10 1. HISTÓRICO 1.1. Do Instituto Federal de Pernambuco A Lei

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10 1. HISTÓRICO 1.1. Do Instituto Federal de Pernambuco A Lei
1.
HISTÓRICO
1.1.
Do Instituto Federal de Pernambuco
A Lei 11.892, publicada em 29/12/2008, criou no âmbito do Ministério da
Educação um novo modelo de instituição de educação profissional e tecnológica.
Este modelo, dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, criados a
partir do potencial instalado nos CEFETs, escolas técnicas e agrotécnicas federais e
escolas vinculadas às universidades federais, gera e fortalece as condições
estruturais necessárias ao desenvolvimento educacional e socioeconômico do Brasil.
Em Pernambuco, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
(IFPE) foi constituído por nove campi, a partir da adesão das antigas Escolas
Agrotécnicas Federais de Barreiros, Belo Jardim e Vitória de Santo Antão e a
construção dos campi de Afogados da Ingazeira, Caruaru e Garanhuns, que se
uniram com as unidades do antigo CEFET-PE de Recife, Ipojuca e Pesqueira
(MELO apud PDI, 2009). Atualmente abrange uma área total de 3.120.000 m2, dos
quais 103.668,00 m2 são de área construída, utilizada para o desenvolvimento de
suas atividades de ensino, pesquisa, extensão, produção, desporto, lazer e cultura.
O Instituto tem a missão de promover a justiça social, a equidade, o
desenvolvimento sustentável com vistas à inclusão social, assim como a busca de
soluções técnicas e geração de novas tecnologias, respondendo de forma ágil e
eficaz às demandas crescentes por formação profissional, por difusão de
conhecimentos científicos e de suporte aos arranjos produtivos locais.
O IFPE representa um dispositivo da sociedade, cuja função é contribuir com
o desenvolvimento educacional e socioeconômico do conjunto de regiões dispostas
no território pernambucano, a partir do conhecimento de um público historicamente
colocado à margem das políticas de formação para o trabalho, da pesquisa e da
democratização do conhecimento, considerando a comunidade em todas as suas
representações (PDI, 2009, p. 16). Dispõe de um corpo docente, técnico,
administrativo e pedagógico qualificado e infraestrutura física que lhe possibilitam
oferecer um ensino diferenciado e refinado para a sociedade pernambucana. Enfim,
configura-se como uma importantíssima ferramenta do governo federal para
10
promover a ascensão social daqueles que, através do conhecimento, buscam uma
melhor qualidade de vida.
1.2.
Do Curso
Durante aproximadamente três anos (2007 a 2009), vários debates surgiram
dentro da comunidade belo-jardinense sobre a necessidade da criação de cursos
superiores no IFPE – Campus Belo Jardim. Estes questionamentos foram
encampados pela iniciativa privada em conjunto com as representações populares e
a comunidade docente da Instituição, sendo que os debates ocorreram em vários
locais e o último deles foi realizado no IFPE – Campus Belo Jardim. Observou-se
que, dentre todas as propostas apresentadas e discutidas, a criação de um curso
superior de música obteve unanimidade. A conclusão a que se chegou nesses
encontros foi que a criação de um curso superior de música no IFPE – Campus Belo
Jardim traria grandes contribuições para a formação musical na cidade e na região,
além de promover e incentivar a produção musical e cultural local. Essas
contribuições se fazem mais muito mais pertinentes quando se toma conhecimento
de que a região da cidade de Belo Jardim possui uma forte tradição musical,
caracterizada, sobretudo, pela prática instrumental no campo das orquestras
populares e no tradicional movimento de bandas de música.
É importante mencionar o relevante trabalho que já vem sendo desenvolvido
atualmente no IFPE – Campus Belo Jardim, na área da música e das artes. São
oferecidas oficinas de violão, flauta transversal, saxofone, canto popular, banda de
música, prática de conjunto, percussão, seções de cinema de arte, além do curso
pré-vestibular de música, que visa preparar candidatos para a primeira turma do
curso de Licenciatura em Música. Este diferencial em oferecer oportunidade de
estudos através de oficinas em modalidades diferenciadas foi idealizado pelo
professor de Arte com ênfase em Música da Instituição, Maestro Mozart Vieira 1.
Além do professor, vários profissionais colaboram com o desenvolvimento do
trabalho nas oficinas direcionadas à comunidade interna e externa da Instituição.
Outra atividade que vem sendo desenvolvida de forma muito satisfatória é a
1
Professor de Artes com ênfase em Música do IFPE (campus Belo Jardim), Bacharel em Musical, Maestro, Flautista
Profissional, Compositor. Fundador da Fundação Música e Vida de São Caetano, PE, trabalho de inclusão social através
da música de reputação internacional.
11
Marching Band2, que conta com a participação de 100 componentes, estudantes do
IFPE – Campus Belo Jardim. Trata-se de uma atividade artístico-musical que vem
atuando junto à comunidade estudantil do Instituto, contribuindo para o resgate de
valores que norteiam a vida como cidadão, buscando a recuperação da auto-estima
e evitando a migração de jovens e adultos para os caminhos tortuosos da vida. É
importante lembrar também que todos estes movimentos artísticos atingem muito
mais pessoas do que aquelas envolvidas diretamente nas oficinas e grupos
musicais, uma vez que as apresentações dos alunos servem como grande atrativo
cultural na cidade e ajudam na formação de novas platéias apreciadoras da arte
musical de qualidade.
Assim, o curso de Licenciatura em Música nasce da confluência de vários
fatores: a vocação do povo da região para a música, as atividades artísticas já
realizadas na instituição, a demanda local por formação superior na área (segundo
dados apresentados na Justificativa deste projeto) e por fim, mas não menos
importante, a visão e o empreendedorismo do Maestro Mozart Vieira em viabilizar
ações em prol da concretização do curso. O último capítulo, que constitui a história
da criação do curso de graduação em música no IFPE – Campus Belo Jardim
culminou com a seleção de 5 (cinco) professores de música, especialistas nas áreas
de
canto
popular,
saxofone/clarinete,
violão/guitarra,
trombone/metais
e
bateria/percussão. A instituição ainda nomeou um professor aprovado em seleção
anterior na área de teoria e educação musical e conta com um professor efetivo
especialista na área de flauta transversal. O corpo docente, portanto, constitui-se
nesta fase inicial do curso de uma equipe com 7 (sete) professores. A equipe deverá
ainda contar com a colaboração de outros professores da própria instituição, que
ficarão responsáveis pela formação na área didático-pedagógica.
2.
JUSTIFICATIVA
A cidade de Belo Jardim é conhecida e reconhecida como “Terra dos
Músicos”, seja pela tradição natural do seu povo ou pelo trabalho desenvolvido há
122 anos pela Sociedade Musical Filarmônica São Sebastião e há 75 anos pela
Sociedade de Cultura Musical. Essa vocação musical da região é um fato fácil de
2
Banda de música, fanfarra, grupo de instrumentistas que desfilam realizando coreografias.
12
constatar. Por exemplo, numa conversa informal com moradores da cidade é
possível se informar acerca de dezenas, talvez centenas, de jovens músicos locais
que já ingressaram no mercado de trabalho, através de concursos públicos, e
encontram-se atuando principalmente nas bandas de música de corporações
militares em todo Brasil. Esta informação, a princípio positiva, esconde um lado
negativo. Do lado positivo, os conhecimentos musicais adquiridos nas bandas de
música do agreste pernambucano, que configuram uma educação musical nãoformal, contribuem para a continuidade desta rica tradição ao mesmo tempo em que
viabilizam oportunidades de realização econômica para os jovens talentos musicais
da região. Do lado negativo, a impossibilidade de cursar música formalmente em
nível superior, ou em qualquer nível numa instituição local, limita severamente as
opções desses jovens no ramo musical. Dessa forma, os concursos militares têm
sido a única alternativa prática de algum retorno econômico para muitos músicos da
região, pois não exigem a comprovação de educação musical formal, o que resulta
numa educação musical reduzida apenas ao seu aspecto performático. Além disso,
através da educação musical não-formal obtida nas bandas de música, muitos
jovens da região tornam-se músicos de fato, mas não de direito, pois são impedidos
de atuar profissionalmente em várias áreas da música na sociedade, pela falta da
habilitação legal, e sem chance, portanto, de
aproveitar plenamente as
oportunidades que o atual cenário brasileiro oferece para seus profissionais.
Sendo assim, justifica-se neste contexto, um curso superior de Licenciatura
em Música no IFPE Campus – Belo Jardim para oportunizar formação musical e
qualificação profissional reconhecida em nível nacional para centenas de jovens hoje
impossibilitados de desenvolver suas potencialidades artísticas e pedagógicas.
Diretamente associada à questão da vocação local está outra também
pertinente: a da demanda local por um curso superior de música. De acordo com o
Relatório da Análise da Demanda de Mercado para Implantação de Novos Cursos
de Graduação, resultado de uma pesquisa de campo realizada pela Autarquia
Educacional de Belo Jardim – AEB e Faculdade de Belo Jardim – FABEJA no ano
de 2007, o curso de música foi o segundo mais citado na área de humanas e o
terceiro mais citado na pesquisa geral. Vale ressaltar que esta pesquisa se realizou
em “vinte municípios do Estado de Pernambuco em um raio de aproximadamente,
13
100 km do município de Belo Jardim” (SILVA, 2007).
A princípio, pode parecer surpreendente tal demanda por um curso tão
específico e inusitado como o de música, no agreste pernambucano. Entretanto,
uma análise da inserção da música na história e na cultura dessa região esclarece
perfeitamente a demanda evidenciada pela pesquisa acima referida. Os grupos
musicais conhecidos como “Banda de Música”, “Banda de Fanfarra”, Banda
Filarmônica”, “Banda Marcial” ou “Sociedade da Cultura Musical”, não são apenas
comuns em toda essa região, mas também em todo o interior nordestino e
representam, por vezes, o único acesso da população local ao ensino e
aprendizagem
da
música,
ainda
que
de
maneira
http://catalogobandasdemusicape.wordpress.com/lista185pe/
não-formal.
No
encontramos
site
uma
listagem (incompleta, diga-se) de 184 bandas em atividade somente no estado de
Pernambuco. É raro o município nordestino que não disponha de um grupo como
este. A cidade de Belo Jardim, por exemplo, acomoda dois desses grupos: a
Sociedade Musical Filarmônica São Sebastião, que já conta 122 anos de atuação, e
a Sociedade de Cultura Musical, com 75 anos de existência.
Em segundo lugar, justifica-se a implantação do curso de Licenciatura em
Música no IFPE – Campus Belo Jardim, pela demanda social da região na qual a
escola está inserida. Nesse sentido, a oferta de um curso superior de licenciatura em
música no Agreste de Pernambuco, que contemple as práticas da música popular,
poderá contribuir de maneira decisiva para a qualificação profissional dos músicos
que atuam nos inúmeros grupos da região e possibilitará, ao mesmo tempo, a
atuação deles como professores de música, formal e legalmente habilitados para o
exercício da profissão docente.
Uma terceira justificativa para a implantação do curso de Licenciatura em
Música no IFPE – Campus Belo Jardim é a característica inovadora de sua proposta.
Dentro do cenário acadêmico nacional é possível encontrar duas opções de
graduação na área de música: os bacharelados e as licenciaturas. O bacharelado
em música tem o objetivo de formar instrumentistas concertistas, regentes e
compositores de alto nível. O caminho natural para estes profissionais deveria ser a
performance em orquestras, grupos musicais etc., no entanto, dada a escassez de
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grupos orquestrais e similares no Brasil, a grande maioria dos egressos desta
modalidade acaba atuando profissionalmente como professores de instrumento em
Escolas de Música, porém, sem formação pedagógica específica. Já a licenciatura
tem o papel de preparar professores de música com perfil para atuar na educação
básica. A maioria absoluta dos cursos de Licenciatura em Música no Brasil, portanto,
oferece uma formação que não habilita os egressos para o ensino de instrumento.
Podemos assim concluir que ambas as modalidades formativas deixam a desejar
quanto à formação de professores de música que possam atuar tanto no contexto
geral da educação básica quanto no contexto específico do ensino de instrumento, o
que exige conhecimentos aprofundados de domínio técnico de performance e das
linguagens musicais e interpretativas.
No Brasil, muitas reflexões vêm sendo produzidas através de trabalhos
científicos acerca da importância da formação pedagógica do professor de
instrumento. Entre tantos poderíamos citar: ARAÚJO (2005), CRUVINEL (2003),
CRUZEIRO (2005), LOURO (2004), OLIVEIRA (2007), TOURINHO (2002),
DUCATTI (2005)3. Estes trabalhos abordam, entre outros aspectos, a formação
pedagógica dos professores de instrumento, que, na sua maioria, são formados
atualmente nos cursos de bacharelado em música 4. O Curso de Licenciatura em
Música a ser implantado no IFPE - campus Belo Jardim pretende se aliar a algumas
instituições que estão inovando no cenário acadêmico com uma proposta curricular
que seja capaz de abranger a formação do educador musical para atuar tanto na
educação básica quanto no ensino específico de instrumento ou em outros campos
emergentes na sociedade, tais como os do setor não formal.
Em quarto lugar, um aspecto importante da proposta pedagógica do curso de
Licenciatura em Música a ser implantado no IFPE – Campus Belo Jardim é o seu
perfil centrado na Música Popular. Os cursos de graduação em música hoje, em sua
maioria, têm suas matrizes curriculares baseados em modelos norte-americanos e
europeus. Estes modelos valorizam pouco as tradições musicais brasileiras e muitas
vezes inibem a criatividade do discente brasileiro na área de música, sobretudo no
contexto social em que estamos inseridos. Nosso desejo é trazer para a academia
3
4
HARDER, Rejane “Algumas considerações a respeito do ensino do instrumento: Trajetória e realidade”. Opus, Goiânia, v. 14, n. l, p. 127-142, jun. 2008.
RAY, Sônia. “Performance e pedagogia do instrumento. Relatório do GT, Anais da ABEM, 2001.
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as heranças culturais do povo brasileiro e nossa proposta pedagógica quer valorizar
sua diversidade musical, integrando os ricos conteúdos da música popular ao
currículo. Acerca destes conteúdos “extraescolares”, “assimétricos”, “informais”,
oriundos da cultura popular de tradição oral, o autor Carlos Sandroni 5 em seu artigo
Uma Roda de Choro Concentrada: Reflexões Sobre o Ensino de Músicas Populares
nas escolas6, comenta:
Parece-me que o emprego destas expressões denuncia antes de
mais nada nosso desconhecimento dos modos pelos quais funcionam
os variados aprendizados extra-escolares(sic). Elas refletem antes
nossa ignorância sobre as “formas” e “sistemas” destes aprendizados
do que a ausência, ali, de tais atributos. Não existe educação
espontânea; ela não apenas transmite cultura, a educação é ela
mesma um artefato cultural, e como tal, por definição, algo de
elaborado, organizado. Que sua organização seja difícil de ver não
nos autoriza a considerá-la inexistente.
Nossa proposta pedagógica considera que a tradição popular do povo
nordestino tem muito a nos ensinar. Portanto, é fundamental estabelecer um diálogo
entre a tradição oral e a academia, a exemplo do que já vem ocorrendo de modo
incipiente na Universidade Federal da Paraíba - UFPB e de forma mais consolidada
na Universidade de Campinas – UNICAMP, onde o curso de graduação em música
popular já funciona há aproximadamente duas décadas.
Desta forma, admitindo a validade e o respaldo social da proposta curricular
centrada na música popular e atendendo ao que diz a resolução do Conselho
Nacional de Educação CNE/CES 2/2004 no seu Art. 2º, parágrafo 2 o: Os Projetos
Pedagógicos do curso de graduação em Música poderão admitir modalidades e
linhas de formação específica6 e ressaltando também o que está nos pareceres do
CNE/CES 776/97 e 583/2001: a necessidade de assegurar maior flexibilidade na
organização de cursos e carreiras, atendendo à crescente heterogeneidade tanto da
formação prévia como das expectativas e dos interesses dos alunos7, procuramos
organizar o currículo da Licenciatura em Música do IFPE – Campus Belo Jardim em
consonância com as práticas musicais da música popular.
5Carlos Sandroni (1958) Professor da Universidade Federal de Pernambuco, Doutor em musicologia pela Université de Tours (Université François Rabelais), U.T., França.
6 CNE. Resolução CNE/CES 2/2004. Diário Oficial da União, Brasília, 12 de março de 2004, Seção 1, p. 10.
7
CNE. Pareceres CNE N° 776/97 – 583/2001
16
Em quinto e último lugar, a implantação do curso de Licenciatura em Música
no IFPE – Campus Belo Jardim se justifica pela situação específica da educação
brasileira diante das mudanças recentes na LDB. No dia 18 de agosto de 2008 o
Presidente da República, Sr. Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei n o 11.769 que
altera a lei no 9.394/96 (LDB), retornando a obrigatoriedade do ensino da música nas
escolas da educação básica. Os estabelecimentos de ensino terão três anos a partir
da data de publicação da lei para se adequarem às exigências impostas legalmente.
Diante desta realidade, é urgente licenciar professores para atender a esta
demanda.
Finalizando, ressalta-se que o projeto pedagógico do Curso de Licenciatura
em Música, campus Belo Jardim se justifica por apresentar uma linha de formação
específica que se propõe a formar profissionais com espírito reflexivo, imaginativo,
criativo e com excelência prática em performance. Em permanente diálogo com a
realidade cultural da região e contemplando a diversidade musical do agreste
nordestino, este curso tem duas características principais: a primeira é o foco na
formação de professores de música que sejam profissionais capacitados para atuar
em diferentes contextos, de acordo com as demandas da contemporaneidade (na
educação básica, em escolas especializadas de música, em espaços não formais e
em outros campos instituídos e emergentes); a segunda é a opção pela música
popular como eixo norteador da formação, o que supre ao mesmo tempo uma
carência da região em termos de escolas voltadas para este tipo de repertório e um
anseio da população que se mostra mais identificada com esta proposta.
3.
OBJETIVO GERAL
O Curso de Licenciatura em Música do IFPE – Campus Belo Jardim, tem
como objetivo a formação de professores de música, habilitando-os para atuarem na
educação básica, em escolas especializadas de música, bem como nos campos
instituídos e emergentes no cenário musical brasileiro atual.
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3.1.

Objetivos Específicos
Formar professores de música com uma sólida base pedagógica alicerçada nos
valores humanísticos, científicos, e técnico-instrumental com capacidade de
criar, planejar, realizar, gerir e avaliar situações didáticas com qualidade para o
ensino e a aprendizagem.

Oferecer habilitações específicas contempladas na formação do professor de
música, atendendo a diversas práticas interpretativas.

Formar profissionais com autonomia intelectual, visando atender às demandas
desse campo de atuação com capacidade para desempenhar atividades
diversas ligadas à área de música.

Incentivar os estudantes à busca permanente de atualização e de novos
conhecimentos, visando aprimoramento profissional.
4.
REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO
4.1.
Público Alvo
As vagas ofertadas no Curso de Licenciatura em Música do Campus Belo
Jardim serão destinadas prioritariamente aos egressos do Ensino Médio ou
equivalente.
4.2.
Processo de Seleção
Os candidatos ao Curso de Licenciatura em Música do Campus Belo Jardim
poderão ser admitidos mediante:
a) exame Vestibular aberto aos candidatos egressos do Ensino Médio ou similar;
b) aproveitamento da nota obtida no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM),
conforme determinação do Conselho Superior;
c) ingresso extra-vestibular, conforme Edital especifico da Reitoria ou Campus;
d) outras formas previstas na Lei.
O Exame Vestibular ao Curso de Licenciatura em Música do Campus Belo
Jardim será regulamentado em Edital, expedido pela Reitoria do IFPE.
18
A oferta de turmas anuais estará condicionada ao esforço acadêmico dos
docentes do curso.
4.3.
Formas de Acesso
4.3.1. Por Exame Vestibular
O exame vestibular para o Curso de Licenciatura em Música do IFPE –
Campus Belo Jardim será aberto aos candidatos egressos do Ensino Médio ou
equivalente e constará de:
 Provas referentes aos conteúdos do ensino médio. Esta etapa poderá ser
eventualmente substituída pelo aproveitamento dos resultados da nota obtida no
Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM);
 Teste de habilidades específicas e
 Entrevista.
Todas as etapas terão caráter eliminatório e classificatório.
4.3.2. Ingresso Extra-vestibular
O
ingresso
extra-vestibular
poderá
ocorrer
nas
modalidades
abaixo,
regulamentadas através de edital específico, condicionada a existência de vagas:
 Transferência externa de outra Instituição da Rede Publica Federal de Ensino
Superior, vinculado a um Curso Superior de Graduação, reconhecido pelo MEC,
conforme o Art. 69 da Organização Acadêmica, para o mesmo curso, curso afim
ou dentro do Eixo Tecnológico.
 Remoção entre os Campi do IFPE, conforme Organização Acadêmica;
 Portador de Diploma em curso de graduação, reconhecido pelo Conselho
Nacional de Educação, de qualquer Instituição de Educação Superior;
 Reingresso de estudante desvinculado do IFPE que tenha ultrapassado o
período de integralização máxima do seu curso, conforme o Art. 73 da
Organização Acadêmica;
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As condições mínimas para ingresso no Processo Seletivo Extra-vestibular,
por transferência externa ou reintegração são:
 Media geral não inferior a mínima para a aprovação dos componentes
curriculares na Instituição de origem, de acordo com as normas de avaliação da
Instituição;
 Possibilidade de conclusão do curso pretendido, dentro do prazo máximo de
integralização estabelecido pelo IFPE, contando com o período já cursado na
Instituição de origem.
As vagas destinadas ao ingresso extra-vestibular serão preenchidas de
acordo com a seguinte ordem de prioridade::
 Estudantes que pretendam a reintegração, nos termos desta Organização
Acadêmica;
 Estudantes de outra Instituição Pública Federal de Ensino Superior, candidatos a
transferência externa, nos termos desta Organização Acadêmica;
 Portadores de diploma em Curso de Graduação, reconhecido pelo Conselho
Nacional de Educação, de qualquer Instituição de Educação Superior.
4.3.3. Outras formas previstas na lei, quando for o caso
Será garantido o ingresso ao Curso de Licenciatura em Música do Campus
Belo Jardim aos estudantes amparados por legislação especifica (ex-ofício, Servidor
Público Federal transferido e seus dependentes, bem como membro das Forças
Armadas transferido e seus dependentes) independentemente do numero de vagas
e a qualquer época do ano.
5.
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O egresso da Licenciatura em Música, com habilitação em Práticas
Interpretativas da Música Popular (instrumento/canto) será um profissional
preparado para atuar no ensino de música, lecionando canto ou instrumentos
musicais, em todos os níveis do ensino formal (educação básica) e não formal
(escolas especializadas). Poderá atuar ainda como intérprete solista, preparador
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vocal, bem como integrar grupos instrumentais diversos, estando apto a interagir
com o cenário de perspectivas de mudança e inovação. Este profissional também
será capaz de:
 Atuar como arranjador musical nas diferentes formações instrumentais da
música;
 Atuar como instrumentista em corporações militares, bandas de música, bandas
sinfônicas e orquestras;
 Articular os diferentes paradigmas que compõem o campo musical, construindo
conhecimento e veiculando valores, de modo a assegurar às crianças, jovens e
adultos do campo escolar e não-escolar, o direito de acesso à cultura musical
refletindo sobre suas manifestações;
 Elaborar projetos culturais na área musical relacionados às atividades
pedagógicas;
 Demonstrar capacidade de reflexão, articulando teoria e prática artística.
5.1.
Saberes Docentes
As competências profissionais, aliadas ao ideal de desenvolvimento humano,
nas dimensões artísticas, culturais, científicas e tecnológicas do curso de
Licenciatura em Música, são:
 Identificar e aplicar, articuladamente, os componentes da linguagem musical;
 Integrar estudos e pesquisas na Prática Pedagógica e Interpretação Artística;
 Adotar uma postura investigatória, reflexiva e criativa diante de suas
atividades, capaz de produzir conhecimento;
 Compreender as diversas combinações e reelaborações imaginativas, a partir
da experiência sensível da vida cotidiana e do conhecimento sobre a natureza, a
cultura popular, a história e seus contextos;
 Demonstrar base pedagógico-musical consistente, que permita assimilar
inovações e mudanças na prática pedagógica;
 Conceber, organizar e interpretar roteiros e instruções para a realização de
projetos artísticos;
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 Utilizar criticamente novas tecnologias na interpretação artística e na prática
pedagógico musical.
Além das competências citadas anteriormente, sugeridas pelo documento
“Diretrizes gerais para as Licenciaturas – SESU/99”, outras competências são
essenciais à atuação profissional do professor e devem orientar as ações de
formação no curso de Licenciatura em Música, tais como: os princípios da ética,
dignidade humana, justiça, respeito mútuo, participação, responsabilidade, diálogo
e solidariedade, atuando na formação do profissional e do cidadão. O licenciado
deverá desenvolver a capacidade de criar, planejar, realizar, gerir e avaliar
situações didáticas para a aprendizagem, utilizando conhecimento específico da
área musical.
Algumas competências pedagógicas serão igualmente requeridas:
 Planejar e desenvolver atividades sistemáticas de ensino de música;
 Dominar conteúdos fundamentais da música no que se refere à história,
apreciação musical, teoria, percepção, práticas interpretativas (Instrumento ou
canto);
 Desenvolver estratégias de ensino que possibilitem novos caminhos para o
ensino da música popular;
 Ser capaz de conduzir formação em processos de contínuo aprendizado,
estabelecendo um diálogo construtivista entre docente e discente, fortificando às
bases necessárias para particularidades de sua prática educacional;
 Realizar pesquisas voltadas para áreas do ensino da música popular,
instrumento ou canto, tendo como base a realidade cultural e necessidades da
região e do mundo contemporâneo;
 Integrar elementos da realidade social, criando oportunidades pedagógicas em
sala de aula dirigidas ao ensino da música.
22
6.
CAMPO DE ATUACÃO PROFISSIONAL
O Licenciado em Música pode atuar na educação básica, em escolas
especializadas ou diferentes contextos em que se desenvolvam atividades musicais,
como associações e/ou centros comunitários, creches e ONGs, em pesquisa
musicológica e pedagógica, a qual abrange os aspectos teóricos, práticos e
interdisciplinares da música. Em órgãos públicos, privados, civis, militares ou
religiosos, atua como intérprete solista, preparador vocal ou integrante de grupos
instrumentais. Poderá trabalhar também de forma autônoma estando apto à atuar
em orquestras populares, bandas de música, realizando gravações em estúdio, entre
outras atividades ligadas a área de música.
7.
CONCEPÇÃO E PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS
A proposta pedagógica do Curso de Licenciatura em Música compreende a
formação superior como um processo “contínuo, autônomo e permanente, com uma
sólida formação básica e uma formação profissional fundamentada na competência
teórico-prática, de acordo com o perfil de um formando adaptável às novas e
emergentes demandas”.
No que concerne à estrutura curricular, esta licenciatura entra em
consonância
com
os
princípios
atuais
de
liberdade,
flexibilidade
e
interdisciplinaridade curricular que pautam as demandas sociais e os avanços
científicos e tecnológicos do mundo contemporâneo. Observando a inter-relação das
diferentes disciplinas, aspecto indispensável no processo
de produção e
disseminação do conhecimento, a estrutura curricular do curso busca a aproximação
entre a formação prática e reflexão teórica, configurando a indissociabilidade entre o
ensino, a pesquisa e a extensão.
Quanto à concepção docente, o curso está fundamentado com base em
estudos sobre formação de professores na perspectiva prático-reflexiva que enfatiza
o professor como um profissional do saber/do ensino, que mobiliza e produz saberes
em sua atividade, que atua de modo autônomo, reflexivo, criativo, transformador e
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propositivo, em um movimento que amplia a consciência de sua ação docente no
exercício da própria prática.
Contrapõem-se, portanto, aos rígidos modelos academicistas e utilitaristas de
uma parcela considerável dos cursos de formação inicial de professores no Brasil.
Assim sendo, adota-se a concepção de que este curso tem a perspectiva de
formação do professor que materializa a sua prática por meio da "ação e sobre a
reflexão na ação" num movimento dialético, tornando-se um professor pesquisador e
um profissional crítico-reflexivo, ou seja, o licenciado em Música é um professor
intelectual que não se reduz a atuar como um mero técnico de ensino.
Com base nessa concepção de formação de professores, o curso incorpora
como princípios pedagógicos:
 Viabilização do aprofundamento teórico e prático dos conteúdos ensinados pela
articulação de várias abordagens metodológicas, configurando-se como modelo
de excelência na docência em música para a educação básica e para o ensino
especializado;
 Desenvolvimento de práticas de ensino e de aprendizagem que visem produzir
um desenvolvimento pessoal, profissional e organizacional para que o futuro
docente possa atuar com autonomia, reconhecendo-se enquanto docente em
formação pela constituição da sua identidade profissional;
 Valorização da diversidade e a heterogeneidade das aprendizagens como
elementos constitutivos do processo de ensino e aprendizagem;
 Priorização do ensino dinâmico, pautado na diversificação de tarefas durante a
ação docente, que combinam diferentes meios e materiais com objetivo de
atender a heterogeneidade de cada turma de licenciandos;
 Formação docente conectada à atividade profissional de forma dialética, que
consideram as relações existentes entre os saberes disciplinares, curriculares e o
conhecimento pedagógico do conteúdo, bem como os saberes advindos da
experiência;
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 Evitar o prolongamento desnecessário da duração dos cursos de graduação, por
meio de uma carga horária mínima que permite a flexibilização do tempo de
duração do curso, de acordo com a disponibilidade e esforço do estudante;
 Estímulo às práticas de estudo independente, com a finalidade de desenvolver a
autonomia profissional e intelectual do licenciando;
 Incentivo ao intercâmbio de conhecimentos, habilidades e competências
adquiridas em todas as atividades desenvolvidas fora do ambiente acadêmico,
podendo estas serem aproveitadas para as atividades de estágio e demais
atividades que integram o saber acadêmico à prática profissional;
 Valorização da pesquisa individual e coletiva, assim como os estágios e a
participação em atividades de extensão;
 Estímulo à participação e a avaliação dos alunos acerca de todas as atividades
promovidas pela Instituição que versem sobre o desenvolvimento das atividades
didáticas contribuindo para a inovação e a qualidade do projeto pedagógico do
curso.
7.1.
Fundamentos Legais
O Curso de Música do IFPE – Campos Belo Jardim, em consonância com a
Lei nº 9.394/96, fundamenta-se legalmente quanto à organização curricular, duração
e carga horária para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível
superior, pelos Pareceres: CNE/CP nº 9/2001 de 08/05/2001, CNE/CP nº 27/2001 de
02/10/2001, CNE/CP nº 28/2001 de 02/10/2001, e pelas Resoluções CNE/CP nº
1/2002, de 18/02/2002 e CNE/CP nº 2/2002, de 19/02/2002. Observou também o
que determina a Lei nº 11.769/08, bem como os Pareceres CNE/CES nº 146 de
03/04/2002, CNE/CES nº 067 de 11/03/2003, além da Resolução CNE/CES nº 2, de
8/03/2004. Na sua elaboração buscou-se atender às exigências legais requeridas
pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES (Lei Nº
10.861de 14/04/2004), que dispõe sobre o exercício das funções de regulação,
supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de
graduação e sequenciais, no sistema federal de ensino (Decreto Nº 5.773/06), além
da preocupação em atender aos requisitos de acessibilidade das instalações físicas,
referidas no Decreto Nº 5.296 de 02/12/2004.
25
8.
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
8.1.
Princípios Norteadores da Organização Curricular
Tomando como referência a Resolução CNE/CP Nº 01/2002 de 09/04/2002,
que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da
Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena,
bem como outros dispositivos legais, o Curso de Música do IFPE – Campos Belo
Jardim,
com
habilitação
em
práticas
interpretativas
da
música
popular
(instrumento/canto) está orientado pelos seguintes princípios:

O ensino visando à aprendizagem do aluno;

O acolhimento e o trato da diversidade;

O exercício de atividades de enriquecimento cultural;

O aprimoramento em práticas investigativas;

A elaboração e a execução de projetos de desenvolvimento dos conteúdos
curriculares;

O uso de tecnologias da informação, da comunicação, de metodologias e
estratégias materiais de apoio;

