UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO : Ci ências Sociais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Psicol ogi a da Educação
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA OU ESTÁG IO: A P S IC A N Á L IS E E A P E D A G O G I A : O I N FA N T I L E A
E D UC A Ç Ã O D A C R I A N Ç A
CÓDIGO: PDE7601
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Não há
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEM ESTRAL: Semest ral
CRÉDITOS:
04
CARGA HORÁRIA: 60 – Quinta-feira -Manhã
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA: 04
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : 2 5
AULAS TEÓRICAS:
AU LAS PR ÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
Problematizar a educação e a pedagogia a partir de diferentes abordagens em Psicanálise. A partir da
consideração do inconsciente na constituição do sujeito e de suas relações, ampliar e ressignificar a
identidade profissional do educador. Favorecer o exercício reflexivo sobre as práticas e concepções
educacionais mediante os conhecimentos acumulados pela Psicanálise, focalizando-se o conceito de
infantil. O aprofundamento a respeito do caráter intersubjetivo do fenômeno educacional será o
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orientador das reflexões sobre o exercício profissional do educador em suas possibilidades e limites.
Além disso, espera-se que possibilite ao educador a descoberta de conexões entre a Psicanálise e a
educação que contribuam para a ação educativa promotora do desenvolvimento do educando, da escola
enquanto promotora da construção do sujeito.
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades):
-
contextualização da psicanálise no campo da ciência.
-
Inconsciente na constituição do sujeito.
-
A restrição da educação formal à pedagogia.
-
Intersubjetividade e o fenômeno educacional: o ensinante e o aprendiz como sujeitos desejantes.
-
Contribuições de S. Freud, M. Klein, D. Winnicott, W. Bion ao fenômeno educacional e suas matrizes
clínicas.
-
Inconsciente, expressão simbólica e escolarização.
-
Conhecimento e autoconhecimento na educação: a paixão de formar e o amor ao conhecimento.
-
A pedagogia sob a vértice da psicanálise.
-
Psicopatologia x maturidade e saúde.
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
Aulas expositivas; seminários temáticos; leituras e discussão de textos; discussões orientadas.
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
Freud, S. Obras Completas. Trad. Luiz Lopes Ballesteros y de Torres. Madrid: Nueva Madrid, 1968.
Birman, J. Mal estar na atualidade: a psicanálise e as novas formas de subjetivação. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1999.
Laplanche, J e Pontalis, J. B. Vocabulário da Psicanálise. São Paulo: Martins Fontes, 1967.
Rezende, A. M. O paradoxo da psicanálise: uma ciência pós-paradigmática. São Paulo:
Via l ettera, 2000.
Oliveira, M. L. Porque a psicanálise na educação: fragmentos. Perfil – Revista do Departamento de
Psicologia Clínica, Faculdade de Ciências e Letras – UNESP- Assis, n.9, p. 25-35, 1997.
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PROGRAM A D E ENSINO
Oliveira, M. L. (org.) Psicanálise e educação: ontem, hoje e amanhã. Araraquara: FCL-UNESP, 2000, p.
25-37
Oliveira, M. L. Rebeldia e Identidade – estudo psicanalítico sobre uma contradição aparente .(Tese de
Doutorado) .Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 1992.
Oliveira, M. L. “Des/obede/serás” – Sobre o sentido da contestação adolescente. Dissertação de
Mestrado _ Psicologia Clínica – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 1984.
Oliveira, M. L. A criança e o adolescente na atualidade e a psicologia da educação. Temas em Educação
e Saúde. Revista do Centro de Estudos, Assessoria e Orientação Educativa “Dante Moreira Leite” da FCLUNESP-Araraquara, v. 2, 1999, p. 121-31
Oliveira, M. L. (org.) Educação e psicanálise: história, atualidade e perspectivas. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2003.
Rezende, A. M. Bion e o futuro da psicanálise. Campinas, São Paulo: Papirus, 1993
Klein, M.; Herrmann, F.; Lima, A. A. (orgs.) Psicologia. Trad. Leda A. F. Herrmann; Carlos Rugênio M. de
Moura; João Silvério Trevisan. São Paulo: Ática, 1982.
Laplanche, J. Problemática III: a sublimação. Trad. Álvaro Cabral. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
Kupfer, M. C. Educação terapêutica: o que a psicanálise pode pedir à educação. Estilos da Clínica.
Revista sobre a infância com problemas. Dossiê Psicanalítico e Educação, ano II, n.2, 1997, p. 53-62.
Calligaris, C. et alli. Educa-se uma criança? Porto Alegre: Artes e Ofícios, 1994.
Machado, A. M; Souza, M. P. (orgs.) Psicologia escolar em busca de novos rumos. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 1997 (Psicologia e educação).
Winnicott, D. W. O brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Ímago, 1975.
Kupfer, M. C. Educação para o futuro – Psicanálise e Educação. São Paulo: Escuta, 2000.
Ferenczi, S. Psicanálise VI a IV. Obras Completas. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
Herrmann, F. Introdução à Teoria dos Campos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001.
Macedo, L; Assis, B. A. (orgs) Psicanálise e Pedagogia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.
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PROGRAM A D E ENSINO
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
Produção de textos; trabalhos em grupos; apresentação de trabalhos. Capacidade de análise; nível de
compreensão e elaboração do conteúdo; capacidade de transposição da teoria para a prática, ou seja,
desenvolvimento da capacidade de produzir conhecimento; participação nas atividades ao longo do
curso.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
A pesquisa psicanalítica e a problematização do conceito de infantil. Diálogo atual entre a Psicanálise e a
educação escolarizada. Vertentes teóricas sobre o funcionamento do ser humano e suas relações como
conhecimento indispensável à formação do educador. Escolarização na perspectiva psicanalítica.
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PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO :
Ciências Sociais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Psicol ogi a da Educação
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: A Ç Ã O P E D AG Ó G I C A IN T E G R A DA I I
CÓDIGO: PDE7334
SERIAÇÃO IDEAL: 2º semestre
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Não há
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEM ESTRAL: Semest ral
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA: 02
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: 02
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS:
AU LAS PR ÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
Esta disciplina, ministrada a partir de uma ação teórico-prática, pretende contemplar as várias
competências ancoradas nos conhecimentos próprios do pedagogo, permitindo ao aluno do Curso de
Pedagogia atuar no cotidiano de Escolas de Ensino Fundamental e Médio da Cidade de Araraquara e
Região a fim de implantar Projeto de Ação Pedagógica Integrada voltado para as especificidades aí
identificadas.
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PROGRAM A D E ENSINO
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades):
1. Implantação de Projetos de Ação Pedagógica Integrada onde sejam contemplados
– Programas de aconselhamento e acompanhamento pedagógico para direção, coordenação,
professores, funcionários, alunos e familiares ligados à Escola de Ensino Fundamental e Médio
– Ações de encaminhamento das questões específicas de alunos a outros profissionais habilitados.
2. Implantação de Programas de Hábitos de Estudo, de Orientação para a Saúde mental e física, para o
Lazer, para o Esporte, para a Cultura, para o Trabalho e para o Direito Cidadão.
3. Avaliação dos resultados obtidos,
4. Elaboração de relatório final sobre a Ação Pedagógica Integrada.
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
Aulas expositivas, leituras e debates; dinâmicas em grupo; ação téorico-prática desenvolvida junto ao
cotidiano escolar.
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
ALVES, N.; GARCIA, R. L. O fazer e o pensar de Supervisores e Orientadores Educacionais. Ed. Loyola
BACHELARD, G. A poética do espaço. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
BETTELHEIM, B. A psicanálise dos contos de fada. Trad. Arlete Caetano. Rio de Janeiro, Paz e Terra,
1978.
STEFFLRE, B.; GRANT, W. H. Teorias de aconselhamento. São Paulo: Ed. McGraw-Hill do Brasil, 1976.
BUCHBINDER, M. A poética do desmascaramento. São Paulo: Ágora Ed., 1996.
DIAS, V. R. C. S. Psicodrama: teoria e prática. São Paulo: Ed. Ágora, 1987.
DUBORGEL, B. Imaginaire et pedagogie. 2.ed. Paris: Privat, 1992.
DURAND, G. As estruturas antropológicas do imaginário. Trad. Hélder Godinho. Lisboa: Presença, 1989.
DURAND, Y. L´exploration de l´imaginaire. Introduction a la modélisation des univers mytiques. Paris:
L´Espace Bleu, 1988.
DUVIGNAUD, J. Projet de Recherche Concernat L´imaginaire Social. Trad. Sueli Aparecida Itman
Monteiro (fins didáticos/FEUSP). França: Univ. François Rabelais de Tours, s. d.
ERNY, P. Etnologia da educação. Trad. Antonio Roberto Blundi. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
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PROGRAM A D E ENSINO
GUIMARÃES, A. M. (Org.) Na mira da violência: a escola e seus agentes. Cadernos Cedes (Campinas),
v.47, 1999.
HILLMAN, J. Entre Vistas: conversas com Laura Pozzo sobre Psicoterapia, Biografia, Amor, Alma,
Sonhos, Trabalho, Imaginação e o Estado da Cultura. São Paulo: Summus Editora, 1989.
ITMAN MONTEIRO, S. A. Luzes, sombras e crepúsculos nas vivências cotidianas de duas escolas de
primeiro grau: sucessos, fracassos, evasões, exclusões. Tese de Doutorado. São Paulo: USP, Faculdade
de Educação, 1996.
KAWASHITA, N. A Orientação Educacional e o Currículo. In: NEVES, M. A. N. (Org.) A Orientação
Educacional: Permanência ou Mudança? Ed. Vozes, 1988.
LIMA E GOMES, I. R. A escola como espaço de prazer. São Paulo: Summus Editora, 2000.
MONTÁLVERNE CHAVES, I.; SILVA, W. C. (Orgs.) Formação de professor: narrando, refletindo,
intervindo, Niteroi: Quartet, 1999
QUEIROZ, M. I. P. Relatos orais: do indizível ao dizível. In: Von SINSON, O. M. (Org) Experimentos com
histórias de vida. São Paulo: Vértice, 1988.
SANTANA, N. A. R. O computador na escola: um olhar sobre o cotidiano – Dissertação de Mestrado –
FEUSP – 2001.
UNICEF. Família Brasileira: a base de tudo. Brasília: Cortez, 1994.
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
Controle da freqüência e da participação às atividades teórico-práticas propostas. Apresentação de
Relatório Final de Atividades.
Atividade de recuperação: trabalho individual.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Execução de projeto estabelecido a partir de mapeamento e de construção de propostas de ação,
previamente elaborados na disciplina Ação Pedagógica Integrada I, concebendo-se o cotidiano da Escola
de Ensino Fundamental e Médio como uma fonte para a compreensão e construção do saber educativo.
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PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO : Ci ências Sociais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Admi nistração Públi ca
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA
CÓDIGO: ADM9019
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( x)
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: não há
CO-REQUISITOS:
ANUAL/SEM ESTRAL: Semest ral
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA: 60
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS:50
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
AULAS PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
a) Estudar novas formas de participação , co-gestão e autogestão.
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b) Refletir sobre as contribuições do Terceiro Setor para a construção da cidadania.
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Ti tulo e discriminação das unidades):
1. Estudar os conceitos de hetero-gestão, de participação, co-gestão e auto-gestão: contribuições e
limites.
2. Participação e cidadania: conceito de cidadania.
3. Reflexão crítica sobre o conceito de Terceiro Setor: um conceito complexo.
4. A natureza do Terceiro Setor e o desenvolvimento social sustentado.
5. O que são Organizações não Governamentais: conceito problemático.
6. O Terceiro Setor e o Estado: substituição ou complementação das políticas estatais.
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
1. Aulas expositivas.
2. Discussão de textos.
3. Discussão da pesquisa de campo.
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
SILVA, Felipe Luiz Gomes. Reflexões Sobre a Prática de Ensino-Pesquisa da Disciplina Optativa
Administração Participativa. Primavera, 1999.
SILVA, Felipe Luiz Gomes. Reflexões sobre o Terceiro Setor. (Texto Didático – Mimeo. Primavera 2000).
GUILHERM, Alain et al. Autogestão: uma mudança radical. Rio de Janeiro: Zahar, 1976 Item 1
CARVALHO, Nanci Valadares. Autogestão: O nascimento das ONGs. S. Paulo Brasiliense, 1995.
CÉSAR, Rubem Fernandes. “O Que É Terceiro Setor?” 3º Setor Desenvolvimento Social Sustentado
(org.) Ioschpe, Evelyn, Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.
GRAJEW, Oded. “ONGs, Um Passo Adiante”. Folha de São Paulo, 14 de junho de 1988ª
GRAJEW, Oded. “Educação para a cidadania”. Folha de São Paulo, 16 de janeiro de 1997b.
SOUZA, Herbert. “O Poder Transformador da Cultura”. Folha de São Paulo, 27 de setembro de 1993.
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PROGRAM A D E ENSINO
GPHN. Maria da Glória. O novo associativismo e o Terceiro Setor. Revista Serviço Social & Sociedade n.
58 Ana XIX, 1998.
QUADROS, Teresinha. Mudanças na Economia Mundial e Impacto nas ONGs. Bahia: Análise e Dados,
Salvador, SEI, v.7, n.4, p. 17-25 Março 1998.
BOMBAROLO, Felix. Desafios para as Ongs na América Latina na Década de 90. RAM 206 v. 40, 1993.
BENEVIDES, Maria Victoria de Mesquita. A Cidadania Ativa: Referendo, Plebiscito e Iniciativa Popular.
São Paulo: Ática, 1991.
MONTENEGRO, Thereza. O que é ONG. S. Paulo: Brasiliense, 1994. Parte 1 da p. 7 a 23.
ANDION, Carolina. Gestão em Organizações da Economia Solidária: Contornos de uma Problemática –
Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro 32 (1): 7-25, Jan/Fev. 1988.
SIGNORI, Hebe C. (org.). Organizações Não Governamentais: Solução ou Problema? S.Paulo: Estação
Liberdade, 1996. Prefácio – Item 1 – História e Gênese da Ongs.
KURZ, Robert. Para Além de Estado e Mercado – Últimos Combates – Petrópolis: Vozes 1997 e FSP
3/12/1995.
BORDIEU, P. Contrafogos, Rio de Janeiro: Zahar, 1998 – Item sobre Precarização.
LIMA, Maria Elizabeth Antunes. Programas de Qualidade Total e seus impactos sobre a qualidade de
vida no trabalho. RA-S.P., v. 29, n.4, p.64-72 out/dez. 1994.
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
1. Trabalho de Pesquisa de Campo: Valor: 40% da nota
2. Prova conceitual: Valor: 60% da nota global.
Recuperação: Será oferecido regime de recuperação através de trabalho ou prova escrita, ao aluno que
tiver média 4 e 70% de freqüência na disciplina.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
A experiência da administração participativa em países industrialmente avançados, a co-gestão
alemã, o participacionismo na França, Suécia e Itália. A administração participativa e a experiência
brasileira. Participação, regulação de conflitos e estratégia de modernização administrativa. A questão
participativa na Administração Pública.
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PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO : Ci ências So ciais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado/Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: ANTROPOLOGIA E C OTIDIANO
CÓDIGO: APF6 595
SERIAÇÃO IDEAL: 3º/4 º a no
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: APF588 2-Antropologia II
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEM ESTRAL: 2º semestre: Noturno / 1º semestre: Matutino
CRÉDITOS:
04
CARGA HORÁRIA:
60 h/a
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA: 04 h/a
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PR ÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
Estimular a análise das práticas cotidianas como um campo de estudo transdisciplinar capaz de dar
conta de suas dimensões reais/imaginárias.
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades):
1. Cotidiano e representações.
2. Subjetividade e práticas culturais.
3. Anonimato urbano e as megalópolis contemporâneas.
4. Cotidiano e política.
5. Sobremodernidade e reinvenção do cotidiano.
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PROGRAM A D E ENSINO
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
Aulas expositivas, seminários, fichamentos e estudos dirigidos.
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
BAKHTIN, M. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento. O Contexto de François Rabelais.
São Paulo: UnB/Hucitec, 1987.
BAUDRILLARD, J. A transparência do mal. Campinas: Papirus.
BERMAN, M. Tudo que é sólido desmancha no ar. São Paulo: Cia das Letras.
DAVIS, N. Z. Cultura e Povo. São Paulo: Paz e Terra, 1990.
PUCGÉ, M. Mon-Lieux. Introduction à la sur monernite.
SENETT, R. O declínio do homem público. São Paulo: Cia das Letras.
STEINER, G. No Castelo do Barba-Azul. São Paulo: Cia das Letras.
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR E N D I Z A G E M :
Relatório de leitura, elaboração de um 'paper' retirado de um dos itens do conteúdo programático.
Atividade de recuperação: Trabalho individual ou prova substitutiva.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Construção e reprodução das condições de existência nas cidades. A produção cultural do cotidiano dos
espaços urbanos.
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PROGRAM A D E ENSINO
Curs o: Ciências Sociais
Modalidade: Bacharelado/ Licenciatura Plena
Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia
Identificação da Disciplina
Código: APF9837
Nome da Disciplina: ANTROPOLOGIA E COTIDIANO: CORPO E
CULTURA CONTEMPORÂNEA
Seqüência Aconselhada: 3º/4º ano
( X ) Semestral
(
) Obrigatória
(
) Anual
( X ) Optativa
(
) Estágio
Pré-requisito: APF5882-Antropologia II
Co-requisito: Não há
Créditos: 04
Carga Horária total: 60 h/a (sempre múltiplo de 15)
Teórica:
60 h/a
Prática:
Número máximo de alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas): 50
Objetivos
A disciplina toma o corpo como objeto de reflexão das ciências sociais, objetivando lançar as bases
teórico-conceituais para o entendimento da corporeidade no interior da diversidade cultural que
marca a experiência humana. Neste sentido, buscaremos construir uma reflexão sobre a relação
corpo e cultura, fornecendo subsídios teóricos para a compreensão do corpo como território
carregado de representações, no qual se projetam códigos de identidade e alteridade.
Num segundo momento, a disciplina buscará contribuir para a reflexão acerca da
centralidade que a preocupação com a corporeidade vem assumindo na vida
cotidiana da cultura contemporânea.
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PROGRAM A D E ENSINO
Conteúdo Programático
UNIDADE I – O corpo como objeto de reflexão da antropologia
Corpo como entidade biológica e cultural
A noções de Pessoa e de “Eu”.
O conceito de técnicas corporais;
Diversidade cultural e corporeidade;
Linguagem corporal: o corpo como lócus comunicacional;
O conceito de habitus corporal;
UNIDADE II – Corpo e cotidiano contemporâneo
O corpo na história: modernidade, urbanização e ascensão dos esportes
O corpo como território de construção de identidades;
Corpo e tecnologia; a noção de biopoder;
Culto ao corpo; obesidade e coerção social;
Metodologia de Ensino
Aulas expositivas, seminários, exibição e discussão de filmes.
Bibliografia
BOURDIEU, P La distinción: critérios y bases sociales del gusto. Madrid, Taurus, 1988.
BUENO, Maria Lúcia & CASTRO, Ana Lúcia (orgs) Corpo, território da cultura. São Paulo, Ed.
AnnaBlume, 2005
CASTRO, Ana Lúcia. Culto ao corpo e sociedade: mídia, estilos de vida e cultura de consumo. São
Paulo, Ed. AnnaBlume, 2003.
DOUGLAS, Mary. Pureza e perigo. São Paulo, Ed. Perspectiva, 1976.
FEATHERSTONE, Mike. The body: social process and cultural theory. London, Sage, 1992.
FOUCAULT, Michel. História da sexualidade, Vol 3, “O cuidado de si”. Rio de Janeiro, Graal, 1985.
________________ Microfísica do poder. Rio de Janeiro, Graal, 1979.
HERTZ, R. “A proeminênica da mão direita: um estudo sobre a polaridade religiosa”. Religião e
sociedade n 6, 1980, p. 99-128.
MAUSS, Marcel . “As Técnicas do corpo”. In: Sociologia e Antropologia. São Paulo, Cosac & Naify,
2003.
MAUSS, Marcel. “Uma categoria do espírito humano: a noção de Pessoa, a de “Eu”. São
Paulo, Cosac & Naify, 2003.
NOVAES, Adauto (org.) O homem máquina: a ciência manipula o corpo. São Paulo, Cia das Letras,
2003.
SANT´ANNA, Denise Bernuzzi “Corpo e história”. Cadernos de subjetividade. São Paulo; núcleo de
Estudos e Pesquisas da Subjetividade do Programa de Estudos Pós-graduados em Psicologia
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PROGRAM A D E ENSINO
Clínica da PUC/SP/EDUC, vol. 1, n.1, 1999.
SANT´ANNA, Denise Bernuzzi (org.) Corpos de passagem: ensaios sobre a subjetividade
contemporânea. São Paulo, Estação Liberdade, 2001.
___________________________ (org.) Políticas do corpo. São Paulo, Estação Liberdade, 1995.
TURNER, Bryan S. El cuerpo y la sociedad: exploraciones en teoria social. México, Ed. Fondo de
Cultura Económica, 1989.
Bibli ografía Complementar
ELIAS, Norbert. & DUNNING, E. Deport y ócio en el proceso de la civilizacion. México, Fondo de
Cultura Econômica, 1986.
ENTWISTLE, Joanne. The fashionaded body: fashion, dress and modern social theory. Cambridge,
Polity Press, 2000.
GIDDENS, Anthony. Modernidade e identidade pessoal, Oeiras/Portugal, Celta Editora, 1997.
FONTENELLE, Island “Corpo e marca publicitária nas sociedades das imagens”. In Expediente
comunicação, Mídia e Consumo – SP: ESPM Vol I, nº1 – maio de 2004.
MORAES, Eliane Robert. O corpo impossível. São Paulo, Ed. Iluminuras, 2003.
VIGARELLO, George. O limpo e o sujo: a higiene do corpo desde a idade média. Lisboa, Editorial
Fragmentos, 1985.
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação
Provas individuais, seminários, relatórios de seminários ou resenhas.
Atividade de recuperação: Trabalho individual ou prova substitutiva.
Ementa
Construção e reprodução das condições de existência nas cidades. A produção cultural do cotidiano
dos espaços urbanos.
15
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO : Ci ências So ciais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado/Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: ANTROPOLOGIA E IMAGINÁRIO
CÓDIGO: APF6 587
SERIAÇÃO IDEAL: 3º/4 º a no
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: APF588 2-Antropologia II
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEM ESTRAL: 1º semestre: Vespertino / 2º s emestre: Noturno
CRÉDITOS:
04
CARGA HORÁRIA:
60 h/a
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA: 04 h/a
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS:
50
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
AULAS PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
O curso visa aprofundar, problematizar e ampliar o debate e os estudos sobre o imaginário, a produção
cultural e a subjetividade, na medida em que busca analisar as representações simbólicas e os mitos
presentes na estrutura e no cotidiano social.
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Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades):
Tendo por base os estudos do imaginário realizados fundamentalmente por antropólogos
contemporâneos, estabeleceremos o lugar desta preocupação no cenário das produções acadêmicas no
século XX. O estudo do imaginário busca abordar as representações míticas, as trocas simbólicas, a
invenção do outro, a festa e as crenças populares, bem como estruturando um diálogo fecundo com a
subjetividade, com as representações sociais e produções culturais coletivas presentes no universo das
relações humanas.
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
Aulas expositivas, estudos dirigidos, seminários, fichamentos, resenhas, filmes.
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A e CO M PL EM EN T AR :
BALANDIER, Georges. Antropo-lógicas. São Paulo: Edusp. Trad. O. E. Xidieh, 1976.
BAUDRILLARD, Jean. A Transparência do Mal: Ensaios sobre os Fenômenos Extremos. Campinas:
Papirus. Trad. E. dos S. Abreu, 1990.
__________________ Da Sedução. Campinas: Papirus. Trad. T. Pellegrini, 1991.
__________________ A Troca Simbólica e a Morte. São Paulo: Loyola. Trad. M. S. Gonçalves e A. U.
Sobral, 1996.
CASTRO, Gustavo; CARVALHO, Edgard Assis & ALMEIDA, Maria Conceição de. (Orgs.). Ensaios de
Complexidade. Porto Alegre-Natal: SULINA/ EDUFRN, 1997.
CAPRA. F. O Ponto de Mutação. São Paulo: Cultrix, 1982.
DELUMEAU, Jean. História do Medo no Ocidente: 1300-1800, uma cidade sitiada. São Paulo: Cia. das
Letras, trad. M. L. Machado, 1996.
DURAND, Gilbert. A Imaginação Simbólica. Lisboa: Edições 70, s/d.
_______________. As Estruturas Antropológicas do Imaginário. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
________________. Mito e Sociedade: a mitanálise e a sociologia das profundezas. Lisboa: A regra do
jogo, 1983.
DURHKEIM, E. Representações individuais e representações coletivas. Sociologia e Filosofia. Rio de
Janeiro: Forense-Universitária, 1970.
FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas. São Paulo: Martins
Fontes, trad. S. T. Muchail, 4ª ed., 1987.
GODELIER, Maurice. Mito e História: reflexões sobre os fundamentos do pensamento selvagem. In:
Horizontes da Antropologia. Lisboa: Ed. 70, s/d.
-----------------. Introdução e A parte ideal do real. CARVALHO, E. (Org.). GODELIER. São Paulo: Ática,
1981.
GROF, Stanislau. Além do Cérebro. São Paulo: Maktron, 1987.
-----------------------. Mente Holotrópica. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.
LAPLANTINE, François. Antropologia da Doença. São Paulo: Martins Fontes, trad. W. L. Siqueira, 1991.
LÉVI-STRAUSS, Claude. Como morrem os mitos. In Antropologia Estrutural Dois, Rio de Janeiro: Ed.
Tempo Brasileiro, trad. M. do C. Pandolfo, Col. Biblioteca Tempo Brasileiro, nº 45, 1976.
_____________________. Eficácia simbólica. In: Antropologia Estrutural Dois. Rio de Janeiro: Ed.
Tempo Brasileiro, trad. M. do C. Pandolfo, Col. Biblioteca Tempo Brasileiro, nº 45, 1976.
MAFFESOLI, Michel. El conocimiento ordinário – compendio de sociología. Ciudad de México: Fondo de
Cultura Econômica, 1985.
__________________ A Sombra de Dionísio: uma contribuição a uma sociologia da orgia. Rio de
Janeiro: Graal, trad. A. R. Trinta, 1985.
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Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
MORIN, Edgar. O Paradigma Perdido: a natureza humana. Lisboa: Europa-América, s/d.
____________ O Homem e a Morte. Rio de Janeiro: Imago, trad. C. A. Rodrigues, 1997.
NOVAES, Adauto. A Descoberta do Homem e do Mundo. São Paulo: Cia. das Letras, 1998.
PATLAGEAN, Evelyne. A História do Imaginário. In A História Nova, Org. Jacques Le Goff, São Paulo: Ed.
Martins Fontes, trad. E. Brandão, 1990.
PRIGOGINE, I. et. al. Do Caos à Inteligência Artificial. Entrevistas de Guita Pessis-Pasternak, São Paulo:
EDUNESP, 1993.
SAID, Edward W. Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: Cia. das Letras, trad.
T. R. Bueno, 1996.
TARNAS, R. A Epopéia do Pensamento Ocidental. São Paulo: Bertrand Brasil, 1999.
VOVELLE, Michel. Ideologias e Mentalidades. São Paulo: Brasiliense, trad. M. J. Cottvasser, 2ª ed., 1991.
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
Trabalhos individuais e em grupo, semi nári os retirados d o con teúdo
programático.
Ativi dade de recuperação: Prova substitutiva.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Formações imaginárias e reprodução da cultura. Representações simbólicas, mitologias e subjetivações
como expressividades culturais ativas.
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PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO : Ci ências So ciais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado/Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: ANTROPOLOGIA E REINTERPRETAÇÃO CULTURAL
CÓDIGO: APF6 609
SERIAÇÃO IDEAL: 3º/4 º a no
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: APF588 2-Antropologia II
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEM ESTRAL: 1º semestre: Matuti no
CRÉDITOS:
04
CARGA HORÁRIA:
60 h/a
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA: 04 h/a
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PR ÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
Construir uma abordagem da realidade social a partir de uma análise da produção simbólica.
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades):
1. A hermenêutica de Clifford Geertz (Husserl, Weber, Durkheim, Lévi-Strauss, Mauss, Malinowski,
Murdock e Kluckohn).
2. A Antropologia intepretativa e a concepção semiótica de cultura.
3. A "descrição densa", a autoridade do autor e a etnografia como texto.
4. O intrínseco, o extrínseco e o neoevolucionismo na construção simbólica.
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Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
5. Ideologia, ethos cultural, visão de mundo e construção simbólica como modelos
orientadores da ação social.
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
Aulas expositivas, seminários, debates, estudos dirigidos.
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
BAKHTIN, M./VOLOCHINOV. Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo: Hucitec, 1981.
BOURDIER, P. O Poder Simbólico. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
GEERTZ, C. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Zahar, a, s, 1988.
GEERTZ, C. La autoridad del autor. Barcelona: Paidós, 1989.
FISCHER, M. "Da Antropologia Interpretativa à Antropologia Crítica". Anuário Antropológico, Rio de
Janeiro: Tempo Brasileiro, 1985.
FOULCAULT, M. Representar. In: -----. As palavras e as coisas: uma arqueologia das Ciências Humanas.
Lisboa: Portugália Editora & Livraria Martins Fontes, 1966, p.70-109.
GEERTZ, Clliford. Do ponto de vista dos nativos: a natureza do entendimento antropológico. In: O saber
local. Petrópolis: Vozes, 1997, p.85-110.
MACEDO, C. L. Tempo de Gênesis. São Paulo: Brasiliense, 1986.
OVERING, Joanna. Elogio do cotidiano: a confiança e a arte da vida social em uma comunidade
amazônica. Mana: Estudos de Antropologia Social, v.5, n.1, p.81-108. Rio de Janeiro, PPGAS-Museu
Nacional/Relume Dumará, 1999.
SAHLINS, M. Cultura e Razão Prática. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
SHWEDER, R. A. "La rebelión romántica de la antropologia contra el Iluminisno, o el pensamiento es
más que razón y evidencia". REYNOSO, C. et al. El surgimiento de la Antropologia Pós-Moderna.
México: Gedisa-Mexicana, 1991.
ZALUAR, A. A Máquina e a Revolta. São Paulo: Brasiliense, 1985.
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
Trabalho escrito individual, participação em seminários e provas escritas.
Atividade de recuperação: _____________________________________________
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
A "descrição densa" e as etnografias contemporâneas. As culturas revisitadas e os novos modelos de
interpretação dos objetos antropológicos.
20
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Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO : Ci ências So ciais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado/Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: ANTROPOLOGIA E S UBALTERNIDADE
CÓDIGO: APF5 181
SERIAÇÃO IDEAL: 3º/4 º a no
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: APF588 2-Antropologia II
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEM ESTRAL:
CRÉDITOS:
04
CARGA HORÁRIA:
60 h/a
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA: 04 h/a
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PR ÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
Propor uma discussão sobre as várias formas de lutas contemporâneas e a construção dos sujeitos
sociais a partir da sua condição de exclusão social.
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades):
1. Identificação dos atores: crise da antropologia ou novos problemas para a teori a?
2. O proces so de urbanização e o tangenciamento dos p rojetos polí ticos na peri feria
dos gra ndes centros: a construção de uma nova sociabilidade.
3. A proliferação dos movimentos e mobilizações soci ais e a recolocação da i dentidade
no interior da s l utas populares.
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PROGRAM A D E ENSINO
4. A construção da subalternidade no p rocesso de produçã o das relações soci ais: a
democracia como construção simbólica.
5. fragment ação s ocial, rearra njo das relações sociais, crise dos paradi gmas,
transformações históricas: subsí dios para rep ens ar a pesquisa da al teridade.
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
Aulas teóricas, seminários, análise de textos.
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
CHAUÍ, M. Cultura e democracia: o discurso competente e outras falas. 3.ed. São Paulo: Moderna, 1982.
CHAUÍ, M. Conformismo e resistência. São Paulo: brasiliense, 1986.
CARDOSO, Ruth (org.). A Aventura Antropológica. Rio de Janeiro. Paz e Terra. 1986
GRAMSCI, A. Il Risorgimento. Torino: Riuniti, 1975.
LECLERC, G. Crítica da Antropologia. Lisboa: Estampa, 1973.
LÉVI-STRAUSS, C. La identidad. Barcelona: Petrel, 1981.
RUDÉ, G. Ideologia e protesto popular. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
THOMPSON, E.P. Miséria da teoria ou um planetário de erros. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
THOMPSON, E.T. La sociedad inglesa Del siglo XVIII: lucha de clases sin clase? In: --------. Tradición,
revuelta y consciencia de clase. 3.ed. Barcelona: Crítica, 1989.
Touraine, A. Palavra e sangue. São Paulo/Campinas: Trajetória Cultural/Unicamp, 1989.
ZALUAR, A. A máquina e a revolta. São Paulo: Brasiliense, 1985.
ZALUAR, Alba. “Exclusão e políticas públicas: dilemas teóricos e alternativas políticas”Revista Brasileira
de Ciências Sociais. ANPOCS, vol. 12, nº 35, outubro de 1997, pp. 29-47
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
Provas individuais, seminários e exposição de trabalhos de pesquisa, envolvendo levantamento de
manifestações/tradições populares existentes na região de Araraquara.
Atividade de recuperação: Trabalho individual ou prova substitutiva.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Proliferação das lutas populares. Mobilizações, movimentos sociais e a discussão sobre se é possível
entender o momento atual como formas de fragmentação das sociedades contemporâneas.
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Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO : Ci ências So ciais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: ANTROPOLOGIA EC ONÔMICA
CÓDIGO: APF0 295
SERIAÇÃO IDEAL: 3º/4 º a no
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Antropologia II
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEM ESTRAL: 1º semestre – Matutino / 2º s emestre - Noturno
CRÉDITOS:
04
CARGA HORÁRIA:
60 h/a
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA: 04 h/a
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PR ÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
Realizar um estudo das formas econômicas próprias a sociedades não capitalistas. Focalizando a análise
nas relações existentes entre modo de produção, processos adaptativos e representações coletivas,
pretende-se discutir o papel da economia como agente nas transformações históricas e na reprodução
dos sistemas sociais.
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades):
1. O objetivo da Antropologia Econômica:
- “Oikos” e o contexto de construção do nosso conceito de ECONOMIA;
- A dificuldade de isolamento do objeto em sociedades simples;
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Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
- A relatividade de conceitos: “economias auto-centradas”, “auto-suficientes” ou “sem
trocas com o exterior”.
2. O Econômico nas abordagens da Antropologia clássica:
- Releitura de Morgan;
- O econômico em Malinowski;
- A importância das trocas na análise de Mauss.
3. Análises não marxistas:
- A Antropologia Econômica americana. O problema da dominância do parentesco. O conceito de
“gênero de vida”;
- A polêmica entre formalistas e substantivistas. Dakl Polanyi e a análise dos mercados;
- A contribuição dos estudos neo-evolucionistas e da ecologia cultural para a reformulação dos estudos
econômicos. Nova visão do Paleolítico.
- O conceito de “mecanismo niveladores”;
- M. Sahlins e o conceito de “modo de produção doméstico”.
4. Análises marxistas
- K. Marx e as formações econômicas pré-capitalistas;
- A visão da História em K. Marx;
- A visão de “comunidade primitiva” em K. Marx;
- Produção, parentesco e ideologia em M. Godelier;
- Tendências atuais da Antropologia marxista: M. Godelier, C. Melliassoux, P. Rey, E. Terray e J-P.
Terrail;
- A importância dos estudos de sociedades cinegéticas.
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
Aulas expositivas, seminários, leituras dirigidas, instrumentos audiovisuais complementares.
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
BLOCH, Maurice. La propriedad y el final de la alianza. In: BLOCH, Maurice
(Org.). Análisis marxistas en Antropologia Social. Barcelona: Anagrama, s.d.
CARNEIRO, Roberto L. Cultivo de ‘Coivara’ entre os Kuikuro e suas implicações
para o desenvolvimento cultural na bacia amazônica. Terra Indígena, n.32,
Araraquara: UNESP, 1985.
DESCOLA, Philippe. La nature domestique. Paris: Maison dês Sciences de
l’Homme, 1986.
FIRTH, Raymond. Tipos humanos. Buenos Aires: EUDEBA, 1966.
GODELIER, Maurice. Antropología e economia. Horizontes da Antropologia, cap.
I. Lisboa: Edições 70, s.d., p. 37-94.
GODELIER, Maurice. Racionalidade e irracionalidad en la economia. México:
Siglo XXI editores, s.d.
MALINOWSKI, Bronislaw. Los argonautas del pacífico occidental. Barcelona:
Ediciones Península, 1973.
MARX, Karl. Formaçõ es econômicas pré-capitalistas. Rio de Janeiro: Paz e
T erra, 1977.
24
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Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
MAUSS, Marcel. Ensaio sobre a Dádiva: forma e razão da troca nas sociedades
arcaicas. In: -----. Sociedade e Antropologia, v.II. São Paulo: E.P.U./EDUSP,
1974.
MEILLASSOUX, Claude. Pesquisa de um nível de determinação na sociedade
cinegética. In: CARVALHO, Edgard de A. (Org.). Antropologia Econômica. São
Paulo: Livraria Editora Ciências Humanas, 1978.
POUILLON, Francis. A determinação de um modo de produção: as forças
produtivas e sua apropriação. In: POUILLON, F. (Org.). A Antropologia
Econômica. Lisboa: Edições 70, 1976.
SAHLINS, Marshall. A primeira sociedade de afluência. In: CARVALHO, Edgard
de A. (Org.). Antropologia Econômica. São Paulo: Livraria Editora Ciências
Humanas, 1978.
STEWARD, Julien. Theory of Culture Change. Urbana: University of Illinois
Press, 1955.
SURET-CANALE, Jean. Problemes theoriques de l’etude des primeires societes
de cl asses. s.l./ s.d.
TERRAIL, Jean-Pierre. La production ‘primitive’ et l’historie. Cahier
Internationaux de Sociolie, LVII, 1974.
TERRAY, Emmanuel. O marxismo diante das sociedades primitivas. Rio de
Janeiro: Graal, 1979.
VIERTLER, Renate. Ecologia Cultural. São Paulo: Ática, 1988 (S érie Princípios).
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
Provas individuais e trabalhos: resenhas e relatórios de seminários. A participação em sala de aula, em
seminários e demais atividades propostas, deve fazer parte da avaliação do aluno.
Ativi dade de recuperação: prova substitutiva, chamada oral o u trabal ho indivi dual.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Troca e poder. Modos de produção, pa rent esco e reprod ução social . Reprodução e
dominação. Infra-Estrutura e História. “Moeda” p rimi tiva e circulação simples d e
mercadori a.
25
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Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO : Ci ências So ciais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: ANTROPOLOGIA EC ONÔMICA: Cultura e consumo
CÓDIGO: APF9 829
SERIAÇÃO IDEAL: 3º/4 º a no
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Antropologia II
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEM ESTRAL: 1º semestre – Vespertino / 2º semestre - Noturno
CRÉDITOS:
04
CARGA HORÁRIA:
60 h/a
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA: 04 h/a
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PR ÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
A disciplina pretende, num primeiro momento, situar a discussão sobre o econômico nas abordagens da
antropologia clássica, partindo, num segundo módulo, a problematizar questões ligadas à emergência e
desenvolvimento da cultura de consumo contemporânea. A centralidade que o consumo assume nas
sociedades contemporâneas, como forma de construção de identidades e constituição de estilos de vida
será debatida. Configurando-se como fenômeno-chave na cultura contemporânea, o consumo será
estudado em seus significados na vida coletiva, buscando evidenciar-se suas significações simbólicas.
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Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO
UN ID ADE I: A dimensão econômica em sociedades n ão capita listas
O econômico em Malinowski: noções de trabalho, troca e utilidade.
Mauss e a noção de reciprocidade;
Imbricações entre o econômico, o simbólico e o sagrado .
Racionalidade e irracionalidade na economia
UN ID ADE II: Consumo e cultura cont emporân ea
A noção de cultura de consumo;
Consumo como atividade ritual;
Consumo como produção de sentido;
Usos, recepção e consumo dos meios de comunicação de massa.
UN ID ADE III: Consumo cul tural : identidades e distinções sociais
Consumo e construção de identidades;
Consumo, estilos de vida e distinções sociais;
Segmentação da cultura.
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
Aulas expositivas, seminários dialogados, exibição e discussão de filmes.
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
BAUDRILLARD, Jean. Sociedade de consumo. Lisboa, Edições 70.
BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. São Paulo. Ed. Perspectiva. 1982.
_____________ “Gostos de classe e estilos de vida. In: ORTIZ, R. (org.) Pierre Bourdieu. Coleção
Grandes Cientistas Sociais, São Paulo, Ática, 1983.
CANCLINI, N.G. Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais da globalização. Rio de Janeiro, Ed.
UFRJ, 1995.
CASTRO, Ana Lúcia. Corpo, consumo e mídia. In Expediente comunicação, Mídia e Consumo – SP: ESPM
Vol I, nº1 – maio de 2004.
De CERTEAU, Michel A invenção do cotidiano: artes de fazer. Rio de Janeiro, Vozes, 1994.
EVANS-PRITCHARD, E.E. Os Nuer. São Paulo: Perspectiva, 1978.
DOUGLAS, Mary. & ISHWWOOD, B. O mundo dos bens: para uma antropologia do consumo, Rio de
Janeiro, Ed. UFRJ, 2004.
FEATHERSTONE, Mike. Cultura de consumo e pós modernismo, São Paulo: Studio Nobel, 1995.
GODELIER, Maurice. Antropologia e economia. Horizontes da antropologia, Cap. I, Lisboa, Edições 70,
s/d.
JAMESON, Frederic. “Pós-modernismo e Sociedade de Consumo”. Novos Estudos Cebrap, (12), 1985.
LIMA, D.N. “Antropologia do Consumo: a trajetória de um campo em expansão” in Bib: Revista Brasileira
de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais – Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em
Ciências Sociais – SP: ANPOCS nº56, 2º semestre, 2003.
MARX, KARL A mercadoria. In: O capital. Vol.1. São Paulo, Abril Cultural, 1983. (Col. Os Economistas)
27
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
MALINOWSKI, Bronislaw. Os argonautas do pacífico ocidental. São Paulo, Abril Cultural, 1978. (Col. Os
pensadores).
MAUSS, M. Ensaio sobre a dádiva: Forma e razão da troca nas sociedades arcaicas. In: Sociologia e
Antropologia. São Paulo, Cosac & Naify, 2003.
VEBLEN, T. A teoria da classe ociosa: um estudo econômico das instituições.. São Paulo, Abril Cultural,
1983. (Col. Os economistas)
Bibliografia complementar
BOCOCK, Robert . The emergence of the consumer society. In: BOCOCK, R. et alli. The polity reader in
cultural theory. Cambridge/Oxford: Polity Press/Basil Blackwell, 1994.
BOURDIEU, Pierre. La distinción: critérios y bases sociales del gusto. Madrid, Taurus, 1988.
CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo,
EDUSP, 1997.
GIDDENS, Anthony “A vida numa sociedade pós-tradicional”. In: BECK, U. Modernização reflexiva:
política, tradição e estética na ordem social moderna. São Paulo, Editora da UNESP, 1997.
JAMESON, Frederic. Pós-modernismo: a lógica cultural co capitalismo tardio. São Paulo: Ática, 1996.
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
Provas individuais e trabalhos: resenhas e relatórios de seminários. A participação em sala de aula, em
seminários e demais atividades propostas, deve fazer parte da avaliação do aluno.
Ativi dade de recuperação: prova substitutiva ou trabalho individual.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Troca e poder. Modos de produção, pa rent esco e reprod ução social . Reprodução e
dominação. Infra-Estrutura e História. “Moeda” p rimi tiva e circulação simples d e
mercadori a.
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PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO : Ci ências So ciais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado/Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: ANTROPOLOGIA POLÍTICA
CÓDIGO: APF6 579
SERIAÇÃO IDEAL: 3º/4 º a no
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Antropologia II
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEM ESTRAL: 1º semestre –Matutino / 2 º s emestre - Noturno
CRÉDITOS:
04
CARGA HORÁRIA:
60 h/a
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA: 04 h/a
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PR ÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
O curso visa apresentar aos alunos algumas das principais questões colocadas pela Antropologia para
pensar o poder, a formação de lideranças, as instituições políticas, a chefia e o Estado, através de
monografias clássicas e de estudos recentes.
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades):
Dividida em três partes, a proposta do curso é, em um primeiro momento, percorrer parte significativa
de nossa produção clássica que, a partir da observação das sociedades ditas primitivas – sobretudo as
africanas – ampliou a reflexão sobre as formas de organização do poder político.
Na segunda parte, procura-se pensar o que vem significando historicamente um campo político nas
sociedades “ocidentais”, desde a pólis grega, quando começa a emergir a definição de indivíduo, cidadão
livre, constituído a partir da figura do senhor, de sua família e de seus escravos. Desde então, política
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PROGRAM A D E ENSINO
tem correspondido: 1) à distinção entre público e privado; 2) à emergência da individualidade, dotada
de consciência e responsabilidade enquanto ser moral, jurídico e psicológico; 3) à antecipação das
regras do jogo social relativamente às contingências particulares; 4) à estrutura social propriamente
dita. Processos históricos de diferenciação produzem, desde aí, dois pólos, o do Estado e o do indivíduo
racional-utilitário, personagem típico da modernidade. O fio condutor do programa é a idéia de que é
indispensável pensar a política contemporânea a partir dessa história, e, ao mesmo tempo, a partir dos
quadros contrastantes que os estudos etnológicos nos proporcionam. Nossos impasses ético-políticos
exigem a formulação de um espaço crítico, cujo ponto de partida é a compreensão de categorias básicas
com que operamos, e que foram naturalizadas por nossa cultura: estratégica, nesse sentido, é a
individualidade, núcleo do ser contemporâneo, e seu contexto por excelência, a díade público-privado.
Em uma terceira parte, o programa se volta para estudos recentes, que têm a sociedade brasileira como
foco privilegiado de atenção, visando mostrar a vitalidade da análise antropológica para pensar a arena
política atual, e como, no caso do Brasil, particulariza-se a trajetória geral acima delineada. Participação
e políticas públicas, processos sociais rurais e urbanos, construção de identidades e de subjetividades,
violência e fenômenos religiosos serão alguns temas privilegiados para refletir sobre os sentidos do
político e da relação entre o público e o privado na sociedade brasileira contemporânea.
Em síntese, procurando discutir antropologicamente nossa cultura política, trabalharemos textos
reveladores, que nos conduzirão da Grécia antiga às metrópoles modernas, do Leviatã hobbesiano ao
Estado-teatro balinês, do bom-selvagem rousseauniano à individualização das referências nas
sociedades pós-industriais e no mundo “globalizado”, da gênese e do funcionamento das instituições
políticas modernas à “crise” dos Estados nacionais, envolvendo as reconstruções de identidades e a
problemática cultural, na contemporaneidade.
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
Aulas expositivas, seminários, leituras dirigidas, instrumentos audiovisuais complementares.
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
ARENDT, Hannah.
. As Origens do Totalitarismo.
ARENDT, Hannah. 1981. A Condição Humana. São Paulo. Forense Universitária.
AUGÉ, Marc. 1994. Não-Lugares- Introdução a uma antropologia da
supermodernidade. Campinas. Papirus.
BALANDIER, Georges. 19 . Modernidad y Poder- El desvio antropologico. Júcar
Universidad, serie Antropología.
BALANDIER, Georges. 1977. Antropo-lógicas. São Paulo. Edusp.
BAUDRILLARD, Jean. 1992. A Transparência do Mal – ensaio sobre os
fenômenos extremos. Campinas. Papirus.
BERLIN, Isaiah.
. Limites da Utopia.
BOBBIO, Norberto. 1986. O Futuro da Democracia: uma defesa das regras do
jogo. Rio de Janeiro. Paz e Terra.
BOBBIO, Norberto. 1991. Teoria do Ordenamento Jurídico. Brasília.
EdUnB/Pólis.
BOURDIEU, Pierre. 1989. O Poder Simbólico. Rio de Janeiro. Bertrand
Brasil/Difel.
CALDEIRA, Tereza. 1984. A Política dos Outros. São Paulo. Brasili ense.
CARDOSO, Ruth C. L. 1978. “Os ‘símbolos’ e o ‘drama’ na Antropologia
Política”. Anuário Antropológico 77. Rio de Janeiro. Tempo Brasileiro.
30
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PROGRAM A D E ENSINO
CLASTRES, Pierre. 1978 (1974). A Sociedade contra o Estado – pesquisas de
antropologia política. Rio de Janeiro. Francisco Alves.
DAMATTA, Roberto. 1985. A Casa e a Rua – espaço, cidadania, mulher e morte
no Brasil. São Paulo. Brasiliense.
DAMATTA, Roberto. 1997. Carnavais, Malandros e Heróis – para uma sociologia
do dilema brasil eiro. Rio de Janeiro. Rocco. 6ª ed.
DUMONT, Louis. 1992 . Homo Hierarchicus – O Sistema de Castas e suas
implicações. São Paulo. Edusp.
DUMONT, Louis. 2000. Homo Aequalis – gênese e plenitude da ideologia
econômica. Bauru. Edusc.
DUMONT, Louis. 1986. O Individualismo. Rio de Janeiro. Rocco.
EVANS-PRITCHARD, Edward E. 1978 ( 1940 ). Os Nuer. São Paulo. Perspectiva.
FOUCAULT, Michel. 1981. A Microfísica do Poder. Rio de Janeiro. Graal.
FRANCO, M. Silvia Carvalho. 1969. Homens Livres na Ordem Escravocrata. São
Paulo. Kayrós.
FRÚGOLI Jr., Heitor. 2003. “A dissolução e a reinvenção do sentido de
comunidade em Beuningen, Holanda”. RBCS. ANPOCS/Edusc, vol. 18, nº 52, pp.
107-124.
GEERTZ, Clifford.1991 ( 1980 ). Negara. O Estado Teatro no século XIX balinês.
Rio de Janeiro/Lisboa. Bertrand Brasil/Difel.
GIDDENS, Anthony. 1991. As Conseqüências da Modernidade. São Paulo.
Ed.Unesp.
GLUCKMAN, Max.
. Rituais de Rebelião no Sudeste da África.
HABERMAS, Jurgen.
. Teoria da Ação Comunicativa.
HABERMAS, Jurgen. 1984. Mudança Estrutural da Esfera Pública. Rio de
Janeiro. Tempo Brasileiro.
IANNI, Octavio. 1984. Origens Agrárias do Estado Brasileiro. São Paulo.
Brasiliense.
IGLECIAS, Wagner. 2002. “Impactos da mundialização sobre uma metrópole
periférica”. RBCS. ANPOCS/Edusc, vol. 17, nº 50, pp. 47-70.
LATOUR, Bruno. 1994. Jamais fomos Modernos – ensaios de antropologia
simétrica. Rio de Janeiro, Ed. 34.
LEACH, Edmond. 1995 ( 1954 ). Sistemas Políticos das Terras Altas da
Birmânia. São Paulo. Edusp.
MARTINS, Paulo Henrique ( org. ). 2002. A dádiva entre os Modernos – ensaio
sobre os fundamentos e as regras do social. Petrópolis, Vozes.
MEDEIROS, Leonilde S. 1989. História dos Movimentos Sociais no Campo. Rio
de Janeiro. FASE.
MOORE Jr, Barrington. 1987. Injustiça – as bases sociais da obediência e da
revolta. São Paulo. Brasiliense.
MORAES Fº, Evaristo de ( org. ). 1983. Simmel. São Paulo. Ática.
OLIVEIRA, Luciano. 1997. “Os excluídos ‘exi stem’? Notas sobre a elaboração de
um novo conceito”. RBCS. ANPOCS, nº 33, pp. 49-61.
ORTIZ, Renato. 1999. Um outro Território – ensaios sobre a mundialização.
São Paulo. Olho D’Água.
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
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PROGRAM A D E ENSINO
ORTIZ, Renato. 1985. Cultura Brasileira e Identidade Nacional. São Paulo.
Brasiliense.
ORTIZ, Renato. 1994. Mundialização e Cultura. São Paulo. Brasiliense.
QUEIROZ, M. Isaura P. de.1976. O Mandonismo Local na Vida Política
Brasileira. São Paulo. Alfa-Ômega.
RAW LS, John. 1971. A Theory of Justice. Londres. Harvard University Press.
SENNET, Richard. 19 ( 1977 ). O Declínio do Homem Público.
SOARES, Luiz Eduardo. 1981. Campesinato – ideologia e política. Rio de
Janeiro. Zahar.
TURNER, Victor. 1957. Schism and Continuity in na African Society.
Manchester. Manchester university Press.
ZALUAR, Alba. 1985. A Máquina e a Revolta. São Paulo. Brasiliense.
ZALUAR, Alba. 1997. “Exclusão e políticas públicas: dilemas teóricos e
alternativas política”. RBCS. ANPOCS, nº 35, pp. 29-47.
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
Provas individuais e trabalhos: resenhas e relatórios de seminários. A participação em sala de aula, em
seminários e demais atividades propostas, deve fazer parte da avaliação do aluno.
Ativi dade de recuperação: PROVA SUBSTITUTIVA, CHAMADA ORAL OU TRABALHO
INDIVID UAL.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Modalidades de organização política e a formação dos estados contemporâneos. Guerra, liderança e as
formas de poder.
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PROGRAM A D E ENSINO
CURSO:
Ciências Sociais
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciências da Educação
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA OU ESTÁGIO:
AVALIAÇÃO EDUCACIONAL
CÓDIGO: CED 7244
SERIAÇÃO IDEAL: 1° semestre –
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
PRÉ-REQUISITOS:
não há
CO-REQUISITOS:
não há
ANUAL/SEMESTRAL:
semestral
CRÉDITOS: 4
ESTÁGIO ( )
CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA: 4
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
OBJETIVO:
•
•
•
•
Identificar, conhecer e discutir princípios e fundamentos de procedimentos avaliativos na educação e
na aprendizagem.
Identificar as funções da avaliação educacional tanto em nível do sistema educativo mais amplo
quanto ao nível do micro-sistema que se produz em sala de aula.
Reconhecer e analisar os pressupostos téoricos e filosóficos subjacentes às propostas de avaliação
oriundas das diferentes tendências sob as quais é visto o processo ensino-aprendizagem.
Analisar e discutir as propostas de avaliações apresentadas para os sitemas de ensino no Brasil em
seus diferentes níveis e modalidades.
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PROGRAM A D E ENSINO
•
•
•
Conhecer e interpretar a legislação educacional, no que se refere à avaliação, frente à realidade da
prática educacional na educação básica (infantil e fundamental).
Reconhecer e analisar os diferentes aspectos do desenvolvimento (na educação infantil) e o
desempenho da aprendizagem (no ensino fundamental) do aluno visando a busca de alternativas
para a compreensão e superação dos problemas detectados.
Identificar elementos, na dimensão técnica e metodológica, adequados á avaliação que se deseja.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Avaliação educacional: bases históricas, teoria, concepções e fundamentos.
Natureza do processo educacional, discussão e análise dos pressupostos da prática escolar.
Da política educacional à sala de aula – as possibilidades para uma construção avaliativa? A
avaliação do rendimento escolar do aluno na legislação educacional brasileira. A avaliação
referenciada na realidade educacional brasileira.
Princípios básicos da estatística aplicada. Conceitos e fundamentos. Interpretação e análises de
dados e gráficos pertinentes às estatísticas educacionais. Tendência da medida e avaliação do
rendimento escolar.
A medida em psicologia e na educação: evolução e desenvolvimento histórico.
Os instrumentos de medida e avaliação educacional, do rendimento escolar e da aprendizagem.
Avaliação do rendimento escolar enquanto avaliação do produto da escolarização.
As propostas de avaliação de sistemas de ensino no Brasil: SAEB, SARESP, ENC, ENEM e Censo
Escolar.
A avaliação do aluno (da aprendizagem) nas teorias pedagógicas, psicológicas e sociológicas.
Problemas de aprendizagem pela ótica da avaliação: a evasão e a repetência.
O significado das finalidades e objetivos educacionais na elaboração do(s) instrumento(s) avaliativos.
Bases e princípios da avaliação institucional e de programas educacionais.
Os instrumentos institucionais de avaliação empregados pelo SAEB, SARESP, ENC, ENEM e Censo
Escolar.
Política educacional e avaliação e diretrizes educacionais
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PROGRAM A D E ENSINO
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aulas expositivas e dialogadas; leitura e discussão do texto; trabalho individual e em grupo; seminários;
estudos e pesquisas.
BIBLIOGRAFIA DE APOIO:
AVALIAÇÃO do desenvolvimento do aluno. São Paulo. Secretaria da Educação, 1981.
BLOOM, B. S.; HASTING, J. T. e MADAUS, G. F. Manual de avaliação formativa e
somativa do rendimento escolar. São Paulo: Pioneira, 1985.
GOLBERG, M. e PRADO, C. A prática da avaliação. São Paulo: Cortez, 1979.
GOLBERG, M. A. e PRADO, C. Avaliação de programas educacionais: vicissitudes,
contrivérsias, desafios. São Paulo, EPU, 1982.
GRONLUND, N. C. A elaboração do teste de aproveitamento escolar. São Paulo, EPU, 1974.
GRONLUND, N. E. O sistema de notas de avaliação do Ensino. São Paulo: Pioneira, 1979.
LAFOURCADE, P. D. Planejamento e avaliação de ensino. São Paulo: IBRASA, 1980.
LOURENÇO, F°. (org.). Teste e medida na educação: uma coletânea. Rio de Janeiro: FGV, 1976.
MEDEIROS, E. B. Provas objetivas, discursivas, orais e práticas: técnica de construção. Rio de Janeiro:
FGV, 1983.
MELLO, G. N. Educação Escolar: paixão, pensamento e prática. São Paulo: Cortez, 1986.
MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.
NOLL, V. J. Introdução às medidas educacionais. São Paulo: Pioneira, 1965.
SCRIVEN, M. e STUFFLEBLEAM, D. Avaliação educacionalII. Petrópolis: Vozes, 1981.
STONES, V. J. Avaliação como estrtégia como melhoria do processo educacional: mitos e possibilidades.
Rio de Janeiro: ABT, 1980.
THORNDIKE, R. L. e HAGEN, E. Teste y tenica de medicion en psicologia y educacion. México: Trilhas,
1970.
TURRA, C. M. C. et alli. Planejamento de ensino e avaliação. Porto Alegre: PUC/EMMA, 1975.
TYLER, R. Princípios básicos de currículo e ensino. Porto Alegre:Globo, 1975.
VIANNA, H. M. Testes em Educação. São Paulo:Ibrasa, 1973.
PERRENOUD, P. Avaliação entre duas lógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
35
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PROGRAM A D E ENSINO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM:
Desempenho em prova escrita, seminários e/ou micro-aulas; Participação dem trabalhos de grupo,
debates e aulas dialogadas; Elaboração, conforme notas estabelecidas, para trabalho escrito indiidual ou
em grupo, estudos e pesquisas; No caso de recuperação, o aluno desenvolverá um trabalho escrito,
baseado na bibliografia do curso com o tema Avaliação Educacional no Brasil.
EMENTA Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino:
A(s) medida(s) e avaliação educacional e do rendimento escolar; suas relações os problemas da
educação escolar em geral. As funções da avaliação na educação, na (da) escola em seus diferentes
níveis e modalidades. O planejamento, a organização e a aplicação de instrumentos de medida. Bases
estruturais e técnicas da avaliação da educação básica no Brasil. Procedimentos de avaliação no (e em)
processos. Programas internacionais de orientação e avaliação da educação. Bases para um projeto de
avaliação escolar. O papel, as finalidades e os objetivos da educação escolar pela ótica da avaliação. As
políticas atuais para avaliação nacional e internacional da educação. Noções de avaliação institucional.
