Universidade Federal do Rio de Janeiro
Transcrição
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Universidade Federal do Rio de Janeiro Pós-Graduação em Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos Escola de Química Metodologia para Avaliação Técnica e Econômica de Produtos Químicos de Fontes Renováveis em Comparação a Similares Petroquímicos, a Luz da Química e da Engenharia Verde. Doutorando: Álvaro Schocair 19 de fevereiro de 2013 PRINCIPAIS TÓPICOS: 1. Realidade da Competitividade de Indústria Química Brasileira 2. Desenvolvimento Sustentável 3. Cadeia de Valores 4. Gestão de Negócios Sustentáveis 5. Principais Desafios das matérias primas renováveis 6. Exemplo: A cana de açúcar como matéria prima renovável 7. Metodologia utilizada para comparação de cadeias de valores (ALGORITMO) Universidade Federal do Rio de Janeiro Q1 (Baixo crescimento e altas margens) Referencia: Melhores & Maiores revista exame 2012 – Resultados / Empresas de 2011 Q2 (Alto crescimento e altas margens) Q3 (Alto crescimento e baixas margens) Q4 (Baixo crescimento e baixas margens) Os três “PILARES” do Desenvolvimento Sustentável: ECONOMIA ECOLOGIA SOCIEDADE Desenvolvimento sustentável é o equilíbrio entre o SUCESSO ECONÔMICO com PROTEÇÃO AMBIENTAL e RESPONSABILIDADE SOCIAL. “Estratégia é o Objetivo e a Missão de uma organização no longo prazo que possibilitam obter vantagens competitivas para a organização através de sua estruturação de recursos num ambiente competitivo, de modo a satisfazer as necessidades do mercado e a satisfazer as expectativas dos STAKEHOLDERS". Johnson and Scholes(2004) Estratégias de Negócios devem apresentar : Objetivo de Longo Prazo Seleção dos mercados onde a empresa pretende competir Vantagens sobre a concorrência Recursos necessários: (competências, ativos, recursos financeiros, relacionamentos, competência técnica, instalações) Fatores que podem comprometer a habilidade para competir (ambiente dos negócios) Valores e expectativas dos “stakeholders”( sócios, clientes, funcionários, comunidade, fornecedores, etc.) Valor Estratégico do Desenvolvimento Sustentável Casos de Valor As empresas desempenham um papel importante na proteção ao meio ambiente e na melhoria da qualidade de vida para todos. Proteção ao Negócio propriamente dito. Redução dos riscos – exposição ao risco de ativos físicos, humanos e intangíveis. Reforço na permissão para funcionar – reduzindo riscos políticos e melhorando o grau de aceitação. Aumento do valor da marca e da reputação. Gestão Sustentável Apenas com a visão do gestor de empresas que, diante de seus resultados que não correspondem às expectativas dos acionistas, nem de seus funcionários, clientes e demais “shareholders” proponho-lhes a seguinte decisão a tomar e evidente, coloco minha resposta e observações, correndo o risco de ser mal interpretado, porém respaldado por anos de responsabilidade pelos resultados de empresas de grande e de médio porte, nos meus trinta anos de mercado: Suponhamos uma empresa que apresenta um faturamento líquido anual igual a 100 unidades monetárias. Deste faturamento, já foram abatidos os impostos e taxas, bem como as despesas com vendas. Deduzimos deste faturamento líquido o CP (custo de produção), no total de 80 e chegamos a uma margem de contribuição de 20. Evidente que desta margem operacional, para chegarmos ao resultado final da empresa, teremos que abater outros itens tais como impostos, investimentos, etc.; porém, proponho-lhes ficarmos com a margem operacional apenas, uma vez que o nosso objetivo será a otimização dos resultados via melhoria da margem operacional. Na primeira alternativa, aumentamos em 10% o faturamento líquido e consequentemente em 10% o CP e chegamos a um aumento de 10% na Margem operacional, ou seja: Fat. Líq. = 110, CP igual a 88 e M.oper.= 22 ou aumento de (22-20)/20=10%. Numa segunda alternativa, opta-se por aumentar a margem operacional em 10%, através da redução do CP. Temos então: Fat. Líq.=100, CP igual a 78, chegando-se assim a uma margem operacional de 22, ou seja, 10% superior. Isto significa que para obtermos o mesmo resultado, sem alterarmos o faturamento líquido, conseguimos através de uma redução de (78-80) /80=2,5%. Ou seja, para esta estrutura de resultados, um aumento no faturamento de 10% produz o mesmo resultado que uma redução de 2,5% no Custo de produção. Isto significa que o gestor deve decidir entre reduzir 1% no CP ou aumentar o Fat. Líquido em 4%, para obter o mesmo aumento na margem operacional. Qual é a melhor decisão a ser tomada para aumentar a margem líquida em 10%? Com base neste raciocínio, um aumento do faturamento, não depende apenas da decisão da empresa, depende e muito do mercado onde a empresa atua. depende do mercado e nem sempre a empresa consegue aumentá-lo sem perder volume de vendas, a decisão fica por conta do aumento de volume e em consequência, por aumento da oferta, o preço médio cai e consequentemente, para se compensar a perda de preços, o volume tem que ser ainda maior do que os 10 % desejados no aumento do faturamento, por exemplo. A segunda alternativa, a redução no custo de produção, de 2,5% pode ser conseguida internamente com aumento