Apresentação do PowerPoint
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Licenciamento Ambiental nos Sítios de Interesse Histórico Andrey Rosenthal Schlee, IPHAN Charge de Quino (s.d.) MÉXICO Leopoldo Batres (1852-1926), arqueólogo e antropólogo mexicano. Pesquisou em Teotihuacan, Monte Albán, Mitra, La Quemada, Xochicalco e na Cidade do México. Foi precursor nas pesquisas arqueológicas realizadas devido à implantação de obras de engenharia: 1900 – Pesquisa na “Calle de Escalerillas” 1926 – Palácio Nacional Outras iniciativas pioneiras: • 1945-1947 (1949) – Represa “Solís del Río Lerma” (Guanajuato), que inundou o sítio pré-hispânico de Chupícuaro; • 1947-1949 (1954) – Represa “Miguel Alemán” (Oaxaca), que inundou o “pueblo de San Miguel Soyaltepec” de 1500; 1960 – Conjunto Urbano Nonoalco-Tlatelolco. Teotihuacan (c.600 a.C-650), Pirâmide do Sol em 1832 Teotihuacan (c.600 a.C-650), Avenida dos Mortos em 1878 e atualmente Teotihuacan (c.600 a.C-650), Avenida dos Mortos em 1905 Teotihuacan (c.600 a.C-650), Escavações e a Pirâmide do Sol em 1905 Leopoldo Batres (1852-1926), construiu o primeiro museu de sítio do México, em Teotihuacan. Erguido a partir de 1905, foi inaugurado em 1910 (ano do Centenário da Independência mexicana). O edifício atual é de 1994. Represa Miguel Alemán (1947-49), operação em 1954. O monolito de Tláloc foi encontrado no sítio de San Miguel Coatlinchan e transladado para a Cidade do México em 1964 Tenochtitlan (c.1325-1521), mapa atribuído a Hernán Cortés (c.1524) Templo Maior (Huitzlopochtli e Tláloc). Códice Ixtlilxochitl (séc. XVII) A destruição do Templo Maior (1531). Códice Florentino (1540-1585) Vista da Praça Maior, Zócalo, Cidade do México Vista da Praça Maior, Zócalo, Cidade do México Vista da Praça Maior, Zócalo, Cidade do México Templo Maior (Huitzlopochtli e Tláloc). Foto aérea Vista da Praça Maior, Zócalo, Cidade do México Início do Projeto Templo Maior (1978) e situação atual Descoberta do monolito de Coyolxauhqui (1978), durante as obras de cabeamento subterrâneo executadas pela Compañía de Luz y Fuerza del Centro (eng. Felipe Curcó Bellet) Escavação de cabeça da serpente (1978) Arqueólogo Manuel Gamio e dois colegas (1978) Escavações mostrando as diferentes etapas construtivas do Templo Maior (1980) Detalhe do altar de Tzompanti Parte Superior do Templo Maior, Etapa II (2004) Monolito de Coyolxauhqui no Museu de Arqueologia do Templo Maior BRASIL Igor Chmyz possui graduação em História e Geografia pela Universidade Federal do Paraná (1963) e doutorado em Ciências (Antropologia - Arqueologia) pela Universidade de São Paulo (1972). Foi precursor nas pesquisas arqueológicas de salvamento: 1965-1968 – UHE Salto Grande; 1965-1968 – UHE Xavantes; 1975-1983 – Hidrelétrica de Itaipu. “(...) Meus primeiros trabalhos foram publicados em 1962 e 1963, em Pesquisas-Antropologia, Runa e Revista de História, enfocando o sítio Riacho Pequeno, os sítios de Caxias do Sul e Ciudad Real, respectivamente. São de 1963, também, as publicações sobre os sítios da região de União da Vitória...” “Representei o Iphan, entre 1968 e 1988, nos assuntos de arqueologia no Paraná.” PRINCIPAIS DOCUMENTOS LEGAIS RELACIONADO: Constituição Federal; Decreto-Lei nº25 de 1937; Lei nº 3.924 de 1961; Portaria Interministerial nº 419 de 2011; Portarias do IPHAN especialmente: o a Portaria nº 07/1988; o a Portaria nº 230/2002; Documentos das Superintendências; Resoluções do CONAMA. Registro de sítio arqueológico, Sítio Vila de Santo Antônio, Usina Hidrelétrica Santo Antônio (RO) Charge de Meggers & Evans (1970) RELAÇÃO ENTRE PROJETOS ACADÊMICOS E PREVENTIVOS: Pesquisas Acadêmicas 5% Arqueologia Preventiva 95% Fonte: Dados do CNA - Figali,F. 2012 Cerâmica decorada resgatada em decorrência da Usina Hidrelétrica de Jirau (RO) ETAPAS DA PESQUISA ARQUEOLÓGICA: 1. Perspectiva teórica 2. Levantamento Bibliográfico 3. Diagnóstico 4. Prospecção 5. Salvamento 6. Caracterização 7. Monitoramento 8. Análise de Laboratório e Curadoria 9. Educação Patrimonial 10. Divulgação dos Resultados Cerâmica coletada em Manaus (AM) Conjunto de peças cerâmicas resgatadas em decorrência da Usina Hidrelétrica de Jirau (RO) Fragmentos de louça provenientes de diversos países da Europa, Vale do Macacu, Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (RJ) Urna funerária Tupi resgatada e representação de um sepultamento, Vale do Macacu, Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (RJ) “Tembeté” (enfeite labial), Vale do Macacu, Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (RJ) Conjunto de cerâmicas decoradas resgatadas em decorrência da Usina Hidrelétrica de Jirau (RO) Conjunto de cerâmicas decoradas resgatadas em decorrência da Usina Hidrelétrica de Jirau (RO), já em exposição Durante a pesquisa arqueológica no Vale do Macacu foram identificados 49 novos sítios, além dos 173 conhecidos antes do início do levantamento realizado no Estudo de Impacto Ambiental, somando um patrimônio de 222 sítios na região. Para a implantação do Complexo Petroquímico foram escavados 23 sítios. Escavações no Sítio Macacu IV, Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (RJ) Resgate do calçamento original, Sítio do Cais do Valongo, Porto Maravilha (RJ) Resgate de canhão, Sítio do Cais do Valongo, Porto Maravilha (RJ) Convento de São Boaventura, Sítio da Vila de Santo Antônio de Sá, Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (RJ) Programa de Resgate do Patrimônio Arqueológico do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (RJ) Geoglifo, Acre Geoglifo, Acre Geoglifo, Acre Ilha do Marajó, Pará Santarém, Pará Amazônia, Acervo do Museu Paraense Emílio Goeldi Megalito, Amapá Pedra do Ingá, Paraíba Serra da Capivara, Piauí Psquisa. Central, Bahia Sítio Histórico Subaquático, São Paulo Charge de Meggers & Evans (1970) Charge de Quino (s.d.)