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PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO :
Ciências Sociais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Psicol ogi a da Educação
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: AUTONOMIA E IDENTIDADE NA ADOLESCÊNCIA
CÓDIGO: PDE7342
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Não há
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEM ESTRAL: 1º Semestre/Notu rno
CRÉDITOS:
04
CARGA HORÁRIA: 60
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA: 04
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS:
AU LAS PR ÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
Propiciar aos alunos uma reflexão crítica sobre a adolescência enquanto processo de reconstrução e de
descoberta da identidade, a partir de contribuições das concepções sócio-culturais e desenvolvimentistas
da Psicanálise em contraposição às abordagens que privilegiam a dinâmica relacional e familiar na
adolescência.
Facilitar a análise da adolescência na atualidade a partir da transposição dos saberes acumulados,
inclusive pela literatura, para essas disciplinas.
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades):
– O caráter psicosocial da adolescência.
– A concepção de crise.
– A aquisição da autonomia na adolescência.
– A construção da identidade, a síndrome normal.
– Processos de Identificação e dificuldades atuais.
– O processo de luto.
– Amor e cognição.
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PROGRAM A D E ENSINO
–
–
–
–
Adolescência, intersubjetividade e a crise de identidade dos pais.
Experiência emocional e conhecimento.
Auto-estima e intersubjetividade.
Cultura e subjetividade na adolescência
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
Aulas expositivas; discussões dos textos em grupos; orientação de leitura e das discussões; debates
sobre filmes; seminários sobre pesquisa com adolescentes e leitura de ensaios literários.
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
ABERASTURY, A.; KNOBEL, M. (Org.). Adolescência normal: um enfoque psicanalítico. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1989.
BERGSSON, G. O cisne. Rio de Janeiro: Rocco, 2000.
DEUTSCH, H. (1967) Problemas psicológicos da adolescência: com ênfase especial na formação de
grupos. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
ERIKSON, E. H. Identidade, juventude e crise (1968). Rio de Janeiro: Zahar, 1972.
___________ . Infância e Sociedade (1950). R. J., Zahar,1976.
FERRARI, A. B. Adolescência: o segundo desafio (considerações psicanalíticas). São Paulo: Casa do
Psicólogo, 1996.
FRANK, O. H.; PRESSLER, M. (Ed). O diário de Anne Frank. Rio de Janeiro: Ed. Record, 1999.
FREUD, S. (1905) Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. In: ______. Obras completas. Madrid:
Nueva Madrid, 1972.
KNOBEL, M. A síndrome normal da adolescência. São Paulo: Artes Médicas, 1978.
LEVISKY, D. L. Reflexões psicanalíticas sobre a adolescência. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998.
MORLEY, H. Minha vida de menina. São Paulo: Cia das Letras,1998.
OLIVEIRA, M. L. "Des/obede"serás": sobre o sentido da contestação adolescente. Dissertação de
Mestrado. PUCSP, 1984.
SCHWARZ, R. Duas Meninas. São Paulo: Cia das Letras, 1997.
WINNICOTT, D. Privação e delinqüência. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
Elaboração de texto sobre o tema; apresentação de trabalho escrito; nível de elaboração reflexiva sobre
o conteúdo estudado; apresentação de seminário temático.
Atividade de recuperação: 1) apresentação de um seminário específico sobre o assunto no qual o aluno
teve um desempenho insuficiente; e 2) prova sobre toda a matéria no final do curso.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Produção de saberes sobre a adolescência. Desejo e conhecimento. Adolescência, desenvolvimento
humano e moralidade. Construção e conceito de autonomia. Adolescência e escolarização.
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PROGRAM A D E ENSINO
CURSO: Ciências Sociais
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciências da Educação
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: CIDADANIA E ÉTICA: DESAFIOS PARA A EDUCAÇÃO
CÓDIGO:
CED 7260
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA (X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: não há
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL: semestral
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60h/a
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA: 4h/a
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
OBJETIVOS:
Oferecer subsídios para que os alunos possam desenvolver a capacidade para uma análise mais crítica
sobre os valores transmitidos e vivenciados nas escolas. Categorias como cidadania e ética englobam
temas de relevância como violência, indisciplina, uso de drogas, etc., no interior da unidade escolar.
Análise de textos de diferentes autores que abordam esta temática no intuito de subsidiar as discussões.
Como contraproposta, valores como respeito ao outro, solidariedade e direitos humanos devem ser o
pano de fundo das novas categorias a serem analisadas criticamente e introduzidas nas propostas
curriculares nacionais.
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PROGRAM A D E ENSINO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades):
1. Análise das categorias Cidadania e Ética à luz da bibliografia pertinente.
2. Aprofundamento e discussão dos motivos da disseminação da violência nas unidades escolares;
3. Contextualização e discussão teórica sobre a indisciplina no interior da escola;
4. Análise sobre o crescimento do uso de drogas por parte dos jovens e sua influência no
comportamento dos mesmos;
5. Análise de novos mecanismos de transformação de valores, tendo como pressuposto a solidariedade,
o respeito ao outro;
6. Proposta de prevenção sobre o uso e abuso de drogas nas escolas;
7. Discussão sobre os novos mecanismos criados pela sociedade civil no intuito de resgate dos valores
como cidadania e ética.
METODOLOGIA DE ENSINO:
Análise de textos, discussões coletivas, aulas expositivas, realização de seminários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ADORNO, T.W. Educação e emancipação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.
ARENDT, H. Condição Humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1987.
ARROYO, M. Educação e exclusão da cidadania. In: BUFFA, E. Educação e cidadania: quem educa o
cidadão? São Paulo: Cortez, 1988.
BUCHER, R. Drogas e drogadição no Brasil. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.
CANIVEZ, P. Educar o cidadão? Campinas: Papirus, 1991.
CADERNOS CEDES nº 47. Na mira da violência. A escola e seus agentes. Campinas, 1988.
CADERNOS Juventude, Saúde e Desenvolvimento. V1. Brasília, agosto de 1999.
FERNANDES, A. V.M. Entre o texto e o contexto. Análise comparativa das leis de diretrizes e bases da
educação do Brasil (1996) e da Espanha (1990). Araraquara: Cultura Acadêmica, 2000.
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Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
FERNANDES, A.V.M. Educação e Cidadania em tempos de globalização. In Revista Cenários, nº 1,
Araraquara, SP
FERREIRA, N.T. Cidadania. Uma questão para a educação. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993.
FOUCAULT, M. Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes, 1977.
GUIMARAES, A.M. A dinâmica da violência escolar. Campinas: Autores Associados, 1996.
HIRSCHMAN, A. O. de consumidor a cidadão. São Paulo: Brasiliense, 1983.
KALINA, E. (org.). Drogadição hoje: indivíduo, família e sociedade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
MAFFESOLI, M. Dinâmica da violência. São Paulo: Vértice, 1987.
VAIDERGORN, J, (org.) O direito a Ter direitos. Campinas: Autores Associados, 2000.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Avaliação de textos escritos, seminários e discussões.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Cidadania e ética. Violência em unidades escolares. Disciplina em unidades escolares. Drogas e sua
influência no estudante. Valores para a cidadania. Propostas de prevenção sobre o uso de drogas.
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PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO :
Ciências Sociais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Psicol ogi a da Educação
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: COERÇÃO E SUAS IMPLICAÇÕES PARA A EDUCAÇÃO
CÓDIGO: PDE7350
SERIAÇÃO IDEAL: D iurno - 1º s emestre
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Não há
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEM ESTRAL: Semest ral
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA: 04
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS:
AU LAS PR ÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
Identificar comportamentos punitivos determinados por fatores filogenéticos e ontogenéticos e discutir
como a punição se relaciona com a geração, promoção e manutenção de comportamentos socialmente
valorizados ou policiados, dentro e fora da sala de aula.
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades):
1- A PUNIÇÃO:
1.1 Fatores filogenéticos;
1.2 Fatores ontogenéticos.
2- O PUNIDOR:
2.1 Características do punidor;
2.2 O punidor como vítima de contingências aversivas.
3- CONTINGÊNCIAS AVERSIVAS NA SALA DE AULA.
4- EFEITOS DA PUNIÇÃO:
4.1 Efeitos observáveis no aprendiz;
4.2 Efeitos psicológicos inacessíveis ao professor;
4.3 Efeitos orgânicos inacessíveis ao professor;
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PROGRAM A D E ENSINO
4.4 Identificando reforçadores naturais para o processo educativo.
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
Aulas expositivas; discussão de textos didáticos; observação de gravações de processos
comportamentais
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
LORENS, K. A agressão: uma história natural do homem. Editora Moraes, 1999.
SKINNER, B. F. Tecnologia do ensino. São Paulo: EDUSP, 1972.
SIDMAN, M. Coerção e suas implicações. Editora Psy, 1995.
MENEGHEL, S. N.; GIUGLIANI, E. J.; FALCETO, O. Relações entre violência doméstica e agressividade na
infância. Cadernos de Saúde Pública, 14(2), p.327-35, 1998.
DESLANDES, S. Atenção a crianças e adolescentes vítimas de violência doméstica. Cadernos de Saúde
Pública, 10(1), p.177-88, 1994.
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
Prova escrita. Análise de eventos comportamentais.
Atividade de recuperação: prova oral.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Punição. Características do punidor. O professor punidor vítima das contingências aversivas presente
na sala de aula. Efeitos psicológicos e orgânicos da punição no algoz e na vítima.
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PROGRAM A D E ENSINO
CURSO: Ciências Sociais
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Economia
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: ECONOMIA BRASILEIRA: A PROBLEMÁTICA DA INDUSTRIALIZAÇÃO
CÓDIGO:
ECO 2339
SERIAÇÃO IDEAL: 4º ano
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA (X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS:
Eco 9104 - Economia II
CO-REQUISITOS:
não há
ANUAL/SEMESTRAL:
2º semestre – diurno e noturno
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA: 04
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
OBJETIVOS:
Fornecer ao aluno um panorama dos problemas da industrialização em uma economia de passado
colonial, escravista e de desenvolvimento tardio. A dicussão será feita em dois planos: um
privilegiando as interpretações do processo de industrialização e outro abordando os estudos das
experiências de implantação de setores selecionados da indústria. Temas abordados: Mercado de
trabalho;Origem do Capital; Capital estrangeiro – Investimento Direto Estrangeiro; Formas de
financiamento; Formas de organização e gestão: sociedades anômimas, familiares, limitadas;
Ciência, tecnologia e e progresso técnico; Mercado Consumidor; Mercado Fornecedor de matérias44
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PROGRAM A D E ENSINO
primas e insumos básicos; Papel do Estado; Experiências nos setores manufatureiros selecionados:
têxtil; alimentos; calçados; fundição do ferro; oficinas mecânicas; minerais não-metálicos; siderurgia;
papel e celulose; químico-farmacêutico e petroquímico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades):
1. As primeiras experiências manufatureiras 1808-1890
2. Indústria e políticas econômicas: tarifária, cambial, creditícia, de subsídios e incentivos por
setores selecionados
3. O Encilhamento e a industrialização 1890- 1892
4. Política de Valorização e Industrialização 1906-1929
5. Localização e Concentração regionais das atividades industriais por setores selecionados antes de
1930
6. A indústria e os choques adversos:
6.1 Primeira Grande Guerra 1914-1918
6.2 Grande Depressão 1929-1933
7. Processo de Substituição de Importações: um modelo de industrialização latino- americano sob
restrições externas.
8.
O terceiro choque externo: II Grande Guerra 1939-1945
9. A industrialização nos anos do boom industrial do pós-guerra 1946-1979
10. Crise e avanço no processo de substituição e importações: Industrialização pesada II PND
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aulas teóricas expositivas e seminários
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABREU, Marcelo de P. A ordem do progresso. Cem anos de política econômica republicana 1889-1989.
Rio de Janeiro: Campus, 1990.
ARAÚJO JR. José Tavares de et all. Difusão de inovações na indústria brasileira: três estudos de caso.
Rio de Janeiro, IPEA/INPES, 1976.
BAER, Werner. Siderurgia e desenvolvimento brasileiro. Rio de Janeiro: Zahar, 1970.
BIELSCHOWSKY, R.icardo (org.) Cinqüenta anos de pensamento na CEPAL. Rio de Janeiro: Record, v.1
e 2, 2000.
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PROGRAM A D E ENSINO
BONELLI, Regis. Ensaios sobre política econômica e industrialização no Brasil. Rio de Janeiro:
SENAC/CIET, 1995.
BONELLI, Regis. Tecnologia e crescimento industrial : a experiência brasileira nos anos 60. Rio de
Janeiro, IPEA/INPES, 1976.
CALDEIRA, Jorge. Mauá: Empresário do Império. São Paulo: Cia das Letras, 1995.
CANO, Wilson. Raízes da concentração Industrial em São Paulo. 4 ed. Campinas: IUNICAMP-IE. 1998.
CASTRO, Antonio Barros de & SOUZA, Francisco Eduardo Pires. A economia brasileira em marcha
forçada. 2a ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1985.
CASTRO, Antonio de Barros. A industrialização descentralizada. In: ______ Sete ensaios sobre economia
brasileira. São Paulo: Forense, v. 2, 1971.
DEAN, W. A industrialização de São Paulo, 1880-1945. São Paulo: Difel, 1971.
FAJNZYLBER, Fernando. La industrialización trunca. México: Nova Imagem., 1983.
FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. 12e. São Paulo: Editora Nacional, 1974.
LESSA, Carlos. Quinze anos de política econômica. São Paulo: Brasiliense,1981.
LUZ, Nícia Vilela. A luta pela industrialização do Brasil. 2 ed.São Paulo: Alfa-Omega, 1975
MALAN, Pedro S. et all. Política econômica externa e industrialização no Brasil 1939/1952. Rio de
Janeiro, IPEA/INPES, 1977.
MELLO, João Manoel Cardoso de. O capitalismo tardio. São Paulo: Brasiliense, 1975.
MOTOYAMA, Shozo.(org.) Tecnologia e industrialização no Brasil. Uma perspectiva histórica. São Paulo:
EDUNESP/CEETEPS, 1994.
OLIVEIRA, Maria Teresa R. de. Indústria têxtil mineira no século XIX. In: SILVA, Sergio e SZMRECSÁNYI,
Tamás.(orgs) História econômica da Primeira República. São Paulo: HUCITE/FAPESP/ ABPHE, 1996.
PRADO JR., Caio. Evolução política e outros estudos. São Paulo: Brasiliense 1967(1933).
PRADO JR., Caio. História Econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1962 (1943/5).
SIMONSEN, Roberto. Evolução industrial do Brasil e outros estudos. Seleção, notas e bibliografia de
Edgard Carone. São Paulo:Editora Nacional, 1973.
STEIN , Stanley. Origens e evolução da indústria têxtil no Brasil, 1850-1950 .Rio de Janeiro: Campus,
1979.
SUZIGAN, W. Indústria brasileira: origens e desenvolvimento. São Paulo: Hucitec, 2001.
SUZIGAN, Wilson e SZMRECSÁNYI, Tamás. Os investimenro estrangeiros no início da industrialização no
Brasil. In: SILVA, Sergio e SZMRECSÁNYI, Tamás.(orgs) História econômica da Primeira República.
São Paulo: HUCITE/FAPESP/ ABPHE, 1996.
TAVARES, Maria da Conceição. Da substituição de importações ao capitalismo financeiro . Rio de
Janeiro: Zahar, 1972.
VERSIANI, Flávio e MENDONÇA DE BARROS, José Roberto. Formação Econômica do Brasil: a experiência
da industrialização. São Paulo: Saraiva 1977.
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PROGRAM A D E ENSINO
VERSIANI, Flávio. Escravos, homens livres e imigrantes notas sobre a oferta de trabalho para a indústria
no período até 1920. In: SILVA, Sergio e SZMRECSÁNYI, Tamás.(orgs) História econômica da
Primeira República. São Paulo: HUCITE/FAPESP/ ABPHE, 1996.
VILLELA, Anibal e SUZIGAN, Wilson. Política de governo e crescimento da economia brasileira. Rio de
Janeiro: IPEA/INPES, 1973.
VILLELA, Annibal. Escritos selecionados de Annibal Villela. Brasília, IPEA, 2000. (organizdo por André
Arruda Villela e Hamilton Nonato Marques).
Periódicos selecionados:
História econômica & História de empresas. ABPHE, 1998-2004.
Estudos Econômicos. FEA/ USP, 1980-2004
Pesquisa e Planejamento Econômico. IPEA/INPES, 1974-2004
Revista Brasileira de Economia. FGV, 1980-2004
Revista de Economia Política. SP, 1990-2004
Economia Aplicada. FEA/USP, 1990-2004.
Economia e Sociedade. UNICAMP/IE, 1990-2004.
Nova Economia. CEDEPLAR/UFMG, 1990-2004.
Economia. ANPEC. 2000-2004.
Ensaios FEE. RS 2000-2004
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Provas escritas em sala de aula e seminários
A atividade de recuperação constará de prova escrita individual .
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
A ECONOMIA POLÍTICA DA CEPAL COMO REFERENCIAL PARA A ANÁLISE DA PROBLEMÁTICA DO
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO LATINOAMERICANO. O nascimento da Economia Política da CEPAL: A
idéia de desenvolvimento desigual e a problemática da industrialização nacional a partir de uma situação
periférica. A Teoria do Desenvolvimento Latinoamericano da CEPAL: os “Modelos Históricos de
Crescimento”. A crítica da Economia Política da CEPAL. AS RAÍZES DO CAPITALISMO NO BRASIL. Da
Formação da Economia Colonial Escravista à sua Crise. A crise da Economia Colonial no Brasil: a
constituição, a dinâmica e os limites da economia mercantil escravista nacional. O momento decisivo da
crise: a crise da economia mercantil cafeeira e a emergência do trabalho assalariado. A PROBLEMÁTICA
DA INDUSTRIALIZAÇÃO CAPITALISTA NA AMÉRICA LATINA. A especificidade da Industrialização
Capitalista na América Latina. O nascimento e a consolidação do Capital Industrial no Brasil.
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PROGRAM A D E ENSINO
CURSO:
Ciências Sociais
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Economia
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA OU ESTÁGIO:
CÓDIGO:
ECONOMIA DA AMÉRICA LATINA
ECO 1014
SERIAÇÃO IDEAL: 4º ano diurno / 5º ano noturno
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS:
ECO 2240 - Economia Brasileira Contemporânea
CO-REQUISITOS:
não há
ANUAL/SEMESTRAL:
Diurno/Noturno 2º semestre
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA: 04
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
OBJETIVOS:
Analisar a economia latino-americana recente e contemporânea, tentando explicar as semelhanças e
diferenças no desempenho das principais economias da região.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades):
1 Quadro geral da economia regional: a trajetória das principias economicas no começo do século XX. A
I Guerra Mundial e seus impactos sobre a região.
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PROGRAM A D E ENSINO
2 Crise e industrialização: a política econômica e o desenvolvimento 1930-1945.
3 Pós-guerra e Bretton Woods, 1945-1979. CEPAL, Teoria da Dependência: a análise da crise do modelo
de substituição de importações no final dos anos 70. Diferenciações nacionais.
4 A crise da dívida, 1980-1989. A inflação e os ajustes, os traços comuns entre os principais países.
5 A década de 1990. Reformas e abertura. A trajetória recente das principais economias regionais.
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aulas expositivas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BETHELL, L (Editor): The Cambridge History of Latin American, Bibliographical Essays, v. IX. Cambridge:
Cambridge University Press, 1995
BIELSCHOWSKY, R. Cinquenta Anos de Pensamento da CEPAL. Brasília, COFECON, CEPAL. Editora
Record, 2000.
BRESSER PEREIRA, L. C. (org.) Populismo econômico: ortodoxia, desenvolvimentismo e populismo na
América Latina São Paulo, Editora Nobel, 1991
BULMER-THOMAS, V. La Historia Economica de America Latina desde la Independencia. Fondo de
Cultura Economico, 1984.
CANO, W. Soberania e Política Econômica na América Latina. Campinas: Unicamp/Unesp, 2000.
DIAZ ALEJANDRO, C. Os Anos 40 na América Latina, PPE, v. 14, n.3, 1982.
DÍAZ FUENTES, D. Crisis y cambios estructurales en América Latina Argentina, Brasil y Mexico durante
el periodo de entreguerras. Mexico, Fondo de Cultura Económica, 1994.
DI TELLA, G. e DORNBUSCH, R. (eds): The Political Economy of Argentina, 1946-83. The Macmillan
Press, London,1989.
FERRER, A. La economía argentina: las etapas de su desarollo y problemas actuales. Buenos Aires,
Fondo de Cultura Económica, 1999, vigésima reimpresión
FIORI, J.L. (org) Estado e Moeda no Desenvolvimento das Nações. Petrópolis: Vozes, 1989
FURTADO, C. Formação Econômica da América Latina. Rio de Janeiro: Cia Editora Nacional, 1978.
LEWIS, C. "The Argentine: from economic growth to economic retardation (1850s-1980s) - A review of
the economic and social history literature". mimeo. Trabalho apresentado no XIIth International
Economic History Congress. Madrid, 1998.
MADDISON, A. Monitoring the World Economy 1820-1992. Paris, OECD,1995
RAPOPORT, M. y colaboradores. História económica, política y social de la Argentina. Buenos Aires,
Edicones Macchi, 2000
TAVARES, M.C. e FIORI, J.L. Desajuste Global e Modernização Conservadora. Rio de Janerio: Paz e
Terra, 1993.
TAVARES, M.C. e FIORI, J.L. Poder e Dinheiro: uma ecomomica política da globalização. Petrópolis:
Vozes, 1998
THORP, R. (compiladora): América Latina en los anõs treinta. El papel de la periferia en la crisis mundial.
Fondo de Cultura Económica, México, 1988.
49
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Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Provas.
A atividade de recuperação constará de prova escrita individual .
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
1914-1930: Crise e desenvolvimento na América Latina
1930-1945: Política econômica e indústria na América Latina
1945-1979: Pós-Guerra e crescimento da América Latina
1980-1989: Desequilíbrio externo e inflação na América Latina
1990-........: Abertura, reforma e crise na América Latina.
50
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Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
CURSO: Ciências Sociais
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Economia
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA OU ESTÁGIO:
CÓDIGO:
ECONOMIA DO MEIO AMBIENTE
ECO 9201
SERIAÇÃO IDEAL: 4º ano
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
PRÉ-REQUISITOS:
ECO 9104 – Economia II
CO-REQUISITOS:
não há
ANUAL/SEMESTRAL:
Diurno – 2º semestre
CRÉDITOS: 04
ESTÁGIO ( )
CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA: 04
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
OBJETIVOS:
Introduzir o aluno ao estudo da economia do meio ambiente, apresentando uma visão síntese de três
enfoques distintos desta disciplina: história do pensamento econômico; microeconomia e economia
política internacional
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PROGRAM A D E ENSINO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades):
1. INTRODUÇÃO
Definições básicas: economia do meio ambiente (ou ambiental) x economia dos recursos naturais x
economia ecológica.
CROPPER & OATES (1992)
2. ECONOMIA DO MEIO AMBIENTE SOB UM ENFOQUE DE HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO
Das abordagens do meio ambiente nos primeiros paradigmas econômicos ao conceito (teoria ?) de
desenvolvimento sustentável.
PEARCE & TURNER (1990: caps. 1, 2 e 3)
TOGEIRO DE ALMEIDA (1994: cap. 1)
3. MICROECONOMIA DO MEIO AMBIENTE E POLÍTICA AMBIENTAL
A abordagem neoclássica: do conceito de externalidades à gestão ótima de bens públicos (análise custobenefício x análise custo-efetividade).
PEARCE & TURNER (1990: caps. de 4 a 8)
CÁNEPA (1996)
CAIRNCROSS (1992)
A abordagem evolucionista: o processo de difusão de trajetórias tecnológicas ambientais.
KEMP & SOETE (1992)
TOGEIRO DE ALMEIDA (1994: cap. 3)
4. ECONOMA POLÍTICA INTERNACIONAL DO MEIO AMBIENTE
Meio ambiente como tema prioritário na agenda política internacional. Regulação global dos problemas
ambientais. O conceito de competitividade sistêmica no contexto de globalização. As pressões
internacionais pela harmonização de políticas ambientais nacionais (padrões ambientais, selos ecológicos,
ISO 14000). A atuação de organizações multilaterais (Banco Mundial e GATT/OMC), do governo dos EUA e
das principais ONGs ambientalistas internacionais. O NAFTA e seu anexo ambiental. A discussão de
padrões ambientais no âmbito do Mercosul.
ALTVATER (1995)
BHAGWATI (1996)
STEVENS (1993)
TOGEIRO DE ALMEIDA (1997
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aulas expositivas intercaladas por sessões de debate de questões (uma a cada encerramento de tópico
do programa - três ao todo).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALTVATER, E. (1995) O Preço da Riqueza: pilhagem ambiental e a nova (des)ordem mundial. São Paulo:
Editora UNESP.
52
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PROGRAM A D E ENSINO
BHAGWATI, J. (1996) Comércio Internacional e Meio Ambiente: Um Falso Conflito? In: Comércio e Meio
Ambiente: direito, economia e política. São Paulo: Secretaria de Estado de Meio Ambiente, pp. 57-73.
CAIRNCROSS, F. (1992) Meio Ambiente: custos e benefícios. São Paulo: Nobel.
CÁNEPA, E. M. (1996) Economia do Meio ambiente e dos Recursos Naturais. In: SOUZA, N. de J. (Org.)
Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, pp. 413-438.
CROPPER , M. L. & OATES, W. E. (1992) Environmental Economics: A Survey. Journal of Economic
Literature, vol. XXX, pp. 675-740.
KEMP, R. & SOETE, L. (1992) The Greening of Technological Progress. Futures, June, pp.437-457.
PEARCE, D. & TURNER, K. (1990) Economics of Natural Resources and the Environment. Baltimore, MA:
The Johns Hopkins University Press.
STEVENS, C. (1993) Do Environmental Policies Affect Competitiveness? The OECD Observer, nº 183,
August/September, pp.22-25.
TOGEIRO DE ALMEIDA, L. (1994) Instrumentos de Política Ambiental: Debate Internacional e Questões
para o Brasil. Campinas: Dissertação de Mestrado, IE/UNICAMP. (no prelo, coedição Papirus-Editora
UNESP).
TOGEIRO DE ALMEIDA, L. (1997) Harmonização Internacional das Políticas Ambientais: O Papel da
Organização Mundial de Comércio. Texto apresentado no XX Congresso da Latin American Studies
Association (LASA), Guadalajara, México, 17-19 de abril, mimeo
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Dois trabalhos: (1) explorando o conhecimento da bibliografia através de lista de questões; (2) análise
de casos específicos de problemas ambientais (Brasil x internacional) com base na bibliografia básica e
em indicações complementares.
A atividade de recuperação constará de prova escrita individual .
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Apresentar a economia do meio ambiente sob os seguintes recortes teóricos/temáticos: (1) matrizes
teóricas do conceito de desenvolvimento sustentável (o meio ambiente nas teorias clássica, marxista,
neoclássica, institucionalista); (2) a microeconomia do meio ambiente nas abordagens neoclássica e
evolucionista; (3) a economia política internacional do meio ambiente, explorando a interface globalização
x competitividade x política ambiental.
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C U R SO : Ci ências Sociais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Psicol ogi a da Educação
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: ECOPEDAGOGIA
CÓDIGO: PDE7652
SERIAÇÃO IDEAL: qualquer semestre
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA (X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Não há
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEM ESTRAL: Semest ral
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA:
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: 04
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
AULAS TEÓRICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: 30
AULAS PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
Conhecer e compreender a nova proposta da ECOPEDAGOGIA.
Dirigir o desenvolvimento/descoberta de potencialidades do aluno para a experiência de interrelação
com os demais reinos do Planeta Terra.
Compreender e aplicar o conceito de cidadania planetária
Discutir a inclusão social e escolar no contexto da Pedagogia da Terra.
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades):
1. O conceito de Ecopedagogia.
2. As interfaces : Educação ambiental, ecologia e ecopedagogia.
3. Documentos e movimentos da ecopedagogia
4. Construção da cidadania planetária : a colaboração dos pedagogos, administradores públicos,
professores em geral e cientistas sociais.
5. Oficinas: de alimentação , de educação no campo, educação humanitária
6. A formação da identidade ecopedagógica
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PROGRAM A D E ENSINO
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
Aulas expositivas, discussões de filmes, discussões orientadas por convidados, oficinas.
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
1- BOFF, L. Saber cuidar. 11a ed., Petrópolis: Vozes, 2004
2- CARMO, D.F.;MAGALHÃES, H.G.D.; MARON, J.R.L.; FREITAS,M.J.C.C. Nascente do Córrego
Suçuapara – Um espaço para a educação escolar. ETD.Educação Temática Digital, Campinas, v.8,
n.2,p.90-110, jun 2007.
3- FREIRE, P. A educação na cidade. 4a ed. São Paulo: Cortez, 2000.
4- GADOTTI, M. http://www.ufmt.br/revista/arquivo/rev21/moacir_gadotti.htm
5- ______.
Pedagogia
da
Terra
e
educação
www.168.96.200.17/ar/libros/torres/gadotti.
sustentável.2002.
Disponível
em
:
6- ______. Ler e reler o mundo. Disponível em www.artmed.com.br .
7- ______. Educação brasileira contemporânea: desafios do ensino básico. Disponível em
www.paulofreire.org.br. Acesso em 22 maio de 2006.
8- ______. Pedagogia da Terra. 4a ed. São Paulo: Petrópolis, 2000.
9- ______. A ecopedagogia como pedagogia apropriada ao processo da Carta da Terra. Revista do
Programa de P.G da Universidade Fereral do mato Grosso. Disponível em www.ufmt.br/revista
10- GUTTIEREZ & CRUZ. Ecopedagogia e cidadania planetária. São Paulo: Cortez 2000.
11- INSTITUTO PAULO FREIRE. A carta da terra na perspectiva da Educação. Primeiro Encontro
Internacional – SP: agosto de 1999. Apoio: Conselho da Terra e UNESCO-Brasil.Disponível em
www.paulofreire.org.br
12- MAGALHÃES, H.G.D. Ecopedagogia e Utopia. ETD.Educação Temática Digital, Campinas, v.7,n.1,
p.53-60, dez.2005
13- MENEZES, Ebenezer Takuno de; SANTOS, Thais Helena dos."Ecopedagogia" (verbete). Dicionário
Interativo da Educação Brasileira - EducaBrasil. São Paulo: Midiamix Editora, 2002,
http://www.educabrasil.com.br/eb/dic/dicionario.asp?id=11, acesso em 19/6/2007.
14- TESSARO, Gilson. A beleza e freqüência econecessária à vida e planeta. Monografia , 2000.
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
Participação e interação no grupo. Não haverá trabalhos individuais. Acolhimento e tolerância às pessoas
convidadas. Participação nas situações práticas. Criatividade e autoavaliação
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PROGRAM A D E ENSINO
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Ecopedagogia - uma nova pedagogia dos direitos que associa direitos humanos – econômicos, culturais,
políticos e ambientais - e direitos planetários. Ecopedagogia e Educação Ambiental. Cultura e Sabedoria
popular. Globalização, Complexidade e vinculação amorosa com a Terra. Educação escolar, inclusão e
construção de nova dentidade. O professor como facilitador e mediador da constituição de uma
identidade ecopedagógica. A interação com os reinos da natureza com objeto da educação.
56
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PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO :
Ciências Sociais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Psicol ogi a da Educação
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA
OU
ESTÁGIO:
EDUCAÇÃO DO PORTADOR DE DISMOTRIA CEREBRAL
ONTOGENÉTICA: ESTIMULAÇÃO E TRATAMENTO.
CÓDIGO: PDE7369
SERIAÇÃO IDEAL: D iurno e N oturno – 1º Semestre
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Não há
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEM ESTRAL: Semest ral
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA: 04
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PR ÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
• Conhecer e compreender a DCO, sua etiologia e sintomas.
• Conhecer os quadros diagnósticos e seus respectivos prognósticos quanto ao desenvolvimento e
aprendizagem.
• Estudar, e aplicar os diferentes métodos e instrumentos de intervenção educativa.
• Analisar e julgar as abordagens mais facilitadoras do processo educativo.
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades):
Unidade I – Conceito e caracterização das Encefalopatias Crônicas Infantis Não Progressivas e a Distrofia
Cerebral Ontogenética.
Unidade II – Classificação da DCO por comprometimentos (plegias) e funcionalidade (praxias). Tarefas
evolutivas da espécie.
Unidade III – Métodos de tratamento e educação: Doman-Delacato, Bobath, Kabat, Peto. Escalas de
Desenvolvimento: Portage, Gesell, Washington, Pep-R, Brunet-Lezine. Estimulação essencial.
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PROGRAM A D E ENSINO
Unidade IV – A interdisciplinaridade da intervenção educativa. As possibilidades de inclusão escolar.
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
Aulas expositivas, dialogadas, a partir da leitura dos textos. Abordagem por estudo de casos. Utilizar-seão diapositivos e filmes para complementar as apresentações e discussões. Poderá haver
acompanhamento de sujeitos em atendimento.
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
BOBATH, B.; BOBATH, K. Desarrollo motor em distintos tipos de parálisis cerebral. Buenos Aires:
Editorial Médica Panamericana, 1976.
BOBATH, K. Base neurofisiológica para tratamento de uma parálisis cerebral. 2.ed. Buenos Aires:
Editorial Médica Panamericana, 1982.
_____. Deficiência motora em pacientes com parálisis cerebral. Trad. Tomas Filadoro. Buenos Aires:
Acoervil, 1973.
_____. Transtornos cerebromotores en el niño. Buenos Aires: Editorial Médica Panamericana, 1976.
NARDI, J. M. O. Educação condutiva (Método Peto). Temas sobre desenvolvimento, ano I, n.6, maiojun./1992.
PFEIFER L. I. Comprometimento motor e aquisição de habilidades cognitivas em crianças portadoras de
paralisia cerebral. Temas sobre desenvolvimento, v.6, n.31, mar.-abr./1997.
RODRIGUES, L. M.; SCHEWINSKY, S. R.; ALVES, V. L. R. Aspectos psicossociais em crianças portadoras
de paralisia cerebral. Temas sobre desenvolvimento, v.8, n.48, jan.-fev./2000.
SAMARÃO BRANDÃO, J. Prevenção e tratamento precoce das deficiências mentais e da paralisia
cerebral. In: Síndromes de Paralisis Cerebral. Buenos Aires: Editorial Médica Panamericana, 1978.
_____. Desenvolvimento psicomotor da mão. Rio de Janeiro: Enelivros, 1984.
_____. Bases do tratamento por estimulação precoce da paralisia cerebral. São Paulo: Memnon, 1992.
SCHWARTZMAN, J. S. Paralisia cerebral. Temas sobre Desenvolvimento, v.3, n.13, jul.-ago./1993.
SOUZA, A. M. C.; FERRARETO, I. Paralisia cerebral: aspectos práticos. São Paulo: Memnon, 1998.
TORRE, C. A. Integração dos Métodos Bobath e Peto para o tratamento educativo em crianças
portadoras de paralisia cerebral. Temas sobre desenvolvimento, ano 2, n.8, set.-out./1992.
WERNER D. Guia de deficiências e reabilitação simplificada. Brasília: CORDE, 1994.
ZERBINATTI, M. Equipamentos alternativos de adaptação para crianças com paralisia cerebral. Temas
sobre Desenvolvimento, v.5, n.26, maio-jun./1995.
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
A avaliação será processual ou seja, contínua. A presença é indispensável devido à natureza dos
conteúdos. A avaliação formal será realizada por provas escritas e orais. Os trabalhos de observação e
intervenção também serão avaliados.
Atividade de recuperação: prova escrita.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Caracterização da Distrofia Cerebral Ontogenética enquanto encefalopatia crônica infantil não
progressiva. Quadros diagnósticos e prognósticos. Possibilidades Educativas da intervenção precoce á
inclusão escolar.
58
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PROGRAM A D E ENSINO
CURSO: Ciências Sociais
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciências da Educação
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE
CÓDIGO: CED 7538
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA (
)
OPTATIVA (X)
ESTÁGIO (
)
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
ANUAL/SEMESTRAL: semestral
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 h/a
TEÓRICA: 02 h/a
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: 02 h/a
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
OBJETIVOS:
- Fundamentar reflexões a respeito da questão ambiental nos seus diversos aspectos
- Discutir as relações entre educação e meio ambiente
- Analisar o papel da educação ambiental no currículo escolar
- Elaborar projetos e atividades de educação ambiental para aplicação em sala de aula
59
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PROGRAM A D E ENSINO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades):
1. A temática ambiental
2. Educação, meio ambiente e sociedade
3. Meio ambiente como tema transversal – os Parâmetros Curriculares Nacionais
4. O meio ambiente e seus elementos
5. Sustentabilidade
6. Diversidade
7. Educação ambiental e cidadania
8. A escola e a educação ambiental
9. Projetos e atividades para educação ambiental
METODOLOGIA DE ENSINO:
- Exposição do professor
- Leituras e discussões
- Trabalhos em pequenos grupos
- Seminários e painéis
- Elaboração de projetos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto
ciclos: apresentação dos temas transversais/Secretaria de educação fundamental. – Brasília:
MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: meio ambiente:
saúde/Secretaria de educação fundamental. – 2 ed. – Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
60
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PROGRAM A D E ENSINO
BRASIL. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: ciências naturais
/Secretaria de educação fundamental. – 2 ed. – Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
CARVALHO, L. M. A temática ambiental e a formação de professores. In: Oficina Panorama de
Educação no Brasil, 2000, Brasília. Panorama da Educação Ambiental no Ensino Fundamental.
Brasília: Ministério da Educação, 2000, v. 1, p. 55 a 64.
CASCINO F, JACOBI, P. e OLIVEIRA, J. F. (org) Educação, Meio Ambiente e Cidadania: reflexões e
experiências. São Paulo: SMA.
FREIRE, P. Ideologia e Educação: reflexões sobre a não neutralidade da educação. São Paulo: Paz e
Terra, 1981.
GADOTTI, M. Pedagogia da Terra. São Paulo: Ed. Fundação Peirópolis, 2000.
MATSUSHIMA, K. et al. Educação Ambiental: guia do professor de 1º e 2º graus. São Paulo,
Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, 1987.
PHILIPPI, A. e PELICIONI, M. Educação Ambiental- Desenvolvimento de Cursos e Projetos.
Paulo: Signus, 2000
São
REIGOTA, M. A. A floresta e a escola: por uma educação ambiental pós-moderna. São Paulo: Cortez,
1999.
SÃO PAULO (Estado) Secretaria de Estado do Meio Ambiente/Coordenadoria de Educação Ambiental.
Educação, Meio Ambiente e Cidadania. Reflexões e experiências. Fabio Cascino, Pedro Jacobi, José
Flávio de Oliveira (orgs.) São Paulo: SMA/CEAM, 1998.
SÃO PAULO (Estado) Secretaria do Meio Ambiente. Conceitos para se fazer educação ambiental. São
Paulo, A Secretaria, 1999.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
- Participação nas aulas
- Elaboração dos trabalhos
- Apresentação de seminários e projetos
- Provas escritas
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Análise da questão ambiental. Reflexão sobre as relações entre educação, meio ambiente e
sociedade. Discussão do papel da educação ambiental e de sua contribuição para o exercício da
cidadania. Projetos para educação ambiental em escolas.
61
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PROGRAM A D E ENSINO
CURSO: CIÊNCIAS SOCIAIS
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Di dática
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: EDUCAÇÃ O E LUTA DE CLASSES NO BRA SIL
CÓDIGO: DDA 1478
SERIAÇÃO IDEAL: 2º sem.
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: não há
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEM ESTRAL: semestral
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60 hs
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA:
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
AULAS PR ÁTICAS:
OUTRAS:
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PROGRAM A D E ENSINO
OBJETIVOS:
-
Análise da expansão escol ar bra silei ra e sua relação com os interess es da s
classes sociais no Brasil.
Análise da expansão escol ar bra silei ra e o desenvolvi mento industrial brasileiro.
Análise da expansão escol ar bra silei ra e as políticas de formação de
professores.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Titulo e discriminação das unidades):
-
Evolução do Ensi no no Brasil até 1930.
Educaçã o e desenvol vimento brasileiro nos anos de 1930.
As l utas ideológicas em torno da educaçã o: “O Manifesto dos Pioneiros da
Educaçã o”
Expan são escolar e contenção da demand a: conflito e interess es da s classes
sociais no processo histórico.
O ensino médio e o ensino profissi onalizante na história do Brasil.
Polí tica educacional: a expansão escolar do ensino público e do ensino privado.
Expan são d e vag as, quali dade do ensino e verbas p ara a educ ação escol ar.
A Consti tuição de 19 46.
A Lei de Diretri zes e Bas es da Educação Nacional.
A Lei nº 4024/61.
A Lei nº 5692/71.
A Pol ítica Educaci onal pós-1964.
A Nova LDB nº 939 4/96.
A Educação escolar com a LD B nº 93 94 /96.
METODOLOGIA DE ENSINO:
-
Aulas expositivas: debate
Seminários: debat e
Exposição de filmes
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AZANH A, Jos é Ma rio Pires. Educação: tem as polêmicos. São Paul o: Martins Font es,
199 5.
CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fácil : leitura crítico compreensiva: artigo a artigo. Ri o
de Jan ei ro: Vozes, 1998.
63
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PROGRAM A D E ENSINO
COUTINHO, Carlos N elson. Cultura e sociedade no Brasil: ensaios sobre idéias e
formas. Bel o Horizonte: Oficina de Livros, 1990 .
COUTINHO, Carlos Nelson. Gramsci. Porto Alegre: L & PM, 1981.
CUNHA, Luiz Antonio. Educação e desenvolvimento social no Brasil. Rio de Janeiro: F.Alves,1979.
CUNHA, L.A. & GOES,M. de. O golpe na educação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,1985.
GADOTTI, Moacir. Concepção dialéti ca da educ ação: um est udo introdutóri o. São
Paulo: Cortez Autores Associados, 1 983.
GHIR ALDELLI JUNIOR, Paulo. História da Educação. São Paul o: Cortez, 19 90.
___ ___. Pedagogia e l uta de classes no B rasil, 1930-1937. Ibitinga – SP:
Humani dades, 1991.
KULOC, Maisa Gomes Bra ndão. Formação de professores para o próximo milênio:
novo locus? São Pa ulo: Annablume, 200 0.
PAIVA, Vanilda Perei ra. Educação p opular e educação de adul t os. São P aul o:
Loyol a, 1973 .
R IBEIRO, Maria Luí sa Sa ntos. Hi stória da Educação Brasileira: a orga ni zação
escolar. S ão Paulo: Moraes, 1981.
ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. H istória da Educação no Bras il. Ri o de Jan eiro,
Petrópol is, 1978.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
-
Participação nas aulas e nos debates – 2,5
Trabalhos de pesquisa – 2,5
Prova escrita – 5,0
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
A expansão escolar no contexto da industrialização e sua relação com as classes
sociais no Brasil. Expansão escolar e contenção da demanda: conflito e interesses
das classes sociais no processo histórico. Política educacional de formação de
professores.
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PROGRAM A D E ENSINO
CURSO: Ciências Sociai s
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Di dática
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: EDUCAÇÃO, TRABALHO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
CÓDIGO: DDA 7476
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: não há
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEM ESTRAL: 2º semestre – diurno e not urno
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60 hs
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA: 04
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
AULAS PR ÁTICAS:
OUTRAS:
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PROGRAM A D E ENSINO
OBJETIVOS:
O propósito da disciplina é levar os educandos a:
1. apropriarem-se de elementos essenciais para a formação de um conceito crítico do trabalho
como atividade humana geradora de desenvolvimento e, contraditoriamente, de alienação do
homem;
2. inserirem-se nos debates atuais sobre as transformações no mundo do trabalho, avaliando as
implicações desse processo para a atividade docente;
3. compreenderem o processo contraditório de formação para o trabalho no interior de uma
sociedade com interesses antagônicos;
4. analisarem criticamente as políticas públicas de formação profissional, implementadas na última
década, em especial o PLANFOR (Plano Nacional de Formação do Trabalhador);
5. identificarem as múltiplas possibilidades de atuação profissional no contexto dessas políticas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Titulo e discriminação das unidades):
1. O Trabalho e seus vínculos essenciais com a Educação
1.1. As dimensões ontológica e histórica do trabalho
1.2. A alienação do trabalho e suas implicações nas atividades de cada indivíduo
1.3. As transformações atuais no mundo do trabalho, suas interpretações e implicações para o
trabalho educativo
2. A Educação e seu vínculo essencial com o Trabalho
2.1. A Educação como uma exigência do e para o processo de trabalho
2.2. A prática educativa como um trabalho
2.3. O Educador como trabalhador e como formador de trabalhadores
3. A formação profissional no Brasil: significado social e sentido pedagógico
3.1. O tecnicismo: seus pressupostos e implicações
3.2. O sistema “S” (SENAI, SENAC, SENAR, SENAT) e a visão empresarial da formação
profissional
3.3. Os sindicatos e a formação profissional: possibilidades e limites
3.4. As políticas públicas de formação profissional: o caso do PLANFOR
3.5. A participação do Educador no planejamento, execução e avaliação de projetos e
programas de formação profissional
4. Educação e Trabalho: perspectivas
4.1. As alternativas recentes ao processo de exclusão social: a Economia Solidária e o
Desenvolvimento Local Sustentável abrindo perspectivas novas para a educação e a
formação profissional (e gerando novos problemas).
4.2. A formação do trabalhador para uma relação intencional com o seu próprio processo de
trabalho: a unidade entre significado e sentido como indicador da superação do trabalho
alienado.
METODOLOGIA DE ENSINO:
Além do debate do temas a partir de textos sugeridos para leitura e da exposição dialogada dos
66
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PROGRAM A D E ENSINO
conteúdos, serão utilizados estudos de casos, análise conjunta de documentos oficiais e outras
fontes de informação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL Resoluções do CODEFAT: 194/98, 196/98, 204/99, 216/99, 223/99, 234/00,
235/00. Brasília: MTE/SPPE, 2000a.
_______ Guia de avaliação: PEQs - Planos Estaduais de Qualificação: PARCs - Parcerias
Regionais/Nacionais. Brasília: MTE, SPPE/DEQP, 2000b.
_______ Guia do PLANFOR 2001. Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego, Secretaria de
Políticas Públicas de Emprego, Departamento de Qualificação Profissional, 2001,
mimeo. (Versão Preliminar)
CODEFAT Resolução Nº 258. Plano Nacional de Qualificação do Trabalhador, Série
Referenciais de Planejamento. Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego, 2000.
CUT - Central Única dos Trabalhadores Quem trabalha também educa! São Paulo: CUT,
2000a.
_______ Sétimo CONCUT – Congresso Nacional da CUT: resoluções e imagens, São Paulo:
CUT, 2000.
DUARTE, N. A individualidade para-si (contribuição a uma teoria histórico-social da
formação do indivíduo) Campinas, SP: Autores Associados, 1993.
LEITE, Elenice EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NO BRASIL: no limiar de novas possibilidades,
Brasília: MTE, 1995.
LEONTIEV, A.. N. O desenvolvimento do psiquismo, traduzido do francês por Manuel Dias
Duarte. Lisboa: Livros Horizonte, 1978.
LIMA, Antonio Almerico B. A CUT e o FAT: Apontamentos para uma análise da atuação
recente. Forma & Conteúdo, n. 10, p.37-53, 2000.
MAZZEU, F. J. C. O significado das técnicas de comunicação escrita e o ensino da
ortografia na pós-alfabetização de adultos. São Carlos: UFSCar, 1992 (dissertação de
Mestrado).
_______ Os “clichês” na prática de ensino: o que há por trás desse problema? São Carlos:
UFSCar, 1999 (tese de Doutorado)
MEHEDFF, Nassim PROLER: a PEA não pode virar sucata. Brasília, 1995.
OLIVEIRA, Betty A. O Estado Autoritário Brasileiro e o Ensino Superior. São Paulo, Cortez
Editora, 1980.
SAVIANI, D. Escola e Democracia. 21 ed. São Paulo: Cortez Editora & Autores
Associados, 1989.
_______ Pedagogia Histórico-Crítica: primeiras aproximações. 2 ed. São Paulo: Cortez
Editora & Autores Associados, 1991.
67
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
O principal critério de avaliação será a capacidade demonstrada pelo educando para incorporar, na
análise da temática da relação entre Educação e Trabalho, os pressupostos teórico-metodológicos
discutidos na disciplina. Com base nesse critério serão analisados os textos e trabalhos produzidos
individual e coletivamente pelos educandos no decorrer do processo de aprendizagem.
- Ati vidade de recuperação: prova escrita, trab alho ou rel ató ri o substi tutivo.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Estudo do impacto, para o processo de formação profissional e para o trabalho docente, das
mudanças atuais no mundo do trabalho, contribuindo para que o futuro pedagogo compreenda o
significado e o sentido do seu próprio trabalho e perceba as possibilidades de uma atuação no
terreno da formação profissional articulada com a emancipação do trabalhador em relação a todas
as formas de alienação.
68
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
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PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO : Ci ências Sociais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Admi nistração Públi ca
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: ELEMENTOS AVANÇADOS DE CONTABILIDADE
CÓDIGO: ADM 1026
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA (
)
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: não há
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEM ESTRAL: 1° semestre - Noturno
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA: 60
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PR ÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
Fornecer aos alunos conhecimentos sobre os lançamentos contábeis sob normas da Lei 6.404, Lei das
S.A.s, que complementem noções introdutórias de contabilidade.
69
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PROGRAM A D E ENSINO
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Ti tulo e discriminação das unidades):
1. Operações com Mercadorias
1.1 Resultado bruto com mercadorias
1.2 Custo de Mercadorias Vendidas
1.3 Inventário Permanente
1.4 Atribuição de preços aos inventários
1.5 Inventário periódico
2. Análise de demonstrações contábeis
2.1 Série de demonstrativos
2.2 Análise patrimonial financeira
2.2.1 Quociente de imobilização de capital
2.2.2 Quociente de cobertura total
2.2.3 Quociente de rentabilidade
2.2.4 Índice de rotação de estoques
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
Aulas expositivas e exercícios em aula.
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
Equipe de Professores da FEA, coord. Sérgio de Iudícibus “Contabilidade Introdutória”, São Paulo, Atlas,
1998.
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
Realização de 2 provas; a 1ª de peso 0,4 e a 2ª de peso 0,6.
Recuperação: Será oferecida atividade de recuperação através de prova escrita.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Avaliação de estoques. PEPS. UEPS. FIFO. LIFO. Média ponderada. Análises financeiras de balanços.
Índices de análise de balanços.
70
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Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO : Ci ências So ciais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado/Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: ESTADO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NO BRASIL I
CÓDIGO: APF6 153
SERIAÇÃO IDEAL: Diurno: 3º ano / Noturno: 4º an o
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Não há
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEM ESTRAL: 1º semestre: Diurno / N oturno
CRÉDITOS:
04
CARGA HORÁRIA:
60
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA:
04 h/a
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PR ÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
Fornecer aos alunos elementos para a reflexão e análise das transformações históricas por que passa a
ordem política no Brasil a partir da década de 30, discutindo as teorias que abordam a montagem das
estruturas internas de governo e o processo de institucionalização política.
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades):
I. A Reforma do Estado:
1. Transformações estruturais dos anos 80
2. A Reforma Administrativa no Brasil
3. O Legado da “Era Vargas”
II. A Era Vargas:
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PROGRAM A D E ENSINO
1. República Nova e Estado Novo.
2. O Estado como instrumento de renovação.
3. A construção do aparelho estatal.
4. Estado e massas.
III. Estado e Desenvolvimento:
1. Intervenção estatal e desenvolvimento econômico.
2. As novas agências
3. Crise e transição
IV. A era do planejamento
1. Dutra e o plano salte
2. O segundo Vargas
3. Juscelino e o programa de metas
4. Plano tri
5. Jânio – crise e renúncia
6. Goulart e o plano trienal
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
O curso será ministrado através de aulas expositivas, seminários temáticos e debates em classe.
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
BENEVIDES, M. V. M. O governo Kubitschek: desenvolvimento econômico e estabilidade política. São
Paulo: Brasiliense, 1976.
CAMPELLO DE SOUZA, M. do C. Estado e Partidos Políticos no Brasil. São Paulo: Alfa-Omega, 1976.
CARDOSO DE MELLO, J. M. O capitalismo tardio. São Paulo: Brasiliense, 1982.
DRAIBE, S. M. Rumos e metamorfoses. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.
IANNI, O. Estado e capitalismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1965.
LIMOEIRO, M. L. Ideologia do desenvolvimento. 2.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
NOGUEIRA, M. A. As desventuras do liberalismo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984.
BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos. Uma reforma gerencial da Administração Pública no Brasil. Revista do
Serviço Público, ano 49, n.1, jan-mar.9, p.5-39.
SANTOS, W. G. Sessenta e quatro: anatomia da crise. São Paulo: Vértice, 1986.
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
Os alunos serão avaliados pela participação em sala de aula e através de duas provas. Eventualmente
poderá ser pedido um trabalho sob a forma de pequeno ensaio acerca de uma das unidades temáticas.
Atividade de recuperação: trabalho individual.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
A constituição do Estado Republicano Brasileiro e a fragilidade da sociedade civil. A revolução burguesa
e o modelo de "modernização conservadora". Os anos Vargas e a construção do aparelho estatal
moderno. O Estado desenvolvimento e a crise política do populismo.
72
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Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO : Ci ências So ciais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado/Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: ESTADO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NO BRASIL II
CÓDIGO: APF6 200
SERIAÇÃO IDEAL: Diurno: 3º ano / Noturno: 4º an o
OBRIGATÓRIA (
)
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: APF615 3-Est ado e Ad mi nistração Públi ca no Brasil I
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEM ESTRAL: 2º semestre: Diurno / N oturno
CRÉDITOS:
04
CARGA HORÁRIA:
60
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA:
04 h/a
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PR ÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
Fornecer aos alunos elementos para a reflexão e análise sobre a ruptura político-institucional ocorrida
em 64 e a reformulação do aparelho estatal que se dá após a instalação do novo regime. Discutir, por
fim, a transição do regime autoritário para a democracia atual.
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades):
I. As dimensões da crise de 1964:
1. A crise social e político-institucional;
2. A quebra das instituições e a criação das condições da nova ordem.
II. A reforma do Estado e sua institucionalização:
1. Autoritarismo, intervencionismo estatal e desenvolvimento econômico;
73
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PROGRAM A D E ENSINO
2. Reforma tributária e administrativa;
3. A integração nacional e a nova organização das esferas governamentais;
4. Racionalidade, tecnoburocracia e reforma político-partidária;
5. O regime e a busca de legitimidade social.
III. O processo de abertura política e a nova ordem constitucional:
1. O processo de distensão política a partir do governo Geisel;
2. A liberalização consentida e a reorganização da sociedade civil;
3. A nova ordem jurídica, o arcabouço institucional pré-existente e os desafios para sua
implementação.
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
O curso será ministrado através de aulas expositivas, seminários temáticos e debates em classe.
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
BOSCHI, R. R. Elites industriais e democracia. Rio de Janeiro: F.G.V., 1979.
COUTINHO, C. N., BELUZZO, L. G. Desenvolvimento capitalista no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1982.
DOCUMENTOS ENAP (1933) - Estrutura e Organização do Poder Executivo: Administração Pública
Brasileira (v.2).
DREIFUSS, R. A. 1964: a conquista do Estado. 5.ed. Petrópolis: Vozes, 1987.
JAGUARIBE, H. Brasil: sociedade democrática. Rio de Janeiro: José Olympio, 1985.
LAFER, B. M. O planejamento no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1970.
LAFER, C. O sistema político brasileiro: estrutura e processo. Perspectiva (São Paulo), 1975.
MARTINS, L. Estado capitalista e burocracia no Brasil pós-64. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.
NOGUEIRA, M. A. Reforma administrativa ou reforma do Estado. Perspectivas (São Paulo), v.11, 1991.
REIS, F. W., O'DONNELL, G. (Org.). A democracia no Brasil: dilemas e perspectivas. São Paulo: Vértice,
1988.
TAVARES, M. C., ASSIS, J. C. O grande salto para o caos. Rio de Janeiro: 1985.
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
Os alunos serão avaliados pela participação em sala de aula e através de duas provas. Eventualmente
poderá ser pedido um trabalho sob a forma de pequeno ensaio acerca de uma das unidades temáticas.
Atividade de recuperação: Trabalho individual.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Os reflexos da ruptura político-institucional de 1964 no aparelho de Estado. Os novos papéis da tecnoburocracia estatal: reforma tributária e reforma administrativa. O processo de distensão política a
caminho da democratização. A nova Constituição e os desafios da democracia: representação,
legitimidade e governabilidade.
74
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Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO : Ci ências So ciais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado/Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: ESTADO E POLÍTICAS PÚBLICAS I
CÓDIGO: APF5 262
SERIAÇÃO IDEAL: 3º / 4 º a no
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: APF201 8-História do Pens amento Pol ítico
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEM ESTRAL: Diurno: 1º s emestre / Noturno: 2º s emes tre
CRÉDITOS:
04
CARGA HORÁRIA:
60
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA:
04 h/a
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PR ÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
Situar historicamente a trajetória da expansão funcional do Estado nas sociedades contemporâneas.
Introduzir o tema das políticas públicas enquanto um enfoque privilegiado de análise da relação Estadosociedade, uma vez que faz evidenciar a natureza dos processos decisórios.
Apresentar as interpretações sobre a constituição do "Welfare State" bem como as teorias que debatem
a sua crise atual.
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades):
I. Os Antecedentes
. Contexto europeu no início do século XX: a hegemonia do liberalismo.
. A Grande Guerra e a Crise Econômica do Entre-Guerras
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PROGRAM A D E ENSINO
. A Crise do Liberalismo político e a ascensão e derrota do fascismo.
II. O debate europeu do pós-guerra.
. A interpretação de Marshall sobre a Expansão dos Direitos Sociais no Século XX.
. Keynesianismo.
. A Trajetória da Social-democracia européia.
. A Proposta neoliberal.
III. Os Sistemas de Proteção Social Europeus.
. Crescimento Econômico e o Bem-Estar no Pós-Guerra.
. Os Sistemas Previdenciários.
. Os Sistemas de Saúde.
. Os Modelos de Estado de Bem-Estar.
IV. A Crise dos Estados de Bem-Estar Europeus.
. Crise Econômica, Neoliberalismo e Crise dos Estados de Proteção Social.
. A Trajetória do Gasto Público.
. As Tendências de reestruturação: a retratação do Estado de Bem-Estar.
. A Reforma no Sistema de Saúde inglês.
. A Reforma no Sistema de Previdenciário italiano.
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
Aulas expositivas, aulas dialogadas, seminários e trabalhos em pequenos e grandes grupos.
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
BACCARO, Lucio & LOCKE, Richard. “Reforma do Setor Público e participação sindical: O caso do
Sistema de Pensão Italiano”, in: Revista do Serviço Público, (48) 2, 1997: 125-53.
HAYEK, Friedrich A. O Caminho da Servidão. Porto Alegre: Globo, 1977.
HOBSBAWN, Eric. Era dos Extremos. O Breve Século XX. 1914-1991. São Paulo: Companhia das Letras,
1995.
KEYNES, J. M. "O fim do 'laissez-faire", in: SZMRECSÁNYI, Tamás (org.). Keynes. São Paulo: Ática,
1984. p. 106-26.
MARSHALL, T. H. Cidadania, Classe Social e Status. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1967.
MELO, Marcus A; COSTA, Nilson do R.; SILVA, Pedro L. B. “Inovações Organizacionais em política social:
o caso da Grã-Bretanha”, in: Revista do Serviço Público, (50) 3, 1999: 5-30.
PRZEWORSKI, Adam. “A social-democracia como um fenômeno histórico”. in: PRZEWORSKI, Adam.
Capitalismo e Social-democracia. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
REZENDE, Flávio da Cunha: “Os Leviatãs estão fora do lugar”, in: Dados, (39) 2, 1996: 315-35.
SZMRECSÁNYI, Tamás. "Introdução", in: SZMRECSÁNYI, Tamás (Org.). Keynes. São Paulo: Ática, 1984.
