Resultados de Pesuisa 2014-5

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Resultados de Pesuisa 2014-5
FUNDAÇÃO
®
MS
RESULTADOS DE PESQUISA
05
2014
CONTROLE QUÍMICO DE Helicoverpa spp. NA CULTURA DA
SOJA EM MATO GROSSO DO SUL
José Fernando Jurca Grigolli1
T
rês espécies de insetos da família Heliothiinae são ocorrentes nas principais culturas agrícolas do
Brasil: Heliothis virescens, Helicoverpa zea e a recém-introduzida Helicoverpa armigera (Figura 1).
Helicoverpa armigera (Hübner) (Lepidoptera: Noctuidae) é uma espécie de ampla distribuição geográfica, de ocorrência conhecida na Europa, Ásia, África e Oceania (Zalucki et al. 1986, Guo 1997). Seu primeiro registro no Brasil ocorreu em 2013, com espécimes coletados nos Estados de Goiás atacando soja; Mato
Grosso atacando cultivos de algodão; e Bahia atacando tigueras de soja (Czepak et al. 2013).
diferentes culturas de importância econômica, como
o algodão, soja, sorgo, milho, tomate, plantas ornamentais e frutíferas (Reed 1965, Fitt 1989, Moral Garcia 2006). É notório que os hospedeiros alternativos,
nas proximidades agrícolas, assumem papel decisivo
na dinâmica populacional dos insetos, pois podem
dar suporte à permanência de populações da praga
(Fitt 1989).
Figura 1. Lagartas de Helicoverpa armigera encurvando a cápsula
cefálica até o primeiro par de falsas pernas. Foto: Dirceu Gassen.
Uma ação coordenada pela Secretaria de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo (SEPROTUR) de Mato Grosso
do Sul criou em 17 de julho de 2013, em São Gabriel do Oeste, MS, o Grupo de Trabalho Helicoverpa
armigera de Mato Grosso do Sul, o qual fez um levantamento das demandas de pesquisa para o Estado.
Fruto deste trabalho, foi realizada coleta de mariposas em várias regiões do Estado, sendo identificada
a presença de H. armigera em amostras de Naviraí,
Maracaju, São Gabriel do Oeste e Chapadão do Sul.
Em função de sua presença oficialmente confirmada
no Estado, em 18 de dezembro de 2013 foi decretado
Estado de Emergência Fitossanitária em Mato Grosso do Sul em função da ocorrência de H. armigera.
É uma espécie polífaga, podendo causar danos a
(A)
(A)
A
(B)
(B)
B
O comportamento da espécie é de grande mobilidade
dentro e entre áreas, através de dispersão e migração, podendo chegar a 1.000 km de distância (Pedgley 1985), com alta capacidade de sobrevivência,
mesmo em condições adversas, podendo completar
várias gerações ao ano e finalizando o seu ciclo de
ovo a adulto no período de quatro a seis semanas
(Fitt 1989).
A identificação de H. armigera em campo é
bastante complexa, e deve ser evitada. Recomendase a identificação do gênero Helicoverpa através da
observação com lupa de pelo menos 60 aumentos.
Para tanto, caso não observados microespinhos nas
pintas proeminentes, trata-se do gênero Helicoverpa,
caso observado os microespinhos nas pintas proemi(A)(A) trata-se do gênero Heliothis
(B) (B) (Figura 2). Além
nentes
disso, ressalta-se que a identificação dessas pragas
deve ser realizada por pessoas treinadas, para evitar
erros de identificação e de recomendação de controle, visto que há uma série de caracteres morfológicos
que também deve ser avaliado e o controle das pragas apresenta algumas variações.
(C)(C)
C
(D)
D (D)
Figura 2. Detalhes dos microespinhos das pintas proeminentes presentes nos segmentos abdominais das lagartas de
Heliothis virescens (A e B) e de Helicoverpa spp. (C e D).
(C) Thomazzoni et al., 2013.
(D)
Fonte:
(C)
1
Eng. Agr. M. Sc. Pesquisador da Fundação MS
(D)
1
Diante da importância de Helicoverpa spp. no cenário
agrícola brasileiro, e em especial em Mato Grosso do
Sul, e da escassez de informações sobre a eficiência
de inseticidas químicos aplicados em pulverização
na cultura da soja, este trabalho teve como objetivo
avaliar a eficiência de controle de diversos inseticidas
químicos aplicados em pulverização em lagartas de
Helicoverpa spp. na cultura da soja.