na eficiência dos processos de produção, redução de geração de resíduos e negociações junto aos fornecedores de matérias primas e insumos e neste caso, a empresa como cliente tem muito maiores condições de exigir preços mais competitivos ou no caso de não se conseguir por tratar-se de fornecedor com excessivo poder de negociação, a empresa pode sempre buscar reduções de custos das principais matérias primas através de matérias primas substitutas. Evidentemente que as reduções nos preços das utilidades como vapor, energia, água; devem e podem ser otimizadas, bem como a redução de seus desperdícios através de campanhas internas de sensibilização e melhoria nos processos produtivos. E onde entra a Química Verde em todo esse raciocínio lógico? Claro está que os leitores já começaram a correlacionar as medidas de redução de custos de produção com os 12 Princípios da Química Verde, senão vejamos: Reduzir custo de produção é aumentar os rendimentos dos processos evitando-se assim a geração de resíduos e de subprodutos indesejáveis e as necessidades e custos de tratamento de resíduos, em especial quando se trata de resíduos tóxicos. Os controles dos processos em tempo real antes da formação de substancias perigosas e de subprodutos indesejáveis também ajudam a aumentar a eficiência dos processos e por consequência a redução dos custos de produção. Além disso, a alternativa de uso de matéria prima renovável para ajudar na redução de custos, além de contribuir com o meio ambiente, apresenta-se cada vez mais promissora nas negociações junto aos fornecedores atuais. Mais um princípio da química verde, o sétimo pode e deve ser cada vez mais usado na gestão das empresas. Será que a sua empresa não deveria ser, como a maioria dos carros nacionais, flex? Que tal ser uma EMPRESA FLEX? Imagine se na hora de comprar matéria prima voce pudesse optar entre matéria prima convencional derivada do petróleo ou de fonte renovável, pela que produzisse melhor margem operacional, naquele momento do mercado. Pense em como seria maior a sua capacidade de negociação junto aos seus fornecedores atuais. Além disso, produzir a menores pressões e temperaturas e sem usar solventes é reduzir custo de investimentos e de recuperação, aumento consequente nas margens e redução do CAPEX necessário. Pelo acima exposto e com a responsabilidade que tenho como Reestruturador de Empresas e alavancador de resultados acredito que daqui em diante, a boa gestão de empresas necessitará de gestores cada vez mais capacitados e não falo apenas das empresas químicas, falo das empresas em geral; precisaremos de GESTORES SUSTENTÁVEIS e a Escola Brasileira de Química Verde poderá contribuir muito com a formação desses novos profissionais que terão desafios mais abrangentes e complementares não somente nas áreas mais técnicas, como também em todas as áreas de gestão de empresas. Claro está que para um gestor de visão de curto prazo, que a Gestão Sustentável possa parecer mais onerosa, porém a visão contributiva do bom gestor a médio e a longo prazo, segundo e segundo Warren Buffet, o bom gestor deve fazer aumentar o valor da empresa e este, descontado num fluxo de “valuation” normalmente usado nos processos de compra e venda de empresas, deve evitar quaisquer “liabilities”tais como passivos ambientais, passivos trabalhistas e tributários que possam vir a ser deduzidos do valor de venda de uma empresa, no momento da negociação. A Gestão Sustentável deixa de ser algo acadêmico e de preocupação apenas com o meio ambiente e passa a fazer parte do patrimônio das empresas e de suas avaliações quando das apresentações de seus balanços. Empresas geridas com sustentabilidade valem mais, não só as empresas químicas, volto a dizer, todo e qualquer tipo de empresa. Apenas para exemplificar, já identificamos mais de 100 empresas no mundo todo que trabalham com a utilização de matérias primas renováveis para combustíveis e outras 30 empresas que já possuem derivados químicos de fontes renováveis e economicamente viáveis. No Brasil, temos a Petrobras, a Braskem e o grande exemplo do álcool combustível e fonte para produtos alcoolquímicos totalmente viabilizados e exemplo para todo o mundo. Custo de Aprovisionamento Produção & Destribuição Metodologia para comparação de Cadeia de Valores (ALGORITMO) BASES COMPARATIVAS: Os custos de produtos de matérias primas renováveis devem ser iguais ou menores do que os custos de produtos similares de matérias primas petroquímicas. CPMPR = CPMPP OS CUSTOS DAS CADEIAS DE VALORES DEVEM SER SIMILARES E APRESENTAREM A MESMA COMPETIVIDADE DE CUSTOS NOS MERCADOS ALVOS DESSES PRODUTOS OU DE SUAS APLICAÇOES, NO LONGO PRAZO E COM FLUTUAÇOES DE CUSTOS ASSIMILÁVEIS PELOS MERCADOS DE APLICAÇAO DESSES PRODUTOS. AS SAZONALIDADES DOS MERCADOS AGRO DEVEM SER COMPENSADAS POR ESTOQUES REGULADORES E OS CUSTOS DE MANUTENÇAO DE TAIS ESTOQUES DEVEM SER LEVADOS EM CONSIDERAÇAO NAS ANÁLISES DE COMPETITIVIDADES DE CUSTOS DOS PRODUTOS DE MATÉRIAS PRIMAS RENOVÁVEIS E DE SEUS SIMILARES PETROQUÍMICOS. CCVR <= CCVP EXEMPLOS DE NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS: 1. Biorrefinarias 2. Produção de Etanol; 3. Rota Bioquímica, 4. Termoquímica 