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR E N D I Z A G E M :
A avaliação será contínua e concretizada através do resumo e fichamento de textos básicos, e de provas
escritas no decorrer dos semestres. Estará, também, sendo levado em consideração o envolvimento e a
participação do aluno nos trabalhos de grupos e nas aulas.
Atividade de recuperação: Prova substitutiva.
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Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Os processos de ampliação do Estado, a sua diferenciação funcional e a emergência das políticas
públicas no capitalismo contemporâneo. A evolução e o significado da expansão das estruturas sociais
de bem-estar. A crise do modelo de bem-estar social vista pela teoria neoliberal e pela teoria
neomarxista. O Estado moderno e a implementação de políticas públicas analisados a partir das teorias
do processo decisório. Os novos enfoques sobre a relação público-privado: a solução cooperativa.
77
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Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO : Ci ências So ciais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado/Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: ESTADO E POLÍTICAS PÚBLICAS II
CÓDIGO: APF5 270
SERIAÇÃO IDEAL: 3º / 4 º a no
OBRIGATÓRIA (
)
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: APF201 8-História do Pens amento Pol ítico
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEM ESTRAL: 1º semestre: Noturno / 2º semestre: Diurno
CRÉDITOS:
04
CARGA HORÁRIA:
60
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA:
04 h/a
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PR ÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
O objetivo desta disciplina é situar historicamente o conjunto de variáveis que determinou, já a partir
dos aos 30, o desenvolvimento da ação do Estado voltada para a provisão das demandas coletivas. A
urbanização, a industrialização e a formulação de políticas públicas como indicativos desses processos de
mudança social.
Discutir o significado da ampliação e diversificação do aparato do Estado brasileiro frente às novas
demandas da sociedade.
Abordar as trajetórias das políticas setoriais do ponto de vista conceitual, institucional e organizacional.
Analisar as conseqüências da crise econômica dos anos 80 no padrão de prestação de serviços públicos
e as tentativas de construção de novos paradigmas sobre o tema da gestão de políticas públicas.
78
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Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades):
I. Políticas Públicas no Brasil
- Política de Saúde.
- Políticas de Desenvolvimento Urbano.
- Políticas Assistenciais.
- Política de Educação Básica.
- Política de Qualificação Profissional.
- Política Previdenciária.
- Pobreza e Desigualdade no Brasil
II. O Modelo Brasileiro de Proteção Social.
- Processo Histórico de Formação do sistema Brasileiro de Proteção Social.
- As interpretações sobre o Modelo Brasileiro de Proteção Social.
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
Aulas expositivas, aulas dialogadas, seminários e trabalhos em pequenos e grandes grupos.
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
AGUIAR, Carlos Alberto Monteiro de. Assistência Social no Brasil: A Mudança do Modelo de Gestão.
Trabalho apresentado no II Congresso Interamericano del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la
Administración Pública, Venezuela, 15-18 de outubro de 1997.
AZEREDO, Beatriz. “Políticas Públicas de Emprego: tendências e possibilidades”. São Paulo em
Perspectiva, vol. 11, no. 4, out-dez, 1997: 47-59.
BARROS, Ricardo Paes de; HENRIQUES, Ricardo; MENDONÇA, Rosane. “Desigualdade e Pobreza no
Brasil: retrato de uma estabilidade inaceitável”. Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol. 15, no.
42, 2000: 123-42.
COSTA, Nilson do R.; SILVA, Pedro Luís Barros e RIBEIRO, José Mendes. “A descentralização do sistema
de saúde no Brasil”. Revista do Serviço Público, 50 (3), 1999: 5-30.
DRAIBE, Sônia Miriam. “Uma Nova Institucionalidade das Políticas Sociais? Reflexões a propósito da
experiência latino-americana recente de reformas e programas sociais”. São Paulo em Perspectiva,
vol. 11, no. 4, out-dez, 1997: 3-15.
ELIAS, Paulo Eduardo. “Reforma e Contra-reforma na Proteção à Saúde”. Lua Nova. No. 40/41, 1997:
193-216.
LAVINAS, Lena & BARBOSA, Maria Ligia de Oliveira. “Combater a Pobreza Estimulando a Freqüência
Escolar: O Estudo de Caso do Programa Bolsa-Escola de Recife”. Dados, vol. 43, no. 3, 2000: 447477.
LAVINAS, Lena. “Renda Mínima: práticas e viabilidade”. Novos Estudos CEBRAP, no. 53, março, 1999:
65-84.
MEC. Educação Brasileira: Políticas e Resultados. Mimeo, 1999.
ORNÉLAS, Waldeck. “O Novo Modelo Previdenciário: uma fase de transição”. Conjuntura Social,
abr/mai/jum, 1999: 7-26.
REIS, Elisa P. “Percepções da Elite sobre pobreza e desigualdade”. Revista Brasileira de Ciências Sociais,
vol. 15, no. 42, 2000: 143-52.
SANTOS, Wanderley Guilherme. “ Do laissez-faire repressivo à cidadania em recesso”, in: SANTOS,
Wanderley Guilherme. Cidadania e Justiça. Rio de Janeiro, Campus, 1979.
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Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
SCHWARZER, Helmut. “Previdência”. Texto para Discussão Interna, IPEA. Mimeo.
SEGNINI, Liliana R. P. “Educação e Trabalho: uma relação tão necessária quanto insuficiente”. São Paulo
em Perspectiva, vol. 14, no. 2, abr-jun, 2000: 72-9.
VIANNA, Maria Lucia Teixeira Werneck. “O Processo de Americanização da Proteção Social para os
Brasileiros”, in: VIANNA, Maria Lucia Teixeira Werneck. A Americanização (perversa) da Seguridade
Social no Brasil. Rio de Janeiro, IUPERJ/REVAN, 1998. P. 130-44.
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
A avaliação será contínua e concretizada através do resumo e fichamento de textos básicos, e de provas
escritas no decorrer dos semestres. Estará, também, sendo levado em consideração o envolvimento e a
participação do aluno nos trabalhos de grupos e nas aulas.
Atividade de recuperação: Prova substitutiva.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
As políticas públicas no Brasil em contextos sócio-políticos distintos: anos 30, período da
redemocratização (45-64), período autoritário (64-85) e pós-transição (85...). Analisar as trajetórias das
políticas setoriais. Abordar a crise de gestão e de financiamento das políticas sociais a partir dos anos
80.
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PROGRAM A D E ENSINO
Curs o: Ciências Sociais
Modalidade: Bacharelado/ Licenciatura Planea
Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia
Identificação da Disciplina
Código: APF3022
Nome da Disciplina: ESTUDO DAS POPULAÇÕES AFRO BRASILEIRAS E AFRICANAS
Seqüência Aconselhada: 3º/4º ano
( X ) Semestral
(
) Obrigatória
(
) Anual
( X ) Optativa
(
) Estágio
Pré-requisito: APF9853-Fundamentos do Ev oluci onismo
Co-requisito: Não há
Créditos: 04
Carga Horária total: 60 h/a (sempre múltiplo de 15)
Teórica:
60 h/a
h/a
Número máximo de alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas)
Prática: 15
Objetivos
Estudar, a nalisar e i nterpretar a s sociedades africanas e a fro-brasi leiras a partir
das suas produções culturais, si mbólicas, materiais e imateriais, bem como
estabelecer diálogos referent es à s qu es tões relativas à cidadania, à economia, à
polí tica, à produção ci entí fica, à história e à literatu ra.
Conteúdo Programático
A África e seu l egado históri co-cultural: berço da humanidad e e da ci vilização;
A África: oralidade e escri ta;
A África e os africanos: tradição e modernidade;
As guerras, os impérios e a hegemoni a c ultural no continente africano;
A África e o Brasil: irmanados pelo tráfico e pelo Atl ântico;
O africano, o negro, o afro-brasil eiro e o afrodescendent e: identidades cultural,
social e étni co-racial;
A di áspora africana, o pan- africanismo e a n egritude: Est a dos Uni dos, Fra nça e
Brasil;
R eligiões, rel igião e produção da memória e da identidad e dos a ntigos e dos
ancest rai s;
A l iteratura africana, afro-brasil eira e afro-latino-americana: uma l eitura
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Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
antropol ógi ca do imaginário e da históri a;
Os afri canos e os afro-brasil eiros: os contatos culturais da/pela/na globalização;
As polí ticas públicas dos est ados nacionais e os afro-diaspóricos.
Metodologia de Ensino
Aulas expositi vas, s emi nári os, trabalhos e estud os diri gidos, debat es, filmes e
fichamentos.
Bibliografia
BÂ, Amadou H ampâté. Amkoullel , o menino fula. São Paulo: Cas a das Áfricas/Pal as
Athena, 200 3.
BACELAR, Jef erson. A hierarquia das raç as: neg ros e bra ncos em Salvador. R io de
Janei ro: Pallas, 200 1.
BARROS, Deni se D. Itinerários da louc ura em territórios Dogon. Rio de Janei ro:
Cas a das Áfricas/Fiocruz: São P aul o/Rio de Jan eiro, 20 04.
BOAHEN, A. Adu. (COORD.) A África sob dominação colonial, 1880-1935 . Sã o
Paulo/Paris: Ática/UN ESCO, Vol. VII, 1991.
BOAS, Fra nz. Raça e progresso . In: An tropologia cultural. Rio de Jan eiro: Zah ar,
200 4.
CUNHA, Manuela C. da. Negro s, estran geiros: os escravos l ibertos e s ua vol ta à
Áfri ca. São Paulo: Brasiliense, 1985.
D’ Adesky, Jacques. Pluralismo étnico e multicul tural ismo: raci smos e anti-racismos
no Brasil. Ri o de Jan eiro: Pallas, 2001.
DU BOIS, W. E. B. As almas da gent e n egra. Rio de Janeiro: Lacerda, 1999.
FONSECA, Dagoberto J. Brasil-Áfri ca: cultura, polí tica e projetos para o futu ro. In:
Caderno s do C EAS, Coord. Clóvis Cabral, Salvador: Centro d e Estudos e Ação Social,
Jul ho/Agosto, nº 202, 2004.
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Atabaque, Centro At abaque de Cultura Negra e Teologia, 2004.
___ ______________ ____. Corpos afro-brasil eiros: terri tórios de esti gma. In: Corpo,
território da cultura. Orgs. Maria L. Bueno e Ana L. de Castro, São Paul o:
Annabl ume, 2005.
FOUCAULT, Michel . Genealogia del Racismo. Buenos Aires: Altamira, 1996 .
FRANTZ, Fanon. Pele negra, máscaras brancas. R io de Jan ei ro: Fator, 1 983.
___ __________. Os condenados da terra. Rio de Janei ro: Ci vilização Brasi lei ra,
197 9.
FREYRE, Gilberto. Casa-Grand e e Senzala. Rio de Janeiro: Jo sé Olympio, 1987.
GILROY, Paul. O atlântico negro. São Pau lo/Ri o de Jan eiro: 34 /U CAM, 1996.
GU IMARÃES, Antonio S. A. Racismo e Anti-Raci smo no Brasil. São Pa ulo: 34, 1999.
GU IN SBURG, J. (Org.)Raça e Ciênci a I. Sã o Paulo: Perspecti va, 1970 .
___ __________ (Org.) Raça e Ciência II. São Paulo: Perspectiva, 19 72.
82
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Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
HALL,
Stuart.
Da
diáspora:
i dentidades
e
mediações
cul turai s.
Bel o
Horizonte/Brasíl ia: UFMG/UNESCO, 2003.
___ __________. A identi dade cultural na pós-modernidade. R io de Ja neiro: DP&A,
200 5.
HATZFELD, Jea n. U ma temporad a d e facões: relatos do genocídio em R uanda. São
Paulo: Cia. das Let ras, 2005.
KI-ZERBO, Joseph. (COORD.) Metodologia e pré-história da África. In: História
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MEILLASSOUX, Claude. Antropologia da escravi dão: o vent re de ferro e dinh ei ro.
R io de Janei ro: Jorge Zahar, 1995.
MOKHTAR , G. A África anti ga. In: História Geral da África, São Paulo/Paris:
Ática/UNESCO, Vol. II, 1983.
MUNANGA, Kabengele. Negri tude, usos e sentidos. São Paulo: Ática, 1998.
NASCIMENTO, Abdias do. O Brasi l na mira do pan-a fricanismo. Salvador:
UFBA/C EAO, 200 2.
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NIANE, D. T. (COORD.) A África do século XII ao século XVI. In: Históri a Geral da
Áfri ca, São Paulo/Paris: Ática/UN ESCO, Vol. IV, 1988.
R AMOS, Arthur. O negro bra sil eiro – etnografia religiosa e psicanáli se. Recife:
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RODRIGUES, Nina. Os africanos no Brasil. São Pa ulo/Brasília: Nacional/UNB, 1998.
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SCHWARCZ, Lilia M. K. O espetáculo das raças: ci enti stas, insti tuições e quest ão
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de Jan ei ro/São Paulo: Nova Fronteira/Edusp, 199 2.
SODRÉ, Muniz. A verdade s eduzida: por um conceito de cultura no Brasi l. Rio de
Janei ro: CODECRI, 1983.
___ __________.Cl aros e escuros: identidade, povo e mí dia no Brasil. Petrópolis:
Vozes, 1999.
WARE, Vro n. (Org.) Branquitude: ident idade branca e multiculturalismo. Rio de
Janei ro: Garamond/CEAB, 2004.
WEST, Cornel. Quest ão de raça. São Paulo: Cia. das Let ras, 1 994.
WHITTEN Jr., Norman E. Los negros de San Lorenzo: classe, parentesco y pod er en
un pueblo ecuat oriano. Quito: Afroamérica, C entro Cultural Afroecuatoriano, 1997.
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação
Elaboração de p rovas, relatórios, fichamentos e seminários.
Atividade de Prática como Componente Curricular
Estudo de campo referente a realidade social local com ênfase na área da produção cultural e
educacional da população afro-brasileira e entrevistas sistematizadas com africanos.
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PROGRAM A D E ENSINO
Ementa
Cultura e civilização africanas e afro-brasil eira; oralidade, tradi ção e escrita na
Áfri ca; a diáspora africana, o t ráfico atlânti co e a prod ução econômica e cul tural ; o
afro-brasilei ro e as múlti plas identidades neg ras; o pan-afri canismo, o afrocentrismo e a neg ritude nas Américas, Europa e África; os c onflitos e a construção
das heg emonias culturais e políticas; polí ticas públi cas, cidadania e as relações
étnico-raci ais na contemporaneidade.
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PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO : Ci ências Sociais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Admi nistração Públi ca
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA: ESTUDOS EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CONTEMPORÂNEA
CÓDIGO: ADM1140
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA (x )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
ANUAL/SEM ESTRAL:
CRÉDITOS:
CARGA HORÁRIA:
OBSERVAÇÃO: aberta aos alunos do 3º ano em diante (Administração Pública, Ciências Econômicas e
Ciências Sociais).
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA:
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : 5 0
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PR ÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
Analisar criticamente o desenvolvimento e a problemática da Administração Pública como campo de
estudos e como espaço de atuação, destacando as características do Estado e da sociedade brasileiros.
85
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PROGRAM A D E ENSINO
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Ti tulo e discriminação das unidades):
1. Administração Pública: desenvolvimentos recentes no campo da teoria e da prática.
1.1 Formação e desenvolvimento do campo disciplinar da Administração Pública
1.2 Da administração pública à gestão pública
2. Panorama dos estudos em Administração Pública na atualidade
2.1 Pesquisas recentes conduzidas no Brasil
2.2 Desenvolvimento da bibliografia recente no plano internacional
3. Tendências na pesquisa em Administração Pública
3.1 Recursos metodológicos
3.2 Administração Pública comparada
4. A era das rerfomas internacionais
4.1 A natureza das reformas da Administração Pública
4.2 Transformações do Estado brasileiro e o novo modelo de gestão
4.3 Tendências da Administração Pública brasileira
5. Perspectivas para o profissional da Administração Pública.
5.1 Política e gestão
5.2 Burocracia e partidos políticos
5.3 Burocracia e grupos de pressão
5.4 Dimensões de responsabilização e accountability.
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
O programa será desenvolvido através de aulas expositivas e trabalhos em grupo.
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
ABRUCIO, Fernando L. (1997). “O impacto do modelo gerencial na Administração Pública: um breve
estudo da experiência internacional recente”. Cadernos ENAP, n° 10. Brasília, ENAP.
CAPELLA, Ana C. N. (2000). “A Reforma do Estado no Brasil e o modelo pós-burocrático de
administração” Dissertação de Mestrado. São Carlos, UFSCar.
__________. (2004). O Processo de Agenda-Setting na reforma da Administração Pública. Tese de
Doutorado. São Carlos, UFSCar.
DINIZ, Eli. (1997). Crise, Reforma do estado e Governabilidade: Brasil 1985-95. Rio de Janeiro, FGV.
EVANS, Peter. (1993). “O Estado como Problema e Solução”. Lua Nova, n.º 28/29 (pp. 107-156).
FERLIE, Ewan et al. (1999). A Nova Administração Pública em Ação. Brasília: UnB/ENAP.
GRUENING, Gernod (2001). “Origin and theoretical basis of New Public Management”. International
Public Management Journal, vol 4 (pp. 1–25).
HOOD, Christopher (1998). The Art of State: Culture, Rhetoric and Public Management. Oxford, Oxford
University Press.
MARTINS, Humberto F. (2002). “Reforma do Estado e Coordenação
Governamental: As trajetórias
das políticas de gestão pública na era FHC”.
In Abrucio, Fernando L. e Loureiro, Maria R. (orgs.).
O Estado numa Era de Reformas: Os Anos FHC. Brasília: Ministério do Planejamento/SEGES.
MELO, Marcus A. (1999). “Estado, Governo e Políticas Públicas”. In MICELI,
Sergio (org.). O que Ler
na Ciência Social Brasileira (1970-1995). Vol. 3: Ciência Política. São Paulo: Sumaré/Anpocs; Brasília:
CAPES.
86
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PROGRAM A D E ENSINO
NOGUEIRA, Marco A. (1998). As Possibilidades da Política: Idéias para a Reforma Democrática do
Estado. São Paulo: Paz e Terra.
PETERS, B. Guy (1995). The Politics of Bureaucracy. White Plains, Longman Publishers.
PIERRE, Jon. (1997). Bureaucracy in the Modern State: An Introduction to
Comparative
Public
Administration. Lyme, Edward Elgar Publishing.
POLLITT, Christopher. (1994). “O que é a qualidade dos serviços públicos”. In Kliksberg,
Bernardo
(org.). Pobreza: uma questão inadiável. Brasília: ENAP.
__________. (1998). “How do we know how good public services are?” Texto apresentado
no
seminário Revitaliser la fonction publique: Une vision
du XXI siècle axée sur la governance. Canadá:
Centre Canadien de Gestion. (23 p.).
POLLITT, Christopher e BOUCKAERT, Geert. (2000). Public Management Reform: A Comparative
Analysis. New York, Oxford.
REZENDE, Flávio C. (2004). Por que Falham as Reformas Administrativas? Rio de Janeiro, FGV.
SALLUM JR., Brasilio. (1999). “O Brasil sob Cardoso: neoliberalismo e
desenvolvimentismo”.
Tempo
Social – Revista de Sociologia da USP,
volume 11, nº 2.
__________. (2003). “Metamorfoses do Estado Brasileiro no Final do Século XX”, Revista Brasileira de
Ciências Sociais, vol 18, n° 52, junho. (pp. 35-55).
SANTOS, Wanderley G. (1993). “Mitologias institucionais brasileiras: do Leviatã paralítico ao estado de
natureza”. Estudos Avançados, nº 7 (17), jan/abril. (pp. 101-116.).
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
A avaliação será feita com base em trabalhos escritos exigidos ao longo da disciplina. Recuperação: Será
oferecido regime de recuperação através de prova escrita, ao aluno que tiver no mínimo média 4 e 70%
de freqüência.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Administração Pública: desenvolvimentos recentes no campo da teoria e da prática. Panorama dos
estudos em Administração Pública na atualidade. Modelos teórico-conceituais de Administração Pública.
Administração Pública Comparada: a era das rerfomas internacionais. Tendências na pesquisa em
Administração Pública. Perspectivas para o profissional da Administração Pública.
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PROGRAM A D E ENSINO
CURSO:
CIÊNCIAS SOCIAIS
MODALIDADE: Bacharelado e Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA: ESTUDOS DE GÊNERO
CÓDIGO: SOC1376
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
PRÉ-REQUISITOS:
Introdução à Sociologia
CO-REQUISITOS:
Não há
SEMESTRAL
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA: 60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS: 60
OBJETIVOS:
Estudo das Teorias de Gênero nas Ciências Sociais e afins, suas relações com o Feminismo e com as
Teorias Sociológicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1)
1. Estudos de Gênero e Feministas: campo científico
2)
2. Na trama dos Conceitos
3)
3. Teorias Sociais e controvérsias políticas
4)
4. Problemáticas transversais
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PROGRAM A D E ENSINO
5)
5. O Corpo e sexualidade
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aulas expositivas, discussão dos textos e seminários
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ADELMAN, Miriam. Das margens ao Centro? Refletindo sobre a teoria feminista e a sociologia
acadêmica, Rev.Estud.Fem. vol.11 n.1, 2003.
ADELMAN, Miriam. Um lugar ao sol? A Teoria Feminista e seu lugar no campo das Ciências Sociais. In
LAGO et alli (orgs).Interdisciplinaridade em diálogos de gênero, Florianópolis, Ed.Mulheres2004, p.165175.
BARRET, Michele. As palavras e as coisas: materialismo e método na análise feminista contemporânea.
REF vol. 7, n. 1 e 2, 1999, p. 109-125.
BEAUVOIR Simone. Le deuxième Sexe 1 e 2. Gallimard, 1974.
BORDO, S. R. O corpo e a reprodução da feminilidade: uma apropriação feminista de Foucault. In:
JAGGAR, A. M., BORDO, S. R. Gênero, corpo, conhecimento. Rio de Janeiro: Record/Rosa dos Tempos,
1997, p. 19-41.
BRAIDOTTI Rosi. Les sujets nomades
http://multitudes.samizdat.net/article.php3.
féministes
commme
figures
des
multitudes,2003,
BOURDIEU, Pierre. A dominação Masculina. RJ: Bertrand Brasil, 1999.
BUTLER, J. Fundamentos contingentes: o feminismo e a questão do “pós-modernismo”. Cadernos Pagu
(11), 98: p. 11-42.
BUTLER Judith. O parentesco é sempre tido como heterossexual? Cadernos Pagu 21, 2003:219-260.
BUTLER Judith. Problemas de Gênero. Feminismo e subversão da identidade. RJ: Civilização Brasileira,
2003, pgs.15-59.
CARNEIRO Sueli.. “Gênero e Raça”, in BRUSCHINI, C. e UNBEHAUM, S. Gênero, democracia e sociedade
brasileira, São Paulo: FCC/Editora 34, 2002, pp.167-194.
COLLIN Françoise. Du moderne au post-moderne. Cahiers du GEDISST, (14) 95 : p.726.
ENTREVISTA (Butler p/Rubin)– Tráfico Sexual – Cad. Pagu n.21, 2003 (ver também comentário
Piscitelli).
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PROGRAM A D E ENSINO
FLAX, J. Pós-modernismo e as relações de gênero na teoria feminista. In PósFOUCAULT Michel. Cap. 2 – A Hipótese Repressiva; Cap. 3 Scientia Sexualis. Cap. 4. O dispositivo da
Sexualidade. In: A História da Sexualidade: A vontade de saber. Tomo I, 1980.
FRASER Nancy. Políticas Feministas na era do reconhecimento: uma abordagem bidimensional da justiça
de gênero, in gênero in Gênero, Democracia e Sociedade Brasileira (orgs. Bruschini e Unbehaum).
Editora 34, p.59-78
FRASER Nancy. Que é crítico na Teoria Crítica? O argumento de Habermas e o Gênero. In Feminismo
como crítica da Modernidade. Releitura dos Pensadores Contemporâneos do Ponto de Vista da Mulher.
BENHABIB S., CORNELL D. (orgs) Rosa dos Tempos, 1987:38-65.
GROSZ Elisabeth. Corpos reconfigurados. . Cadernos PAGU (14) 2000: PP.45-86.
HARAWAY Donna. “Gênero”, para um dicionário marxista: a política sexual de uma palavra. Cadernos
PAGU (22), 2004; PP.201-246.
KRISTEVA Júlia. O tempo das mulheres. In As novas doenças da alma. KRISTEVA J.Rocco, 2002:215239.
LAURETIS Teresa. A Tecnologia do gênero. In Tendências e Impasses: o Feminismo como crítica da
cultura. BUARQUE DE HOLLANDA H. (org) RJ, 1994: Rocco, 206-242.
MELO Hildete P, OLIVEIRA A..B. A produção científica brasileira no feminino Cadernos PAGU.
MOORE, Henrietta L. Fantasias de poder e fantasias de identidade: gênero, raça e violência. Cadernos
PAGU 2000 (14) 2000: pp.13-4.
MOUFFE Chantal. Feminismo, cidadania e política radical. Revista Debate Feminista, Edição Brasileira,
1999, p. 29-47.
MOUTINHO, Laura. "Raça", sexualidade e gênero na construção da identidade nacional: uma
comparação entre Brasil e África do Sul. Cad. Pagu, jul./dez. 2004, no.23, p.55-88. ISSN 0104-8333.
NICHOLSON, L. Interpretando o gênero. Revista Estudos Feministas. CFH/CCE/UFSC, 2000, 8 (2), p. 9-41.
PATEMAN Carole. Confusões Patriarcais in O contrato Sexual. Paz e Terra, 1993, cap.2, p.38-65.
RUBIN Gayle. The traffic in Women : Notes on the “political economy of sex » in REITER R
Toward an Antropology of Women. NY and London, Monthly Review Press, 1975: 157-210.
(ed.)
RUBIN Gayle. (VERSÃO FRANCESA : L’Économie Politique du sexe transactions sur les femmes et
systèmes de sexe/genre. Cahiers du Cedref. Paris : 1998, n.7.).
SAFFIOTI, HELEIETH. Primórdios do conceito de Gênero. Cadernos PAGU n. 12, 1999, pp.157-163.
90
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PROGRAM A D E ENSINO
SAFFIOTI Heleieth. Rearticulando gênero e classe social. In COSTA A. de O., BRUSCHINI C. Uma
questão de gênero. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos/FCC. São Paulo, p. 183-215, 1992.
SCAVONE, L. Dar a vida e cuidar da vida. Feminismo e Ciências Sociais. São Paulo: EDUNESP, 2004.
SCAVONE Lucila. Estudos de Gênero: uma sociologia feminista? Rev.Estud.Fem. vol. 16, n.1,
jan/abril2008.
SCOTT Joan. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Revista Educação e Realidade. Porto
Alegre, jul/dez 1990, 16(2):5-22.
SCOTT, Joan. O enigma da Igualdade. Rev.Estud.Fem. vol.13, n.1, 2005.
SCOTT, Joan. Igualdade versus diferença: os usos da teoria pós-estruturalista. Revista Debate
Feminista, Edição Brasileira, 1999, p. 203-222.
SEDGWICK EVE K. A epistemologia do armário. Cadernos PAGU (28) 2007: 19-54.
SCHIENBINGER Londa. O feminismo mudou a ciência? Bauru, EDUSC, 2001. Introdução, Cap. 1, 2 até
pag. 180.
SPIVAK G. Quem reivindica alteridade? In Tendências e Impasses: o Feminismo como crítica da cultura.
BUARQUE DE HOLLANDA H. (org) RJ, 1994: Rocco, 187-205.
STEPAN, N. L. Raça e gênero: o papel da analogia na ciência. In Tendências e impasses: o feminismo
como crítica da cultura. BUARQUE DE HOLANDA, H. (org.). Rio de Janeiro: Rocco, 1994, p. 72-98.
VARIKAS E. Modernité, Posmodernisme: pour un dialogue des deux cotés de l’océan, 2004,
http://multitudes.samizdat.net/article.php3.
REVISTAS BRASILEIRAS ACESSÍVEIS INTERNET: PAGU, ESTUDOS FEMINISTAS e Labrys.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Participação do(a) aluno(a) no curso e em seminários. Trabalho final do Curso.
Atividade de Recuperação: Fichamento e Trabalho
EMENTA:
Conhecimento das matrizes teóricas do feminismo e dos estudos de gênero (Beauvoir, Fraisse, Delphy,
Scott, Rubin, Perrot, Fraser, Butltler, Collin, Saffioti), assim como do diálogo que desenvolveram com a
Sociologia e as demais Ciências Humanas.
91
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PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO : Ci ências So ciais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado/Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: ETNOLOGIA DAS POPULAÇÕES INDÍGENAS
BRASILEIRAS
CÓDIGO: APF6 633
SERIAÇÃO IDEAL: 3º/4 º a no
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: APF588 2-Antropologia II
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEM ESTRAL: 1º semestre: Noturno / 2ª semestre: Vespertino
CRÉDITOS:
04
CARGA HORÁRIA:
60 h/a
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA: 04 h/a
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PR ÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
Esta disciplina pretende analisar duas questões centrais a respeito das populações indígenas brasileiras:
a primeira refere-se à construção da etnologia brasileira, enfocando os temas e as abordagens teóricas;
a segunda refere-se ao panorama da situação vivenciada pelas populações indígenas no Brasil.
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades):
1. A etnologia brasileira: principais enfoques.
2. A construção das categorias de isolamento e integração.
3. Culturas, línguas e população.
92
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PROGRAM A D E ENSINO
4. Tradição e modernidade: as contradições do mundo contemporâneo.
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
O Curso será desenvolvido através de aulas expositivas e seminários.
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
CUNHA, M. C. (Org.). História dos índios no Brasil. São Paulo: Cia das Letras/Secretaria Municipal de
Cultura, 1992.
MAUSS, M. Manual de etnografia. Lisboa. Publicações Don Quixote, 1993.
RIBEIRO, D. Os índios e a civilização. Petrópolis. Vozes. 1977.
SUMA ETNOLÓGICA BRASILEIRA. Edição atualizada do Handbook of South American Indians. Darcy
Ribeiro (Editor) et al. Petrópolis: Vozes/FINEP. 1986. v.1 - Etnobiologia, v 2 - Tecnologia Indígena; v.
3 - Arte Índia.
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
Espera-se do aluno assiduidade e participação nas aulas. Os alunos deverão selecionar as monografias
(clássicas e contemporâneas) publicadas no Brasil, sobre povos indígenas específicos para: 1) leitura
integral da monografia; 2) levantamento dos principais aspectos trabalhados: aspectos culturais e
sociais, abordagem teórica; 3) exposição oral em sala de aula; 4) relatório escrito. O trabalho será
individual e começará a ser elaborado no decorrer do semestre.
Atividade de recuperação: Trabalho individual ou prova substitutiva.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Construção e reprodução das condições de existência nas cidades. A produção cultural do cotidiano dos
espaços urbanos.
93
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PROGRAM A D E ENSINO
Curso: Ciências Sociais
Modalidade: Bacharelado/Licenciatura
Departamento Responsável: Lingüística
Identificação da Disciplina
Código: LNG9824
Nome da disciplina: FONÉTICA E FONOLOGIA DE UMA LÍNGUA INDÍGENA BRASILEIRA
Seqüência aconselhada:
( ) Obrigatória
(X) Optativa
Pré-requisito:
Créditos: 02
Carga Horária total: 30 horas
Teórica: 30 horas
Prática:
Número máximo de alunos por turma: 30
Objetivos
Ao final da disciplina, o aluno deverá:
a) ter boas noções de análise fonológica que lhe possibilitem entender o sistema fonológico de uma
língua indígena brasileira e avaliar processos fonológicos observados em variado corpus. Através
desse conhecimento, alcançar uma postura de observador de sua própria língua nativa, o português;
b) conhecer e utilizar com certa fluência o alfabeto fonético internacional (alfabeto do IPA);
c) distinguir e utilizar tipos diferentes de transcrição (fonética x fonológica).
Conteúdo Programático
1 Noções gerais sobre o aparelho fonador e seu funcionamento.
2 Alfabeto Fonético Internacional: apresentação e uso em transcrições.
3 Distinção básica entre Fonética e Fonologia.
4 Análise fonológica (fonêmica): princípios, procedimentos, alguns processos fonológicos.
5 Compreensão de transcrições fonéticas e análise fonológica de língua indígena brasileira.
Metodologia de Ensino
1 Aulas expositivas; 2 Pesquisa; 3 Sessões coletivas de transcrição fonética com falante de língua
indígena; 4 Exercícios.
Bibliografia
CAGLIARI, L. C. Análise fonológica: introdução à teoria e à prática com especial destaque para o modelo
fonêmico. Campinas: Edição do Autor (Livraria Pontes), 1997.
______. Elementos de fonética do português brasileiro. 1981. 185 f. Tese (Livre-Docência em Fonética e
Fonologia) – Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1982.
CALLOU, D.; LEITE, Y. Iniciação à fonética e à fonologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1990.
FARGETTI, C. M. Estudo fonológico e morfossintático da língua Juruna. 2001. 317f. Tese (Doutorado
em Lingüística) – Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas,
2001.
94
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
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PROGRAM A D E ENSINO
______. Análise fonológica da língua Juruna. 1992. 124f. Dissertação (Mestrado em Lingüística) –
Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1992.
SILVA, T. C. Fonética e fonologia do português: guia de estudos e guia de exercícios. 4. ed. São Paulo:
Contexto, 2001.
______. Exercícios de fonética e fonologia. São Paulo: Contexto, 2003.
MUSSALIM, F.; BENTES, A. C.(Orgs.). Introdução à lingüística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez,
2001. 2v.
Bibliografia complementar
ADALBERT, H. W. Brasil: Amazonas – Xingu (pelo) Príncipe Adalberto da Prússia. Belo Horizonte: Ed.
Itatiaia, São Paulo: Edusp, 1977.
COUDREAU, H. Viagem ao Xingu. Belo Horizonte: Itatiaia, São Paulo: Edusp, 1977.
FARGETTI, C. M. Céu e terra: relações em um mito juruna. Revista Impulso, Piracicaba, v. 17, n.43, p.
107-121, 2006.
LADEFOGED, P. A Course in Phonetics. Chicago: University of Chicago Press, 1975.
LIMA, T. S. O dois e seu múltiplo: reflexões sobre o perspectivismo em uma cosmologia Tupi. Mana, Rio
de Janeiro, v. 2, n.2, p.21-47, 1996.
______. A parte do Cauim – etnografia juruna. 1995. 480f. Tese (Doutorado em Antropologia) – Museu
Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1995.
MARTINS (FARGETTI), C. Sistemas vocálicos em línguas indígenas brasileiras. In: SEMINÁRIO DO
CELLIP, 2., 1988. Londrina. Anais…, Londrina: UEL, 1988. p.219-227.
NIMUENDAJU, C. Tribes of the lower and middle Xingu river. Handbook of South American Indians,
Washington, v. III, bol. 143, p. 203-343, 1948.
______. Os índios juruna do Alto Xingu. Dédalo, São Paulo, v. 1, n. 11-12, 1970.
PIKE, K. L. Phonemics: a technique for reducing languages to writing. Ann Arbor: The University of
Michigan Press, 1971. (1. ed., 1947).
______. Tone Languages. Ann Arbor: The University of Michigan Press, 1972.
RODRIGUES, A. R. Línguas brasileiras.Para o conhecimento das línguas indígenas. São Paulo: Loyola,
1986.
VILLAS-BÔAS, C. e O. Xingu – o velho Káia conta a história de seu povo. Porto Alegre: Kuarup, 1989.
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação
1 Provas escritas; 2 Exercícios; 3 Relatórios de leituras; 4 Prática de transcrição fonética.
Atividades de recuperação: prova escrita.
Ementa
Conhecimentos básicos de Fonética e Fonologia, através do estudo de uma língua indígena brasileira.
95
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Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
Curs o: Ciências Sociais
Modalidade: Bacharelado/ Licenciatura
Departamento Responsável: Economia
Identificação da Disciplina
Código: ECO 1308
Nome da Disciplina: FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL
Seqüência Aconselhada: 2º ano
Diurno - 2º semestre
( X ) Semestral
( ) Anual
( ) Obrigatória
( X ) Optativa
Estágio
Pré-requisito: ECO1286 - Introdução à Economia
Co-requisito: não há
Créditos:
04
Carga Horária total: 60
Teórica:
60
(
)
Prática:
Número máximo de alunos por turma: 50
Objetivos
Analisar as questões relacionadas à formação e desenvolvimento do capitalismo no Brasil, no período
compreendido entre o descobrimento até a instalação da indústria pesada (Plano de Metas). Permitir
ao aluno conhecer diferentes interpretações e periodizações desse processo formando uma visão
crítica do mesmo.
Conteúdo Programático
0102030405060708-
A colonização como desdobramento da expansão mercantil européia.
A expansão econômica até a 1ª metade do século XIX.
A transição para a economia assalariada (1850-1888).
A transição para a economia industrial (1888-l929)
A crise de 1929 e a mudança no padrão de acumulação.
As origens da industrialização: principais interpretações.
A política econômica durante a II Guerra Mundial e durante o Governo Dutra.
O segundo Governo Vargas (1950-1954).
96
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Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
09- O Plano de Metas: Estado e Industrialização (1956-1959).
Metodologia de Ensino
Aulas expositivas e seminários
Bibliografia
NOVAIS, Fernando. Portugal e Brasil na crise do antigo sistema Colonial: 1777-1800. São Paulo:
Hucitec, 1981. cap. 2.
MELLO, J. M. C. de. O capitalismo tardio. 1975. Tese (Doutorado) – IFCH, UNICAMP, Campinas,
1975.
FURTADO, C. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Ed. Nacional, 1972.
PRADO JUNIOR, C. História econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense,1967.
SILVA, S. Expansão cafeeira e origens da industria no Brasil.São Paulo: Alfa-Omega, 1968.
DELFIM NETTO, A. O problema do café no Brasil. São Paulo: IPE: USP, 1982.
VILLELA, A. E.; SUZIGAN, W. Política de governo e crescimento da economia brasileira. Rio de
Janeiro: IPEA: INPES, 1973.
SUZIGAN, W. Industria brasileira: origem e desenvolvimento. São Paulo: Brasiliense, 1986.
IANNI, O. Estado e planejamento econômico no Brasil: 1930-1970. 2.ed. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1977.
DRAIBE, J. Rumos e metamorfose. São Paulo: Brasiliense, 1985.
BAER, W. A industrialização e o desenvolvimento econômico do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, 1985.
SKIDMORE, T. Brasil de Getúlio a Castelo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1968.
BELUZZO, L. G.; COUTINHO, R. (Org.) Desenvolvimento capitalista no Brasil. São Paulo: Brasiliense,
1982.
LESSA, C. Quinze anos de política econômica. São Paulo: Brasiliense, 1981.
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação
Provas e Trabalhos
A atividade de recuperação constará de prova escrita individual
97
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PROGRAM A D E ENSINO
Ementa
Transição para a economia assalariada (1850-1868). Gestão da economia cafeeira. Acumulação
cafeeira e origens da indústria. A crise de 1929 e a mudança do padrão de acumulação; o processo
de substituição de importações e o papel do Estado. O Plano de Metas. A crise da primeira metade
dos anos 60 e seus desdobramentos. O período 1964-67; o Milagre Brasileiro. A crise do milagre. Os
anos 70 e 80: endividamento externo, inflação, Estado e crise.
98
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PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO :
Ciências Sociais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Psicol ogi a da Educação
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO:
FUNDAMENTOS DE EDUCAÇÃO
FORMAÇÃO DE PROFES SORES
CÓDIGO: PDE 7547
SERIAÇÃO IDEAL: não há
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( x )
PRÉ-REQUISITOS: não há
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEM ESTRAL: Semest ral
CRÉDITOS: 04
MUSICAL
PARA
A
ESTÁGIO ( )
CARGA HORÁRIA: 60
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA:
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:04
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PR ÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: 30
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
A disciplina tem por objetivo fornecer subsídios para o professor analisar e compreender a função
educativa da música para a aprendizagem e o desenvolvimento de crianças, bem como iniciá-lo no
aprendizado dessa linguagem indo, porém, além de notações e teorias musicais, por se constituir em
espaço destinado a incentivar também a sensibilidade estética, a imaginação, e o potencial criativo dos
alunos.
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades):
1. Sensibilização Musical
2. Escuta Musical
3. Parâmetros do Som
4. Canções, Danças e Brincadeiras
5. Elementos da Música
6. Períodos Históricos e seus Compositores
7. Instrumentos de Orquestra e da Música Popular
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
As aulas serão desenvolvidas sob a forma de leitura e estudos dos textos básicos ; debates e discussões
acerca do tema examinado; seminários; e vivências das atividades práticas.
99
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Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
ALFAYA, M. e PAREJO, E. Musicalizar...uma proposta para vivência dos
elementos musicais. Brasília:
MusiMed, 1987.
BIAGIONI, M. Z. et al. Elementos Básicos das Estruturas Musicais. 3. ed. São Paulo: Copyright by
autores, 2003.
CAMPOS, M.C. A educação musical e o novo paradigma. Rio de Janeiro: Enelivros, 2000.
ENCICLOPÉDIA DA MÚSICA BRASILEIRA: erudita, folclórica e popular. São Paulo: Art Editora, 1977,
vols. 1 e 2.
GARDNER, H. Mentes que criam. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
GONÇALVES, M.I.D. Música: a força virtuosa que falta à Educação. In A virtude da força nas práticas
interdisciplinares. FAZENDA, I. C.A. (org.) Campinas: Papirus, 1999.
_________, O sentido da música na Educação: uma investigação interdisciplinar. Tese (Doutorado).
PUC. São Paulo, 2003.
KOELLREUTTER, H. J. Terminologia de uma nova estética da música. Porto Alegre: Movimento, 1990.
LACERDA, O. Teoria elementar da música. 9. ed. São Paulo: Ricordi, 1995.
MED, B. Teoria da Música. 4. ed. Brasília: MusiMed, 1996.
MORI, O. L. Educação Musical: uma abordagem interdisciplinar das práticas musicais para compreender
a heterogeneidade em sala de aula. Dissertação [mestrado]. Universidade Cidade de São Paulo
(UNICID). São Paulo, 2003, 117p.
PAREJO, E. Contribuições do desenvolvimento expressivo-musical multimodal para o processo de
formação do professor e sua prática pedagógica. Dissertação (Mestrado). PUC. São Paulo, 2001.
PAZ, E.A. Pedagogia musical brasileira no século XX. Metodologias e tendências. Brasília: MusiMed,
2000.
SINZIG, Frei P. Dicionário Musical. 2. ed. Rio de Janeiro: Kosmos Editora, 1976.
SNYDERS, G. A escola pode ensinar as alegrias da música? 3 ed. São Paulo: Cortez, 1997.
WECHSLER, S.M. A educação criativa: possibilidade para descobertas. In Temas e Textos em
Metodologia do Ensino Superior. CASTANHO, S. e CASTANHO, M.E. (orgs) Campinas: Papirus, 2001.
WILLEMS, E. Solfejo curso elementar. São Paulo: Fermata do Brasil, 1979.
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
Avaliações específicas utilizando-se, para tanto, provas escritas, seminários e avaliações das atividades
práticas propostas.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Relações entre educação musical, pedagogia musical e a escola. Diferentes possibilidades de recursos e
procedimentos didáticos para o desenvolvimento de sensibilidades estéticas e artísticas e da
comunicação não-verbal. O sentido histórico de nossa herança cultural.
100
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PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO : Ci ências So ciais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado/Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: GEOGRAFIA AGRÁRIA
CÓDIGO: APF6 486
SERIAÇÃO IDEAL: 3º/4 º a no
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: APF582 3-Geografia II
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEM ESTRAL: 1º semestre: Noturno
CRÉDITOS:
4
CARGA HORÁRIA:
60 h/a
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA:
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS:
AU LAS PR ÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
1. Identificar as diferentes formas de abordagens da unidade de produção familiar na agricultura.
2. Analisar os diferentes enfoques teóricos que procuram definir e explicar o funcionamento da unidade
de produção familiar.
3. Avaliar o papel do produtor familiar no contexto da agricultura contemporânea no Brasil.
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades):
I. A QUESTÃO DO AGRO DO PONTO DE VISTA DA GEOGRAFIA: Geografia e Geografia Agrária; A
produção geográfica sobre agricultura; Geografia Agrária e Ciências de contato
101
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PROGRAM A D E ENSINO
II.
NATUREZA E CARACTERÍSTICAS DO ESPAÇO AGRÁRIO: Os elementos internos da
agricultura; O perfil do setor rural.
III. A ESTRUTURA PRODUTIVA DO AGRO BRASILEIRO: A questão da terra e do trabalho;
Pequena e Grande Produção/Pequena e Grande Propriedade; A questão camponesa
IV. RELAÇÃO AGRICULTURA/ ESTADO / NATUREZA: A questão do desenvolvimento e a
modernização; Uso do solo e problemas ambientais; Produção de alimentos e impactos
ambientais; Políticas de planejamento e desenvolvimento rural; A reforma agrária.
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
Aulas teóricas, exposição oral. Leituras programadas de textos básicos. Apresentação de seminários.
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
ABRAMOVAY, Ricardo. Diferenciação ou identidade: quando o saco de batatas pára em pé. In:
Paradigmas do capitalismo agrário em questão. Hucitec/ANPOCS/UNICAMP: São Paulo- Rio de JaneiroCampinas, 1992. p. 51-77.
ACCARINI, José H. Perfil do setor rural. In: Economia rural e desenvolvimento Reflexões sobre o caso
brasileiro. Petrópolis: Vozes, 1987. P.17-48.
CARNEIRO, Maria José. Pluriatividade: uma resposta à crise da agricultura familiar. In: Camponeses,
agricultura e pluriatividade. Contra Capa: Rio de Janeiro, 1998. p. 148-70.
GRAZIANO, Francisco. Do latifúndio à grande empresa rural; A reforma agrária no capitalismo; A crítica
do distributivismo agrário; As políticas fundiárias Qual Reforma Agrária. São Paulo: Geração Editorial,
1996, p. 46-69.
GUIMARÃES, Alberto P. A questão agrária brasileira. Boletim Geográfico, ano 20, nº 166, p. 53-7,
1962.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Resultados do Censo agropecuário 1995-96.
Capturado de: http://www.ibge.gov.br
MARQUES, Moacyr. Alguns pressupostos para a construção da Geografia Agrária. Revista do Dep. de
Geografia (USP - São Paulo), n. 6, 1992, p.61-9.
MAZOYER, Marcel Desigualdades agrícolas e alimentares no mundo: causas e conseqüências.Capturado
de: http://www.nead.gov.br , em 12/02/2004.
MOREIRA, Roberto J. Agricultura familiar e sustentabilidade: valorização e desvalorização
econômica e cultural das técnicas. Estudos Sociedade e Agricultura, nº 8, 1997. p.51-69.
SCHNEIDER, Sérgio. Teorias da agricultura familiar; O debate brasileiro sobre a agricultura familiar. In:
A pluriatividade na agricultura familiar. UFRGS Ed.: Porto Alegre, 2003. p. 24-42.
SILVA, José F. Graziano da. Agricultura e crescimento econômico; A questão agrária no
Brasil. In: A modernização dolorosa.
SILVA, José F. Graziano da. Agricultura sustentável: um novo paradigma ou um novo movimento
social? In: ALMEIDA, J. & NAVARRO, Z. Reconstruindo a agricultura. Porto Alegre: UFRS, 1997, p.
106-27.
SILVA, José F. Graziano da. Uma década perversa: as políticas agrícolas e agrárias nos anos
80. A nova dinâmica da agricultura brasileira. Campinas: UNICAMP, 1996, p.107-53.
SILVA, José Graziano da & DEL GROSSI, Mauro Eduardo. O novo rural brasileiro. Capturado de: Projeto
Rurbano (http://www.eco.unicamp.br/) em 19/08/2001.
102
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Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
VEIGA, José Eli da O campo e o censo. Capturado de:http://www.nead.org.br , em
12/02/2004.
WANDERLEY, M. N. B. A agricultura familiar no Brasil: um espaço em construção. Reforma Agrária
(ABRA-Campinas), v. 25, n. 2/3, 1995. p. 37-57.
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D IZ A G E M :
Participação nos seminários. Prova (Optativa).
Atividade de Recuperação:
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Unidade de Produção Familiar e Geografia. A Historiografia da Ciência Geográfica. Teorias Marxistas do
Campesinato. A Racionalidade da Unidade de Produção familiar. Características da Economia
Camponesa. O Enfoque campesenista e os estudos da produção familiar. O produtor familiar e sua
relação com o complexo agroindustrial. Subordinação e autonomia. A Diferenciação regional do
Campesinato.
103
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PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO : Ci ências So ciais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado/Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: GEOGRAFIA EC ONÔMICA
CÓDIGO: APF2 603
SERIAÇÃO IDEAL: 3º/4 º a no
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: ECO2290-H istória Econômica Contemporânea
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEM ESTRAL: 1º sem.: Vespertino / 2º sem.: Matuti no
CRÉDITOS:
4
CARGA HORÁRIA:
60 h /a
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA:
04
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS:
50
AULAS PR ÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
1. Oferecer instrumentos teóricos, metodológicos e técnicos para que o aluno possa identificar a dupla
determinação - geográfica e econômica - que envolve as categorias "espaço" e "terra", isto é, tanto o
papel do "fator terra" no sistema geral de preços, quanto a formação do valor e do preço da "terra"
em si;
2. Estimular o interesse do aluno na busca de vias interdisciplinares de pesquisa tais como: "localização
e zoneamento da atividade econômica" e "planejamento regional".
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades):
I - A Geografia e seu objeto de estudo
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PROGRAM A D E ENSINO
1. A relação homem-natureza na Geografia Tradicional (Determinismo e Possibilismo, Nova Geografia
e Geografia Crítica)
2. O espaço quantificável (Nova Geografia)
3. A produção do espaço (Geografia Crítica)
4. A organização do espaço e a região
II - A Geografia Econômica e seu objeto
III - O espaço e suas definições
1. Abordagens acerca da formação de um mercado mundial e as teses da divisão internacional do
trabalho, "trocas desiguais", relação "centro periferia" e "dependência", relação campo-cidade.
2. As teorias locacionais: Alfred Weber e a localização industrial, Von Thunen e a organização do
espaço agrário, Christaller e a "teoria das localidades centrais", Friedman e o "desenvolvimento
regional".
3. As teorias do Subdesenvolvimento
IV - A "questão regional" do Brasil: gênese e estrutura
1. O Brasil no contexto mundial
2. A formação territorial brasileira
3. As disparidades e o desenvolvimento regional desigual (Norte e Nordeste)
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
Aulas teóricas expositivas.
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
ABLAS, L. A. de Q. O intercâmbio desigual e subdesenvolvimento regional do Brasil. São Paulo:
FIPE/Pioneira, 1985.
ANDRADE, M. C. de. G Geografia econômica. 11.ed. São Paulo: Atlas, 1992.
ANDRADE, M. C. de. A terra e o homem do Nordeste. São Paulo: Paz e Terra, 1986.
ANUCHIN, V. A. A propósito do objeto da Geografia Econômica. Seleção de Textos (São Paulo), n.1,
1976.
BANDEIRA DE MELLO E SILVA, S. C. Teorias de localização e de desenvolvimento regional. Geografia
(Rio Claro), v.1, n.2, 1976.
BECKER, B. K., EGLER, C. A. G. O legado da modernização conservadora e a reestruturação do território.
In: Brasil uma nova potência na economia mundo. São Paulo: Bertrand Brasil, 1993.
CASTRO, I. E. de, GOMES, P. C. C., CORRÊA, R. L. (Org.). GEOGRAFIA: conceitos e temas. São Paulo:
Bertrand Brasil, 1995.
CORRÊA, R. L. Trajetórias Geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997.
_____________. Região e organização espacial. 4.ed. São Paulo: Ática, 1991.
COSTA, W. M., MORAES, A. C. R. A valorização do espaço. São Paulo: Hucitec/Edusp, 1984.
GUIGOU, J. L. A terra e o espaço: enigmas para os economistas. In: RENAUD, A. (Org.). O espaço
interdisciplinar. São Paulo: Nobel, 1986.
MELLO e SILVA, S.C.B. A propósito de uma medida de centralidade urbana no Estado da Bahia.
Geografia, v.2, nº 4, 1997, p.39-46.
MOREIRA, R. Da região à rede e ao lugar. Ciência Geográfica, n.6, 1987.
PATTERSON, J. H. Terra, trabalho e recursos. Rio de Janeiro: Zahar, 1972
105
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
Provas, seminários e trabalhos (individuais/grupos).
Atividade de recuperação (Prof.Dr. Sérgio Gertel): De acordo com o desenvolvimento teórico-prático da
disciplina, em comum acordo entre docente e discente com respeito às atividades desenvolvidas é que
se chegará a uma atividade de recuperação (prova substitutiva, trabalho, seminário, etc).
Ativi dade de recuperação (Profa.Dra. D arlene Ap. d e O. Ferreira): Prova substitutiva.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
A Geografia e seu objeto. A Geografia Econômica e seu objeto. A relação homem-natureza na Geografia
Tradicional e na Geografia Crítica. A produção do espaço. A relação cidade-campo.
Análise do Espaço Brasileiro. O Brasil na divisão internacional do trabalho. A Geografia do
Subdesenvolvimento. A formação territorial do Brasil. A divisão inter-regional do trabalho no Brasil. As
"macro-regiões" brasileiras.
106
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PROGRAM A D E ENSINO
Curs o: Ciências Sociais
Modalidade: Bacharelado/ Licenciatura
Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia
Identificação da Disciplina
Código: APF3014
Nome da Disciplina: GEOGRAFIA E MEIO AMBIENTE
Seqüência Aconselhada: 3º / 4º ano
( X ) Semestral
(
) Obrigatória
Pré-requisito: APF9942-Geografia
Co-requisito: Não há
Créditos: 04
Teórica:
(
) Anual
( X ) Optativa
(
) Estágio
Carga Horária total: 60 h/a (sempre múltiplo de 15)
60 h/a
Prática:
Número máximo de alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas) – 50 alunos
Objetivos
1. Propiciar aos alunos do Curso de Ciências Sociais a oportunidade de discutir questões ligadas ao
meio ambiente;
2. Analisar os diferentes tipos de ambiente e recursos naturais e sua utilização segundo uma análise
geográfica, destacando a relação recurso, espaço e tempo;
3. Tratar de políticas de planejamento e conservação do meio ambiente, discutindo o
conceito de desenvolvimento sustentável e suas implicações.
Conteúdo Programático
Introdução: o estudo geográfico dos recursos naturais
I. Meio Ambiente e Ciências Sociais
I. Significado e natureza de recursos naturais: conceituação, definição, caracterização e classificação.
II. Recurso natural, espaço e tempo:
Relação entre quatro categorias de distribuição: recurso natural, recursos tecnológicos, população
e nível de vida.
III. Avaliação de recursos naturais e impactos ambientais:
Fatores intervenientes e inventário de recursos.
107
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PROGRAM A D E ENSINO
IV. Exploração e conservação de recursos:
Políticas e Planejamento de recursos naturais. A questão do desenvolvimento e do meio
ambiente.
Metodologia de Ensino
Aulas teóricas, leituras, apresentação e discussões de textos. Trabalhos práticos e seminários.
Bibliografia
ALTVALTER, E. O preço da riqueza. São Paulo: Ed. Unesp. 1995. p.21-41.
BECKER, B.K. et al (Org.) Geografia e meio ambiente no Brasil. São Paulo: HUCITEC, 1995.
BOFF, L. Saber cuidar. Petrópolis: Vozes, 1999.
BRESSAN, D. Gestão Racional da Natureza. São Paulo: Hucitec, 1996.
DIEGUES, A.C. O Mito Moderno da Natureza Intocada. São Paulo: HUCITEC, 1996.
DREW, D. Processos interativos homem - meio ambiente. São Paulo: Difel, 1986.
GEORGE, P. O meio ambiente. São Paulo: Difel, 1973.
GUERRA, A. T. Recursos naturais do Brasil. 2.ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1976.
MARTINE, G. (Org.). População, meio ambiente e desenvolvimento. Verdades e contradições.
Campinas: Ed. da Unicamp, 1996.
MORAES, A. C. R. Meio ambiente e ciências humanas. São Paulo: Hucitec, 1994.
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação
Os trabalhos práticos e os seminários serão considerados para avaliação, bem como eventuais
provas.
Atividade de recuperação: Prova substitutiva.
Atividade de Prática como Componente Curricular
108
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PROGRAM A D E ENSINO
Ementa
Geografia e Recursos Naturais. Meio Ambiente e Ciências Sociais. Caracterização do Meio Ambiente.
A variabilidade dos Recursos Naturais no espaço e no tempo segundo a população, nível tecnológico
e nível de vida. Avaliação e Inventário de recursos. Preservar ou conservar o meio ambiente.
Políticas e planejamento do meio ambiente.
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO : Ci ências Sociais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado e Licenci atura Pl ena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Li ngüística
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: INTRODUÇÃO À FILOSOFIA GREGA:
DOS PRÉ-SOCRÁTICOS A PLATÃO
CÓDIGO: LNG100 9
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
PRÉ-REQUISITOS: Não há.
CO-REQUISITOS: Não há.
ANUAL/SEM ESTRAL: Semest ral.
CRÉDITOS: 02
CARGA HORÁRIA: 30 hora s
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA: 02 horas
TEÓRICA/PRÁTICA:
PRÁTICA:
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
AU LAS PR ÁTICAS:
OUTRAS:
ESTÁGIO ( )
OBJETIVOS:
O primeiro objetivo deste curso é tornar presente nos nossos cursos, voltados para as ciências humanas,
as origens do pensamento ocidental, da filosofia em geral, tendo como base a leitura e a discussão dos
fragmentos da filosofia pré-socrática e a apreciação crítica da doxografia existente. Começando por
Tales e concluindo com Platão, espera-se que o aluno possa ter uma base filosófica mais sólida para ter
maior compreensão dos aspectos abordados nas diversas disciplinas, sem contar com o enriquecimento
cultural que o estudo da filosofia traz para qualquer estudante de humanidades.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades):
1 Origens do pensamento grego: Homero, Hesíodo, os poetas líricos. O pensamento
mítico e as cosmogonias.
2 Tales de Mileto; Anaximandro; Anaxímenes; Senófanes de Colofão.
3 Pitágoras e sua escola.
4 Heráclito de Éfeso.
5 Parmênides; Zenão.
6 Empédocles; Anaxágoras e Demócrito.
7 Platão.
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aulas expositivas e discussão da bibliografia.
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PROGRAM A D E ENSINO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BORNHEIM, G. A. Os filósofos pré-socráticos. Trad., introd. e notas. 2.ed. São Paulo: Editora Cultrix,
1972.
BURNET, J. O despertar da filosofia grega. Tradução de Mauro Gama. São Paulo: Siciliano, 1994.
CONFORD, F. M. Principium Sapientiae. As origens do pensamento grego. 2.ed. Tradução de Maria M. R.
dos Santos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1981.
DETIENNE, M. Os mestres da verdade na Grécia Arcaica. Tradução de Andréa Daher. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar Ed., 1988.
DODDS, E. Os gregos e o irracional. Tradução de Enid A. Dobránzsky. Campinas: Papirus, 1996.
HAVELOCK, E. A. A revolução da escrita na Grécia e suas conseqüências culturais. Tradução de Ordep
José Serra. São Paulo: Edunesp; Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
______. Prefácio a Platão. Tradução de Enid Abreu Dobránzsky. Campinas: Papirus, 1996.
HEGEL, G. W. F. Introdução à história da filosofia. Tradução de Euclidy Carneiro da Silva. São Paulo:
Hemus, 1983.
JAEGER, W. La teologia de los primeros filósofos griegos. Tradução de José Gaos. México: Fondo de
Cultura Económica; Madrid: Ediciones F. C. E. España S. A., 1982.
KIRK, G. S.; RAVEN, J. E. Os Filósofos Pré-Socráticos. 2.ed. Tradução de Carlos A. L. Fonseca, Beatriz R.
Barbosa, Maria A. Pegado. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1982.
LEGRAND, G. Os pré-socráticos. Tradução de Lucy Magalhães. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1991.
