. Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação, Lisboa, 1997. BOSI, A. O ponto cego do ensino público. Folha de S. Paulo, 09/03/97, p.13 BUARQUE, C. O consenso brasileiro. Folha de S. Paulo, Caderno Mais, 26/07/98, p.12. BRUNO, L.E.N. Relações de trabalho e teorias administrativas. In: Idéisas, FDE, São Paulo, p.125-139. COHN, A. Políticas sociais e pobreza no Brasil. In: Planejamento e Políticas Públicas. V.1, n.1 – jun. 1989, Brasília: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, 1994, p.1-17. DUARTE, M.R.T. Reforma do Estado e administração de pessoal: reflexões sobre a história da polítca de gestão de trabalhadores em educação. In: OLIVEIRA, D.A. Gestão Democrática da Educação. Vozes, Petrópolis, 1997, p.246-263. FARAH, M.F.S. Reconstruindo o Estado: gestão do setor público e reforma da educação. In: Planejamento e políticas públicas. V. 1, n. 1, jun-1989. Brasília: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. 1994, 189-236. GASPARI, E. Ministro, ligue para dona Ruth. Folha de S. Paulo, Caderno Cotidiano, 09/03/98, p.6 KURZ, R. Fome em abundância. Folha de S. Paulo, Caderno Mais, 26/07/98, p.3. LEITE, R.C. A universidade e o ensino fundamental. Texto apresentado na Semana de Pedagogia, FCL/CAr. SACRISTÁN, J.G. Educação pública: um modelo ameaçado. In: SILVA, T.T. e GENTILI, P.(org.) Escola S.A.: quem ganha e quem perde no mercado educacional. Brasília, CNTE, 1997, p.150-166. 166 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO SILVA, R.N. A qualidade do sistema de ensino e a autonomia da escola. In: Idéias, FDE, São Paulo, p.19-27. SILVA JR, J. Dos R. Qualidade total em educação: ideologia administrativa e impossibilidade teórica. In: Educação e Realidade. V. 20, n.1, jan/jun 1995, p.203-227. ZUNG, A.Z.K. A teoria da adminsitração educacional: ciência e ideologia. In: Caderno de Pesquisa, São Paulo (48), p.39-46, fev.84. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: Provas individuais, seminários, participação em aula e elaboração de textos. Se ao final do semestre o aluno não atingir média maior ou igual a 5,0, será feito uma prova substitutiva. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Política educacional brasileira e paulista. Relações entre o modelo econômico e político adotado e a definição das políticas sociais. Discussão das concepções de democratização, modernização e qualidade de ensino. 167 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CURSO: Ciências Sociai s MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Di dática IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA OU ESTÁGIO: PRÁTICAS DISCURSIVAS, ABORDAGENS TEÓRICAS PRÁT ICAS S OC IAIS: CÓDIGO: DDA 9010 SERIAÇÃO IDEAL: 2º semestre OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) PRÉ-REQUISITOS: estar curs ando o u ter cursado Funcionamento do Ensi no Fundament al e Médio. ESTÁGIO ( ) a discipli na Estrutu ra e CO-REQUISITOS: não há ANUAL/SEM ESTRAL: semestral CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 30 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: 02 TEÓRICA/PRÁTICA: PRÁTICA: OUTRAS: NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS: 30 (trinta ) AU LAS PR ÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: OUTRAS: OBJETIVOS: Analisar as práticas discursivas à luz do referencial teórico que vem sendo desenvolvido a partir dos fundamentos propostos por Michel Pêcheux. 168 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO Analisar as práticas discursivas, práticas sociais à luz do referencial teórico elaborado por Pierre Bourdieu e colaboradores. Compreender e identificar os alcances e os limites das teorias elaboradas por Michel Pêcheux e por Pierre Bourdieu. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Constituição do sujeito e do sentido na linguagem; 2. Constituição do sujeito-leitor; 3. Leitura: prática discursiva; 4. Polissemia e paráfrase na constituição do sujeito-leitor. 5. Paradigma da reprodução; 6. As noções de capital cultural; capital lingüístico, habitus e estratégia; 7. A relação com o saber: maneiras e estilo de classe; 8. As contradições entre a cultura popular e o universo escolar: a violência simbólica. METODOLOGIA DE ENSINO: Aula exposti va; Pesquisas e s eminários; Provas individuais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BENVENISTE, É. Problemas de lingüística geral I. Tradução Maria da Glória Novak e Maria Luiza Neri. 2. ed. Campinas: Pontes, 1988. 387p. BENVENISTE, É. Problemas de lingüística geral II. Tradução Eduardo Guimarães et al. Campinas: Pontes, 1989. 294p. BOURDIEU, P. A economia das trocas lingüísticas. São Paulo: EDUSP, 1976. BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 1974. BOURDIEU, P. A escola conservadora: as desigualdades frente à escola e à cultura. Tradução Aparecida Joly Gouveia. Educação em Revista, Belo Horizonte, n. 10, p.3-15, dez. 1989. BOURDIEU, P. (Coord.). A miséria do mundo. Tradução Mateus S. Soares de Azevedo et al. Rio de Janeiro: Vozes, 1997. BOURDIEU, P. Avenir de classe et causalité du probable. Sociologie, Paris, v.15, n. 1, p.3-42, jan./ mar. 1974. Revue Française de BOURDIEU, P. Coisas ditas. Tradução Cássia R. da Silveira e Denise Moreno Pegorim. São Paulo: Brasiliense, 1990. 169 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO BOURDIEU, P. Contrafogos: táticas para enfrentar a invasão neoliberal. Tradução Lucy Guimarães. Rio de Janeiro: Zahar, 1998. BOURDIEU, P. O poder simbólico. Tradução Fernando Tomaz. Lisboa: Difel, 1989. BOURDIEU, P.; CHAMBOREDON, J.C.; PASSERON, J.C. A profissão de sociólogo: preliminares epistemológicas. Trad. Guilherme João de Freitas Teixeira. Petrópolis: Vozes, 1999. BOURDIEU, P.; PASSERON, J.C. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. Tradução Reynaldo Bairão. Rio de Janeiro: Ed. Francisco Alves, 1975. BOURDIEU, P.; PASSERON, J.C. Les héritiers, les étudiants et la culture. Paris: Minuit, 1964. BOURDIEU, P. Sobre a televisão . Tradução Maria Lucia Machado . Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997 . BRANDÃO, H. H. N. Introdução à Análise do Discurso. Campinas: Editora da UNICAMP, 1994. 96p. CANÊDO, L.B. Estratégias familiares na produção social de uma qualificação política. Educação e Sociedade, Campinas, n. 39, p.221-245, ago. 1991. DEMO, P. A Sociologia crítica e a educação: contribuição das ciências sociais para a educação. Em Aberto, Brasília, v.9, n. 46, p.13-31, abr/jun. 1990. ENGUITA, M.F. Reprodução, contradição, estrutura social e atividade humana na educação. Teoria e Educação, Porto Alegre, n. 1, p.108-133, 1990. GADET, F.; HAK, T. (Orgs.). Por uma análise automática do discurso: uma introdução à obra de Michel Pêcheux. Tradução: Bethânia S. Mariani. Campinas: Editora da UNICAMP, 1990. 319p. GORDON, L. P.W.. Educação, produção cultural e reprodução social. 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EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Introdução aos estudos de Michel Pêcheux e de Pierre Bourdieu, visando a compreensão e a análise dos processos envolvidos nas práticas discursivas envolvendo o ato de leitura. 173 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ciências Sociais M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Psicol ogi a da Educação I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: PSICANÁLISE , EDUCAÇÃO E PEDAGOGIA CÓDIGO: PDE7431 SERIAÇÃO IDEAL: 1º semestre Diurno OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: Não há CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEM ESTRAL: Semest ral CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: 04 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: AULAS PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : Problematizar a educação e a pedagogia a partir de diferentes abordagens em Psicanálise. Pretende-se a partir da consideração do inconsciente na constituição do sujeito e de suas relações, ampliar e ressignificar a identidade profissional do educadorEspera-se favorecer o exercício reflexivo sobre as práticas e concepções educacionais mediante os conhecimentos acumulados pela Psicanálise. O aprofundamento a respeito do caráter intersubjetivo do fenômeno educacional será orientador das reflexões sobre o exercício profissional do educador em suas possibilidades e limites. Além disso, espera174 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO se que possibilite ao educador a descoberta de conexões entre a Psicanálise e a educação que contribuam para a ação educativa promotora do desenvolvimento do educando. C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades): – Contextualização da psicanálise no campo da ciência. – O inconsciente na constituição do sujeito. – A restrição da educação formal à pedagogia. – Intersubjetividade e fenômeno educacional: o ensinante e o aprendiz como sujeitos desejantes. – Contribuições de S. Freud, M.Klein, D. Winnicott, W.Bion ao fenômeno educacional e suas matrizes clínicas. – Inconsciente e expressão simbólica e escolarização. – Conhecimento e autoconhecimento na educação: a paixão de formar e amor ao conhecimento. – Problematização da pedagogia sob a vértice da psicanálise. – Psicopatologia X maturidade e saúde. M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : Aulas expositivas; seminários temáticos; leituras e discussão de textos; discussões orientadas. B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : FREUD, S. Obras completas. Madrid: Nueva Madrid, 1968. BIRMANN, J. Mal estar na atualidade: a psicanálise e as novas formas de subjetivação. 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OLIVEIRA, M. L. A criança e o adolescente na atualidade e a psicologia da educação. Temas em Educação e Saúde. Revista do Centro de Estudos, Assessoria e Orientação Educativa "Dante Moreira Leite" da FCL-UNESP-Araraquara, v.2, 1999, p.121-31. REZENDE, A. M. Bion e o futuro da psicanálise. Campinas, São Paulo: Papirus, 1993. KLEIN, M.; HERRMANN, F. A.; LIMA, A. A. (Orgs.) Psicologia. Trad. Leda A. F. Herrmann; Carlos Rugênio M. de Moura; João Silvério Trevisan. São Paulo: Ática, 1982. LAPLANCHE, J. Problemática III: a sublimação. Trad. Álvaro Cabral. São Paulo: Martins Fontes, 1989. KUPFER, M. C. Educação terapêutica: o que a psicanálise pode pedir à educação. Estilos da Clínica. Revista sobre a infância com problemas. Dossiê Psicanalítico e Educação, ano II, n.2, 1997, p.53-62. CALLIGARIS, CONTARDO; et al. Educa-se uma criança? Porto Alegre: Artes e Ofícios, 1994. MACHADO, A. M.; SOUZA, M. P. (Orgs.) Psicologia escolar: em busca de novos rumos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997 (Psicologia e educação). WINNICOTT, D. W. O brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Ímago, 1975. KUPFER, M. C. M. Educação para o futuro: psicanálise e educação. São Paulo: Escuta, 2000. C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M : Produção de textos; trabalhos em grupos; apresentação de trabalhos. Capacidade de análise; nível de compreensão e elaboração do conteúdo; capacidade de transposição da teoria para a prática, ou seja, desenvolvimento da capacidade de produzir conhecimento; participação nas atividades ao longo do curso. Atividade de recuperação: prova escrita e/ou entrevista e/ou trabalho escrito. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Pesquisa Psicanalítica como crítica da e para a educação. Diálogo atual entre a Psicanálise e a educação escolarizada. Vertentes teóricas sobre o funcionamento do ser humano e suas relações como conhecimento indispensável à formação do educador. Escolarização na perspectiva psicanalítica. 176 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ciências Sociais M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Licenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Psicol ogi a da Educação I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: SEXUALIDA DE HUMANA E EDUCAÇÃO S EXUAL CÓDIGO: PDE7440 SERIAÇÃO IDEAL: 2º Semest re Diurno OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: Não há CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEM ESTRAL: Semest ral CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA:04 TEÓRICA/PRÁTICA: PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: AULAS PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : Levar o aluno a compreender e assimilar os principais conceitos sobre sexualidade e entender as diferenças e intersecções entre educação sexual e orientação sexual. C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades): 1. A sexualidade nas Ciências Humanas • Sexualidade na Antropologia • Sexualidade e Ciências Sociais 177 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO • Demografia e sexualidade 2. Sexualidade e Psicologia • A resposta sexual humana • Disfunções sexuais sob a ótica psicológica • Terapia sexual 3. Sexualidade e gênero 4. Sexualidade e Educação 5. Enamoramento, amor e erotismo 6. A cultura sexual brasileira 7. A sexualidade masculina M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : Aulas expositivas; seminários; exibição e debate de filmes; trabalhos em grupo. BIBLIOGR AFIA BÁSICA: COSTA, M. (Org.) Macho masculino homem. Porto Alegre: L&PM Editores, 1986. HELIBORN, M. L. (Org.) Sexualidade: o olhar das ciências sociais. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1999. KAPLAN, H. S. A nova terapia do sexo. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1990. KUPSTAS, M. 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Atividade de recuperação: prova escrita. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Estudo da constituição do conhecimento cotidiano e da institucionalização dos saberes acerca da sexualidade humana e da educação sexual, numa abordagem etnológica e interdisciplinar. 179 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CURSO: CIÊNCIAS SOCIAIS MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA OU ESTÁGIO: CÓDIGO: SOCIEDADE INDUSTRIAL – PENSAMENTO E IDEOLOGIA EM MARX SOC0558 SERIAÇÃO IDEAL: 3°/4° Ano OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( x ) PRÉ-REQUISITOS: Não há CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEMESTRAL: 1° semestre - Noturno CRÉDITOS: 04 ESTÁGIO ( ) CARGA HORÁRIA: 60 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: 60 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA OUTRAS: NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS: 50 AULAS PRÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: OUTRAS: OBJETIVOS: Aprofundar o estudo das origens e tendências ideológicas do pensamento marxiano. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades): Fundamentos da sociologia clássica – Sociologia I. 180 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas e seminários. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARX, Karl. Crítica da Filosofia do Direito de Hegel. Introdução. Revista Temas de Ciências Humanas, n. 02. São Paulo, Editorial Grijalbo, 1977, p. 1-14. _______. O rei da Prússia e a reforma social. De um prussiano. Revista Práxis, n. 5, Belo Horizonte, out/dez, 1995, p. 68-91. _______. Trabalho estranhado e mercadoria. Em Manuscritos econômicos e filosóficos. São Paulo, Boitempo Editorial, 2004, p. 79-90. _______. Feuerbach. Oposição entre a concepção materialista e idealista. Em A ideologia alemã. Lisboa, Editorial Presença, s/d, p. 11-102. _______. Crítica a Proudhon. Carta a Paul Annenkov. Em Florestan Fernandes (org.). Marx/Engels. Coleção Grandes Cientistas. São Paulo, Ática, 1989, p. 431-440. _______. A miséria da filosofia. Coleção Bases 46. São Paulo, Global Editora, 1989, p. 33-100. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: Provas, trabalhos individuais e coletivos. Atividade de Recuperação: trabalho escrito. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Apreensão das origens da crítica à sociedade industrial e seus fundamentos teóricos e práticos. A crítica da teoria do Estado, do Direito, da Filosofia, e da Economia Política. O debate com os principais expoentes dessas áreas do conhecimento. O estabelecimento das bases para a formação de um pensamento crítico. 181 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CURSO: Ciências Sociais MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA OU ESTÁGIO: CÓDIGO: SOCIOLOGIA DA COMUNICAÇÃO SOC6033 SERIAÇÃO IDEAL: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA (X ) PRÉ-REQUISITOS: Não há CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEMESTRAL: 2° semestre - Diurno CRÉDITOS: 04 ESTÁGIO ( ) CARGA HORÁRIA: 60 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: 60 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA OUTRAS: NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS: 50 AULAS PRÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: OUTRAS: OBJETIVOS: Oferecer um sólido conhecimento sobre o fenômeno da comunicação a) identificando alguns dos enfoques diferenciados em seu tratamento na literatura especializada; b) enfatizando-a como mediação presente nas situações de interação social; c) dando atenção especial ao simbólico enquanto elemento de seu conteúdo; d) trazendo como objeto imediato de análise as imagens midiáticas. 182 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades): 1 – Comunicação. Significados e aproximações teóricas. 2 – Aspectos da comunicação. A transmissão cultural. As formas simbólicas, os códigos, as mensagens; 3 – A cultura; 4 - A ideologia, o imaginário social; 5- Massa, elite, classe, o espaço público; 6 – Violência e comunicação. 7 – O espaço midiático. METODOLOGIA DE ENSINO: O curso articulará aulas expositivas com discussões em torno de material de programas e propaganda televisiva. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Adorno, T., Horkheimer, M. A dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1994. Mac Luhan, M., Os meios de comunicação como extensão do homem. São Paulo, Cultrix, 1971. Thompson, J.B. Ideologia e Cultura Moderna. Teoria Social Crítica na era dos meios de comunicação de massa. Petrópolis, Vozes, 1998. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: A avaliação se dividirá em dois momentos. Uma prova escrita e um trabalho de conclusão de curso. Atividade de Recuperação: prova substitutiva EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Código, mensagem e comunicação. Massa, público e elite. Ideologia industrial cultural, cultura e controle social. Sociedade de massas e classes sociais. 183 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CURSO: Ciências Sociais MODALIDADE: Bacharelado e Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA: SOCIOLOGIA DA VIOLÊNCIA CÓDIGO: SOC1333 SERIAÇÃO IDEAL: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) PRÉ-REQUISITOS: Não há CO-REQUISITOS: Não há SEMESTRAL CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: 60 NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS: 60 OBJETIVOS: Oferecer aos alunos 1) um quadro do debate em torno do tema da violência; 2) especificar esse quadro no contexto sociológico; 3) definir os elementos indispensáveis para uma compreensão da situação de violência enquanto relação social; 4) avançar em profundidade na investigação do universo conceitual da situação de violência. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1- os vetores disciplinares da discussão em torno da violência 2- a bibliografia sociológica sobre o tema 3- uma definição da situação de violência como relação social 184 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO 4- os elementos imprescindíveis para uma compreensão da situação de violência METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas: material áudio visual, leituras e debates de textos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERGER, P. & LUCKMANN, T. A construção social da realidade. 4ª ed. Petrópolis: Vozes, 1978. CASTORIADIS, C. A instituição imaginária da sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982. COSTA, J. F. Por que a violência? Por que a paz? In COSTA, J. F. Violência e Psicanálise. Rio de Janeiro: Graal, 1986. DURKHEIM, E. Préface au Suicide (1897). In DURKHEIM, Textes, V I, Élements d’une théorie sociale. Paris: PUF, 1975. FERNANDES, F. & LUFT, C. P. & GUIMARÃES, F. M. Dicionário Brasileiro Globo. 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Este texto, apesar de toda elaboração posterior, tem como inspiração inicial a primeira aula dada pelo autor durante o curso Compreendendo Situações de Violência Sexual. Um estudo multidimensional sobre crianças e adolescentes. Livear/Cedro, Araraquara, 19/10/2002. Agradecimento especial ao colega do Departamento de Lingüística, João Batista Toledo Prado pelas lições em torno do vocábulo latino a ser usado aqui. 185 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: Resumos e fichamentos de textos. Prova parcial e trabalho final Atividade de Recuperação: Prova síntese EMENTA: A situação de violência como um conceito descritivo caracterizador de relações sociais. A ação violência como agir segundo matrizes cognitivas interiorizadas no processo de socialização. 186 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CURSO: Ciências Sociais MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA: SOCIOLOGIA HISTÓRICA CÓDIGO: SOC1384 SERIAÇÃO IDEAL: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) PRÉ-REQUISITOS: Não há CO-REQUISITOS: Não há SEMESTRAL CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: 60 NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS: 60 OBJETIVOS: Fornecer um panorama das análises e explicações da sociologia e/ou Ciências Sociais do processo de transformações sócio-históricas do mundo moderno e contemporâneo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1- Criação da Modernidade e o processo de transformações dele advindas; 2- Organização dos Estados-nacionais, constituição das classes e camadas sociais, criação da sociedade civil, instauração dos direitos de cidadania e surgimento da democracia; 3- Transição para o capitalismo, criação dos mercados internos, desenvolvimento das forças produtivas e acumulação de capital, relações capitalistas de produção; 187 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO 4- O processo das revoluções burguesas e suas especificidades nacionais. METODOLOGIA DE ENSINO: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARENDT, H. Da revolução. São Paulo: Ática, 1988. BENDIX, R. Construção nacional e cidadania. São Paulo: Edusp, 1996. BRAUDEL, F. A dinâmica do capitalismo. Rio de Janeiro: Rocco, 1987. DOBB, M. Evolução do capitalismo. 9ª ed., Rio de Janeiro: Zahar, 1983. EISENSTADT, S. N. Revolução e a transformação das sociedades. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. GRAMSCI, A. O Risorgimento – notas sobre a história da Itália. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002 (Cartas do Cárcere, vol. 5). HOBSBAWN, E. Ecos da Marselhesa. São Paulo: Cia das Letras, 1996. MARX, K. & ENGELS, F. Manifesto do Partido Comunista. São Paulo: Grijalbo, 1977. MARX, K. A burguesia e a contra-revolução. São Paulo: Ensaio, 1987. MOORE, B. Origens sociais da ditadura e da democracia. Lisboa: Martins Fontes, 1975. POLANYI, K. A grande transformação. Rio de Janeiro: Campus, 1980. SKOCPOL, T. Estados e revoluções sociais. Lisboa: Presença, 1985. SKOCPOL, T. “A imaginação histórica da sociologia”. Estudos de Sociologia, Araraquara: Laboratório Editorial, ano 9, n. 16, 1° semestre de 2004, p. 7-35. SOBOUL, A. A revolução francesa. 3ª ed., São Paulo: Difel, 1979. TILLY, O. C. Coerção, capital e estados europeus. São Paulo: Edusp, 1996. WALLERSTEIN, I. O capitalismo histórico. São Paulo: Brasiliense, 1985. WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. 11ª ed., São Paulo: Pioneira, 1996. 188 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: Atividade de Recuperação: EMENTA: Analisar o processo de transformações desencadeadas pela modernidade, envolvendo o desenvolvimento do capitalismo, as revoluções burguesas, a criação dos Estados Nacionais, o surgimento de novas classes e camadas sociais, o surgimento da sociedade civil, a instauração da cidadania e da democracia. 