5. Sucroquímica 6. Conversão de CO2, por microalgas 7. Fitoterápicos 8. Biopesticidas de Origem Vegetal 9. Aromas, Fragrâncias e Óleos Essenciais 10.Fitoquímica 11.Energias Renováveis 12. Produção Biológica de Hidrogênio. Universidade Federal do Rio de Janeiro M.P renovável Cana de açucar Transporte M.P. Lavagem/ Moagem Unidade de fermentação Nafta Controle de qualidade e estocagem de àlcool Transporte do álcool (caminhões) Estoque de àlcool nos clientes Transporte Etanol / Tubovias ou caminhões Estoque nos clientes Caminhões Transporte do M.P. Craqueamento / Separação Tubovias Co produtos Propeno Buteno Outros Etanol de cana de açucar Cogeração de vapor energia eletrica Bagaço M.P. Petroquímica Destilação Estocagem do eteno Transporte Tubovias Hidratação Etanol Petroquímico M.P renovável Etanol Transporte M.P. Unidade de aldeido / acético Estoque Etanol Unidade produção ac. acético Destilação Transporte de ac acético Estoque de Ac. Acético nos clientes Caminhões Caminhões Ácido Acético Alcool Químico Off - gas M.P. Gás natural C O. Carboxilação Unidade de remoção de Leves Controle de qualidade Estoque de ácido acético Transporte de Ac. acético Caminhões Metanol Gás natural Estoque de ac. Acético nos clientes Ácido acético a partir do metanol M.P renovável Cana de açucar Transporte M.P. Lavagem/ Moagem Unidade de fermentação Etanol M.P. Petroquímica Nafta Destilação Transporte do álcool (caminhões) Caminhões Bagaço M.P renovável Controle de qualidade e estocagem de àlcool Transporte M.P. Cogeração de vapor energia eletrica Estoque Etanol Desidratação Craqueamento / Separação Estocagem do eteno Caminhões Transporte do M.P. Tubovias Co produtos Propeno Buteno Outros Estoque Eteno Eteno Alcool Químico Eteno Petroquímico Estoque de àlcool nos clientes Etanol de cana de açucar Outros Sites: AS 30 maiores Empresas em Produtos Químicos Renováveis e Biomateriais (2011-12) Referencias: Biofuels Digest –e sites das empresas 1. Genomatica We develop our processes using our proprietary biotechnology platform. The resulting processes can convert multiple renewable feedstocks into numerous existing chemicals that meet industry specifications for large, established markets 2. Solazyme Solazyme's proprietary biotechnology platform creates renewable oils by harnessing microalgae's prolific oil production capab ilities. Through world-class molecular biology and chemical engineering capabilities, we're able to cost-effectively produce high-value tailored oils. 3. Amyris The basis of our production is a well-established fermentation process that uses our genetically-engineered yeast strains to convert the sugar source into target molecules such as farnesene. 4. Gevo We plan to produce isobutanol, a versatile platform chemical for the liquid fuels and petrochemical market. 5. LS9 LS9’s industrial biotechnology platform converts diverse renewable feedstocks to drop-in fuel and chemical products. 6. Dupont Through DuPont innovation, key building blocks for many of the materials we use every day can now be derived from renewable resources — creating a much smaller environmental footprint than their petroleum-based predecessors with no compromise in performance. 7. Codexis Products and technology from Codexis can help the chemicals industry reduce supply chain volatility, replace petroleum-based, environmentally sensitive raw materials with plentiful biomass, and gain a competitive advantage in the marketplace. AS 30 maiores Empresas em Produtos Químicos Renováveis e Biomateriais (2011-12) – cont. 8. Genencor As a leader in the development of renewable alternatives for petroleum-based chemicals and fuels, Genencor is helping to build the road towards a more sustainable future. 9. Novozymes A number of technologies are involved in these steps, and this part of “Our technology” gives you an understanding of how these technologies are employed in the work of researchers at Novozymes. 10. ZeaChem ZeaChem Inc. has developed a cellulose-based biorefinery platform capable of producing advanced ethanol, fuels and chemicals. Our indirect approach leapfrogs the yield and carbon dioxide (CO 2) problems associated with traditional and cellulosic based processes. 11. Cargill Cargill’s range of nature-based products are suited to a number of industrial applications and markets. We offer a growing number of products derived from renewable sources designed to replace or offset non-renewable ingredients. 12. Cobalt Technologies Cobalt's technology features a continuous process to efficiently convert diverse, low cost feedstocks – beginning with bagasse and waste wood – into biobutanol. 