LUCIANO. Diálogo dos Mortos. Tradução e notas de Maria Celeste Consolin Dezotti. São Paulo: Hucitec,
1996.
MAGALHÃES-VILHENA, V. de. O problema de Sócrates. O Sócrates histórico e o Sócrates de Platão.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1984.
MOSSÉ, C. O processo de Sócrates. Tradução de Arnaldo Marques. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores,
1990.
NIETZSCHE, F. A origem da tragédia. 3.ed. Tradução de Álvaro Ribeiro. Lisboa: Guimarães ed., 1978.
OS PRÉ-SOCRÁTICOS. Fragmentos, doxografia e comentários. 2.ed. Seleção de textos e supervisão do
Prof. José Cavalcanti de Souza. São Paulo: Abril Cultural, 1978. (Nova Cultural, 1996).
PENEDOS, Á. J. dos. Introdução aos pré-socráticos. Porto: Rés Ed., 1984.
REALE, G. História da filosofia antiga. Tradução de Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 1993. v.1.
STONE, I. F. O julgamento de Sócrates. Tradução de Paulo Henriques Britto. São Paulo: Companhia das
Letras, 1988.
VERNANT, J.-P. Mito e pensamento entre os gregos. Tradução de Haiganhuch Sarian. São Paulo:
Edusp/DIFEL, 1973.
______. As origens do pensamento grego. Tradução de Ísis Lana Borges. São Paulo: DIFEL, 1972.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Trabalho final escrito abordando um dos aspectos filosóficos vistos durante o curso.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
A partir da leitura dos fragmentos da filosofia pré-socrática e da doxografia antiga e moderna, o curso
visa a despertar o aluno para as questões da origem da filosofia bem como suas conseqüências no
pensamento contemporâneo.
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PROGRAM A D E ENSINO
CURSO: Ciências Sociais
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciências da Educação
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA
CÓDIGO:
CED7309
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA (X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: não há
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL: semestral
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60h/a
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA: 2 h/a
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: 2 h/a
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
OBJETIVOS:
Conhecer e aplicar técnicas de inferência estatística indispensáveis na análise de dados estatísticos
Compreender a finalidade dos métodos estatísticos mais utilizados em pesquisa na área de Ciências
Humanas, capacitando-se a interagir com especialistas em estatística no planejamento e análise de
pesquisas.
Adquirir habilidades para o uso de microcomputadores na análise de dados estatísticos e na elaboração
de relatórios técnicos.
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PROGRAM A D E ENSINO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades):
1. O papel da estatística na definição de políticas educacionais
2. Noções de probabilidade
3. Distribuições de probabilidade
3.1.
Distribuição binomial
3.2.
Distribuição normal
4. Inferência estatística para Proporções e Médias
4.1.
Noções de técnicas de amostragem
4.2.
Distribuições amostrais
4.3.
Intervalos de Confiança
4.4.
Testes de hipóteses
5. Análise de dados categorizadas
5.1.
Tabelas de contingências
6. Tópicos de processamento de dados
6.1. Análise de dados usando EXCEL e EPIINFO
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aulas expositivas, discussão de textos e pesquisas, execução de exercícios em aula e fora dela e aulas
práticas de processamento de dados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEVIN, J. Estatística aplicada à Ciências Humanas. São Paulo: Harbra, 1985.
REICHMANN, W.J. Uso e abuso das estatísticas. São Paulo: Artenova, 1975.
BESSON, J.L. A ilusão das estatísticas. São Paulo: EDUNESP, 1995.
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PROGRAM A D E ENSINO
BARBETTA, P. A. Estatística aplicada às Ciências Sociais. Florianópolis: Editora da UFSC, 1998.
LAPPONI, J.C. Estatística usando EXCEL. São Paulo: Lapponi Ed., 2000.
LEVINE, D.M.; BERFUSON, M.L. e STEPHAN, D. Estatística - Teoria e aplicações usano EXCEL. São Paulo:
LTC Ed., 2000.
BUSSAB, W.O. e MORETTIN, P.A. Estatística básica. 4ª ed. São Paulo: Atual, 1987.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Média ponderada das notas atribuídas a provas, exercícios e outras atividades discentes realizadas
durante o curso.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
1) Noções de probabilidade
2) Fundamentos de inferência estatística. Intervalos de confiança. Testes de hipóteses.
3) Análise de dados usando programas computacionais.
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PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO : Ci ências Sociais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Li ngüística
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: INTRODUÇÃO À LITERATURA LATINA: A EPOPÉIA, O
EPIGRAMA E O ROMANCE EM ROMA
CÓDIGO: LNG9796
SERIAÇÃO IDEAL: N ão há
OBRIGATÓRIA (
)
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Não há
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEM ESTRAL: Semest ral
CRÉDITOS: 2
CARG A HORÁRIA: 30 horas
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA: 3 horas
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: 20
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
Contribuir para a formação literária do profissional de ensino da escola média, levando-o a reconhecer e
avaliar parte significativa da produção literária da Roma republicana e imperial, considerada aí por
intermédio dos maiores expoentes dos gêneros apontados no Conteúdo Programático.
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades):
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PROGRAM A D E ENSINO
1. A epopéia virgiliana e a época de Augusto.
2. A epopéia lucaniana e a época de Nero.
3. O romance antigo (o Satyricon e os Metamorphoseon Libri XI).
4. A poesia epigramática latina.
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
A. Atividades em classe: 1 Aulas expositivas; 2 Seminários;
B. Atividades extra-classe: 1 Leituras programadas; 2 Fichamentos.
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
APULEIO. O asno de ouro. Introdução, tradução e notas de Ruth Guimarães. Rio de Janeiro: Tecnoprint,
s/d. (Ediouro – Universidade de Bolso).
CORTE, F. della (Org.). Enciclopedia virgiliana. Roma: Enciclopedia Italiana, 1984-1991. 6v.
CURTIUS, R. E. Literatura européia e Idade Média latina. Tradução de P. Rónai e T. Cabral. São Paulo:
Hucitec, Edusp, 1996.
GRIMAL, P. Virgílio ou o segundo nascimento de Roma. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
HIGHET, G. The classical tradition. Oxford: Clarendon Press, 1951.
LIMA, A. D. Ciência e poesia. In: Uma estranha língua? questões de linguagem e de método. São Paulo:
Edunesp, 1995. p.33-40.
LUCANO, M. A. Farsalia. Introduccion, traducción e notas de A. H. Redondo. Madrid: Editorial Gredos S.
A., 1984.
______. Farsalia. Introduccion, traducción e notas de Dulce Estefanía. Madrid: Akal, 1989.
______. Farsalia. Introduccion, traducción e notas de S. Mariner. Madrid: Nacional, 1978.
MARCIAL. Epigramas. Tradução de C. de S. Pimentel, D. F. Leão et al. Lisboa: Edições 70, 2000.
(Clássicos gregos e latinos, 3).
MARMORALE, E. V. História da literatura latina. Tradução de João Bartolomeu Jr. Lisboa: Estúdios Cor,
1974. 2 v.
PARATORE, E. História da literatura latina. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, s/d.
PETRÔNIO. Satiricon. Introdução de G. D. Leoni, tradução de Miquel Ruas. Rio de Janeiro: Tecnoprint,
s/d. (Ediouro – Universidade de Bolso).
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PROGRAM A D E ENSINO
______. Satyricon. Tradução e posfácio de Sandra B. Bianchet. Belo Horizonte: Crisálida, 2004.
VIRGÍLIO. Geórgicas e Eneida. Tradução de Antônio F. de Castilho e Manuel Odorico Mendes. São Paulo:
Gráfica Ed. Brasileira, 1949.
______. Eneida. Tradução de Carlos A. Nunes. Brasília, São Paulo: Ed. UnB, A Montanha, 1983.
VON ALBRECHT, M. Historia de la literatura romana: desde Andrónico hasta Boecio. Tradução castellana
de D. Estefanía e A. Pociña Perez. Barcelona: Herder, 1997. 2 v.
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
Provas escritas e/ou trabalhos de aproveitamento.
Atividade de Recuperação: prova escrita e/ou trabalho de aproveitamento (toda a matéria).
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Estudo dos autores clássicos latinos mais representativos de cada gênero proposto (o épico, o da sátira
menipéia e o epigramático).
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PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO : Ci ências Sociais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Letras Modern as
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: INTRODUÇÃO A OS CONCEITOS DE TRADUÇÃO E SUA
INTERFACE COM A TRADUÇÃO AUTOMÁTICA
CÓDIGO: LEM762 9
SERIAÇÃO IDEAL: a partir do 3º ano
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
ANUAL/SEM ESTRAL: Semest ral
CRÉDITOS: 02
CARGA HORÁR IA: 30
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA:
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: 02 horas-a ula
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS: 20
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
Levar os alunos de graduação a familiarizar-se com os conceitos básicos da tradutologia, visando à
reflexão sobre a prática tradutória de textos em inglês por meio do estudo dos seus fundamentos
lingüísticos e culturais e do seu desdobramento tecnológico materializado na tradução automática.
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Ti tulo e discriminação das unidades):
1. O tradutor, a tradução e o computador: apresentação sumária dos temas que serão discutidos ao
longo do curso.
2. A "Torre de Babel": enquadramento histórico, cultural e profissional da tradução e do tradutor.
3. O ato de tradução: discussão do processo tradutório
4. "Paradigmas" de tradução: discussão de modelos e procedimentos.
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PROGRAM A D E ENSINO
5. A TA (tradução automática): traçado de sua história e amostra de seus produtos.
6. O planejamento de sistemas de TA: apresentação dos tipos de sistemas, modelagem dos
conhecimentos e especificação dos processos.
7. A TA sob análise: testes exploratórios de sistemas de TA e busca de refinamentos.
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
Leitura de textos selecionados; Trabalho em grupo; Resolução de problemas; Pesquisa dirigida; Aulas
expositivas e práticas.
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
Fundamentos da tradução
ARROJO, R. Oficina de tradução: a teoria na prática. São Paulo: Ática, 1986.
_____ Tradução desconstrução e psicanálise. Rio de Janeiro: Imago, 1993.
AUBERT, F.H. As (in)fidelidades da tradução: servidões e autonomia do tradutor.Campinas: Ed.
UNICAMP, 1993.
AUBERT, F.H. Desafios da tradução cultural (as aventuras tradutórias do Askeladden). TradTerm, São
Paulo, n.2, p.31-44, 1995.
BASSNETT, S. Translation Studies. London: Methuem, l980.
BERMAN, A. L'épreuve de l'étranger. Paris: Galimard, 1989.
CAMPOS, G. O que é tradução. São Paulo: Brasiliense, 1987.
CAMPOS, H. Da tradução como criação e como crítica. In: Metalinguagem & Outras Metas. São Paulo:
Perspectiva, 1992.
DERRIDA, J. Carta a um amigo japonês. In: Ottoni, P. (Org) Tradução a prática da diferença. Campinas:
Editora da UNICAMP, FAPESP, 1998.
_____ Torres de Babel. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002.
GENTLZER, E. Contemporary translation theories. London: Routledge, 1993.
JAKOBSON, R. Aspectos lingüísticos da tradução. In: _____ Lingüística e Comunicação. São Paulo:
Cultrix, 1977.
MILTON, J. O poder da tradução. São Paulo: Ars Poética, 1993
NEWMARK, P. Approaches to translation. Oxford: Pergamon Press,1981.
PAES, J.P. Tradução: a ponte necessária. Ática: São Paulo, 1990.
PAZ, O. Traducción: literatura y literalidad. Barcelona:Trisquets Editores, 1990.
RODRIGUES, C.C.Tradução e Diferença. São Paulo: Editora UNESP, 2000.
STEINER, G. After Babel. Oxford: Oxford University Press, 1976
VENUTI, L. (Ed.) Rethinking translation. London/New York: Routledge, 19(?)
VINAY, J.P. & DARBELNET, J. Stylistique comparée du français et de l'anglais. Paris: Didier, 1977.
ZOHAR, I.E. The position of translated literature within the literary polysystem. In: Holmes, J. S.;
Lambert, T. J.; Broeck, R. Van den (Eds.) Literature and translation. Belgium: Acco, 1978. p.117-127.
Tradução automática
ALLWOOD, J.; ANDERSSON, L-G; DAHL, Ö. (1977). Logic in linguistics. Cambridge: Cambridge University
Press, 1977.
APPELT, D.E. Planning English sentences. Cambridge: Cambridge University Press. 1985.
ARNOLD, D.; BALKAN, L.; MEIJER, S.; HUMPHREYS, R.L.; SADLER, L. Machine translation: an
introductory guide. London: Blackwell, 1994.
DIAS-DA-SILVA, B.C. A face tecnológica dos estudos da linguagem: o processamento automático das
119
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PROGRAM A D E ENSINO
línguas naturais. Araraquara, 272p. Tese (Doutorado em Letras) - Faculdade de Ciências e Letras,
Universidade Estadual Paulista.
_____ Bridging the gap between linguistic theory and natural language processing. In: Bernard CARON
(ed.) 16th International Congress of Linguists. Oxford: Pergamon-Elsevier Science, 1998. 10p. 1 CD.
DORR, B.J. Interlingual machine translation: a parameterized approach. IN: F. C.N. Pereira; B.J. Grosz
(eds.). Natural Language Processing. Cambridge, MIT/Elsevier: 1995. p.429-92.
GAZDAR, G. et al. Natural language processing in prolog. Wokingham: Addison-Wesley Publishing
Co.,1989.
HUTCHINS, J. ‘Has machine translation improved? some historical comparisons’. In: MT Summit IX, New
Orleans, USA, 23-27 September 2003. p.181-188
MT ARCHIVE Machine Translation Archive. Disponível em : http://www.mt-archive.info/ Acesso em: 18
set 2004.
NIRENBURG, S. et al. Machine translation: a knowledge-based approach. San Mateo, Morgan Kaufmann
Publishers, 1992.
PEREIRA, F.C.N.; SHIEBER, S. Prolog and natural language analysis. Chicago: The University of Chicago
Press, 1987.
SAINT-DIZIER, P.; VIEGAS, E. (1995) Computational lexical semantics. Cambridge: Cambridge University
Press, 1995.
SAMPSON, G. English for the computer. Oxford: Oxford University Press, 1995.
SELLS, P. Lectures on contemporary syntactic theories. Menlo Park. CSLI, 1985.
STUBBS, M Words and phrases. Oxford: Blackwell, 2001.
WEAVER, W. Translation. In: Locke, W.N.; A. Donald, A.B. (Eds.) Machine translation of languages:
fourteen essays. Cambridge, Mass./New York: Technology Press of the Massachusetts Institute of
Technology/John Wiley & Sons, Inc., 1955. p.15-23.], 1949.
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
Participação das atividades propostas, dos seminários e/ou trabalhos escritos a partir da seleção
apresentada de textos teóricos ou selecionados
pelos alunos; Produção de resenhas críticas de textos teóricos; Resolução de exercícios de análise de
traduções; Elaboração de relatório final sobre o curso.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
1. Caracterização panorâmica da tradução, do tradutor e da tradução automática. 2. O tradutor e
a tradução através dos tempos; A formação e a atuação do especialista em tradução. 3. A
fidelidade e o significado no ato tradutório. 4. Discussão dos modelos e dos procedimentos
técnicos de tradução. 5. O computador, o processamento automático das línguas naturais e a TA
(tradução automática). 6. Tipologia dos sistemas de TA; a montagem das bases de conhecimento
e a especificação dos processos de TA; 7. Os principais sistemas de TA comercializados; análise
do desempenho qualitativo de um sistema de TA com vistas à busca de soluções para as
deficiências encontradas.
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PROGRAM A D E ENSINO
CURSO: Ciências Sociais
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Psicologia da Educação
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: LEITURAS EM PEDAGOGIAS INSTITUCIONAL
CÓDIGO: PDE 7571
SERIAÇÃO IDEAL: 5º, 6º, 7º ou 8º sem.
OBRIGATÓRIA
(
)
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO (
)
PRÉ-REQUISITOS: não há
CO-REQUISITOS:
ANUAL/SEMESTRAL: semestral
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60 manhã
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA:
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: 60
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PRÁTICAS
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: 30
OUTRAS:
OBJETIVOS:
Conhecer conceitos, nomenclaturas e fundamentos da Pedagogia Institucional
Refletir e discutir as inter-relações da Pedagogia Institucional com a Pedagogia
Inclusiva.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades):
1) Conceito de pedagogia Institucional
2) Instrumentos : correspondência escolar, interescolar, periódico,estudos de
meio.
3) Organização: do espaço, do tempo, dos subgrupos, o conselho de cooperativa,
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PROGRAM A D E ENSINO
as monografias
4) Aplicações possíveis na educação inclusiva: O GET
METODOLOGIA DE ENSINO
Estudo de documentos e sistematização em documentos escritos.
Exercício de um GET ( Grupo de Educação Terapêutico).
Aplicação de instrumentos da PI com crianças de idade escolar ( 7-8 anos)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Baptista, C.R. Mediação pedagógica em perspectiva: fragmentos de um conceito nas
abordagens institucional, sócio-histórica e sistêmica, PPGEDU/UFRS. ( mimeo)
Baptista, C.R. Pela Construção de um outro olhar sobre a escolarização de sujeitos com
psicose infantil. PPGEDU/UFRS. ( mimeo)
BERGUER, Guy. Pourquoi l′établissement scolaire emerge-t-il aujourd′hui? Cahiers
pédagogiques, n° 292/293, Mars-avril 1991.
BOLLEN R.; HOPKINS D. La pratique de l′auto – analyse de l′établissement scolaire.
Paris, Économica , 1988.
BROCH, Marc-Henri; CROS Françoise Lyon, Comment faire un projetv d′établissement.
Chronique Sociale, 1987, 211 p.
BROCH, Marc-Henri; CROS Françoise Lyon, Méthods, techniques, outils pour élaborer
ds projets dans etablissements d′ enseijnement. Paris, INRP, 1987, 370 p.
CDDP/CRDP. Le projet, mode d′emploi. Animation et Éducation, n° 67, octobre 1985,
p. 5-33
CDDP/CRDP. L’image de L’établissement. Administration et Éducation, n° 3, 1987, p. 9102.
FIGARI, G; Ils ont voulu un projet d′etablissement. Rencontres pédagogiques, n° 25,
Janvier, 1990, 126p
GET/NANTES. La pédagogie institutionnelle em actes. Cahiers Pédagogiques, n. 140.
MARQUELEZE, M.J.; M. MENDES – VEGUA. Une pratique d′analyse d′ établissement
scolaire. Education permanente, n° 96, décembre 1988, p.227-238.
MEIRIEU, Phillippe. Aprender … sim, mas como? Porto Alegre: Artes médicas, 1998.
OURY, F.;VASQUEZ, A. Hacia una pedagogia institucional. Madrid: Editorial Popular
PEN/IDEN. Document d′aide à la conception du projet d′ école. Nîmes, C.D.D.P, 1989,
PERRENOUD, P. Cycles pédagogiques et projets d’école: facile à dire! Cahiers
pédagogiques, n.321-322, février-mars 1994.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A participação do aluno em todas as atividades e a aplicação prática dos instrumentos
em situação escolar.
EMENTA
Estudo da possível articulação entre pedagogia institucional, política da inclusão e
estratégias pedagógicas.
Reconhecimento de realidades próprias para adequação de rotinas pedagógicas
inclusivas através do idearia da pedagogia institucional
122
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO : Ci ências Sociais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Letras Modern as
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: LÍNGUA FRANCESA BÁSICA I
CÓDIGO: LEM 765 4
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: nihil
CO-REQUISITOS:
ANUAL/SEM ESTRAL: semestral
CRÉDITOS: 02
CARGA HORÁRIA: 30h
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA:
PRÁTICA:
TEÓRICA E PRÁTICA:
2h
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS E PRÁTICAS: 40
OUTR AS:
O B JE TI VO S :
 Apreender os postulados mínimos da gramática francesa;
 Realizar a leitura e compreensão de textos em língua francesa
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Ti tulo e discriminação das unidades):
1 - Artigos: definidos, indefinidos, partitivos e “contractés”
2 - Verbos: “avoir” e “être”, verbos do 1o., 2o. e 3o. grupos nos tempos simples do indicativo e do
subjuntivo
3 - Verbos: no condicional e nos tempos compostos
4 - Adjetivos: possessivos, demonstrativos e indefinidos
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PROGRAM A D E ENSINO
567.8.-
Pronomes pessoais: sujeito, complementos (átonos e tônicos)
Pronomes relativos simples
Métodos e técnicas da leitura em língua estrangeira
Do Francês ao Português: um itinerário.
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
Aulas expositivas, leitura e tradução de textos
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
Revistas especializadas, revistas e jornais diversos.
Bescherelle - La conjugaison pour tous. Paris: Hatier, 1998.
Chuilon, C. - Grammaire pratique - Le français de A à Z. Paris: Hatier/Didier, 1986.
Grégore, M. et Thiévenaz, O. - Grammaire progressive du français. Paris: Clé International, 1995.
Le Nouveau Petit Robert 1 – Dictionnaire de la Lang ue Française. Pari s: Le R obert,
199 3.,
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
Duas provas bimestrais
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Estruturas básicas do francês.
Questões gramaticais.
Leitura e interpretação de textos.
Estudo de vocabulário.
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PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO :
Ciências Sociais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Li teratura
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: LITERATURA AFRICANA DE EXPRESSÃO PORTUGUESA
CÓDIGO: LTE 7301
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
ANUAL/SEM ESTRAL: semestral
CRÉDITOS: 02
CARGA HORÁRIA: 30
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA:
30
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS:
AU LAS PR ÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
. Levar o aluno de Letras a conhecer, em termos panorâmicos, as literaturas africanas de expressão
portuguesa, e a avaliar esta produção literária a partir de critérios estéticos de análise, sem perder de
vista o contexto específico em que ela se manifesta.
125
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PROGRAM A D E ENSINO
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Ti tulo e discriminação das unidades):
I. Introdução
1. O contexto histórico, político e social das ex-colônias portuguesas na África.
2. Os conceitos básicos de formação da cultura africana: indigenismo; negrismo;
mulatismo (sempre considerados nas suas formas de expressão portuguesa).
3. O encontro das culturas européia e afro-negra. A cultura popular e a questão do
bilingüismo.
II. A poesia e o conto de Cabo Verde.
III. A poesia e o conto de Angola.
IV. A poesia e o conto de Moçambique.
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
Aulas expositivas; leitura e fichamento de textos teórico-críticos; leitura e análise de textos poéticos e
narrativos; debates; pesquisa bibliográfica.
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
ALBUQUERQUE, Orlando. Crioulismo e mulatismo. Lobito: Capricórnio,1975.
FERREIRA, Manuel. Literaturas africanas de expressão portuguesa. São Paulo: Ática,1987.
FERREIRA, Manuel. No Reino de Caliban: antologia panorâmica da poesia africana de expressão
portuguesa. Lisboa: Seara Nova, 1975.
SANTILLI, Maria Aparecida. Africanidade. São Paulo: Ática, 1985.
SANTILLI, Maria Aparecida. Estórias africanas: história e antologia. São Paulo: Ática, 1985.
SARTRE, Jean-Paul. Orfeu Negro. In: ________. Reflexões sobre o racismo. Trad. J. Guinsburg. São
Paulo: Difel, 1968.
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
Participação em todas as atividades propostas em sala de aula.
Trabalho monográfico.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Exame de um número significativo de textos produzidos nas ex-colônias portuguesas em África neste
século, ressaltando as relações entre a criação artística e o processo histórico de emancipação política,
de forma a evidenciar o caráter específico e diferenciado dessas literaturas.
126
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PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO : Ci ências Sociais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Letras Modern as
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: LITERATURA ALEMÃ: SURREALISMO: TEORIA DA VANGUARDA
CÓDIGO: LEM 4843
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( x )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Não há
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEM ESTRAL: semestral
CRÉDITOS: 02
CARGA HORÁR IA: 30
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA: 02
PR ÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
Di scussão da Teoria da Vanguarda de Peter Bürger. A obra , surgida do fracasso dos
movimentos estuda ntis de final dos anos 60 e começo dos ano s 70 na Alemanha,
propõe uma refl exão sobre um outro suposto fracasso , o dos movimentos históricos de
vangu arda. O curso propõe av al iar os passos d a constru ção dess a teoria e suas
possibil idades de apli cação, hoje, qu ando a própria obra já se tornou histórica.
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Ti tulo e discriminação das unidades):
- a histori cização das categori as est éti cas.
- a autonomia da art e. O Esteticismo.
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PROGRAM A D E ENSINO
-
os movimentos históricos de vangu ard a como autocrítica da art e na soci eda de
burgu es a.
a obra de arte de va ngua rda.
vangu arda e eng aja mento
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
Lei tura d e obras teóricas, análise de algu mas das manifestaçõ es da s vanguardas
históricas e das neo- vangu ardas no s a nos 60 e discussão d e alguns aspectos do pó smodernismo. Serão utili zados textos em alemão e traduções porventura existentes .
Uma das atividades do curso s erá o exercí ci o de tradução de textos para u so dos
própri os partici pantes do curso.
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
Adorno, T.W., Notas de literatura. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1973.
Baitello Jr., Norval, Dada Berlin Des/Montagem, São Paulo. PUC, 1982. Diss.
Benjamin, W., Obras Escolhidas. Vol. I. São Paulo. Brasiliense, 1985.
Bloch, E., Erbschaft diesser Zeit. Frankfurt, Suhrkamp, 1962.
Bürger, P., SURREALISMUS. Frankfurt. Athäneum Verlag, 1971.
Bürger, P., Teoria da Vanguarda. São Paulo, Brasiliense, no prelo.
Bürger, P., Theorie der Avantgarde. Frankfurt, Suhrkamp, 1974.
Nadeau, M., História do Surrealismo. São Paulo, Perspectiva, 1985.
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D IZ A G E M :
Seminários feitos pelos alunos, trab alhos de traduç ão e trabal ho fi nal sobre alguns dos
temas desenv olvidos durante o curso.
Ativi dades de recuperação: Prov as substitutivas ou Trabalhos
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
A abordagem teórica das vanguarda s literárias à luz da t eo ria de Pet er Bürg er.
128
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PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO : Ci ências So ciais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Letras Modern as
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: LITERATURA E PINTURA: UMA INT RODUÇÃO
CÓDIGO: LEM 983 3
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA (x)
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Teoria da Li teratu ra 1
CO-REQUISITOS:
ANUAL/SEM ESTRAL: semestral
CRÉDITOS: 02
CARGA HORÁRIA: 30 horas
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA: 02
PR ÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
Desenvolver no aluno a capacidade d e refl exão crítica sobre as relações entre
li teratura e pintura, a arg ument ação t eóri ca consistente e a proposição de hipóteses a
resp eito das possibi lidade e/o u impossi bili dade da comparação entre t exto e i magem.
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Ti tulo e discriminação das unidades):
Unidade 1. O texto e a imagem
1.1. Pressupostos t eóri cos
1.2. Corrent es da teo ria e crí tica literária e d a teoria da art e
1.3. Movimentos li terári os e pictóricos
1.4. O paradigma comparativista
129
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Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
Unidade 2. Imagens verbai s
1.1. Formas de imagens verbais: metáfora, metonímia, sinédoque, referência ,
descri ção
1.2. Limites da imagem verbal: ekphrasi s, espacialização, poesia concreti sta,
hideograma, hieroglifo
1.3. O mundo das i magens: imagens gráficas, óticas, perceptivas, mentais e verbai s.
Unidade 3. Pintura e linguagem
1.1. R etóri ca e li nguag em na pi ntura: o paradigma retórico ren ascenti sta, a
li nguagem “natural” da pintura no neoclassicismo, a retóri ca romântica na
pintura, impressionismo e dissolução do referent e, os moderni smos e a paródia
da ref erência.
1.2. Formas de repulsa do verb al na pint ura: geometrismo, abst racionismo, “actionpainting” cubismo, surreali smo.
1.3. Lei turas: a temporali dade da lei tura e a sincronicidade da visão, as categori as
do tempo e do espaço e o conh ecimento.
Unidade 4. A ficção dos limites
1.1. A crítica e a obra de arte: a desejada objeti vidade do crítico, o artista e as
relações ent re as a rtes, o modelo teórico e o pragmatismo.
1.2. Limites: os conceitos de contexto, autoria, moldura, conteúdo, forma, i ntenção e
ess ência.
1.3. "Ent re” a palavra e a i magem, o texto e o contexto, a crítica e a art e, a
li nguagem literária e a metali nguagem crítica e teórica, a intenção e a lei tura, o
contexto e a descont extuali zação, o cent ro e o margi nal.
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
Aulas expositivas e discussões abert as so bre os t extos de ref erência.
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
ABRAMS, M. H . “Doi ng Things with Texts: Essay s in Criticism and Critical Theo ry”
Norton, 1991.
ARGAN, G. “Arte Mo dern a” São Paulo: Companhia das Letras , 1992.
DERRIDA, J. “The Truth in Painting” Chi cago: The Uni versity of Chicago Press, 19 87.
FOUCAULT, M. “As palavras e as coisas: uma arqueologia d as ci ências human as ” São
Paulo: Martins Font es, 1990.
GON ÇALVES, A . “L aocoonte revisitado” São Paulo: Edi tora da Universidade de São
Paulo, 1994.
JOBIM, J. L. “Palavras da crítica: tendências e conceitos no est udo da l iterat ura” Rio
de Janeiro: Imago, 1992.
MAR QUES, R., BITTENCOURT, G. N. “Limiares Crí ticos: ensaios de literatura
comparada” Belo Horizonte: Aut ênti ca, 19 98.
MITCHELL, W. T. J. “Iconol ogy: Image, Text, Ideology” Ch icago: The Uni versit y of
Chicago Press, 1986.
PAZ, O . “E; Arco y la Lira” Méxi co: Fondo de Cul tura Económica, 1986.
PRAZ, M. “Literat ura e A rtes Visuais” São Paulo: Cultrix/Editora da Universidade de São
130
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
Paulo, 1982.
WÖLFLIN , H. “Concei tos fundament ai s da históri a da art e” S ão Paulo: Martins Fontes ,
1996.
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
Trabalho final sob a orientação do Profes sor.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Partindo de a nálises de textos li terári os de várias nat urezas, gên eros, formas, estilos e
li nguagens, b em como de imagens pictóricas de vários épocas, estil os, formas,
escolas, movimentos e concepções, o s alunos s erão incenti vados a buscar rela ções
entre as duas formas de manifestaç ão artística em vários níveis. Elementos da
construção pictórica como cor, traço, forma, luz, tema e fi gura serão analisad os em
suas di ferent es relações com elementos da const rução l iterária, seja ela em prosa
(ritmo, estrutura, perso nagens, narrador, temas , figuras, alegoria,
simbologia e
figuras de retórica) ou poesia (metro, rima, ritmo, configuração espacial , figuras de
som e de s entido, eli pses e si mbologia) para q ue as comparações tenham vigor
analítico e sust ent a ção teó ri ca. Para que os al unos consi gam des envolver o sen so
crítico de aprofund amento analítico e rigor teóri co, serão t ambém examinadas algumas
análises comparativas, de forma a permi ti r a di scussão das vantagens e problemas dos
model os teóricos comparativi stas.
131
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PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO : Ci ências Sociais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Letras Modern as
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: LITERATURA ITALIANA: O ANTI-HERÓI NA
NARRATIVA ITALIANA DO SÉCULO XX
CÓDIGO: LEM 7052
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( x )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Não há
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEM ESTRAL: semestral
CRÉDITOS: 02
CARGA HORÁRIA: 30
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA:
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PR ÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
Dar à comunidade acadêmica uma idéia sobre os personagens dos principais romances e contos do
século XX. O curso procurará destacar, portanto, os personagens dos principais romances e contos de
Pirandello e Svevo que podem ser chamados de anti-heróis, no sentido de que eliminaram os últimos
vestígios do personagem romântico.
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Ti tulo e discriminação das unidades):
1. A crise da sociedade burguesa do século XX.
2. O mito do super-homem em D'Annunzio e a exaltação da máquina no Futurismo.
132
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Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
3.
4.
5.
6.
7.
A consciência da crise: Pirandello e Svevo.
Mattia Pascal e a revolta contra as "máscaras".
Serafino Gubbio e a alienação pela máquina.
Emilio Brentani de Senilittade
Zeno Cosini de A Consciência de Zeno.
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
Aulas expositivas.
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
BARILLI, R. La Linea Svevo-Pirandello. Mursia, 1962.
BOSI, A. O ser e o tempo da poesia. São Paulo, Cultrix, 1983
DE CASTRIS, A. L. Storia di Pirandello. Bari, Laterza, 1982.
PIRANDELLO, L. O falecido Mattia Pascal.
_________ Cadernos de Serafino Gubbio operador. Petrópolis, Vozes, 1990.
SALINARI, C. Miti e Concienza del decadentismo italiano, Milano, Fettrinelli, 1984.
SVEVO, I. Senilidade.
_________ A Consciência de Zeno. R.J., Nova Fronteira.
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
Provas escritas
Seminários
Atividades de Recuperação: Provas Substitutivas
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Panorama geral da literatura italiana da primeira metade do século XX.
133
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PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO : Letras
M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Letras Modern as
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: LITERATURA ITALIANA: NICCOLÒ MACHIAVELLI
CÓDIGO: LEM 7044
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( x )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Não há
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEM ESTRAL: semestral
CRÉDITOS: 02
CARGA HORÁR IA: 30
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA:
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
O conhecimento das obras fundamentais de Machiavelli - O Príncipe - A Mandrágora.
O pensamento político de Machiavelli através da leitura e análise da peça "La Mandragola"
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Ti tulo e discriminação das unidades):
1. A Itália no tempo de Machiavelli (século XVI).
2. Machiavelli e o Renascimento.
3. Machiavelli político - Il Principe.
4. Os conceitos de virtù (virtude) e de fortuna (sorte, destino) em Machiavelli.
5. Machiavelli escritor. La Mandragola
6. Leitura e análise (temas, motivos, estrutura) da Mandrágora.
7. Conclusões.
134
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Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
Leitura, análise e interpretação dos textos indicados.
Seminários realizado pelos alunos.
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
GRAMSCI, A. "Note sul Machiavelli e sulla politica e sullo stato moderno. Ed. Riuniti, 1971.
MACHIAVELLI Il Principe – introduzione di Raymond Aron/Nota introdutiva di F. Melotti - note di Ettore
Janni Bur Milano, 1985.
RICCI, S. Storia della Letteratura Italiana. Ed. Laterza - Roma- Bari, 1980.
SQUAROTTI, G.B. (org.) – Literatura Italiana - Nova Stella - I.I.C. EDUSP, 1989.
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
Prova escrita e/ou pesquisa que resultará em seminários (prova oral).
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Literatura Italiana. O "CINQUECENTO" (século XVI).Pensamento Filosófico de Machiavelli
135
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PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO : Ci ências Sociais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Psicol ogi a da Educação
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: MÍDIA, CULTURA E EDUCAÇÃO
CÓDIGO: PDE 7563
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
ANUAL/SEM ESTRAL: Semest ral
CRÉDITOS:
CARGA HORÁRIA:
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA:
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS:
AU LAS PR ÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
Provocar a reflexão sobre as várias relações entre mídia, cultura e educação. Estimular o pensamento
autônomo dos alunos, através da discussão de textos teóricos e da observação detalhada do mundo
social. Estimular a capacidade de expresão escrita e verbal, e também a capacidade de diálogo e debate
democrático de idéias.
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades):
1. Desafios das sociedades complexas: a partir de autores clássicos, como Arendt e Simmel,
investigação dos desafios de sociedades modernas e do papel do indivíduo nelas.
2. Comunicação mediada e espaço público. Investigação da natureza do espaço público e dos modos
de interação em uma sociedade mediada.
3. Mídia e Educação: para uma cultura democrática. Investigação do papel do ensino na formação de
cidadãos para o exercício da democracia em novos espaços mediados.
136
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
Discussão de textos teóricos, elaboração de trabalho investigativo, exposição de trabalhos em
andamento em sala de aula e no ambiente de apoio online ao curso.
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
Hannah Arendt, A condição humana
Irving Goffman, A apresentação do eu na vida cotidiana
Georg Simmel, Sociologia
Josh Meyrowitz, No sense of place
John Thompson, A mídia e a modernidade
Lucien Febvre, O aparecimento do livro
Eugenio Bucci, Brasil em tempo de TV
Heloisa Pait, Anéis de Prata
Georg Landaw, Hipertexto 2
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
Avaliação de participação em sala de aula e trabalho final original.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
O mundo moderno nasce com o surgimento do livro impresso, e as grandes questões modernas a
respeito do papel do indivíduo na sociedade moderna, entre os quais o direito à participação pública e à
privacidade, estão ligadas ao texto impresso e, a partir do século XX, a novas formas de comunicação,
como o rádio, o cinema e a comunicação eletrônica. A educação em expansão ao longo da era moderna
só faz sentido com a expansão correspondente da disponibilidade de textos. Mas quais seus desafios
hoje? A escola prepara para a vida numa sociedade mediada? Que contribuição a escola pode dar ao
enriquecimento do espaço comunicativo criado pelos meios de comunicação, novos e tradicionais? Qual
o novo papel do professor numa sociedade saturada de informação? Esse curso pretende analisar a
relação entre mídia, cultura e educação em seus múltiplos aspectos. O apoio online ao curso será usado
para facilitar o debate intelectual e também para ilustrar os desafios éticos de uma sociedade mediada.
Espera-se dos alunos leitura, participação em sala de aula e desejo de contribuir com suas visões
pessoais para essa intricada questão.
137
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
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PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO : Ci ências Sociais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado e Licenci atura Pl ena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Psicol ogi a da Educação
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: MÍDIA E GLOBALIZAÇÃO
CÓDIGO: PDE 8756
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
ANUAL/SEM ESTRAL: Semest ral
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA: 04
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS:
AU LAS PR ÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
Provocar a reflexão sobre as várias relações entre mídia e globalização. Estimular o pensamento
autônomo dos alunos, através da discussão de textos teóricos e da observação detalhada do mundo
social. Estimular a capacidade de expresão escrita e verbal, e também a capacidade de diálogo e debate
democrático de idéias.
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades):
1. Desafios das sociedades complexas: investigação dos desafios de sociedades modernas e do papel
do indivíduo nelas.
2. Os EUA e os desafios democráticos contemporâneos.
3. Comunicação mediada e espaço público. Investigação da natureza do espaço público e dos modos
de interação em uma sociedade mediada.
4. Tópicos especiais: cultura, economia, política e educação na sociedade global
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
Discussão de textos teóricos, elaboração de trabalho investigativo, exposição de trabalhos em
andamento em sala de aula e no ambiente de apoio online ao curso.
138
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Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
Andrade, A. d. & Reimão, S. (2007). Meio século de censura no cinema e na televisão brasileira: 1950 a
2000. Síndrome da Mordaça: Mídia e Censura no Brasil. São Bernardo do Campo: Editora Metodista
Digital.
Appadurai, A. (1998). Modernity at large: cultural dimensions of globalization. Minneapolis: University of
Minnesota Press.
Kagan, D. (1998). Pericles Of Athens And The Birth Of Democracy. New York: Free Press.
Katz, E. (1996). And Deliver Us from Segmentation. The Annals of the American Academy of Political
and Social Science, 546, 22-33.
McCann, F. D. (1995). Brazil and World War II: The Forgotten Ally. What did you do in the war, Zé
Carioca? Estudios Interdisciplinarios de America Latina y el Caribe, 6(2), 35-70.
Foer, F. (2004). How Soccer Explains the World: An Unlikely Theory of Globalization. HarperCollins.
Simmel, G. (1987). On individuality and social forms. Chicago: The University of Chicago Press.
Pait, H. Global citizens or faraway viewers? São Paulo residents talk about the 2006 Lebanon conflict. To
be published in the International Journal of Politics, Culture and Society
Pait, H. (2002). Scenes and silences of television: Brazilian soap operas and the construction of public
spaces. New School for Social Research, New York.
Pait, H. (2006). TV quer fazer novela brasileira sem Brasil. Folha de S. Paulo, p. B8 February 19.
Alexander, J. (2006). Global Civil Society. Theory, Culture & Society, 23(2-3), 521-524.
Goldfarb, J. C. (2006). The politics of small things: the power of the powerless in dark times. Chicago
and London: The University of Chicago Press.
Habermas, J. (1995). The structural transformation of the public sphere. Cambridge, Massachusetts: The
MIT Press.
Paul M. Johnson, A History of the American People.
Carpigano, P. (1999). The Shape of the Sphere: The Public Sphere and the Materiality of
Communication. Constellations, 6(2), 177-189.
Carvalho, S. V. C. B. R. (2002). Internacionalização da mídia brasileira: a trajetória da Gazeta Mercantil.
Comunicação e Sociedade, 23, 135-162.
Sassen, S. (2002). The Repositioning of Citizenship: Emergent Subjects and Spaces for Politics. Berkeley
Journal of Sociology, 46, 4-25.
Sassen, S. (Ed.). (2007). Deciphering the Global: Its Spaces, Scales and Subjects. New York & London:
Routledge.
Schwartzman, S. (2007). Brazil's leading university: between intelligensia, world standards and social
inclusion. Baltimore: The Johns Hopkins University Press.
João Augusto Costa Vargas, UnB – Relações Internacionais Entre
Washington
Filadélfia: Multilateralismo e unilateralismo na política externa americana no pós-Guerra Fria.
Josh Meyrowitz, No sense of place
John Thompson, A mídia e a modernidade
Lucien Febvre, O aparecimento do livro
Eugenio Bucci, Brasil em tempo de TV
Heloisa Pait, Anéis de Prata
Georg Landaw, Hipertexto 2
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
Avaliação de participação em sala de aula e trabalho final original.
139
e
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PROGRAM A D E ENSINO
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
O mundo moderno nasce com o surgimento do livro impresso, e as grandes questões modernas a
respeito do papel do indivíduo na sociedade moderna, entre os quais o direito à participação pública e à
privacidade, estão ligadas ao texto impresso e, a partir do século XX, a novas formas de comunicação,
como o rádio, o cinema e a comunicação eletrônica. As últimas décadas do século XX colocaram novos
desafios para o indivíduo, com o maior contato entre pessoas e nações de culturas diversas. Esse curso
pretende analisar a relação entre mídia e globalização em seus múltiplos aspectos. Primeiramente,
vamos introduzir conceitos básicos de sociologia, para obtermos um conjunto conceitual comum, que
inclui as idéias de sociabilidade, espaço público e representação. Depois, faremos uma apanhado geral
sobre os Estados Unidos, país central nas discussões sobre o século XX e sobre a globalização mas que
raras vezes é estudado com profundidade. Depois desses dois tópicos introdutórios, abordarem a
questão-chave do curso, que são os desafios democráticos de uma sociedade global mediada. A última
parte do curso será desenhada em função dos interesses dos alunos, e tratará de tópicos especiais,
ligados a temas específicos nas áreas de cultura, economia, política e educação na sociedade global. O
apoio online ao curso será usado para facilitar o debate intelectual e também para ilustrar os desafios
éticos de uma sociedade mediada. Espera-se dos alunos leitura, participação em sala de aula e desejo
de contribuir com suas visões pessoais para essas intricadas questões.
140
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PROGRAM A D E ENSINO
Curs o: Ciências Sociais
Modalidade: Bacharelado/ Licenciatura
Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia
Identificação da Disciplina
Código: APF6625
Nome da Disciplina: NEGRITUDE E CIDADANIA
Seqüência Aconselhada: 3º/4º ano
( X ) Semestral
(
) Obrigatória
(
) Anual
( X ) Optativa
(
) Estágio
Pré-requisito: APF5882-Antropologia II
Co-requisito: Não há
Créditos: 04
Carga Horária total: 60 h/a (sempre múltiplo de 15)
Teórica:
60 h/a
Prática:
Número máximo de alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas): 50
Objetivos
Sistematizar algumas abordagens da questão negra em termos teóricos e práticos proposto pela
NEGRITUDE. Situar as diferenças étnicas no interior da sociedade e da cultura, bem como seu papel
frente ao Estado, na luta pela cidadania.
Conteúdo Programático
1. Desigualdade e diferença: o "outro" e seu desafio.
2. Negritude: usos e sentidos. Condições históricas, acepções e rumos. Senso comum e ciência.
Etnocentrismo e preconceito.
3. Negritude: racismo e anti-racismo. Doutrinas, críticas e contemporaneidade.
4. Cidadania e resistência: grupos étnicos, cultura e Estado.
141
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PROGRAM A D E ENSINO
Metodologia de Ensino
Aulas expositivas; seminários; filmes e debates.
Bibliografia
Academia de Ciências de La URSS. El racismo en la teoria y la practica del imperialismo
contemporâneo. Moscú: Ed. Redacción "Ciencias Sociales Contemporâneos", 1987.
BANDEIRA, M. de L. Território negro em espaço branco. São Paulo: Brasiliense; Brasília: CNPq, 1988.
BANTON, M. A idéia de raça. Antonio Marques Bessa (trad.). Lisboa: Edições 70, 1979.
BRANDÃO, C. R. Identidade e etnia. São Paulo; Brasiliense, 1986.
CARVALHO, L. de A. "Identidade étnico-cultural e questão nacional". In: WERNER, B. e MAAKE (org.)
Sociedades indígenas e o Direito: uma questão de direitos humanos. Ensaios, Florianópolis: USFC,
1985.
JONES, J. M. Racismo e preconceito. São Paulo: Ed. Edgar Blucher Ltda, EUDSP, 1973.
LÉVY-STRAUSS, C. Raça e história. Lisboa: Editoral Presença.
LÉVY-STRAUUS, C. Antropologia Estrutural 2. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1976.
MUNANGA, K. Negritude, usos e sentidos. Série Princípios. São Paulo: Ática, 1984.
MUNIZ, S. O terreno e a cidade. A forma social negro-brasileira. Petrópolis: Vozes, 1988.
SEYFERTH, G. Etnicidade e cidadania: algumas considerações sobre as bases étnicas de mobilização
política. Rio de Janeiro; Boletim do Museu Nacional, nº 42, 1983.
UNESCO. Racism, Science e Pseudo-Science. Athenas, 1981.
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação
Trabalho escrito individual, participação em seminários e provas escritas.
Ementa
Reafirmação da etnicidade negra através de suas múltiplas expressões culturais e a dinâmica da
modernidade.
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PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO :
Ciências Sociais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Psicol ogi a da Educação
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: NOÇÕES DE PSIQUIATRIA INFANTIL
CÓDIGO: PDE7407
SERIAÇÃO IDEAL: N oturno – 1º Semestre
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Não há
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEM ESTRAL: Semest ral
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA: 04
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PR ÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
Possibilitar que o estudante de pedagogia adquira em sua formação conhecimentos básicos do campo
da psiquiatria que são importantes para sua atuação.
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades):
1. Aspectos históricos dos cuidados à infância.
2. Introdução à psicopatologia infantil.
3. Infância normal e patológica.
4. Distúrbios neuróticos na infância.
5. Distúrbios psiquiátricos na infância.
6. Distúrbios neuro-psicológicos da criança.
7. Diagnóstico diferencial da deficiência mental e das psicoses na infância.
8. Saúde mental infantil.
9. A Educação de crianças à luz da investigação psicanalítica.
143
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PROGRAM A D E ENSINO
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
Aulas expositivas; seminários;exibição e debate de filmes;trabalhos em grupo.
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
ASSUMPÇÃO JR., F. B. Psiquiatria da infância e da adolescência. São Paulo: Editora Maltese, Livraria e
Editora Santos, 1994.
AUBIN, H. As psicoses da criança. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 1976.
DOLTO, F. Psicanálise e pediatria. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1972.
GORAYEB, R. Psicopatologia infantil. São Paulo: E. P. U., 1985.
GRÜNSPUN, H. Distúrbios neuróticos da criança. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu, 1987.
GRÜNSPUN, H. Distúrbios psiquiátricos da criança. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu, 1987.
KLEIN, M. et alii. A educação de crianças à luz da investigação psicanalítica. Rio de Janeiro: Editora
Imago, 1973.
KRYNSKI, S. e cols. Temas de psiquiatria infantil. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1977.
MARÇAL RIBEIRO, P. R. Saúde mental no Brasil. São Paulo: Editora Arte & Ciência, 1999.
MARÇAL RIBEIRO, P. R. Saúde mental: dimensão histórica e campos de atuação. São Paulo: E. P. U.,
1996.
MOREIRA, M. S. Esquizofrenia infantil. Rio de Janeiro: EPUME, 1986.
WINNICOTT, W. W. A criança e seu mundo. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 1985.
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
Prova escrita; trabalhos em grupo; trabalho escrito individual; participação em aula; freqüência.
Atividade de recuperação: trabalho escrito.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Estudo dos distúrbios psicológicos e psiquiátricos da infância e sua relação com o processo ensinoaprendizagem. Pretende-se levar ao aluno do curso de pedagogia os conhecimentos básicos de
psicopatologia infantil que entendemos ser necessário ao professor, como as neuroses, as epilepsias, as
psicoses, a hipercinesia e outras formas de parada ou desvio do desenvolvimento afetivo-emocional,
com ênfase no cotidiano escolar e no diagnóstico diferencial entre a deficiência mental e as psicoses
infantis, notadamente o autismo.
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PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO :
Ciências Sociais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Li teratura
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: O CONTO CONTEMPORÂNEO
CÓDIGO: LTE 7271
SERIAÇÃO IDEAL: 3º e 4º anos.
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA (X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: não há.
CO-REQUISITOS: não ha.
ANUAL/SEM ESTRAL: semestral
CRÉDITOS: 02
CARGA HORÁRIA: 30
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA:
02
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS:
AU LAS PR ÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
Apresentar ao aluno contistas expressivos da ficção contemporân ea no Brasil ;
Analisar conto s selecionados, contemplando elementos t eórico-críticos característicos
do gên ero e dos aut ores escolhidos.
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Ti tulo e discriminação das unidades):
O conto contemporâneo.
O conto regionalista: Berna rdo Élis.
O conto urbano: R ubem Fonsec a, Dalton Trevi san e João Antoni o.
O conto intimista: Autran Dourado, Otto Lara Rezend e e Lígia Fagundes T ell es.
O conto insólito: Clarice Lispector e Guimarães Rosa.
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PROGRAM A D E ENSINO
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
Aulas expositivas.
Seminários.
Debates.
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
BOSI, A. O conto contemporâneo no Brasil. São Paulo: Cultrix, 1995.
___ ____. H istória concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultri x, 1977.
HOH LFELDT, A. Conto brasileiro contemporân eo. Porto Alegre: Mercado Ab erto, 1981.
PICCHIO, L.S. Hi stória da l iteratura b rasi leira. R io de Janeiro: Nova Aguilar, 1997.
COUTINHO, A. (Org.) A li teratura no Bra sil. Rio de janei ro: J.Olympio, 1985.
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
Prova escrita.
Seminários.
Trabalho escrito.
Atividades de recuperação: estudo orientado.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Estudo de vertentes expressivas do conto contemporâneo no Brasi l, a partir da an áli se
de textos s elecionad os.
146
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PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO : Ci ências Sociais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Admi nistração Públi ca
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO:
O ESTUDO DO DIREITO NA A TUALIDADE: NOÇÕES INTRODUTÓRIAS.
CÓDIGO: ADM 9 388
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA (
)
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO (
)
PRÉ-REQUISITOS: Não há.
CO-REQUISITOS: Não há.
ANUAL/SEM ESTRAL: 1º semestre de 20 08 – Vespertino.
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA: 40
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS: 20
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : ( a t é 6 0 )
AULAS PR ÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS: 60
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
⇒ Estudar e analisar a Teoria Geral do Direito, buscando demonstrar a necessidade desta teoria se
re-adequar para poder atender as demandas e peculiaridades dos novos direitos,
fundamentalmente, os de titularidade difusa, ou seja, titularidade de todos, direitos de massa
típicos de uma sociedade científica e tecnológica altamente complexa em suas relações.
⇒ Analisar de forma crítica e interdisciplinar a adequação científica das noções tradicionais do
147
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PROGRAM A D E ENSINO
Direito;
⇒ Visualizar e analisar as influências e implicações do contexto histórico, político, social e econômico
sobre o Direito;
⇒ Refletir o Meio Ambiente como um novo direito, demonstrando que a apropriação irresponsável
dos recursos naturais é o fator de sustentação do modo de produção capitalista;
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Ti tulo e discriminação das unidades):
1. Introdução ao tema;
2. As correntes tradicionais do pensamento jurídico: do direito natural à corrente crítica
dialética;
3. A gênese do pensamento positivista, com ênfase ao estudo de sua influência no universo
jurídico;
4. A emergência dos novos direitos e novos sujeitos no cenário jurídico contemporâneo;
5. O Meio Ambiente como um novo direito:
5.1 Aspectos históricos;
5.2 Princípios ambientais;
5.3 Conceitos jurídicos; e
5.4 Instrumentos jurídicos de defesa do Meio Ambiente na esfera cível.
6. Os Direitos Humanos na perspectiva ambiental;
7. A Teoria da Geração de Direitos de Norberto Bobbio;
8. Educação Ambiental e Conscientização Ética;
9. A Teoria do Contrato Natural de Michel Serres;
10. Conclusões.
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
⇒ Introdução conceitual;
⇒ Exposição e discussão de temas centrais;
⇒ Pesquisa de novos textos referentes aos temas propostos;
⇒ Trabalhos individuais e em grupo dos temas tratados;
⇒ Exposição e discussão dos resultados dos estudos e das pesquisas.
⇒ Debates dirigidos.
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PROGRAM A D E ENSINO
B I B LI O G R A FI A P R EL I M I N AR (* ) :
BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus, 1992.
__________. O positivismo jurídico: lições de filosofia do direito. São Paulo: Ícone, 1995.
COSTA NETO, Nicolao Dino de Casto e. Proteção jurídica do meio ambiente. Belo Horizonte: Del Rey,
2003.
DINIZ, Maria Helena. O estado atual do biodireito. São Paulo: Saraiva, 2002.
DRUCKER, Peter F. Administrando em tempos de grandes mudanças. São Paulo: Pioneira, 1996.
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 12 ed. rev., atual. e ampl. São Paulo:
Malheiros, 2004.
TRINDADE, Antonio Augusto Cançado. Direitos humanos e meio ambiente: paralelo dos sistemas de
proteção internacional. Porto Alegre: Fabris Ed., 1993.
Textos avulsos.
(*) A ser complementada at é o início das aulas
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
⇒ A avaliação será realizada por intermédio de provas, trabalhos, presença, participação em aulas e
seminários.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Reflexão crítica acerca das correntes tradicionais do pensamento jurídico: do direito natural a
corrente crítica dialética; A gênese do pensamento positivista no âmbito da ciência jurídica; A
emergência dos novos direitos e novos sujeitos no cenário jurídico contemporâneo; Direito
Ambiental, Direito Humano e Difuso de viver em um Meio Ambiente Não-Poluído. A Teoria da
Geração de Direitos de Norberto Bobbio; Educação Ambiental e Conscientização Ética; e a Teoria do
Contrato Natural.
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Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO :
Ciências Sociais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Psicol ogi a da Educação
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: O JOGO/BRINQUEDO E O PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO
CÓDIGO: PDE7555
SERIAÇÃO IDEAL: N ão há
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( x )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Não há
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEM ESTRAL: Semest ral
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA: 04
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : 3 0 al u n o s
AULAS TEÓRICAS: 60
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
AULAS PRÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
1. Conhecer em diferentes autores as conceituações sobre o jogo/brinquedo e suas implicações.
2. Conhecer o status que o jogo ocupou em diferentes momentos da história.
3. Conhecer o espaço do jogo no ambiente escolar, visando entender sua presença e ausência, bem
como o objetivo de seu uso neste ambiente.
4. Refletir sobre as contribuições e os limites do uso do jogo no espaço escolar.
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PROGRAM A D E ENSINO
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades):
I – A conceituação do jogo/brinquedo em diferent es mo mentos da históri a e por
diferentes a utores
II – As concepções e os usos do jogo em diferentes cul turas
III – O jogo no espaço escolar : contribuições e limites
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
Aulas expositivas
Leituras e discussão de textos
Dinâmicas de grupo
Oficina de jogos/brinquedos
B I B LI O G R A FI A :
1. ABERASTURY, Arminda. A criança e seus jogos. Tradução de Marialzira Perestrello. 2.ed. Porto
Alegre : Artes Médicas. 1992.
2. ASSIS, O. Z. M. O jogo simbólico na teoria de Jean Piaget. Pro-posições. v.5, n.1 [13]. Março de
1994.
3. BENJAMIN, W. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. São Paulo : Summus, 1984.
4. BOMTEMPO, Edda., HUSSEIN, Carmem Lucia., ZANBERLAN, M. A. T. Psicologia do brinquedo. São
Paulo. Editora da Universidade de São Paulo : Nova Stella, 1986:
5. BRENELLI, R. P. O jogo como espaço para pensar. A construção de noções lógicas e aritmética.
Campinas, SP. Papirus, 1996.
6. BRENELLI, R. P. Jogos de regras em sala de aula : um espaço para construção operatória. In Xisto,
F.F. (et al). Dificuldade de aprendizagem no contexto psicopedagógico. Petrópolis, RJ : Vozes, 2001.
7. BROUGÈRE, Gilles. Brinquedo e cultura. revisão técnica e versão brasileira adptada por Gisele
Wajskop. São Paulo : Cortez, 1955. (Coleção Questão da nossa época; v. 43), 110pp.
8. BRUNELLE, L. & LEIF, J. O jogo pelo jogo. A atividade lúdica na educação de crianças e
adolescentes. Rio de Janeiro, Zahar, 1978.
151
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PROGRAM A D E ENSINO
9. CAMARGO, R. L. A intervenção pedagógica por meio de jogos e atividades específicas para a
construção do raciocínio lógico. Campinas, UNICAMP, Faculdade de Educação, 2002. (Tese de
doutorado)
10. CHATEAU, J. O jogo e a criança. Trad. de Guido de Almeida, SP. Ed. Summus. 1987.
11. ELKONIN, D.B. Psicologia do jogo São Paulo : Martins Fontes, 1998.
12. HUIZINGA, J. Homo ludens : o jogo como elemento da cultura. São Paulo : Perspectiva, 1980.
13. KAMII, C. A criança e o número: implicações educacionais da teoria de Piaget para a atuação junto
a escolares de 4 a 6 anos. Campinas : Papirus, 1984.
14. KAMII.C. e DECLARK, G. Jogos em grupo na educação infantil: implicações da teoria de Piaget. São
Paulo, Trajetória Cultural, 1990.
15. KISHIMOTO, T .M. O jogo e a educação infantil São Paulo : Pioneira, 1994.
16. KISHIMOTO, T. M. A produção do conhecimento na área da educação infantil: jogo e representação
social da criança. Trabalho apresentado na 16ª Reunião Anual da ANPED – Caxambu – MG. 1993
(a).
17. KISHIMOTO, T. M. Jogos tradicionais infantis. SP. Vozes, 1993 (b).
18. KISHIMOTO, T.M. O jogo e a Educação Infantil. Ed. Pioneira. 1994.
19. KOTHE, S. Pensar é divertido. São Paulo, Ed. Pedagógica e Universitária, 1989.
20. LEME ZAIA, L. A Jogos. A construção de estruturas concretas e de noções aritméticas. Coletânea
AMAE. Matemática. Belo Horizonte : Fundação Amae para a Educação e Cultura. Edição Especial,
1996.
21. LEME ZAIA, L. A construção das estruturas operatórias concretas e de noções aritméticas por meio
de jogos. Comunicação – XII Encontro Nacional de Professores do Proepre. Texto mimiografado.
22. MACEDO, L. de. ; PETTY, A.L.S. ; PASSOS, N.C. Quatro cores, Senha e Dominó: oficinas de jogos
em uma perspectiva construtivista e psicopedagógica. Casa do Psicólogo. 1997.