189 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CURSO: Ciências Sociais MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA OU ESTÁGIO: SOCIOLODIA DO CONHECIMENTO CÓDIGO: SOC6416 SERIAÇÃO IDEAL: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( x ) PRÉ-REQUISITOS: Não há CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEMESTRAL: Semestral CRÉDITOS: 04 ESTÁGIO ( ) CARGA HORÁRIA: 60 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: 60 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA OUTRAS: NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS: 50 AULAS PRÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: OUTRAS: OBJETIVOS: Oferecer uma sólida discussão sobre o estatuto teórico do fenômeno da violência a) identificando alguns dos enfoques diferenciados em seu tratamento na literatura especializada; b) enfatizando-a como mediação presente nas situações de interação social; c) dando atenção especial à sua dimensão simbólica; d) trazendo como objeto imediato de análise as imagens midiáticas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades): 1ª aula: Apresentação do curso e introdução ao tema 2ª aula: Leituras no quadro da Filosofia 3ª aula: Leituras no quadro da Politicologia 4ª aula: Leituras no quadro da Antropologia 190 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO 5ª aula: Leituras no quadro da Psicanálise 6ª aula: Uma abordagem sociológica 7ª aula: O símbolo, as formas simbólicas 8ª aula: As imagens 9ª aula: A linguagem 10ª aula: A violência simbólica 11ª aula: A violência simbólica e a televisão 12ª aula: A violência simbólica e a televisão II 13ª aula: A violência simbólica e a televisão III 14ª aula: A violência simbólica e o imaginário social 15ª aula: A violência simbólica e o imaginário social II A questão do curso: O ponto de partida do curso são duas presenças empiricamente inevitáveis: a violência e a mídia televisiva. Sua preocupação inicial é o enfrentamento teórico das formas como a primeira é veiculada pela segunda. Sua atenção prioritária remete às maneiras como a linguagem das imagens se insinua na experiência mediada. Seu eixo de investigação remete à pergunta sobre as condições de ancoramento da violência simbólica no imaginário social. Justificativa: Não é novo o reconhecimento do fato de vivermos “num mundo em que a circulação generalizada de formas simbólicas desempenha um papel fundamental e sempre crescente” (Thompson, 1995). Tampouco é nova a afirmação que estabelece a utilização de formas simbólicas na (re) produção de relações de poder. No caminho aberto por esses dois pressupostos, faz-se necessário estudar a violência simbólica enquanto imposição de significações. Significações aparentemente legítimas que “dissimulando as relações de força que estão na base de sua força, acrescenta sua própria força, isto é, propriamente simbólica, a essas relações de força” (Bourdieu, 1982). É um campo de estudos e investigação que, assumindo os conteúdos da programação televisiva como objeto particular de trabalho, busca estabelecer os laços de solidariedade eventualmente existentes entre a violência simbólica e o imaginário social. METODOLOGIA DE ENSINO: 1- aulas expositivas; 2- discussão de leituras e fichamentos; 3- discussão de peças de propaganda e\ou trechos de programas de TV; 4- atendimentos personalizados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Além das leituras reivindicadas para cada uma das aulas, três livros são considerados de estudo obrigatório: MICHAUD, Yves. A violência. São Paulo, Ática, 1989. THOMPSON, John B. Studies in the Theory of Ideology. Cambridge, Polity Press, 1984. 191 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO THOMPSON, John B. Ideologia e Cultura Moderna. Petrópolis, Vozes, 2ª ed., 1998. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: Avaliação individual baseada na 1- freqüência e participação; 2- entrega de fichamentos e qualidade das leituras realizadas; 3- a qualidade do trabalho final. Atividade de Recuperação: prova substitutiva EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Violência. Imaginário Social. Televisão. 192 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CURSO: CIÊNCIAS SOCIAIS MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA: SOCIOLOGIA MARXIANA CÓDIGO: SOC1350 SERIAÇÃO IDEAL: 3º/4º ano OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) PRÉ-REQUISITOS: Não há CO-REQUISITOS: Não há SEMESTRAL CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: 60 NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS: 60 OBJETIVOS: Aprofundar o estudo das principais contribuições teórico-metodológicas da crítica marxiana, com relevo na filosofia idealista, na política e na economia política. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Fundamentos da sociologia clássica – Sociologia I. METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas e seminários 193 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Karl Marx. “Crítica da Filosofia do Direito de Hegel. Introdução”. In. revista Temas de Ciências Humanas nº 02. São Paulo, Editorial Grijalbo, 1977. (pp. 1-14). __________”O rei da Prússia e a reforma social. De um prussiano. In revista Práxis nº 5, Belo Horizonte, out/dez 1995. (pp. 68-91). __________”Trabalho estranhado e mercadoria. In Manuscritos econômicos e filosóficos. São Paulo, Boitempo Editorial, 2004. (pp. 79-90). __________”Crítica a Proudhon. Carta a Paul Annenkov”. In. Florestan Fernandes (org.). Marx/Engels. Coleção Grandes Cientistas. São Paulo, Ática, 1989. (pp. 431-440). __________”Prefácio à contribuição à crítica da economia política”. In. Florestan Fernandes (org.). Marx/Engels. Coleção Grandes Cientistas. São Paulo, Ática, 1989. (pp.231). __________”Crítica ao Programa de Gotha”. In: Textos 1. São Paulo: Editora Alfa-Ômega, 1977. (p. 221-243). Friedrich Engels. ”Ludwig Feuerbach e o fim da filosofia clássica alemã e Teses sobre Feuerbach”. In: Textos 1. São Paulo: Editora Alfa-Ômega, 1977. (p. 81-120). ___________. “Prefácio à Situação da classe operária na Inglaterra”. In: Textos 1. São Paulo: Editora Alfa-Ômega, 1977. (p. 121-134). Karl Marx & Friedrich Engels. “O dinheiro como relação social”. In. Grundrisse 1857-1858. Tomo I. México, Fondo de Cultura Econômica, 1985. (60-68). ________________________”Feuerbach. Oposição entre a concepção materialista e idealista”. Em A ideologia alemã. Lisboa, Editorial Presença, s/d. (pp. 11-102). CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: Provas, trabalhos individuais e coletivos. Atividade de Recuperação: EMENTA: Apreender os fundamentos ontológicos da crítica marxiana acerca da filosofia idealista, da política e da economia política. 194 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO Curs o: Ciências Sociais Modalidade: Bacharelado/ Licenciatura Plena Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia Identificação da Disciplina Código: APF8210 Nome da Disciplina: T E O R I A D A D E M O C RA C IA Seqüência Aconselhada: 8º semestre (2º ano/2º sem.) ( X ) Semestral ( ) Obrigatória ( ) Anual ( X ) Optativa ( ) Estágio Pré-requisito: APF9894-Teoria do Est ado M oderno Co-requisito: Não há Créditos: 04 Carga Horária total: 60 h/a (sempre múltiplo de 15) Teórica: 60 h/a Prática: Número máximo de alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas) Objetivos Analisar as t eorias polí ticas que ao longo da história têm procurado abord ar e atualizar o t ema da democracia, de modo a alcança r uma sistematização dessa trajetória, resgatando a assim chamada democracia grega, rediscutindo os termos da democracia liberal e apresentando os modelos normativos desenhados por seus críticos. 195 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO Conteúdo Programático 1.Os fundamentos da política e da democracia grega 2.Dificul dades para a democracia: a abstenção e a educaçã o incompleta 3.As versõ es liberais da democraci a política.Represent ação e parti cipação 4.A emergência das massas e suas i mpli cações para os modelos liberai s de democracia 5.Apogeu e cri se da democraci a repres entati va 6.Democracia e/ou S ocialismo 7.O plurali smo norte-americano e a teori a democrática 8.Modelos de d emocracia deliberati va 9.Os limites da teori a liberal da democra cia e a crí tica comunitarista 10.Governo dos homens o u gov erno das lei s? Metodologia de Ensino Aulas expositivas, a ulas dialogadas, seminários e trab alhos em pequen os grupos. Bibliografia Dahl, R. – Sobre a democracia. Brasília, Editora UnB, 2000. Habermas, J. Três modelos de democracia. Lua Nova, n.45, 2002. Liphart, A. –Modelos de Democracia.Desempenho e padrões de governo em 36 países. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2003. Manin, B. As metamorfoses do governo representativo. Revista Brasileira de Ciências Sociais,n.48,1999. Strauss, L. – “Platon”. In Leo Strauss y Joseph Cropsey (orgs.) Historia de la filosofia política. México, Fondo de Cultura Económica, 2001. Vernant, J.P. – As origens do pensamento grego. São Paulo, Difel, 1972. Wolf, F. – Aristóteles e a política. São Paulo,Discurso Editorial, 2001. Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação A avaliação será contí nua e concretizada através de resumo e fi chamento de text os básicos e de provas escritas. Atividade de Recuperação: Trabalho individual a partir de um tema elaborado previamente pelo docente responsável. Ementa Análise das t eorias que refleti ram sobre o tema da democracia. 196 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CURSO: Ciências Sociais MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Economia IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA OU ESTÁGIO: CÓDIGO: TEORIA ECONOMICA: ECONOMIA DO MEIO AMBIENTE ECO 9201 SERIAÇÃO IDEAL: 4º ano OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) PRÉ-REQUISITOS: ECO 5958 - Economia II CO-REQUISITOS: não há ANUAL/SEMESTRAL: Diurno – 2º semestre CRÉDITOS: 04 ESTÁGIO ( ) CARGA HORÁRIA: 60 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: 04 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA OUTRAS: NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS: 50 AULAS PRÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: OUTRAS: OBJETIVOS: Introduzir o aluno ao estudo da economia do meio ambiente, apresentando uma visão síntese de três enfoques distintos desta disciplina: história do pensamento econômico; microeconomia e economia política internacional 197 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades): 1. INTRODUÇÃO Definições básicas: economia do meio ambiente (ou ambiental) x economia dos recursos naturais x economia ecológica. CROPPER & OATES (1992) 2. ECONOMIA DO MEIO AMBIENTE SOB UM ENFOQUE DE HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO Das abordagens do meio ambiente nos primeiros paradigmas econômicos ao conceito (teoria ?) de desenvolvimento sustentável. PEARCE & TURNER (1990: caps. 1, 2 e 3) TOGEIRO DE ALMEIDA (1994: cap. 1) 3. MICROECONOMIA DO MEIO AMBIENTE E POLÍTICA AMBIENTAL A abordagem neoclássica: do conceito de externalidades à gestão ótima de bens públicos (análise custobenefício x análise custo-efetividade). PEARCE & TURNER (1990: caps. de 4 a 8) CÁNEPA (1996) CAIRNCROSS (1992) A abordagem evolucionista: o processo de difusão de trajetórias tecnológicas ambientais. KEMP & SOETE (1992) TOGEIRO DE ALMEIDA (1994: cap. 3) 4. ECONOMA POLÍTICA INTERNACIONAL DO MEIO AMBIENTE Meio ambiente como tema prioritário na agenda política internacional. Regulação global dos problemas ambientais. O conceito de competitividade sistêmica no contexto de globalização. As pressões internacionais pela harmonização de políticas ambientais nacionais (padrões ambientais, selos ecológicos, ISO 14000). A atuação de organizações multilaterais (Banco Mundial e GATT/OMC), do governo dos EUA e das principais ONGs ambientalistas internacionais. O NAFTA e seu anexo ambiental. A discussão de padrões ambientais no âmbito do Mercosul. ALTVATER (1995) BHAGWATI (1996) STEVENS (1993) TOGEIRO DE ALMEIDA (1997 METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas intercaladas por sessões de debate de questões (uma a cada encerramento de tópico do programa - três ao todo). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALTVATER, E. (1995) O Preço da Riqueza: pilhagem ambiental e a nova (des)ordem mundial. São Paulo: Editora UNESP. 198 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO BHAGWATI, J. (1996) Comércio Internacional e Meio Ambiente: Um Falso Conflito? In: Comércio e Meio Ambiente: direito, economia e política. São Paulo: Secretaria de Estado de Meio Ambiente, pp. 57-73. CAIRNCROSS, F. (1992) Meio Ambiente: custos e benefícios. São Paulo: Nobel. CÁNEPA, E. M. (1996) Economia do Meio ambiente e dos Recursos Naturais. In: SOUZA, N. de J. (Org.) Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, pp. 413-438. CROPPER , M. L. & OATES, W. E. (1992) Environmental Economics: A Survey. Journal of Economic Literature, vol. XXX, pp. 675-740. KEMP, R. & SOETE, L. (1992) The Greening of Technological Progress. Futures, June, pp.437-457. PEARCE, D. & TURNER, K. (1990) Economics of Natural Resources and the Environment. Baltimore, MA: The Johns Hopkins University Press. STEVENS, C. (1993) Do Environmental Policies Affect Competitiveness? The OECD Observer, nº 183, August/September, pp.22-25. TOGEIRO DE ALMEIDA, L. (1994) Instrumentos de Política Ambiental: Debate Internacional e Questões para o Brasil. Campinas: Dissertação de Mestrado, IE/UNICAMP. (no prelo, coedição Papirus-Editora UNESP). TOGEIRO DE ALMEIDA, L. (1997) Harmonização Internacional das Políticas Ambientais: O Papel da Organização Mundial de Comércio. Texto apresentado no XX Congresso da Latin American Studies Association (LASA), Guadalajara, México, 17-19 de abril, mimeo CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: Dois trabalhos: (1) explorando o conhecimento da bibliografia através de lista de questões; (2) análise de casos específicos de problemas ambientais (Brasil x internacional) com base na bibliografia básica e em indicações complementares. A atividade de recuperação constará de prova escrita individual . EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Apresentar a economia do meio ambiente sob os seguintes recortes teóricos/temáticos: (1) matrizes teóricas do conceito de desenvolvimento sustentável (o meio ambiente nas teorias clássica, marxista, neoclássica, institucionalista); (2) a microeconomia do meio ambiente nas abordagens neoclássica e evolucionista; (3) a economia política internacional do meio ambiente, explorando a interface globalização x competitividade x política ambiental. 199 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CURSO: Ciências Sociais MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Economia IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA OU ESTÁGIO: CÓDIGO: TEORIA ECONÔMICA: TRABALHO E PROGRESSO TÉCNICO ECO 1871 SERIAÇÃO IDEAL: 4º ano OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) PRÉ-REQUISITOS: Não há CO-REQUISITOS: não há ANUAL/SEMESTRAL: Diurno – 1º semestre CRÉDITOS: 04 ESTÁGIO ( ) CARGA HORÁRIA: 60 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: 04 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA OUTRAS: NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS: 50 AULAS PRÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: OUTRAS: OBJETIVOS: Discutir as interações entre tecnologia e trabalho, partindo da introdução da maquinaria e caminhando pelo taylorismo-fordismo e pelas novidades organizacionais provenientes do Japão. Avaliar o impacto da incorporação da automação de base microeletrônica e discutir os desdobramentos da nova automação sobre o trabalho nas sociedades capitalistas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades): 1. O estatuto teórico do processo de trabalho. 2. A evolução dos processos de trabalho da manufatura à maquinaria. 200 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO 3. Taylorismo comparado com automação clássica. 4. Fordismo e processo de trabalho. 5. Automação e trabalho em indústrias de fluxo contínuo. 6. Fordismo e produção em massa. 7. Desdobramentos da linha de montagem: aspectos sociais e políticos do trabalho nas linhas de montagem nos anos 60 e 70. 8. Ohnoísmo ou toyotismo: a produção em massa flexível. 9. Automação de base microeletrônica: a automação flexível e seus efeitos sobre a organização do trabalho. 10. Automação, trabalho e sociedade. METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas, seminários, debates. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. BRAVERMAN, H. Trabalho e capital monopolista, Rio de Janeiro, Zahar, 1977. 2.MARX, K. O Capital. Os Economistas, São Paulo, Abril Cultural, 1983. 3. MORAES NETO, B. R. Marx, Taylor, Ford: as forças produtivas em discussão, São Paulo, Editora Brasiliense, 1991, 2ª edição. 4. MORAES NETO, B. R. Automação e trabalho: Marx igual a Adam Smith? Texto para discussão nº 9, Departamento de Economia, UNESP/Araraquara, outubro de 1991. 5. TAUILE, J. R. Máquinas-ferramenta com controle numérico e seus efeitos sobre a organização da produção: o caso brasileiro, Rio de Janeiro, Instituto de Economia Industrial da UFRJ, outubro, 1983. 6. WOMACK, J.P., JONES, T.J. e ROSS, D. A máquina que mudou o mundo. Rio de Janeiro, Editora Campus, 1992. 7. CORIAT, B. Pensar pelo avesso. Editora da UFRJ/Reavan, 1994. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: Trabalhos individuais. A atividade de recuperação constará de prova escrita individual . EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): O sentido da automação para os autores clássicos: o desenvolvimento tecnológico do setor têxtil até nossos dias. O conceito de automação em geral e suas conseqüências. A emergência do Taylorismo e do Fordismo e seus desdobramentos: a Escola de Relações Humanas e as propostas subseqüentes de enriquecimento de cargos e grupos semi-autônomos: motivação e produtividade. 201 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ciências Sociais M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Psicol ogi a da Educação I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TEORIAS DO DES ENVOLVIMENTO EMOCIONAL CÓDIGO: PDE 7482 SERIAÇÃO IDEAL: 5 o semestre OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: Não há CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEM ESTRAL: 1º semestre - Diurno CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: 04 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: AULAS PR ÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : O objetivo geral da disciplina é o estudo de teorias do desenvolvimento emocional da criança, a partir das contribuições da psicanálise e da psicologia analítica. Espera-se que ao final do curso, o aluno esteja em condições de: - Identificar as contribuições da psicanálise e da psicologia analítica para a compreensão do desenvolvimento emocional da criança; Familiarizar-se com a terminologia e conceitos fundamentais do autor(es) estudado(s); Compreender o pensamento clínico e sua articulação com a construção das teorias do desenvolvimento emocional; Reconhecer e observar os processos inconscientes e sua participação na formação da personalidade. 202 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades): 1. Psicanálise: 1.1. Sigmund Freud; 1.2. Melanie Klein; 1.3. Françoise Dolto; 1.4. Donald W. Winnicott; 1.5. René A. Spitz; 1.6. Wilfred R. Bion. 2. Psicologia Analítica: 2.1. Carl G. Jung; 2.2. Erich Neumann; 2.3. Michel Fordham. M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : Aulas expositivas. Leitura e interpretação de textos indicados na bibliografia básica. A disciplina será oferecida na forma de tópicos sendo, a cada vez, um autor abordado. B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : Bibliografia obrigatória: ASSIS, M. B. A. Conhecimento, afeto e pensamento. Projeto de atenção ao desenvolvimento do educador. Araraquara, CEAO/UNESP, 2002. Digitado. BION, W. R. Aprendendo com a experiência. Rio de Janeiro: Imago, 1962. ______. Elementos em psicanálise. Rio de Janeiro: Imago, 1963. ______. Estudos psicanalíticos revisados. Rio de Janeiro: Imago, 1967. ______. Atenção e interpretação. Rio de Janeiro: Imago, 1970. DOLTO, F. Psicanálise e pediatria. Rio de Janeiro: Zahar, 1972. ______. As etapas decisivas da infância. São Paulo: Martins Fontes, 1980. FORDHAM, M. A criança como indivíduo. São Paulo: Cultrix, 1980. FREUD, S. Obras completas. Madrid: Biblioteca Nueva, 1981. JUNG, C. G. Obras completas. Petrópolis: Vozes, 1980. KLEIN, M. et al. A educação de crianças à luz da investigação psicanalítica. Rio de Janeiro: Imago, 1973. KLEIN, M. Narrativa da análise de uma criança. Rio de Janeiro: Imago, 1976. ______. Amor, culpa e reparação e outros trabalhos. Rio de Janeiro: Imago, 1980. ______. Inveja e gratidão e outros trabalhos. Rio de Janeiro: Imago, 1980. NEUMANN, E. A criança: estrutura e dinâmica da personalidade em desenvolvimento desde o início de sua formação. São Paulo: Cultrix, 1991. OLIVEIRA, M. L. A psicologia da educação. Temas em Educação e Saúde, Araraquara, v.2, p.115-131, 1999. SPITZ, R. A. O primeiro ano de vida. São Paulo: Martins Fontes, 1965. WINNICOTT, D. W. Consultas terapêuticas em psiquiatria infantil. Rio de Janeiro: Imago, 1984. ______. Da pediatria à psicanálise. Rio de Janeiro: Imago, 2000. ______. O ambiente e os processos de maturação: estudos sobre a teoria do desenvolvimento emocional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988. 203 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO Bibliografia complementar: DOLTO, F. O caso Dominique. Rio de Janeiro: Zahar, 1982. FREUD, A. O tratamento psicanalítico das crianças. Rio de Janeiro: Imago, 1971. BOWLBY, J. Formação e rompimento dos laços afetivos. São Paulo: Martins Fontes, 1984. PONTALIS, J.-B.; LAPLANCHE, J. Vocabulário da psicanálise. São Paulo: Martins Fontes, 1991. SAMUELS, A. Jung e os pós-junguianos. Rio de Janeiro: Imago, 1989. SEGAL, H. Introdução à obra de Melanie Klein. Rio de Janeiro: Imago, 1975. SOIFER, R. Psiquiatria infantil operativa. Porto Alegre: Artes Médicas, 1984. WALLBRIDGE, D.; MADELEINE, D. Limite e espaço: uma introdução à obra de D. W. Winnicott. Rio de Janeiro: Imago, 1981. WALLON, H. As origens do caráter da criança. São Paulo: Difel. WINNICOTT, D. W. The piggle: relato do tratamento psicanalítico de uma menina. Rio de Janeiro: Imago, 1987. ZIMERMAN, D. E. Fundamentos psicanalíticos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M : Durante o curso o aluno deverá redigir e apresentar uma monografia, segundo tema de seu interesse, a respeito da obra do autor estudado. Atividade de recuperação: revisão da monografia. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Disciplina oferecida na forma de tópicos de estudo sobre as teorias do desenvolvimento emocional da criança, conforme as contribuições da psicanálise e suas derivações. Enfoque no pensamento clínico como instrumento para compreensão da formação da personalidade e da construção de teorias sobre o desenvolvimento emocional. 204 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ci ências Sociais M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Psicol ogi a da Educação I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TEORIAS PEDAGÓGICAS CÓDIGO: PDE7466 SERIAÇÃO IDEAL: 4º semestre OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: Não há CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEM ESTRAL: Semest ral CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: 04 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : 5 0 AULAS TEÓRICAS: AULAS PR ÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : Pretende-se que os alunos sejam capazes de analisarem as principais teorias pedagógicas que têm influenciado a formação de educadores, o pensamento educacional e as políticas educacionais. Pretende-se também que os alunos desenvolvam a capacidade de análise comparar as diversas teorias pedagógicas, analisá-las criticamente e compreender as aproximações, as diferenças e as divergências que possam existir entre elas. C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades): Primeira Unidade: A Pedagogia Tradicional: – As relações entre educação escolar e sociedade; – As relações entre conteúdo e forma, meios e fins, professor e aluno; – O conhecimento: seu papel na formação do ser humano e sua transmissão pela escola. Segunda Unidade: A Pedagogia Escolanovista: – A crítica à pedagogia tradicional; – A democracia liberal e a educação democrática; – As relações entre conteúdo e forma, meios e fins, professor e aluno; – O lema “aprender a aprender” como síntese da Pedagogia Escolanovista. 205 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO Terceira Unidade: A Pedagogia Tecnicista: – A concepção tecnocrática de sociedade, o fetiche da tecnologia e a Pedagogia Tecnicista; – Eficiência e competência como princípios básicos da Pedagogia Tecnicista; – As relações entre conteúdo e forma, meios e fins, professor e aluno. Quarta Unidade: A Pedagogia Histórico-Crítica: – A Pedagogia Histórico-Crítica enquanto uma Pedagogia Marxista; – A crítica ao capitalismo e a questão da educação escolar; – Relações entre conteúdo e forma, meios e fins, professor e aluno; – A questão do conhecimento e a formação do indivíduo; – A crítica às pedagogias limitadas aos horizontes da sociedade capitalista. Quinta Unidade: O Construtivismo: – O Construtivismo e suas relações com a Pedagogia Escolanovista; – Relações entre o Construtivismo e as concepções de mundo hegemônicas no capitalismo contemporâneo; – O modelo epistemológico construtivista e suas implicações pedagógicas; – Relações entre conteúdo e forma, meios e fins, professor e aluno.. M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : O princípio metodológico central será o de que os procedimentos e as técnicas a serem adotados (aulas expositivas, debates sobre material previamente estudado etc.) de acordo com as condições objetivas e subjetivas existentes, deverão se constituir em instrumental metodológico de transmissão do conteúdo determinado no programa de ensino. B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : Bibliografia Obrigatória: BECKER, F. O que é Construtivismo? In: ALVES, M. L. et al. (Orgs.) Construtivismo em revista. 2.ed. São Paulo: FDE, 1994, p.87-93. (Série Idéas, 20). BLOCH, M. A. Filosofia da educação nova. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1951. COLL, C. S. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. Um Marco de Referência Psicológico para a Educação Escolar: a Concepção Construtivista da Aprendizagem e do Ensino. In: COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. (Orgs.) Desenvolvimento Psicológico e Educação, volume 2: Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996, p.389-406. COUSINET, R. A educação nova. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1959. DELVAL, J. Crescer e pensar: a construção do conhecimento na escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998a. _____. Teses sobre o Construtivismo. In: RODRIGO & ARNAY (Orgs.) Conhecimento cotidiano, escolar e científico: representação e mudança. São Paulo: Ática, 1998b, p.15-35. DUARTE, N. Concepções afirmativas e negativas sobre o ato de ensinar. In: DUARTE, N. (Org.) O professor e o ensino: novos olhares. Campinas: CEDES, 1998, p.85-106. (Cadernos CEDES, 44). _____. A anatomia do homem é a chave da anatomia do macaco: a dialética em Vigotski e em Marx e a questão do saber objetivo na educação escolar. Revista Educação e Sociedade (Campinas), jul.2000, v.21, n.71. _____. (Org.) Sobre o Construtivismo: contribuições a uma análise crítica. Campinas: Autores Associados, 2000. 206 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO FOSNOT, C. T. (Org.) Construtivismo: teoria, perspectivas e práticas pedagógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. PIAGET, J. Psicologia e pedagogia. Rio de Janeiro: Forense, 1970. _____. Para onde vai a educação? 8.ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1984. _____. Sobre a pedagogia (textos inéditos). São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998. SAVIANI, D. Escola e democracia. 21.ed. São Paulo: Cortez & Autores Associados, 1989. _____. Educação e questões da atualidade. São Paulo: Livros do Tatu & Cortez, 1991. _____. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 6.ed. Campinas: Autores Associados, 1997b. SNYDERS, G. Pedagogia progressista. Coimbra: Livraria Almedina, 1974. SUCHODOLSKI, B Teoria marxista da educação. Lisboa: Editorial Estampa, 1976 _____. A pedagogia e as grandes correntes filosóficas. 3.ed. Lisboa: Livros Horizonte, 1984. Bibliografia Complementar: DUARTE, N. A individualidade para-si (contribuição a uma teoria histórico-social da formação do indivíduo). Campinas: Autores Associados, 1993. _____. Vigotski e o “aprender a aprender”: crítica às apropriações neoliberais e pós-modernas da teoria vigotskiana. 2.ed. Campinas: Autores Associados, 2001. _____. Educação escolar, teoria do cotidiano e a Escola de Vigotski. 3.ed. Campinas: Autores Associados, 2001. SAVIANI, D. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 8.ed. São Paulo: Cortez & Autores Associados, 1987. _____. Filosofia da Educação: crise da modernidade e o futuro da filosofia da práxis. In: FREITAS, M. C. A Reinvenção do Futuro: trabalho, educação, política na globalização do capitalismo. São Paulo: Cortez & UNIFRAN, 1996, p.167-85. _____. A Nova Lei da Educação: trajetória, limites e perspectivas. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 1997a. C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M : O critério principal para avaliação da aprendizagem será de que o aluno deverá apropriar-se do conteúdo ensinado num nível adequado, sendo tal nível estabelecido pelo docente levando-se em consideração as condições objetivas e subjetivas presentes no trabalho realizado em sala de aula. Os instrumentos para realização dessa avaliação deverão ser adotados também de acordo com essas condições, podendo variar desde a realização de prova escrita até a realização de tarefas e trabalhos extra classe. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): A Pedagogia Tradicional. A Pedagogia da Escola Nova. A Pedagogia Tecnicista. A Pedagogia HistóricoCrítica. O Construtivismo. Estudo de como são concebidas, nessas teorias pedagógicas, as principais questões relativas ao trabalho educativo. 207 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CURSO: Ciências Sociais MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Antropologia, Política e Filosofia IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓPICOS DE EPIS TEMOLOGIA: EPISTEMOLOGIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS CÓDIGO: APF 9 314 SERIAÇÃO IDEAL: 4º/5º ano OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: APF601 3 – Filosofia II / APF 99 26 – Introdução à Filosofia CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEM ESTRAL: Semest ral CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60H/a OBJETIVOS Explorando a constituição de teorias fundamentais das Ciências Humanas, levar os alunos à reflexão crítica sobre alguns problemas clássicos e contemporâneos do tema do curso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Hegel e a dialética. 2. O destino da dialética: 1840-1923. 3. A dialética e o marxismo ocidental. 4. Os críticos da dialética; os pressupostos teóricos das críticas. METODOLODIA DE ENSINO Aulas expositivas e debates sobre textos de bibliografia básica Atividade de recuperação: trabalho indivual. BIBLIOGRAFIA ABBAGNANO, N. Quatro conceitos de Dialética. In: ABBAGNANO et allii. A Revolução da Dialética. Barcelona: Martins Roca, 1971. BREHIER, E. História da Filosofia (cap. Sobre Hegel). São Paulo: Mestre Jou, 1975. INWOOD, M. Dicionário Hegel, tradução Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. RAMBALDI, Eurico. Dialética. Enciclopédia Einaudi, vol. 10. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda, 1988, p. 84-142. RORTY, R. A Filosofia e o espelho da natureza. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1995 208 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM E ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO Provas escritas e trabalhos; Atividade de Prática como Componente Curricular EMENTA Filosofia e Ciência, Ciência e Epistemologia. A Epistemologia das Ciências Físicas e Naturais e a Epistemologia das Ciências Humanas. Correntes do Pensamento Epistemológico. 209 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Letras M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Letras Modern as I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓPICOS DE FILOSOFIA DA LITERATURA. O DIABO NA LITERATURA: ESPECULAÇÕES SOBRE A REPRESENTAÇÃO DO MAL NAS ESCRITURAS SAGRADA E PROFANA. CÓDIGO: LEM 764 2 SERIAÇÃO IDEAL: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA (X) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: Nihil CO-REQUISITOS: ANUAL/SEM ESTRAL: SEM ESTRAL CRÉDITOS:02 CARGA HORÁRIA:30 h D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: 02 h OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: AULAS PRÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:50 OUTRAS: O B JE TI VO S : Promover um debate crítico acerca da s represent ações do Diabo na Literatura C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Ti tulo e discriminação das unidades): 1º encontro: Apresentação do curso; comentário sobre a bibliografia; fixação dos métodos e prazos de avaliação ; entrega de material. 2º encontro: 210 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO Obras: Gênesis e Livro de Jó Texto de apoio: RUSSELL, J. “As personificações hebraicas do mal”. In:___. O Diabo. As percepções do Mal da antiguidade ao cristianismo primitivo. 3º encontro: Obra: Ésquilo, Prometeu acorrentado Texto de apoio: WILSON, E. “Karl Marx: Prometeu e Lúcifer”. In:___. Rumo à estação Finlândia. 4º encontro: Obra: Dante Alighieri, Divina comédia [três cantos] Texto de apoio: CURTIUS, E. R. “Dante”. In:___.Literatura européia e Idade Média latina. 5º encontro: Obra: William Shakespeare, Macbeth Texto de apoio: MUCHEMBLED, R. “Literatura satânica e cultura trágica”. In: ___. Uma história do diabo: Séculos XII-XX. 6º encontro: Obra: John Milton, Paraíso perdido [primeiro canto] Texto de apoio: BLOOM, H. “O Satanás de Milton e Shakespeare”. In: ___. O cânone ocidental. 7º encontro: Obra: Jacques Cazotte, O diabo apaixonado Texto de apoio: MILNER, M. “Du Diable boiteux au Diable amoureux”. In: ___. Le diable dans la littérature française. De Cazotte à Baudelaire (1772-1861). 8º encontro: Obra: Wolfgang Goethe, Fausto [cinco cenas] Texto de apoio: MASON, J. O dr. Fausto e seu pacto com o demônio: O Fausto histórico, o Fausto lendário e o Fausto literário. 9º encontro: Obra: William Blake, O casamento do Céu e do Inferno Texto de apoio: BATAILLE, G. “William Blake”. In:___. A literatura e o mal. 10º encontro: Obra: Álvares de Azevedo, Macário Texto de apoio: CANDIDO, A. “A educação pela noite”. In: ___. A educação pela noite e outros ensaios. 11º encontro: Obra: Charles Baudelaire, As flores do mal [três poemas] Texto de apoio: PRAZ, M. “As metamorfoses de Satanás”. In: ___. A carne, a morte e o diabo na literatura romântica. 12º encontro: Obra: Henrik Ibsen, Quando despertamos dentre os mortos 211 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO Texto de apoio: PAGELS, E. “O inimigo íntimo: endemoninhando os hereges”. In: ___. As origens de Satanás. Um estudo sobre o poder que as forças irracionais exercem na sociedade moderna. 13º encontro: Obra: Thomas Mann, Doutor Fausto Texto de apoio: ROSENFELD, A. “Um esteta implacável”. In: ___. Thomas Mann. 14º encontro: Obra: Guimarães Rosa, Grande sertão: veredas Texto de apoio: SCHWARZ, R. “Doutor Faustus e Grande sertão”. In:___. A sereia e o desconfiado. 15º encontro: Obra: Apocalipse Texto de apoio: BAUDRILLARD, J. A transparência do mal: Ensaio sobre os fenômenos extremos. M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : Lei tura dos t extos literá rios e subseq üent es aulas expositivas e discussões, t endo por base o s textos de ap oio especí ficos referent es a cad a encontro previsto. B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : Além dos textos literários acima citados, a bibliografia básica teórica e crítica é a seguinte: BATAILLE, G. A literatura e o mal. Porto Alegre: L&PM, 1989. BAUDRILLARD, J. A transparência do mal: Ensaio sobre os fenômenos extremos. Tradução Estela dos Santos Abreu. Campinas: Papirus, 1990. BLOOM, H. O cânone ocidental. Os livros e a escola do tempo. Tradução Marcos Santarrita. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995. CANDIDO, A. A educação pela noite e outros ensaios. São Paulo: Ática, 2003. CURTIUS, E. R. Literatura européia e Idade Média latina. Tradução Teodoro Cabral com a colaboração de Paulo Rónai. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro, 1957. MASON, J. O dr. Fausto e seu pacto com o demônio: O Fausto histórico, o Fausto lendário e o Fausto literário. Rio de Janeiro: Objetiva, 1989. MILNER, M. Le diable dans la littérature française. De Cazotte à Baudelaire (1772-1861). Paris: José Corti, 1965. (2 v.) MUCHEMBLED, R. Uma história do diabo: Séculos XII-XX. Tradução Maria Helena Kühner. Rio de Janeiro: Bom Texto, 2001. 212 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO PAGELS, E. As origens de Satanás. Um estudo sobre o poder que as forças irracionais exercem na sociedade moderna. Tradução Ruy Jungmann. Rio de Janeiro: Ediouro, 1996. PRAZ, M. A carne, a morte e o diabo na literatura romântica. Tradução Philadelpho Menezes. Campinas: EDUNICAMP, 1996. (Repertórios). ROSENFELD, A. Thomas Mann. São Paulo: Perspectiva/EDUSP; Campinas: EDICAMP, 1994 (Debates, 259). RUSSELL, J. O Diabo. As percepções do Mal da antiguidade ao cristianismo primitivo. Tradução Waltensir Dutra. Rio de Janeiro: Campus, 1991. (Somma) SCHWARZ, R. A sereia e o desconfiado. Ensaios críticos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1965. WILSON, E. Rumo à estação Finlândia. Escritores e atores da História. Tradução Paulo Henriques Britto. São Paulo: Companhia das Letras, 1986. C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M : Monografi a a ser ent regu e n o fim do semestre. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): A disciplina propõe-se a promover um debate reflexivo acerca de algumas facetas da figura diabólica e do mal na História da Literatura. Tomando por base a figura do Diabo no pensamento judaico-cristão (fundamentada, sobretudo, na Bíblia), percorrer-se-á um trajeto diacrônico até o século XX, colocandose em destaque obras ou trechos de autores representativos que exerceram um papel importante na constituição e evolução da figura diabólica no âmbito literário. 213 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ci ências So ciais M O D AL I D AD E : Bacharel ado/Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓPICOS DE HISTÓRIA DA FILOS OFIA: A OBRA DE W . BENJAMIN CÓDIGO: APF1 143 SERIAÇÃO IDEAL: 3º/4 º a no OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: APF920 9-Fi losofi a CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEM ESTRAL: 2º semestre - Vespertino CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 h/a D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: 04 h/a PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: 50 AULAS PR ÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : a) Permitir ao aluno maior compreens ão da s dinâmicas culturais do século XX por meio da análise da obra d e W. Benjamin; b) Criar no aluno competência para formula r ações ou políti cas culturais. C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades): Aula 1: A obra de W. Ben jamin. Aula 2: W. Benjamin e a Escola de Frankf urt. Aula 3: O conceito de experiência. Aula 4: An ál ise de O Narrado r. Aula 5: A obra de art e e a reprodução técnica. 214 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO Aula 6: O conceito de ‘ au ra’. Aula 7: Cultura tradicional burguesa e a possibili dade da cul tura revol ucionária das massas. Aula 8: A vivênci a; a “experiência do choque”. Choque e a uto matização. Aula 9: Ch oque e modernidade: trabalho indust rial, parque de di versões e metrópol es. Aula 10: A po esia e o choque: a obra d e Baud el aire. Aula 11: Ben jamin, Brecht, Eisen stein. Aula 12: A Fi losofi a da Históri a. Aula 13: Alegori a e arte d e vanguarda. Aula 14: Concl usão. Aula 15: Avaliação. M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : 1ª parte da aul a: leitura e discussã o do t exto selecionado. 2ª parte da aul a: aula exposi tiva. B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : BENJAMIN, W. Obras Escolhidas. Editora Brasi liense, v.I, II e III. BENJAMIN, W. Coleç ão Grandes Cientistas Soci ais, Ed. Ática. BENJAMIN et alli. Escola de Frankfurt, Co leção Os Pensadores. C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M : Verificar, por mei o de a nál ise de texto p roduzido pelo aluno, se ele criou competênci as para formular uma polí tica cultural. Atividade de recuperação: Trabalho e avaliação oral. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Hi stória da Filosofia: Origens da Filosofia. O Pensament o Grego. O Pen sa mento Medieval. Humanismo e Rena scimento. O Iluminismo. Principai s Tend ências d o século XIX. Fi losofi a Contemporânea. Filosofia e Ci ência. 215 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ci ências So ciais M O D AL I D AD E : Bacharel ado/Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓP ICOS DE HISTÓRIA DA FILOSOFIA: FILOSOFIA C ONT EMPORÂNEA – GILLES DELEUZE CÓDIGO: APF1 151 SERIAÇÃO IDEAL: 3º/4 º a no OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: APF920 9-Fi losofi a CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEM ESTRAL: 2º semestre: Noturno CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 h/a D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: 04 h/a PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: 50 AULAS PR ÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : Proporci onar aos al unos o estudo e o co nhecimento do s t extos cl ássi cos da Fil osofia Modern a qu e constituem instância de preparação e de recorrência para as Ciênci as Humanas. C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades): 1. Fil osofi a e diálogos 2. O contemporâneo e o virtual 3. Imagem e Pens amento M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : Aulas expositivas, provas, interpretação e discussão de textos. 216 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : ALLIEZ, E. (Org.). et al lii. Gilles Deleuze: uma vida filosófica. Coord. d a tradução Ana Lúci a Oli veira. São Paulo: Edi tora 3 4, 2 000. DELEUZE, G. O que é Filosofia? Trad. Bent o Prado Jr.; Alberto Alonso M unh oz. São Paulo: Editora 34, 1 993. DELEUZE, G. Conv ersações. Trad. Peter Pál Pelbart. São Paulo: Edi tora 3 4, 2000. DELEUZE, G. O atual e o virtual. In: ------. Filosofia Virtual. Trad. Heloísa B. S. Rocha. São Paul o: Editora 34, 19 96 (Coleção Trans). DELEUZE, G. Críti ca e Clíni ca. Trad. Peter Pál Pel bart. São Pa ulo: Editora 34, 199 7. C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D IZ A G E M : Pres ença nas aul as, trabalhos escritos, provas e participação em discussão de t extos. Ativi dade de recuperação: Trab al ho i ndi vidual. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Hi stória da Filosofia: Origens da Filosofia. O Pensament o Grego. O Pen sa mento Medieval. Humanismo e Rena scimento. O Iluminismo. Principai s Tend ências d o século XIX. Fi losofi a Contemporânea. Filosofia e Ci ência. 217 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ci ências So ciais M O D AL I D AD E : Bacharel ado/Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓPICOS DE HISTÓRIA DA FILOSOFIA: FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA – MICHEL FOUCAULT CÓDIGO: APF1 178 SERIAÇÃO IDEAL: 4º/5 º a no OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: APF601 3-Fi losofi a III CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEM ESTRAL: 2º semestre: Noturno CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 h/a D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: 04 h/a PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: 50 AULAS PR ÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : Proporci onar aos al unos o estudo e o co nhecimento do s t extos cl ássi cos da Fil osofia Cont emporânea q ue constituem instância de preparação e de recorrênci a para as Ciênci as Humanas. C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades): 1. Itinerários di scursivos 2. Saber e Pod er: a rqueol ogi a da obra 3. Filosofia, História e Literatura 218 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : Aulas expositivas, provas, interpretação e discussão de textos. B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : DELEUZE, G. Michel Foucault – III. In: Conversaçõ es, traduç ão pet er Pál Pelbart. São Paulo: Editora 3 4, 2000, p.105-47. FOUCAULT, M. As palavras e as coisas: uma arqu eologia das ciênci as humanas. Tradução Sal ma Tannus M uchail. São Paulo: Martins Font es, 199 9. FOUCAULT, M. A ordem do discurso. Tradução Laura Fraga de Almeida Sampaio. 9.ed. São Paulo, Edições Loyola, 2003. RONANET, S. P. et allii. O homem e o discurso: a arqu eologia de Mi chel Foucaul t. Rio de Jan ei ro: Tempo Brasileiro, 197 1 (Communicação 3). C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M : Pres ença nas aul as, trabalhos escritos, provas e participação em discussão de t extos. Ativi dade de recuperação: Trab al ho i ndi vidual. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Hi stória da Filosofia: Origens da Filosofia. O Pensament o Grego. O Pen sa mento Medieval. Humanismo e Rena scimento. O Iluminismo. Principai s Tend ências d o século XIX. Fi losofi a Contemporânea. Filosofia e Ci ência. 219 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ci ências So ciais M O D AL I D AD E : Bacharel ado/Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓPICOS DE HISTÓRIA DA FILOSOFIA: NIETZSCHE CÓDIGO: APF9 233 SERIAÇÃO IDEAL: 3º / 4 º a no OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: APF920 9-Fi losofi a CO-REQUISITOS: Não H á ANUAL/SEM ESTRAL: 2ª semestre - Vespertino CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 h/a D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: 50 AU LAS PR ÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : Conhecer a obra de Nietzsche e sua influência na Filosofia Contemporânea. C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades): 1. Nietzsche e os gregos. 2. O apolíneo e o dionisíaco. 3. O niilismo e o eterno retorno. 4. Para além do bem e do mal. 5. A genealogia da moral. 6. Nietzsche e os modernos. 7. Essência e História. M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : Aulas expositivas. Provas. Interpretação e discussão de textos. 220 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : DELEUZE, G. Nietzsche et la philosophie. Paris: PUF, s/d. DESCAMPS, C. As idéias filosóficas contemporâneas na França. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 1991. DOSSE, F. História do estruturalismo. 2v. São Paulo: Ed. Ensaio, 1994. FERRY, L., RENOUD, A. Pensamento 68. São Paulo: Ed. Ensaio, 1988. HARVEY, D. Condição pós-moderna. São Paulo: Ed. Loyola, 1992. NIETZSCHE, A. Nietzsche devant sis contemporains, textes reculillis et publiés par Geniére Bianquis. Monaco: Editions du Roches, s/d. NIETZSCHE. Obras incompletas. São Paulo: Abril/Ed. Cultural. (Os Pensadores, XXXII). ORIOL, T. Histoire de la philosophie. Ed. Fernand Mattan, 1979. C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M : Presença nas aulas, trabalhos escritos, prova e participação na discussão de textos. Ativi dade de recuperação: Trab al ho e av al iação oral. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Origens da Filosofia. O Pensamento Grego. O Pensamento Medieval. Humanismo e Renascimento. O Iluminismo. Principais tendências do séc. XIX. Filosofia Contemporânea. Filosofia e Ciência. 221 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ciências So ciais M O D AL I D AD E : Bacharel ado/Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU EST ÁGIO: TÓPICOS DE HISTÓRIA DA FILOS OFIA: PARADIGMAS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS CÓDIGO: APF6 218 SERIAÇÃO IDEAL: 3º/4 º a no OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: APF920 9-Fi losofi a CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEM ESTRAL: 1º semestre: Noturno CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 h/a D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: 04 h/a PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: 50 AULAS PR ÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : Procura r, at rav és do exame de conceitos e articulações na História da Filosofia e das Ciênci as, localizar o estat uto epist emológico das Ciências Humana s. C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Ti tulo e discriminação das unidades): - Origem e o pensamento concei tual – os p ré-socráticos - Sócrat es, Platão e Aristóteles - F. Bacon e o Renascimento - P. Descartes e o Barroco - Locke, Hume e o Em pi ri smo - Kant e os li mi tes do conhecimento M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : Aulas expositivas, seminários e discussões sobre textos dos autores estudados. 222 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : Os pré-socráticos – Coleção Pen sado res . Platão – Coleção Pensadores. Aristóteles – Coleção Pensadores. Descartes – Coleçã o Pensadores. Bacon – Coleção Pensadores. Kant – Coleção Pens adores. Seminário da Fundação G ulbenkian – Para Abrir as Ciências Sociais. Hi stória da Filosofia. Z. Brehier, F. C hat elêt e N. Abagnano. C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M : Atrav és de relatórios de discussão, p rova s escri tas, trabalho escrito e s eminários. Ativi dade de recuperação: Trab al ho e av al iação oral. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Origens da Filosofia. O Pensamento Grego. O Pensamento Medieval. Humanismo e Renascimento. O Iluminismo. Principais tendências do séc. XIX. Filosofia Contemporânea. Filosofia e Ciência. 223 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ci ências Sociais M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU EST ÁGIO: TÓP ICOS DE HIST ÓRIA DA FILOSOFIA: TENDÊNCIAS DA FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA CÓDIGO: APF1 194 SERIAÇÃO IDEAL: 4º/5 º a no OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: APF602 1-Fi losofi a III CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEM ESTRAL: 1º semestre: not urn o / 2º semest re: v es pertino CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 h/a D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: 04 h/a PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: 50 AULAS PR ÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : Proporci onar aos al unos o estudo e o co nhecimento do s t extos cl ássi cos da Fil osofia Cont emporânea q ue constituem instância de preparação e de recorrênci a para as Ciênci as Humanas. C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades): 1. Civilização e Barbári e 2. Ciência e Cultura 3. Leituras da Civilização Modern a: raz ão e crise M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : Aulas expositivas, provas, interpretação e discussão de textos. 224 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : FREU D, S. Mal-estar da civilização. Ri o de Jan eiro: Imago, 1997. GU SDORF, G. A agoni a de nossa civi lização, tradução de Homero Silvei ra. São Paul o: Conví vio, 1978. NOVAES, Adauto et allii. Ci vil ização e barbá rie. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. R onanet. S. P. Mal-estar na modernidade. São Pa ulo: Companhia das Let ras, 1993. ROUSSEAU, J-J. Discurso sobre a s Ciênci as e as Artes. Tradu ção Lourdes S. Machado, Introdução e Notas Paul Asbous e-Ba sti de e Lou ri val G . Machado. São Paulo: Abril Cul tural , 1973 (Coleção Os Pensadores, vol. XXIV). SCHILLER, F. A educação est éti ca do homem numa série de cartas. Tradução Roberto Schwarz e M ario Suzuki. São Pa ulo: Iluminuras, 2 00 2. C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M : Pres ença nas aul as, trabalhos escritos, provas e participação em discussão de t extos. Ativi dade de recuperação: Trab al ho i ndi vidual. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Formas de Cultura e formas de vida social. Cultura e formas simbólicas. Código e mensagem na dinâmica da vida cultural. Função da arte, da filosofia e da ciência na cultura. 225 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CURSO: Ciências Sociais MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Economia IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓPICOS DE HISTÓRIA DO BRASIL: HISTÓRIA DA AGRICULTURA CÓDIGO: ECO 9945 SERIAÇÃO IDEAL: 3º/4º ano OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA (X) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: Não há CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEMESTRAL: Diurno e Noturno - 1º semestre DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: 04 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA OUTRAS: NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS: 50 AULAS PRÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: OUTRAS: OBJETIVOS: O objetivo central desta disciplina é introduzir o aluno nas questões e temáticas mais relevantes da historiografia a respeito da História Agrária do Brasil no período pré-industrial, bem como a identificação e a problematização das metodologias desenvolvidas pelos trabalhos clássicos e mais recentes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades): 1. Historiografia. História da Agricultura no Brasil. 2. Terra, agricultura de exportação e agricultura voltada para mercados internos. regionais. 226 Diversidades UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO 3. Agricultura e escravidão no Brasil do século XIX. 4. Extinção do tráfico internacional de escravos e o problema da mão-de-obra. Açúcar e café; o nordeste e o sudeste. 5. Da escravidão ao trabalho livre. Abolição gradual: libertos, nacionais e imigrantes. Formação do mercado de trabalho livre. 6. Tecnologia e transição. Setor agroexportador e setor de abastecimento interno. 7. Expansão da fronteira agrícola. A produção cafeeira, a imigração e o sistema de colonato. 8. A crise do café. METODOLOGIA DE ENSINO: Os alunos deverão desenvolver estudos dirigidos e fichamentos de textos com vistas a preparação da monografia e/ou do projeto de pesquisa BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABEL, C. e LEWIS, C.M. (eds.). Latin America: economic imperialism and the state. London, Athlone, 1995. ABRAMOVAY, R. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. São Paulo, Hucitec, 1991. BETHELL, L. (ed.). Brazil : empire and republic (1822-1930). Cambridge, Cambridge University Press, 1989. CARDOSO, C.F. Agricultura, escravidão e capitalismo. Petrópolis, Vozes, 1979. CARDOSO, C.F.(org.). Escravidão e abolição no Brasil: novas perspectivas. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1988. CASTRO, A.B. Sete ensaios sobre economia brasileira. Rio de Janeiro, Forense, 1975. CASTRO, H.M.M. Ao sul da história. São Paulo, Brasiliense, 1987. CONRAD, R. E. Tumbeiros. O tráfico de escravos para o Brasil. São Paulo, Brasiliense, 1985. CONRAD, R. E. Os últimos anos da escravatura no Brasil. Rio de Janeiro, Brasília, Civilização Brasileira, INL, 1975. COSTA, E. V. Da monarquia à república: momentos decisivos. São Paulo, Grijalbo, 1977. COSTA, E.V. Da senzala à colônia. São Paulo, Brasiliense, 1982. DELFIM NETO, A. O problema do café no Brasil. São Paulo, USP, 1966. DUNCAN, K. e RUTLEDGE, I. Land and labour in Latin America. Essays on the development of agrarian capitalism in the nineteenth and twentieth centuries. Cambridge, Cambridge University Press, 1977. EISENBERG, P. Homens esquecidos. Escravos e trabalhadores livres no Brasil. Séculos XVIII e XIX. Campinas, Ed. Unicamp, 1989. EISENBERG, P. Modernização sem mudança. A indústria açucareira em Pernambuco, 1840-1910. São Paulo, Paz e Terra, Ed. Unicamp, 1977. FLORENTINO, M. Em costas negras. Uma história do tráfico de escravos entre a África e o Rio de Janeiro, sec. XVIII e XIX. São Paulo, Companhia das Letras,1997. FRAGOSO, J.L.R. Homens de grossa ventura. Acumulação e hiearquia na praça mercantil do Rio de Janeiro (1790-1830). Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1998. FRAGOSO, J.L.R. & FLORENTINO, M. O arcaísmo como projeto. Rio de Janeiro, Diadorim, 1992. FURTADO, C. Formação econômica do Brasil. Rio de Janeiro, Cia. Editora Nacional, 1972. 227 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO GEBARA, A. O mercado de trabalho livre no Brasil. São Paulo, Brasiliense, 1986. GRAHAM, R. Escravidão, reforma e imperialismo. São Paulo, Perspectiva, 1979. GOODMAN, D. Economia e sociedades rurais a partir de 1945. In: BACHA, E.L. (org.) A transição incompleta: Brasil desde 1945. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1986. GORENDER, J. A escravidão reabilitada. São Paulo, Ática, 1990. HABER, S. (Org.) How Latin America fell behind. Essays on the economic histories of Brazil and Mexico, 1800-1914. Stanford, Stanford University Press, 1997. HOLLOWAY, T. H. Imigrantes para o café. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1984. LAPA, J.R.A. (org.) História econômica da independência e do império. São Paulo, Hucitec/Fapesp, 1996. LENHARO, A. As tropas da moderação. 2a. d., Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de de Cultura, 1993. LIBBY, D.C. Transformação e trabalho em uma economia escravista. Minas Gerais no século XIX. São Paulo, Brasiliense/CNPq, 1988. LIMA, R.C. Pequena história territorial do Brasil. Sesmarias e terras devolutas. 4a ed., Brasília, ESAF,1988. LINHARES, M.Y.L. História do abastecimento: uma problemática em questão (1530-1918). Brasília, Binagri, 1979. LINHARES, M.Y.L. & SILVA, F.C.T. História da agricultura: combates e controvérsias. São Paulo, Brasiliense, 1981. LINHARES, M.Y.L. (org.). História Geral do Brasil. Rio de Janeiro, Campus, 1990. MARTINS, J.S. Capitalismo e tradicionalismo. São Paulo, Pioneira, 1975. MELLO, P.C. “Aspectos econômicos da organização do trabalho da economia cafeeira do Rio de janeiro; 1850-1888”. Revista Brasileira de Economia, Rio de Janeiro, 32 (1) 1978. MELO, E.C. O norte agrário e o Império (1871-1889). Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1984. MILLIET, S. Roteiros do café e outros ensaios. São Paulo, Hucitec, 1982. MONBEIG, P. Pioneiros e fazendeiros de São Paulo. São Paulo, Hucitec, 1984. MUELLER, G. Complexo agroindustrial e modernização agrária. São Paulo, Hucitec, 1989. PINHEIRO, P.S. Trabalho escravo, economia e sociedade. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1983. PRADO JR. C. A Questão agrária no Brasil. São Paulo, Brasiliense, 1979. SALLUM Jr., B. Capitalismo e cafeicultura: Oeste Paulista, 1888-1930. São Paulo, Duas Cidades, 1982. STEIN, S.J. Grandeza e decadência do café no Vale do Paraíba. São Paulo, Brasiliense, 1961. STOLCKE, V. Cafeicultura. Homens, mulheres e capital, 1850-1980. São Paulo, Brasiliense, 1986. SZMRECSÁNYI, T. O planejamento da agroindústria canavieira do Brasil, 1930-1975. São Paulo, Hucitec, 1979. TAUNAY, A. E. História do café no Brasil. Rio de Janeiro, Departamento Nacional do Café, 1939-1943. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABREU, Maria Célia & MASETTO, Marcos Tarciso – O Professor Universitário em Sala de Aula. São Paulo: MG editores, 1989. CHIZZOTTI, Antonio – Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. São Paulo: Cortez, 1998. ECO, Umberto – Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1987. RUDIO, Franz Victor – Introdução ao Projeto de Pesquisa Científico. Petrópolis: Vozes, 1999. SEVERINO, Antonio Joaquim – Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 1996. TRALDI, Maria Cristina & DIAS, Reinaldo – Monografia Passo a Passo. Campinas: Alínea, 1998. 228 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: Os alunos deverão ao final da disciplina, desenvolver um pequeno projeto de pesquisa e/ou uma pequena monografia A atividade de recuperação constará de prova escrita individual . EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): A disciplina examina as diferentes formas de organização da produção agrícola, as relações de trabalho e a introdução do progresso técnico no processo de desenvolvimento capitalista da agricultura no Brasil, privilegiando especialmente as transformações ocorridas no período entre a Independência e meados do século XX. Serão abordadas questões relativas à produção da riqueza agrícola, estrutura da propriedade territorial, organização do trabalho e tecnologia considerando a diversidade regional do país. 229 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ci ências So ciais M O D AL I D AD E : Bacharel ado/Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓPICOS EM GEOGRAFIA, INFORMAÇÃO, COMUNICAÇÃO: O NEXO GEOGRÁFICO CÓDIGO: APF6 960 SERIAÇÃO IDEAL: 3º/4 º a no OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: APF582 3-Geografia II CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEM ESTRAL: 2º semestre: Vespertino CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 h/a D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: 04 h/a PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS:50 AULAS PR ÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : Esta disciplina visa situar os estudantes no debate epistemológico que as ciências em geral, e principalmente as humanas, estarão envolvidas no final deste século e que será extremamente influente no século vindouro. Na situação atual de interpenetração dos conceitos, é necessário que se faça um trabalho de conceitualização objetivando um enriquecimento dos futuros objetos de pesquisa destes futuros cientistas sociais. C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades): 1. A complexidade dos conceitos. 230 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO 2. 3. 4. 5. O conceito de Informação. O conceito de Comunicação. A questão como investigação do espaço geográfico. Redefinições da Cultura paradigmática. M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : Aulas expositivas. Aulas com seminários didáticos: leitura e discussão de textos selecionados, com desenvolvimento de trabalho e exposição individual e/ou em equipe. Haverá também o desenvolvimento de um trabalho individual de pesquisa sobre tema a ser definido. B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : BENEYTO, Juan. Informação e Sociedade, Petrópolis: Ed. Vozes, 1974. BRETON, Philippe. Histoire de l'Informatique. Paris: Ed. la Couverte, 1987. BOUGNOUX, Daniel. Introdução às Ciências da Informação e da Comunicação. Petrópolis/Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 1994. CALDAS, Waldenyr. O que todo cidadão precisa saber sobre cultura de massa e política de comunicações. São Paulo: Ed. Global, 1987. COELHO NETO, José Teixeira. Semiótica, informação e comunicação. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1980. DEBRAY, Régis. Curso de Midiologia Geral. Petrópolis/Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 1993. DEBRAY, Régis. Vida e Morte da Imagem. Petrópolis/Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 1993. FERKISS, Victor. O homem tecnológico - mito e realidade. 2.ed. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1976. GOLDMANN, Lucien. Ciências Humanas e Filosofia: o que é a sociologia? 8.ed. Rio de Janeiro, Ed. Difel, 1980. GOLDMANN, Lucien. A Criação Cultural na Sociedade Moderna (Por uma Sociologia da Totalidade). São Paulo: Ed. Difusão Européia do Livro, 1972. INGLIS, Fred. A Teoria dos Media. Lisboa: Ed. Vega, 1993. LÉVY, Pierre. AS TECNOLOGIAS DA INTELIGÊNCIA. O futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993. MASUDA, Yoneji. A sociedade da informação como sociedade pós-industrial. Rio de Janeiro, s/d. McLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo: Ed. Cultrix, s/d. McLUHAN, Marshall, FIORI, Quentin. O meio são as massagens. São Paulo: Ed. Record, 1969. MOLES, Abraham. Teoria da informação e percepção estética. Guanabara (Rio de Janeiro), Biblioteca Tempo Universitário, 1969. MOLES, Abraham. A criação científica. São Paulo: Ed. Perspectiva/EDUSP, 1973. NACHMANOVITCH, Stephen. SER CRIATIVO. O poder da improvisação na vida e na arte. São Paulo: Summus Editorial, 1993. NORA, Simon. A informação da sociedade. Rio de Janeiro: Ed. FGV/COBRA, 1980. ORTEGA Y GASSET, José. A rebelião das massas. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1987. PESSIS-PASTERNAK, Guitta. Do Caos à Inteligência Artificial/Quando as cientistas se interrogam. São Paulo: Ed. UNESP, 1993. PIGNATARI, Décio. Informação. Linguagem. Comunicação. 7.ed. São Paulo: Ed. Perspectiva S.A., 1976. PRIGOGINE, Ilya, STENGERS, Isabelle. A nova aliança: metamorfose a ciência. Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 1984. 231 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO RODRIGUES, Adriano Duarte. ESTRATÉGIAS DA COMUNICAÇÃO. Questão Comunicacional e Formas de Sociabilidade. Lisboa: Ed. Presença, 1990. RODRIGUES, Adriana Duarte. COMUNICAÇÃO E CULTURA. A experiência cultural na era da informação. Lisboa: Ed. Presença, 1994. SFEZ, Lucien. Crítica da Comunicação. São Paulo: Ed. Loyola, 1994. C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M : Todas as atividades desenvolvidas pelos alunos serão avaliadas, reservando-se a avaliação através de provas individuais para o caso em que não seja satisfatória a produtividade aluno-professor. Atividade de recuperação: De acordo com o desenvolvimento teórico-prático da disciplina, em comum acordo entre docente e discente com respeito às atividades desenvolvidas é que se chegará a uma atividade de recuperação (prova substitutiva, trabalho, seminário, etc). EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Informação, Comunicação e o nexo geográfico: teoria, conceitos e tendências. Espaço Geográfico: a produção da informação da natureza. Sociedade Maquinal e Tecnologia da Informação. Produção do meio tecnológico: agir instrumental e agir comunicativo. Sociedade Informacional: tecnologia e espaço geográfico. A urbanidade; pensamento artificial e nexo informacional. A entropia na organização espacial: o caráter comunicacional das relações urbanas. Sistemas técnicos: próteses, sistemas de engenharia, fixos e fluxos. Os sistemas de engenharia de comunicação social e organização espacial. O fato social da informação e os meios de difusão: ciência e tecnologia da mídia. Meios de comunicação, território e lugar: a necessidade da prospecção na cultura urbana. Poder e Política na cultura comunicacional: público e privado, individual e coletivo, produção e consumo, caracterização da estrutura comunicacional: do mercado das firmas, dos empresários e das estratégias de desenvolvimento durável. Consumo, Mídia e Sociedade Informacional: teleologias. geográfico. A urbanidade; pensamento artificial e nexo informacional. A entropia na organização espacial: o caráter comunicacional das relações urbanas. Sistemas técnicos: próteses, sistemas de engenharia, fixos e fluxos. Os sistemas de engenharia de comunicação social e organização espacial. O fato social da informação e os meios de difusão: ciência e tecnologia da mídia. Meios de comunicação, território e lugar: a necessidade da prospecção na cultura urbana. Poder e Política na cultura comunicacional: público e privado, individual e coletivo, produção e consumo, caracterização da estrutura comunicacional: do mercado das firmas, dos empresários e das estratégias de desenvolvimento durável. Consumo, Mídia e Sociedade Informacional: teleologias. 232 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CURSO: Ciências Sociais MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Economia IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA OU ESTÁGIO: CÓDIGO: TÓPICOS ESPECIAIS DE ECONOMIA INDUSTRIAL:ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO ECO 1057 SERIAÇÃO IDEAL: 4o ano OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( x ) PRÉ-REQUISITOS: ECO 5940 – Economia I CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEMESTRAL: Noturno – 2º semestre CRÉDITOS: 04 ESTÁGIO ( ) CARGA HORÁRIA: 60 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: 04 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA OUTRAS: NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS: 50 AULAS PRÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: OUTRAS: 233 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO OBJETIVOS: O curso tem como objetivo principal discutir as principais contribuições teórico-conceituais sobre organização industrial e desenvolvimento tecnológico, elementos que são fundamentais para a determinação da dinâmica do sistema capitalista moderno. Enfatiza-se a importância do processo de desenvolvimento tecnológico como o principal instrumento para a criação de assimetrias concorrenciais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades): 1. Abordagens da mudança técnica como motor do desenvolvimento econômico 1.1. A Inovação como processo de destruição criativa Bibl.: Schumpeter, cap. 8 e 9; Nelson e Winter, cap. 1 e 11 1.2. A visão evolucionária da firma Bibl.: Freeman, cap. 8 1.3. As grandes corporações e o processo de aprendizado Bibl.: Chandler, intr e concl.; Milgron e Roberts, cap. 16* UFRJ, 13* 1.4. A firma como depositária de capacitações Bibl.: Penrose, cap. 7; Teece e Pisano; Prahalad e Hamel*;UFRJ, 7, 14, 17 e 18* 1.5. Inovação e aprendizado Bibl.: Dosi (1988); Lundvall (1988); Dosi, Teece e Winter *; Baptista, M., cap. 1*; Malerba e Orsenigo* 1.6. Regimes tecnológicos Bibl.: Pavitt (1984); Bell e Pavitt (1993); Marsilli* 2. Outros temas relacionados à mudança técnica e à firma 2.1. A abordagem dos custos de transação Bibl.: Richardson; Williamson; Langlois & Robertson*; UFRJ, 12 * 2.2. Instituições e mudança técnica Bibl.: North; Johnson; Dosi e Malerba * 3. Tópicos Complementares 3.1. Organização em redes Bibl.: Sturgeon; Langlois; Ernst; Andrade, C. 3.2. Empresas multinacionais e internacionalização Bibl.: Chesnais; Dunning; Cantwell; Furtado; UFRJ, 16 3.3. Política industrial e desenvolvimento Bibl.: Chang; Suzigan e Vilela; Strachman; UFRJ, 23 3.4. Desenvolvimento industrial e desenvolvimento regional Bibl.: Storper & Harrison * complementar 234 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas e apreciação periódica dos trabalhos em desenvolvimento BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDERSEN, (1991). Techno-economic paradigms as typical interfaces between producers and users. Journal of Evolutionary Economics, v. 11. ANDRADE, C. (2002). Internacionalização de Empresas e Externalização da Manufatura. Campinas, UNICAMP/IG e UNESP/GEEIN. BELL, M.; PAVITT, K. (1993). Technological accumulation and industrial growth: contrasts between developed and developing countries. Industrial and Corporate Change, v. 2, n.2. BRESCHI, S.; MALERBA, F. (1997). Sectoral Innovation Systems: technological regimes, schumpeterian dynamics, and spacial boundaries. In: EDQUIST, C. (ed.) Systems of innovation: technologies, institutions, and organizations. London: Pinter. CHANG, H.-J. (1994). The political economy of industrial policy. New York: St. Martin Press. CHANDLER, A.F. (1962). Strategy and Structure – chapters in the history of industrial enterprise. Cambridge: The MIT Press. CHESNAIS, F. (1996). A mundialização do capital. São Paulo: Xamã. COASE, R.H. (1937). The nature of firm. Economica, v. 4. DOSI, G. (1988). Sources, Procedures and Microeconomics effects of innovation. Journal of Economic Literature, v. 26, sep. DOSI, G.; MALERBA, F. (1996). Organizational learning and institutional embeddedness. In: DOSI, G.; MALERBA, F. Organization and strategy in the evolution of the enterprise. London: Macmillan Press. DOSI, G.; PAVITT, K.; SOETE, L. (1990). The economics of technical change and international trade. Hertfordshire: Harvester Wheatsheaf. EDQUIST, C. (1997). Systems of innovation approaches: their emergence and characteristics. In: EDQUIST, C. (ed.) Systems of innovation: technologies, institutions, and organizations. London: Pinter. EDQUIST, C.; JOHNSON, B. (1997). Institutions and organizations in systems of innovation. In: EDQUIST, C. (ed.) Systems of innovation: technologies, institutions, and organizations. London: Pinter. ERNST, D. (1997). From partial to systemic globalization: international production networks in eletronic industry. California, BRIE Working Paper. FORAY, D. (1991). The secrets of industry are in the air: industrial cooperation and the organizational dynamics of the innovative firm. Research Policy, North-Holland, v. 20, n. 5. FREEMAN, C. (1982), The Economics of Industrial Innovation, London, Frances Pinter, cap.8. FREEMAN, C. (1995). The ‘National System of Innovation’ in historical perspective. Cambridge Journal of Economics, n. 19, n. 1. FURTADO, J. (1999). Mundialização, reestruturação e competitividade: a emergência de um novo regime econômico e as barreiras às economias periféricas. Novos Estudos Cebrap, n. 53, mar. 235 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO GEREFFI, G. (1994). The organization of buyer-driven global commodity chains: how U.S. retailers shape overseas production networks. In: GEREFFI, G.; KORZENIEWICZ, M. (1994). Commodity chains and global capitalism. Westport: Praeger. JOHNSON, B. (1992) Institutional Learning. In: LUNDVALL, B.-A. (ed.) National Systems of innovation: towards a theory of innovation and interactive learning. London: Pinter. KUPFER, D.; HASENCLEVER, L. (UFRJ) (2002). Economia Industrial: fundamentos teóricos e práticos no Brasil. Rio de Janeiro: Campus. LANGLOIS, R.; ROBERTSON, P. (1995). Firms, markets and economic change: a dynamic theory of business institutions. London: Routledge. LUNDVALL, B.-A. (1988) Innovation as an interactive process: from user-producer interaction to the national system of innovation. In: DOSI, G. et al. Technical change and economic theory. London: Pinter Publishers. LUNDVALL, B.-A. (1992). Introduction. In: LUNDVALL, B.-A. (ed.) National Systems of innovation: towards a theory of innovation and interactive learning. London: Pinter. MALERBA, F. e ORSENIGO, L. (1996). Schumpeterian patterns of innovation are technology-specific. Research Policy, v. 25, n. 3. MARSILLI, O. (2001). The anatomy and evolution of industry: technological change and industrial dynamics. Cheltenham: Edward Elgar. MILGRON, P.; ROBERTS, J. (1998). Economics, organization and management. New York: Prentice-Hall. NELSON, R. (1993). A retrospective. In: NELSON, R. (ed.). National System of Innovation: a comparative analisys. Oxford: Oxford University Press. NELSON, R.; WINTER, S. (1982). An evolutionary theory of economic change. Harvard Un. Press. NORTH, D. (1990). Institutions, institutional change and economic performance. Cambridge: Cambridge University Press. PAVITT, K. (1984). Sectoral patterns of technical change: towards a taxonomy and a theory. Research Policy, North-Holland, v. 13, n. 4. PENROSE (1959). The theory of the growth of the firm. Oxford: Basil Blackwell. POSSAS, M.S. (1993). Concorrência e competitividade: notas sobre a estratégia e a dinâmica seletiva da economia capitalista. Campinas, UNICAMP.IE, Tese de Doutoramento. PRAHALAD, C.; HAMEL, G. (1990). The core competence of the corporation. Harvard Business Review, may-june. RICHARDSON, G. (1972). The organization of industry. Economic Journal, set. SCHUMPETER, J. (1942), Capitalismo, Socialismo e Democracia. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. STORPER, M.; HARRISON, B. (1991). Flexibility, hierarchy and regional developments: the changing structure of industrial production systems and their forms of governance in the 1990s. Research Policy, North-Holland, v. 20, n. 5. STURGEON, T. (1997). Does manufacturing still matter? The organizational delinking of production from innovation, BRIE Working Paper, n. 92B, Aug. STRACHMAN, E. (2004). Políticas industriais: fundamentação teórica. São Paulo, PUC/SP (no prelo). 236 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO TEECE, D.; PISANO, G. (1994). The dynamic capabilities of firms: an introduction. Industrial and Corporate Change, v. 3, n. 3. WILLIAMSON, O.E. (1981). The Economics of Organization: the trasaction cost approach. American Journal of Sociology, v. 87, n. 3. WILLIAMSON, O.E. (1985). The economic institutions of capitalism. New York: Free Press. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: Trabalho semestral, desenvolvido e acompanhado regularmente, sobre tema de interesse do aluno, enfocando diferentes aspectos do programa Atividade de recuperação – Prova escrita EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Abordagens da mudança técnica como motor do desenvolvimento econômico. A Inovação como processo de destruição criativa. A visão evolucionária da firma. As grandes corporações e o processo de aprendizado. A firma como depositária de capacitações. Inovação e aprendizado. Regimes tecnológicos. A mudança técnica e a firma. A abordagem dos custos de transação. Instituições e mudança técnica. Organização em redes. Empresas multinacionais e internacionalização. Política industrial e desenvolvimento industrial e regional. 