Material e Métodos
O experimento foi conduzido na Estação Experimental da Fundação MS, em Maracaju, MS, no período
de 13 de dezembro de 2013 à 03 de janeiro de 2014.
A cultivar de soja utilizada foi BMX Potência RR, com
espaçamento nas entre linhas de 50 cm, adubada na
base com 380 kg ha-1 de 02-20-20 (N-P-K) e conduzida no sistema plantio direto na palha, tendo como
cultura anterior o milho safrinha consorciado com
Brachiaria ruziziensis.Utilizou-se o delineamento em
blocos casualizados, com 18 tratamentos (Tabela 1)
e cinco repetições, sendo cada parcela constituída
por sete linhas de soja medindo sete metros de comprimento. Os tratamentos químicos foram aplicados
no dia 13 de dezembro de 2013, às 7h30min, utilizando-se um pulverizador de pressão constante (CO2),
contendo uma barra com seis bicos do tipo leque duplo TJ 06 11002, espaçados em 0,5 m e empregandose um volume de calda de 160 l ha-1. No momento da
aplicação, a soja estava no estádio R3, temperatura
era de 23,4 ºC, umidade relativa de 94% e ausência
total de vento.
Tabela 1. Tratamentos (inseticida, ingrediente ativo e dose) utilizados no ensaio de controle de Helicoverpa spp. em plantas de soja em Maracaju, MS. Safra 2013/2014. Fundação MS.
Inseticida
Testemunha
Ampligo®
Belt®
Premio®
Pirate®
Nomolt®
Lannate®
Mustang®
Dipel®
Talisman®
Curyom®
Lorsban®
Malathion 1000 EC®
Orthene®
Rimon®
Talstar®
Tracer®
Premio® + Nomolt®
Lannate® + Nomolt®
Ingrediente Ativo
Dose
(ml p.c.ha-1)
--Clorantraniliprole + Lambda-cialotrina
Flubendiamida
Clorantraniliprole
Clorfenapir
Teflubenzuron
Metomil
Zeta-Cipermetrina
Bacillus thuringiensis
Bifentrina + Carbosulfano
Lufenurom + Profenofós
Clorpirifós
Malationa
Acefato
Novalurom
Bifentrina
Espinosade
Clorantraniliprole + Teflubenzuron
Metomil + Teflubenzuron
--100
70
50
1000
100
1000
250
500
500
350
1300
1000
500
75
300
70
50 + 100
1000 + 100
As avaliações de controle de Helicoverpa spp. foram
realizadas aos 1, 4, 7, 10 e 14 dias após a aplicação
dos tratamentos (DAA), determinando-se o número de lagartas pequenas (<1,5 cm) e grandes (>1,5
cm) de Helicoverpa spp. na área experimental. Para
tanto, foi realizado uma batida de pano no centro de
cada parcela, com a batida em apenas um dos lados
da linha (0,5 m2). A identificação das lagartas de Helicoverpa spp. foi realizada de acordo com a ausência
de microespinhos nas pintas proeminentes no corpo
das lagartas (Thomazzoni et al. 2013).
A eficiência de controle (E) em cada tratamento foi
calculada empregando-se a fórmula de Ab- bott
(1925), como segue:
2
Onde T é o número médio de lagartas vivas encontrada nas parcelas da testemunha, e t é o número de lagartas vivas nas parcelas dos tratamentos químicos.
Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e as médias dos tratamentos foram comparadas pelo teste de Scot-Knott a 5% de probabilidade.
Resultados e Discussão
Foram observadas apenas lagartas pequenas de
Helicoverpa spp. na área experimental. Os resultados obtidos de Helicoverpa spp. indicaram que, 1
dia após a aplicação (DAA) dos tratamentos, os tratamentos Testemunha, Talisman® e Malathion 1000
EC® apresentaram os maiores valores de lagartas
pequenas por pano, enquanto os tratamentos Am-
pligo®, Belt®, Pirate®, Lannate®, Curyom®, Lorsban®,
Orthene®, Talstar®, Tracer®, Premio® + Nomolt® e Lannate® + Nomolt® apresentaram os menores valores.
Não foram observadas lagartas grandes em nenhum
dos tratamentos (Tabela 2).
Aos 4 DAA, o tratamento Testemunha apresentou o
maior número de lagartas pequenas, enquanto os tratamentos Ampligo®, Belt®, Premio®, Pirate®, Nomolt®,
Curyom®, Lorsban®, Talstar®, Tracer®, Premio® + Nomolt® e Lannate® + Nomolt® apresentaram os menores valores. Não foram observadas lagartas grandes
em nenhum dos tratamentos (Tabela 2).