23. PIAGET, J. A formação do símbolo na criança, RJ : Zahar, 1975.
24. PRADO, P. D. Brinquedo e Cultura. Rev. Pro-posições. v.7, n, 2(20). Julho de 1996.
152
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Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
25. ROSAMILHA, N. Psicologia do jogo e aprendizagem infantil, São Paulo : Pioneira, 1979.
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
AVALIAÇÃO
Avaliação escrita
Apresentação de trabalhos acadêmicos / Atividades em sala
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
As diferentes conceituações do jogo e do brinquedo. Como o jogo e o brinquedo tem sido vistos durante
os diferentes momentos da história por diferentes autores. O espaço do jogo no ambiente escolar :
aproximações, distanciamentos e seu status. O papel do jogo nos processos de desenvolvimento e de
aprendizagem.
153
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PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO : Ci ências Sociais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Licenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: PENSAMENTO POLÍTICO NO BRASIL
CÓDIGO: APF6 102
SERIAÇÃO IDEAL: 3º/4 º a no
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: APF605 6-Introdução à Teoria do Estado
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEM ESTRAL: 1º semestre: Vespertino / 2º s emestre: Noturno
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA: 04
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PR ÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
O curso procurará acompanhar - de uma perspectiva histórica e sistemática - a trajetória das principais
idéias políticas que explicaram o Brasil contemporâneo e buscaram organizá-lo. Nesse sentido, estará
aberto à dimensão de projeto presente nos diversos campos intelectuais e complexos ideológicos
formados na fase nacional e republicana da vida brasileira. Atenção particular será dada aos períodos
1930-1945, 1945-1964 e 1964-1990, no decorrer dos quais ganham plena expressão os principais
complexos de idéias com os quais se vive a "modernidade" brasileira.
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades):
I - O substrato histórico e cultural:
1. Liberalismo e "modernização conservadora";
2. Agrarismo e industrialismo;
3. Americanismo e iberismo.
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PROGRAM A D E ENSINO
II - Os anos 30:
1. Crise do liberalismo;
2. A derrota da dialética;
3. O pensamento autoritário.
III - Ambigüidades do liberalismo entre 1945 e 1964:
1. A transição de 1945;
2. O udenismo;
3. A pessedismo.
IV - O trabalhismo e o PTB:
1. Organização e integração dos trabalhadores;
2. Partido e sindicatos;
3. Estado e massas.
V - "Populismo" e nacional-desenvolvimento.
VI - A trajetória comunista.
VII - Cultura e política no pós-64.
VIII - A transição para a democracia. 1974-1985.
1. A dinâmica e a "teoria" da transição;
2. Liberalismo, democracia, neoliberalismo;
3. O debate democracia/socialismo.
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
Aulas expositivas, aulas dialogadas, seminários e trabalhos em pequenos e grandes grupos.
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
FAORO, R. Os Donos do Poder. Formação do Patronato Brasileiro. Porto Alegre: Globo, 1975.
NABUCO, J. O Abolicionismo. Petrópolis: Vozes, 1988.
NOGUEIRA, M. A. As desventuras do liberalismo. Joaquim Nabuco, a monarquia e a república. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1984.
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
A avaliação será contínua e concretizada através do resumo e fichamento de textos básicos, e de provas
escritas no decorrer dos semestres. Estará, também, sendo levado em consideração o envolvimento e a
participação do aluno nos trabalhos de grupos e nas aulas.
Atividade de Recuperação: Prova substitutiva.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Estudo e análise da produção intelectual de autores que buscaram explicações para a constituição
política da sociedade brasileira.
155
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PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO : Ci ências Sociais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Licenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: PESQUISA EM CIÊNCIA POLÍTICA
CÓDIGO: APF6 676
SERIAÇÃO IDEAL: 3º/4 º a no
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: APF605 6-Introdução à Teoria do Estado
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEM ESTRAL: 1º semestre: Diurno/Noturno
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA: 04
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PR ÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
O curso terá como fulcro de análise, dentro das teorias do Estado, três linhas de pesquisa em Ciência
Política, a saber: 1) o marxismo; 2) o pluralismo e a análise sistêmica; e 3) o elitismo e as teorias
centradas no Estado.
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades):
I - Análise sobre as teorias do Estado:
1. O pensamento político clássico;
2. Liberalismo e Marxismo;
3. Weber e a Ciência Política.
II - O Marxismo:
1. Os dois Poulantzas;
2. a escola lógica do capital;
3. a social democracia;
4. teoria dos Jogos.
III - O pluralismo e a análise sistêmica:
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PROGRAM A D E ENSINO
1. a teoria democrática;
2. empresas e democracia;
3. o sistema político sitiado para o Estado.
IV - Elitismo e teorias centradas no Estado:
1. Mosca, Pareto e Michels;
2. a elite do poder;
3. teorias centradas no Estado.
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
O programa será desenvolvido basicamente através de aulas expositivas e de seminários programados.
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
DAHL, R. Um prefácio à Teoria Democrática. Rio de Janeiro: Zahar, 1989.
ELSTER, J. Marx hoje. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.
LAMOUNIER, B. (Org.). A Ciência Política nos Anos 80. Brasília: UnB, 1982.
LINDBLON, Ch. Política e mercados. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
MILIBAND, R. O Estado na Sociedade Capitalista. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
OFFE, C. Problemas estruturais do Estado Capitalista. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1984.
POULANTZAS, N. O Estado, o poder e o Socialismo. Rio de Janeiro: Graal, 1980.
POULANTZAS, N. Poder político e classes sociais. São Paulo: Martins Fontes, 1977.
PRZEWORSKY, A. Capitalismo e social democracia. São Paulo: Cia das Letras, 1989.
SCHUMPETER, J. A. Capitalismo, Socialismo e Democracia. Rio de Janeiro: Zahar, 1984.
SOUZA, A. Sociologia Política. Rio de Janeiro: Zahar, 1966.
WRIGHT MILLS, C. A elite do poder. Rio de Janeiro: Zahar, 1968.
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
O aluno será avaliado através de duas provas e por sua participação nos seminários.
Atividade de Recuperação: Trabalho individual a partir de um tema elaborado previamente pelo docente
responsável pela disciplina.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Análise dos métodos e técnicas desenvolvidas pela Ciência Política na investigação da realidade social.
157
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PROGRAM A D E ENSINO
CURSO: Ciências Sociai s
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Di dática
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: PIERRE BOURDIEU E O CA MPO EDUCACIONAL
CÓDIGO: DDA 1370
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA (
)
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: não há
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEM ESTRAL: SEM ESTRAL
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60 hs
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA:
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS: 20
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
AULAS PR ÁTICAS:
OUTRAS:
158
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PROGRAM A D E ENSINO
OBJETIVOS:
-
introduzir aos conceitos fundamentais e aos principais aportes da teoria da violência simbólica.
Discutir as condições de uso dessa aparato teórico-metodológico na pesquisa educacional brasileira.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
-
Constituição do paradigma da reprodução.
As noções de Habitus e Estratégias.
As noções de Capital Cultural e Capital Social.
O conceito de Campo e de Capital Simbólico.
A lógica de funcionamento da instituição escolar.
O papel do sistema de ensino na distribuição do capital cultural.
Estudos brasileiros que utilizam o referencial teórico de Pierre Bourdieu.
METODOLOGIA DE ENSINO:
-
Aulas expositivas.
Pesquisas e s eminários.
Trabalhos em grupos
Provas individuais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 1974.
BOURDIEU, P. A escola conservadora: as desigualdades frente à escola e à cultura. Tradução
Aparecida Joly Gouveia. Educação em Revista, Belo Horizonte, n. 10, p.3-15, dez. 1989.
BOURDIEU, P. (Coord.). A miséria do mundo. Tradução Mateus S. Soares de Azevedo et al. Rio de
Janeiro: Vozes, 1997.
BOURDIEU, P. Avenir de classe et causalité du probable. Revue Française de Sociologie, Paris,
v.15, n. 1, p.3-42, jan./ mar. 1974.
BOURDIEU, P. Coisas ditas. Tradução Cássia R. da Silveira e Denise Moreno Pegorim. São Paulo:
Brasiliense, 1990.
159
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Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
BOURDIEU, P. Contrafogos: táticas para enfrentar a invasão neoliberal. Tradução Lucy Guimarães.
Rio de Janeiro: Zahar, 1998.
BOUDIEU, P. Escritos de educação. Rio de Janeiro: Vozes, 1998.
BOURDIEU, P. La Noblesse d’Etat: grandes écoles et l’esprit de corpus. Paris: Minuit, 1989.
BOURDIEU, P. O poder simbólico. Tradução Fernando Tomaz. Lisboa: Difel, 1989.
BOURDIEU, P. Pierre Bourdieu: sociologia. São Paulo: Ática, 1983. 191p. (Coleção grandes
cientistas sociais, n.39).
BOURDIEU, P.; BOLTANSKI, L; SAINT-MARTIN, M. As estratégias de reconversão: as classes
sociais e o sistema de ensino. In: DURAND, J.C. (Org) - Educação e hegemonia de classe.
Tradução Maria Alice Machado de Gouveia. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
BOURDIEU, P.; CHAMBOREDON, J.C.; PASSERON, J.C. A profissão de sociólogo: preliminares
epistemológicas. Trad. Guilherme João de Freitas Teixeira. Petrópolis: Vozes, 1999.
BOURDIEU, P.; PASSERON, J.C. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino.
Tradução Reynaldo Bairão. Rio de Janeiro: Ed. Francisco Alves, 1975
BOURDIEU, P.; PASSERON, J.C. Les héritiers, les étudiants et la culture. Paris: Minuit, 1964.
BOURDIEU, P. Sobre a televisão . Tradução Maria Lucia Machado . Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
1997 .
CANÊDO, L.B. Estratégias familiares na produção social de uma qualificação política. Educação e
Sociedade, Campinas, n. 39, p.221-245, ago. 1991.
DEMO, P. A Sociologia crítica e a educação: contribuição das ciências sociais para a educação. Em
Aberto, Brasília, v.9, n. 46, p.13-31, abr/jun. 1990.
ENGUITA, M.F. Reprodução, contradição, estrutura social e atividade humana na educação. Teoria
e Educação, Porto Alegre, n. 1, p.108-133, 1990.
GORDON, L. Paul Willis. Educação, produção cultural e reprodução social. Teoria e Educação,
Porto Alegre, n. 1, p.134-146,1990.
HARKER, R. K. Reprodução, habitus e educação. Teoria e Educação, Porto Alegre, n. 1, p.7992,1990.
ISAMBERT-JAMATI, V. Para onde vai a sociologia da educação na França? Revista Brasileira de
Estudos Pedagógicos, Brasília, v. 67, n. 157, p.538-551, set/dez. 1986.
LÜDKE, M. Entrevista com Pierre Bourdieu. Teoria e Educação, Porto Alegre, n. 3, p.3-8, 1991.
MARTINS, C.B. A pluralidade dos mundos e das condutas sociais: a contribuição de Bourdieu para
a sociologia da educação. Em Aberto, Brasília, v.9, n. 46, p.59-72, abr/jun. 1990.
MUZZETI, L.R. A pluralidade das trajetórias escolares e das estratégias culturais de universitários
das camadas populares. Araraquara: Faculdade de Ciência e Letras-Unesp, 2001. Mimeografado.
MUZZETI, L.R. Trajetórias escolares de professoras primárias formadas em São Carlos nos anos 40,
1992, 75f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos.
1992.
160
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
MUZZETI, L.R. Trajetória social, dote escolar e mercado matrimonial: um estudo de normalistas
formadas em São Carlos nos anos 40, 1997, 174f. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade
Federal de São Carlos, São Carlos. 1997.
MUZZETI, L.R. Consenso ou conflito: contribuições das teorias sociológicas de Émile Durkheim e de
Pierre Bourdieu. Boletim do Departamento de Didática, Araraquara, v. 16, n. 15, 1999.
NOGUEIRA, M.A. A sociologia da educação do final dos anos 60 início dos anos 70: o nascimento
do paradigma da reprodução. Em Aberto, Brasília, v.9, n. 46, p.49-58,abr./jun. 1990.
NOGUEIRA, M.A. Trajetórias escolares, estratégias culturais e classes sociais: notas em vista da
construção do objeto de pesquisa. Teoria e Educação, Porto Alegre, n. 3, p.89-112, 1991.
NOGUEIRA, M.A.; ROMANELLI, G.; ZAGO, N. (Orgs.). Família e escola: trajetórias de escolarização
em camadas médias e populares. Rio de Janeiro: Vozes, 2000.
PORTES, E. A. Trajetórias escolares: os caminhos da ampliação dos horizontes. IN: Reunião Anual
da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação , 16 , 1993, Caxambu. Anais...
1993 .
SILVA, T.T. A Sociologia da educação entre o funcionalismo e o pós-modernismo: os temas e os
problemas de uma tradição. Em Aberto, Brasília, v.9., n. 46, p.3-12, abr./jun. 1990.
WILLIS, P. Produção cultural é diferente de reprodução cultural é diferente de reprodução social é
diferente de reprodução. Tradução Tomaz Tadeu da Silva. Educação e Realidade, Porto Alegre, v.
11, n. 2, p.3-18, jul./dez. 1986.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
-
Participação nas atividades propost as.
Provas escritas.
Trabalhos escri tos, orais e pesquisas .
Verificação de leituras prog ramadas .
R ecuperaçã o: não s erá oferecida.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Introdução ao estudo do referencial sociológico criado por Pierre Bourdieu, a partir
dos anos 60, para a compreensão e análise dos fenômenos culturais e educacionais.
Bourdieu, capital simbólico, capital cultural, habitus, violência simbólica, sistema de
ensino.
161
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Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO : Ci ências Sociais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: POLÍTICA E CULTURA
CÓDIGO: APF6 692
SERIAÇÃO IDEAL: 3º / 4 º a no
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: APF201 8-História do Pens amento Pol ítico
CO-REQUISITOS: Não H á
ANUAL/SEM ESTRAL: 1º semestre: Noturno / 2º semest re: Vespertino
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA: 04
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PR ÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
Propiciar ao aluno uma visão perspectivada das principais correntes do pensamento e vertentes da
literatura que vieram compor a "inteligência brasileira", do Romantismo, passando pelo Realismo e pelo
período da Ilustração Brasileira, até chegar ao Modernismo e às Tendências Contemporâneas. Processo
em que vão se compor e se articular, de modo complexo, intelectuais, política e cultura, no intento de
"comandar", pelo alto, as transformações sociais do Brasil no sentido da modernização/ocidentalização.
162
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades):
1. Cultura e Civilização:
1.1. universalismo e localismo;
1.2. cultura e identidade nacional.
2. O processo formativo da cultura brasileira:
2.1.
a geração romântica;
2.2.
a geração de setenta do século 19;
2.3.
a geração dos anos 20 e a Semana da Arte Moderna.
3. O nacionalismo e o nacional-popular na cultura brasileira:
3.1.
o pensamento autoritário dos anos 30;
3.2.
o Iseb;
3.3.
os CPCs.
4. O Estado-nação face ao multiculturalismo:
4.1.
modernidade e pós-modernidade;
4.2.
saberes globais e saberes locais;
4.3.
a Interpretação das culturas na contemporaneidade.
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
Aulas expositivas, aulas dialogadas, seminários e trabalhos em pequenos e grandes grupos.
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
ADORNO, Th. Cultura e Civilização. In: Temas básicos de Sociologia. São Paulo: Cultrix/Edusp, 1974.
ANDRADE, M. de. Poemas completos. v.1 e 2. São Paulo/Belo Horizonte: Martins Fontes/Itatiaia, 1980.
ARANTES, P. E. Sentimento da dialética. São Paulo/Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
BARBORSA, J. A. Linguagem da crítica e crítica da linguagem. Tese de Doutorado, USP, São Paulo, 1970.
BASTOS, T. de A. O positivismo e a realidade brasileira. Belo Horizonte: Edições RBEP, 1965.
BOSI, A. Dialética da colonização. São Paulo: Cia das Letras, 1992.
COSTA, J. C. O positivismo na República. São Paulo: Ed. Nacional, 1956.
CUNHA, E. da. Os sertões. São Paulo: Cultrix, 1973. (1.ed. é de 1902).
D'INCAO, M. A., SCARABÔTOLO, E. F. Dentro do texto, dentro da vida. Ensaios sobre Antonio Cândido.
São Paulo: Instituto Moreira Salles/Cia das Letras, 1992.
DEBRUN, M. A identidade nacional brasileira. Estudos Avançados, 4-8, jan./abr. 1990.
ELIAS, N. O processo civilizador. v. I e II, Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1990 e 1993.
GRAMSCI, A. Os intelectuais e a organização da cultura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.
HARDMAN, F. F. Trem fantasma. A modernidade na selva. São Paulo: Cia das Letras, 1991.
HERF, J. O modernismo reacionário. São Paulo: Ed. Ensaio, 1993.
HUNT, L. A nova história cultural. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
IANNI, O. A idéia de Brasil Moderno. São Paulo: Brasiliense, 1992.
MACHADO DE ASSIS, J. M. Obras completas. Rio de Janeiro/São Paulo/Porto Alegre: W. M. Jackson Inc.
Editores, 1955.
MELLO E SOUZA, A. C. de. O método crítico de Sílvio Romero. São Paulo: Edusp, 1988.
________. Formação da literatura brasileira. Belo Horizonte/São Paulo: Livraria Martins/Editora Itatiaia,
1981.
MOTA, C. G. Cultura brasileira ou cultura republicana? Estudos Avançados, 4-8, jan./abr. 1990.
NOGUEIRA, M. A. As desventuras do Liberalismo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984.
OLIVEIRA VIANNA. O occaso do Imperio. 2.ed. São Paulo: Melhoramentos, 1933.
163
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
ORTIZ, R. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 1985.
ROSA, J. G. Primeiras estórias. Rio de Janeiro: José Olympio, 1977.
ROUANET, S. P. Mal-estar na Modernidade. São Paulo: Cia das Letras, 1993.
SAHLINS, M. Ilhas da História. Rio de Janeiro: Zahar, 1990.
SCHWARCZ, L. M. O espetáculo das raças. São Paulo: Cia das Letras, 1993.
SCHWARZ, R. Que horas são? Ensaios. São Paulo: Cia das Letras, 1989.
________. Ao vencedor as batatas. São Paulo: Duas Cidades, 1992.
________. Um mestre na periferia do capitalismo/Machado de Assis. São Paulo: Duas Cidades, 1991.
SEVCENKO, N. Orfeu estático na metrópole de São Paulo. São Paulo: Cia das Letras, 1992.
VENTURA, R. Estilo tropical. São Paulo: Cia das Letras, 1991.
WHITE, H. Meta-história. São Paulo: Edusp, 1992.
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
A avaliação será contínua e concretizada através do resumo e fichamento de textos básicos, e de provas
escritas no decorrer dos semestres. Estará, também, sendo levado em consideração o envolvimento e a
participação do aluno nos trabalhos de grupos e nas aulas.
Atividade de Recuperação: Trabalho individual a partir de um tema elaborado previamente pelo docente
responsável pela disciplina.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Estudo e reflexão sobre a produção cultural na sociedade contemporânea e a sua interrelação com a
esfera da política.
164
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
CURSO: Ciências Sociais
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciências da Educação
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: POLÍTICA EDUCACIONAL BRASILEIRA II
CÓDIGO:
CED 7333
SERIAÇÃO IDEAL: 5º a 8º semestres
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
PRÉ-REQUISITOS:
não há
CO-REQUISITOS:
não há
ANUAL/SEMESTRAL:
2° semestre - Noturno
CRÉDITOS: 4
ESTÁGIO ( )
CARGA HORÁRIA: 60 h
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA: 4
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
OBJETIVOS:
O curso pretende possibilitar a reflexão crítica sobre a realidade social e educacional brasileira,
particularmente a paulista, e sobre as relações entre as concepções econômicas e políticas e a definição
das políticas sociais, no caso, a educacional. No estudo da política educacional o eixo direcionador será a
gestão democrática e temas a ela relacionados, evidenciados pelo debate teórico atual: qualidade de
ensino, democratização e modernização.
165
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades):
Unidade I – Políticas Sociais e Educação Pública
1. Política Educacional
2. Reforma Educacional
3. Gestão Educacional
Unidade II Educação Pública e o tema da Qualidade
1. Políticas educacionais e qualidade de ensino
2. Ensino fundamental e qualidade de ensino
3. Gestão educacional e qualidade de ensino
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aulas expositivas, discussão de textos indicados para a leitura, debate de temas indicados, seminários,
trabalhos individuais e em grupo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARRETO, E.S.S. O ensino básico no Brasil visto do ângulo das políticas públicas. In: Final de século:
desafios da educação na América Latina.São Paulo, Cortez Ed., 1990, 299-320.
O ensino fundamental e a busca da qualidade. In: Idéias, FDE, São Paulo, p.28-36.
BARROSO, J. Perspectiva crítica sobre a utilização do conceito de qualidade de ensino: conseqüências
para a investigação. In: Actas do III Congresso da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação.
Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação, Lisboa, 1997.
BOSI, A. O ponto cego do ensino público. Folha de S. Paulo, 09/03/97, p.13
BUARQUE, C. O consenso brasileiro. Folha de S. Paulo, Caderno Mais, 26/07/98, p.12.
BRUNO, L.E.N. Relações de trabalho e teorias administrativas. In: Idéisas, FDE, São Paulo, p.125-139.
COHN, A. Políticas sociais e pobreza no Brasil. In: Planejamento e Políticas Públicas. V.1, n.1 – jun.
1989, Brasília: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, 1994, p.1-17.
DUARTE, M.R.T. Reforma do Estado e administração de pessoal: reflexões sobre a história da polítca de
gestão de trabalhadores em educação. In: OLIVEIRA, D.A. Gestão Democrática da Educação. Vozes,
Petrópolis, 1997, p.246-263.
FARAH, M.F.S. Reconstruindo o Estado: gestão do setor público e reforma da educação. In:
Planejamento e políticas públicas. V. 1, n. 1, jun-1989. Brasília: Instituto de Pesquisa Econômica
Aplicada. 1994, 189-236.
GASPARI, E. Ministro, ligue para dona Ruth. Folha de S. Paulo, Caderno Cotidiano, 09/03/98, p.6
KURZ, R. Fome em abundância. Folha de S. Paulo, Caderno Mais, 26/07/98, p.3.
LEITE, R.C. A universidade e o ensino fundamental. Texto apresentado na Semana de Pedagogia,
FCL/CAr.
SACRISTÁN, J.G. Educação pública: um modelo ameaçado. In: SILVA, T.T. e GENTILI, P.(org.) Escola
S.A.: quem ganha e quem perde no mercado educacional. Brasília, CNTE, 1997, p.150-166.
166
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
SILVA, R.N. A qualidade do sistema de ensino e a autonomia da escola. In: Idéias, FDE, São Paulo,
p.19-27.
SILVA JR, J. Dos R. Qualidade total em educação: ideologia administrativa e impossibilidade teórica. In:
Educação e Realidade. V. 20, n.1, jan/jun 1995, p.203-227.
ZUNG, A.Z.K. A teoria da adminsitração educacional: ciência e ideologia. In: Caderno de Pesquisa, São
Paulo (48), p.39-46, fev.84.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Provas individuais, seminários, participação em aula e elaboração de textos.
Se ao final do semestre o aluno não atingir média maior ou igual a 5,0, será feito uma prova
substitutiva.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Política educacional brasileira e paulista. Relações entre o modelo econômico e político adotado e a
definição das políticas sociais. Discussão das concepções de democratização, modernização e qualidade
de ensino.
167
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PROGRAM A D E ENSINO
CURSO: Ciências Sociai s
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Di dática
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA OU
ESTÁGIO:
PRÁTICAS DISCURSIVAS,
ABORDAGENS TEÓRICAS
PRÁT ICAS
S OC IAIS:
CÓDIGO: DDA 9010
SERIAÇÃO IDEAL: 2º semestre
OBRIGATÓRIA (
)
OPTATIVA ( X )
PRÉ-REQUISITOS: estar curs ando o u ter cursado
Funcionamento do Ensi no Fundament al e Médio.
ESTÁGIO ( )
a
discipli na
Estrutu ra
e
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEM ESTRAL: semestral
CRÉDITOS: 02
CARGA HORÁRIA: 30
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA:
02
TEÓRICA/PRÁTICA:
PRÁTICA:
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS: 30 (trinta )
AU LAS PR ÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
OUTRAS:
OBJETIVOS:
Analisar as práticas discursivas à luz do referencial teórico que vem sendo desenvolvido a partir dos
fundamentos propostos por Michel Pêcheux.
168
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PROGRAM A D E ENSINO
Analisar as práticas discursivas, práticas sociais à luz do referencial teórico elaborado por Pierre Bourdieu
e colaboradores.
Compreender e identificar os alcances e os limites das teorias elaboradas por Michel Pêcheux e por
Pierre Bourdieu.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Constituição do sujeito e do sentido na linguagem;
2. Constituição do sujeito-leitor;
3. Leitura: prática discursiva;
4. Polissemia e paráfrase na constituição do sujeito-leitor.
5. Paradigma da reprodução;
6. As noções de capital cultural; capital lingüístico, habitus e estratégia;
7. A relação com o saber: maneiras e estilo de classe;
8. As contradições entre a cultura popular e o universo escolar: a violência simbólica.
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aula exposti va;
Pesquisas e s eminários;
Provas individuais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BENVENISTE, É. Problemas de lingüística geral I. Tradução Maria da Glória Novak e Maria Luiza
Neri. 2. ed. Campinas: Pontes, 1988. 387p.
BENVENISTE, É. Problemas de lingüística geral II. Tradução Eduardo Guimarães et al. Campinas:
Pontes, 1989. 294p.
BOURDIEU, P. A economia das trocas lingüísticas. São Paulo: EDUSP, 1976.
BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 1974.
BOURDIEU, P. A escola conservadora: as desigualdades frente à escola e à cultura. Tradução
Aparecida Joly Gouveia. Educação em Revista, Belo Horizonte, n. 10, p.3-15, dez. 1989.
BOURDIEU, P. (Coord.). A miséria do mundo. Tradução Mateus S. Soares de Azevedo et al. Rio de
Janeiro: Vozes, 1997.
BOURDIEU, P. Avenir de classe et causalité du probable.
Sociologie, Paris, v.15, n. 1, p.3-42, jan./ mar. 1974.
Revue Française de
BOURDIEU, P. Coisas ditas. Tradução Cássia R. da Silveira e Denise Moreno Pegorim. São Paulo:
Brasiliense, 1990.
169
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
BOURDIEU, P. Contrafogos: táticas para enfrentar a invasão neoliberal. Tradução
Lucy Guimarães. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.
BOURDIEU, P. O poder simbólico. Tradução Fernando Tomaz. Lisboa: Difel, 1989.
BOURDIEU, P.; CHAMBOREDON, J.C.; PASSERON, J.C. A profissão de sociólogo: preliminares
epistemológicas. Trad. Guilherme João de Freitas Teixeira. Petrópolis: Vozes, 1999.
BOURDIEU, P.; PASSERON, J.C. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino.
Tradução Reynaldo Bairão. Rio de Janeiro: Ed. Francisco Alves, 1975.
BOURDIEU, P.; PASSERON, J.C. Les héritiers, les étudiants et la culture. Paris: Minuit, 1964.
BOURDIEU, P. Sobre a televisão . Tradução Maria Lucia Machado . Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 1997 .
BRANDÃO, H. H. N. Introdução à Análise do Discurso. Campinas: Editora da
UNICAMP, 1994. 96p.
CANÊDO, L.B. Estratégias familiares na produção social de uma qualificação política.
Educação e Sociedade, Campinas, n. 39, p.221-245, ago. 1991.
DEMO, P. A Sociologia crítica e a educação: contribuição das ciências sociais para a
educação. Em Aberto, Brasília, v.9, n. 46, p.13-31, abr/jun. 1990.
ENGUITA, M.F. Reprodução, contradição, estrutura social e atividade humana na educação. Teoria
e Educação, Porto Alegre, n. 1, p.108-133, 1990.
GADET, F.; HAK, T. (Orgs.). Por uma análise automática do discurso: uma introdução à obra de
Michel Pêcheux. Tradução: Bethânia S. Mariani. Campinas: Editora da UNICAMP, 1990. 319p.
GORDON, L. P.W.. Educação, produção cultural e reprodução social. Teoria e Educação, Porto
Alegre, n. 1, p.134-146,1990.
JAKOBSON, R. Lingüística e comunicação. São Paulo: Cultrix, 1969. 162p.
HARKER, R. K. Reprodução, habitus e educação. Teoria e Educação, Porto Alegre, n. 1, p.7992,1990.
ISAMBERT-JAMATI, V. Para onde vai a sociologia da educação na França? Revista Brasileira de
170
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
Estudos Pedagógicos, Brasília, v. 67, n. 157, p.538-551, set/dez. 1986.
LÜDKE, M. Entrevista com Pierre Bourdieu. Teoria e Educação, Porto Alegre, n. 3, p.3-8, 1991.
MAINGUENEAU, D. Initiation aux méthodes de l’analyse du discours. Paris: Hachette, 1976. 192p.
MAINGUENEAU, D. Genèses du discours. Bruxelles: Pierre Mardaga, 1984. 209p.
MAINGUENEAU, D. Novas Tendências em Análise do Discurso. Tradução Freda Indursky.
Campinas: Pontes; UNICAMP, 1989. 198p.
MAINGUENEAU, D. Le contexte de l’oeuvre litterárie: énonciation, écrivain, société. Paris: Dunod,
1993. 1988,
MALDIDIER, Denise. L’inquiétude du discours. Paris: Cendres, 1990. 334p.
MARTINS, C.B. A pluralidade dos mundos e das condutas sociais: a contribuição de
Bourdieu para a sociologia da educação. Em Aberto, Brasília, v.9, n. 46, p.59-72,
abr./jun. 1990.
MUZZETI, L.R. A pluralidade das trajetórias escolares e das estratégias culturais de universitários
das camadas populares. Araraquara: Faculdade de Ciência e Letras-Unesp, 2001. Mimeografado.
MUZZETI, L.R. Trajetórias escolares de professoras primárias formadas em São Carlos nos anos 40.
1992. 75f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos.
1992.
MUZZETI, L.R. Trajetória social, dote escolar e mercado matrimonial: um estudo de normalistas
formadas em São Carlos nos anos 40. 1997. 174f. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade
Federal de São Carlos, São Carlos. 1997.
MUZZETI, L.R. Consenso ou conflito: contribuições das teorias sociológicas de Émile Durkheim e de
Pierre Bourdieu. Boletim do Departamento de Didática, Araraquara, v. 16, n. 15, 1999.
NEVES, Maria Helena de Moura. A vertente grega da gramática tradicional. São Paulo: Hucitec;
Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1987.
NOGUEIRA, M.A. A sociologia da educação do final dos anos 60 início dos anos 70: o nascimento
do paradigma da reprodução. Em Aberto, Brasília, v.9, n. 46, p.49-58,abr./jun. 1990.
NOGUEIRA, M.A. Trajetórias escolares, estratégias culturais e classes sociais: notas
em vista da construção do objeto de pesquisa. Teoria e Educação, Porto Alegre, n.
171
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
3, p.89-112, 1991.
NOGUEIRA, M.A.; ROMANELLI, G.; ZAGO, N. (Orgs.). Família e escola: trajetórias de escolarização
em camadas médias e populares. Rio de Janeiro: Vozes, 2000.
ONOFRE, Marília Blundi. A indeterminação da linguagem: inconsciência e manipulação. 1994. 173p.
Dissertação (Mestrado em Lingüística e Língua Portuguesa) – Faculdade de Ciências e Letras,
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Araraquara, 1994.
ORLANDI, E. P. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. 2. ed. revista e
aumentada. Campinas: Pontes, 1987. 276p.
ORLANDI, E. P. Discurso e Leitura. São Paulo: Cortez; Campinas: Editora da Universidade Estadual
de Campinas: 1988. 118p.
ORLANDI, E. P. (Org.) Sujeito e texto. São Paulo: EDUC, 1988.
ORLANDI, E. P. (Org.). Gestos de Leitura: da história no discurso. Campinas: Editora da UNICAMP,
1994. 277p.
ORLANDI, E. P. Análise de discurso: princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, 2000. 100p.
PÊCHEUX, M. Analyse automatique du discours. Paris: Dunod, 1969. p.1-38.
PÊCHEUX, M.; FUCHS, C. Mises au point et perspectives à propos de l’analyse automatique du
discours. Langages, Paris, n. 37, p. 7-22, 1975.
PÊCHEUX, M. Semântica e discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. Tradução Eni Pulcinelli
Orlandi et al. Campinas: Editora da UNICAMP, 1988. 317p.
PÊCHEUX, M. O discurso: estrutura ou acontecimento. Tradução Eni Pulcinelli Orlandi. Campinas:
Pontes, 1990. 68p.
PORTES, E. A. Trajetórias escolares: os caminhos da ampliação dos horizontes. IN: Reunião Anual
da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação, 16 , 1993, Caxambu. Anais...
1993 .
SAUSSURE, F. de. Curso de Lingüística Geral. Traduação Cheline, Paes e Blikstein. 9.ed. São Paulo:
Cultrix, 1974. 179p.
SILVA, T.T. A Sociologia da educação entre o funcionalismo e o pós-modernismo: os
temas e os problemas de uma tradição. Em Aberto, Brasília, v.9., n. 46, p.3-12,
172
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
abr./jun. 1990.
SOSSOLOTE, Cássia Regina Coutinho. O discurso de vulgarização da lingüística no aparelho escolar.
Araraquara: FCL/Laboratório Editorial/UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica Editora, 2000. 146p.
SOSSOLOTE, Cássia Regina Couti nho. A recepção do discurso alegórico da fábula.
200 2. 428 f. Tes e (D outorad o em Lingüí stica e Língua Portugues a) – Faculdade de
Ciênci as e Let ras, U niversidade Estadual Paul ista – U NESP, Araraq ua ra, 2003. 2 v.
WILLIS, P. Produção cultural é diferente de reprodução cultural é diferente de
reprodução social é diferente de reprodução. Tradução Tomaz Tadeu da Silva.
Educação e Realidade, Porto Alegre, v. 11, n. 2, p.3-18, jul./dez. 1986.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Paricipação nas atividades propostas;
Provas escritas;
Trabalhos escritos, orais;
Verficação de leituras programadas.
R ecuperaçã o: não s erá oferecida.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Introdução aos estudos de Michel Pêcheux e de Pierre Bourdieu, visando a compreensão e a análise
dos processos envolvidos nas práticas discursivas envolvendo o ato de leitura.
173
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Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO :
Ciências Sociais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Psicol ogi a da Educação
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: PSICANÁLISE , EDUCAÇÃO E PEDAGOGIA
CÓDIGO: PDE7431
SERIAÇÃO IDEAL: 1º semestre Diurno
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Não há
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEM ESTRAL: Semest ral
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA: 04
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
AULAS PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
Problematizar a educação e a pedagogia a partir de diferentes abordagens em Psicanálise.
Pretende-se a partir da consideração do inconsciente na constituição do sujeito e de suas relações,
ampliar e ressignificar a identidade profissional do educadorEspera-se favorecer o exercício reflexivo sobre as práticas e concepções educacionais mediante os
conhecimentos acumulados pela Psicanálise.
O aprofundamento a respeito do caráter intersubjetivo do fenômeno educacional será orientador das
reflexões sobre o exercício profissional do educador em suas possibilidades e limites. Além disso, espera174
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Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
se que possibilite ao educador a descoberta de conexões entre a Psicanálise e a educação que
contribuam para a ação educativa promotora do desenvolvimento do educando.
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades):
–
Contextualização da psicanálise no campo da ciência.
–
O inconsciente na constituição do sujeito.
–
A restrição da educação formal à pedagogia.
–
Intersubjetividade e fenômeno educacional: o ensinante e o aprendiz como sujeitos desejantes.
–
Contribuições de S. Freud, M.Klein, D. Winnicott, W.Bion ao fenômeno educacional e suas matrizes
clínicas.
–
Inconsciente e expressão simbólica e escolarização.
–
Conhecimento e autoconhecimento na educação: a paixão de formar e amor ao conhecimento.
–
Problematização da pedagogia sob a vértice da psicanálise.
–
Psicopatologia X maturidade e saúde.
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
Aulas expositivas; seminários temáticos; leituras e discussão de textos; discussões orientadas.
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
FREUD, S. Obras completas. Madrid: Nueva Madrid, 1968.
BIRMANN, J. Mal estar na atualidade: a psicanálise e as novas formas de subjetivação. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1999.
LAPLANCHE, J. P.; PONTALIS, J. B. Vocabulário de psicanálise. 6.ed. Trad. Pedro Tamen. São Paulo:
Martins Fontes, 1967.
REZENDE, A. M. O paradoxo da psicanálise: uma ciência pós-paradigmática. São Paulo: Via lettera,
2000.
OLIVEIRA, M. L. Por quê a psicanálise na educação? Revista do Departamento de Psicologia Clínica
'Perfil'. Faculdade de Ciências e Letras-UNESP-Assis., n.9, 1996.
OLIVEIRA, M. L. (Org.) Psicanálise e educação: ontem, hoje e amanhã. Araraquara: FCL-Unesp, 2000.
p.25-37.
175
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
OLIVEIRA, M. L. Rebeldia e identidade: estudo psicanalítico sobre uma contradição aparente. Tese de
Doutorado. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 1992.
OLIVEIRA, M. L. "Des/obede/serás": sobre o sentido da contestação adolescente. Dissertação de
Mestrado, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 1984.
OLIVEIRA, M. L. A criança e o adolescente na atualidade e a psicologia da educação. Temas em
Educação e Saúde. Revista do Centro de Estudos, Assessoria e Orientação Educativa "Dante Moreira
Leite" da FCL-UNESP-Araraquara, v.2, 1999, p.121-31.
REZENDE, A. M. Bion e o futuro da psicanálise. Campinas, São Paulo: Papirus, 1993.
KLEIN, M.; HERRMANN, F. A.; LIMA, A. A. (Orgs.) Psicologia. Trad. Leda A. F. Herrmann; Carlos Rugênio
M. de Moura; João Silvério Trevisan. São Paulo: Ática, 1982.
LAPLANCHE, J. Problemática III: a sublimação. Trad. Álvaro Cabral. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
KUPFER, M. C. Educação terapêutica: o que a psicanálise pode pedir à educação. Estilos da Clínica.
Revista sobre a infância com problemas. Dossiê Psicanalítico e Educação, ano II, n.2, 1997, p.53-62.
CALLIGARIS, CONTARDO; et al. Educa-se uma criança? Porto Alegre: Artes e Ofícios, 1994.
MACHADO, A. M.; SOUZA, M. P. (Orgs.) Psicologia escolar: em busca de novos rumos. São Paulo: Casa
do Psicólogo, 1997 (Psicologia e educação).
WINNICOTT, D. W. O brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Ímago, 1975.
KUPFER, M. C. M. Educação para o futuro: psicanálise e educação. São Paulo: Escuta, 2000.
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
Produção de textos; trabalhos em grupos; apresentação de trabalhos.
Capacidade de análise; nível de compreensão e elaboração do conteúdo; capacidade de transposição da
teoria para a prática, ou seja, desenvolvimento da capacidade de produzir conhecimento; participação
nas atividades ao longo do curso.
Atividade de recuperação: prova escrita e/ou entrevista e/ou trabalho escrito.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Pesquisa Psicanalítica como crítica da e para a educação. Diálogo atual entre a Psicanálise e a educação
escolarizada. Vertentes teóricas sobre o funcionamento do ser humano e suas relações como
conhecimento indispensável à formação do educador. Escolarização na perspectiva psicanalítica.
176
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PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO :
Ciências Sociais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Licenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Psicol ogi a da Educação
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: SEXUALIDA DE HUMANA E EDUCAÇÃO S EXUAL
CÓDIGO: PDE7440
SERIAÇÃO IDEAL: 2º Semest re Diurno
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Não há
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEM ESTRAL: Semest ral
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA:04
TEÓRICA/PRÁTICA:
PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
AULAS PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
Levar o aluno a compreender e assimilar os principais conceitos sobre sexualidade e entender as
diferenças e intersecções entre educação sexual e orientação sexual.
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades):
1. A sexualidade nas Ciências Humanas
•
Sexualidade na Antropologia
•
Sexualidade e Ciências Sociais
177
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Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
•
Demografia e sexualidade
2. Sexualidade e Psicologia
•
A resposta sexual humana
•
Disfunções sexuais sob a ótica psicológica
•
Terapia sexual
3. Sexualidade e gênero
4. Sexualidade e Educação
5. Enamoramento, amor e erotismo
6. A cultura sexual brasileira
7. A sexualidade masculina
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
Aulas expositivas; seminários; exibição e debate de filmes; trabalhos em grupo.
BIBLIOGR AFIA BÁSICA:
COSTA, M. (Org.) Macho masculino homem. Porto Alegre: L&PM Editores, 1986.
HELIBORN, M. L. (Org.) Sexualidade: o olhar das ciências sociais. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,
1999.
KAPLAN, H. S. A nova terapia do sexo. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1990.
KUPSTAS, M. (Org.) Comportamento sexual. São Paulo: Editora Moderna, 1997.
LOURO, G. L. (Org.) O corpo educado: pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Editora Autêntica,
1999.
LOYOLA, M. A. (Org.) A sexualidade nas ciências humanas. Rio de Janeiro: Editora UERJ, 1998.
MARÇAL RIBEIRO, P. R. Educação sexual além da informação. São Paulo: E.P.U., 1990.
MASTERS, W.; JOHNSON, V. A resposta sexual humana. São Paulo: Editora Roca, 1984.
MORENO, M. Como se ensina a ser menina: o sexismo na escola. Campinas, São Paulo: Editora da
UNICAMP, Editora Moderna, 1999.
NUNES, C. A. Desvendando a sexualidade. Campinas: Papirus Editora, 1987.
WEREBE, M. J. G. Sexualidade, política e educação. Campinas: Editora Autores Associados, 1998.
178
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PROGRAM A D E ENSINO
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
Prova escrita; trabalhos em grupo; trabalho escrito individual; participação em aula; freqüência.
Atividade de recuperação: prova escrita.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Estudo da constituição do conhecimento cotidiano e da institucionalização dos saberes acerca da
sexualidade humana e da educação sexual, numa abordagem etnológica e interdisciplinar.
179
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PROGRAM A D E ENSINO
CURSO:
CIÊNCIAS SOCIAIS
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA OU ESTÁGIO:
CÓDIGO:
SOCIEDADE INDUSTRIAL – PENSAMENTO E IDEOLOGIA EM
MARX
SOC0558
SERIAÇÃO IDEAL: 3°/4° Ano
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( x )
PRÉ-REQUISITOS:
Não há
CO-REQUISITOS:
Não há
ANUAL/SEMESTRAL:
1° semestre - Noturno
CRÉDITOS: 04
ESTÁGIO ( )
CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA: 60
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
OBJETIVOS:
Aprofundar o estudo das origens e tendências ideológicas do pensamento marxiano.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades):
Fundamentos da sociologia clássica – Sociologia I.
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PROGRAM A D E ENSINO
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aulas expositivas e seminários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARX, Karl. Crítica da Filosofia do Direito de Hegel. Introdução. Revista Temas de Ciências Humanas, n.
02. São Paulo, Editorial Grijalbo, 1977, p. 1-14.
_______. O rei da Prússia e a reforma social. De um prussiano. Revista Práxis, n. 5, Belo Horizonte,
out/dez, 1995, p. 68-91.
_______. Trabalho estranhado e mercadoria. Em Manuscritos econômicos e filosóficos. São Paulo,
Boitempo Editorial, 2004, p. 79-90.
_______. Feuerbach. Oposição entre a concepção materialista e idealista. Em A ideologia alemã. Lisboa,
Editorial Presença, s/d, p. 11-102.
_______. Crítica a Proudhon. Carta a Paul Annenkov. Em Florestan Fernandes (org.). Marx/Engels.
Coleção Grandes Cientistas. São Paulo, Ática, 1989, p. 431-440.
_______. A miséria da filosofia. Coleção Bases 46. São Paulo, Global Editora, 1989, p. 33-100.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Provas, trabalhos individuais e coletivos.
Atividade de Recuperação: trabalho escrito.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Apreensão das origens da crítica à sociedade industrial e seus fundamentos teóricos e práticos. A crítica
da teoria do Estado, do Direito, da Filosofia, e da Economia Política. O debate com os principais
expoentes dessas áreas do conhecimento. O estabelecimento das bases para a formação de um
pensamento crítico.
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PROGRAM A D E ENSINO
CURSO:
Ciências Sociais
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA OU ESTÁGIO:
CÓDIGO:
SOCIOLOGIA DA COMUNICAÇÃO
SOC6033
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA (X )
PRÉ-REQUISITOS:
Não há
CO-REQUISITOS:
Não há
ANUAL/SEMESTRAL:
2° semestre - Diurno
CRÉDITOS: 04
ESTÁGIO ( )
CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA: 60
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
OBJETIVOS:
Oferecer um sólido conhecimento sobre o fenômeno da comunicação a) identificando alguns dos
enfoques diferenciados em seu tratamento na literatura especializada; b) enfatizando-a como mediação
presente nas situações de interação social; c) dando atenção especial ao simbólico enquanto elemento
de seu conteúdo; d) trazendo como objeto imediato de análise as imagens midiáticas.
182
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PROGRAM A D E ENSINO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades):
1 – Comunicação. Significados e aproximações teóricas.
2 – Aspectos da comunicação. A transmissão cultural. As formas simbólicas, os códigos, as mensagens;
3 – A cultura;
4 - A ideologia, o imaginário social;
5- Massa, elite, classe, o espaço público;
6 – Violência e comunicação.
7 – O espaço midiático.
METODOLOGIA DE ENSINO:
O curso articulará aulas expositivas com discussões em torno de material de programas e propaganda
televisiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Adorno, T., Horkheimer, M. A dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1994.
Mac Luhan, M., Os meios de comunicação como extensão do homem. São Paulo, Cultrix, 1971.
Thompson, J.B. Ideologia e Cultura Moderna. Teoria Social Crítica na era dos meios de comunicação de
massa. Petrópolis, Vozes, 1998.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
A avaliação se dividirá em dois momentos. Uma prova escrita e um trabalho de conclusão de curso.
Atividade de Recuperação: prova substitutiva
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Código, mensagem e comunicação. Massa, público e elite. Ideologia industrial cultural, cultura e controle
social. Sociedade de massas e classes sociais.
183
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PROGRAM A D E ENSINO
CURSO:
Ciências Sociais
MODALIDADE: Bacharelado e Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA:
SOCIOLOGIA DA VIOLÊNCIA
CÓDIGO: SOC1333
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
PRÉ-REQUISITOS:
Não há
CO-REQUISITOS:
Não há
SEMESTRAL
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA: 60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS: 60
OBJETIVOS:
Oferecer aos alunos 1) um quadro do debate em torno do tema da violência; 2) especificar esse quadro
no contexto sociológico; 3) definir os elementos indispensáveis para uma compreensão da situação de
violência enquanto relação social; 4) avançar em profundidade na investigação do universo conceitual da
situação de violência.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1- os vetores disciplinares da discussão em torno da violência
2- a bibliografia sociológica sobre o tema
3- uma definição da situação de violência como relação social
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4- os elementos imprescindíveis para uma compreensão da situação de violência
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aulas expositivas: material áudio visual, leituras e debates de textos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERGER, P. & LUCKMANN, T. A construção social da realidade. 4ª ed. Petrópolis: Vozes, 1978.
CASTORIADIS, C. A instituição imaginária da sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.
COSTA, J. F. Por que a violência? Por que a paz? In COSTA, J. F. Violência e Psicanálise. Rio de Janeiro:
Graal, 1986.
DURKHEIM, E. Préface au Suicide (1897). In DURKHEIM, Textes, V I, Élements d’une théorie sociale.
Paris: PUF, 1975.
FERNANDES, F. & LUFT, C. P. & GUIMARÃES, F. M. Dicionário Brasileiro Globo. São Paulo: Globo, 1995.
HORNEY, K. The neurotic personality of our time. Londres: Routledge & Kigan Paul, 1957.
GRANDE ENCICLOPÉDIA LAROUSSE CULTURAL. São Paulo: Nova Cultural, 1998.
MICHAUD, Y. A violência. São Paulo: Ática, 1989.
SANTOS FILHO, J. dos R. A geografia da violência e algumas presenças em conflitos pela posse da terra.
Reforma agrária. Campinas, v. 14, jan./fev., 1984, p. 3-35.
SANTOS FILHO, J. dos R. A violência nada infantil nos programas destinados às crianças. Revista Uniara.
Araraquara, n. 9, 2001, p. 87-100.
SANTOS FILHO, J. dos R. Notas sobre a socialização e a formação do homo violentus. Apresentado
originalmente no 1° Simpósio Internacional do Adolescente – Adolescência hoje: desafio, práticas e
políticas, no dia 4/5/2005, na Mesa Livre Experiências em situações de violência e projetos de vida, na
Faculdade de Educação da USP. Este texto, apesar de toda elaboração posterior, tem como inspiração
inicial a primeira aula dada pelo autor durante o curso Compreendendo Situações de Violência Sexual. Um
estudo multidimensional sobre crianças e adolescentes. Livear/Cedro, Araraquara, 19/10/2002.
Agradecimento especial ao colega do Departamento de Lingüística, João Batista Toledo Prado pelas lições
em torno do vocábulo latino a ser usado aqui.
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PROGRAM A D E ENSINO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Resumos e fichamentos de textos. Prova parcial e trabalho final
Atividade de Recuperação: Prova síntese
EMENTA:
A situação de violência como um conceito descritivo caracterizador de relações sociais. A ação violência
como agir segundo matrizes cognitivas interiorizadas no processo de socialização.
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PROGRAM A D E ENSINO
CURSO:
Ciências Sociais
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA:
SOCIOLOGIA HISTÓRICA
CÓDIGO: SOC1384
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
PRÉ-REQUISITOS:
Não há
CO-REQUISITOS:
Não há
SEMESTRAL
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA: 60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS: 60
OBJETIVOS:
Fornecer um panorama das análises e explicações da sociologia e/ou Ciências Sociais do processo de
transformações sócio-históricas do mundo moderno e contemporâneo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1- Criação da Modernidade e o processo de transformações dele advindas;
2- Organização dos Estados-nacionais, constituição das classes e camadas sociais, criação da sociedade
civil, instauração dos direitos de cidadania e surgimento da democracia;
3- Transição para o capitalismo, criação dos mercados internos, desenvolvimento das forças produtivas
e acumulação de capital, relações capitalistas de produção;
187
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PROGRAM A D E ENSINO
4- O processo das revoluções burguesas e suas especificidades nacionais.
METODOLOGIA DE ENSINO:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARENDT, H. Da revolução. São Paulo: Ática, 1988.
BENDIX, R. Construção nacional e cidadania. São Paulo: Edusp, 1996.
BRAUDEL, F. A dinâmica do capitalismo. Rio de Janeiro: Rocco, 1987.
DOBB, M. Evolução do capitalismo. 9ª ed., Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
EISENSTADT, S. N. Revolução e a transformação das sociedades. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
GRAMSCI, A. O Risorgimento – notas sobre a história da Itália. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002
(Cartas do Cárcere, vol. 5).
HOBSBAWN, E. Ecos da Marselhesa. São Paulo: Cia das Letras, 1996.
MARX, K. & ENGELS, F. Manifesto do Partido Comunista. São Paulo: Grijalbo, 1977.
MARX, K. A burguesia e a contra-revolução. São Paulo: Ensaio, 1987.
MOORE, B. Origens sociais da ditadura e da democracia. Lisboa: Martins Fontes, 1975.
POLANYI, K. A grande transformação. Rio de Janeiro: Campus, 1980.
SKOCPOL, T. Estados e revoluções sociais. Lisboa: Presença, 1985.
SKOCPOL, T. “A imaginação histórica da sociologia”. Estudos de Sociologia, Araraquara: Laboratório
Editorial, ano 9, n. 16, 1° semestre de 2004, p. 7-35.
SOBOUL, A. A revolução francesa. 3ª ed., São Paulo: Difel, 1979.
TILLY, O. C. Coerção, capital e estados europeus. São Paulo: Edusp, 1996.
WALLERSTEIN, I. O capitalismo histórico. São Paulo: Brasiliense, 1985.
WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. 11ª ed., São Paulo: Pioneira, 1996.
188
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PROGRAM A D E ENSINO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Atividade de Recuperação:
EMENTA:
Analisar o processo de transformações desencadeadas pela modernidade, envolvendo o
desenvolvimento do capitalismo, as revoluções burguesas, a criação dos Estados Nacionais, o
surgimento de novas classes e camadas sociais, o surgimento da sociedade civil, a instauração da
cidadania e da democracia.
189
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PROGRAM A D E ENSINO
CURSO:
Ciências Sociais
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: SOCIOLODIA DO CONHECIMENTO
CÓDIGO:
SOC6416
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( x )
PRÉ-REQUISITOS:
Não há
CO-REQUISITOS:
Não há
ANUAL/SEMESTRAL:
Semestral
CRÉDITOS: 04
ESTÁGIO ( )
CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA: 60
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
OBJETIVOS:
Oferecer uma sólida discussão sobre o estatuto teórico do fenômeno da violência a) identificando alguns
dos enfoques diferenciados em seu tratamento na literatura especializada; b) enfatizando-a como
mediação presente nas situações de interação social; c) dando atenção especial à sua dimensão
simbólica; d) trazendo como objeto imediato de análise as imagens midiáticas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades):
1ª aula: Apresentação do curso e introdução ao tema
2ª aula: Leituras no quadro da Filosofia
3ª aula: Leituras no quadro da Politicologia
4ª aula: Leituras no quadro da Antropologia
190
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PROGRAM A D E ENSINO
5ª aula: Leituras no quadro da Psicanálise
6ª aula: Uma abordagem sociológica
7ª aula: O símbolo, as formas simbólicas
8ª aula: As imagens
9ª aula: A linguagem
10ª aula: A violência simbólica
11ª aula: A violência simbólica e a televisão
12ª aula: A violência simbólica e a televisão II
13ª aula: A violência simbólica e a televisão III
14ª aula: A violência simbólica e o imaginário social
15ª aula: A violência simbólica e o imaginário social II
A questão do curso:
O ponto de partida do curso são duas presenças empiricamente inevitáveis: a violência e a mídia
televisiva. Sua preocupação inicial é o enfrentamento teórico das formas como a primeira é veiculada
pela segunda. Sua atenção prioritária remete às maneiras como a linguagem das imagens se insinua na
experiência mediada. Seu eixo de investigação remete à pergunta sobre as condições de ancoramento
da violência simbólica no imaginário social.
Justificativa:
Não é novo o reconhecimento do fato de vivermos “num mundo em que a circulação generalizada de
formas simbólicas desempenha um papel fundamental e sempre crescente” (Thompson, 1995).
Tampouco é nova a afirmação que estabelece a utilização de formas simbólicas na (re) produção de
relações de poder. No caminho aberto por esses dois pressupostos, faz-se necessário estudar a violência
simbólica enquanto imposição de significações. Significações aparentemente legítimas que “dissimulando
as relações de força que estão na base de sua força, acrescenta sua própria força, isto é, propriamente
simbólica, a essas relações de força” (Bourdieu, 1982). É um campo de estudos e investigação que,
assumindo os conteúdos da programação televisiva como objeto particular de trabalho, busca
estabelecer os laços de solidariedade eventualmente existentes entre a violência simbólica e o
imaginário social.
METODOLOGIA DE ENSINO:
1- aulas expositivas;
2- discussão de leituras e fichamentos;
3- discussão de peças de propaganda e\ou trechos de programas de TV;
4- atendimentos personalizados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Além das leituras reivindicadas para cada uma das aulas, três livros são considerados de estudo
obrigatório:
MICHAUD, Yves. A violência. São Paulo, Ática, 1989.
THOMPSON, John B. Studies in the Theory of Ideology. Cambridge, Polity Press, 1984.
191
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PROGRAM A D E ENSINO
THOMPSON, John B. Ideologia e Cultura Moderna. Petrópolis, Vozes, 2ª ed., 1998.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Avaliação individual baseada na
1- freqüência e participação;
2- entrega de fichamentos e qualidade das leituras realizadas;
3- a qualidade do trabalho final.
Atividade de Recuperação: prova substitutiva
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Violência. Imaginário Social. Televisão.
192
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PROGRAM A D E ENSINO
CURSO:
CIÊNCIAS SOCIAIS
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA:
SOCIOLOGIA MARXIANA
CÓDIGO: SOC1350
SERIAÇÃO IDEAL: 3º/4º ano
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
PRÉ-REQUISITOS:
Não há
CO-REQUISITOS:
Não há
SEMESTRAL
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA: 60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS: 60
OBJETIVOS:
Aprofundar o estudo das principais contribuições teórico-metodológicas da crítica marxiana, com relevo
na filosofia idealista, na política e na economia política.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Fundamentos da sociologia clássica – Sociologia I.
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aulas expositivas e seminários
193
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PROGRAM A D E ENSINO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Karl Marx. “Crítica da Filosofia do Direito de Hegel. Introdução”. In. revista Temas de Ciências Humanas
nº 02. São Paulo, Editorial Grijalbo, 1977. (pp. 1-14).
__________”O rei da Prússia e a reforma social. De um prussiano. In revista Práxis nº 5, Belo Horizonte,
out/dez 1995. (pp. 68-91).
__________”Trabalho estranhado e mercadoria. In Manuscritos econômicos e filosóficos. São Paulo,
Boitempo Editorial, 2004. (pp. 79-90).
__________”Crítica a Proudhon. Carta a Paul Annenkov”. In. Florestan Fernandes (org.). Marx/Engels.
Coleção Grandes Cientistas. São Paulo, Ática, 1989. (pp. 431-440).
__________”Prefácio à contribuição à crítica da economia política”. In. Florestan Fernandes (org.).
Marx/Engels. Coleção Grandes Cientistas. São Paulo, Ática, 1989. (pp.231).
__________”Crítica ao Programa de Gotha”. In: Textos 1. São Paulo: Editora Alfa-Ômega, 1977. (p.
221-243).
Friedrich Engels. ”Ludwig Feuerbach e o fim da filosofia clássica alemã e Teses sobre Feuerbach”. In:
Textos 1. São Paulo: Editora Alfa-Ômega, 1977. (p. 81-120).
___________. “Prefácio à Situação da classe operária na Inglaterra”. In: Textos 1. São Paulo: Editora
Alfa-Ômega, 1977. (p. 121-134).
Karl Marx & Friedrich Engels. “O dinheiro como relação social”. In. Grundrisse 1857-1858. Tomo I.
México, Fondo de Cultura Econômica, 1985. (60-68).
________________________”Feuerbach. Oposição entre a concepção materialista e idealista”. Em A
ideologia alemã. Lisboa, Editorial Presença, s/d. (pp. 11-102).
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Provas, trabalhos individuais e coletivos.
Atividade de Recuperação:
EMENTA:
Apreender os fundamentos ontológicos da crítica marxiana acerca da filosofia idealista, da política e da
economia política.
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PROGRAM A D E ENSINO
Curs o: Ciências Sociais
Modalidade: Bacharelado/ Licenciatura Plena
Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia
Identificação da Disciplina
Código: APF8210
Nome da Disciplina: T E O R I A D A D E M O C RA C IA
Seqüência Aconselhada: 8º semestre (2º ano/2º sem.)
( X ) Semestral
(
) Obrigatória
(
) Anual
( X ) Optativa
(
) Estágio
Pré-requisito: APF9894-Teoria do Est ado M oderno
Co-requisito: Não há
Créditos: 04
Carga Horária total: 60 h/a (sempre múltiplo de 15)
Teórica:
60 h/a
Prática:
Número máximo de alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas)
Objetivos
Analisar as t eorias polí ticas que ao longo da história têm procurado abord ar e
atualizar o t ema da democracia, de modo a alcança r uma sistematização dessa trajetória,
resgatando a assim chamada democracia grega, rediscutindo os termos da democracia liberal e
apresentando os modelos normativos desenhados por seus críticos.