237 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CURSO: Ciências Sociais MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Economia IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA OU ESTÁGIO: CÓDIGO: TÓPICOS ESPECIAIS DE ECONOMIA POLÍTICA II: O CAPITAL DE KARL MARX ECO 9969 SERIAÇÃO IDEAL: 4º ano OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) PRÉ-REQUISITOS: não há CO-REQUISITOS: não há ANUAL/SEMESTRAL: Noturno – 2º semestre CRÉDITOS: 04 ESTÁGIO ( ) CARGA HORÁRIA: 60 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: 04 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA OUTRAS: NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS: 50 AULAS PRÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: OUTRAS: OBJETIVOS: Completar os estudos sobre o pensamento econômico e os fundamentos da economia marxista e sua contemporaneidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades): I. Karl MARX E A SUA CRÍTICA DA ECONOMIA POLÍTICA a) Fundamentos da crítica da economia política 238 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO b) A mercadoria c) O dinheiro d) O rendimento e suas fontes II. ALGUMAS QUESTÕES CONTEMPORÂNEAS Trabalho, Capital, Estado, Capital Financeiro e Neoliberalismo METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas e seminários BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARX, Karl. O Capital. MARX, Karl. Teorias da Mais Valia. MARX, Karl. A Ideologia Alemã. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: Provas, trabalhos individuais e coletivos. A atividade de recuperação constará de prova escrita individual . EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): O pensamento econômico de Karl Marx. A crítica da economia política. Um estudo da obra “O CAPITAL” de Marx. 239 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ci ências So ciais M O D AL I D AD E : Bacharel ado/Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓPICOS ESPECIAIS DE EPISTEMOLOGIA: A MODERNIDADE E SUA S AMBIGUIDADES CÓDIGO: APF1 186 SERIAÇÃO IDEAL: 3º/4 º a no OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: 2º ano CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEM ESTRAL: 2º semestre diurno CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: 4 h/a PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: 50 AU LAS PR ÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : Proporci onar aos al unos o estudo e o co nhecimento do s t extos cl ássi cos da Fil osofia Modern a q ue consti tuem instâ ncia de reflexão e de preparação pa ra as Ciênci as Humanas. C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Ti tulo e discriminação das unidades): 1. A questão da Modernidade. 2. Origens da idéia de modernidade. 3. Modernidade e as figuras da Razão. 240 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : Aulas expositivas, provas, interpretação e discussão de textos. B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : ARENDT, H. A tradição e a Época Moderna. In: Entre o Passado e o Futuro. Trad. Mauro W. Barbosa de Almeida. São Paulo: Perspectiva, 1972, p. 43-63. (Coleção Debates, nº 64). LEFEBVRE, H. Décimo-Primeiro Prelúdio: o que é a Modernidade. In: Introdução à Modernidade – Prelúdios. Trad. Jehovanira Chrysóstomo de Souza. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1969, p. 197-275. (Série Rumos da Cultura Moderna, v. 24). C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M : Pres ença nas aul as, trabalhos escritos, provas e participação em discussão de t extos. Ativi dade de recuperação: trabalho individual . EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Filosofia e Ciências. A Epistemologia das Ciências Humanas. Corrent es do Pensa mento Epistemológico. 241 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CURSO: Ciências Sociais MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Antropologia, Política e Filosofia IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA OU ESTÁGIO: T ÓP ICOS ESPECIAIS DE EPISTEMOLOGIA: FILOSOFIA DA CIÊNCIA CÓDIGO: APF 9 810 SERIAÇÃO IDEAL: 3º/4º ano OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: APF601 3 – Filosofia II / APF 99 26 – Introdução à Filosofia CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEM ESTRAL: Semest ral CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60H/a OBJETIVOS Proporci onar aos alu nos o estudo e o con hecimento dos texto s clássicos da Filosofi a Modern a que constit uem instância de reflexão e d e prepa ração para as Ciências Humanas CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 4. Modelos de investigação científica. 5. A figura do Observador. 6. O racional e a objetividade das ciências na contemporaneidade. 4. As formulações críticas: ciência e tecnologia. METODOLODIA DE ENSINO Aulas expositivas, provas, interpretação e discussão de textos. BIBLIOGRAFIA CHALMERS, A. A fabricação da ciência. Tradução Beatriz Sidon. São Paulo: Unesp, 1994. HELLMAN, H. Grandes debates da ciência – dez das maiores contendas de todos os tempos. Tradução José Oscar de Almeida Marques. São Paulo: Unesp, 1999. GRANGER, G.-G. A ciência e as ciências. Tradução Roberto Leal Ferreira. São Paulo: Unesp, 1994. GRANGER, G.-G. O irracional. Tradução Álvaro Lorencini. São Paulo: Unesp, 2002 242 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM E ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO Pres ença nas aul as, trabalhos escritos, provas e participação em discussão de t extos. Ativi dade de recuperação: trabalho individual EMENTA Filosofia e Ciências. A Epistemologia das Ciências Humanas. Correntes do Pensamento Epistemológico. 243 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO Curs o: Ciências Sociais Modalidade: Bacharelado/Licenciatura Plena Departamento Responsável: Economia Identificação da Disciplina Código: ECO 1332 Nome da Disciplina: TÓPICOS ESPECIAIS DE HISTÓRIA: ANTIGOS E NOVOS IMPÉRIOS: A PRIMAZIA DOS ESTADOS UNIDOS EM PERSPECTIVA HISTÓRICA Seqüência Aconselhada: 2º semestre - Diurno ( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Obrigatória ( X ) Optativa ( ) Estágio Pré-requisito: ECO1928 – História Econômica Geral I e ECO2223 - História Econômica Geral II Co-requisito: Créditos: 04 Carga Horária total: 60 Teórica: Prática: Número máximo de alunos por turma: 50 Objetivos 1) Analisar o debate recente sobre os significados da primazia dos Estados Unidos nas relações internacionais. 2) Situar os contornos desse debate no plano mais amplo das reflexões historiográficas e da ciência política sobre o auge e o declínio dos impérios, tomando como referência estudos históricocomparativos. Cont eúdo Programático A primazia dos Estados Unidos em questão: império/imperialismo, hegemonia/dominação. A onipresença de antigos impérios: Roma, os Árabes, China, Inglaterra. Ordem e desordem internacional: o futuro do equilíbrio de poder. Apresentação dos Temas e Bibliografia comentada. • Os Estados Unidos nas relações internacionais contemporâneas Ayerbe, Luis. 2005 Os Estados Unidos nas relações internacionais contemporâneas, Contexto Internacional, V. 27, Nº 2. 244 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO ______ 2005 Prevenção de conflitos e Nation Building: a dimensão soft do poder estadunidense, Pensamiento Propio Nº 21. • Impérios e civilizações Aron, Raymond 2002 Paz e Guerra entre as Nações (São Paulo: Imprensa Oficial do Estado/Editora UNB). Duroselle, Jean 1998 Todo imperio perecerá (México D.F.: Fondo de Cultura Económica). Huntington, Samuel 1997 O Choque de Civilizações e a recomposição da ordem mundial (São Paulo: Objetiva). __________ 2004 Who Are We? The Challenges to America´s National Identity (New York: Simon&Schuster). Morgenthau, Hans 2003 A Política entre as Nações (São Paulo: Imprensa do Estado/UNB). Toynbee, Arnold 1974 A Study of History (New York: Oxford University Press). • O Império Romano Fears, R. 2005 The lessons of the Roman Empire for America Today (Heritage Foundation) Jaguaribe, H. 2001 Um Estudo Crítico da História (São Paulo: Paz e Terra). V. I. • O Islã Hourani, A. 2003 La historia de los árabes (Buenos Aires: Vergara). • O império Inglês Kennedy, P. Ascensão e queda das grandes potências. São Paulo: Campus, 1989. • China Jaguaribe, H. 2001 Um Estudo Crítico da História (São Paulo: Paz e Terra). V. II. A longevidade da atual primazia norte-americana a luz da história do auge e declínio dos grandes impérios. Ferguson, N. 2004 Colossus. The Price of American Empire (New York: The Penguin Press). Hardt, M. e Negri, A. 2001 Império (Rio de Janeiro: Record). Harvey, D. 2004 O novo imperialismo (São Paulo: Edições Loyola). Ikenberry, J. (Ed.) 2002 America Unrivaled. The future of balance of power (Ithaca: Cornell University Press) Kagan, R. 2003 Do Paraíso e do Poder (Rio de Janeiro: Rocco). Kissinger, H. 2003 Precisará a América de uma política externa? (Lisboa: Gradiva). Mann, M. 2004 El imperio incoherente (Barcelona: Piados) Todd, E. 2003 Depois do Império (São Paulo: Editora Record). • 245 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO Metodologia de Ensino Aulas expositivas, seminários e debates. Bibliografia ANDERSON, Perry 1980 Passagens da Antiguidade ao Feudalismo (Porto: Afrontamento). __________1985 Linhagens do Estado Absolutista (São Paulo: Brasiliense). ARON, Raymond 2002 Paz e Guerra entre as Nações (São Paulo: Imprensa Oficial do Estado/Editora UNB). ARRIGHI, Giovanni e SILVER, Beverly 2001 Caos e Governabilidade no Moderno Sistema Mundial (Rio de Janeiro: Contraponto – Editora UFRJ). AYERBE, Luis 2002 Estados Unidos e América Latina: a construção da hegemonia (São Paulo: Editora Unesp). __________ 2003 O Ocidente e o Resto. A América Latina e o Caribe na cultura do Império (Buenos Aires: Clacso-Asdi). (http://www.clacso.org/wwwclacso/espanol/html/libros/ayerbe/ayerbe.html) BECK, Ulrich 2004 Poder y contrapoder en la era global (Barcelona: Piados). BOBBITT, Philip 2003 A Guerra e a Paz na História Moderna (São Paulo: Campus). BORON, Atilio (Comp.) 2004 Nueva Hegemonía Mundial (Buenos Aires: Clacso). BRZEZINSKI, Zbigniev 2004 The Choice (New York: Basic Books). BULL, Hedley 2002 A Sociedade Anárquica (São Paulo: Imprensa do Estado/UNB). CECEÑA, Ana (Comp.) 2004 Hegemonías y emancipaciones en el siglo XXI (Buenos Aires: Clacso). DAALDER, Ivo e LINDSAY, James 2003 America Unbound (Washington D.C.: Brooking Institution Press) DOBBINS, James et. Al. 2003 America´s Role in Nation-Building (Santa Monica: Rand). DUPAS, Gilberto 2005 Atores e poderes na nova ordem global (São Paulo: Editora Unesp). DUROSELLE, Jean 1998 Todo imperio perecerá (México D.F.: Fondo de Cultura Económica). FERGUSON, Niall 2004 Colossus. The Price of American Empire (New York: The Penguin Press). FIELDHOUSE, David 1998 Los imperios coloniales desde el siglo XVIII (México D.F.: Siglo XXI). FIORI, José Luis (Org.) 2004 O Poder Americano (Petrópolis: Vozes). FRANKE, Herbert e TRAUZETTEL, Rolf 1985 El imperio chino (México D.F.: Siglo XXI). FRUM, David e PERLE, Richard 2003 An End to Evil (New York: Random House). FUKUYAMA, Francis 2005 A Construção de Estados (Rio de Janeiro: Rocco) GILL, Stephen (Ed.) 1993 Gramsci, Historical Materialism and International Relations (New York: 246 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO Cambridge University Press). GILPIN, Robert 1990 La Economía Política de las Relaciones Internacionales (Buenos Aires: Grupo Editor Latinoamericano). HARDT, Michael e Negri, Antonio 2001 Império (Rio de Janeiro: Record). __________ 2004 Multitud (Buenos Aires: Debate) HARVEY, David 2004 O novo imperialismo (São Paulo: Edições Loyola). HELD, David 1997 La Democracia y el orden global (Barcelona: Piados). HOBSBAWM, Eric 1988 A Era dos Impérios (Rio de Janeiro: Paz e Terra). __________ 1995 A Era dos Extremos (São Paulo: Companhia das Letras). HOFFMANN, Stanley 1991 Jano y Minerva. Ensayos sobre la guerra y la paz (Buenos Aires: Grupo Editor Latinoamericano). HOURANI, Albert 2003 La historia de los árabes (Buenos Aires: Vergara). HUNTINGTON, Samuel 1997 O Choque de Civilizações e a recomposição da ordem mundial (São Paulo: Objetiva). __________ 2004 Who Are We? The Challenges to America´s National Identity (New York: Simon&Schuster). IGNATIEFF, Michael 2004 El Nuevo Imperio Americano (Buenos Aires: Paidós) IKENBERRY, John (Ed.) 2002 America Unrivaled. The future of balance of power (Ithaca: Cornell University Press) JAGUARIBE, Hélio 2001 Um Estudo Crítico da História (São Paulo: Paz e Terra). JOHNSON, Chalmers 2004 The Sorrows of Empire (New York: Metropolitan Books). JOXE, Alain 2003 El Imperio del Caos (México D.F.: Fondo de Cultura Económica). KAGAN, Donald 2003 Sobre las causas de la guerra y la preservación de la Paz (México D.F.: Fondo de Cultura Económica). KAGAN, Robert 2003 Do Paraíso e do Poder (Rio de Janeiro: Rocco). KAPLAN, Robert 2002 El retorno de la antiguedad. La política de los nuevos guerreros (Buenos Aires: Ediciones B). KENNEDY, Paul 1989 Ascensão e Queda das Grandes Potências (Rio de Janeiro: Campus). KISSINGER, Henry 2001 Diplomacia (Rio de Janeiro: Universidade Editora-Francisco Alves). __________ 2003 Precisará a América de uma política externa? (Lisboa: Gradiva). KLARE, Michael 2003 Guerras por los recursos (Barcelona: Urano Tendências). KRAUTHAMMER, Charles 2004 Democratic Realism (Washington D.C.: American Enterprise Institute) LAL, Deepak 2004 In defense of empires (Washington D.C.: American Enterprise Institute). LÊNIN, Vladimir 1979 Imperialismo Fase Superior do Capitalismo (São Paulo: Global). 247 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO MANN, James 2004 Rise of the Vulcans (London: Penguin Books). MANN, Michael 2004 El imperio incoherente (Barcelona: Piados) MICKLETHWAIT, John e WOOLDRIDGE, Adrian 2004 The Right Nation (London: Penguin Books). MORGENTHAU, Hans 2003 A Política entre as Nações (São Paulo: Imprensa do Estado/UNB). NEWSOME, David 2001El mundo según los victorianos (Barcelona: Editorial Andres Bello). NYE, Joseph Jr. 2004 Soft Power: The means to success in world politics (New York: Public Affairs). __________202 Compreender os conflitos internacionais (Lisboa: Gradiva). PANITCH, Leo e LEYS, Colin (Comp.) 2004 El Nuevo desafío imperial (Buenos Aires: Clacso). RAMONET, Ignacio 2002 Guerras del Siglo XXI (Buenos Aires: Mondadori). RENOUVIN, Pierre e DUROSELLE, Jean 2000 Introducción a la Historia de las relaciones internacionales (México D.F.: Fondo de Cultura Económica). REVEL, Jean-François 2003 A Obsessão Antiamericana. Causas e Inconseqüências (Rio de Janeiro: Univer Cidade) SANTOSUOSSO, Antonio 2001 Storming the Heavens. Soldiers, Emperors, and Civilians in the Roman Empire (Boulder: Westview Press). SOMBRA SARAIVA, José 2001 Relações Internacionais: Dois séculos de história (Brasília: IBRI/Funag) STELZER, Irwing (Ed.) 2004 Neoconservatism (Londres: Atlantic Books). TODD, Emmanuel 2003 Depois do Império (São Paulo: Editora Record). TOYNBEE, Arnold 1974 A Study of History (New York: Oxford University Press). WALTZ, Kenneth 1988 Teoría de la Política Internacional (Buenos Aires: Grupo Editor Latinoamericano). ZAKARIA, Fareed 2004 O Futuro da Liberdade (Lisboa: Gradiva II). Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação Duas provas escritas. Atividade de recuperação – Prova escrita 248 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO Ementa As relações internacionais contemporâneas. O debate sobre a longevidade da atual primazia norteamericana a luz da história do auge e declínio dos grandes impérios. 249 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CURSO: Ciências Sociais MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Economia IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓPICOS ESPECIAIS DE HISTÓRIA DA AMÉRICA LATINA: BRASIL E AMÉRICA DO SUL. A AMAZÔNIA E A SUA IMPORTÂNCIA PARA A INTEGRAÇÃO CÓDIGO: ECO 1049 SERIAÇÃO IDEAL: 3º/4º ano OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: ECO 2991 – História Econômica Geral II CO-REQUISITOS: não há ANUAL/SEMESTRAL: 1ºsemestre Diurno CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 horas DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: 04 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA OUTRAS: NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS: 50 AULAS PRÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: OUTRAS: OBJETIVOS: Dar o contexto histórico (econômico e social) para tornar compreensível alguns problemas estratégicos da Amazônia, uma região sul-americana. Importante para sua integração. E sua importância é evidente levando em conta que ela, localizada entre o Atlântico e o Pacífico, é a maior floresta tropical da terra 250 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO com quase 7 milhões de kms. quadrados; é compartilhada por 8 países que ocupam mais ou menos o 80% da. América do Sul. Assim a Amazônia, para ser entendida, tem que ser vista como TOTALIDADE estruturada historicamente. Ou seja se estuda a Amazônia como região sul-americana que, em consequência de seu processo histórico específico, terminou sendo compartilhada por 8 países independentes (Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela). Estes países, por razões defensivas, em 1977 firmaram o TRATADO DE COOPERAÇÃO AMAZÔNICA (TCA) Então Amazônia é uma totalidade, consequência de uma história comum que, para os interesses desta disciplina, é aquela posterior ao “descobrimento” e conquista pêlos europeus. Assim suas dimensões estratégicas e geo –políticas, de crescente importância mundial, serão estudadas principalmente em relação a problemática da integração sul-americana. . CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades): 1. Breve histórico: como a Amazônia entrou na história Ocidental. 2. A questão indígena amazônica: o impacto devastador de Ocidente. 3. A Amazônia: região sul-americana a mais rica em bio - diversidade da Terra.. 4. A bio - pirataria fenômeno histórico: os casos da quinina e da borracha ou “caucho”. 5. A Amazônia no imaginário ocidental: mito paradisíaco. 6. A Amazônia como realidade: o assassinato de Chico Méndez. 7. A Amazônia e o Pacífico: a problemática de sua integração. 8. O projeto Sistema de Vigilância da Amazônia – SIVAM: seu controle eletrônico. 9. O Plano Colômbia: EUA projeta entrar na Amazônia. 10. A coca, planta sagrada indígena: implicações internacionais Nota. Também serão mostrados os seguintes films: Aguirre e Fizcarraldo de Werner Herzog; Brincando nos Campos do Sehnor de Héctor Babenco e Amazonia em Chamas de John Frankeheimer. METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas e controles de leituras onde a participação dos alunos é fundamental e avaliada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVAJAL, F.G, ACUNA, F.C.de, et al. Descobrimento do Amazonas. Brasiliense, 954 AB’SÁBER, A.N. "Zoneamento Ecológico e Econômico da Amazônia", "Amazônia", "A Cidae de de Manaus", "O Petróleo na Amazônia". In Amazônia: do discurso à praxis. EDUSP, São Paulo, 1996. AMAYO Z.EVALLOS, E. “Da Amazônia ao Pacífico cruzando os Andes. Interesses envolvidos na construção de uma estrada, especialmente dos Estados Unidos e Japão”. Estudos Avançados. Revista do Instituto de Estudos Avançados – USP, No. 17, Janeiro – Abril 1993, pp. 117-169. 251 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO --------------- “La Amazonía y el Pacífico en LA JANGADA de Julio Verne: una visión eurocéntrica. Relaciones entre historia y creación”. CENÁRIOS - Revista do Grupo de Estudos Inter-disciplinares sobre Cultura e Desenvolvimento - GEICD. C. de Araraquara - UNESP, No. 1, Nov. 1999, pp.147-83. ---------------- “Lima na história da América Latina”. PUC-VIVA Revista. Publicação dos Professores da PUC-SP, No. 7, dezembro 1999, pp. 27-41. ---------------- Pôr uma América Indígena. Mimeo, 1999, pp. 148-58. ----------------- “Depois de Montesinos, Fujimori”. CENÁRIOS - Revista do Grupo de Estudos Interdisciplinares sobre Cultura e Desenvolvimento - GEICD. C. de Araraquara - UNESP, No. ¾, 2001-2002, pp. 43-158. BORGES, F. ‘Aspectos Econômicos do Narcotráfico no Brasil e debate recente sobre drogas”. INICIATIVA ECONÔMICA. Revista dos Estudantes de Economia da UNESP. No. 2, 2002, pp. 53-72. BRIGAGÃO, C. Inteligência e marketing: o caso SIVAM. Rio de Janeiro, Record 1966. DA CUNHA, M.C. História dos índios no Brasil. Companhia das letras, São Paulo, 1998. GONDIM, N. A Invenção da Amazônia. São Paulo, Marco Zero, 1994. ROSSI, I.C. SIVAM: um caso de dependência tecnológica, 1990-96. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Sociología – FCL – C/Ar – UNESP, setembro 2003. SALAMA, P. Economía dos ‘narcodólares. Editora Boitempo, S. Pauilo, 2001. SOUZA, M. Breve história da Amazônia. São Paulo, Marco Zero, 1994. TCA. Amazonía sin Mitos. Tratado de Cooperación Amazónica – Banco Interamericano de Desarrollo, Washington D.C., 1992. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: Através de dois controles de leituras e uma prova final A atividade de recuperação constará de prova individual . EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Dar o contexto histórico (econômico e social) para tornar compreensível: 1. alguns problemas economicos e sociais da Amazônia, uma região sul-americana. 2. A mazônia é estudada como região geográfica e hisórica compartilhada, depois da invasão europeia e das independências sul-americanas, por 8 países independentes (Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela). 252 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ci ências Sociais M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Admi nistração Públi ca I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLIC A: TEMAS DO DESENVOLVIMENT O LOCAL CÓDIGO: ADM 1107 SERIAÇÃO IDEAL: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: não há CO-REQUISITOS: ANUAL/SEM ESTRAL: 1º semestre - Diurno CRÉDITOS: CARGA HORÁRIA: 60 D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: 60 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: 40 AULAS PR ÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : ⇒ Discutir o papel do município na formulação e implementação de políticas e ações voltadas à promoção do desenvolvimento local; ⇒ Desenvolver a compreensão a respeito dos papéis desempenhados por múltiplas instituições na promoção do desenvolvimento local; Estudar e avaliar os princípios, a operacionalidade e os efeitos de um conjunto de políticas e ações dedicadas ao desenvolvimento local. C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Ti tulo e discriminação das unidades): ⇒ O conceito de Desenvolvimento Local Integrado e Sustentável; ⇒ Desafios políticos para fomentar o desenvolvimento local; 253 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO ⇒ As políticas e ações para a promoção do desenvolvimento local: • Microcrédito • Incubadoras • Programas de reciclagem • Consórcios e redes de municípios • Iniciativas empresariais – responsabilidade social das empresas • As contribuições da universidade • Arranjos produtivos e sistemas produtivos locais e regionais • Agências de desenvolvimento locais e regionais • Pólos e parques tecnológicos • Programas de segurança alimentar. M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : ⇒ Introdução conceitual; ⇒ Exposição e discussão de textos selecionados; ⇒ Pesquisa, em grupo, de novos textos referentes aos temas e identificação e avaliação de experiências relacionadas aos temas abordados; ⇒ Exposição e discussão dos resultados das pesquisas. B I B LI O G R A FI A P R EL I M I N AR (* ) : ⇒ FISCHER, T. (org.). Gestão do desenvolvimento e poderes locais: marcos teóricos e avaliação. Salvador: Casa da Qualidade, 2002. ⇒ CAMAROTTI, I.; SPINK, P. (orgs). Redução da pobreza e dinâmicas locais. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001. ⇒ SPINK, P.; BAVA, S. C.; PAULICS, V. (orgs.). Novos contornos da gestão local: conceitos em construção. São Paulo: Polis/FGV-EAESP, 2002. ⇒ INFORMATIVO CEPAM. Consórcio: uma forma de cooperação intermunicipal. São Paulo: CEPAM, 2001. (*) A ser complementada at é o início das aulas C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M : ⇒ Leitura dos textos e participação nos debates referentes aos temas (0,5); Realização da pesquisa em grupo, exposição dos resultados e entrega do relatório (0,5). EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): O município como agente promotor do desenvolvimento local. O papel das parcerias interinstitucionais na formulação e implementação de políticas de desenvolvimento local. Exemplos de políticas e ações de fomento ao desenvolvimento local. 254 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CURSO: Ciências Sociais MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM CAPITALISMO E CLASSES SOCIAIS: RURALIDADE E COMUNIDADES RURAIS: CONHECIMENTO, DESENVOLVIMENTO E CAPACITAÇÃO CÓDIGO: SOC1341 SERIAÇÃO IDEAL: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) PRÉ-REQUISITOS: matriculado regularmente no curso de ciências sociais CO-REQUISITOS: Não há SEMESTRAL CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: 60 NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS: 60 OBJETIVOS: O objetivo da disciplina é conhecer e refletir sobre os principais aspectos sociais e sociológicos contemporâneos da agricultura e do mundo rural CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Basicamente o programa se estrutura em aulas expositivas e discursivas, mediante leitura de textos previamente indicados. Faremos uma avaliação do desempenho e aproveitamento da disciplina mediante indicação de tema a ser desenvolvido individualmente na forma de trabalho final. Dependendo 255 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO de acerto prévio com as turmas trabalharemos com alguns vídeos e filmes que versam sobre o tema da disciplina. 