O desenvolvimento de hábitos de colaboração e de trabalho em equipe.
A formação do docente será desenvolvida em torno de eixos através dos
quais se articulam dimensões que precisam ser contempladas na formação
profissional do professor, que sinalizem o tipo de atividades de ensino e
aprendizagem, que materializam o planejamento e a ação dos formadores de
professores. Esses eixos estão assim dispostos:
8.1.1. Eixo
articulador
dos
diferentes
âmbitos
de
conhecimento
profissional:
Através da interação entre os componentes curriculares dos diversos núcleos
que compõem a matriz curricular do curso, busca-se garantir a indissociabilidade
necessária entre ensino, pesquisa e extensão de modo a superar a dicotomia entre
teoria e prática. Estas atividades serão mediadas pela prática profissional em
26
conjunto com as atividades de pesquisa e extensão. Objetiva-se com isso manter o
diálogo entre variadas áreas do conhecimento, a fim de enriquecer o acervo
científico-humanístico-cultural dos docentes em formação, na perspectiva que estes
conhecimentos se reflitam em sua prática pedagógica.
8.1.2. Eixo articulador da interação e da comunicação, bem como do
desenvolvimento da autonomia profissional e intelectual:
Os estudantes do curso, futuros docentes, deverão ser incentivados
constantemente a realizar atividades em regime de colaboração e interação entre
seus pares, e entre estes e a comunidade acadêmica, a fim de que “possam exercer
e desenvolver sua autonomia profissional e intelectual e o seu senso de
responsabilidade, tanto pessoal quanto coletiva - base da ética profissional”. (DCN,
p.53).
A formação, nesse sentido, deverá privilegiar diversas atividades, tais como: a
constituição de grupos de estudo, a realização de seminários longitudinais e
interdisciplinares sobre temas educacionais e profissionais, a programação de
exposições e debates de trabalhos realizados, atividades culturais, dentre outras.
A atuação na pesquisa e extensão, a reflexão acerca do cotidiano escolar e a
produção científica de artigos como monografias, TCC, memoriais e a produção
artística de recitais, shows e espetáculos de diversas naturezas, são aspectos que
deverão estar presentes como atividades passíveis de desenvolver a autonomia
individual e intelectual dos futuros docentes, bem como de socializar as produções
com a comunidade acadêmica, retornando à mesma, o fruto das investigações e
reflexões realizadas.
8.1.3. Eixo articulador entre disciplinaridade e interdisciplinaridade:
Embora organizada através de disciplinas, a matriz se desdobra de modo a
manter o diálogo constante entre os diversos saberes dos componentes curriculares
que compõem cada núcleo em que a mesma está subdividida.
A cada período letivo, o estudante terá oportunidade de vivenciar disciplinas
dos diversos núcleos, que permitirá manter o diálogo entre estes saberes, inclusive
27
os oriundos da experiência, a partir do planejamento e das reuniões pedagógicas
com o corpo docente do curso. Tal metodologia propiciará ao futuro docente, a
noção de conjunto sobre seu objeto de conhecimento, qual seja, o ensino e a
aprendizagem de música na educação básica e em outros contextos.
Esta dinâmica será materializada na vivência dos discentes através de
estratégias pedagógicas que privilegiem a resolução de situações-problema
contextualizadas, a formulação e realização de projetos, dentre outras que requerem
uma abordagem interdisciplinar.
8.1.4. Eixo articulador da formação comum com a formação específica:
A prática docente, objeto da formação específica do futuro professor, deve
estar articulada e em diálogo constante, especialmente com os componentes
curriculares da formação comum, em que os espaços e tempos de aprendizagem
contemplem:
a) A tematização comum de questões centrais da educação e da aprendizagem,
bem como da sua dimensão prática;
b) A sistematização sólida e consistente de conhecimento sobre objetos de ensino;
c) A construção de perspectiva interdisciplinar;
d) Opções para atuação em modalidades ou campos específicos, incluindo as
respectivas práticas, tais como:
 Crianças e jovens em situação de risco;
 Jovens e adultos;
 Escolas rurais ou classes multisseriadas;
 Educação especial;
 Educação indígena;
 Escolas especializadas de música;
 Projetos sociais;
 Espaços religiosos de atuação musical;
 Espaços militares de atuação musical.
28
8.1.5. Eixo articulador dos conhecimentos a serem ensinados e dos
conhecimentos
filosóficos
educacionais
e
pedagógicos
que
fundamentam a ação educativa:
O currículo do curso contemplará espaços, tempos e atividades adequadas
que facilitem a futuros docentes fazer permanentemente a transposição didática, isto
é, a transformação dos objetos de conhecimento em objetos de ensino.
Essa abordagem será garantida pelo sistemático trabalho coletivo do corpo
docente, articulando professores dos componentes curriculares pedagógicos e os
dos específicos, de modo que a atuação integrada da equipe de formadores garanta
a ampliação, ressignificação e equilíbrio de conteúdos para os professores
do
campo específico do conhecimento musical, no que se refere aos conteúdos
pedagógicos e educacionais.
8.1.6. Eixo articulador das dimensões teóricas e práticas:
O princípio metodológico geral é de que todo fazer implica uma reflexão e
toda reflexão implica um fazer, ainda que nem sempre este se materialize. Assim,
além de saber e de saber fazer, o professor deve compreender o que faz no
processo de construção de sua autonomia intelectual,
As situações didáticas planejadas, durante a aprendizagem, terão finalidade
de permitir que os conhecimentos desenvolvidos possam ser aplicados, tanto no
mundo social e natural, quanto na perspectiva da sua didática, permitindo que os
futuros professores coloquem os conhecimentos que aprenderam em uso, ao
mesmo tempo em que possam mobilizar outros, de diferentes naturezas e oriundos
de diferentes experiências, em diferentes tempos e espaços curriculares.
Nessa perspectiva, a prática profissional no curso de música será
desenvolvida a partir do 1º período do curso. Nela será mantido o diálogo entre a
docência, a formação profissional e a reflexão sobre o mundo social e natural, bem
como sobre os aspectos históricos e antropológicos da educação para formação de
docentes em música e sua atuação profissional. Essa articulação necessariamente
29
deverá ocorrer de forma coletiva e integrada entre o corpo docente e deverá
transcender o estágio, tendo como finalidade promover a articulação das diferentes
práticas, numa perspectiva interdisciplinar, com ênfase nos procedimentos de
observação e reflexão, para compreender e atuar em situações contextualizadas,
tais como, o registro de observações realizadas e a resolução de situaçõesproblema características do cotidiano profissional.
O estágio, por sua vez, será realizado em escolas de educação básica
contemplando as diversas etapas e modalidades e será obrigatório, tendo seu início
no 5º período letivo, culminando com a apresentação de um TCC (Trabalho de
Conclusão de Curso). Em função da diversificação dos espaços de atuação do
professor de música no atual cenário brasileiro, fica previsto, ainda, que um
percentual máximo de 25% da carga horária do estágio poderá ser desenvolvido em
outros espaços que não a escola de educação básica, a critério do estudante e em
acordo com o orientador do estágio.
Os projetos integradores não constituirão um componente curricular, mas em
uma
estratégia
metodológica
de
abordagem
do
conhecimento
de
forma
interdisciplinar, que deverá ser vivenciada inicialmente como metodologia do
componente curricular Prática Profissional , incluindo-se também o TCC e o Estágio
Supervisionado.
8.2.
Estrutura Curricular
O curso está organizado em núcleos estruturadores que permitem, por meio
de projetos integradores, promover a autonomia do estudante e a contextualização
de diversos saberes, numa perspectiva que se pretende inter e transdisciplinar. Além
disso, propõe uma abordagem que privilegia a transposição didática dos conteúdos
e a transversalidade dos diferentes campos dos saberes.
O corpo docente, coletivamente, planejará projetos integradores para cada
período letivo. Estes serão vivenciados por todos os professores em formação, em
cada componente curricular, culminando, ao final de cada semestre ou período
letivo, com a socialização das reflexões, em estudos de caso e situações-problema
30
vivenciadas ao longo do referido período por cada turma e/ou grupo de estudantes.
8.2.1. Núcleos de Formação que Estruturam o Curso
Os componentes curriculares estão organizados em três núcleos que
estruturam o currículo, além da prática profissional, a saber: uma base curricular
comum, o Núcleo Comum, composta pelo Núcleo Básico (de saberes basilares
dentro da área de conhecimento musical e que estruturam os fundamentos
necessários à construção dos demais conhecimentos específicos da música) e pelo
Núcleo Pedagógico (de saberes relativos à reflexão e à prática da profissão
docente). Os componentes do Núcleo Comum serão desenvolvidos numa
perspectiva integradora e serão trabalhados ao longo de toda a formação. Os
conhecimentos relacionados à formação específica docente, seja na perspectiva do
aprofundamento dos conhecimentos artísticos, científicos e tecnológicos relativos à
habilitação escolhida, seja na perspectiva da transposição didática dos conteúdos,
estão organizados no Núcleo Específico. As disciplinas complementares para a
habilitação compõem o Núcleo Complementar, onde serão vivenciados conteúdos
que aprofundarão e enriquecerão a formação do docente e permitirão, também,
direcionamentos para áreas de interesse particular, através das disciplinas optativas
e eletivas. Os três núcleos que compõem a organização curricular do curso são
permeados por atividades de Prática Profissional (Prática Pedagógica, Estágio
Curricular
Supervisionado
e
atividades
acadêmico-científicas
e
culturais).
31
8.3.
Fluxograma
8.4.
Sistema Acadêmico, Duração e Número de Vagas – dimensão das
turmas teóricas e práticas
O curso de Licenciatura em Música será ministrado no sistema acadêmico
flexível (sistema de créditos), devendo o estudante cursar o mínimo de 152 créditos
para integralização do curso, distribuídos ao longo de um período mínimo de 4
(quatro) anos e o máximo de 7 (sete) anos para sua integralização, incluindo o
estágio supervisionado obrigatório.
O curso de Licenciatura em Música do campus Belo Jardim oferecerá
inicialmente 25 vagas anuais, assim distribuídas: Flauta Transversal (3 vagas);
Clarineta (2 vagas); Saxofone (3 vagas); Trompete (2 vagas); Trombone de Vara (2
vagas);
Tuba
(1
vaga);
Violão
Popular
(2
vagas);
Guitarra
(2
vagas);
Bateria/Percussão (4 vagas) e Canto Popular (4 vagas).
Serão oferecidas 4 (quatro) disciplinas obrigatórias em que o estudante
deverá ser matriculado em função de sua habilitação (disciplinas obrigatórias da
habilitação). Além disso, o estudante deverá cursar 4 (quatro) disciplinas optativas
de sua livre escolha, dentre as oferecidas pelo curso, compreendendo uma carga
horária obrigatória equivalente a 8 créditos. O estudante poderá também escolher ao
longo do curso até cinco disciplinas eletivas ou 10 créditos, que, embora não contem
para a integralização do curso, constarão no seu histórico escolar.
As aulas de alguns componentes curriculares, dada à natureza de seu objeto
de conhecimento, serão ministradas em turmas com até 30 estudantes. Já as aulas
dos componentes curriculares Instrumento/Canto I a VIII serão ministradas em dois
momentos distintos, a saber: um momento de orientação individual com o professor
formador e outro momento de atividades em grupo. Estes grupos serão formados
por todos os estudantes individuais sob a supervisão do professor daquela
habilitação (Instrumento/Canto). A critério do professor destes componentes
curriculares, os grupos poderão ser subdivididos em grupos menores em função da
necessidade e exigências do ensino e da aprendizagem.
O estudante poderá cursar outro instrumento diferente de sua habilitação nos
33
componentes curriculares Instrumento Complementar 1 a 6, que terão as mesmas
ementas dos componentes curriculares Instrumento/Canto de 1 a 6, e serão
vivenciados nas mesmas turmas. Apenas para efeito de matrícula, o componente
curricular Instrumento Complementar terá código diferente daquele outro.
Algumas disciplinas do curso poderão ser oferecidas à distância, respeitandose o limite de 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, conforme
Portaria MEC nº 4059/2004.
34
Didático-Pedagógico
Obrigatórias
Núcleo Comum
Básico
1º
Língua Portuguesa
Informática Básica
Percepção Musical 1
Percepção Musical 2
Percepção Musical 3
Percepção Musical 4
Percepção Musical 5
Percepção Musical 6
Teoria Musical
História da Música Ocidental
Fundamentos Histórico-Sociológicos da Educação
Fundamentos Antropo-Filosóficos da Educação
Psicologia da Educação
Didática
Avaliação da Aprendizagem
Política Educacional: Legislação e Funcionamento da
Educação Brasileira
Metodologia da Pesquisa em Educação Musical
Metodologia do Ensino da Música 1
Metodologia do Ensino da Música 2
Metodologia do Ensino da Música 3
Metodologia do Ensino da Música 4
Metodologia do Ensino do Instrumento/Voz 1
Metodologia do Ensino do Instrumento/Voz 2
LPT100
IFB100
PMS105
PMS204
PMS303
PMS402
PMS501
PMS600
TMS102
HMO200
FHE100
FAE200
PSE301
DID407
AVA500
2º
3º
4º
5º
6º
7º
X
X
X
49,8
33,2
66,4
66,4
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
49,8
49,8
49,8
49,8
66,4
49,8
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
LFE600
X
MPM200
MEM303
MEM402
MEM501
MEM600
MEI701
MEI800
49,8
X
X
X
X
X
X
X
Obrigatórias
Núcleo Específico
SUBTOTAL
Instrumento/Canto 1
Instrumento/Canto 2
Instrumento/Canto 3
Instrumento/Canto 4
Instrumento/Canto 5
Instrumento/Canto 6
Instrumento/Canto 7
Instrumento/Canto 8
Harmonia 1
Harmonia 2
Obrigatória da habilitação
(Instrumento/Canto) 1
Obrigatória da habilitação
(Instrumento/Canto) 2
Obrigatória da habilitação
(Instrumento/Canto) 3
Obrigatória da habilitação
(Instrumento/Canto) 4
História e Linguagem da Música Popular Brasileira 1
História e Linguagem da Música Popular Brasileira 2
História e Linguagem da Música Popular Brasileira 3
Regência 1
Regência 2
Música e Tecnologia 1
Música e Tecnologia 2
Produção Musical
X
X
X
X
X
X
X
X
HAR205
HAR304
X
X
X
X
X
X
HLM302
HLM401
HLM500
REG601
REG700
MTI500
MTE600
PRM700
X
X
X
X
X
X
X
Obrigatórias
Optativas
Núcleo Complementar
SUBTOTAL
Metodologia Científica
Inglês Instrumental 1
Inglês Instrumental 2
Instrumento Complementar 1
MTC103
LES301
LES400
X
X
X
X
Instrumento Complementar 2
LIBRAS
Educação Inclusiva
Optativa 1
Optativa 2
Optativa 3
X
LIB700
EDI800
OPT200
OPT300
OPT700
OPT800
X
X
X
X
Optativa 4
X
Prática como
componente
curricular
Prática Profissional
SUBTOTAL
Prática Profissional de Música 1
Prática Profissional de Música 2
Prática Profissional de Música 3
Prática Profissional de Música 4
Prática Profissional de Música 5
Prática Profissional de Música 6
Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I)
Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II)
PPM105
PPM204
PPM303
PPM402
PPM501
PPM600
TCC701
TCC800
X
X
X
X
X
X
X
X
SUBTOTAL
Estágios
Estágio I
Estágio II
Estágio III
Estágio IV
SUBTOTAL
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais
Carga horária Total do Curso (HORA/AULA)
Carga horária Total do Curso (HORA/RELÓGIO)
Total de Créditos
ECS503
ECS602
ECS701
ECS800
X
X
X
X
X
PSE301
DID407
33,2
40
2
33,2
40
2
33,2
40
2
33,2
40
2
40
40
40
40
40
40
40
40
880
40
40
40
40
2
2
2
2
2
2
2
2
40
40
60
40
40
40
2
2
3
2
2
2
40
460
40
40
80
80
80
80
40
60
500
-
2
33,2
49,8
33,2
33,2
33,2
Pré-requisitos
PMS105
PMS204
PMS303
PMS402
PMS501
3
2
3
2
2
2
2
2
60
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
33,2
X
3
2
4
4
2
2
2
2
2
3
3
3
3
4
3
40
60
40
40
40
40
40
1200
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
33,2
49,8
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
996
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
730,4
33,2
33,2
33,2
33,2
X
60
40
80
80
40
40
40
40
40
60
60
60
60
80
60
60
Créditos
8
º
Carga horária
(h/a)
Componentes Curriculares
Aulas Semanais
por período do curso
Carga horária
(h/r)
Matriz Curricular
Código
8.5.
MTC103
MEM303
MEM402
MEM501
MEI701
Vide tabelas
Instrumento e Canto
TMS102
HAR205
Vide tabelas
das obrigatórias das
habilitações
REG601
IFB100
IFB100
44
2
2
2
2
LES301
Vide tabelas
Instrumento
Complementar
33,2
381,8
33,2
33,2
66,4
66,4
66,4
66,4
33,2
49,8
415
100
100
100
100
400
200
3123,2
-
3040
-
23
2
2
4
4
4
4
2
3
25
152
TCC701
DID407/MEM303
ECS503
ECS602
ECS701
35
1º
Instrumento 1
IFT107
X
Instrumento 2
IFT206
Instrumento 3
IFT305
Instrumento 4
IFT404
Instrumento 5
IFT503
Instrumento 6
IFT602
Instrumento 7
IFT701
Instrumento 8
IFT800
Total de Carga Horária do Núcleo Específico
2º
3º
4º
5º
6º
7º
8º
X
X
X
X
X
X
X
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
265,6
Créditos
Aulas Semanais por período do curso
Código
Carga horária
(h)
Disciplinas
Carga horária
(h/a)
Núcleo Específico – Instrumento Flauta Transversal
40
40
40
40
40
40
40
40
2
2
2
2
2
2
2
2
320
16
Pré-requisitos
IFT107
IFT206
IFT305
IFT404
IFT503
IFT602
IFT701
1º
Instrumento 1
ICL107
X
Instrumento 2
ICL206
Instrumento 3
ICL305
Instrumento 4
ICL404
Instrumento 5
ICL503
Instrumento 6
ICL602
Instrumento 7
ICL701
Instrumento 8
ICL800
Total de Carga Horária do Núcleo Específico
2º
3º
4º
5º
6º
7º
8º
X
X
X
X
X
X
X
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
265,6
Créditos
Aulas Semanais por período do curso
Código
Carga horária
(h)
Disciplinas
Carga horária
(h/a)
Núcleo Específico – Instrumento Clarineta
40
40
40
40
40
40
40
40
2
2
2
2
2
2
2
2
320
16
Pré-requisitos
ICL107
ICL206
ICL305
ICL404
ICL503
ICL602
ICL701
1º
Instrumento 1
ISX107
X
Instrumento 2
ISX206
Instrumento 3
ISX305
Instrumento 4
ISX404
Instrumento 5
ISX503
Instrumento 6
ISX602
Instrumento 7
ISX701
Instrumento 8
ISX800
Total de Carga Horária do Núcleo Específico
2º
3º
4º
5º
6º
7º
8º
X
X
X
X
X
X
X
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
265,6
Créditos
Aulas Semanais por período do curso
Código
Carga horária
(h)
Disciplinas
Carga horária
(h/a)
Núcleo Específico – Instrumento Saxofone
40
40
40
40
40
40
40
40
2
2
2
2
2
2
2
2
320
16
Pré-requisitos
ISX107
ISX206
ISX305
ISX404
ISX503
ISX602
ISX701
1º
Instrumento 1
ITP107
X
Instrumento 2
ITP206
Instrumento 3
ITP305
Instrumento 4
ITP404
Instrumento 5
ITP503
Instrumento 6
ITP602
Instrumento 7
ITP701
Instrumento 8
ITP800
Total de Carga Horária do Núcleo Específico
2º
3º
4º
5º
6º
7º
8º
X
X
X
X
X
X
X
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
265,6
Créditos
Aulas Semanais por período do curso
Código
Carga horária
(h)
Disciplinas
Carga horária
(h/a)
Núcleo Específico – Instrumento Trompete
40
40
40
40
40
40
40
40
2
2
2
2
2
2
2
2
320
16
Pré-requisitos
ITP107
ITP206
ITP305
ITP404
ITP503
ITP602
ITP701
36
1º
Instrumento 1
ITV107
X
Instrumento 2
ITV206
Instrumento 3
ITV305
Instrumento 4
ITV404
Instrumento 5
ITV503
Instrumento 6
ITV602
Instrumento 7
ITV701
Instrumento 8
ITV800
Total de Carga Horária do Núcleo Específico
2º
3º
4º
5º
6º
7º
8º
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
X
X
X
X
X
X
X
265,6
Créditos
Aulas Semanais por período do curso
Código
Carga horária
(h)
Disciplinas
Carga horária
(h/a)
Núcleo Específico – Instrumento Trombone de Vara
40
40
40
40
40
40
40
40
2
2
2
2
2
2
2
2
320
16
Pré-requisitos
ITV107
ITV206
ITV305
ITV404
ITV503
ITV602
ITV701
1º
Instrumento 1
ITB107
X
Instrumento 2
ITB206
Instrumento 3
ITB305
Instrumento 4
ITB404
Instrumento 5
ITB503
Instrumento 6
ITB602
Instrumento 7
ITB701
Instrumento 8
ITB800
Total de Carga Horária do Núcleo Específico
2º
3º
4º
5º
6º
7º
8º
X
X
X
X
X
X
X
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
265,6
Créditos
Aulas Semanais por período do curso
Código
Carga horária
(h)
Disciplinas
Carga horária
(h/a)
Núcleo Específico – Instrumento Tuba
40
40
40
40
40
40
40
40
2
2
2
2
2
2
2
2
320
16
Pré-requisitos
ITB107
ITB206
ITB305
ITB404
ITB503
ITB602
ITB701
1º
Instrumento 1
IVL107
X
Instrumento 2
IVL206
Instrumento 3
IVL305
Instrumento 4
IVL404
Instrumento 5
IVL503
Instrumento 6
IVL602
Instrumento 7
IVL701
Instrumento 8
IVL800
Total de Carga Horária do Núcleo Específico
2º
3º
4º
5º
6º
7º
8º
X
X
X
X
X
X
X
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
265,6
Créditos
Aulas Semanais por período do curso
Código
Carga horária
(h)
Disciplinas
Carga horária
(h/a)
Núcleo Específico – Instrumento Violão Popular
40
40
40
40
40
40
40
40
2
2
2
2
2
2
2
2
320
16
Pré-requisitos
IVL107
IVL206
IVL305
IVL404
IVL503
IVL602
IVL701
1º
Instrumento 1
IGT107
X
Instrumento 2
IGT206
Instrumento 3
IGT305
Instrumento 4
IGT404
Instrumento 5
IGT503
Instrumento 6
IGT602
Instrumento 7
IGT701
Instrumento 8
IGT800
Total de Carga Horária do Núcleo Específico
2º
3º
4º
5º
6º
7º
8º
X
X
X
X
X
X
X
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
265,6
Créditos
Aulas Semanais por período do curso
Código
Carga horária
(h)
Disciplinas
Carga horária
(h/a)
Núcleo Específico – Instrumento Guitarra
40
40
40
40
40
40
40
40
2
2
2
2
2
2
2
2
320
16
Pré-requisitos
IGT107
IGT206
IGT305
IGT404
IGT503
IGT602
IGT701
37
2º
3º
4º
5º
6º
7º
8º
Créditos
1º
Instrumento 1
IBP107
X
Instrumento 2
IBP206
Instrumento 3
IBP305
Instrumento 4
IBP404
Instrumento 5
IBP503
Instrumento 6
IBP602
Instrumento 7
IBP701
Instrumento 8
IBP800
Total de Carga Horária do Núcleo Específico
Carga horária
(h)
Aulas Semanais por período do curso
Código
Carga horária
(h/a)
Disciplinas
40
40
40
40
40
40
40
40
2
2
2
2
2
2
2
2
265,6
320
16
Carga horária
(h/a)
Núcleo Específico – Instrumento Bateria/Percussão
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
X
X
X
X
X
X
X
Pré-requisitos
IBP107
IBP206
IBP305
IBP404
IBP503
IBP602
IBP701
Aulas Semanais por período do curso
Código
1º
Canto 1
CTO107
X
Canto 2
CTO206
Canto 3
CTO305
Canto 4
CTO404
Canto 5
CTO503
Canto 6
CTO602
Canto 7
CTO701
Canto 8
CTO800
Total de Carga Horária do Núcleo Específico
2º
3º
4º
5º
6º
7º
8º
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
X
X
X
X
X
X
X
265,6
Créditos
Disciplinas
Carga horária
(h)
Núcleo Específico – Canto
40
40
40
40
40
40
40
40
2
2
2
2
2
2
2
2
320
16
Pré-requisitos
CTO107
CTO206
CTO305
CTO404
CTO503
CTO602
CTO701
1º
Harmonia 3
HAR403
Harmonia 4
HAR502
Arranjo 1
ARJ601
Arranjo 2
ARJ700
Total de Carga Horária do Núcleo Específico
2º
3º
4º
X
5º
6º
7º
8º
33,2
33,2
33,2
33,2
X
X
X
132,8
Créditos
Aulas Semanais por período do curso
Código
Carga horária
(h)
Disciplinas
Carga horária
(h/a)
Núcleo Específico – Obrigatórias da Habilitação(Instrumento)
Pré-requisitos
40
40
40
40
2
2
2
2
HAR304
HAR403
HAR502
ARJ601
160
8
1º
Fisiologia da Voz 1
FIS101
Fisiologia da Voz 2
FIS200
Expressão Cênica 1
EPC501
Expressão Cênica 2
EPC600
Total de Carga Horária do Núcleo Específico
2º
3º
4º
X
5º
6º
7º
X
X
X
8º
33,2
33,2
33,2
33,2
132,8
Créditos
Aulas Semanais por período do curso
Código
Carga horária
(h)
Disciplinas
Carga horária
(h/a)
Núcleo Específico – Obrigatórias da Habilitação(Canto)
40
40
40
40
2
2
2
2
160
8
Pré-requisitos
FIS101
EPC501
38
1º
2º
3º
Flauta Transversal
ICF400
Clarineta
ICC400
Saxofone
ICS400
Trompete
ICT400
Trombone de Vara
ICV400
Tuba
ICB400
Violão Popular
ICL400
Guitarra
ICG400
Bateria/Percussão
ICP400
Canto
ICT400
Total de Carga Horária do Núcleo Específico
4º
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
5º
6º
7º
8º
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
332
Créditos
Aulas Semanais por período do curso
Código
Carga horária
(h)
Disciplinas
Carga horária
(h/a)
Núcleo Complementar – Instrumento Complementar 1
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
400
20
Pré-requisitos
4º
5º
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
6º
7º
8º
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
332
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
400
20
Créditos
3º
Créditos
2º
Carga horária
(h/a)
1º
Flauta Transversal
ICF500
Clarineta
ICC500
Saxofone
ICS500
Trompete
ICT500
Trombone de Vara
ICV500
Tuba
ICB500
Violão Popular
ICL500
Guitarra
ICG500
Bateria/Percussão
ICP500
Canto
ICT500
Total de Carga Horária do Núcleo Específico
Carga horária
(h)
Aulas Semanais por período do curso
Código
Carga horária
(h/r)
Disciplinas
Carga horária
(h/a)
Núcleo Complementar – Instrumento Complementar 2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
863,2
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
1040
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
52
Pré-requisitos
Núcleo Complementar – Disciplinas Optativas
Disciplinas
Aulas Semanais por período do curso
Código
1º
Acústica aplicada à Música
Manifestações Musicais da Cultura Popular Brasileira
Instrumento Complementar 3
Instrumento Complementar 4
Instrumento Complementar 5
Instrumento Complementar 6
Técnicas de Ensaio
Regência de Banda de Música
Regência de Coro
Técnicas Avançadas de Arranjo na Música Popular
Introdução à Etnomusicologia
Músicas do Mundo
Música e Tecnologia 3
Música e Tecnologia 4
Música e Tecnologia 5
Seminários Temáticos em Música 1
Seminários Temáticos em Música 2
Seminários Temáticos em Música 3
Seminários Temáticos em Música 4
Seminários Temáticos em Educação Musical 1
Seminários Temáticos em Educação Musical 2
Seminários Temáticos em Educação 1
Seminários Temáticos em Educação 2
Análise e Estruturação Musical 1
Análise e Estruturação Musical 2
Musicoterapia
Total de Carga Horária do Núcleo Complementar
ACT000
MMC000
2º
3º
X
4º
5º
6º
7º
8º
X
X
X
X
X
TES000
RBM000
RGC000
TAA000
IEM000
MSM000
MSM000
MSG000
MSG000
TMA000
TMB000
TMC000
TMD000
TEA000
TEB000
TEC000
TED000
AEA000
AEB000
MCT000
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Prérequisito
s
REG601
REG601
ARJ700
IFB100
IFB100
IFB100
HAR403
AEA000
39
1º
2º
3º
4º
5º
6º
Flauta Transversal
FLA000
Clarineta
CLA000
Saxofone
SXA000
Trompete
TPA000
Trombone de Vara
TVA000
Tuba
TBA000
Violão Popular
VPA000
Guitarra
GTA000
Bateria/Percussão
BPA000
Canto
CTA000
Total de Carga Horária do Núcleo Específico
7º
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
8º
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
332
Créditos
Aulas Semanais por período do curso
Código
Carga horária
(h)
Disciplinas
Carga horária
(h/a)
Núcleo Complementar – Optativas - Instrumento Complementar 3
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
400
20
Pré-requisitos
1º
2º
3º
4º
5º
6º
Flauta Transversal
FLB000
Clarineta
CLB000
Saxofone
SXB000
Trompete
TPB000
Trombone de Vara
TVB000
Tuba
TBB000
Violão Popular
VPB000
Guitarra
GTB000
Bateria/Percussão
BPB000
Canto
CTB000
Total de Carga Horária do Núcleo Específico
7º
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
8º
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
332
Créditos
Aulas Semanais por período do curso
Código
Carga horária
(h)
Disciplinas
Carga horária
(h/a)
Núcleo Complementar – Optativas - Instrumento Complementar 4
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
400
20
Pré-requisitos
1º
Flauta Transversal
FLC000
Clarineta
CLC000
Saxofone
SXC000
Trompete
TPC000
Trombone de Vara
TVC000
Tuba
TBC000
Violão Popular
VPC000
Guitarra
GTC000
Bateria/Percussão
BPC000
Canto
CTC000
Total de Carga Horária do Núcleo Específico
2º
3º
4º
5º
6º
7º
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
8º
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
332
Créditos
Aulas Semanais por período do curso
Código
Carga horária
(h)
Disciplinas
Carga horária
(h/a)
Núcleo Complementar – Optativas - Instrumento Complementar 5
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
400
20
Pré-requisitos
40
1º
Flauta Transversal
FLD000
Clarineta
CLD000
Saxofone
SXD000
Trompete
TPD000
Trombone de Vara
TVD000
Tuba
TBD000
Violão Popular
VPD000
Guitarra
GTD000
Bateria/Percussão
BPD000
Canto
CTD000
Total de Carga Horária do Núcleo Específico
2º
3º
4º
5º
6º
7º
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
8º
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
332
Créditos
Aulas Semanais por período do curso
Código
Carga horária
(h)
Disciplinas
Carga horária
(h/a)
Núcleo Complementar – Optativas - Instrumento Complementar 6
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
400
20
Pré-requisitos
41
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
8.6.
Composição da Formação
CARGA HORÁRIA
Formação Específica
Conteúdos
Componentes
Curriculares
CHT
Atividades
Teóricas
Atividades
Práticas
Prérequisitos
h/a
2
33,2
40
2
33,2
40
3º
2
33,2
40
Instrumento/Canto 4
4º
2
33,2
40
Instrumento/Canto 5
5º
2
33,2
40
Instrumento/Canto 6
6º
2
33,2
40
Instrumento/Canto 7
7º
2
33,2
40
Instrumento/Canto 8
8º
2
33,2
40
Harmonia 1
2º
2
33,2
40
TMS102
Harmonia 2
3º
2
33,2
40
HAR205
4º
2
33,2
40
5º
2
33,2
40
6º
2
33,2
40
7º
2
33,2
40
3º
2
33,2
40
4º
2
33,2
40
5º
2
33,2
40
Regência 1
6º
2
33,2
40
Regência 2
7º
2
33,2
40
REG601
Música e Tecnologia 1
5º
2
33,2
40
IFB100
Música e Tecnologia 2
6º
2
33,2
40
IFB100
Produção Musical
7º
2
33,2
40
Metodologia Científica
1º
2
33,2
40
Inglês Instrumental 1
3º
2
33,2
40
Inglês Instrumental 2
4º
2
33,2
40
LES301
4º
2
33,2
40
Vide tabelas
Instrumento
Complementar
1º
Instrumento/Canto 2
2º
Instrumento/Canto 3
Obrigatória da habilitação
(Instrumento/Canto) 1
Obrigatória da habilitação
(Instrumento/Canto) 2
Obrigatória da habilitação
(Instrumento/Canto) 3
Obrigatória da habilitação
(Instrumento/Canto) 4
História e Linguagem da Música
Popular Brasileira 1
História e Linguagem da Música
Popular Brasileira 2
História e Linguagem da Música
Popular Brasileira 3
Vide tabelas
Instrumento e Canto
Vide tabelas
das obrigatórias das
habilitações
5º
2
33,2
40
LIBRAS
7º
2
33,2
40
Educação Inclusiva
8º
3
49,8
60
1º
3
49,8
60
2º
3
49,8
60
Psicologia da Educação
3º
3
49,8
60
Didática
4º
4
66,4
80
PSE301
Avaliação da Aprendizagem
5º
3
49,8
60
DID407
6º
3
49,8
60
2º
2
33,2
40
3º
3
49,8
60
4º
2
33,2
40
5º
2
33,2
40
6º
2
33,2
40
7º
2
33,2
40
8º
2
33,2
40
Fundamentos
HistóricoSociológicos da Educação
Fundamentos
AntropoFilosóficos da Educação
Formação Pedagógica
Créditos
h/r
Instrumento/Canto 1
Instrumento Complementar
1
Instrumento Complementar
2
Componentes
Curriculares
Eletivos
Componentes
Curriculares
Optativos
Período
Política
Educacional:
Legislação e Funcionamento
da Educação Brasileira
Metodologia da Pesquisa em
Educação Musical
Metodologia do Ensino da
Música 1
Metodologia do Ensino da
Música 2
Metodologia do Ensino da
Música 3
Metodologia do Ensino da
Música 4
Metodologia do Ensino do
Instrumento/Voz 1
Metodologia do Ensino do
Instrumento/Voz 2
Vide
Fluxograma
1º ao 8º
Vide Tabela
Optativas
2º,3º,7º
e 8º
MTC103
MEM303
MEM402
MEM501
MEI701
42
Prática
Profissional
Música 1
Prática
Profissional
Música 2
Prática
Profissional
Música 3
Prática
Profissional
Música 4
Prática
Profissional
Música 5
Prática
Profissional
Música 6
Trabalho de Conclusão
Curso I (TCC I)
Trabalho de Conclusão
Curso II (TCC II)
curricular)
(como componente
Prática Pedagógica
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Estágio
Supervisionado
Atividades
Acadêmicocientíficoculturais
8.7.
de
de
de
de
de
de
de
de
1º
2
33,2
40
2º
2
33,2
40
3º
4
66,4
80
4º
4
66,4
80
5º
4
66,4
80
6º
4
66,4
80
7º
2
33,2
40
8º
3
49,8
60
TCC701
Estágio 1
5º
100
-
Estágio 2
6º
100
-
ECS503
Estágio 3
7º
8º
-
ECS602
Estágio 4
100
100
1º ao 8º
200
-
DID407/MEM303
Vide Quadro 2
ECS701
Distribuição Percentual da Carga Horária do Desenho Curricular
A carga horária do curso de Curso de Licenciatura em Música, está assim
distribuída de acordo com a orientação da Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro
de 2002:
COMPONENTES CURRICULARES
Núcleo Comum
Núcleo Específico
Núcleo Complementar
Prática Profissional
CARGA HORÁRIA TOTAL (CHT)
1200
1000
800
600
400
200
0
CARGA HORÁRIA
(h/r)
996
730,4
381,8
1015
3123,2
CARGA HORÁRIA TOTAL
%
31,89
23,39
12,22
32,5
100
Núcleo Comum
Núcleo Específico
Núcleo Complementar
COMPONENTES
CURRICULARES
Prática Profissional
43
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
8.8.
PERÍODOS
Componentes e Cargas Horárias por Período Letivo
DISCIPLINAS
1. Língua Portuguesa
2. Informática Básica
3. Fundamentos Histórico-Sociológicos da Educação
4. Metodologia Científica
1º
5. Instrumento 1 / Canto 1
6. Percepção Musical 1
7. Teoria Musical
8. Pratica Profissional de Música 1
Carga Horária Total do Período
1. Fundamentos Antropo-Filosóficos da Educação
2. Metodologia da Pesquisa em Educação Musical
3. Instrumento 2 / Canto 2
4. Percepção Musical 2
2º
5. História da Música Ocidental
6. Harmonia 1
7. Disciplina Optativa 1
8. Prática Profissional de Música 2
Carga Horária Total do Período
1. Psicologia da Educação
2. Inglês Instrumental 1
3. Instrumento 3 / Canto 3
4. Percepção Musical 3
3º
5. Metodologia do Ensino da Música 1
6. Harmonia 2
7. História e Linguagem da Música Popular Brasileira 1
8. Disciplina Optativa 2
9. Prática Profissional de Música 3
Carga Horária Total do Período
1. Didática
2. Inglês Instrumental 2
3. Instrumento 4 / Canto 4
4. Instrumento Complementar 1
5. Percepção Musical 4
6. Metodologia do Ensino da Música 2
4º
7. Obrigatória da habilitação (Instrumento/Canto) 1
 Harmonia 3 (Instrumento)
 Fisiologia da Voz 1 (Canto)
8. História e Linguagem da Música Popular Brasileira 2
CH
(h/a)
60
40
60
40
40
80
40
40
400
60
40
40
80
60
40
40
40
400
60
40
40
40
60
40
40
40
80
440
80
40
40
40
40
40
40
CH(h)
49,8
33,2
49,8
33,2
33,2
66,4
33,2
33,2
332
49,8
33,2
33,2
66,4
49,8
33,2
33,2
33,2
332
49,8
33,2
33,2
33,2
49,8
33,2
33,2
33,2
66,4
365,2
66,4
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
Nº de
Créditos
03
02
03
02
02
04
02
02
20
03
02
02
04
03
02
02
02
20
03
02
02
02
03
02
02
02
04
22
04
02
02
02
02
02
02
Natureza da
Disciplina
OB
OB
OB
OB
OB
OB
OB
OB
OB
OB
OB
OB
OB
OB
OP
OB
OB
OB
OB
OB
OB
OB
OB
OP
OB
OB
OB
OB
OB
OB
OB
OH
40
33,2
02
OB
9. Prática Profissional de Música 4
Carga Horária Total do Período
1. Avaliação da Aprendizagem
2. Instrumento 5 / Canto 5
3. Instrumento Complementar 2
4. Percepção Musical 5
5. Metodologia do Ensino da Música 3
6. Obrigatória da habilitação (Instrumento/Canto) 2:
5º
 Harmonia 4 (Instrumento)
 Fisiologia da Voz 2 (Canto)
7. Música e Tecnologia 1
8. História e Linguagem da Música Popular Brasileira 3
80
440
60
40
40
40
40
40
66,4
365,2
49,8
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
04
22
03
02
02
02
02
02
OB
OB
OB
OB
OB
OB
OH
40
40
33,2
33,2
02
02
OB
OB
9. Prática Profissional de Música 5
Estágio I
Carga Horária Total do Período
1. Política Educacional: Legislação e Funcionamento da
Educação Brasileira
2. Instrumento 6 / Canto 6
3. Percepção Musical 6
4. Metodologia do Ensino da Música 4
5. Regência 1
6º
6. Obrigatória da habilitação (Instrumento/Canto) 3:
 Arranjo 1 (Instrumento)
 Expressão Cênica 1 (Canto)
7. Música e Tecnologia 2
8. Prática Profissional de Música 6
Estágio II
Carga Horária Total do Período
80
420
60
66,4
100
448,6
49,8
04
OB
OB
21
03
OB
40
40
40
40
40
33,2
33,2
33,2
33,2
33,2
02
02
02
02
02
OB
OB
OB
OB
OH
40
80
380
33,2
66,4
100
415,4
02
04
OB
OB
OB
19
44
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
1.
2.
3.
4.
7º
5.
6.
7.
8.
LIBRAS
Instrumento 7 / Canto 7
Regência 2
Obrigatória da habilitação (Instrumento/Canto) 4:
 Arranjo 2 (Instrumento)
 Expressão Cênica 2 (Canto)
Metodologia do Ensino de Instrumento/Voz 1
Produção Musical
Disciplina Optativa 3
Trabalho de Conclusão de Curso I (TCCI)
Estágio III
Carga Horária Total do Período
1. Educação Inclusiva
2. Instrumento 8 / Canto 8
8º
3. Metodologia do Ensino de Instrumento/Voz 2
4. Disciplina Optativa 4
5. Trabalho de Conclusão de Curso II (TCCII)
Estágio IV
Carga Horária Total do Período
40
40
40
40
33,2
33,2
33,2
33,2
02
02
02
02
OB
OB
OB
OH
40
40
40
40
33,2
33,2
33,2
33,2
02
02
02
02
OB
OB
OP
OB
320
60
40
40
40
60
240
100
365,6
49,8
33,2
33,2
33,2
49,8
100
299,2
OB
16
03
02
02
02
03
OB
OB
OB
OP
OB
OB
12
Legenda: OB (Obrigatória); OP (Optativa); OH (Obrigatória da Habilitação).
8.9.
Prática Profissional
A concepção adotada para a prática como componente curricular implica vê-la
como uma dimensão do conhecimento que tanto está presente na formação, nos
momentos em que se trabalha na reflexão sobre a atividade profissional, como
durante o estágio, nos momentos em que se exercita a atividade profissional.
8.9.1. Projetos Integradores e Trabalho de Conclusão de Curso
No Curso de Licenciatura em Música, a prática como componente curricular
envolve as atividades de ensino, pesquisa e extensão voltadas para o ensino de
Música, devendo ser contempladas durante todo o Curso, diluídas tanto nas
disciplinas que compõem a matriz curricular como por meio de disciplinas
específicas. De forma ampla, em todas as disciplinas do curso, a prática como
componente curricular será vivenciada pela inserção do licenciando no contexto
escolar, sendo proporcionada desde o primeiro período do curso, em todas as
disciplinas que compõem os três núcleos, por meio de ações, metodologias e
45
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
atividades que buscam investigar a prática docente.
De forma mais específica, as disciplinas de Prática de Profissional de Música I
a VI (do 1º ao 6º período) e as disciplinas de TCC I e II (nos 7º e 8º períodos) visam
construir junto aos licenciandos o conhecimento pedagógico do conteúdo, estando
essas disciplinas inseridas em três dimensões fundamentais: (I) o contexto social, o
qual, além de outras questões, sugere-se abordar a discussão da relação EducaçãoTrabalho; (II) o contexto da escola, o qual possibilita compreender a relação escolasociedade, assim como os arranjos institucionais e organizacionais internos, e (III) o
contexto da aula, que trabalha os ambientes de aprendizagem e culmina no estágio
curricular supervisionado propriamente dito. Desta maneira, essas disciplinas devem
articular o conhecimento musical ensinado no IFPE com os condicionantes,
particularidades e objetivos desse conhecimento na Educação Básica formal e em
outros espaços educativos não-escolares.
Nessa perspectiva, essas disciplinas terão a especificidade de empregar
procedimentos de estudo, análise e elaboração de recursos didáticos para o ensino
de Música na Educação Básica (livros didáticos e paradidáticos, softwares
educativos, materiais pedagógicos, jogos); incentivar o desenvolvimento de projetos
educativos em espaços formais e não-formais; proporcionar o conhecimento sobre a
formação de grupos musicais e produções culturais; promover reflexões sobre o uso
de princípios e metodologias adequados ao ensino e aprendizagem de música em
diversos contextos (que serão utilizados pelo licenciando quando de sua atuação
como professor). É, portanto, o espaço apropriado para o licenciando identificar os
problemas ou obstáculos da aprendizagem mais diretamente relacionados ao
conteúdo de música como objeto de ensino e mobilizar estratégias que promovam o
conhecimento nessa área de estudo, podendo essas ser socializadas em eventos
promovidos pelo curso e organizados pelos licenciandos.
Quanto ao TCC, que pode ser produzido em formato de monografia, artigo
científico,
ou
recital
(ou
ainda
outro
projeto
de
natureza
musical/educacional/científica proposto pelo estudante e sujeito à aprovação do
professor orientador), deve ser elaborado individualmente, em dupla ou em grupos
de no máximo 5 (cinco) estudantes, quando a natureza do tema assim permitir e
com autorização do professor orientador, no 7º e 8º períodos nas disciplinas de
46
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
TCC I e II, podendo expressar as atividades executadas nas práticas pedagógicas
que enfatizam a reflexão das situações-problema enfrentadas no cotidiano das
escolas e das salas de aula, ou do ensino de práticas interpretativas
(instrumento/canto), bem como a intervenção no contexto social.
Os estudantes que escolherem o formato de monografia ou artigo científico
devem ser orientados na construção de sua pesquisa bem como na execução e
análise dos resultados, estando inseridos em uma dimensão de ensino que
considera a tríade ensino-pesquisa-extensão como fundamentais para o exercício da
docência. Já os que optarem pelo formato de recital devem receber orientação
quanto à produção deste, incluindo as pesquisas desenvolvidas durante a fase de
escolha e preparação do repertório e na fase final de apresentação pública do
recital. O recital não exime o aluno da entrega de trabalho escrito. Neste caso,
entretanto, o trabalho deve ser elaborado a partir das pesquisas em torno do
repertório estudado e da articulação deste com aspectos sociais, culturais e
pedagógicos. Essas regras valem também para outros projetos de natureza
musical/educacional/científica.
O TCC será apresentado a uma banca examinadora composta pelo professor
orientador mais dois componentes, podendo ser convidado, para compor essa
banca, um profissional externo, de reconhecida experiência profissional na área de
desenvolvimento do objeto de estudo. No caso de recital, a banca deverá estar
presente à apresentação pública da performance musical do estudante, não
havendo necessidade de defesa da parte escrita, embora esta deverá ser entregue
também aos componentes da banca com antecedência.
O trabalho deverá ser escrito de acordo com as normas da ABNT, quando se
tratar de monografia ou de texto referente a um recital, ou conforme normas de
revistas científicas que sejam Quális A1, A2, B1 a B5, quando se tratar de artigo
científico, seguindo as demais normatizações e regulamentações internas do TCC.
Após a avaliação, correções e proposições da banca examinadora, o trabalho fará
parte do acervo bibliográfico da Instituição.
47
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
8.9.2. Estágio Curricular Supervisionado
O estágio curricular supervisionado é entendido como o tempo de
aprendizagem no qual o licenciando exerce in loco atividades específicas da sua
área profissional sob a responsabilidade e orientação de um profissional já
habilitado. O Parecer CNE/CP nº 28/2001 de 02/10/2008 destaca que “o estágio
supervisionado é um modo de capacitação em serviço e que só deve ocorrer em
unidades escolares onde o estagiário assuma efetivamente o papel de professor”.
A disciplina de Estágio Supervisionado busca fazer um levantamento e
análise das características do campo de estágio bem como a seleção de objetivos
de aprendizagem, com a elaboração de um plano de ação a ser executado no
espaço formal dos diversos níveis de ensino (Ensino Fundamental, Ensino Médio,
Ensino Médio Integrado e Educação de Jovens e Adultos) e em espaços nãoformais (ONG’s, Projetos Culturais, Escolas Especializadas de Músicas, Igrejas
dentre outros), sob a intervenção supervisionada e orientada. Vale salientar que o
próprio IFPE poderá vir a ser um dos campos de estágio no Ensino Médio Integrado
e na Educação de Jovens e Adultos. A carga horária desta disciplina será de 400
(quatrocentas) horas, tendo início a partir do 5º período do curso, preferencialmente
em escolas da rede pública de ensino com as quais o IFPE mantenha acordo,
convênio ou parceria em projetos de extensão e/ou pesquisa. Para isso, as
atividades programadas para o Estágio devem manter uma correspondência com os
conhecimentos teórico-práticos adquiridos pelo licenciando no decorrer do curso. Os
licenciandos em Música que exerçam atividade docente regular na Educação Básica
podem ter a carga horária do estágio curricular supervisionado reduzida até no
máximo em 200 (duzentas) horas, sendo para isso dispensado de cursar duas
disciplinas relativas ao estágio, conforme sua escolha, mediante requerimento ao
colegiado do curso.
São mecanismos de acompanhamento e avaliação de estágio:
a) plano de estágio aprovado pelo professor orientador e pelo professor da
disciplina no campo de estágio (desenvolvimento de um projeto no campo de
estágio);
b) reuniões sistemáticas do aluno com o professor orientador;
48
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
c) visitas à escola campo de estágio por parte do professor orientador, sempre
que necessário;
d) relatório do estágio supervisionado, de acordo com normatização interna;
e) socialização das experiências de estágio por meio de seminários,
colóquios, encontros, dentre outros.
O estudante durante o estágio curricular supervisionado será acompanhado
por um Professor Coordenador de Estágios, professor esse que ministrará tal
disciplina, e um professor supervisor com função na área de atuação do estágio e de
acordo com as condições de disponibilidade de carga-horária dos docentes. O
período de observação, preparatório para o de regência, consiste em uma avaliação
participativa em que o licenciando irá integrar-se ao cotidiano da escola, para que
possa familiarizar-se com o processo pedagógico real, desde instalações, projeto
político-pedagógico e atividades didáticas dos professores e estudantes. A regência
compreende atividades específicas de sala de aula em que o estagiário poderá
desenvolver habilidades inerentes à profissão docente, sob supervisão do professor
do campo de estágio. Após a realização do estágio, o licenciando deverá apresentar
um relatório final para ser avaliado pelo professor da disciplina e, juntamente com a
Monografia, ou Artigo Científico, ou texto referente a Recital servirão como requisitos
a serem considerados para aprovação final na conclusão do curso superior.
8.10. Atividades Acadêmico-Científico-Culturais
As
atividades
acadêmico-científico-culturais
(presenciais
à
distância)
envolvem as áreas de ensino, pesquisa e extensão e deverão ser desenvolvidas
pelos licenciandos ao longo de sua formação, como forma de incentivá-los a uma
maior inserção em outros espaços acadêmicos, bem como a aquisição de saberes e
habilidades necessárias à sua formação como professor pesquisador de sua prática.
Essas atividades visam complementar a prática profissional e o estágio
supervisionado de ensino. Para isso, o licenciando deverá cumprir, no mínimo, 200
(duzentas) horas em outras formas de atividades acadêmico-científico-cultural, de
acordo com a Resolução CNE/CP nº 02/02. Cada uma das atividades possui uma
49
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
carga horária máxima em todo o Curso e por semestre, estando essas discriminadas
abaixo:
Grupos de atividades
Grupo
Participação em
eventos e
outras atividades
Atividades
Participação em conferências e palestras
Participação em cursos, minicursos e oficinas de extensão (presencial
ou a distância) na área do Curso ou áreas afins.
Participação em encontros estudantis na área do Curso ou áreas afins
Participação em eventos de iniciação científica
Participação em congressos ou seminários na área do Curso ou áreas
afins
Realização de monitoria na área do Curso
Monitoria
Outras Atividades
Publicações
Viagens Técnicas
Extensão
Participação em atividades não previstas, em outros núcleos na área do
Curso ou áreas afins
Publicação de trabalhos em revistas científicas
Publicação de trabalhos científicos em anais de congresso
Participação em viagens técnicas artísticas na área do Curso ou áreas
afins
Realização de atividades de extensão ou assistência à comunidade na
área do Curso