Aos 7 DAA, o tratamento Testemunha apresentou estatisticamente o maior número de lagartas pequenas,
enquanto os tratamentos Lannate®, Mustang®, Talisman®, Lorsban®, Malathion 1000 EC®, Orthene® e
Rimon® apresentaram valores intermediários e os outros tratamentos apresentaram os menores valores.
Não foram observadas lagartas grandes em nenhum
dos tratamentos (Tabela 2).
Aos 10 DAA, o tratamento Testemunha apresentou
o maior número de lagartas pequenas, enquanto os
tratamentos Ampligo®, Belt®, Premio®, Pirate®, Nomolt®, Dipel®, Curyom®, Talstar®, Tracer®, Premio® +
Nomolt® e Lannate® + Nomolt® apresentaram os menores valores, e os outros tratamentos apresentaram
valores intermediários. Não foram observadas lagartas grandes em nenhum dos tratamentos (Tabela 2).
Aos 14 DAA, o tratamento Testemunha apresentou
o maior número de lagartas pequenas, enquanto os
tratamentos Ampligo®, Belt®, Premio®, Nomolt®, Dipel®, Tracer®, Premio® + Nomolt® e Lannate® + Nomolt® apresentaram os menores valores, e os outros
tratamentos apresentaram valores intermediários.
Não foram observadas lagartas grandes em nenhum
dos tratamentos (Tabela 2).
Tabela 2. Média do número de lagartas de Helicoverpa spp. por pano de batida aos 1, 4, 7, 10 e 14 dias após a aplicação
dos tratamentos. Maracaju, MS, 2013.
Tratamento
Testemunha
Ampligo®
Belt®
Premio®
Pirate®
Nomolt®
Lannate®
Mustang®
Dipel®
Talisman®
Curyom®
Lorsban®
Malathion 1000 EC®
Orthene®
Rimon®
Talstar®
Tracer®
Premio® + Nomolt®
Lannate® + Nomolt®
Teste F
CV (%)
1
2,2 a
0,4 c
0,2 c
1,2 b
0,2 c
1,2 b
0,6 c
1,0 b
1,2 b
1,8 a
0,6 c
0,2 c
1,6 a
0,8 c
1,4 b
0,4 c
0,2 c
0,6 c
0,4 c
10,13**
46,81
Dias Após a Aplicação (DAA)
4
7
10
3,0 a
2,6 a
3,4 a
0,4 d
0,0 c
0,2 c
0,2 d
0,0 c
0,0 c
0,4 d
0,0 c
0,2 c
0,2 d
0,0 c
0,4 c
0,2 d
0,4 c
0,4 c
0,6 c
0,6 b
0,8 b
1,0 c
1,0 b
1,2 b
0,6 c
0,2 c
0,4 c
0,8 c
0,8 b
1,0 b
0,4 d
0,4 c
0,4 c
0,2 d
0,6 b
1,0 b
1,8 b
1,2 b
1,4 b
1,4 b
1,0 b
1,4 b
1,4 b
0,8 b
1,4 b
0,2 d
0,2 c
0,4 c
0,2 d
0,4 c
0,2 c
0,0 d
0,2 c
0,4 c
0,2 d
0,2 c
0,4 c
11,72**
66,55
11,36**
66,57
16,03**
54,07
14
1,8 a
0,2 d
0,2 d
0,2 d
0,6 c
0,0 d
0,6 c
1,0 b
0,0 d
0,6 c
0,4 c
0,6 c
1,2 b
0,8 b
1,0 b
0,4 c
0,2 d
0,0 d
0,2 d
7,77**
71,99
Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade.
ns
não significativo, * significativo a 5% de probabilidade, ** significativo a 1% de probabilidade, CV coeficiente de variação.
Com relação à eficiência de controle, 1 DAA os tratamentos Ampligo®, Belt®, Pirate®, Lorsban®, Talstar®,
Tracer® e Lannate® + Nomolt® apresentaram valores
superiores à 80% de controle, sendo os mais eficientes. Aos 4 DAA, os tratamentos Ampligo®, Belt®, Premio®, Pirate®, Nomolt®, Lannate®, Dipel®, Curyom®,
Lorsban®, Talstar®, Tracer®, Premio® + Nomolt® e
Lannate® + Nomolt® apresentaram valores superiores
a 80%. Aos 7 DAA, os tratamentos Ampligo®, Belt®,
Premio®, Pirate®, Nomolt®, Dipel®, Curyom®, Talstar®,
Tracer®, Premio® + Nomolt® e Lannate® + Nomolt®
apresentaram eficiência superior a 80% de controle.