1) - Introdução a) - Repensando comunidade e sociedade 2)- As transformações no sistema de produção agrícola a)- Conhecimento e saber como força produtiva b)- Da crise da produção para o espaço de novos mercados 3)- Mudanças na estrutura de organização dos mercados e de intervenção do Estado a)- Produção diferenciada e produção seriada b)- Sociedades rurais produzindo formas de vida c)- Rumo a “economia difusa” 4)- As transformações na organização dos processos de trabalho na agricultura a) - Comunicação, saber e conhecimento nas sociedades rurais. b) - cooperação, força produtiva e produção do conhecimento. c) - A teoria do valor trabalho em Marx 5)- Estrutura de classe e representação social a) – Mobilidade e imigração b) - savoir-faire e auto-organização c) - “Resistência produtiva” 6) - Conclusão e fechamento METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABRAMOVAY, R. O capital social dos territórios: repensando o desenvolvimento rural. Economia Aplicada: São Paulo, vabr./jun. 2000. ABRAMOVAY, R. O Mercado na Sociedade e a Sociedade no Mercado, Jornal Valor Econômico, (?), 27 nov. 2006. BAGNASCO, A. Desenvolvimento regional, sociedade loca e economia difusa, COCCO, G. URANI, A. GALVÃO, A. P. (Org.), Rio de Janeiro, DP&A Ed. 1999. GORZ, A. O Imaterial: conhecimento, valor e capital, São Paulo, AnnaBlume, 2005. (Capítulos I e II: p. 15 – 57). 256 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO HARDT. M., NEGRI., A. Multidão: Guerra e Democracia na era do Império (O Crepúsculo do Mundo Camponês, p. 158 – 172). MARX. K. O CAPITAL, São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Vol. I, Cap. XI – Cooperação, p. 257 – 266). MARX, K. O 18 Brumário de Luís Bonaparte, São Paulo: Abril Cultural, 1974. (Capítulo VII, p. 399 – 410). NEGRI, A. Exílio seguido de valor e afeto, São Paulo: iluminuras, 2001. (p. 57 – 70). PUTNAM, R. Comunidade e Democracia: a experiência da Itália moderna, Rio de Janeiro, Ed FGV, 2005. (Cap. 6: Capital Social e desempenho institucional, p. 171 – 194) . SZMRECSÁNYI, T. Pequena História da Agricultura no Brasil, São Paulo: Contexto, 1990. STEINBECK, J. As vinhas da Ira, São Paulo: Circulo do livro, 1976. WEBER, M. Ensaios de Sociologia, Rio de Janeiro: Zahar, 1979. (Cap. XVI, Parte IV: Capitalismo e Sociedade Rural na Alemanha, p. 413 – 437; Cap. XV, Parte IV: O Caráter Nacional e os “Junkers”, p. 438 – 448. WILLIAMS, R. O Campo e a Cidade, São Paulo, Companhia das Letras, 2000. (Campo e Cidade: , p. 11 – 20; Cidade e Campo, p. 69 – 79. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: 1 (um) trabalho de conclusão da disciplina. Atividade de Recuperação: prova oral. EMENTA: Contexto e características contemporâneas do capitalismo no meio rural: formas de produção e força produtiva, resistência produtiva. 257 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CURSO: Ciências Sociais MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Economia IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓPICOS ESPECIAIS EM ECONOMIA: ESTADO E ECONOMIA NO CAPITALISMO CÓDIGO: ECO 1162 SERIAÇÃO IDEAL: 2º / 3º / 4º ano OBRIGATÓRIA () OPTATIVA (X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: ECO 9907 – Economia do Setor Público CO-REQUISITOS: não há ANUAL/SEMESTRAL: Noturno – 2º semestre CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 horas DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: 04 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA OUTRAS: NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS: 50 AULAS PRÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: OUTRAS: OBJETIVOS: Trata-se de discutir as principais correntes de pensamento econômico do ponto de vista de suas visões acerca do capitalismo em suas diversas fases, visando então discutir as funções que o Estado deve desempenhar segundo cada uma das visões. Busca-se recuperar rapidamente as discussões travadas no século XIX – entre liberais, marxistas e neoclássicos, para aprofundar as análises centradas sobre o século XX e os dias atuais – entre keynesianos, marxistas e neoliberais. Quanto às funções do Estado, 258 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO trata-se essencialmente de discutir as medidas macroeconômicas e as políticas distriibutivas preconizadas pelas correntes citadas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades): 1. Liberalismo versus mercantilismo nos primórdios do capitalismo 2. As críticas de Marx ao capitalismo e a análise de suas crises 3. Os neoclássicos: o reforço do liberalismo com modelos formalizados 4. O imperialismo: crítica à aliança entre o Estado e grande capital 5. O keynesianismo: políticas de renda e emprego contra as crises cíclicas 6. A social-democracia: crescimento com distribuição de renda 7. O Neoliberalismo: crítica à intervenção do Estado na economia 8. A globalização neoliberal: baixo crescimento, financeirização e exclusão social METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas e debates sobre os textos BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHESNAIS, François – A mundialização do capital. S.Paulo, Xamã, 1996. GIDDENS, Anthohy – A Terceira Via., S.Paulo, Record, 2000. HAYEK, Frederich – O caminho da servidão, S.Paulo, Global, 1982. HUNT, Edward – História do Pensamento Econômico. S.Paulo, Campus, 1980. KEYNES, John M. – Teoria do Emprego, do Juro e da Moeda. S.Paulo, Atlas, 1985. LUXEMBURGO, Rosa – A acumulação de capital. S.Paulo, Abril, 1985. MARX, Karl – O capital. S.Paulo, Civilização Brasileira, 1980. MORAES, Reginaldo – O neoliberalismo. S.Paulo, Senac, 2002. OLIVEIRA, Francisco – Os direitos do anti-valor. Petrópolis/RJ, Vozes, 1998. STIGLITZ, Joseph – A globalização e seus malefícios. S.Paulo, Record, 2003. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: Provas dissertativas. A atividade de recuperação constará de prova escrita individual . 259 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): 1. A luta pelo livre mercado frente às políticas mercantilistas: Smith e Ricardo nos primórdios do capitalismo 2. O capitalismo como lógica de dominação: mais-valia, exploração e Estado em Marx 3. Marx e as crises cíclicas e estruturais do capitalismo. 4. Os neoclássicos: lógica racional-maximizadora e o mercado de concorrência perfeita. 5. O imperialismo: lógica econômica e aliança entre o Estado e grande capital 6. Política fiscal e monetária para geração de renda e emprego em Keynes 7. Políticas para o crescimento e distribuição da renda e os Estados de bem-estar social. 8. Neoliberalismo como crítica à ação autoritária do Estado 9. Neoliberalismo e a nova lógica do Estado regulador da economia 10. A globalização neoliberal: baixo crescimento e exclusão social 11. O capitalismo atual: Contenção do estado sob a lógica da financeirização 260 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ci ências Sociais M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Psicol ogi a da Educação I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓPICOS ESPECIAIS EM EDUCAÇÃO SEXUAL: A FUNÇÃO DO ORGASMO CÓDIGO: PDE 7491 SERIAÇÃO IDEAL: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: Não há CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEM ESTRAL: 2º semestre diurno CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: 04 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: AULAS PR ÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : O aluno, ao término da disciplina, deverá ser capaz de entender questões sobre a resposta sexual humana, as disfunções sexuais e a função do orgasmo. Deverá ser capaz de relacionar estes tópicos à Educação Sexual enquanto campo de atuação e saber e à própria vida pessoal, um dos critérios essenciais ao perfil de um bom orientador sexual. C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades): 1. Sexualidade Humana: conceitos. Sexologia, orientação sexual e educação sexual. 2. A resposta sexual humana 3. Disfunções sexuais 4. Descobrindo o prazer. 5. O orgasmo enquanto necessidade ímpar para a saúde mental. 6. A função do orgasmo. 7. O Kama Sutra. 8. A sexualidade sagrada do oriente. 261 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO 9. Repensando a própria sexualidade. 10. Reich e Másteres & Hohnson como precursores dos estudos sobre o orgasmo B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : • ANNAND, M. A arte do êxtase: os princípios da sexualidade sagrada. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1992. (ISBN 85-7001-697-2). • COMFORT, A. Os novos prazeres do sexo. Rio de Janeiro: EDIOURO, 1994. (ISBN 85-00-324473). • HEIMAN, J; LO PICCOLO, L. & LO PICCOLO, J. Descobrindo o prazer: uma proposta de crescimento sexual para a mulher. São Paulo: Summus Editorial, 1981. • HOOPER, A. Kama Sutra. Rio de Janeiro: EDIOURO, 1997. (ISBN 85-00-00365-0). • KAPLAN, H. S. A nova terapia do sexo. Rio de Janeiro: Editora Nova fronteira, 1990. • LA PORTA, E. Ejaculação precoce e outros ensaios psicanalíticos. Rio de Janeiro: Editora Imago, 1987. • MASTERS, W. & JOHNSON, V. A inadequação sexual humana. São Paulo: Editora Roca, 1985. • MASTERS, W. & JOHNSON, V. A resposta sexual humana. São Paulo: Editora Roca, 1984. • REICH, W. A função do orgasmo. São Paulo: Editora Brasiliense, 1990. (ISBN 85-11-15003-X). • VATSYYAYANA, M. Kama Sutra. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2002. (ISBN 85-7110-629-0). • ZEIDENSTEIN, S. & MOORE, K. (Eds.) Learning about sexuality: a practical beginning. New York: The Population Council, 1995. (ISBN 0-87834-085-8). Bibliografia Complementar: • • • • • • • • • ANNON, J. S. Tratamento comportamental dos problemas sexuais: terapia breve. São Paulo: Editora Manole, 1980. GREGERSEN, E. Práticas sexuais: a história da sexualidade humana. São Paulo: Editora Roca, 1983. LAQUEUR, T. Inventando o sexo: corpo e gênero dos gregos a Freud. Rio de Janeiro: Relume & Dumará editora, 2001. (ISBN 85-7316-244-9). LEPARGNEUR, H. Antropologia do prazer. Campinas: Papirus Editora, 1985. LIEF, H. I. Sexualidade humana: orientação médica e psicológica atual. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu, 1979. MANN, W. E. Orgônio, Reich & Eros: a teoria da energia vital de Wilhelm Reich. São Paulo: Summus Editorial, 1989. (ISBN 85-323-0353-6). MASTERS, W. & JOHNSON, V. O vínculo do prazer. São Paulo: Editora Record, 1980. MUNJACK, D. J. & OZIEL, L. J. Sexologia: diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu, 1984. TIEFER, L. Sexualidade humana: sentimentos e funções. São Paulo: Harbra, 1981. C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M : - Seminário; - Prova escrita; 262 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO - Trabalho escrito. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): A partir de estudos de autores que atuam no campo da sexualidade humana, levar o aluno do curso a conhecer e entender a resposta sexual humana com suas adequações e inadequações decorrentes da educação e da cultura. Realizar estudos sobre o orgasmo e sua função, sobre as disfunções sexuais e sobre os aspectos fisiológicos e psicológicos da resposta sexual 263 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CURSO: Ciências Sociais MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA OU ESTÁGIO: CÓDIGO: TÓPICOS ESPECIAIS EM ESTRUTURA SOCIAL: SOCIOLOGIA DA SOCIEDADE BRASILEIRA SOC7706 SERIAÇÃO IDEAL: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( x ) PRÉ-REQUISITOS: Não há CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEMESTRAL: 1° semestre – N ESTÁGIO ( ) 2° semestre - N CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: 60 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA OUTRAS: NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS: 50 AULAS PRÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: OUTRAS: OBJETIVOS: Fornecer um panorama da realidade histórico-social do Brasil contemporâneo. 264 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades): I. Sociologia e história II. Capitalismo e escravidão III. Raças e classes sociais IV. Revolução burguesa V. Estado e sociedade VI. Cidadania e história VII. Capitalismo, agricultura e relações sociais VIII. Industrialização e desenvolvimento capitalista IX. Imperialismo e dependência X. Relações e conflitos de trabalho XI. Política e revolução XII. Cultura e ideologia XIII. Movimentos sócio-políticos METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BONFIM, Manoel. O Brasil Nação. 2ª ed., Rio de Janeiro, Topbooks, 1996. CANO, Wilson. Desequilíbrios regionais e concentração industrial no Brasil. São Paulo, Global, 1985. CANO, Wilson. Raízes da concentração industrial em São Paulo. São Paulo, Difel, 1977. CARDOSO, Fernando Henrique. Empresário industrial e desenvolvimento econômico no Brasil. 2ª ed., São Paulo, Difel, 1972. CARDOSO, Fernando Henrique. Mudanças sociais na América Latina. São Paulo, Difel, 1969. CARONE, Edgard. A República Liberal (1945-1964) I e II. São Paulo, Difel, 1985. CARONE, Edgard. A República Nova (1930-1937). São Paulo, Difel, 1974. CARONE, Edgard. A República Velha - I. São Paulo, Difel, 1972. CARONE, Edgard. O Estado Novo (1937-1945). São Paulo, Difel, 1976. CARVALHO, José Murilo de. Desenvolvimiento de la ciudadania en Brasil. México, Fondo de Cultura Económica, 1995. COSTA, Emília Viotti da. Da Monarquia à República. São Paulo, Grijalbo, 1977. COSTA, João Cruz. Pequena história da República. 3ª ed., Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1974. COUTINHO, Carlos Nelson. Cultura e sociedade no Brasil. Belo Horizonte, Oficina de Livros, 1990. DEL ROIO, Marcos. A classe operária na revolução burguesa. Belo Horizonte, Oficina de Livros, 1990. DINIZ, Eli. Empresário, Estado e Capitalismo: 1930-45. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1978. DRAIBE, Sonia. Rumos e metamorfoses. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1985. FAORO, Raimundo. Os donos do poder. 2ª ed., São Paulo, Globo/EDUSP, 1975. FAUSTO, Bóris (org.). História geral da civilização brasileira. São Paulo, Difel, 1975/84, tomo III, vols. 8 a 11. FERNANDES, Florestan. A revolução burguesa no Brasil. 2ª ed., Rio de Janeiro, Zahar, 1976. 265 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO FREIRE, Gilberto. Casa-grande e senzala. 7ª ed., Rio de Janeiro, José Olympio, 1952. FURTADO, Celso (org.). Brasil: tempos modernos. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1977. FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 12ª ed., São Paulo, Nacional, 1974. GNACCARINI, José Cézar. Latifúndio e proletariado. São Paulo, Polis. 1980. GOMES, Angela de Castro. Burguesia e trabalho. Rio de Janeiro, Campus, 1979. GORENDER, Jacob. O escravismo colonial. São Paulo, Ática, 1978. GRAHAM, Richard. Clientelismo e política no Brasil do século XIX. Rio de Janeiro, UERJ, 1997. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 12ª ed., Rio de Janeiro, José Olympio, 1978. IANNI, Octávio. Estado e planejamento econômico no Brasil (1930-1970). 3ª ed., Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1976. IANNI, Octávio. O ciclo da revolução burguesa no Brasil. 2ª ed., Petrópolis, Vozes, 1985. IGLÉSIAS, Francisco. Trajetória política do Brasil (1500-1964). São Paulo, Cia das Letras, 1993. LEAL, Victor Nunes. Coronelismo, enxada e voto. 2ª ed., São Paulo, Anfa-Omega, 1975. MARTINS, José de Souza. O cativeiro da Terra. São Paulo, Ciências Humanas, 1979. MARTINS, José de Souza. Os camponeses e a política no Brasil. Petrópolis, Vozes, 1981. MELLO, João Manuel Cardoso de. O capitalismo tardio. São Paulo, Brasiliense, 1982. MERCADANTE, Paulo. A consciência conservadora no Brasil. 2ª ed., Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1972. MOTA, Carlos Guilherme. Ideologia da cultura brasileira (1933-74). São Paulo, Ática, 1977. NOVAIS, Fernando. Portugal e Brasil na crise do antigo sistema colonial (1777-1808). 4ª ed., São Paulo, Hucitex, 1979. OLIVEIRA, Francisco de. A economia brasileira: crítica à razão dualista. Seleções CEBRAP, n. 1, São Paulo, Brasiliense, 1975. OLIVEIRA, Francisco de. A economia da dependência imperfeita. Rio de Janeiro, Graal, 1977. PRADO JR., Caio. A Revolução Brasileira. 5ª ed., São Paulo, Brasiliense, 1977. PRADO JR., Caio. Evolução política do Brasil. 8ª ed., São Paulo, Brasiliense, 1972. PRADO JR., Caio. História econômica do Brasil. 15ª ed., São Paulo, Brasiliense, 1972. RODRIGUES, José Honório. Conciliação e reforma no Brasil. 2ª ed., Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1982. SANTOS, Wanderley Guilherme dos. Ordem burguesa e liberalismo político. São Paulo, Duas Cidades, 1978. SCHWARTZMAN, Simon. Bases do autoritarismo brasileiro. 3ª ed., Rio de Janeiro, Campus, 1988. SCHWARZ, Roberto. Ao vencedor as batatas. São Paulo, Duas Cidades, 1977. SEGATTO, José Antonio. Reforma e revolução. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1995. SILVA, Sérgio. Expansão cafeeira e origens da indústria no Brasil. 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Instituições políticas brasileiras. 2ª ed., Rio de Janeiro, José Olympio, 1955, 2 vols. WEFFORT, Francisco. O populismo na política brasileira. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1978. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: Provas e trabalhos. Atividade de Recuperação: trabalho escrito. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Estrutura e dinâmica da sociedade brasileira contemporânea: interpretações clássicas do Brasil; sujeitos da ação sócio-política (sociedade civil e Estado); organização social da cultura; a questão da transformação social. 267 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ci ências Sociais M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Admi nistração Públi ca I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓPICOS ESPECIAIS EM FINANÇAS PÚBLICAS: CONTROLE SOCIAL DO GASTO PÚBLICO CÓDIGO: ADM 1123 SERIAÇÃO IDEAL: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( x ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: não há. CO-REQUISITOS: não há. ANUAL/SEM ESTRAL: 2º semestre - Diurno CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: 60 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: 50 AULAS PR ÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : Aprofundar o conhecimento sobre os mecanismos e instrumentos de controle da despesa pública consagrados pela democracia representativa e discutir as propostas recentes de novas formas e canais de participação da sociedade nos processos decisórios orçamentários e de políticas públicas. C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Ti tulo e discriminação das unidades): 268 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO 1. Objetivos e mecanismos de controle social da despesa pública 2. Requisitos para o controle social da despesa pública 3. Controle social da despesa pública no Brasil 3.1. Antes da Constituição de 1988 3.2. A partir da Constituição de 1988 3.3. Perspectivas M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : Aulas expositivas, seguidas de debate, pressupondo a leitura prévia e seminários sobre os principais temas abordados; seminários sobre temas selecionados em decorrência dos debates ao longo das aulas. B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : COSTA, Alan Gonzaga da. Siafi e as finanças governamentais: uma abordagem holística. In: Secretaria Tesouro Nacional, Finanças Públicas – Monografias III Prêmio Tesouro Nacional, 1999, p. 573-614. MAWAD, Ana Paula de Barros. Sistema de informação e cidadania: um desafio na gestão de recursos. In: Secretaria Tesouro Nacional, Finanças Públicas – Monografias VI Prêmio Tesouro Nacional, 2002, p. 511-549. NUNES, Selene Peres Peres Nunes e NUNES, Ricardo da Costa. Instituições orçamentárias: uma agenda para reformas após a Lei de Responsabilidade Fiscal. In: Secretaria Tesouro Nacional, Finanças Públicas – Monografias V Prêmio Tesouro Nacional, 2001, p. 637710. PIRES, Valdemir. Controle social da despesa pública: quadro atual e perspectives no Brasil. Piracicaba: mimeo, 2005. PIRES, Valdemir. Orçamento participativo: o que é, para que serve, como se faz. Baureri: Ed. Manole, 2001. SERRA, José. Orçamento no Brasil. 2a. ed. São Paulo: Ed. Atual, 1994. Observações: 269 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO 1. A disciplina pressupões o conhecimento da bibliografia indicada nas disciplinas Finanças Públicas e Administração Financeira e Orçamentária Pública. 2. A esta bibliografia será acrescida a indicada para cada um dos seminários. 3. Ao longo da disciplina serão indicados portais e sítios da internet para consulta e levantamento de textos e dados. C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M : Seminário - 50% Prova escrita - 50% Recuperação: Será oferecida atividade de recuperação através de prova escrita. E M E N T A : ( T ó pi c o s qu e c a r a c t eri z a m a s u n i d a d e s d o s p r o g r am a s d e en si n o ) : Controle da despesa públi ca: conceito, mecanismos e instrument os. Cont rol e da despesa públi ca no Brasil : quadro at ual e persp ectivas. 270 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C U R SO : Ci ências So ciais M O D AL I D AD E : Bacharel ado/Li cenciatura Plena D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a I D E N TI FI C A Ç ÃO : DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓPICOS ESPECIAIS EM GEOGRAFIA DE RECURSOS NATURAIS: AVALIAÇÃO E INVENTÁRIO DE RECURSOS CÓDIGO: APF9 241 SERIAÇÃO IDEAL: 3º / 4 º a no OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: APF582 3-Geografia II CO-REQUISITOS: Não H á ANUAL/SEM ESTRAL: 1º semestre - Matut ino CRÉDITOS: 4 CARGA HORÁRIA: 60 h/a D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L : TEÓRICA: PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : AULAS TEÓRICAS: AU LAS PR ÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: OUTRAS: O B JE TI VO S : 1. Propiciar aos alunos do Curso de Ciências Sociais a oportunidade de discutir questões ligadas ao meio ambiente; 2. Analisar os diferentes tipos de recursos e sua utilização segundo uma análise geográfica, destacando a relação recurso, espaço e tempo; 3. Tratar de políticas de planejamento e conservação de recursos naturais discutindo o conceito de desenvolvimento sustentável e suas implicações. 271 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades): Introdução: o estudo geográfico dos recursos naturais I. Significado e natureza de recursos naturais: conceituação, definição, caracterização e classificação. II. Recurso natural, espaço e tempo: Relação entre quatro categorias de distribuição: recurso natural, recursos tecnológicos, população e nível de vida. III. Avaliação de recursos naturais: Fatores intervenientes e inventário de recursos. IV. Exploração e conservação de recursos: Políticas e Planejamento de recursos naturais. A questão do desenvolvimento e do meio ambiente. M ET O D O LO G I A D E EN S I N O : Aulas teóricas, leituras, apresentação e discussões de textos. Trabalhos práticos e seminários. B I B LI O G R A FI A B Á SI C A : ALTVALTER, E. Introdução: porque o desenvolvimento é contrário ao meio ambiente. In. O preço da riqueza. São Paulo: Ed. Unesp. 1995. p.21-41. BECKER, B.K. et al (Org.) Geografia e meio ambiente no Brasil. São Paulo: HUCITEC, 1995. BELART, J. L. Natureza, recursos naturais, meio ambiente, ecologia e conservação da natureza. Boletim Geográfico (Rio de Janeiro), n.248, p.81-7, 1976. BOFF, L. Saber cuidar. Petrópolis: Vozes, 1999. BRESSAN, D. Gestão Racional da Natureza. São Paulo: Hucitec, 1996. CARVALHO, J.C. A conservação da natureza. Boletim Geográfico (Rio de Janeiro), n.226, p.155-93, 1972. DIEGUES, A.C. O Mito Moderno da Natureza Intocada. São Paulo: HUCITEC, 1996. DREW, D. Processos interativos homem - meio ambiente. São Paulo: Difel, 1986. GEORGE, P. O meio ambiente. São Paulo: Difel, 1973. GUERRA, A. T. Recursos naturais do Brasil. 2.ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1976. MACHADO, P. A. Agricultura e legislação ambiental. Geografia (Rio Claro), v.10, n.19, p.1-30, 1985. MARTINE, G. (Org.). População, meio ambiente e desenvolvimento. Verdades e contradições. Campinas: Ed. da Unicamp, 1996. MORAES, A. C. R. Meio ambiente e ciências humanas. São Paulo: Hucitec, 1994. PATERSON, J. H. Terra, trabalho e recursos. Rio de Janeiro: Zahar, 1975. C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M : Os trabalhos práticos e os seminários serão considerados para avaliação, bem como eventuais provas. Atividade de recuperação: Prova substitutiva. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Geografia e Recursos Naturais. Caracterização de Recursos Naturais. A variabilidade dos Recursos Naturais no espaço e no tempo segundo a população, nível tecnológico e nível de vida. Avaliação e Inventário de recursos. Preservar ou conservar recursos naturais. Políticas e planejamento de recursos. 