Exposição de trabalhos em eventos na área do Curso ou áreas afins
Apresentação de
trabalhos
Grupos de Estudo
Diretoria Acadêmico /
Colegiado
Participação em núcleos de estudos ou grupos de discussão na área do
Curso ou áreas afins
Participação como membro de coordenação discente ou colegiado
acadêmico no IFPE
Organização de eventos na área do Curso ou áreas afins
Organização de eventos
Participação em
eventos culturais
Participação em eventos culturais, tais como: concertos, recitais,
audições ou similares.
Participação em gravações musicais
50
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Normas para registro das atividades
Atividade
Carga horária
semestral (h)
Documentação
Comprobatória
05
Carga horária
durante o
Curso (h)
40
Participação em conferências e
palestras
Participação em cursos, minicursos e
oficinas de extensão (presencial ou a
distância) na área do Curso ou áreas
afins.
Participação
em
encontros
estudantis na área do Curso ou
áreas afins
Participação em eventos de iniciação
científica
Realização de monitoria na área do
Curso
Participação em atividades não
previstas, em outros núcleos na área
do Curso ou áreas afins
Publicação de trabalhos em revistas
científicas
Publicação de trabalhos científicos
em anais de congresso
Participação em viagens técnicas
artísticas na área do Curso ou áreas
afins
Realização
de
atividades
de
extensão
ou
assistência
à
comunidade na área do Curso
Participação em congressos ou
seminários na área do Curso ou
áreas afins
Exposição de trabalhos em eventos
na área do Curso ou áreas afins
Participação em núcleos de estudos
ou grupos de discussão na área do
Curso ou áreas afins
Participação como membro de
coordenação discente ou colegiado
acadêmico no IFPE
Organização de eventos na área do
Curso ou áreas afins
Participação em eventos culturais,
tais como: concertos, recitais,
audições ou similares.
Participação em gravações musicais
20
160
certificado
05
80
certificado
10
80
certificado
20 (10 por
trabalho)
15
160
declaração
120
certificado ou
declaração
10
120
declaração
05
40
declaração
10
80
declaração
10
80
certificado ou
declaração
10
40
certificado
10 (5 por
trabalho)
10 (5 por
trabalho)
80
80
certificado ou
declaração
declaração
10
80
declaração
10
40
20
160
certificado ou
declaração
certificado ou
declaração
10
80
certificado
declaração
51
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
9.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação da
aprendizagem tem como
finalidade
acompanhar
o
desenvolvimento do aluno, a partir de uma observação integral e da avaliação das
aprendizagens, visando também o aperfeiçoamento do processo pedagógico e das
estratégias didáticas.
O processo de avaliação da aprendizagem será continuo e cumulativo, com a
preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos, e possibilitará a
verificação:
a) da adequação do currículo ou da necessidade de sua reformulação;
b) da eficácia dos recursos didáticos adotados;
c) da necessidade de serem adotadas medidas para a recuperação paralela da
aprendizagem;
d) da necessidade de intervenção por parte do professor no processo de ensino e
aprendizagem;
e) do ajustamento psicossocial do estudante.
Os instrumentos a serem utilizados para a avaliação do desempenho da
aprendizagem será efetivada em cada componente curricular através de atividades
de pesquisa, exercícios escritos e orais, testes, atividades práticas, elaboração de
relatórios, estudos de casos, relato de experiências, produção de textos, execução
de projetos, monografias, dentre outros.
Poderão ser aplicados quantos instrumentos de avaliação forem necessários
ao processo de aprendizagem, para compor as notas que obrigatoriamente serão
registradas no Sistema de Controle Acadêmico. No entanto para registro das
avaliações serão considerados a cada semestre letivo no mínimo, 2 (dois)
instrumentos avaliativos, gerando os dois registros de notas obrigatórios, por
componente curricular.
52
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Os resultados da avaliação da aprendizagem escolar de cada componente
curricular deverá exprimir o grau de desempenho acadêmico dos estudantes,
expressas por nota de 0 (zero) a 10 (dez), considerando até a primeira casa decimal
e serão calculados através da média aritmética das notas lançadas no Sistema de
Controle Acadêmico, pelo professor, a cada período letivo.
Para ser considerado aprovado, o estudante deverá obter frequência igual ou
superior a 75% (setenta e cinco por cento) nos componentes curriculares, e média
igual ou superior a 7,0 (sete), em cada componente curricular que componha a
matriz do curso.
O estudante que obtiver menos de 50% (cinquenta por cento) de frequência,
independente da média alcançada, estará reprovado, sem direito ao exame final.
A recuperação será aplicada, obrigatoriamente, de modo paralelo aos
estudos, a fim de superar as dificuldades de aprendizagem do estudante logo que as
mesmas
forem
observadas.
Para
efeito
de
registro
da
nota
de
cada
semestre/bimestre, após serem aplicados os instrumentos de avaliação durante os
estudos de recuperação, prevalecerá a maior nota.
O estudante terá direito aos estudos de recuperação paralela nos
componentes em que obtiver notas inferiores a media do curso, durante as práticas
avaliativas no decorrer do semestre/ano letivo.
O estudante será submetido a Exame Final, caso, durante o semestre/ano
letivo, não obtenha a média mínima de 7,0 (sete). Terá direito a realizar o exame
final o estudante que obtiver, no mínimo, média 2,0 (dois) e frequência igual ou
superior a 75% (setenta e cinco por cento).
Será considerado aprovado, após os exames finais, o estudante cuja média
aritmética final for igual ou superior a 6,0 (seis), conforme expressa na equação
abaixo:
MF = MAR+NF ≥ 6,0
2
53
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
onde:
MF = Media Final
MAR = Media das Avaliações Realizadas
NF = Nota Final
O estudante reprovado em até três componentes curriculares poderá
matricular-se no período seguinte, devendo cursar os componentes curriculares em
que não conseguiu aprovação, em regime de dependência, em turno diferente, ou,
havendo possibilidade, no mesmo turno.
10.
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
A fim de garantir o pleno funcionamento do curso e oferecer a professores e
estudantes, as condições necessárias para que os objetivos previstos sejam
alcançados. O IFPE campus Belo Jardim oferecerá as condições materiais exigidas,
tais como: instalações dos ambientes pedagógicos (laboratórios, biblioteca, etc...),
equipamentos, utensílios e insumos, dentre outros, que gerem oportunidade de
aprendizagem, assegurando a construção dos saberes requeridos para o exercício
profissional.
O curso já possui um projeto aprovado com recursos garantidos para iniciar
em 2011, utilizando-se, provisoriamente, das instalações hoje existentes e em
funcionamento no campus.
10.1. Infra-Estrutura
Especificação
Quantidade
Sala de Direção
01
Sala de Coordenação/Reuniões
01
Sala de Professores
01
Salas para Aulas Práticas(Casa da Música)
04
Salas de aula para o curso (Bloco A, B e Enfernmagem)
11
Auditório
01
Mini auditório
01
54
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Sala de áudio / vídeo ( Bloco A)
01
Setor de registro escolar
01
Cantina
01
Alojamento de Professores Masculino
01
Alojamento de Professores Feminino
01
Laboratório de Informática
02
Biblioteca
01
Instalações das Salas de Aula
 São ao todo 11 salas de aulas disponíveis, sendo 5(cinco) no Bloco “A”,
4(quatro) no Bloco “B” e 2(duas) no Bloco de Enfermagem com capacidade
para 35 a 40 carteiras escolares, mais birô e quadro magnético
10.2. Instalações do Laboratório de Informática I
Qtde
01
Descrição do Material
IMPRESSORA MATRICIAL DE 80 COLUNAS, ALIMENTAÇÃO
110VC13003003LA19722198
01
IMPRESSORA MATRICIAL, SERIE CDUM163676
01
CADEIRA FIXA REVESTIDA EM COURVIN S/ BRAÇO
01
CADEIRA FIXA ESTOFADA EM COURVIN
02
09
01
01
25
01
APARELHO DE AR CONDICIONADO, CAP REFRIGERAÇÃO 18 000
BTU/HTENSÃO 220 V, FREQUENCIA 60 HZ, QUANTIDADE DE FASES 1 UN
CONTROLE REMOTO SEN FIO/ DESUMIFICADOR
CADEIRA SECRETARIA GIRATÓRIA, S/ BRAÇO ASSENTO E ENCOSTO ES
TOFADOS EM ESPUMA DE POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE INJETADA E
MOLDADA ANATOMICAMENTE COM 5 CM DE ESPESSURA, COR AZUL
SWITCH DUAL SPEED C/ NO MINIMO, 24 PORTAS 10/100 MBPS AUTO-SENSE
RJ45, MDI/MDIX AUTOMÁTICO EM TODAS AS PORTAS, MONTAGEM EM RACK
19”, FONTE DE ALIMENTAÇÃO
ESTABILIZADOR MICROLINE BMI DE 500 VATENSÃO ALIMENTAÇÃO ENTRADA
110/220V, FREQUENCIA 600HZ
CADEIRA SECRETÁRIA GIRATÓRIA. ASSENTO E ENCOSTO ESTOFADOS EM
ESPUMA DE POLIURETANO DE ALTA DENSIDADE INJETADA E MOLDADA
ANATOMICAMENTE COM 5CM DE ESPESSURA
POLTRONA INTERLOCUTOR PÉ CONTÍNUO. ASSENTO E ENCOSTO
ESTOFADOS EM ESPUMA DE POLIURETANO DE ALTA DENSIDADE INJETADA
E MOLDADA ANATOMICAMENTE COM 5CM DE ESPESSURA
55
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
01
09
ROTEADOR ADSL C/ 4 PORTAS LAN,01WAN FONTE DE ALIMENTAÇÃO INPUT
120V OUTPUT 5V, ETHERNET BROANDBAND ROUTER.
ESTABILIZADOR, 4TOMADAS TRIPOLARES, POTÊNCIA 1000va ENTRADA
115/220v – MICROLINE
01
ESTABILIZADOR TENSÃO 500VABMI – MICROLINE 500B5
01
ESTABILIZADOR MICROLINE BMI DE 500 VATENSÃO ALIMENTAÇÃO ENTRADA
110/220V, FREQUENCIA 600HZ
01
ESTABILIZADOR TENSÃO 500VABMI – MICROLINE 500B12
01
ESTABILIZADOR MOD. AVR1000BI
26
22
CPU MODELO UPD/LX MEGAHOME CSERIES, SISTEMA OPERACIONAL
MEGALINUX. PROCESSADOR INTEL CELERON D450. MEMÓRIA 1GB DDR2
800Mhz, DISCO RÍGIDO 160GB, PLACA MÃE ON BOARD.GRAVADOR DVD.
MONITOR 15” LCD PLUS, WIDESCREEN 16:10, ULTRA SLIM. ESPESSURA
ULTRA-FINA, 9.7mm. MODELO 511Vwb. MARCA AOC.
10.3. Instalações do Laboratório de Informática II
Qtde
02
16
01
01
01
01
01
01
01
02
13
01
Descrição do Material
ESTABILIZADOR AUTOMATIC ELETRONIC REGULATOR SAÍDAS 115 VAC
POTENCIA MAX: 1000 VA DATA DE FABRICAÇÃO 01/1996
MESA EM PROSTIFORMING S/ GAVETA, PES EM TUBO OBLOGULARES C/
CALHA CENTRAL, REMOVIVEL EM 03 DUTOS P/ FIAÇÃO, COMPOSTO DE
RETRATIL E SUPORTE P/ CPU E ESTABILIZADOR, TIPO H
TELEVISOR DE 29’’ MOD. PP554
QUADRO MAGNÉTICO BRANCO MEDINDO 2,50 M X 1,20 LARGURA C/ BORDAS
EM ALUMÍNIO E PORTA APAGADOR
ESTABILIZADOR VOLTAGEM CAP. 1KVA TENSÃO ALIMENTAÇÃO ENTRADA
110/220 V TENSÃO ALIMENTAÇÃO SAIDA 115 V CARACTERÍSTICAADICIONAIS
4 TOMADAS, SERIE 3191700143
MICROCOMPUTADOR PENTIUM IV 3.0 GHZ MEMÓRIA 256 MB 40.0 GB 7200
RPM, CD RW DRIVE DE 1.44, PLACA DE VIDEO G-FORCE 64 MB, MONITOR DE
15’’ 40 C, MOUSE, TECLADO, CAIXAS DE SOM
IMPRESSORA MATRICIAL, SERIE CDUM163676
MODELO PENTIUM 4 DE 2.8 GHZ MEMÓRIA, MONITOR SANSUNG MARCA LD
MODELO LD256BWP1608-5 DE 256 MB, PLACA DE VIDEO,MARCA MECER,
DISCO RIGIDO,DRIVE DE DISQUTE, GABINETE 4 BAIAS
ESTANTE P/ GUARDAR PERIODICO, EM AÇO COR CINZA, C/ 02 PORTAS E
CHAVE – ( ARMÁRIO)
APARELHO DE AR CONDICIONADO, CAP REFRIGERAÇÃO 18 000
BTU/HTENSÃO 220 V, FREQUENCIA 60 HZ, QUANTIDADE DE FASES 1 UN
CONTROLE REMOTO SEN FIO/ DESUMIFICADOR
CADEIRA SECRETARIA GIRATÓRIA, S/ BRAÇO ASSENTO E ENCOSTO ES
TOFADOS EM ESPUMA DE POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE INJETADA E
MOLDADA ANATOMICAMENTE COM 5 CM DE ESPESSURA, COR AZUL
CADEIRA DIGITADOR, TIPO GIRATÓRIA, S/ BRAÇOS, ESTRUTURA META
TALICA, ASSENTO E ENCONSTO ESPUMA INJETADA, REVESTIMENTO VIN IL
E COR AZUL, C/ REGULAGEM VERTICAL
56
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
SWITCH, 24 PORTAS, TIPO PORTAS 100BASE-TX 10BASE-T EM MODOS FULL
E HALF DUPLEX, VELOCIDADE PORTA 2,5 MBPS, ALIMENTAÇÃO 100/240 VCA,
FREQUENCIA 50/60 HZ, AUTOENSE E RJ 45
SWITCH DUAL SPEED C/ NO MINIMO, 24 PORTAS 10/100 MBPS AUTO-SENSE
RJ45, MDI/MDIX AUTOMÁTICO EM TODAS AS PORTAS, MONTAGEM EM RACK
19”, FONTE DE ALIMENTAÇÃO
ROTEADOR ADSL C/ 4 PORTAS LAN,01WAN FONTE DE ALIMENTAÇÃO INPUT
120V OUTPUT 5V, ETHERNET BROANDBAND ROUTER.
ESTABILIZADOR MICROLINE BMI DE 500 VATENSÃO ALIMENTAÇÃO ENTRADA
110/220V, FREQUENCIA 600HZ
ESTABILIZADOR TENSÃO 500VABMI – MICROLINE 500B1
ESTABILIZADOR TENSÃO 500VABMI – MICROLINE 500B2
ESTABILIZADOR TENSÃO 500VABMI – MICROLINE 500B3
ESTABILIZADOR TENSÃO 500VABMI – MICROLINE 500B4
ESTABILIZADOR TENSÃO 500VABMI – MICROLINE 500B5
ESTABILIZADOR TENSÃO 500VABMI – MICROLINE 500B6
ESTABILIZADOR TENSÃO 500VABMI – MICROLINE 500B7
ESTABILIZADOR TENSÃO 500VABMI – MICROLINE 500B8
ESTABILIZADOR TENSÃO 500VABMI – MICROLINE 500B9
ESTABILIZADOR TENSÃO 500VABMI – MICROLINE 500B10
ESTABILIZADOR TENSÃO 500VABMI – MICROLINE 500B11
ESTABILIZADOR TENSÃO 500VABMI – MICROLINE 500B12
ESTABILIZADOR TENSÃO 500VABMI – MICROLINE 500B13
UNIDADE DIGITAL DE PROCESSAMENTO POS-AT SERIE Q,SELO COA POD
WIN XP PROFESSIONAL, TCL ABNT2 PS/2 PR MOU PS2 OTICO PR
MONITOR LCD 15”, COR PRETO COM PRATA
CADEIRA ESCOLAR COM PRANCHETA EM FORMICA ESTOFADA EM ESPUMA
DE ALTA DENSIDADE E REVESTIDA EM TECIDO DE POLIESTER. COR VERDE.
CADEIRA SECRETÁRIA GIRATÓRIA. ASSENTO E ENCOSTO ESTOFADOS EM
ESPUMA DE POLIURETANO DE ALTA DENSIDADE INJETADA E MOLDADA
ANATOMICAMENTE COM 5CM DE ESPESSURA
01
01
01
02
15
01
01
01
01
01
1
01
01
01
01
01
01
29
30
01
07
10.4. Instrumentos Musicais
10.4.1.
Flautas
Qtde.
Descrição do Material
1
FLAUTA PÍCOLO (C), YPC 82, CORPO DE GRANADILHA, CABEÇA EM PRATA
MACIÇA, CHAVES EM ALPACA CHAPEADA A PRATA, MECANISMO DE "E",
FABRICADA À MÃO, MOD. PROFISSIONAL, MARCA YAMAHA
6
FLAUTA TRANSVERSAL SOPRANO, MODELO YFL 584, COM ACABAMENTO
REVESTIDO EM OURO, CORPO, PÉ E CHAVES EM NÍQUEL PRATEADO,
REVESTIDA EM PRATA, MODELO PROFISSIONAL, MARCA YAMAHA
1
FLAUTA TRANVERSAL CONTRALTO YFL-A421 EM SOL, COM DIVERSAS LIGAS,
FLAUTA ALTA EM G, CABEÇA, CORPO E PÉ EM LATÃO DOURADO,
ACABAMENTO EM LACA CLARA, MARCA YAMAHA
57
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
FLAUTA TRANVERSAL BAIXO YFLB441, BAIXA C - CABEÇA, CORPO E PÉ EM
LATÃO DOURADO, ACABAMENTO EM LACA CLARA, EMBOCADURA EM PRATA
DE LEI, CHAVES REVESTIDAS EM PRATA, MARCA YAMAHA
1
10.4.2.
Clarinetas
Qtde.
Descrição do Material
CLARINETA EM MADEIRA, YAMAHA YCL CX, (Bb), CORPO EM RESINA ABS 17
CHAVES, 6 ANÉIS CHAVES EM ALPACA COM ACABAMENTO PRATEADO,
BOQUILHA 4C, C/ ESTOJO E ACESSÓRIOS, MOD. STANDARD – YAMAHA
6
CLARINETA EM MADEIRA, YAMAHA YCL CX, (Bb), CORPO DE GRANADILHA,
CHAVES E ANEL DE CAMPÂNULA, REVESTIDO EM PRATA. ABRAÇADEIRA E
MOLDE DA BOQULHA: REVESTIDO EM PRATA. BOQUILHA: EBONITE CUSTOM
1
10.4.3.
Saxofones
Qtde.
Descrição do Material
2
SAXOFONE SOPRANO, YAMAHA YSS 475 II, LAQUEADO A OURO,COM ESTOJO
DE LUXO, CORREIA, CORK GREASE, BOQUILHA COMPLETA E PALHETA
YAMAHA
SAXOFONE ALTO, YAMAHA YAS 62, LAQUEADO A OURO, COM ESTOJO DE
LUXO, CORREIA, BOQUILHA COMPLETA E PALHETA YAMAHA
2
2
SAXOFONE TENOR LAQUEADO, PROFISSIONAL, MECANISMO DE "F" FRONTAL,
APOIO PARA MÃO DIREITA AJUSTÁVEL, CAMPANA GRAVADA A MÃO, COM
ESTOJO DE LUXO E ACESSÓRIOS, YTS62, MARCA YAMAHA
1
SAXOFONE BARÍTONO (Eb) YAMAHA YBS 32E, COR LAQUEADO
DOURADO,MODELO INTERMEDIÁRIO, MECANISMO DE "F" FRONTAL, APOIO
PARA MÃO DIREITA AJUSTÁVEL, COM ESTOJO E ACESSÓRIOS – YAMAHA
10.4.4.
Trompetes
Qtde.
Descrição do Material
6
TROMPETE (Bb) LAQUEADO DOURADO, MODELO YTR 8310Z, PESO LEVE, COM
ESTOJO E ACESSÓRIOS, BOCAL SHEW-JAZZ, MATERIAL DA CAMPANA LATÃO
AMARELO, MODELO PROFISSIONAL, MARCA YAMAHA
10.4.5.
Qtde.
Trompas
Descrição do Material
TROMPA YHR567 F/Bb YAMAHA, BOQUILHA CALIBRE 12mm, BOCAL 30D4 ,
58
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
2
LAQUEADA, COM CAMPANA MÉDIA E FIXA, MOD. INTERMEDIÁRIO,COM
ESTOJO E ACESSÓRIOS – YAMAHA
10.4.6.
Trombones
Qtde.
Descrição do Material
4
TROMBONE DE VARA TENOR BAIXO (Bb/F), LAQUEADO, PESO PESADO,COM
PESCOÇO DO BOCAL GROSSO, BOCAL SULLIVAN, COM ESTOJO E
ACESSÓROS, MODELO PROFISSIONAL XENO YSL 8820, MARCA YAMAHA
1
TROMBONE DE VARA (TENOR) (BB/F) YSL 881 XENO DE VARA - COM ROTOR,
LAQUEADO, COM ESTOJO E ACESSÓRIOS. MOD. PROFISSIONAL.
4
INSTRUMENTO MUSICAL TROMBONE TENOR COM ROTOR, MODELO YSL 356G,
MARCA YAMAHA
10.4.7.
Tubas
Qtde.
Descrição do Material
2
TUBA YBB 641/S, (BBb) 4 ROTORES LAQUEADO, MATERIAL LATÃO AMARELO,
COM ESTOJO E ACESSÓRIOS, BOCAL 67C4, MODELO PROFISSIONAL, COM
CALIBRE 20.6mm (0.811"), MARCA YAMAHA
10.4.8.
Instrumentos Eletrônicos
Qtde.
Descrição do Material
2
PIANO DIGITAL CLAVINOVA YAMAHA CPV 407/505, COM TECLADO GH3 DE 88
TECLAS, VOZES DE AMOSTRAGEM ESTÉREO DINÂMICA AWM, GRAVADOR DE
AÚDIO USB, FUNDO DE TELA PERSONALISADO, YAMAHA
METRÔNOMO
RW
10,
VELOCIDADE
35-250
5"X1"X6",DISPLAY LCD COM FUNDO ILUMINADO, TAMA
6
BPM,
DIMENSÕES
METRÔNOMO DIGITAL PORTÁTIL MA-30, COM 13 RITMOS DIFERENTES,
VOLUME E CALIBRAGEM AJUSTÁVEL (438-445 Hz), FUNÇÃO BACKUP DE
MEMÓRIA, PESO £ 0,17, MARCA KORG
12
10.4.9.
Cordas Dedilhadas
Qtde.
Descrição do Material
1
VIOLAO CLÁSSICO I ESPECIAL, ELÉTRICO, LATERAL E FUNDO EM
JACARANDÁ BAIANO, TAMPO EM CEDRO CANADENSE, ESCALA EM ÉBANO,
CAPTADOR FISHMAN C/ EQUALIZADOR, MISTURADOR, MIC JB
5
VIOLÃO ELÉTRICO COM CORDAS DE NYLON, BRAÇO MAHOGANY,CORPO
CHAMBERED MAHOGANY, TAMPO SOLID SPRUCE, COR NATURAL HIGHGLOSS, GODIN
1
VIOLÃO TAKAMINE EM AÇO NATURAL, MODELO EF508KC,
TARRAXA
DOURADA, BRAÇO E CORPO FIGERED KOA, TAMPO FIGERED KOA, ESCALA
BOUND ROSEWOOD – TAKAMINE
59
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
10.4.10.
Percussão
Qtde.
Descrição do Material
1
PAR DE PRATOS PARA
2X20",BRONZE, ORION
15
CAIXA TENOR CUSTOM EM MADEIRA, AFINADORES 7/32 UNIVERSAL,12
AFINAÇÕES SISTEMA FRE FLOATING COM ANEL DUPLO.(ACOMPANHADO
POR UM CELETE E UM HARD BAG).
7
SIXTON MEDIDA 06/08/10/12/13/14 DE MADEIRA, NA COR BRANCA
ACABAMENTO
DAS
FERRAGENS
DE
CROMADO
E
ALUMINIO
ANODIZADO.(ACOMPANHADO DE UM COLETE E U HARD BAG).
1
SURDO SUSPENSO "12 X 10" DE AROS POWER HOOP 2,3MM COM PELE SEM
FUROS E SEM BASE ODERY.(ACOMPANHADO DE UM CELETE).
2
SURDO SUSPENSO "14 X 10" DE AROS POWER HOOP 2,3MM COM PELE SEM
FUROS E SEM BASE ODERY.(ACOMPANHADO DE UM CELETE).
2
SURDO SUSPENSO "15 X 10" DE AROS POWER HOOP 2,3MM COM PELE SEM
FUROS E SEM BASE ODERY.(ACOMPANHADO DE UM CELETE).
1
SURDO SUSPENSO "16 X 10" DE AROS POWER HOOP 2,3MM COM PELE SEM
FUROS E SEM BASE ODERY.(ACOMPANHADO DE UM CELETE).
1
SURDO SUSPENSO "18 X 10" DE AROS POWER HOOP 2,3MM COM PELE SEM
FUROS E SEM BASE ODERY.(ACOMPANHADO DE UM CELETE).
2
BUMBO "16 X 14" EM MADEIRA, PELE NOS DOIS LADOS E SUPORTE PARA
COLETE E GANCHOS ODERY. (ACOMPANHADO DE UM COLETE E UM HARD
BAG).
2
BUMBO "18 X 14" DE MADEIRA, AFINADORES 7/32 UNIVERSAL 10 AFINAÇÕES,
PELES DOS DOIS LADOS E SUPORTE PARA COLETE.(ACOMPANHADO DE UM
COLETE E UM HARD BAG) – ODERY
2
BUMBO "20 X 14" DE MADEIRA AFINADORES 7/32 UNIVERSAL, PELES DOS
DOIS LADOS, SUPORTE PARA COLETE, GANCHOS ODERY.(ACOMPANHADO
DE UM COLETE E UM HARD BAG).
2
BUMBO "22 X 14" DE MADEIRA AFINADORES 7/32 UNIVERSAL, PELES DOS
DOIS LADOS, SUPORTE PARA COLETE, GANHOS ODERY.(ACOMPANHA DE UM
COLETE E UM HARD BAG).
1
BUMBO "24 X 14" DE MADEIRA, AROS DE MADEIRA AFINADORES 7/32,
UNIVERSAL, 10 AFINADORES, PELES DOS DOIS LADOS, SUPORTE PARA
COLETE, GANCHOS ODERY. (ACOMP. DE UM COLETE E UM HARD BAG).
1
BUMBO "26 X 14" DE MADEIRA, AFINADORES 7/32 UNIVERSAL, PELES DOS
DOIS LADOS, SUPORTE PARA COLETES, GANCHOS ODERY.(ACOMPNHADO
DE UM COLETE E UM HARD BAG).
1
BATERIA PROFISSIONAL COM TONS 08 X 07" / 10 X 08" 12 X 09", SURDOS 14 X
14 (PÉS), BUMBOS 20 X 18", CAIXAS 14 X 06", ODERY
2
PANDEIRO
PARA
CHORINHO,
CHORO,CONTEMPORANEA
1
INSTRUMENTO MUSICAL AGOGÔ DUPLO CROMADO, CONTEMPORÂNEA
1
INSTRUMENTO MUSICAL AFOXÉ DE CABAÇA, CONTEMPORÂNEA
1
TAMBOR
ALFAIA
BANDAS
MARACATU,
SINFÔNICAS
E
DIMENSÃO
TAMANHO
18",
MARCHING
10",
COM
BAND
MODELO
CORDAS,
60
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
CONTEMPORÂNEA
1
INSTRUMENTO MUSICAL CAXIXI PEQUENO CONTEMPORÂNEA
1
INSTRUMENTO MUSICAL CAXIXI MÉDIO CONTEMPORÂNEA
1
INSTRUMENTO MUSICAL CAXIXI GRANDE CONTEMPORÂNEA
1
INSTRUMENTO MUSICAL CHOCALHO DE ALUMÍNIO MÉDIO SIMPLES –
CONTEMPORÂNEA
1
INSTRUMENTO MUSICAL CUÍCA DE AÇO INOX, DIMENSÃO 10",PESO 5,000KG,
CONTEMPORÂNEA
1
INSTRUMENTO MUSICAL
1/2,CONTEMPORÂNEA
1
INSTRUMENTO MUSICAL GANZÁ
ALUMÍNIO,CONTEMPORÂNEA
1
INSTRUMENTO MUSICAL BONGÔ DUPLO PROFISSIONAL EM MADEIRA, COM
PEDESTAL PINTADO / ENVERNIZADO, CONTEMPORÂNEA
1
INSTRUMENTO MUSICAL ZABUMBA DE MADEIRA COM FÓRMICA BRANCA
DIMESÃO 18", CONTEMPORÂNEA
1
INSTRUMENTO MUSICAL SURDO DE MADEIRA, MODELO 176C, DIMENSÃO 20"
X 60CM, COM 7 AFINAÇÕES, CONTEMPORÂNEA
1
INSTRUMENTOS
MUSICAIS
TRIÂNGULOS
1334,
TAMANHOS
8CM,ESPECIFICAÇÕES BLACK SWAMP TRIANGLE - ARTISAN 08" E 10", BLAAT8 E BLA-AT10
1
INSTRUMENTOS
MUSICAIS
TRIÂNGULOS
1332,
TAMANHOS
10CM,
ESPECIFICAÇÕES BLACK SWAMP TRIANGLE - ARTISAN 08" E 10",BLA-AT8 E
BLA-AT10
PAR
DE
CASTANHOLAS
MÉDIO
DUPLO,
DE
COM
MESA
2
25CM
10.5. Instalações Futuras
O prédio do curso de música, previsto no projeto já citado anteriormente,
seguirá as seguintes orientações gerais, bem como as específicas assim divididas:
Prédio de atividades didáticas, Estúdio de Gravação, Biblioteca/Musicoteca, e
Teatro, com tópicos específicos para cada espaço. As condições de acesso para
pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, conforme Decreto nº 5.296/2004 8
estarão contempladas ao longo desse texto.
a) O projeto arquitetônico deve prever acessibilidade para deficientes físicos,
como um elevador para o teatro, dois para o prédio de aulas, e um para o
8
Decreto 5.296/2004, que regulamenta as leis 10.048, de 08 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento `as pessoas que
especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas
portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.
61
EM
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
balcão superior da Biblioteca, assim como rampas de acesso disseminadas
por todos os espaços dos prédios. Obs.: os elevadores poderão ser abertos,
semelhantes ao da plateia do Teatro de Santa Isabel e com área de piso e
capacidade que permitam transporte de materiais como tímpanos e
equipamentos (sugerimos 1,5m X 1,5m). Todos os sanitários deverão ter
cabines para utilização de deficientes motores, com dimensões compatíveis
às necessidades.
b) Os prédios de música deverão ter como delimitação, cerca viva com proteção
em arame farpado, com portão eletrônico (para carros) e portaria elevada
(para vigilância e controle de acessos), na parte frontal do muro. Não
recomendamos mais que um acesso externo à área dos prédios de música.
c) As trilhas externas de passagem entre os prédios (salas, biblioteca, estúdio,
teatro) deverão ser de lajotas individuais ou como corredores, evitando
transtornos em épocas de chuva, e facilitando a limpeza dos espaços.
Deverão ter inclinação dupla (do centro para as duas extremidades), para
facilitar a limpeza e o escoamento de água pluvial, e largas o suficiente para
passagem também de materiais e equipamentos (sugerimos 2m de largura).
d) Os sistemas de climatização devem ser sempre individuais, onde cada
espaço a ser climatizado possuirá um ou dois aparelhos, dependendo do
volume da sala (sistema Split) e capacidade de refrigeração do aparelho. A
escolha dos aparelhos deverá levar em consideração não apenas a alta
eficiência, mas o baixo ruído dos mesmos.
e) Todas as dimensões especificadas abaixo serão consideradas como
mínimas, ou seja, como espaços realmente úteis (comprimentos e áreas
tomadas de “dentro a dentro”)
f) O projeto arquitetônico deverá possuir previsão para futuras ampliações
horizontais, e o projeto estrutural, para futuras ampliações verticais. Dentro
desta perspectiva, os projetos hidráulico e elétrico também devem prever
ampliações, com os acréscimos futuros sendo instalados a partir dos
equipamentos já existentes (à exceção de equipamentos desatualizados e
ineficientes).
g) O projeto arquitetônico deverá ser apresentado pelo responsável técnico ao
corpo docente do curso de música, bem como o projeto acústico, elétrico e
hidráulico, para modificações e sugestões.
62
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
h) O dimensionamento elétrico e hidráulico deverá ser feito considerando-se
capacidades extremas de utilização do prédio.
i) O projeto também deverá prever o escoamento de águas pluviais na área do
terreno, bem como das cobertas dos diversos espaços envolvidos. O
recolhimento dessas águas pluviais deverão prever uma cisterna de
armazenamento, para utilização na limpeza do prédio.
j) A jardinagem entre as unidades previstas deverá ser de vegetação rasteira,
ou de altura reduzida, para auxiliar no isolamento acústico (principalmente na
absorção de frequências extremas) entre os prédios, e não dificultar a
vigilância.
k) Tanto a caixa d’água superior, quanto a cisterna deverão ter previsão de
limpeza facilitada, com 4 escotilhas de 1m2 instaladas nos cantos da
superfície da tampa (caso sejam de alvenaria). A profundidade das mesmas
deverá ser fator de facilitação na manutenção periódica. Poderá ser aceita a
opção de substituição da caixa d’água superior de alvenaria, por um sistema
interligado de caixas de fibra, como unidades de 2000 litros, instaladas e
independentes quanto à limpeza, e em espaço protegido quanto ao acesso. A
cisterna (reservatório inferior) não obrigatoriamente precisará ser subterrânea.
Isso facilitaria inclusive o escoamento e a ventilação, no caso de limpeza.
l) Todas as unidades (prédio de salas de aula, estúdio, biblioteca e teatro
deverão, nas suas partes superiores (telhados), marquises (naturalmente em
lage) de proteção, com um mínimo de largura prevista em dimensões-padrão
permitidas pelo CREA (sugerimos 1m).
m) As larguras das portas serão especificadas abaixo, no entanto, a espessura
das mesmas deverão ser compatíveis com os níveis acústicos desejados em
cada caso.
I) Prédio de atividades didáticas:
I.1) Espaços previstos com dimensões mínimas:
Tipo de Espaço
Salas de aula individuais
Salas de aula coletivas
Cabines de prática individual
Cabines de prática coletiva
Dimensões Mínimas
20m2
63m2
6m2
Quantidade
16
6
30
63
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
(grupos pequenos)
Conjuntos de
sanitários/banheiros
(pia, 4 cabines (incluindo uma
de deficientes), chuveiro, 3
vasos suspensos p/ banheiro
masculino).
Mini auditórios
Gabinete do diretor
Ante-sala para Secretaria do
Diretor
Secretaria (entrega de chaves,
cadernetas, documentação, etc)
Sala para Coordenação e
Supervisão Pedagógica
Sala de Professores para
reunião e pesquisa.
Guarda instrumentos / xerox
para uso interno / almoxarifado
/ guarda volumes
Área livre coberta no primeiro
pavimento (estilo de varanda),
para ventilação e estar
Copa/cozinha
Estacionamento com área
verde (capacidade de vagas)
Portaria (recepção)
Laboratório de Informática,
digitalizações e edições de
áudio e vídeo.
Sala para vestuários e
vestiários das bandas de
marcha
Hall de entrada
Ambiente de convivência no
térreo (coberto) com cantina
20m2
6
Dimensões padrão
6 (tres masculinos
e tres femininos)
10m X 10m
30m2
20m2
2
1
1
40m2
1
50m2
1
60m2
1
100m2
1
60m2
40m2
1
1
Estudar proposta
20m2
50 vagas
1
40m2
1
60m2
1
Estudar proposta
1
150m2
1
I.2) As portas de acesso às salas de aula e cabines individuais deverão ter larguras
de 0.90m, com visores circulares (com vidro) com 20cm de diâmetro mínimo, e altura
aproximada de 1,60m (distância da base do círculo para o piso), bem como tranca
em sistema de frigorífico, uma fechadura em altura padrão, e espessura compatível
com a vedação acústica compatível com as necessidades de uma escola de música.
I.3) As portas para os mini-auditórios deverão ser portas duplas e largura total
mínima de 1,80m (vedação semelhante à do item anterior).
64
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
I.4) As portas para as uma Sala Individual de aula, uma Cabine de prática individual
e uma Cabine de Prática coletiva, onde existam previsão para instrumentos de
Percussão, deverão também ter portas duplas, com largura de 1,80m (vedação
semelhante ao do item I.2).
I.5) Todos os espaços fechados e que serão utilizados na prática musical, deverão
passar por tratamento acústico rigoroso, com vedação suficiente para impedir não só
o transpasse do som entre as salas, mas a sua reverberação interna. O
revestimento terá que ser anti-alérgico e de fácil limpeza. O piso deverá ser
emborrachado e liso.
I.6) O piso dos corredores deverão ser emborrachados, evitando-se ruídos
indesejáveis na movimentação de pessoas, além de facilitar a limpeza.
I.7) A área livre coberta, existente no primeiro pavimento deverá ter uma inclinação
de 15o, para facilitação do escoamento de águas pluviais e limpeza.
I.8) Tanto o piso do pavimento superior quanto o seu teto serão construídos
integralmente de estrutura de lage. No caso do teto, a lage deverá ser horizontal,
com estrutura em “V” invertido, para telhado, com sustentação em madeira. Isso
facilitará futuras ampliações e evitará vazamentos.
II) Estúdio de Gravação:
II.1) Dimensões (área):
a) Técnica: 30m2 (e altura segundo especificações do engenheiro
acústico)
b)
Aquário A: 80m2
c) Aquário B: 16m2 (lado esquerdo da técnica)
d) Aquário C: 16m2 (lado direito da técnica)
e) Demais espaços (para trânsito entre a técnica e os aquários,
guarda de instrumental, sanitários e copa): estudar proposta.
II.2) O pé direito do aquário A deve ser elevado, por razões acústicas (sala de
gravação para grupos grandes, ou de elevada potência sonora). As alturas dos
65
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
aquários B e C podem ser menores (serão utilizados por reduzido número de
músicos)
II.3) A construção do estúdio não deve ser adjacente aos prédios do Teatro e dos
setores pedagógicos. O isolamento acústico será beneficiado com isso, por não
obrigar restrições de horários para as gravações (devido a vazamentos sonoros
provenientes da escola e do teatro).
II.4) O acesso ao Estúdio deverá ser através da entrada da escola, com opções de
passagem pelo Teatro e pelo estacionamento (no caso de passagem de
equipamentos e instrumentos musicais). Um corredor externo aberto, porém, com
coberta de proteção, também será previsto para acesso à Biblioteca.
II.5) O projeto acústico tanto dos aquários quanto da técnica, bem como o projeto
elétrico, deverão ser feitos por Engenheiro Acústico de reconhecida competência.
Deverão ser apresentados como mínimo de referência, dois projetos concluídos de
estúdios de gravação (já em pleno funcionamento), dentro do território nacional, com
fotos e referencias por escrito, de pelo menos três músicos e/ou técnicos de
reconhecida experiência na área. O projeto deverá ser completo, incluindo a
previsão arquitetônica, o projeto acústico, e proposta de equipamentos a serem
utilizados em gravações. Este projeto também deverá contemplar iluminação
adequada aos aquários, para ser utilizada quando necessário (pontos de luz
rebaixados do teto e controle de luminosidade).
II.6) Climatizações independentes dos espaços envolvidos (spliters para cada
espaço utilizado, dimensionados de acordo com as necessidades)
II.7) Todas as portas de acesso ou passagem para as dependências do estúdio
deverão ter projeto acústico com máxima vedação e espessura compatível com as
necessidades de um estúdio de gravação.
II.8) Projeto com dois sanitários sendo um masculino e um feminino (cada um com
pia, 1 cabine tradicional e 1 para deficientes, e 1 vaso suspenso no caso do banheiro
masculino).
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
III) Biblioteca/Musicoteca:
III.1) Dimensões: 10m X 10m (área de leitura e pesquisa)
10m X 8m (área de atendimento, com sanitário)
Demais espaços (sanitários, entrada, portaria): estudar proposta.
III.2) Um balcão circundante à sala de leitura deverá existir à distância de 3 metros
do teto, para cabines individuais a serem utilizadas para áudio e vídeo, em escuta
com head-fones e monitores de 14”, além de consultas monitoradas à internet
(circundarão a área de leitura e pesquisa). Os usuários com laptop e leitores de
livros tradicionais deverão utilizar o espaço térreo, com possibilidade de conexão à
Internet via wireless. Esse balcão será projetado tal que os usuários ficarão voltados
para o lado da parede (mesas engastadas na parede com anteparos de divisória
semelhantes às Lan Houses comuns), e a passagem entre as cabines será adjunta
ao corrimão, e por trás dos usuários. O acesso a estas instalações também deverá
prever escadaria e elevador para deficientes.
III.3) Conforme especifica o item III.2, o pé direito da Biblioteca deverá ser superior a
6 metros.
III.4) A climatização da Biblioteca será única, com spliters independentes na área de
leitura e pesquisa e na área de atendimento.
III.5) O projeto acústico deverá ser apresentado com parâmetros compatíveis à uma
Biblioteca (não necessita ter o rigor de um estúdio de gravação, nem de salas de
prática instrumental).
III.6) O acervo da Biblioteca e Musicoteca será manuseado por funcionários e o
contato com os usuários será através de abertura (balcão de atendimento) de 4m X
2m, feita na parede divisória (em alvenaria). Um sanitário será instalado no setor
reservado aos funcionários.
67
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
III.7) Projeto com dois sanitários sendo um masculino e um feminino (cada um com
pia, 2 cabines tradicionais e 1 para deficientes e 1 vaso suspenso no caso do
banheiro masculino).
IV) Teatro:
IV.1) Dimensões: Total: 60m X 20m
Plateia: 20m X 20m
Hall de entrada: 10m X 20m
Área útil do palco: 10m X 20m (piso em madeira)
Área para camarins (suítes) e banheiros: 20m X 10m:
a) Camarins coletivos com sanitários e banheiros: 8 unid. de
8m X 5m
b)
Suítes para artistas convidados: 4 unid. de 30m2
IV.2) A climatização também deverá ser feita a partir de split's espalhados por toda a
plateia, hall de entrada, camarins, bastidores e corredores de serviço. Os aparelhos
serão dimensionados de acordo com os volumes dos ambientes projetados.
IV.3) O Hall de entrada deverá prever sanitários (2 séries com 2 pias, 6 vasos
comuns, 1 cabine para deficientes, e 4 vasos suspensos para banheiro masculino),
lanchonete, com “bombonière” e espaço para depósito, bilheteria com espaço
protegido para possíveis filas.
IV.4) O Projeto acústico deverá prever anteparos de fundo de palco (refletores de
som), ciclorama com material espesso e pouca curvatura (preferencialmente
retangular com cantos recurvados), corredores de serviço e camarins com proteção
acústica.
IV.5) As suítes para artistas convidados terá formato de suíte: banheiro com
chuveiro, pia e uma privada.
IV.6) Os camarins coletivos possuirão banheiros com 2 pias, um chuveiro, 2
sanitários (com instalações para deficientes motores).
68
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
IV.7) As larguras das portas de acesso aos camarins terão largura mínima de 0,90m.
IV.8) O pé direito da plateia deverá ser alto (acima de 7 metros), com previsão de
balcão superior circundante (em forma de U deitado, com piso a 4 metros de altura
do piso da plateia), para frisas individuais (convidados e diretores), com
movimentação adjunta às paredes e posterior às poltronas desse setor (espécie de
corredor individual para passagem, entre a parede e as poltronas). No ponto central
deste setor (considerando a parte traseira do recinto), deverá haver uma cabine com
revestimento acústico (4m X 5m) e acesso pela parte externa da platéia, a ser
utilizada para filmagens e gravação de áudio, bem como operação de som e luz. O
acesso ao balcão poderá ser feito por escadaria ou elevador para deficientes
motores. Também deverá prever dois pequenos sanitários (lavabos, com privada e
pia), para os ocupantes desta parte superior.
IV.9) O projeto elétrico e hidráulico deverá prever capacidade máxima de utilização
do espaço, bem como previsão de sistema de iluminação de palco, cortina
automatizada e sonorização (gravação e PA).
IV.10) A plateia deverá comportar 300 poltronas e possibilidade de espaço para
cadeiras adicionais no canto da parede, além de projeto acústico compatível com
este tipo de recinto.
IV.11) Uma rampa removível e inclinação suave (em blocos de 2m de comprimento)
fará o contato do palco com a plateia. Material utilizado: madeira e carpete.
IV.12) O projeto deverá prever saídas de emergência, iluminação para plateia e
portas de acesso com sistema silencioso de movimentação.
IV.13) O espaço dos bastidores deverá prever localização de som de palco, a ser
instalado em lugar estratégico e com visão privilegiada de todo espaço da
apresentação.
69
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
IV.14) A plateia deverá ter inclinação suave, em direção ao palco, e este deverá ter
pequena elevação em relação ao piso da plateia: 50cm. O setor da plateia não terá
escadarias de acesso às poltronas, mas corredores com rampas (duas entre a
coluna central e as colunas laterais, e duas nos cantos do teatro). A inclinação suave
deverá prever boa visualização por todos os que estiverem nas poltronas, sem que o
ângulo implantado se torne um risco à movimentação das pessoas nos corredores
centrais e laterais. O piso da plateia do teatro poderá ser de carpete, pois a
manutenção será facilitada, devido a menor incidência de movimentação diária, em
comparação aos outros setores da escola.
11.
PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO
11.1. Coordenação do Curso
A Coordenação do Curso de Licenciatura em Música do campus Belo Jardim
ficará inicialmente sob a responsabilidade de um dos docentes do Núcleo Docente
Estruturante (NDE),
concursados recentemente, como relatado no histórico do
cursos, com a finalidade de implantação do mesmo, conforme as orientações da
legislação pertinente.
A escolha se deu devido ao perfil do docente, sua formação acadêmica e
profissional, bem como pela livre escolha dos demais componentes do NDE.
Coordenador do
Formação
Regime
Experiência no
Experiência de
Curso
Acadêmica
de
Magistério
Gestão Acadêmica
Trabalho
Superior
40h
10 anos
Robson
Ribeiro
Rodrigues
Mestrando
em
-X-
Educação Musical UFPB
11.2. Colegiado do Curso
O Colegiado do Curso de Licenciatura em Música do campus Belo Jardim é
um órgão democrático e participativo de função deliberativa, consultiva, propositiva e
70
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
de planejamento acadêmico do curso, com composição, competências e
funcionamento definidos no Regimento dos Cursos Superiores do IFPE.
Tem por objetivo desenvolver atividades voltadas para a elevação da
qualidade do curso, com base no Projeto Político Pedagógico Institucional (PPPI), no
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), na Organização Acadêmica da
Instituição e na Legislação vigente.
11.2.1.
Constituição
O Colegiado do Curso Superior (CCS) de Licenciatura em Música, campus
Belo Jardim, tem atualmente suas atribuições exercidas pela Comissão de
Elaboração do Projeto Pedagógico do Curso(PCC), constituída através de Portaria
do Gabinete do Diretor(GD), será constituído no 1º semestre 2011 e constará dos
seguintes membros:
I - Chefia de Departamento/Coordenação Geral de Ensino ou instância equivalente
no campus;
II – Coordenador(a) do Curso;
III - 1 (um) Representante da Equipe Técnico-administrativa;
IV – Pedagogo (a) responsável pelo Curso;
V - Todo o corpo docente do Curso;
VI - 1 (um) Representante do corpo discente do Curso.
O Colegiado do Curso Superior de Licenciatura em Música do Campus Belo
Jardim terá funções que serão assumidas pelos membros referidos anteriormente,
quais sejam:
 Presidente – Caberá ao coordenador do Curso de Licenciatura em Música
do Campus Belo Jardim;
 Secretário – Caberá ao representante técnico-administrativo.
O representante do corpo discente e seu suplente serão escolhidos pelos
seus pares.
As funções referidas anteriormente poderão sofrer substituição nos termos
abaixo:
71
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
 Na ausência do Presidente e/ou Secretário (a), a Assembleia indicará um
dos docentes para assumir a presidência e/ou a secretaria;
 Na ausência do Pedagogo (a) responsável pelo Curso, o Setor Pedagógico
indicará um substituto.
Quanto ao mandato, o membro do corpo discente e seu suplente será de 1
(um) ano, permitida apenas uma recondução.
11.2.2.
Atribuições
São atribuições do Colegiado do Curso Superior de Licenciatura em Música
do campus Belo Jardim:
 Analisar e validar o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) para encaminhá-lo à
Direção de Ensino ou instância equivalente;
 Acompanhar a execução didático-pedagógica do Projeto Pedagógico do
curso;
 Propor oferta de turmas, aumento ou redução do número de vagas, a ser
publicada em Edital de Seleção, em consonância com o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI);
 Propor modificações no Projeto Pedagógico do Curso e nos Programas dos
Componentes Curriculares, através da indicação de comissão para essa
reestruturação;
 Apreciar e aprovar os planos de atividades a serem desenvolvidos em cada
ano letivo, comunicando, na época devida, à Direção de Ensino ou à instância
equivalente;
 Promover a integração das atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão do
curso;
 Estabelecer critérios e cronograma para viabilizar a recepção de professores
visitantes, a fim de, em forma de intercâmbio, desenvolver atividades de
Ensino, Pesquisa e Extensão;
72
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
 Deliberar sobre questões relativas à vida acadêmica, tais como frequência,
equivalência e adaptações de estudos, exames e avaliações de acordo com a
Organização Acadêmica;
 Atuar de forma consultiva e deliberativa, em primeira instância, nas áreas de
Ensino, Pesquisa e Extensão, desde que não conflitue com o que preceitua a
Organização Acadêmica e as demais normas do IFPE;
 Acompanhar a divisão equitativa do trabalho dos docentes do curso,
considerando o disposto no Regulamento do Esforço Acadêmico do IFPE,
relativo às atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão;
 Elaborar o cronograma de liberação de professores, no âmbito do Colegiado,
para participação em cursos de aperfeiçoamento, qualificação profissional em
nível de Especialização, Mestrado, Doutorado e Pós-doutorado, de acordo
com o Plano Institucional de Capacitação do Servidor;
 Apoiar os processos de avaliação do curso, fornecendo as informações
necessárias, quando solicitadas;
 Analisar e dar encaminhamento, sempre que solicitado, a outras questões
pertinentes ao curso superior.
São atribuições do Presidente do Colegiado do Curso:
 Convocar e presidir as reuniões do Colegiado do Curso;
 Convocar reunião extraordinária sempre que, no mínimo, dois terços dos
membros do Colegiado a requisitarem;
 Executar as deliberações do Colegiado;
 Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo
Colegiado;
 Decidir, ad referendum, em caso de urgência, sobre matéria de competência
do Colegiado.
A Secretaria do Colegiado do Curso ficará a cargo de um secretário(a), que
terá as seguintes atribuições:
 Preparar a agenda dos trabalhos do Colegiado;
73
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
 Encaminhar a convocação das reuniões do Colegiado, conforme indicação de
seu Presidente;
 Secretariar as reuniões do Colegiado, lavrando as atas e assinando-as
juntamente com os membros;
 Redigir atos e demais documentos que traduzam as decisões tomadas pelo
Colegiado do Curso;
 Guardar, em caráter sigiloso, todo o material da Secretaria e manter
atualizados os respectivos registros;
 Registrar o comparecimento dos membros às reuniões;
 Gerenciar a tramitação dos processos encaminhados ao Colegiado do Curso;
 Receber, protocolar e encaminhar à Presidência a correspondência
endereçada ao Colegiado;
 Manter arquivos relativos aos autos de processos e documentos em
tramitação pelo Colegiado, registrando a data de entrada, as principais
ocorrências, a data da saída ou do arquivamento.
O Colegiado do Curso se reunirá em sessões ordinárias ou extraordinárias:
 As reuniões terão caráter deliberativo, consultivo, propositivo e de
planejamento acadêmico, devendo constar na convocação, explicitamente, se
ordinária ou extraordinária;
 As reuniões ordinárias serão realizadas duas vezes a cada semestre letivo,
sendo agendadas previamente no início de cada semestre, podendo sofrer
alterações de acordo com as necessidades do Colegiado;
 As reuniões extraordinárias serão realizadas, por convocação do Presidente
do Colegiado ou por 2/3 (dois terços) de seus membros, quando houver
assunto urgente a tratar;
 Às reuniões do Colegiado poderão comparecer, quando convocados ou
convidados,
especialistas,
mesmo
estranhos
à
Instituição,
docentes,
estudantes ou membros do corpo técnico-administrativo, para fins de
assessoramento ou para prestar esclarecimentos sobre assuntos que lhes
forem pertinentes;
 A convocação das reuniões ordinárias deverá ser por Memorando, podendo
ser encaminhado por meio eletrônico e com antecedência de 8 (oito) dias de
74
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
cada uma delas, anexando-se à convocação a pauta e os documentos a
serem discutidos;
 As solicitações de itens para composição de pauta deverão ser encaminhadas
à Secretaria do Colegiado e protocoladas no prazo mínimo de 10 (dez) dias
de antecedência de realização da reunião ordinária;
 A solicitação de convocação de reunião extraordinária por 2/3 (dois terços)
dos membros do Colegiado será requerida ao Presidente, que deverá
convocá-la e realizá-la no prazo máximo de 2 (dois) dias úteis;
 O comparecimento às reuniões do Colegiado do Curso é prioritário a qualquer
atividade de Ensino, Pesquisa e Extensão;
 O membro do Colegiado que deixar de comparecer à reunião, deverá
justificar-se por escrito ao Presidente do Colegiado, no prazo máximo de 3
(três) dias úteis após a reunião, devendo a justificativa ser avaliada pelo
Presidente e, no caso da não aceitação, a falta deverá ser encaminhada ao
setor competente para fins de desconto;
 As reuniões do Colegiado serão instaladas, em primeira convocação, com a
presença 50% (cinquenta por cento) mais 1 (um) do total de membros do
Colegiado, e suas deliberações serão tomadas pelo voto majoritário dos
presentes;
 Quando não houver quórum mínimo em primeira convocação, será instalada
a reunião em segunda convocação, com qualquer número de presentes, 30
(trinta) minutos após a primeira convocação;
 A ausência ou falta de representante de determinado segmento não impedirá
o funcionamento do Colegiado do Curso;
 As reuniões ordinárias e as extraordinárias obedecerão aos seguintes
procedimentos:
a) verificação de quórum e abertura;
b) aprovação da pauta;
c) leitura e aprovação da ata da reunião anterior;
d)
expediente:
a
presidência
fará
as
comunicações
referentes
às
pedidos
de
correspondência recebida e expedida;
e)
informações
gerais:
solicitação
de
informações,
esclarecimentos e quaisquer outros assuntos de interesse do IFPE e do
Colegiado suscitados pelos membros;
75
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
f) ordem do dia: apresentação dos processos encaminhados ao Colegiado na
forma deste do Regimento do Colegiado do Curso Superior(CCS), aprovação
da sequência em que serão apreciados e, finalmente, leitura, discussão e
deliberação sobre as matérias colocadas em pauta.
11.3. Corpos Docente e Núcleo Docente Estruturante – NDE
DOCENTES
FORMAÇÃO ACADÊMICA E
EXPERIÊNCIA NO MAGISTÉRIO
SUPERIOR
Anália Keila
Rodrigues Ribeiro
http://lattes.cnpq.br/58569163
31294239