Aos 10 DAA, os tratamentos Ampligo®, Belt®, Premio®, Pirate®, Nomolt®, Dipel®, Curyom®, Talstar®,
Tracer®, Premio® + Nomolt® e Lannate® + Nomolt®
apresentaram eficiência superior a 80% de controle.
Aos 14 DAA, os tratamentos Ampligo®, Belt®, Premio®, Nomolt®, Dipel®, Tracer®, Premio® + Nomolt® e
Lannate® + Nomolt® apresentaram eficiência superior
a 80% de controle (Tabela 3).
3
Tabela 3. Eficiência de controle (Abbott, 1925) de Helicoverpa spp. com diferentes inseticidas aos 1, 4, 7, 10 e 14 dias
após a aplicação dos tratamentos (DAA). Maracaju, MS, 2014.
Tratamento
Ampligo®
Belt®
Premio®
Pirate®
Nomolt®
Lannate®
Mustang®
Dipel®
Talisman®
Curyom®
Lorsban®
Malathion 1000 EC®
Orthene®
Rimon®
Talstar®
Tracer®
Premio® + Nomolt®
Lannate® + Nomolt®
( ) eficiência de controle superior à 80%; (
à 60%.
1
81,8
90,9
45,5
90,9
45,5
72,7
54,5
45,5
18,2
72,7
90,9
27,3
63,6
36,4
81,8
90,9
72,7
81,8
86,7
93,3
86,7
93,3
93,3
80,0
66,7
80,0
73,3
86,7
93,3
40,0
53,3
53,3
93,3
93,3
100,0
93,3
100,0
100,0
100,0
100,0
84,6
76,9
61,5
92,3
69,2
84,6
76,9
53,8
61,5
69,2
92,3
84,6
92,3
92,3
) eficiência de controle inferior à 80% e superior à 60%; (
Diante dos resultados obtidos, é possível afirmar que
há alternativas com boa eficiência de controle de Helicoverpa spp. disponíveis para o produtor rural de
Mato Grosso do Sul. Todavia, há que se considerar
que no presente trabalho foram observadas apenas
lagartas pequenas. Assim, os resultados obtidos são
válidos quando se faz o manejo da praga com lagartas pequenas. Estudos complementares são necessários para verificar a eficiência dos produtos quando
houver lagartas grandes.
Considerações Finais
Nas condições em que o ensaio foi conduzido podese concluir que os inseticidas Ampligo, Premio, Belt,
Pirate, Nomolt, Dipel, Curyom, Talstar, Tracer, Premio
+ Nomolt e Lannate + Nomolt foram os mais eficientes no controle de lagartas pequenas de Helicoverpa
spp. em soja.
Ressalta-se a importância do monitoramento da lavoura para a realização do controle no momento correto, ou seja, com poucas lagartas na área e preferencialmente com lagartas pequenas. A população de
Helicoverpa spp. na área deve se manter entre 2 a
4 lagartas por pano de batida na fase vegetativa e 1
lagarta por pano na fase reprodutiva. Caso esses valores sejam observados, recomenda-se a aplicação
de inseticidas para o controle químico da praga.
Referências
ABBOTT, W.S. A method of computing the effectiveness of an insecticide. Journal of Economic Entomology, v.18, p.265-267, 1925.
4
Dias Após a Aplicação (DAA)
4
7
10
94,1
100,0
94,1
88,2
88,2
76,5
64,7
88,2
70,6
88,2
70,6
58,8
58,8
58,8
88,2
94,1
88,2
88,2
14
88,9
88,9
88,9
76,5
100,0
66,7
44,4
100,0
66,7
77,8
66,7
33,3
55,6
44,4
77,8
88,9
100,0
88,9
) eficiência de controle inferior
CZEPAK, C.; ALBERNAZ, C.C.; VIVAN, L.M.; GUIMARÃES, H.O.; CARVALHAIS, T. Primeiro registro
de Helicoverpa armigera (Hübner) (Lepidoptera: Noctuidae) no Brasil. Pesquisa Agropecuária Tropical,
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FITT, G.P. The ecology of Heliothis species in relation
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(Lepidoptera: Noctuidae) in Australia: what do we
know? Australian Journal of Zoology, v.34, n.6,
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