195
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PROGRAM A D E ENSINO
Conteúdo Programático
1.Os fundamentos da política e da democracia grega
2.Dificul dades para a democracia: a abstenção e a educaçã o incompleta
3.As versõ es liberais da democraci a política.Represent ação e parti cipação
4.A emergência das massas e suas i mpli cações para os modelos liberai s de
democracia
5.Apogeu e cri se da democraci a repres entati va
6.Democracia e/ou S ocialismo
7.O plurali smo norte-americano e a teori a democrática
8.Modelos de d emocracia deliberati va
9.Os limites da teori a liberal da democra cia e a crí tica comunitarista
10.Governo dos homens o u gov erno das lei s?
Metodologia de Ensino
Aulas expositivas, a ulas dialogadas, seminários e trab alhos em pequen os grupos.
Bibliografia
Dahl, R. – Sobre a democracia. Brasília, Editora UnB, 2000.
Habermas, J. Três modelos de democracia. Lua Nova, n.45, 2002.
Liphart, A. –Modelos de Democracia.Desempenho e padrões de governo em 36 países. Rio de
Janeiro, Civilização Brasileira, 2003.
Manin, B. As metamorfoses do governo representativo. Revista Brasileira de Ciências
Sociais,n.48,1999.
Strauss, L. – “Platon”. In Leo Strauss y Joseph Cropsey (orgs.) Historia de la filosofia política.
México, Fondo de Cultura Económica, 2001.
Vernant, J.P. – As origens do pensamento grego. São Paulo, Difel, 1972.
Wolf, F. – Aristóteles e a política. São Paulo,Discurso Editorial, 2001.
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação
A avaliação será contí nua e concretizada através de resumo e fi chamento de text os
básicos e de provas escritas.
Atividade de Recuperação: Trabalho individual a partir de um tema elaborado previamente pelo
docente responsável.
Ementa
Análise das t eorias que refleti ram sobre o tema da democracia.
196
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PROGRAM A D E ENSINO
CURSO:
Ciências Sociais
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Economia
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA OU ESTÁGIO:
CÓDIGO:
TEORIA ECONOMICA: ECONOMIA DO MEIO AMBIENTE
ECO 9201
SERIAÇÃO IDEAL: 4º ano
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
PRÉ-REQUISITOS:
ECO 5958 - Economia II
CO-REQUISITOS:
não há
ANUAL/SEMESTRAL:
Diurno – 2º semestre
CRÉDITOS: 04
ESTÁGIO ( )
CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA: 04
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
OBJETIVOS:
Introduzir o aluno ao estudo da economia do meio ambiente, apresentando uma visão síntese de três
enfoques distintos desta disciplina: história do pensamento econômico; microeconomia e economia
política internacional
197
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PROGRAM A D E ENSINO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades):
1. INTRODUÇÃO
Definições básicas: economia do meio ambiente (ou ambiental) x economia dos recursos naturais x
economia ecológica.
CROPPER & OATES (1992)
2. ECONOMIA DO MEIO AMBIENTE SOB UM ENFOQUE DE HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO
Das abordagens do meio ambiente nos primeiros paradigmas econômicos ao conceito (teoria ?) de
desenvolvimento sustentável.
PEARCE & TURNER (1990: caps. 1, 2 e 3)
TOGEIRO DE ALMEIDA (1994: cap. 1)
3. MICROECONOMIA DO MEIO AMBIENTE E POLÍTICA AMBIENTAL
A abordagem neoclássica: do conceito de externalidades à gestão ótima de bens públicos (análise custobenefício x análise custo-efetividade).
PEARCE & TURNER (1990: caps. de 4 a 8)
CÁNEPA (1996)
CAIRNCROSS (1992)
A abordagem evolucionista: o processo de difusão de trajetórias tecnológicas ambientais.
KEMP & SOETE (1992)
TOGEIRO DE ALMEIDA (1994: cap. 3)
4. ECONOMA POLÍTICA INTERNACIONAL DO MEIO AMBIENTE
Meio ambiente como tema prioritário na agenda política internacional. Regulação global dos problemas
ambientais. O conceito de competitividade sistêmica no contexto de globalização. As pressões
internacionais pela harmonização de políticas ambientais nacionais (padrões ambientais, selos ecológicos,
ISO 14000). A atuação de organizações multilaterais (Banco Mundial e GATT/OMC), do governo dos EUA e
das principais ONGs ambientalistas internacionais. O NAFTA e seu anexo ambiental. A discussão de
padrões ambientais no âmbito do Mercosul.
ALTVATER (1995)
BHAGWATI (1996)
STEVENS (1993)
TOGEIRO DE ALMEIDA (1997
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aulas expositivas intercaladas por sessões de debate de questões (uma a cada encerramento de tópico
do programa - três ao todo).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALTVATER, E. (1995) O Preço da Riqueza: pilhagem ambiental e a nova (des)ordem mundial. São Paulo:
Editora UNESP.
198
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
BHAGWATI, J. (1996) Comércio Internacional e Meio Ambiente: Um Falso Conflito? In: Comércio e Meio
Ambiente: direito, economia e política. São Paulo: Secretaria de Estado de Meio Ambiente, pp. 57-73.
CAIRNCROSS, F. (1992) Meio Ambiente: custos e benefícios. São Paulo: Nobel.
CÁNEPA, E. M. (1996) Economia do Meio ambiente e dos Recursos Naturais. In: SOUZA, N. de J. (Org.)
Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, pp. 413-438.
CROPPER , M. L. & OATES, W. E. (1992) Environmental Economics: A Survey. Journal of Economic
Literature, vol. XXX, pp. 675-740.
KEMP, R. & SOETE, L. (1992) The Greening of Technological Progress. Futures, June, pp.437-457.
PEARCE, D. & TURNER, K. (1990) Economics of Natural Resources and the Environment. Baltimore, MA:
The Johns Hopkins University Press.
STEVENS, C. (1993) Do Environmental Policies Affect Competitiveness? The OECD Observer, nº 183,
August/September, pp.22-25.
TOGEIRO DE ALMEIDA, L. (1994) Instrumentos de Política Ambiental: Debate Internacional e Questões
para o Brasil. Campinas: Dissertação de Mestrado, IE/UNICAMP. (no prelo, coedição Papirus-Editora
UNESP).
TOGEIRO DE ALMEIDA, L. (1997) Harmonização Internacional das Políticas Ambientais: O Papel da
Organização Mundial de Comércio. Texto apresentado no XX Congresso da Latin American Studies
Association (LASA), Guadalajara, México, 17-19 de abril, mimeo
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Dois trabalhos: (1) explorando o conhecimento da bibliografia através de lista de questões; (2) análise
de casos específicos de problemas ambientais (Brasil x internacional) com base na bibliografia básica e
em indicações complementares.
A atividade de recuperação constará de prova escrita individual .
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Apresentar a economia do meio ambiente sob os seguintes recortes teóricos/temáticos: (1) matrizes
teóricas do conceito de desenvolvimento sustentável (o meio ambiente nas teorias clássica, marxista,
neoclássica, institucionalista); (2) a microeconomia do meio ambiente nas abordagens neoclássica e
evolucionista; (3) a economia política internacional do meio ambiente, explorando a interface globalização
x competitividade x política ambiental.
199
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Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
CURSO:
Ciências Sociais
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Economia
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA OU ESTÁGIO:
CÓDIGO:
TEORIA ECONÔMICA: TRABALHO E PROGRESSO TÉCNICO
ECO 1871
SERIAÇÃO IDEAL: 4º ano
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
PRÉ-REQUISITOS:
Não há
CO-REQUISITOS:
não há
ANUAL/SEMESTRAL:
Diurno – 1º semestre
CRÉDITOS: 04
ESTÁGIO ( )
CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA: 04
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
OBJETIVOS:
Discutir as interações entre tecnologia e trabalho, partindo da introdução da maquinaria e caminhando
pelo taylorismo-fordismo e pelas novidades organizacionais provenientes do Japão. Avaliar o impacto da
incorporação da automação de base microeletrônica e discutir os desdobramentos da nova automação
sobre o trabalho nas sociedades capitalistas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades):
1. O estatuto teórico do processo de trabalho.
2. A evolução dos processos de trabalho da manufatura à maquinaria.
200
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Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
3. Taylorismo comparado com automação clássica.
4. Fordismo e processo de trabalho.
5. Automação e trabalho em indústrias de fluxo contínuo.
6. Fordismo e produção em massa.
7. Desdobramentos da linha de montagem: aspectos sociais e políticos do trabalho nas linhas de
montagem nos anos 60 e 70.
8. Ohnoísmo ou toyotismo: a produção em massa flexível.
9. Automação de base microeletrônica: a automação flexível e seus efeitos sobre a organização do
trabalho.
10. Automação, trabalho e sociedade.
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aulas expositivas, seminários, debates.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BRAVERMAN, H. Trabalho e capital monopolista, Rio de Janeiro, Zahar, 1977.
2.MARX, K. O Capital. Os Economistas, São Paulo, Abril Cultural, 1983.
3. MORAES NETO, B. R. Marx, Taylor, Ford: as forças produtivas em discussão, São Paulo, Editora
Brasiliense, 1991, 2ª edição.
4. MORAES NETO, B. R. Automação e trabalho: Marx igual a Adam Smith? Texto para discussão nº 9,
Departamento de Economia, UNESP/Araraquara, outubro de 1991.
5. TAUILE, J. R. Máquinas-ferramenta com controle numérico e seus efeitos sobre a organização da
produção: o caso brasileiro, Rio de Janeiro, Instituto de Economia Industrial da UFRJ, outubro, 1983.
6. WOMACK, J.P., JONES, T.J. e ROSS, D. A máquina que mudou o mundo. Rio de Janeiro, Editora
Campus, 1992.
7. CORIAT, B. Pensar pelo avesso. Editora da UFRJ/Reavan, 1994.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Trabalhos individuais.
A atividade de recuperação constará de prova escrita individual .
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
O sentido da automação para os autores clássicos: o desenvolvimento tecnológico do setor têxtil até
nossos dias. O conceito de automação em geral e suas conseqüências. A emergência do Taylorismo e
do Fordismo e seus desdobramentos: a Escola de Relações Humanas e as propostas subseqüentes de
enriquecimento de cargos e grupos semi-autônomos: motivação e produtividade.
201
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PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO :
Ciências Sociais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Psicol ogi a da Educação
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TEORIAS DO DES ENVOLVIMENTO EMOCIONAL
CÓDIGO: PDE 7482
SERIAÇÃO IDEAL: 5 o semestre
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Não há
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEM ESTRAL: 1º semestre - Diurno
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA: 04
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PR ÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
O objetivo geral da disciplina é o estudo de teorias do desenvolvimento emocional da criança, a partir
das contribuições da psicanálise e da psicologia analítica.
Espera-se que ao final do curso, o aluno esteja em condições de:
-
Identificar as contribuições da psicanálise e da psicologia analítica para a compreensão do
desenvolvimento emocional da criança;
Familiarizar-se com a terminologia e conceitos fundamentais do autor(es) estudado(s);
Compreender o pensamento clínico e sua articulação com a construção das teorias do
desenvolvimento emocional;
Reconhecer e observar os processos inconscientes e sua participação na formação da personalidade.
202
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PROGRAM A D E ENSINO
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades):
1. Psicanálise:
1.1. Sigmund Freud;
1.2. Melanie Klein;
1.3. Françoise Dolto;
1.4. Donald W. Winnicott;
1.5. René A. Spitz;
1.6. Wilfred R. Bion.
2. Psicologia Analítica:
2.1. Carl G. Jung;
2.2. Erich Neumann;
2.3. Michel Fordham.
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
Aulas expositivas. Leitura e interpretação de textos indicados na bibliografia básica. A disciplina será
oferecida na forma de tópicos sendo, a cada vez, um autor abordado.
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
Bibliografia obrigatória:
ASSIS, M. B. A. Conhecimento, afeto e pensamento. Projeto de atenção ao desenvolvimento do
educador. Araraquara, CEAO/UNESP, 2002. Digitado.
BION, W. R. Aprendendo com a experiência. Rio de Janeiro: Imago, 1962.
______. Elementos em psicanálise. Rio de Janeiro: Imago, 1963.
______. Estudos psicanalíticos revisados. Rio de Janeiro: Imago, 1967.
______. Atenção e interpretação. Rio de Janeiro: Imago, 1970.
DOLTO, F. Psicanálise e pediatria. Rio de Janeiro: Zahar, 1972.
______. As etapas decisivas da infância. São Paulo: Martins Fontes, 1980.
FORDHAM, M. A criança como indivíduo. São Paulo: Cultrix, 1980.
FREUD, S. Obras completas. Madrid: Biblioteca Nueva, 1981.
JUNG, C. G. Obras completas. Petrópolis: Vozes, 1980.
KLEIN, M. et al. A educação de crianças à luz da investigação psicanalítica. Rio de Janeiro: Imago, 1973.
KLEIN, M. Narrativa da análise de uma criança. Rio de Janeiro: Imago, 1976.
______. Amor, culpa e reparação e outros trabalhos. Rio de Janeiro: Imago, 1980.
______. Inveja e gratidão e outros trabalhos. Rio de Janeiro: Imago, 1980.
NEUMANN, E. A criança: estrutura e dinâmica da personalidade em desenvolvimento desde o início de
sua formação. São Paulo: Cultrix, 1991.
OLIVEIRA, M. L. A psicologia da educação. Temas em Educação e Saúde, Araraquara, v.2, p.115-131,
1999.
SPITZ, R. A. O primeiro ano de vida. São Paulo: Martins Fontes, 1965.
WINNICOTT, D. W. Consultas terapêuticas em psiquiatria infantil. Rio de Janeiro: Imago, 1984.
______. Da pediatria à psicanálise. Rio de Janeiro: Imago, 2000.
______. O ambiente e os processos de maturação: estudos sobre a teoria do desenvolvimento
emocional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988.
203
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PROGRAM A D E ENSINO
Bibliografia complementar:
DOLTO, F. O caso Dominique. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
FREUD, A. O tratamento psicanalítico das crianças. Rio de Janeiro: Imago, 1971.
BOWLBY, J. Formação e rompimento dos laços afetivos. São Paulo: Martins Fontes, 1984.
PONTALIS, J.-B.; LAPLANCHE, J. Vocabulário da psicanálise. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
SAMUELS, A. Jung e os pós-junguianos. Rio de Janeiro: Imago, 1989.
SEGAL, H. Introdução à obra de Melanie Klein. Rio de Janeiro: Imago, 1975.
SOIFER, R. Psiquiatria infantil operativa. Porto Alegre: Artes Médicas, 1984.
WALLBRIDGE, D.; MADELEINE, D. Limite e espaço: uma introdução à obra de D. W. Winnicott. Rio de
Janeiro: Imago, 1981.
WALLON, H. As origens do caráter da criança. São Paulo: Difel.
WINNICOTT, D. W. The piggle: relato do tratamento psicanalítico de uma menina. Rio de Janeiro:
Imago, 1987.
ZIMERMAN, D. E. Fundamentos psicanalíticos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
Durante o curso o aluno deverá redigir e apresentar uma monografia, segundo tema de seu interesse, a
respeito da obra do autor estudado.
Atividade de recuperação: revisão da monografia.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Disciplina oferecida na forma de tópicos de estudo sobre as teorias do desenvolvimento emocional da
criança, conforme as contribuições da psicanálise e suas derivações. Enfoque no pensamento clínico
como instrumento para compreensão da formação da personalidade e da construção de teorias sobre o
desenvolvimento emocional.
204
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PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO : Ci ências Sociais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Psicol ogi a da Educação
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TEORIAS PEDAGÓGICAS
CÓDIGO: PDE7466
SERIAÇÃO IDEAL: 4º semestre
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Não há
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEM ESTRAL: Semest ral
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA: 04
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A : 5 0
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PR ÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
Pretende-se que os alunos sejam capazes de analisarem as principais teorias pedagógicas que têm
influenciado a formação de educadores, o pensamento educacional e as políticas educacionais.
Pretende-se também que os alunos desenvolvam a capacidade de análise comparar as diversas teorias
pedagógicas, analisá-las criticamente e compreender as aproximações, as diferenças e as divergências
que possam existir entre elas.
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades):
Primeira Unidade: A Pedagogia Tradicional:
– As relações entre educação escolar e sociedade;
– As relações entre conteúdo e forma, meios e fins, professor e aluno;
– O conhecimento: seu papel na formação do ser humano e sua transmissão pela escola.
Segunda Unidade: A Pedagogia Escolanovista:
– A crítica à pedagogia tradicional;
– A democracia liberal e a educação democrática;
– As relações entre conteúdo e forma, meios e fins, professor e aluno;
– O lema “aprender a aprender” como síntese da Pedagogia Escolanovista.
205
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PROGRAM A D E ENSINO
Terceira Unidade: A Pedagogia Tecnicista:
– A concepção tecnocrática de sociedade, o fetiche da tecnologia e a Pedagogia Tecnicista;
– Eficiência e competência como princípios básicos da Pedagogia Tecnicista;
– As relações entre conteúdo e forma, meios e fins, professor e aluno.
Quarta Unidade: A Pedagogia Histórico-Crítica:
– A Pedagogia Histórico-Crítica enquanto uma Pedagogia Marxista;
– A crítica ao capitalismo e a questão da educação escolar;
– Relações entre conteúdo e forma, meios e fins, professor e aluno;
– A questão do conhecimento e a formação do indivíduo;
– A crítica às pedagogias limitadas aos horizontes da sociedade capitalista.
Quinta Unidade: O Construtivismo:
– O Construtivismo e suas relações com a Pedagogia Escolanovista;
– Relações entre o Construtivismo e as concepções de mundo hegemônicas no capitalismo
contemporâneo;
– O modelo epistemológico construtivista e suas implicações pedagógicas;
– Relações entre conteúdo e forma, meios e fins, professor e aluno..
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
O princípio metodológico central será o de que os procedimentos e as técnicas a serem adotados (aulas
expositivas, debates sobre material previamente estudado etc.) de acordo com as condições objetivas e
subjetivas existentes, deverão se constituir em instrumental metodológico de transmissão do conteúdo
determinado no programa de ensino.
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
Bibliografia Obrigatória:
BECKER, F. O que é Construtivismo? In: ALVES, M. L. et al. (Orgs.) Construtivismo em revista. 2.ed. São
Paulo: FDE, 1994, p.87-93. (Série Idéas, 20).
BLOCH, M. A. Filosofia da educação nova. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1951.
COLL, C. S. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. Um Marco de Referência Psicológico para a Educação Escolar: a
Concepção Construtivista da Aprendizagem e do Ensino. In: COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A.
(Orgs.) Desenvolvimento Psicológico e Educação, volume 2: Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1996, p.389-406.
COUSINET, R. A educação nova. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1959.
DELVAL, J. Crescer e pensar: a construção do conhecimento na escola. Porto Alegre: Artes Médicas,
1998a.
_____. Teses sobre o Construtivismo. In: RODRIGO & ARNAY (Orgs.) Conhecimento cotidiano, escolar e
científico: representação e mudança. São Paulo: Ática, 1998b, p.15-35.
DUARTE, N. Concepções afirmativas e negativas sobre o ato de ensinar. In: DUARTE, N. (Org.) O
professor e o ensino: novos olhares. Campinas: CEDES, 1998, p.85-106. (Cadernos CEDES, 44).
_____. A anatomia do homem é a chave da anatomia do macaco: a dialética em Vigotski e em Marx e a
questão do saber objetivo na educação escolar. Revista Educação e Sociedade (Campinas), jul.2000,
v.21, n.71.
_____. (Org.) Sobre o Construtivismo: contribuições a uma análise crítica. Campinas: Autores
Associados, 2000.
206
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Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
FOSNOT, C. T. (Org.) Construtivismo: teoria, perspectivas e práticas pedagógicas. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1998.
PIAGET, J. Psicologia e pedagogia. Rio de Janeiro: Forense, 1970.
_____. Para onde vai a educação? 8.ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1984.
_____. Sobre a pedagogia (textos inéditos). São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998.
SAVIANI, D. Escola e democracia. 21.ed. São Paulo: Cortez & Autores Associados, 1989.
_____. Educação e questões da atualidade. São Paulo: Livros do Tatu & Cortez, 1991.
_____. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 6.ed. Campinas: Autores Associados, 1997b.
SNYDERS, G. Pedagogia progressista. Coimbra: Livraria Almedina, 1974.
SUCHODOLSKI, B Teoria marxista da educação. Lisboa: Editorial Estampa, 1976
_____. A pedagogia e as grandes correntes filosóficas. 3.ed. Lisboa: Livros Horizonte, 1984.
Bibliografia Complementar:
DUARTE, N. A individualidade para-si (contribuição a uma teoria histórico-social da formação do
indivíduo). Campinas: Autores Associados, 1993.
_____. Vigotski e o “aprender a aprender”: crítica às apropriações neoliberais e pós-modernas da teoria
vigotskiana. 2.ed. Campinas: Autores Associados, 2001.
_____. Educação escolar, teoria do cotidiano e a Escola de Vigotski. 3.ed. Campinas: Autores
Associados, 2001.
SAVIANI, D. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 8.ed. São Paulo: Cortez & Autores
Associados, 1987.
_____. Filosofia da Educação: crise da modernidade e o futuro da filosofia da práxis. In: FREITAS, M. C.
A Reinvenção do Futuro: trabalho, educação, política na globalização do capitalismo. São Paulo: Cortez
& UNIFRAN, 1996, p.167-85.
_____. A Nova Lei da Educação: trajetória, limites e perspectivas. Campinas, São Paulo: Autores
Associados, 1997a.
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
O critério principal para avaliação da aprendizagem será de que o aluno deverá apropriar-se do
conteúdo ensinado num nível adequado, sendo tal nível estabelecido pelo docente levando-se em
consideração as condições objetivas e subjetivas presentes no trabalho realizado em sala de aula. Os
instrumentos para realização dessa avaliação deverão ser adotados também de acordo com essas
condições, podendo variar desde a realização de prova escrita até a realização de tarefas e trabalhos
extra classe.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
A Pedagogia Tradicional. A Pedagogia da Escola Nova. A Pedagogia Tecnicista. A Pedagogia HistóricoCrítica. O Construtivismo. Estudo de como são concebidas, nessas teorias pedagógicas, as principais
questões relativas ao trabalho educativo.
207
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PROGRAM A D E ENSINO
CURSO: Ciências Sociais
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Antropologia, Política e Filosofia
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓPICOS DE EPIS TEMOLOGIA: EPISTEMOLOGIA DAS
CIÊNCIAS HUMANAS
CÓDIGO: APF 9 314
SERIAÇÃO IDEAL: 4º/5º ano
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: APF601 3 – Filosofia II / APF 99 26 – Introdução à Filosofia
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEM ESTRAL: Semest ral
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60H/a
OBJETIVOS
Explorando a constituição de teorias fundamentais das Ciências Humanas, levar os alunos à reflexão
crítica sobre alguns problemas clássicos e contemporâneos do tema do curso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Hegel e a dialética.
2. O destino da dialética: 1840-1923.
3. A dialética e o marxismo ocidental.
4. Os críticos da dialética; os pressupostos teóricos das críticas.
METODOLODIA DE ENSINO
Aulas expositivas e debates sobre textos de bibliografia básica
Atividade de recuperação: trabalho indivual.
BIBLIOGRAFIA
ABBAGNANO, N. Quatro conceitos de Dialética. In: ABBAGNANO et allii. A Revolução da Dialética.
Barcelona: Martins Roca, 1971.
BREHIER, E. História da Filosofia (cap. Sobre Hegel). São Paulo: Mestre Jou, 1975.
INWOOD, M. Dicionário Hegel, tradução Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
RAMBALDI, Eurico. Dialética. Enciclopédia Einaudi, vol. 10. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda,
1988, p. 84-142.
RORTY, R. A Filosofia e o espelho da natureza. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1995
208
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PROGRAM A D E ENSINO
CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM E ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO
Provas escritas e trabalhos; Atividade de Prática como Componente Curricular
EMENTA
Filosofia e Ciência, Ciência e Epistemologia. A Epistemologia das Ciências Físicas e Naturais e a
Epistemologia das Ciências Humanas. Correntes do Pensamento Epistemológico.
209
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PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO : Letras
M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Letras Modern as
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓPICOS DE FILOSOFIA DA LITERATURA. O DIABO NA
LITERATURA: ESPECULAÇÕES SOBRE A REPRESENTAÇÃO
DO MAL NAS ESCRITURAS SAGRADA E PROFANA.
CÓDIGO: LEM 764 2
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA (X)
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Nihil
CO-REQUISITOS:
ANUAL/SEM ESTRAL: SEM ESTRAL
CRÉDITOS:02
CARGA HORÁRIA:30 h
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA:
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: 02 h
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:50
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
 Promover um debate crítico acerca da s represent ações do Diabo na Literatura
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Ti tulo e discriminação das unidades):
1º encontro:
Apresentação do curso; comentário sobre a bibliografia; fixação dos métodos e prazos de avaliação ;
entrega de material.
2º encontro:
210
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PROGRAM A D E ENSINO
Obras: Gênesis e Livro de Jó
Texto de apoio: RUSSELL, J. “As personificações hebraicas do mal”. In:___. O Diabo. As percepções do
Mal da antiguidade ao cristianismo primitivo.
3º encontro:
Obra: Ésquilo, Prometeu acorrentado
Texto de apoio: WILSON, E. “Karl Marx: Prometeu e Lúcifer”. In:___. Rumo à estação Finlândia.
4º encontro:
Obra: Dante Alighieri, Divina comédia [três cantos]
Texto de apoio: CURTIUS, E. R. “Dante”. In:___.Literatura européia e Idade Média latina.
5º encontro:
Obra: William Shakespeare, Macbeth
Texto de apoio: MUCHEMBLED, R. “Literatura satânica e cultura trágica”. In: ___. Uma história do
diabo: Séculos XII-XX.
6º encontro:
Obra: John Milton, Paraíso perdido [primeiro canto]
Texto de apoio: BLOOM, H. “O Satanás de Milton e Shakespeare”. In: ___. O cânone ocidental.
7º encontro:
Obra: Jacques Cazotte, O diabo apaixonado
Texto de apoio: MILNER, M. “Du Diable boiteux au Diable amoureux”. In: ___. Le diable dans la
littérature française. De Cazotte à Baudelaire (1772-1861).
8º encontro:
Obra: Wolfgang Goethe, Fausto [cinco cenas]
Texto de apoio: MASON, J. O dr. Fausto e seu pacto com o demônio: O Fausto histórico, o Fausto
lendário e o Fausto literário.
9º encontro:
Obra: William Blake, O casamento do Céu e do Inferno
Texto de apoio: BATAILLE, G. “William Blake”. In:___. A literatura e o mal.
10º encontro:
Obra: Álvares de Azevedo, Macário
Texto de apoio: CANDIDO, A. “A educação pela noite”. In: ___. A educação pela noite e outros ensaios.
11º encontro:
Obra: Charles Baudelaire, As flores do mal [três poemas]
Texto de apoio: PRAZ, M. “As metamorfoses de Satanás”. In: ___. A carne, a morte e o diabo na
literatura romântica.
12º encontro:
Obra: Henrik Ibsen, Quando despertamos dentre os mortos
211
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
Texto de apoio: PAGELS, E. “O inimigo íntimo: endemoninhando os hereges”. In: ___. As origens de
Satanás. Um estudo sobre o poder que as forças irracionais exercem na sociedade moderna.
13º encontro:
Obra: Thomas Mann, Doutor Fausto
Texto de apoio: ROSENFELD, A. “Um esteta implacável”. In: ___. Thomas Mann.
14º encontro:
Obra: Guimarães Rosa, Grande sertão: veredas
Texto de apoio: SCHWARZ, R. “Doutor Faustus e Grande sertão”. In:___. A sereia e o desconfiado.
15º encontro:
Obra: Apocalipse
Texto de apoio: BAUDRILLARD, J. A transparência do mal: Ensaio sobre os fenômenos extremos.
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
Lei tura dos t extos literá rios e subseq üent es aulas expositivas e discussões, t endo por
base o s textos de ap oio especí ficos referent es a cad a encontro previsto.
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
Além dos textos literários acima citados, a bibliografia básica teórica e crítica é a seguinte:
BATAILLE, G. A literatura e o mal. Porto Alegre: L&PM, 1989.
BAUDRILLARD, J. A transparência do mal: Ensaio sobre os fenômenos extremos. Tradução Estela dos
Santos Abreu. Campinas: Papirus, 1990.
BLOOM, H. O cânone ocidental. Os livros e a escola do tempo. Tradução Marcos Santarrita. Rio de
Janeiro: Objetiva, 1995.
CANDIDO, A. A educação pela noite e outros ensaios. São Paulo: Ática, 2003.
CURTIUS, E. R. Literatura européia e Idade Média latina. Tradução Teodoro Cabral com a colaboração
de Paulo Rónai. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro, 1957.
MASON, J. O dr. Fausto e seu pacto com o demônio: O Fausto histórico, o Fausto lendário e o Fausto
literário. Rio de Janeiro: Objetiva, 1989.
MILNER, M. Le diable dans la littérature française. De Cazotte à Baudelaire (1772-1861). Paris: José
Corti, 1965. (2 v.)
MUCHEMBLED, R. Uma história do diabo: Séculos XII-XX. Tradução Maria Helena Kühner. Rio de
Janeiro: Bom Texto, 2001.
212
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
PAGELS, E. As origens de Satanás. Um estudo sobre o poder que as forças irracionais exercem na
sociedade moderna. Tradução Ruy Jungmann. Rio de Janeiro: Ediouro, 1996.
PRAZ, M. A carne, a morte e o diabo na literatura romântica. Tradução Philadelpho Menezes. Campinas:
EDUNICAMP, 1996. (Repertórios).
ROSENFELD, A. Thomas Mann. São Paulo: Perspectiva/EDUSP; Campinas: EDICAMP, 1994 (Debates,
259).
RUSSELL, J. O Diabo. As percepções do Mal da antiguidade ao cristianismo primitivo. Tradução Waltensir
Dutra. Rio de Janeiro: Campus, 1991. (Somma)
SCHWARZ, R. A sereia e o desconfiado. Ensaios críticos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1965.
WILSON, E. Rumo à estação Finlândia. Escritores e atores da História. Tradução Paulo Henriques Britto.
São Paulo: Companhia das Letras, 1986.
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
Monografi a a ser ent regu e n o fim do semestre.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
A disciplina propõe-se a promover um debate reflexivo acerca de algumas facetas da figura diabólica e
do mal na História da Literatura. Tomando por base a figura do Diabo no pensamento judaico-cristão
(fundamentada, sobretudo, na Bíblia), percorrer-se-á um trajeto diacrônico até o século XX, colocandose em destaque obras ou trechos de autores representativos que exerceram um papel importante na
constituição e evolução da figura diabólica no âmbito literário.
213
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO : Ci ências So ciais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado/Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓPICOS DE HISTÓRIA DA FILOS OFIA: A OBRA DE
W . BENJAMIN
CÓDIGO: APF1 143
SERIAÇÃO IDEAL: 3º/4 º a no
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: APF920 9-Fi losofi a
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEM ESTRAL: 2º semestre - Vespertino
CRÉDITOS:
04
CARGA HORÁRIA:
60 h/a
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA: 04 h/a
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PR ÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
a) Permitir ao aluno maior compreens ão da s dinâmicas culturais do século XX por meio
da análise da obra d e W. Benjamin;
b) Criar no aluno competência para formula r ações ou políti cas culturais.
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades):
Aula 1: A obra de W. Ben jamin.
Aula 2: W. Benjamin e a Escola de Frankf urt.
Aula 3: O conceito de experiência.
Aula 4: An ál ise de O Narrado r.
Aula 5: A obra de art e e a reprodução técnica.
214
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
Aula 6: O conceito de ‘ au ra’.
Aula 7: Cultura tradicional burguesa e a possibili dade da cul tura revol ucionária das
massas.
Aula 8: A vivênci a; a “experiência do choque”. Choque e a uto matização.
Aula 9: Ch oque e modernidade: trabalho indust rial, parque de di versões e metrópol es.
Aula 10: A po esia e o choque: a obra d e Baud el aire.
Aula 11: Ben jamin, Brecht, Eisen stein.
Aula 12: A Fi losofi a da Históri a.
Aula 13: Alegori a e arte d e vanguarda.
Aula 14: Concl usão.
Aula 15: Avaliação.
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
1ª parte da aul a: leitura e discussã o do t exto selecionado.
2ª parte da aul a: aula exposi tiva.
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
BENJAMIN, W. Obras Escolhidas. Editora Brasi liense, v.I, II e III.
BENJAMIN, W. Coleç ão Grandes Cientistas Soci ais, Ed. Ática.
BENJAMIN et alli. Escola de Frankfurt, Co leção Os Pensadores.
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
Verificar, por mei o de a nál ise de texto p roduzido pelo aluno, se ele criou competênci as
para formular uma polí tica cultural.
Atividade de recuperação: Trabalho e avaliação oral.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Hi stória da Filosofia: Origens da Filosofia. O Pensament o Grego. O Pen sa mento
Medieval. Humanismo e Rena scimento. O Iluminismo. Principai s Tend ências d o século
XIX. Fi losofi a Contemporânea. Filosofia e Ci ência.
215
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO : Ci ências So ciais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado/Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓP ICOS DE HISTÓRIA DA FILOSOFIA: FILOSOFIA
C ONT EMPORÂNEA – GILLES DELEUZE
CÓDIGO: APF1 151
SERIAÇÃO IDEAL: 3º/4 º a no
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: APF920 9-Fi losofi a
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEM ESTRAL: 2º semestre: Noturno
CRÉDITOS:
04
CARGA HORÁRIA:
60 h/a
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA: 04 h/a
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PR ÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
Proporci onar aos al unos o estudo e o co nhecimento do s t extos cl ássi cos da Fil osofia
Modern a qu e constituem instância de preparação e de recorrência para as Ciênci as
Humanas.
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades):
1. Fil osofi a e diálogos
2. O contemporâneo e o virtual
3. Imagem e Pens amento
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
Aulas expositivas, provas, interpretação e discussão de textos.
216
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
ALLIEZ, E. (Org.). et al lii. Gilles Deleuze: uma vida filosófica. Coord. d a tradução Ana
Lúci a Oli veira. São Paulo: Edi tora 3 4, 2 000.
DELEUZE, G. O que é Filosofia? Trad. Bent o Prado Jr.; Alberto Alonso M unh oz. São
Paulo: Editora 34, 1 993.
DELEUZE, G. Conv ersações. Trad. Peter Pál Pelbart. São Paulo: Edi tora 3 4, 2000.
DELEUZE, G. O atual e o virtual. In: ------. Filosofia Virtual. Trad. Heloísa B. S. Rocha.
São Paul o: Editora 34, 19 96 (Coleção Trans).
DELEUZE, G. Críti ca e Clíni ca. Trad. Peter Pál Pel bart. São Pa ulo: Editora 34, 199 7.
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D IZ A G E M :
Pres ença nas aul as, trabalhos escritos, provas e participação em discussão de t extos.
Ativi dade de recuperação: Trab al ho i ndi vidual.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Hi stória da Filosofia: Origens da Filosofia. O Pensament o Grego. O Pen sa mento
Medieval. Humanismo e Rena scimento. O Iluminismo. Principai s Tend ências d o século
XIX. Fi losofi a Contemporânea. Filosofia e Ci ência.
217
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO : Ci ências So ciais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado/Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓPICOS DE HISTÓRIA DA FILOSOFIA: FILOSOFIA
CONTEMPORÂNEA – MICHEL FOUCAULT
CÓDIGO: APF1 178
SERIAÇÃO IDEAL: 4º/5 º a no
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: APF601 3-Fi losofi a III
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEM ESTRAL: 2º semestre: Noturno
CRÉDITOS:
04
CARGA HORÁRIA:
60 h/a
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA: 04 h/a
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PR ÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
Proporci onar aos al unos o estudo e o co nhecimento do s t extos cl ássi cos da Fil osofia
Cont emporânea q ue constituem instância de preparação e de recorrênci a para as
Ciênci as Humanas.
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades):
1. Itinerários di scursivos
2. Saber e Pod er: a rqueol ogi a da obra
3. Filosofia, História e Literatura
218
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
Aulas expositivas, provas, interpretação e discussão de textos.
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
DELEUZE, G. Michel Foucault – III. In: Conversaçõ es, traduç ão pet er Pál Pelbart. São
Paulo: Editora 3 4, 2000, p.105-47.
FOUCAULT, M. As palavras e as coisas: uma arqu eologia das ciênci as humanas.
Tradução Sal ma Tannus M uchail. São Paulo: Martins Font es, 199 9.
FOUCAULT, M. A ordem do discurso. Tradução Laura Fraga de Almeida Sampaio. 9.ed. São Paulo,
Edições Loyola, 2003.
RONANET, S. P. et allii. O homem e o discurso: a arqu eologia de Mi chel Foucaul t. Rio
de Jan ei ro: Tempo Brasileiro, 197 1 (Communicação 3).
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
Pres ença nas aul as, trabalhos escritos, provas e participação em discussão de t extos.
Ativi dade de recuperação: Trab al ho i ndi vidual.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Hi stória da Filosofia: Origens da Filosofia. O Pensament o Grego. O Pen sa mento
Medieval. Humanismo e Rena scimento. O Iluminismo. Principai s Tend ências d o século
XIX. Fi losofi a Contemporânea. Filosofia e Ci ência.
219
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO : Ci ências So ciais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado/Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓPICOS DE HISTÓRIA DA FILOSOFIA: NIETZSCHE
CÓDIGO: APF9 233
SERIAÇÃO IDEAL: 3º / 4 º a no
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: APF920 9-Fi losofi a
CO-REQUISITOS: Não H á
ANUAL/SEM ESTRAL: 2ª semestre - Vespertino
CRÉDITOS:
04
CARGA HORÁRIA:
60 h/a
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA:
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS: 50
AU LAS PR ÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
Conhecer a obra de Nietzsche e sua influência na Filosofia Contemporânea.
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades):
1. Nietzsche e os gregos.
2. O apolíneo e o dionisíaco.
3. O niilismo e o eterno retorno.
4. Para além do bem e do mal.
5. A genealogia da moral.
6. Nietzsche e os modernos.
7. Essência e História.
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
Aulas expositivas. Provas. Interpretação e discussão de textos.
220
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
DELEUZE, G. Nietzsche et la philosophie. Paris: PUF, s/d.
DESCAMPS, C. As idéias filosóficas contemporâneas na França. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora,
1991.
DOSSE, F. História do estruturalismo. 2v. São Paulo: Ed. Ensaio, 1994.
FERRY, L., RENOUD, A. Pensamento 68. São Paulo: Ed. Ensaio, 1988.
HARVEY, D. Condição pós-moderna. São Paulo: Ed. Loyola, 1992.
NIETZSCHE, A. Nietzsche devant sis contemporains, textes reculillis et publiés par Geniére Bianquis.
Monaco: Editions du Roches, s/d.
NIETZSCHE. Obras incompletas. São Paulo: Abril/Ed. Cultural. (Os Pensadores, XXXII).
ORIOL, T. Histoire de la philosophie. Ed. Fernand Mattan, 1979.
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
Presença nas aulas, trabalhos escritos, prova e participação na discussão de textos.
Ativi dade de recuperação: Trab al ho e av al iação oral.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Origens da Filosofia. O Pensamento Grego. O Pensamento Medieval. Humanismo e Renascimento. O
Iluminismo. Principais tendências do séc. XIX. Filosofia Contemporânea. Filosofia e Ciência.
221
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO : Ciências So ciais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado/Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU EST ÁGIO: TÓPICOS DE HISTÓRIA DA FILOS OFIA: PARADIGMAS
DAS CIÊNCIAS SOCIAIS
CÓDIGO: APF6 218
SERIAÇÃO IDEAL: 3º/4 º a no
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: APF920 9-Fi losofi a
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEM ESTRAL: 1º semestre: Noturno
CRÉDITOS:
04
CARGA HORÁRIA:
60 h/a
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA: 04 h/a
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PR ÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
Procura r, at rav és do exame de conceitos e articulações na História da Filosofia e das
Ciênci as, localizar o estat uto epist emológico das Ciências Humana s.
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Ti tulo e discriminação das unidades):
- Origem e o pensamento concei tual – os p ré-socráticos
- Sócrat es, Platão e Aristóteles
- F. Bacon e o Renascimento
- P. Descartes e o Barroco
- Locke, Hume e o Em pi ri smo
- Kant e os li mi tes do conhecimento
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
Aulas expositivas, seminários e discussões sobre textos dos autores estudados.
222
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
Os pré-socráticos – Coleção Pen sado res .
Platão – Coleção Pensadores.
Aristóteles – Coleção Pensadores.
Descartes – Coleçã o Pensadores.
Bacon – Coleção Pensadores.
Kant – Coleção Pens adores.
Seminário da Fundação G ulbenkian – Para Abrir as Ciências Sociais.
Hi stória da Filosofia. Z. Brehier, F. C hat elêt e N. Abagnano.
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
Atrav és de relatórios de discussão, p rova s escri tas, trabalho escrito e s eminários.
Ativi dade de recuperação: Trab al ho e av al iação oral.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Origens da Filosofia. O Pensamento Grego. O Pensamento Medieval. Humanismo e Renascimento. O
Iluminismo. Principais tendências do séc. XIX. Filosofia Contemporânea. Filosofia e Ciência.
223
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO : Ci ências Sociais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU EST ÁGIO: TÓP ICOS DE HIST ÓRIA DA FILOSOFIA: TENDÊNCIAS
DA FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA
CÓDIGO: APF1 194
SERIAÇÃO IDEAL: 4º/5 º a no
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: APF602 1-Fi losofi a III
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEM ESTRAL: 1º semestre: not urn o / 2º semest re: v es pertino
CRÉDITOS:
04
CARGA HORÁRIA:
60 h/a
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA: 04 h/a
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PR ÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
Proporci onar aos al unos o estudo e o co nhecimento do s t extos cl ássi cos da Fil osofia
Cont emporânea q ue constituem instância de preparação e de recorrênci a para as
Ciênci as Humanas.
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades):
1. Civilização e Barbári e
2. Ciência e Cultura
3. Leituras da Civilização Modern a: raz ão e crise
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
Aulas expositivas, provas, interpretação e discussão de textos.
224
UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
FREU D, S. Mal-estar da civilização. Ri o de Jan eiro: Imago, 1997.
GU SDORF, G. A agoni a de nossa civi lização, tradução de Homero Silvei ra. São Paul o:
Conví vio, 1978.
NOVAES, Adauto et allii. Ci vil ização e barbá rie. São Paulo: Companhia das Letras,
2004.
R onanet. S. P. Mal-estar na modernidade. São Pa ulo: Companhia das Let ras, 1993.
ROUSSEAU, J-J. Discurso sobre a s Ciênci as e as Artes. Tradu ção Lourdes S. Machado,
Introdução e Notas Paul Asbous e-Ba sti de e Lou ri val G . Machado. São Paulo: Abril
Cul tural , 1973 (Coleção Os Pensadores, vol. XXIV).
SCHILLER, F. A educação est éti ca do homem numa série de cartas. Tradução Roberto
Schwarz e M ario Suzuki. São Pa ulo: Iluminuras, 2 00 2.
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
Pres ença nas aul as, trabalhos escritos, provas e participação em discussão de t extos.
Ativi dade de recuperação: Trab al ho i ndi vidual.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Formas de Cultura e formas de vida social. Cultura e formas simbólicas. Código e mensagem na
dinâmica da vida cultural. Função da arte, da filosofia e da ciência na cultura.
225
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
CURSO:
Ciências Sociais
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Economia
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓPICOS DE HISTÓRIA DO BRASIL: HISTÓRIA DA
AGRICULTURA
CÓDIGO:
ECO 9945
SERIAÇÃO IDEAL:
3º/4º ano
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA (X)
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Não há
CO-REQUISITOS:
Não há
ANUAL/SEMESTRAL:
Diurno e Noturno - 1º semestre
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA: 04
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
OBJETIVOS:
O objetivo central desta disciplina é introduzir o aluno nas questões e temáticas mais relevantes da
historiografia a respeito da História Agrária do Brasil no período pré-industrial, bem como a identificação
e a problematização das metodologias desenvolvidas pelos trabalhos clássicos e mais recentes.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades):
1. Historiografia. História da Agricultura no Brasil.
2. Terra, agricultura de exportação e agricultura voltada para mercados internos.
regionais.
226
Diversidades
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PROGRAM A D E ENSINO
3. Agricultura e escravidão no Brasil do século XIX.
4. Extinção do tráfico internacional de escravos e o problema da mão-de-obra. Açúcar e café; o nordeste
e o sudeste.
5. Da escravidão ao trabalho livre. Abolição gradual: libertos, nacionais e imigrantes.
Formação do mercado de trabalho livre.
6. Tecnologia e transição. Setor agroexportador e setor de abastecimento interno.
7. Expansão da fronteira agrícola. A produção cafeeira, a imigração e o sistema de colonato.
8. A crise do café.
METODOLOGIA DE ENSINO:
Os alunos deverão desenvolver estudos dirigidos e fichamentos de textos com vistas a preparação da
monografia e/ou do projeto de pesquisa
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABEL, C. e LEWIS, C.M. (eds.). Latin America: economic imperialism and the state. London, Athlone,
1995.
ABRAMOVAY, R. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. São Paulo, Hucitec, 1991.
BETHELL, L. (ed.). Brazil : empire and republic (1822-1930). Cambridge, Cambridge University Press,
1989.
CARDOSO, C.F. Agricultura, escravidão e capitalismo. Petrópolis, Vozes, 1979.
CARDOSO, C.F.(org.). Escravidão e abolição no Brasil: novas perspectivas. Rio de Janeiro, Jorge Zahar,
1988.
CASTRO, A.B. Sete ensaios sobre economia brasileira. Rio de Janeiro, Forense, 1975.
CASTRO, H.M.M. Ao sul da história. São Paulo, Brasiliense, 1987.
CONRAD, R. E. Tumbeiros. O tráfico de escravos para o Brasil. São Paulo, Brasiliense, 1985.
CONRAD, R. E. Os últimos anos da escravatura no Brasil. Rio de Janeiro, Brasília, Civilização Brasileira,
INL, 1975.
COSTA, E. V. Da monarquia à república: momentos decisivos. São Paulo, Grijalbo, 1977.
COSTA, E.V. Da senzala à colônia. São Paulo, Brasiliense, 1982.
DELFIM NETO, A. O problema do café no Brasil. São Paulo, USP, 1966.
DUNCAN, K. e RUTLEDGE, I. Land and labour in Latin America. Essays on the development of agrarian
capitalism in the nineteenth and twentieth centuries. Cambridge, Cambridge University Press, 1977.
EISENBERG, P. Homens esquecidos. Escravos e trabalhadores livres no Brasil. Séculos XVIII e XIX.
Campinas, Ed. Unicamp, 1989.
EISENBERG, P. Modernização sem mudança. A indústria açucareira em Pernambuco, 1840-1910. São
Paulo, Paz e Terra, Ed. Unicamp, 1977.
FLORENTINO, M. Em costas negras. Uma história do tráfico de escravos entre a África e o Rio de
Janeiro, sec. XVIII e XIX. São Paulo, Companhia das Letras,1997.
FRAGOSO, J.L.R. Homens de grossa ventura. Acumulação e hiearquia na praça mercantil do Rio de
Janeiro (1790-1830). Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1998.
FRAGOSO, J.L.R. & FLORENTINO, M. O arcaísmo como projeto. Rio de Janeiro, Diadorim, 1992.
FURTADO, C. Formação econômica do Brasil. Rio de Janeiro, Cia. Editora Nacional, 1972.
227
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PROGRAM A D E ENSINO
GEBARA, A. O mercado de trabalho livre no Brasil. São Paulo, Brasiliense, 1986.
GRAHAM, R. Escravidão, reforma e imperialismo. São Paulo, Perspectiva, 1979.
GOODMAN, D. Economia e sociedades rurais a partir de 1945. In: BACHA, E.L. (org.) A transição
incompleta: Brasil desde 1945. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1986.
GORENDER, J. A escravidão reabilitada. São Paulo, Ática, 1990.
HABER, S. (Org.) How Latin America fell behind. Essays on the economic histories of Brazil and Mexico,
1800-1914. Stanford, Stanford University Press, 1997.
HOLLOWAY, T. H. Imigrantes para o café. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1984.
LAPA, J.R.A. (org.) História econômica da independência e do império. São Paulo, Hucitec/Fapesp, 1996.
LENHARO, A. As tropas da moderação. 2a. d., Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de de Cultura, 1993.
LIBBY, D.C. Transformação e trabalho em uma economia escravista. Minas Gerais no século XIX. São
Paulo, Brasiliense/CNPq, 1988.
LIMA, R.C. Pequena história territorial do Brasil. Sesmarias e terras devolutas. 4a ed., Brasília,
ESAF,1988.
LINHARES, M.Y.L. História do abastecimento: uma problemática em questão (1530-1918). Brasília,
Binagri, 1979.
LINHARES, M.Y.L. & SILVA, F.C.T. História da agricultura: combates e controvérsias. São Paulo,
Brasiliense, 1981.
LINHARES, M.Y.L. (org.). História Geral do Brasil. Rio de Janeiro, Campus, 1990.
MARTINS, J.S. Capitalismo e tradicionalismo. São Paulo, Pioneira, 1975.
MELLO, P.C. “Aspectos econômicos da organização do trabalho da economia cafeeira do Rio de janeiro;
1850-1888”. Revista Brasileira de Economia, Rio de Janeiro, 32 (1) 1978.
MELO, E.C. O norte agrário e o Império (1871-1889). Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1984.
MILLIET, S. Roteiros do café e outros ensaios. São Paulo, Hucitec, 1982.
MONBEIG, P. Pioneiros e fazendeiros de São Paulo. São Paulo, Hucitec, 1984.
MUELLER, G. Complexo agroindustrial e modernização agrária. São Paulo, Hucitec, 1989.
PINHEIRO, P.S. Trabalho escravo, economia e sociedade. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1983.
PRADO JR. C. A Questão agrária no Brasil. São Paulo, Brasiliense, 1979.
SALLUM Jr., B. Capitalismo e cafeicultura: Oeste Paulista, 1888-1930. São Paulo, Duas Cidades, 1982.
STEIN, S.J. Grandeza e decadência do café no Vale do Paraíba. São Paulo, Brasiliense, 1961.
STOLCKE, V. Cafeicultura. Homens, mulheres e capital, 1850-1980. São Paulo, Brasiliense, 1986.
SZMRECSÁNYI, T. O planejamento da agroindústria canavieira do Brasil, 1930-1975. São Paulo, Hucitec,
1979.
TAUNAY, A. E. História do café no Brasil. Rio de Janeiro, Departamento Nacional do Café, 1939-1943.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABREU, Maria Célia & MASETTO, Marcos Tarciso – O Professor Universitário em Sala de Aula. São Paulo:
MG editores, 1989.
CHIZZOTTI, Antonio – Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. São Paulo: Cortez, 1998.
ECO, Umberto – Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1987.
RUDIO, Franz Victor – Introdução ao Projeto de Pesquisa Científico. Petrópolis: Vozes, 1999.
SEVERINO, Antonio Joaquim – Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 1996.
TRALDI, Maria Cristina & DIAS, Reinaldo – Monografia Passo a Passo. Campinas: Alínea, 1998.
228
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PROGRAM A D E ENSINO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Os alunos deverão ao final da disciplina, desenvolver um pequeno projeto de pesquisa e/ou uma
pequena monografia
A atividade de recuperação constará de prova escrita individual .
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
A disciplina examina as diferentes formas de organização da produção agrícola, as relações de trabalho
e a introdução do progresso técnico no processo de desenvolvimento capitalista da agricultura no Brasil,
privilegiando especialmente as transformações ocorridas no período entre a Independência e meados do
século XX. Serão abordadas questões relativas à produção da riqueza agrícola, estrutura da propriedade
territorial, organização do trabalho e tecnologia considerando a diversidade regional do país.
229
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PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO : Ci ências So ciais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado/Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓPICOS EM GEOGRAFIA, INFORMAÇÃO, COMUNICAÇÃO: O
NEXO GEOGRÁFICO
CÓDIGO: APF6 960
SERIAÇÃO IDEAL: 3º/4 º a no
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: APF582 3-Geografia II
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEM ESTRAL: 2º semestre: Vespertino
CRÉDITOS:
04
CARGA HORÁRIA:
60 h/a
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA: 04 h/a
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS:50
AULAS PR ÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
Esta disciplina visa situar os estudantes no debate epistemológico que as ciências em geral, e
principalmente as humanas, estarão envolvidas no final deste século e que será extremamente influente
no século vindouro. Na situação atual de interpenetração dos conceitos, é necessário que se faça um
trabalho de conceitualização objetivando um enriquecimento dos futuros objetos de pesquisa destes
futuros cientistas sociais.
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades):
1. A complexidade dos conceitos.
230
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PROGRAM A D E ENSINO
2.
3.
4.
5.
O conceito de Informação.
O conceito de Comunicação.
A questão como investigação do espaço geográfico.
Redefinições da Cultura paradigmática.
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
Aulas expositivas. Aulas com seminários didáticos: leitura e discussão de textos selecionados, com
desenvolvimento de trabalho e exposição individual e/ou em equipe. Haverá também o desenvolvimento
de um trabalho individual de pesquisa sobre tema a ser definido.
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
BENEYTO, Juan. Informação e Sociedade, Petrópolis: Ed. Vozes, 1974.
BRETON, Philippe. Histoire de l'Informatique. Paris: Ed. la Couverte, 1987.
BOUGNOUX, Daniel. Introdução às Ciências da Informação e da Comunicação. Petrópolis/Rio de Janeiro:
Ed. Vozes, 1994.
CALDAS, Waldenyr. O que todo cidadão precisa saber sobre cultura de massa e política de
comunicações. São Paulo: Ed. Global, 1987.
COELHO NETO, José Teixeira. Semiótica, informação e comunicação. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1980.
DEBRAY, Régis. Curso de Midiologia Geral. Petrópolis/Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 1993.
DEBRAY, Régis. Vida e Morte da Imagem. Petrópolis/Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 1993.
FERKISS, Victor. O homem tecnológico - mito e realidade. 2.ed. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1976.
GOLDMANN, Lucien. Ciências Humanas e Filosofia: o que é a sociologia? 8.ed. Rio de Janeiro, Ed. Difel,
1980.
GOLDMANN, Lucien. A Criação Cultural na Sociedade Moderna (Por uma Sociologia da Totalidade). São
Paulo: Ed. Difusão Européia do Livro, 1972.
INGLIS, Fred. A Teoria dos Media. Lisboa: Ed. Vega, 1993.
LÉVY, Pierre. AS TECNOLOGIAS DA INTELIGÊNCIA. O futuro do pensamento na era da informática. Rio
de Janeiro: Ed. 34, 1993.
MASUDA, Yoneji. A sociedade da informação como sociedade pós-industrial. Rio de Janeiro, s/d.
McLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo: Ed. Cultrix, s/d.
McLUHAN, Marshall, FIORI, Quentin. O meio são as massagens. São Paulo: Ed. Record, 1969.
MOLES, Abraham. Teoria da informação e percepção estética. Guanabara (Rio de Janeiro), Biblioteca
Tempo Universitário, 1969.
MOLES, Abraham. A criação científica. São Paulo: Ed. Perspectiva/EDUSP, 1973.
NACHMANOVITCH, Stephen. SER CRIATIVO. O poder da improvisação na vida e na arte. São Paulo:
Summus Editorial, 1993.
NORA, Simon. A informação da sociedade. Rio de Janeiro: Ed. FGV/COBRA, 1980.
ORTEGA Y GASSET, José. A rebelião das massas. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1987.
PESSIS-PASTERNAK, Guitta. Do Caos à Inteligência Artificial/Quando as cientistas se interrogam. São
Paulo: Ed. UNESP, 1993.
PIGNATARI, Décio. Informação. Linguagem. Comunicação. 7.ed. São Paulo: Ed. Perspectiva S.A., 1976.
PRIGOGINE, Ilya, STENGERS, Isabelle. A nova aliança: metamorfose a ciência. Brasília: Ed. Universidade
de Brasília, 1984.
231
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PROGRAM A D E ENSINO
RODRIGUES, Adriano Duarte. ESTRATÉGIAS DA COMUNICAÇÃO. Questão Comunicacional e Formas de
Sociabilidade. Lisboa: Ed. Presença, 1990.
RODRIGUES, Adriana Duarte. COMUNICAÇÃO E CULTURA. A experiência cultural na era da informação.
Lisboa: Ed. Presença, 1994.
SFEZ, Lucien. Crítica da Comunicação. São Paulo: Ed. Loyola, 1994.
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
Todas as atividades desenvolvidas pelos alunos serão avaliadas, reservando-se a avaliação através de
provas individuais para o caso em que não seja satisfatória a produtividade aluno-professor.
Atividade de recuperação: De acordo com o desenvolvimento teórico-prático da disciplina, em comum
acordo entre docente e discente com respeito às atividades desenvolvidas é que se chegará a uma
atividade de recuperação (prova substitutiva, trabalho, seminário, etc).
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Informação, Comunicação e o nexo geográfico: teoria, conceitos e tendências. Espaço Geográfico: a
produção da informação da natureza. Sociedade Maquinal e Tecnologia da Informação. Produção do
meio tecnológico: agir instrumental e agir comunicativo. Sociedade Informacional: tecnologia e espaço
geográfico. A urbanidade; pensamento artificial e nexo informacional. A entropia na organização
espacial: o caráter comunicacional das relações urbanas. Sistemas técnicos: próteses, sistemas de
engenharia, fixos e fluxos. Os sistemas de engenharia de comunicação social e organização espacial. O
fato social da informação e os meios de difusão: ciência e tecnologia da mídia. Meios de comunicação,
território e lugar: a necessidade da prospecção na cultura urbana. Poder e Política na cultura
comunicacional: público e privado, individual e coletivo, produção e consumo, caracterização da
estrutura comunicacional: do mercado das firmas, dos empresários e das estratégias de
desenvolvimento durável. Consumo, Mídia e Sociedade Informacional: teleologias.
geográfico. A urbanidade; pensamento artificial e nexo informacional. A entropia na organização
espacial: o caráter comunicacional das relações urbanas. Sistemas técnicos: próteses, sistemas de
engenharia, fixos e fluxos. Os sistemas de engenharia de comunicação social e organização espacial. O
fato social da informação e os meios de difusão: ciência e tecnologia da mídia. Meios de comunicação,
território e lugar: a necessidade da prospecção na cultura urbana. Poder e Política na cultura
comunicacional: público e privado, individual e coletivo, produção e consumo, caracterização da
estrutura comunicacional: do mercado das firmas, dos empresários e das estratégias de
desenvolvimento durável. Consumo, Mídia e Sociedade Informacional: teleologias.
232
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PROGRAM A D E ENSINO
CURSO:
Ciências Sociais
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Economia
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA OU ESTÁGIO:
CÓDIGO:
TÓPICOS ESPECIAIS DE ECONOMIA
INDUSTRIAL:ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL E
DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
ECO 1057
SERIAÇÃO IDEAL: 4o ano
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( x )
PRÉ-REQUISITOS:
ECO 5940 – Economia I
CO-REQUISITOS:
Não há
ANUAL/SEMESTRAL:
Noturno – 2º semestre
CRÉDITOS: 04
ESTÁGIO ( )
CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA: 04
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
233
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PROGRAM A D E ENSINO
OBJETIVOS:
O curso tem como objetivo principal discutir as principais contribuições teórico-conceituais sobre
organização industrial e desenvolvimento tecnológico, elementos que são fundamentais para a
determinação da dinâmica do sistema capitalista moderno. Enfatiza-se a importância do processo de
desenvolvimento tecnológico como o principal instrumento para a criação de assimetrias concorrenciais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades):
1. Abordagens da mudança técnica como motor do desenvolvimento econômico
1.1. A Inovação como processo de destruição criativa
Bibl.: Schumpeter, cap. 8 e 9; Nelson e Winter, cap. 1 e 11
1.2. A visão evolucionária da firma
Bibl.: Freeman, cap. 8
1.3. As grandes corporações e o processo de aprendizado
Bibl.: Chandler, intr e concl.; Milgron e Roberts, cap. 16* UFRJ, 13*
1.4. A firma como depositária de capacitações
Bibl.: Penrose, cap. 7; Teece e Pisano; Prahalad e Hamel*;UFRJ, 7, 14, 17 e 18*
1.5. Inovação e aprendizado
Bibl.: Dosi (1988); Lundvall (1988); Dosi, Teece e Winter *; Baptista, M., cap. 1*; Malerba e Orsenigo*
1.6. Regimes tecnológicos
Bibl.: Pavitt (1984); Bell e Pavitt (1993); Marsilli*
2. Outros temas relacionados à mudança técnica e à firma
2.1. A abordagem dos custos de transação
Bibl.: Richardson; Williamson; Langlois & Robertson*; UFRJ, 12 *
2.2. Instituições e mudança técnica
Bibl.: North; Johnson; Dosi e Malerba *
3. Tópicos Complementares
3.1. Organização em redes
Bibl.: Sturgeon; Langlois; Ernst; Andrade, C.