272 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CURSO: Ciências Sociais MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Economia IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA: ABORDAGENS EM HISTÓRIA ECONÔMICA CÓDIGO: ECO 1154 SERIAÇÃO IDEAL: 3º e 4º ANO OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA (X ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: ECO 2290 - História Econômica Contemporânea CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEMESTRAL: Noturno – 2º semestre CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: 04 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA OUTRAS: NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS: 50 AULAS PRÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: OUTRAS: OBJETIVOS O curso pretende examinar as principais correntes historiográficas e suas influências para a história econômica, no plano mundial e para o Brasil. Inicialmente, são analisadas as transformações no modo de “fazer história” ao longo dos séculos XIX e XX e a constituição da história como disciplina. Em seguida, são discutidas as correntes historiográficas e impactos sobre a história econômica (Escola Histórica Alemã e Independentes, Marx, Annales, Quantitativistas, New Economic History e Institucionalistas), focalizando as diversas teorias e métodos (categorias e articulação interna) e as 273 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO divergências entre elas, examinando mais detidamente textos escolhidos de autores representativos das escolas. O curso conclui com uma avaliação da influência destas escolas na América Latina e Brasil. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades): Abordagens em História Econômica 1. A constituição da história enquanto disciplina 2. A evolução da disciplina história ao longo do século XX 3. Abordagens, conceitos e métodos em História Econômica. 4. História Econômica na América Latina e Brasil METODOLOGIA DE ENSINO: O curso constará de aulas expositivas e apresentação de seminários baseados em bibliografia indicada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARON, Raymond. Dimensiones de la conciencia historica. Madri, Tecnos, 1962. BLOCH, M. Introdução à história. 4a. ed., Lisboa, Europa-América, s/d. BRAUDEL, F. Civilização material, economia e capitalismo, séculos XV-XVIII. Lisboa, Cosmos, 1985. BRAUDEL, F. História e Ciências Sociais. Lisboa, Presença ,1972. BURKE, P. A escola dos Annales, 1929-1989. A revolução francesa na historiografia. São Paulo, Editora Unesp, 1991. CARDOSO, Ciro F. Escravo ou camponês ? O protocampesinato negro nas Américas. São Paulo: Brasiliense, 1987. CARDOSO, F. H. e Faletto, E. Dependência e desenvolvimento na América Latina. Rio de Janeiro, Zahar, 1970. CARR, E. H. Que é História? 2a. ed, Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1978. DOSSE, François. A história em migalhas. Dos Annales à nova história. Campinas, Editora Unicamp,1992. FOGEL, R. W. e Elton, G. R. Which road to the past? Two views of history. Yale University Press, 1983. FOGEL, R. W. e Engerman, S. L. Time on the cross. The economics of american negro slavery. Norton &Companhy, 1995 (1a.ed 1974) FRAGOSO, João e Florentino, Manolo. História Econômica, in Cardoso, C. F. e Vainfas, R. Domínios da História. Ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro, Campus, 1997. FRAGOSO, João L. R. & Florentino, Manolo. O arcaísmo como projeto: mercado atlântico, sociedade agrária e elite mercantil no Rio de Janeiro, c.1790-c.1840. Rio de Janeiro: Diadorim, 1993. FRANK, A . G. e outros. Economia política del desarrollo en America Latina. Benos Aires, Ediciones Siglos, 1970. FURET, François. A oficina da história. Lisboa, Gradiva, s/d. GARDINER, P. (org.) Theories of History.Macmillan, 1959. HABER, S. (org.) How Latin America fell behind. Stanford University Press, 1998. HABER, S. (org.) Political Institutions and Economic Growth in Latin America. Essays in policy, History and Political Economy. Stanford University, 2000. 274 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO HOLANDA, S. B. Ranke: história. São Paulo, Ática, 1979. MARX, K. Contribuição para a crítica da Economia Política. Lisboa, Estampa, 1977. MCCLOSKEY, D. N. Econometric History. MacMillan, 1987. MELLO, Pedro Carvalho. Análise Econômica da Escravidão no Brasil. In: Neuhous, P. (coord.) Economia brasileira: uma visão histórica. Rio de Janeiro, Campus, 1980. NORTH, D. C. Instituitions, institutional change and economic performance. Cambridge University Press, 1990. THOMPSON, E. P. Costumes em comum. Estudos sobre a cultura popular tradicional. São Paulo, Cia das Letras, 1998. THOMPSON, E. P. Senhores & Caçadores. A origem da lei negra. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987. TUCÍDIDES. História da Guerra do Peloponeso. 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A Nova História Econômica 3.2. História econômica institucional 4. Historiografia econômica da América Latina e Brasil. Dependência e desenvolvimento. 275 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CURSO: CIÊNCIAS SOCIAIS MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA OU ESTÁGIO: CÓDIGO: TÓPICOS ESPECIAIS EM PENSAMENTO SOCIOLÓGICO: PENSAMENTO SOCIAL NO BRASIL SOC7560 SERIAÇÃO IDEAL: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) PRÉ-REQUISITOS: Estrutura Social do Brasil CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEMESTRAL: 2° semestre - D CRÉDITOS: 04 ESTÁGIO ( ) CARGA HORÁRIA: 60 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: 60 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA OUTRAS: NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS: 50 AULAS PRÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: OUTRAS: OBJETIVOS: Introduzir os alunos ao conhecimento de itinerários e matrizes intelectuais do pensamento social no Brasil. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades): I. Pensamento Social no Brasil 1. Algumas definições 276 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO 2. Temas e Autores 3. Radicais e Conservadores II. 1. 2. 3. Joaquim Nabuco Cultura e Sociedade no Império O escravismo brasileiro no século XIX O pensamento abolicionista III. Manoel Bomfim 1. Cultura e Sociedade na constituição da República 2. Formação do povo brasileiro: raça e nacionalidade 3. América Latina: gênese e evolução no “parasitismo social” IV. 1. 2. 3. 4. Sérgio Buarque de Holanda Cultura e Sociedade no Brasil (1922-1945) Iberismo e americanismo: a questão da identidade cultural A questão da indistinção entre os domínios do privado e do público A questão da democracia no Brasil METODOLOGIA DE ENSINO: . Aulas expositivas . Seminários e debates . Leitura e análise de texto BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CANDIDO, Antonio. Radicalismos. Estudos Avançados. USP, janeiro/abril, 1990, v. 4, n. 8, p. 4-18. CARVALHO, José Murilo de. Os bestializados – o Rio de Janeiro e a República que não foi. São Paulo: Cia das Letras, 1987. BEIGUELMAN, Paula. Pequenos estudos de ciência política. São Paulo: Pioneira, 1973. BOMFIM, Manoel. A América Latina: males de origem. O parasitismo social e evolução. Rio de Janeiro: Paris, Garnier, 1905. FRANCO, Maria Sylvia de Carvalho. Homens livres na ordem escravocrata. São Paulo: Ática, 1974. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1986. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Do Império à República. Tomo II. O Brasil Monárquico, 5. Vol. da coleção História Geral da Civilização Brasileira, sob a direção de Sérgio Buarque de Holanda. São Paulo: Difel, 1985. HOLANDA, S. B. Cobra de vidro. São Paulo: Perspectiva, 1978. 277 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO HOLANDA, S. B. Tentativas de mitologia. São Paulo: Perspectiva, 1979. LEITE, Dante Moreira. O caráter nacional brasileiro. São Paulo: Pioneira, 1969. NABUCO, Joaquim. O abolicionismo. Petrópolis: Vozes, 1977. NABUCO, Joaquim. Discursos parlamentares. São Paulo: Instituto Progresso Editorial, 1949. OLIVEIRA, Lúcia Lippi. A questão nacional da Primeira República. São Paulo: Brasiliense, 1990. MORSE, Richard M. O espelho de próspero – cultura e idéias nas Américas. São Paulo: Cia das Letras, 1988. RODÓ, José Enrique. Ariel. Campinas: Editora da UNICAMP, 1991. SILVA, M. A. N. de Oliveira e. As desventuras do liberalismo. Joaquim Nabuco, a monarquia e a república. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984. SKIDMORE, Thomas E. Preto no branco – raça e nacionalidade no pensamento brasileiro. São Paulo: Paz e Terra, 1976. SKIDMORE, Thomas E. O Brasil visto de fora. São Paulo, Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994. SÜSSEKIND, Flora & VENTURA, Roberto. História e dependência. Cultura e sociedade em Manoel Bomfim. São Paulo: Moderna, 1984. VENTURA, Roberto. Estilo tropical – história cultural e polêmicas literárias no Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 1991. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: 2 provas escritas em sala de aula. Trabalhos elaborados em classe. Participação em sala de aula. Trabalho elaborado fora da sala de aula. Redação de resenhas. Atividade de Recuperação: trabalho escrito. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): O curso está voltado para o estudo de três autores que pensaram de maneira radical a transformação social do Brasil: Joaquim Nabuco, Manoel Bomfim e Sérgio Buarque de Holanda. Parte-se da definição sugerida por Antonio Cândido segundo a qual o pensamento radical, no Brasil, constitui um contrapeso ao pensamento conservador que sempre predominou. Esses autores permitem avaliar temas importantes para a análise da sociedade brasileira. 278 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CURSO: Ciências Sociais MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓPICOS ESPECIAIS EM PENSAMENTO SOCIOLÓGICO: SOCIOLOGIA CONTEMPORÂNEA CÓDIGO: SOC7293 SERIAÇÃO IDEAL: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( x ) PRÉ-REQUISITOS: Não há CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEMESTRAL: Semestral CRÉDITOS: 04 ESTÁGIO ( ) CARGA HORÁRIA: 60 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: 60 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA OUTRAS: NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS: 50 AULAS PRÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: OUTRAS: OBJETIVOS: O objetivo deste curso é fornecer aos alunos recortes teóricos e empíricos da Sociologia Contemporânea. Propõe-se trabalhar com a noção de poder e dominação em Foucault e Bourdieu, bem como, com a noção de transição paradigmática de Boaventura Souza Santos. Com base nas teorias destes autores, o curso abordará questões sociais contemporâneas como: as instituições carcerárias, a dominação masculina, a violência, a saúde, a emancipação política, introduzindo os alunos nas Sociologias Específicas que agregam estes temas. 279 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades): Parte I – Pensamento Sociológico Contemporâneo 1. Introdução ao Pensamento de M. Foucault. Origens e influências nas Ciências Sociais. A noção foucaltiana de poder. A relação saber-poder. Corpo e sexualidade. 2. P. Bordieu na Sociologia Contemporânea: raízes teóricas e tendências. A lógica dos campos. A noção da Habitus. Poder, Dominação e Violência Simbólica. 3. O pensamento de Boaventura de Souza Santos. A transição Paradigmática. O projeto de emancipação. Parte II – Sociologias Específicas 1. Influência destes autores na Sociologia de Gênero. Questões emergentes das relações de sexo/gênero. A questão da igualdade e da diferença. O Feminismo e as Ciências Sociais. 2. Sociologia das Instituições: as prisões, as escolas, os hospitais. Violência simbólica. 3. Sociologia da Emancipação: aspectos sociais da globalização, a democracia de “alta intensidade”, as novas gerações de direitos, os movimentos sociais. METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas, seminários, discussão de textos, fichamentos de leitura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOURDIEU, P. A dominação masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. BOURDIEU, P. Coisas ditas. Brasiliense. BOURDIEU, P. Contrafogos, v. 1 e v. 2. BOURDIEU, P. Economia das trocas simbólicas. Perspectivas, 1999. BOURDIEU, P. Miséria do Mundo. Vozes, 1999. BOURDIEU, P. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998. BOURDIEU, P. Razões Práticas: sobre a teoria da ação social. São Paulo: Papirus, 1996. BRUNI, J. C. Foucault, o silêncio dos sujeitos. Tempo Social, São Paulo: v. 1, n. 1, p. 199-207. CORRÊA, M. Bourdieu e o sexo da dominação. Novos Estudos Cebrap, n. 54, julho 1999, p. 43-53. DREYFUS, Hubert & RABINOW, P. Michel Foucault, um parcours philosophique. Gallimard, 1984. 280 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO ERIDON, D. Foucault M. Uma biografia. Cia das Letras, 1990. FOUCAULT, M. Em defesa da sociedade. Martins Fontes, 1999. FOUCAULT, M. História da loucura. Perspectiva. FOUCAULT, M. História da sexualidade II. O uso dos prazeres. Rio de Janeiro: Graal. FOUCAULT, M. História da sexualidade III. O cuidade de si. Rio de Janeiro: Graal. FOUCAULT, M. História da sexualidade. A vonta de saber, vol. I. Rio de Janeiro: Graal, 1980. FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979. FOUCAULT, M. O nascimento da clínica. Rio de Janeiro: Forense. FOUCAULT, M. Vigiar e punir. Vozes, 1977. FRAISSE, G. Les deux gouvernements: la famille et la cite. Folio, Essais, 1000. Magazine Littéraire. P. Bourdieu, I’intellectuel dominant? n. 369/1998. MAIA, A. C. Sobre a analítica do poder de Foucault. Revista Tempo Social, v. 7, n. 1-2, outubro 1995, p. 83-103. MOUFFE, C. Feminismo, cidadania e política democrática radical. In: Cidadania, op. cit. PEDREIRA, E.B. Público e privado, sobre feministas e liberais: argumentos em um debate sobre os limites da dimensão política. In: Cidadania, op. cit. PERROT, M. Os excluídos da história. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. PERROT, M. Práticas da memória feminina. In: A mulher e o espaço público. Revista Brasileira de História, n. 18, 1989, p. 9-18. PINTO, Louis. Pierre Bourdieu et la théorie du monde social. Albin Michel, 1998. Revista Tempo Social. N° especial. Foucault, um pensamento desconcertante. V. 7, n. 1-2, outubro 1995. SANTOS, Boaventura Souza (org.). A globalização e as ciências sociais. São Paulo: Cortez, 2002. SANTOS, Boaventura Souza. A crítica da razão indolente. Contra e desperdício da experiência. São Paulo: Cortez, 2000. SANTOS, Boaventura Souza. Introdução a uma ciência pós-moderna. Rio de Janeiro: Graal, 1989. SANTOS, Boaventura Souza. Pela mão de Alice. O social e o político na pós-modernidade. Porto: Edições Afrontamento, 1994. SANTOS, J.V.T. (org.). Violência em tempo de globalização. São Paulo: Hucitec, 1999. SCAVONE, L. Feminismo e ciências sociais. Tese de Livre-Docência, UNESP, 2001. Sciences Humaines. Le monde selon Bourdieu, n. 105, mai 2000. SCOOT, J. Igualdade versus diferença: os usos da teoria pós-estruturalista. In: Cidadania e Feminismo. São Paulo: Gráfica Melhoramentos, 2000. SCOOT, J. La cytoyenne paradoxale. Les féministes françaises et les droits de l’homme. Albin Michel, 1998. 281 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO SOMMER, D. Amor e pátria na América Latina: uma especulação alegórica sobre sexualidade e patriotismo. In: HOLANDA, Buarque (org.). Tendências e impasses. O feminismo como crítica da cultura. Rocco, 1994, p. 158-183. SOUZA-LOBO, E. Emma Goldaman. Revolução e desencanto: do público ao privado. Revista Brasileira de História, n. 18, 1989, p. 29-41. STEPAN, N.L. Raça e gênero: o papel da analogia na ciência. In: HOLLANDA, op. cit., p. 72-96. VARIKAS, E. Uma metáfora da exclusão das mulheres. Revista Brasileira de História, n. 18, 1989, p. 19-28. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: Prova escrita e trabalho em grupo. Participação na aula. Atividade de Recuperação: trabalho EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Pensamento sociológico contemporâneo. Origens e influências do pensamento se Foucault, Bourdieu e Boaventura Souza Santos. Noções de poder e dominação em Foucault e Bourdieu. O novo paradigma de Boaventura Souza Santos. Questões sociais contemporâneas: violência, dominação masculina, emancipação política. A questão dos direitos e da democracia. Instituições e Movimentos Sociais. 282 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CURSO: Ciências Sociais MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓPICOS ESPECIAIS EM SOCIOLOGIA DA CULTURA: CIÊNCIAS, LITERATURA E NAÇÃO NO BRASIL 1870-1902 CÓDIGO: SOC7285 SERIAÇÃO IDEAL: A disciplina se dirige preferencialmente a alunos/as dos dois últimos anos do curso de Ciências Sociais. OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA (X) PRÉ-REQUISITOS: Não há CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEMESTRAL: Semestral CRÉDITOS: 04 ESTÁGIO ( ) CARGA HORÁRIA: 60 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: 60 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA OUTRAS: NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS: 50 AULAS PRÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: OUTRAS: OBJETIVOS: Introduzir o aluno no estudo histórico da categoria nação e do nacionalismo com ênfase para o caso brasileiro. A disciplina discute as premissas sobre as quais se funda a reflexão sobre a nação no Brasil a partir da Independência e centra foco na virada do século XIX para o XX. Neste período, surge a Nova Geração e dissemina-se uma visão cientificista sobre o país e a nação. Teorias evolucionistas, socialdarwinistas e eugênicas moldam o debate sobre a nação brasileira. Há um embate entre os “homens de ciência” e os “homens de letras” cujos representantes paradigmáticos são Sílvio Romero e Machado de Assis. Este último foi um dissidente com relação às “novas idéias” científicas e o grande crítico do cientificismo brasileiro finissecular. 283 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades): 1. Nação e Nacionalismo Introdução à discussão sobre a categoria nação e o desenvolvimento sócio-cultural do nacionalismo no Ocidente através de Ernest Renan, Eric Hobsbawn e Benedict Anderson. 2. O Caso Brasileiro a) O discurso sobre a nação no Brasil a partir da Independência. As ciências e a nação: O Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) b) Império e culto da ciência, D. Pedro II, o monarca ilustrado (“A ciência sou eu.”) c) Nação, Romantismo e Indianismo Oficial. 3. A Nova Geração (1870), as “novas idéias científicas” e seus seguidores. a) Contexto histórico e teorias científicas: Imperialismo, determinismo biológico e socialdarwinismo. b) A scientia brasiliensis e a mistura criativa de evolucionismo e social-darwinismo. c) Transição da Monarquia para a República, racismo científico e manutenção da estrutura social autoritária. 4. Machado de Assis, o “homem de letras” e a dissidência intelectual com relação às visões deterministas da Nova Geração. a) Sílvio Romero e seu livro contra Machado de Assis (1897); b) Homem de Ciência versus Homem de Letras, o contexto de patologização do artista e desqualificação da arte como forma de reflexão crítica sobre a sociedade; c) Machado de Assis: Ciência e Loucura, a crítica à Nova Geração, o Humanitismo de Quincas Borba e a ciência no teatro político imperial. 5. Conclusões a) Os Sertões (1902) de Euclides da Cunha como ponto de inflexão na discussão intelectual sobre a nação brasileira; b) A nação como comunidade imaginária e a crítica à permanência do determinismo nas representações culturais e científicas da nação brasileira. METODOLOGIA DE ENSINO: As aulas dividir-se-ão em dois módulos: exposição teórica pelo docente, seguida da discussão pela turma. Esta segunda parte, a que chamamos “discussão de grupo”, busca extrair dos alunos comentários e, a partir destes, incentivar a discussão das temáticas previamente abordadas, sendo também a altura ideal para esclarecimento de dúvidas. 284 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Anderson, Benedict. Comunidades Imaginadas. Cidade do México, Fonde de Cultura, 1993. Assis, Joaquim Maria Machado de. Notícia da Atual Literatura Brasileira – Instinto de Nacionalidade In: Machado de Assis - Obra Completa. Rio de Janeiro, Aguilar, 1979. ____________________________. Memórias Póstumas de Brás Cubas. ____________________________. O Alienista. ____________________________. Quincas Borba. Chauí, Marilena. Brasil: Mito Fundador e Sociedade Autoritária. São Paulo, Editora Fundação Perseu Abramo, 2000. Costa, Emília Viotti da. Da Monarquia à República: momentos decisivos. São Paulo, Brasiliense, 1985. Cunha, Euclides da. Os Sertões. Hobsbawn, Eric J. Nações e Nacionalismo desde 1870 – Programa, Mito e Realidade. Rio de Janeiro, Editora Paz e Terra, 2002. Miskolci, Richard. Machado de Assis, o Outsider Estabelecido. Araraquara/FCL-UNESP, mimeo, 2002. Renan, Ernest. What is a nation? In: Bhabha, Homi. Nation and Narration. London, Routdlegde, 2000. Romero, Sívio. Machado de Assis – Estudo Comparativo de Literatura Brasileira. Campinas, Editora da UNICAMP, 1992. Schwarcz, Lilia Moritz. As Barbas do Imperador – D. Pedro II, um monarca nos trópicos. São Paulo, Cia das Letras, 2000a. _________________. O Espetáculo das Raças – Cientistas, Instituições e Questão Racial no Brasil 18701930. São Paulo, Cia das Letras, 2000b. Schwarz, Roberto. As Idéias Fora do Lugar In: Ao Vencedor as Batatas. São Paulo, Duas Cidades/Editora 34, 2000. Stepan, Nancy Leys. The Hour of Eugenics – Race, Gender, and Nation in Latin America. Ithaca, Cornell University Press, 1996. Skidmore, Thomas. Criadores de Mitos: Os Arquitetos da Identidade Nacional Brasileira In: O Brasil Visto de Fora. São Paulo, Paz e Terra, 2001. p. 71-98 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: Uma avaliação escrita e um trabalho de conclusão com até 10 páginas digitadas com letra Times New Roman 12 e espaço 2. Atividade de Recuperação: prova substitutiva 285 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Nação, nacionalismo, discurso brasileiro sobre a nação, cientificismo e autoritarismo político, relações entre a literatura e as ciências sobre a questão da nação brasileira, os intelectuais e a política. 286 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CURSO: CIÊNCIAS SOCIAIS MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA OU ESTÁGIO: CÓDIGO: TÓPICOS ESPECIAIS EM SOCIOLOGIA DA CULTURA: CRÍTICA DA REALIDADE SOCIAL – MEDIAÇÕES ESTÉTICAS SOC1279 SERIAÇÃO IDEAL: OBRIGATÓRIA ( ) PRÉ-REQUISITOS: OPTATIVA ( X ) ESTÁGIO ( ) ter concluído os dois primeiros anos do curso de Ciências Sociais CO-REQUISITOS: ANUAL/SEMESTRAL: 1° semestre - N CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: 60 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA OUTRAS: NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS: 50 AULAS PRÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: OUTRAS: OBJETIVOS: Estimular discussão acerca da estética, sobretudo, no sentido de reflexão sobre a arte e a literatura mesclada à capacidade reflexiva da história e da filosofia. A relação, inevitável, é, da perspectiva teóricometodológica desta disciplina, central e absolutamente necessária a uma apreensão crítico-ontológica das múltiplas facetas assumidas pela sociedade de classes em seu desenvolvimento imanente. 287 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades): Unidade I – História e Estética 1. O Renascimento e o século XVII: - a arte, a ciência e a noção de tempo; - a arte e a noção de individualidade; - a arte e a noção de cotidiano; - arte e alienação. 2. O século XVIII: o Iluminismo e a literatura - o caso francês; - o caso alemão. 3. O século XIX: Romantismo e Ecletismo - o caso francês; - o caso alemão. Unidade II – Hegel, Marx, Engels e Lukács: crítica histórica através da arte e da literatura 1. a noção de “epopéia burguesa”; 2. a noção de “decadência ideológica”. METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas e discussão dos textos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Bayer, Raymond. Historia de la estetica. México: Fondo de Cultura Económica, 1993. Bras, Gérard. Hegel e a arte. Uma apresentação à Estética. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990. Coutinho, Carlos Nelson. Literatura e humanismo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1967. Engels, Friedrich. Ludwig Feuerbach e o fim da filosofia clássica alemã. In: Textos 1. São Paulo: Editora Alfa-ômega, 1977. Frederico, Celso. Lukács – um clássico do século XX. São Paulo: Editora Moderna, 1997. Guinsburg, Jaco. O romantismo. São Paulo: Editora Perspectiva,1985. _____________ O classicismo. São Paulo: Editora Perspectiva, 1999. Hauser, Arnold. Historia social da arte e da literatura. São Paulo: Martins Fontes, 1995. Hegel, G. W. F. O belo na arte. São Paulo: Martins Fontes, 1996. Heller, Agnes. O homem do Renascimento. Lisboa: Editorial Presença, 1981. ___________ O cotidiano e a história. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985. Inwood, Michael. Dicionário Hegel. Rio de Janeiro:1997. 288 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO Kayser, Wolfgang. O grotesco. São Paulo: Editora Perspectiva, 1986. Konder, Leandro. Os marxistas e a arte. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1967. Lukács, Georg. Ensaios sobre literatura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1965. ____________ Goethe y su época. Máxico/Barcelona: Ediciones Grijalbo, 1968. ____________ Nueva historia de la literatura alemana. Buenos Aires: Editorial La Pleyade, s/d. ____________ Introdução a uma estética marxista. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1970. ____________ Romance como epopéia burguesa. In Ad Hominen Literatura. Belo Horizonte, 1998. Marx, Karl, Manuscritos econômicos e filosóficos de 1944. Lisboa: Edições 70, s/d. Mészáros, István. Teoria da alienação em Marx. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981. ______________ Filosofia, ideologia e ciência social. São Paulo: Editora Ensaio, 1993. Watt, Ian. Mitos do individualismo moderno. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. 1997. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: Provas e trabalhos. Atividade de recuperação: trabalho escrito EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Apreensão crítica da realidade social através da arte e da literatura; apreensão do conceito de estética relacionado à história e à filosofia. 289 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CURSO: Ciências Sociais MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓPICOS ESPECIAIS EM SOCIOLOGIA DAS DIFERENÇAS SOCIAIS: UMA DISCUSSÃO SOBRE NORMALIDADE E DESVIO SOCIAL CÓDIGO: SOC1015 SERIAÇÃO IDEAL: A disciplina dirige-se, preferencialmente, a alunos dos últimos anos do curso de Ciências Sociais. OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA (X) PRÉ-REQUISITOS: Não há CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEMESTRAL: 1° semestre - Diurno CRÉDITOS: 04 ESTÁGIO ( ) CARGA HORÁRIA: 60 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: 60 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA OUTRAS: NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS: 50 AULAS PRÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: OUTRAS: OBJETIVOS: A disciplina discute a sociedade contemporânea sob a perspectiva da diversidade sócio-cultural. O objetivo principal é o de refutar as teorias sobre anormalidade e introduzir o aluno ao relativismo cultural, o respeito às diferenças e como este se dá dentro do debate político sobre o direito universal à cidadania. 290 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades): 1. A Construção da Oposição Normalidade e Desvio Social a) Sociedade Burguesa e Normalização b) A Construção Social da Anormalidade c) Os Anormais 2. Questão de Gênero a) A Dominação Masculina b) A Construção da Masculinidade Hegemônica c) Introdução aos Estudos Gays, Lésbicos e à Queer Theory 3. Questão da Sanidade ou Loucura a) História da Loucura b) Sexualidade, Raça e Loucura 4. Desvio ou Diferença a) Ciladas da Diferença b) Ciência, identidade e política METODOLOGIA DE ENSINO: As aulas dividir-se-ão em dois módulos: exposição teórica pelo docente, seguida da discussão pela turma. Esta segunda parte, a que chamamos “discussão de grupo”, busca extrair dos alunos comentários e, a partir destes, incentivar a discussão das temáticas previamente abordadas, sendo também a altura ideal para esclarecimento de dúvidas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Almeida, M. V. Senhores de Si: Uma Interpretação Antropológica da Masculinidade. Lisboa, Fim de Século, 2000. Bourdieu, P. A Dominação Masculina. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1999. Canguilhem, G. O Normal e o Patológico. Rio de Janeiro, Forense Universitária, 1995. Eribon, Didier. Reflexiones sobre la cuestión gay. Barcelona, Editorial Anagrama, 2001. Foucault, M. História da Sexualidade I: A Vontade de Saber. Rio de Janeiro, Edições Graal, 1985. _________. Os Anormais. São Paulo, Martins Fontes, 2001. _________. Vigiar e Punir. Petrópolis, Vozes, 1998. 291 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO Gilman, S.L. O Caso Nietzsche – ou o que torna perigosas filosofias perigosas. Tradução de Richard Miskolci a ser publicada na revista Cadernos Nietzsche no número de setembro de 2003. Green, J. Além do Carnaval – A Homossexualidade Masculina no Brasil do Século XX. São Paulo, Editora da UNESP, 2000. Miskolci, Richard. Reflexões sobre Normalidade e Desvio Social. (a ser publicado pela revista Estudos de Sociologia no número de outubro de 2002). Pierucci, A F. Ciladas da Diferença. São Paulo, Editora 34, 1999. Stepan, N. L. The Hour of Eugenics – Race, Gender, and Nation in Latin America. Ithaca, Cornell University Press, 1996. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: Uma avaliação e um trabalho de conclusão da disciplina. Atividade de Recuperação: prova substitutiva EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): A construção da oposição normalidade e desvio social, questão de gênero, questão da loucura, a discussão sobre diferenças entre uma teoria de identidades e de luta política pelo respeito às diferenças. 292 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CURSO: Ciências Sociais MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓPICOS ESPECIAIS EM SOCIOLOGIA DAS DIFERENÇAS SOCIAIS: SEGURANÇA URBANA E DEMOCRACIA CÓDIGO: SOC7277 SERIAÇÃO IDEAL: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( x ) PRÉ-REQUISITOS: Não há CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEMESTRAL: 2° semestre - Diurno CRÉDITOS: 04 ESTÁGIO ( ) CARGA HORÁRIA: 60 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: 60 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA OUTRAS: NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS: 50 AULAS PRÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: OUTRAS: OBJETIVOS: Estudo das novas teorias e temáticas de proteção da cidadania através de identificação de grupos de risco e de práticas alternativas geradoras da segurança dos cidadãos. 293 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades): I – Ideologia da Segurança Pública 1.1. O caráter doutrinário da segurança pública e o Direito Penal brasileiros 1.2. O conceito de Segurança Pública e o Plano Nacional de Segurança Pública do Governo Federal 1.3. Maioridade penal e menoridade 1.4. Infância e Juventude como categorias jurídicas II – Teorias da Segurança Pública 2.1. As teses do Fórum Europeu de Segurança Urbana 2.2. As teses do Fórum Latinoamericano de Segurança Urbana e Democracia 2.3. A tese do Direito Penal mínimo e a disputa pela hegemonia nas práticas de segurança urbana. III – Experiências de Segurança Urbana na América Latina 3.1. A busca de políticas de Segurança Urbana para as mulheres no México 3.2. As políticas de trânsito e a segurança urbana na cidade de Bogotá, na Colômbia 3.3. A projeção de uma cidade segura: Valparaíso, no Chile 3.4. A experiência de desenvolvimento da Segurança Urbana na cidade de Rosário, na Argentina 3.5. A formação das representações populares para uma política de segurança urbana e a disputa pela hegemonia na cidade de Buenos Aires 3.6. A Segurança Urbana, os direitos dos jovens e o mapa de riscos da cidade de Ribeirão Preto, Estado de São Paulo 3.7. A experiência da produção do mapa de delitos na cidade de Marília, Estado de São Paulo: o projeto GUTO. METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas teóricas, seminários expositivos e elaboração de caderno de campo em bairros periféricos na cidade de Araraquara. 294 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALTER. Revista Internacional de Teoria, Filosofia y Sociologia del Derecho. Ano I, n. 0. México, Nueva Época, 2001. CACCIA-BAVA JÚNIOR, A. Solidariedade, sociabilidade e ética política: temas clássicos ou contemporâneos? In:D'Incao, M. A. (org) Sociabilidade: espaço e sociedade. São Paulo, Grupo Editores, 1999, p.277-301. CANCLINI, N. G. 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SOARES, L. E. Meu casaco de general: quinhentos dias no front da segurança pública do Rio de Janeiro. São Paulo, Cia das Letras, 2000. ZAPATERO, J. L. R. et alli Una Política al Servicio de Cambio. In: CARTA DE RELACIÓN: revista trimestral de la Fundación por la Socialdemocracia de las Américas, A. C., ano II, número 6, enero/marzo 2002. Documentos básicos de leitura: CACCIA-BAVA JÚNIOR, A. Os jovens, os direitos sociais e a segurança urbana na cidade de Ribeirão Preto. Projeto de Pesquisa, FCL/UNESP, Câmpus de Araraquara, 2002. Construir equidad desde la infancia y la adolescencia en Iberoamérica. CEPAL, UNICEF, SECIB .En colaboración con: FNUAP, OIT, OPS/OMS, PNUD, UNESCO IICA, OEA, OEI, OIJ. JUVENTUD Y MINORIDAD1 Centro Interamericano de Investigación y Documentación sobre Formación Profesional (Cinterfor/OIT) [email protected] Manifesto das Cidades: Segurança e Democracia, 2000.. Disponível em www.urbansecurity.org Manifesto de Nápoles, 2000. Disponível em www.urbansecurity.org 295 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO Normas de Juventud propiamente dichas Dictadas en especial desde 1983 y que toman a la Juventud como un todo, como un concepto con identidad propia. V.g.: arts. en Constituciones Provinciales (Córdoba: art. 26, de la juventud) CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: Seminários, relatórios de pesquisa de campo, prova. Atividade de Recuperação: prova oral EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): A doutrina de Segurança Pública no Brasil, a crise do monopólio estatal do exercício da violência, a estruturação da segurança armada privada, a segurança urbana como base de uma nova hegemonia, a participação popular/comunitária na definição de segurança urbana. 296 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CURSO: Ciências Sociais MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA OU ESTÁGIO: CÓDIGO: TÓPICOS ESPECIAIS EM SOCIOLOGIA DAS INSTITUIÇÕES: SINDICALISMO SOC6556 SERIAÇÃO IDEAL: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( x ) PRÉ-REQUISITOS: Não há CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEMESTRAL: 1° semestre - Diurno CRÉDITOS: 04 ESTÁGIO ( ) CARGA HORÁRIA: 60 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: 60 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA OUTRAS: NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS: 50 AULAS PRÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: OUTRAS: OBJETIVOS: Fornecer instrumentos para estudo do processo de trabalho nas sociedades contemporâneas, tanto na dimensão dos espaços fabris e naquela perspectiva das instituições sociais de representação sindical, quanto no que refere-se a construção de "identidades sociais". 297 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades): I. Apresentação II. Sindicato, representação e modernidade "consciência operária": modernização, vanguardas da classe operária e sindicato III. Movimento sindical: cidadania, representação e tendências recentes IV. Processo de trabalho, gestão e práticas sindicais METODOLOGIA DE ENSINO: O curso desenvolve-se através de aulas expositivas, discussão em classe de textos selecionados e realização de seminários. Além dos textos já assinalados nesse programa, outros serão indicados durante as aulas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA, M.H.T. "Difícil caminho: sindicatos e política na construção da democracia". Apud F.W. REIS e O'DONNELL A democracia no Brasil: dilemas e perspectivas. São Paulo, Vértice, 1988. ANTUNES, R. A rebeldia do trabalho (o confronto operário no ABC paulista: as greves de 1978/1986); São Paulo, Ensaio/EDUNICAMP, 1988. ARENDT, H. A condição humana. Rio de Janeiro, Forense Uni., 1983. BARRINGTON MOORE, J. Injustiça: as bases sociais da obediência e da revolta. Rio de Janeiro, Brasiliense, 1987. 298 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO BOITO, J. A. (org.). O sindicato nos anos 80. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1991. BRAVERMAN, H. Trabalho e capital monopolista. Rio de Janeiro, Zahar, 1977. BURAWOY, M. "As transformações dos regimes fabris no capitalismo avançado". In: Revista Brasileira de Ciências Sociais, nº 13, ano 5, ANPOCS, 1990. CASTRO, N.A. e GUIMARÃES, A.S.A. "Além de Braverman, depois de Burawoy: vertentes analíticas do processo de trabalho". In: Revista Brasileira de Ciências Sociais, nº 17, ano 6, out. 1991. CASTRO, N.A. e GUIMARÃES, A.S.A. "Trabalho, sindicalismo e reconversão industrial no Brasil nos anos 90", Lua Nova, CEDEC, São Paulo, n. 22. CARVALHO, R. Tecnologia e trabalho industrial. Porto Alegre, LPM, 1987. CARVALHO, R. "O Fordismo no Brasil". Novos Estudos CEBRAP, n. 27, julho 1990. CARVALHO, R. 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"Trabalho: a categoria chave da Sociologia?" Revista Brasileira de Ciências Sociais, n. 10, v. 4, julho 1989. OFFE, C. Problemas estruturais do estado capitalista. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1991. OLIVEIRA, F. "O surgimento do anti-valor". In: Novos Estudos CEBRAP, n. 22, out. 1988. PAOLI, M.C. e SADER, E. "Sobre classes populares no pensamento sociológico". In: CARDOSO, R. (org.) A aventura antropológica. São Paulo, Brasiliense, 1986. PAOLI, M.C. e SADER, E. Pensando a classe operária: os trabalhadores no imaginário acadêmico. Revista Brasileira de História, n. 6, 1984. PAOLI, M.C. "Trabalhadores e cidadania. Experiência do mundo público na história do Brasil moderno", Estudos Avançados, vol. 7, n. 7, São Paulo, 1989. RODRIGUES, L. Conflito industrial e sindicalismo no Brasil. São Paulo, DIFEL, 1966. RODRIGUES, L. CUT: os militantes e a ideologia. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1990. SOUZA-LOBO, E. A classe operária tem dois sexos. São Paulo, Brasil, 1991. THOMPSON, E.P. A formação da classe operária inglesa. 3 vols. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987. THOMPSON, E.P. Tradicción, revuelta y consciencia de clase. Barcelona, Edi Critica, 1979. TOURAINE, Alain. Crítica da modernidade. Rio de Janeiro, Vozes, 1994. VIANNA, L.J.W. "Atualizando uma bibliografia: novo sindicalismo, cidadania e fábria". Rio de Janeiro, BIB, n. 17, 1984. WEFFORT, F.C. "Participação e conflito industrial em Contagem e Osasco". Cadernos CEBRAP, n., 5, 1972. 299 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: A avaliação constará de: 1. dois trabalhos escritos, a serem entregues ao final de cada unidade; 2. apresentação de seminários individuais, e 3. apresentação de relatórios individuais. Atividade de Recuperação: prova oral EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Esse curso trata da instituição do sindicato e do mundo do trabalho. Parte-se de uma visão perspectiva dos estudos do processo de trabalho capitalista e da indicação de seus principais re-enfoques, para, então, situar-se a questão da organização sindical. Incorpora-se, também, a dimensão do mercado, indicando-se algumas operações das desigualdades/identidades na construção de identidades sociais. 300 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CURSO: CIÊNCIAS SOCIAIS MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA OU ESTÁGIO: CÓDIGO: TÓPICOS ESPECIAIS EM SOCIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO: CAPITALISMO E CLASSES SOCIAIS SOC9971 SERIAÇÃO IDEAL: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( x ) PRÉ-REQUISITOS: Não há CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEMESTRAL: Semestral CRÉDITOS: 04 ESTÁGIO ( ) CARGA HORÁRIA: 60 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: 60 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA OUTRAS: NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS: 50 AULAS PRÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: OUTRAS: OBJETIVOS: Apresentar uma visão panorâmica das origens e da evolução da burguesia no mundo, da Idade Média européia aos dias de hoje. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades): 1. INTRODUÇÃO 1.1. O conceito de excedente econômico 301 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO 1.2. Modo de produção e classes sociais 1.3. Capital e capitalismo 2. SENHORES E BURGUESES DA IDADE MÉDIA 2.1. Idade Média: breves referências históricas 2.2. Surgimento e expansão do feudalismo 2.3. O sistema político feudal 2.4. O sistema econômico feudal 2.5. Cidades, trabalhadores e burgueses 2.6. A grande crise do século XIV 2.7. Declínio da economia feudal 3. CAPITALISMO E ASCENSÃO DA BURGUESIA 3.1. Formação do “espírito capitalista” nas visões de M. Weber e W. Sombart 3.2. A evolução do capital comercial e bancário 3.3. A formação agrária do capitalismo 3.4. A chamada “acumulação primitiva” do capital 3.5. A Revolução Industrial 3.6. A formação da burguesia industrial 3.7. Nacionalismos e revoluções 4. DOMÍNIO DA BURGUESIA 4.1. A expansão mundial do capitalismo 4.2. O capitalismo financeiro 4.3. O processo de unificação da burguesia e do mundo burguês METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas e discussões de textos mais relevantes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Parte 1 BOTTOMORE, T.(org.). Dicionário do pensamento marxista. Rio de Janeiro: Zahar, 1988. BRAUDEL, Fernand. Civilização material, economia e capitalismo – séculos XV-XVIII. Vol. 2, São Paulo: Martins Fontes, 1996, cap. 3. Parte 2 DOBB, Maurice. A evolução do capitalismo. Rio de Janeiro: Zahar, 1971, cap. 2. GANSHOF, F.L. Que é o feudalismo. Lisboa: Europa-América, 1968. HODGETT, Gerald A.J. História social e econômica da Idade Média. Rio de Janeiro: Zahar, 1982. 302 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO LE GOFF, Jacques. Mercadores e banqueiros da Idade Média. Lisboa: Gradiva, 1982. PERNOUD, Régine. As origens da burguesia. Lisboa: Europa-América, 1949. PIRENNE, Henri. História econômica e social da Idade Média. São Paulo: Mestre Jou, 1982. PIRENNE, Henri. As cidades da Idade Média. Lisboa: Europa-América, s.d. Parte 3 BEAUD, Michel. História do capitalismo de 1500 aos nossos dias. São Paulo: Brasiliense, 1987. BERGIER, J.F. “The industrial bourgeoisie and the rise of the working class 1700-1914”. In: CIPOLLA, Carlo M. (org.). The Industrial Revolution, The Fontana Economic History of Europe, vol. 3, Londes, 1973. BRAUDEL, Fernand. Op. cit. DOBB, Maurice. Op. cit., cap. 3 e 4. HOBSBAWN, E. J. A era das revoluções 1789-1848. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. HOBSBAWN, E. J. A era do capital 1848-1875. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. HOBSBAWN, E. J. A era dos impérios 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998. LOWY, Michael. Método dialético e teoria política. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989, cap. 2. MACFARLANE, Alan. A cultura do capitalismo. Rio de Janeiro: Zahar, 1989, cap. 8. MANTOUX, Paul. A Revolução Industrial no século XVIII. São Paulo: UNESP-Hucitec, s.d. MARX, Karl. O Capital. Vol. I, partes IV e VIII. MOORE JR., Barrington. Aspectos morais do crescimento econômico. Rio de Janeiro: Record, 1999, cap. 1. POLANYI, Karl. A grande transformação. Rio de Janeiro: Campus, 1980, parte I. SÉE, Henri. Origen y evolución del capitalismo moderno. México, Fondo de Cultura, 1954. SOMBART, Werner. El burgués. Madri: Alianza, 1986, cap. 1, 2, 8, 12 e 13. WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira, 1981, especialmente cap. 2 e 5. WOOD, Ellen M. “As origens agrárias do capitalismo”. Crítica Marxista, n° 10, 2000. Parte 4 HILFERDING, Rudolf. El capital financiero. Madri: Tecnos, 1973, cap. 23. MAYER, Arno J. A força da tradição. São Paulo: Cia das Letras, 1987, especialmente Introdução e cap. 1. MIGLIOLI, Jorge. “Burguesia e liberalismo: política e economia nos anos recentes”. Crítica Marxista, n° 6, 1998. 303 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO MORAZÉ, Charles. Os burgueses à conquista do mundo, 1780-1895. Lisboa: Cosmos, 1965. PINTO, Nelson Prado Alves. “O capitalismo financeiro”. Crítica Marxista, n° 5, 1997. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: Duas provas escritas em sala de aula. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Surgimento do capitalismo e de suas classes sociais. Expansão do capitalismo, da burguesia e da classe trabalhadora. Consolidação e domínio do capitalismo em escala mundial. 304 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CURSO: Ciências Sociais MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓPICOS ESPECIAIS EM SOCIOLOGIA POLÍTICA: BRASIL REPÚBLICA CÓDIGO: SOC6599 SERIAÇÃO IDEAL: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( x ) PRÉ-REQUISITOS: Não há CO-REQUISITOS: Não há ANUAL/SEMESTRAL: 1° semestre - Diurno CRÉDITOS: 04 ESTÁGIO ( ) CARGA HORÁRIA: 60 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: 60 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA OUTRAS: NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS: 50 AULAS PRÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: OUTRAS: OBJETIVOS: O objetivo desta disciplina é o estudo das relações de poder, especialmente da tradição autoritária de dominação, da constituição do moderno Estado brasileiro e da formação dos partidos políticos, possibilitando ao aluno uma reflexão crítica sobre as mudanças ocorridas nas bases de sustentação do poder. 305 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades): I. A Primeira República a) os governos militares b) os governos civis II. A Revolução de 1930 a) as bases sociais da revolução III. O governo Vargas a) o governo provisório e o Estado de compromisso b) o Estado Novo, o projeto econômico IV. De Dutra e Juscelino Kubitschek a) a redemocratização e os partidos políticos b) o nacionalismo como centro de polarização ideológica V. De Jânio Quadros a João Goulart a) a renúncia de presidente e o acirramento dos conflitos VI. O Golpe de 1964 a) análise da crise estrutural e institucional METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas, seminários e projeções de vídeos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMINO, João. Os Democratas Autoritários - Liberdades individuais, de associação política e sindical na Constituinte de 1946. São Paulo: Brasiliense, 1980. BASTOS, Élide Rugai e MORAES, João Quartim (orgs.). O Pensamento de Oliveira Vianna. Campinas: Editora da UNICAMP, 1993. BENEVIDES, Maria Victoria de Mesquita. O Governo Kubitschek, Desenvolvimento Econômico e Estabilidade Política, 1956-1961. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. BENEVIDES, Maria Victoria de Mesquisa. O Governo Jânio Quadros. São Paulo: Brasiliense, 1982. CARDOSO, Fernando Henrique. "Dos Governos Militares a Prudente - Campos Sales". In: História Geral da Civilização Brasileira (Tomo III) O Brasil Republicado - Estrutura de Poder e Economia (1889-1930). São Paulo, Difel, 1975. CARDOSO, Fernando Henrique. O Modelo Político Brasileiro e outros ensaios. São Paulo, Difel, 1979. CARONE, Edgar. O Estado Novo (l937-1945). Rio de Janeiro, Ed. Bertrand-Brasil, 1988. 306 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CORBISIER, Roland. Fomação e Problema de Cultura Brasileira. Textos Brasileiros de Filosofia. Rio de Janeiro, Instituto Superior de Estudos Brasileiros, MEC, 1960. COSTA, Emília Viotti da. Da Monarquia à República, momentos decisivos. 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Atividade de Recuperação: trabalho EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Como interpretar o advento da República. O significado da Revolução de 30, a configuração do novo Estado e sua apropriação autoritária do que era efetivamente novo na sociedade civil. A democratização do pós-guerra e os partidos políticos. Nacionalismo e “desenvolvimentismo”. O acirramento dos conflitos e a deflagração do golpe. 308 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CURSO: Ciências Sociais MODALIDADE: Bacharelado/ Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Economia IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA OU ESTÁGIO:TÓPICOS ESPECIAIS SOBRE HISTÓRIA DA AMÉRICA LATINA: AS RELAÇÕES INTERAMERICANAS DA GUERRA FRIA À NOVA ORDEM MUNDIAL CÓDIGO: ECO 1006 SERIAÇÃO IDEAL: 2º ano/ 3º ano / 4º ano OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA (x ) PRÉ-REQUISITOS: não há CO-REQUISITOS: não há ESTÁGIO ( ) ANUAL/SEMESTRAL: 2º semestre - Noturno CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 horas DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: 04 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA OUTRAS: NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS: 50 AULAS PRÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: OUTRAS: OBJETIVOS: 1) Abordagem das mudanças operadas nas relações internacionais após o fim da Guerra Fria. 2) A percepção da América Latina no debate sobre o interesse nacional nos Estados Unidos: as novas noções de segurança, conflito e ajuda ao desenvolvimento. 3) Abordagens críticas da "nova ordem mundial" e da hegemonia dos Estados Unidos na América Latina. A análise dos temas dará ênfase a estudos vinculados à agências governamentais, centros de pensamento estratégico e correntes de opinião. 309 UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAM A D E ENSINO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades): 1. A hegemonia dos Estados Unidos na América Latina: origem e permanência das noções de "Destino Manifesto" e "Hemisfério Ocidental". 2. Realismo e idealismo/Imperialismo e dependência. O debate teórico aplicado às relações interamericanas. 3. O interesse nacional dos Estados Unidos e a percepção da América Latina após o fim da Guerra Fria: o debate intelectual e a perspectiva governamental. 4. A América Latina no mundo pós-Guerra Fria: abordagens críticas da "Nova Ordem Mundial". METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABRAMS, E. The American Hemisphere After the Cold War. Working Paper, John M. 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