13. Waste Management That’s why Waste Management makes such a good fit. Our mission is to bring you professional, dependable services and innovati ve solutions that create value for you – and a better future for us all. 14. Ceres Our technology platforms are helping make biofuels, bio-based chemicals and biopower more economical and scalable. It starts with improving the crops themselves; a process as old as farming, but now coupled with the latest genomics-based breakthroughs AS 30 maiores Empresas em Produtos Químicos Renováveis e Biomateriais (2011-12) – cont. 15. Elevance Renewable Sciences As the leader in transforming natural, renewable oils into high-performing specialty products and materials, Elevance is uniquely positioned to meet consumer demand in a market exceeding $100 billion annually in these segments: Performance waxes/Nature Wax products/Personal care products/Detergents and cleaners/Antimicrobials 16. Dow Chemical At Dow, we are already creating solutions for a more sustainable future, by helping develop paints that scrub the formaldehyde from the air, designing intelligent packaging that keeps food fresher longer and communicates its condition, as well as more efficient batteries to power vehicles. 17. Enerkem Chemicals used to make thousands of industrial and consumer products have traditionally been derived from fossil fuels such as petroleum. With an innovative process that uses waste and residues instead of fossil fuels, Enerkem helps meet the increasing demand for greener everyday products. 18. Coskata Coskata is a biology-based renewable energy company whose low-cost platform technology allows for the production of fuels and chemicals from a variety of input material (including biomass, agricultural and municipal wastes, and other carbonaceous material). Using proprietary microorganisms and patented bioreactor designs, we are ready today to produce feedstock flexible ethanol, to fuel energy security, economic growth, and environmental sustainability. 19. OPX Biotechnologies OPXBIO developed and piloted the microbe and process that will produce its first biochemical product – BioAcrylic – at 30 to 50 percent lower cost and a 75 percent reduction in greenhouse gas emissions over current petrol-based acrylic. Today’s petro-acrylic has an $10 billion global market in applications such as paints, adhesives, diapers and detergents. In 2011, OPXBIO began collabo rating with The Dow Chemical Company to develop an industrial-scale process for producing BioAcrylic. OPXBIO anticipates full commercialization of BioAcrylic within three to five years. 20. DSM Bio-based materials/ The DSM Innovation Center is currently developing a platform of bio-based performance materials. Examples include investment in the green-chemistry company Segetis, an agreement with Novomer to develop the first green resin for coatings, and the launch of EcoPaXX™, a bio-based, high-performance engineering plastic polymer. Approximately 70% of EcoPaXX™ consists of building blocks derived from castor oil – a renewable resource. This results in a carbon footprint of zero, ‘from cradle to the DSM gate.’ It’s a strong selling point in today’s plastics market, as well as being fully compatible with our strategy of sustainable innovation. AS 30 maiores Empresas em Produtos Químicos Renováveis e Biomateriais (2011-12) – cont. 21. Myriant Biobased specialty chemicals are a reality today because of Myriant's commitment to development of technology with direct commercial applicability. Our integrated approach, which links R&D efforts with the business strategy throughout the value chain and across key aspects of company operations, has resulted in a novel biocatalyst platform with proven commercialization success, a robust product pipeline and an extensive intellectual property suite. 22. Cosan O álcool etílico ou etanol é produzido pela fermentação da cana-de-açúcar. A Raízen se destaca como uma das maiores produtoras de etanol no país, com produção anual de2,2 bilhões de litros. Em linha com sua visão de ser reconhecida globalmente pela excelência no desenvolvimento, produção e comercialização de energia sustentável, investe no combustível de matriz limpa e renovável, com tecnologia e talento que são referência no Brasil e no mundo. 23. Mascoma Ethanol’s energy is derived from plants that in turn obtain their energy from the sun. In this way, ethanol acts as a means of storing solar power in liquid form. Cellulosic ethanol is ethanol that is obtained from the non-edible portion of plant material. Cellulosic ethanol is identical in composition and performance to ethanol derived from corn or sugar cane. Cellulosic ethanol, however, has important environmental, economic and sustainability advantages over conventional sources due to its source and method of production. 24. KiOR KiOR has developed a proprietary technology platform to convert sustainable, low-cost, non-food biomass into a hydrocarbon-based renewable crude oil. Using standard refining equipment, the company processes its renewable crude into gasoline and diesel bl endstocks that can utilize the existing transportation fuel infrastructure for use in vehicles on the road today. 