Psicologia da Educação
Didática
Avaliação da Aprendizagem
Política Educacional:
Legislação e Funcionamento
da Educação Brasileira
 Educação Inclusiva
DE
http://lattes.cnpq.br/87741227
03293849
 Percepção Musical 1 a 6
 Teoria Musical
 Metodologia do Ensino do
Instrumento/Voz 1 e 2
 Instrumento/Canto 1 a 8
 Produção Musical
 Regência 1 e 2
 Instrumento Complementar 1 e
2
 Optativa 1 a 4
 Prática Profissional de Música
1a6
 TCC I e II
 Estágio 1 a 4
DE
http://lattes.cnpq.br/49291100
97621126




Psicologia da Educação
Didática
Avaliação da Aprendizagem
Política Educacional:
Legislação e Funcionamento
da Educação Brasileira
 Educação Inclusiva
40h
http://lattes.cnpq.br/69546184
38550710
 Percepção Musical 1 a 6
 Teoria Musical
 Metodologia do Ensino do
Instrumento/Voz 1 e 2
 Instrumento/Canto 1 a 8
 Harmonia 1 a 4
 Arranjo 1 e 2
 História e Linguagem da
Música Popular Brasileira 1
 Instrumento Complementar 1 e
2
 Optativa 1 a 4
 Prática Profissional de Música
40h
NDE
Arlindo Mozart
Vieira do
Nascimento
NDE
Bernardina
Santos Araújo de
Sousa
NDE
Evandro Sampaio
da Nóbrega
NDE
DISCIPLINAS QUE
LECIONAM NO CURSO
REGIME
DE
TRABALHO
76
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
1a6
 TCC I e II
 Estágio 1 a 4
http://lattes.cnpq.br/60082638
31812592
 Metodologia Científica
 História da Música Ocidental
 Metodologia do Ensino do
Instrumento/Voz 1 e 2
 Instrumento/Canto 1 a 8
 Harmonia 1 e 4
 Arranjo 1 e 2
 Música e Tecnologia 1 e 2
 Regência 1 e 2
 Instrumento Complementar 1 e
2
 Optativa 1 a 4
 Prática Profissional de Música
1a6
 TCC I e II
 Estágio 1 a 4
40h
http://lattes.cnpq.br/16745419
67361248
 Teoria Musical
 Metodologia do Ensino do
Instrumento/Voz 1 e 2
 Instrumento/Canto 1 a 8
 Harmonia 1 a 4
 Produção Musical
 Arranjo 1 e 2
 Música e Tecnologia 1 e 2
 Instrumento Complementar 1 e
2
 Optativa 1 a 4
 Prática Profissional de Música
1a6
 TCC I e II
 Estágio 1 a 4
40h
Hudson Marques
da Silva
http://lattes.cnpq.br/10113496
90448895
 Língua Portuguesa
 Inglês Instrumental 1 e 2
DE
Ivanildo José de
Melo Filho
http://lattes.cnpq.br/40628526
21660068
 Informática Básica
DE
Jaildo Gurgel da
Costa
http://lattes.cnpq.br/38639775
56501560
 Metodologia Científica
 Teoria Musical
 Metodologia do Ensino do
Instrumento/Voz 1 e 2
 Instrumento/Canto 1 a 8
 Produção Musical
 História e Linguagem da
Música Popular Brasileira 1
 História e Linguagem da
Música Popular Brasileira 1
 Instrumento Complementar 1 e
2
 Optativa 1 a 4
 Prática Profissional de Música
1a6
 TCC I e II
 Estágio 1 a 4
DE
http://lattes.cnpq.br/23099338
 Informática Básica
DE
Flávio Fernandes
de Lima
NDE
Frederico Cunha
Andrade
NDE
NDE
João Almeida e
77
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Silva
38171531
 Música e Tecnologia 1 e 2
João Samarone
Alves de Lima
http://lattes.cnpq.br/87222127
53699702
 Informática Básica
40h
José Almir Freire
de Moura Júnior
http://lattes.cnpq.br/39201845
58674916
 Informática Básica
40h
Karla Daniele de
Souza Araújo
http://lattes.cnpq.br/77492207
79447931
 Metodologia Científica
 Língua Portuguesa
DE
Katarina Meneses
de Lourenço
http://lattes.cnpq.br/78941667
57844219
 Teoria Musical
 História da Música Ocidental
 Metodologia do Ensino do
Instrumento/Voz 1 e 2
 Instrumento/Canto 1 a 8
 Produção Musical
 História e Linguagem da
Música Popular Brasileira 1
 História e Linguagem da
Música Popular Brasileira 1
 Optativa 1 a 4
 Prática Profissional de Música
1a6
 TCC I e II
 Estágio 1 a 4
 Fisiologia da Voz 1 e 2
 Expressão Cênica 1
40h
Paulo Henrique
Marques de
Queiroz Guedes
http://lattes.cnpq.br/69454472
70768043
 Metodologia Científica
 Fundamentos HistóricoSociológicos da Educação
 Fundamentos AntropoFilosóficos da Educação
DE
Robson
Rodrigues Ribeiro
http://lattes.cnpq.br/38315201
81063760





40h
NDE
NDE








Metodologia Científica
História da Música Ocidental
Percepção Musical 1 a 6
Teoria Musical
Metodologia do Ensino da
Música 1 a 4
Harmonia 1 a 4
Arranjo 1 e 2
Música e Tecnologia 1 e 2
Regência 1 e 2
Optativa 1 a 4
Prática Profissional de Música
1a6
TCC I e II
Estágio 1 a 4
Ronny Diógenes
de Menezes
Ensino Médio Completo
 LIBRA
40h
Romero Araújo
de Medeiros
http://lattes.cnpq.br/41153490
80755219
 Informática Básica
DE
78
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Tatiana de Melo
Alves Valério
http://lattes.cnpq.br/83041881
82210970
 Inglês Instrumental 1 e 2
DE
Viviane Cristina
Oliveira Aureliano
http://lattes.cnpq.br/75430435
49166010
 Informática Básica
40h
11.4. Pessoal Técnico e Administrativo
Técnico-Administrativo
Setor
Formação
Estágiário
Coordenação do curso de
Licenciatura
Ensino Médio
Flávia Moreira Correia
Setor de Registro Escolar
Licenciatura em
Ciências
Karen Fernanda Alves P. de O. Batista
Setor de Registro Escolar
Licenciatura em
História
Dioclécia Silva
Setor de Registro Escolar
Licencianda em
História
Edineide Rodrigues Lopes da Silva
Biblioteca
Licenciatura em
Biologia e
Especialização em
Gestão Pública
Ana Roberta S. M. de Lira
Biblioteca
Bacharel em Direito
Tarciana Silva dos Santos
Biblioteca
Educação Física
Edva Barbosa Marinho
Biblioteca
Licenciatura em
Biologia
Ivete Maria dos Santos Silva
Biblioteca
Ensino Médio
Completo
Jailson Tenório do Nascimento
Unidade de Processamento
de Dados
Técnico em
Informática
Antônio Augusto de M. Bessone
Unidade de Processamento
de Dados
Administração
Marcelo Tavares G. de Souza
Unidade de Processamento
de Dados
Tecnologia da
Informação
Emanuel de Oliveira Batista
Técnico em Manutenção de
Instrumentos Musicais.
Superior Incompleto
Técnico em Informática
Aplicada a Música
Tecnólogo em
Webdesign e
Programação.
Pós-graduação em
Allan Leandro Bezerra do Nascimento
79
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Educação Musical(
em curso)
12.
DIPLOMAS
Após o cumprimento de todos os créditos e etapas requeridos pela proposta
do Curso de Licenciatura em Música do campus Belo Jardim e realização do Estágio
Supervisionado Obrigatório (400h), será conferido ao egresso o Diploma de
Licenciado em Música, com Habilitação em Prática Interpretativa da Música Popular
(Instrumento: Flauta Transversal; Clarineta; Saxofone; Trompete; Trombone de Vara;
Tuba; Violão Popular; Guitarra; Bateria/Percussão) ou Canto Popular.
No Histórico Escolar constarão também os créditos relativos atividades
acadêmico-científico-culturais (200h), o registro dos componentes eletivos cursados
pelo estudante, bem como a descrição das competências que o estudante construiu
no processo de formação, definidas no perfil profissional de conclusão do curso.
13.
AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
A avaliação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) terá como finalidade
garantir à qualidade da formação docente proposta no PPC e sua reestruturação
quando
for
o
caso.
Ocorrerá
periódica
e
sistematicamente,
incluindo-se
procedimentos e processos diversificados – institucionais, de resultados, de
processos – e incidirá sobre todos os aspectos relevantes – conteúdos trabalhados,
matriz curricular em vigor, com definição dos parâmetros de adequação à legislação,
ao mundo do trabalho e quanto ao grau de desenvolvimento da área do
conhecimento a que se referem os conteúdos; modelo de organização, desempenho
do quadro de formadores, detalhamento da evasão e da alteração de perspectiva
institucional e qualidade da vinculação com as escolas de Educação Básica.
80
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
13.1. Proposta de Avaliação Institucional
A avaliação do Projeto do Curso deverá favorecer o aperfeiçoamento da
qualidade da educação superior e a consolidação de práticas pedagógicas que
venham a reafirmar a identidade acadêmica e institucional, particularmente o
aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais. Essa avaliação
será realizada semestralmente como forma de realimentação do currículo com vistas
a seu aperfeiçoamento.
O acompanhamento e a avaliação do Projeto Pedagógico do Curso de
Licenciatura em Música do campus Belo Jardim serão realizados de forma
permanente pelo Colegiado do Curso, via Comissão Permanente de Avaliação –
CPA, a ser formada com os professores integrantes do Colegiado através de eleição
interna, sendo este Colegiado formado por professores do Curso e um representante
dos estudantes. Caberá a ela, garantir a contínua melhoria e qualificação do
processo de formação para a docência na Educação Básica na área de Música. A
constituição da CPA dar-se-á através de Portaria do Gabinete do Diretor, bem como
de documentos a serem elaborados pelo Colegiado do Curso no âmbito do IFPE campus Belo Jardim.
A avaliação do Curso compreenderá três dimensões:
1. A Pró-Reitoria de Ensino do Instituto Federal de Pernambuco organizará e
implementará processo de avaliação da prática docente, que possibilite o
envolvimento e a participação da comunidade acadêmica na identificação e
análise da excelência do trabalho.
2. O Colegiado do Curso Superior(CCS) de Licenciatura em Música, através
da Comissão Permanente de Avaliação(CPA) a ser formada, deverá
elaborar os instrumentos de acompanhamento e avaliação, bem como
disponibilizar os resultados das avaliações de forma que permitam o
planejamento de ações futuras com vistas ao permanente processo de
qualificação docente e melhoria do curso;
3. O Colegiado do Curso, através da CPA realizará diagnóstico das condições
das instalações físicas, equipamentos, acervo bibliográfico e qualidade dos
espaços
de
trabalho,
encaminhando
as
solicitações
aos
órgãos
81
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
competentes quando se fizerem necessárias mudanças e/ou adaptações
para o pleno desenvolvimento das atividades de ensino.
13.2. Avaliação Externa
O Projeto do Curso será avaliado externamente pelo Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior (SINAES), conforme Lei 1.086 de 14 de abril de
2004 que propõe três categorias de análise que subsidiarão a avaliação do Projeto
do Curso e que constituem requisitos para o reconhecimento e renovação do
reconhecimento do curso, tais como:

Organização didático-pedagógica proposta e implementada pela Instituição
bem como os resultados e efeitos produzidos junto aos estudantes;

O perfil do corpo docente, corpo discente e corpo técnico, e a gestão
acadêmica e administrativa praticada pela Instituição, tendo em vista os princípios
definidos no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e no Projeto Político
Pedagógico Institucional (PPPI) do Instituto Federal de Pernambuco;