3.2. Empresas multinacionais e internacionalização
Bibl.: Chesnais; Dunning; Cantwell; Furtado; UFRJ, 16
3.3. Política industrial e desenvolvimento
Bibl.: Chang; Suzigan e Vilela; Strachman; UFRJ, 23
3.4. Desenvolvimento industrial e desenvolvimento regional
Bibl.: Storper & Harrison
* complementar
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PROGRAM A D E ENSINO
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aulas expositivas e apreciação periódica dos trabalhos em desenvolvimento
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDERSEN, (1991). Techno-economic paradigms as typical interfaces between producers and users.
Journal of Evolutionary Economics, v. 11.
ANDRADE, C. (2002). Internacionalização de Empresas e Externalização da Manufatura. Campinas,
UNICAMP/IG e UNESP/GEEIN.
BELL, M.; PAVITT, K. (1993). Technological accumulation and industrial growth: contrasts between
developed and developing countries. Industrial and Corporate Change, v. 2, n.2.
BRESCHI, S.; MALERBA, F. (1997). Sectoral Innovation Systems: technological regimes, schumpeterian
dynamics, and spacial boundaries. In: EDQUIST, C. (ed.) Systems of innovation: technologies,
institutions, and organizations. London: Pinter.
CHANG, H.-J. (1994). The political economy of industrial policy. New York: St. Martin Press.
CHANDLER, A.F. (1962). Strategy and Structure – chapters in the history of industrial enterprise.
Cambridge: The MIT Press.
CHESNAIS, F. (1996). A mundialização do capital. São Paulo: Xamã.
COASE, R.H. (1937). The nature of firm. Economica, v. 4.
DOSI, G. (1988). Sources, Procedures and Microeconomics effects of innovation. Journal of Economic
Literature, v. 26, sep.
DOSI, G.; MALERBA, F. (1996). Organizational learning and institutional embeddedness. In: DOSI, G.;
MALERBA, F. Organization and strategy in the evolution of the enterprise. London: Macmillan Press.
DOSI, G.; PAVITT, K.; SOETE, L. (1990). The economics of technical change and international trade.
Hertfordshire: Harvester Wheatsheaf.
EDQUIST, C. (1997). Systems of innovation approaches: their emergence and characteristics. In:
EDQUIST, C. (ed.) Systems of innovation: technologies, institutions, and organizations. London: Pinter.
EDQUIST, C.; JOHNSON, B. (1997). Institutions and organizations in systems of innovation. In:
EDQUIST, C. (ed.) Systems of innovation: technologies, institutions, and organizations. London: Pinter.
ERNST, D. (1997). From partial to systemic globalization: international production networks in eletronic
industry. California, BRIE Working Paper.
FORAY, D. (1991). The secrets of industry are in the air: industrial cooperation and the organizational
dynamics of the innovative firm. Research Policy, North-Holland, v. 20, n. 5.
FREEMAN, C. (1982), The Economics of Industrial Innovation, London, Frances Pinter, cap.8.
FREEMAN, C. (1995). The ‘National System of Innovation’ in historical perspective. Cambridge Journal of
Economics, n. 19, n. 1.
FURTADO, J. (1999). Mundialização, reestruturação e competitividade: a emergência de um novo regime
econômico e as barreiras às economias periféricas. Novos Estudos Cebrap, n. 53, mar.
235
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PROGRAM A D E ENSINO
GEREFFI, G. (1994). The organization of buyer-driven global commodity chains: how U.S. retailers shape
overseas production networks. In: GEREFFI, G.; KORZENIEWICZ, M. (1994). Commodity chains and
global capitalism. Westport: Praeger.
JOHNSON, B. (1992) Institutional Learning. In: LUNDVALL, B.-A. (ed.) National Systems of innovation:
towards a theory of innovation and interactive learning. London: Pinter.
KUPFER, D.; HASENCLEVER, L. (UFRJ) (2002). Economia Industrial: fundamentos teóricos e práticos no
Brasil. Rio de Janeiro: Campus.
LANGLOIS, R.; ROBERTSON, P. (1995). Firms, markets and economic change: a dynamic theory of
business institutions. London: Routledge.
LUNDVALL, B.-A. (1988) Innovation as an interactive process: from user-producer interaction to the
national system of innovation. In: DOSI, G. et al. Technical change and economic theory. London: Pinter
Publishers.
LUNDVALL, B.-A. (1992). Introduction. In: LUNDVALL, B.-A. (ed.) National Systems of innovation:
towards a theory of innovation and interactive learning. London: Pinter.
MALERBA, F. e ORSENIGO, L. (1996). Schumpeterian patterns of innovation are technology-specific.
Research Policy, v. 25, n. 3.
MARSILLI, O. (2001). The anatomy and evolution of industry: technological change and industrial
dynamics. Cheltenham: Edward Elgar.
MILGRON, P.; ROBERTS, J. (1998). Economics, organization and management. New York: Prentice-Hall.
NELSON, R. (1993). A retrospective. In: NELSON, R. (ed.). National System of Innovation: a comparative
analisys. Oxford: Oxford University Press.
NELSON, R.; WINTER, S. (1982). An evolutionary theory of economic change. Harvard Un. Press.
NORTH, D. (1990). Institutions, institutional change and economic performance. Cambridge: Cambridge
University Press.
PAVITT, K. (1984). Sectoral patterns of technical change: towards a taxonomy and a theory. Research
Policy, North-Holland, v. 13, n. 4.
PENROSE (1959). The theory of the growth of the firm. Oxford: Basil Blackwell.
POSSAS, M.S. (1993). Concorrência e competitividade: notas sobre a estratégia e a dinâmica seletiva da
economia capitalista. Campinas, UNICAMP.IE, Tese de Doutoramento.
PRAHALAD, C.; HAMEL, G. (1990). The core competence of the corporation. Harvard Business Review,
may-june.
RICHARDSON, G. (1972). The organization of industry. Economic Journal, set.
SCHUMPETER, J. (1942), Capitalismo, Socialismo e Democracia. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
STORPER, M.; HARRISON, B. (1991). Flexibility, hierarchy and regional developments: the changing
structure of industrial production systems and their forms of governance in the 1990s. Research Policy,
North-Holland, v. 20, n. 5.
STURGEON, T. (1997). Does manufacturing still matter? The organizational delinking of production from
innovation, BRIE Working Paper, n. 92B, Aug.
STRACHMAN, E. (2004). Políticas industriais: fundamentação teórica. São Paulo, PUC/SP (no prelo).
236
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PROGRAM A D E ENSINO
TEECE, D.; PISANO, G. (1994). The dynamic capabilities of firms: an introduction. Industrial and
Corporate Change, v. 3, n. 3.
WILLIAMSON, O.E. (1981). The Economics of Organization: the trasaction cost approach. American
Journal of Sociology, v. 87, n. 3.
WILLIAMSON, O.E. (1985). The economic institutions of capitalism. New York: Free Press.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Trabalho semestral, desenvolvido e acompanhado regularmente, sobre tema de interesse do aluno,
enfocando diferentes aspectos do programa
Atividade de recuperação – Prova escrita
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Abordagens da mudança técnica como motor do desenvolvimento econômico. A Inovação como
processo de destruição criativa. A visão evolucionária da firma. As grandes corporações e o processo de
aprendizado. A firma como depositária de capacitações. Inovação e aprendizado. Regimes tecnológicos.
A mudança técnica e a firma. A abordagem dos custos de transação. Instituições e mudança técnica.
Organização em redes. Empresas multinacionais e internacionalização. Política industrial e
desenvolvimento industrial e regional.
237
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PROGRAM A D E ENSINO
CURSO:
Ciências Sociais
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Economia
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA OU ESTÁGIO:
CÓDIGO:
TÓPICOS ESPECIAIS DE ECONOMIA POLÍTICA II: O
CAPITAL DE KARL MARX
ECO 9969
SERIAÇÃO IDEAL: 4º ano
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
PRÉ-REQUISITOS:
não há
CO-REQUISITOS:
não há
ANUAL/SEMESTRAL:
Noturno – 2º semestre
CRÉDITOS: 04
ESTÁGIO ( )
CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA: 04
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
OBJETIVOS:
Completar os estudos sobre o pensamento econômico e os fundamentos da economia marxista e sua
contemporaneidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades):
I. Karl MARX E A SUA CRÍTICA DA ECONOMIA POLÍTICA
a) Fundamentos da crítica da economia política
238
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PROGRAM A D E ENSINO
b) A mercadoria
c) O dinheiro
d) O rendimento e suas fontes
II. ALGUMAS QUESTÕES CONTEMPORÂNEAS
Trabalho, Capital, Estado, Capital Financeiro e Neoliberalismo
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aulas expositivas e seminários
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARX, Karl. O Capital.
MARX, Karl. Teorias da Mais Valia.
MARX, Karl. A Ideologia Alemã.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Provas, trabalhos individuais e coletivos.
A atividade de recuperação constará de prova escrita individual .
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
O pensamento econômico de Karl Marx. A crítica da economia política. Um estudo da obra “O CAPITAL”
de Marx.
239
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PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO : Ci ências So ciais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado/Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU
ESTÁGIO:
TÓPICOS
ESPECIAIS
DE
EPISTEMOLOGIA:
A
MODERNIDADE E SUA S AMBIGUIDADES
CÓDIGO: APF1 186
SERIAÇÃO IDEAL: 3º/4 º a no
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: 2º ano
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEM ESTRAL: 2º semestre diurno
CRÉDITOS:
04
CARGA HORÁRIA:
60
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA:
4 h/a
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS: 50
AU LAS PR ÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
Proporci onar aos al unos o estudo e o co nhecimento do s t extos cl ássi cos da Fil osofia
Modern a q ue consti tuem instâ ncia de reflexão e de preparação pa ra as Ciênci as
Humanas.
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Ti tulo e discriminação das unidades):
1. A questão da Modernidade.
2. Origens da idéia de modernidade.
3. Modernidade e as figuras da Razão.
240
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PROGRAM A D E ENSINO
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
Aulas expositivas, provas, interpretação e discussão de textos.
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
ARENDT, H. A tradição e a Época Moderna. In: Entre o Passado e o Futuro. Trad. Mauro W. Barbosa de
Almeida. São Paulo: Perspectiva, 1972, p. 43-63. (Coleção Debates, nº 64).
LEFEBVRE, H. Décimo-Primeiro Prelúdio: o que é a Modernidade. In: Introdução à Modernidade –
Prelúdios. Trad. Jehovanira Chrysóstomo de Souza. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1969, p. 197-275. (Série
Rumos da Cultura Moderna, v. 24).
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
Pres ença nas aul as, trabalhos escritos, provas e participação em discussão de t extos.
Ativi dade de recuperação: trabalho individual .
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Filosofia e Ciências. A Epistemologia das Ciências Humanas. Corrent es do Pensa mento
Epistemológico.
241
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PROGRAM A D E ENSINO
CURSO: Ciências Sociais
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Antropologia, Política e Filosofia
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: T ÓP ICOS ESPECIAIS DE EPISTEMOLOGIA:
FILOSOFIA DA CIÊNCIA
CÓDIGO: APF 9 810
SERIAÇÃO IDEAL: 3º/4º ano
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: APF601 3 – Filosofia II / APF 99 26 – Introdução à Filosofia
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEM ESTRAL: Semest ral
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60H/a
OBJETIVOS
Proporci onar aos alu nos o estudo e o con hecimento dos texto s clássicos da Filosofi a
Modern a que constit uem instância de reflexão e d e prepa ração para as Ciências
Humanas
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
4. Modelos de investigação científica.
5. A figura do Observador.
6. O racional e a objetividade das ciências na contemporaneidade.
4. As formulações críticas: ciência e tecnologia.
METODOLODIA DE ENSINO
Aulas expositivas, provas, interpretação e discussão de textos.
BIBLIOGRAFIA
CHALMERS, A. A fabricação da ciência. Tradução Beatriz Sidon. São Paulo: Unesp, 1994.
HELLMAN, H. Grandes debates da ciência – dez das maiores contendas de todos os tempos. Tradução
José Oscar de Almeida Marques. São Paulo: Unesp, 1999.
GRANGER, G.-G. A ciência e as ciências. Tradução Roberto Leal Ferreira. São Paulo: Unesp, 1994.
GRANGER, G.-G. O irracional. Tradução Álvaro Lorencini. São Paulo: Unesp, 2002
242
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PROGRAM A D E ENSINO
CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM E ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO
Pres ença nas aul as, trabalhos escritos, provas e participação em discussão de t extos.
Ativi dade de recuperação: trabalho individual
EMENTA
Filosofia e Ciências. A Epistemologia das Ciências Humanas. Correntes do Pensamento
Epistemológico.
243
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PROGRAM A D E ENSINO
Curs o: Ciências Sociais
Modalidade: Bacharelado/Licenciatura Plena
Departamento Responsável: Economia
Identificação da Disciplina
Código: ECO 1332
Nome da Disciplina: TÓPICOS ESPECIAIS DE HISTÓRIA: ANTIGOS E NOVOS IMPÉRIOS:
A PRIMAZIA DOS ESTADOS UNIDOS EM PERSPECTIVA HISTÓRICA
Seqüência Aconselhada: 2º semestre - Diurno
( X ) Semestral
(
) Anual
( ) Obrigatória
( X ) Optativa
( )
Estágio
Pré-requisito: ECO1928 – História Econômica Geral I e ECO2223 - História Econômica Geral II
Co-requisito:
Créditos:
04
Carga Horária total: 60
Teórica:
Prática:
Número máximo de alunos por turma: 50
Objetivos
1) Analisar o debate recente sobre os significados da primazia dos Estados Unidos nas relações
internacionais.
2) Situar os contornos desse debate no plano mais amplo das reflexões historiográficas e da ciência
política sobre o auge e o declínio dos impérios, tomando como referência estudos históricocomparativos.
Cont eúdo Programático
A primazia dos Estados Unidos em questão: império/imperialismo, hegemonia/dominação.
A onipresença de antigos impérios: Roma, os Árabes, China, Inglaterra.
Ordem e desordem internacional: o futuro do equilíbrio de poder.
Apresentação dos Temas e Bibliografia comentada.
• Os Estados Unidos nas relações internacionais contemporâneas
Ayerbe, Luis. 2005 Os Estados Unidos nas relações internacionais contemporâneas, Contexto
Internacional, V. 27, Nº 2.
244
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PROGRAM A D E ENSINO
______ 2005 Prevenção de conflitos e Nation Building: a dimensão soft do poder estadunidense,
Pensamiento Propio Nº 21.
• Impérios e civilizações
Aron, Raymond 2002 Paz e Guerra entre as Nações (São Paulo: Imprensa Oficial do Estado/Editora
UNB).
Duroselle, Jean 1998 Todo imperio perecerá (México D.F.: Fondo de Cultura Económica).
Huntington, Samuel 1997 O Choque de Civilizações e a recomposição da ordem mundial (São Paulo:
Objetiva).
__________ 2004 Who Are We? The Challenges to America´s National Identity (New York:
Simon&Schuster).
Morgenthau, Hans 2003 A Política entre as Nações (São Paulo: Imprensa do Estado/UNB).
Toynbee, Arnold 1974 A Study of History (New York: Oxford University Press).
• O Império Romano
Fears, R. 2005 The lessons of the Roman Empire for America Today (Heritage Foundation)
Jaguaribe, H. 2001 Um Estudo Crítico da História (São Paulo: Paz e Terra). V. I.
• O Islã
Hourani, A. 2003 La historia de los árabes (Buenos Aires: Vergara).
• O império Inglês
Kennedy, P. Ascensão e queda das grandes potências. São Paulo: Campus, 1989.
• China
Jaguaribe, H. 2001 Um Estudo Crítico da História (São Paulo: Paz e Terra). V. II.
A longevidade da atual primazia norte-americana a luz da história do auge e declínio dos
grandes impérios.
Ferguson, N. 2004 Colossus. The Price of American Empire (New York: The Penguin Press).
Hardt, M. e Negri, A. 2001 Império (Rio de Janeiro: Record).
Harvey, D. 2004 O novo imperialismo (São Paulo: Edições Loyola).
Ikenberry, J. (Ed.) 2002 America Unrivaled. The future of balance of power (Ithaca: Cornell
University Press)
Kagan, R. 2003 Do Paraíso e do Poder (Rio de Janeiro: Rocco).
Kissinger, H. 2003 Precisará a América de uma política externa? (Lisboa: Gradiva).
Mann, M. 2004 El imperio incoherente (Barcelona: Piados)
Todd, E. 2003 Depois do Império (São Paulo: Editora Record).
•
245
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PROGRAM A D E ENSINO
Metodologia de Ensino
Aulas expositivas, seminários e debates.
Bibliografia
ANDERSON, Perry 1980 Passagens da Antiguidade ao Feudalismo (Porto: Afrontamento).
__________1985 Linhagens do Estado Absolutista (São Paulo: Brasiliense).
ARON, Raymond 2002 Paz e Guerra entre as Nações (São Paulo: Imprensa Oficial do Estado/Editora
UNB).
ARRIGHI, Giovanni e SILVER, Beverly 2001 Caos e Governabilidade no Moderno Sistema Mundial
(Rio de Janeiro: Contraponto – Editora UFRJ).
AYERBE, Luis 2002 Estados Unidos e América Latina: a construção da hegemonia (São Paulo: Editora
Unesp).
__________ 2003 O Ocidente e o Resto. A América Latina e o Caribe na cultura do Império (Buenos
Aires: Clacso-Asdi). (http://www.clacso.org/wwwclacso/espanol/html/libros/ayerbe/ayerbe.html)
BECK, Ulrich 2004 Poder y contrapoder en la era global (Barcelona: Piados).
BOBBITT, Philip 2003 A Guerra e a Paz na História Moderna (São Paulo: Campus).
BORON, Atilio (Comp.) 2004 Nueva Hegemonía Mundial (Buenos Aires: Clacso).
BRZEZINSKI, Zbigniev 2004 The Choice (New York: Basic Books).
BULL, Hedley 2002 A Sociedade Anárquica (São Paulo: Imprensa do Estado/UNB).
CECEÑA, Ana (Comp.) 2004 Hegemonías y emancipaciones en el siglo XXI (Buenos Aires: Clacso).
DAALDER, Ivo e LINDSAY, James 2003 America Unbound (Washington D.C.: Brooking Institution
Press)
DOBBINS, James et. Al. 2003 America´s Role in Nation-Building (Santa Monica: Rand).
DUPAS, Gilberto 2005 Atores e poderes na nova ordem global (São Paulo: Editora Unesp).
DUROSELLE, Jean 1998 Todo imperio perecerá (México D.F.: Fondo de Cultura Económica).
FERGUSON, Niall 2004 Colossus. The Price of American Empire (New York: The Penguin Press).
FIELDHOUSE, David 1998 Los imperios coloniales desde el siglo XVIII (México D.F.: Siglo XXI).
FIORI, José Luis (Org.) 2004 O Poder Americano (Petrópolis: Vozes).
FRANKE, Herbert e TRAUZETTEL, Rolf 1985 El imperio chino (México D.F.: Siglo XXI).
FRUM, David e PERLE, Richard 2003 An End to Evil (New York: Random House).
FUKUYAMA, Francis 2005 A Construção de Estados (Rio de Janeiro: Rocco)
GILL, Stephen (Ed.) 1993 Gramsci, Historical Materialism and International Relations (New York:
246
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PROGRAM A D E ENSINO
Cambridge University Press).
GILPIN, Robert 1990 La Economía Política de las Relaciones Internacionales (Buenos Aires: Grupo
Editor Latinoamericano).
HARDT, Michael e Negri, Antonio 2001 Império (Rio de Janeiro: Record).
__________ 2004 Multitud (Buenos Aires: Debate)
HARVEY, David 2004 O novo imperialismo (São Paulo: Edições Loyola).
HELD, David 1997 La Democracia y el orden global (Barcelona: Piados).
HOBSBAWM, Eric 1988 A Era dos Impérios (Rio de Janeiro: Paz e Terra).
__________ 1995 A Era dos Extremos (São Paulo: Companhia das Letras).
HOFFMANN, Stanley 1991 Jano y Minerva. Ensayos sobre la guerra y la paz (Buenos Aires: Grupo
Editor Latinoamericano).
HOURANI, Albert 2003 La historia de los árabes (Buenos Aires: Vergara).
HUNTINGTON, Samuel 1997 O Choque de Civilizações e a recomposição da ordem mundial (São
Paulo: Objetiva).
__________ 2004 Who Are We? The Challenges to America´s National Identity (New York:
Simon&Schuster).
IGNATIEFF, Michael 2004 El Nuevo Imperio Americano (Buenos Aires: Paidós)
IKENBERRY, John (Ed.) 2002 America Unrivaled. The future of balance of power (Ithaca: Cornell
University Press)
JAGUARIBE, Hélio 2001 Um Estudo Crítico da História (São Paulo: Paz e Terra).
JOHNSON, Chalmers 2004 The Sorrows of Empire (New York: Metropolitan Books).
JOXE, Alain 2003 El Imperio del Caos (México D.F.: Fondo de Cultura Económica).
KAGAN, Donald 2003 Sobre las causas de la guerra y la preservación de la Paz (México D.F.: Fondo
de Cultura Económica).
KAGAN, Robert 2003 Do Paraíso e do Poder (Rio de Janeiro: Rocco).
KAPLAN, Robert 2002 El retorno de la antiguedad. La política de los nuevos guerreros (Buenos Aires:
Ediciones B).
KENNEDY, Paul 1989 Ascensão e Queda das Grandes Potências (Rio de Janeiro: Campus).
KISSINGER, Henry 2001 Diplomacia (Rio de Janeiro: Universidade Editora-Francisco Alves).
__________ 2003 Precisará a América de uma política externa? (Lisboa: Gradiva).
KLARE, Michael 2003 Guerras por los recursos (Barcelona: Urano Tendências).
KRAUTHAMMER, Charles 2004 Democratic Realism (Washington D.C.: American Enterprise Institute)
LAL, Deepak 2004 In defense of empires (Washington D.C.: American Enterprise Institute).
LÊNIN, Vladimir 1979 Imperialismo Fase Superior do Capitalismo (São Paulo: Global).
247
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PROGRAM A D E ENSINO
MANN, James 2004 Rise of the Vulcans (London: Penguin Books).
MANN, Michael 2004 El imperio incoherente (Barcelona: Piados)
MICKLETHWAIT, John e WOOLDRIDGE, Adrian 2004 The Right Nation (London: Penguin Books).
MORGENTHAU, Hans 2003 A Política entre as Nações (São Paulo: Imprensa do Estado/UNB).
NEWSOME, David 2001El mundo según los victorianos (Barcelona: Editorial Andres Bello).
NYE, Joseph Jr. 2004 Soft Power: The means to success in world politics (New York: Public Affairs).
__________202 Compreender os conflitos internacionais (Lisboa: Gradiva).
PANITCH, Leo e LEYS, Colin (Comp.) 2004 El Nuevo desafío imperial (Buenos Aires: Clacso).
RAMONET, Ignacio 2002 Guerras del Siglo XXI (Buenos Aires: Mondadori).
RENOUVIN, Pierre e DUROSELLE, Jean 2000 Introducción a la Historia de las relaciones
internacionales (México D.F.: Fondo de Cultura Económica).
REVEL, Jean-François 2003 A Obsessão Antiamericana. Causas e Inconseqüências (Rio de Janeiro:
Univer Cidade)
SANTOSUOSSO, Antonio 2001 Storming the Heavens. Soldiers, Emperors, and Civilians in the Roman
Empire (Boulder: Westview Press).
SOMBRA SARAIVA, José 2001 Relações Internacionais: Dois séculos de história (Brasília:
IBRI/Funag)
STELZER, Irwing (Ed.) 2004 Neoconservatism (Londres: Atlantic Books).
TODD, Emmanuel 2003 Depois do Império (São Paulo: Editora Record).
TOYNBEE, Arnold 1974 A Study of History (New York: Oxford University Press).
WALTZ, Kenneth 1988 Teoría de la Política Internacional (Buenos Aires: Grupo Editor
Latinoamericano).
ZAKARIA, Fareed 2004 O Futuro da Liberdade (Lisboa: Gradiva II).
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação
Duas provas escritas.
Atividade de recuperação – Prova escrita
248
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PROGRAM A D E ENSINO
Ementa
As relações internacionais contemporâneas. O debate sobre a longevidade da atual primazia norteamericana a luz da história do auge e declínio dos grandes impérios.
249
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PROGRAM A D E ENSINO
CURSO:
Ciências Sociais
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Economia
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓPICOS ESPECIAIS DE HISTÓRIA DA AMÉRICA LATINA: BRASIL E
AMÉRICA DO SUL. A AMAZÔNIA E A SUA IMPORTÂNCIA PARA A
INTEGRAÇÃO
CÓDIGO:
ECO 1049
SERIAÇÃO IDEAL: 3º/4º ano
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS:
ECO 2991 – História Econômica Geral II
CO-REQUISITOS:
não há
ANUAL/SEMESTRAL:
1ºsemestre
Diurno
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60 horas
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA: 04
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
OBJETIVOS:
Dar o contexto histórico (econômico e social) para tornar compreensível alguns problemas estratégicos
da Amazônia, uma região sul-americana. Importante para sua integração. E sua importância é evidente
levando em conta que ela, localizada entre o Atlântico e o Pacífico, é a maior floresta tropical da terra
250
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com quase 7 milhões de kms. quadrados; é compartilhada por 8 países que ocupam mais ou menos o
80% da. América do Sul. Assim a Amazônia, para ser entendida, tem que ser vista como TOTALIDADE
estruturada historicamente. Ou seja se estuda a Amazônia como região sul-americana que,
em
consequência de seu processo histórico específico, terminou sendo compartilhada por 8 países
independentes (Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela). Estes países,
por razões defensivas, em 1977 firmaram o TRATADO DE COOPERAÇÃO AMAZÔNICA (TCA) Então
Amazônia é uma totalidade, consequência de uma história comum que, para os interesses desta
disciplina, é aquela posterior ao “descobrimento” e conquista pêlos europeus. Assim suas dimensões
estratégicas e geo –políticas, de crescente importância mundial, serão estudadas principalmente em
relação a problemática da integração sul-americana.
. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades):
1. Breve histórico: como a Amazônia entrou na história Ocidental.
2. A questão indígena amazônica: o impacto devastador de Ocidente.
3. A Amazônia: região sul-americana a mais rica em bio - diversidade da Terra..
4. A bio - pirataria fenômeno histórico: os casos da quinina e da borracha ou “caucho”.
5. A Amazônia no imaginário ocidental: mito paradisíaco.
6. A Amazônia como realidade: o assassinato de Chico Méndez.
7. A Amazônia e o Pacífico: a problemática de sua integração.
8.
O projeto Sistema de Vigilância da Amazônia – SIVAM: seu controle eletrônico.
9. O Plano Colômbia: EUA projeta entrar na Amazônia.
10. A coca, planta sagrada indígena: implicações internacionais
Nota. Também serão mostrados os seguintes films: Aguirre e Fizcarraldo de Werner Herzog; Brincando
nos Campos do Sehnor de Héctor Babenco e Amazonia em Chamas de John Frankeheimer.
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aulas expositivas e controles de leituras onde a participação dos alunos é fundamental e avaliada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARVAJAL, F.G, ACUNA, F.C.de, et al. Descobrimento do Amazonas. Brasiliense, 954
AB’SÁBER, A.N. "Zoneamento Ecológico e Econômico da Amazônia", "Amazônia", "A Cidae de de
Manaus", "O Petróleo na Amazônia". In Amazônia: do discurso à praxis. EDUSP, São Paulo, 1996.
AMAYO Z.EVALLOS, E. “Da Amazônia ao Pacífico cruzando os Andes. Interesses envolvidos na
construção de uma estrada, especialmente dos Estados Unidos e Japão”. Estudos Avançados. Revista do
Instituto de Estudos Avançados – USP, No. 17, Janeiro – Abril 1993, pp. 117-169.
251
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PROGRAM A D E ENSINO
--------------- “La Amazonía y el Pacífico en LA JANGADA de Julio Verne: una visión eurocéntrica.
Relaciones entre historia y creación”. CENÁRIOS - Revista do Grupo de Estudos Inter-disciplinares sobre
Cultura e Desenvolvimento - GEICD. C. de Araraquara - UNESP, No. 1, Nov. 1999, pp.147-83.
---------------- “Lima na história da América Latina”. PUC-VIVA Revista. Publicação dos Professores da
PUC-SP, No. 7, dezembro 1999, pp. 27-41.
---------------- Pôr uma América Indígena. Mimeo, 1999, pp. 148-58.
----------------- “Depois de Montesinos, Fujimori”. CENÁRIOS - Revista do Grupo de Estudos Interdisciplinares sobre Cultura e Desenvolvimento - GEICD. C. de Araraquara - UNESP, No. ¾, 2001-2002,
pp. 43-158.
BORGES, F. ‘Aspectos Econômicos do Narcotráfico no Brasil e debate recente sobre drogas”. INICIATIVA
ECONÔMICA. Revista dos Estudantes de Economia da UNESP. No. 2, 2002, pp. 53-72.
BRIGAGÃO, C. Inteligência e marketing: o caso SIVAM. Rio de Janeiro, Record 1966.
DA CUNHA, M.C. História dos índios no Brasil. Companhia das letras, São Paulo, 1998.
GONDIM, N. A Invenção da Amazônia. São Paulo, Marco Zero, 1994.
ROSSI, I.C. SIVAM: um caso de dependência tecnológica, 1990-96. Dissertação de Mestrado. Programa
de Pós-Graduação em Sociología – FCL – C/Ar – UNESP, setembro 2003.
SALAMA, P. Economía dos ‘narcodólares. Editora Boitempo, S. Pauilo, 2001.
SOUZA, M. Breve história da Amazônia. São Paulo, Marco Zero, 1994.
TCA. Amazonía sin Mitos. Tratado de Cooperación Amazónica – Banco Interamericano de Desarrollo,
Washington D.C., 1992.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Através de dois controles de leituras e uma prova final
A atividade de recuperação constará de prova individual .
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Dar o contexto histórico (econômico e social) para tornar compreensível: 1. alguns problemas
economicos e sociais da Amazônia, uma região sul-americana. 2. A mazônia é estudada como região
geográfica e hisórica compartilhada, depois da invasão europeia e das independências sul-americanas,
por 8 países independentes (Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela).
252
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PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO : Ci ências Sociais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Admi nistração Públi ca
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLIC A:
TEMAS DO DESENVOLVIMENT O LOCAL
CÓDIGO: ADM 1107
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA (
)
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO (
)
PRÉ-REQUISITOS: não há
CO-REQUISITOS:
ANUAL/SEM ESTRAL: 1º semestre - Diurno
CRÉDITOS:
CARGA HORÁRIA: 60
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA: 60
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS: 40
AULAS PR ÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
⇒ Discutir o papel do município na formulação e implementação de políticas e ações voltadas à
promoção do desenvolvimento local;
⇒ Desenvolver a compreensão a respeito dos papéis desempenhados por múltiplas instituições na
promoção do desenvolvimento local;
Estudar e avaliar os princípios, a operacionalidade e os efeitos de um conjunto de políticas e ações
dedicadas ao desenvolvimento local.
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Ti tulo e discriminação das unidades):
⇒ O conceito de Desenvolvimento Local Integrado e Sustentável;
⇒ Desafios políticos para fomentar o desenvolvimento local;
253
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PROGRAM A D E ENSINO
⇒ As políticas e ações para a promoção do desenvolvimento local:
• Microcrédito
• Incubadoras
• Programas de reciclagem
• Consórcios e redes de municípios
• Iniciativas empresariais – responsabilidade social das empresas
• As contribuições da universidade
• Arranjos produtivos e sistemas produtivos locais e regionais
• Agências de desenvolvimento locais e regionais
• Pólos e parques tecnológicos
• Programas de segurança alimentar.
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
⇒ Introdução conceitual;
⇒ Exposição e discussão de textos selecionados;
⇒ Pesquisa, em grupo, de novos textos referentes aos temas e identificação e avaliação de
experiências relacionadas aos temas abordados;
⇒ Exposição e discussão dos resultados das pesquisas.
B I B LI O G R A FI A P R EL I M I N AR (* ) :
⇒ FISCHER, T. (org.). Gestão do desenvolvimento e poderes locais: marcos teóricos e avaliação.
Salvador: Casa da Qualidade, 2002.
⇒ CAMAROTTI, I.; SPINK, P. (orgs). Redução da pobreza e dinâmicas locais. Rio de Janeiro: Editora
FGV, 2001.
⇒ SPINK, P.; BAVA, S. C.; PAULICS, V. (orgs.). Novos contornos da gestão local: conceitos em
construção. São Paulo: Polis/FGV-EAESP, 2002.
⇒ INFORMATIVO CEPAM. Consórcio: uma forma de cooperação intermunicipal. São Paulo: CEPAM,
2001.
(*) A ser complementada at é o início das aulas
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
⇒ Leitura dos textos e participação nos debates referentes aos temas (0,5);
Realização da pesquisa em grupo, exposição dos resultados e entrega do relatório (0,5).
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
O município como agente promotor do desenvolvimento local. O papel das parcerias interinstitucionais na formulação e implementação de políticas de desenvolvimento local. Exemplos de
políticas e ações de fomento ao desenvolvimento local.
254
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PROGRAM A D E ENSINO
CURSO:
Ciências Sociais
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM CAPITALISMO E CLASSES SOCIAIS: RURALIDADE E
COMUNIDADES RURAIS: CONHECIMENTO, DESENVOLVIMENTO E
CAPACITAÇÃO
CÓDIGO: SOC1341
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
PRÉ-REQUISITOS:
matriculado regularmente no curso de ciências sociais
CO-REQUISITOS:
Não há
SEMESTRAL
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA: 60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS: 60
OBJETIVOS:
O objetivo da disciplina é conhecer e refletir sobre os principais aspectos sociais e sociológicos
contemporâneos da agricultura e do mundo rural
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Basicamente o programa se estrutura em aulas expositivas e discursivas, mediante leitura de textos
previamente indicados. Faremos uma avaliação do desempenho e aproveitamento da disciplina
mediante indicação de tema a ser desenvolvido individualmente na forma de trabalho final. Dependendo
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PROGRAM A D E ENSINO
de acerto prévio com as turmas trabalharemos com alguns vídeos e filmes que versam sobre o tema da
disciplina.
1) - Introdução
a) - Repensando comunidade e sociedade
2)- As transformações no sistema de produção agrícola
a)- Conhecimento e saber como força produtiva
b)- Da crise da produção para o espaço de novos mercados
3)- Mudanças na estrutura de organização dos mercados e de intervenção do Estado
a)- Produção diferenciada e produção seriada
b)- Sociedades rurais produzindo formas de vida
c)- Rumo a “economia difusa”
4)- As transformações na organização dos processos de trabalho na agricultura
a) - Comunicação, saber e conhecimento nas sociedades rurais.
b) - cooperação, força produtiva e produção do conhecimento.
c) - A teoria do valor trabalho em Marx
5)- Estrutura de classe e representação social
a) – Mobilidade e imigração
b) - savoir-faire e auto-organização
c) - “Resistência produtiva”
6) - Conclusão e fechamento
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aulas expositivas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABRAMOVAY, R. O capital social dos territórios: repensando o desenvolvimento rural. Economia
Aplicada: São Paulo, vabr./jun. 2000.
ABRAMOVAY, R. O Mercado na Sociedade e a Sociedade no Mercado, Jornal Valor Econômico, (?), 27
nov. 2006.
BAGNASCO, A. Desenvolvimento regional, sociedade loca e economia difusa, COCCO, G. URANI, A.
GALVÃO, A. P. (Org.), Rio de Janeiro, DP&A Ed. 1999.
GORZ, A. O Imaterial: conhecimento, valor e capital, São Paulo, AnnaBlume, 2005. (Capítulos I e II: p.
15 – 57).
256
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PROGRAM A D E ENSINO
HARDT. M., NEGRI., A. Multidão: Guerra e Democracia na era do Império (O Crepúsculo do Mundo
Camponês, p. 158 – 172).
MARX. K. O CAPITAL, São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Vol. I, Cap. XI – Cooperação, p. 257 – 266).
MARX, K. O 18 Brumário de Luís Bonaparte, São Paulo: Abril Cultural, 1974. (Capítulo VII, p. 399 – 410).
NEGRI, A. Exílio seguido de valor e afeto, São Paulo: iluminuras, 2001. (p. 57 – 70).
PUTNAM, R. Comunidade e Democracia: a experiência da Itália moderna, Rio de Janeiro, Ed FGV, 2005.
(Cap. 6: Capital Social e desempenho institucional, p. 171 – 194) .
SZMRECSÁNYI, T. Pequena História da Agricultura no Brasil, São Paulo: Contexto, 1990.
STEINBECK, J. As vinhas da Ira, São Paulo: Circulo do livro, 1976.
WEBER, M. Ensaios de Sociologia, Rio de Janeiro: Zahar, 1979. (Cap. XVI, Parte IV: Capitalismo e
Sociedade Rural na Alemanha, p. 413 – 437; Cap. XV, Parte IV: O Caráter Nacional e os “Junkers”, p.
438 – 448.
WILLIAMS, R. O Campo e a Cidade, São Paulo, Companhia das Letras, 2000. (Campo e Cidade: , p. 11 –
20; Cidade e Campo, p. 69 – 79.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
1 (um) trabalho de conclusão da disciplina.
Atividade de Recuperação: prova oral.
EMENTA:
Contexto e características contemporâneas do capitalismo no meio rural: formas de produção e força
produtiva, resistência produtiva.
257
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PROGRAM A D E ENSINO
CURSO:
Ciências Sociais
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Economia
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓPICOS ESPECIAIS EM ECONOMIA: ESTADO E ECONOMIA
NO CAPITALISMO
CÓDIGO:
ECO 1162
SERIAÇÃO IDEAL: 2º / 3º / 4º ano
OBRIGATÓRIA ()
OPTATIVA (X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS:
ECO 9907 – Economia do Setor Público
CO-REQUISITOS:
não há
ANUAL/SEMESTRAL:
Noturno – 2º semestre
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60 horas
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA: 04
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
OBJETIVOS:
Trata-se de discutir as principais correntes de pensamento econômico do ponto de vista de suas visões
acerca do capitalismo em suas diversas fases, visando então discutir as funções que o Estado deve
desempenhar segundo cada uma das visões. Busca-se recuperar rapidamente as discussões travadas no
século XIX – entre liberais, marxistas e neoclássicos, para aprofundar as análises centradas sobre o
século XX e os dias atuais – entre keynesianos, marxistas e neoliberais. Quanto às funções do Estado,
258
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PROGRAM A D E ENSINO
trata-se essencialmente de discutir as medidas macroeconômicas e as políticas distriibutivas
preconizadas pelas correntes citadas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades):
1. Liberalismo versus mercantilismo nos primórdios do capitalismo
2. As críticas de Marx ao capitalismo e a análise de suas crises
3. Os neoclássicos: o reforço do liberalismo com modelos formalizados
4. O imperialismo: crítica à aliança entre o Estado e grande capital
5. O keynesianismo: políticas de renda e emprego contra as crises cíclicas
6. A social-democracia: crescimento com distribuição de renda
7. O Neoliberalismo: crítica à intervenção do Estado na economia
8. A globalização neoliberal: baixo crescimento, financeirização e exclusão social
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aulas expositivas e debates sobre os textos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHESNAIS, François – A mundialização do capital. S.Paulo, Xamã, 1996.
GIDDENS, Anthohy – A Terceira Via., S.Paulo, Record, 2000.
HAYEK, Frederich – O caminho da servidão, S.Paulo, Global, 1982.
HUNT, Edward – História do Pensamento Econômico. S.Paulo, Campus, 1980.
KEYNES, John M. – Teoria do Emprego, do Juro e da Moeda. S.Paulo, Atlas, 1985.
LUXEMBURGO, Rosa – A acumulação de capital. S.Paulo, Abril, 1985.
MARX, Karl – O capital. S.Paulo, Civilização Brasileira, 1980.
MORAES, Reginaldo – O neoliberalismo. S.Paulo, Senac, 2002.
OLIVEIRA, Francisco – Os direitos do anti-valor. Petrópolis/RJ, Vozes, 1998.
STIGLITZ, Joseph – A globalização e seus malefícios. S.Paulo, Record, 2003.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Provas dissertativas. A atividade de recuperação constará de prova escrita individual .
259
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PROGRAM A D E ENSINO
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
1. A luta pelo livre mercado frente às políticas mercantilistas: Smith e Ricardo nos primórdios do
capitalismo
2. O capitalismo como lógica de dominação: mais-valia, exploração e Estado em Marx
3. Marx e as crises cíclicas e estruturais do capitalismo.
4. Os neoclássicos: lógica racional-maximizadora e o mercado de concorrência perfeita.
5. O imperialismo: lógica econômica e aliança entre o Estado e grande capital
6. Política fiscal e monetária para geração de renda e emprego em Keynes
7. Políticas para o crescimento e distribuição da renda e os Estados de bem-estar social.
8. Neoliberalismo como crítica à ação autoritária do Estado
9. Neoliberalismo e a nova lógica do Estado regulador da economia
10. A globalização neoliberal: baixo crescimento e exclusão social
11. O capitalismo atual: Contenção do estado sob a lógica da financeirização
260
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PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO : Ci ências Sociais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Psicol ogi a da Educação
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓPICOS ESPECIAIS EM EDUCAÇÃO SEXUAL: A
FUNÇÃO DO ORGASMO
CÓDIGO: PDE 7491
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Não há
CO-REQUISITOS: Não há
ANUAL/SEM ESTRAL: 2º semestre diurno
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA: 04
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS:
AULAS PR ÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
O aluno, ao término da disciplina, deverá ser capaz de entender questões sobre a resposta sexual
humana, as disfunções sexuais e a função do orgasmo. Deverá ser capaz de relacionar estes tópicos à
Educação Sexual enquanto campo de atuação e saber e à própria vida pessoal, um dos critérios
essenciais ao perfil de um bom orientador sexual.
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades):
1. Sexualidade Humana: conceitos. Sexologia, orientação sexual e educação sexual.
2. A resposta sexual humana
3. Disfunções sexuais
4. Descobrindo o prazer.
5. O orgasmo enquanto necessidade ímpar para a saúde mental.
6. A função do orgasmo.
7. O Kama Sutra.
8. A sexualidade sagrada do oriente.
261
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PROGRAM A D E ENSINO
9. Repensando a própria sexualidade.
10. Reich e Másteres & Hohnson como precursores dos estudos sobre o orgasmo
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
• ANNAND, M. A arte do êxtase: os princípios da sexualidade sagrada. Rio de Janeiro: Editora
Campus, 1992. (ISBN 85-7001-697-2).
• COMFORT, A. Os novos prazeres do sexo. Rio de Janeiro: EDIOURO, 1994. (ISBN 85-00-324473).
• HEIMAN, J; LO PICCOLO, L. & LO PICCOLO, J. Descobrindo o prazer: uma proposta de
crescimento sexual para a mulher. São Paulo: Summus Editorial, 1981.
• HOOPER, A. Kama Sutra. Rio de Janeiro: EDIOURO, 1997. (ISBN 85-00-00365-0).
• KAPLAN, H. S. A nova terapia do sexo. Rio de Janeiro: Editora Nova fronteira, 1990.
• LA PORTA, E. Ejaculação precoce e outros ensaios psicanalíticos. Rio de Janeiro: Editora Imago,
1987.
• MASTERS, W. & JOHNSON, V. A inadequação sexual humana. São Paulo: Editora Roca, 1985.
• MASTERS, W. & JOHNSON, V. A resposta sexual humana. São Paulo: Editora Roca, 1984.
• REICH, W. A função do orgasmo. São Paulo: Editora Brasiliense, 1990. (ISBN 85-11-15003-X).
• VATSYYAYANA, M. Kama Sutra. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2002. (ISBN 85-7110-629-0).
• ZEIDENSTEIN, S. & MOORE, K. (Eds.) Learning about sexuality: a practical beginning. New York:
The Population Council, 1995. (ISBN 0-87834-085-8).
Bibliografia Complementar:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
ANNON, J. S. Tratamento comportamental dos problemas sexuais: terapia breve. São Paulo:
Editora Manole, 1980.
GREGERSEN, E. Práticas sexuais: a história da sexualidade humana. São Paulo: Editora Roca,
1983.
LAQUEUR, T. Inventando o sexo: corpo e gênero dos gregos a Freud. Rio de Janeiro: Relume &
Dumará editora, 2001. (ISBN 85-7316-244-9).
LEPARGNEUR, H. Antropologia do prazer. Campinas: Papirus Editora, 1985.
LIEF, H. I. Sexualidade humana: orientação médica e psicológica atual. Rio de Janeiro: Livraria
Atheneu, 1979.
MANN, W. E. Orgônio, Reich & Eros: a teoria da energia vital de Wilhelm Reich. São Paulo:
Summus Editorial, 1989. (ISBN 85-323-0353-6).
MASTERS, W. & JOHNSON, V. O vínculo do prazer. São Paulo: Editora Record, 1980.
MUNJACK, D. J. & OZIEL, L. J. Sexologia: diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: Livraria
Atheneu, 1984.
TIEFER, L. Sexualidade humana: sentimentos e funções. São Paulo: Harbra, 1981.
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
-
Seminário;
-
Prova escrita;
262
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PROGRAM A D E ENSINO
-
Trabalho escrito.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
A partir de estudos de autores que atuam no campo da sexualidade humana, levar o aluno do curso a
conhecer e entender a resposta sexual humana com suas adequações e inadequações decorrentes da
educação e da cultura. Realizar estudos sobre o orgasmo e sua função, sobre as disfunções sexuais e
sobre os aspectos fisiológicos e psicológicos da resposta sexual
263
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PROGRAM A D E ENSINO
CURSO:
Ciências Sociais
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA OU ESTÁGIO:
CÓDIGO:
TÓPICOS ESPECIAIS EM ESTRUTURA SOCIAL: SOCIOLOGIA
DA SOCIEDADE BRASILEIRA
SOC7706
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( x )
PRÉ-REQUISITOS:
Não há
CO-REQUISITOS:
Não há
ANUAL/SEMESTRAL:
1° semestre – N
ESTÁGIO ( )
2° semestre - N
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA: 60
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
OBJETIVOS:
Fornecer um panorama da realidade histórico-social do Brasil contemporâneo.
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PROGRAM A D E ENSINO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades):
I. Sociologia e história
II. Capitalismo e escravidão
III. Raças e classes sociais
IV. Revolução burguesa
V. Estado e sociedade
VI. Cidadania e história
VII. Capitalismo, agricultura e relações sociais
VIII. Industrialização e desenvolvimento capitalista
IX. Imperialismo e dependência
X. Relações e conflitos de trabalho
XI. Política e revolução
XII. Cultura e ideologia
XIII. Movimentos sócio-políticos
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aulas expositivas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BONFIM, Manoel. O Brasil Nação. 2ª ed., Rio de Janeiro, Topbooks, 1996.
CANO, Wilson. Desequilíbrios regionais e concentração industrial no Brasil. São Paulo, Global, 1985.
CANO, Wilson. Raízes da concentração industrial em São Paulo. São Paulo, Difel, 1977.
CARDOSO, Fernando Henrique. Empresário industrial e desenvolvimento econômico no Brasil. 2ª ed.,
São Paulo, Difel, 1972.
CARDOSO, Fernando Henrique. Mudanças sociais na América Latina. São Paulo, Difel, 1969.
CARONE, Edgard. A República Liberal (1945-1964) I e II. São Paulo, Difel, 1985.
CARONE, Edgard. A República Nova (1930-1937). São Paulo, Difel, 1974.
CARONE, Edgard. A República Velha - I. São Paulo, Difel, 1972.
CARONE, Edgard. O Estado Novo (1937-1945). São Paulo, Difel, 1976.
CARVALHO, José Murilo de. Desenvolvimiento de la ciudadania en Brasil. México, Fondo de Cultura
Económica, 1995.
COSTA, Emília Viotti da. Da Monarquia à República. São Paulo, Grijalbo, 1977.
COSTA, João Cruz. Pequena história da República. 3ª ed., Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1974.
COUTINHO, Carlos Nelson. Cultura e sociedade no Brasil. Belo Horizonte, Oficina de Livros, 1990.
DEL ROIO, Marcos. A classe operária na revolução burguesa. Belo Horizonte, Oficina de Livros, 1990.
DINIZ, Eli. Empresário, Estado e Capitalismo: 1930-45. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1978.
DRAIBE, Sonia. Rumos e metamorfoses. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1985.
FAORO, Raimundo. Os donos do poder. 2ª ed., São Paulo, Globo/EDUSP, 1975.
FAUSTO, Bóris (org.). História geral da civilização brasileira. São Paulo, Difel, 1975/84, tomo III, vols. 8
a 11.
FERNANDES, Florestan. A revolução burguesa no Brasil. 2ª ed., Rio de Janeiro, Zahar, 1976.
265
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
FREIRE, Gilberto. Casa-grande e senzala. 7ª ed., Rio de Janeiro, José Olympio, 1952.
FURTADO, Celso (org.). Brasil: tempos modernos. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1977.
FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 12ª ed., São Paulo, Nacional, 1974.
GNACCARINI, José Cézar. Latifúndio e proletariado. São Paulo, Polis. 1980.
GOMES, Angela de Castro. Burguesia e trabalho. Rio de Janeiro, Campus, 1979.
GORENDER, Jacob. O escravismo colonial. São Paulo, Ática, 1978.
GRAHAM, Richard. Clientelismo e política no Brasil do século XIX. Rio de Janeiro, UERJ, 1997.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 12ª ed., Rio de Janeiro, José Olympio, 1978.
IANNI, Octávio. Estado e planejamento econômico no Brasil (1930-1970). 3ª ed., Rio de Janeiro,
Civilização Brasileira, 1976.
IANNI, Octávio. O ciclo da revolução burguesa no Brasil. 2ª ed., Petrópolis, Vozes, 1985.
IGLÉSIAS, Francisco. Trajetória política do Brasil (1500-1964). São Paulo, Cia das Letras, 1993.
LEAL, Victor Nunes. Coronelismo, enxada e voto. 2ª ed., São Paulo, Anfa-Omega, 1975.
MARTINS, José de Souza. O cativeiro da Terra. São Paulo, Ciências Humanas, 1979.
MARTINS, José de Souza. Os camponeses e a política no Brasil. Petrópolis, Vozes, 1981.
MELLO, João Manuel Cardoso de. O capitalismo tardio. São Paulo, Brasiliense, 1982.
MERCADANTE, Paulo. A consciência conservadora no Brasil. 2ª ed., Rio de Janeiro, Civilização Brasileira,
1972.
MOTA, Carlos Guilherme. Ideologia da cultura brasileira (1933-74). São Paulo, Ática, 1977.
NOVAIS, Fernando. Portugal e Brasil na crise do antigo sistema colonial (1777-1808). 4ª ed., São Paulo,
Hucitex, 1979.
OLIVEIRA, Francisco de. A economia brasileira: crítica à razão dualista. Seleções CEBRAP, n. 1, São
Paulo, Brasiliense, 1975.
OLIVEIRA, Francisco de. A economia da dependência imperfeita. Rio de Janeiro, Graal, 1977.
PRADO JR., Caio. A Revolução Brasileira. 5ª ed., São Paulo, Brasiliense, 1977.
PRADO JR., Caio. Evolução política do Brasil. 8ª ed., São Paulo, Brasiliense, 1972.
PRADO JR., Caio. História econômica do Brasil. 15ª ed., São Paulo, Brasiliense, 1972.
RODRIGUES, José Honório. Conciliação e reforma no Brasil. 2ª ed., Rio de Janeiro, Nova Fronteira,
1982.
SANTOS, Wanderley Guilherme dos. Ordem burguesa e liberalismo político. São Paulo, Duas Cidades,
1978.
SCHWARTZMAN, Simon. Bases do autoritarismo brasileiro. 3ª ed., Rio de Janeiro, Campus, 1988.
SCHWARZ, Roberto. Ao vencedor as batatas. São Paulo, Duas Cidades, 1977.
SEGATTO, José Antonio. Reforma e revolução. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1995.
SILVA, Sérgio. Expansão cafeeira e origens da indústria no Brasil. São Paulo, Alfa-Omega, 1976.
SKIDMORE, Thomas. Brasil: de Getúlio à Castello (1930-1964). 4ª ed., Rio de Janeiro, Paz e Terra,
1975.
SOARES, Gláucio Ary Dillou. Sociedade e política no Brasil. São Paulo, Difel, 1973.
SODRÉ, Nélson Werneck. Capitalismo e revolução burguesa no Brasil. Belo Horizonte, Oficina de Livros,
1990.
SODRÉ, Nélson Werneck. Formação histórica do Brasil. 8ª ed., São Paulo, Brasiliense, 1972.
SUZIGAN, Wilson. Indústria brasileira. São Paulo, Brasiliense, 1986.
TAVARES, Maria da Conceição. Acumulação de capital e indústria no Brasil. São Paulo, Unicamp, 1985.
VELHO, Otávio Guilherme. Capitalismo autoritário e campesinato. São Paulo, Difel, 1976.
VIANNA, Luiz Werneck. A revolução passiva. Rio de Janeiro, Renan, 1997.
VIANNA, Luiz Werneck. Liberalismo e sindicato no Brasil. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1976.
266
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
VIANNA, Oliveira. Instituições políticas brasileiras. 2ª ed., Rio de Janeiro, José Olympio, 1955, 2 vols.
WEFFORT, Francisco. O populismo na política brasileira. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1978.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Provas e trabalhos.
Atividade de Recuperação: trabalho escrito.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Estrutura e dinâmica da sociedade brasileira contemporânea: interpretações clássicas do Brasil; sujeitos
da ação sócio-política (sociedade civil e Estado); organização social da cultura; a questão da
transformação social.
267
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PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO : Ci ências Sociais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado /Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Admi nistração Públi ca
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓPICOS ESPECIAIS EM FINANÇAS PÚBLICAS:
CONTROLE SOCIAL DO GASTO PÚBLICO
CÓDIGO: ADM 1123
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( x )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: não há.
CO-REQUISITOS: não há.
ANUAL/SEM ESTRAL: 2º semestre - Diurno
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA: 60
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PR ÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
Aprofundar o conhecimento sobre os mecanismos e instrumentos de controle da despesa pública
consagrados pela democracia representativa e discutir as propostas recentes de novas formas e canais
de participação da sociedade nos processos decisórios orçamentários e de políticas públicas.
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Ti tulo e discriminação das unidades):
268
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PROGRAM A D E ENSINO
1. Objetivos e mecanismos de controle social da despesa pública
2. Requisitos para o controle social da despesa pública
3. Controle social da despesa pública no Brasil
3.1. Antes da Constituição de 1988
3.2. A partir da Constituição de 1988
3.3. Perspectivas
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
Aulas expositivas, seguidas de debate, pressupondo a leitura prévia e seminários sobre os principais
temas abordados; seminários sobre temas selecionados em decorrência dos debates ao longo das aulas.
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
COSTA, Alan Gonzaga da. Siafi e as finanças governamentais: uma abordagem holística. In: Secretaria
Tesouro Nacional, Finanças Públicas – Monografias III Prêmio Tesouro Nacional, 1999, p. 573-614.
MAWAD, Ana Paula de Barros. Sistema de informação e cidadania: um desafio na gestão
de recursos. In: Secretaria Tesouro Nacional, Finanças Públicas – Monografias VI Prêmio
Tesouro Nacional, 2002, p. 511-549.
NUNES, Selene Peres Peres Nunes e NUNES, Ricardo da Costa. Instituições
orçamentárias: uma agenda para reformas após a Lei de Responsabilidade Fiscal. In: Secretaria
Tesouro Nacional, Finanças Públicas – Monografias V Prêmio Tesouro Nacional, 2001, p. 637710.
PIRES, Valdemir. Controle social da despesa pública: quadro atual e perspectives no
Brasil. Piracicaba: mimeo, 2005.
PIRES, Valdemir. Orçamento participativo: o que é, para que serve, como se faz. Baureri:
Ed. Manole, 2001.
SERRA, José. Orçamento no Brasil. 2a. ed. São Paulo: Ed. Atual, 1994.
Observações:
269
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PROGRAM A D E ENSINO
1. A disciplina pressupões o conhecimento da bibliografia indicada nas disciplinas
Finanças Públicas e Administração Financeira e Orçamentária Pública.
2. A esta bibliografia será acrescida a indicada para cada um dos seminários.
3. Ao longo da disciplina serão indicados portais e sítios da internet para consulta e
levantamento de textos e dados.
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
Seminário - 50%
Prova escrita - 50%
Recuperação: Será oferecida atividade de recuperação através de prova escrita.
E M E N T A : ( T ó pi c o s qu e c a r a c t eri z a m a s u n i d a d e s d o s p r o g r am a s d e en si n o ) :
Controle da despesa públi ca: conceito, mecanismos e instrument os. Cont rol e da
despesa públi ca no Brasil : quadro at ual e persp ectivas.
270
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PROGRAM A D E ENSINO
C U R SO : Ci ências So ciais
M O D AL I D AD E : Bacharel ado/Li cenciatura Plena
D E P AR T AM EN T O R ES PO N S ÁV EL : Antropologia, Política e Filosofi a
I D E N TI FI C A Ç ÃO :
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓPICOS ESPECIAIS EM GEOGRAFIA DE RECURSOS NATURAIS:
AVALIAÇÃO E INVENTÁRIO DE RECURSOS
CÓDIGO: APF9 241
SERIAÇÃO IDEAL: 3º / 4 º a no
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: APF582 3-Geografia II
CO-REQUISITOS: Não H á
ANUAL/SEM ESTRAL: 1º semestre - Matut ino
CRÉDITOS:
4
CARGA HORÁRIA:
60 h/a
D I S TR I BU I Ç Ã O D A CA R G A H O R Á R I A S E MA N A L :
TEÓRICA:
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA:
OUTRAS:
N Ú M ER O M Á X I M O D E A L U N O S PO R T U R M A :
AULAS TEÓRICAS:
AU LAS PR ÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PR ÁTICAS:
OUTRAS:
O B JE TI VO S :
1. Propiciar aos alunos do Curso de Ciências Sociais a oportunidade de discutir questões ligadas ao meio
ambiente;
2. Analisar os diferentes tipos de recursos e sua utilização segundo uma análise geográfica, destacando
a relação recurso, espaço e tempo;
3. Tratar de políticas de planejamento e conservação de recursos naturais discutindo o conceito de
desenvolvimento sustentável e suas implicações.
271
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PROGRAM A D E ENSINO
C O N T EÚ D O P R O G R A M Á TI CO (Tí tulo e discriminação das unidades):
Introdução: o estudo geográfico dos recursos naturais
I. Significado e natureza de recursos naturais: conceituação, definição, caracterização e classificação.
II. Recurso natural, espaço e tempo:
Relação entre quatro categorias de distribuição: recurso natural, recursos tecnológicos, população e
nível de vida.
III. Avaliação de recursos naturais:
Fatores intervenientes e inventário de recursos.
IV. Exploração e conservação de recursos:
Políticas e Planejamento de recursos naturais. A questão do desenvolvimento e do meio ambiente.
M ET O D O LO G I A D E EN S I N O :
Aulas teóricas, leituras, apresentação e discussões de textos. Trabalhos práticos e seminários.