25. DuPont Danisco DuPont is applying its deep knowledge and experience in crop technology, microbiology, bioprocessing, and engineering to enable proprietary, cost-effective cellulosic ethanol solutions for the market. At DuPont, we believe that science-powered innovation and collaboration are required to meet the food, energy and protection challenges of unprecedented population growth. Our cel lulosic ethanol team is leading the way in advanced biofuels by developing comprehensive, integrated solutions for a range of feedsto cks, and designing innovative enzymes to accelerate the commercial production of cellulosic biofuels in markets across the world. AS 30 maiores Empresas em Produtos Químicos Renováveis e Biomateriais (2011-12) – cont. 26. Virent Virent is replacing crude oil by creating the chemicals and fuels the world demands through utilization of a wide variety of naturally occurring, renewable resources. Our patented BioForming® technology features catalytic chemistry, which converts plant-based sugars into a full range of hydrocarbon productsidentical to those made from petroleum, including gasoline, diesel, jet fuel, and chemicals for plastics and fibers. Our products are “drop-in” replacements that enable full utilization of today’s existing processing, pipeline, storage and transportation infrastructure. Virent produces its hydrocarbon chemicals and fuels from plant sugars in a few hours, compared to the millions of years required for petroleum. 27. LanzaTech LanzaTech is very much part of this new field of innovators and by challenging our preconceptions of waste and energy sources, we see a future where access to energy is universal. 28. POET POET devotes tremendous resources to developing cellulosic ethanol. Every day, our researchers work to make it more affordable. We've invested heavily in cellulosic research over the past decade, and we will invest much more as we begin construction on our first commercial cellulosic ethanol plant, in Emmetsburg, Iowa, which we anticipate will produce 25 million gallons per year. 29. Metabolix Metabolix is developing commercially viable chemicals from biobased sources as opposed to fossil fuels, which produce the vast majority of chemicals today. Today, four carbon (C4) chemicals are produced from non-renewable, fossil-based hydrocarbons and are used to make spandex fibers, polyurethanes, engineering resins, and personal care products. Biobased chemicals allow us to address the global market demand for products and processing that reduce fossil energy use, and greenhouse gas emissions. 30. Honeywell’s UOP In 2008, UOP and Ensyn Corporation created the joint venture Envergent Technologies. Envergent is focused on the conversion of forest and agricultural waste residues to a liquid renewable oil to generate renewable heat and power. We do this through the RTP®process, or rapid thermal processing, which has been in commercial operation for more than 25 years. The RTP process produces a clean burning, minimal sulfur content biofuel that can be used for the generation of renewable heat and power. It is a cost-effective solution to reduce greenhouse gas emissions up to 90% compared to petroleum-based fuels. The process is scalable to meet the needs of diverse applications. It has a relatively compact footprint due to its modular construction, and is feedstock-flexible in that RTP can be designed to process a wide variety of lignocellulosic feedstocks. For more information on the advantages of pyrolysis oil and our RTP technology, please visit us atwww.EnvergentTech.com. Institutos/Empresa/Outros Nacionais Instituto Nacional de Tecnologia Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuárias Petrobrás/CENPES Centro de Energias Alternativas e Meio Ambiente Centro de Tecnologia Canavieira Instituto de Pesquisa Tecnológica do Estado de São Paulo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia Conselho de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico CNEN Museu Paraense Emilio Goeldi Pará FIOCRUZ Instituto Nacional do Câncer Instituto Adolfo Lutz TOTAL GERAL: 15 instituições Universidade Federal do Rio de Janeiro Institutos/Departamentos Internacionais National Renewable Energy Laboratories / EUA US Department of Agriculture. Agricultural Research Service (USDA. ARS) / EUA Chinese Academy of Science / China Agriculture &Agri Food Canada / Canadá Institut National de la Recherche Agronomique / França Consejo Superior de Investigaciones Cientificas (CSIC) / Espanha Russian Academy of Science / Rússia Indian Institute of Technology / Índia Natural Renewable Energy Laboratory / EUA National Institute of Advanced Industrial Science and Technology / Japão Institute Francais du Petrole (IFP) Polish Academy of Science / Polônia Indian Institute of Chemical Technology / India Max Planck Institut / Alemanha French National Institute for Agricultural Research (INRA) / França Tokyo Institute of Technology / Japão Centre National de la Recherche Scientifique (CNRS) / França National Chemical Laboratory / Índia National Institute of Advanced Industrial Science and Technology / Japão Korea Institute of Science & Technology / Coréia do Sul US Geology Survey / EUA Marine Biotechnology Institute / Japão Korea Institute of Energy Research (KIER) / Coréia do Sul Centre National de la Recherche Scientifique (CNRS) / França Kamaishi Labs, Marine Biotechnology Institute / Japão Alfred Wegener Institute for Polar and Marine Research / Alemanha Australian National University / Austrália Chonbuk National University / Coréia do Sul Centre de Recherche en Ecologie Marine et Aquaculture (IFREMER) / França Mitsubishi Heavy Ind Ltd (Advanced Technoly Research Centre) / Japão Oak Ridge National Laboratory (ORNL) / EUA Research Institute of Innovative Technology for the Earth (RITE) / Japão Central Institute of Medicinal and Aromatic Plants / Índia Consiglio Nazional delle Ricerche (CNR) / Itália NASA / EUA Beijing Yixintang Medicine Research Institute TOTAL GERAL: 36 instituições Universidade Federal do Rio de Janeiro Empresas Internacionais Novozymes AS Genencor Int Inc Kao Corp. Novo Nordisk AS Novozymes Inc Novo-Nordisk AS Henkel KGAA Iogen Energy Corp Danisco US Inc Genencor Division Novozymes Biotech Inc Novozymes North America Inc. Goedegebuur, F. Midwest Research Institute Du Pont De Nemours & Co Dunn- Coleman, N. AE Biofuels EUA Blue Fire Ethanol EUA/Japão Chempolis Ou Iogen KL Energy Lignol Energy Sekab Sun Opta Verenium Chevron USA Inc. Shell International Research Maatshappij B.V. Exxon Mobil Res &Eng Co. Sasol Technology Pty Ltd Shell Oil Co Conoco Phillips Co ENI Spa Exxon Res & Eng Co Exxon Mobil Res & Eng Co Roquette Freres As Basf AG General Electric Co Exxon Mobil Chem Patents Inc L’Oreal SA Basf SE Bayer AG Wellington, S.L. Vinegar, H.J. Berchenko. I.E. Dow Global Technologies Inc Degussa AG Bayer Material Science AG Samsung SDI Co Ltd Stegemeir, G.L. Henkel KGAA Zhang, E. Ryan, R.C. Fowler, T.D. Rouffi gnac, E.P.D. Universidade Federal do Rio de Janeiro Empresas Internacionais Fowler, T.D. Rouffi gnac, E.P.D. Merck Patent GMBH Procter & Gamble Co Yokohama Rubber Co Ltd Colgate Palmolive Bridgestone Corp. Henkel KGAA Goodyear Tire & Rubber Co. LG Electronics Inc 507 Matsushita Denki Sangyo KK Toshiba KK Canon KK Hitachi Ltd Mitsubshi Electric Co Mitsubishi Jukogyo KK Council of Scientific and Industrial Research of India Li ,Y. Ye, M. Wang, Y. Zhang, L. Jiang, J. Liu, Y. Yin, K. Jiang, L. Syngenta Part. AG Novartis AG Basf SE Bayer Cropscience AG Dow Corning Corporation Genoptera LLC Monsanto Technology US Secretary of Agriculture Bayer Cropscience GMBH Toyota Jidosha KK TOTAL GERAL: 88 instituições Universidade Federal do Rio de Janeiro CURSOS: Ofertados nas instituições de ensino nacionais ou internacionais. Introdução a Química Verde. Química Verde e Química Sustentável. Engenharia Ecológica e Química Verde. “Química Verde: Fundamentos e Aplicações”. Química Verde na Atualidade. A Química Verde e o papel da catálise no contexto da Inovação e do Desenvolvimento Tecnológico. Universidade Federal do Rio de Janeiro FONTES CONSULTADAS: Química verde no Brasil: 2010 – 2030 / Edição revista e atualizada Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação http://www.sciencedirect.com http://www.periodicos.capes.gov.br Universidade Federal do Rio de Janeiro LINHAS DE PESQUISA: Luiz Felipe Miranda de Jesus Universidade Federal do Rio de Janeiro Linhas de Pesquisa Buscas Associadas: “Química Verde” “Química Ambiental” “Química Sustentável” “Green Chemistry” “Química Verde P&D” “Green Chemistry R&D” “US Green Chemistry” “Europe Green Chemistry” Universidade Federal do Rio de Janeiro Linhas de Pesquisa Principais Fontes: Identificação de Instituições citadas em artigos e outras publicações CAPES CNPQ ABQ SBPC Instituições de Fomento (FINEP, FAPESP,etc) CGEE MCT Sites das Universidades EPA IUPAC ACS Green Chemistry Network Royal Society of Chemistry European Environment Agency Universidade Federal do Rio de Janeiro Linhas de Pesquisa The Interuniversity National Consortium "Chemistry for the Environment" (INCA Consortium) Gathers 33 Italian universities and about 90 research units; headquarters in Venezia and Roma, Italy. NSF Science and Technology Center for Environmentally Responsible Solvents and Processes University of North Carolina; Chapel Hill Queen's University Ionic Liquid Laboratories (QUILL) Queen's University of Belfast The Clean Technology Research Group University of Nottingham The Green Chemistry Group (see below: now called centre of excellence) University of York Centre for Green Chemistry University of Monash Centre for Green Manufacturing University of Alabama Chemical Process Engineering Research Institute Centre for Research & Technology University of Leicester (UK) Leicester Green Chemistry Group Universidade Federal do Rio de Janeiro University of Leeds (UK) Leeds Cleaner Synthesis Group Linhas de Pesquisa Institute of Applied Catalysis (UK) A research network for catalysis Carnegie Mellon University (USA) Institute for Green Oxidation Chemistry Institute for a Sustainable Environment (USA) University of Oregon Center for Sustainable and Green Chemistry (DEN) http://www.csg.dtu.dk/ Green Chemistry Centre of Excellence (UK) http://www.york.ac.uk/res/gcg/site/index.htm Center for Green Chemistry at UMass Boston (US) http://www.greenchemistry.umb.edu/ Center for Green Chemistry at UMass Lowell (US) http://www.greenchemistry.uml.edu/ University of Notre Dame Energy Centre (USA) http://www.nd.edu/~ndenergy/ Göteborg University's Centre for Environment and Sustainability (SWE) http://www.chalmers.se/gmv/EN/ Universidade Federal do Rio de Janeiro Linhas de Pesquisa MSc in Green Chemistry and Sustainable Industrial Technology Department of Chemistry at the University of York Master en Quimica Sostenible Faculty of Sciences at the University of Zaragoza MSc in Green