As instalações físicas que comportam as ações pedagógicas previstas nos
Projetos de Curso e sua coerência com as propostas elencadas no PDI e PPPI do
IFPE.
No que diz respeito ao processo de avaliação externa do rendimento dos
estudantes, quanto aos conteúdos programáticos, suas habilidades e competências,
esta se dará por meio de um instrumento que compõe o SINAES, o Exame Nacional
de Desempenho de Estudantes (ENADE).
14.
ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS
Os egressos do Curso de Licenciatura em Música do campus Belo Jardim,
serão acompanhados pelo Setor de Integração Escola Comunidade (SIEC). O SIEC
realizará cadastro dos egressos, constituindo-se um banco de dados que fornecerá
informações sobre o egresso, bem como servirá de fonte de pesquisa no sentido de
subsidiar ações, a serem desenvolvidas ao longo do curso no sentido de se buscar
82
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
minimizar a evasão, repetência, adequar o curso as exigências do mercado e a
demanda da região, bem como melhorar a qualidade do ensino e da aprendizagem
no curso.
83
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
REFERÊNCIAS
HARDER,
Rejane.
Algumas
considerações
a
respeito
do
ensino
do
instrumento: Trajetória e realidade. V. 14, n. l. Opus: Goiânia: 2008, p. 127-142.
RAY, Sônia. Performance e pedagogia do instrumento. Relatório do GT, Anais da
ABEM, 2001.
SANDRONI, Carlos. Uma Roda de Choro Concentrada - Reflexões Sobre o
Ensino de Músicas Populares nas Escolas. Artigo publicado nos Anais do IX
Encontro Anual da ABEM, 2000, p. 19-26.
GUERRA-PEIXE, César. Maracatus do Recife. Irmãos Vitale Editores. São Paulo:
Rio de Janeiro, Brasil, 1980.
CÂMARA CASCUDO, Luís da. Dicionário do Folclore Brasileiro. 8ª ed. Global:
São Paulo, 2000.
ALVARENGA, Oneyda. Música Popular Brasileira. 1ª ed. Globo: Mexico,1947.
TINHORAO, José Ramos. Os sons dos negros no Brasil:
cantos-danças-
folguedos: Origens. Art Editora: São Paulo, 1988.
TINHORAO, José Ramos. Música Popular: Um Tema em Debate. Editora 34: São
Paulo, 1997.
TINHORAO, José Ramos. História Social da Musica Popular Brasileira. Editora
34: São Paulo, 1998.
DE SOUZA LEAL, José. LUIZ BARBOSA, Arthur. João Pernambuco: Arte de um
Povo, MEC/ Funarte.
AYALA, Marcos e NOVAIS AYALA, Maria. Cultura Popular no Brasil 3ª ed. Ática:
São Paulo, 2003.
84
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
BRASIL. Lei nº 9.394 de 20/12/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional. Brasília/DF: 1996.
_______. Ministério da Educação. Comissão de Especialistas de Ensino de Música.
Diretrizes Curriculares Para os Cursos de Música. Brasília (DF), 1999.
______.Ministério da Educação.
Subsídios para a elaboração de proposta de
Diretrizes Curriculares Gerais para as Licenciaturas. Março/1999.
_____. Ministério da Educação. SESU/ Comissão de Especialistas de Ensino de
Artes e Design – CEEARTES. Outubro de 1997.
________. Lei Nº 11.769 de 18/08/2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro
de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação, para dispor sobre a
obrigatoriedade do ensino da música na educação básica. Brasília/DF: 2008
________. Lei Nº 10.861de 14/04/2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior – SINAES e dá outras providências.
________. Lei nº 11.892 de 29/12/2008. Institui a Rede Federal de Educação
Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação,
Ciência e Tecnologia e dá outras providências. Brasília/DF: 2008.
_________ . Decreto Nº 5.773 de 09/05/2006. Dispõe sobre o exercício das funções
de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos
superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino. Brasília/DF:
2006.
_________ . Decreto Nº 5.296 de 02/12/2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8
de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica,
e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios
85
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência
ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Brasília/DF: 2006.
CNE - CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Parecer CNE/CP nº 9/2001, de
08/05/2001. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de
Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de
graduação plena. Brasília/DF: 2001.
________. Parecer CNE/CP nº 27/2001, de 02/10/2001. Dá nova redação ao
Parecer nº CNE/CP 9/2001, que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de
licenciatura, de graduação plena. Brasília /DF: 2001.
________. Parecer CNE/CP nº 28/2001, de 02/10/2001. Dá nova redação ao
Parecer nº CNE/CP 21/2001, que estabelece a duração e a carga horária dos cursos
de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de
licenciatura, de graduação plena. Brasília /DF: 2001.
________. Parecer CNE/CES nº 146/2002, de 03/04/2002. Diretrizes Curriculares
Nacionais
dos
cursos
de
graduação
em
Direito,
Ciências
Econômicas,
Administração, Ciências Contábeis, Turismo, Hotelaria, Secretariado Executivo,
Música, Dança, Teatro e Design
________. Parecer CNE/CES nº 067/2003, de 11/03/2003. Revoga o Parecer
CNE/CES nº 146/2002 e Institui o Referencial para as Diretrizes Curriculares
Nacionais – DCN dos Cursos de Graduação
________. Resolução CNE/CP nº 1/2002, DE 18/02/2002. Institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em
nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília /DF: 2002.
________. Resolução CNE/CP nº 2/2002, de 19/02/2002. Institui a duração e a
carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de
professores da Educação Básica em nível superior. Brasília/ DF: 2002.
86
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
________. Resolução CNE/CES nº 2/2004, de 08/03/2004. Aprova as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Música e dá outras providências.
Brasília/ DF: 2004.
SETEC – SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA. Plano
de Desenvolvimento Institucional – PDI - 2009/2013. Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia de Pernambuco. Recife, 2009.
87
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
ANEXOS
ANEXO I – Ementário (Obrigatório)
Núcleo Comum (obrigatórias)
Básico
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária:
60
Créditos: 3
Componente Curricular: Língua Portuguesa
Cód: LPT100
Período: 1º
Ementa
Pré-requisito(s): X
Leitura e produção de texto, abordando níveis e gêneros textuais com o objetivo de
efetivar uma comunicação consistente, coerente e argumentativa; desenvolvimento
de capacidade de compreensão e interpretação da leitura de mundo e
consequentemente sua reelaboração. Está organizada em forma de textos
acadêmicos (orais e/ou escritos), mediante a releitura das diferentes formas de
linguagens produzidas no cotidiano educacional.
Referências Básicas
1. MACHADO, A. R. (Coord.) Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo:
Parábola, 2004.
2. FLORIN, J. L.; SAVIOLI, P. F. Para entender o texto: leitura e redação. 17
ed. São Paulo: Ática, 2007.
3. FARACO, C. A. e TEZZA, C. Prática de texto para estudantes
universitários. Petrópolis, RJ: Vozes, 1992.
4. _______. Oficina de Texto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
Referências Complementares
1. Bechara, E. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna,
2004.
2. BAGNO, M. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo:
Loyola, 1999.
3. KOCH, I. G. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1988.
4. KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. Texto e Coerência. São Paulo: Cortez,
2002.
88
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Informática Básica
Cód.: IFB100
Período: 1º
Créditos: 2
Pré-requisito(s): --
Ementa
Introdução a Informática: história e Surgimento da computação, Introdução ao
Hardware, Principais elementos e dispositivos do computador, Introdução ao
Software, Tipos de Softwares, Licenças dos Softwares, Matemática computacional,
Principais Extensões de Softwares. Os Sistemas Operacionais: Introdução ao uso de
Sistemas Operacionais, O ambiente de Trabalho, Principais Aplicativos. Internet:
Princípios e fundamentos: Introdução a Internet, Principais sites de pesquisa e
busca, Utilizando a internet de forma segura, Criando e utilizando email’s de forma
segura. Editor de Texto: Introdução aos editores de texto, Conhecendo a barra de
ferramentas, Editando um documento, Formatando um documento, Formatação de
Trabalhos Técnicos, Trabalhando com tabelas e imagens. Planilha Eletrônica:
Entendendo planilhas eletrônicas, Formatando uma planilha, Formulas e Funções,
Trabalhando com gráficos. Editor de Apresentações: Elaborando apresentações
coerentes, Formatando apresentações, Trabalhando com Imagens.
Referências Básicas
1. CAPRON, H. L. e JOHNSON, J. Introdução à informática. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2004.
2. ALVES, J. A. Introdução à informática: teoria e prática. Rio de janeiro:
Berkeley Brasil, 2004.
3. MACDONALD, M. Criação de sites: o manual que faltava. São Paulo:
Digerati Books, 2010.
Referências Complementares
1. TANENBAUM, A. S. Sistemas operacionais modernos. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010.
2.
TERUEL, E. C. Web total: desenvolva sites com tecnologias de uso livre
- prático e avançado. São Paulo: Editora Érica, 2009.
89
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 80
Componente Curricular: Percepção Musical 1
Créditos: 4
Cód.: PMS105
Período: 1º
Curso: Licenciatura em Música
Componente Curricular: Percepção Musical 2
Pré-requisito(s): -Carga Horária: 80
Créditos: 4
Cód.: PMS204
Pré-requisito(s):
PMS105
Carga Horária: 40
Créditos: 2
Período: 2º
Curso: Licenciatura em Música
Componente Curricular: Percepção Musical 3
Cód.: PMS303
Período: 3º
Curso: Licenciatura em Música
Componente Curricular: Percepção Musical 4
Cód.: PMS402
Período: 4º
Curso: Licenciatura em Música
Componente Curricular: Percepção Musical 5
Cód.: PMS501
Período: 5º
Curso: Licenciatura em Música
Componente Curricular: Percepção Musical 6
Cód.: PMS600
Período: 6º
Pré-requisito(s):
PMS204
Carga Horária: 40
Créditos: 2
Pré-requisito(s):
PMS303
Carga Horária: 40
Créditos: 2
Pré-requisito(s):
PMS402
Carga Horária: 40
Créditos: 2
Pré-requisito(s):
PMS501
Ementa
Treinamento auditivo para músicos com prática progressiva e gradual, por ordem de
dificuldade, de codificação e decodificação de eventos musicais rítmicos, melódicos
e harmônicos. O treinamento é efetuado a partir de conceitos, análise, exercícios e
ditados.
Referências Básicas
1. BENWARD, Bruce; KOLOSICK, Timothy J. Percepção musical: prática
auditiva para músicos. Vol.1. Campinas: Editora da Unicamp, 2009.
2. POZZOLI, Etore. Guia teórico e prático para o ditado musical: I e II partes.
São Paulo: Ricordi, 2007.
3. WILLEMS, Edgard. Solfejo: curso elementar. São Paulo: Irmãos Vitale.
Referências Complementares
1. OTTMAN, Robert; ROGERS, Nancy. Music for sight singing. 8. ed. New
Jersey: Prentice Hall, 2010.
90
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
2. POZZOLI, Etore. Guia teórico e prático para o ditado musical: III e IV partes.
São Paulo: Ricordi, 2007.
91
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Teoria Musical
Créditos: 2
Cód.: TMS102
Período: 1º
Pré-requisito(s): -Ementa
Revisão crítica de teoria elementar da música; estudo dos fundamentos da
articulação teórica e da notação musical ocidental no que concerne aos parâmetros
do som: altura, duração, intensidade e timbre.
Referências Básicas
1. MED, Bohumil. Teoria da música. 4. ed. rev. e ampl. Brasília: MusiMed,
1996.
2. PRIOLLI, Maria Luisa de Mattos. Princípios básicos de música para a
juventude. 47 ed. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de Músicas, 2005.
3. LACERDA, Osvaldo. Compêndio de teoria elementar da música. São
Paulo: Ricordi, 1967.
Referências Complementares
1. LACERDA, Osvaldo. Exercícios de teoria elementar da música. São Paulo:
Ricordi, 2006.
2. LIMA, Marisa R.R.; FIGUEIREDO, Sérgio. Exercícios de Teoria Musical.
São Paulo: Atar Editorial, 1991.
92
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Componente Curricular: História da Música Ocidental
Carga Horária: 60
Créditos: 3
Cód.: HMO200
Período: 2º
Pré-requisito(s): -XEmenta
Panorama da música ocidental destacando os vários períodos, movimentos,
escolas, compositores e obras que caracterizaram a estética musical ao longo da
história.
Referências Básicas
1. BENNET, Roy. Uma breve história da música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
1986.
2. GROUT, Donald J; PALISCA, Claude V. História da música ocidental. 5. ed.
Lisboa: Gradiva, 2007.
3. GROUT, Donald J. Norton recorded anthology of music. Vol. 2. New York:
WW Norton, 2001.
Referências Complementares
1. CANDE, Roland de. História universal da música. Vol.2. São Paulo: Martins
Fontes, 2001.
2. LOVELOCK, William. História concisa da música. São Paulo: Martins
Fontes, 2001.
93
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Didático-Pedagógicos
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 60
Componente Curricular: Fundamentos Antropo-Filosóficos Créditos: 3
da Educação
Cód: FHE100
Período: 1º
Pré-requisito(s): -XEmenta
Análise e discussão das principais concepções antropo-filosóficas da educação,
referendada pelas teorias de cientistas sociais e filósofos clássicos e modernocontemporâneos cujas idéias exerceram maior influência nas sociedades ocidentais,
especialmente no Brasil, numa abordagem histórico-crítica que contemple uma
leitura ético-humanista do processo educativo.
Referências Básicas
1. DALBOSCO, C. A.; CASAGRANDA, E. A.; MÜHL, E. H. (Orgs.). Filosofia e
pedagogia: Aspectos históricos e temáticos. Campinas: Autores
Associados, 2008. (Coleção Educação Contemporânea).
2. GADOTTI, M. História das idéias pedagógicas. 8 ed. São Paulo: Ática,
2004.
3. PAGNI, P. A.; SILVA, D. J. da (Org.). Introdução à filosofia da educação:
temas contemporâneos e história. São Paulo: Avercamp, 2007.
4. VILA NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. 5 ed. São Paulo: Atlas,
2000.
Referências Complementares
1. ARANHA, M. L. de A. A. Filosofia da educação. 3 ed. rev. e ampl. São
Paulo: Moderna, 2009.
2. BRANDÃO, Z. (Org.). A crise dos paradigmas e a educação. 2 ed. São
Paulo: Cortez, 1995.
3. BOAS, Franz. Antropologia Cultural. Tradução: Celso Castro. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2004.
4. BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Tradução; Fernando Tomaz. 12 ed.
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009.
5. DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. São Paulo:
Companhia Editora Nacional, 1978.
6. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários a prática
educativa. 2 ed. São Paulo: Paz e Terra,1996.
7. GHIRALDELLI, P. Jr. Filosofia e história da educação brasileira: Da
colônia ao governo Lula. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2009.
94
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
8. GOMES, Pereira Mércio. Antropologia: Ciência do homem; filosofia da
cultura. São Paulo: Contexto, 2008.
9. KANT, I. Sobre a pedagogia. Trad. Francisco Cock Fontanella. 4. ed.
Piracicaba: UNIMEP, 2004.
10. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 22 ed. Rio
de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2008.
11. LIANZU, Claude. Race et Civilisation – L’Autre dans La culture
occidentale. Anthologie historique. Paris: Syros, 1992.
12. SAHLINS, Marshall D. Cultura e Razão Prática. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editor, 2003.
13. ________. Cultura na prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2007.
95
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 60
Componente
Curricular:
Fundamentos
Histórico- Créditos: 3
Sociológicos da Educação
Cód: FAE200
Período: 2º
Pré-requisito(s): -XEmenta
Discutir a relação estabelecida entre a educação e a sociedade. Perspectivas
clássicas e educação: Marx, Weber e Durkheim. Ideologia e Educação. Aparelhos
Ideológicos do Estado e Educação. Cultura, Política e Educação. Desigualdades
Sociais, Reprodução Social e Educação. Análises Contemporâneas sobre a
Educação: Bourdieu e Foucault. Estado e Educação no Brasil.
Referências Básicas
1. BOURDIEU, P, PASSERON, J. A Reprodução. Petrópolis: Vozes, 2008.
2. BRANDÃO, C. R. O que é educação? São Paulo: Brasiliense, 1995.
3. CHAUÍ, M. O que é Ideologia? São Paulo: Brasiliense, 1985.
4. DURKHEIM, E. Educação e sociologia. São Paulo: Melhoramentos, 1978.
5. GHIRALDELLI JR. Paulo. História da educação. 2 Ed. São Paulo: Cortez,
2001.
Referências Complementares
1. ALTHUSSER, L. Os Aparelhos Ideológicos de Estado. Rio de Janeiro:
Graal, 2007.
2. ALVES, R. Conversas Com Quem Gosta de Ensinar. São Paulo: Ares
Poética, 1995.
3. ARON, R. As Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Martins
Fontes, 1987.
4. BOURDIEU, P. A Economia das Trocas Simbólicas. São Paulo:
Perspectiva, 2004.
5. LINHARES, Maria Yedda (org.). História geral do Brasil. Rio de Janeiro:
Campus, 1990.
6. RIBEIRO, Maria Luisa Santos. História da educação brasileira. 17 Ed.
Campinas: Autores Associados, 2001.
7. SCHWARTZ, Stuart B. La conceptualización del Brasil pos-dependentista:
la historiografia colonial y la búsqueola de nuevos paradigmas. In:
SOSA, I.
8. CONNAUGHTON,
B.
(org.).
Historiografia
Contemporánea. México: UNAM, 1999, p. 183-207.
Latinoamericana
96
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
9. THOMPSON, Edward. P. A miséria da teoria ou um planetário de erros. Rio
de Janeiro: Zahar, 1981.
10. WOLF, Eric. Europa y la gente sin historia. México: Fundo de Cultura
Económica, 1994 [1987].
11. ZEA, Leopoldo. Filosofia de La história americana. México: Fundo de
Cultura, 1978.
97
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 60
Componente Curricular: Psicologia da Educação
Créditos: 3
Cód: PSE301
Período: 3º
Pré-requisito(s): -XEmenta
Compreender a adolescência e adulto como categorias psicológicas. Refletir sobre a
aprendizagem e desenvolvimento. Identificar as abordagens psicológicas da
aprendizagem no contexto formal. Refletir sobre a aprendizagem e ensino. Conhecer
as teorias da aprendizagem.
Referências Básicas
1. COOL, C.; MARCHESI, A.; PALÀCIO, J. Desenvolvimento psicológico e
educação: Psicologia da educação escolar. Porto Alegre: Artmed, 2004.
2. NUNES, A. I. B. L. e SILVEIRA, R. N. Psicologia da Aprendizagem:
processos, teorias e contextos. Fortaleza: Líber Livro, 2008.
3. VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes,
1999.
4. ______. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
Referências Complementares
1. COOL, C. (org.). O construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 1999.
2. PENNA, A. G. Introdução à psicologia contemporânea. Rio de Janeiro:
Zahar, 1982.
3. PIAGET, J. Para onde vai a educação? Rio de Janeiro: José Olympio, 2000.
98
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 80
Componente Curricular: Didática
Créditos: 4
Cód: DID407
Período: 4º
Pré-requisito(s): PSE301
Ementa
Estudo sobre a trajetória histórica da didática. As tendências pedagógicas e o papel
da didática na prática docente. O trabalho docente: novas exigências educacionais,
formação docente e as relações de ensino-pesquisa no cotidiano escolar. A prática
educativa: elementos do processo ensino-aprendizagem. O planejamento na
educação: conceitos, funções e tipos. Relações professor-aluno-conhecimento.
Funções da avaliação no cenário educacional atual. Formas organizativas do
trabalho pedagógico: projeto político pedagógico, projetos didáticos, planos de aula,
entre outros.
Referências Básicas
1. FAZENDA, I. Didática e Interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, 1998.
2. LIBÂNEO, J. C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico
social dos conteúdos. São Paulo: Loyola, 1985.
3. ____________. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
4. VEIGA, I. P. Didática: o ensino e suas relações. Campinas: Papirus, 1996.
Referências Complementares
1. GANDIN, D.; GEMERASCA, Maristela P. Planejamento participativo na
escola: o que é e como se faz. São Paulo: Loyola, 2002.
2. MASETTO, M. Didática: a aula como centro. 4 ed. São Paulo: FTD, 1997.
3. MORAIS, R. de. Sala de aula: que espaço é esse? 13 ed. Campinas: Papirus,
2000.
4. MOREIRA, A. F.; SILVA, T. T. (Orgs). Currículo, cultura e sociedade. 4 ed.
São Paulo: Cortez, 2000.
99
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 60
Componente Curricular: Avaliação da Aprendizagem
Créditos: 3
Cód: AVA500
Período: 5º
Pré-requisito(s): DID407
Ementa
Refletir sobre a evolução histórica da avaliação, formas e dimensões. Avaliação no
ensino da química: instrumentos avaliativos e as gerações da avaliação e suas
repercussões na aprendizagem de química.
Referências Básicas
1. HOFFMANN, J. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre:
Mediação, 2001.
2. SAUL, A. M. Avaliação emancipatória: desafios à prática de avaliação e
reformulação de currículo. São Paulo: Cortez, 2000.
3. SILVA, J. F. Práticas avaliativas e aprendizagens significativas: em
diferentes áreas do currículo. Porto Alegre: Mediação, 2003.
4.
____________. Avaliação na perspectiva Formativa-Reguladora:
Pressupostos Teóricos e Práticos. Porto Alegre: Mediação, 2004.
Referências Complementares
1. VIANNA, H. M. Avaliação Educacional. São Paulo: IBRASA, 2000.
2. ÀLVAREZ MÉNDEZ, J. M. Avaliar para conhecer, examinar para excluir.
Porto Alegre: Artmed, 2002.
3. GUBA, E. G.; LINCOLN, Y. S. Fourth generation evaluation. Newbury Park,
London, New Delhi: Sage, 1989.
100
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 60
Componente Curricular: Política Educacional: Legislação e Créditos: 3
Funcionamento da Educação Brasileira
Cód: LFE600
Período: 6º
Pré-requisito(s): X
Ementa
A organização da educação básica brasileira no âmbito das Leis de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional. Sistema(s) de ensino: a visão teórica e o marco legal.
A organização escolar do ensino fundamental e do ensino médio. As modalidades de
ensino e suas interrelações: a educação de jovens e adultos; a educação
profissional; a educação à distância; e a educação especial. As diferentes
concepções de gestão democrática da educação e suas implicações para a
democratização da educação básica; a gestão dos sistemas de ensino; Formação
inicial e continuada dos docentes da educação básica: as diferentes perspectivas
teóricas; e a profissionalização.
Referências Básicas
1. BREZINSKI, I (Org.) LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 9
ed. São Paulo: Cortez, 2005.
2. LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. Educação escolar:
políticas, estrutura e organização. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2005.
3. MOURA, D. H. Educação básica e educação profissional e tecnológica:
dualidade histórica e perspectivas de integração. IN: Anais da 30ª
Reunião Anual da ANPED. Caxambu/MG: ANPED, 2007.
4.
PARO, V. H. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática,
2003.
Referências Complementares
1. FERREIRA, N. S. C. Gestão da educação: impasses, perspectivas e
compromissos. São Paulo: Cortez, 2006.
2. MALDANER, O. A. A Formação inicial e continuada de professores de
Química. Ijuí: UNIJUÍ, 2000.
3. VEIGA, I. C. A. Projeto político pedagógico da escola: uma construção
possível. São Paulo: Papirus, 2006.
4. VEIGA, I. P. e AMARAL, A, L. (orgs.) Formação de professores. Políticas e
debates (coleção magistério: formação e trabalho pedagógico).
Campinas: Papirus, 2002.
101
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Componente Curricular:
Educação Musical
Carga Horária: 40
Metodologia
da
Pesquisa
em Créditos: 2
Cód: MPM200
Período: 2º
Pré-requisito(s): MTC103
Ementa
Estudos dos processos e técnicas de elaboração do trabalho científico aplicados à
Educação Musical; conhecer e discutir os tipos de pesquisas, as implicações
metodológicas e éticas na pesquisa em Educação Musical.
Referências Básicas
1. MYERS, Helen (Edit). Ethnomusicology: an introduction. London: The
Macmillan Press, 1992.
2. SILVA, Vagner Gonçalves da. Observação participante e escrita
etnográfica. IN: FONSECA, Maria Nazareth Soares (Org.) Brasil afrobrasileiro. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
3. BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto,
imagem e som: um manual prático. Tradução de Pedrinho A. Guareshi. 5.
ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
Referências Complementares
1. DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas,
1987.
2. BABBIE, Earl R. Métodos de pesquisas de survey. Tradução de Guilherme
Cezarino. Belo Horizonte:UFMG, 1999.
102
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 60
Componente Curricular: Metodologia do Ensino da
Música 1
Créditos: 3
Cód.: MEM303
Curso: Licenciatura em Música
Pré-requisito(s): -Carga Horária: 40
Período: 3º
Componente Curricular: Metodologia do Ensino da
Música 2
Créditos: 2
Cód.: MEM402
Pré-requisito(s):
MEM303
Carga Horária: 40
Período: 4º
Curso: Licenciatura em Música
Componente Curricular: Metodologia do Ensino da
Música 3
Créditos: 2
Cód.: MEM501
Pré-requisito(s):
MEM402
Carga Horária: 40
Período: 5º
Curso: Licenciatura em Música
Componente Curricular: Metodologia do Ensino da
Música 4
Créditos: 2
Cód.: MEM600
Pré-requisito(s):
MEM501
Período: 6º
Ementa
Estudo das principais linhas pedagógicas e conceitos de metodologia de ensino
aplicada à música. O ensino da música e o sistema educacional: educação infantil,
ensino fundamental e ensino médio. O ensino de música em espaços não-formais.
Orientação didática, teórica e prática de vivências musicais que conduzam ao como
ensinar a aprender música. O estudo de projetos e programas curriculares de
educação musical.
Referências Básicas
1. PENNA, Maura. Música(s) e seu ensino. Porto Alegre: Sulina, 2010.
2. SOUZA, Jusamara (Org.). Aprender e ensinar música no cotidiano. Porto
Alegre: Sulina, 2009.
3. FONTERRADA, Marisa Trench de O. De tramas e fios: um ensaio sobre e
música e educação. São Paulo: UNESP, 2005.
Referências Complementares
103
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
1. PENNA, Maura. Reavaliações e buscas em musicalização. São Paulo:
Loyola, 1990.
2. SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. São Paulo: UNESP, 2003.
104
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Metodologia do Ensino do Créditos: 2
Instrumento/Voz 1
Cód: MEI701
Período: 7º
Pré-requisito(s): -XCurso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Metodologia do Ensino do Créditos: 2
Instrumento/Voz 2
Cód: MEI800
Período: 8º
Pré-requisito(s): MEI701
Ementa
Análise e Discussão das abordagens teóricas e práticas envolvidas no ensino e
aprendizagem de instrumentos musicais, envolvendo aspectos psicológicos,
cognitivos, fisiológicos, estéticos e sócio-culturais.
Referências Básicas
1. BEYER. Esther; KEBACH, Patrícia. Pedagogia da Música: experiências
de apreciação musical. Porto Alegre: Mediação.
2. VAPLAN, José Alberto. Teoria das Aprendizagens Pianísticas. São
Paulo: Movimento.
3. VIOLETA HEMSY DE GAINZA. Estudos de psicopedagogia musical. São
Paulo: Summus.
Referências Complementares
1. GAINZA, Violeta Hemsy de. Conversas com Gerda Alexander: Vida e
pensamento da criadora da eutonia. São Paulo: Summus, 1997.
2. PAZ, Ermelinda A. Pedagogia musical brasileira no século XX. Brasília:
Musimed.
3. VITALE (Ed.), Irmãos. Pedagogia do violão. São Paulo: Irmãos Vitale,
1997
105
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Núcleo Específico (obrigatórias)
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento 1 – Flauta Créditos: 2
Transversal
Cód: IFT107
Curso: Licenciatura em Música
Período: 1º
Pré-requisito(s): -Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento 2 - Flauta Créditos: 2
Transversal
Cód: IFT206
Curso: Licenciatura em Música
Período: 2º
Pré-requisito(s): IFT107
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento 3 - Flauta Créditos: 2
Transversal
Cód: IFT305
Curso: Licenciatura em Música
Período: 3º
Pré-requisito(s): IFT206
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento 4 - Flauta Créditos: 2
Transversal
Cód: IFT404
Curso: Licenciatura em Música
Período: 4º
Pré-requisito(s): IFT305
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento 5 - Flauta Créditos: 2
Transversal
Cód: IFT503
Curso: Licenciatura em Música
Período: 5º
Pré-requisito(s): IFT404
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento 6 - Flauta Créditos: 2
Transversal
Cód: IFT602
Curso: Licenciatura em Música
Período: 6º
Pré-requisito(s): IFT503
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento 7 - Flauta Créditos: 2
Transversal
Cód: IFT701
Curso: Licenciatura em Música
Período: 7º
Pré-requisito(s): IFT602
Carga Horária: 40
106
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Componente Curricular: Instrumento 8 - Flauta Créditos: 2
Transversal
Cód: IFT800
Período: 8º Pré-requisito(s): IFT701
Ementa
Estudo ordenado e progressivo das técnicas e recursos expressivos da flauta
transversal voltado para a execução da música popular brasileira.
Referências Básicas
1. CARRASQUEIRA, Maria José. O Livro de Pattápio Silva: Obra completa
para Flauta e Piano. São Paulo: Irmãos Vitale.
2. CARRASQUEIRA, Maria José. O Melhor de Pixinguinha. 2ª Ed. São Paulo:
Irmãos Vitale, 1998.
3. D ÁVILA, Raul Costa. A Articulação na Flauta Transversal Moderna: Uma
abordagem historica, suas transformações, técnicas e utilização.
Pelotas: UFPEL, 2004.
4. EZEQUIEL, Carlos; RIBEIRO, Guilherme; SYLLOS, Gilberto de. Baião +
Ritmos Nordestinos. São Paulo: Souza Lima.
5. FOX, Dan; WEISSMAN, Dick. A Guide to Non-Jazz Improvisation: Flute
Edition Book/ CD Set. Pacific, MO. EUA: Mel Bay Publications.
6. MCGHEE, Andy. Improvisation for Flute: The Scale Mode/Approach.
Boston: Berklee Press, 1986.
7. MOYSE, Marcel. De La Sonorite. Paris: Alphonse Leduc, 1934.
8. MOYSE, Marcel. Gammes Et Arpèges. Paris: Alphonse Leduc, 1933.
9. MOYSE, Marcel. Le Débutant Flûtiste. Paris: Alphonse Leduc, 1935.
10. TAFFANEL, Paul. GAUBERT, Philippe. Méthode Complète de Flûte. Vol.1.
Paris: Alphonse Leduc, 1923.
11. VIOLA, Joseph. The Technique of the Flute: Chord Studies. Boston:
Berklee Press, 1986.
12. WOLTZENLOGEL, Celso. Método Ilustrado de Flauta. 3ªed. Vol. 1. São
Paulo: Irmãos Vitale, 1995.
Referências Complementares
1. ASSIS, Pedro. Manual do Flautista: comentários sobre diversos
conservatórios da Europa. Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional, 1925.
2. CARRILHO, Altamiro. Classicos do Choro Brasileiro. Vol. 1. São Paulo:
107
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Choro Music, 2009.
3. CHEDIAK, Almir. As 101 melhores canções do século XX. 1ª ed. Vol.1. Rio
de Janeiro: Lumiar, 2004.
4. CHEDIAK, Almir. As 101 melhores canções do século XX. 1ª ed. Vol.2.
Rio de Janeiro: Lumiar, 2004.
5. Diversos. Nova Música Brasileira para Flauta. Sistrum I. C. Edições
Musicais LTDA, 1979.
6. IRMÃOS VITALE EDITORES. O Melhor do Choro Brasileiro. 1ª ed. Vol. 1.
São Paulo: Irmãos Vitale, 1997.
7. MOURA, Rita de Cássia dos Reis; FONTES, Sissy Veloso; FUKUJIMA,
Marcia Maiumi. Doenças ocupacionais em músicos: uma abordagem
fisioterapêutica. São Paulo: Revista Neurociências, 2000.
8. MOURA, Roberto M. O Melhor de Luiz Gonzaga. 1ª ed. São Paulo: Irmãos
Vitale.
9. RANEVSKY, Eugênio. A Embocadura da Flauta Transversal: como
entender e dominar. Vol. 1. Rio de Janeiro, 1999.
10. SANTIAGO, Lupa; EZEQUIEL, Carlos. Música Brasileira em Métricas
Impares – Série Play Along. São Paulo: Souza Lima.
11. VIOLA, Joseph. The Technique of the Flute: Rhythm Studies. Boston:
Berklee Press, 1974.
12. WOLTZENLOGEL, Celso. Música Brasileira para Conjunto de Flauta. 1ª
ed. Vol 3. São Paulo: Irmãos Vitale, 2010.
13. WOLTZENLOGEL, Celso. Música Brasileira para Conjunto de Flauta. 2ª
Ed. Vol 2. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996.
14. WOLTZENLOGEL, Celso. Música Brasileira para Conjunto de Flauta. Vol
1. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996.
108
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento 1 - Clarineta
Créditos: 2
Cód: ICT107
Curso: Licenciatura em Música
Pré-requisito(s): -Carga Horária: 40
Período: 1º
Componente Curricular: Instrumento 2 - Clarineta
Créditos: 2
Cód: ICT206
Curso: Licenciatura em Música
Pré-requisito(s): ICT107
Carga Horária: 40
Período: 2º
Componente Curricular: Instrumento 3 - Clarineta
Créditos: 2
Cód: ICT305
Curso: Licenciatura em Música
Pré-requisito(s): ICT206
Carga Horária: 40
Período: 3º
Componente Curricular: Instrumento 4 - Clarineta
Créditos: 2
Cód: ICT404
Curso: Licenciatura em Música
Pré-requisito(s): ICT305
Carga Horária: 40
Período: 4º
Componente Curricular: Instrumento 5 - Clarineta
Créditos: 2
Cód: ICT503
Curso: Licenciatura em Música
Pré-requisito(s): ICT404
Carga Horária: 40
Período: 5º
Componente Curricular: Instrumento 6 - Clarineta
Créditos: 2
Cód: ICT602
Curso: Licenciatura em Música
Pré-requisito(s): ICT503
Carga Horária: 40
Período: 6º
Componente Curricular: Instrumento 7 - Clarineta
Créditos: 2
Cód: ICT701
Curso: Licenciatura em Música
Pré-requisito(s): ICT602
Carga Horária: 40
Período: 7º
Componente Curricular: Instrumento 8 - Clarineta
Créditos: 2
Cód: ICT800
Período: 8º Pré-requisito(s): ICT701
Ementa
Estudo ordenado e progressivo do instrumento, com ênfase na música popular
brasileira com abordagem dos diversos gêneros, construçăo de repertório e
improvisaçăo musical.
Referências Básicas
109
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
1. AEBERSOLD, Jamey. Brazilian Jazz vol. 124. New Albany: Jamey
Aebersold Ed.
2. AEBERSOLD, Jamey. Como Improvisar Jazz vol.1. New Albany: Jamey
Aebersold Ed., 1992.
3. AEBERSOLD, Jamey. Latin Quarter with Dave Samuels & The Carribean
Jazz Project.Vol 96. New Albany: Jamey Aebersold Ed., 2001.
4. CAMARGO, Nabor Pires. Método para Clarineta. São Paulo: Irmãos Vitale.
5. KLOSÈ, Hyacinthe Eléonor. Método Completo per Clarinetto. Milão:
Ricordi, 1968.
6. PECCI, Domingos. Método para Clarinete. 1ª ed. São Paulo: Irmãos Vitale,
1959.
7. RAE, James. Jazz Zone – An Introduction to Jazz Improvization for
Clarinet. Califórnia: Alfred Pub Co, 2009.
8. RUSSO, Amadeu. Método completo de saxofone. 1ª Ed. São Paulo:
Irmăos Vitale.
2.
Referências Complementares
1. AEBERSOLD, Jamey. Major and Minor: Learn to Improvise Jazz In
Every Key.
2. AEBERSOLD, Jamey. Paquito De Rivera. Vol. 77. New Albany: Jamey
Aebersold.
3. AEBERSOLD, Jamey. The II/V7/I Progression: A New Approach To Jazz
Improvisation vol. 3. New Albany: Jamey Aebersold, 2000.
4. AEBERSOLD, Jamey. The Scale Syllabus as played. Vol. 26. New Albany:
Jamey Aebersold, 1999.
5. CHEDIAK, Almir. Songbook Choro. 1ª Ed. Vol.1. Rio de Janeiro: Lumiar,
2009.
6. CHEDIAK, Almir. Songbook de Bossa Nova. Vol.1. Rio de Janeiro: Lumiar,
2009.
7. _____________ Songbook de Bossa Nova. Vol.2. Rio de Janeiro: Lumiar,
1990.
8. ______________ Songbook de Bossa Nova. Vol.3. Rio de Janeiro:
Lumiar, 1990.
110
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
9. ______________ Songbook de Bossa Nova. Vol.5. Rio de Janeiro:
Lumiar, 1994.
10. CHEDIAK, Almir. Songbook de Chico Buarque. 1ª Ed. Vol.1. Rio de
Janeiro: Lumiar, 2010.
11. CHEDIAK, Almir. Songbook Gilberto Gil. Vol.2. Rio de Janeiro: Lumiar,
1992.
12. CABRAL, Sérgio. A música de Guinga. Rio de Janeiro: Griphus Editora,
2003.
13. VITALE, Irmãos (Ed.). O Melhor do Choro Brasileiro. 1ª Ed. Vol. 1. São
Paulo: Irmãos Vitale, 1997.
14. LEONARD, Hal. Latin Jazz. Vol.23. U.S.A: Hal Leonard, 2003.
15. PHAELANTE, Renato. 100 Frevos. 1ª Ed. Pernambuco: CEPE, 2008.
16. TELES, José Mendonça. Do Frevo ao Manguebeat. 1ª Ed. São Paulo:
Editora 34, 2000.
111
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento 1 - Saxofone
Créditos: 2
Cód: ISX107
Pré-requisito(s): --
Período: 1º
Ementa
Estudo ordenado dos recursos e técnicas do saxofone com ênfase na música popular
brasileira, com criaçăo de repertório e improvisação musical.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento 2 - Saxofone
Créditos: 2
Cód: ISX206
Pré-requisito(s): ISX107
Período: 2º
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento 3 - Saxofone
Créditos: 2
Cód: ISX305
Pré-requisito(s): ISX206
Período: 3º
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento 4 - Saxofone
Créditos: 2
Cód: ISX404
Pré-requisito(s): ISX305
Período: 4º
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento 5 - Saxofone
Créditos: 2
Cód: ISX503
Pré-requisito(s): ISX404
Período: 5º
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento 6 - Saxofone
Créditos: 2
112
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Cód: ISX602
Período: 6º
Pré-requisito(s): ISX503
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento 7 - Saxofone
Créditos: 2
Cód: ISX701
Pré-requisito(s): ISX602
Período: 7º
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento 8 - Saxofone
Créditos: 2
Cód: ISX800
Pré-requisito(s): ISX701
Período: 8º
Ementa
Estudo ordenado dos recursos e técnicas do saxofone com ênfase na música popular
brasileira, com criaçăo de repertório e improvisação musical.
Referências Básicas
1. AEBERSOLD, Jamey. Brazilian Jazz vol. 124. New Albany: Jamey Aebersold.
2. AEBERSOLD, Jamey. Como Improvisar Jazz vol.1. New Albany: Jamey
Aebersold, 1992.
3. AEBERSOLD, Jamey. Latin Quarter with Dave Samuels & The Carribean
Jazz Project. Vol 96. New Albany: Jamey Aebersold, 2001.
4. AVERHOFF, Carlos. Chromaticism Rhythm & Synchronism. New York:
Charles Collin, 2005.
5. CHAPIN, Jim. Advanced Techniques for the modern drummer:
coordinating independence as applied to jazz be-bop. United States: Spiralbound, 1994.
6. CHEDIAK, Almir. Songbook de Bossa Nova. Vol.5. Rio de Janeiro: Lumiar,
1994.
7. CABRAL, Sérgio. A música de Guinga. 2ª ed. Rio de Janeiro: Gryphus, 2003.
8. KLOSE, H. Método completo para todos os saxofones. 7ª ed. São Paulo:
Ricordi do Brasil, 1995.
9. MAYER, Jojo. Secret Weapons for the Modern Drummer: A Guide To Hand
Technique. New York: Hudson Music, 2008.
113
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
10. O’NEILL, John. Developing Jazz Technique for Saxophone. Londres: Schott
Music, 2001.
11. POLANUER, Jorge Amadeu. Iniciação ao Saxofone - Bases De Blues E
Rock. São Paulo: Irmãos Vitale, 2006.
12. RUSSO, Amadeu. Método completo de saxofone. 1ª ed. São Paulo: Irmăos
vitale.
13. SMITH, Steve. Drum set technique/history of the U.S. beat. United States:
Hal Leonard, 2002.
14. VIOLA, Joseph. The Technique of the Saxophone. Vol.1. Boston: Berklee
Press, 1965.
15. WECKL, Dave. A natural evolution: How to develop technique. New York:
Carl Fischer, 2008.
16. WESTON, Ollie. Exploring Jazz saxophone. Londres: Schott Music, 2009.
Referências Complementares
1. AEBERSOLD, Jamey. The II/V7/I Progression: A New Approach to Jazz
Improvisation vol. 3. New Albany: Jamey Aebersold, 2000.
2. AEBERSOLD, Jamey. The Scale Syllabus as played. Vol. 26. New Albany:
Jamey Aebersold, 1999.
3. BAKER, David. How to Play Bebop. Vol 2. Van Nuys-CA. Alfred Publishing,
2006.
4. CHEDIAK, Almir. Songbook Choro. 1ª ed. Vol.1. Rio de Janeiro: Lumiar, 2009.
5. CHEDIAK, Almir. Songbook de Bossa Nova. Vol.5. Rio de Janeiro: Lumiar,
1994.
6. CHEDIAK, Almir. Songbook Gilberto Gil. Vol.2. Rio de Janeiro: Lumiar, 1992.
7. DAVIS, Miles. Jazz Play – Along. Vol.2. U.S.A. Hal Leonard, 2002.
8. DECHERT, Gernot. Funk and Soul Power Live! Play with the Band – Alto Sax
Edition. Londres. Schott Pap/Com edition, 2006.
9. FOX, Dan. The rhythm bible. Van Nuys - CA. Alfred Publishing, 2002.
10. GOODWIN’S, Gordon. Big Phat Jazz Duets For Saxophone. Van Nuys-CA:
Alfred Publishing, 2009.
114
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
11. O’NEILL, John. The Jazz Method for Alto Saxophone. Londres: Schott Music.
12. PHAELANTE, Renato. 100 Frevos. 1ª ed. Pernambuco: CEPE, 2008.
13. TELES José Mendonça. Do Frevo ao Manguebeat. 1ª ed. São Paulo: Editora
34, 2000.
14. WESTON, Ollie. Exploring Jazz saxophone. Londres: Schott Music, 2009.
115
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento 1 - Trompete
Créditos: 2
Cód: ITP107
Curso: Licenciatura em Música
Pré-requisito(s): X
Carga Horária: 40
Período: 1º
Componente Curricular: Instrumento 2 - Trompete
Créditos: 2
Cód: ITP206
Curso: Licenciatura em Música
Pré-requisito(s): ITP107
Carga Horária: 40
Período: 2º
Componente Curricular: Instrumento 3 - Trompete
Créditos: 2
Cód: ITP305
Curso: Licenciatura em Música
Pré-requisito(s): ITP206
Carga Horária: 40
Período: 3º
Componente Curricular: Instrumento 4 - Trompete
Créditos: 2
Cód: ITP404
Curso: Licenciatura em Música
Pré-requisito(s): ITP305
Carga Horária: 40
Período: 4º
Componente Curricular: Instrumento 5 - Trompete
Créditos: 2
Cód: ITP503
Curso: Licenciatura em Música
Pré-requisito(s): ITP404
Carga Horária: 40
Período: 5º
Componente Curricular: Instrumento 6 - Trompete
Créditos: 2
Cód: ITP602
Curso: Licenciatura em Música
Pré-requisito(s): ITP503
Carga Horária: 40
Período: 6º
Componente Curricular: Instrumento 7 - Trompete
Créditos: 2
Cód: ITP701
Curso: Licenciatura em Música
Pré-requisito(s): ITP602
Carga Horária: 40
Período: 7º
Componente Curricular: Instrumento 8 - Trompete
Créditos: 2
Cód: ITP800
Pré-requisito(s): ITP701
Período: 8º
Ementa
Estudo da técnica instrumental no Trompete, voltada para música popular
Referências Básicas
116
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
1. GOLDMAN, Edwin Franko, SMITH, Walter M. Arban’s Complete
Conservatory Method for Trumpet. New York: Carl Fischer, 1936.
2. SAINT-JACOME. Grand Method for Trumpet or Cornet. New York: Carl
Fischer.
3. EDWARDS, Austyn R., Hovey, Nilo W. Edwards-Hovey Method for Cornet or
Trumpet. Melville. Book One. (N.Y.): Belwin Mills, 1940.
4. BALAY, Guillaume. Méthode Complète de Cornet à Pistons ou de
Trompette ou de Saxhorn. Paris: Alphonse Leduc: Editions Musicales, 1914.
Referências Complementares
1. GORNSTON, David. Gornston's Very First Trumpet Methode. New York:
Edward Schubert & Co., 1948.
2. GETCHELL, Robert W. First Book of Practical Studies for Cornet and
Trumpet. Edited by Nilo W. Hovey. Miami (Fl): CPP/Belwin, Inc., 1948.
117
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento 1 – Trombone Créditos: 2
de Vara
Cód: ITV107
Curso: Licenciatura em Música
Período: 1º
Pré-requisito(s): -Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento 2 – Trombone Créditos: 2
de Vara
Cód: ITV206
Curso: Licenciatura em Música
Período: 2º
Pré-requisito(s): ITV107
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento 3 – Trombone Créditos: 2
de Vara
Cód: ITV305
Curso: Licenciatura em Música
Período: 3º
Pré-requisito(s): ITV206
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento 4 – Trombone Créditos: 2
de Vara
Cód: ITV404
Curso: Licenciatura em Música
Período: 4º
Pré-requisito(s): ITV305
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento 5 – Trombone Créditos: 2
de Vara
Cód: ITV503
Curso: Licenciatura em Música
Período: 5º
Pré-requisito(s): ITV404
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento 6 – Trombone Créditos: 2
de Vara
Cód: ITV602
Curso: Licenciatura em Música
Período: 6º
Pré-requisito(s): ITV503
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento 7 – Trombone Créditos: 2
de Vara
Cód: ITV701
Curso: Licenciatura em Música
Período: 7º
Pré-requisito(s): ITV602
Carga Horária: 40
118
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Componente Curricular: Instrumento 8 – Trombone Créditos: 2
de Vara
Cód: ITV800
Período: 8º
Ementa
Pré-requisito(s): ITV701
Estudo da técnica instrumental no Trombone, voltada para música popular.
Referências Básicas
1. BAKER, David. Jazz Monographs: J.
Shattinger International Music Corp., 1979.
J.
Johnson.
New
York:
2. BARON, Art. Jazz Riffs for the trombone. New York: Amsco Music
Publishing Company, 1977.
3. BAY, Mel. Kai Winding Jazz Trombone Solos. Pacific – MO. Mel Bay
Publications Inc., 1981.
4. BLAZHEVITSCH, V. Clef Studies for Trombone. New York: MCA Music,
1965.
5. BODOGNI, Marco. 24 Legato Studies. New York: International Music
Company, 1972.
6. CIMERA, Jaroslav. 170 Studies for Trombone. Van Nuys, CA: Alfred Pub
Co, 1940.
7. CLARKE, Herbert. L. Technical Studies. New York: Carl Fischer, Inc., 1976.
8. DORSEY, Tommy. 100 Hot Breaks for Trombone. New York: Robbins
Music Coporation, 1927.
9. DUBOIS, Pierre Max. Quatorze Études de Moyenne Difficulté de
Moyenne Difficulté. Paris: Editions Musicales, 1964.
10. GORNSTON, David. Gornston's Advanced Trombone Methode. New
York: Edward Schubert & Co, 1948.
11. LITTLE, Lowell. Know Your Trombone. New York. Pro Art Publications, Inc.,
1978.
12. MANGELSDOLF, A. Anleitung zur Improvisation. Mainz (Germany). B.
Schott’s Söhne, 1965.
13. MARSTELLER, Robert L. Basic Routines. Texas: Southern Music
Company, 1966.