B I B LI O G R A FI A B Á SI C A :
ALTVALTER, E. Introdução: porque o desenvolvimento é contrário ao meio ambiente. In. O preço da
riqueza. São Paulo: Ed. Unesp. 1995. p.21-41.
BECKER, B.K. et al (Org.) Geografia e meio ambiente no Brasil. São Paulo: HUCITEC, 1995.
BELART, J. L. Natureza, recursos naturais, meio ambiente, ecologia e conservação da natureza. Boletim
Geográfico (Rio de Janeiro), n.248, p.81-7, 1976.
BOFF, L. Saber cuidar. Petrópolis: Vozes, 1999.
BRESSAN, D. Gestão Racional da Natureza. São Paulo: Hucitec, 1996.
CARVALHO, J.C. A conservação da natureza. Boletim Geográfico (Rio de Janeiro), n.226, p.155-93,
1972.
DIEGUES, A.C. O Mito Moderno da Natureza Intocada. São Paulo: HUCITEC, 1996.
DREW, D. Processos interativos homem - meio ambiente. São Paulo: Difel, 1986.
GEORGE, P. O meio ambiente. São Paulo: Difel, 1973.
GUERRA, A. T. Recursos naturais do Brasil. 2.ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1976.
MACHADO, P. A. Agricultura e legislação ambiental. Geografia (Rio Claro), v.10, n.19, p.1-30, 1985.
MARTINE, G. (Org.). População, meio ambiente e desenvolvimento. Verdades e contradições. Campinas:
Ed. da Unicamp, 1996.
MORAES, A. C. R. Meio ambiente e ciências humanas. São Paulo: Hucitec, 1994.
PATERSON, J. H. Terra, trabalho e recursos. Rio de Janeiro: Zahar, 1975.
C R I T ÉR I O S D E A V ALI A Ç ÃO D A A PR EN D I Z A G E M :
Os trabalhos práticos e os seminários serão considerados para avaliação, bem como eventuais provas.
Atividade de recuperação: Prova substitutiva.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Geografia e Recursos Naturais. Caracterização de Recursos Naturais. A variabilidade dos Recursos
Naturais no espaço e no tempo segundo a população, nível tecnológico e nível de vida. Avaliação e
Inventário de recursos. Preservar ou conservar recursos naturais. Políticas e planejamento de recursos.
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PROGRAM A D E ENSINO
CURSO:
Ciências Sociais
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Economia
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA: ABORDAGENS EM HISTÓRIA
ECONÔMICA
CÓDIGO:
ECO 1154
SERIAÇÃO IDEAL: 3º e 4º ANO
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA (X )
ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS:
ECO 2290 - História Econômica Contemporânea
CO-REQUISITOS:
Não há
ANUAL/SEMESTRAL:
Noturno – 2º semestre
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA: 04
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
OBJETIVOS
O curso pretende examinar as principais correntes historiográficas e suas influências para a história
econômica, no plano mundial e para o Brasil. Inicialmente, são analisadas as transformações no modo
de “fazer história” ao longo dos séculos XIX e XX e a constituição da história como disciplina. Em
seguida, são discutidas as correntes historiográficas e impactos sobre a história econômica (Escola
Histórica Alemã e Independentes, Marx, Annales, Quantitativistas, New Economic History e
Institucionalistas), focalizando as diversas teorias e métodos (categorias e articulação interna) e as
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PROGRAM A D E ENSINO
divergências entre elas, examinando mais detidamente textos escolhidos de autores representativos das
escolas. O curso conclui com uma avaliação da influência destas escolas na América Latina e Brasil.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades):
Abordagens em História Econômica
1. A constituição da história enquanto disciplina
2. A evolução da disciplina história ao longo do século XX
3. Abordagens, conceitos e métodos em História Econômica.
4. História Econômica na América Latina e Brasil
METODOLOGIA DE ENSINO:
O curso constará de aulas expositivas e apresentação de seminários baseados em bibliografia indicada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARON, Raymond. Dimensiones de la conciencia historica. Madri, Tecnos, 1962.
BLOCH, M. Introdução à história. 4a. ed., Lisboa, Europa-América, s/d.
BRAUDEL, F. Civilização material, economia e capitalismo, séculos XV-XVIII. Lisboa, Cosmos, 1985.
BRAUDEL, F. História e Ciências Sociais. Lisboa, Presença ,1972.
BURKE, P. A escola dos Annales, 1929-1989. A revolução francesa na historiografia. São Paulo, Editora
Unesp, 1991.
CARDOSO, Ciro F. Escravo ou camponês ? O protocampesinato negro nas Américas. São Paulo:
Brasiliense, 1987.
CARDOSO, F. H. e Faletto, E. Dependência e desenvolvimento na América Latina. Rio de Janeiro, Zahar,
1970.
CARR, E. H. Que é História? 2a. ed, Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1978.
DOSSE, François. A história em migalhas. Dos Annales à nova história. Campinas, Editora Unicamp,1992.
FOGEL, R. W. e Elton, G. R. Which road to the past? Two views of history. Yale University Press, 1983.
FOGEL, R. W. e Engerman, S. L. Time on the cross. The economics of american negro slavery. Norton
&Companhy, 1995 (1a.ed 1974)
FRAGOSO, João e Florentino, Manolo. História Econômica, in Cardoso, C. F. e Vainfas, R. Domínios da
História. Ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro, Campus, 1997.
FRAGOSO, João L. R. & Florentino, Manolo. O arcaísmo como projeto: mercado atlântico, sociedade
agrária e elite mercantil no Rio de Janeiro, c.1790-c.1840. Rio de Janeiro: Diadorim, 1993.
FRANK, A . G. e outros. Economia política del desarrollo en America Latina. Benos Aires, Ediciones
Siglos, 1970.
FURET, François. A oficina da história. Lisboa, Gradiva, s/d.
GARDINER, P. (org.) Theories of History.Macmillan, 1959.
HABER, S. (org.) How Latin America fell behind. Stanford University Press, 1998.
HABER, S. (org.) Political Institutions and Economic Growth in Latin America. Essays in policy, History
and Political Economy. Stanford University, 2000.
274
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PROGRAM A D E ENSINO
HOLANDA, S. B. Ranke: história. São Paulo, Ática, 1979.
MARX, K. Contribuição para a crítica da Economia Política. Lisboa, Estampa, 1977.
MCCLOSKEY, D. N. Econometric History. MacMillan, 1987.
MELLO, Pedro Carvalho. Análise Econômica da Escravidão no Brasil. In: Neuhous, P. (coord.) Economia
brasileira: uma visão histórica. Rio de Janeiro, Campus, 1980.
NORTH, D. C. Instituitions, institutional change and economic performance. Cambridge University Press,
1990.
THOMPSON, E. P. Costumes em comum. Estudos sobre a cultura popular tradicional. São Paulo, Cia das
Letras, 1998.
THOMPSON, E. P. Senhores & Caçadores. A origem da lei negra. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987.
TUCÍDIDES. História da Guerra do Peloponeso. Brasília, Editora UNB, 1982.
WEBER, Max. Economia y Sociedad.Mexico, Fondo de Cultura Económica, 1944.
WEBER, Max. Metodologia das Ciências Sociais. 3a. ed, São Paulo, Cortez; Campinas, Unicamp, 1999.
WILLIAMS, Raymond. Marxismo e literatura. Rio de Janeiro, Zahar, 1979
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
A avaliação será baseada em provas escritas, apresentação de seminários e participação nas discussões
em sala.
A atividade de recuperação constará de prova escrita individual .
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
1. A constituição da história enquanto disciplina
1.1.Que é história? O ofício do historiador.
1.2. História e ciência. Leis gerais, causalidade e sentido da história.
2. A evolução da disciplina história ao longo do século XX
2.1. Abordagens clássicas da História
2.1.1. A escola dos Annales
2.1.2. A história quantificada
2.1.3. Marxismo e história no século XX
3. Abordagens, conceitos e métodos em História Econômica
3.1. A Nova História Econômica
3.2. História econômica institucional
4. Historiografia econômica da América Latina e Brasil. Dependência e desenvolvimento.
275
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PROGRAM A D E ENSINO
CURSO:
CIÊNCIAS SOCIAIS
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA OU ESTÁGIO:
CÓDIGO:
TÓPICOS ESPECIAIS EM PENSAMENTO SOCIOLÓGICO:
PENSAMENTO SOCIAL NO BRASIL
SOC7560
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( X )
PRÉ-REQUISITOS:
Estrutura Social do Brasil
CO-REQUISITOS:
Não há
ANUAL/SEMESTRAL:
2° semestre - D
CRÉDITOS: 04
ESTÁGIO ( )
CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA: 60
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
OBJETIVOS:
Introduzir os alunos ao conhecimento de itinerários e matrizes intelectuais do pensamento social no
Brasil.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades):
I. Pensamento Social no Brasil
1. Algumas definições
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PROGRAM A D E ENSINO
2. Temas e Autores
3. Radicais e Conservadores
II.
1.
2.
3.
Joaquim Nabuco
Cultura e Sociedade no Império
O escravismo brasileiro no século XIX
O pensamento abolicionista
III. Manoel Bomfim
1. Cultura e Sociedade na constituição da República
2. Formação do povo brasileiro: raça e nacionalidade
3. América Latina: gênese e evolução no “parasitismo social”
IV.
1.
2.
3.
4.
Sérgio Buarque de Holanda
Cultura e Sociedade no Brasil (1922-1945)
Iberismo e americanismo: a questão da identidade cultural
A questão da indistinção entre os domínios do privado e do público
A questão da democracia no Brasil
METODOLOGIA DE ENSINO:
. Aulas expositivas
. Seminários e debates
. Leitura e análise de texto
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CANDIDO, Antonio. Radicalismos. Estudos Avançados. USP, janeiro/abril, 1990, v. 4, n. 8, p. 4-18.
CARVALHO, José Murilo de. Os bestializados – o Rio de Janeiro e a República que não foi. São Paulo: Cia
das Letras, 1987.
BEIGUELMAN, Paula. Pequenos estudos de ciência política. São Paulo: Pioneira, 1973.
BOMFIM, Manoel. A América Latina: males de origem. O parasitismo social e evolução. Rio de Janeiro:
Paris, Garnier, 1905.
FRANCO, Maria Sylvia de Carvalho. Homens livres na ordem escravocrata. São Paulo: Ática, 1974.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1986.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Do Império à República. Tomo II. O Brasil Monárquico, 5. Vol. da coleção
História Geral da Civilização Brasileira, sob a direção de Sérgio Buarque de Holanda. São Paulo: Difel,
1985.
HOLANDA, S. B. Cobra de vidro. São Paulo: Perspectiva, 1978.
277
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PROGRAM A D E ENSINO
HOLANDA, S. B. Tentativas de mitologia. São Paulo: Perspectiva, 1979.
LEITE, Dante Moreira. O caráter nacional brasileiro. São Paulo: Pioneira, 1969.
NABUCO, Joaquim. O abolicionismo. Petrópolis: Vozes, 1977.
NABUCO, Joaquim. Discursos parlamentares. São Paulo: Instituto Progresso Editorial, 1949.
OLIVEIRA, Lúcia Lippi. A questão nacional da Primeira República. São Paulo: Brasiliense, 1990.
MORSE, Richard M. O espelho de próspero – cultura e idéias nas Américas. São Paulo: Cia das Letras,
1988.
RODÓ, José Enrique. Ariel. Campinas: Editora da UNICAMP, 1991.
SILVA, M. A. N. de Oliveira e. As desventuras do liberalismo. Joaquim Nabuco, a monarquia e a república.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984.
SKIDMORE, Thomas E. Preto no branco – raça e nacionalidade no pensamento brasileiro. São Paulo: Paz e
Terra, 1976.
SKIDMORE, Thomas E. O Brasil visto de fora. São Paulo, Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994.
SÜSSEKIND, Flora & VENTURA, Roberto. História e dependência. Cultura e sociedade em Manoel Bomfim.
São Paulo: Moderna, 1984.
VENTURA, Roberto. Estilo tropical – história cultural e polêmicas literárias no Brasil. São Paulo: Cia das
Letras, 1991.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
2 provas escritas em sala de aula.
Trabalhos elaborados em classe.
Participação em sala de aula.
Trabalho elaborado fora da sala de aula.
Redação de resenhas.
Atividade de Recuperação: trabalho escrito.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
O curso está voltado para o estudo de três autores que pensaram de maneira radical a transformação
social do Brasil: Joaquim Nabuco, Manoel Bomfim e Sérgio Buarque de Holanda. Parte-se da definição
sugerida por Antonio Cândido segundo a qual o pensamento radical, no Brasil, constitui um contrapeso
ao pensamento conservador que sempre predominou. Esses autores permitem avaliar temas
importantes para a análise da sociedade brasileira.
278
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PROGRAM A D E ENSINO
CURSO:
Ciências Sociais
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓPICOS ESPECIAIS EM PENSAMENTO SOCIOLÓGICO: SOCIOLOGIA
CONTEMPORÂNEA
CÓDIGO:
SOC7293
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( x )
PRÉ-REQUISITOS:
Não há
CO-REQUISITOS:
Não há
ANUAL/SEMESTRAL:
Semestral
CRÉDITOS: 04
ESTÁGIO ( )
CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA: 60
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
OBJETIVOS:
O objetivo deste curso é fornecer aos alunos recortes teóricos e empíricos da Sociologia
Contemporânea. Propõe-se trabalhar com a noção de poder e dominação em Foucault e Bourdieu, bem
como, com a noção de transição paradigmática de Boaventura Souza Santos. Com base nas teorias
destes autores, o curso abordará questões sociais contemporâneas como: as instituições carcerárias, a
dominação masculina, a violência, a saúde, a emancipação política, introduzindo os alunos nas
Sociologias Específicas que agregam estes temas.
279
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PROGRAM A D E ENSINO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades):
Parte I – Pensamento Sociológico Contemporâneo
1. Introdução ao Pensamento de M. Foucault. Origens e influências nas Ciências Sociais. A
noção foucaltiana de poder. A relação saber-poder. Corpo e sexualidade.
2. P. Bordieu na Sociologia Contemporânea: raízes teóricas e tendências. A lógica dos campos.
A noção da Habitus. Poder, Dominação e Violência Simbólica.
3. O pensamento de Boaventura de Souza Santos. A transição Paradigmática. O projeto de
emancipação.
Parte II – Sociologias Específicas
1. Influência destes autores na Sociologia de Gênero. Questões emergentes das relações de
sexo/gênero. A questão da igualdade e da diferença. O Feminismo e as Ciências Sociais.
2. Sociologia das Instituições: as prisões, as escolas, os hospitais. Violência simbólica.
3. Sociologia da Emancipação: aspectos sociais da globalização, a democracia de “alta
intensidade”, as novas gerações de direitos, os movimentos sociais.
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aulas expositivas, seminários, discussão de textos, fichamentos de leitura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOURDIEU, P. A dominação masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
BOURDIEU, P. Coisas ditas. Brasiliense.
BOURDIEU, P. Contrafogos, v. 1 e v. 2.
BOURDIEU, P. Economia das trocas simbólicas. Perspectivas, 1999.
BOURDIEU, P. Miséria do Mundo. Vozes, 1999.
BOURDIEU, P. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.
BOURDIEU, P. Razões Práticas: sobre a teoria da ação social. São Paulo: Papirus, 1996.
BRUNI, J. C. Foucault, o silêncio dos sujeitos. Tempo Social, São Paulo: v. 1, n. 1, p. 199-207.
CORRÊA, M. Bourdieu e o sexo da dominação. Novos Estudos Cebrap, n. 54, julho 1999, p. 43-53.
DREYFUS, Hubert & RABINOW, P. Michel Foucault, um parcours philosophique. Gallimard, 1984.
280
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PROGRAM A D E ENSINO
ERIDON, D. Foucault M. Uma biografia. Cia das Letras, 1990.
FOUCAULT, M. Em defesa da sociedade. Martins Fontes, 1999.
FOUCAULT, M. História da loucura. Perspectiva.
FOUCAULT, M. História da sexualidade II. O uso dos prazeres. Rio de Janeiro: Graal.
FOUCAULT, M. História da sexualidade III. O cuidade de si. Rio de Janeiro: Graal.
FOUCAULT, M. História da sexualidade. A vonta de saber, vol. I. Rio de Janeiro: Graal, 1980.
FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979.
FOUCAULT, M. O nascimento da clínica. Rio de Janeiro: Forense.
FOUCAULT, M. Vigiar e punir. Vozes, 1977.
FRAISSE, G. Les deux gouvernements: la famille et la cite. Folio, Essais, 1000.
Magazine Littéraire. P. Bourdieu, I’intellectuel dominant? n. 369/1998.
MAIA, A. C. Sobre a analítica do poder de Foucault. Revista Tempo Social, v. 7, n. 1-2, outubro 1995, p.
83-103.
MOUFFE, C. Feminismo, cidadania e política democrática radical. In: Cidadania, op. cit.
PEDREIRA, E.B. Público e privado, sobre feministas e liberais: argumentos em um debate sobre os limites
da dimensão política. In: Cidadania, op. cit.
PERROT, M. Os excluídos da história. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
PERROT, M. Práticas da memória feminina. In: A mulher e o espaço público. Revista Brasileira de História,
n. 18, 1989, p. 9-18.
PINTO, Louis. Pierre Bourdieu et la théorie du monde social. Albin Michel, 1998.
Revista Tempo Social. N° especial. Foucault, um pensamento desconcertante. V. 7, n. 1-2, outubro 1995.
SANTOS, Boaventura Souza (org.). A globalização e as ciências sociais. São Paulo: Cortez, 2002.
SANTOS, Boaventura Souza. A crítica da razão indolente. Contra e desperdício da experiência. São Paulo:
Cortez, 2000.
SANTOS, Boaventura Souza. Introdução a uma ciência pós-moderna. Rio de Janeiro: Graal, 1989.
SANTOS, Boaventura Souza. Pela mão de Alice. O social e o político na pós-modernidade. Porto: Edições
Afrontamento, 1994.
SANTOS, J.V.T. (org.). Violência em tempo de globalização. São Paulo: Hucitec, 1999.
SCAVONE, L. Feminismo e ciências sociais. Tese de Livre-Docência, UNESP, 2001.
Sciences Humaines. Le monde selon Bourdieu, n. 105, mai 2000.
SCOOT, J. Igualdade versus diferença: os usos da teoria pós-estruturalista. In: Cidadania e Feminismo.
São Paulo: Gráfica Melhoramentos, 2000.
SCOOT, J. La cytoyenne paradoxale. Les féministes françaises et les droits de l’homme. Albin Michel, 1998.
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Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
SOMMER, D. Amor e pátria na América Latina: uma especulação alegórica sobre sexualidade e patriotismo.
In: HOLANDA, Buarque (org.). Tendências e impasses. O feminismo como crítica da cultura. Rocco,
1994, p. 158-183.
SOUZA-LOBO, E. Emma Goldaman. Revolução e desencanto: do público ao privado. Revista Brasileira de
História, n. 18, 1989, p. 29-41.
STEPAN, N.L. Raça e gênero: o papel da analogia na ciência. In: HOLLANDA, op. cit., p. 72-96.
VARIKAS, E. Uma metáfora da exclusão das mulheres. Revista Brasileira de História, n. 18, 1989, p. 19-28.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Prova escrita e trabalho em grupo. Participação na aula.
Atividade de Recuperação: trabalho
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Pensamento sociológico contemporâneo. Origens e influências do pensamento se Foucault, Bourdieu e
Boaventura Souza Santos. Noções de poder e dominação em Foucault e Bourdieu. O novo paradigma de
Boaventura Souza Santos. Questões sociais contemporâneas: violência, dominação masculina,
emancipação política. A questão dos direitos e da democracia. Instituições e Movimentos Sociais.
282
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PROGRAM A D E ENSINO
CURSO:
Ciências Sociais
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓPICOS ESPECIAIS EM SOCIOLOGIA DA CULTURA: CIÊNCIAS,
LITERATURA E NAÇÃO NO BRASIL 1870-1902
CÓDIGO:
SOC7285
SERIAÇÃO IDEAL: A disciplina se dirige preferencialmente a alunos/as dos dois últimos anos do curso de
Ciências Sociais.
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA (X)
PRÉ-REQUISITOS:
Não há
CO-REQUISITOS:
Não há
ANUAL/SEMESTRAL:
Semestral
CRÉDITOS: 04
ESTÁGIO ( )
CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA: 60
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
OBJETIVOS:
Introduzir o aluno no estudo histórico da categoria nação e do nacionalismo com ênfase para o caso
brasileiro. A disciplina discute as premissas sobre as quais se funda a reflexão sobre a nação no Brasil a
partir da Independência e centra foco na virada do século XIX para o XX. Neste período, surge a Nova
Geração e dissemina-se uma visão cientificista sobre o país e a nação. Teorias evolucionistas, socialdarwinistas e eugênicas moldam o debate sobre a nação brasileira. Há um embate entre os “homens de
ciência” e os “homens de letras” cujos representantes paradigmáticos são Sílvio Romero e Machado de
Assis. Este último foi um dissidente com relação às “novas idéias” científicas e o grande crítico do
cientificismo brasileiro finissecular.
283
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PROGRAM A D E ENSINO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades):
1. Nação e Nacionalismo
Introdução à discussão sobre a categoria nação e o desenvolvimento sócio-cultural do
nacionalismo no Ocidente através de Ernest Renan, Eric Hobsbawn e Benedict Anderson.
2. O Caso Brasileiro
a) O discurso sobre a nação no Brasil a partir da Independência. As ciências e a nação: O
Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB)
b) Império e culto da ciência, D. Pedro II, o monarca ilustrado (“A ciência sou eu.”)
c) Nação, Romantismo e Indianismo Oficial.
3. A Nova Geração (1870), as “novas idéias científicas” e seus seguidores.
a) Contexto histórico e teorias científicas: Imperialismo, determinismo biológico e socialdarwinismo.
b) A scientia brasiliensis e a mistura criativa de evolucionismo e social-darwinismo.
c) Transição da Monarquia para a República, racismo científico e manutenção da estrutura social
autoritária.
4. Machado de Assis, o “homem de letras” e a dissidência intelectual com relação às visões
deterministas da Nova Geração.
a) Sílvio Romero e seu livro contra Machado de Assis (1897);
b) Homem de Ciência versus Homem de Letras, o contexto de patologização do artista e
desqualificação da arte como forma de reflexão crítica sobre a sociedade;
c) Machado de Assis: Ciência e Loucura, a crítica à Nova Geração, o Humanitismo de Quincas
Borba e a ciência no teatro político imperial.
5. Conclusões
a) Os Sertões (1902) de Euclides da Cunha como ponto de inflexão na discussão intelectual
sobre a nação brasileira;
b) A nação como comunidade imaginária e a crítica à permanência do determinismo nas
representações culturais e científicas da nação brasileira.
METODOLOGIA DE ENSINO:
As aulas dividir-se-ão em dois módulos: exposição teórica pelo docente, seguida da discussão pela
turma. Esta segunda parte, a que chamamos “discussão de grupo”, busca extrair dos alunos
comentários e, a partir destes, incentivar a discussão das temáticas previamente abordadas, sendo
também a altura ideal para esclarecimento de dúvidas.
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PROGRAM A D E ENSINO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Anderson, Benedict. Comunidades Imaginadas. Cidade do México, Fonde de Cultura, 1993.
Assis, Joaquim Maria Machado de. Notícia da Atual Literatura Brasileira – Instinto de Nacionalidade In:
Machado de Assis - Obra Completa. Rio de Janeiro, Aguilar, 1979.
____________________________. Memórias Póstumas de Brás Cubas.
____________________________. O Alienista.
____________________________. Quincas Borba.
Chauí, Marilena. Brasil: Mito Fundador e Sociedade Autoritária. São Paulo, Editora Fundação Perseu
Abramo, 2000.
Costa, Emília Viotti da. Da Monarquia à República: momentos decisivos. São Paulo, Brasiliense, 1985.
Cunha, Euclides da. Os Sertões.
Hobsbawn, Eric J. Nações e Nacionalismo desde 1870 – Programa, Mito e Realidade. Rio de Janeiro,
Editora Paz e Terra, 2002.
Miskolci, Richard. Machado de Assis, o Outsider Estabelecido. Araraquara/FCL-UNESP, mimeo, 2002.
Renan, Ernest. What is a nation? In: Bhabha, Homi. Nation and Narration. London, Routdlegde, 2000.
Romero, Sívio. Machado de Assis – Estudo Comparativo de Literatura Brasileira. Campinas, Editora da
UNICAMP, 1992.
Schwarcz, Lilia Moritz. As Barbas do Imperador – D. Pedro II, um monarca nos trópicos. São Paulo, Cia
das Letras, 2000a.
_________________. O Espetáculo das Raças – Cientistas, Instituições e Questão Racial no Brasil 18701930. São Paulo, Cia das Letras, 2000b.
Schwarz, Roberto. As Idéias Fora do Lugar In: Ao Vencedor as Batatas. São Paulo, Duas Cidades/Editora
34, 2000.
Stepan, Nancy Leys. The Hour of Eugenics – Race, Gender, and Nation in Latin America. Ithaca, Cornell
University Press, 1996.
Skidmore, Thomas. Criadores de Mitos: Os Arquitetos da Identidade Nacional Brasileira In: O Brasil Visto
de Fora. São Paulo, Paz e Terra, 2001. p. 71-98
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Uma avaliação escrita e um trabalho de conclusão com até 10 páginas digitadas com letra Times New
Roman 12 e espaço 2.
Atividade de Recuperação: prova substitutiva
285
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PROGRAM A D E ENSINO
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Nação, nacionalismo, discurso brasileiro sobre a nação, cientificismo e autoritarismo político, relações
entre a literatura e as ciências sobre a questão da nação brasileira, os intelectuais e a política.
286
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PROGRAM A D E ENSINO
CURSO:
CIÊNCIAS SOCIAIS
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA OU ESTÁGIO:
CÓDIGO:
TÓPICOS ESPECIAIS EM SOCIOLOGIA DA CULTURA:
CRÍTICA DA REALIDADE SOCIAL – MEDIAÇÕES ESTÉTICAS
SOC1279
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
OPTATIVA ( X )
ESTÁGIO ( )
ter concluído os dois primeiros anos do curso de Ciências Sociais
CO-REQUISITOS:
ANUAL/SEMESTRAL:
1° semestre - N
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA: 60
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
OBJETIVOS:
Estimular discussão acerca da estética, sobretudo, no sentido de reflexão sobre a arte e a literatura
mesclada à capacidade reflexiva da história e da filosofia. A relação, inevitável, é, da perspectiva teóricometodológica desta disciplina, central e absolutamente necessária a uma apreensão crítico-ontológica
das múltiplas facetas assumidas pela sociedade de classes em seu desenvolvimento imanente.
287
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PROGRAM A D E ENSINO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades):
Unidade I – História e Estética
1. O Renascimento e o século XVII:
- a arte, a ciência e a noção de tempo;
- a arte e a noção de individualidade;
- a arte e a noção de cotidiano;
- arte e alienação.
2. O século XVIII: o Iluminismo e a literatura
- o caso francês;
- o caso alemão.
3. O século XIX: Romantismo e Ecletismo
- o caso francês;
- o caso alemão.
Unidade II – Hegel, Marx, Engels e Lukács: crítica histórica através da arte e da literatura
1. a noção de “epopéia burguesa”;
2. a noção de “decadência ideológica”.
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aulas expositivas e discussão dos textos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Bayer, Raymond. Historia de la estetica. México: Fondo de Cultura Económica, 1993.
Bras, Gérard. Hegel e a arte. Uma apresentação à Estética. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.
Coutinho, Carlos Nelson. Literatura e humanismo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1967.
Engels, Friedrich. Ludwig Feuerbach e o fim da filosofia clássica alemã. In: Textos 1. São Paulo: Editora
Alfa-ômega, 1977.
Frederico, Celso. Lukács – um clássico do século XX. São Paulo: Editora Moderna, 1997.
Guinsburg, Jaco. O romantismo. São Paulo: Editora Perspectiva,1985.
_____________ O classicismo. São Paulo: Editora Perspectiva, 1999.
Hauser, Arnold. Historia social da arte e da literatura. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
Hegel, G. W. F. O belo na arte. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
Heller, Agnes. O homem do Renascimento. Lisboa: Editorial Presença, 1981.
___________ O cotidiano e a história. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.
Inwood, Michael. Dicionário Hegel. Rio de Janeiro:1997.
288
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PROGRAM A D E ENSINO
Kayser, Wolfgang. O grotesco. São Paulo: Editora Perspectiva, 1986.
Konder, Leandro. Os marxistas e a arte. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1967.
Lukács, Georg. Ensaios sobre literatura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1965.
____________ Goethe y su época. Máxico/Barcelona: Ediciones Grijalbo, 1968.
____________ Nueva historia de la literatura alemana. Buenos Aires: Editorial La Pleyade, s/d.
____________ Introdução a uma estética marxista. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1970.
____________ Romance como epopéia burguesa. In Ad Hominen Literatura. Belo Horizonte, 1998.
Marx, Karl, Manuscritos econômicos e filosóficos de 1944. Lisboa: Edições 70, s/d.
Mészáros, István. Teoria da alienação em Marx. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981.
______________ Filosofia, ideologia e ciência social. São Paulo: Editora Ensaio, 1993.
Watt, Ian. Mitos do individualismo moderno. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. 1997.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Provas e trabalhos.
Atividade de recuperação: trabalho escrito
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Apreensão crítica da realidade social através da arte e da literatura; apreensão do conceito de estética
relacionado à história e à filosofia.
289
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PROGRAM A D E ENSINO
CURSO:
Ciências Sociais
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓPICOS ESPECIAIS EM SOCIOLOGIA DAS DIFERENÇAS SOCIAIS:
UMA DISCUSSÃO SOBRE NORMALIDADE E DESVIO SOCIAL
CÓDIGO:
SOC1015
SERIAÇÃO IDEAL: A disciplina dirige-se, preferencialmente, a alunos dos últimos anos do curso de
Ciências Sociais.
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA (X)
PRÉ-REQUISITOS:
Não há
CO-REQUISITOS:
Não há
ANUAL/SEMESTRAL:
1° semestre - Diurno
CRÉDITOS: 04
ESTÁGIO ( )
CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA: 60
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
OBJETIVOS:
A disciplina discute a sociedade contemporânea sob a perspectiva da diversidade sócio-cultural. O
objetivo principal é o de refutar as teorias sobre anormalidade e introduzir o aluno ao relativismo
cultural, o respeito às diferenças e como este se dá dentro do debate político sobre o direito universal à
cidadania.
290
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PROGRAM A D E ENSINO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades):
1. A Construção da Oposição Normalidade e Desvio Social
a) Sociedade Burguesa e Normalização
b) A Construção Social da Anormalidade
c) Os Anormais
2. Questão de Gênero
a) A Dominação Masculina
b) A Construção da Masculinidade Hegemônica
c) Introdução aos Estudos Gays, Lésbicos e à Queer Theory
3. Questão da Sanidade ou Loucura
a) História da Loucura
b) Sexualidade, Raça e Loucura
4. Desvio ou Diferença
a) Ciladas da Diferença
b) Ciência, identidade e política
METODOLOGIA DE ENSINO:
As aulas dividir-se-ão em dois módulos: exposição teórica pelo docente, seguida da discussão pela
turma. Esta segunda parte, a que chamamos “discussão de grupo”, busca extrair dos alunos
comentários e, a partir destes, incentivar a discussão das temáticas previamente abordadas, sendo
também a altura ideal para esclarecimento de dúvidas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Almeida, M. V. Senhores de Si: Uma Interpretação Antropológica da Masculinidade. Lisboa, Fim de Século,
2000.
Bourdieu, P. A Dominação Masculina. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1999.
Canguilhem, G. O Normal e o Patológico. Rio de Janeiro, Forense Universitária, 1995.
Eribon, Didier. Reflexiones sobre la cuestión gay. Barcelona, Editorial Anagrama, 2001.
Foucault, M. História da Sexualidade I: A Vontade de Saber. Rio de Janeiro, Edições Graal, 1985.
_________. Os Anormais. São Paulo, Martins Fontes, 2001.
_________. Vigiar e Punir. Petrópolis, Vozes, 1998.
291
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
Gilman, S.L. O Caso Nietzsche – ou o que torna perigosas filosofias perigosas. Tradução de Richard
Miskolci a ser publicada na revista Cadernos Nietzsche no número de setembro de 2003.
Green, J. Além do Carnaval – A Homossexualidade Masculina no Brasil do Século XX. São Paulo, Editora da
UNESP, 2000.
Miskolci, Richard. Reflexões sobre Normalidade e Desvio Social. (a ser publicado pela revista Estudos de
Sociologia no número de outubro de 2002).
Pierucci, A F. Ciladas da Diferença. São Paulo, Editora 34, 1999.
Stepan, N. L. The Hour of Eugenics – Race, Gender, and Nation in Latin America. Ithaca, Cornell University
Press, 1996.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Uma avaliação e um trabalho de conclusão da disciplina.
Atividade de Recuperação: prova substitutiva
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
A construção da oposição normalidade e desvio social, questão de gênero, questão da loucura, a
discussão sobre diferenças entre uma teoria de identidades e de luta política pelo respeito às diferenças.
292
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
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PROGRAM A D E ENSINO
CURSO:
Ciências Sociais
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓPICOS ESPECIAIS EM SOCIOLOGIA DAS DIFERENÇAS SOCIAIS:
SEGURANÇA URBANA E DEMOCRACIA
CÓDIGO:
SOC7277
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( x )
PRÉ-REQUISITOS:
Não há
CO-REQUISITOS:
Não há
ANUAL/SEMESTRAL:
2° semestre - Diurno
CRÉDITOS: 04
ESTÁGIO ( )
CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA: 60
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
OBJETIVOS:
Estudo das novas teorias e temáticas de proteção da cidadania através de identificação de grupos de
risco e de práticas alternativas geradoras da segurança dos cidadãos.
293
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PROGRAM A D E ENSINO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades):
I – Ideologia da Segurança Pública
1.1. O caráter doutrinário da segurança pública e o Direito Penal brasileiros
1.2. O conceito de Segurança Pública e o Plano Nacional de Segurança Pública do Governo Federal
1.3. Maioridade penal e menoridade
1.4. Infância e Juventude como categorias jurídicas
II – Teorias da Segurança Pública
2.1. As teses do Fórum Europeu de Segurança Urbana
2.2. As teses do Fórum Latinoamericano de Segurança Urbana e Democracia
2.3. A tese do Direito Penal mínimo e a disputa pela hegemonia nas práticas de segurança urbana.
III – Experiências de Segurança Urbana na América Latina
3.1. A busca de políticas de Segurança Urbana para as mulheres no México
3.2. As políticas de trânsito e a segurança urbana na cidade de Bogotá, na Colômbia
3.3. A projeção de uma cidade segura: Valparaíso, no Chile
3.4. A experiência de desenvolvimento da Segurança Urbana na cidade de Rosário, na Argentina
3.5. A formação das representações populares para uma política de segurança urbana e a disputa
pela hegemonia na cidade de Buenos Aires
3.6. A Segurança Urbana, os direitos dos jovens e o mapa de riscos da cidade de Ribeirão Preto,
Estado de São Paulo
3.7. A experiência da produção do mapa de delitos na cidade de Marília, Estado de São Paulo: o
projeto GUTO.
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aulas teóricas, seminários expositivos e elaboração de caderno de campo em bairros periféricos na
cidade de Araraquara.
294
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PROGRAM A D E ENSINO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALTER. Revista Internacional de Teoria, Filosofia y Sociologia del Derecho. Ano I, n. 0. México, Nueva
Época, 2001.
CACCIA-BAVA JÚNIOR, A. Solidariedade, sociabilidade e ética política: temas clássicos ou
contemporâneos? In:D'Incao, M. A. (org) Sociabilidade: espaço e sociedade. São Paulo, Grupo Editores,
1999, p.277-301.
CANCLINI, N. G. Culturas populares en el capitalismo. México, Grijalbo, 2002.
CARDENAS, R. et alli Avances y Perspectivas de la Participación Política de las Mujeres. In: CARTA DE
RELACIÓN: revista trimestral de la Fundación por la Socialdemocracia de las Américas, A. C., ano II,
número 5, octubre-diciembre, 2001.
DURSTON, Limitantes de ciudadanía entre la juventud latinoamericana. Revista Iberoamericana de
Juventud N°1, Madrid, 1996; editada por la Organización Iberoamericana de Juventud. Disponível em
www.cinterfor.org.uy
CHILLAN REYES, Y La Ley de la Juventud en Colombia.
(Madrid), no.4, en. 1998. p.100-108.
En: Revista beroamericana de Juventud
PROCÓPIO, A. O Brasil no mundo das drogas, 2a edição. Rio de Janeiro, Vozes, 1999.
SANTOS, B. S. (Org) Democratizar a democracia: os caminhos da democracia participativa. Rio de
Janeiro, Civilização Brasileira, 2002.
SOARES, L. E. Meu casaco de general: quinhentos dias no front da segurança pública do Rio de Janeiro.
São Paulo, Cia das Letras, 2002.
SOARES, L. E. Meu casaco de general: quinhentos dias no front da segurança pública do Rio de Janeiro.
São Paulo, Cia das Letras, 2000.
ZAPATERO, J. L. R. et alli Una Política al Servicio de Cambio. In: CARTA DE RELACIÓN: revista
trimestral de la Fundación por la Socialdemocracia de las Américas, A. C., ano II, número 6,
enero/marzo 2002.
Documentos básicos de leitura:
CACCIA-BAVA JÚNIOR, A.
Os jovens, os direitos sociais e a segurança urbana na cidade de Ribeirão
Preto. Projeto de Pesquisa, FCL/UNESP, Câmpus de Araraquara, 2002.
Construir equidad desde la infancia y la adolescencia en Iberoamérica. CEPAL, UNICEF, SECIB .En
colaboración con: FNUAP, OIT, OPS/OMS, PNUD, UNESCO IICA, OEA, OEI, OIJ.
JUVENTUD Y MINORIDAD1 Centro Interamericano de Investigación y Documentación sobre Formación
Profesional (Cinterfor/OIT) [email protected]
Manifesto das Cidades: Segurança e Democracia, 2000.. Disponível em www.urbansecurity.org
Manifesto de Nápoles, 2000. Disponível em www.urbansecurity.org
295
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PROGRAM A D E ENSINO
Normas de Juventud propiamente dichas Dictadas en especial desde 1983 y que toman a la Juventud
como un todo, como un concepto con identidad propia. V.g.: arts. en Constituciones Provinciales
(Córdoba: art. 26, de la juventud)
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Seminários, relatórios de pesquisa de campo, prova.
Atividade de Recuperação: prova oral
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
A doutrina de Segurança Pública no Brasil, a crise do monopólio estatal do exercício da violência, a
estruturação da segurança armada privada, a segurança urbana como base de uma nova hegemonia, a
participação popular/comunitária na definição de segurança urbana.
296
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PROGRAM A D E ENSINO
CURSO:
Ciências Sociais
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA OU ESTÁGIO:
CÓDIGO:
TÓPICOS ESPECIAIS EM SOCIOLOGIA DAS INSTITUIÇÕES:
SINDICALISMO
SOC6556
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( x )
PRÉ-REQUISITOS:
Não há
CO-REQUISITOS:
Não há
ANUAL/SEMESTRAL:
1° semestre - Diurno
CRÉDITOS: 04
ESTÁGIO ( )
CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA: 60
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
OBJETIVOS:
Fornecer instrumentos para estudo do processo de trabalho nas sociedades contemporâneas, tanto na
dimensão dos espaços fabris e naquela perspectiva das instituições sociais de representação sindical,
quanto no que refere-se a construção de "identidades sociais".
297
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PROGRAM A D E ENSINO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades):
I. Apresentação
II. Sindicato, representação e modernidade
"consciência operária": modernização, vanguardas da classe operária e sindicato
III. Movimento sindical: cidadania, representação e tendências recentes
IV. Processo de trabalho, gestão e práticas sindicais
METODOLOGIA DE ENSINO:
O curso desenvolve-se através de aulas expositivas, discussão em classe de textos selecionados e
realização de seminários. Além dos textos já assinalados nesse programa, outros serão indicados
durante as aulas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, M.H.T. "Difícil caminho: sindicatos e política na construção da democracia". Apud F.W. REIS e
O'DONNELL A democracia no Brasil: dilemas e perspectivas. São Paulo, Vértice, 1988.
ANTUNES, R. A rebeldia do trabalho (o confronto operário no ABC paulista: as greves de 1978/1986);
São Paulo, Ensaio/EDUNICAMP, 1988.
ARENDT, H. A condição humana. Rio de Janeiro, Forense Uni., 1983.
BARRINGTON MOORE, J. Injustiça: as bases sociais da obediência e da revolta. Rio de Janeiro,
Brasiliense, 1987.
298
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
BOITO, J. A. (org.). O sindicato nos anos 80. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1991.
BRAVERMAN, H. Trabalho e capital monopolista. Rio de Janeiro, Zahar, 1977.
BURAWOY, M. "As transformações dos regimes fabris no capitalismo avançado". In: Revista Brasileira de
Ciências Sociais, nº 13, ano 5, ANPOCS, 1990.
CASTRO, N.A. e GUIMARÃES, A.S.A. "Além de Braverman, depois de Burawoy: vertentes analíticas do
processo de trabalho". In: Revista Brasileira de Ciências Sociais, nº 17, ano 6, out. 1991.
CASTRO, N.A. e GUIMARÃES, A.S.A. "Trabalho, sindicalismo e reconversão industrial no Brasil nos anos
90", Lua Nova, CEDEC, São Paulo, n. 22.
CARVALHO, R. Tecnologia e trabalho industrial. Porto Alegre, LPM, 1987.
CARVALHO, R. "O Fordismo no Brasil". Novos Estudos CEBRAP, n. 27, julho 1990.
CARVALHO, R. "Projeto de primeiro mundo, conhecimento e trabalho de terceiro". In: 16ª Reunião
Anual da ANPOCS, 1992.
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PAOLI, M.C. e SADER, E. Pensando a classe operária: os trabalhadores no imaginário acadêmico. Revista
Brasileira de História, n. 6, 1984.
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Estudos Avançados, vol. 7, n. 7, São Paulo, 1989.
RODRIGUES, L. Conflito industrial e sindicalismo no Brasil. São Paulo, DIFEL, 1966.
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SOUZA-LOBO, E. A classe operária tem dois sexos. São Paulo, Brasil, 1991.
THOMPSON, E.P. A formação da classe operária inglesa. 3 vols. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987.
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WEFFORT, F.C. "Participação e conflito industrial em Contagem e Osasco". Cadernos CEBRAP, n., 5,
1972.
299
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
A avaliação constará de: 1. dois trabalhos escritos, a serem entregues ao final de cada unidade; 2.
apresentação de seminários individuais, e 3. apresentação de relatórios individuais.
Atividade de Recuperação: prova oral
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Esse curso trata da instituição do sindicato e do mundo do trabalho. Parte-se de uma visão perspectiva
dos estudos do processo de trabalho capitalista e da indicação de seus principais re-enfoques, para,
então, situar-se a questão da organização sindical. Incorpora-se, também, a dimensão do mercado,
indicando-se algumas operações das desigualdades/identidades na construção de identidades sociais.
300
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PROGRAM A D E ENSINO
CURSO:
CIÊNCIAS SOCIAIS
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA OU ESTÁGIO:
CÓDIGO:
TÓPICOS ESPECIAIS EM SOCIOLOGIA DO
DESENVOLVIMENTO: CAPITALISMO E CLASSES SOCIAIS
SOC9971
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( x )
PRÉ-REQUISITOS:
Não há
CO-REQUISITOS:
Não há
ANUAL/SEMESTRAL:
Semestral
CRÉDITOS: 04
ESTÁGIO ( )
CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA: 60
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
OBJETIVOS:
Apresentar uma visão panorâmica das origens e da evolução da burguesia no mundo, da Idade Média
européia aos dias de hoje.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades):
1. INTRODUÇÃO
1.1. O conceito de excedente econômico
301
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PROGRAM A D E ENSINO
1.2. Modo de produção e classes sociais
1.3. Capital e capitalismo
2. SENHORES E BURGUESES DA IDADE MÉDIA
2.1. Idade Média: breves referências históricas
2.2. Surgimento e expansão do feudalismo
2.3. O sistema político feudal
2.4. O sistema econômico feudal
2.5. Cidades, trabalhadores e burgueses
2.6. A grande crise do século XIV
2.7. Declínio da economia feudal
3. CAPITALISMO E ASCENSÃO DA BURGUESIA
3.1. Formação do “espírito capitalista” nas visões de M. Weber e W. Sombart
3.2. A evolução do capital comercial e bancário
3.3. A formação agrária do capitalismo
3.4. A chamada “acumulação primitiva” do capital
3.5. A Revolução Industrial
3.6. A formação da burguesia industrial
3.7. Nacionalismos e revoluções
4. DOMÍNIO DA BURGUESIA
4.1. A expansão mundial do capitalismo
4.2. O capitalismo financeiro
4.3. O processo de unificação da burguesia e do mundo burguês
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aulas expositivas e discussões de textos mais relevantes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Parte 1
BOTTOMORE, T.(org.). Dicionário do pensamento marxista. Rio de Janeiro: Zahar, 1988.
BRAUDEL, Fernand. Civilização material, economia e capitalismo – séculos XV-XVIII. Vol. 2, São Paulo:
Martins Fontes, 1996, cap. 3.
Parte 2
DOBB, Maurice. A evolução do capitalismo. Rio de Janeiro: Zahar, 1971, cap. 2.
GANSHOF, F.L. Que é o feudalismo. Lisboa: Europa-América, 1968.
HODGETT, Gerald A.J. História social e econômica da Idade Média. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
302
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PROGRAM A D E ENSINO
LE GOFF, Jacques. Mercadores e banqueiros da Idade Média. Lisboa: Gradiva, 1982.
PERNOUD, Régine. As origens da burguesia. Lisboa: Europa-América, 1949.
PIRENNE, Henri. História econômica e social da Idade Média. São Paulo: Mestre Jou, 1982.
PIRENNE, Henri. As cidades da Idade Média. Lisboa: Europa-América, s.d.
Parte 3
BEAUD, Michel. História do capitalismo de 1500 aos nossos dias. São Paulo: Brasiliense, 1987.
BERGIER, J.F. “The industrial bourgeoisie and the rise of the working class 1700-1914”. In: CIPOLLA,
Carlo M. (org.). The Industrial Revolution, The Fontana Economic History of Europe, vol. 3, Londes,
1973.
BRAUDEL, Fernand. Op. cit.
DOBB, Maurice. Op. cit., cap. 3 e 4.
HOBSBAWN, E. J. A era das revoluções 1789-1848. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000.
HOBSBAWN, E. J. A era do capital 1848-1875. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.
HOBSBAWN, E. J. A era dos impérios 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998.
LOWY, Michael. Método dialético e teoria política. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989, cap. 2.
MACFARLANE, Alan. A cultura do capitalismo. Rio de Janeiro: Zahar, 1989, cap. 8.
MANTOUX, Paul. A Revolução Industrial no século XVIII. São Paulo: UNESP-Hucitec, s.d.
MARX, Karl. O Capital. Vol. I, partes IV e VIII.
MOORE JR., Barrington. Aspectos morais do crescimento econômico. Rio de Janeiro: Record, 1999, cap.
1.
POLANYI, Karl. A grande transformação. Rio de Janeiro: Campus, 1980, parte I.
SÉE, Henri. Origen y evolución del capitalismo moderno. México, Fondo de Cultura, 1954.
SOMBART, Werner. El burgués. Madri: Alianza, 1986, cap. 1, 2, 8, 12 e 13.
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira, 1981, especialmente
cap. 2 e 5.
WOOD, Ellen M. “As origens agrárias do capitalismo”. Crítica Marxista, n° 10, 2000.
Parte 4
HILFERDING, Rudolf. El capital financiero. Madri: Tecnos, 1973, cap. 23.
MAYER, Arno J. A força da tradição. São Paulo: Cia das Letras, 1987, especialmente Introdução e cap. 1.
MIGLIOLI, Jorge. “Burguesia e liberalismo: política e economia nos anos recentes”. Crítica Marxista, n°
6, 1998.
303
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Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
MORAZÉ, Charles. Os burgueses à conquista do mundo, 1780-1895. Lisboa: Cosmos, 1965.
PINTO, Nelson Prado Alves. “O capitalismo financeiro”. Crítica Marxista, n° 5, 1997.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Duas provas escritas em sala de aula.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Surgimento do capitalismo e de suas classes sociais. Expansão do capitalismo, da burguesia e da classe
trabalhadora. Consolidação e domínio do capitalismo em escala mundial.
304
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PROGRAM A D E ENSINO
CURSO:
Ciências Sociais
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA OU ESTÁGIO: TÓPICOS ESPECIAIS EM SOCIOLOGIA POLÍTICA:
BRASIL REPÚBLICA
CÓDIGO:
SOC6599
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA ( x )
PRÉ-REQUISITOS:
Não há
CO-REQUISITOS:
Não há
ANUAL/SEMESTRAL:
1° semestre - Diurno
CRÉDITOS: 04
ESTÁGIO ( )
CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA: 60
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
OBJETIVOS:
O objetivo desta disciplina é o estudo das relações de poder, especialmente da tradição autoritária de
dominação, da constituição do moderno Estado brasileiro e da formação dos partidos políticos,
possibilitando ao aluno uma reflexão crítica sobre as mudanças ocorridas nas bases de sustentação do
poder.
305
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PROGRAM A D E ENSINO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades):
I. A Primeira República
a) os governos militares
b) os governos civis
II. A Revolução de 1930
a) as bases sociais da revolução
III. O governo Vargas
a) o governo provisório e o Estado de compromisso
b) o Estado Novo, o projeto econômico
IV. De Dutra e Juscelino Kubitschek
a) a redemocratização e os partidos políticos
b) o nacionalismo como centro de polarização ideológica
V. De Jânio Quadros a João Goulart
a) a renúncia de presidente e o acirramento dos conflitos
VI. O Golpe de 1964
a) análise da crise estrutural e institucional
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aulas expositivas, seminários e projeções de vídeos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMINO, João. Os Democratas Autoritários - Liberdades individuais, de associação política e sindical na
Constituinte de 1946. São Paulo: Brasiliense, 1980.
BASTOS, Élide Rugai e MORAES, João Quartim (orgs.). O Pensamento de Oliveira Vianna. Campinas:
Editora da UNICAMP, 1993.
BENEVIDES, Maria Victoria de Mesquita. O Governo Kubitschek, Desenvolvimento Econômico e
Estabilidade Política, 1956-1961. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
BENEVIDES, Maria Victoria de Mesquisa. O Governo Jânio Quadros. São Paulo: Brasiliense, 1982.
CARDOSO, Fernando Henrique. "Dos Governos Militares a Prudente - Campos Sales". In: História Geral
da Civilização Brasileira (Tomo III) O Brasil Republicado - Estrutura de Poder e Economia (1889-1930).
São Paulo, Difel, 1975.
CARDOSO, Fernando Henrique. O Modelo Político Brasileiro e outros ensaios. São Paulo, Difel, 1979.
CARONE, Edgar. O Estado Novo (l937-1945). Rio de Janeiro, Ed. Bertrand-Brasil, 1988.
306
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Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
CORBISIER, Roland. Fomação e Problema de Cultura Brasileira. Textos Brasileiros de Filosofia. Rio de
Janeiro, Instituto Superior de Estudos Brasileiros, MEC, 1960.
COSTA, Emília Viotti da. Da Monarquia à República, momentos decisivos. São Paulo, Brasiliense, 1985.
DRAIBE, Sônia. Rumos e Metamorfoses: um estudo sobre a constituição do Estado e as alternativas da
industrialização no Brasil, 1930-1960. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1985.
DREIFUSS, René Armand. 1964: A conquita do Estado, ação política, poder e golpe de classe. Rio de
Janeiro, Petrópolis, 1981.
FAUSTO, Boris. A revolução de 1930 - historiografia e história. São Paulo, Brasiliense, 1981.
FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo, Edusp/FDE, 1994.
FLEISCHER, David V. (org.). Os partidos políticos no Brasil. Brasília, Ed. Universidade de Brasília, 1981.
FUNDAÇÃO Cinemateca Brasileira. Cine Jornal Brasileiro, Departamento de Imprensa e Propaganda
1938-1946. São Paulo, Fundação Cinemateca Brasileira/Imprensa Oficial do Estado, 1982.
GARCIA, Nelson Jahr. Estado novo: Ideologia e Propaganda Política. A Legitimação do Estado Autoritário
perante as classes subalternas. São Paulo, Edições Loyola, 1982.
HILTON, Stanley F. O Brasil e as grandes potências. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1977.
IANNI, Octávio. Estado e Planejamento Econômico no Brasil (1930-1970). Rio de Janeiro, Civilização
Brasileira, 1979.
LAFER, Celso. O planejamento no Brasil: observações sobre o Plano de Metas (l956-1965). bn. In:
LAFER, Betty Mindlin (org.). Planejamento no Brasil. São Paulo, Perspectiva, 1975.
LAMOUNIER, Bolivar. Formação de um pensamento político autoritário na Primeira República. Uma
interpretação. História Geral da Civilização Brasileira. O Brasil Republicano. São Paulo/Rio de Janeiro,
Difel, 1977, tomo III, vol. 2.
MARTINS, Luciano. A Gênese de uma Intelligentsia, os intelectuais e a política no Brasil - 1920 a 1940.
Revista Brasileira de Ciências Sociais. São Paulo, n. 4, vol. 2, jun. 1987.
MOTA, Carlos Guilherme. Ideologia da Cultura Brasileira (1933-1974). 3ª ed., São Paulo, Ática, 1985.
OLIVEIRA, Lúcia Lippi et alli. Estado Novo - Ideologia e Poder. Rio de Janeiro, Zahar, 1982.
ROIO, Marcos Del. A classe operária na Revolução Burguesa. A política de alianças do PCB: 1928-1935.
Belo Horizonte, Oficina de Livros, 1990.
SCHWARTZMAN, Simon (org.). Estado Novo, um auto-retrato. Brasília, CPDOC/FGV, Ed. UnB, 1983.
SCHWARTZMAN, Simon et alli. Tempos de Capanema. Rio de Janeiro, Paz e Terra, São Paulo, EDUSP,
1984.
SEGATTO, José Antonio. Breve História do PCB. São Paulo, Ciências Humanas, 1981.
SKIDMORE, Thomas. Brasil: de Getúlio a Castelo (1930-1964). Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1982.
SODRÉ, Nelson Werneck. “História do ISEB”. In: Temas de Ciências Humanas, n. 1 e 2, 1977.
SOLA, Lourdes. “O Golpe de 37 e o Estado Novo”. In: MOTA, Carlos Guilherme (org.). Brasil em
Perspectiva. São Paulo, Difel, 1984.
SOUZA, Maria do Carmo C. Campello de. Estado e Partidos Políticos no Brasil (1930-1964). São Paulo,
Alfa-Omega, 1976.
TAVARES, Assis. "Causas da Derrocada de 1º/04/64". Rio de Janeiro, Revista Civilização Brasileira, n. 8,
julho de 1966.
307
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Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
TOLEDO, Caio Navarro de. ISEB: Fábrica de Ideologias. São Paulo, Ática, 1978.
VIANNA, Luiz Werneck. Liberalismo e Sindicalismo no Brasil. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1978.
VIANNA, Luiz Weneck. O papel do moderno na política brasileira. Presença, Revista de Política e Cultura.
São Paulo, Caetés, n. 5, jan. 1985.
VIANNA, Oliveira. Instituições Políticas Brasileiras. Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro, Ed. Itatiaia,
Ed. da USP e EDUFF, 1987, vol. II.
VINHAS, Moisés. O partidão, a luta por um partido de massas (1922-1974). São Paulo, Hucitec, 1982.
WEFFORT, Francisco. O populismo na política brasileira. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1980.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Prova escrita, trabalho individual sobre os vídeos apresentados, participação nas aulas e seminários.
Atividade de Recuperação: trabalho
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
Como interpretar o advento da República. O significado da Revolução de 30, a configuração do novo
Estado e sua apropriação autoritária do que era efetivamente novo na sociedade civil. A democratização
do pós-guerra e os partidos políticos. Nacionalismo e “desenvolvimentismo”. O acirramento dos conflitos
e a deflagração do golpe.
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PROGRAM A D E ENSINO
CURSO:
Ciências Sociais
MODALIDADE: Bacharelado/ Licenciatura Plena
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Economia
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA OU ESTÁGIO:TÓPICOS ESPECIAIS SOBRE HISTÓRIA DA AMÉRICA LATINA: AS
RELAÇÕES INTERAMERICANAS DA GUERRA FRIA À NOVA
ORDEM MUNDIAL
CÓDIGO:
ECO 1006
SERIAÇÃO IDEAL: 2º ano/ 3º ano / 4º ano
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA (x )
PRÉ-REQUISITOS:
não há
CO-REQUISITOS:
não há
ESTÁGIO ( )
ANUAL/SEMESTRAL: 2º semestre - Noturno
CRÉDITOS: 04
CARGA HORÁRIA: 60 horas
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:
TEÓRICA: 04
PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA
OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:
AULAS TEÓRICAS: 50
AULAS PRÁTICAS:
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS:
OUTRAS:
OBJETIVOS:
1) Abordagem das mudanças operadas nas relações internacionais após o fim da Guerra Fria.
2) A percepção da América Latina no debate sobre o interesse nacional nos Estados Unidos: as
novas noções de segurança, conflito e ajuda ao desenvolvimento.
3) Abordagens críticas da "nova ordem mundial" e da hegemonia dos Estados Unidos na
América Latina.
A análise dos temas dará ênfase a estudos vinculados à agências governamentais, centros de
pensamento estratégico e correntes de opinião.
309
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PROGRAM A D E ENSINO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades):
1. A hegemonia dos Estados Unidos na América Latina: origem e permanência das noções de "Destino
Manifesto" e "Hemisfério Ocidental".
2. Realismo e idealismo/Imperialismo e dependência. O debate teórico aplicado às relações interamericanas.
3. O interesse nacional dos Estados Unidos e a percepção da América Latina após o fim da Guerra Fria:
o debate intelectual e a perspectiva governamental.
4. A América Latina no mundo pós-Guerra Fria: abordagens críticas da "Nova Ordem Mundial".
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aulas expositivas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABRAMS, E. The American Hemisphere After the Cold War. Working Paper, John M. Olin Institute for
Strategic Studies, Harvard University, (Cambridge), n° 5, 1993.
ACOSTA, A. (Comp.). El Desarrollo en la Globalización. El reto para América Latina. Caracas: ILDISNueva Sociedad, 2000.
ARRIGHI, G. e BEVERLY, J. S. (org.) Caos e governabilidade no moderno sistema mundial. Rio de
Janeiro: Contraponto - Editora da UFRJ, 2001.
AYERBE, L. Neoliberalismo e Política Externa na América Latina. Uma análise a partir da experiência
argentina recente. São Paulo: Editora da Unesp, 1998.
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BRZEZINSKI, Z. El gran tablero mundial. La supremacía estadounidense y sus imperativos
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National Security. Santa Monica: RAND. 2000.
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__________ A Letter to the President and a Memorandum on U.S. Policy Toward Brazil. New York,
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
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Paulo: Alfa-Omega, 1999.
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Perspectivas en el cambio de siglo. AUNA-Universidad Michoacana San Nicolás de Hidalgo,
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Campus de Araraquara
PROGRAM A D E ENSINO
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__________ e HARRISON, L. La Cultura es lo que Importa. Como los valores dan forma al progreso
humano. Buenos Aires: Ariel-Planeta, 2000.
INGLEHART, R. Modernización y posmodernización. El cambio cultural, económico y político en 43
sociedades. Madrid: CIS-Siglo XXI, 1998.
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Turbulent World. Washington, DC.: U.S. National Defense University/ Government Printing
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UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
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Duas provas escritas
A atividade de recuperação constará de prova escrita individual .
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):
As relações interamericanas em perspectiva histórica. O interesse nacional dos Estados Unidos
após o fim da Guerra Fria e a agenda hemisférica. Abordagens críticas da “nova ordem mundial"
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