Chemistry: Energy and the Environment Imperical College London MSc in Chemical Research (Green Chemistry with Industry) CTA funding to the University of Leicester 1st year Master of Science: Chemistry, Specializing in Green Chemistry University Louis Pasteur (Strasbourg I) Master of Chemistry and EST Université de Savoie Universidade Federal do Rio de Janeiro Linhas de Pesquisa Schools with Green Chemistry Programs United States Eastern Connecticut Yale University Massachusetts Bridgewater State College Gordon College University of Massachusetts, Boston University of Massachusetts, Lowell: Center for Green Chemistry Pennsylvania Carnegie Mellon Institute for Green Oxidation Chemistry University of Scranton Arkansas Hendrix College (green organic chemistry) Illinois University of Illinois-Urbana-Champaign Minnesota St. Olaf College Alabama University of Alabama Universidade Federal do Rio de Janeiro Linhas de Pesquisa California Berkeley Center for Green Chemistry UC Berkeley Extension Colorado Colorado School of Mines Oregon University of Oregon Schools with Green Chemistry Programs - International Australia Monash University Centre for Green Chemistry Murdoch University: Sustainable Chemistry/Green Chemistry Netherlands Delft University of Technology: Biocatalysis and Organic Chemistry Italy Interuniversity Consortium Chemistry for the Environment (INCA) Universidade Federal do Rio de Janeiro Linhas de Pesquisa Northern Ireland Queen's University of Belfast: Ionic Liquid Laboratories Spain Institute of Science and Technology (IUCT) Green Chemistry Network of Spain (REDQS - Red Española de Química Sostenible) Sweden Centre for Environment and Sustainability - Chalmers University of Technology/Göteborg University United Kingdom Green Chemistry Centre of Excellence at York University of Leicester Green Chemistry Group University of Nottingham Green and Analytical Chemistry Brazil Universidade do Vale do Itajaí: Center for Technological Earth and Sea Sciences Universidade Federal do Rio de Janeiro Linhas de Pesquisa Observações: Poucos programas específicos em “Química Verde” Perfil multidisciplinar Descrição de diversas linhas abrange somente um ou alguns dos princípios da “Química Verde” Associação inadequada ao tema Necessidade de ampliação de escopo Movimento inicial de fomento aos projetos na área Universidade Federal do Rio de Janeiro CONGRESSOS E OUTROS SITES: Natasha Kelber Universidade Federal do Rio de Janeiro CONGRESSOS NACIONAIS: 5º Simpósio Nacional de Biocombustíveis – BIOCOM – 14 a15/Abril/2012 – Canoas, RS. 4ª Escola de Química Verde - Janeiro/Fevereiro/2012 - São Paulo, SP. VII Congresso Brasileiro de Biossegurança - 19-23/Setembro/2011 - Joinville, SC. II Semana de Biotecnologia Industrial - 20-22/Outubro/2010 - Lorena, SP. 5º Congresso Internacional de Bioenergia - 10-13/Agosto/2010 - Curitiba, PR. II Semana de Biotecnologia Industrial - Julho/2009 - Lorena, SP. VI Congresso Brasileiro de Biossegurança. VI Simpósio Latino-Americano de Produtos Biotecnológicos. I Simpósio Internacional de Biosseguridade e Pesquisa de Duplo Uso. I Feira de Equipamentos e Dispositivos de Biossegurança – 22-25 /Setembro/2009 Rio de Janeiro, RJ. 1º Encontro Franco-Brasileiro de Química Verde - 11 a 13/Outubro/2011. Universidade Federal do Rio de Janeiro CONGRESSOS INTERNACIONAIS: 3nd Brazilian Conference on Natural Products - 29/Outubro-02/Novembro/2011 Ouro Preto, MG. Biodiesel Congress - 27-29/Julho/2011 - São Paulo, SP. IGCW 2011: Industrial Green Chemistry World Symposium & Expo - December 4-6, 2011 - Mumbai, Índia. 3rd Asia-Oceania Conference on Green and Sustainable Chemistry (AOC-3) December 4-7, 2011 - Melbourne, Austrália. 3rd International Congress on Green Process Engineering - December 6-8, 2011 Kuala Lumpur, Malaysia. Minnesota Green Chemistry Conference - January 26, 2012 - Minneapolis, MN The Asian Conference on Sustainability, Energy & the Environment - May 3-6, 2012 Osaka, Japan. 16th Annual Green Chemistry & Engineering Conference - June 18-20, 2012 Washington, DC. Gordon Research Seminar and Conference on Green Chemistry - July 21-27, 2012 Lucca (Barga), Italy. 4th International IUPAC Conference on Green Chemistry - August 25-29, 2012 - Foz do Iguaçu/PR, Brazil. Universidade Federal do Rio de Janeiro OUTROS SITES: http://portal.acs.org/portal/acs/corg/content?_nfpb=true&_pageLabel=PP_SUPERAR TICLE&node_id=1401&use_sec=false&sec_url_var=region1&__uuid=6e2273c5-5e7f4c7b-8931-530d244f1650#P15_704 http://www.cleanproduction.org/Green.php www.rsc.org/Membership/Networking/InternationalActivities/PanAfrica/index.asp http://www.organic-chemistry.org/topics/green-chemistry.shtm http://agencia.fapesp.br/12992 http://academic.scranton.edu/faculty/cannm1/greenchemistryport.html http://www.abq.org.br/simpequi/2010/trabalhos/122-7744.htm http://br.linkedin.com/in/quimicaverde http://www.cinpr.org.br/FreeComponent10435content149251.shtml http://quiverde.blogspot.com/2010/06/os-12-principios-da-quimica-verde.html http://www.ufpel.tche.br/iqg/wwverde/ http://www.brasilescola.com/quimica/principios-quimica-verde.htm http://www.sustentabilidaderesultados.com.br/green-chemistry-a-sustainableopportunity/ http://www.greenchemistrynetwork.org/ http://www.epa.gov/greenchemistry/ Universidade Federal do Rio de Janeiro PUBLICAÇÕES E PERIÓDICOS: Renato Soares Universidade Federal do Rio de Janeiro PERIÓDICOS Base de Dados: Royal Society of Chemistry (30) SpringerLink (MetaPress) (30) Wiley Online Library (30) ACS Journals Search (30) Nature (NPG) (30) Science (AAAS) (30) IOPscience (Institute of Phsics) (30) Oxford Journals (Oxford University Press) (30) ScienceDirect (Elsevier) (30) Annual Reviews (29) AIP Scitation – American Institute of Physics (28) Universidade Federal do Rio de Janeiro PERIÓDICOS: Annual Review of Biochemistry (6) Scientific American (5) Ecological Indicators (5) Green Chemistry Educat ... (4) Nature Chemistry (4) J. Chem. Educ. (3) Autobiographies by Nob ... (3) J. Appl. Phys. (3) Food Hydrocolloids (3) Chem. Soc. Rev. (2) Annual Review of Environment and Resources ... (2) J. Am. Chem. Soc. (2) The Excitement and Fascination of Science (2) Environmental Science and Pollution Research (2) Universidade Federal do Rio de Janeiro COLEÇÕES E TEXTOS: Murilo Alves Universidade Federal do Rio de Janeiro PERIÓDICOS, REVISTAS E JORNAIS CIENTÍFICOS: Revistas Científicas com conteúdos sobre ensino de ciências/química e química verde. O primeiro artigo que atendeu aos critérios adotados neste trabalho e cujo título contém a expressão Green Chemistry (Química Verde) - "Design for the environment and Green Chemistry: the heart and soul of industrial ecology" - foi publicado em 1997. Universidade Federal do Rio de Janeiro PERIÓDICOS, REVISTAS E JORNAIS CIENTÍFICOS: Revistas Científicas com conteúdos sobre ensino de ciências/química e química verde. Revista Química Nova na Escola - QNEsc A Revista Química Nova na Escola (QNEsc), com uma periodicidade trimestral, propõe-se a subsidiar o trabalho, a formação e a atualização da comunidade do Ensino de Química brasileiro. QNEsc integra-se à linha editorial da Sociedade Brasileira de Química, que publica também a revista Química Nova e o Journal of the Brazillian Chemical Society. Química Nova na Escola é um espaço aberto ao educador, suscitando debates e reflexões sobre o ensino e a aprendizagem de química. Assim, contribui para a tarefa fundamental de formar verdadeiros cidadãos. Nesse sentido, a Divisão de Ensino disponibiliza neste portal, na íntegra, e de forma totalmente gratuita, todos os artigos publicados no formato PDF. Estão disponíveis também os Cadernos Temáticos publicados desde 2001 pela Divisão de Ensino. Green Chemistry - Journal Jornal publicado pela Royal Society of Chemistry - RCS, que se apresenta como um espaço para publicação sobre pesquisas de ponta no desenvolvimento de tecnologias alternativas sustentáveis. Green Green - revista italiana do Consórcio Interuniversitário Química Nacional do Meio Ambiente (INCA), em colaboração com a Sociedade Química Italiana (SCI). 1 5 ACS Publications A Divisão de Publicações da Sociedade Americana de Química (American Chemical Society - ACS) oferece a comunidade científica mundial, uma coleção abrangente dos periódicos mais citados, revisados por pares em ciências químicas e afins. Universidade Federal do Rio de Janeiro FONTES CONSULTADAS: http://www.qmc.ufsc.br/gieq/index.php/links.html http://www.periodicos.capes.gov.br http://www.scielo.com Universidade Federal do Rio de Janeiro Organizaçoes - 100 maiores empresas em Bioenergia 2011-12: Referencia: Biofuels Digest online publication, November 9, 2011, author Jim Lane 1 Solazyme 2 Amyris 3 Gevo 4 POET 5 LS9 6 Novozymes 7 Enerkem 8 LanzaTech 9 UOP 10 ZeaChem 11 Codexis 12 Abengoa Bioenergy 13 KiOR 14 Virent Energy Systems 15 Sapphire Energy 16 Ceres 17 Coskata 18 DuPont Cellulosic 19 Terrabon 20 Mascoma 21 Cobalt Technologies 22 Petrobras 23 Joule Unlimited 24 BP Biofuels 25 Neste 26 Waste Management 27 Rentech 28 Qteros 29 INEOS Bio 30 Genencor 31 Genomatica 32 Shell 33 Synthetic Genomics 34 Chemtex 100 maiores empresas em Bioenergia 2011-12: Referencia: Biofuels Digest online publication, November 9, 2011, author Jim Lane 35 Algenol 36 Elevance Renewable Sciences 37 OriginOil 38 SG Biofuels 39 Cosan 40 HCL CleanTech 41 Fulcrum Bioenergy 42 Cargill 43 Chevron 44 Bluefire Renewables 45 Dynamic Fuels 46 Mendel 47 OPX Biotechnologies 48 Inbicon 49 Renmatix 50 Monsanto 51 Butamax 52 Iogen 53 DuPont 54 Verenium 55 PetroAlgae 56 DSM 57 ExxonMobil 58 Envergent 59 Aurora Algae 60 Syngenta 61 Praj Industries 62 Phycal 63 Renewable Energy Group 64 Clear Fuels Technology 65 ArborGen 66 KL Energy 67 Solix Biofuels 100 maiores empresas em Bioenergia 2011-12: Referencia: Biofuels Digest online publication, November 9, 2011, author Jim Lane 68 Catchlight Energy 69 Dyadic 70 AE Biofuels 71 Myriant 72 EdeniQ 73 Avantium 74 Propel Fuels 75 GlycosBio 76 ETH Bioenergia 77 Chemrec 78 Ensyn 79 Green Plains Renewable Energy 80 Range Fuels 81 Bioprocess Algae 82 SynGest 83 TMO Renewables 84 Chromatin 85 Blue Marble Biomaterials 86 Genera Energy 87 ICM 88 Albemarle 89 Lignol 90 Raizen 91 Verdezyne 92 Greenfuel Ethanol 93 Atlantic Biomass Conversions 94 Pacific Ethanol 95 Dong Energy 96 SEKAB 97 Borregaard Industries 98 Dynamotive 99 Allard Research 100 Targeted Growth