14. MOECK, Walter. Trombone Warm-ups. Oskoloosa (Iowa, USA). C. L.
Barnhouse Company, 1976.
119
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
15. MUELLER, R. Technical Studies for Trombone. Vol. 1. Edited by Keith
Brown. New York: International Music Company, 1972.
16. PARÉS, G. Daily Exercises and Scales for Trombone. New York: Carl
Fischer, 1912.
17. PETERS, G. David. 14 Concert Etudes for Trombone. New Jersey: Joseph
Boonin Inc., 1976.
18. PFLEGER, Carl. Nine Studies. New York: International Music Company,
1957.
19. RAPH, Alan. Dance Band Reading and Interpretation. Ft. Lauderdale
(Florida, USA): Sam Fox Publishing Company, 1972.
20. TANNER, Paul. Practice with the Experts. New York: Leeds Music
Corporation, 1960.
21. TOULON, Jacques. J’Apprends le trombone. Mâcon-Cedex. Robert Martin,
1978.
22. UBER, David. 23 Virtuoso Clef Studies for Trombone. North Easton:
Robert King Music Company, 1982.
23. WATROUS, Bill, RAPH, Alan. Trombonisms. New York: Carl Fischer, 2002.
24. WILSON, Phil. VIOLA, Joseph. Chords Studies for trombone. Boston:
Berklee Press, 1968.
Referências Complementares
1. BAY, Mel. Mel Bay’s Mr. Trombone: the Kai Winding method of Jazz
Trombone Improvisation. Pacific – MO. Mel Bay Publications Inc., 1979.
2. CLARK, Henry. Veinte Estudios Superiores para Bajo o Tuba. Madrid:
Editorial Música Moderna, 1943.
3. GILLIS, Lew. 20 Studies. Texas: Southern Music Company, 1965.
4. GILLIS, Lew. 70 Progressive Studies for the Modern Bass Trombonist.
Texas. Southern Music Company, 1966.
5. GORNSTON, David. Gornston's Advanced Trombone Methode. New
York: Edward Schubert & Co, 1948.
6. LITTLE, Lowell. Embouchure Builder for Trombone or Baritone. New
York: Belwin-Mills Publishing Corp., 1954.
7. OSTRANDER, Allen. Shifting Meter Studies for Bass Trombone or Tuba.
120
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Massachusetts: Robert King Music Company, 1965.
8. RANDALL, Charles L., MANTIA, Simone. Arban’s Famous Method for
Trombone. New York: Carl Fischer, 1936.
9. WILLIAMS, Ernest S. High Tones. New York: Charles Colin, 1978.
121
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento 1 - Tuba
Créditos: 2
Cód: ITB107
Período: 1º Pré-requisito(s): X
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento 2 - Tuba
Créditos: 2
Cód: ITB206
Período: 2º Pré-requisito(s): ITB107
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento 3 - Tuba Créditos: 2
Cód: ITB305
Período: 3º Pré-requisito(s): ITB206
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento 4 - Tuba
Créditos: 2
Cód: ITB404
Período: 4º Pré-requisito(s): ITB305
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento 5 - Tuba
Créditos: 2
Cód: ITB503
Período: 5º Pré-requisito(s): ITB404
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento 6 - Tuba
Créditos: 2
Cód: ITB602
Período: 6º Pré-requisito(s): ITB503
Curso: - Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento 7 - Tuba
Créditos: 2
122
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Cód: ITB701
Período: 7º Pré-requisito(s): ITB602
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento 8 - Tuba
Créditos: 2
Cód: ITB800
Período: 8º Pré-requisito(s): ITB701
Ementa
Estudo da técnica instrumental no Tuba, voltada para música popular.
Referências Básicas
1. YOUNG, Jerry; JACOBS, Wesley; ARBAN, J. B. Arban Complete Method
for Tuba. Michigan: Encore Music Publishers, 2009.
2. JACOBS, Wesley. Complete Vocalises for Tuba: Giulio Marco Bordogni.
Michigan: Encore Music Publishers, 2009.
3. KOPPRASCH, Georg. Sixty Etudes. Edited by Dr. Jerry Young. Michigan:
Encore Music Publishers, 2009
Referências Complementares
1. CONCONE, Giuseppe. Legato Etudes for Tuba. Michigan: Encore Music
Publishers, 2009.
2. BLAZHEVICH, Vladislav. 70 Studies for BB flat Tuba Volume One.
Massachusetts: Robert King.
123
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento 1 – Violão Créditos: 2
Popular
Cód: IVL107
Período: 1º Pré-requisito(s): -Ementa
Introdução aos conceitos do ensino do violão, abordando alguns detalhes técnicos
como postura, sonoridade e leitura com um olhar sobre as várias possibilidades de
abordagens em cima do instrumento.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento 2 – Violão Créditos: 2
Popular
Cód: IVL206
Período: 2º Pré-requisito(s): IVL107
Ementa
Aprofundamento do conhecimento em relação aos possíveis shapes de acordes de
três, quatro e cinco sons, no braço inteiro do instrumento, utilizando a obra de
grandes compositores como principal fio condutor do processo enfocando também o
aspecto sonoridade.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento 3 – Violão Créditos: 2
Popular
Cód: IVL305
Período: 3º
Ementa
Pré-requisito(s): IVL206
Prática de leitura de primeira vista de melodias e acordes cifrados e execução de
diferentes padrões rítmicos de mão direita aplicados principalmente ao vocabulário
da música popular brasileira como: Frevo, Baião, Xote e Bossa Nova.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento 4 – Violão Créditos: 2
Popular
Cód: IVL404
Período: 4º
Pré-requisito(s): IVL305
Ementa
Prática de leitura de primeira vista de melodias e acordes cifrados e execução de
diferentes padrões rítmicos de mão direita aplicados principalmente ao vocabulário
da música popular brasileira como: Frevo, Baião, Xote e Bossa Nova e início do
estudo de fraseado em cima de cadências mais usuais.
124
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento 5 – Violão Créditos: 2
Popular
Cód: IVL503
Período: 5º
Pré-requisito(s): IVL404
Ementa
Aprofundamento no estudo dos campos harmônicos (maior e três menores) e das
funções dos acordes, utilizando a música popular como fonte principal.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento 6 – Violão Créditos: 2
Popular
Cód: IVL602
Período: 6º
Pré-requisito(s): IVL503
Ementa
Introdução ao estudo mais aprimorado da condução de vozes para criação de
arranjos utilizando como base o repertório construído por grandes compositores da
música popular.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento 7 – Violão Créditos: 2
Popular
Cód: IVL701
Período: 7º
Pré-requisito(s): IVL602
Ementa
Iniciação ao estudo do arranjo aplicado ao instrumento utilizando conceitos como
Chord melody e lead voincings.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento 8 – Violão Créditos: 2
Popular
Cód: IVL800
Período: 8º
Ementa
Pré-requisito(s): IVL701
Preparação de recital com base em todo o material estudado.
Referências Básicas
1. CARLEVARO, Abel. Carlevaro masterclass - Villa Lobos - 5. 1ª ed. Pacific
MO. Mel Bay Publications, 1987.
2. CHEDIAK, Almir. Dicionário de acordes cifrados. 1ª ed. São Paulo: Irmãos
125
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Vitale, 1984.
3. CHEDIAK, Almir. Songbook de Bossa Nova. Vol.1. Rio de Janeiro: Lumiar,
2009.
4. CHEDIAK, Almir. Songbook de Bossa Nova. Vol.2. Rio de Janeiro: Lumiar,
1990.
5. FARIA, Nelson. A arte da improvisação. 1ª ed. Rio de Janeiro: Lumiar, 2000.
6. FARIA, Nelson. Acordes, arpejos e escalas para violão e guitarra. 1ª ed. Rio
de Janeiro: Lumiar, 1999.
7. GUEST, Ian. Arranjo método prático vol.1. 1ª ed. Rio de Janeiro: Lumiar,
1996.
8. GUINGA. Noturno Copacabana. 1ª ed. Rio de Janeiro: Gryphus, 2006.
9. LEONE, Roland. Virtuoso Standards. 1ª ed. Van Nuys, CA: Alfred Pub Co,
1998.
10. PASS, Joe. Chord solos. 1ª ed. Califórnia: Alfred Pub Co, 1987.
11. PASS, Joe. Guitar method. 1ª ed. Milwaukee: Hal Leonard, 1981.
12. PINTO, Henrique. Iniciação ao violão. 1ª ed. Vol. 1. São Paulo: Ricordi do
Brasil.
13. PINTO, Henrique. Iniciação ao violão. 1ª ed. Vol. 2. São Paulo: Ricordi do
Brasil.
14. WILLMOTT, Bret. Complete Book of Harmony Theory and Voicing. Pacific,
MO. Mel Bay Publications, 1994.
Referências Complementares
1. CHEDIAK, Almir. Songbook de Bossa Nova. Vol.3. Rio de Janeiro: Lumiar,
1990.
2. CHEDIAK, Almir. Songbook de Bossa Nova. Vol.4. Rio de Janeiro: Lumiar,
1990.
3. CHEDIAK, Almir. Songbook de Bossa Nova. Vol.5. Rio de Janeiro: Lumiar,
1994.
4. LEONARD, Hal. Real Book. Vol.1.USA. Leonard Hal, 2005.
5. SAGRERAS, JULIO S. Las primeras lecciones de guitarra. Vol. 1. Buenos
Aires, ARG. Ricordi Americana, 1992.
126
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
6. SAGRERAS, JULIO S. Las terceras lecciones de guitarra. Vol. 3. Buenos
Aires, ARG. Ricordi Americana, 1952.
127
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento 1 - Guitarra
Créditos: 2
Cód: IGT107
Período:1º
Pré-requisito(s): X
Ementa
Análise e discussão dos principais conceitos de escalas e acordes e suas possíveis
aplicações na música brasileira, através da leitura feita com base no repertório
fraseológico da música improvisada do século XX.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento 2 – Guitarra
Créditos: 2
Cód: IGT206
Período: 2º
Pré-requisito(s): IGT107
Ementa
Aprofundamento do discurso improvisativo feito em cima da análise das obras de
grandes compositores e intérpretes desse tipo de linguagem e sua possível
adequação à música brasileira.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento 3 – Guitarra
Créditos: 2
Cód: IGT305
Período: 3º
Pré-requisito(s): IGT206
Ementa
Discussão e análise dos processos dos raciocínios que envolvem o aprendizado da
leitura musical, tendo como foco principal, a sua execução em grupos e orquestras
de forma instantânea (Leitura de primeira vista).
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento 4 - Guitarra
Créditos: 2
Cód: IGT404
Período: 4º
Pré-requisito(s): IGT305
Ementa
Discussão sobre a importância pedagógica existente no ensino de alguns
fundamentos da técnica violonística aplicada ao arranjo e principalmente como
elemento diferenciador para a prática guitarrística, tendo em vista a tradição do
violão na música popular brasileira.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento 5 - Guitarra
Créditos: 2
Cód: IGT503
Período: 5º
Pré-requisito(s): IGT404
Ementa
Aprofundamento da discussão e análise sobre músicas feitas com caráter de
improvisação, tendo como foco principal a possível adequação dessa linguagem a
diferentes gêneros musicais.
128
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento 6 - Guitarra
Créditos: 2
Cód: IGT602
Período: 6º
Pré-requisito(s): IGT503
Ementa
Análise e aplicação sistemática de fundamentos mais avançados para a construção
fraseológica, com aplicação tanto em composição quanto em arranjos.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento 7 - Guitarra
Créditos: 2
Cód: IGT701
Período: 7º
Pré-requisito(s): IGT602
Ementa
Análise e aplicação sistemática de fundamentos mais avançados para a construção
fraseológica, com aplicação tanto em composição quanto em arranjos e preparação
de material para recital de formatura com peças escolhidas em cima dos estudo
feitos nos semestres anteriores.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento 8 - Guitarra
Créditos: 2
Cód: IGT800
Período: 8º
Pré-requisito(s): IGT701
Ementa
Preparação para recital de formatura baseado em todas as peças estudadas nos
semestres anteriores.
Referências Básicas
1. CHEDIAK, Almir. Harmonia & improvisação vol I. Rio de Janeiro:Lumiar.
2. ______________. Harmonia & improvisação vol II. Rio de Janeiro:Lumiar.
3. ______________. Songbook de Bossa nova Vol I. Rio de Janeiro: Lumiar.
4. ______________. Songbook de Bossa nova Vol II. Rio de Janeiro:Lumiar.
5. ______________. Songbook de Bossa nova Vol III. Rio de Janeiro:Lumiar.
6. ______________. Songbook de Bossa nova Vol IV. Rio de Janeiro:Lumiar.
7. ______________. Songbook de Bossa nova Vol V. Rio de Janeiro: Lumiar.
8. ______________. Songbook de Choro. Rio de Janeiro: Lumiar.
9. ______________. Dicionário de acordes cifrados. Rio de Janeiro: Lumiar.
10. FARIA, Nelson. Acordes arpejos e escalas para violão e guitarra. Rio de
Janeiro: Lumiar.
129
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
11. GUINGA. A música de Guinga. Rio de Janeiro: Gryphus.
12. LEONARD, Hal. Real book Volume I. Editora Hal Leonard books.
13. LEONE, Roland. Joe Pass Virtuoso series. Editora Alfred Pub Co.
14. MOCK, Don. Hot licks for guitar. Editora Hal Leonard books.
15. PASS, Joe. Pass Guitar Style. USA: Mel Bay Publications.
16. ____________. Pass Chord solos. USA. Alfred Publishing Company.
17. PINTO, Henrique. Iniciação ao violão. Vol I. São Paulo: Ricordi do Brasil.
Referências Complementares
1. FARIA, Nelson. A arte da improvisação. Rio de Janeiro: Lumiar.
2. CARRASQUEIRA, Maria José. O melhor de Pixinguinha. Rio de Janeiro:
Irmãos Vitale.
3. CARLEVARO Abel; Carlevaro Master Class Villa Lobos 5. USA: Mel Bay
Publications.
4. GUEST, Ian. Método prático de arranjo. Volume I. Rio de Janeiro: Lumiar.
5. __________. Método prático de arranjo. Volume II. Rio de Janeiro: Lumiar.
6. __________. Método prático de arranjo. Volume III. Rio de Janeiro: Lumiar.
7. PASS, Joe. Joe Pass Guitar method. USA: Hall Leonerd Books.
130
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Componente
Curricular:
Bateria/Percussão
Cód: IBP107
Curso: Licenciatura em Música
Componente
Curricular:
Bateria/Percussão
Cód: IBP206
Curso: Licenciatura em Música
Componente
Curricular:
Bateria/Percussão
Cód: IBP305
Curso: Licenciatura em Música
Componente
Curricular:
Bateria/Percussão
Cód: IBP404
Curso: Licenciatura em Música
Componente
Curricular:
Bateria/Percussão
Cód: IBP503
Curso: Licenciatura em Música
Componente
Curricular:
Bateria/Percussão
Cód: IBP602
Curso: Licenciatura em Música
Componente
Curricular:
Bateria/Percussão
Cód: IBP701
Carga Horária: 40
Instrumento
1
Período: 1º
Instrumento
2
Período: 2º
Instrumento
3
Período: 3º
Instrumento
4
Período: 4º
Instrumento
5
Período: 5º
Instrumento
6
Período: 6º
Instrumento
7
Período: 7º
- Créditos: 2
Pré-requisito(s): -Carga Horária: 40
- Créditos: 2
Pré-requisito(s): IBP107
Carga Horária: 40
- Créditos: 2
Pré-requisito(s): IBP206
Carga Horária: 40
- Créditos: 2
Pré-requisito(s): IBP305
Carga Horária: 40
- Créditos: 2
Pré-requisito(s): IBP404
Carga Horária: 40
- Créditos: 2
Pré-requisito(s): IBP503
Carga Horária: 40
- Créditos: 2
Pré-requisito(s): IBP602
131
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento 8 - Bateria e Créditos: 2
Percussão
Cód: IBP800
Período: 8º Pré-requisito(s): IBP701
Ementa
Estudos para desenvolvimento e nivelamento técnico aplicados à bateria e
percussão popular, bem como, estudos de gêneros, estilos e repertórios voltados
para a música popular.
Referências Básicas
1. ASSIS, Gilson de. Brazilian percussion. São Paulo: Ed. Advance Music,
2006.
2. BELLSON, Louie; BELLSON, Henry; BLACK, Dave. Contemporary Brush
Techniques. Califórnia: Alfred Publishing, 2006.
3. CHAPIN, Jim. Advanced Techniques for the modern drummer:
coordinating independence as applied to jazz be-bop. United States:
Spiral-bound, 1994.
4. MAGADINI, Peter. Polyrhythms: the musicians guide. United States: Hal
Leonard, 1993.
5. MAYER, Jojo. Secret Weapons for the Modern Drummer: A Guide To
Hand Technique. New York: Ed. Hudson Music, 2008.
6. MIRELLES, Pascoal. A bateria musical. Rio de Janeiro: Irmãos Vitale, 1994.
7. NENÊ. Ritmos do Brasil para bateria. São Paulo: Trama, 2002.
8. QUEEN, Jeff. The Next Level: Rudimental Snare Drum Techniques.
Prosper, TX. Mark Wessels Publications, 2004.
9. SAMPAIO, Luiz Roberto. Pandeiro brasileiro. vol. 2. São Paulo: Produção
independente, 2008.
10. SMITH, Steve. Drum set technique/history of the U.S. beat. United States:
Hal Leonard, 2002.
11. STONE, G. L. Stick. Control for the Modern Snare Drummer. Randolph MA
02368-2437 USA. Stone & Son, Inc., 1961.
12. WECKL, Dave. A natural evolution: How to develop technique. New York:
Carl Fischer, 2008.
132
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Referências Complementar
1. BLADES, James. Percussion Instruments and Their History. 4th edition.
Westport. Ed. Bold Strummer Ltd, 1992.
2. BOLÃO, Oscar. Batuque é um Privilégio. Rio de Janeiro: Lumiar, 2003.
3. FOX, Dan. The rhythm bible. United States: Alfred Publishing, 2002.
4. MOREIRA, Uirá. A História da Bateria: Da idade da pedra ao século XXI.
São Paulo: Publicação independente, 2008.
5. ROCHA, Eder O. Zabumba Moderno. Vol. 1 Nordeste. Recife: Publicação
Independente, 2005.
6. SANTOS, Climério de Oliveira; RESENDE, Tarcísio Soares. Batuque Book:
Maracatu Baque Virado e Baque Solto. Rio de Janeiro. Lumiar, 2009.
7. SANTOS, Climério de Oliveira; RESENDE, Tarcísio Soares. Caboclinho
Batuque Book. Recife: Climério Santos, 2009.
133
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Canto 1
Créditos: 2
Cód: CTO107
Período: 1º
Pré-requisito(s): -XEmenta
Introdução aos aspectos fundamentais da performance vocal, compreendendo suas
concepções técnicas e estruturais através da interpretação de obras de diferentes
gêneros, estilos e períodos da música popular brasileira, visando à formação do
intérprete solista e compreendendo o repertório da canção brasileira entre as
décadas de 1900 a 1930, compreendendo choros, marchas modinha e sambas
antigos
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Canto 2
Créditos: 2
Cód: CTO206
Período: 2º
Pré-requisito(s): CTO107
Ementa
Aprimoramento técnico e artístico, através do estudo do canto e interpretação do
repertório específico das décadas de 1931 a 1958 , compreendendo a renovação do
samba, os cantores do rádio e o início da bossa nova.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Canto 3
Créditos: 2
Cód: CTO305
Período: 3º
Pré-requisito(s): CTO206
Ementa
Estudo progressivo técnico e interpretativo do canto popular, dirigido ao repertório da
canção brasileira das décadas de 1958 à 1963 com a bossa nova.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Canto 4
Cód: CTO404
Período: 4º
Créditos: 2
Pré-requisito(s): CTO305
Ementa
Aprimoramento técnico e artístico do instrumento, através do estudo e interpretação
de repertório específico dos movimentos ocorridos na época da ditadura militar:
música dos festivais e o clube da esquina.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Canto 5
Créditos: 2
Cód: CTO503
Período: 5º
Pré-requisito(s): CTO404
Ementa
Aprimoramento técnico e artístico do instrumento, através do estudo e interpretação
de repertório específico dos movimentos ocorridos na época da ditadura militar:
jovem guarda, o samba novo e a tropicália.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
134
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Componente Curricular: Canto 6
Cód: CTO602
Período: 6º
Créditos: 2
Pré-requisito(s): CTO503
Ementa
Aprimoramento técnico e artístico do instrumento, através do estudo e interpretação
de repertório específico de músicas regionais em suas várias épocas: Frevos,
maracatus, cocos, cirandas, etc e canções produzida nos países da América Latina.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Canto 7
Cód: CTO701
Período: 7º
Créditos: 2
Pré-requisito(s): CTO602
Ementa
Estudo progressivo técnico e interpretativo dirigida à canção de outros países
(Inglês, francês ou Italiano) de qualquer período.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Canto 8
Cód: CTO800
Período: 8º
Créditos: 2
Pré-requisito(s): CTO701
Ementa
Aprimoramento técnico e artístico do instrumento, através do estudo e interpretação
de repertório específico de grupos surgidos a partir da década de 1980 até a
atualidade (música pop, secos e molhados, rock nacional, etc)
Preparação de um recital de término do curso com foco nos principais aspectos
técnicos e interpretativos assimilados durante a graduação, contemplando canções
que privilegiem todos os períodos abordados.
Referências Básicas
Chiarato,
1.
ANDRADE,
1930. Mário de. Modinhas Imperiais. 1ª ed. São Paulo: I
Chiriato/L.G.Miranda, 1930.
2. ALVIM, Thais G.N. A sonoridade específica do Clube da Esquina.
Dissertação
2.
ALVIM, de
Thais
mestrado-IAG.N. A UNICAMP.
sonoridade específica do clube da esquina.
Dissertação de mestrado-IA. São Paulo: UNICAMP.
3. BEHLAU, M & REHDER, M.I. – Higiene vocal para o canto Coral,
RioBEHLAU,
3.
de Janeiro,
M Revinte
& REHDER,
1997. M.I. – Higiene vocal para o canto Coral. Rio de
Janeiro: Revinte R. 1997.
4.
CESAROTTO, Oscar Angel. Tango Malandro. São Paulo:
Iluminuras,
2003. Oscar Angel. Tango Malandro. Iluminuras, 2003.
4.
CESAROTTO,
CHEDIAK,Almir.
Almir.Noel
Noel Rosa.
Rosa. Songbook, Volume 1.
Janeiro:
5. CHEDIAK,
1,2Rio
e de
3. Rio
de Janeiro:
Lumiar
Editora.
Lumiar.
Songbook . .Volume
Volume2.2.
. Rio
de Janeiro:
Lumiar
6.
_____________. Songbook
. Rio
de Janeiro:
Lumiar.
Editora.
7.
_____________. Songbook . Volume 3. . Rio de Janeiro: Lumiar.
7.
_____________. Songbook . Volume 3. . Rio de Janeiro: Lumiar
Editora.
8.
_____________ . Songbook .Volume 4. Rio de Janeiro: Lumiar Editora.
8.
_____________ . Songbook .Volume 4.
Editora.
Rio de Janeiro: Lumiar
9.
_____________ . Songbook .Volume 5.
Editora.
Rio de Janeiro: Lumiar
135
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
9.
_____________ . Songbook .Volume 5. Rio de Janeiro: Lumiar.
10. _____________ . Songbook .Volume 6. Rio de Janeiro: Lumiar.
11. DINIZ, Edinha. Chiquinha Gonzaga: uma história de vida.
Paulo: Jorge Zahar, 2009.
3ª Ed. São
12. DREYFUS, Dominique. Vida do viajante: Saga de Luiz Gonzaga. São
Paulo: Editora 34.
13. FAVARETTO, Celso. Tropicália: alegoria, alegria. São Paulo: Ateliê
Editorial.
14. GALEANO, Eduardo. As veias abertas da América Latina. Rio de Janeiro:
Paz e terra.
15. GARCIA, Walter. Bim Bom - A contradição sem conflitos de João Gilberto.
Rio de Janeiro: Paz e terra, 1999.
16. LOBOS, Villa. Modinhas e Canções. São Paulo: Irmãos Vitale.
17. BRENNAN, Richard P. Manual de Técnica de Alexander. Editora Estanta.
18. MARSOLA. Mônica; BAÊ, Tutti. Canto uma expressão: princípio básico da
técnica vocal. São Paulo: Irmãos Vitale, 2000.
19. MCDONALD, Robert; NESS,
Alexander. Evergreen, 2007.
Caro.
Segredos
da
Técnica
de
20. MELLO. Zuza Homem de. A era dos festivais: Uma parábola. São Paulo:
Editora 34, 2003.
21. MOURA, Fernando; VICENTE Antônio. Jackson do Pandeiro: O rei do
ritmo. São Paulo: Editora 34.
22. NAPOLITANO, Marcos. Seguindo a canção-engajamento político e
indústria cultural na MPB (1959-1969). 2001. São Paulo: FAPESP/
Annablume, 2001.
23. NEPOMUCEMO, Rosa. Música Caipira- da roça ao rodeio. São Paulo:
Editora 34, 1999.
24. QUEEN. Queen on Fire-Live At The Bowl [DVD duplo]. Inglaterra: EMI,
2004.
25. SEVERINO Jairo; MELLO, Zuza Homem de. A canção no tempo. Vol. 1 e 2.
São Paulo: Editora 34, 1997.
26. TATIT, Luiz. Todos entoão-ensaios, conversas e canções. São Paulo:
136
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Publifolha, 2007.
27. SANDRONI, Clara. Duzentas e Sessenta Dicas para o Cantor Popular. Rio
de Janeiro: Lumiar Editora.
Referências Complementares
1. ALVES, Luciano. O melhor de Elis Regina: Melodias Cifradas. Irmãos
Vitale.
2. ARAÚJO, Paulo César de. Eu Não sou cachorro, não: Música popular
cafona e ditadura militar. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Record, 2005.
3. BEHLAU, M & REHDER, M.I. – Higiene vocal para o canto Coral. Rio de
Janeiro: Revinte, 1997.
4. BORGES, Marcio. Os sonhos não envelhecem- Histórias do clube da
esquina. São Paulo: Geração Ativa, 1996.
5. CHEDIAK, Almir. Songbook. Volume 2. Rio de Janeiro: Lumiar Editora.
6. _____________ . Songbook . Volume 3. Rio de Janeiro: Lumiar Editora.
7. ECHEVERRIA, Regina. Furacão Elis. Ediouro, 2007
8. DINVILLE, Claire. Os distúrbios da voz e sua reeducação. 2ª. ed. Rio de
Janeiro, 2001.
9. LENHARO, Alcir. Cantores do rádio- A trajetória de Nora Ney e Jorge
Goulart. São Paulo: Unicamp, 1995
10. SOBREIRA, Silvia- Desafinação Vocal. 2ª ed. Rio de Janeiro: Musimed,
2003.
11. TATIT, Luiz. O cancionista- composição de canções no Brasil. São Paulo:
EDUSP, 1995.
12. TINHORÃO, José Ramos. Música Popular: do gramofone ao rádio e TV.
São Paulo: Ática, 1981.
13. VIANA, Hermano. O mistério do samba. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editor/UFRJ, 1995.
14. Zé, Tom. Tropicalista, lenta luta. São Paulo: Publifolha, 2003.
137
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Harmonia 1
Créditos: 2
Cód.: HAR205
Curso: Licenciatura em Música
Período: 2º
Componente Curricular: Harmonia 2
Cód.: HAR304
Curso: Licenciatura em Música
Créditos: 2
Período: 3º
Componente Curricular: Harmonia 3
Cód.: HAR403
Curso: Licenciatura em Música
Componente Curricular: Harmonia 4
Pré-requisito(s):TMS100
Carga Horária: 40
Pré-requisito(s):HAR205
Carga Horária: 40
Créditos: 2
Período: 4º
Pré-requisito(s):HAR304
Carga Horária: 40
Créditos: 2
Cód.: HAR502
Período: 5º Pré-requisito(s):HAR403
Ementa
Estudo dos conceitos e procedimentos harmônicos característicos da música
popular (harmonia funcional). Prática de escrita harmônica.
Referências Básicas
1. ALMADA, Carlos. Harmonia funcional. Campinas: Unicamp, 2009.
2. GUEST, Ian. Método prático de arranjo. Vol I. Rio de Janeiro: Lumiar, 1996.
3. SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. São Paulo: Unesp, 2002.
4. Referências Complementares
1. CHEDIAK, Almir. Dicionário de acordes cifrados. 1ª ed. São Paulo:Irmãos
Vitale, 1984.
2. CHEDIAK, Almir. Songbook de Bossa Nova. Vol.1. Rio de Janeiro: Lumiar,
2009.
138
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Arranjo 1
Créditos: 2
Cód.: ARJ601
Curso: Licenciatura em Música
Componente Curricular: Arranjo 2
Período: 6º
Pré-requisito(s):HAR502
Carga Horária: 40
Créditos: 2
Cód.: ARJ700
Período: 7º
Pré-requisito(s): ARJ601
Ementa
Técnicas de escrita musical para formações instrumentais e vocais diversas. Prática
de arranjo em música popular.
Referências Básicas
1. ALMADA, Carlos. Arranjo. São Paulo. Unicamp, 2000.
2. GUEST, Ian. Método prático de arranjo. Vol I. Rio de Janeiro: Lumiar, 1996.
3. GUEST, Ian. Método prático de arranjo. Vol II. Rio de Janeiro: Lumiar, 2009.
4. GUEST, Ian. Método prático de arranjo. Vol III. Rio de Janeiro: Lumiar,
1996.
Referências Complementares
1. CHEDIAK, Almir. Songbook de Bossa Nova. Vol.1. Rio de Janeiro: Lumiar,
2009.
2. LEONARD, Hal. Real Book. Vol.1.USA: Leonard Hal, 2005.
3. PIXINGUINHA. Pixinguinha Songbook. Vol 1. Rio de Janeiro: Choro Music,
2009.
139
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Expressão Cênica 1
Créditos: 2
Cód.: EPC501
Curso: Licenciatura em Música
Pré-requisito(s): Carga Horária: 40
Período: 6º
Componente Curricular: Expressão Cênica 2
Créditos: 2
Cód.: EPC600
Período: 7º Pré-requisito(s): EPC501
Ementa
Desenvolvimento da expressão musical através de exercícios específicos voltados
para o cantor em cena, valorizando, assim, a descoberta do corpo como elemento
necessário para uma excelente performance vocal.
Referências Básica
1. AMARAL, Ana Maria. O ator e seus duplos. 1ª ed. São Paulo: SENAC, 2002.
2. CHÉREAU, Patrice; BARENBOIM, Daniel. Diálogo sobre música e teatro. 1ª
ed. Rio de Janeiro: Martins, 2010.
3. PANITZ, Mauri Adriano. A linguagem do silêncio. 1ª ed. Porto Alegre:
Alternativa, 2007.
Referências Complementar
1. FEIJÓ, Deborah; COTES, Cláudia; KYRILLOS, Leny Rodrigues. Voz e corpo
na TV – A fonoaudiologia a serviço da comunicação. Rio de Janeiro:
Globo, 2003.
2. ROSENFELD, Anatol. A Arte do Teatro. 1ª Edição. São Paulo: Publifolha.
2009.
140
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Fisiologia da Voz 1
Créditos: 2
Cód.: FIS101
Curso: Licenciatura em Música
Pré-requisito(s): -Carga Horária: 40
Período: 4º
Componente Curricular: Fisiologia da Voz 2
Créditos: 2
Cód.: FIS200
Pré-requisito(s):
FIS101
Período: 5º
Ementa
A prática do ensino do canto a partir do conhecimento detalhado da anatomia e
fisiologia do aparelho fonador, respiratório, ressonadores e articuladores, justificando
o uso de exercícios vocais, essenciais à prática do canto.
Referências Básicas
1. BEHLAU, Mara; REHDER, Maria Inês. Higiene Vocal para o Canto Coral.
Rio de Janeiro: Revinter, 2008.
2. DINVILLE, Claire. Os distúrbios da Voz e sua reeducação. Rio de Janeiro:
Enelivros, 2001.
3. PACHECO, Claudia; BAÊ, Tutti. Canto – equilíbrio entre corpo e som:
princípios da fisiologia vocal. São Paulo: Irmãos Vitale, 2006.
Referências Complementares
1. SANDRONI, Clara. 260 dicas para o cantor popular. Rio de Janeiro: Lumiar,
1998.
2. MARSOLA, Mônica; BAÊ, Tutti. Canto – uma expressão: princípio básico
da técnica vocal. São Paulo, Irmãos Vitale, 2000.
141
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: História e Linguagem da Música
Popular Brasileira 1
Créditos: 2
Cód.: HLM302
Curso: Licenciatura em Música
Pré-requisito(s): -Carga Horária: 40
Período: 3º
Componente Curricular: História e Linguagem da Música
Popular Brasileira 2
Créditos: 2
Cód.: HLM401
Curso: Licenciatura em Música
Pré-requisito(s): -Carga Horária: 40
Período: 4º
Componente Curricular: História e Linguagem da Música
Popular Brasileira 3
Créditos: 2
Cód.: HLM500
Pré-requisito(s): --
Período: 5º
Ementa
Abordagem analítica sobre a evolução estética e sociocultural da música popular
nacional e internacional, do início do século até os dias de hoje. Estudo dos
principais elementos teóricos, sociais e filosóficos da história da música popular
brasileira das origens aos dias de hoje, abordando gêneros, estilos, artistas e
movimentos. O Jazz desde o seu surgimento no início do século XX até os dias
atuais; estudo e audição de seus principais estilos, instrumentistas, grupos e
compositores.
Referências Básicas
1. SEVERIANO, Jairo. Uma história da música popular brasileira. São Paulo:
Editora 34, 2008.
2. SEVERINO, Jairo; MELLO, Zuza Homem de. A canção no tempo. Vol. 1 e 2.
São Paulo: Editora 34, 1997.
3. DREYFUS, Dominique. Vida do viajante: a saga de Luiz Gonzaga. São
Paulo: Editora 34, 1996.
4. MELLO, Zuza Homem de. A era dos festivais: uma parábola. São Paulo:
Editora 34, 2003.
5. TINHORÃO, José Ramos. História social da música popular brasileira.
São Paulo: Editora 34, 1998.
Referências Complementares
142
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
1. GARCIA, Walter. Bim-Bom: a contradição sem conflitos de João Gilberto.
São Paulo: Paz e Terra, 1999.
2. MOURA, Fernando; VICENTE, Antônio. Jackson do Pandeiro: o rei do
ritmo. São Paulo: Editora 34, 2001.
3. LENHARO, Alcir. Cantores do rádio: a trajetória de Nora Ney e Jorge
Goulart e o meio artístico de seu tempo. Campinas: Editora da Unicamp,
1995.
4. BORGES, Marcio. Os sonhos não envelhecem: histórias do clube da
esquina. São Paulo: Geração Ativa,1996.
5. ARAÚJO, Paulo César de. Eu Não sou cachorro, não: Música popular
cafona e ditadura militar. Rio de Janeiro: Record, 2005.
143
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Regência 1
Créditos: 2
Cód.: REG601
Curso: Licenciatura em Música
Pré-requisito(s): -Carga Horária: 40
Período: 6º
Componente Curricular: Regência 2
Créditos: 2
Cód.: REG700
Pré-requisito(s):
REG601
Período: 7º
Ementa
Estudo sistematizado dos principais elementos da regência, com ênfase à música
popular, visando o preparo e a formação do músico como artista e líder de grupos
vocais ou instrumentais.
Referências Básicas
1. GIARDINI, Monica. Caderno de regência. São Paulo: Som, 2009.
2. LAGO, Sylvio. Arte da regência: história, técnica e maestros. São Paulo:
Algol, 2008
3. BAPTISTA, Raphael. Tratado de regência: aplicada à orquestra, à banda e
ao coro. São Paulo: Irmãos Vitale, 1976.
Referências Complementares
1. ROCHA, Ricardo. Regência: uma arte complexa. Rio de Janeiro: Ibis Libris,
2009.
2. ZANDER, Oscar. Regência coral: perspectiva histórica e técnicas para
regentes. Porto Alegre: Movimento, 2003.
144
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Música e Tecnologia 1
Créditos: 2
Cód: MTI500
Período: 5º
Pré-requisito(s): IFB100
Ementa
Introdução à tecnologia musical no que diz respeito aos principais tipos de aplicação
dos computadores nas atividades musicais e de áudio digital.
Referências Básicas
1. MOREL, Leo. Música e tecnologia: um novo tempo, apesar dos perigos.
Rio de Janeiro: Azougue Editorial, 2010.
2. SERRA, Fabio. Audio digital: a tecnologia aplicada à música e ao
tratamento de som. Rio de Janeiro: Ciência moderna, 2002.
3. TOFANI, Arthur; SABOIA, Tom. Introdução à tecnologia musical: usando o
computador para produção musical. Rio de Janeiro: H. SHELDON, 2001.
4. ZUBEN, Paulo. Música e tecnologia. São Paulo: Irmãos Vitale, 2004.
Referências Complementares
1. ALVES, Luciano. Fazendo música no computador. São Paulo: CAMPUS,
2006.
2. GOMES, Alcides Tadeu; NEVES, Adinaldo. Tecnologia aplicada à música.
Rio de Janeiro: H. SHELDON, 1993.
145
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Música e Tecnologia 2
Créditos: 2
Cód: MTE600
Período: 6º
Pré-requisito(s): IFB100
Ementa
Edição de partituras com o uso de softwares especializados (Finale ou Sibelius, por
exemplo).
Referências Básicas
1. LACERDA, Osvaldo. Regras de grafia musical. São Paulo: Vitale, 2008.
2. PASCHOAL, Fausto de. Musica No Computador Com Sibelius 3. São
Paulo: ERICA, 2004.
3. PINTO, Marilia Mazzaro; LIMA, Luciano Vieira de; MACHADO, André
Campos. Finale 2004. São Paulo: ÉRICA, 2004.
Referências Complementares
1. ANTUNES, Jorge. Notação na música contemporânea. Brasília: Sistrum,
1989.
2. BORDINI,
Ricardo
Mazzini.
Notação
musical.
<http://www.clem.ufba.br/bordini/not_mus/not_mus.htm>.
Acessado
em
16/set/2010.
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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Produção Musical
Créditos: 2
Cód: PRM700
Período: 7º
Pré-requisito(s): -XEmenta
Planejar e organizar as etapas de produção: ensaios, arranjos, gravação,
além do estudo ordenado dos recursos básicos necessários para uma boa
performance do cantor ou instrumentista, bem como da capitação de recursos para
financiamento de projetos. Ementas e editais disponíveis nas localidades, além de
onde e como buscar recursos para financiar o artista.
Referências Básicas
1. SALABERRY. Manual prático de produção musical. Editora
tecnologia, 2008.
música e
2. SANDRONI, Clara. Duzentas e Sessenta Dicas para o Cantor Popular. Rio
de Janeiro: Lumiar Editora
3. JONES, Tom. Making Musicals: An Informal Introduction to the World of
Musical Theater (Limelight). Paperback - Aug 1, 2004.
Referências Complementares
1. VOGEL, Frederic B. and HODGES, Ben. The Commercial Theater Institute
Guide to Producing Plays and Musicals. Paperback, 2007.
2. AMARAL, Ana Maria. O ator e seus duplos. São Paulo: SENAC, 2002.
147
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Núcleo Complementar
Obrigatórias
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar 1 Créditos: 2
(Instrumento) – Flauta Transversal
Cód: ICF400
Período: 4º
Curso: Licenciatura em Música
Pré-requisito(s):
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar 2 Créditos: 2
(Instrumento) – Flauta Transversal
Cód: ICF500
Período: 5º
Pré-requisito(s):
Ementa
Estudo ordenado e progressivo das técnicas e recursos expressivos de um
instrumento, com ênfase para a execução da música popular brasileira, com criação
de repertório e improvisação musical.
Referências Básicas
1. CARRASQUEIRA, Maria José. O Livro de Pattápio Silva: Obra completa
para Flauta e Piano. São Paulo: Irmãos Vitale.
2. CARRASQUEIRA, Maria José. O Melhor de Pixinguinha. 2ª Ed. São Paulo:
Irmãos Vitale, 1998.
3. D ÁVILA, Raul Costa. A Articulação na Flauta Transversal Moderna: Uma
abordagem historica, suas transformações, técnicas e utilização.
Pelotas: UFPEL, 2004.
4. EZEQUIEL, Carlos; RIBEIRO, Guilherme; SYLLOS, Gilberto de. Baião +
Ritmos Nordestinos. São Paulo: Souza Lima.
5. FOX, Dan; WEISSMAN, Dick. A Guide to Non-Jazz Improvisation: Flute
Edition Book/ CD Set. Pacific, MO. EUA: Mel Bay Publications.
6. MCGHEE, Andy. Improvisation for Flute: The Scale Mode/Approach.
Boston: Berklee Press, 1986.
7. MOYSE, Marcel. De La Sonorite. Paris: Alphonse Leduc, 1934.
8. MOYSE, Marcel. Gammes Et Arpèges. Paris: Alphonse Leduc, 1933.
9. MOYSE, Marcel. Le Débutant Flûtiste. Paris: Alphonse Leduc, 1935.
10. TAFFANEL, Paul. GAUBERT, Philippe. Méthode Complète de Flûte. Vol.1.
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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Paris: Alphonse Leduc, 1923.
11. VIOLA, Joseph. The Technique of the Flute: Chord Studies. Boston:
Berklee Press, 1986.
12. WOLTZENLOGEL, Celso. Método Ilustrado de Flauta. 3ªed. Vol. 1. São
Paulo: Irmãos Vitale, 1995.
Referências Complementares
1. ASSIS, Pedro. Manual do Flautista: comentários sobre diversos
conservatórios da Europa. Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional, 1925.
2. CARRILHO, Altamiro. Classicos do Choro Brasileiro. Vol. 1. São Paulo:
Choro Music, 2009.
3. CHEDIAK, Almir. As 101 melhores canções do século XX. 1ª ed. Vol.1. Rio
de Janeiro: Lumiar, 2004.
4. CHEDIAK, Almir. As 101 melhores canções do século XX. 1ª ed. Vol.2. Rio
de Janeiro: Lumiar, 2004.
5. Diversos. Nova Música Brasileira para Flauta. Sistrum I. C. Edições
Musicais LTDA, 1979.
6. IRMÃOS VITALE EDITORES. O Melhor do Choro Brasileiro. 1ª ed. Vol. 1.
São Paulo: Irmãos Vitale, 1997.
7. MOURA, Rita de Cássia dos Reis; FONTES, Sissy Veloso; FUKUJIMA,
Marcia Maiumi. Doenças ocupacionais em músicos: uma abordagem
fisioterapêutica. São Paulo: Revista Neurociências, 2000.
8. MOURA, Roberto M. O Melhor de Luiz Gonzaga. 1ª ed. São Paulo: Irmãos
Vitale.
9. RANEVSKY, Eugênio. A Embocadura da Flauta Transversal: como
entender e dominar. Vol. 1. Rio de Janeiro, 1999.
10. SANTIAGO, Lupa; EZEQUIEL, Carlos. Música Brasileira em Métricas
Impares – Série Play Along. São Paulo: Souza Lima.
11. VIOLA, Joseph. The Technique of the Flute: Rhythm Studies. Boston:
Berklee Press, 1974.
12. WOLTZENLOGEL, Celso. Música Brasileira para Conjunto de Flauta. 1ª
ed. Vol 3. São Paulo: Irmãos Vitale, 2010.
13. WOLTZENLOGEL, Celso. Música Brasileira para Conjunto de Flauta. 2ª
Ed. Vol 2. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996.
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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar 1 Créditos: 2
(Instrumento) - Clarineta
Cód: ICL400
Período: 4º
Curso: Licenciatura em Música
Pré-requisito(s):
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar 2 Créditos: 2
(Instrumento) - Clarineta
Cód: ICC500
Período: 5º
Pré-requisito(s):
Ementa
Estudo ordenado e progressivo das técnicas e recursos expressivos de um
instrumento, com ênfase para a execução da música popular brasileira, com criação
de repertório e improvisação musical.
Referências Básicas
1. AEBERSOLD, Jamey. Brazilian Jazz vol. 124. New Albany: Jamey Aebersold
Ed.
2. AEBERSOLD, Jamey. Como Improvisar Jazz vol.1. New Albany: Jamey
Aebersold Ed., 1992.
3. AEBERSOLD, Jamey. Latin Quarter with Dave Samuels & The Carribean
Jazz Project.Vol 96. New Albany: Jamey Aebersold Ed., 2001.
4. CAMARGO, Nabor Pires. Método para Clarineta. São Paulo: Irmãos Vitale.
5. KLOSÈ, Hyacinthe Eléonor. Método Completo per Clarinetto. Milão: Ricordi,
1968.
6. PECCI, Domingos. Método para Clarinete. 1ª ed. São Paulo: Irmãos Vitale,
1959.
7. RAE, James. Jazz Zone – An Introduction to Jazz Improvization for
Clarinet. Califórnia: Alfred Pub Co, 2009.
8. RUSSO, Amadeu. Método completo de saxofone. 1ª Ed. São Paulo: Irmăos
Vitale.
Referências Complementares
1. AEBERSOLD, Jamey. Major and Minor: Learn to Improvise Jazz In
Every Key.
2. AEBERSOLD, Jamey. Paquito De Rivera. Vol. 77. New Albany: Jamey
Aebersold.
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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
3. AEBERSOLD, Jamey. The II/V7/I Progression: A New Approach To Jazz
Improvisation vol. 3. New Albany: Jamey Aebersold, 2000.
4. AEBERSOLD, Jamey. The Scale Syllabus as played. Vol. 26. New Albany:
Jamey Aebersold, 1999.
1. CHEDIAK, Almir. Songbook Choro. 1ª Ed. Vol.1. Rio de Janeiro: Lumiar,
2009.
2. CHEDIAK, Almir. Songbook de Bossa Nova. Vol.1. Rio de Janeiro: Lumiar,
2009.
3. _____________ Songbook de Bossa Nova. Vol.2. Rio de Janeiro: Lumiar,
1990.
4. ______________ Songbook de Bossa Nova. Vol.3. Rio de Janeiro:
Lumiar, 1990.
5. ______________ Songbook de Bossa Nova. Vol.5. Rio de Janeiro:
Lumiar, 1994.
6. CHEDIAK, Almir. Songbook de Chico Buarque. 1ª Ed. Vol.1. Rio de
Janeiro: Lumiar, 2010.
7. CHEDIAK, Almir. Songbook Gilberto Gil. Vol.2. Rio de Janeiro: Lumiar,
1992.
8. CABRAL, Sérgio. A música de Guinga. Rio de Janeiro: Griphus Editora,
2003.
9. VITALE, Irmãos (Ed.). O Melhor do Choro Brasileiro. 1ª Ed. Vol. 1. São
Paulo: Irmãos Vitale, 1997.
10. LEONARD, Hal. Latin Jazz. Vol.23. U.S.A: Hal Leonard, 2003.
11. PHAELANTE, Renato. 100 Frevos. 1ª Ed. Pernambuco: CEPE, 2008.
12. TELES, José Mendonça. Do Frevo ao Manguebeat. 1ª Ed. São Paulo:
Editora 34, 2000.
151
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar 1 Créditos: 2
(Instrumento) - Saxofone
Cód: ISX400
Período: 4º
Curso: Licenciatura em Música
Pré-requisito(s):
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar 2 Créditos: 2
(Instrumento) - Saxofone
Cód: ICS500
Período: 5º
Pré-requisito(s):
Ementa
Estudo ordenado e progressivo das técnicas e recursos expressivos de um
instrumento, com ênfase para a execução da música popular brasileira, com criação
de repertório e improvisação musical.
Referências Básicas
1. AEBERSOLD, Jamey. Brazilian Jazz vol. 124. New Albany: Jamey Aebersold.
2. AEBERSOLD, Jamey. Como Improvisar Jazz vol.1. New Albany: Jamey
Aebersold, 1992.
3. AEBERSOLD, Jamey. Latin Quarter with Dave Samuels & The Carribean
Jazz Project. Vol 96. New Albany: Jamey Aebersold, 2001.
4. AVERHOFF, Carlos. Chromaticism Rhythm & Synchronism. New York:
Charles Collin, 2005.
5. CHAPIN, Jim. Advanced Techniques for the modern drummer:
coordinating independence as applied to jazz be-bop. United States:
Spiral-bound, 1994.
6. CHEDIAK, Almir. Songbook de Bossa Nova. Vol.5. Rio de Janeiro: Lumiar,
1994.
7. CABRAL, Sérgio. A música de Guinga. 2ª ed. Rio de Janeiro: Gryphus,
2003.
8. KLOSE, H. Método completo para todos os saxofones. 7ª ed. São Paulo:
Ricordi do Brasil, 1995.
9. MAYER, Jojo. Secret Weapons for the Modern Drummer: A Guide To
Hand Technique. New York: Hudson Music, 2008.
10. O’NEILL, John. Developing Jazz Technique for Saxophone. Londres: Schott
Music, 2001.
152
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
11. POLANUER, Jorge Amadeu. Iniciação ao Saxofone - Bases De Blues E
Rock. São Paulo: Irmãos Vitale, 2006.
12. RUSSO, Amadeu. Método completo de saxofone. 1ª ed. São Paulo: Irmăos
vitale.
13. SMITH, Steve. Drum set technique/history of the U.S. beat. United States:
Hal Leonard, 2002.
14. VIOLA, Joseph. The Technique of the Saxophone. Vol.1. Boston: Berklee
Press, 1965.
15. WECKL, Dave. A natural evolution: How to develop technique. New York:
Carl Fischer, 2008.
16. WESTON, Ollie. Exploring Jazz saxophone. Londres: Schott Music, 2009
Referências Complementares
1. AEBERSOLD, Jamey. The II/V7/I Progression: A New Approach to Jazz
Improvisation vol. 3. New Albany: Jamey Aebersold, 2000.
2. AEBERSOLD, Jamey. The Scale Syllabus as played. Vol. 26. New Albany:
Jamey Aebersold, 1999.
3. BAKER, David. How to Play Bebop. Vol 2. Van Nuys-CA. Alfred Publishing,
2006.
4. CHEDIAK, Almir. Songbook Choro. 1ª ed. Vol.1. Rio de Janeiro: Lumiar,
2009.
5. CHEDIAK, Almir. Songbook de Bossa Nova. Vol.5. Rio de Janeiro: Lumiar,
1994.
6. CHEDIAK, Almir. Songbook Gilberto Gil. Vol.2. Rio de Janeiro: Lumiar, 1992.
7. DAVIS, Miles. Jazz Play – Along. Vol.2. U.S.A. Hal Leonard, 2002.
8. DECHERT, Gernot. Funk and Soul Power Live! Play with the Band – Alto
Sax Edition. Londres. Schott Pap/Com edition, 2006.
9. FOX, Dan. The rhythm bible. Van Nuys - CA. Alfred Publishing, 2002.
10. GOODWIN’S, Gordon. Big Phat Jazz Duets For Saxophone. Van Nuys-CA:
Alfred Publishing, 2009.
11. O’NEILL, John. The Jazz Method for Alto Saxophone. Londres: Schott
Music.
153
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
12. PHAELANTE, Renato. 100 Frevos. 1ª ed. Pernambuco: CEPE, 2008.
13. TELES José Mendonça. Do Frevo ao Manguebeat. 1ª ed. São Paulo: Editora
34, 2000.
15. WESTON, Ollie. Exploring Jazz saxophone. Londres: Schott Music, 2009.
154
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar 1 Créditos: 2
(Instrumento) - Trompete
Cód: ICT400
Período: 4º
Curso: Licenciatura em Música
Pré-requisito(s):
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar 2 Créditos: 2
(Instrumento) - Trompete
Cód: ICT500
Período: 5º
Pré-requisito(s):
Ementa
Estudo ordenado e progressivo das técnicas e recursos expressivos de um
instrumento, com ênfase para a execução da música popular brasileira, com criação
de repertório e improvisação musical.
Referências Básicas
1. GOLDMAN, Edwin Franko, SMITH, Walter M. Arban’s Complete
Conservatory Method for Trumpet. New York: Carl Fischer, 1936.
2. SAINT-JACOME. Grand Method for Trumpet or Cornet. New York: Carl
Fischer.
3. EDWARDS, Austyn R., Hovey, Nilo W. Edwards-Hovey Method for Cornet or
Trumpet. Melville. Book One. (N.Y.): Belwin Mills, 1940.
4. BALAY, Guillaume. Méthode Complète de Cornet à Pistons ou de
Trompette ou de Saxhorn. Paris: Alphonse Leduc: Editions Musicales, 1914.
Referências Complementares
1. GORNSTON, David. Gornston's Very First Trumpet Methode. New York:
Edward Schubert & Co., 1948.
2. GETCHELL, Robert W. First Book of Practical Studies for Cornet and
Trumpet. Edited by Nilo W. Hovey. Miami (Fl): CPP/Belwin, Inc., 1948.
155
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar 1 Créditos: 2
(Instrumento) – Trombone de Vara
Cód: ICV400
Período: 4º
Curso: Licenciatura em Música
Pré-requisito(s):
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar 2 Créditos: 2
(Instrumento) – Trombone de Vara
Cód: ICV500
Período: 5º
Pré-requisito(s):
Ementa
Estudo ordenado e progressivo das técnicas e recursos expressivos de um
instrumento, com ênfase para a execução da música popular brasileira, com criação
de repertório e improvisação musical.
Referências Básicas
1. BAKER, David. Jazz Monographs: J. J. Johnson. New York:
International Music Corp., 1979.
Shattinger
2. BARON, Art. Jazz Riffs for the trombone. New York: Amsco Music
Publishing Company, 1977.
3. BAY, Mel. Kai Winding Jazz Trombone Solos. Pacific – MO. Mel Bay
Publications Inc., 1981.
4. BLAZHEVITSCH, V. Clef Studies for Trombone. New York: MCA Music,
1965.
5. BODOGNI, Marco. 24 Legato Studies. New York: International Music
Company, 1972.
6. CIMERA, Jaroslav. 170 Studies for Trombone. Van Nuys, CA: Alfred Pub Co,
1940.
7. CLARKE, Herbert. L. Technical Studies. New York: Carl Fischer, Inc., 1976.
8. DORSEY, Tommy. 100 Hot Breaks for Trombone. New York: Robbins Music
Coporation, 1927.
9. DUBOIS, Pierre Max. Quatorze Études de Moyenne Difficulté de Moyenne
Difficulté. Paris: Editions Musicales, 1964.
10. GORNSTON, David. Gornston's Advanced Trombone Methode. New York:
Edward Schubert & Co, 1948.
156
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
11. LITTLE, Lowell. Know Your Trombone. New York. Pro Art Publications, Inc.,
1978.
12. MANGELSDOLF, A. Anleitung zur Improvisation. Mainz (Germany). B.
Schott’s Söhne, 1965.
13. MARSTELLER, Robert L. Basic Routines. Texas: Southern Music Company,
1966.
14. MOECK, Walter. Trombone Warm-ups. Oskoloosa (Iowa, USA). C. L.
Barnhouse Company, 1976.
15. MUELLER, R. Technical Studies for Trombone. Vol. 1. Edited by Keith
Brown. New York: International Music Company, 1972.
16. PARÉS, G. Daily Exercises and Scales for Trombone. New York: Carl
Fischer, 1912.
17. PETERS, G. David. 14 Concert Etudes for Trombone. New Jersey: Joseph
Boonin Inc., 1976.
18. PFLEGER, Carl. Nine Studies. New York: International Music Company,
1957.
19. RAPH, Alan. Dance Band Reading and Interpretation. Ft. Lauderdale
(Florida, USA): Sam Fox Publishing Company, 1972.
20. TANNER, Paul. Practice with the Experts. New York: Leeds Music
Corporation, 1960.
21. TOULON, Jacques. J’Apprends le trombone. Mâcon-Cedex. Robert Martin,
1978.
22. UBER, David. 23 Virtuoso Clef Studies for Trombone. North Easton: Robert
King Music Company, 1982.
23. WATROUS, Bill, RAPH, Alan. Trombonisms. New York: Carl Fischer, 2002.
24. WILSON, Phil. VIOLA, Joseph. Chords Studies for trombone. Boston:
Berklee Press, 1968.
Referências Complementares
1. BAY, Mel. Mel Bay’s Mr. Trombone: the Kai Winding method of Jazz
Trombone Improvisation. Pacific – MO. Mel Bay Publications Inc., 1979.
2. CLARK, Henry. Veinte Estudios Superiores para Bajo o Tuba. Madrid:
Editorial Música Moderna, 1943.
3. GILLIS, Lew. 20 Studies. Texas: Southern Music Company, 1965.
157
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
4. GILLIS, Lew. 70 Progressive Studies for the Modern Bass Trombonist.
Texas. Southern Music Company, 1966.
5. GORNSTON, David. Gornston's Advanced Trombone Methode. New York:
Edward Schubert & Co, 1948.
158
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar 1 Créditos: 2
(Instrumento) – Tuba
Cód: ICB400
Período: 4º
Curso: Licenciatura em Música
Pré-requisito(s):
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar 2 Créditos: 2
(Instrumento) – Tuba
Cód: ICB500
Período: 5º
Pré-requisito(s):
Ementa
Estudo ordenado e progressivo das técnicas e recursos expressivos de um
instrumento, com ênfase para a execução da música popular brasileira, com criação
de repertório e improvisação musical.
Referências Básicas
1. YOUNG, Jerry; JACOBS, Wesley; ARBAN, J. B. Arban Complete Method for
Tuba. Michigan: Encore Music Publishers, 2009.
2. JACOBS, Wesley. Complete Vocalises for Tuba: Giulio Marco Bordogni.
Michigan: Encore Music Publishers, 2009.
3. KOPPRASCH, Georg. Sixty Etudes. Edited by Dr. Jerry Young. Michigan:
Encore Music Publishers, 2009.
Referências Complementares
1. CONCONE, Giuseppe. Legato Etudes for Tuba. Michigan: Encore Music
Publishers, 2009.
2. BLAZHEVICH, Vladislav. 70 Studies for BB flat Tuba Volume One.
Massachusetts: Robert King.
159
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar 1 Créditos: 2
(Instrumento) – Violão Popular
Cód: ICL400
Período: 4º
Pré-requisito(s):
Ementa
Introdução aos conceitos do ensino do violão, abordando alguns detalhes técnicos
como postura, sonoridade e leitura com um olhar sobre as várias possibilidades de
abordagens em cima do instrumento.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar 2 Créditos: 2
(Instrumento) – Violão Popular
Cód: ICL400
Período: 4º
Pré-requisito(s):
Ementa
Aprofundamento do conhecimento em relação aos possíveis shapes de acordes de
três, quatro e cinco sons, no braço inteiro do instrumento, utilizando a obra de
grandes compositores como principal fio condutor do processo enfocando também o
aspecto sonoridade.
Referências Básicas
1. CARLEVARO, Abel. Carlevaro masterclass - Villa Lobos - 5. 1ª ed. Pacific
MO. Mel Bay Publications, 1987.
2. CHEDIAK, Almir. Dicionário de acordes cifrados. 1ª ed. São Paulo: Irmãos
Vitale, 1984.
3. CHEDIAK, Almir. Songbook de Bossa Nova. Vol.1. Rio de Janeiro: Lumiar,
2009.
4. CHEDIAK, Almir. Songbook de Bossa Nova. Vol.2. Rio de Janeiro: Lumiar,
1990.
5. FARIA, Nelson. A arte da improvisação. 1ª ed. Rio de Janeiro: Lumiar, 2000.
6. FARIA, Nelson. Acordes, arpejos e escalas para violão e guitarra. 1ª ed. Rio
de Janeiro: Lumiar, 1999.
7. GUEST, Ian. Arranjo método prático vol.1. 1ª ed. Rio de Janeiro: Lumiar,
1996.
8. GUINGA. Noturno Copacabana. 1ª ed. Rio de Janeiro: Gryphus, 2006.
9. LEONE, Roland. Virtuoso Standards. 1ª ed. Van Nuys, CA: Alfred Pub Co,
1998.
160
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
10. PASS, Joe. Chord solos. 1ª ed. Califórnia: Alfred Pub Co, 1987.
11. PASS, Joe. Guitar method. 1ª ed. Milwaukee: Hal Leonard, 1981.
12. PINTO, Henrique. Iniciação ao violão. 1ª ed. Vol. 1. São Paulo: Ricordi do
Brasil.
13. PINTO, Henrique. Iniciação ao violão. 1ª ed. Vol. 2. São Paulo: Ricordi do
Brasil.
14. WILLMOTT, Bret. Complete Book of Harmony Theory and Voicing. Pacific,
MO. Mel Bay Publications, 1994.
Referências Complementares
1. CHEDIAK, Almir. Songbook de Bossa Nova. Vol.3. Rio de Janeiro: Lumiar,
1990.
2. CHEDIAK, Almir. Songbook de Bossa Nova. Vol.4. Rio de Janeiro: Lumiar,
1990.
3. CHEDIAK, Almir. Songbook de Bossa Nova. Vol.5. Rio de Janeiro: Lumiar,
1994.
4. LEONARD, Hal. Real Book. Vol.1.USA. Leonard Hal, 2005.
5. SAGRERAS, JULIO S. Las primeras lecciones de guitarra. Vol. 1. Buenos
Aires, ARG. Ricordi Americana, 1992.
6. SAGRERAS, JULIO S. Las terceras lecciones de guitarra. Vol. 3. Buenos
Aires, ARG. Ricordi Americana, 1952
161
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar 1 Créditos: 2
(Instrumento) - Guitarra
Cód: ICG400
Período: 4º
Pré-requisito(s):
Ementa
Análise e discussão dos principais conceitos de escalas e acordes e suas possíveis
aplicações na música brasileira, através da leitura feita com base no repertório
fraseológico da música improvisada do século XX.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar 2 Créditos: 2
(Instrumento) - Guitarra
Cód: ICG500
Período: 5º
Pré-requisito(s):
Ementa
Aprofundamento do discurso improvisativo feito em cima da análise das obras de
grandes compositores e intérpretes desse tipo de linguagem e sua possível
adequação à música brasileira.
Referências Básicas
1.
CHEDIAK, Almir. Harmonia & improvisação vol I. Rio de Janeiro:Lumiar.
2.
______________. Harmonia & improvisação vol II. Rio de Janeiro:Lumiar.
3.
______________. Songbook de Bossa nova Vol I. Rio de Janeiro: Lumiar.
4.
______________. Songbook de Bossa nova Vol II. Rio de Janeiro:Lumiar.
5.
______________. Songbook de Bossa nova Vol III. Rio de Janeiro:Lumiar.
6.
______________. Songbook de Bossa nova Vol IV. Rio de Janeiro:Lumiar.
7.
______________. Songbook de Bossa nova Vol V. Rio de Janeiro: Lumiar.
8.
______________. Songbook de Choro. Rio de Janeiro: Lumiar.
9.
______________. Dicionário de acordes cifrados. Rio de Janeiro: Lumiar.
10.
FARIA, Nelson. Acordes arpejos e escalas para violão e guitarra. Rio de
Janeiro: Lumiar.
11.
GUINGA. A música de Guinga. Rio de Janeiro: Gryphus
12.
LEONARD, Hal. Real book Volume I. Editora Hal Leonard books.
13.
LEONE, Roland. Joe Pass Virtuoso series. Editora Alfred Pub Co.
162
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
14.
MOCK, Don. Hot licks for guitar. Editora Hal Leonard books.
15.
PASS, Joe. Pass Guitar Style. USA: Mel Bay Publications.
16.
____________. Pass Chord solos. USA. Alfred Publishing Company.
17.
PINTO, Henrique. Iniciação ao violão. Vol I. São Paulo: Ricordi do Brasil.
Referências Complementares
.
1. FARIA, Nelson. A arte da improvisação. Rio de Janeiro: Lumiar.
2. CARRASQUEIRA, Maria José. O melhor de Pixinguinha. Rio de Janeiro:
Irmãos Vitale.
3. CARLEVARO Abel; Carlevaro Master Class Villa Lobos 5. USA: Mel Bay
Publications.
4. GUEST, Ian. Método prático de arranjo. Volume I. Rio de Janeiro: Lumiar.
5. __________. Método prático de arranjo. Volume II. Rio de Janeiro: Lumiar.
6. __________. Método prático de arranjo. Volume III. Rio de Janeiro: Lumiar.
7. PASS, Joe. Joe Pass Guitar method. USA: Hall Leonerd Books.
163
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar 1 Créditos: 2
(Instrumento) - Bateria/Percussão
Cód: ICP400
Período: 4º
Curso: Licenciatura em Música
Pré-requisito(s):
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar 2 Créditos: 2
(Instrumento) - Bateria/Percussão
Cód: ICP500
Período: 5º
Pré-requisito(s):
Ementa
Estudos para desenvolvimento e nivelamento técnico aplicados à bateria e
percussão popular, bem como, estudos de gêneros, estilos e repertórios voltados
para a música popular.
Referências Básicas
1. ASSIS, Gilson de. Brazilian percussion. São Paulo: Ed. Advance Music,
2006.
2. BELLSON, Louie; BELLSON, Henry; BLACK, Dave. Contemporary Brush
Techniques. Califórnia: Alfred Publishing, 2006.
3. CHAPIN, Jim. Advanced Techniques for the modern drummer:
coordinating independence as applied to jazz be-bop. United States:
Spiral-bound, 1994.
4. MAGADINI, Peter. Polyrhythms: the musicians guide. United States: Hal
Leonard, 1993.
5. MAYER, Jojo. Secret Weapons for the Modern Drummer: A Guide To
Hand Technique. New York: Ed. Hudson Music, 2008.
6. MIRELLES, Pascoal. A bateria musical. Rio de Janeiro: Irmãos Vitale, 1994.
7. NENÊ. Ritmos do Brasil para bateria. São Paulo: Trama, 2002.
8. QUEEN, Jeff. The Next Level: Rudimental Snare Drum Techniques.
Prosper, TX. Mark Wessels Publications, 2004.
9. SAMPAIO, Luiz Roberto. Pandeiro brasileiro. vol. 2. São Paulo: Produção
independente, 2008.
10. SMITH, Steve. Drum set technique/history of the U.S. beat. United States:
Hal Leonard, 2002.
11. STONE, G. L. Stick. Control for the Modern Snare Drummer. Randolph MA
164
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
02368-2437 USA. Stone & Son, Inc., 1961.
12. WECKL, Dave. A natural evolution: How to develop technique. New York:
Carl Fischer, 2008.
Referências Complementares
.
1. BLADES, James. Percussion Instruments and Their History. 4th edition.
Westport. Ed. Bold Strummer Ltd, 1992.
2. BOLÃO, Oscar. Batuque é um Privilégio. Rio de Janeiro: Lumiar, 2003.
3. FOX, Dan. The rhythm bible. United States: Alfred Publishing, 2002.
4. MOREIRA, Uirá. A História da Bateria: Da idade da pedra ao século XXI.
São Paulo: Publicação independente, 2008.
5. ROCHA, Eder O. Zabumba Moderno. Vol. 1 Nordeste. Recife: Publicação
Independente, 2005.
6. SANTOS, Climério de Oliveira; RESENDE, Tarcísio Soares. Batuque Book:
Maracatu Baque Virado e Baque Solto. Rio de Janeiro. Lumiar, 2009.
7. SANTOS, Climério de Oliveira; RESENDE, Tarcísio Soares. Caboclinho
Batuque Book. Recife: Climério Santos, 2009.
165
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar 1 Créditos: 2
(Canto)
Cód: ICT400
Período: 4º
Pré-requisito(s): -XEmenta
Introdução aos aspectos fundamentais da performance vocal, compreendendo suas
concepções técnicas e estruturais através da interpretação de obras de diferentes
gêneros, estilos e períodos da música popular brasileira, visando à formação do
intérprete solista e compreendendo o repertório da canção brasileira entre as
décadas de 1900 a 1930, compreendendo choros, marchas modinha e sambas
antigos.
Referências Básicas
1. ANDRADE, Mário de. Modinhas Imperiais. 1ª. Ed. São Paulo: Casa
Chiarato, 1930.
2. ALVIM, Thais G.N. A sonoridade específica do Clube da Esquina.
Dissertação de mestrado-IA- UNICAMP
3. BEHLAU, M & REHDER, M.I. – Higiene vocal para o canto Coral, Rio de
Janeiro, Revinte 1997.
4. CESAROTTO, Oscar Angel. Tango Malandro. São Paulo: Iluminuras, 2003.
5. CHEDIAK, Almir. Noel Rosa. Songbook, Volume 1. Rio de Janeiro: Lumiar
Editora.
6. _____________. Songbook . Volume 2. . Rio de Janeiro: Lumiar Editora.
7. _____________. Songbook . Volume 3. . Rio de Janeiro: Lumiar Editora.
8. _____________ . Songbook .Volume 4. Rio de Janeiro: Lumiar Editora.
9. _____________ . Songbook .Volume 5. Rio de Janeiro: Lumiar Editora.
10. _____________ . Songbook .Volume 6. Rio de Janeiro: Lumiar Editora.
11. DINIZ, Edinha. Chiquinha Gonzaga: uma história de vida. 3ª Ed. São
Paulo: Jorge Zahar, 2009.
12. DREYFUS, Dominique. Vida do viajante: Saga de Luiz Gonzaga. São
Paulo: Editora 34.
13. FAVARETTO, Celso. Tropicália: alegoria, alegria. São Paulo: Ateliê
Editorial.
14. GALEANO, Eduardo. As veias abertas da América Latina. Rio de Janeiro:
166
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Paz e terra.
15. GARCIA, Walter. Bim Bom - A contradição sem conflitos de João
Gilberto. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1999.
16. LOBOS, Villa. Modinhas e Canções. São Paulo: Irmãos Vitale.
17. BRENNAN, Richard P. Manual de Técnica de Alexander. Editora Estanta.
18. MARSOLA. Mônica; BAÊ, Tutti. Canto uma expressão: princípio básico
da técnica vocal. São Paulo: Irmãos Vitale, 2000.
19. MCDONALD, Robert; NESS,
Alexander. Evergreen, 2007.
Caro.
Segredos
da
Técnica
de
20. MELLO. Zuza Homem de. A era dos festivais: Uma parábola. São Paulo:
Editora 34, 2003.
21. MOURA, Fernando; VICENTE Antônio. Jackson do Pandeiro: O rei do
ritmo. São Paulo: Editora 34.
22. NAPOLITANO, Marcos. Seguindo a canção-engajamento político e
indústria cultural na MPB (1959-1969). 2001. São Paulo: FAPESP/
Annablume, 2001.
23. NEPOMUCEMO, Rosa. Música Caipira- da roça ao rodeio. São Paulo:
Editora 34, 1999.
24. QUEEN. Queen on Fire-Live At The Bowl [DVD duplo]. Inglaterra: EMI,
2004.
25. SEVERINO Jairo; MELLO, Zuza Homem de. A canção no tempo. Vol. 1 e 2.
São Paulo: Editora 34, 1997.
26. TATIT, Luiz. Todos entoão-ensaios, conversas e canções. São Paulo:
Publifolha, 2007.
27. SANDRONI, Clara. Duzentas e Sessenta Dicas para o Cantor Popular.
Rio de Janeiro: Lumiar Editora.
Referências Complementares
1. ALVES, Luciano. O melhor de Elis Regina: Melodias Cifradas. Irmãos
Vitale.
2. ARAÚJO, Paulo César de. Eu Não sou cachorro, não: Música popular
cafona e ditadura militar. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Record, 2005.
3. BEHLAU, M & REHDER, M.I. – Higiene vocal para o canto Coral. Rio de
Janeiro: Revinte, 1997.
167
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
4. BORGES, Marcio. Os sonhos não envelhecem- Histórias do clube da
esquina. São Paulo: Geração Ativa, 1996.
5. CHEDIAK, Almir. Songbook. Volume 2. Rio de Janeiro: Lumiar Editora.
6. _____________ . Songbook . Volume 3. Rio de Janeiro: Lumiar Editora.
7. ECHEVERRIA, Regina. Furacão Elis. Ediouro, 2007
8. DINVILLE, Claire. Os distúrbios da voz e sua reeducação. 2ª. Ed. Rio de
Janeiro, 2001.
9. LENHARO, Alcir. Cantores do rádio- A trajetória de Nora Ney e Jorge
Goulart. São Paulo: Unicamp, 1995
10. SOBREIRA, Silvia- Desafinação Vocal. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Musimed,
2003.
11. TATIT, Luiz. O cancionista- composição de canções no Brasil. São Paulo:
EDUSP, 1995.
12. TINHORÃO, José Ramos. Música Popular: do gramofone ao rádio e TV.
São Paulo: Ática, 1981.
13. VIANA, Hermano. O mistério do samba. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editor/UFRJ, 1995.
14. Zé, Tom. Tropicalista, lenta luta. São Paulo: Publifolha, 2003.
168
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar 2 Créditos: 2
(Canto)
Cód: ICT500
Período: 5º
Pré-requisito(s):
Ementa
Aprimoramento técnico e artístico, através do estudo do canto e interpretação do
repertório específico das décadas de 1931 a 1958 , compreendendo a renovação do
samba, os cantores do rádio e o início da bossa nova.
Referências Básicas
1. ANDRADE, Mário de. Modinhas Imperiais. 1ª. ed. São Paulo: Casa Chiarato,
1930.
2. ALVIM, Thais G.N. A sonoridade específica do Clube da Esquina.
Dissertação de mestrado-IA- UNICAMP.
3. BEHLAU, M & REHDER, M.I. – Higiene vocal para o canto Coral. Rio de
Janeiro, Revinte 1997.
4.
CESAROTTO, Oscar Angel. Tango Malandro. São Paulo: Iluminuras, 2003.
5.
CHEDIAK, Almir. Noel Rosa. Songbook, Volume 1. Rio de Janeiro: Lumiar
Editora.
6.
_____________. Songbook . Volume 2. . Rio de Janeiro: Lumiar Editora.
7.
_____________. Songbook . Volume 3. . Rio de Janeiro: Lumiar Editora.
8.
____________ . Songbook .Volume 4. Rio de Janeiro: Lumiar Editora.
9.
_____________ . Songbook .Volume 5. Rio de Janeiro: Lumiar Editora.
10. _____________ . Songbook .Volume 6. Rio de Janeiro: Lumiar Editora.
11. DINIZ, Edinha. Chiquinha Gonzaga: uma história de vida.
Paulo: Jorge Zahar, 2009.
3ª Ed. São
12. DREYFUS, Dominique. Vida do viajante: Saga de Luiz Gonzaga. São
Paulo: Editora 34.
13. FAVARETTO, Celso. Tropicália: alegoria, alegria. São Paulo: Ateliê
Editorial.
14. GALEANO, Eduardo. As veias abertas da América Latina. Rio de Janeiro:
Paz e terra.
15. GARCIA, Walter. Bim Bom - A contradição sem conflitos de João Gilberto.
169
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Rio de Janeiro: Paz e terra, 1999.
16. LOBOS, Villa. Modinhas e Canções. São Paulo: Irmãos Vitale.
17. BRENNAN, Richard P. Manual de Técnica de Alexander. Editora Estanta.
18. MARSOLA. Mônica; BAÊ, Tutti. Canto uma expressão: princípio básico da
técnica vocal. São Paulo: Irmãos Vitale, 2000.
19. MCDONALD, Robert; NESS,
Alexander. Evergreen, 2007.
Caro.
Segredos
da
Técnica
de
20. MELLO. Zuza Homem de. A era dos festivais: Uma parábola. São Paulo:
Editora 34, 2003.
21. MOURA, Fernando; VICENTE Antônio. Jackson do Pandeiro: O rei do
ritmo. São Paulo: Editora 34.
22. NAPOLITANO, Marcos. Seguindo a canção-engajamento político e
indústria cultural na MPB (1959-1969). 2001. São Paulo: FAPESP/
Annablume, 2001.
23. NEPOMUCEMO, Rosa. Música Caipira- da roça ao rodeio. São Paulo:
Editora 34, 1999.
24. QUEEN. Queen on Fire-Live At The Bowl [DVD duplo]. Inglaterra: EMI,
2004.
25. SEVERINO Jairo; MELLO, Zuza Homem de. A canção no tempo. Vol. 1 e 2.
São Paulo: Editora 34, 1997.
26. TATIT, Luiz. Todos entoão-ensaios, conversas e canções. São Paulo:
Publifolha, 2007.
27. SANDRONI, Clara. Duzentas e Sessenta Dicas para o Cantor Popular. Rio
de Janeiro: Lumiar Editora.
Referências Complementares
1. ALVES, Luciano. O melhor de Elis Regina: Melodias Cifradas. Irmãos
Vitale.
2. ARAÚJO, Paulo César de. Eu Não sou cachorro, não: Música popular
cafona e ditadura militar. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Record, 2005.
3. BEHLAU, M & REHDER, M.I. – Higiene vocal para o canto Coral. Rio de
Janeiro: Revinte, 1997.
4. BORGES, Marcio. Os sonhos não envelhecem- Histórias do clube da
esquina. São Paulo: Geração Ativa, 1996.
170
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
5. CHEDIAK, Almir. Songbook. Volume 2. Rio de Janeiro: Lumiar Editora.
6. _____________ . Songbook . Volume 3. Rio de Janeiro: Lumiar Editora.
7. ECHEVERRIA, Regina. Furacão Elis. Ediouro, 2007
8. DINVILLE, Claire. Os distúrbios da voz e sua reeducação. 2ª. Ed. Rio de
Janeiro, 2001.
9. LENHARO, Alcir. Cantores do rádio- A trajetória de Nora Ney e Jorge
Goulart. São Paulo: Unicamp, 1995
10. SOBREIRA, Silvia- Desafinação Vocal. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Musimed,
2003.
11. TATIT, Luiz. O cancionista- composição de canções no Brasil. São Paulo:
EDUSP, 1995.
12. TINHORÃO, José Ramos. Música Popular: do gramofone ao rádio e TV.
São Paulo: Ática, 1981.
13. VIANA, Hermano. O mistério do samba. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editor/UFRJ, 1995.
14. Zé, Tom. Tropicalista, lenta luta. São Paulo: Publifolha, 2003.
171
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Metodologia Científica
Créditos: 2
Cód: MTC103
Período: 1º
Pré-requisito(s): -XEmenta
A ciência e conhecimento científico; Diretrizes metodológicas para a leitura,
compreensão e documentação de textos e elaboração de resenha, fichamento,
seminário, monografia e artigo; Processos e técnicas de elaboração do trabalho
científico; Tipos de pesquisa; Implicações metodológicas e éticas na pesquisa em
seres humanos; Etapas da pesquisa científica: tema, título, problema, hipótese,
justificativa, objetivos, revisão de literatura, metodologia, coleta e tabulação de
dados, análise e discussão dos resultados, conclusões, referências. Introdução ao
pensamento epistemológico.
Referências Básicas
1. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia
científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
2. SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 7. ed.
Lisboa: Afrontamentos, 1995.
3. SEIDEL, R. H. Manual teórico e prático para elaboração de trabalhos
acadêmicos. Recife: Nossa Livraria, 2004.
Referências Complementares
1. DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas,
1987.
2. JAPIASSÚ, Hilton. Introdução ao pensamento Epistemológico. 4. ed. Rio
de Janeiro: Francisco Alves, 1986.
172
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária:
40
Componente Curricular: Inglês Instrumental 1
Créditos: 02
Cód: LES301
Período: 3º
Curso: Licenciatura em Música
Pré-requisito(s): -XCarga Horária:
40
Componente Curricular: Inglês Instrumental 2
Créditos: 02
Cód: LES400
Período: 4º
Pré-requisito(s): LES301
Ementa
Estudo sobre estratégias específicas para compreensão de textos acadêmicos em
língua inglesa. Introdução e pratica das estratégias de compreensão escrita que
favoreçam a leitura. Exercício da observação, reflexão e crítica de textos de
interesse geral que permita um melhor desenvolvimento da habilidade de leitura.
Referências Básicas
1. SILVA, J. A. de C.; GARRIDO, M. L., BARRETO, T. P. Inglês Instrumental:
Leitura e Compreensão de Textos. Salvador: Centro Editorial e Didático,
UFBA. 1994.
2. ALLIANDRO, H. Dicionário Escolar Inglês Português. Rio de Janeiro: Ao
livro Técnico, 1995.
3. TAYLOR, J. Gramática Delti da Língua Inglesa. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1995.
Referências Complementares
1. ALLIANDRO, H. Dicionário escolar inglês-português. Rio de Janeiro: Ao
livro técnico, 1995.
2. PINTO, Dilce et al. Compreensão inteligente de textos. Grasping the
meaning. v.1 e 2. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1991.
173
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Libras
Créditos: 02
Cód: LIB700
Período: 7º
Pré-requisito(s): X
Ementa
Estudo sobre os principais aspectos da Língua Brasileira de Sinais – Libras e suas
contribuições para a inclusão dos alunos surdos no âmbito da escola. O uso Libras
em contextos escolares e não escolares. A importância da utilização da Libras nos
processos. Fundamentos da educação de surdos. Estabelecer a comparação entre
Libras e Língua Portuguesa, buscando semelhanças e diferenças.
Referências Básicas
1. BARBOZA, H. H.; MELLO, A. C. P. T. O surdo, este desconhecido. Rio de
Janeiro, Folha Carioca, 1997.
2. BOTELHO, P. Segredos e silêncios na educação dos surdos. Belo
Horizonte: Autêntica. 1998.
3. HALL, S. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte:
UFMG, 2003.
4. SKLIAR, C. Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação,
1997.
Referências Complementares
1. SKLIAR, C. (org). Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Porto
Alegre: Mediação, 1999.
2. LODI, A. C B (org.); et al. Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação,
2002.
174
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 60
Componente Curricular: Educação Inclusiva
Créditos: 3
Cód: EDI800
Período:
8º Pré-requisito(s): - X Ementa
A educação inclusiva no Brasil. Conceito e Classificação de Necessidades
Especiais. Diferenças e desigualdades no acesso e permanência na escola.
Políticas públicas e minorias. A inclusão na escola. Diversidade. Educação do
Campo. EJA. Educação das Relações Étnico-Raciais.
Referências Básicas
1. BIANCHETTI, L.; FREIRE, I. M. Um olhar sobre a diferença: interação,
trabalho e cidadania. Campinas: Papirus, 1998. (Série Educação Especial)
2. FELTRIN, A. E. Inclusão social na escola: quando a pedagogia se
encontra com a diferença. São Paulo: Paulinas, 2004. (Coleção pedagogia e
educação).
3. ROSA, D. (et al). Políticas Organizativas e curriculares, educação
inclusiva e formação de professores. Rio de Janeiro: DP & A, 2002.
4. BARCELOS, V. Formação de professores para educação de jovens. Rio
de Janeiro: Vozes, 2006.
5. CANDAU, V. M. (Org.). Educação intercultural e cotidiano escolar. São
Paulo: Sette Letras, 2006.
6. ARROYO, M. G.; CALDART, R. S.; MOLINA, M. C.(Orgs.). Por uma
Educação do Campo. Petrópolis: Vozes, 2004.
Referências Complementares
1. MENDES, E. G.; ALEIDA, A. A.; WILLIAMS, L. C. A. (Orgs.). Temas em
educação especial: avanços recentes. São Carlos: UFSCAR, 2004.
2. SOUSA, D. C. (Org.). Educação inclusiva: um sonho possível. Fortaleza:
Livro Técnico, 2004.
3. BEYER, O. H. Inclusão e avaliação na escola. Os alunos com
necessidades educacionais especiais. Porto alegre: Editora Mediação,
2005.
4. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática
educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998.
5. HOLANDA, S. B. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olímpio. 1989.
6. FREIRE, P.. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1982.
175
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Núcleo Complementar – Optativas
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar 3 Créditos: 2
- Flauta Transversal
Cód: FLA000
Curso: Licenciatura em Música
Período: 7º / 8º
Pré-requisito(s):
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar 4 Créditos: 2
- Flauta Transversal
Cód: FLB000
Curso: Licenciatura em Música
Período: 7º / 8º
Pré-requisito(s):
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar 5 Créditos: 2
- Flauta Transversal
Cód: FLC000
Curso: Licenciatura em Música
Período: 7º / 8º
Pré-requisito(s):
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar 6 Créditos: 2
- Flauta Transversal
Cód: FLD000
Período: 7º / 8º
Pré-requisito(s):
Ementa
Estudo ordenado e progressivo das técnicas e recursos expressivos da flauta
transversal voltado para a execução da música popular brasileira.
Referências Básicas
1. CARRASQUEIRA, Maria José. O Livro de Pattápio Silva. Obra completa
para Flauta e Piano. São Paulo: Irmãos Vitale, 2001.
2. CARRASQUEIRA, Maria José. O Melhor de Pixinguinha. 2ª Ed.São Paulo:
Irmãos Vitale, 1998.
3. D´ÁVILA, Raul Costa. A Articulação na Flauta Transversal Moderna: Uma
abordagem historica, suas transformações, técnicas e utilização.
Pelotas: UFPEL, 2004.
4. EZEQUIEL, Carlos; RIBEIRO, Guilherme; SYLLOS, Gilberto de. Baião +
Ritmos Nordestinos. São Paulo: Souza Lima.
5. FOX, Dan; WEISSMAN, Dick. A Guide to Non-Jazz Improvisation: Flute
Edition Book/ CD Set. Pacific, MO. Mel Bay Publications.
176
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
6. MCGHEE, Andy. Improvisation for Flute: The Scale Mode/Approach.
Boston: Berklee Press, 1986.
7. MOYSE, Marcel. De La Sonorite. Paris: Alphonse Leduc, 1934.
8. MOYSE, Marcel. Gammes Et Arpèges. Paris: Alphonse Leduc, 1933.
9. MOYSE, Marcel. Le Débutant Flûtiste. Paris: Alphonse Leduc, 1935.
10. TAFFANEL, Paul. GAUBERT, Philippe. Méthode Complète de Flûte. Vol.1.
Paris: Alphonse Leduc, 1923.
11. VIOLA, Joseph. The Technique of the Flute: Chord Studies. Boston:
Berklee Press, 1986.
12. WOLTZENLOGEL, Celso. Método Ilustrado de Flauta. Vol. 1. 3ª Ed.São
Paulo:Irmãos Vitale, 1995.
Referências Complementares
1. ASSIS, Pedro. Manual do Flautista: comentários sobre diversos
conservatórios da Europa. Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional, 1925.
2. CARRILHO, Altamiro. Clássicos do Choro Brasileiro. Vol. I. São Paulo:
Choro Music, 2009.
3. CHEDIAK, Almir. As 101 melhores canções do século XX. 1ª Edição. Vol.1.
Rio de Janeiro: Lumiar, 2004.
4. CHEDIAK, Almir. As 101 melhores canções do século XX. 1ª Edição. Vol.2.
Rio de Janeiro: Lumiar, 2004.
5. Diversos. Nova Música Brasileira para Flauta. Sistrum I. C. Edições Musicais
LTDA, 1979.
6. IRMÃOS VITALE EDITORES. O Melhor do Choro Brasileiro. 1ª Edição. Vol.
1. São Paulo: Irmãos Vitale, 1997.
7. MOURA, Rita de Cássia dos Reis; FONTES, Sissy Veloso; FUKUJIMA, Marcia
Maiumi. Doenças ocupacionais em músicos: uma abordagem
fisioterapêutica. São Paulo: Revista Neurociências, 2000.
8. MOURA, Roberto M. O Melhor de Luiz Gonzaga. 1ª Ed. São Paulo: Irmãos
Vitale.
9. RANEVSKY, Eugênio. A Embocadura da Flauta Transversal: como
entender e dominar. Vol. 1. Rio de Janeiro: FUNARJ, 1999.
177
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
10. SANTIAGO, Lupa; EZEQUIEL, Carlos. Música Brasileira em Métricas
Impares – Série Play Along. São Paulo: Souza Lima.
11. VIOLA, Joseph. The Technique of the Flute: Rhythm Studies. Boston.
Berklee Press, 1974.
12. WOLTZENLOGEL, Celso. Música Brasileira para Conjunto de Flauta. 1ª
Ed. Vol 3. São Paulo. Irmãos Vitale, 2010.
13. WOLTZENLOGEL, Celso. Música Brasileira para Conjunto de Flauta. 2ª
Ed.. Vol 2. São Paulo. Irmãos Vitale, 1996.
14. WOLTZENLOGEL, Celso. Música Brasileira para Conjunto de Flauta. Vol
1. São Paulo. Irmãos Vitale, 1996.
178
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar 3 Créditos: 2
- Clarineta
Cód: CLA000
Curso: Licenciatura em Música
Período: 7º / 8º
Pré-requisito(s):
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar 4 Créditos: 2
- Clarineta
Cód: CLB000
Curso: Licenciatura em Música
Período: 7º / 8º
Pré-requisito(s):
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar 5 Créditos: 2
- Clarineta
Cód: CLC000
Curso: Licenciatura em Música
Período: 7º / 8º
Pré-requisito(s):
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar 6 Créditos: 2
- Clarineta
Cód: CLD000
Período: 7º / 8º
Pré-requisito(s):
Ementa
Estudo ordenado e progressivo do instrumento, com ênfase na música popular
brasileira com abordagem dos diversos gêneros, construçăo de repertório e
improvisaçăo musical.
Referências Básicas
1. AEBERSOLD, Jamey. Brazilian Jazz vol. 124. New Albany. Ed. Jamey
Aebersold.
2. AEBERSOLD, Jamey. Como Improvisar Jazz vol.1. New Albany. Ed. Jamey
Aebersold, 1992.
3. AEBERSOLD, Jamey. Latin Quarter with Dave Samuels & The Carribean
Jazz Project.Vol 96. New Albany. Jamey Aebersold, 2001.
4. CAMARGO, Nabor Pires. Método para Clarineta. São Paulo. Irmãos Vitale.
5. KLOSÈ, Hyacinthe Eléonor. Método Completo per Clarinetto. Milão.
Ricordi, 1968.
6. PECCI, Domingos. Método para Clarinete. 1ª Edição. São Paulo – Rio de
Janeiro. Irmãos Vitale, 1959.
7.
RAE, James. Jazz Zone – An Introduction to Jazz Improvization for
Clarinet. Califórnia. Alfred Pub Co, 2009.
179
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
8.
RUSSO, Amadeu. Método completo de saxofone. 1ª Ed. São Paulo.
Irmăos vitale.
Referências Complementares
1.
AEBERSOLD, Jamey. Major and Minor: Learn to Improvise Jazz In Every
Key.
2.
AEBERSOLD, Jamey. Paquito De Rivera. Vol. 77. New Albany. Jamey
Aebersold.
3.
AEBERSOLD, Jamey. The II/V7/I Progression: A New Approach To Jazz
Improvisation vol. 3. New Albany. Jamey Aebersold, 2000.
4.
AEBERSOLD, Jamey. The Scale Syllabus as played. Vol. 26. New Albany.
Jamey Aebersold, 1999.
5. CHEDIAK, Almir. Songbook Choro. 1ª Edição. Vol.1. Rio de Janeiro. Editora
Lumiar, 2009.
7.
CHEDIAK, Almir. Songbook de Bossa Nova. Vol.1. Rio de Janeiro. Editora
Lumiar, 2009.
8. CHEDIAK, Almir. Songbook de Bossa Nova. Vol.2. Rio de Janeiro. Lumiar,
1990.
9.
CHEDIAK, Almir. Songbook de Bossa Nova. Vol.3. Rio de Janeiro. Editora
Lumiar, 1990.
10. CHEDIAK, Almir. Songbook de Bossa Nova. Vol.5. Rio de Janeiro. Editora
Lumiar, 1994.
11. CHEDIAK, Almir. Songbook de Chico Buarque. 1ª Edição. Vol.1. Rio de
Janeiro. Lumiar, 2010.
12. CHEDIAK, Almir. Songbook Gilberto Gil. Vol.2. Rio de Janeiro. Lumiar,
1992.
13. GUINGA. A música de Guinga. 2ª Edição. Rio de Janeiro. Gryphus, 2003.
14. IRMÃOS VITALE EDITORES. O Melhor do Choro Brasileiro. 1ª Edição.
Vol. 1. São Paulo. Irmãos Vitale, 1997.
15. LEONARD, Hal. Latin Jazz. Vol.23. U.S.A. Hal Leonard, 2003.
16. PHAELANTE, Renato. 100 Frevos. 1ª Edição. Pernambuco. CEPE, 2008.
17. TELES, José Mendonça. Do Frevo ao Manguebeat. 1ª Edição. São Paulo.
Ed 34, 2000.
180
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar 3 Créditos: 2
- Saxofone
Cód: SXA000
Curso: Licenciatura em Música
Período: 7º / 8º
Pré-requisito(s):
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar 4 Créditos: 2
- Saxofone
Cód: SXB000
Curso: Licenciatura em Música
Período: 7º / 8º
Pré-requisito(s):
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar 5 Créditos: 2
- Saxofone
Cód: SXC000
Curso: Licenciatura em Música
Período: 7º / 8º
Pré-requisito(s):
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar 6 Créditos: 2
- Saxofone
Cód: SXD000
Período: 7º / 8º
Pré-requisito(s):
Ementa
Estudo ordenado dos recursos e técnicas do saxofone com ênfase na música
popular brasileira, com criaçăo de repertório e improvisação musical.
Referências Básicas
1. AEBERSOLD, Jamey. Brazilian Jazz vol. 124. New Albany. Ed. Jamey
Aebersold.
2. AEBERSOLD, Jamey. Como Improvisar Jazz vol.1. New Albany. Ed. Jamey
Aebersold, 1992.
3. AEBERSOLD, Jamey. Latin Quarter with Dave Samuels & The Carribean
Jazz Project.Vol 96. New Albany. Jamey Aebersold, 2001.
4. AVERHOFF, Carlos. Chromaticism Rhythm & Synchronism. New York.
Charles Collin, 2005.
5. CHAPIN, Jim. Advanced Techniques for the modern drummer:
coordinating independence as applied to jazz be-bop. United States. Ed.
Spiral-bound, 1994.
6. CHEDIAK, Almir. Songbook de Bossa Nova. Vol.5. Rio de Janeiro. Editora
Lumiar, 1994.
181
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
7. GUINGA. A música de Guinga. 2ª Edição. Rio de Janeiro. Gryphus, 2003.
8. KLOSE, H. Método completo para todos os saxofones. 7ª Ed. São Paulo.
Ed. Ricordi do Brasil, 1995.
9. MAYER, Jojo. Secret Weapons for the Modern Drummer: A Guide To
Hand Technique. New York. Ed. Hudson Music, 2008.
10. O’NEILL, John. Developing Jazz Technique for Saxophone. Londres.
Schott Music, 2001.
11. POLANUER, Jorge Amadeu. Iniciação ao Saxofone - Bases De Blues E
Rock. São Paulo. Irmãos Vitale, 2006.
12. RUSSO, Amadeu. Método completo de saxofone. 1ª Ed. São Paulo.
Irmăos vitale.
13. SMITH, Steve. Drum set technique/history of the U.S. beat. United States.
Hal Leonard, 2002.
14. TEAL, Larry. Ten Saxophone Quartets. New York. G. Schirmer.
15. VIOLA, Joseph. The Technique of the Saxophone. Vol.1. Boston. Berklee
Press, 1965.
18. WECKL, Dave. A natural evolution: How to develop technique. New York.
Ed. Carl Fischer, 2008.
19. WESTON, Ollie. Exploring Jazz saxophone. Londres. Schott Music, 2009.
Referências Complementares
1. AEBERSOLD, Jamey. The II/V7/I Progression: A New Approach To Jazz
Improvisation vol. 3. New Albany. Jamey Aebersold, 2000.
2. AEBERSOLD, Jamey. The Scale Syllabus as played. Vol. 26. New Albany.
Jamey Aebersold, 1999.
3. BAKER, David. How To Play Bebop. Vol 2. Van Nuys-CA. Alfred Publishing,
2006.
4. CHEDIAK, Almir. Songbook Choro. 1ª Edição. Vol.1. Rio de Janeiro. Editora
Lumiar, 2009.
5. CHEDIAK, Almir. Songbook de Bossa Nova. Vol.5. Rio de Janeiro. Editora
Lumiar, 1994.
6. CHEDIAK, Almir. Songbook Gilberto Gil. Vol.2. Rio de Janeiro. Lumiar,
1992.
182
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
7. DAVIS, Miles. Jazz Play – Along. Vol.2. U.S.A. Hal Leonard, 2002.
8. DECHERT, Gernot. Funk and Soul Power Live! Play with the Band – Alto
Sax Edition. Londres. Schott Pap/Com edition, 2006.
9. FOX, Dan. The rhythm bible. Van Nuys - CA. Alfred Publishing, 2002.
10. GOODWIN’S, Gordon. Big Phat Jazz Duets For Saxophone. Van Nuys-CA.
Alfred Publishing, 2009.
11. O’NEILL, John. The Jazz Method for Alto Saxophone. Londres. Schott
Music.
12. PHAELANTE, Renato. 100 Frevos. 1ª Edição. Pernambuco. CEPE, 2008.
13. TELES, José Mendonça. Do Frevo ao Manguebeat. 1ª Edição. São Paulo.
Ed 34, 2000.
14. WESTON, Ollie. Exploring Jazz saxophone. Londres. Schott Music, 2009.
183
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar 3
- Trompete
Cód: TPA000
Período: 7º / 8º
Curso: Licenciatura em Música
Créditos: 2
Componente Curricular: Instrumento Complementar 4
- Trompete
Cód: TPB000
Período: 7º / 8º
Curso: Licenciatura em Música
Créditos: 2
Componente Curricular: Instrumento Complementar 5
- Trompete
Cód: TPC000
Período: 7º / 8º
Curso: Licenciatura em Música
Créditos: 2
Componente Curricular: Instrumento Complementar 6
- Trompete
Cód: TPD000
Período: 7º /8º
Ementa
Créditos: 2
Pré-requisito(s):
Carga Horária: 40
Pré-requisito(s):
Carga Horária: 40
Pré-requisito(s):
Carga Horária: 40
Pré-requisito(s):
Estudo da técnica instrumental no Trompete, voltada para música popular.
Referências Básicas
1. GOLDMAN, Edwin Franko, SMITH, Walter M. Arban’s Complete
Conservatory Method for Trumpet. New York: Carl Fischer, 1936.
2. SAINT-JACOME. Grand Method for Trumpet or Cornet. New York: Carl
Fischer.
3. EDWARDS, Austyn R., Hovey, Nilo W. Edwards-Hovey Method for Cornet or
Trumpet. Melville. Book One. (N.Y.): Belwin Mills, 1940.
4. BALAY, Guillaume. Méthode Complète de Cornet à Pistons ou de
Trompette ou de Saxhorn. Paris: Alphonse Leduc: Editions Musicales, 1914.
Referências Complementares
1. GORNSTON, David. Gornston's Very First Trumpet Methode. New York:
Edward Schubert & Co., 1948.
2. GETCHELL, Robert W. First Book of Practical Studies for Cornet and
Trumpet. Edited by Nilo W. Hovey. Miami (Fl): CPP/Belwin, Inc., 1948.
184
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar Créditos: 2
3 – Trombone de Vara
Cód: TVA000
Curso: Licenciatura em Música
Período: 7º / 8º
Pré-requisito(s):
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar Créditos: 2
4 – Trombone de Vara
Cód: TVB000
Curso: Licenciatura em Música
Período: 7º/ 8º
Pré-requisito(s):
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar Créditos: 2
5 – Trombone de Vara
Cód: TVC000
Curso: Licenciatura em Música
Período: 7º/ 8º
Pré-requisito(s):
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar Créditos: 2
6 – Trombone de Vara
Cód: TVD000
Período: 7º / 8º
Ementa
Pré-requisito(s):
Estudo da técnica instrumental no Trombone, voltada para música popular.
Referências Básicas
1. BAKER, David. Jazz Monographs: J.
Shattinger International Music Corp., 1979.
J.
Johnson.
New
York:
2. BARON, Art. Jazz Riffs for the trombone. New York: Amsco Music
Publishing Company, 1977.
3. BAY, Mel. Kai Winding Jazz Trombone Solos. Pacific – MO. Mel Bay
Publications Inc., 1981.
4. BLAZHEVITSCH, V. Clef Studies for Trombone. New York: MCA Music,
1965.
5. BODOGNI, Marco. 24 Legato Studies. New York: International Music
Company, 1972.
6. CIMERA, Jaroslav. 170 Studies for Trombone. Van Nuys, CA: Alfred Pub
Co, 1940.
185
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
7. CLARKE, Herbert. L. Technical Studies. New York: Carl Fischer, Inc., 1976.
8. DORSEY, Tommy. 100 Hot Breaks for Trombone. New York: Robbins
Music Coporation, 1927.
9. DUBOIS, Pierre Max. Quatorze Études de Moyenne Difficulté de
Moyenne Difficulté. Paris: Editions Musicales, 1964.
10. GORNSTON, David. Gornston's Advanced Trombone Methode. New
York: Edward Schubert & Co, 1948.
11. LITTLE, Lowell. Know Your Trombone. New York. Pro Art Publications, Inc.,
1978.
12. MANGELSDOLF, A. Anleitung zur Improvisation. Mainz (Germany). B.
Schott’s Söhne, 1965.
13. MARSTELLER, Robert L. Basic Routines. Texas: Southern Music
Company, 1966.
14. MOECK, Walter. Trombone Warm-ups. Oskoloosa (Iowa, USA). C. L.
Barnhouse Company, 1976.
15. MUELLER, R. Technical Studies for Trombone. Vol. 1. Edited by Keith
Brown. New York: International Music Company, 1972.
16. PARÉS, G. Daily Exercises and Scales for Trombone. New York: Carl
Fischer, 1912.
17. PETERS, G. David. 14 Concert Etudes for Trombone. New Jersey: Joseph
Boonin Inc., 1976.
18. PFLEGER, Carl. Nine Studies. New York: International Music Company,
1957.
19. RAPH, Alan. Dance Band Reading and Interpretation. Ft. Lauderdale
(Florida, USA): Sam Fox Publishing Company, 1972.
20. TANNER, Paul. Practice with the Experts. New York: Leeds Music
Corporation, 1960.
21. TOULON, Jacques. J’Apprends le trombone. Mâcon-Cedex. Robert Martin,
1978.
22. UBER, David. 23 Virtuoso Clef Studies for Trombone. North Easton:
Robert King Music Company, 1982.
23. WATROUS, Bill, RAPH, Alan. Trombonisms. New York: Carl Fischer, 2002.
24. WILSON, Phil. VIOLA, Joseph. Chords Studies for trombone. Boston:
186
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Berklee Press, 1968.
Referências Complementares
1. BAY, Mel. Mel Bay’s Mr. Trombone: the Kai Winding method of Jazz
Trombone Improvisation. Pacific – MO. Mel Bay Publications Inc., 1979.
2. CLARK, Henry. Veinte Estudios Superiores para Bajo o Tuba. Madrid:
Editorial Música Moderna, 1943.
3. GILLIS, Lew. 20 Studies. Texas: Southern Music Company, 1965.
4. GILLIS, Lew. 70 Progressive Studies for the Modern Bass Trombonist.
Texas. Southern Music Company, 1966.
5. GORNSTON, David. Gornston's Advanced Trombone Methode. New
York: Edward Schubert & Co, 1948.
6. LITTLE, Lowell. Embouchure Builder for Trombone or Baritone. New
York: Belwin-Mills Publishing Corp., 1954.
7. OSTRANDER, Allen. Shifting Meter Studies for Bass Trombone or Tuba.
Massachusetts: Robert King Music Company, 1965.
8. RANDALL, Charles L., MANTIA, Simone. Arban’s Famous Method for
Trombone. New York: Carl Fischer, 1936.
9. WILLIAMS, Ernest S. High Tones. New York: Charles Colin, 1978.
187
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar Créditos: 2
3 - Tuba
Cód: TBA000
Período: 7º / 8º Pré-requisito(s):
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar Créditos: 2
4 - Tuba
Cód: TBB000
Período: 7º / 8º Pré-requisito(s):
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar Créditos: 2
5 - Tuba
Cód: TBC000
Período: 7º / 8º Pré-requisito(s):
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar Créditos: 2
6 - Tuba
Cód: TBD000
Período: 7º/ 8º
Pré-requisito(s):
Ementa
Estudo da técnica instrumental no Tuba, voltada para música popular.
Referências Básicas
1. YOUNG, Jerry; JACOBS, Wesley; ARBAN, J. B. Arban Complete Method
for Tuba. Michigan: Encore Music Publishers, 2009.
2. JACOBS, Wesley. Complete Vocalises for Tuba: Giulio Marco Bordogni.
Michigan: Encore Music Publishers, 2009.
3. KOPPRASCH, Georg. Sixty Etudes. Edited by Dr. Jerry Young. Michigan:
Encore Music Publishers, 2009
Referências Complementares
188
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
1. CONCONE, Giuseppe. Legato Etudes for Tuba. Michigan: Encore Music
Publishers, 2009.
2. BLAZHEVICH, Vladislav. 70 Studies for BB flat Tuba Volume One.
Massachusetts: Robert King.
189
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar Créditos: 2
3 – Violão Popular
Cód: VPA000
Período: 7º / 8º
Ementa
Pré-requisito(s):
Prática de leitura de primeira vista de melodias e acordes cifrados e execução de
diferentes padrões rítmicos de mão direita aplicados principalmente ao vocabulário
da música popular brasileira como: Frevo, Baião, Xote e Bossa Nova.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar 4 Créditos: 2
– Violão Popular
Cód: VPB000
Período: 7º/ 8º
Pré-requisito(s):
Ementa
Prática de leitura de primeira vista de melodias e acordes cifrados e execução de
diferentes padrões rítmicos de mão direita aplicados principalmente ao vocabulário
da música popular brasileira como: Frevo, Baião, Xote e Bossa Nova e início do
estudo de fraseado em cima de cadências mais usuais.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar 5 Créditos: 2
– Violão Popular
Cód: VPC000
Período: 7º / 8º
Pré-requisito(s):
Ementa
Aprofundamento no estudo dos campos harmônicos (maior e três menores) e das
funções dos acordes, utilizando a música popular como fonte principal.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar 6 Créditos: 2
– Violão Popular
Cód: VPD000
Período: 7º / 8º
Pré-requisito(s):
Ementa
Introdução ao estudo mais aprimorado da condução de vozes para criação de
arranjos utilizando como base o repertório construído por grandes compositores da
música popular.
Ementa
Preparação de recital com base em todo o material estudado.
190
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Referências Básicas
1. CARLEVARO, Abel. Carlevaro masterclass - Villa Lobos - 5. 1ª ed. Pacific
MO. Mel Bay Publications, 1987.
2. CHEDIAK, Almir. Dicionário de acordes cifrados. 1ª ed. São Paulo: Irmãos
Vitale, 1984.
3. CHEDIAK, Almir. Songbook de Bossa Nova. Vol.1. Rio de Janeiro: Lumiar,
2009.
4. CHEDIAK, Almir. Songbook de Bossa Nova. Vol.2. Rio de Janeiro: Lumiar,
1990.
5. FARIA, Nelson. A arte da improvisação. 1ª ed. Rio de Janeiro: Lumiar, 2000.
6. FARIA, Nelson. Acordes, arpejos e escalas para violão e guitarra. 1ª ed. Rio
de Janeiro: Lumiar, 1999.
7. GUEST, Ian. Arranjo método prático vol.1. 1ª ed. Rio de Janeiro: Lumiar,
1996.
8. GUINGA. Noturno Copacabana. 1ª ed. Rio de Janeiro: Gryphus, 2006.
9. LEONE, Roland. Virtuoso Standards. 1ª ed. Van Nuys, CA: Alfred Pub Co,
1998.
10. PASS, Joe. Chord solos. 1ª ed. Califórnia: Alfred Pub Co, 1987.
11. PASS, Joe. Guitar method. 1ª ed. Milwaukee: Hal Leonard, 1981.
12. PINTO, Henrique. Iniciação ao violão. 1ª ed. Vol. 1. São Paulo: Ricordi do
Brasil.
13. PINTO, Henrique. Iniciação ao violão. 1ª ed. Vol. 2. São Paulo: Ricordi do
Brasil.
14. WILLMOTT, Bret. Complete Book of Harmony Theory and Voicing. Pacific,
MO. Mel Bay Publications, 1994.
Referências Complementares
1. CHEDIAK, Almir. Songbook de Bossa Nova. Vol.3. Rio de Janeiro: Lumiar,
1990.
2. CHEDIAK, Almir. Songbook de Bossa Nova. Vol.4. Rio de Janeiro: Lumiar,
1990.
3. CHEDIAK, Almir. Songbook de Bossa Nova. Vol.5. Rio de Janeiro: Lumiar,
191
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
1994.
4. LEONARD, Hal. Real Book. Vol.1.USA. Leonard Hal, 2005.
5. SAGRERAS, JULIO S. Las primeras lecciones de guitarra. Vol. 1. Buenos
Aires, ARG. Ricordi Americana, 1992.
6. SAGRERAS, JULIO S. Las terceras lecciones de guitarra. Vol. 3. Buenos
Aires, ARG. Ricordi Americana, 1952.
192
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar Créditos: 2
3 – Guitarra
Cód: GTA000
Período: 7º / 8º
Pré-requisito(s):
Ementa
Discussão e análise dos processos dos raciocínios que envolvem o aprendizado da
leitura musical, tendo como foco principal, a sua execução em grupos e orquestras
de forma instantânea (Leitura de primeira vista).
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar 4 Créditos: 2
- Guitarra
Cód: GTB000
Período: 7º / 8º
Pré-requisito(s):
Ementa
Discussão sobre a importância pedagógica existente no ensino de alguns
fundamentos da técnica violonística aplicada ao arranjo e principalmente como
elemento diferenciador para a prática guitarrística, tendo em vista a tradição do
violão na música popular brasileira.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar 5 Créditos: 2
- Guitarra
Cód: GTC000
Período: 7º / 8º
Pré-requisito(s):
Ementa
Aprofundamento da discussão e análise sobre músicas feitas com caráter de
improvisação, tendo como foco principal a possível adequação dessa linguagem a
diferentes gêneros musicais.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar 6 Créditos: 2
- Guitarra
Cód: GTD000
Período: 7º / 8º
Pré-requisito(s):
Ementa
Análise e aplicação sistemática de fundamentos mais avançados para a construção
fraseológica, com aplicação tanto em composição quanto em arranjos.
Ementa
Referências Básicas
1. CHEDIAK, Almir. Harmonia & improvisação vol I. Rio de Janeiro:Lumiar.
2. ______________. Harmonia & improvisação vol II. Rio de Janeiro:Lumiar.
3. ______________. Songbook de Bossa nova Vol I. Rio de Janeiro: Lumiar.
4. ______________. Songbook de Bossa nova Vol II. Rio de Janeiro:Lumiar.
193
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
5. ______________. Songbook de Bossa nova Vol III. Rio de Janeiro:Lumiar.
6. ______________. Songbook de Bossa nova Vol IV. Rio de Janeiro:Lumiar.
7. ______________. Songbook de Bossa nova Vol V. Rio de Janeiro: Lumiar.
8. ______________. Songbook de Choro. Rio de Janeiro: Lumiar.
9. ______________. Dicionário de acordes cifrados. Rio de Janeiro: Lumiar.
10. FARIA, Nelson. Acordes arpejos e escalas para violão e guitarra. Rio de
Janeiro: Lumiar.
11. GUINGA. A música de Guinga. Rio de Janeiro: Gryphus.
12. LEONARD, Hal. Real book Volume I. Editora Hal Leonard books.
13. LEONE, Roland. Joe Pass Virtuoso series. Editora Alfred Pub Co.
14. MOCK, Don. Hot licks for guitar. Editora Hal Leonard books.
15. PASS, Joe. Pass Guitar Style. USA: Mel Bay Publications.
16. ____________. Pass Chord solos. USA. Alfred Publishing Company.
17. PINTO, Henrique. Iniciação ao violão. Vol I. São Paulo: Ricordi do Brasil.
Referências Complementares
1. FARIA, Nelson. A arte da improvisação. Rio de Janeiro: Lumiar.
2. CARRASQUEIRA, Maria José. O melhor de Pixinguinha. Rio de Janeiro:
Irmãos Vitale.
3. CARLEVARO Abel; Carlevaro Master Class Villa Lobos 5. USA: Mel Bay
Publications.
4. GUEST, Ian. Método prático de arranjo. Volume I. Rio de Janeiro: Lumiar.
5. __________. Método prático de arranjo. Volume II. Rio de Janeiro: Lumiar.
6. __________. Método prático de arranjo. Volume III. Rio de Janeiro: Lumiar.
7. PASS, Joe. Joe Pass Guitar method. USA: Hall Leonerd Books.
194
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Componente Curricular: Instrumento Complementar Créditos: 2
3 - Bateria/Percussão
Cód: BPA000
Curso: Licenciatura em Música
Período: 7º/8º
Pré-requisito(s):
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar Créditos: 2
4 - Bateria/Percussão
Cód: BPB000
Curso: Licenciatura em Música
Período: 7º/8º
Pré-requisito(s):
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar Créditos: 2
5 - Bateria/Percussão
Cód: BPC000
Curso: Licenciatura em Música
Período: 7º/8º
Pré-requisito(s):
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar Créditos: 2
6 - Bateria/Percussão
Cód: BPD000
Período: 7º/8º
Pré-requisito(s):
Ementa
Estudos para desenvolvimento e nivelamento técnico aplicados à bateria e
percussão popular, bem como, estudos de gêneros, estilos e repertórios voltados
para a música popular.
Referências Básicas
1. ASSIS, Gilson de. Brazilian percussion. São Paulo: Ed. Advance Music,
2006.
2. BELLSON, Louie; BELLSON, Henry; BLACK, Dave. Contemporary Brush
Techniques. Califórnia: Alfred Publishing, 2006.
3. CHAPIN, Jim. Advanced Techniques for the modern drummer:
coordinating independence as applied to jazz be-bop. United States:
Spiral-bound, 1994.
4. MAGADINI, Peter. Polyrhythms: the musicians guide. United States: Hal
Leonard, 1993.
5. MAYER, Jojo. Secret Weapons for the Modern Drummer: A Guide To
Hand Technique. New York: Ed. Hudson Music, 2008.
6. MIRELLES, Pascoal. A bateria musical. Rio de Janeiro: Irmãos Vitale,
1994.
195
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
7. NENÊ. Ritmos do Brasil para bateria. São Paulo: Trama, 2002.
8. QUEEN, Jeff. The Next Level: Rudimental Snare Drum Techniques.
Prosper, TX. Mark Wessels Publications, 2004.
9. SAMPAIO, Luiz Roberto. Pandeiro brasileiro. vol. 2. São Paulo: Produção
independente, 2008.
10. SMITH, Steve. Drum set technique/history of the U.S. beat. United States:
Hal Leonard, 2002.
11. STONE, G. L. Stick. Control for the Modern Snare Drummer. Randolph
MA 02368-2437 USA. Stone & Son, Inc., 1961.
12. WECKL, Dave. A natural evolution: How to develop technique. New
York: Carl Fischer, 2008.
Referências Complementar
1. BLADES, James. Percussion Instruments and Their History. 4th edition.
Westport. Ed. Bold Strummer Ltd, 1992.
2. BOLÃO, Oscar. Batuque é um Privilégio. Rio de Janeiro: Lumiar, 2003.
3. FOX, Dan. The rhythm bible. United States: Alfred Publishing, 2002.
4. MOREIRA, Uirá. A História da Bateria: Da idade da pedra ao século XXI.
São Paulo: Publicação independente, 2008.
5. ROCHA, Eder O. Zabumba Moderno. Vol. 1 Nordeste. Recife: Publicação
Independente, 2005.
6. SANTOS, Climério de Oliveira; RESENDE, Tarcísio Soares. Batuque Book:
Maracatu Baque Virado e Baque Solto. Rio de Janeiro. Lumiar, 2009.
7. SANTOS, Climério de Oliveira; RESENDE, Tarcísio Soares. Caboclinho
Batuque Book. Recife: Climério Santos, 2009.
196
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar - Canto 3
Créditos: 2
Cód: CTA000
Período: 7º /8º
Pré-requisito(s):
Ementa
Estudo progressivo técnico e interpretativo do canto popular, dirigido ao repertório da
canção brasileira das décadas de 1958 à 1963 com a bossa nova.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar - Canto 4
Cód: CTB000
Período: 7º/8º
Créditos: 2
Pré-requisito(s):
Ementa
Aprimoramento técnico e artístico do instrumento, através do estudo e interpretação
de repertório específico dos movimentos ocorridos na época da ditadura militar:
música dos festivais e o clube da esquina.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar - Canto 5
Créditos: 2
Cód: CTC000
Período: 7º /8º
Pré-requisito(s):
Ementa
Aprimoramento técnico e artístico do instrumento, através do estudo e interpretação
de repertório específico dos movimentos ocorridos na época da ditadura militar:
jovem guarda, o samba novo e a tropicália.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Instrumento Complementar - Canto 6
Cód: CTD000
Período: 7º /8º
Créditos: 2
Pré-requisito(s):
Ementa
Aprimoramento técnico e artístico do instrumento, através do estudo e interpretação
de repertório específico de músicas regionais em suas várias épocas: Frevos,
maracatus, cocos, cirandas, etc e canções produzida nos países da América Latina.
Referências Básicas
Chiarato,
1.
ANDRADE,
1930. Mário de. Modinhas Imperiais. 1ª ed. São Paulo: I
Chiriato/L.G.Miranda, 1930.
14. ALVIM, Thais G.N. A sonoridade específica do Clube da Esquina.
Dissertação
2.
ALVIM, de
Thais
mestrado-IAG.N. A UNICAMP.
sonoridade específica do clube da esquina.
Dissertação de mestrado-IA. São Paulo: UNICAMP.
15. BEHLAU, M & REHDER, M.I. – Higiene vocal para o canto Coral,
RioBEHLAU,
3.
de Janeiro,
M Revinte
& REHDER,
1997. M.I. – Higiene vocal para o canto Coral. Rio de
Janeiro: Revinte R. 1997.
16. CESAROTTO, Oscar Angel. Tango Malandro. São Paulo:
Iluminuras,
4.
CESAROTTO,
2003. Oscar Angel. Tango Malandro. Iluminuras, 2003.
17. CHEDIAK,
CHEDIAK,Almir.
Almir. Noel
Noel Rosa.
Rosa. Songbook,
Songbook, Volume 1.
Janeiro:
7.
1,2Rio
e de
3. Rio
de Janeiro:
Lumiar Editora.
197
18. _____________. Songbook . Volume 2. . Rio de Janeiro: Lumiar
Editora.
19. _____________. Songbook . Volume 3. . Rio de Janeiro: Lumiar
Editora.
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Lumiar.
8.
_____________. Songbook . Volume 2. . Rio de Janeiro: Lumiar.
9.
_____________. Songbook . Volume 3. . Rio de Janeiro: Lumiar.
10. _____________ . Songbook .Volume 4. Rio de Janeiro: Lumiar Editora.
11. _____________ . Songbook .Volume 5. Rio de Janeiro: Lumiar.
12. _____________ . Songbook .Volume 6. Rio de Janeiro: Lumiar.
13. DINIZ, Edinha. Chiquinha Gonzaga: uma história de vida.
Paulo: Jorge Zahar, 2009.
3ª Ed. São
14. DREYFUS, Dominique. Vida do viajante: Saga de Luiz Gonzaga. São
Paulo: Editora 34.
15. FAVARETTO, Celso. Tropicália: alegoria, alegria. São Paulo: Ateliê
Editorial.
16. GALEANO, Eduardo. As veias abertas da América Latina. Rio de Janeiro:
Paz e terra.
17. GARCIA, Walter. Bim Bom - A contradição sem conflitos de João Gilberto.
Rio de Janeiro: Paz e terra, 1999.
18. LOBOS, Villa. Modinhas e Canções. São Paulo: Irmãos Vitale.
19. BRENNAN, Richard P. Manual de Técnica de Alexander. Editora Estanta.
20. MARSOLA. Mônica; BAÊ, Tutti. Canto uma expressão: princípio básico da
técnica vocal. São Paulo: Irmãos Vitale, 2000.
21. MCDONALD, Robert; NESS,
Alexander. Evergreen, 2007.
Caro.
Segredos
da
Técnica
de
22. MELLO. Zuza Homem de. A era dos festivais: Uma parábola. São Paulo:
Editora 34, 2003.
23. MOURA, Fernando; VICENTE Antônio. Jackson do Pandeiro: O rei do
ritmo. São Paulo: Editora 34.
24. NAPOLITANO, Marcos. Seguindo a canção-engajamento político e
indústria cultural na MPB (1959-1969). 2001. São Paulo: FAPESP/
Annablume, 2001.
25. NEPOMUCEMO, Rosa. Música Caipira- da roça ao rodeio. São Paulo:
Editora 34, 1999.
26. QUEEN. Queen on Fire-Live At The Bowl [DVD duplo]. Inglaterra: EMI,
198
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
2004.
27. SEVERINO Jairo; MELLO, Zuza Homem de. A canção no tempo. Vol. 1 e 2.
São Paulo: Editora 34, 1997.
28. TATIT, Luiz. Todos entoão-ensaios, conversas e canções. São Paulo:
Publifolha, 2007.
29. SANDRONI, Clara. Duzentas e Sessenta Dicas para o Cantor Popular. Rio
de Janeiro: Lumiar Editora.
Referências Complementares
1. ALVES, Luciano. O melhor de Elis Regina: Melodias Cifradas. Irmãos
Vitale.
2. ARAÚJO, Paulo César de. Eu Não sou cachorro, não: Música popular
cafona e ditadura militar. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Record, 2005.
3. BEHLAU, M & REHDER, M.I. – Higiene vocal para o canto Coral. Rio de
Janeiro: Revinte, 1997.
4. BORGES, Marcio. Os sonhos não envelhecem- Histórias do clube da
esquina. São Paulo: Geração Ativa, 1996.
5. CHEDIAK, Almir. Songbook. Volume 2. Rio de Janeiro: Lumiar Editora.
6. _____________ . Songbook . Volume 3. Rio de Janeiro: Lumiar Editora.
7. ECHEVERRIA, Regina. Furacão Elis. Ediouro, 2007
8. DINVILLE, Claire. Os distúrbios da voz e sua reeducação. 2ª. ed. Rio de
Janeiro, 2001.
9. LENHARO, Alcir. Cantores do rádio- A trajetória de Nora Ney e Jorge
Goulart. São Paulo: Unicamp, 1995
10. SOBREIRA, Silvia- Desafinação Vocal. 2ª ed. Rio de Janeiro: Musimed,
2003.
11. TATIT, Luiz. O cancionista- composição de canções no Brasil. São Paulo:
EDUSP, 1995.
12. TINHORÃO, José Ramos. Música Popular: do gramofone ao rádio e TV.
São Paulo: Ática, 1981.
13. VIANA, Hermano. O mistério do samba. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editor/UFRJ, 1995.
14. Zé, Tom. Tropicalista, lenta luta. São Paulo: Publifolha, 2003.
199
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Acústica Aplicada à Música
Créditos: 2
Cód: ACT000
Período: 3º
Pré-requisito(s): -XEmenta
Estudo de conceitos da acústica, tais como: onda, suas características e
propriedades; Comparação e Análise dos fenômenos físicos relacionados à
produção do som; Descrição com base em princípios físicos do funcionamento do
aparelho fonador e auditivo; Compreensão de como se produz o som em alguns
instrumentos musicais.
Referências Básicas
1. BENADE, A. H. Fundamentals of Musical Acoustics. London: Oxford
University Press, 1976.
2. FLETCHER, N. H.; T. D Rossing. The Physics of Musical Instruments.
Springer Verlag, 2nd edition, 1998.
3. HALL, D. E. Musical Acoustics: an Introduction. Belmont, CA: Wadsworth
Publish. Co., 1980
4. HELMHOLTZ, H. L. F. On the Sensations of Tone as a Physiological Basis
for the Theory of Music. New York: Dover, 1954.
Referências Complementares
1. PIERCE, J. R. 1992. The Science of Musical Sound. (Revised edition ed.).
New York: W. H. Freeman and Co.
2. ROEDERER, J. Introdução à Física e Psicofísica da Música. São Paulo:
EDUSP, 1998.
3. ROSSING, T. D. The Science of Sound. New York: Addison-Wesley
Publishing Co.
200
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Manifestações Musicais da Créditos: 2
Cultura Popular Brasileira
Cód: MMC000
Período: 2º
Pré-requisito(s): -XEmenta
Estudo da diversidade musical brasileira, focando os diferentes períodos históricos e
contextos sócio/culturais; buscando perceber e caracterizar as particularidades de
cada manifestação musical da cultura popular brasileira em estudo.
Referências Básica
1. NAPOLITANO, Marcos. Música e história: história cultural da música
popular. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
2. TRAVASSOS, Elizabeth. Modernismo e música brasileira. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 2000.
3. ANDRADE, Mário de. Os cocos. Preparação, ilustração e notas de Oneyda
Alvarenga. São Paulo: Duas Cidades; Brasília: INL, Fundação Nacional PróMemória, 1984.
Referências Complementares
1. SANDRONI, Carlos. Feitiço Decente: transformações do samba no Rio de
Janeiro, 1917 – 1933. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.; Ed. UFRJ,
2008.
2. IKEDA, Alberto T. Pesquisa em música popular urbana no Brasil: entre o
intrínseco
e
o
extrínseco.
Disponível
em:
<www.hist.puc.cl/historia/iaspmla.html> Acesso em 07/08/2009.
201
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura Plena em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Técnicas de Ensaio
Créditos: 2
Cód.: TES000
Período: 7º
Pré-requisito(s): -Ementa
Prática de ensino em grupo, focando diferentes formações instrumentais dando
orientações para direcionamentos de ensaios, tendo como foco principal a música
brasileira.
Referências Básicas
18. CHEDIAK, Almir. Songbook de Bossa Nova. Vol.1. Rio de Janeiro. Editora
Lumiar, 2009.
19. CHEDIAK, Almir. Songbook de Bossa Nova. Vol.2. Rio de Janeiro. Editora
Lumiar, 1990.
20. LEONARD, Hal. Real Book. Vol.1.USA. Leonard Hal, 2005.
Referências Complementares
3. CHEDIAK, Almir. Songbook de Bossa Nova. Vol.3. Rio de Janeiro: Lumiar,
1990.
4. PIXINGUINHA. Pinxinguinha Songbook. 1ª ed. Vol. 1. São Paulo. Choro
Music, 2009.
202
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Regência de Banda de Música
Créditos: 2
Cód.: RBM000
Pré-requisito(s):
REG601
Período: 8º
Ementa
Estudo sistematizado dos elementos da regência, com ênfase à música popular,
visando o preparo e a formação do músico como artista e líder de bandas de
música.
Referências Básicas
3. GIARDINI, Monica. Caderno de regência. São Paulo: Som, 2009.
4. LAGO, Sylvio. Arte da regência: história, técnica e maestros. São Paulo:
Algol, 2008.
5. BAPTISTA, Raphael. Tratado de regência: aplicada à orquestra, à banda e
ao coro. São Paulo: Irmãos Vitale, 1976.
Referências Complementares
1. ROCHA, Ricardo. Regência: uma arte complexa. Rio de Janeiro: Ibis Libris,
2009.
2. ZANDER, Oscar. Regência coral: perspectiva histórica e técnicas para
regentes. Porto Alegre: Movimento, 2003.
203
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Regência de Coro
Créditos: 2
Cód.: RGC000
Pré-requisito(s):
REG601
Período: 7º
Ementa
Estudo sistematizado dos elementos da regência, com ênfase à música popular,
visando o preparo e a formação do músico como artista e líder de grupos corais.
Referências Básicas
1. ZANDER, Oscar. Regência coral: perspectiva histórica e técnicas para
regentes. Porto Alegre: Movimento, 2003.
2. LAGO, Sylvio. Arte da regência: história, técnica e maestros. São Paulo:
Algol, 2008.
3. BAPTISTA, Raphael. Tratado de regência: aplicada à orquestra, à banda e
ao coro. São Paulo: Irmãos Vitale, 1976.
Referências Complementares
1. ROCHA, Ricardo. Regência: uma arte complexa. Rio de Janeiro: Ibis Libris,
2009.
2. GIARDINI, Monica. Caderno de regência. São Paulo: Som, 2009.
204
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Técnicas Avançadas de Arranjo
na Música Popular
Créditos: 2
Cód.: TAA000
Pré-requisito(s):
ARJ700
Período: 8º
Ementa
Técnicas alternativas de escrita musical para formações instrumentais ou vocais
diversas, com prática de arranjos com ênfase em música popular.
Referências Básicas
1. GUEST, Ian. Arranjo: método prático. Vol. 1, 2, 3. Rio de Janeiro: Lumiar,
2010.
2. ALMADA, Carlos. Arranjo. Campinas: Editora Unicamp, 2000.
3. ADOLFO, Antonio. Arranjo: um enfoque atual. Rio de Janeiro: Lumiar, 1997.
Referências Complementares
1. CACAVAS, John. Music arranging and orchestration. Van Nuys: Alfred,
1980.
205
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Introdução à Etnomusicologia
Créditos: 2
Cód.: IEM000
Pré-requisito(s): --
Período: 3º
Ementa
Estudo de conceitos, performances e estéticas musicais de manifestações da cultura
popular do Brasil e do mundo buscando, através de uma abordagem
etnomusicológica, a contextualização de seus repertórios com os espaços em que
se inserem e a compreensão de suas formas de transmissão musicais.
Referências Básicas
1. BLACKING, John. How musical is man? 5. ed. London: University of
Washington Press, 1995. Trad. De Guilherme Werlang.
2. NETTL, Bruno. The study of ethnomusicology: twenty-nine issues and
concepts. Illinois: University of Illinois Press, 1983.
3. HOOD, Mantle. Introduction. In: The ethnomusicologist. Nova York: Mc
Graw-Hill, 1971.
Referências Complementares
1. LANDA, Enrique Cámara. Etnomusicologia. Madri: ICCMU, 2003.
2. MERRIAM, Alan P. The anthropology of music. Evanston: Northwester
University Press, 1964.
206
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Músicas do Mundo
Créditos: 2
Cód.:
MSM000
Pré-requisito(s): -X-
Período: 2º
Ementa
Estudos de introdução a culturas musicais do Mundo, contemplando os diferentes
períodos históricos e contextos sócio/culturais.
Referências Básicas
1. FELD, Steven. Uma doce cantiga de ninar para a ‘world music’. In
Debates: Cadernos do Programa de Pós-graduação em Música. Vol. 8.
Trad. De José Alberto S. Silva. Rio de Janeiro: Centro de Letras e Artes da
Unirio, 2005.
2. NETTL, Bruno. Introduction: studying music’s of the world’s cultures. In:
NETTL, Bruno et al. Excursion in world music. 2. ed. New Jersey: Prentice
Hall, 1997.
3. The New Grove Dictionary for Music and Musicians. 16. ed. Londres Nova York: Macmillan, 2002.
Referências Complementares
1. MUSÉE DE L’HOMME. Les danses du monde. Paris: Musée de l’Homme,
1998. 2 Cd’s, digital, estéreo. Capa de papel com livreto. Collection: CNRS.
2. MYERS, Helen. Ethnomusicology: an introduction. London: The Macmillan
Press, 1992. p.21-49.
207
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Música e Tecnologia 3
Créditos: 2
Cód.: MSM000
Curso: Licenciatura em Música
Pré-requisito(s):
IFB100
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Música e Tecnologia 4
Créditos: 2
Cód.: MSG000
Curso: Licenciatura em Música
Pré-requisito(s):
IFB100
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Música e Tecnologia 5
Créditos: 2
Cód.: MSG000
Pré-requisito(s):
IFB100
Período: 7º
Período: 8º
Período: 8º
Ementa
Conteúdos variáveis dependendo da proposta pedagógica do professor, podendo
incluir, entre outros tópicos, reflexões e práticas sobre: o uso do computador como
ferramenta de criação e manipulação sonora e/ou musical; dispositivos e técnicas de
gravação e manipulação de áudio; a informática aplicada à educação musical;
softwares ligados à música (edição de partitura, edição de áudio e vídeo, etc.).
Referências Básicas
1. MOREL, Leo. Música e tecnologia: um novo tempo, apesar dos perigos.
Rio de Janeiro: Azougue Editorial, 2010.
2. SERRA, Fabio. Audio digital: a tecnologia aplicada à música e ao
tratamento de som. Rio de Janeiro: Ciência moderna, 2002.
3. TOFANI, Arthur; SABOIA, Tom. Introdução à tecnologia musical: usando o
computador para produção musical. Rio de Janeiro: H. SHELDON, 2001.
4. ZUBEN, Paulo. Música e tecnologia. São Paulo: Irmãos Vitale, 2004.
Referências Complementares
1. ALVES, Luciano. Fazendo música no computador. São Paulo: CAMPUS,
2006.
2. GOMES, Alcides Tadeu; NEVES, Adinaldo. Tecnologia aplicada à música.
Rio de Janeiro: H. SHELDON, 1993.
208
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Seminários Temáticos em
Música 1
Créditos: 2
Cód.: TMA000
Curso: Licenciatura em Música
Pré-requisito(s): -Carga Horária: 40
Período: 2º
Componente Curricular: Seminários Temáticos em
Música 2
Créditos: 2
Cód.: TMB000
Curso: Licenciatura em Música
Pré-requisito(s): -Carga Horária: 40
Período: 3º
Componente Curricular: Seminários Temáticos em
Música 3
Créditos: 2
Cód.: TMC000
Curso: Licenciatura em Música
Pré-requisito(s): -Carga Horária: 40
Período: 7º
Componente Curricular: Seminários Temáticos em
Música 4
Créditos: 2
Cód.: TMD000
Pré-requisito(s): --
Período: 8º
Ementa
Conteúdos variáveis a depender do enfoque pedagógico adotado pelo professor,
podendo conter observação, reflexão e análise de práticas musicais nas diversas
subáreas da especialidade: composição, musicologia, etnomusicologia, práticas
interpretativas ou educação musical.
Referências Básicas
1. MATEIRO, Teresa; SOUZA, Jusamara (Orgs.). Práticas de ensinar música:
legislação, planejamento, observação, registro, orientação, espaços,
formação. Porto Alegre; Sulina, 2008.
2. FREIRE, Vanda Bellard. Horizontes da pesquisa em música. Rio de
Janeiro: 7 Letras, 2010.
3. GROUT, D. J.; PALISCA, C. V. História da música ocidental. Lisboa:
Gradiva, 2011.
Referências Complementares
1. PENNA, Maura. Música(s) e seu ensino. Porto Alegre: Sulina, 2008.
209
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
2. SMALL, Christopher. Music, society, education: a radical examination of
the prophetic function on music in Western, Eastern and African cultures
with its impact on society and its use in education. Londres: John Calder,
1984.
210
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Seminários Temáticos em
Educação Musical 1
Créditos: 2
Cód.: TEA000
Curso: Licenciatura em Música
Pré-requisito(s): -Carga Horária: 40
Período: 7º
Componente Curricular: Seminários Temáticos em
Educação Musical 2
Créditos: 2
Cód.: TEB000
Pré-requisito(s): --
Período: 8º
Ementa
Conteúdos variáveis a depender do enfoque pedagógico adotado pelo professor,
podendo conter: observação, reflexão e análise de práticas de educação musical;
compreensão da prática pedagógica através da análise de estudos de caso em
educação musical; compreensão dos significados da música na sociedade, na
escola e para os alunos; investigação científica da realidade cotidiana da prática
educativa; conhecimento e análise do desenvolvimento musical dos alunos;
teorização sobre experiências de ensino musical, procurando relacionar teorias da
educação musical e práticas pedagógicas.
Referências Básicas
1. PENNA, Maura. Música(s) e seu ensino. Porto Alegre: Sulina, 2008.
2. KRAEMER, Rudolf-Dieter. Dimensões e funções do conhecimento
pedagógico-musical. Em pauta: revista do programa de pós-graduação
em música da UFRGS. Volume 11. Porto Alegre: UFRGS, 2000.
3. SOUZA, Jusamara (Org.). Aprender e ensinar música no cotidiano. Porto
Alegre: Sulina, 2009.
Referências Complementares
1. ARROYO, Margarete. Mundos musicais locais e educação musical. Em
pauta: revista do programa de pós-graduação em música da UFRGS. v.
13, n. 20. Porto Alegre: UFGS, 2002.
2. SMALL, Christopher. Music, society, education: a radical examination of
the prophetic function on music in Western, Eastern and African cultures
with its impact on society and its use in education. Londres: John Calder,
1984.
211
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Seminários Temáticos em
Educação 1
Créditos: 2
Cód.: TEC000
Curso: Licenciatura em Música
Pré-requisito(s): -Carga Horária: 40
Período: 2º
Componente Curricular: Seminários Temáticos em
Educação 2
Créditos: 2
Cód.: TED000
Pré-requisito(s): --
Período: 3º
Ementa
Conteúdos variáveis a depender do enfoque pedagógico adotado pelo professor,
podendo conter: observação, reflexão e análise de práticas de educação;
compreensão da prática pedagógica através da análise de estudos de caso em
educação; investigação científica da realidade cotidiana da prática educativa;
conhecimento e análise do desenvolvimento cognitivo dos alunos; compreensão dos
significados da música na sociedade, na escola e para os alunos; teorização sobre
experiências de ensino, procurando relacionar teorias da educação e práticas
pedagógicas.
Referências Básicas
1. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação: Lei nº 9.394/96 – 24 de
dez. 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília,
1998.
2. KRAEMER, Rudolf-Dieter. Dimensões e funções do conhecimento
pedagógico-musical. Em pauta: revista do programa de pós-graduação
em música da UFRGS. Porto Alegre, v. 11, n. 16/17, abr./nov. 2000.
3. SOUZA, Jusamara (Org.). Aprender e ensinar música no cotidiano. Porto
Alegre: Sulina, 2009.
Referências Complementares
1. PENNA, Maura. Música(s) e seu ensino. Porto Alegre: Sulina, 2008.
2. SMALL, Christopher. Music, society, education: a radical examination of
the prophetic function on music in Western, Eastern and African cultures
with its impact on society and its use in education. Londres: John Calder,
1984.
212
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Análise e Estruturação Musical
1
Créditos: 2
Cód.: AEA000
Pré-requisito(s):
HARM403
Carga Horária: 40
Período: 7º
Curso: Licenciatura em Música
Componente Curricular: Análise e Estruturação Musical
2
Créditos: 2
Cód.: AEB000
Pré-requisito(s):
AEA000
Período: 8º
Ementa
Estudo da construção musical do ponto de vista das formas musicais elaboradas
pelos compositores ao longo da história da música. Procedimentos composicionais
ligados às formas musicais e suas implicações estéticas.
Referências Básicas
1. BENNETT, Roy. Forma e estrutura na música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
1986.
2. KOSTKA, Stefan; PAYNE, Dorothy. Tonal harmony. Nova York: Alfred A.
Knopf, 1989.
3. GREEN, Douglass. Form in tonal music: an introduction to analysis.
Chicago: Halt, Rinehart & Winston, 1979.
Referências Complementares
1. ROSEN, Charles. Sonata forms. New York: W. W. Norton, 1988.
2. STEIN, Leon. Structure and style: the study and analysis of musical
forms. Miami: Summy Birchard, 1979.
213
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Musicoterapia
Créditos: 2
Cód.: MCT000
Período: 3º
Pré-requisito(s): -Ementa
Estudo da natureza do trabalho musicoterapêutico e as diversas formas de
intervenções da Musicoterapia no âmbito educacional. Diferenciações e
semelhanças entre Musicoterapia, Educação Musical e Educação Musical Especial.
Música,
emoção
e
aprendizagem.
Música,
atividade
musical
e
neurodesenvolvimento. Introdução às técnicas musicoterápicas.
Referências Básicas
1. BENEZON, Rolando. Teoria da musicoterapia. Perdizes: São Paulo:
Summus, 1988.
2. CHAGAS, Marly; PEDRO, Rosa. Musicoterapia: desafios entre
modernidade e a contemporaneidade. Rio de Janeiro: Mauad, 2008.
.
3. RUUD, Even. Caminhos da musicoterapia. São Paulo: Summus, 1990
a
Referências Complementares
1. BARCELLOS,
Lia
Rejane
M.
Musicoterapia:
transferência,
contratransferência e resistência. Rio de Janeiro: Enelivros, 1999.
2. NASCIMENTO, Marilena do. Musicoterapia e a reabilitação do paciente
neurológico. São Paulo: Memnon, 2009.
214
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Prática Profissional
Prática como Componente Curricular
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Prática Profissional de Música 1
Créditos: 2
Cód: PPM105
Período: 1º
Curso: Licenciatura em Música
Pré-requisito(s): -XCarga Horária:
40
Componente Curricular: Prática Profissional de Música 2
Créditos: 2
Cód: PPM204
Período: 2º
Curso: Licenciatura em Música
Pré-requisito(s): -XCarga Horária:
80
Componente Curricular: Prática Profissional de Música 3
Créditos: 4
Cód: PPM303
Período: 3º
Curso: Licenciatura em Música
Pré-requisito(s): -XCarga Horária:
80
Componente Curricular: Prática Profissional de Música 4
Créditos: 4
Cód: PPM402
Período: 4º
Curso: Licenciatura em Música
Pré-requisito(s): -XCarga Horária:
80
Componente Curricular: Prática Profissional de Música 5
Créditos: 4
Cód: PPM501
Período: 5º
Curso: Licenciatura em Música
Pré-requisito(s): -XCarga Horária:
80
Componente Curricular: Prática Profissional de Música 6
Créditos: 4
Cód: PPM600
Período: 6º
Pré-requisito(s): -XEmenta
Refletir sobre o ensino da música de câmara, suas práticas e aplicações na
educação básica e na escola especializada a partir da observação e análise do
espaço escolar, sua estrutura e organização.
Referências Básicas
1. ZÓBOLI, G. Práticas de ensino: Subsídios para a atividade docente. 11
ed. São Paulo: Ática, 2004.
2. CHAVES, M. & GAMBOA, S. S. Prática de Ensino: Formação Profissional
e Emancipação. Maceió: Edufal, 2000.
Referências Complementares
215
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
1. BATISTA, Sylvia Helena S. S. / MENESES, João Gualberto de Carvalho.
Revisitando a pratica docente. Local: Thomson Pioneira: 2003.
216
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária:
40
Créditos: 2
Componente Curricular: Trabalho de Conclusão de Curso I
(TCC I)
Cód: TCC701
Período: 7º
Pré-requisito(s): -XEmenta
Escolha do tema de estudo em associação com o orientador, e elaboração do
Projeto de Monografia, ou Artigo Científico, ou Recital para ser apresentado ao
coordenador da disciplina.
Bibliografia Básicas
1. BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2004.
2. BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação: uma
introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, 1994.
3. LUDKE, M.; ANDRÉ, M. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas.
6 ed. São Paulo: EPU, 2001.
4. OLIVEIRA, M. M. Como fazer pesquisa qualitativa. Rio de Janeiro: Vozes,
2007.
Bibliografia Complementares
1. MINAYO, C. S. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 26
ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2007.
2. FRANCO, M. L. P. B. Análise de conteúdo. Brasília: Plano Editora, 2003.
3. BAUER, M. W.; GASKELL, G. (Orgs.). Pesquisa qualitativa com texto,
imagem e som: um manual prático. 6 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2007.
217
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 40
Componente Curricular: Trabalho de Conclusão de Curso Créditos: 2
II(TCC II)
Cód: TCC800
Período: 8º
Pré-requisito(s): TCC701
Ementa
Desenvolvimento orientado do tema de estudo, escrita do texto monográfico para ser
apresentado e defendido oralmente para uma banca de professores, com a
coordenação do professor da disciplina.
Bibliografia Básica
1. MINAYO, C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em
saúde. 8 ed. São Paulo: Hucitec, 2004.
2. RICHARDSON, R.J.: Pesquisa Social: Métodos e Técnicas. SP: Atlas,
1999.
3. GIL, Antônio C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas,
2010.
4. OLIVEIRA, M. M. Como fazer projetos, relatórios,
dissertações e teses. Rio de Janeiro: Elservier, 2008.
monografias,
Bibliografia Complementar
1. BECKER, H. S. Doing things together. Evanston: Northwestern University
Press, 1986.
2. FRANCO, M. L. P. B. Análise de conteúdo. Brasília: Plano Editora, 2003.
3. FLICK, U. The interpretation to qualitative research: Theory, method and
applications. London: Sage, 1998.
4. RICHARDSON, R.J. Pesquisa Social: Métodos e Técnicas. SP: Atlas, 1999.
218
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Estágio Curricular Supervisionado
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 100
Componente Curricular: Estágio I – Ensino Fundamental e
Créditos:
EJA
Cód: ECS503
Período: 5º
Pré-requisito(s): DID407/MEM303
Curso: Licenciatura em Música
Carga Horária: 100
Componente Curricular: Estágio II - Ensino Médio
Créditos:
Cód: ECS602
Período: 6º
Curso: Licenciatura em Música
Pré-requisito(s): ECS5053
Carga Horária: 100
Componente Curricular: Estágio III - Ensino Médio Integrado
Cód: ECS701
Período: 7º
Curso: Licenciatura em Música
Créditos:
Pré-requisito(s): ECS602
Carga Horária: 100
Componente Curricular: Estágio IV - Ensino Não-Formal
Créditos:
Cód: ECS800
Período: 8º
Pré-requisito(s): ECS701
Ementa
Levantamento e análise das características do campo de estágio. Seleção de
objetivos de aprendizagem. Plano de ação: planejamento, organização, execução e
avaliação. Intervenção supervisionada e orientada.
Referências Básicas
1. BARREIRO, I. M. F.; GEBRAN, R. A. Prática de ensino e estagio
supervisionado na formação de professores. São Paulo: AVERCAMP,
2006.
2. BURIOLLA, M. A. F. O Estágio Supervisionado. São Paulo: Cortez, 1995.
3. CARVALHO, G. T. R. D.; ROCHA, V. H. R. Formação de professores e
estágios supervisionados. (s.l.): Andross, 2004.
4. PIMENTA, S. G. Estágio e Docência. (Coleção docência em formação.
Série saberes pedagógicos). São Paulo: Cortez, 2008.
Referências Complementares
219
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
1. PICONEZ, S. C. B.. A prática de ensino e o estagio supervisionado. São
Paulo: Papirus, 1994.
2. GANDIN, D.. A prática do planejamento participativo. Petrópolis: Vozes,
1994.
3. FAZENDA, I. Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez,
1991.
220
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
ANEXO II – Programas dos Componentes Curriculares
Os docentes que atuarão no Curso terão até a última semana do semestre
letivo imediatamente anterior ao que irá iniciar para entregar cópia impressa e enviar
por meio eletrônico para a Diretoria de Desenvolvimento Educacional, Coordenação
de Geral de Ensino e Coordenação do Curso, o Programa de Ensino de todos os
componentes curriculares do curso. No início do semestre letivo deverá entregar o
Programa Semestral de Trabalho e ao final de cada semestre, os docentes deverão
entregar um Relatório Semestral de Trabalho, descrevendo suas atividades de
ensino, pesquisa e/ou extensão realizadas no Curso.
221
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
222
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
223
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
ANEXO III - Programa de Estágio Curricular Supervisionado
Anexamos o Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de
Licenciatura em Música do campus Belo Jardim laborado em caráter emergencial
para compor o PPC do curso, caracterizando-se em uma versão parcial sujeita a
alterações pelo Colegiado do Curso juntamente com o Setor de Integração EscolaComunidade, bem como o Departamento de Desenvolvimento Educacional e
Coordenação geral de Ensino
224
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
ANEXO IV - Normas Relativas ao Trabalho de Conclusão de Curso
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
CAPÍTULO I
DO OBJETIVO
Artigo 1º - Este regulamento, atendendo às exigências legais e aos princípios
norteadores do programa de graduação em Licenciatura em Música do campus Belo
Jardim - PE, estabelece normas quanto ao formato, orientação e critérios de
avaliação para o Trabalho de Conclusão de Curso -TCC - a ser apresentado pelo
estudante como requisito à integralização do curso de graduação.
CAPÍTULO II
DA CARACTERIZAÇÃO
Artigo 2º - O trabalho de conclusão de curso é uma atividade individual ou coletiva e
obrigatória para todos os estudantes de graduação e parte integrante do currículo de
formação inicial do Curso de Licenciatura em Música do campus Belo Jardim;
Artigo 3º - Considera-se como trabalho de conclusão de curso – TCC, os estudos
de natureza acadêmico-científico-cultural no âmbito da Música, desenvolvido pelo
estudante do curso sob a orientação de um docente do IFPE.
Parágrafo primeiro: Excepcionalmente, o estudante poderá ser orientado por
professores de outras IES, como também profissionais de outras instituições, neste
caso, com a titulação mínima de mestre. A solicitação da orientação deve ser
encaminhada pelo licenciando ao coordenador do curso para que tal pleito seja
analisado
pelo
Colegiado
do
Curso.
225
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
Parágrafo segundo: O orientador vinculado a outra instituição, deverá
assinar um termo de orientação voluntária e encaminhar a coordenação do curso
juntamente com a solicitação de orientação do licenciando.
Parágrafo terceiro: O TCC de que trata o caput do artigo terceiro poderá ser
apresentado no formato de monografia, artigo científico, ou recital (ou ainda outro
projeto de natureza musical/educacional/científica proposto pelo estudante e sujeito
à aprovação do professor orientador), deve ser elaborado individualmente, em dupla
ou em grupos de no máximo 5 (cinco) estudantes, quando a natureza do tema
assim permitir e com autorização do professor orientador, no 7º e 8º períodos nos
componentes curriculares TCC I e II, podendo expressar as atividades executadas
nas práticas pedagógicas que enfatizam a reflexão das situações-problema
enfrentadas no cotidiano das escolas e das salas de aula, ou do ensino de práticas
interpretativas (instrumento/canto), bem como a intervenção no contexto social.
Artigo 4º - É parte integrante e indispensável do TCC, a apresentação do mesmo a
uma
banca
examinadora
composta
pelo
professor
orientador
mais
dois
componentes, podendo ser convidado, para compor essa banca, um profissional
externo, de reconhecida experiência profissional na área de desenvolvimento do
objeto de estudo. No caso de recital, a banca deverá estar presente à apresentação
pública da performance musical do estudante, não havendo necessidade de defesa
da parte escrita, embora esta deverá ser entregue também aos componentes da
banca com antecedência.
Parágrafo primeiro: O trabalho deverá ser escrito de acordo com as normas
da ABNT, quando se tratar de monografia ou de texto referente a um recital, ou
conforme normas de revistas científicas que sejam qualis A1, A2, B1 a B5, quando
se tratar de artigo científico, seguindo as demais normatizações e regulamentações
internas do TCC.
Após a avaliação, correções e proposições da banca
examinadora, o trabalho fará parte do acervo bibliográfico da Instituição.
226
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
CAPÍTULO III
DA ORIENTAÇÃO
Artigo 5º - O docente responsável pela orientação do estudante deverá acompanhar
sistematicamente o desenvolvimento do TCC, cabendo ao mesmo as seguintes
atribuições:
3. Orientar o graduando em relação à definição do tema e tipo de estudo a ser
desenvolvido conforme os interesses e potencialidades do estudante.
4. Sugerir a realização de atividades complementares que possam contribuir
para o desenvolvimento e a qualificação do TCC.
5. Indicar a consulta a especialistas quando considerar necessário para o
desenvolvimento do TCC.
6. Participar da avaliação do TCC durante a sua apresentação a banca.
Artigo 6º - A distribuição dos estudantes entre os docentes orientadores será
intermediada pela coordenação do curso, consultado o Colegiado e ocorrerá a partir
do sexto período do curso.
Parágrafo Único - Será permitida a permuta de estudantes entre os docentes
orientadores, desde que devidamente justificada ao colegiado do curso e de comum
acordo entre as partes.
227
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
CAPÍTULO IV
DA AVALIAÇÃO
Artigo 7º - O TCC será avaliado processualmente pelo docente orientador, que
também participará da apresentação pública.
Artigo 8º - O aluno deverá entregar o TCC rigorosamente no prazo estabelecido
pelo calendário semestral do IFPE, campus Belo Jardim- PE.
Parágrafo Único – A avaliação da exposição oral à banca ficará a cargo do
professor orientador e de mais dois professores indicados pela instância
responsável pelo TCC.
Artigo 9º - Na sessão de apresentação do TCC, cada docente examinador deverá,
individualmente, ler e/ou comentar o seu parecer sobre o TCC atribuindo ao mesmo
uma nota, de acordo com os dispositivos legais em vigor no IFPE, campus Belo
Jardim - PE.
Artigo 10º - Após a sessão de apresentação do TCC, o estudante deverá efetuar as
correções sugeridas pela comissão examinadora e apresentar a versão final no
prazo determinado pela banca examinadora, não excedendo 30 dias, juntamente
com uma cópia eletrônica para publicação na página do IFPE, bem como para a
formatação dos anais dos TCCs.
Parágrafo Único – Após a entrega da versão final do TCC, será emitido o parecer
favorável ou contrário a aprovação. Caso o discente não entregue a versão final no
prazo, será automaticamente reprovado.
228
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
CAPÍTULO V
DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Artigo 11º - Quando o TCC for entregue sob a forma de monografia, artigo científico,
recital ou projeto de outra natureza deverão ser observadas as normas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Se a opção for pelo formato de
artigo científico, deverão ser seguidas as normas do periódico escolhido, as quais
deverão estar anexadas ao trabalho, na data que trata o Capítulo 8.
Parágrafo Único – Os periódicos de que trata o caput do artigo deverão ser
de conceito A1, A2, B1 a B5 de acordo com os critérios de avaliação da
CAPES/MEC.
229
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
ANEXO V - Currículo do Corpo Docente
Seguem anexas cópias dos respectivos Currículos Lattes dos docentes do
curso.
230
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
ANEXO VI - Documentos Comprobatórios da Aprovação do PPC
231
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, IFPE campus Belo Jardim.
232